Marina Itajaí e CleanNew selam parceria e oferecem desconto para impermeabilização náutica

Por: Redação -
10/01/2018

Assim como acontece no universo automotivo, prevenir desgastes dos itens náuticos, como é o caso dos estofamentos, evita a necessidade constante de reparos com alto custo e a desvalorização do barco, segundo especialistas. Combater manchas, desbotamento, mofos e ácaros e reduzir o envelhecimento de estofados são algumas das vantagens da impermeabilização e higienização de tecidos e couro. Dessa forma, ao complexo náutico catarinense Marina Itajaí anuncia acordo com a empresa CleanNew. Clientes da marina têm até 20% de desconto em serviços de limpeza e blindagem de estofamentos.

“O convênio é uma forma de conscientizar nossos clientes sobre a importância de realizar manutenções preventivas e, dessa forma, evitar altos custos com reparos. Também é uma maneira trazer diferenciais ao nosso público em serviços. O procedimento de impermeabilização, por exemplo, evita o envelhecimento de itens náuticos e valoriza a embarcação em longo prazo”, comenta Carlos Oliveira, diretor náutico da Marina Itajaí.

Os serviços de higienização de estofados e colchões, blindagem de tecidos e hidratação do couro das embarcações podem ser realizados tanto em vagas molhadas quanto no pátio da Marina Itajaí, que tem capacidade para atender até 11 barcos de 85 pés de forma simultânea, mediante agendamento pelo e-mail [email protected].

Como conservar estofados por mais tempo

No dia-a-dia, alguns cuidados podem ser úteis para quem deseja conservar a aparência nova do tecido. É o caso do posicionamento do estofado para evitar o excesso de exposição à luz do sol que ocasiona o desbotamento. Outra dica é evitar que os animais fiquem sobre o sofá durante muito tempo para prevenir odores e a proliferação de germes e bactérias.

A impermeabilização aumenta em até três vezes a vida útil do estofado. “O processo de blindagem pode ser feito em todo o tipo de estofado desde tapetes e carpet até almofadas, poltronas, posto de comando, revestimentos e outros itens que possam existir no interior da embarcação e mantém as características originais do tecido, sem alterar sua textura e cor. Esse procedimento evita manchas provocadas por líquidos, retarda o desbotamento, elimina e combate a proliferação dos ácaros, evita o amarelamento, além de combater mofos e fungos”, explica o diretor da CleanNew de Balneário Camboriú, Jhonatha Welton.

Já na hora da limpeza o mais indicado é estar atento ao produto químico e ao equipamento adequado para não causar danos ao tecido.“O processo de lavagem do estofado deve ser feito com cuidado para não desfiar ou prejudicar tecidos, e nem interferir na saúde da família. Uma dica é retirar o acúmulo de partículas com aspirador de pó e realizar a limpeza do local com uma escova de cerdas finas”, comenta Welton.

“Além disso, a higienização de embarcações é um processo delicado porque pode envolver vários tipos de tecidos, texturas e superfícies. Por este motivo, o mais indicado é procurar profissionais habilitados e que saberão quais são os produtos corretos para serem aplicados em cada detalhe da embarcação. A escolha por materiais abrasivos, por exemplo, pode ocasionar riscos e danos ao item”, conclui.

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    Confira a nova embarcação autônoma C-Worker 5, produzida no Reino Unido

    Por: Redação -

    Embarcações autônomas estão se tornando cada vez mais uma realidade. O fabricante ASV, com sede no Reino Unido, apresentou recentemente seu mais novo modelo autônomo, o C-Worker 5.

    Segundo a empresa, a embarcação de 5 m de comprimento é capaz de operar em 7 nós por cinco dias antes de ter que reabastecer. Projetado para funcionar como barco autônomo e como multiplicador de força, ele também pode operar junto com as embarcações de pesquisa tradicionais para aumentar a eficiência do trabalho.

    Em julho, o C-Worker 5 participou da pesquisa hidrográfica ao lado de uma empresa chamada TerraSond. Sarah Dyer, coordenadora de vendas e marketing explica: “TerraSond está usando nosso C-Worker 5 como um multiplicador de força. O que isso significa é que eles estão utilizando sua embarcação de pesquisa normal, juntamente com o C-Worker 5. Isso duplica a cobertura da pesquisa porque você tem dois barcos em vez de apenas um. Os dois estão executando linhas paralelas. O C-Worker 5 está sendo controlado pela embarcação principal”.

    “Os regulamentos em torno do uso de navios não tripulados podem ser vistos como um desafio, no entanto, há muito trabalho a ser feito nesta área. Em março deste ano, a MIA (UK Marine Industries Alliance) lançou o Código de Conduta dos Sistemas Autônomos Marítimos. Um guia aprovado pela indústria, sobre como as operações devem ser realizadas no mar”, explicou Dyer sobre os desafios que envolvem o trabalho com embarcações autônomas.

    A ASV acrescenta que há uma variedade de operações que são realizadas (ou podem ser realizadas) por um barco não tripulado. Do lado militar, pode incluir varredura, caça e eliminação de minas, além de segurança e vigilância portuária, entre outros; já comercialmente, pode incluir posicionamento submarino, pesquisa hidrográfica, coleta de dados oceanográficos, científicos e inspeção de ativos submarinos.

    A ASV foi iniciada pelo diretor-gerente, Dan Hook, que a partir da paixão pela tecnologia não tripulada, viu que a área tinha o potencial de melhorar o funcionamento do setor no mar para melhor.

     

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      Familiares de velejadores presos em Portugal seguem luta para provar inocência dos rapazes

      Por: Redação -
      09/01/2018

      As famílias dos baianos Rodrigo Dantas, Daniel Guerra e do gaúcho Daniel Dantas seguem tentando provar que os rapazes foram vítimas de uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. Após encontrar um anúncio que procurava velejadores para compor a tripulação do veleiro que tinha acabado de ser reformado em um estaleiro em Salvador (era uma oferta de trabalho de uma empresa internacional de recrutamento de mão-de-obra), Rodrigo Dantas, que veleja desde os 12 anos e sonhava ser capitão internacional e precisava de milhas náuticas velejadas para alcançar a graduação, decidiu atravessar oceano Atlântico para entregar um veleiro na Ilha de Açores, em Portugal.

