Com design Porsche, esse extravagante catamarã, de 135 pés e puro alumínio, está à procura de um novo dono

Por: Redação -
15/05/2020

Lançado ao mar há pouco mais de um ano, esse catamarã com cara de nave espacial, casco de alumínio e generosíssimos espaços internos, já está à venda. Não se sabe o motivo. Pode ser por consequência da crise mundial, ou por alguma razão de ordem pessoal não revelada. O fato é que esse iate de 41,14 metros (135 pés) deve mudar de dono com a mesma velocidade com que navega, com seus dois motores MTU de 3 606 hp cada. Trata-se de um barco único no mundo. A começar pela aparência externa.

Construído em Singapura pelo estaleiro Kockums, com sede na Suécia, o Royal Falcon One rouba a cena por onde passa, arrancando olhares de todos os tipos: de espanto a admiração. O motivo, naturalmente, está em seu visual futurista. Se você vê semelhança com o Porsche 911, ou com outro automóvel esportivo da poderosa montadora alemã, não é mera coincidência. O projeto interno e externo leva a assinatura dos estilistas da Porsche Design.

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Se chama atenção por fora, por dentro o Royal Falcon dá outro espetáculo, com todos os luxos que se pode esperar de um barco desse porte, de sofás de couro à jacuzzi. O catamarã, com certificado pelo Lloyd’s Register, de Londres, também se diferencia pela distribuição da cabine: são cinco refinados camarotes, sendo que três deles (destinados aos hóspedes) se localizam no convés principal, enquanto a suíte máster e a suíte VIP ocupam o convés superior.

O preço? A Camper & Nicholsons, responsável pela venda, só revela sob consulta. Considerando a quantidade de trabalho investido, imagina-se que o preço também seja único!

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    Baleias Jubarte antecipam chegada ao litoral do Espírito Santo

    Por: Redação -

    O litoral do Espírito Santo é um local importante para as baleias Jubarte, espécie que pode chegar a 16 metros e 40 toneladas. Ponto privilegiado para o avistamento da espécie, recebeu no ano passado mais de 800 visitantes para os passeios de observação, vindos sobretudo de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além de turistas estrangeiros de passagem pelo estado.

    O turismo de observação tem crescido nos últimos anos e vem sendo considerado uma possibilidade de fortalecer a preservação, dando visibilidade à existência das baleias junto a projetos de educação ambiental. A espécie esteve ameaçada de extinção, chegando a uma população estimada entre 500 e 800 animais. Nos últimos 30 anos, a população foi se recuperando e hoje se aproxima de 20 mil baleias.

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    O projeto de visitação para avistar as baleias no litoral capixaba começou há cerca de cinco anos, com a capacitação de mestres e donos de embarcação e guias e agências de turismo. Apenas dois barcos no Estado estão capacitados para fazer as visitas, que possuem uma série de regras, como distância mínima de 100 metros dos animais e não mais que 30 minutos de permanência nas proximidades das baleias.

    Todo ano, as Jubartes costumam chegar ao litoral em torno da plataforma de Abrolhos, entre Espírito Santo e Bahia, em junho para o período reprodutivo, que dura cinco meses. Então viajam até a Antártida e regressam no ano seguinte. Neste ano, chegaram um pouco mais cedo, quase um mês. As visitas estão suspensas e aguardam a evolução da crise da Covid-19 para saber se será possível ou não realizar passeios até o fim desta temporada de passagem das baleias.

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      Naufrágio de mais de 150 anos é encontrado em praia na Austrália

      Por: Redação -

      Há 157 anos, no dia 12 de dezembro de 1863, a embarcação Amazon saía de Melbourne, na Austrália, em direção às Ilhas Maurício, carregando toneladas de carnes salgadas em sua carga. No entanto, essa viagem terminaria de forma trágica — uma tempestade no estreito marítimo de Bass fez com que o navio naufragasse.

      Os restos da embarcação foram encontrados apenas recentemente, na praia de surf de Inverloch, localizada na cidade litorânea de Victoria. O naufrágio de quase 200 anos passou a ser observado de maneira lenta, a partir da erosão.

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      Karyn Bugeja, responsável pelo projeto de estudo do navio, o Amazon 1863 Project Inc, explica que os pesquisadores sempre pensaram que a parte da embarcação que havia sido descoberta se tratava de sua quilha, mas a nova investigação mostrou que não. “No momento, há mais descobertas e elas estão contando uma história completamente diferente do que pensávamos até 48 horas atrás”, afirmou Bugeja.

      “Não acho que as pessoas estejam cientes do valor do naufrágio, é o mais significativo na costa de Victoria e é o único naufrágio de madeira, por isso temos que respeitá-lo e apreciar o que temos em Inverloch”, concluiu.

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        Em meio à quarentena, tubarões são vistos próximos à praia em Angra dos Reis

        Por: Redação -
        14/05/2020

        Relatos sobre tubarões bem próximos às praias têm circulado nos últimas dias nas redes sociais. Algumas das imagens, feitas nesta terça-feira, mostra um grupo de 15 animais, da espécie tubarão-galha-preta, no mar azul de Angra dos Reis.

        Autor da imagem, o empresário Cesar Duarte testava um jet perto da Praia do Laboratório quando foi surpreendido pelos tubarões. Há cerca de 15 anos atuando com passeios de barco em Angra – serviço interrompido neste momento por causa da pandemia -, Cesar diz que nunca tinha visto uma cena como essa.

        Especialista em tubarões, Otto Gadig, professor do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Une), diz que eles estão mais visíveis nesse período de quarentena. E avisa: não há perigo nisso.

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        “Estamos constatando um aumento no número de avistamentos de tubarões, e não no número de tubarões. Para haver mais tubarões precisaríamos de muitos anos sem ter pesca. Porque eles demoram muito para repor a população. São animais com reprodução lenta. O que está acontecendo é que eles estão tendo uma folga com um pouco menos de pesca e com menos gente de alguma forma causando alguma perturbação no ambiente deles. Os tubarões são animais muito tímidos e relutantes à presença humana, que agora estão mais à vontade por causa da menor circulação de pessoas. Por isso, são vistos se aproximando mais das praias”, contou Gadig.

        No caso do grupo flagrado ontem em Angra, a água quente do local, influenciada pela atividade da Usina Nuclear, também é um atrativo para os tubarões-galha-preta, que chegam a medir quase três metros.

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          Estúdio chinês cria projeto de embarcação elétrica para operar nas águas de Hong Kong

          Por: Redação -

          Michael Young, um projetista de barcos baseado em Hong Kong, apresentou uma série de novos projetos para pequenos barcos elétricos. Os projetos foram desenvolvidos seguindo uma nova legislação no território que permitirá que embarcações que utilizam certos combustíveis compatíveis operem nas águas da cidade de Hong Kong.

          Os novos projetos conceituais de Young são voltados para atender à demanda de reduções de emissão de carbono, incluindo os fortes controles de poluição do ar que foram levados pelo Departamento de Proteção Ambiental. Essas novas regras se aplicaram a embarcações oceânicas e ao uso de combustível nos ancoradouros nos últimos anos.

          O Osea D1 é um barco elétrico relativamente pequeno que promete uma série de benefícios, como ser mais silencioso, mais econômico em combustível em baixas velocidades e menos poluente. Young também antecipa que o Osea DI teria custos operacionais mais baixos devido a certos aspectos de combustível e equipamento do projeto.

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          O uso da propulsão elétrica em pequenas embarcações não é de modo algum novo, mas com a tecnologia aprimorada, os sistemas estão se tornando mais eficientes – principalmente por causa de todas as pesquisas e do número de veículos novos produzidos pela indústria automotiva.

          O Michael Young Studio propõe construir sua embarcação Osea D1 em polietileno e aço reciclado. A embarcação de passageiros poderá ancorar em uma doca e estação de carregamento seguras, graças a um sistema hidráulico de controle e estabilização.

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            ICMBio estabelece diretrizes gerais para mergulho em unidades de conservação

            Por: Redação -

            O mergulho é uma das principais atividades turísticas em unidades de conservação marinhas, como os Parques Nacionais Marinhos de Fernando de Noronha (PE) e Abrolhos (BA). Para padronizar as diretrizes que regem a prática, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) publicou no final de abril uma Instrução Normativa que estabelece os princípios e regras gerais para realização do mergulho nas unidades de conservação federais.

            A Instrução Normativa (IN nº3/2020) estabelece procedimentos para a prática do mergulho e elabora orientações sobre como cada unidade de conservação (UC) deve planejar o desenvolvimento e ordenamento da atividade, em suas diferentes modalidades. Dessa forma, cada UC pode adequar esse planejamento de acordo com suas especificidades.

            De acordo com o Diretor de Criação e Manejo de Unidades de Conservação do ICMBio, Marcos de Castro Simanovic, anteriormente era necessário realizar o regramento de forma individualizada para cada unidade de conservação, o que exigia muito tempo e esforço. “Cada normatização gerava uma Portaria específica por unidade de conservação. O que percebemos com o tempo é que as regras eram comuns à atividade e que uma norma geral seria não apenas mais eficiente, mas também buscaria uma padronização para a atividade de mergulho nas unidades e geraria uma maior segurança e conforto ao visitante que saberia qual norma geral é aplicada no ICMBio”, explica Simanovic.

            Para elaborar a Instrução Normativa, o ICMBio contou com a participação de associações, grupos representativos e praticantes das atividades, assim como operadores de turismo. A IN se apoiou também em normas internacionais, como as estabelecidas pela World Recreational Scuba Training Council, e nacionais, como as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e também no “Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos da Visitação” que estabelece orientações para o planejamento e monitoramento das atividades, visando o mínimo impacto e a qualidade da visita e do ambiente.

            “Mas vários métodos podem ser usados como os do Refúgio de Vida Silvestre Arquipélago de Alcatrazes e do Parque Nacional Marinho de Abrolhos, que realizam a atividade com base no roteiro citado e noutras literaturas”, cita o diretor em referência aos instrumentos legais já desenvolvidos individualmente por essas duas unidades para regulamentação do mergulho.

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            Simanovic pontua ainda que acredita que a norma irá facilitar e melhorar a implementação do mergulho nas UCs: “A expectativa é que tenhamos um aumento com qualidade da atividade e, por consequência, aumento da qualidade da experiência do visitante. E em paralelo que a gente consiga estimular a prática da atividade em mais unidades de conservação e em mais pontos de mergulho. Sempre atendendo à normativa em consonância com os instrumentos de planejamento das unidades”.

            A nova Instrução Normativa não traz novidades para as unidades que já regulamentaram a atividade, como o Refúgio de Vida Silvestre do Arquipélago de Alcatrazes, no litoral de São Paulo, que abriu as portas para o turismo – e para os mergulhadores – em dezembro de 2018. Desde então, já recebeu cerca de 2 mil visitantes, a maioria em busca da experiência do mergulho.

