É Bronze!

Por: Redação -
22/07/2014

Terminou no último sábado em Tavira, Portugal, mais uma edição do Mundial da Juventude. Após 13 regatas na classe SL16, Kim Vidal e Antonio Lopes conquistaram a medalha de bronze, melhor resultado brasileiro. O título ficou com os franceses Louis Flament e Charles Dorange.

Kim, que completa 18 anos este ano, conclui o seu ciclo na vela jovem com três medalhas, sendo um ouro, conquistado em 2011, e dois bronzes, conquistado em 2012 e em 2014.

Além deste, o Brasil somou ainda mais dois bons resultados, com Martin Lowy em quarto na Laser e Tiago Brito e Philipp Essler em oitavo na 420.

Resultados finais:

SL16
1. Louis Flament / Charles Dorange, FRA, 30
2. Jordi Booth Ferrando / Ruben Booth Ferrando, ESP, 42
3. Kim Vidal / Antonio Lopes, BRA, 62

Laser Radial Boys
1. Joel Rodriguez Perez, ESP, 39
2. Seafra Guilfoyle, IRL, 43
3. Ryan Lo, SIN, 51
4. Martin Lowy, BRA, 62

Laser Radial (feminino)
1. Martina Reino Cacho, ESP, 39
2. Haddon Hughes, USA, 50
3. Monika Mikkola, FIN, 50
22. Maria Carolina Boabaid, 153

29er
1. Brice Yrieix / Loic Fischer Guillou, FRA, 53
2. Quinn Wilson / Riley Gibbs, USA, 60
3. Markus Somerville / Isaac Mchardie, NZL, 75
25. Antonio Aranha e Stephan Kunath, BRA, 263

420 (masculino)
1. Yia Jia Loh / Jonathan Yeo, SIN, 39
2. Mohammad Faizal Norizan / Ahmad Syukri Abdul Aziz, MAS, 44
3. Ibuki Koizumi / Kotaro Matsuo, JPN, 50
8. Tiago Brito e Philipp Essle, BRA, 70

420 (feminino)
1. Silvia Mas Depares / Marta Davila Mateu, ESP, 23
2. Yahel Wallach / Stav Brokman, ISR, 32
3. Ewa Romaniuk / Katarzyna Goralska, POL, 45
27. Giuliana Tozzi e Marina Issler, BRA, 205

RS:X (masculino)
1. Yael Paz, ISR, 27
2. Mattia Camboni, ITA, 28
3. Radoslaw Furmanshi, POL, 44
14. Breno Francioli, BRA, 167

RS:X (feminino)
1. Stefaniya Elfutina, RUS, 27
2. Shi Hongmei, CHN, 29
3. Marta Maggetti, ITA, 33
20. Maria Carolina Cruz, BRA, 208

A delegação brasileira disputa o Mundial da Juventude da Federação Internacional de Vela, a Isaf, com o apoio da CBVela. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

 

Foto: Divulgação

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    Götze

    Por: Redação -

    Mario Götze, herói do título da seleção alemã na final contra a Argentina curte suas merecidas férias a bordo de um iate de luxo, o Pershing 90 (lancha igual a da foto acima). O astro foi clicado à vontade em uma lancha em Ibiza, ao lado da namorada Ann-Kathrin Brommel e de amigos. Götze entrou em férias na última terça-feira depois de ser recebido por mais de 400 mil alemães em Berlim na festa pelo tetracampeonato mundial. O jogador se apresenta ao Bayern de Munique para a pré-temporada no começo de agosto.

    Foto: Charter World

     

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      Timoneiro

      Por: Redação -

      Depois de se manter como proeiro número 1 do mundo, com o bronze conquistado no Campeonato Mundial, Bruno Prada se prepara para um desafio diferente no Sul-Americano da classe Star, durante a Ilhabela Sailing Week.

      Dessa vez, Prada será o timoneiro de sua dupla durante a competição sul-americana. “Vou velejar como timoneiro, e terei como proeiro o parceiro Guilherme de Almeida, que atualmente trabalha com o Torben Grael. Ele é um grande atleta e acabou de voltar do mundial, onde acabou na nona colocação”, afirma.

      Além dos nomes brasileiros sempre competitivos, o Sul-Americano também terá a presença de quatro barcos argentinos. Os representantes da Argentina terão três barcos do Clube Náutico dos Olivos, entre os quais o de Torkel e mais um veleiro do Clube de Regatas La Plata. O Sul-americano de Star ainda contará com tripulações dos Iates Clubes, da Bahia, Rio de Janeiro e Brasília, Clube de Campo São Paulo, Yacht Club Paulista, e Asbac SP, demonstrando a força da nobre classe que mais rendeu medalhas olímpicas à vela brasileira.

      Bruno vai brigar pelo bicampeonato da Ilhabela Sailing Week, já que venceu a competição em 2013, ano da estreia da classe Star, quando velejou como proeiro ao lado de Robert Scheidt.

      Foto: Fred Hoffmann

       

       

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        95 pés

        Por: Redação -
        21/07/2014

        A Azimut Yachts vai apresentar durante o Boat Show de Cannes o novo modelo da linha Grande, a Azimut Grande 95RPH. O iate de 95 pés é mais um fruto da parceria de longa data com o designer Stefano Righini, responsável pelo conceito e design exterior e o Studio Salvagni Architetti, que projetou o interior da embarcação.