      Rodrigo e outro velejador baiano, Daniel Guerra, foram contratados pela mesma empresa a Yatch Delivery Company, com sede na Holanda. Em Natal, o gaúcho Daniel Dantas se juntou à equipe. Antes de sair do Brasil em agosto, o veleiro passou por inspeções da Polícia Federal em Salvador e em Natal.

      O barco foi liberado sem que nenhuma irregularidade fosse encontrada, mas na Ilha de Mindelo, em Cabo Verde, na África, o veleiro foi mais uma vez inspecionado e mais de uma tonelada de cocaína foi encontrada escondida em um piso de concreto e cimento na embarcação. O barco pertence a um inglês, conhecido como Geoge Fox, que só foi apresentado à tripulação na véspera da viagem.

      Fotos: Reprodução

      Rodrigo ficou durante quatro meses em liberdade condicional em Cabo Verde, mas foi preso novamente junto com os outros velejadores. Segundo João Dantas, o pai do jovem, ele já vivia lá há quatro meses, cumprindo todas as determinações da lei, se apresentando regularmente para assinatura na polícia judiciária.

      Durante todo esse tempo, o pai luta para provar que o filho não tem envolvimento com o crime. “Impossível fazer uma obra daquele porte para colocar 1 100kg de cocaína em um barco, depois de Rodrigo fazer o acesso ao barco. Impossível”, completa João. “Ele foi vítima do tráfico internacional de drogas e a gente tem todas as provas. A gente tem todas as condições de provar que ele não está envolvido. Nem ele, nem os outros brasileiros”, diz a mãe de Rodrigo, Aniete Dantas.

      Ainda segundo os parentes dos jovens, o dono do barco, George Fox, está sendo procurado pela Interpol. O caso está sendo acompanhado pela Polícia Federal, mas ainda não há previsão para a transferência dos brasileiros.

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        Ilhabela ganha novos flutuantes para embarque e desembarque

        Por: Redação -

        Quatro novos flutuantes para embarque e desembarque foram instalados em Ilhabela para esta temporada de verão. Os equipamentos foram montados em duas praias: três na Vila e um no Saco da Capela.

        “Os novos flutuantes foram instalados para dar uma infraestrutura de apoio ao turismo náutico e vai auxiliar não apenas as embarcações de recreio, como as empresas de turismo que vendem passeios que partem da Vila, além das companhias de cruzeiros como novos terminais de embarque e desembarque”, explicou o secretário de Desenvolvimento Econômico e do Turismo, Ricardo Fazzini.

        Com 55 escalas de navios confirmadas para esta temporada, os novos terminais independentes para cada companhia facilitam o embarque e desembarque de passageiros, além de ser um ponto a favor para receber mais companhias de cruzeiros nas próximas temporadas.

        O Prefeito de Ilhabela, Márcio Tenório, esteve na última terça-feira, 2, nas proximidades do píer da Vila, fazendo vistoria da instalação. “Nossa demanda de embarcações aumentou, e com esses novos flutuantes vamos conseguir atender todos com mais segurança e conforto”, disse o prefeito.

        A temporada de cruzeiros em Ilhabela vai até o mês de março, e pela cidade devem passar cerca de 147 mil turistas vindos dos navios.

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          Estaleiro norte-americano Chris Craft lança nova lancha de console central

          Por: Redação -

          O modelo Catalina 30 é o mais novo integrante da família do estaleiro norte-americano Chris-Craft. O modelo de console central combina proteção contra o vento com estilo elegante, além de trazer a qualidade e o conforto por excelência da marca, oferecendo uma cabine com vigia voltada para frente que permite melhor visibilidade.

          Fotos: Divulgação

          A embarcação de 9,3 m de comprimento conta com áreas de estar, espaçosas passagens laterais, porta no casco a estibordo – o que facilita o acesso à água e aos pontões quando o barco está atracado -, além de fácil acesso aos motores e à plataforma de popa. O console central conta com banco para piloto e co-piloto e amplo painel de comando. A motorização fica por conta de dois motores de popa com potência máxima de 600 hp. Catalina 30 pode levar até 12 pessoas.

           

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            Conheça o novo projeto de megaiate de 164 metros da Heesen, Maia

            Por: Redação -

            O estaleiro holandês Heesen Yachts apresentou seu mais novo projeto de megaiate. Com 164 metros de comprimento, o modelo foi batizado de Project Maia e tem assinatura exterior do designer francês Clifford Denn e interior pela empresa britânica de design Reymond Langton.

            Os amplos espaços ao ar livre da embarcação foram espalhados por três conveses que atrairão os convidados para o exterior, especialmente para o seu grande clube de praia a nível da água que oferece um bar e uma sauna adjacente. O deque superior conta com um jacuzzi e uma área de estar. Cinco suítes acomodam confortavelmente 10 convidados, incluindo os proprietários em uma suíte principal. As outras quatro, ficam no convés inferior.

            Project Maia apresenta um casco de deslocamento de aço tradicional Heesen e será equipado com dois motores MTU 8V 4000 M63. A entrega do modelo está prevista para após as provas marítimas de junho de 2018 que acontecem no Mar do Norte.

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              Marina da Glória ganha novo restaurante de luxo

              Por: Redação -

              A Marina da Glória, no Rio de Janeiro, ganhou um novo restaurante no último mês de dezembro. Trata-se do Bota, o primeiro restaurante do chef Joca Mesquita como sócio. Há dez anos trabalhando como consultor de restaurantes e bares na conceituada Aguce Gastronomia, o chef foi buscar inspiração na culinária italiana mediterrânea, já que está à beira-mar, mas também não abriu mão dos produtos sazonais brasileiros. Ao passear pelo cardápio, são claros os princípios que regem sua cozinha: agricultura familiar, sazonalidade, alimentos orgânicos, artesanal e slow food.