            Hoje, a unidade já permite o mergulho noturno, que ocorre até às 21h, e o liveaboard (modalidade onde há pernoite na embarcação). De acordo com a Instrução Normativa, para o desenvolvimento da atividade deverão ser consideradas a viabilidade da implantação e adequação das diferentes modalidades de mergulho, assim como a delimitação dos pontos de mergulho e o estabelecimento de regras específicas de acordo com o local e com a modalidade a ser praticada, como mergulho noturno, em cavernas, liveaboard ou outras. Também caberá à unidade de conservação definir o número de mergulhadores que cada condutor de visitante de mergulho poderá acompanhar.

            No litoral da Bahia, Abrolhos já é um destino consolidado entre amantes de mergulho. Desde 2012 o parque marinho assumiu regras mais duras para atividade (Portaria ICMBio nº 138/2012). Hoje, a visitação em Abrolhos é regulamentada pela Portaria nº 29/2018, do ICMBio. Em 2019, o Parque Nacional Marinho de Abrolhos recebeu 8.044 visitantes, 25% a mais que em 2018. Já os 5 pontos mais mergulhados do arquipélago somaram 6.880 mergulhos no ano passado.

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              Marinha do Brasil alerta para ventos fortes no litoral de São Paulo

              Por: Redação -

              A Marinha do Brasil emitiu um alerta sobre ventos fortes que devem atingir o litoral de São Paulo até a noite de quinta-feira (14). De acordo com o Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), a região pode ser atingida por ventos de até 74 km/h.

              Segundo aponta o CHM, a mudança no clima é causada pela passagem de uma frente fria pelo litoral, que afeta os municípios da Baixada Santista e do Litoral Sul de São Paulo, dentre outras regiões.

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              A Marinha orienta, ainda, que navegantes consultem as informações meteorológicas e avisos de mau tempo por meio do portal do CHM, antes de irem ao mar. A incidência dos ventos também pode causar alterações no serviço de travessias litorâneas.

              Além dos ventos fortes, a frente fria também pode causar uma queda acentuada de temperatura na Baixada Santista a partir de quinta-feira. Na sexta-feira (15), os termômetros devem variar entre 17°C e 19°C. De acordo com especialistas, a mudança também pode ocasionar chuva nos próximos dias.

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                Organização confirma realização do Cannes Yachting Festival 2020 em setembro

                Por: Redação -

                Os organizadores do Cannes Yachting Festival 2020 confirmaram que o salão náutico deste ano será realizado conforme planejado, de 8 a 13 de setembro, na França. A notícia foi confirmada pela Reed Expositions, cujo pessoal tem trabalhado remotamente para garantir o sucesso de 43ª edição do evento.

                “O objetivo é realizar o Cannes Yachting Festival 2020 nas melhores condições possíveis e em total conformidade com a proteção dos expositores e visitantes”, disse Reed em comunicado. “Para isso, estamos analisando atualmente uma organização específica de filas de visitantes, a instalação de marcações no solo, um sistema de contagem e / ou regulação de fluxo (nos corredores, cais, estandes e a bordo dos barcos), o uso de máscara , o fornecimento de álcool em gel e o aumento da limpeza diária das áreas pelas quais os visitantes passam”, continuou a declaração.

                “Muitos clientes com quem conversei esperam que o Yachting Festival possa ser a luz no fim do túnel”, afirmou Sylvie Ernoult, gerente do show. “E mesmo que ainda haja muitos passos a serem dados antes de abrir o evento deste ano, essa esperança é uma meta para nós”.

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                “Criamos uma equipe responsável por adaptar os novos padrões de saúde ao festival e implantamos todos os meios necessários para sua implementação”, acrescentou.

                A Reed Expositions afirma que suas ações são orientadas pelo total cumprimento das medidas de saúde recomendadas para restringir a disseminação do coronavírus. O organizador também participa ativamente do trabalho realizado pela UNIMEV, a federação profissional do setor de eventos, para elaborar medidas de proteção para feiras comerciais que serão submetidas ao governo francês.

                Em Port Canto, a área de navegação foi projetada com cerca de 110 unidades registradas até o momento, das quais 60 ultrapassam 15mO acesso ao mar entre os dois portos foi aumentado e se beneficiará da sinalização aprimorada.

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                  NÁUTICA Live #2: setor de marinas e iates clubes aponta soluções para reabertura

                  13/05/2020

                  Mais uma vez, o Grupo NÁUTICA discutiu, através de uma LIVE (a NÁUTICA Live #2), o impacto do isolamento social no setor náutico. O encontro, nesta terça-feira, 12 de maio, às 19h, foi transmitido ao vivo no Youtube e no Facebook e teve mais de 1000 pessoas acompanhando simultaneamente.

                  Na 1ª edição passada, o tema em debate foi “Posso navegar? Sim ou não?”, a grande pergunta que o setor náutico está se fazendo no momento. E o encontro permitiu exatamente isso: discutir os diversos cenários existentes e avaliar as oportunidades de um recomeço.

                  Desta vez, os depoimentos e debates se concentraram no impacto da COVID-19 no setor de marinas e iates clubes. Com a intenção de conter o avanço da COVID-19, decretos municiais determinaram o fechamento dessas estruturas náuticas em algumas cidades. Tais medidas, naturalmente, geraram muitos questionamentos e dúvidas nos donos de barcos, além de um grande impacto na saúde das empresas. Não seria possível conciliar a abertura das marinas e iates clubes com o combate ao vírus? Em caso positivo, de que forma?

                  Para tirar essas dúvidas e apontar soluções, nada melhor do que a palavra de quem está diretamente envolvido com o tema: os donos de marinas, comodoros e diretores de iates clubes. 

                  Com mediação da jornalista Millena Machado (que foi apresentadora do programa Auto Esporte, da TV Globo, durante 10 anos), nossa 2ª live reuniu a empresária Gabriela Lobato, presidente do Grupo BR Marinas; Marina Bandeira Klink, presidente Marina do Engenho, de Paraty; Ernani Paciornik, presidente do Grupo Náutica; Cícero Hartmann, comodoro do clube Veleiros do Sul, de Porto Alegre; José Jorge Neto, médico e ex-comodoro do Iate Clube de Caiobá; e Alex Costa Pereira, diretor jurídico do Yacht Club de Ilhabela.

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                  PROPOSTA DE DIÁLOGO

                  Ernani Paciornik abriu a NÁUTICA Live defendendo o diálogo entre o poder público (prefeitos, governadores) e o setor náutico, a fim de se encontrar um ponto em comum. “Dialogar é a chave da questão”, disse ele. Prova disso, argumentou, é que as propostas levantadas na primeira live já apresentaram resultados positivos, como um acordo entre a prefeitura e o Yacht Club de Ilhabela, que permitiu o acesso dos donos de barcos a suas lanchas e veleiros, desde que assumissem o compromisso de não usar as embarcações para lazer. Ou, no Paraná, a aproximação dos proprietários de marinas com o prefeito de Guaratuba, Roberto Justus. No fim de sua participação nessa 2ª live, Ernani se comprometeu a conversar com o prefeito de Paraty, Luciano Vidal, para tentar desbloquear o acesso às marinas da cidade.

                  MARINAS ABERTAS

                  Gabriela Lobato, que está à frente da maior rede de marinas do Brasil, com oito estruturas no estado do Rio de Janeiro, distribuídas por Angra dos Reis, Búzios, Itacuruçá, Paraty e Rio de Janeiro, disse que não fechou as portas, apesar do momento difícil. “Temos 1 700 embarcações sob a nossa guarda, e 270 colaboradores. Por isso, não podemos parar. Só não estamos operando com aluguel de embarcações, na Marina da Glória, porque o turismo está proibido. Mas tomamos todas as medidas necessárias, segundo as autoridades de saúde, para o enfrentamento da pandemia, como mandar para casa os nossos colabores do grupo de risco, com mais de 60 anos, e permitir que outros façam home-office. Além disso, orientamos os donos de barcos para que usem máscaras, álcool gel e que não tragam convidados para navegar”, explicou. Segundo a presidente do Grupo BR Marinas, existem protocolos de segurança que podem ser adotados pelo setor, para conter a Covid-19. Para começar, todo mundo tem de usar máscaras: marinheiros, funcionários e donos de barcos. Depois, determinando o número máximo de pessoas a bordo dos barcos, para evitar aglomerações.

                  CIDADE PROIBIDA

                  Marina Bandeira Klink vive situação inversa: a Marina do Engenho, que preside, está praticamente bloqueada, por conta das restrições de deslocamento impostas pela prefeitura de Paraty. “Por conta de a estrutura de saúde do município ser muito pequena, a entrada está autorizada apenas para moradores ou veículos que transportem produtos essenciais. moradores que tiverem carros com placas de outras cidades devem comprovar a residência no município. Só circula quem é daqui”, explicou ela. Que, no entanto, teve um alento. De acordo com Millena Machado, a prefeitura de Paraty flexibilizou a quarentena permitindo o acesso aos barcos para manutenção, de terça a quinta-feira, das 8h às 17h, além da possibilidade de remoção permanente para outro município. No fim dos debates, Marina Klink propôs que o vídeo desta live seja encaminhando ao prefeito de Paraty. Ao mesmo tempo, demostrou entusiasmo com as novidades anunciadas pelo comodoro do Veleiros do Sul, Cícero Hartmann, como se vê a seguir.

                  RISCO CALCULADO

                  Cícero Hartmann, comodoro do clube Veleiros do Sul, começou explicando que o clube foi abrigado a fechar as portas no dia 18 de março, quando o governo gaúcho anunciou as restrições de mobilidade no estado. “Permitimos acesso aos barcos apenas para manutenção”. Porém, em virtude dos bons resultados alcançados com as medidas de isolamento, o governador Eduardo Leite decidiu flexibilizar as atividades no estado. A partir do dia 11 de maio, entrou em vigor um modelo de distanciamento controlado por bandeiras, com protocolos obrigatórios e critérios específicos a serem seguidos pelos diferentes setores econômicos. Conforme o grau de risco em saúde, cada região recebe uma bandeira nas cores amarela, laranja, vermelha ou preta. Conforme o grau de risco calculado, as regiões recebem uma cor de bandeira.

                  “Estamos com bandeira laranja, que indica risco médio e nos permite operar com 25% dos funcionários presentes, seguindo as determinações de distanciamento”, disse Cícero. Isso permitiu ao comodoro do Veleiros do Sul estabelecer novas regras de funcionamento do clube e de acesso aos barcos. Ficou determinado que ninguém pode dormir no barco, por exemplo. Além disso, o acesso só é liberado ao dono do barco e à sua família. Convidados não entram. Por sua vez, os atletas olímpicos foram autorizados a retomar os treinamentos. Além disso, o posto de abastecimento voltou a operar. “O importante é ter responsabilidade. Todos estamos cientes dos riscos”, concluiu.

