Rumo à Abu Dhabi

Por: Redação -
18/11/2014

Os sete barcos da Volvo Ocean Race partem, nesta quarta-feira (19), para a segunda etapa da Volta ao Mundo. O caminho da Cidade do Cabo, na África do Sul, até Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, promete ser bastante diversificado com a previsão de ciclones no começo da prova e, mais para o final, falta de vento no escaldante Golfo Pérsico. Serão mais de 11 mil quilômetros e os barcos devem demorar até 30 dias para chegar ao destino.

A boa notícia é que a organização do evento não teme ação de piratas, atividade que já assustou as autoridades na costa leste africana, mas que perdeu força, segundo especialistas em segurança. Mesmo assim, os veleiros vão ter zonas de exclusão para evitar na região.

A segunda perna marca também a tentativa de recuperação da equipe Mapfre, que tem o brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca, como destaque. “Será uma etapa difícil, principalmente no primeiro dia, com as tempestades. Vamos sair com ventos variando entre 25 e 30 nós e tentaremos nos afastar da costa rapidamente. Os primeiros oito dias serão de muito frio e vento. Depois, mais ao norte, o calor aparece e o vento fica um pouco mais calmo”, explicou o brasileiro. “Será uma etapa longa, talvez poderá chegar a um mês de travessia”.

André ‘Bochecha’ Fonseca quer ajudar seu time, o espanhol Mapfre, a recuperar posições. O barco é o lanterninha da Volvo Ocean Race após a sétima posição na primeira etapa. “Vamos ir pouco a pouco. Não é do dia pra noite que tudo será resolvido. Estamos com dois tripulantes novos e vamos aprender e melhorar mais”.

No papel, o Brasil tem só o André ‘Bochecha’ Fonseca como tripulante na Volvo Ocean Race. Porém, podemos escalar a holandesa Carolijn Brouwer como brazuca também. A atleta do Team SCA, equipe 100% feminina, morou mais de 10 anos no país. A velejadora explica como será a etapa.

“Será uma etapa totalmente ao contrário da primeira e os velejadores terão muitas oportunidades. O percurso ainda é um pouco desconhecido para muitos. Vamos lutar até o fim por um melhor resultado”, disse Carolijn Brouwer. “Em relação à pirataria, a organização da Volvo Ocean Race fez bem ao colocar zonas de exclusão. Tivemos um briefing detalhado sobre o assunto. Apesar de estar diminuindo, não queremos correr riscos”.

A competição é liderada pelo Abu Dhabi, vencedor da primeira etapa, seguido por Dongfeng e Team Brunel.

Fotos: Divulgação

Informações: assessoria de imprensa

 

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    Em Niterói

    Por: Redação -

    O Clube Paradesportivo Superação enviará seis atletas para representarem o Estado de São Paulo no Campeonato Brasileiro de Vela Adaptada 2014, que acontece entre os dias 2 e 6 de dezembro, na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro.

    Os atletas estarão divididos em três classes distintas, a Sonar – com três tripulantes, a SKUD-18 – com dois tripulantes, sendo um obrigatoriamente do sexo feminino e, a classe 2.4mR – onde o barco é ocupado apenas por um atleta.

    Bruno Landgraf e Marinalva Almeida, da classe SKUD-18, estão em uma forte busca pelo título. Ambos treinaram com regularidade na Represa do Guarapiranga e no local onde acontecerá o campeonato.

    Ivan Quirico representará o clube na classe 2.4mR, onde o barco de um único ocupante exigirá sua total atenção e esforço.

    Os campeões do Paulista de Vela Adaptada 2014, que aconteceu em setembro, estarão presentes na Classe Sonar. Elisabete dos Santos e Robson da Silva estarão sob o comando de Luiz Gouveia nas águas da Guanabara.

    “São Paulo sempre foi um estado revelador de atletas paralímpicos e o berço da vela adaptada. Começou com o projeto Água Viva em 1999, formando atletas velejadores de nível internacional. Todos estão otimistas com os resultados que nossos atletas poderão alcançar neste Brasileiro”, comentou Honório Rocha, presidente do Clube Paradesportivo Superação.

    O Campeonato Brasileiro de Vela Adaptada 2014 é uma realização da Confederação Brasileira de Vela Adaptada, com apoio da Federação de Vela do Rio de Janeiro, e com sede no Clube Naval Charitas, em Niterói/RJ.

    Foto: Divulgação

     

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      Voando baixo

      Por: Redação -

      Você já imaginou acelerar um barco a mais de 400 km/h, fazer curvas atingindo a mesma força de gravidade de um caça F15 ou ainda pular ondas a mais de 3 metros de altura da água?

      Isto e muito mais você vai conhecer aqui no fantástico mundo da motonáutica que eu, Lebos Chaguri, piloto brasileiro de motonáutica, apresento para vocês, leitores. Os principais campeonatos e categorias do mundo farão parte desta coluna, que vai mostrar o desenvolvimento e tecnologia das embarcações, motores e formas de propulsão.

      Você conhecerá os verdadeiros Powerboats como os hidroplanos onde os mais velozes são movidos a turbina de helicóptero com impressionantes 3000 hp e que atingem velocidade superior a 350 km/h fazendo suas curvas em drift, conhecerá os catamarãs onde os da categoria Fórmula 1 atingem velocidade superior a 220 km/h e fazem de 0 a 160 km/h em menos de 4,5 segundos. Os Dragboats, dragsters da água com “apenas” 8000 hp ultrapassando a barreira dos 400 km/h em 1/4 de milha também estarão aqui. Todos estes integram a classe Inshore, ou seja, barcos que correm em águas abrigadas e calmas com pouco vento e o mínimo de ondas.

      Mostrarei, ainda, os catamarãs e cascos em V de corrida Offshore que competem em mar aberto, onde os mais velozes ultrapassam os 250 km/h e enfrentam qualquer tipo de tempo e onda. Estes “voadores dos mares” geralmente são comandados por um piloto que dirige o barco e um throttleman, uma espécie de navegador que tem a função de comandar a aceleração do motor e inclinação e regulagem do propulsor.

      Vocês conhecerão, também, as famosas provas de Rally Náutico e Endurance como as 24 Horas de Rouen, que acontece na França, uma competição similar a 24 Horas de Le Mans, uma das mais tradicionais corridas automobilísticas do mundo, a Travessia do rio Magdalena que dura uma semana pelas águas da Colômbia e muitas outras competições pra lá de desafiadoras.

      Vou resgatar a história do surgimento das corridas de motonáutica e sua evolução ao longo do tempo, inclusive aqui no Brasil, categoria que (pasmem!) um dia já foi esporte olímpico, disputado apenas nos Jogos Olímpicos de Londres de 1908.

      Então, a partir de agora, aperte os cintos e passe a ter a sensação de pilotar e participar de uma verdadeira equipe de Powerboat. Sejam bem-vindos a bordo!

       

      Lebos Chaguri é piloto e especialista em barcos de corrida

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        O maior do Brasil

        Por: Redação -

        O estaleiro carioca Riostar está a pleno vapor, com quatro barcos em construção na sua divisão de projetos especiais, criada para cascos acima de 62 pés. O maior deles é o MY 160, seu primeiro casco de alumínio, com 45,3 metros de comprimento e atributos que o colocam como o maior barco de lazer jamais construído no país. Um desafio que mobiliza há dois anos profissionais como o projetista Fernando de Almeida, que responde pelo estilo — ou, como ele prefere, a parte conceitual — e a arquitetura interna do barco, e o escritório americano Donald Blount, referência mundial em cascos planantes. “Ele será construído em blocos e alguns foram fabricados nos Estados Unidos, no estaleiro Kwichak, especialista em alumínio, que irá assessorar a Riostar”, comenta Roberto Martins, dono do estaleiro.