              Os pratos trazem receitas que combinam legumes da estação, frutos do mar, frutas, especiarias, entre outros insumos que fazem a diferença no paladar. Os ingredientes brasileiros se destacam, a exemplo do tucupi, muitas panc (plantas alimentícias não convencionais), fubá, paçoca feita na casa, pé de moleque, e outros ingredientes pouco explorados nas cozinhas cariocas.

              Fotos: Bruno de Lima, Carolina Demper e Rodrigo Soares

              A casa tem capacidade para 160 pessoas e traduz o verdadeiro estilo de vida à beira-mar, com um deque que se debruça sobre a marina, além do principal píer do cais, conhecido como Píer Nobre, exclusivo para os clientes do restaurante aportarem suas lanchas. O projeto arquitetônico e a decoração levam a assinatura da arquiteta Ana Claudia Moreno, que buscou transmitir esse clima náutico nos detalhes do Bota, que é um dos restaurantes com a chancela Veuve Clicquot no Rio de Janeiro.

              Na frente, o gramado é destino para os que querem apreciar a vista e degustar as delícias do cardápio. Nos finais de semana, uma paeleira será instalada nessa parte exterior para o chef cozinhar na frente do cliente receitas de massas e arrozes que mudarão a cada mês.

               

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                Grupo Azimut-Benetti se mantém como líder mundial na construção de iates pelo Global Order Book 2018

                Por: Redação -

                O Grupo italiano Azimut-Benetti é considerado pelo 18º ano consecutivo líder na fabricação de iates acima de 24 metros. A empresa ficou em primeiro lugar na premiação, que é feita segundo levantamento realizado pelo Global Order Book e publicada anualmente pela revista Show Boats International.

                Atualmente possuem 77 projetos em construção divididos entre as seis fábricas do grupo – entre elas está a unidade brasileira que é também a única fora da Itália.  No período de 2016/2017 o Grupo teve um valor de produção de € 710 milhões.

                “Para nós, o estilo italiano não é apenas uma questão de gosto, mas uma forma de trabalho”, diz a vice-presidente do Grupo Giovanna Vitelli. “Estamos orgulhosos de ter alcançado um marco tão prestigiado pela 18a vez. É um reflexo do espírito empreendedor italiano bem sucedido e que é apreciado em todo o mundo”, complementa a executiva.

                Paolo Vitelli, presidente do Grupo e fundador, acrescenta: “Esse sucesso duradouro é o resultado da consistência e da continuidade alimentados pelo trabalho em andamento para desenvolver e melhorar produtos e processos de produção, por excelência do projeto e pela solidez industrial e financeira de nossos estaleiros”.

                Somente na fábrica brasileira, filial, já foram produzidos mais de 140 iates de luxo para o mercado nacional e internacional.

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                  Etapa da Volvo Ocean Race tem novo líder e diferença pequena entre os seis mais bem colocados

                  Por: Redação -

                  A quarta etapa da Volvo Ocean Race 2017-18 é marcada pelo equilíbrio entre os barcos que navegam rumo a Hong Kong. O placar desta segunda-feira (8) indica pequena vantagem do novo líder, o Vestas 11th Hour Racing, para o sexto colocado, o Team Brunel, que é de menos de 10 milhas náuticas.

                  Os barcos Turn the Tide on Plastic, team AkzoNobel, MAPFRE e Dongfeng Race Team seguem no bloco principal na altura das ilhas Salomão, ainda na Oceania. A alternância de posições deve continuar nos próximos dias, já que os barcos se aproximam da zona de calmaria dos Doldrums. A chave para o sucesso está na rapidez das equipes em se livrar dessa área de ventos inconstantes.

                  “Nós ainda não atravessamos os Doldrums, então há muito por vir, muitas oportunidades não só para nós, mas também para os outros barcos”, disse o comandante do MAPFRE, Xabi Fernández.

                  O MAPFRE que lidera a classificação geral chegou a assumir a liderança, que estava quase desde o início da etapa, em 2 de janeiro, nas mãos do Dongfeng Race Team. Mas nenhum nem o outro está na ponta nesse momento rumo ao norte.

                  “Estivemos nesta situação antes, na segunda e na terceira etapa, ficamos atrás do Dongfeng e tentamos pegá-los o tempo todo, e agora está acontecendo novamente, sabemos que eles são uma equipe muito forte, eles já mostraram isso”, comentou o medalhista olímpico espanhol.

                  As próximas 36 horas podem determinar o pódio da etapa, apesar do fato de que ainda há mais de 3 mil milhas para o fim. A perna entre Melbourne e Hong Kong tem quase 6 mil milhas náuticas e é disputada pela primeira vez na história da Volvo Ocean Race. A previsão de chegada aponta entre 16 e 17 de janeiro.

                  “Todos nós tivemos a oportunidade de liderar! Você só precisa da tática e da nuvem certa”, contou o velejador do Vestas 11th Hour Racing, Tom Johnson.

                  O Team Brunel, sexto colocado no momento, passou por um susto nesta madrugada. “O vento mudou instantaneamente e, antes de sabermos, estávamos em uma situação ruim”, revelou o comandante Bouwe Bekking. “Uma grande onda nos atingiu tão perto que as faíscas voaram pelo mastro. O Roma [Kirby], que estava no leme do barco, deitou no convés apenas por causa do impacto do ruído brutal”.

                  Nenhum dos atletas ficou ferido e, milagrosamente, os componentes eletrônicos de seu barco também permaneceram intactos.

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                    Dongfeng é o primeiro a contornar Santa Ana pela Volvo Ocean Race

                    Por: Redação -
                    07/01/2018

                    O barco chinês Dongfeng Race Team foi o primeiro a contornar a ilha de Santa Ana, que fica no arquipélago de Salomão, ponto mais a leste da quarta etapa da Volvo Ocean Race. Neste domingo (7), o time comandado pelo francês Charles Caudrelier abriu pequena vantagem para os adversários MAPFRE, team AkzoNobel e Vestas 11th Hour Racing. A diferença entre eles segue pequena no trajeto entre a australiana Melbourne e Hong Kong.

