Missão 31

Por: Redação -
03/06/2014

O oceanógrafo francês Fabien Cousteau, de 46 anos, neto de do lendário Jacques Cousteau mergulhou neste domingo, dia 1º, em uma missão em que ficará 31 dias a 20 metros de profundidade em seu laboratório, o Aquarius, na costa de Key Long, na Flórida, Estados Unidos.

O Aquarius é um laboratório submarino da Florida International University, o último deste tipo ainda em uso. O objetivo da expedição é estudar como as mudanças climáticas, poluição marinha e a exploração dos recursos marinhos afetam o fundo do mar.

Se Fabien Cousteau ficar os 31 dias no Aquarius ele irá bater o recorde do avô Jacques, que ficou 30 dias em um laboratório submarino há 50 anos. E além de estudar o fundo do mar também será objeto de estudo, já que após o período será feito um estudo de como a longa permanência debaixo d’água afeta o corpo humano.

A expedição “Missão 31” está sendo transmitida ao vivo através do site www.mission-31.com.

Foto: Mission 31

 

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    Pangea

    Por: Redação -

    O veleiro Pangea quase foi abarroado por um pequeno navio no Canal do Porto de Santos, na Ponta da Praia. A embarcação, que faz uma circum-navegação na terra, teve sorte como mostra o vídeo com imagens aceleradas abaixo. O navio era de pequeno porte o que permitiu a manobra para evitar uma batida mais grave. Geralmente, os maiores têm regras específicas de navegação e velocidade em entrada de canais, como o de Santos.

    De acordo com a Praticagem de São Paulo, o veleiro teve uma pane e estava sem leme e sem propulsor. O prático que acompanhava o navio ainda tentou contato com a embarcação de recreio antes de contorná-la. A Capitania dos Portos de São Paulo apura as circunstâncias do incidente.

    O Pangea faz uma viagem com duração prevista de 4 anos em diferentes terrenos, incluindo montanha, deserto, mar e neve ártica.


    Foto: Mercedes Bens

     

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      Encontro Icomia

      Por: Redação -
      02/06/2014

      A Icomia, Associação Internacional dos Fabricantes de Barcos, entre os dias 2 e 4 de junho, estará reunida em Istambul para a sua 48ª Conferência, abordando o tema “Marinas into the future”.

      Não é à toa que a cidade de Istambul, foi escolhida para sediar este encontro. Localizada no Mar Mediterrâneo entre a Europa e a Ásia, é um dos maiores centros turísticos náutico do mundo. No estreito de Bósforo, que corta a cidade ligando o Mar Negro ao Mar Mediterrâneo, existe a maior concentração de barcos da Europa.

      A Acobar, Associação Brasileira dos Construtores de Barcos será representada pelo seu Vice-Presidente, Jorge Nasseh, que também integra o comitê executivo da Icomia por mais dois anos. Além do Brasil, os países que integram o conselho executivo são: Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, Noruega, Itália, Finlândia e França. Ao longo do encontro, serão visitados diversos estaleiros ao redor da cidade de Istambul e também abordados os temas dos comitês de exportação, marinas, técnico, ambiental, boat shows e marketing. O último se destaca pelas ações de incentivo à vida no mar, como a campanha mundial “Venha Navegar”.

      A Icomia patrocina vários eventos náuticos, sendo o Mets – Marine Trade Equipament Show, o maior deles com mais de 1400 expositores na cidade de Amsterdã, na Holanda. Já o próximo congresso da Icomia está agendado para junho de 2015 em Gdansk, Polônia.

      Foto: Divulgação

       

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        Uma década

        Por: Redação -

        A limpeza da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, só deve ser concluída daqui a mais de uma década, segundo um documento enviado no início do mês ao Ministério dos Esporte pelo secretário de Estado do Ambiente, Carlos Portinho. O governo local admite que os efeitos benéficos nas águas do palco da vela em 2016 só ocorrerão em pelo menos uma década.

        Pelos novos cálculos da Secretaria do Ambiente, a despoluição da Baía de Guanabara vai custar mais caro e deve levar mais tempo do que se imagina. O número é próximo a R$ 8 bilhões de investimento.

        A solução técnica para a despoluição da baía até os jogos de 2016 , segundo o documento,  é a construção de mais sete unidades de tratamento de rios, as UTR’s.