        Todos os detalhes deste projeto estão na edição de novembro de NÁUTICA, que já chegou às bancas de todo o Brasil.

        Foto: Divulgação

         

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          Oceano 42

          Por: Redação -
          17/11/2014

          O grupo italiano Overmarine, responsável pelo estaleiro Mangusta, acaba de anunciar a venda da primeira unidade do iate Mangusta Oceano 42 lançado em 2013 durante o Monaco Yacht Show.

          O iate de 137 pés foi desenhado por Alberto Mancini e faz parte da linha de iate para grandes travessias do estaleiro. Por enquanto, apenas dois modelos integram a linha oceano, a 42 e a 46 metros. O Mangusta Oceano 42 tem acomodações para 12 pessoas em pernoite e sete tripulantes. O iate tem casco de alumínio, áreas externas amplas e interior luxuoso.

          O preço da embarcação não foi revelado.

          Foto: Divulgação

           

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            Troféu Cayru

            Por: Redação -

            Está chegando a hora para uma das maiores competições da Classe Oceano no Rio Grande do Sul, o 24º Troféu Cayru. A regata vai reunir as classes ORC Internacionais, RGS, RGS Cruiser, J24, M19, HPE25 e começa no sábado, dia 22 de novembro, com as regatas de percurso longo. A competição tem largada em frente ao acesso ao Clube dos Jangadeiros, segue com a tradicional Volta à Ilha das Pombas e tem chegada prevista na Ponta Grossa. O percurso da regata para as classes ORC e RGS é estimado em 36,2 milhas, de acordo com a comissão de regatas.

            No domingo, último dia do campeonato, os veleiros seguem o percurso em barla sota, que será realizado na raia da Pedra Redonda. O dia é marcado também pela realização da Regata Solitário, para os velejadores que competem sozinho, e a Regata Velejaço, destinada para os Cruzeiristas.

            Uma das novidades desta edição é a volta da classe ORC Internacional, que teve a sua última disputa realizada em 2010, já que nos anos seguintes a competição foi realizada apenas para a classe RGS. O campeão da edição passada foi o Caco Moré, com o seu barco Abaquar. Participam da competição velejadores dos clubes Jangadeiros, Veleiros do Sul, Sava Clube e do Iate Clube Guaíba.

            Foto: Claudio Bergman/Divulgação

            Informações: assessoria de imprensa

             

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              Volta à Ilha

              Por: Redação -

              Os desafios oferecidos pela Volta à Ilha – Sir Peter Blake fazem da regata a mais esperada entre os velejadores de oceano que disputam o ano inteiro a Copa Suzuki Jimny, válida pelo Circuito Ilhabela. Neste ano, a prova que proporciona a rara oportunidade de se contemplar a exuberância da ilha em 360 graus está prevista para o sábado, dia 29 de novembro, abertura da quarta e decisiva etapa da competição, que será complementada no dia seguinte (30) e no primeiro final de semana de dezembro (6 e 7).

              A regata homenageia o neozelandês Sir Peter Blake, bicampeão da America’s Cup e recordista da Whitbread Volta ao Mundo, entre outras conquistas, e por justa razão exige perícia dos velejadores quase sempre testados em várias condições de vento e de correnteza. “Tudo pode acontecer, desde a linha de largada, que depende da direção do vento para ser montada, até a chegada. Contravento, popa, vento forte, vento fraco, buraco de vento são situações a serem enfrentadas e superadas em uma velejada de 360 graus em volta da Ilha”, alerta Carlos Sodré, o Cuca, diretor da Comissão de Regatas (CR).

              A prova pode ser disputada no sentido horário (boreste), se o vento estiver de leste, direção predominante na região, com largada na Ponta das Canas (norte de Ilhabela) e chegada na Ponta da Sela, com percurso em torno de 40 milhas (74 km). Se houver entrada de frente fria e o vento estiver na direção sul, a opção da CR é pelo sentido anti-horário (bombordo), com largada em frente ao Yacht Club de Ilhabela e chegada na Ponta das Canas, aumentando a rota para cerca de 50 milhas (92 km). É a única prova da Copa Suzuki Jimny em mar aberto, a exemplo da Alcatrazes na Ilhabela Sailing Week.

              Em 2013, o Fita Azul, primeiro a cruzar a linha de chegada, foi o Lexus Chroma, com 8h31m48, apenas 54 segundos à frente do Caballo Loco, vencedor da classe C30 no tempo corrigido. Na primeira edição, em 2000, Peter Blake estava de passagem por Ilhabela, participou da prova com seu veleiro de alumínio Polar Seamaster e entregou os prêmios aos vencedores no Yacht Club de Ilhabela (YCI), junto com o então comodoro Ivan Lopes. No ano seguinte foi assassinado por piratas no Amapá, enquanto desenvolvia projeto ecológico na Amazônia. A partir de 2002 a regata passou a homenagear um dos maiores navegadores do mundo.

              A 14ª Regata Volta à Ilhabela Sir Peter Blake reunirá veleiros das classes: ORC, IRC, C30, BRA-RGS A e B, e RGS Cruiser. Os barcos das classes HPE e BRA-RGS C, correrão regata de percurso médio ou barla-sota (entre boias) no Canal de São Sebastião ou imediações do farol da Ponta das Canas, conforme decisão da CR. As três etapas anteriores da temporada foram disputadas nos meses de março, junho e setembro.

              Resultados acumulados após três etapas, considerando-se os descartes:

              C30
              1º – CA Technologies (Marcelo Massa) – 12 pp
              2º – Caballo Loco (Mauro Dottori) – 18 pp
              3º – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) – 26 pp

              HPE
              1º – Ginga (Breno Chvaicer) – 15 pp
              2º – Fit to Fly (Eduardo Mangabeira) – 35 pp
              3º – Suzuki Bond Girl (Rique Wanderley) – 39 pp

              RGS A
              1º – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) – 12 pp
              2º – Montecristo (Julio Cechetto) – 17 pp
              3º – Fram (Felipe Aidar) – 20 pp

              RGS B
              1º – Asbar II (Sergio Klepacz) – 8 pp
              2º – Kanibal (Martin Bonato) – 18 pp
              3º – Helios (Marcos Gama Lobo) – 20 pp

              RGS C
              1º – Zeppa (Diego Zaragoza) – 18 pp
              2º – Rainha (Leonardo Pacheco) – 23 pp
              3º – Sextante (Thomas Shaw) – 28 pp

              RGS Cruiser
              1º – BL3 Wind Náutica (Clauberto Andrade) – 8 pp
              2º – Jambock (Marco Aleixo) – 11 pp
              3º – Cocoon (Luiz Caggiano) – 20 pp

              IRC
              1º – Rudá (Mario Martinez) – 4 pp
              2º – Orson (Carlos E. S. Silva) – 7 pp
              3º – Mussulo III (José Guilherme Caldas) – 12 pp

              Foto: Marcos Méndez/SailStation

              Informações: assessoria de imprensa

               

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                O Negociador

                Por: Redação -

                Dois beduínos árabes, viajando em um único camelo pelo deserto, chegaram a um oásis onde três irmãos brigavam para dividir 35 camelos deixados pelo falecido pai, de modo que o primeiro ficasse com a metade, o segundo com um terço e o caçula com um nono. A discórdia se estabelecera pela impossibilidade de se retirar da disputa a metade de 35 que seria 17,5 camelos, bem como um terço e um nono. Um dos beduínos então pediu licença para tentar resolver o problema.

