America’s Cup

Por: Redação -
27/10/2014

Larry Ellison, dono da quinta maior fortuna do mundo e velejador, é, também, o responsável pela America’s Cup desde a vitória de sua equipe, a Oracle Team USA, em 2010. Como patrono da equipe ele acaba de firmar uma aliança tecnológica com a Airbus, empresa francesa que fabrica aviões, para o projeto do próximo veleiro da competição.

O anúncio foi feito na semana passada e o capitão da equipe Oracle, o australiano James Spithill, participou da coletiva de imprensa. Ele comparou os atuais AC72, veleiros utilizados na última edição da regata, a aviões. “Nós temos muito a aprender com a experiência dos engenheiros da Airbus”, declarou o velejador.

Como parceira oficial da equipe de vela dos Estados Unidos, a Airbus irá compartilhar o conhecimento de seus engenheiros e especialistas nas áreas de aerodinâmica, instrumentação e simulação, materiais de construção, estruturas, hidráulica e análise de dados. No total, entre 15 e 20 engenheiros da empresa com sede na França vão integrar a equipe de design da Oracle durante os próximos três anos.

“Esta é uma aventura totalmente nova para nós”, declarou Fabrice Brégiar, presidente e diretor geral da da Airbus. “Há muitas semelhanças entre o barco da America’s Cup e nossos projetos de aeronaves e esta parceria será benéfica para as duas partes”, concluiu Brégiar.

A próxima edição da America’s Cup está marcada para 2017 e também será disputada em catamarãs com hidrofólios e vela-asa, mas os veleiros serão menores do que os AC72 da última disputa.

Foto: Divulgação

 

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    Sul-Americano de Laser

    Por: Redação -

    Terminou neste domingo (26) o Sul-Americano de Laser Standard, disputado em Paracas, no Peru, com o velejador Bruno Fontes, do Iate Clube de Santa Catarina, terminando o evento na segunda posição. Alex Veeren, também conseguiu um ótimo resultado terminando entre os 10 primeiros da competição.

    “Estou feliz com o resultado. Não posso esconder que o meu objetivo era o ouro, mas a viagem da China após a Copa do Mundo foi muita cansativa. Eu estou sentindo um pouco, pois foram muitas competições, mas não se pode dizer que a prata é um resultado ruim. Agora quero descansar um pouco para depois retomar os treinamentos visando a Copa Brasil de Vela”, explica Bruno, em referência ao evento que acontece no mês de dezembro, na raia dos Jogos Olímpicos de 2016 do Rio de Janeiro.

    Bruno chegou ao último dia de competições brigando com o guatemalteco Juan Ignácio Maegli pelo título. O atleta da América Central levava vantagem sobre Bruno, mas o brasileiro brigou pelo ouro até o fim. No último dia Bruno somou um 1º, um 3º, um 4º e um 6º lugares nas regatas finalizando a competição com 31 pontos perdidos.

    Já Alex conquistou no último dia um sétimo, um oitavo, um nono e um 27º (que entrou para o descarte). Com 99 pontos perdidos, o jovem velejador do Iate Clube de Santa Catarina fechou o evento em 10º lugar.

    Classificação final após onze regatas e um descarte:

    1º Juan Ignácio Maegli (GUA) – 22 pontos perdidos
    2º Bruno Fontes (BRA) – 31 pp
    3º Julio Alsogaray (ARG) – 31 pp
    4º Stefano Peschiera (PER) – 33 pp
    5º Matias Del Solar (PER) – 45 pp
    6º Enrique Arathoon (ESA) – 65 pp
    7º Juan Pablo Bisco (ARG) 71 pp
    8º Joaquin Blanco (ESP) – 76 pp
    9º Alex Veeren (BRA) – 99 pp
    10º Andrey Quinteros (COL) – 106 pp

    Foto: Berni Grez

     

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      Wider 150

      Por: Redação -

      O iate de 46 metros, ou 150 pés, Wider 150 já ultrapassou os limites do papel e está em plena produção no estaleiro que tem sede na Itália. Com casco de alumínio, o iate chama a atenção pelo uso de motores a diesel e elétricos. Os motores elétricos têm autonomia para até 5 horas de navegação.

      Desenhado por Fulvio De Simoni, o Wider 150 tem design inspirado nos grandes navios do século 20. Segundo o estaleiro, o iate foi pensado para aumentar o contato dos convidados com o mar. Para isso o projeto incluiu varandas na cabine que saem direto para o costado do iate.

      O Wider 150 alcança velocidade máxima de até 15 nós, acomoda até 10 pessoas em pernoite nos cinco camarotes fechados e até 9 tripulantes.

      Fotos: Divulgação

       

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        Cachoeiras de Paraty

        Por: Redação -

        Quem conhece bem a histórica Paraty, no litoral sul do Rio, sabe que a cidade das casas coloniais e ruas de pedra tem no mar a sua melhor parte. São ilhas, praias e as reentrâncias que os caiçaras chamam de “saco”, que ali existem em abundância. O que poucos sabem é que, apesar da localização à beira-mar, a cidade também é uma delícia para quem gosta de montanha, especialmente porque dentro da mata que acompanha o seu litoral escon­dem-se nada menos que 79 cachoeiras. São quedas d’água de altura, tamanho e formatos variados, perfeitas para um energizante banho de água doce durante o passeio de barco, ou simplesmente para refrescar e tirar o sal do corpo.

        Para mostrar esse lado, digamos, selvagemente encanta­dor de Paraty, convidamos um especialista em navegação — Hélio Magalhães, que há 10 anos se dedica a operações de aluguel de barcos em Angra e Paraty, à frente da Latitude Charter — para selecionar as principais cascatas. São quedas d’água inspiradoras, relaxantes, ótimas para acabar com o es­tresse e tornar o passeio de barco ainda mais especial. Algu­mas delas ficam bem próximas do centro da cidade. Outras são de difícil acesso, mas a beleza que se encontra ao chegar vale o esforço da caminhada. Para chegar em algumas é pre­ciso estar embarcado. Em outras, é preciso seguir por terra, por trilhas ecológicas, explorando um cenário igualmente deslumbrante. E, embora possam ser parecidas à primeira vista, nenhuma é igual à outra, o que torna a visita a cada uma delas um programa ainda mais imperdível e obrigatório.