        Foto: Divulgação

         

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          De bike na água

          Por: Redação -

          Ele foi a primeira pessoa a atravessar a Baía de São Francisco, na Califórnia, e o Rio Hudson, em Nova York, pedalando. Isso mesmo, pedalando. O americano Judah Schiller apresentou sua mais nova invenção, uma balsa que permite pedalar sobre águas. A “engenhoca ainda” está em fase de teste e aprimoramento, mas Schiller já vem fazendo sucesso na internet com um vídeo que gravou de suas pedaladas.

          A ideia é bastante simples, Schiller fez uma pequena balsa com duas bananas infláveis para encaixar na bicicleta e basta pedalar para girar a hélice e movimentar o barco-bike. As bananas são infladas com pedaladas e todo o processo de montagem do equipamento leva apenas 10 minutos.

          Segundo o inventor, esta é a evolução do ciclismo como meio de transporte. Para ele colocar a bicicleta na água é aumentar ainda mais a mobilidade nas grandes cidades, já que muitas são cortadas por rios e baías.

          O BayCycle Project busca um financiamento de 50 mil dólares para se tornar realidade para mais ciclistas nos Estado Unidos e, quem sabe, começar a se espalhar pelo mundo.

          Fotos: Divulgação

          Veja o vídeo do projeto na prática:

           

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            Bebê a bordo

            Por: Redação -

            Hoje escrevo sobre as milhares de mamães que topam encarar o desafio de criar seus filhos vivendo a bordo. Aos olhos de muitos parece algo bastante arriscado ou até mesmo loucura, mas quem tem essa experiência sabe o quão especiais são essas crianças que têm a oportunidade de crescer e viver no mar – e do mar.

            O melhor exemplo real é a história de uma grande amiga, Sabrina Duncan, de Luperón, na República Dominicana. Há quase 20 anos, sua mãe, Veronique Duncan, decidiu encarar a vida a bordo com o marido e uma pequenininha de apenas 5 anos.

            Em meados dos anos 1990, a família Duncan vivia em Durban, na África do Sul, e não conseguia ter uma rotina saudável dentro do cotidiano corrido e estafante de uma cidade grande. Foi então que a vontade de ver o crescimento de Sabrina (hoje com 24 anos) de perto venceu, e a consequência foi a tentativa de uma vida a bordo: Sabrina cresceu aprendendo a subir no mastro, sabendo a importância dos ventos alísios, conhecendo os diversos tipos de barcos e motores.

            Crianças que crescem a bordo aprendem a identificar as estrelas no céu e se encantam muito mais com a bioluminescência do que com as luzes de Natal. No mínimo, desenvolvem uma autoconfiança que as que crescem em prédios da cidade grande, com certeza, jamais terão. Não quero criticar quem cresceu assim, eu mesma fui uma delas, mas, se puder, darei aos meus filhos a oportunidade de uma infância não convencional e de preferência a bordo.

            Hoje, Sabrina Duncan tem seu próprio veleiro, o Sweet Water. A partir de 2009, ela teve a opção de escolher se ficaria com sua casa no mar ou se seguiria a vida em terra, como os adolescentes convencionais. A resposta foi imediata: “Essa é minha casa, minha casa no mar!”

            Em torno de 15% dos cerca de 10 mil cruzeiristas que vivem velejando o mundo são famílias com bebês ou crianças a bordo, praticamente uma nação dos oceanos. E uma nação muito unida!

            Os riscos existem. A melhor opção é aceitá-los e encontrar uma solução. Mas quem vive a bordo sabe: a recompensa sempre acaba superando os riscos.

            Também conheci Karen Wood, avó de um bebê a bordo. O pequeno Connor de nove meses vive com sua filha em um barco a motor. Karen é sua vizinha de marina, ela e o vovô de Connor vivem no veleiro Valkyrie.

            Karen é da Carolina do Norte, Estados Unidos, e atualmente mora em Maryland. Ela é uma avó de mente aberta e sabe que, nos tempos de sua mãe, seria loucura criar um bebê num barco e até mesmo hoje muita gente critica quem decide assumir os riscos.

            O mais difícil de administrar na vida de morar no mar com um bebê ainda é a segurança. Mas, acredite, as fraldas também podem ser um problemão. O que fazer com elas sujas? Se você estiver num “daysailing” ou numa travessia, nada de jogar no oceano!