                    A regata está cada vez mais difícil com os ventos variando de fraca para forte intensidade nas águas da Oceania. Atenção redobrada também para os corais e recifes dessa região. Antes de continuar para norte aproveitando os ventos fracos dos Doldrums, os barcos são obrigados a passar pelo chamado way point de Santa Ana. As próximas 48 horas vão ser um grande desafio.

                    “Nós vamos ter que estar muito atentos”, disse Simon Fisher, navegador do Vestas 11th Hour Racing, barco que ocupa a quarta colocação provisória. “Esperamos grandes mudanças nas próximas 24 horas”. O MAPFRE, que estava em terceiro, conseguiu passar o AkzoNobel da brasileira Martine Grael.

                    Agora o ataque será contra o Dongfeng Race Team. “Será um progresso lento, mas tivemos uma boa regata até agora”, disse Rob Greenhalgh a bordo do MAPFRE. “Será uma prova com poucas nuvens para enfrentar”.

                    A previsão de chegada em Hong Kong continua entre 16 e 17 de janeiro. O MAPFRE lidera o campeonato da Volvo Ocean Race.

                    Foto: Martin Keruzore

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                      17 dicas infalíveis para melhorar o seu desempenho na pilotagem do barco

                      Por: Redação -

                      O estilo de pilotagem, seja ele agressivo ou em baixa velocidade, pode afetar diretamente a vida útil do seu barco. Descubra o que fazer e o que evitar.

                      1 – Quando for navegar muitas horas seguidas, saiba que o melhor horário para sair é antes de o sol nascer, quando o vento normalmente é fraco. E se houver algum problema, você terá o dia inteiro para resolver.

                      2 – Após muito tempo parados, os cabos de comando do timão e motor podem emperrar. Portanto, antes de sair é preciso lubrificá-los.

                      3 – No caso de superaquecimento no motor de popa, engate ré e acelere por cerca de meio segundo, para expulsar o que estiver obstruindo a refrigeração. Geralmente dá certo. Outra dica é deixa-lo esfriar em marcha lenta. Se desligar de vez, o cabeçote pode rachar.

                      4 – Não engate ou desengate o motor de maneira brusca e em direções opostas, porque isso força demais as engrenagens da rabeta.

                      5 – Se quiser poupar a rabeta do motor, evite acelerar forte nas curvas fechadas.

                      6 – Se seu barco for a motor, sempre confira o nível do óleo e da água de refrigeração antes de dar a partida, para evitar superaquecimento, um problema bem mais frequente do que se imagina.

                      7 – Se um motor de centro tiver perda de potência e vibração excessiva, pode ser que o eixo da propulsão tipo pé-de-galinha esteja desalinhado.

                      8 – Se a rotação do motor subir sem que a velocidade aumente, pode ter algo errado no reversor.

                      9 – Se o tempo ficar ruim, mantenha o motor do barco ligado e engatado, mesmo que ele esteja parado ou seja um veleiro. Com o motor funcionando, o controle do barco aumenta.

                      10 – Se o seu motor de popa não atingir a rotação máxima esperada, deve ser porque o passo do hélice está muito longo. Mas, se a rotação ficar acima da prevista, é porque ele está curto.

                      11 – Converse bastante com os navegadores mais experientes. Além de aprender um pouco mais, você ainda fará novas amizades.

                      12 – A escolha do tamanho do volante de uma embarcação deve ser baseada no peso dela. Quanto maior for o volante, menor será o esforço nas manobras.

                      13 – Para navegar, use óculos escuros com lentes polarizadas, porque elas eliminam os reflexos nos para-brisas e na superfície da água e você enxerga bem melhor.

                      14 – Para não prejudicar a estabilidade do barco, distribua bem o peso a bordo. Quanto menor o barco, mais importante será isso.

                      15 – Se o seu barco estiver bem carregado e começar a empopar, deve ser por causa do excesso de peso na popa. Abaixe, então, os flapes dos dois bordos, para tentar ´erguer` a popa e manter o barco mais equilibrado.

                      16 – Ao navegar, não fique de olho só nas informações do painel. Também veja e, principalmente, sinta o mar. Ele sempre tem muito a dizer. Você só precisa saber entender.

                      17 – As marolas podem ser evitadas ou, ao menos, atenuadas. Basta parar de acelerar bem antes do que estamos habituados. A regra do bom senso determina que, quanto maior o casco, mais cedo se deve diminuir a velocidade.

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                        Conheça o conceito de iate futurista Seataci

                        Por: Redação -
                        05/01/2018

                        Projetado pelo argentino Martin Rico, que estudou design na Universidade de Buenos Aires e criou os projetos do jato pessoal Mercuri e do Urban Sandofi, Seataci Concept surgiu quando o seu designer visitou o St. Regis Resort, em Bora Bora. “Nós mergulhamos em um dos canais, e comecei a imaginar um novo tipo de navio de cruzeiro capaz de navegar em águas rasas com sistema de propulsão ecológica. Primeiro, pensei em um tipo de iate comercial, mas por que não começar com um iate experimental/científico, onde irá reunir cientistas e seus benfeitores?”, disse Rico.

                        O modelo foi projetado para utilizar um sistema de propulsão biomimético que lembra o movimento da cauda de uma baleia. O conceito prevê uma embarcação superluxuosa no valor de cerca de US$ 100 milhões. Os motores ficariam nas bases submersas e teriam “barbatanas mecânicas” para imitar o movimento desses animais marinhos a fim de navegar oferecendo aos passageiros uma excelente visão direta dos recifes, de corais e da vida marinha.

                        Acredita-se que esse esquema pode ser, na verdade, mais econômico do que ter motores com hélices tradicionais. Fora isso, o barco causaria menos perturbação em ecossistemas marinhos sensíveis, como recifes corais e outras regiões com muita vida. Em essência, as barbatanas mecânicas não poderiam machucar nenhum peixe ou perturbar a água a ponto de espantar todos os bichos do local.

                        O Seataci poderá mergulhar através de um sistema de água que irá reduzir uma parte do seu casco. Dois tanques laterais servem para estabilizar o navio. Eles serão conectados a um sistema hidráulico que também servirá como suspensão dinâmica. A tripulação e os passageiros poderão chegar a estas plataformas a qualquer momento durante o cruzeiro e poderão usá-los como galerias para obter uma vista diferente da embarcação.