        O roteiro com as mais belas cachoeiras de Paraty está na edição de outubro de NÁUTICA, que está nas bancas de todo o Brasil.

        Foto: Shutterstock / Texto: Hélio Magalhães

         

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          Focker 265 Open

          Por: Redação -
          26/10/2014

          Derivada da Focker 265 Cabinada, uma das muitas lanchas boas de venda da catarinense Fibrafort, a Focker 265 Open é fruto de uma feliz parceria entre esse estaleiro – o maior nome nacional no mercado de lanchas pequeneas e médias – com a Porsche Consulting. Essa colaboração tem trazido um estilo mais moderno aos barcos da marca, conhecidos pela qualidade de construção e acabamento e pelo bom valor de revenda. No caso da Focker 265 Open, isso se vê nas boas soluções para o uso do espaço a bordo e no estilo do convés, inspirado nos automóveis esportivos. Semelhantes no amplo cockpit, na motorização de centro-rabeta – que permite o uso integral da plataforma de popa e é uma tendência em lanchas desse tamanho – e na boa navegação e desempenho, as duas Focker 265 se diferenciam, fundalmentalmente, no alcance da navegação e na quantidade de pessoas que levam a bordo.

          Descubra todas as qualidades da Focker 265 Open no teste  da edição de outubro de NÁUTICA, que está nas bancas de todo o Brasil.

          Fotos: Mozart Latorre / Texto: Leonardo Aleman

           

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            Mundial de Optimist

            Por: Redação -

            A equipe brasileira está mostrando garra e competitividade no Mundial de Optimist na Argentina em San Isidro com dois velejadores no top 10 e vaga na final entre equipes que será disputada hoje.

            No campeonato individual, o atleta do Veleiros do Sul Tiago Quevedo venceu duas regatas é o oitavo colocado na disputa, enquanto Gustavo Abdulklech é o décimo na classificação geral. Também atleta do VDS, Gabriel Lopes é o 83º. Tiago Monteiro é o 97º e Clara Penteado é a 180º. A competição tem a participação de 207 velejadores de 50 países. Quem lidera é a eslovena Mara Turin seguida dos suíços Nick Zeltner e Nicolas Rolaz.

            Neste domingo ocorre a final entre equipes. Estão com o Brasil no Grid B Suécia, Holanda, Autrália, Portugal, Espanha e Turquia. No grid A estão Argentina, Dinamarca, Thailândia, Nova Zelândia, Noruega, Singapura, Inglaterra e Peru. Na segunda será dia de folga para os velejadores. O campeonato individual será retomado na terça, dia em que o clube gaúcho Veleiros do Sul apresenta candidatura para sediar o Mundial em 2016.

            Foto: Matias Capizzano

             

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              Catalina 34

              Por: Redação -
              25/10/2014

              A Chris Craft, tardicional estaleiro americano de lanchas com estilo clássico, anunciou que vai apresentar um novo modelo durante o salão náutico de Fort Lauderdale. A Catalina 34 é uma lancha de console central e motor de popa e é a maior desta linha do estaleiro.

              Segundo Jeff Ellis, vice-presidente de marketing e vendas do estaleiro, o modelo foi criado para atender os pedidos de proprietários de outras lanchas da linha que querem barcos maiores.

              O lançamento oficial da Catalina 34 acontece no próximo dia 30.

              Imagens: Divulgação

               

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                Exposição

                Por: Redação -
                24/10/2014

                A cidade de Itajaí, em Santa Catarina, recebe a exposição “Linha D’Água” entre os dias 5 e 10 de novembro, no Centreventos Itajaí. A mostra reúne 30 fotografias do acervo do velejador Amyr Klink, que, além de ter realizado mais de 40 viagens oceânicas, tornou-se referência nacional quando se fala em consumo consciente, especialmente da água. O projeto Linha D’Água em Itajaí foi viabilizado através da Lei Rouanet, com patrocínio da Volvo.

                A exposição é gratuita, dentro do Le Salon – Salão Náutico Internacional de Itajaí, um evento que reunirá o melhor do mercado náutico com destaque para a indústria catarinense, trazendo expositores da área marítima, os principais estaleiros do estado, rodada de negócios e um seminário voltado ao setor. O Salão Náutico, por sua vez, integra a programação da Marejada, a Festa de Itajaí. O evento reúne festival gastronômico, programação musical, espaço SESC e atrações infantis.

                “Linha D’Água” é dividida em três módulos, que remetem aos três barcos usados por Amyr Klink em algumas de suas principais expedições: barco a remo I.A.T., Paratii e Paratii II. Ao todo são 30 fotos das expedições do velejador, dispostas em painéis que também contém textos sobre as viagens. Todo o material expositivo é montado em base sustentável, seguindo assim os princípios do projeto, de estimular a reflexão sobre consumo consciente.

                Os visitantes da exposição vão poder conhecer de perto o barco original I.A.T., com o qual Amyr realizou a travessia do Atlântico Sul a remo. Em 2014, completam-se 30 anos da viagem. Ela durou 100 dias e até hoje Amyr é o único homem do mundo a realizar esta façanha.

                Amyr estará em Itajaí no dia 7 de novembro, para uma palestra gratuita às 17h. Na palestra, Amyr Klink fala sobre as estratégias de consumo ligadas ao consumo d’água, mostrando que planejamento, precisão e consciência são fundamentais. Ao longo de 30 anos, já tem em seu currículo mais de 2 500 palestras proferidas, no Brasil e exterior. A palestra vai acontecer no Auditório do Centreventos, com entrada franca.

                Imagem: Divulgação

                 

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                  Italianos na América

                  Por: Redação -

                  O Grupo Azimut | Benetti apresentará dezoito modelos no 55º Fort Lauderdale International Boat Show (Flibs) que acontece de 30 de outubro a 3 de novembro de 2014. Entre eles, está o lançamento mundial de um modelo de 47 metros e de dois novos iates para o mercado americano. Como em 2013, este ano Azimut | Benetti escolheu o salão náutico de Fort Lauderdale como o cenário ideal para o lançamento de um novo iate exclusivo.