                O árabe então misturou seu próprio camelo com os 35, ficando agora um total de 36. Deu metade para o primeiro que, recebeu 18 camelos ao invés de 17,5 e retirou-se muito satisfeito. Deu um terço para o segundo, que ficou com 12 camelos e também saiu ganhando. Finalmente deu um nono para o caçula que com 4 camelos ficou muito contente. Os três se retiraram com seus 34 camelos (18+12+4) sobrando 2, um para o inteligente árabe e o outro para o companheiro de viagem.

                Hoje em dia, com um mercado cada vez mais restrito e disputado, a cooperação e a habilidade em negociar tem sido posta a prova diariamente. Em qualquer ramo vemos que a cooperação virou uma característica de nossa época, pois diariamente somos obrigados a negociar. Negociar com clientes, construtores, fornecedores, funcionários, e até mesmo com a família. Entretanto, um interessante aspecto a ser estudado é como entramos em uma negociação, pois podemos participar dela como puramente negociantes ou como negociadores.

                Mas qual a diferença?

                É de vital importância entender a diferença entre os dois modos. O negociante ao entrar em um negócio só tem um objetivo: ganhar a qualquer custo. O objetivo do negociador é outro. Ele tem o interesse de solucionar uma situação ou mesmo um futuro impasse.

                O negociante não faz concessões, está pensando apenas no presente, é sempre unilateral. Não considera as possibilidades a médio e longo prazo. Assim, por exemplo, um gerente que só sabe agir como negociante, no futuro, não terá mais colaboradores. Da mesma forma, um vendedor não terá nada mais que apenas pedidos por algum tempo, e consequentemente, sua empresa irá correr o risco de não sobreviver.

                O negociador, ao contrário, ouve, pondera, procura entender a posição dos outros e aceita fazer concessões que possam levar a uma solução mais duradoura, o que mais importa para ele é que todos saiam ganhando alguma parte do negócio.

                Entretanto não podemos negar que as pessoas têm muito mais tendência a agir como negociantes do que como negociadores. A ideia de que se pode levar vantagem em tudo, e o tempo todo, é um terrível engano, afinal, ninguém pode ganhar para sempre a custa do prejuízo dos outros, até porque, no decorrer do tempo, acabará perdendo muito mais.

                Sem dúvida há momentos que temos que raciocinar como negociantes, mas há horas que precisamos agir como negociadores, porque o que está em jogo não é apenas o presente, mas o futuro também.

                 

                Jorge Nasseh é especialista em construção e composites e costuma viajar os quarto cantos do mundo em busca de novidades no meio náutico

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                  Por: Redação -

                  Na última sexta-feira (14), os empresários Cristiano Daibes, Fabio Daibes, Kleber Meneses, Marcelo Pinho, Nader Morhy, Paulo Mendes e Sergio Leão partiram para um desafio inédito no Brasil: enfrentar as mais de 1000 milhas de rios entre Manaus e Belém, a bordo de seus jets, com paradas apenas para pernoite. A roteiro deste passeio-aventura começou na capital amazonense, Manaus, passará por Itacoatiara, Parintins, Santarém, Alter do Chão, Almeirim, Breves e, depois de quase 15 dias de travessia, finalmente chegará em Belém, na capital do Pará, onde os pilotos serão recebidos com festa por seus familiares. A reportagem completa você confere nas próximas edições de NÁUTICA.

                  Foto: Divulgação

                   

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                    Desafio Solar Brasil

                    Por: Redação -

                    Deu Santa Catarina no Desafio Solar Brasil 2014. A equipe Vento Sul, de Florianópolis, venceu a competição nacional de barcos elétricos, que foi realizada em Búzios, neste fim de semana. Esta foi a quinta vitória dos estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na categoria monocasco.  Como prêmio, eles vão disputar o campeonato mundial Solar1 Monte Carlo 2015, em julho do ano que vem, em Mônaco.

                    “A sensação é de dever cumprido. Valeu a pena cada noite perdida”, resumiu Lucas Kurth, que foi piloto da equipe. “Agora, temos a responsabilidade de representar o Brasil no mundial. Vamos trabalhar ainda mais para conseguir trazer o título para casa”, completou.

                    A Vento Sul completou o circuito de oito provas em pouco mais de cinco horas. Vencia a competição que cumprisse as etapas em menor tempo.

                    Na categoria catamarã, Santa Catarina também levou a melhor. A turma da Babitonga, da UFSC de Joinvile, ficou no lugar mais alto do pódio. “É uma felicidade e um orgulho muito grande vencer essa competição. Trabalhamos na nossa embarcação por três anos e esse é um reconhecimento do nosso esforço”, festejou Rafael Ziantonio, que pilotou o barco da equipe.

                    O Desafio Solar deste ano inovou ao colocar alunos do ensino médio de escolas públicas de Búzios para participar do evento. Cada equipe contou com a ajuda de dois estudantes locais. Ao fim da competição, os alunos ganharam de presente um barco para formar a primeira equipe de Búzios, que se chamará Bardot.

                    O Desafio Solar Brasil 2014 foi aberto oficialmente na quinta-feira (13). Até domingo, dia 16, cerca de 350 estudantes, em 23 equipes, de sete estados brasileiros, disputaram o rali de barcos movidos à energia solar. O evento foi promovido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela Ampla, com o apoio da Prefeitura de Búzios.

                    A competição integra o projeto Cidade Inteligente Búzios, que é uma aposta estratégica do Grupo Enel, por meio da distribuidora Ampla, em pesquisa e desenvolvimento de redes inteligentes de distribuição de energia.

                    “Ficamos muito felizes em apoiar por mais um ano a realização deste campeonato. Para nós, da Ampla, é um orgulho promover este evento que une educação e tecnologia na busca por uma fonte de energia limpa e renovável”, afirma Weules Correia, coordenador do Cidade Inteligente Búzios.

                    CLASSIFICAÇÃO

                    Categoria Monocasco

                    1º lugar – Vento Sul (SC)
                    2º Henrique Lage (RJ)
                    3º lugar – Zenite (SC)

                    Categoria catamarã

                    1º lugar – Babitonga (SC)
                    2º lugar – Henrique Lage (RJ)
                    3º lugar – Hurakan (SC)

                    Foto: Marco Antônio Teixeira/Divulgação

                    Informações: assessoria de imprensa

                     

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                      Atapuz/Recife

                      Por: Redação -

                      A embarcação Bolero II conquistou, neste domingo (16), o troféu Fita Azul da tradicional regata João Batista de Queiroz – Atapuz/Recife, que neste ano, chegou à sua 32ª edição. O Bolero completou as 25 milhas com o tempo de 3h57m31. Ao todo, 16 embarcações participaram da competição considerada uma das regatas mais tradicionais de Pernambuco e também válida pela décima etapa do Campeonato Pernambucano de Veleiros de Oceano 2014.