        O iate se destaca pelo posto de comando elevado, característica que dá nome da lancha, já que RPH é a sigla de Raised Pilot House. O flybridge de 60 m² é outro destaque desta embarcação de 29 metros. A cabine tem quatro suítes para convidados e uma ampla suíte do proprietário.

        O modelo é equipado com dois motores MTU de 2.200 hp cada.

        Fotos: Divulgação

         

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          Pretinho básico

          Por: Redação -

          O empresário egípcio Naguib Sawiris foi bem claro ao encomendar sua lancha ao estaleiro Otam, com sede em Gênova, ele queria um visual preto total em sua embarcação. O pedido do empresário foi atendido e o estaleiro construiu a Otam 58 HT com casco e hard top da cor preta. A lancha foi chamada de “Crazy Too”, algo como “Louco Demais” em português. Para dar um visual ainda mais impressionante à embarcação, a popa recebeu um adesivo que imita fibra de carbono.

          A lancha acomoda até 18 pessoas e tem cabine com três camarotes fechados, incluindo uma suíte, sala e cozinha com adega, outro pedido especial do cliente.

          Na casa de máquinas, dois motores Caterpillar, de 1724 hp cada, levam a lancha a 55 nós em velocidade máxima e 48 em velocidade de cruzeiro.

          Veja as fotos da Crazy Too:

          Fotos: Divulgação

           

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            Volvo para trabalhar

            Por: Redação -

            A Volvo Penta South America está focando no mercado de pesca com sua linha de motores marítimos comerciais. O modelo de destaque para a aplicação é o D16 MH, o mais potente da família MH, que também possui os modelos D9 MH e D13 MH.

            Os motores marítimos comerciais da marca vão de 300 a 650 hp de potência e são destinados ao transporte de pessoas e de materiais, pesca, rebocadores, empurradores e turismo. “Pela robustez e alta disponibilidade, nossos modelos atendem a diferentes necessidades de transporte marítimo e trabalho contínuo, que exigem operação de 24 horas por dia com 100% da potência”, afirma Marcelo Puscar, diretor de motores marítimos da Volvo Penta South America.

            A atuação no mercado de pesca está sendo realizada em conjunto com a EuroMotores, distribuidor Volvo Penta em Santa Catarina. O estado é o principal polo de pesca marítima no Brasil. “O D16 tem se destacado pela eficiência no consumo de combustível, o que contribui decisivamente para diminuir os custos operacionais dos nossos clientes e aumentar a rentabilidade de operação”, destaca Rafael Zoschke, diretor da EuroMotores.

            Os modelos marítimos comerciais da marca são reconhecidos no mercado pela alta performance, robustez, baixo consumo de combustível e facilidade de manutenção, características que contribuem para reduzir os custos de operação.

            Todos os modelos da linha são eletrônicos e compactos, portanto, ocupam menos espaço no barco, o que aumenta a capacidade de carga e transporte. Fabricado com avançada tecnologia Volvo Penta, os motores possuem alta eficiência no consumo de combustível. Os modelos da linha MH chegam a consumir até 50% menos que os similares disponíveis no mercado, e consequentemente, emitem até 50% menos CO².

            “Fizemos a escolha do modelo D16 devido à economia de combustível, à durabilidade e à confiabilidade da assistência técnica, caracteristicas que impactam diretamente no resultado da pesca. Além disso, temos uma preocupação com nossa responsabiliade ambiental. Nossa empresa depende diretamente do meio ambiente e, queimando menos combustível, diminuímos a poluição”, afirma Sandro Jaches, presidente da Fenix Pescados.

            Foto e informações: Assessoria de imprensa

             

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              Painel Náutico

              Por: Redação -

              No dia 11 de novembro de 2014 será realizada a sexta edição do Painel Náutico, que terá como objetivo divulgar as novas tecnologias em composites, poliuretano e plásticos de engenharia para a fabricação de embarcações de diversos portes.

              O Painel Náutico 2014 será realizado paralelamente à Feiplar Composites & Feipur 2014 – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia, no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento, gratuito, é dirigido e exclusivo para profissionais das áreas de projeto e fabricação de embarcações e profissionais diversos ligados ao desenvolvimento desta indústria (exceto fornecedores).

              As inscrições gratuitas devem ser feitas pelo site www.feiplar.com.br.

              A 8ª edição da Feiplar Composites & Feipur – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia no Expo Center Norte (Pavilhão Verde) em São Paulo, de 11 a 13 de novembro. Mais de 15.000 visitantes de cerca de 30 países são esperados. Em 2012, última edição da feira, 14.500 profissionais de toda a América Latina visitaram o evento.

              Foto: Divulgação/Feiplar

               

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                C30 e HPE

                Por: Redação -

                Em um dia difícil para a maioria dos 130 barcos inscritos na Ilhabela Sailing Week, a classe HPE disputou a Regata Renato Frankenthal, no mesmo percurso da C30 e dos barcos menores da RGS. O atual campeão Ginga, de Ilhabela, confirmou o favoritismo em meio a uma flotilha de 22 veleiros. Cruzou a linha de chegada à frente do Artemis e do Take Ashauer, ambos também de Ilhabela. O Fit to Fly, vice em 2013, foi o quinto na prova de abertura da Ilhabela Sailing Week.