                  O luxuoso Benetti Veloce 140′ é o primeiro modelo da série Fast Displacement. É um modelo semi-customizado de 47 metros com inovações tecnológicas significativas no sistema de propulsão e casco, sem falar do seu estilo distinto. A chave para este modelo é o novo casco D2P, projetado pelo departamento do Grupo Azimut | Benetti de Pesquisa & Desenvolvimento. Esse casco dá a escolha de uma velocidade de cruzeiro de 12 nós com baixo consumo de combustível ou a velocidade máxima de mais de 20 nós com total conforto.

                  O conceito exterior e estilo são de Stefano Righini, enquanto o design interior foi desenvolvido pelo estúdio do Reino Unido RWD-Redman Whiteley Dixon em colaboração com o designer pessoal do proprietário, para um resultado verdadeiramente excepcional e único. Os imperativos são conforto e diversão, que vão desde o enorme terraço com vista para o mar para a piscina central e o deck superior, onde a versatilidade chama atenção. Os itens “fixos” tradicionais de mobiliário foram abandonados, juntamente com tudo o que pode ser facilmente deslocado, para dar lugar a uma enorme zona em forma de disco que se estende desde a área ao ar livre para o interior. No deck principal, o grande ginásio do proprietário está localizado na proa, fazendo pleno uso do feixe do iate. Além da suíte do proprietário, Veloce 140′ pode acomodar até dez pessoas em quatro cabines, e há acomodação para oito tripulantes.

                  Outros dois modelos de muito sucesso serão apresentados aos consumidores americanos pela primeira vez: a Azimut Atlantis 50, que fez sua estreia nos boat shows europeus na versão coupé e combina desempenho esportivo com o máximo aproveitamento de espaços exteriores; e a Azimut Magellano 53. Esses iates oferecem excelente nível de segurança e estabilidade no mar em todas as condições, grandes alcances, facilidade de uso, excelente consumo de combustível e o máximo conforto para longas estadias a bordo.

                  Foto: Divulgação

                   

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                    Volvo Ocean Race

                    Por: Redação -

                    A corrida até a Linha do Equador na Volvo Ocean Race teve a embarcação Abu Dhabi Ocean Racing como vencedora. Esta etapa é uma das mais significativas da primeira perna do campeonato. Nesta quinta-feira à noite os árabes cruzaram a linha imaginária entre os hemisférios norte e sul. Após passar pelo marasmo dos Doldrums, a flotilha agora aponta para Fernando de Noronha. O arquipélago é ponto de passagem obrigatório para todas as equipes, que seguem a caminho da Cidade do Cabo, na África do Sul.

                    Em segundo e terceiro lugares respectivamente, o Team Brunel, barco holandês, e o Team Vestas Wind, time dinamarquês, seguem próximos ao líder. Porém, o trio abriu distância de mais de 200 km do resto do grupo. Todos os sete barcos participantes escaparam sem problemas da calmaria dos Doldrums, já apontando para Noronha.

                    A equipe Mapfre, do brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca, está em quinto lugar na prova. Sobre os Doldrums, o velejador catarinense comentou as dificuldades e disse que torce por mudanças no tempo durante passagem pela costa brasileira: “Foi muito difícil chegar até a Linha do Equador. Muita chuva e pouco vento. Não deu para descansar nada. Espero que a regata na costa brasileira seja melhor para nosso time”.

                    Como já é tradição, os velejadores que cruzam a Linha do Equador fizeram uma cerimônia para marcar a passagem pelos hemisférios. Os tripulantes mais jovens cumpriram um ritual criado pelos companheiros experientes, vestidos como o deus do mar, Netuno. Matt Knighton do Abu Dhabi, por exemplo, teve o cabelo cortado no estilo moicano. “Eu era o único que nunca tinha cruzado o Equador. Foi uma experiência interessante. Tenho certeza de que meu novo corte de cabelo aumentará a nossa performance aerodinâmica”, brincou.

                    Confira as imagens de mais essa travessia completada:

                    Fotos: Divulgação

                     

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                      Sul-Americano de Laser

                      Por: Redação -

                      Começou nessa quinta-feira (23) o Campeonato Sul-Americano da Classe Laser Standard em Paracas, no Peru. Atual campeão do evento, Bruno Fontes, e Alex Veeren são os representantes do Iate Clube de Santa Catarina, na competição. Com um primeiro e dois segundos lugares nas três regatas disputadas, Fontes somou 5 pontos perdidos e está apenas um atrás do líder Juan Ignacio Maegli, da Guatemala. Já Alex Veeren somou 26 pontos e está em sexto lugar, vivo na briga por medalha.

                      “Foi um começo muito bom, mas ainda dá para melhorar. As duas disputas que perdi foram bem apertadas e definidas no detalhe. Para ser campeão preciso ser mais decisivo nesses momentos, pois a competição será muito acirrada e definida ponto a ponto”, disse Bruno Fontes, que representa o Iate Clube de Santa Catarina.

                      Alex também mostrou estar muito bem na competição. O jovem velejador conseguiu dois bons resultados, um 6º e um 7º, além de um 13º. É importante ressaltar que a flotilha da classe Laser é uma das mais fortes do mundo, com diversos atletas com passagem por Olimpíadas e Mundial.

                      Nessa sexta-feira acontecem mais três regatas. A competição termina domingo, sempre com três disputas por dia, totalizando doze regatas. Apenas os dois piores resultados são descartados, o que deixa a competição ainda mais difícil.