                  NOVOS HORIZONTES SE ABREM

                  Jose Jorge Neto, do conselho deliberativo do Iate Clube de Caiobá, do qual já foi comodoro, disse que a realização da Primeira Live NÁUTICA trouxe novo alento aos donos de barcos em Guaratuba, cidade em que a navegação estava proibida. “Podemos apenas fazer a manutenção dos barcos, três vezes por semana, meio período”, explicou. Após a live da semana passada, novos horizontes se abriram. “Formou-se uma associação das marinas da Baía de Guaratuba, que levará ao prefeito da cidade subsídios para que ele possa fazer a abertura”, anunciou Jorge Neto, que também é médico e, como tal, chama atenção para a gravidade da pandemia de coronavírus, e que por isso é necessário seguir algumas normas de convívio social. Mas isso não impede a abertura das marinas, de maneira responsável, bem orientada, com os empresários do setor dividindo a responsabilidade com o prefeito. “Daí a importância dessa live, para oferecer subsídios para as autoridades. Guaratuba não enfrenta o mesmo problema epidemiológico de Manaus, por exemplo. Então, podemos pensar na reabertura das marinas”, defendeu. Além disso, como médico, Jorge Neto lembrou que “navegar vale por uma terapia”.

                  ABERTURA LENTA

                  Alex Costa Pereira, diretor jurídico do Yacht Club de Ilhabela, cidade que foi totalmente isolada com o fechamento do serviço de balsas, diz que viu com grande alívio a abertura de diálogo com as autoridades locais, o que permitiu a abertura YCI aos donos de barcos para a realização de serviços essenciais de manutenção. “Depois de muito custo, conseguimos liberar o acesso às embarcações, com o compromisso de não sair para o lazer”, revelou. “Para isso, o proprietário assina um termo comprometendo-se a seguir determinadas regras. E todas as regras vêm sendo cumpridas, o que mostra o engajamento de todos os envolvidos. O associado é um dos donos do clube e não quer vê-lo punido”, explicou.
                  Alex anunciou também que, para amenizar os prejuízos aos associados — que, além do impacto de não poder navegar, deixaram de usufruir uma série de serviços típicos de um iate clube —, a comodoria do YCI reduziu o valor da mensalidade a partir de março. “O grande desafio é manter o nosso associado engajado durante essa pandemia, para manter a viabilidade econômica do clube. As medidas anunciadas pelo Cícero, comodoro do Veleiros do Sul, é o exemplo a ser seguido e o que queremos: trazer paulatinamente a volta dos serviços”. Que assim seja.

                  NÁUTICA Live tem o apoio de Assim Saúde, maior grupo empresarial de saúde verticalizado do Rio de Janeiro, excelência no atendimento médico. E Vaio, empresa que preza pela inovação e alta performance de notebooks com processadores de última geração. Acesse: vaio.com.br/nautica.

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                    Estaleiro taiwanês lança primeiro iate de 105 pés para cliente norte-americano

                    Por: Redação -

                    O estaleiro taiwanês Horizon Yachts lançou seu primeiro iate FD102 para proprietários americanos. O casco nº 2 da embarcação de 32 m de deslocamento rápido está programado para chegar a Fort Lauderdale em junho e fará sua estreia no Fort Lauderdale International Boat Show, programado para outubro.

                    Batizado de To-Kalon, o FD102 é a primeira construção dos proprietários com a Horizon, e eles trabalharam em conjunto com o designer holandês Cor D Rover. O iate pode acomodar 10 pessoas em cinco camarotes, incluindo a suíte principal. Possui um perfil elegante que esconde seu impressionante volume interior – uma das marcas da série FD – e apresenta inúmeras personalizações por toda parte.

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                    A modificação de layout mais significativa solicitada pelos proprietários foi um flybridge semi-fechado com janelas de vidro deslizantes que permite que a maioria do andar superior funcione como um espaço interno / externo. A área de convés na popa está equipada com uma mesa de jantar extensível para até 12 pessoas, churrasqueira e uma banheira de hidromassagem para seis pessoas com balcão de bar e bancos fixos. Esta parte do convés é facilmente sombreada por um toldo retrátil elétrico.

                    Os proprietários também especificaram as portas de vidro curvadas para o salão principal e posicionaram a área de jantar interior à ré para aproveitar as vistas e o ambiente ao ar livre. Aqui, a mesa redonda para seis pode ser estendida para o assento 10 abaixo de uma luminária circular personalizada. A cozinha era outro espaço importante para os proprietários, que personalizaram o layout para atender às suas necessidades.

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                      Governo do Reino Unido libera esportes aquáticos e navegação na Inglaterra

                      Por: Redação -

                      Atualmente, todas as formas de esportes aquáticos na Inglaterra, incluindo o uso de embarcações motorizadas de propriedade privada, estão autorizadas a prosseguir. Isso contrasta fortemente com as administrações da Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, onde as marinas foram obrigadas a permanecer fechadas.

                      Em orientação emitida para a Inglaterra nesta manhã, o governo do Reino Unido confirmou que estão autorizadas “todas as formas de esportes aquáticos praticadas em cursos de água abertos, incluindo vela, windsurf, canoagem, remo, caiaque, surf, paddle e uso de embarcações motorizadas de propriedade privada (de acordo com as orientações emitidas pela autoridade de navegação relevante)”.

                      A notícia segue a publicação, no início desta semana, da estratégia de recuperação Covid-19 do governo do Reino Unido para a Inglaterra, que fornece informações importantes sobre o que a população pode fazer fora de casa.

                      A notícia foi recebida pela associação comercial britânica British Marine, cujos mais de 1 600 membros são provenientes das indústrias de lazer, superiate e pequenas indústrias marinhas comerciais do Reino Unido.

                      Embora as restrições às atividades ao ar livre tenham sido flexibilizadas, a British Marine diz que muitas das instalações de seus membros não tiveram tempo para implementar as medidas estabelecidas pelo governo para gerenciar com segurança o retorno dos serviços.

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                      A British Marine está, portanto, pedindo a todos os proprietários de barcos que considerem o seguinte antes de planejar sair de barco:

                      • Planeje com antecedência – garanta a segurança das pessoas ao seu redor e tente evitar áreas que possam atrair muitas pessoas;

                      • Esteja ciente de que muitas instalações ainda não podem abrir e isso pode afetar serviços como estações de combustível e de bombeamento;

                      • Use seu barco somente se você puder aplicar o distanciamento social o tempo todo, inclusive ao atraca-lo, a uma distância segura de outras pessoas;

                      • Viaje apenas com membros da sua família, se ninguém no grupo estiver com sintomas da COVID-19;

                      • Você só pode encontrar pessoas que não estão em sua casa se aplicar o distanciamento social. Você não deve encontrar mais de uma pessoa fora de sua casa;

                      • Esteja ciente do impacto nos serviços de emergência se tiver dificuldades. Pense em que ação você tomará se o seu barco quebrar – os serviços de manutenção podem não estar funcionando;

                      • Aplique todas as precauções normais de segurança e sempre use um colete salva-vidas quando estiver no convés;

                      • Bares e restaurantes não podem abrir normalmente – embora alguns possam oferecer serviços de retirada. Verifique com as empresas que deseja visitar antes de sair de casa;

                      • Seja atencioso com os moradores locais, que podem estar nervosos com os riscos do aumento do número de pessoas na área.

                      Deve-se notar também que o governo não permite que a população deixe suas casas para “ficar em outra casa por um feriado ou outro fim”. Isso sugere que passar a noite em um barco não deve acontecer.

                      A British Marine entende que as autoridades de navegação interior e as autoridades portuárias também terão que considerar as orientações mais recentes do governo em relação a quais atividades serão permitidas em todas as partes do Reino Unido e como elas próprias retornarão à operação.

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                        Regata de volta ao mundo em solitário tem partida marcada para novembro, na França

                        Por: Redação -

                        Os preparativos para o início do próximo Vendée Globe, regata de volta ao mundo em solitário sem assistência e sem paradas, estão avançando mesmo em meio ao contexto incerto em termos de saúde pública e economia. O Conselho da Vendéia e a organização da competição estão fazendo o máximo possível em conjunto com todos os parceiros, capitães da classe IMOCA, seus patrocinadores e autoridades públicas para garantir que as etapas para a 9ª edição do Vendée Globe ocorra sem problemas.

                        “Manter a data de início de 8 de novembro para a corrida é nosso objetivo e tudo está sendo feito para alcançá-lo. Em termos de corrida, nada impede a corrida a partir de 8 de novembro, desde que as autoridades nacionais permitam que isso aconteça. No entanto, para o Vendée Globe, que é um evento popular e pertence à população local, a presença do público é importante para nós” afirma a organização do evento, que está estudando todas as situações possíveis para poder receber o público em um evento como esse no contexto econômico e de saúde pública, cuja evolução é difícil de prever.

                        A decisão de manter a sede do evento em Les Sables d’Olonne durante toda a corrida ajudará a garantir que um número máximo de pessoas possa desfrutar plenamente da aventura no Vendée Globe.

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                        Ao mesmo tempo, os organizadores do Vendée Globe estão trabalhando em conjunto com a classe IMOCA com o objetivo de adaptar alguns dos prazos para os capitães, em particular a data final para as inscrições, que foram adiadas até 1º de setembro e a organização de uma corrida solo preparatória neste verão. A classe IMOCA vem trabalhando nas últimas semanas na organização de uma prova preparatória, que estava inicialmente prevista para junho. De acordo com o Departamento de Vendeia, o principal parceiro do evento, a classe IMOCA propôs uma corrida a partir de Les Sables d’Olonne em 4 de julho.

                        Esta será uma corrida individual, que levará os marinheiros para além da Islândia, o Círculo Polar Ártico e os Açores, com um retorno ao local de largada planejado dez dias depois. O formato da corrida foi completamente revisado pelos diretores de corrida e pela equipe organizadora, a fim de respeitar as regras de distanciamento relativas aos skippers e suas equipes.

                        Este passo vital na preparação para o Vendée Globe também se beneficia do apoio da Federação Francesa de Voile (Federação Francesa de Vela) e o pedido de licenças está em andamento.

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                          Volvo Penta é escolhida para impulsionar embarcações de transporte hidroviário

                          Por: Redação -

                          A Navegação Aliança está equipando suas embarcações com motores Volvo Penta. “Hoje podemos dizer que essa parceria deu certo. Temos preferência pelos motores Volvo Penta”, afirma Ronei Calgaro, diretor da Navegação Aliança, empresa que atua no segmento de cabotagem.

                          Com forte presença no transporte hidroviário no Sul do País, a Navegação Aliança confia a propulsão de suas embarcações à marca. “O transporte por cabotagem liga a nossa costa de ponto a ponto e é um grande facilitador, principalmente de operações com cargas secas. Temos uma relação de confiança com a Navegação Aliança, uma gigante no segmento. Introduzimos as nossas soluções nas embarcações da empresa, o que permitiu que eles comprovassem a qualidade de nossos produtos”, diz Elpidio Narde, diretor comercial da Volvo Penta.

                          A empresa gaúcha utiliza motores Volvo Penta D16 que proporcionam à operação um sistema completo de propulsão, com alta tecnologia, desempenho, confiabilidade e um baixo custo de manutenção. “Recentemente tivemos que comprar motores novos. Nós fizemos uma análise bem ampla, partindo dos preços de aquisição e de manutenção, consumo, durabilidade, viabilidade de acesso à manutenção e a substituição de peças. Chegamos a conclusão de que a vantagem era da Volvo Penta”, revela Fernando Becker, presidente do Conselho de Administração da Navegação Aliança.