                        A parte submersa do iate teria salas com paredes de vidro para que os tripulantes apreciassem a vida marinha a partir de um ângulo diferente. A capacidade de passageiros desse modelo seria de 50 pessoas, mas o criador afirmou que é possível fazer versões maiores ou menores sem grandes problemas.

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                          Este barco só não decola porque suas asas, curiosamente, não deixam

                          Por: Redação -

                          Barcos foram feitos para navegar, certo? Este aqui, criado pelo sueco Ocke Mannerfelt, vai muito além. Com a proa afiada feito uma flecha e equipada com asas aerodinâmicas, esta lancha mantém o casco muito próximo à superfície da água, reduzindo assim o arrasto ao mínimo e proporcionando velocidades acima de 65 nós! O problema é que, quando encara uma onda com o acelerador no máximo (algo que casco convencional algum enfrentaria sem empinar a proa para o céu), ela praticamente levanta voo, permanecendo alguns segundos no ar. Apenas o hélice do motor permanece em contato com a água — ou nem isso…

                          Não por acaso, esse tipo de lancha foi batizada pelos europeus de “Bat Boat”, ou barco morcego, numa alusão ao super-herói dos quadrinhos, que usa a capa para flutuar. O segredo para não voar completamente são justamente as asas, invertidas em relação às aeronaves, explorando um princípio da aerodinâmica chamado efeito-solo, o que força o barco a manter o casco sempre (ou quase sempre) na água.

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                            04/01/2018

                            Chamada de “Beverly Hills da Flórida”, em referência ao reduto dos endinheirados na Califórnia, e eleita por um site imobiliário como “cidade mais preguiçosa dos EUA” (no sentido de que é “o” lugar para curtir a vida), Boca Raton, balneário ao norte de Miami, é um convite ao dolce far niente o ano todo. Mas tem um dia em que a curtição vai além, principalmente para donos de barcos. É quando as águas calmas do Lake Boca são preenchidas por centenas deles, num evento batizado de Boca Bash (algo como “festança de Boca”). Não precisa de convite e você leva quem quiser. A “regra” é forrar a geladeira do baco, preparar uma playlist para garantir a animação a bordo e caprichar no protetor solar — trajes sumários são o dress code nesta porção especialmente ensolarada da Flórida. Deu vontade? Pois saiba que o Brasil também é palco de grandes agitos náuticos. Fique por dentro de todos eles aqui no portal de Náutica.

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                              03/01/2018

                              O novo Triton 1000/7 da empresa americana Triton Submarines, localizada em Vero Beach, na Flórida (EUA), permite uma experiência submarina compartilhada com mais pessoas. Conforme indicado pelo número do modelo, ele acomoda sete ocupantes e pode atingir uma profundidade de 1 000 pés (cerca de 304 metros).

                              Fotos: Divulgação

                              Ele foi projetado para ser operado a partir de navios de cruzeiro, bem como em superyachts com garagem suficientemente espaçosa. O 1000/7 tem 12,5 metros de comprimento e 8,2 metros de altura. Sua bateria dura 18 horas quando totalmente carregada e propulsores de potência permitem uma velocidade de 3,5 nós.

                              O preço é de US $ 4,9 milhões e o prazo de entrega é de 2 anos.

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                                Veja 7 conselhos simples, mas que podem salvar o passeio com crianças a bordo

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                                02/01/2018

                                Sair de barco com a família nos finais de semana é uma delícia, disso ninguém tem dúvidas. Mas, quando se tem crianças a bordo, é necessário ficar atento a mais detalhes para que todos consigam aproveitar o passeio. Por isso, NÁUTICA listou sete conselhos simples, mas que podem salvar o seu passeio com as crianças. Veja:

                                Planeje passeios curtos
                                Os passeios devem ser de curta distância e duração, para ninguém se entediar com muito tempo no mar. Além de ter, também, paradas frequentes em locais com sombra e água tranquila, o que toda criança gosta.

                                Cantinho para descansar
                                Dependendo de quanto tempo durar o passeio, é bem provável que, depois de brincar um tempão na água — o que cansa bastante —, as crianças queiram tirar um cochilo. Por isso, prepara um cantinho para os pequenos.

                                Redobre a segurança
                                Peque sempre pelo excesso. Obrigue-as a vestir coletes, ficar longe do painel da lancha e dos cabos dos veleiros, sentar enquanto o barco estiver em movimento e impedir que elas fiquem nas bordas e na proa.

                                Cuide da saúde deles
                                Não vacile quanto a exposição ao sol. Além disso, faça a criança beber bastante água, usar filtro solar e prefira sempre comidas leves (nada de salgadinhos), como frutas e sanduíches, desde que bem refrigerados.

                                Seja firme nas ordens
                                Se você for o comandante, imponha disciplina a bordo de forma bastante clara e autoritária. Isso irá impressionar as crianças e fará com que o respeitem. Só assim você poderá controlar, por exemplo, a hora que as crianças podem pular na água.

                                Primeiros socorros
                                Como ninguém está livre de surpresas, não custa saber como tratar os problemas infantis mais corriqueiros. Para isso, é fundamental uma boa caixa de primeiros socorros, com medicamentos para dor, febre, enjoo, alergia e material para curativos.

                                Crie atrações
                                Na água, é fácil divertir uma criança. Mesmo assim, leve sempre outra criança a bordo, para fazer companhia nas brincadeiras. E nunca esqueça de levar brinquedos, sendo alguns específicos para a água. É importante também entretê-los durante a navegação.

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                                  Por: Redação -

                                  A quarta etapa da Volvo Ocean Race 2017-18 teve início na madrugada desta terça-feira (2) e os sete barcos da disputa, incluindo o da brasileira Martine Grael, seguem bem próximos.

                                  A perna da australiana Melbourne até Hong Kong terá 5.600 milhas náuticas e deve durar aproximadamente 15 dias. Líder da classificação geral da regata de Volta ao Mundo, os espanhóis do MAPFRE foram os primeiros na Port Phillip Bay, mas os outros times seguem colados.