            Karen me disse algo de bastante valor sobre bebês que crescem num barco e eu tenho que concordar. Serão crianças especiais, que saberão apreciar o meio ambiente e estar à vontade com todos a sua volta, aprendendo a se relacionar rapidamente e respeitando o próximo.

            Adorei o comentário final dela: “All diplomats should be sailors!”, em bom português “Todos os diplomatas deveriam ser velejadores”.

            Amei conversar e saber mais sobre as mamães de primeira viagem, literalmente! Para quem vive na cidade e tem infraestrutura próxima pode parecer loucura, mas quando você conhece essas histórias mais de perto percebe que basta querer, ter amor, dedicação e acreditar que sim, você pode criar seu bebê de uma forma diferente da convencional.

            Deixo aqui algumas dicas de mães que vivenciaram essa experiência:

            – Durante as travessias, as crianças devem sempre usar colete salva-vidas;

            – Faça apenas velejadas de um dia quando seu filho ou filha ainda for bebê;

            – Quando eles saírem para o convés, durante a navegação ou velejada, devem sempre prender-se a um cabo de segurança;

            – Coloque redes ao redor do barco;

            – O ideal é que a mãe ou o pai fique sempre dentro da cabine com a criança enquanto estiverem velejando, alternando na função;

            – Regra básica para os pequenos: uma mão no barco, uma mão para a mãe (ou pai);

            – Ensine a criança a pular na água e nadar até ao barco;

            Veronique Duncan completa as dicas falando sobre a importância de um bom curso a distância. Os pais tem que saber impor a disciplina como educadores, horários de cumprir responsabilidades e, ao mesmo tempo, serem transmissores de informações de uma forma sem pressão, apresentando o que há nos livros e relacionar com a realidade a sua volta. Os afazeres do barco também devem ser transferidos aos poucos aos pequenos, à medida em que evolui o aprendizado.

            Por fim, se você um dia pretender ter um bebê a bordo, lembre-se que você escolheu esse estilo de vida porque você ama. Nos dias de dificuldade, respire fundo e pense: nem todos os pais têm a chance de realizar seus sonhos ao lado de seus pequenos!

            Hoje, Sabrina Duncan, assim como milhares de crianças que cresceram a bordo, aprendeu a importância da família, do trabalho em equipe e da responsabilidade em garantir sua própria segurança e futuro. Fica a pergunta: o que mais falta para ela ser feliz?

            Nas fotos: Sabrina Ducan, que vive a bordo desde os 6 anos, e o pequeno Connor, com sua avó e em um banho a bordo.

            Fotos: Shutterstock e arquivo pessoal

            Marcela Rocha é instrutora de mergulho, jornalista, locutora de rádio, velejadora nas horas vagas e, acima de tudo, muito feminina

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              Por: Redação -

              A primeira edição do circuito IMOCA Ocean Masters/New York-Barcelona Race teve início neste domingo (1º) com a largada dos quatro barcos de 60 pés rumo a Espanha. Safran, Hugo Boss, Neutrogena e Gaes partiram para as 3 720 milhas até a capital catalã. O único ausente na largada foi o Spirit of Hungary, que só deve partir durante a semana. A previsão meteorológica indica ventos fracos mas a chegada de uma frente fria pode mudar o jogo.  A dupla Ryan Breymaier e Pepe Ribes, do veleiro Hugo Boss, largou em primeiro lugar.

              Os IMOCA vão em busca de um recorde. Em 2010, o Estrella Damm completou a rota 12 dias, 6 horas, 3 minutos e 48 segundos.

              Foto: Divulgação

               

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                Zero vento

                Por: Redação -
                01/06/2014

                A falta de vento não permitiu que a largada fosse dada para as regatas deste domingo (1º) da Copa Suzuki Jimny. No próximo fim de semana será decidida a segunda etapa da competição chamada de WarmUp. Apesar do dia claro, os ventos não sopraram no litoral norte do estado de São Paulo. Assim, os resultados do sábado permanecem inalterados. Considerado o esquenta para a Ilhabela Sailling Week, maior competição de vela da América do Sul, tripulantes e comandantes se preparam para voltar ao timão nos dias 7 e 8 de junho quando acontece a grande final da etapa.