                      Classificação após três regatas:
                      1º Juan Ignacio Maegli (GUA) – 4pp
                      2º Bruno Fontes (BRA) – 5pp
                      3º Julio Alsogaray (ARG) – 11pp
                      4º Stefano Peschiera (PER) – 12pp
                      5º Matias Del Solar (PER) – 14pp
                      6º Alex Veeren (BRA) – 26pp
                      7º Enrique Arathoon (ESA) – 27pp
                      8º Ignacio Moraga (CHI) – 27pp
                      9º Juan Pablo Bisco (ARG) 27pp
                      Foto: Berni Grez

                       

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                        Na Ilha

                        Por: Redação -

                        A Copa Suzuki Jimny, 14ª edição do Circuito Ilhabela de Vela Oceânica, se aproxima dos momentos finais. Os campeões da temporada serão definidos na quarta e decisiva etapa, marcada para os finais de semana de 29 e 30 de novembro e 6 e 7 de dezembro. Com sede no Yacht Club de Ilhabela (YCI), a competição reúne embarcações das classes ORC, HPE, IRC, C30 e RGS. A regata mais esperada da temporada, “Volta à Ilha – Sir Peter Blake”, em homenagem ao velejador neozelandês que participou da primeira edição, está prevista para o dia 29 de novembro.

                        “É uma regata muito bonita pelo cenário que o contorno da ilha proporciona aos velejadores. Temos de aproveitar porque só temos duas oportunidades por ano de correr provas mais longas no litoral norte: Alcatrazes, na Ilhabela Sailing Week, e a Peter Blake, na Copa Suzuki Jimny. Com certeza vai atrair muitos barcos”, espera Carlos Eduardo Souza e Silva, o Kalu, diretor de Vela do YCI e comandante do Orson, segundo colocado na classe IRC, três pontos atrás do Rudá (Mário Martinez).

                        “O pessoal de Santos e de Ubatuba deve comparecer em peso. Costuma ser a etapa mais forte do ano”, prevê Kalu. “Precisamos velejar bem e nos preparar para defender em 2015 o título sul-americano de ORC conquistado pelo Orson neste ano, somando-se o Circuito Punta del Este de Oceano e a Ilhabela Sailing Week”. Além da Regata Volta à Ilha – Peter Blake, a festa de encerramento, marcada para 6 de dezembro na Pousada Armação dos Ventos BL3, motiva a confraternização dos velejadores na Capital Nacional da Vela. Serão duas premiações distintas. Uma exclusiva para a quarta etapa e outra para os melhores do circuito anual em cada classe.

                        A última etapa promete emoção na maioria das classes inscritas. Na competitiva C30, a liderança é do CA Technologies (Marcelo Massa), campeão em 2013 como Loyal. A tripulação comandada por Marcelo tem 12 pontos perdidos, seguida de perto pelo Caballo Loco (Mauro Dottori), com 18. Na HPE, o Ginga (Breno Chvaicer), também atual campeão lidera com folga de 20 pontos sobre o segundo colocado, 15 a 35 contra o Fit To Fly (Eduardo Mangabeira).

                        Nas disputas da RGS predomina o equilíbrio. Na A, o BL3 Urca (Pedro Rodrigues) soma 12 pontos perdidos contra 17 do Montecristo (Julio Cechetto). Na RGS B a diferença é um pouco maior. O Asbar II (Sergio Klepacz) tem oito pontos enquanto o Kanibal (Martin Bonato) possui 18. Na C, o Zeppa (Diego Zaragoza) aparece na primeira colocação, com Rainha (Leonardo Pacheco) em segundo, 18 a 23 pontos perdidos. Na Cruiser, apenas três pontos separam o líder BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) do Jambock (Marco Aleixo).

                        Resultados acumulados após três etapas, considerando-se os descartes:

                        C30
                        1º – CA Technologies (Marcelo Massa) – 12 pontos perdidos
                        2º – Caballo Loco (Mauro Dottori) – 18 pp
                        3º – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) – 26 pp

                        HPE
                        1º – Ginga (Breno Chvaicer) – 15 pp
                        2º – Fit to Fly (Eduardo Mangabeira) – 35 pp
                        3º – Suzuki Bond Girl (Rique Wanderley) – 39 pp

                        RGS A
                        1º – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) – 12 pp
                        2º – Montecristo (Julio Cechetto) – 17 pp
                        3º – Fram (Felipe Aidar) – 20 pp

                        RGS B
                        1º – Asbar II (Sergio Klepacz) – 8 pp
                        2º – Kanibal (Martin Bonato) – 18 pp
                        3º – Helios (Marcos Gama Lobo) – 20 pp

                        RGS C
                        1º – Zeppa (Diego Zaragoza) – 18 pp
                        2º – Rainha (Leonardo Pacheco) – 23 pp
                        3º – Sextante (Thomas Shaw) – 28 pp

                        RGS Cruiser
                        1º – BL3 Wind Náutica (Clauberto Andrade) – 8 pp
                        2º – Jambock (Marco Aleixo) – 11 pp
                        3º – Cocoon (Luiz Caggiano) – 20 pp

                        IRC
                        1º – Rudá (Mario Martinez) – 4 pp
                        2º – Orson (Carlos E. S. Silva) – 7 pp
                        3º – Mussulo III (José Guilherme Caldas) – 12 pp

                        Foto: Marcos Méndez/SailStation

                         

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                          23/10/2014

                          Depois de vencer o campeonato Norte-Americano da classe Star, há uma semana, nos Estados Unidos, e confirmar presença na Star Sailors League o bicampeão olímpico e chefe da equipe olímpica de vela, Torben Grael se prepara para competir na vela de Oceano. Neste fim de semana, ele comandará o barco Magia V/Energisa e contará com a participação da família para formar a tripulação na 64ª edição da regata Santos-Rio. A largada está prevista para as 12h desta sexta-feira, nas proximidades do Iate Clube de Santos.

                          O Magia V/Energisa é um barco da classe Soto 40 e conta com 10 tripulantes. Além da filha, Martine, Torben Grael também contará com a mulher Andréa a bordo, e com Kahena Kunze, parceira de Martine na 49er. Ambas dividirão tarefas a bordo com os demais tripulantes.

                          A Santos-Rio é considerada uma das competições de Oceano mais disputadas da região Sudeste. A previsão é que os barcos cheguem ao Rio até domingo (26), e ficarão ancorados no Iate Clube da Urca, que sediará, na sequência, a 45ª edição do Circuito Rio.