                                  “A perna será muito difícil e haverá muitas opções em aberto”, disse o comandante do MAPFRE, Xabi Fernández.

                                  “Vamos dar tudo desde o início. O barco e a equipe estão em ótima forma, conseguimos ter um bom descanso e estamos prontos”.

                                  Nas primeiras horas de prova, o Vestas 11th Hour Racing também chegou a liderar. O Dongfeng Race Team pagou uma penalidade após a largada, mas se recuperou. A flotilha enfrentou condições difíceis na saída da baía de Melbourne, com um forte vento de sul contra a maré.

                                  A etapa entre Melbourne e Hong Kong é a chance do team AkzoNobel, que tem a brasileira Martine Grael, ganhar posições. A equipe ocupa a sexta colocação no geral e na última etapa ficou na última posição por problemas no barco.

                                  ”Eu não sei o que esperar de resultado, só sei que a tripulação nunca esteve mais pronta para ir pra água. Está todo mundo com vontade de tirar um resultado bom. Tem uma energia positiva na equipe. Acho que vai dar boas coisas”, disse Martine Grael.

                                  As outras três etapas foram vencidas por Vestas 11th Hour Racing (Leg 1) e MAPFRE (Leg 2 e Leg 3).

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                                    Depois deste trailer anfíbio, montar barraca na beira de um lago será coisa do passado

                                    Por: Redação -

                                    Se a ideia de acampar perto d’água já era boa, imagine poder fazer camping dentro dela. É isso que a empresa alemã Folks propõe com o trailer anfíbio Sealander, pensado para quem quer navegar mesmo sem ter um barco. Além do quê, não é preciso pagar marina nem nada: o trailer, que tem 4 m de comprimento e pesa 550 kg, pode ser facilmente rebocado por um automóvel. E colocá-lo para flutuar é muito fácil. Basta ir de ré em direção à água e, quando o pneu da “embarcação” estiver submerso pela metade, é só soltar o encaixe do reboque, armar a escadinha de acesso e subir a bordo.

                                    Projetado para os lagos europeus, o Sealander é equipado com um motorzinho elétrico e navega tranquilamente em águas abrigadas (até porque é insubmersível). O trailer acomoda até seis pessoas em sofás que, quando unidos, transformam-se numa cama. Isso significa que o dono pode, no mínimo, tirar um bom cochilo a bordo. Sem falar que na cabine há, também, uma mesa removível para refeições e teto solar (o modelo mais bem equipado vem com minicozinha e banheiro…). Ou seja, o Sealander é melhor que uma barraca — só vai ficar faltando, mesmo, a fogueirinha. Ah! E para acampar na água, de fato, é só escolher um local e jogar a âncora.

                                    Náutica Responde

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                                      Por: Redação -
                                      01/01/2018

                                      É sabido que os barcos dominam a água, e os aviões, o ar. Mas o projetista francês Octuri Yelken, funcionário da Airbus, teve a ideia de unir as duas coisas e, pelo menos no papel — e também na sua imaginação —, criar o Flying Yacht ou Iate Voador. Funcionaria mais ou menos assim: ao pousar na água, feito qualquer hidroavião, suas asas se transformariam em velas e ele sairia navegando, sendo que o inverso ocorreria quando fosse decolar — neste caso, com a ajuda de poderosos motores. E mais: como seria um iate, nada teria de modesto, com 46 metros de comprimento. É claro que tudo não passa de um mero projeto conceitual, sem a menor intenção de vir a ser fabricado. Mas ele não deixa de ser uma boa ideia, não é mesmo?

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                                        Conheça o inusitado catamarã Rén, que pode receber até 100 convidados

                                        31/12/2017

                                        Resultado de uma colaboração entre Karel Nguyen e Guido de Groot, o novo catamarã Rén traz design que chama a atenção e bastante versatilidade. Projetado para um bilionário chinês, o modelo pode servir para passeios em grandes grupos, família e até mesmo um pouco de exploração. Com casco Swath, o iate promete velocidade e tem motorização elétrica a diesel alimentada por quatro geradores. Rén pode receber até 100 convidados e acomodar até 36, em pernoite. O modelo pode ser utilizado, também, em pesquisas, e conta com áreas apropriadas para isto no convés inferior, com cabines extrax, laboratórios, escritório e armazenamento refrigerado.

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                                          7 regras para seguir em um passeio de barco e não dar vexame a bordo

                                          Por: Redação -

                                          Nem todo mundo está acostumado a passear de barco e, quando surge um convite, vêm, também, as dúvidas de como se comportar. Por isso, NÁUTICA selecionou 7 regrinhas básicas para seguir e não dar vexame. Confira:

                                          Tire os sapatos
                                          Barcos são como casas de japoneses: todo mundo deve entrar descalço. É uma questão de limpeza, porque barcos são brancos e esta cor não combina com solas de sapatos. Atenção especialmente às mulheres: salto alto no convés, nem pensar.

                                          Não leve amigos junto
                                          Barcos têm espaço limitado e o número de ocupantes não pode ultrapassar o máximo permitido, por conta da segurança. Imagine, então, se ele já estiver cheio e o último convidado a chegar for você e junto com um grupo de amigos?

                                          Pergunte sobre o banheiro
                                          Banheiros de barcos têm truques nas descargas do vaso. Assim, antes de passar pelo constrangimento de pedir ajuda, pergunte como ele funciona. É bem melhor antes do que depois.

                                          Economize água
                                          Barcos têm tanques pequenos, por isso é fundamental não desperdiçar água. Exagerar no chuveirinho na plataforma de popa ou tomar longos banhos na cabine são coisas que não se devem fazer nem em casa. Que dirá em um barco.

                                          Não exagere na bagagem
                                          Como já se sabe, barcos têm espaços reduzidos. Por isso, não leve para bordo nada além do necessário. E, ainda assim, acondicionado em bolsas macias, para poder guardar em qualquer cantinho a bordo.

                                          Não faça o que não sabe
                                          Na ânsia de querer ajudar na navegação, passageiros leigos muitas vezes acabam criando situações de risco a bordo. Portanto, só se meta a fazer o que sabe. Se não souber, pergunte ao comandante, a única pessoa a ser ouvida a bordo.