                “Com um vento que mal chegou a oito nós (14 km/h), foi um anda e para o tempo todo. Começou na direção sul e depois virou para leste”, relatou Henrique Haddad, o Gigante, timoneiro do Fit to Fly. “Cruzamos a linha cinco minutos antes do horário limite, 17h”. O velejador carioca, em campanha olímpica para o Rio 2016 na classe 470, chegou a pensar que a regata poderia ser anulada por falta de luz natural. A HPE não possui luzes de navegação e apenas oito veleiros chegaram dentro do prazo estabelecido.

                Na C30, o Mais Realizado (foto) superou o vento fraco aproveitando a experiência da tripulação bem entrosada e acostumada aos ‘atalhos’ das raias de Ilhabela. Correndo na competitiva classe C30, o veleiro local venceu a Regata Toque-Toque por Boreste com uma milha (1.8 km) de vantagem sobre o segundo colocado Relaxa Next Caixa.

                “Mesmo com todas as dificuldades foi um dia super legal para nós”, relatou Mário Buckup, timoneiro do barco vencedor. “Até chegar a Toque-Toque, mantivemos em terceiro ou quarto lugar. Na hora de contornarmos a ilha, fizemos um trajeto bem rente e com um rumo mais curto pudemos ultrapassar os adversários. Arriscamos e deu certo, mas tivemos sorte também”, afirmou Buckup com humildade. A C30 conta com sete barcos.

                “Na volta optamos por velejar junto à costa de São Sebastião e nos demos bem novamente. O ambiente tranquilo a bordo e a regulagem das velas ajudaram o barco a ganhar velocidade”, analisou Buckup, bicampeão pan-americano da classe Lightning. “Essa vitória nos motiva ainda mais para as regatas barla-sota (boia a boia) a partir de terça-feira. Vamos comemorar hoje (domingo) porque amanhã é dia de treino”. O Mais Realizado superou os favoritos CA Technologies, campeão em 2013 e o Zeus Team, também de Santa Catarina e que chegou na terceira colocação.

                Foto: Marcos Mendez / SailStation

                 

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                  Antecipado

                  Por: Redação -

                  A Regata Alcatrazes por Boreste – Marinha do Brasil, com 60 milhas náuticas (110 km), foi árdua para os alguns dos barcos que teriam de contornar o arquipélago, devido à falta de vento, o que provocou várias desistências. “Diante da situação adversa, a tripulação do Miragem, do Rio de Janeiro, optou por retornar mais cedo ao Yacht Club de Ilhabela. “Entramos em um buraco de vento e não tínhamos como recuperar. Ficamos parados na Ponta da Sela (extremo sul de Ilhabela), com vários barcos ao redor e não havia como sair do canal para chegar lá fora, no vento leste”, justificou o timoneiro Fábio Bodra.

                  A tripulação do Miragem, assim como outras que enfrentaram a calmaria, preferiram evitar o desgaste para priorizar os treinos nesta segunda (21), dia livre para os velejadores que só voltam a competir na terça-feira. O Tapioca, de Paraty, também retornou sem chegar a Alcatrazes. “O vento estava muito fraco, Não valia a pena ficar insistindo. Para não perdermos o dia, ligamos o motor e fomos dar um passeio próximo à Alcatrazes. Começamos a festa mais cedo”, comentou o cansado, porém, bem humorado, Vitor Oliveira, proeiro do Tapioca.

                  A Comissão de Regatas estava preparada para receber os barcos que seguiram a Alcatrazes até durante a madrugada desta segunda-feira (21). No início da noite deste domingo, apenas três embarcações da classe S40 haviam cruzado a linha de chegada ao sul de Ilhabela. O vencedor foi o Carioca, conduzido por André Mirsk. O segundo colocado, o Pajero Mitsubishi, com André “Bochecha” Fonseca no leme, concluiu o percurso 3 minutos e 32 segundos depois. O terceiro foi o Crioula, com Samuel Albrecht, a 53 minutos e 13 segundos do ganhador.

                  A Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi Motors, Banco do Brasil e Correios. As regatas no Canal de São Sebastião reunirão embarcações das classes S40, ORC, IRC, C30, HPE-25, RGS, RGS Cruiser, Clássicos e Star, sendo que as regatas de ORC e Star também serão válidas pelo Campeonato Sul-americano de ambas as classes.

                  Foto: Marcos Mendez / SailStation

                   

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                    Custos

                    Por: Redação -

                    Os custos da America´s Cup de 2017 devem tirar mais equipes da disputa. Nessa semana, o time australiano estava confirmado na America´s Cup, mas resolveu abandonar a disputa. O desafiante derrotado na última edição, Team New Zealand, é outro sindicato que insiste na falta de definição. A tendência é que outras equipes façam o mesmo por causa dos custos. Recentemente, equipes se reuniram nos Estados Unidos para reclamar das novas regras, principalmente em relação aos custos da campanha e a falta de anúncio do local das finais do evento. A taxa de inscrição é de de 2 milhões de dólares.

                    “A campanha foi iniciada com a perspectiva de negociar um formato para a 35ª America’s Cup que seria apropriado para os sindicatos desafiantes e para colocar o ênfase de volta nas capacidades náuticas de cada equipe. Mas as estimativas de custos para competir estão muito acima das nossas expectativas”, disse o australiano Bob Oatley.