                          “A experiência do cliente e a oferta das melhores soluções e serviços é o que nos move” ressalta Gabriel Barsalini, vice-presidente da Volvo Penta South America. Com 80 centros autorizados na América do Sul, a marca garante suporte especializado, que contribui para a redução de custos e do tempo gasto com manutenção, por meio do diagnóstico avançado e uso de peças originais. “A estratégia da Volvo Penta está alinhada ao mercado. E nós precisamos disso para continuar crescendo”, afirma Calgaro, sobre a experiência com a Volvo Penta.

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                          “A Navegação Aliança tem uma história que se confude com navegação dentro do estado Rio Grande do Sul e no sul do Brasil”, conta Becker. Uma das precursoras do transporte privado por cabotagem no Brasil há 70 anos, é uma das maiores empresas de transporte hidroviário no País e, desde 2017, um dos braços do grupo dinamarquês A.O. Moller – Maersk, líder no mercado mundial de transporte hidroviário.

                          A Navegação Aliança liga 15 portos do Mercosul, entre Buenos Aires e Manaus. Além da cabotagem, a empresa possui 25 navios porta-contêineres, que prestam outros serviços em rotas interacionais, ligando a costa leste da América do Sul à Europa, Mediterrâneo, Mar Negro e Estados Unidos.

                          A Navegação Aliança também demonstra grande preocupação com a sustentabilidade de sua operação, por meio da busca pela redução do consumo de combustível e emissão de poluentes, e de soluções com maior vida útil. Esses são fatores que fazem com que a empresa se identifique com as soluções da Volvo Penta.

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                            Por: Redação -
                            12/05/2020

                            O estaleiro espanhol Astondoa apresentou o seu mais recente projeto: o iate a motor de 25,25 metros AS8, com o lançamento do primeiro casco previsto para o segundo semestre de 2020. O modelo representa o maior iate novo a integrar a linha Flybridge da Astondoa e duas unidades do modelo já foram vendidos, de acordo com o estaleiro.

                            Medindo 25,25 metros, o AS8 tem design contemporâneo e funcional, projetado para criar uma atmosfera confortável e relaxante para os hóspedes a bordo – uma característica que é destacado pela presença de grandes janelas no casco. O design exterior do modelo apresenta uma espaçoso fly da mesma largura do barco, permitindo ao capitão facilidade de navegação em todas as condições.

                             

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                            O convés principal do iate a motor apresenta um layout em que a sala de estar forma um espaço único com a cozinha, abrindo para um amplo solário com sofás. As acomodações a bordo do AS8 podem ser encontradas no convés inferior, no qual 12 passageiros estão alojados em quatro generosas suítes, com duas configurações possíveis disponíveis para a suíte do proprietário. Dois camarotes para a tripulação completam os dormitórios.

                            A opção de energia padrão para a embarcação consiste em dois motores Man V12-1600 hp, no entanto, os proprietários também podem optar por motores Man V12-1900 hp.

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                              Grécia limita número de passageiros em embarcações como medida de combate ao Coronavírus

                              Por: Redação -

                              O Ministério do Turismo da Grécia divulgou novo regulamento em combate à Covid-19 para o setor náutico do país. As novas regras incluem número máximo de passageiros nas embarcações, além de orientações sobre saúde, como agir em casos suspeitos e outras medidas de prevenção.

                              A Grécia conta com 2 726 casos confirmados de Coronavírus, com 151 mortes, até o momento.

                              Confira o regulamento:

                              Determinando o número máximo de passageiros

                              Para barcos a motor do tipo aberto com comprimento total de até 10 (dez) metros, o número máximo de passageiros permitido é igual a 50% do número máximo permitido definido pela sua licença.

                              Para barcos a motor com comprimento total de até dez (10) metros, o número máximo de passageiros permitido é igual a 30% do número máximo especificado em sua licença.

                              Para barcos a motor com comprimento total superior a 10 (dez) metros, o número máximo de passageiros permitido é igual a 70% do número máximo especificado em sua licença.

                              Os iates à vela não estarão sujeitos a nenhuma restrição ao número máximo de passageiros.

                              Os limites acima são válidos até 15 de junho de 2020, onde a implementação da medida e a situação epidemiológica serão reavaliadas e possivelmente revisadas.

                              Condição de saúde do passageiro

                              Cada barco é obrigado a manter um livro com as seguintes informações: a) os nomes das pessoas a bordo; b) seu status (por exemplo, tripulação, passageiro, visitante, técnico, etc.). c) horas de embarque e desembarque do barco. O livro estará disponível para inspeção pelas autoridades portuárias e de saúde em formato eletrônico ou impresso.

                              Cada barco pode transportar as pessoas que embarcaram no navio no início da viagem e outras pessoas não podem embarcar em estações intermediárias ou visitar outras pessoas.

                              Além disso, cada barco terá um livro que monitora o estado de saúde dos ocupantes para tripulantes e passageiros. Os tripulantes e passageiros devem medir sua temperatura corporal uma vez ao dia, que será registrada no livro de monitoramento de saúde do ocupante. O livro estará disponível para inspeção pelas autoridades portuárias e de saúde em formato eletrônico ou impresso.

                              Se um dos ocupantes desenvolver sintomas da infecção por COVID-19 (início repentino da doença, com pelo menos um dos seguintes sintomas: tosse, febre, falta de ar), isso deve ser registrado no livro de monitoramento de saúde dos ocupantes e deve ser ativado. o plano para o gerenciamento de um caso suspeito de COVID-19.

                              Relato de um caso suspeito

                              De acordo com o Regulamento Sanitário Internacional, a pessoa encarregada do navio deve notificar imediatamente a autoridade competente no próximo porto de qualquer perigo para a saúde pública a bordo, incluindo qualquer caso de uma doença suspeita de ser contagiosa.

                              Antes da chegada ao porto, deve ser preenchido um documento para as embarcações que realizam viagens internacionais, a Declaração de Saúde Marítima, pelo capitão e / ou médico se estiver a bordo e enviado à autoridade competente de acordo com os requisitos locais.

                              Para embarcações que operam no interior, a autoridade competente deve ser notificada antes da chegada ao porto, preenchendo a Declaração Marítima de Saúde ou por qualquer outro meio. O capitão deve informar a autoridade competente do porto do número de passageiros (tripulação e passageiros) e da presença de um incidente a bordo. O capitão deve estar ciente de quaisquer alegações de contaminação ou qualquer outro risco à saúde pública a bordo.

                              Se uma pessoa a bordo (um membro da tripulação ou passageiro) apresentar sintomas compatíveis com a infecção por COVID-19 (incluindo o início repentino de pelo menos um dos seguintes: tosse, febre ou falta de ar), isso deve ser relatado imediatamente ao competente autoridade.

                              A notificação imediata às autoridades sanitárias competentes é importante para determinar se o porto tem capacidade para transportar, isolar, diagnosticar e cuidar do caso COVID-19 suspeito. A embarcação pode ser chamada a navegar para outro porto a curta distância, se a capacidade portuária necessária não estiver disponível ou se for justificada pela condição médica suspeita de COVID-19.

                              É importante que todas as providências sejam tomadas o mais rápido possível para minimizar a possibilidade de incidentes suspeitos a bordo.

                              E o gerenciamento de incidentes suspeitos?

                              Cada embarcação deve desenvolver um plano escrito para o gerenciamento de um incidente suspeito de COVID-19, que descreverá o seguinte:

                              a) os sintomas que caracterizam uma pessoa como um caso suspeito de infecção por COVID-19 (início repentino da doença, com pelo menos um dos seguintes sintomas: tosse, febre, falta de ar);

                              b) o plano de comunicação e informações da autoridade competente no próximo porto / marina sobre o caso suspeito;

                              c) o processo de isolamento temporário do indivíduo considerado suspeito de COVID-19 até sua transferência segura para diagnóstico médico (permaneça em local com ventilação natural, colocação de máscara cirúrgica na pessoa que apresenta sintomas, administração de lenços, saco plástico para descarte e desinfetante para as mãos contendo álcool a 70%);

                              (d) uso de máscara cirúrgica, óculos, calçados, avental impermeável com mangas compridas e luvas por qualquer pessoa que entre na área de isolamento temporário (o equipamento de proteção usado deve ser descartado em uma bolsa e em nenhum caso protegido contra reutilização, e depois de lavar as mãos com água e sabão);

                              e) ventilação da área de isolamento temporário e limpeza e desinfecção de superfícies e objetos após a remoção do paciente com uma solução de cloro a 0,1% (4 colheres de chá de teor de cloro a 5% por 1 litro de água) ou álcool etílico a 70% por um período de 10 minutos (os materiais de limpeza devem ser descartados ou lavados a 90 ° C antes da reutilização);

                              f) o procedimento de encaminhamento à autoridade competente do porto do incidente com suspeita de COVID-19 e todos os contatos do paciente com início dois dias antes do início dos sintomas.

                              Para a implementação do plano escrito, deve ser nomeada uma pessoa competente, que será definida no plano escrito e seus detalhes serão registrados.

                              Se um dos ocupantes desenvolver sintomas compatíveis, o plano deve ser implementado. O paciente deve ser examinado por um médico e realizado um teste laboratorial para SARS-CoV-2.

                              Se for confirmado em laboratório que o paciente tem infecção por COVID-19, o paciente deve ser isolado em uma instalação em terra e aqueles que entraram em contato próximo com ele devem ficar em quarentena por 14 dias no barco ou outra instalação em terra ou em casa, no caso de gregos.

                              Todas as ações necessárias para o gerenciamento adicional do incidente serão realizadas de acordo com a autoridade sanitária competente e as instruções da EODY.

                              Uso adequado de equipamentos de proteção individual

                              Deve haver quantidades suficientes de anti-sépticos, desinfetantes, equipamentos de proteção individual e material de limpeza.

                              Deve haver instruções escritas para o uso adequado dos equipamentos de proteção individual e a tripulação das embarcações, a fim de estar ciente de seu uso.

                              Informações sobre os meios de proteção individual para os tripulantes, dependendo de suas funções no navio e de uso adequado, são apresentadas no Anexo 2.

                              Recomendações para tripulação e passageiros

                              Visitantes e tripulações a bordo:

                              Visitas ao barco e qualquer tipo de reunião que exceda o número máximo de pessoas permitidas a bordo devem ser evitadas. Se equipes externas entrarem no barco, a distância de 1,5 metros deve ser observada e é recomendável usar uma máscara de tecido pelos membros da tripulação externa e pelos ocupantes durante a estadia dos membros da tripulação externa no barco. Além disso, as instalações sanitárias do navio não devem ser usadas por oficinas externas.

                              Uso de equipamento de proteção individual:

                              Ao visitar instalações cobertas, recomenda-se o uso de uma máscara de tecido.

                              Recomenda-se o uso de luvas ao reabastecer, amarrar, bem como outros procedimentos que exijam o contato com as superfícies dos equipamentos usados ​​por muitas pessoas e não há instalação de curto prazo para lavar as mãos ou uma estação com anti-sépticos.

                              A colocação e remoção das luvas serão feitas de acordo com as instruções para sua correta aplicação. Ressalta-se que o uso de luvas não substitui a lavagem das mãos. Antes e após a remoção, a higiene das mãos deve ser aplicada com água e sabão ou anti-séptico.