                                          Ajude nas tarefas
                                          A bordo, sempre há alguma coisa a fazer para ajudar na navegação — seja soltar um cabo ou prender uma defensa. Assim, na medida do possível, tente ajudar. Ou, pelo menos, se ofereça, caso necessário.

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                                            Por: Redação -

                                            De tempos em tempos, a BRP, fabricante das motos aquáticas Sea-Doo, lança uma linha de jet que marca época. Com recursos até então inéditos, como suspensão e freio, a linha 2009 é o melhor exemplo, como já foram, no passado, os jets com assento. A empresa canadense acaba de produzir outro desses fenômenos. Apresentada durante o São Paulo Boat Show 2017, em lançamento mundial, a nova geração de jets Sea-Doo, que está comemorando 50 anos de vida, promete uma nova revolução, trazendo recursos que, até então, só mesmo as lanchas possuíam, como um novíssimo casco que promete estabilidade constante, seja parado ou em alta velocidade, ainda que em águas turbulentas, além de um moderno sistema de som (criado pela própria marca) e muitos acessórios úteis. Veja na edição do mês de Náutica, disponível nas principais bancas e livrarias do país, na loja online e, também, na versão digital.

                                            Náutica Responde

                                            Faça uma pergunta para a Náutica

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                                              30/12/2017

                                              Ler o fundo abaixo do barco sempre foi o sonho de todo navegador, principalmente os pescadores. Pudera, saber o que existe entre o fundo das águas e o fundo do barco é essencial para o sucesso de uma pescaria ou uma ancoragem em um ponto desconhecido. Não há limite, em termos de custo, para um bom sonar. A novidade é que — antes de uso exclusivo das forças armadas, como recurso ligado à defesa — esse equipamento agora está disponível aos pequenos barcos, e por um preço bem camarada: cerca de R$ 1 500. É claro que, por bem menos, você pode comprar uma pequena sonda colorida convencional. Mas nada que se compare aos recursos de varredura do fundo da Lowrance Hook 3x DSI.

                                              Você pode conferir tudo sobre o modelo na edição do mês de Náutica, disponível nas principais bancas e livrarias do país, na loja online e, também, na versão digital.

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                                                29/12/2017

                                                A ideia era construir “o maior e mais belo iate do mundo”, mas que acabou não saindo do papel. Na década de 1990, o atual presidente dos EUA, Donald Trump, escolheu uma empresa de yacht design espanhola, a Oliver Desing, para encomendar a imponente embarcação. O projeto do megaiate de 420 pés (128 metros), custou US$ 170 mil mas foi cancelado sem explicações detalhadas. O layout do modelo incluia quatro conveses, um heliponto, luxuosas suítes em dois andares, salões sofisticados, piscina, banheiras de hidromassagem, espaço decorado com palmeiras – podendo ter outros usos. Confira algumas imagens:

                                                 

                                                Náutica Responde

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                                                  Muitas vezes confundida com a entrega técnica, a ativação de motores de barco é importante para que o funcionamento da máquina se dê dentro das especificações do fabricante, atingindo o desempenho esperado tanto em termos de potência quanto de consumo de combustível e durabilidade. Entenda como funciona esse processo em cinco perguntas e respostas na edição do mês de Náutica, disponível nas principais bancas e livrarias do país, na loja online e, também, na versão digital.

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                                                    28/12/2017

                                                    Quando decidiu construir este barco, a ideia do fabricante inglês Chris Phillips era emular ao máximo a experiência que se tem ao pilotar um típico carrão das pistas, mas sobre as águas. E ele conseguiu. O brinquedinho, que deixou orgulhosos até os fãs de Batman, é construído no Reino Unido e vendido pela empresa como o “primeiro hidroplano de luxo”.

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                                                    Batizado de Alpha-Centauri (em homenagem a uma das mais brilhantes estrelas do céu), a lancha com casco preto tem 27 pés, pesa pouco mais de 1,5 tonelada e pode ser uma alternativa excêntrica ao tradicional bote de apoio para superiates. O Alpha-Centauri é capaz de carregar no compartimento dos motores até 2 000 hp e seu propulsor é acoplado a um hidrojato, para deixar a pilotagem emocionante e incrementar ainda mais a velocidade.

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                                                    Graças a isso, a tal lancha passa dos 60 nós, promete o criador. No interior, há quatro assentos similares aos dos superesportivos, painel digital, eletrônicos, um belo sistema de som e até acelerador acionado pelo pé, como nos carros. O fabricante está à procura de representantes no Brasil, o que pode baratear o preço da brincadeira, que parte de mais R$ 500 mil. Quem se habilita?

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                                                      O team AkzoNobel, barco holandês que tem a brasileira Martine Grael entre os tripulantes, concluiu a terceira etapa da Volvo Ocean Race na noite desta quarta-feira (27), manhã do dia seguinte em Melbourne, na Austrália. A equipe da campeã olímpica ficou na sétima e última posição da perna após fazer o percurso de 6.500 milhas náuticas em 17 dias, 11 horas e 24 minutos.

                                                      O resultado não foi o esperado pela tripulação, que teve problemas durante a primeira semana da regata entre a Cidade do Cabo, na África do Sul, e a australiana Melbourne. A quebra da trilha do mastro e de uma vela importante para ventos fortes tirou a chance do barco brigar pelas primeiras posições. A etapa foi vencida pelo barco espanhol MAPFRE, com mais de três dias de vantagem para o AkzoNobel.

                                                      ”Apesar do mau resultado, eu me sinto feliz por passar por uma perna do oceano do sul. Chegou todo mundo inteiro e o barco ainda está com mastro. Ainda assim não foi tão mal”, disse a brasileira Martine Grael.

                                                      O problema no team AkzoNobel ocorreu na quinta-feira (14) quando o barco ocupava a quarta colocação da etapa, umas das mais complicadas por causa dos fortes ventos, frio e ondas grandes. Para piorar ainda a situação, a chegada à baía Port Phillip de Melbourne foi bastante complicada pela falta de ventos.