                          As regatas do Circuito Rio terão início no dia 30 e finalizarão no dia 2 de novembro. As largadas estão previstas sempre para as 13h. A festa de premiação da Santos-Rio será no dia 30, na piscina do ICRJ. Já a premiação do Circuito Rio acontecerá no domingo (2), logo após o término da regata, também no Iate Clube do Rio de Janeiro. Todas as regatas do Circuito Rio acontecerão na Baía de Guanabara, que abriga as raias olímpicas da Rio 2016. A região é marcada pelo regime de ventos, sempre rondados, e das condições de maré, que confundem os velejadores visitantes.

                          Foto: Fred Hoffmann

                           

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                            Liverpool, que nunca para de aproveitar filão dos Beatles, inaugurou em 2012 o Yellow Submarine, um hotel-flutuante inspirado no icônico submarino amarelo que deu nome a um álbum e a um filme do grupo, nos anos 1960.

                            Trata-se de um velho narrowboat, barco típico dos canais britânicos, pintado com cores psicodélicas e decorado ao estilo da época. Os Beatlemaníacos de todo o mundo podem embarcar e curtir essa experiência única.

                            O maior problema é encontrar quartos vagos para reserva, pois a agenda do hotel é concorridíssima. Se planejado com antecedência, o sortudo que conseguir uma vaga para se hospedar no local deve desembolsar no mínimo R$ 1500 pela diária. Aos Beatlemaníacos, vale a pena?

                            Fotos: Divulgação

                             

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                              Por: Redação -

                              Fundada em 2005, a companhia holandesa U-Boat Worx é conhecida por seus submarinos privativos. Seus produtos podem ser utilizados para a maior variedade de propósitos, como profissionalmente em missões de pesquisa até passeios turísticos. O mais novo produto, o Super Yacht Sub 3, é o primeiro a ser designado ao público dos superiates.

                              O ultracompacto é um submarino pessoal ultraleve com capacidade para um piloto e mais dois passageiros, mas é pequeno o suficiente para caber a bordo da maioria dos superiates. Ele está disponível em duas versões, a primeira podendo chegar até 150 metros de profundidade e o segundo a 300 metros.

                              Apesar do pequeno tamanho, o submersível tem uma potência de dois propulsores elétricos de 2.7 kW, que o permite navegar a até 3.5 nós debaixo d’água. Ele também vem equipado com uma extensão de freeboard. Esse sistema assegura que os ocupantes possam abrir a escotilha inclusive em situações em que as ondas estão muito fortes.

                              Além de pressurização e climatização, o interior oferece assentos de couro e uma visão completamente desobstruída. É o mais novo brinquedo de luxo para os proprietários de superiates.

                              Especificações técnicas:

                              Ocupantes: um piloto e dois passageiros
                              Profundidade máxima de operação: 150 metros / 300 metros / 1000 metros
                              Autonomia de operação: até 8 horas
                              Freeboard: 80 cm com um extensor de freeboard

                               

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                                Por: Redação -

                                A comunidade náutica perdeu na manhã desta quinta-feira (23), aos 75 anos, um grande guerreiro e incentivador da vela brasileira: o saudoso argentino Eduardo German Morando Espiaut, radicado em Ilhabela desde 1980, que se definia como “velejador desde sempre” e fez da bela ilha do litoral norte de São Paulo sua casa. Eduardo passou boa parte da vida em prol da vela em Ilhabela, participando ativamente da criação do famoso slogan “Ilhabela, a Capital Nacional da Vela”. Recentemente, por conta das muitas competições de vela realizadas na ilha, como a tradicional Semana de Vela, a Lei Federal 12.457, sancionada pela presidente Dilma Roussef, oficializou o slogan que Eduardo ajudou a criar com a seguinte frase: “O Município de Ilhabela, no Estado de São Paulo, fica declarado Capital Nacional da Vela”.

                                Além de grande velejador, Eduardo Espiaut foi, também, um empresário de sucesso. Criou a primeira loja a comercializar roupas e decoração com inspiração náutica, chamada Yachting Gear, com filiais em São Sebastião, Paraty e Florianópolis. Atuou também como secretário de Turismo de Ilhabela, sendo o primeiro a ocupar o cargo até então inexistente, tendo participado da criação da Escola de Vela Municipal, inspirada no Projeto Grael, que permite com que crianças de baixa renda tenham a oportunidade de praticar o esporte. “Mais que um grande entusiasta da vela, Eduardo foi um visionário. Ele foi um grande incentivador do esporte e quis levá-lo aos menos favorecidos. Com uma grande paixão pela ilha e pela vela, fez do esporte e da Semana de Vela o grande capital para desenvolvimento do comércio e melhoria de serviços públicos como escolas e hospitais”, conta Boris Ostergren, velejador de Snipe e grande amigo de Eduardo.

                                Eduardo German Morando Espiaut deixa esposa e quatro filhos.

                                NÁUTICA lamenta profundamente a perda do amigo que deixa saudades no mundo da vela.

                                Foto: Arquivo Náutica

                                 

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                                  Fãs dos veleiros clássicos podem se preparar para a chegada, em 2016, da reencarnação da linda e veloz escuna Rainbow II, de 1897, criação do escocês George Lennox Watson, também autor do Shamrock II, célebre desafiante da America’s Cup. A autoria da réplica é do estúdio holandês Dykstra e o estaleiro escolhido é o Holland.

                                  A nova Rainbow terá casco de alumínio com 51 metros de comprimento total e área vélica de impressionantes 1525 m², o equivalente ao tamanho de seis quadras de tênis.

                                  Imagem: Divulgação

                                   

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                                    Quem olha para a Alen 68, uma bonita lancha de 68 pés construída na Turquia, não imagina que o outro barco do seu dono seja um iate a vela de 184 pés fabricado pela italiana Perini, até ver o seu interior, que segue o mesmo estilo – muito bonito, por sinal.

                                    O salão é decorado como loft e os móveis acompanham os contornos do casco, aproveitando o espaço ao máximo. Embora o seu projeto permita até três camarotes, o barco original tem apenas uma suíte, o que condiz bem com o seu propósito, que é o de ser um barco que o próprio dono pilotará e a velocidades de até 45 nós, com dois motores V12 de 1550 hp.

                                    Uma grande lancha esportiva, e com convés à altura, com solário modular triplo e banco de pilotagem com lugar para a família toda.