                    Foto: Team Australia

                     

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                      Por: Redação -
                      20/07/2014

                      Os atletas da Vela Jovem do Yacht Club Santo Amaro, integrantes do Audi YCSA Sailing Team, confirmaram neste fim de semana a tradição do clube como formador de talentos internacionais. Principal objetivo do ano para a maioria dos jovens velejadores, o Mundial da Juventude, em Tavira, Portugal, teve Martin Lowy em quarto lugar na Laser Radial e Philipp Essle, que formou dupla com Tiago Brito, do Jangadeiros do Sul, em oitavo na 420.

                      O Mundial da Juventude reuniu um número recorde de 367 velejadores de 68 países em Tavira, entre 12 e 19 de julho. Na Laser Radial, Martin Lowy venceu uma das nove regatas e terminou entre os cinco primeiros em outras três, somando 62 pontos perdidos, contra 39 do vencedor, o espanhol Joel Rodriguez Perez.

                      Além de Lowy e de Philipp Essle, o Audi YCSA Sailing Team, do Yacht Club Santo Amaro, teve outros quatro atletas na competição: as duplas Antônio Aranha/Stephan Kunath, 25ª na 29er, e Giuliana Tozzi/Marina Rittscher, 27ª na 420. Os resultados obtidos ajudaram o Brasil a ficar em 12º na classificação geral do Nations Trophy.

                      Foto: Neusa Aires Pereira/ISAF

                       

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                        Por: Redação -

                        O idioma espanhol pode ser considerado como a segunda língua oficial da Ilhabela Sailing Week. No Yacht Club de Ilhabela, argentinos, uruguaios e chilenos, misturam-se a paulistas, cariocas, gaúchos, catarinenses e demais velejadores de outros estados brasileiros, promovendo o encontro anual dos meses de julho na cidade que justifica plenamente a fama de Capital Nacional da Vela.

                        Velejadores de destaque do Cone Sul completam tripulações brasileiras ou trazem suas próprias equipes elevando ainda mais o nível da principal competição de oceano da América Latina, com 130 barcos e que terá início neste domingo (20) com a Regata Alcatrazes por Boreste – Marinha do Brasil. Estão convidadas as seguintes classes: RGS (51 barcos), HPE (22), Star (18), ORC (16), IRC (9), C30 (7), S40 (5) e Clássico (2). Os Campeonatos Sul-americanos das classes ORC e Star colaboram para atrair os tripulantes de outros países.

                        “É nossa primeira vez em Ilhabela e estamos encantados com o lugar. Fizemos um treino para conhecermos parte da rota para Alcatrazes e sentimos como é bom velejar nessa raia. Corremos a primeira etapa do Sul-americano de ORC e ficamos em segundo entre 90 barcos em Punta del Este. Viemos para cá porque queremos ser campeões”, afirma o chileno Walter Astorga, comandante do Sirtecom, um 40.7 com mais sete tripulantes de Santiago.

                        A classe S40, a mais veloz da competição, também exige mão de obra qualificada, o que provoca, entre os comandantes, a procura pelos melhores velejadores. O atual campeão, Crioula, tem 50% da tripulação formada por gaúchos, assíduos participantes da Ilhabela Sailing Week. “É motivador vir para Ilhabela, o principal evento do ano, para disputarmos regatas de nível internacional em que todos têm chances de ganhar”, comenta Fabrício Streppel, navegador do Crioula.

                        “Uma vantagem de Ilhabela, em relação aos demais locais onde velejamos, é a formação geográfica. A montanha, praticamente ao lado do mar, faz com que os velejadores estejam sempre juntos, na água ou na terra”, observa Fabrício que tem a função de passar as informações ao tático Samuel Albrecht, na disputa para defender o título conquistado em 2013 pela tripulação do Veleiros do Sul, clube de Porto Alegre. Na mesma classe do Crioula, o Pajero Mitsubishi leva cinco nacionalidades a bordo. Além dos brasileiros, um argentino, um uruguaio, um italiano e um espanhol, base da tripulação vice mundial de TP52 comandada por Eduardo Souza Ramos.

                        Outro gaúcho, Alexandre Paradeda, assumiu neste ano a função de tático do CA Technologies. André Fonseca, o Bochecha, deixou o barco campeão da classe C30 em 2013 para velejar no Pajero Mitsubishi. Será o timoneiro neste ano. Paradeda pontua porque Ilhabela é especial para ele. “A cidade é muito identificada com a vela. Corremos os Circuitos Rio e Florianópolis e não existe o envolvimento da população”, justifica o campeão pan-americano de Snipe nos Jogos do Rio, em 2007, em campanha para correr na mesma classe no Pan de 2015, em Toronto.

                        Considerado favorito na C30, ao lado do CA Technologies, o Zeus Team veio do Iate Clube de Santa Catarina para correr a Ilhabela Sailing Week. O timoneiro Felipe Linhares, o Fipa, explica os motivos que fazem os catarinenses navegar 44 horas para chegar anualmente ao litoral norte paulista. “Sem dúvida o Yacht Club de Ilhabela oferece a melhor estrutura do Brasil. Estamos em um lugar espetacular. É a nossa prioridade junto com o Circuito Florianópolis e Campeonato Brasileiro, a ser disputado em outubro, também em Ilhabela”.