                Classificação:

                HPE
                1 – Ginga (Breno Chvaicer) (Reg 1 + Reg 2 + Reg 3) (2+2+1) = 5
                2 – Take Ashauer (Marcos Ashauer) (3+1+4) = 8
                3 – Bixiga (Pino Di Segni) (1+7+7) = 15

                RGS
                1 – Kanibal (Martin Bonato) (1+2) = 3
                2 – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) (3+1) = 4
                3 – Asbar II (Sergio Klepacz) (2+3) = 5

                RGS Cruiser
                1 – Jambock (Marco Aleixo) (1+1) = 2
                2 – BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) (2+2) = 4
                3 – Boccalupo (Claudio Melaragno) (4+3) = 7

                IRC
                1 – Rudá (Mario Martinez) (1+1) = 2
                2 – Orson (Carlos E. S. Silva) (2+2) = 4
                3 – Mussulo III (Jose Guilherme M. P. Caldas) (3+3) = 6

                C30
                1 – C A Technology (Marcelo Massa) (5+1) = 6
                2 – + Realizado (José Luiz Apud) (1+5) = 6
                3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) (4+2) = 6

                ORC
                1 – Chroma (Luis Gustavo de Crescenzo) (2+1) = 3
                2 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) (1+2) 3

                 

                Foto: Aline Bassi / Balaio

                 

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                  Clínica

                  Por: Redação -

                  A CBVela fez um ciclo de palestras para preparar os atletas para as competições internacionais mais relevantes como Olimpíadas e Campeonatos Mundiais. A meta mais próxima é o 44º Mundial da Juventude, a partir de 12 de julho em Tavira, Portugal. O evento, realizado no Yacht Club Santo Amaro (YCSA), ajudou a nova geração em fundamentos básicos da modalidade, como largada e mudança de bordo. “A sorte é que ventou em todos os dias e pudemos treinar muitas manobras e depois receber as orientações para corrigir as falhas. Foi muito importante também a palestra sobre regras. Lá fora o nível de conhecimento dos velejadores é bem elevado. Aqui, também precisamos aprender para sabermos quais são os nossos direitos na hora da disputa com outro barco”, considerou Martin Lowy, representante brasileiro da classe Laser no Campeonato Mundial.

                  “A ideia desta primeira clínica era incentivar, além do aprendizado técnico, a amizade entre estes jovens atletas. Queremos criar um espírito de equipe entre eles para que eles não desistam do esporte e, no futuro, quando mudarem de classe, eles já tenham este entrosamento”, ressaltou John Bennett, vice-presidente da CBVela.

                  Ricardo Lobato, o Blu, secretário executivo da CBVela, responsável por ministrar a palestra de regras de regatas declarou: “Iniciei a palestra com informações básicas, mas pelo conteúdo das perguntas percebi que podia elevar o nível. Os velejadores colaboraram muito, demonstrando interesse em usar a regra a favor deles nas situações que enfrentam em quase todas as regatas. Esse conhecimento é indispensável, principalmente quando se veleja no exterior”, aconselhou o também juiz internacional.

                  Confira as imagens da clínica:

                  Fotos: Filipi Novelo e Gabriel Heusi/CBVela

                   

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                    Copa Suzuki Jimny

                    Por: Redação -

                    Com 36 barcos inscritos na segunda etapa do 14° Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny, o primeiro dia de regatas em Ilhabela surpreendeu pelo bom tempo e clima com um dia belíssimo e ventos em condições excelentes e também pelos resultados. As classes C30, IRC, ORC, RGS e RGS Cruiser disputaram duas regatas de barla-sota de aproximadamente sete milhas náuticas cada, realizadas nas proximidades de Ponta das Canas. Já os barcos da HPE25 realizaram três regatas barla-sota, de aproximadamente cinco milhas náuticas cada.

                    Na classe C30, houve empate de todos os barcos participantes, com seis pontos cada. “As regatas tiveram um regime de vento bom e este empate mostra o ótimo equilíbrio da classe”, diz o comandante do barco Barracuda, Humberto Diniz.

                    As expectativas são altas para este domingo, 1° de junho, quando acontecem novas regatas do primeiro final de semana da segunda etapa do 14° Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny. Confira os resultados do primeiro dia da competição.