                                    Fotos: Divulgação

                                     

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                                      Four Winns

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                                      Com experiência de 10 anos no mercado náutico e dotada de novos conceitos, a Marine Broker é representante exclusivo Four Winns no estado de São Paulo e comercializa embarcações novas e seminovas das mais variadas marcas e modelos.

                                      A empresa também desenvolve projetos de personalização e decoração para as embarcações e disponibiliza soluções que integram “casas e barcos”.

                                      Localizada em sua recém-inaugurada loja dentro do Iate Clube de Santos, sede Guarujá, a Marine Broker atende clientes em um ambiente agradável e muito bem estruturado.

                                      Fotos: Divulgação
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                                        Volvo Ocean Race

                                        Por: Redação -
                                        22/10/2014

                                        A disputa da primeira etapa da Volvo Ocean Race no Oceano Atlântico continua bastante acirrada. Depois de passar pela zona de calmaria dos Doldruns, os barcos têm como meta cruzar a Linha do Equador e chegar o mais rápido possível em Fernando de Noronha, passagem obrigatória antes da chegada na Cidade do Cabo, na África do Sul. Depois de 11 dias de regata, a liderança provisória é do Abu Dhabi, seguido bem de perto pelo Team Brunel. Árabes e holandeses conseguiram negociar bem a passagem pela calmaria entre os trópicos, local considerado um dos mais indecifráveis do oceano. O último levantamento foi feito às 15h40 UTC.

                                        Com sete Volvo Ocean Race no currículo, o holandês Bouwe Bekking, comandante do Team Brunel, sabe de cor e salteado das dificuldades e das frustrações por falta de vento dos Doldruns. “O único segredo é manter a calma e confiar na sua estratégia. Acreditar no seu jogo é fundamental nesta regata. É um jogo de dados, muitas vezes a sorte não vem”.

                                        Atrás dos líderes e ainda cruzando os Doldruns aparecem Team Vestas Wind, Dongfeng, Team Alvimedica, MAPFRE e Team SCA. Os cinco que perderam contato dos líderes devem, por sorte, pegar ventos mais favoráveis de 13 e 15 nós de vento, um pouco a mais do que os primeiros no fim desta quarta-feira (22). No entanto, de acordo com Gonzalo Infante, diretor de meteorologia da Volvo Ocean Race, a situação não vai mudar muito as coisas, apenas diminuir o estresse de quem está sem vento e com calor a bordo. “Foi um calvário. A temperatura chegou a bater 31 graus à noite”, disse Francisco Vignale, repórter a bordo do MAPFRE, barco espanhol na Volta ao Mundo. “Não deu para dormir”.

                                        Pelo menos, como manda o ritual, os velejadores vão fazer festa ao cruzar a Linha do Equador. A maioria cria uma fantasia e registra esse momento simbólico. A tendência é que os primeiros passem pela linha nesta quinta-feira (23) no período da noite.

                                        Foto: Stefan Coppers/Team Brunel/Volvo Ocean Race

                                         

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                                          Por: Redação -

                                          A regata Route du Rhum de 3500 milhas náuticas começa no dia 2 de novembro com uma participação especial, Sir Robin Knox-Johnston — o primeiro homem a dar a volta ao mundo sem escalas sozinho em um veleiro e fundador da regata de volta ao mundo para velejadores amadores, a Clipper Round the World Yacht Race.

                                          É a segunda participação de Sir Robin Knox-Johnston na regata em solitário que parte de Saint-Malo rumo a Pointe-à-Pitre, em Guadalupe, no Caribe, região produtora de rum.

                                          Aos 75 anos, Sir Robin Knox-Johnston será o skipper mais velho da raia, mas o velejador não se deixa intimidar com a idade. “Estou em forma, me sinto muito forte e eu estou ansioso para chegar lá”, disse Knox-Johnston. “A idade não tem nada a ver com isso. Eu sou mais apto do que a maioria dos velejadores que vou enfrentar. Eu tenho trabalhado duro para deixar meu barco pronto e navegando muito para praticar”, completou.

                                          Ele compete no barco em que correu a regata Velux Five Oceans, aos 68 anos de idade. Knox-Johnston está de volta às regatas em solitário após anos correndo em equipe em diversas competições pelo mundo. A participação na Route du Rhum foi anunciada no fim de 2013, durante a participação de Sir Robin na Rolex Sydney Hobart Yacht Race.

                                          “Correr regatas oceânicas sozinho me faz sentir em casa e a Route du Rhum é uma grande competição que tem como destino uma linda ilha. Eu não vou ganhar, mas será muito divertido participar”, adianta o velejador.

                                          Foto: OnEdition/Divulgação

                                           

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                                            Por: Redação -

                                            Tendo assegurado a sua presença comercial nos Estados Unidos, com mais de 50% dos negócios da marca, Benetti garante a sua presença física em Fort Lauderdale, uma localização perfeita perto dos mercados centrais e sul-americanos.

                                            A nova sede americana da Benetti foi concebida com escritório e showroom, aberto para revendedores, comerciantes e proprietários. Não é apenas um ponto comercial, mas um ponto de encontro, dedicado à hospitalidade.

                                            O projeto da primeira sede americana para Benetti é inspirada no showroom em Viareggio, na Itália, e foi decorada apenas com marcas italianas.

                                            “Escolher apenas fornecedores italianos foi uma decisão tomada em conjunto com a administração da empresa com a intenção de promover o que nós sabemos fazer de melhor, mas acima de tudo para dizer que somos italianos e satisfeitos com isso, e que a nossa história e cultura nos fazem muito especial”, afirmou Maria Rosa Remeti.

                                            Os novos escritórios não são apenas dedicados às vendas, mas também para um eficiente trabalho de pós-vendas, tudo coordenado por Piergiorgio Belardini, gerente de serviços para Benetti nas Américas.

                                            “Depois de um ano de trabalho, dia após dia, devo admitir que as oportunidades americanas para Benetti são muito maiores do que imaginávamos anteriormente. E com a abertura dos escritórios em Fort Lauderdale vamos encurtar a distância entre as Américas e a Itália. Quando um cliente entra no novo espaço, ele pode sentir o mesmo estilo Benetti encontrados nos showrooms italianos, além da mesma tecnologia e mobiliário feitos por nossos fornecedores​​, juntamente com o detalhamento e amostras de personalização do seu próprio iate”, comenta Fabrizio Scerch, gerente de Benetti Américas.