                        O Carioca, da classe S40, poder ser considerado como “Barco do Mercosul”, apesar de pertencer ao Iate Clube do Rio de Janeiro. Além de brasileiros, conta a experiência de dois argentinos e um uruguaio. “Em outros lugares, quando acabam as regatas, o pessoal dispersa. Aqui, retornamos ao clube e tem canoa de cerveja. À noite, a maioria dos velejadores sai para jantar na Vila (o centro de Ilhabela). A movimentação não para”, conta André Mirsky, tático do veleiro vice da classe em 2013, com mais 20 anos de participações na Ilhabela Sailing Week.

                        Os “gringos” do Carioca também elogiam o clube e a raia onde competem e se divertem. “Com certeza é o melhor campeonato da América do Sul”, resume o uruguaio Pablo Oveja, em campanha olímpica na classe Nacra para o Rio 2016. Entre os dois argentinos está o especialista da classe, Gonzalo Ramos. O campeão mundial de S40 é enfático. “Ilhabela é muito linda e tem de tudo. Vento, sol, chuva, regatas e meninas muito bonitas”.

                        O Yacht Club de Ilhabela está aproveitando o evento para implementar uma campanha de conscientização ambiental junto aos participantes. O YCI fez um mutirão de limpeza no mar, no dia 28 de junho, na área próxima da marina e retirou uma grande quantidade de lixo.

                        “Encontramos todo tipo de lixo como pneu de carro, bateria de celular, relógio, óculos e até três carrinhos de supermercado”, conta Hugo Vieira, um dos mergulhadores do mutirão e técnico de meio ambiente do Clube. A iniciativa foi do diretor de meio ambiente, Julio Cardoso, e que a partir deste mutirão resolveu fazer uma exposição para impactar os participantes da Ilhabela Sailing Week, com distribuição de folhetos explicativos, além de banners espalhados pelo clube.

                        “Colocamos também 10 coletores seletivos espalhados pelo YCI para que todos os participantes possam trazer o lixo que produzirem durante as regatas”, acrescenta Hugo. O técnico prevê que nos seis dias de regata cada barco deverá produzir cerca de 60 quilos, num total de 7,8 toneladas. Este lixo será separado e enviado para a Central de Triagem de Ilhabela. O modelo e a exposição deverá ser repetido em outros eventos do Clube e também montado em marinas do litoral paulista.

                        A Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi Motors, Banco do Brasil e Correios. As regatas no Canal de São Sebastião reunirão embarcações das classes S40, ORC, IRC, C30, HPE-25, RGS, RGS Cruiser, Clássicos e Star, sendo que as regatas de ORC e Star também serão válidas pelo Campeonato Sul-americano de ambas as classes.

                        Foto: Marcos Méndez/SailStation

                         

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                          Desistência

                          Por: Redação -
                          19/07/2014

                          O Hamilton Island Yacht Club enviou uma solicitação de retirada do desafio do Team Australia para a organização da 35ª America’s Cup. A notícia foi divulgada na noite desta sexta-feira através de um comunicado oficial da competição.

                          Russel Coutts, diretor da America’s Cup Event Authority (ACEA), declarou que o comitê organizador ficou muito decepcionado com a notícia. “Ficamos entusiasmados por ter a Austrália como um desafiante e também ansiosos com a perspectiva da realização de etapas da America’s Cup World Series em águas australianas”, completou Coutts.

                          O motivo da retirada do desafio não foi revelado, mas a indecisão do local das regatas da 35ª edição do evento, que acontecerá em 2017, é indicada como o principal motivo por sites internacionais. Nenhum canal de comunicação da equipe comentou o assunto.

                          Bem Ainslie, que já apresentou o desafio britânico e recebeu incentivo do governo para a construção do centro de treinamentos da equipe Ben Ainslie Racing (BAR), reafirmou o compromisso do desafio e ofereceu a nova casa da equipe, em Portsmouth, para sediar o evento da America’s Cup World Series que seria na Austrália.

                          Não é a primeira vez que a equipe Challenger of Record, primeira a apresentar a candidatura para o desafio, se retira da competição. Na edição passada a organização enfrentou o mesmo problema.

                          Foto: Andrea Francolini/Team Australia

                           

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                            Mundial Jovem

                            Por: Redação -

                            O Mundial da Juventude está quase chegando ao fim e o Brasil mais uma vez poderá terminar a competição com medalhas. Kim Vidal e Antonio Lopes, da classe SL16 ocupam a terceira colocação, enquanto Martin Lowy, da Laser Radial, está em quarto, ainda na briga pelo pódio. O evento termina hoje em Tavira, Portugal, com a realização de mais duas regatas.

                            Caso suba no pódio, Kim encerrará o seu ciclo na vela jovem com três medalhas: ouro, conquistado em 2011 e bronze, conquistado em 2012, além do quarto lugar, conquistado em 2013. O velejador completa 18 anos este ano e atinge o limite de idade para disputar eventos de vela jovem. Já Martin ainda terá mais um ano para tentar somar mais uma medalha no currículo.

                            Além dos três velejadores que podem subir no pódio, o Brasil ainda tem mais uma dupla que deverá somar um bom resultado. Tiago Brito e Philip Essle ocupam a oitava colocação geral na classe 420, a 14 pontos dos quintos colocados.