                              Higiene pessoal:

                              Desinfetante para as mãos com água e sabão deve ser aplicado. Se as mãos não estiverem visivelmente sujas, pode ser usada uma solução antisséptica alcoólica alternativa contendo álcool a 70%. Ressalta-se que o uso de luvas não substitui a lavagem das mãos. Antes e após a remoção, a higiene das mãos deve ser aplicada com água e sabão ou antisséptico.

                              Deve haver estações antissépticas na entrada dos espaços internos do barco.

                              Deve-se seguir uma higiene respiratória adequada, ou seja, cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel durante o murmúrio e a tosse e depois jogá-lo em um saco plástico e aplicar antisséptico nas mãos. Para esse fim, deve-se tomar cuidado com o equipamento correspondente (lenços de papel ou toalhas de papel, luvas descartáveis, sacola plástica, etc.).

                              Tocar no rosto, nariz e olhos deve ser evitado.

                              Distância social:

                              Ao visitar áreas internas e externas em terra, recomenda-se manter a distância social de 1,5 metro entre os indivíduos e o uso da máscara de tecido.

                              Em barcos fretados, a equipe em ambientes fechados deve usar uma máscara e manter uma distância de 1,5 metros.

                              Treinamento de tripulação e passageiros

                              A tripulação deve ser informada e treinada de acordo com suas funções da seguinte forma: no plano de gerenciamento de um incidente suspeito de COVID-19, no uso de equipamentos de proteção individual, na aplicação de higiene pessoal e distância social, bem como em os outros regulamentos especiais dos portos de destino para a prevenção da infecção por COVID-19.

                              Em particular, as informações e o treinamento dizem respeito:

                              • O fato de que eles não devem viajar se tiverem entrado em contato com um paciente COVID-19 nos últimos 14 dias antes da viagem.

                              • Técnicas de lavagem das mãos (lavagem frequente das mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos, o uso de luvas não substitui a higiene das mãos).

                              • Após quais atividades as mãos devem ser lavadas, por exemplo, as mãos devem ser lavadas após cada contato com outra pessoa ou suas secreções respiratórias (saliva, gotículas), com objetos tocados por outras pessoas, como corrimãos, alças, etc., antes de colocar a máscara, antes de e depois de remover a máscara, antes e depois de remover as luvas, depois de usar o banheiro, antes de comer, antes de tocar no rosto, etc.

                              • Nos casos em que é recomendável usar anti-sépticos em vez de lavar as mãos (por exemplo, se as mãos não estiverem visivelmente sujas, uma solução alcoólica alternativa pode ser usada).

                              • Na observação meticulosa das medidas de higiene, e em particular: evite o contato das mãos com a boca, nariz ou olhos.

                              • Evite o contato com pacientes com sintomas respiratórios.

                              • Gerenciamento adequado de resíduos.

                              • Uso adequado de equipamentos de proteção individual (máscara e luvas).

                              • A tripulação e os passageiros devem ser treinados para relatar imediatamente os sintomas relevantes da infecção por COVID-19 ao capitão.

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                                Especialista em geradores marítimos Fischer Panda obtém certificação NMEA 2000

                                Por: Redação -

                                A Fischer Panda, especialista em geradores a diesel marítimo, obteve a certificação NMEA 2000, permitindo marcar seus geradores xSeries e iSeries compatíveis com o logotipo NMEA.

                                “A comunicação entre os geradores certificados Fischer Panda e o NMEA 2000 é alcançada usando um adaptador NMEA”, afirma a empresa em comunicado. “Isso simplifica a integração dos geradores Fischer Panda e outros componentes do sistema a bordo”.

                                O NMEA 2000 é um sistema de comunicação plug-and-play. Os equipamentos projetados para esse padrão podem trocar dados, comandos e mensagens de status com outros dispositivos compatíveis por meio de um único canal. É baseado em CAN (Controller Area Network).

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                                O padrão NMEA 2000 é controlado pela National Marine Electronics Association (NMEA) nos EUA, uma associação de fabricantes e distribuidores de eletrônicos no setor marítimo. A associação promove o desenvolvimento de padrões técnicos para comunicação entre dispositivos eletrônicos marinhos.

                                Sediada em Paderborn, Alemanha, a Fischer Panda fabrica geradores a diesel, sistemas híbridos e de acionamento para aplicações móveis, navais e de veículos. A empresa possui mais de 500 técnicos e vendedores em mais de 80 países.

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                                  Os brinquedinhos que você vê aqui são para quem deseja comandar embarcações gigantescas, mas não dispõe delas em tamanho real para realizar manobras de aprendizado.

                                  Em plena época dos simuladores — aparelhos largamente utilizados na formação de pilotos de aviação —, a Ship Handling Centre da Warsash Academy, do Reino Unido, realiza treinamentos de operadores de navios (comandantes, práticos e oficiais) em réplicas feitas em escala reduzida (1:16 ou 1:24, ou seja, 16 ou 24 vezes menores) de cargueiros, petroleiros, graneleiros e porta-contêineres, que reproduzem todas as características das embarcações originais.

                                  O mais incrível é o grau de realismo alcançado com o uso destes “brinquedos”, que parecem ter saído da Disney. A reprodução dos navios impressiona. Alguns deles têm bow thruster, hélices passo variável ou fixo, conjunto de âncora, equipamentos básicos de navegação, como rádio, e todos os controles normais que os navios desse tamanho têm.

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                                  Com isso, conseguem representar o mais realisticamente possível manobras de atracação, desatracação, fundeio, entrada em canais e muito mais.

                                  Ao mesmo tempo, é possível testar as habilidades emocionais dos operadores em situações de emergência e realizar testes sem o risco óbvio de ocorrer um acidente grave.

                                  Bem, pelo menos é o que garante a Ship Handling Centre da Warsash Academy. Porque certas condições de mar e de tempo que influenciam as manobras de uma embarcação de grande porte só podem mesmo ser observadas com o navio em tamanho real.

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                                    Polonês transforma casa de madeira em barco, no qual pretende morar até o fim da vida

                                    Se você acha que já viu de tudo em termos de navegação, é porque você não conhece o barco de madeira que o polonês Andrzej Jungst está acabando de construir — já, já, estará na água, segundo ele — em sua Gorzyce Wielkie natal. E o que essa embarcação tem assim de tão diferente?

                                    Para começar, a “diversão fantástica na velhice”, como Andrzej batizou o projeto, está nascendo pelas mãos de uma pessoa que não tem intimidade alguma com o mundo dos barcos, seja como navegador ou como construtor.

                                    Depois, ele não seguiu nenhum projeto náutico, como era de se esperar, apenas rabiscou alguns desenhos e saiu juntando peça com peça, como se montasse um imenso quebra-cabeças, seguindo a sua imaginação. Por fim, e aí vem o mais curioso, todo o barco está sendo feito de resíduos obtidos da demolição de uma casa!

                                    Tudo começou em 2018, quando, a convite de um amigo, Andrzej foi fazer rafting em um rio de Narew, e se apaixonou pela água. “Foram três dias remando”, lembra ele. “No começo, eu achava insuportavelmente chato, mas já no final do primeiro dia ficou fabuloso. Quando a aventura terminou, eu já sabia que navegar era o que eu gostaria de fazer, até os últimos dias de sua vida.”, disse à Agência de Imprensa Polonesa.

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                                    Todos os elementos da embarcação são de madeira, incluindo treliça, caixilharia, painéis, tábuas de chão, escadas, painéis e móveis da cozinha. O detalhe é que essa madeira é proveniente da demolição de uma casa que pertenceu justamente ao amigo que o levou a praticar rafting, e que por uma infeliz coincidência faleceu pouco depois. “Usei especialmente a madeiro do piso, feito de larício”, conta ele, referindo-se a uma espécie de pinheiro muito comum na Europa, também chamado de lariço.

                                    “Para utilizar essa madeira, consegui permissão dos herdeiros legítimos do meu amigo, que, por sua vez, receberam permissão para demolir o prédio”, explica o agora construtor amador.

                                    O lançamento do barco foi planejado para maio, mas, devido à pandemia de coronavírus, a cerimônia de inauguração foi adiada por três meses. “No verão deste ano, o barco estará pronto para navegar pelos mais belos rios e lagos da Polônia”, promete Andrzej.

                                    O que ele pretende fazer com sua embarcação custo zero? Dar umas voltinhas nos fins de semana não é. Sair para pescar, também não. Andrzej está mesmo de olho é em um lugarzinho para morar, até o fim de sua vida!

                                     

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                                      Por: Redação -

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                                        Covid-19 cancela homenagem aos 500 anos da circum-navegação de Fernão Magalhães

                                        Por: Redação -
                                        11/05/2020

                                        Com o objetivo de celebrar os 500 anos da primeira circum-navegação de Fernão de Magalhães, o veleiro Sagres saiu de Lisboa no dia 5 de janeiro de 2020, levando 144 pessoas a bordo.

                                        Prevista para durar 371 dias de mar (e 41.258 milhas náuticas), seria a maior viagem empreendida pelo navio-escola, em 82 anos de serviço à Marinha Portuguesa. O roteiro previa escalas em 22 portos, de 19 países, incluindo uma temporada no Japão durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, onde seria a Casa de Portugal.

                                        Seria! A pandemia de Covid-19 obrigou o veleiro a regressar a Portugal, quando estava atracado na Cidade do Cabo, na África do Sul, pois corria o risco de não poder atracar em lugar algum, porque todos os países começaram a fechar seus portos.

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                                        Neste domingo, 10 de maio, o navio comandado pelo capitão-de-fragata Maurício Camilo deve atracar na Base Naval de Lisboa, depois de percorrer cerca de 16 mil milhas náuticas e ficar aberto à visitação em seis cidades, inclusive o Rio de Janeiro, onde aportou em fevereiro.

                                        Com o fim da expedição, frustraram-se mais de dois anos de preparação, projetos de vida pessoal para alguns tripulantes e vários estudos científicos, incluindo os ambientais, porque o Sagres também é um navio científico.

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                                          Triton Yachts mostra alguns dos itens mais procurados pelas mulheres na compra de um barco

                                          Por: Redação -

                                          Conforto, design, acabamento e decoração são alguns dos itens mais avaliados pelas mulheres na busca por uma embarcação, de acordo com o estaleiro paranaense Triton Yachts. Lanchas maiores e com características de casa são os modelos mais procurados. E os estaleiros já estão atentos a esta tendência.

                                          Apesar de ser um mercado predominantemente masculino, o interesse do público feminino pelo mundo náutico tem aumentado cada vez mais. Segundo o diretor de marketing da Triton Yachts, Allan Cechelero, o número de clientes mulheres à frente da compra ainda é relativamente pequeno, mas elas são as maiores influenciadoras na hora de fechar o negócio.

                                          Por isso, a Triton Yachs vem desenvolvendo modelos com muito mais atenção aos detalhes estéticos, com o que há de mais moderno e atual no mercado de decoração, design e conforto, sem esquecer, claro, da performance em alto mar.