                                            “Temos tido sucesso comercial significativo aqui, e os novos escritórios confirmam a nossa presença local. Damos boas-vindas aos clientes da grande família Benetti e agora queremos mantê-los em nossa casa, da forma mais confortável possível”, completa Tommaso Bilotta, gerente de marca da Benetti Américas.

                                            A Benetti foi fundada em 1873 e é o mais antigo estaleiro italiano de barcos de luxo.

                                            Fotos: Divulgação / Informações: assessoria de imprensa

                                             

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                                              Por: Redação -

                                              A primeira edição da Star Sailors League (SSL) reuniu os melhores velejadores do mundo na classe Star em Nassau, Bahamas, em 2013. Robert Scheidt e Bruno Prada representaram o Brasil em uma flotilha de 18 barcos e venceram várias das duplas mais bem colocadas no ranking mundial da classe ficando com o título da competição.

                                              Com o sucesso da primeira edição a Star Sailors League volta em 2014 e além dos brasileiros Robert Scheidt e Bruno Prada que irão defender o título, outras três duplas brasileiras estarão na disputa. Torben Grael e Jorginho Zarif também foram convidados para integrar a flotilha que volta para a água no dia 2 de dezembro. A sede da competição novamente será a bela Nassau.

                                              Torben Grael, que vai velejar ao lado de Guilherme de Almeida, dispensa apresentações e é veterano da classe com títulos mundiais e medalhas olímpicas conquistadas a bordo do Star. Ele voltou à classe este ano e já venceu o campeonato norte-americano ao lado de Guilherme.

                                              Já Jorginho Zarif é estreante na Star, com 22 anos, Jorginho faz campanha na classe Finn e já conquistou um título mundial. Ele foi convidado para velejar na SSL e não escondeu a empolgação. “O formato da SSL é o futuro da classe Star, a mais famosa e importante da vela. Isso diz muito como eu me senti quando recebi o convite. Imediatamente eu liguei para o Dino Pascolato para pedir seu proeiro emprestado. Já marcamos alguns treinos e comecei a perder um pouco de peso (cada um terá que perder 10 kg)”, disse Jorginho, que velejará ao lado de Henry Boening”.

                                              Fotos: Divulgação
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                                              Outro skipper brasileiro na raia será Marcelo Fuchs que vai velejar ao lado de seu proeiro, o velejador Ronald Seifert.

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                                                Os visitantes do festival náutica de Cannes, realizado entre os dia xx, tiveram a oportunidade de conhecer a nova Boston Whaler que foi apresentada em forma de maquete ao público. Com 42 pés, a 420 Outrage reúne, segundo o estaleiro americano, tudo que as lanchas Boston têm de melhor.

                                                Apresentada com quatro motores de popa Mercury e joystick, a nova lancha tem mais espaço no cockpit e na cabine, que está mais confortável. Ainda segundo o estaleiro, a lancha foi pensada para agradar ainda mais os clientes que usam a lancha tanto para pescar quanto para passear com a família e amigos, já que acomoda até 20 pessoas em passeios diurnos.

                                                Imagens: Divulgação

                                                 

                                                Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.

                                                 

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                                                  Às vésperas de completar seus 80 anos o Veleiros do Sul teve a aprovação do seu nome no Cadastro Geral de Entidades de Prática Desportiva (EPDs), da Confederação Brasileira de Clubes (CBC). O ingresso permite ao Clube de Porto Alegre receber recursos da Lei Pelé para a execução dos seus projetos esportivos voltados às categorias de base e olímpica da vela. No caso do Veleiros do Sul, único dedicado à vela entre os 18 aprovados, o clube receberá R$ 1,2 milhão para o projeto Veleiros do Sul Formação Olímpica.

                                                  A nova Lei Pelé repassa à CBC o correspondente a 0,5% de toda a verba arrecadada nos concursos de prognósticos, loterias federais e similares, com destino único e exclusivo para formação de atletas olímpicos e paraolímpicos, além de inserir e reconhecer a CBC ao lado do Comitê Olímpico Brasileiro – COB e Comitê Paraolímpico Brasileiro – CPB no Sistema Nacional do Desporto, passando a representar o seu subsistema: os clubes esportivos sociais de formação de atletas olímpicos e paraolímpicos.

                                                  “Trabalhamos com muita seriedade para apresentar o nosso projeto em um universo de 14 mil buscando esse objetivo. O Veleiros do Sul conseguirá fomentar a vela de base resgatando a Escola de Vela Minuano, modernizando processos e dando subsídio a novos velejadores. Essa conquista é o coroamento de um trabalho e deixará um legado para o Clube e para a vela nacional”, afirma o comodoro Cícero Hartmann. A meta imediata do clube gaúcho é a aquisição barcos para a vela de competição (25 Optimist, 9 Laser, um 470 e um Hobie Cat 16, além de cinco botes de apoio).

                                                  Foto e informações: assessoria de imprensa

                                                   

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                                                    21/10/2014

                                                    Conhecidos por sua resistência superior às condições climáticas e marítimas, os tecidos náuticos são muito empregados na decoração de embarcações para revestir móveis, itens decorativos, painéis e paredes. São produtos que conseguem manter suas características cromáticas e estruturais inalteradas mesmo sob a ação do sol e água salguada, sem reter água, desbotar ou manchar.

                                                    A novidade está nos novos materiais tecnológicos, desenvolvidos para atender as exigências por um material mais suave e delicado, diferente da aparência mais rústica e robusta comumente relacionada a estes produtos. Os novos tecidos permitem a impressão de estampas e cores diferenciadas, possibilitando até mesmo desenhos assinados por renomados artistas e designers, conferindo um ar de classe e elegância aos barcos. Trazem ainda texturas mais aconchegantes por proporcionar toques que remetem aos tecidos macios como algodão, seda, linho, veludo e chenile, e encantam pelo aspecto natural.