                                                      ”Os últimos dias antes da chegada foram bem longos e hoje especificamente demorou muitíssimo para chegar. Fizemos muitas manobras na baía de Melbourne”, contou a campeã olímpica Martine Grael.

                                                      “Felizmente, o resto do barco está em boa forma”, disse o comandante Simeon Tienpont. “O equipamento está nas mãos da equipe do estaleiro. Temos pequenos ajustes e vamos descansar bem. No caminho percebemos que não iríamos mais recuperar posições e fizemos rodízios para descansar a equipe”.

                                                      O experiente velejador australiano Chris Nicolson tentou tirar proveito do resultado ruim, que coloca o team AkzoNobel em penúltimo lugar na classificação geral. “Essa etapa ensina que o menor erro pode se transformar numa bola de neve. Vamos aprender com isso para o futuro próximo”.

                                                      Agora, o AkzoNobel precisa correr contra o tempo para arrumar as peças quebradas durante a etapa e se preparar para a próxima perna. Sem contar o tempo menor para descanso da tripulação, exausta por causa da dificuldade da travessia pelos mares do sul. A quarta etapa tem largada marcada para 2 de janeiro, próxima terça-feira, e será de 6 mil quilômetros até Hong Kong.

                                                      Resultado da terceira etapa da Volvo Ocean Race

                                                      1º. MAPFRE – 14 dias, 4 horas e 7 minutos

                                                      2º. Dongfeng Race Team – 14 dias, 8 horas e 10 minutos

                                                      3º. Vestas 11th Hour Racing – 14 dias, 9 horas e 52 minutos

                                                      4º. Team Brunel – 14 dias, 11 horas e 36 minutos

                                                      5º. Sun Hung Kai / Scallywag – 15 dias, 13 horas e 6 minutos

                                                      6º. Turn the Tide on Plastic – 15 dias, 15 horas e 52 minutos

                                                      7º. team AkzoNobel – 17 dias, 11 horas e 24 minutos

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                                                        Por: Redação -

                                                        F azer um cruzeiro em águas internacionais (com a possibilidade de dar uma volta ao mundo) é coisa apenas para velejadores experientes, certo? Não acredite nisso. A bordo de um bom veleiro de cruzeiro — leia-se: um barco prático e resistente, sem abrir mão do desempenho, ainda que pequeno e básico — qualquer mortal (desde que esteja habilitado e saiba velejar, ou se disponha a começar o aprendizado do zero) pode ficar ziguezagueando por aí, sem pressa de chegar a lugar algum. Mas, e quando o velejador não tem coragem suficiente para trocar a casa por um barco e, com ele, sair para conhecer os mares do mundo, ou apenas cruzeirar pela costa brasileira?
                                                        Sem problema. Não é preciso romper com todas as rotinas em terra firme para virar cruzeirista.

                                                        Que o digam Luciano Westphal, de 39 anos, e Andréa Rubens, 34, que há dois anos fazem uma espécie de jornada dupla: durante a maior parte do ano, dão expediente nas empresas em que trabalham — ele, como especialista em manutenção de embarcações, no Guarujá; ela, como professora de educação física em Bertioga, no litoral de São Paulo. Quando chegam as férias, voam para Miami, nos Estados Unidos, de onde costumam sair para navegar apenas pelo Mar do Caribe, como qualquer outro cruzeirista. Com a diferença de que, depois da aventura, voltam para casa e o trabalho. “Por enquanto, só podemos velejar nessa toada. Mas ainda vamos dar uma volta ao mundo, dentro de três ou quatro anos”, promete Luciano, que aprendeu a velejar ainda adolescente, com o pai, a bordo do trimarã da família. “Ficamos com esse veleiro durante uns 15 anos. Mas aí o meu pai resolveu se mudar para os Estados Unidos e vendeu o veleiro. Desde então, passei a sonhar em ter o meu próprio barco”, lembra ele.

                                                        Conheça toda a história do casal na edição do mês de Náutica, disponível nas principais bancas e livrarias do país, na loja online e, também, na versão digital.

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                                                          27/12/2017

                                                          Desenhado por Ken Freivokh e Dykstra Naval Architects, este veleiro de 141 metros será um dos maiores veleiros do mundo quando concluído. Dream Symphony, como foi nomeado, está utilizando, principalmente, iroko – uma madeira altamente resistente – na sua fabricação e contará com quatro mastros e uma área vélica total de 5 000 m², além de dois conveses, com uma clara divisão entre as áreas do proprietário e convidados e da tripulação. O modelo poderá acomodar 18 convidados e 32 tripulantes.

                                                          A embarcação está sendo construída na Turquia, no estaleiro Dream Ship Victory.

                                                           

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                                                            Tudo começou quando os irmãos e sócios Alfredo Mendonça, José Olino e Aloisio Junior, empresários em Aracaju, resolveram comprar uma lancha que lhes permitisse fazer pequenos cruzeiros pelo litoral. Viram que o ideal seria um modelo com cabine e com teto solar. No primeiro cruzeiro com sua primeira lancha, uma 39 pés do estaleiro pernambucano Royal Mariner, o grupo decidiu navegar de Recife a Aracaju, um batismo de 270 milhas (ou 500 km!), como conta Aloísio Junior. A viagem teve início na praia Maria Farinha, a cerca de 20 milhas ao norte de Recife. Junto com a tripulação de Aloisio embarcou o Sirineu, um experiente marinheiro da região, para servir de guia no percurso de Maria Farinha a Recife e, dali, até a Ilha de Santo Aleixo e a praia dos Carneiros, o mais recente paraíso descoberto pelo turismo na região, ao sul da badalada Porto de Galinhas. Outro convidado foi o amigo Sérgio Burle, com experiência nesse litoral, que ficou responsável pelas rotas. É claro que no trajeto há muitos lugares para parar, de inúmeras belezas naturais. Mas, em uma travessia de 270 milhas, em vez de parar de praia em praia, é preferível priorizar alguns pontos.

                                                            Saiba tudo sobre esta travessia na edição do mês de Náutica, disponível nas principais bancas e livrarias do país, na loja online e, também, na versão digital.

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