                                          “O diferencial que oferecemos é a possibilidade de o cliente ter um enxoval personalizado para sua embarcação. Eles podem escolher as cores, os móveis, a decoração, os detalhes, o nome do barco, tudo feito sob medida”, explica Allan.

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                                          Extensão da própria casa

                                          Decorar um iate ou uma lancha antes mesmo de ela sair do estaleiro não é algo tão recente no mercado brasileiro. Há mais de 15 anos a designer de interiores especializada em náutica, Fabianne Domingos, oferece este trabalho aos clientes.

                                          Ela afirma que um dos principais fatores que contribuiu para o interesse das mulheres por embarcações é a chance de participar diretamente da escolha da decoração e do enxoval. O barco se torna uma extensão da própria casa e com muito conforto.

                                          “Atualmente, é comum a esposa participar da compra de um barco. Normalmente, os principais interesses do marido são pelas questões construtivas e técnicas como é o caso da motorização e equipamentos de navegação. Dessa forma, a esposa tem a oportunidade de escolher a decoração customizada, ou seja, conforme o gosto do casal”, explica.

                                          Com o serviço especializado é possível selecionar desde os tecidos e cores da roupa de cama e almofadas, o nome e logo do barco que vão estampados nas peças, cestos organizadores e acessórios, até toda a parte de louças e utensílios de cozinha. Segundo Fabianne, o prazo para deixar tudo pronto é de 15 dias para embarcações menores, a 30 para barcos grandes.

                                           

                                          “Quando o cliente tem a possibilidade de visitar um barco decorado em uma feira ou evento náutico, isso faz toda a diferença na hora de escolher e fechar o negócio”, conclui.

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                                            A National Marine Electronics Association (NMEA) de Maryland, nos EUA, confirmou que a organização oferecerá uma série de programas de treinamento on-line, incluindo seu popular instalador de eletrônicos marinhos básicos, o instalador de rede básico NMEA 2000, programas avançados para instaladores de eletrônicos marítimos.

                                            As aulas ao vivo serão ministradas usando a plataforma GoToWebinar, permitindo comunicação bidirecional em tempo real entre alunos e instrutores certificados pela NMEA. As sessões duram entre seis e oito horas. A inscrição no curso está aberta no site do grupo, a um custo de US$ 450 por unidade para membros da NMEA e US$ 650 por unidade para não-membros. Para alcançar alunos localizados em diferentes fusos horários em todo o mundo, os cursos serão oferecidos em junho, julho e agosto em diferentes horários de início.

                                            O curso Basic Marine Electronics Installer apresenta aos recém-chegados à eletrônica marítima as informações básicas para começar a instalar sistemas modernos típicos, cobrindo a lei de Ohm, aterramento, baterias e carregadores de bateria, fiação DC, conceitos básicos de EMI, cabos coaxiais, antenas, interface de dados NMEA, rádios VHF marítimos, AIS, displays, transdutores, radar e sensores de rumo.

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                                            O programa Basic NMEA 2000 Network Installer concentra-se nas redes NMEA 2000, incluindo instruções sobre cabos, conectores, planejamento físico e documentação de especificações, fontes e distribuição de energia, cálculos de queda de tensão, mensagens de dados / números de grupos de parâmetros, conexão com outras fontes de dados, configuração de rede, e solução de problemas. O curso termina com um exame on-line de 50 perguntas que exige uma pontuação de 80% ou mais para obter a certificação NMEA.

                                            A classe Advanced Marine Electronics Installer foi projetada para instaladores experientes que buscam competência em áreas e conceitos avançados de tópicos, incluindo a instalação adequada de computadores, ethernet, NMEA 0183, pilotos automáticos, comissionamento de radar, giroscópios e bússolas de satélite, antenas de comunicação por satélite, VHF, SSB, AIS e EMI. O curso termina com um exame de 50 perguntas com uma pontuação de 80% ou mais, necessária para se tornar certificado pela NMEA.

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                                              Por: Redação -

                                              A França está seguindo os caminhos da Itália e da Espanha para facilitar seus regulamentos de bloqueio relacionados à pandemia do COVID-19. O governo do país implantou novas regras, agora, mais flexíveis para as atividades de esporte e recreio, válidas até o dia 2 de junho.

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                                              O novo regulamento permite:

                                              • Navegação autorizada em um raio de 100 km ou 54 milhas náuticas a partir do porto de origem;

                                              • As chamadas portuárias, bem como a atracação e parada de embarcações de recreio com bandeiras francesas ou estrangeiras, são autorizadas a uma distância máxima de 54 milhas náuticas (aproximadamente 100 km) do porto de origem;

                                              • O desembarque de passageiros em terra deve respeitar as medidas terrestres (em particular a regra dos 100 km / 54Nm), ou em caso de emergência;

                                              • Embarcações de recreio com bandeira francesa ou estrangeira não podem transportar mais de 10 passageiros;

                                              • O capitão de uma embarcação de recreio com bandeira francesa de um porto estrangeiro deve declarar sua situação de saúde;

                                              • A entrada em águas territoriais francesas de um navio com bandeira estrangeira de um porto estrangeiro fora de Schengen (convenção entre países europeus sobre uma política de abertura das fronteiras e livre circulação de pessoas entre os países signatários) permanece proibida no momento se o destino desse navio for um porto localizado na costa francesa. Sua passagem contínua e inofensiva permanece preservada até deixar as águas territoriais francesas.

                                              Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.

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                                                Um dos carros-chefe do estaleiro gaúcho Tethys Yachts, a lancha Tethys 31 Targa, apresentada durante o São Paulo Boat Show 2019, que já conta com oito unidades entregues no Brasil, pode ganhar uma nova versão, a Black Edition. O projeto foi divulgado na última semana pelo estaleiro, e contará com opções de interior para a escolha do cliente.

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                                                Fabricada na cidade de Venâncio Aires, onde o estaleiro mantém uma unidade fabril com mais de 13 mil metros quadrados e produz outros cinco modelos de lanchas (37 HT, 41 Targa, 41 HT, 54 HT e 54 FLY), a Tethys 31 Targa, reconhecida pela sua qualidade de construção, é uma lancha de comando aberto que vem muito bem equipada de série, com gerador, ar, geladeira, fogão, churrasqueira e outros itens de conforto, e é elogiada pelos amplos espaços internos.

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                                                  Descoberta próxima à Fossa das Marianas, a 3 mil metros de profundidade, substância sobrevive em ambiente extremamente hostil e sem luz

                                                  Empresário maranhense monta "garagem museu" com três lanchas da mesma fabricante

                                                  Apesar da breve trajetória na náutica, Samarlon já navegou por ao menos seis embarcações e consolidou preferência por um estaleiro

                                                  YouTuber lança câmera a 200 metros de profundidade e registra criatura não identificada

                                                  Barny Dillarstone é famoso pelas explorações subaquáticas e surpreendeu até mesmo especialistas com seu achado. Assista!

                                                  NÁUTICA Live #2: quais os impactos do COVID-19 no setor de marinas e iates clubes?

                                                  Por: Redação -
                                                  09/05/2020

                                                  Com a intenção de conter o avanço do COVID-19, decretos municiais determinaram o fechamento de marinas e iates clubes. Tais medidas, naturalmente, geraram contestação da comunidade náutica, como NÁUTICA Live #1 mostrou em seu primeiro debate (veja na íntegra clicando aqui).

                                                  O que as medidas restritivas de acesso aos barcos e à circulação de navegação impactam no setor náutico brasileiro? É possível conciliar a abertura das marinas e iates clubes com o combate ao vírus? De que forma?

                                                  Para debater o tema, tirar dúvidas dos donos de barcos e apontar soluções e alternativas, NÁUTICA reunirá, na próxima terça-feira (12/05), às 19 horas, donos de marinas, comodoros de tradicionais iates clubes e especialistas na área. 

                                                  O encontro será ao vivo e transmitido simultaneamente no YouTube e no Facebook.

                                                  Veja as presenças confirmadas:

                                                  Gabriela Lobato
                                                  Presidente do Grupo BR Marinas
                                                  Gabriela Lobato está à frente da maior rede de marinas do Brasil, com oito estruturas no estado do Rio de Janeiro, distribuídas por Angra dos Reis, Búzios, Itacuruçá, Paraty e Rio de Janeiro, que abriga a charmosa Marina da Glória, um dos cartões-postais da cidade.

                                                  José Luiz Gandini
                                                  Comodoro Yacht Club de Ilhabela
                                                  Presidente da Kia Motors do Brasil, José Luiz Gandini também é um apaixonado por mar e barcos. Navegador e defensor do mundo náutico, Gandini foi eleito, em 2018, para ser o comodoro do tradicional Yacht Club de Ilhabela, um dos mais importantes clubes náuticos do Brasil.

                                                  Cícero Hartmann
                                                  Comodoro Veleiros do Sul
                                                  O advogado gaúcho Cícero Hartmann é o atual comodoro do Veleiros do Sul, um dos mais importantes iates clubes do Brasil. Experiente velejador, Cícero é bi campeão Sul Americano na Classe 470, além de ser vitorioso também na Classe Soling, tendo no currículo o penta campeonato Sul Americano, o vice Mundial e o atual título brasileiro da categoria.

                                                  Marina Bandeira Klink
                                                  Presidente Marina do Engenho/Paraty
                                                  Amante do mar, de barcos e da navegação, a fotógrafa Marina Bandeira Klink, mulher e grande parceira de viagens à vela pelo mundo do navegador Amyr Klink, está à frente da Marina do Engenho — não por acaso, muito frequentada por amantes da vela.

                                                  José Jorge Neto
                                                  Médico e ex-comodoro do Iate Clube de Caiobá
                                                  O médico oftalmologista curitibano José Jorge Neto já exerceu a função de comodoro de um dos mais importantes iates clubes do Brasil, o de Caiobá, no Paraná. Atualmente, Jorge faz parte do conselho deliberativo do Iate Clube de Caiobá — que, apesar do nome, fica no município de Guaratuba, cidade que enfrenta restrições de navegação.

                                                  Ernani Paciornik
                                                  Presidente do Grupo Náutica
                                                  É um dos maiores empreendedores do setor náutico no Brasil. Com mais de 40 anos produzindo conteúdo na área náutica, o empresário também promove o São Paulo Boat Show e o Rio Boat Show, maiores plataformas de negócios náuticos da América Latina.

                                                  Anote na agenda: na próxima terça-feira, 12 de maio de 2020, às 19 horas, com transmissão ao vivo e simultânea pelo Facebook e YouTube de NÁUTICA.

                                                  NÁUTICA Live tem o apoio de Assim Saúde, maior grupo empresarial de saúde verticalizado do Rio de Janeiro, excelência no atendimento médico. E Vaio, empresa que preza pela inovação e alta performance de notebooks com processadores de última geração. Acesse: vaio.com.br/nautica.