                            Na 420 feminina, Giuliana Tozzi e Marina Issler estão em 27º. Na 29er, Antonio Aranha e Stephan Kunath estão em 25º. Nas pranchas, Breno Franciolli teve um bom dia e subiu para a 14ª colocação, enquanto Maria Carolina Cruz está em 20º. Na Laser feminina, Maria Carolina Boabaid está em 22º.

                            A delegação brasileira disputa o Mundial da Juventude da Isaf com o apoio da CBVela. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

                            Foto: Isaf Youth Worlds

                             

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                              Tudo pronto

                              Por: Redação -

                              Chegou o momento mais esperado do ano pelos velejadores inscritos na Ilhabela Sailing Week, principal regata oceânica da América Latina. A partir deste domingo (20), cerca de mil tripulantes embarcados em 130 veleiros de oito classes, levam seus talentos para as águas do litoral norte paulista dando início ao show que inclui velocidade, tecnologia, ousadia, além do colorido das velas que tingem o Canal de São Sebastião e do clima único de disputa e confraternização que se estende ao Yacht Club de Ilhabela (YCI) após as regatas.

                              Com previsão de vento sudoeste em torno de 15 nós (até 30 km/h), os barcos das classes S40, ORC, IRC, e RGS, largam às 10h com destino à Alcatrazes para contornar o arquipélago e retornar ao YCI, em um percurso de 60 milhas (110 km). O recordista da regata, que teve início em 1996 e foi incluída no programa do evento em 1999, é o S40 argentino Cusi 5, com o tempo de 6h12m26, estabelecido em 2009. Na última edição, o Crioula, também S40, foi o vencedor com 14h22m02, sob condições de vento não tão adequadas como em 2009.

                              Também no domingo, os barcos das classes C30, RGS C e Clássicos largam às 10h20 para a Regata Ilha de Toque-Toque por Boreste. Dez minutos antes, a classe HPE25 inicia a disputa da Regata Renato Frankenthal, em homenagem ao velejador assíduo em Ilhabela e entusiasta da vela, falecido em 2009. Os veleiros da Star terão o dia para treinos oficiais à espera do Campeonato Sul-americano da classe que terá início na terça-feira (22), como uma das atrações internacionais da 41ª Ilhabela Sailing Week.

                              Os veleiros inscritos neste ano iguala o número de participações na edição comemorativa dos 40 anos realizada em 2013, motivo de satisfação para os organizadores. “Apesar de muitos velejadores, principalmente os de fora como, argentinos, chilenos e uruguaios, terem vindo ao Brasil para acompanhar a Copa do Mundo, estamos com 130 barcos inscritos, o que me deixa muito contente. O interesse pela Ilhabela Sailing Week, em plena Copa é surpreendente”, argumenta o diretor de Vela do Yacht Club de Ilhabela, Carlos Eduardo Souza e Silva, Kalu, que correrá na classe ORC com o barco Orson.

                              “Aumentou, por exemplo, o número de inscritos na Star devido ao apelo do Campeonato Sul-americano, além de contarmos também com excelentes barcos e grandes velejadores nas demais classes. A classe Star terá muita qualidade com tantas feras na água. Tenho a certeza de que faremos ótimas regatas em todas as raias”, relata Kalu que disputará a segunda e última etapa do Sul-americano de ORC, iniciado em janeiro, em Punta del Este, no Uruguai.

                              Entre as feras citadas por Kalu na Star podemos incluir Lars Grael, Reinaldo Conrad, Bruno Prada, Marcelo Fuchs, Ronie Seifert, Samuel Gonçalves, Guilherme de Almeida, Dino Pascolato, Henry Boening e o argentino Torkel Borgstrom. São 19 barcos inscritos. “É um prazer voltar a Ilhabela para rever os amigos em um lugar tão lindo e velejar com esse barco que tanto exige dos tripulantes. É também uma oportunidade de aprendermos com os melhores velejadores brasileiros de Star. Creio que os favoritos são Lars e Marcelo Fuchs, mas sempre corro para ganhar e espero ficar entre os primeiros”, afirma Torkel com humildade.
                              A S40, classe mais veloz da competição, também proporcionará um desfile de talentos com a família Grael no Magia Energisa; o Pajero Mitsubishi, vencedor em 2012; o atual campeão Crioula, do tático Samuel Albrecht; o vice de 2013 Carioca, de Roberto Martins e o Crioula 03, que terá tripulação sul-africana.

                              A competitiva classe C30 também estará muito bem representada na 41ª Ilhabela Sailing Week, com o atual campeão e novamente favorito CA Technologies, de Marcelo Massa, que conta com a experiência de André Fonseca, o Bochecha; Zeus Team e Relaxa Next/Caixa, ambos de Santa Catarina; Caiçara Porshe, Caballo Loco, Barracuda e Mais Realizado, que terá no leme o bicampeão pan-americano de Lightning, Mário Buckup.

                              “Estou super animado por correr contra barcos idênticos, o que valoriza as atitudes da tripulação. O que vale, são suas decisões a bordo. É preciso ficar atento o tempo todo porque os erros aparecem mais quando se veleja lado a lado com os adversários”, comenta Buckup com mais de 30 anos de participações assíduas na Ilhabela Sailing Week. “O C30 é fantástico, com 12 nós (20 km/h) de vento, você atinge 12 nós de velocidade no popa ou no través”, enfatiza o velejador sempre solícito com os demais competidores que pedem informações sobre regulagens do barco ou das velas.

