Testamos o Beneteau Oceanis 46.1, veleiro de longas travessias
Equipe de NÁUTICA navegou na embarcação nas águas do Rio de Janeiro. Confira estreia neste domingo (23), às 21h, no Canal Náutica


A Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, foi palco de mais um Teste NÁUTICA, desta vez, a bordo do Beneteau Oceanis 46.1, veleiro de cruzeiro ideal para longas travessias ou apenas para velejadas domésticas em baías.
Veja seis características do Beneteau Oceanis 51.1, veleiro de última geração
Semana de Vela de Ilhabela terá passeios guiados gratuitos
Assine NÁUTICA e ganhe convites para visitar o Boat Show!</a
Conduzido por Guilherme Kodja, consultor técnico de NÁUTICA, o teste do Oceanis 46.1 foi feito na companhia de Chico Fragoso. O vídeo com a análise completa estreia neste domingo (23), às 21h, no Canal Náutica.
Com um casco quinado e desenho sofisticado, o veleiro possui diversas formas de personalização e proporciona conforto nos ambientes internos. A arquitetura do Beneteau Oceanis 46.1 foi desenhada por Finot-Conq e permite o uso total do cockpit.
O monocasco foi apresentado no Rio Boat Show 2023 pela Aloha Náutica, representante no Brasil da francesa Beneteau. Na ocasião, os visitantes que compareceram ao evento puderam ver de perto a embarcação de 14,60 metros de comprimento e 4,50 metros de boca.
Internamente, os ambientes foram projetados pela Nauta Design, com texturas de carvalho claro escovado. Ao todo, já estão nas águas quase 500 unidades do modelo, que foi lançado em 2019 e, desde então, vem sendo atualizado.
Quer acompanhar os melhores vídeos sobre o mundo náutico? Inscreva-se no Canal Náutica no Youtube e fique por dentro do nosso conteúdo.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Estudo analisou 724 poemas chineses escritos ao longo de 1.400 anos para mapear distribuição histórica da toninha-sem-barbatana do Yangtze
Neste episódio do "Criadores de Sonhos", Marcio Dottori desvenda as modernas instalações do estaleiro catarinense
Primeiro jet elétrico do mundo tem torque instantâneo, é rápido, silencioso e deixa apenas água limpa para trás
Segundo estudo, estruturas cresceram de maneira anormal, embora recuperação não seja definitiva
Registrado em 2018 por satélite, cientistas descobriram que o fenômeno está ligado às árvores; entenda