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                                                  Náutica Responde

                                                  Faça uma pergunta para a Náutica

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                                                    Posso ou não navegar? Autoridades apontam soluções durante NÁUTICA Live

                                                    Por: Redação -
                                                    08/05/2020

                                                    Em qualquer conflito ou impasse, nada como um bom diálogo, em uma perspectiva reflexiva (em vez dos debates acalorados que acontecem nas redes sociais) para corrigir problemas. Foi o que fez o Grupo NÁUTICA, nesta quinta-feira, 07/05, ao promover uma live sobre o impacto do isolamento social no setor náutico. O encontro foi transmitido ao vivo no Youtube e no Facebook e teve mais de 1000 pessoas acompanhando simultaneamente.

                                                    O tema em debate, “Posso navegar? Sim ou não?”, é a grande pergunta que o setor náutico está se fazendo no momento. E o encontro permitiu exatamente isso: discutir os diversos cenários existentes e avaliar as oportunidades de um recomeço.

                                                    Com mediação da jornalista Millena Machado (ex-como apresentadora do programa Auto Esporte, da TV Globo), nossa live reuniu o Vice-Almirante Alexandre Cursinode Oliveira (Diretor de Portos e Costas da Marinha do Brasil); Ernani Paciornik (presidente do Grupo Náutica, um dos maiores empreendedores do setor no país); Roberto Justus (prefeito da cidade de Guaratuba/Paraná); Fernando Jordão (prefeito de Angra dos Reis); Bianca Colepicolo (Secretária de Desenvolvimento Econômico e do Turismo de Ilhabela); e Guilherme Westphal (navegador e prestador se serviços náuticos).

                                                    Qual o objetivo da live?

                                                    Ernani Paciornik abriu a NÁUTICA Live alertando que o grande objetivo da discussão seria encontrar uma saída, não só para a situação atual, mas também para o que pode vir pela frente. “Existem vários lados. Eu vejo o barco como uma solução, como um isolamento natural, assim como uma casa na fazenda, desde que organizada. Também é importante a sobrevivência do mercado, que é a sobrevivência das pessoas. Nosso objetivo é encontrar o equilíbrio”, afirmou o presidente do Grupo Náutica.

                                                    Ele defendeu o diálogo entre os setores público e privado para encontrar a melhor maneira de lidar com o que está acontecendo e trouxe exemplos de fora do país de como estão lidando com a situação. “A França permite acesso e controla a saída, no Canadá não tem restrições, nos Estados Unidos abriram alguns lugares, no Reino Unido, na Espanha e na Grécia estão fechadas. Se a gente encarar um barco para a família como um ônibus de turismo, a gente está errando. Tem muita gente que está fazendo a quarentena no barco, mas isso não quer dizer que vá descer na ilha ou em uma praia”, disse Ernani.

                                                    Luz no fim do túnel

                                                    Dá para resumir de modo preciso, conciso e rápido o resultado desse diálogo, que se estendeu por pouco mais de duas horas: há luz no fim do túnel. Sim, muito em breve, poderemos ter uma retomada da navegação em cidades que decretaram o fechamento de marinas e iates clubes.

                                                    A conclusão, otimista, pode ser extraída, por exemplo, da declaração da secretária de Turismo de Ilhabela, Bianca Colepicolo:

                                                    ILHABELA VAI DIALOGAR COM MARINAS E IATES CLUBES PARA REVER A ABERTURA PARA A NAVEGAÇÃO

                                                    Segundo a secretária, já há um entendimento de que o proprietário de barco deve ser tratado como proprietário de residência na ilha. “A prefeitura está preparando um procedimento para receber as pessoas de uma forma segura, que não coloque ninguém em risco, que é para evitar o colapso do sistema de saúde. A operacionalização das coisas está sendo preparada. Na hora que as equipes de saúde autorizarem, a gente dá mais um passinho”, disse.

                                                    “Mas os donos de marinas e comodoros de iates clubes devem ser co-responsáveis, quando a gente tiver essa proposta de navegação”, ressalta Bianca. “Porque as prefeituras não têm pernas para fiscalizar tudo ao mesmo tempo. Precisamos de parcerias para que as regras que venham a ser combinadas possam ser cumpridas”, completou a secretária, que ainda destacou que colocar medidas em prática é difícil porque sempre vai desagradar alguém. “Tem a pessoa que vai respeitar as regras e vai ter quem vai desrespeitar. No caso de agora, não adianta punir. Uma pessoa que desrespeita a regra leva o prejuízo para a sociedade inteira. Uma multa não paga isso”.

                                                    De acordo com a secretária, a atuação do arquipélago vai ao encontro das medidas tomadas pelo Governo do Estado de São Paulo, visando evitar a circulação de pessoas e a prefeitura comemora o resultado. “A gente tem que fazer as coisas com responsabilidade e diálogo. Ilhabela comemora os resultados que teve até hoje. Enquanto os casos crescem exponencialmente, a gente não tem tido esse resultado negativo”, enfatizou.

                                                    Angra dos Reis: marinas abertas

                                                    O prefeito de Angra dos Reis, Fernando Jordão, explicou que autorizou o funcionamento das marinas, impondo restrições apenas às embarcações de turismo. Apesar da flexibilização, o coronavírus não avançou de forma significativa sobre a população do município, de 204 mil habitantes. “Angra foi uma das primeiras cidades do Brasil a montar sua própria estrutura para enfrentar a pandemia. Montamos na Santa Casa 100 leitos, com 40 respiradores. Hoje, 28% desses leitos estão sendo ocupados. Além dessa estrutura, montamos oito tendas, inclusive uma em Abraão, na Ilha Grande, para receber todas as pessoas sintomáticas do coronavírus. Se nós chegarmos a 50% da curva de inflexão, não tenham dúvidas de que vamos tomar medidas mais restritivas. Já se a curva cair, teremos outras flexibilidades”, afirmou.

                                                    Por sua vez, o prefeito Roberto Justus, de Guaratuba — cidade que impôs restrições de navegação em suas baias e rios, para evitar a disseminação do coronavírus — afirmou que a conversa com outros gestores, como o prefeito de Angra dos Reis, trouxe novos elementos que permitem repensar a estratégia adotada até agora.

                                                    “O caminho para isso (a retirada das restrições de navegação) é o diálogo”, disse ele. Nesse sentido, ele fez um apelo para que as lideranças do setor — gestores de marinas, usuários de barcos, prestadores de serviço náutico — se organizem e levem uma proposta à prefeitura. “Aí, a prefeitura vai avaliar, vai discutir com o Ministério Público e com os responsáveis pelo Saúde, para ver até onde a gente consegue conciliar o combate à Covid-19 e os direitos individuais. Isso tudo num ambiente saudável, sem ofensas nem revanchismos. Nem um gestor tem prazer em impedir a navegação, ainda mais em uma cidade turística”.

                                                    E o que diz a Marinha?

                                                    Para o vice-almirante Alexandre Cursino de Oliveira, Diretor da Diretoria de Portos e Costas, segurança é a palavra chave para se encontrar uma solução eficiente. “Durante os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, nós conseguimos interditar a Baía de Guanabara, no fim da tarde, permitindo a entrada de navios mercantes, para abastecer a cidade, e, ao mesmo tempo, durante o dia, garantir a realização das regatas e a navegação dos barcos menores”, lembrou, dando um exemplo de coordenação bem sucedida. “Então, a minha sugestão é que utilizem as ferramentas que já existem, como o Conselho de Assessoramento, cuja principal mensagem é de educação. É com a participação de todos, tendo em mente em caráter educativo, é que teremos o equilíbrio necessário para usufruir o prazer de navegar”.

                                                    Por parte da autoridade marítima, não existe proibição à navegação

                                                    Vale lembrar que a imposição de medidas restritivas à circulação de barcos no ambiente marítimo é atribuição da Marinha, por meio de suas Capitanias, e da União. Mas, como explica o Diretor da Diretoria de Portos e Costas, a autoridade marítima não impôs nenhum tipo de restrição à navegação.

                                                    “Pelo ponto de vista da Autoridade Marítima, não há proibição para a navegação. Através das 67 capitanias, delegacias e agências que temos espalhadas pelo país, do Oiapoque ao Chuí, do Pantanal ao Oceano Atlântico, continuamos exercendo as nossas atribuições. Mas, se as embarcações atenderem as condições de segurança, não estamos proibindo a navegação nem aplicando multas por isso”, garante o vice-almirante. Mas, o contexto da navegação não abrande só a água. Também passa por terra. E aí esbarra no poder de prefeitos e governadores de impedir a aglomeração de pessoas.

                                                    .

                                                    O impacto nos usuários

                                                    Guilherme Westphal é navegador e prestador de serviços náuticos. Proprietário de um veleiro clássico, de 1953, em Paraty, foi impedido de acessar seu barco tanto como cliente quanto como prestador de serviço, durante a pandemia. “Meu barco é um barco clássico de madeira, que sofre muito mais do que os barcos modernos. Então, eu queria ver se estava tudo em ordem, se não tinha nenhum risco, se as baterias estavam carregadas para as bombas de porão e tudo mais, e não pude acessar. Eram 7h da manhã, eu não ia ter contato com ninguém, mas quando eu estava dentro do barco fui solicitado a me retirar da marina”, relatou Guilherme.

                                                    Ele chegou a tentar explicar que seu barco não tem marinheiro e que ele apenas iria ver se estava tudo em ordem, funcionar os motores, mas não foi autorizado. “Eu entendo que é uma medida de restrição, mas aí bate um pouco com Marinha, prefeitura de Paraty, as marinas acabam se sentindo pressionadas a proibir porque sofrem algumas ameaças de perder seus alvarás. O poder público e o privado precisam dialogar para que se chegue em um equilíbrio”, afirmou.

                                                    Na próxima semana, acontecerá o segundo encontro NÁUTICA Live, no dia 12/05, às 19 horas, e irá debater: o que as medidas restritivas de acesso aos barcos vão impactar no setor náutico brasileiro? Para esse tema, convidamos donos de marinas, comodoros de tradicionais iates clubes e especialistas na área náutica.

                                                    Assista à primeira NÁUTICA Live na íntegra:

                                                    https://youtu.be/rXksUynRJYk

                                                    NÁUTICA Live tem o apoio de Assim Saúde, maior grupo empresarial de saúde verticalizado do Rio de Janeiro, excelência no atendimento médico. E Vaio, empresa que preza pela inovação e alta performance de notebooks com processadores de última geração. Acesse: vaio.com.br/nautica.

                                                    Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.

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                                                      Por: Redação -

                                                      A Azimut Yachts confirma o lançamento da versão 2020/2021 da Azimut 83. O modelo de 25,2 metros de comprimento ganhou janelas panorâmicas na suíte principal.

                                                      “Azimut Yachts é reconhecida pelas inovações que traz de forma constante ao mercado náutico em design, desempenho, aplicação de materiais, iluminação, tecnologia e outros aspectos. Faz alguns anos que a Azimut inseriu janelas inteiriças nos camarotes e que se tornaram uma tendência, inclusive, com a possibilidade de abertura. O grande diferencial na nova versão do iate Azimut 83 é o tamanho das janelas que praticamente cercam a suíte principal da embarcação”, explica o diretor da Azimut Yachts, Francesco Caputo.