                      A briga pela segunda posição foi bastante acirrada, com dois barcos chegando com uma diferença de apenas 17 segundos. Melhor para o Suva IV que garantiu a segunda colocação geral com o tempo de 3h58m55. O Centauro ficou com o terceiro melhor tempo, 3h59m12. O Carcará ficou com a quarta posição, registrando o tempo de 4h01m20s.

                      Após a chegada nas imediações do Pernambuco Iate Clube (PIC), na orla de Brasília Teimosa, próximo ao Parque das Esculturas, as tripulações das embarcações ancoradas puderam aproveitar um belo domingo de sol em um dos maiores cartões postais do Recife.

                      “O evento foi considerado um sucesso. A Comissão de Regata não encontrou imprevistos e conseguiu realizar a largada pontualmente às 11h, assim como constava o aviso de regata. Todos os participantes estão de parabéns”, comentou Carlos Marrocos (Bacs), organizador do evento.

                      Uma curiosidade da regata é a premiação, que só é realizada no ano seguinte. “Ele criou essa regra para forçar que os campeões de cada ano estivessem presente na edição do ano seguinte. Assim, além de ir para receber o prêmio, o campeão do ano anterior disputaria a prova para defender o título mais uma vez”, explicou Bacs.

                      João Batista de Queiroz foi velejador e sócio do Cabanga Iate Clube de Pernambuco. Amante da vela, criou a regata depois que adquiriu uma casa em Atapuz. “Ele começou a reunir amigos para fazer uma prova de Atapuz até Recife. Ano após ano a competição ganhava corpo e mesmo depois de sua morte, com a autorização do filho, continuamos a realizar essa importante regata para vela pernambucana”, detalhou Bacs.

                      Foto: Cabanga/Divulgação

                      Informações: assessoria de imprensa

                       

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                        95RPH

                        Por: Redação -
                        16/11/2014

                        Apesar do seu recente lançamento, em maio deste ano, a Azimut Grande 95RPH já recebeu dois prêmios de prestígio nos Estados Unidos e na China. Nomeada Best Yacht of the Year 2014 pela revista Robb Report China, a lancha ganhou a “Best of the Best” – classificação que identifica os produtos mais extraordinários no setor de luxo. Com isso, se une às fileiras das marcas mundialmente famosas como a Ferrari, Piaget, Ducati, e muitas outras. A cerimônia de premiação está marcada para 27 de novembro, em Xangai.

                        A nova embarcação de 29 metros do estaleiro italiano impressionou o júri com a sua elegância e estilo, os seus interiores acolhedores, e seu flybridge incrivelmente espaçoso (mais de 60 m²); tanto que que a premiou como a “Best in Class” entre os outros barcos em sua categoria. Da mesma forma, o desempenho superior do barco impressionou o júri no Prêmio AIM Marine Group Editor’s Choice.

                        Realizada em conjunto com a Fort Lauderdale Boat Show 2014, o Editors ‘Choice Awards é patrocinado pelo AIM (Active Interest Media) Marine Group.

                        Na cerimônia oficial em 29 de outubro, em Fort Lauderdale, a Azimut Grande 95RPH foi premiada como Best Motoryacht na categoria 90-100 pés. O júri reconheceu o modelo Azimut por seu design, inovação, tecnologia e criatividade: “As áreas ao ar livre a bordo da Azimut Grande 95 RPH são soberbas, tem linhas extremamente limpas em comparação com iates de sua classe e um casco de fácil condução “.

                        Foto: Divulgação

                        Informações: assessoria de imprensa

                         

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                          Desafio Solar Brasil

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                          O mau tempo no Rio de Janeiro não impediu que as embarcações elétricas do Desafio Solar 2014 completassem o circuito de provas da competição. Por causa do dia encoberto e da chuva que caiu na cidade de Búzios, os estudantes das 23 equipes participantes tiveram que mudar a estratégia. Reduzir a velocidade no trajeto foi o truque usado para manter a eficiência do barco e economizar a bateria, que é alimentada pela luz do sol. As equipes catarinenses Babitonga (Joinvile) e Vento Sul (Florianópolis) fizeram bem o dever de casa e venceram as primeiras disputas.

                          Na sexta-feira, a primeira prova durou três horas. Babitonga levou a melhor na categoria catamarã. Já a Vento Sul ficou em primeiro lugar com o monocasco. A equipe vencedora receberá como prêmio a classificação para disputar o campeonato mundial de barcos elétricos, o Solar1 Monte Carlo 2015, que será realizado em Mônaco, de 9 a 11 de Julho do próximo ano.

                          Neste sábado, os estudantes cumpriram mais duas etapas de provas. A chuva aumenta o desafio. “O sol é o que alimenta a embarcação. Sem ele, precisamos recorrer ao máximo à bateria. Nessas horas, é essencial dosar o seu uso, pois não sabemos quando o sol vai aparecer de novo. Reduzir a velocidade é uma das estratégias usadas”, explica o professor Alexandre Alho, chefe da equipe Solar Brasil, do Rio de Janeiro.

                          O Desafio Solar Brasil 2014 foi aberto oficialmente na quinta-feira, dia 13, e termina hoje. 350 estudantes, em 23 equipes, de sete estados brasileiros, disputam o rali de barcos movidos à energia solar, na orla Bardot, em Búzios (RJ). O evento é promovido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela Ampla, com o apoio da Prefeitura de Búzios. Também conta com incentivo da Secretaria  de Estado de Esporte e Lazer do Rio de Janeiro, produção da Media Mundi Brasil e chancela da Confederação Brasileira de Vela.

                          A competição integra o projeto Cidade Inteligente Búzios, que é uma aposta estratégica do Grupo Enel, por meio da distribuidora Ampla, em pesquisa e desenvolvimento de redes inteligentes de distribuição de energia.

                          Foto: Divulgação

                          Informações: assessoria de imprensa

                           

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                            Intergaláctico

                            Por: Redação -
                            15/11/2014

                            O 2º Campeonato Intergaláctico de 49er e 49erFX que reuniu a nata da vela olímpica mundial do monotipo mais veloz e radical dos jogos chegou ao fim com uma regata diferente. A terceira e última prova desta sexta-feira contava pontos dobrados e trazia as tripulações em posição invertida: as timoneiras na proa e as proeiras no timão.

                            Sendo assim, a única dupla brasileira na 49erFX, as melhores velejadoras do ano da Isaf e líderes do ranking mundial, Martine Grael e Kahena Kunze mostraram que qualidade independe da posição. “Foi legal trocar de lugar. Sabíamos que ia rolar esta regata e dei uma treinada. No final, foi importante para garantir o terceiro lugar, pois ficamos empatadas com as inglesas em número de pontos e a vitória fez a diferença”, comentou a hoje comandante e normalmente proeira, Kahena Kunze.

                            As dinamarquesas Jena Mai Hansen e Katja Salskou-Iversen, se consagraram campeãs e deram um passo a mais na briga interna com suas compatriotas pela representação de seu país no Rio 2016. As vice-campeãs foram as amigas, porém eternas rivais da dupla brasileira, Alexandra Maloney e Melly Meech, da Nova Zelândia, campeãs mundiais em 2013 e principais velejadoras da classe no país, que é um dos berços deste tipo de barco: os esquifes.