                                                    Os materiais oferecem ainda uma maior durabilidade e importantes características de segurança, como ser anti-chamas, não acumular mofo, que além de desagradável pode prejudicar a saúde, e não esgarçar ou rasgar facilmente.

                                                    Bom gosto, elegância, estilo e beleza agora podem também ser associados aos tecidos náuticos. Essas novas configurações os tornam uma boa opção também para incrementar tanto a decoração de barcos quanto de ambientes residenciais.

                                                    Fotos: arquivo pessoal

                                                     

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                                                      Por: Redação -

                                                      A SC Yachts, representante exclusiva das lanchas Sessa para o Sul do país, une forças com a Per Mate Yachts para levar as luxuosas lanchas da Princess Yachts para a região Sul. A Princess já tem cerca de 40 barcos no Brasil, mas tinha representação apenas no Rio de Janeiro e São Paulo. Agora o estaleiro inglês expande suas operações em terras brasileiras chegando aos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

                                                      Já com uma unidade vendida, uma bela 60 pés da linha Flybridge (foto), a SC Yachts e a Per Mare já fixaram o escritório da Princess no Sul dentro da Marina Tedesco, a maior da região. Toda a linha, desde as belas Flybridge, os esportivos V-Class, passando pelas Motor Yacht e finalizando com os grandiosos superiates M-Class, serão representados nesta nova parceria.

                                                      Além do escritório da marina Tedesco, a SC Yachts e a Per Mare Yachts atendem em outros três escritórios que ficam nas capitais dos três Estados da região, Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre.

                                                      Segundo Giovani Horn Machado e Lincoln Bonato, diretores da SC e Per Mare, a representação exclusiva no sul do Brasil da Princess Yachts dará um novo rumo às empresas, deixando a gama de produtos mais completa e atraente para os clientes.

                                                      Foto: Princess/Divulgação

                                                       

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                                                        O Boat Show de Mônaco deste ano, que terminou no mês de setembro, lançou uma ferramenta bastante divertida para quem não visitou o salão dedicado a megaiates. A ferramenta, disponível no site do evento, permite uma visita virtual aos iates que fizeram sucesso no salão. No site, o internauta consegue visitar alguns ambientes de grandes iates, o interior de alguns estandes e ainda consegue ver fotos gerais do salão.

                                                        Todas as imagens foram captadas durante o Monaco Yacht Show e podem ser vistas no link: monacoyachtshow.com

                                                        Foto: Divulgação

                                                         

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                                                          Até a criação da Marina Piratas, em 1999, em Angra dos Reis, no litoral do Rio, o Brasil nunca havia visto um forklift, espécie de empilhadeira para retirar barcos nas “gavetas” de um galpão e colocá-los direto na água. “Essa movimentação era feita através de rampas, um processo arcaico, embora ainda usado por algumas pequenas marinas”, lembra Gabriela Lobato, presidente da BR Marinas, a maior rede de estruturas de apoio náutico do país, cujo embrião foi a Piratas, criada pelo pai dela, o engenheiro e entusiasta náutico Antonio Carlos Lobato, que hoje atua como membro do conselho de administração do grupo. No entanto, a história da BR Marinas remonta a outro ano e setor. Incorporador imobiliário, o engenheiro queria fazer um shopping em Angra. Diante da resistência dos comerciantes locais, para os quais a freguesia preferia o comércio de rua, Lobato convocou empresários de fora e inaugurou, em 1997, o Piratas Mall — ainda hoje, o principal centro comercial da região e um inovador projeto de uso misto, com lojas, hotel residência e marina.

                                                          Como a Piratas passou a ser administrada por um sócio, Lobato procurou uma área para erguer sua própria marina, também em Angra. Em 2002, nascia a Verolme, construída em parte do terreno onde funcionou o lendário estaleiro de mesmo nome. “O Lobato vislumbrou uma marina onde havia uma massa falida”, conta Gabriela, à frente dos negócios há quatro anos, referindo-se ao que é, hoje, o maior polo náutico da América Latina. Gabriela não chama Lobato de pai. Prefere o distanciamento porque o vê como um líder empresarial, um “visionário”, comparável a Walt Disney.

                                                          Partindo de duas marinas (a Verolme e a Piratas, incorporada ao grupo em 2004), Gabriela transformou a BR Marinas em uma rede composta por oito estruturas náuticas, com 2 460 vagas e faturamento estimado para este ano de cerca de R$ 50 milhões. Além dessas duas, as Marinas Bracuhy, Ribeira, Itacuruçá e da Glória, recém-incorporada, já estão operando, enquanto as de Paraty e Búzios ficarão prontas em até dois anos. “Logo, os donos de barcos poderão ir de Paraty a Búzios, fazendo várias paradas e já sabendo o que vão encontrar, porque trabalhamos de forma padronizada”, projeta Gabriela. Alguém aí reclamou de falta de vagas para guardar barcos? Na entrevista concedida à NÁUTICA, a executiva comenta, entre outras coisas, que estuda erguer 12 novas marinas, no Rio e em outros estados. Com isso, em breve, a rede terá uma escala ainda maior. É tudo o que o aficionado pelo universo náutico espera.

                                                          Leia a entrevista completa na edição de outubro de NÁUTICA, que está nas bancas de todo o Brasil.

                                                          Foto: Divulgação/BR Marinas

                                                           

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                                                            Por: Redação -

                                                            Terminou neste domingo no Iate Clube do Rio de Janeiro o Campeonato Brasileiro de HPE25. Dezoito equipes disputaram as dez regatas da competição. No final, o título ficou com o Relaxa, de Haroldo Solberg, Mauricio Santa Cruz, Alexandre Muto e Matheus Gonçalves. O Ginga, de Breno Chvaicer, Vicente Mello Monteiro, Ronyon Silva e Gabriel Silva, campeão de 2013, ficou na segunda colocação, e o Atrevido, de Fabio Bocciarelli, Carlos Eduardo Wanderlei, Caio Sena e Lucas Swan ficou em terceiro.

                                                            No total foram 18 barcos na raia, os resultados completos podem ser conferidos em: goo.gl/TcHQr5

                                                            Foto: Fred Hoffmann / Informações: CBVela

                                                             

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