                              A flotilha de HPE, com 20 barcos, é a mais numerosa entre os monotipos, e deve proporcionar regatas equilibradas. O veleiro a ser batido é o Ginga, atual campeão, com uma tripulação local de exímios conhecedores das raias de Ilhabela. Também confirmaram presença Fit to Fly e Bond Girl Suzuki, segundo e terceiros colocados em 2013, respectivamente. O Fuguinha, do Aratu Iate Clube, veio de carreta desde Salvador para competir em Ilhabela e terá a companhia do também baiano Blitz, do Iate Clube da Bahia.

                              A Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi, Banco do Brasil e Correios. As regatas no Canal de São Sebastião reunirão embarcações das classes S40, ORC, IRC, C30, HPE-25, RGS, RGS Cruiser, Clássicos e Star, sendo que as regatas de ORC e Star também serão válidas pelo Campeonato Sul-americano de ambas as classes.

                              Foto: Edu Grigaitis/Balaio

                               

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                                Histórico

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                                A medalha de bronze conquistada ao lado do norueguês Eivind Melleby no início do mês de julho em Malcesine rendeu a Bruno Prada um espaço importante na história da vela mundial. Com o resultado, Bruno se tornou o proeiro mais premiado na história dos Campeonatos Mundiais da classe Star.

                                O bronze conquistado no lago de Garda serviu para desempatar a quantidade de medalhas comparadas ao italiano Nicolo Rode, que soma cinco premiações como proeiro da Star em Campeonatos Mundiais, sendo três ouros (1952, 53 e 56), uma prata (1948) e um bronze (1954).

                                “Ser o proeiro com o melhor desempenho da história em Mundiais na classe Star é muito especial. É a classe dos maiores nomes da vela mundial”, comenta.

                                Agora Bruno soma seis medalhas, sendo três de ouro conquistadas ao lado de Robert Scheidt (Cascais/2007, Perth/2011 e Hyères/2012), uma de prata (San Francisco/2006) e dois bronzes (Miami/2008 e Malcesine/2014). Bruno é atualmente o proeiro número um do mundo na classe Star, com 7.629 pontos.

                                Foto: Fred Hoffmann

                                 

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                                  18/07/2014

                                  O velejador da Flotilha de Optimist João Pedro Tatsch, do Clube dos Jangadeiros, foi o melhor brasileiro classificado no Campeonato Norte-americano de Optimist, realizado no México. Com 88 pontos perdidos o atleta ficou na 26ª posição no geral, enquanto que Breno Kneipp ficou com 114 pontos perdidos, seguido de Guilherme Plentz, com 133 pontos perdidos e de Ian Paim, com 153 pontos perdidos. O vencedor da competição foi o norte-americano Ivan Shestopalov, com 23 pontos perdidos. A delegação brasileira foi acompanhada pelos técnicos Átila Pellin e Lucas Mazim (Sorriso).

                                  Foto: Matias Capizzano/Divulgação Optinam

                                   

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                                    Feirão

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                                    De hoje até o dia 30 de julho, a Kadu Marine realiza um feirão com condições especiais de pagamentos para jets da linha Sea-Doo e lanchas da Schaefer Yachts e Mestra Boats em sua loja de Itaguaí. Além de lanchas zero quilômetros da Schaefer, a Kadu Marine oferece condições especiais para lanchas seminovas.

                                    A loja Kadu Marine Itaguaí fica na Rodovia Rio-Santos, Km 18, sentido Angra dos Reis, e funcionará, todos os dias, das 8 às 19 horas.

                                    Foto: Schaefer Yachts/Divulgação

                                     

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                                      Cada vez mais a vela oceânica tem a participação de mulheres. Na Ilhabela Sailing Week, principal semana de vela da América Latina, não é diferente. A atleta Renata Bellotti simboliza esse crescimento e participa dos principais campeonatos da modalidade com meninas em seu time. Na última temporada, por exemplo, a velejadora teve a chance de liderar o time mais cor de rosa em Ilhabela. Agora, em 2014, o seu desafio será levar o HPE F7 SerGlass ao título ao lado de Juan De La Fuente, Tatiana Almeida e Marcos Hurodovich.

                                      “Comandar é sempre um desafio, independente do sexo. Nas grandes competições, toda a tripulação fica tensa e com adrenalina alta a bordo. Isso aumenta a responsabilidade de quem toma decisões. Sempre quando sou escalada para ser comandante, eu procuro escolher a tripulação a dedo, ou seja, busco sempre amigos, classificando o ponto alto de cada um”, disse Renata Bellotti.

                                      A primeira prova da classe HPE será a Regata Renato Frankenthal, marcada para o domingo (20). O percurso será de aproximadamente 37 quilômetros e deverá durar, no mínimo, 4 horas. A previsão é de ventos fortes para o dia. A Ilhabela Sailing Week termina no sábado (26). “Nosso objetivo é vencer o maior número de regatas e manter uma boa média para fazer a diferença no final”, contou Renata Bellotti.

                                      Para ganhar em regularidade e experiência, o barco F7 SerGlass tem o reforço de Juan de la Fuente. No ano passado, o velejador conquistou o título da HPE a bordo do Ginga.