                            Entre os homens, outra dupla que foi indicada para o prêmio de melhores velejadores do ano de 2014, mas não levou, perdendo para James Spithill, demonstraram que conhecem bem as funções um do outro. Além de vencerem a última regata, onde houve a troca de posições, os dois ganharam ainda a segunda prova do dia (com Burling no timão, como de costume) e tiraram um segundo lugar na primeira disputa desta sexta-feira.

                            Assim, com apenas 19 pontos perdidos, ficaram novamente em primeiro no pódio, posição que ocuparam em todos os eventos que disputaram, desde a prata em Londres 2012, com uma acachapante vantagem de 40 pontos sobre os vice-campeões: John Pink e Hollingworth Bithell, da Grã-Bretanha. E para apimentar a briga interna pela vaga inglesa nas águas da Guanabara em 2016, outros britânicos, Dylan Fletcher e Alain Sign foram os terceiros.

                            Entre os brasileiros, Dante Biachi e Thomas Low-Beer terminaram o Intergaláctico de 49er em nono lugar e Marco Grael e Gabriel Borges, que chegaram a vencer uma das regatas, ficaram em 14º geral.

                            Foto: Fred Hoffmann

                            Informações: assessoria de imprensa

                             

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                              In-Port Race

                              Por: Redação -

                              A Volvo Ocean Race 2014-15 tem, por enquanto, um único protagonista: o Abu Dhabi Ocean Race. O barco dos Emirados Árabes Unidos lidera a classificação geral da Volta ao Mundo e também o campeonato paralelo das regatas locais, chamadas de In-port Races. Neste sábado (15), o Azzam, como é batizada a embarcação, venceu a prova na Cidade do Cabo, na África do Sul, na frente do Team Brunel, da Holanda.

                              “Foi realmente um bom trabalho da nossa tripulação. Fizemos o que tínhamos programado e deu certo. Parabéns ao nosso navegador Simon Fisher, que controlou bem a regata. Apesar das vitórias, nós temos muito mais pela frente”, disse o comandante do Abu Dhabi, Ian Walker. A regata sul-africana teve ventos variando de 12 a 20 nós.

                              Além do Abu Dhabi, o pódio da In-port Race da Cidade do Cabo teve Team Brunel, em segundo, e o Team SCA, em terceiro. O barco do brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca, o MAPFRE, ficou em sétimo lugar. O atleta fez a função de timoneiro na regata local, já que a equipe espanhola velejou com um integrante a menos.

                              Resultado final da In-port Race da Cidade do Cabo:
                              1º – Abu Dhabi Ocean Racing
                              2º – Team Brunel
                              3º – Team SCA
                              4º – Dongfeng Race Team
                              5º – Team Vestas Wind
                              6º – Team Alvimedica
                              7º – Mapfre

                              Classificação geral:
                              1º – Abu Dhabi Ocean Racing – 3 pontos
                              2º – Team Brunel – 6 pontos
                              3º – Team Alvimedica – 7 pontos
                              4º – Team SCA – 9 pontos
                              5º – Dongfeng Race Team – 9 pontos
                              6º – Mapfre – 10 pontos
                              7º – Team Vestas Wind – 12 pontos

                              Os barcos da Volvo Ocean Race agora se preparam para o principal desafio: a largada da segunda etapa entre a Cidade do Cabo e Abu Dhabi, marcada para a próxima quarta-feira (19). O percurso terá um pouco mais de 11 mil quilômetros e deverá durar, no mínimo, 20 dias. O barco Abu Dhabi foi o vencedor também da primeira perna da Espanha até a África do Sul.

                              Foto: Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race

                              Informações: assessoria de imprensa

                               

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                                Intermarine 80

                                Por: Redação -
                                14/11/2014

                                Lançada em um disputado coquetel em São Paulo, no último dia 5, o novo iate nacional, a Intermarine 80, é apresentada, agora, através de imagens 3D, para o público.

                                Com 24,35 metros de comprimento total, tem design moderno, amplas áreas externas e internas e, segundo o estaleiro, alto desempenho para seu porte.

                                A Intermarine 80 é o segundo iate do tradicional estaleiro paulista que já tem uma 95 pés em fase avançada de construção.

                                Além de belo design externo, a Intermarine 80 terá interior com acabamento sofisticado e cabine com quatro suítes.

                                A lancha será equipada com dois motores MAN de 1550 ou 1650 hp e deverá atingir até 35,5 nós de velocidade máxima e 31 nós de cruzeiro. Para garantir um conforto ao navegar, a Intermarine 80 possuirá um sistema de estabilização por aletas, que reduz drasticamente o balanço do barco tanto ancorado como em movimento.

                                Confira as imagens em 3D do novo iate Intermarine 80:

                                Imagens: Divulgação

                                 

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                                  Jet no Paraná

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                                  O Jet Tour Sea-Doo deste domingo navega pelas águas dos Lagos do Iguaçu, em São Jorge d`Oeste, no Paraná. O passeio é aberto a proprietários de jets de todas as marcas e promete mostrar as belas paisagens na cidade, ponto de encontro para atividades náuticas no sudeste do Estado. A base do evento será a marina do Condomínio Águas Claras, onde no sábado haverá test drive com as motos aquáticas da Sea-Doo.

                                  “O final de semana será movimentado por conta dos feriados e a previsão é de tempo bom. As expectativas são ótimas para o evento”, comentou Tiago Canzian, da Moto Náutica Center, concessionária dos produtos BRP em Francisco Beltrão, Paraná – o que inclui a linha Sea-Doo.

                                  “A marina oferece estrutura de ponta para as atividades, que incluem ainda o Desafio Spark e apresentação de flyboard”, completa Tiago. O Desafio é uma competição nova e divertida entre pilotos habilitados que mostra na prática as qualidades do Spark.
                                  Além de muita água, os participantes poderão avistar as belezas dos Lagos do Iguaçu. “O local é muito bonito, com águas limpas e tranquilas e belas casas nas margens. Teremos um barco de apoio abrindo o caminho no passeio, para garantir a segurança do grupo”, concluiu Canzian.

                                  As inscrições devem ser feitas na Moto Náutica Center, telefone 46/3523-3060. A organização do Jet Tour Sea-Doo exige o uso dos equipamentos de segurança e a apresentação da habilitação náutica por parte dos pilotos. A Sea-Doo patrocina a campanha Navegue Seguro, da Marinha do Brasil, a qual trabalha a conscientização sobre o uso responsável das motos aquáticas.

                                  Foto: Divulgação

                                  Informações: assessoria de imprensa

                                   

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                                    A loja Vip Náutica, representante oficial da Schaefer Yachts em São Paulo, acaba de inaugurar sua nova loja no Guarujá, litoral Sul de São Paulo. Com uma loja instalada na capital, a Vip Náutica leva, agora, as cobiçadas lanchas Schaefer para mais perto da água. Instalada dentro da Marina Astúrias, a nova unidade tem show room permanente dos produtos e os clientes podem testar e navegar nas embarcações em exposição.

                                    A Marina Asturias fica à Rua Francesca Sapochetti Castrucci, 805, Guarujá.

                                    Veja as fotos da inauguração:

                                    Fotos: Divulgação

                                     

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                                      O Campeonato Intergaláctico de 49er e 49erFX, no Iate Clube do Rio de Janeiro, chegou ao seu penúltimo dia com alguns dos principais velejadores olímpicos da classe nas primeiras posições tanto no masculino, quanto no feminino. Amanhã as três últimas provas serão disputadas, sendo que a última, a grande final, contará pontuação dobrada e terá a chegada em frente à varanda do clube, entre os dois faróis da piscina de barcos do iate. Uma atração a mais para aqueles que apreciam os velozes e radicais 49ers.