                                                      “Além disso, a suíte principal da Azimut 83 está localizada na meia-nau, ou seja, na área mais ampla do iate no convés inferior, ocupando um espaço que supera os 20 m2. O objetivo é oferecer ao proprietário do barco vistas incríveis da navegação dentro de sua cabine, mais iluminação natural, sensação de amplitude do espaço e total segurança”, complementa o executivo.

                                                      A implantação de janelas amplas nessa área do barco, de forma eficiente e equilibrada, também demonstra a alta experiência da equipe de engenharia do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento italiano trazendo constantes tendências ao universo náutico. A Azimut 83 conta com as principais certificações internacionais de segurança.

                                                      Além da novidade, o modelo Azimut 83 impressiona por combinar o requinte interior de uma casa de luxo com áreas externas desenvolvidas para proporcionar momentos de relaxamento e diversão a bordo. O flybridge pode ser comparado a um SPA sobre as águas. Apenas essa área, localizada acima do convés principal, tem mais de 42 m2 e é totalmente mobiliada e equipada com produtos de design italiano. Tem opção de jacuzzi, lounges com espreguiçadeiras para banhos de sol e relaxamento, sofás para aproveitar a navegação, um espaço gourmet e até TV de 43 polegadas.

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                                                      A área externa é ampla, sofisticada e inclui ainda o segundo posto de comando com modernos equipamentos de navegação. É protegida por hard top (teto solar retrátil) com acionamento elétrico, garantindo o uso de dia ou à noite. Em termos de ambientes externos, outros charmosos espaços de convivência também se destacam como: lounge de proa com solário, área gourmet com churrasqueira e plataforma submergível na praça de popa para mergulhos e banhos de sol.

                                                      Sala de estar, jantar, cozinha e central de comando, em seu interior, ganham vida, amplitude e elegância com o projeto desenvolvido pelo estúdio italiano Salvagni Architetti. Ele aproveitou da ampla iluminação natural, proporcionada pelas grandiosas janelas panorâmicas, para criar uma atmosfera elegante, confortável e conectada com o exterior e com as paisagens.

                                                      A decoração segue o estilo contemporâneo, com tonalidades claras e detalhes escuros, e acabamentos em alto brilho, que confere aconchego e ambientes intimistas sem perder a leveza e a suavidade. Detalhes e acabamentos de fino padrão em couro, tecido, madeira, espelhos e pedras nobres; mármore na cozinha e nos banheiros; eletrodomésticos de consagradas marcas mundiais; modernos equipamentos de navegação e sistemas de som; poltronas de couro ergonômicas nos postos de comando são mais características.

                                                       

                                                      O iate tem quatro amplas suítes que podem acomodar até oito pessoas para pernoite, sendo que a suíte principal fica posicionada na meia-nau e ocupa toda a sua largura.

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                                                        Por: Redação -
                                                        07/05/2020

                                                        O provedor de mídia interativa Social Navigator lançou um novo serviço que usa a digitalização 3D de alta resolução para criar um espaço virtual de interação com os clientes. O 3D Voyager (3DV) permite que as empresas interajam com os clientes praticamente como se estivessem realmente navegando em um novo barco, explorando a loja de um revendedor ou entrando em um estande marítimo.

                                                        A equipe de base regional do Social Navigator realizará varreduras em 360 graus de uma embarcação ou espaço, que serão programadas e prontas para serem compartilhadas com um link simples que pode ser incorporado no site da empresa. Esses espaços virtuais fornecem uma experiência 3D que permite que os espectadores interajam. O 3D Voyager também pode ser construído com pontos clicáveis, oferecendo a oportunidade de destacar os principais recursos e benefícios dentro do espaço para educar e divertir ainda mais o público.

                                                        “Os navegadores por natureza são mestres na adaptação à incerteza”, diz Kirsten Corrsen, do Social Navigator. “Durante esse período, todos nós contamos com novas tecnologias para interagir com nossos clientes e colegas de trabalho. Com o marketing digital e as mídias sociais no centro do Social Navigator, temos as ferramentas necessárias para criar a próxima evolução na experiência online de um cliente, além de um vídeo em etapas. As excursões 3DV oferecem a seus clientes e parceiros a experiência que eles precisam, convenientemente a partir da segurança de seu escritório ou casa”.

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                                                        Outros benefícios do 3D Voyager incluem economia de custos, reduzindo as despesas de viagem e mantendo os requisitos atuais de distanciamento social, oferecendo aos clientes a capacidade de percorrer o espaço em seus próprios termos, sem a necessidade de visitar um local físico. As empresas podem se integrar ainda mais a ferramentas de rede populares, como o Zoom ou o Microsoft Teams, permitindo que a equipe de vendas atue como guias turísticos digitais para que os clientes os guiem pelo espaço virtual.

                                                        O serviço é considerado ideal para:

                                                        • Fabricantes de barcos compartilhar novos modelos em detalhes com sua base de concessionárias;

                                                        • Revendedores e corretores de barcos demonstrar listagens novas ou usadas de uma maneira que replique o “tamanho e a escala” de como é passear no barco real;

                                                        • Fabricantes de acessórios marítimos duplicar seus estandes de feiras e fornecer aos clientes e seus clientes uma experiência de marca imersível e interativa;

                                                        • Empresas de barcos fretados oferecer aos clientes a oportunidade de experimentar um barco antes de reservar e verificar se todos os detalhes se encaixam em suas preferências.

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                                                          Por: Redação -

                                                          Na última segunda-feira (4), Portugal começou a reabrir algumas de suas principais atividades – passeios de barco, por exemplo, eram permitidos, mas apenas para esportes aquáticos, como vela e também pesca de lazer. Nesta quinta, 7 de maio, foi esclarecido que a navegação de recreio está permitida. Barcos de bandeira portuguesa e internacional, já em águas portuguesas, estão livres para circular. O afastamento normal e outras medidas preventivas são reguladas e devem ser respeitadas por todos.

                                                          As marinas também estão começando a voltar à normalidade, mas ainda estão esperando a abertura de outras operações, que deve ocorrer em 18 de maio, bem como os negócios de fretamento e outras atividades turísticas marítimas.  As empresas estão ansiosas para reiniciar suas atividades e estão se preparando para a nova normalidade, que deve acontecer em breve.

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                                                          Portugal está no topo da lista de países que melhor lidaram com a pandemia de Covid-19 e relatou que nunca excedeu a capacidade das unidades de terapia intensiva criadas em todo o país. Uma reação rápida da população às medidas adotadas pelo governo, com total apoio da oposição, juntamente com a equipe médica profissional, são as principais razões para os bons resultados.

                                                          Portugal está, agora, entrando na temporada de turismo e espera receber muitos turistas durante todo o verão. Lisboa, Porto Madeira e Algarve são os principais destinos listados.

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                                                            Apesar da breve trajetória na náutica, Samarlon já navegou por ao menos seis embarcações e consolidou preferência por um estaleiro

                                                            YouTuber lança câmera a 200 metros de profundidade e registra criatura não identificada

                                                            Barny Dillarstone é famoso pelas explorações subaquáticas e surpreendeu até mesmo especialistas com seu achado. Assista!

                                                            Instrutor da Escola Lars Grael supera grandes nomes da vela e é campeão de competição virtual

                                                            Por: Redação -

                                                            Terminou na noite desta quarta-feira o  II Virtual Skipper Brasil Cup, evento virtual online de Vela de Oceano do game Virtual Skipper, febre entre os amantes e praticantes do esporte que tem mais de 330 mil velejadores cadastrados no mundo todo.

                                                            O paulista de São Sebastião, Samuel Solano, Instrutor da Escola de Vela Lars Grael, em Ilhabela (SP), terceiro do ranking mundial na categoria Team Race do Virtual Skipper, fez uma fase final quase perfeita com o thinkinghard vencendo três das seis regatas e com 15 pontos com seu derrotou o chileno Luis Romero por um ponto. O gaúcho Otavio da Fonseca, com o Booma, fechou o pódio.

                                                            O evento contou com 47 velejadores de todo país mais Suécia e Argentina que competiram entre si na primeira semana separados em grupos. Os 16 melhores disputaram a Série Ouro nas regatas finais na segunda e na noite desta quarta-feira. Os demais foram divididos nas Séries Prata e Bronze. A Série Ouro teve as presenças do campeão mundial da classe Snipe em 2019, Henrique Haddad, o Gigante, que terminou em sétimo lugar no geral com o FullAHead. Gigante está em campanha Olímpica para disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio na classe 470. Campeão Mundial dos Jogos Militares em 2011, Mário Trindade terminou em nono com o SuperMarioBRA e Pedro Trouche, campeão da Stars Sailors League em 2018 na classe Star, superando o multicampeão olímpico, Robert Scheidt, na campanha em Nassau, nas Bahamas, competição que reúne os dez melhores de cada classe na temporada. Trouche disputou o Virtual Skipper Brasil Cup com o Bolder53 e finalizou em 13º.

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                                                            “Caí em um grupo com bons velejadores e não foi fácil, mas consegui dois bons resultados e no último dia velejei sem muita margem para erros na grande final”, disse Samuel que disputa o game Virtual Skipper desde 2008. Ele é instrutor da escola de vela de Lars Grael em Ilhabela (SP), juiz estadual em São Paulo e participa da comissão de regatas de expressão nacional. “No mar, velejo de monotipo, em diversas classes que a escola de vela dispõem, laser, dingue e snipe. Na vida real não sou competidor, no virtual tenho um perfil competidor pois consigo unir habilidades de Team Race, Match Race e Fleet e isso ajuda muito na hora de competir”.

                                                            “Para o último dia de regata tive que velejar no modo segurança, largar bem e correr menos riscos, pois já tinha um resultado alto que seria provavelmente meu descarte. Na primeira regata, larguei mau, mas passei por trás da flotilha e fui atrás do vento e acabei sendo premiado com boas rajadas e venci a regata. Na segunda regata, na condição de vento fraco, fiz uma largada linda e venci de ponta a ponta, assim assumindo a ponta do campeonato. Para a terceira e última da série eu velejei mais relaxado, até que larguei bem mas o vento, corrente e nervosismo me fizeram montar a primeira bóia entre os últimos e meu concorrente mais próximo para o título lá na frente, aí recuperei algumas posições e acabei em décimo, por sorte meu concorrente mais próximo foi sexto e no somatório levei a melhor por diferença de um ponto”, disse Samuel.

                                                            Francisco Freitas, gaúcho, membro do barco San Chico e medidor da ABVO (Associação Brasileira Veleiros de Oceano) comemorou a realização do evento e anunciou novas etapas e também o torneio dos campeões em dezembro, a ‘Star Sailors League’ do game. “Foi fora de série, todos elogiando, me esmerei na organização, e pro próximo será ainda melhor. Nosso evento não perde para nenhum internacional, nível técnico muito bacana, estou bem contente com o resultado, contou com transmissão ao vivo no Youtube, isso ajuda a divulgar a vela e vela virtual. Ideia é ter um campeonato por mês e dezembro ideia é ter os campeões ao longo do ano competindo entre si igual ao Star Sailors League com os dez melhores do ano e alguns convidados. Temos tempo para trabalhar, terá eliminatórias e um Match Race no final. Está dando resultado”.

                                                            Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.

                                                             

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