                    HPE
                    1 – Ginga (Breno Chvaicer) (Reg 1 + Reg 2 + Reg 3) (2+2+1) = 5
                    2 – Take Ashauer (Marcos Ashauer) (3+1+4) = 8
                    3 – Bixiga (Pino Di Segni)(1+7+7) = 15
                    4 – Fit To Fly (Eduardo Mangabeira) (6+5+6) = 17
                    5 – Suzuki Bond Girl (Rique Wanderley) (4+14 DNF +2) = 20
                    6 – Conquest (Marco Hidalgo) (12+3+5) = 20
                    7 – Repeteco (Fernando Haaland) (11+8+3) = 22
                    8 – F7/Ser Glass (Marcelo Belloti) (10+4+8) = 22
                    9 – Takra (Luiz Eduardo D’Almeida) (7+9+10) = 26
                    10 – Aventura 55 (Jose Otavio M. Vita) (9+6+12) = 27
                    11 – Artemis (Mark Essle) (8+10+9) = 27
                    12 – Bronco (Caio Prado) (5+12+11) = 28
                    13 – Xereta (Luiz Rosenfeld) (13+11+13) = 37

                    RGS
                    1 – Kanibal (Martin Bonato) (1+2) = 3
                    2 – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) (3+1) = 4
                    3 – Asbar II (Sergio Klepacz) (2+3) = 5
                    4 – Xiliky (Fabio Cantanhede) (6+4) = 10
                    5 – Atlantico (Enio Ferreira) (5+5)= 10
                    6 – Anequim (Paulo F. Moura) (4+7 DNF) = 11

                    RGS Cruiser
                    1 – Jambock (Marco Aleixo) (1+1) = 2
                    2 – BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) (2+2) = 4
                    3 – Boccalupo (Claudio Melaragno) (4+3) = 7
                    4 – Cocoon (Luiz Marcelo Caggiano) (3+4) = 7

                    IRC
                    1 – Rudá (Mario Martinez) (1+1) = 2
                    2 – Orson (Carlos E. S. Silva) (2+2) = 4
                    3 – Mussulo III (Jose Guilherme M. P. Caldas) (3+3) = 6

                    C30
                    1 – C A Technology (Marcelo Massa) (5+1) = 6
                    2 – + Realizado (José Luiz Apud) (1+5) = 6
                    3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) (4+2) = 6
                    4 – Caballo Loco (Mauro Dottori) (2+4) = 6
                    5 – Barracuda (Humberto Diniz) (3+3) = 6

                    ORC
                    1 – Chroma (Luis Gustavo de Crescenzo) (2+1) = 3
                    2 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) (1+2) 3

                    O Circuito de Vela de Ilhabela é uma realização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio master da Suzuki Veículos e também Ser Glass e F7. Apoio da Pousada BL3 Armação dos Ventos, Radio Antena 1 FM, North Sails, Revista Mariner, SailStation, Mar & Vela, Prefeitura de Ilhabela.

                     

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                      China na Volvo

                      Por: Redação -

                      O barco de bandeira chinesa já está fazendo mais um teste para a Volvo Ocean Race. Dessa vez o maior deles. O Dongfeng saiu da cidade norte-americana de Newport, Rhode Island, com destino a Lorient, na França, para sua primeira travessia transatlântica. O objetivo de Charles Caudrelier é avaliar os velejadores chineses antes de anunciar a tripualção para a Volta ao Mundo, que começa em outubro. Nos últimos cinco meses, o time já navegou mais de 7 mil quilômetros. “Vou navegar no limite do Volvo Ocean 65”, disse o francês, que comanda o barco. Lorient e Rhode Island são paradas da Volvo Ocean Race, assim como Itajaí, no Brasil.

                      Foto: Dongfeng / Divulgação

                       

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                        Parada

                        Por: Redação -

                        A hidrovia Tietê-Paraná está com o tráfego de barcaças totalmente paralisado por causa da estiagem. O Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo adotou a medida porque a profundidade do leito em alguns pontos é de apenas um metro, o que pode fazer com que as barcaças fiquem encalhadas. Com a paralisação, as cargas de soja serão levadas até o porto de Santos, no litoral de São Paulo, por rodovias. Por enquanto, não há previsão para que o tráfego volte ao normal na hidrovia.

                        Foto: Divulgação

                         

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