                                      O dia começou com os 49erFX correndo a primeira regata, às 11h30, em um vento terral de Nordeste muito fraco. E na clássica merreca da baía de Guanabara quem se deu melhor foi o barco brasileiro de Martine Grael e Kahena Kunze que voltaram a vencer regatas depois do recente título de melhores velejadoras do mundo da Federação Internacional de Vela (Isaf).

                                      Na segunda prova do dia, já com o vento sul crescendo, elas ficaram com a 5ª posição e na terceira regata voltaram a vencer para terminar a quinta-feira na 6ª colocação geral, com 45 pontos perdidos, e manter vivas as chances de pódio amanhã. As líderes são as espanholas Tamara Echegoyen e Berta Betanzoz, com 27 pontos. Seguidas de Jena Mai Hansen e Katja Salskou-Iversen, da Dinamarca, com 35 pontos e Alexandra Maloney e Melly Meech, da Nova Zelândia, com 36 pontos.

                                      Entre os homens, o irmão de Martine, Marco Grael e seu proeiro Gabriel Borges também tiveram o prazer de vencer hoje. E de forma diferente. Eles vinham com a segunda posição garantida, quando os líderes do campeonato e lendas da classe, Peter Burling e Blair Tuke (NZL), simplesmente capotaram a poucos metros da linha de chegada cedendo a vitória de modo inusitado.

                                      Com isso, os neozelandeses ficaram em 15º na prova (que já virou o seu descarte de pior resultado) e, mesmo sem vencer no dia (tiveram um 4º e um 2º), continuam na frente com 15 pontos perdidos contra 37 pontos dos vice-líderes norte-americanos Brad Funk e Trevor Burd. E Funk ainda declarou: “o Rio de Janeiro agora é meu lugar predileto para velejar em todo o mundo. O clima da cidade, os bons ventos, as pessoas, tudo contribui. Estou adorando”.

                                      Em terceiro geral estão John Pink e Hollingworth Bithell, da Inglaterra, com 41 pontos. E os franceses Manu Dyen e Stephane Cristidis que vinham brigando pela posição acabaram caindo na súmula devido a um acidente também na linha de chegada. Uma colisão com o barco espanhol dos irmãos Carlos e Anton Paz acabou acertando a perna do proeiro gaulês e o obrigando a receber atendimento médico no clube. Por sorte, nada mais grave ocorreu, e ele apenas deverá ficar em terra amanhã.

                                      Foto: Fred Hoffmann

                                      Informações: assessoria de imprensa

                                       

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                                        Por: Redação -

                                        Nem só de brisa vivem os velejadores, eles vivem, também, de trabalho duro dentro e fora dos veleiros que muitas vezes se tornam seus lares. Este foi o caso de Silvio Ramos que, em 2008, deixou a terra firme para dar a volta ao mundo a bordo do veleiro Matajusi que além e casa serviu, também, como escritório para Silvio que é gerente geral de uma multinacional e continuou trabalhando durante a viagem. Uma parte da história da viagem do Matajusi, que durou quatro anos, foi contada na edição 297 de NÁUTICA, e, agora, também em forma de livro digital para a rede social mais popular do mundo, o Facebook. O trabalho árduo de contar a história do projeto Matajusi começou antes mesmo da viagem e foi sendo concluído conforme a volta ao mundo ia se concretizando.

                                        A iniciativa é inédita e Silvio resolveu publicar o livro divido por volumes. Cada volume do livro é uma página do facebook. O volume 1, “O Projeto Matajusi”, já está sendo publicado. Cada postagem da página corresponde a um capítulo do Volume e o escritor utiliza as áreas dos comentários para postar fotos e mais informações pertinentes ao capítulo.

                                        O livro Volume 1 está no desde o fim de outubro e já foi lido por mais de mil pessoas. Para acessar basta clicar no link: facebook.com/matajusi.livro.volume1. Boa leitura!

                                        Foto: Divulgação/Matajusi

                                         

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                                          13/11/2014

                                          O Gamma 20 é chamado de minisuperiate por realmente se parecer com um grande iate de luxo em miniatura. Com casco de aço e muito espaço a bordo, o Gamma 20 foi a escolha do tenor italiano Andrea Bocelli. O Gamma 20 é um dos modelos do estaleiro italiano Gamma Yachts, o barco foi desenvolvido pelo famoso escritório de design e engenharia naval Vripack da Holanda.

                                          O Gamma 20 também é chamado de minisuperiate por incorporar acabamentos vistos somente em grandes embarcações. Andrea Bocelli, que esperou 10 meses pelo barco, ainda pediu um piano no salão principal e um pintou o casco de azul metálico.

                                          O Gamma 20 tem 170 m² de espaço útil, acomodações para até 9 pessoas em pernoite e plataforma de popa hidráulica.

                                          Fotos: Divulgação/Gamma Yachts

                                           

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                                            A bordo do Don, um veleiro de alumínio de 34 pés, a velejadora Izabel Pimentel partiu, em agosto de 2012, da cidade francesa de Sète para sua volta ao mundo em solitário. Com diversas interrupções e um susto no meio do Pacífico quando completava a travessia Brasil-Brasil, Izabel está definitivamente de volta ao mar.

                                            Ela parte hoje de Cascais, em Portugal, rumo à cidade de Sète, completando, assim, sua volta ao mundo. Izabel é a primeira brasileira e a primeira mulher da América Latina a completar uma volta ao mundo sozinha a bordo de um veleiro. Antes de chegar à Portugal, a velejadora atravessou um furacão no Atlântico Norte com ondas que chegaram a 14 metros de altura.

                                            Na passagem por Portugal Izabel ainda recebeu uma homenagem especial, a medalha da Confraria Marítima de Portugal. Agora ela volta a navegar sozinha para marcar, de vez, seu nome na história da vela mundial.

                                            Fotos: Divulgação/Izabel Pimentel

                                             

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                                              Especialistas em segurança marítima deram o sinal verde para a organização da Volvo Ocean Race e diminuíram o risco de ações piratas no Oceano Índico durante a segunda etapa da regata, que será disputada entre a Cidade do Cabo, na África do Sul, e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

                                              A decisão é totalmente diferente da edição anterior, quando os barcos foram obrigados a parar num cargueiro para cruzar uma zona de perigo, ou seja, não navegaram todo o caminho. Os relatórios atuais indicam que os ataques piratas ocorrem com menor intensidade e fora do percurso.

                                              O CEO da Volvo Ocean Race, Knut Frostad, e o diretor da regata, Jack Lloyd, estão trabalhando com especialistas em segurança marítima diariamente. “Se alguma situação mudar em relação aos riscos de ações de piratas na próxima etapa, nós podemos mudar os planos. A segurança dos velejadores é essencial”, disse Knut Frostad.

                                              A medida dá mais opções às equipes, que terão menos zonas de exclusão do que a edição anterior. “Vamos, inclusive, liberar a atualização constante do posicionamento dos barcos e a posição correta. Certamente, a perna de número dois será tão emocionante quanto a primeira”, reforçou o representante máximo da Volvo Ocean Race.

                                              Na teoria, a etapa entre a Cidade do Cabo e Abu Dhabi deve durar menos tempo do que a anterior. Porém, as condições climáticas podem influenciar na chegada dos barcos. Serão 20 dias de travessia, no mínimo!

                                              A flotilha deixa a África do Sul nesta quarta-feira (19) para o percurso de 6.125 milhas náuticas ou 11.343 quilômetros. O vencedor da primeira etapa foi o Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), seguido por Dongfeng (China) e Team Brunel (Holanda).

                                              A empresa de segurança responsável pelas operações é a Dryad Maritime. Os especialistas disseram que, desde 2011, o nível de pirataria mudou sensivelmente na região. De fato, na rota estipulada para a segunda etapa, não houve relatos de atividade de pirataria em 2014. No entanto, todo cuidado é pouco.

                                              “É impossível, é claro, eliminar o risco por completo. Nunca seremos complacentes com isso”, disse Ian Millen, diretor de operações da Dryad Maritime.

                                              Alguns fatores reduziram os níveis de pirataria em todo o mundo, incluindo aumento do suporte de segurança na água, mais guardas armados a bordo de navios e o cumprimento dos proprietários de embarcações às medidas de segurança.

                                              Foto: Charlie Shoemaker/Volvo Ocean Race

                                              Informações: assessoria de imprensa

                                               

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                                                A Azimut Yachts, estaleiro italiano com fábrica no Brasil, participa do Qatar International Boat Show, que termina hoje, com cinco lanchas em exposição, entre elas está a nova Azimut 50 Flybridge. A região vem se mostrando um mercado em crescimento para a marca que chegou a dobrar as vendas no Oriente Médio.

                                                Além da 50 Flybridge estão no salão do Qatar as lanchas Azimut 55S, Azimut 72S, Azimut 60 Flybridge e Azimut 64 Flybridge.

                                                 

                                                 

                                                Fotos: Divulgação/Azimut

                                                 

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                                                  49er

                                                  Por: Redação -

                                                  Uma flotilha de 41 barcos, 23 masculinos (49er) e 18 femininos (49erFX) que reúne a elite do mais rápido e radical monotipo olímpico do mundo está desde a semana passada reunida no Iate Clube do Rio de Janeiro em dois grandes eventos da classe.

                                                  Primeiro, foi o Campeonato Sul-Americano e, desde esta segunda até sexta-feira, temos o Campeonato Intergaláctico de 49er e 49erFX. As regatas mostram que as raias olímpicas do Rio de Janeiro, ao contrário do que foi dito quando o COI escolheu a cidade, estão entre as melhores do mundo. E quem diz isso são os muitos atletas estrangeiros que estão surpresos com os bons ventos na cidade maravilhosa.

                                                  Ontem, então, os sorrisos foram numerosos. A Comissão de Regatas decidiu fazer as provas na raia “Niterói”, fora da baía de Guanabara, de frente para as praias oceânicas da cidade que batiza a área de competição, uma das cinco previstas para o Rio 2016. E os ventos fortes fizeram a sua parte, dando outra dimensão às regatas. Colisões, capotagens e muita velocidade e adrenalina alegraram os velejadores de todo o mundo.

                                                  Nos ventos de sueste, de 15 a 20 nós, uma grande colisão no portão de sotavento, que deixou um buraco no barco do Brasil, na segunda regata, levou a um protesto envolvendo os locais Marco Grael e Gabriel Borges e Jonas Warrer e Anders Thomsen, da Dinamarca. Mas, para alguns, a velejada foi quase perfeita. “O dia estava lindo, a vista da cidade de fora da baía é realmente maravilhosa e o vento foi ótimo”, disse um sorridente Peter Burling, que, junto com o parceiro Blair Tuke são lendas vivas na classe 49er.

                                                  Eles simplesmente foram os primeiros em todos os eventos que participaram depois da medalha de prata em Londres 2012 até hoje. Bem, o dueto kiwi ganhou, nada menos do que cinco das seis regatas corridas no Intergaláctico no Rio.

                                                  Os atores principais do evento, Peter Burling e Blair Tuke (NZL), agora tem cinco pontos após seis provas e um descarte (um quarto, hoje). Em segundo lugar está um par de britânicos, John Pink e Hollingworth Bithell, com 17 pontos. Os norte-americanos Brad Funk e Trevor Burd, aparecem na terceira linha da súmula com 22 pontos.

                                                  Entre as meninas, as estrelas locais Martine Grael e Kahena Kunze, eleitas as melhores velejadoras do ano pela Isaf em 2014 e líderes do ranking mundial, conquistaram posições intermediárias e ocupam o nono lugar geral depois de seis regatas. Os cinco primeiros lugares trazem duplas que estão entre as dez melhores do mundo, em mais uma demonstração do alto nível das disputas no Rio.

                                                  Na parte superior da tabela, Alexandra Maloney e Melly Meech, da Nova Zelândia, tem 15 pontos. As espanholas Tamara Echegoyen e Berta Betanzoz, estão logo atrás com 16 pontos. As dinamarquesas Jena Mai Hansen e Katja Salskou-Iversen, com 20 pontos, são as terceiras.

                                                  O Intergaláctico de 49er e 49erFX prossegue até sexta feira no ICRJ. Hoje o torneio continua com mais três regatas.

                                                  Foto: Fred Hoffmann

                                                  Informações: assessoria de imprensa

                                                   

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                                                    Por: Redação -

                                                    A renovação da certificação Bandeira Azul da Marinas Nacionais foi confirmada em reunião realizada pelo Júri Internacional do Programa Bandeira Azul, em Copenhagen, na Dinamarca.

                                                    A revalidação da Bandeira Azul foi o fruto da compreensão da importância da preservação dos recursos naturais adotada por todos os usuários e colaboradores da Marinas Nacionais. O Júri Internacional do Programa também aprovou as candidaturas da Praia do Tombo (Guarujá, SP), da Prainha (Rio de Janeiro, RJ) e da Marina Costabella (Angra dos Reis, RJ).

                                                    Ao participar do Programa Bandeira Azul, as praias e marinas comprometem-se com o cumprimento de critérios distribuídos em quatro categorias (educação ambiental, segurança e equipamentos, qualidade da água e gestão ambiental).

                                                    A coordenadora do Programa Bandeira Azul no Brasil, Leana Bernardi, elogiou o trabalho realizado pela Marinas Nacionais.  “É sempre gratificante reavaliar os candidatos e constatar os esforços realizados por todos para a manutenção da certificação. Aprendemos com todos os candidatos novos modelos e soluções diversas para as dificuldades que se apresentam durante o ano e a Marinas Nacionais é sempre um belíssimo exemplo de gestão e pode ser considerada modelo para outras marinas no Brasil.”

                                                    Para ser certificada, a praia ou marina deve passar por três instâncias de avaliação, inicialmente pelo Operador Nacional do Programa (no Brasil é o Instituto Ambiental Ratones), em seguida pelo Júri Nacional e finalmente pelo Júri Internacional.

                                                    O trabalho para manter a Bandeira Azul é permanente e cheio de desafios, pois depende da colaboração de todos os usuários da marina, entre colaboradores, marinheiros, clientes e prestadores de serviços.

                                                    A temporada 2014/15 começou, oficialmente, em 1º de novembro e as bandeiras devem ser hasteadas em uma cerimônia especial no dia 29 deste mês de novembro.

                                                    O Júri Internacional é composto pela Foundation for Environmental Education (FEE), World Conservation Union (IUCN), European Union for Coastal Conservation (EUCC), United Nations Environmental Program (UNEP), World Tourism Organization (WTO), World Health Organization (WHO), International Life Saving (ILS), International Council of Marine Industry (ICOMIA) e Reef Check Program.

                                                    Foto: Divulgação

                                                    Informações: assessoria de imprensa

                                                     

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                                                      12/11/2014

                                                      A novidade para a segunda etapa da Volvo Ocean Race é a contratação do navegador inglês Rob Greenhalgh para o barco espanhol Mapfre. O atleta, campeão da edição 2005-06 com o ABN AMRO One, terá uma situação diferente logo na perna entre a África do Sul e os Emirados Árabes Unidos. O britânico irá enfrentar sua irmã Libby Greenhalgh, que faz a mesma função dele a bordo da equipe feminina do Team SCA. “Estou muito feliz de competir contra meu irmão”, afirmou Libby Greenhalgh. “Ele me aconselhou muitas vezes quando assumi a função no Team SCA. E agora eu também dou dicas pra ele. Porém, eu quero ganhar”.

                                                      O irmão de Libby largou todos os seus compromissos para se juntar aos espanhóis e ao brasileiro André ‘Bochecha’ Fosenca no Mapfre. “Estou ansioso para este novo desafio. A Volvo Ocean Race em seu novo formato, com barcos de design único, é muito interessante”, disse Rob.

                                                      Os Greenhalgh’s são os primeiros irmãos a participar da regata desde Edwin Visser e Tanja Visser, na edição 1989-90, a bordo do Equity & Law e Maiden, respectivamente, ambos de bandeira holandesa.

                                                      A entrada de Rob Greenhalgh no barco espanhol Mapfre é uma tentativa dos ibéricos de reverter o resultado negativo da primeira perna. Eles acabaram em sétimo e último lugar na perna.

                                                      “Buscamos um navegador muito experiente. O Rob tem condições de nos ajudar, pois tem história na regata. Além disso, ele pode fazer a função de chefe de turno e é fisicamente muito forte”, disse o comandante Iker Martínez.

                                                      Além do título de 2005-06 com o ABN AMRO One, Rob Greenhalgh correu a Volvo Ocean Race em 2008-09 com o Puma e a edição 2011-12 com o Abu Dhabi Ocean Racing.

                                                      Fotos: Divulgação/Volvo Ocean Race

                                                      Informações: assessoria de imprensa

                                                       

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                                                        Um mês e meio. Foi esse o tempo em que o barco Nativo ficou à deriva, sem sequer um tripulante e em alto mar. Na última terça-feira (11), a embarcação que capotou horas depois da largada da 26ª edição da Regata Recife/Fernando de Noronha (Refeno), na noite do dia 27 de setembro, foi encontrada por pescadores depois de encalhar após uma maré de cinco metros na Ilha de Canelas, na Baía de Maiaú, no município de Bragança, no Pará.

                                                        O responsável por identificar o barco foi um professor do Instituto Federal do Pará (IFPA), Cristovam Diniz. Ele foi avisado por pescadores que um avião havia caído no local. Ao notar que se tratava de um barco, Cristovam investigou e encontrou um cartão com o telefone do irmão do comandante da embarcação, Jorge Neves. Ligou e deu a notícia.

                                                        “O Nativo está completamente estragado, possuindo apenas o casco central, que está furado”, explicou Jorge. Nele, foram encontrados um pen-drive e uma estação de vento. Jorge Neves avisou que deve ir ao Pará já neste fim de semana.

                                                        A embarcação pernambucana Nativo capotou por volta das 23h do dia 27 de setembro nas proximidades da cidade de Cabedelo, na Paraíba. Os seis tripulantes da embarcação Nativo só foram salvos graças a um item de segurança que a partir deste ano passou a ser obrigatório em todas as embarcações que participaram da Refeno – a balsa salva-vidas, acionada depois que um dos cabos de sustentação do barco rompeu.

                                                        Os tripulantes passaram a primeira noite em cima do barco emborcado. Quando amanheceu, montaram a balsa salva-vidas. Após quase 35 horas à deriva em alto mar, os seis tripulantes da embarcação pernambucana foram encontrados e resgatados, com saúde, por um navio mercantil de bandeira liberiana que transportava óleo. A embarcação Nativo estava a 26 milhas da costa de Natal, capital do Rio Grande do Norte, local para onde foram levados.

                                                        O Cabanga Iate Clube de Pernambuco anunciou durante a coletiva de Imprensa da 26ª Regata Recife/Fernando de Noronha (Refeno) outras mudanças para garantir ainda mais segurança para todas as embarcações e tripulantes que disputarão as próximas edições da Refeno. A principal delas será a antecipação da exigência do uso do Epirb 406Mhz. Até então, essa obrigatoriedade estava prevista apenas para a Refeno de 2016.

                                                        O Epirb é um dispositivo eletrônico via satélite que pode ser acionado manualmente ou automaticamente quando entra na água. “Se o barco virar ou capotar, ele automaticamente vai emitir o sinal da posição correta onde está o barco. Esse sinal continuará a ser emitido por mais 48 horas. Após acionado, o mundo inteiro, não só a Refeno, ficará sabendo da posição. É um dispositivo de socorro”, explicou o coordenador geral da Refeno, João Jungmann.

                                                        A organização da Refeno também lembrou que mesmo com o Epirb, o veleiro terá, obrigatoriamente, que portar um Spot, onde a sua posição poderá ser acompanhada durante toda a prova tanto pela Comissão de Regata quanto pela Marinha, além de ser um dispositivo que também emite um sinal de socorro via satélite caso necessário.

                                                        Vejas as imagens da embarcação encontrada:

                                                        Fotos: Divulgação

                                                         

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                                                          Por: Redação -

                                                          A partir de agora, o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) disponibiliza financiamento de embarcações por meio do cartão BNDES. O cartão BNDES é uma ferramenta de financiamento dos investimentos das micro, pequenas e médias empresas. Somente embarcações de até 20 pés e com motores de até 200 hp podem ser compradas através do cartão.

                                                          Os estaleiros que desejam vender seus barcos através do cartão BNDES devem fazer o cadastro no site.

                                                          A Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Seus Implementos (Acobar) já informa que “está trabalhando para aumentar o tamanho dos barcos e a potência dos motores a serem financiáveis pelo cartão”.

                                                          Foto: Divulgação

                                                           

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                                                            A Jacaré Marina Club, principal marina do estado da Paraíba, completa 15 anos no próximo mês de dezembro e, para comemorar a data especial, irá promover diversos eventos que começam já agora em novembro na Paraíba e tudo começa com o “Feirão 15 anos”.

                                                            Segundo a marina, este será o maior feirão de embarcações já realizado no estado. Do dia 27/11 ao dia 7/12, o cliente interessado poderá conferir na Jacaré Náutica-PB, loja situada na BR 230, altura do km 11, barcos e jets, novos e seminovos, de diversas marcas. Para os que querem vender seu barco, a Jacaré Náutica ainda recebe e expõe a embarcação durante o feirão.

                                                            Diversos estaleiros representados pela Jacaré Náutica estarão presente, como Real PowerBoats, Bayliner, Sea Ray, Fibrafort e Ventura.

                                                            Os interessados devem entrar em contato pelo telefone 83/3228-2460 ou e-mail [email protected].

                                                            Foto: Divulgação

                                                             

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