                                      A velejadora Renata Bellotti não representará a família sozinha na Ilhabela Sailing Week. Marcelo Bellotti, irmão de Renata, tentará o título da classe Star, categoria mais vitoriosa da vela nacional, ao lado do proeiro Antonio Moreira. “Nossos pais nos criaram de tal forma que não distinguimos o que é de quem, para mim é um prazer velejar e representar minha família na água. O Marcelo estará velejando na classe Star e a torcida dele já está garantida por mim”, contou Renata Bellotti.

                                      Foto: Flávio Perez/Divulgação

                                       

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                                        Palma

                                        Por: Redação -

                                        A Baía de Palma de Maiorca vai sediar um duelo super barcos durante a 33ª Copa del Rey MAPFRE. Cinco equipes da classe Mini Maxi (72 pés) já confirmaram a inscrição no evento espanhol.  A batalha será no dia 4 de agosto deste ano e os preparativos já começaram. “É difícil falar favoritos porque a classe é muito forte mesmo”, disse Andrés Soriano, líder do barco Alegre. “Os dois barcos norte-americanos estão vindo e eles estão velejando muito bem. Assim como a frota europeia tem treinado em todas as regatas anteriores para Copa del Rey”.

                                        Veja os confirmados:

                                        1- Shockwave, EUA, George Sakellaris
                                        2- Jethou, GBR, Sir Peter Ogden
                                        3- Alegre, GBR, Alegre Yachting Ltd.
                                        4- Robertissima III, GBR, Roberto Tomasini
                                        5- Bella Mente, EUA, Hap Fauth

                                        Foto: Martinez Studio/Copa del Rey MAPFRE

                                         

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                                          Reconhecimento

                                          Por: Redação -

                                          A American Boat é a representante oficial da lendária fabricante de lanchas americana Chris Craft aqui no Brasil. A representante já venceu prêmios da matriz americana como líder de vendas, mas este ano o reconhecimento foi pelo trabalho de marketing que a representante faz aqui no Brasil.

                                          Na convenção mundial, realizada na sede da Chris Craft, em Sarasota, na Flórida, Estados Unidos, o representante da empresa, André Granja, recebeu o prêmio de Melhor Iniciativa de Marketing. Segundo André, a Chris Craft avalia vários pontos como a participação em eventos náuticos, como os Boat Shows, mas a iniciativa decisiva neste ano foi a abertura do restaurante temático Chris Smith, nome em homenagem ao fundador da empresa americana que produz lanchas com estilo clássico.

                                          O restaurante fica dentro do Centro Náutico Porto do Sol, em Joinville, Santa Catarina, é decorado com imagens antigas das belas lanchas Chris Craft e é rodeado pela bela paisagem do local.

                                          Veja fotos e acesse o site para conhecer o local (www.cnps.com.br/chris-smith).

                                           

                                          Fotos: Divulgação

                                           

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                                            Reta Final

                                            Por: Redação -

                                            O Mundial da Juventude já passou da metade e a Equipe Brasileira de Vela Jovem segue mostrando que, assim com a Equipe Brasileira de Vela Olímpica, tem talento para chegar ao topo. Com 12 regatas disputadas na classe SL16, Kim Vidal e Antônio Lopes permanecem na terceira colocação, enquanto Martin Lowy, promessa da Laser Radial, ocupa a 4ª posição após oito regatas. O evento segue até o dia 19 e reúne atletas com idade até 18 anos, de 68 países.

                                            Quem velejou bem nesta quinta-feira foi a dupla Antonio Aranha e Stephan Kunath. Os dois chegaram a montar boia na segunda colocação durante a última regata do dia e o 8º lugar foi o melhor resultado até agora. Os dois ocupam a 27ª posição geral na classe 29er.

                                            O experiente Tiago Brito, atual campeão da classe 420, também teve um dia bom, terminando a oitava regata da série na segunda posição. O resultado coloca o gaúcho e seu proeiro Philip Essle na nona colocação geral, muito próximo da dupla quinta colocada. Entre as meninas da mesma classe, Giuliana Tozzi e Marina Issler encerram o dia em 27º.

                                            Na Laser Radial feminina, Marina Carolina Boabaid conseguiu velejar melhor do que ontem e somou um 13º e um 14º nas regatas do dia, finalizando na 19ª colocação. Nas pranchas, Breno Franciolli teve os mesmos resultados de Carol, e ocupa a 18ª posição. Entre as meninas, Maria Carolina Cruz conquistou o 16º lugar na última regata do dia, o seu melhor resultado até agora, e coupa a 20ª posição geral.

                                            Para alguns atletas do Brasil, esta é a última chance de levar o título para casa: Kim Vidal e Tiago Brito completaram 18 anos este ano e atingiram o limite máximo de idade para participar da competição, mas nem por isso estão desanimados. Tiago está em fase transição para a classe 470, que é olímpica. Em setembro ele disputará o Mundial da Isaf (Federação Internacional) em Santander, na Espanha, que definirá metade das vagas para o Rio 2016. Já Kim está em ano de vestibular e está focado nos estudos.

                                            Foto: Neuza Aires Pereira/Divulgação

                                             

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                                              Por: Redação -
                                              17/07/2014

                                              A classe Star, considerada a mais nobre entre os monotipos que já disputaram os Jogos Olímpicos, participa da Ilhabela Sailing Week pela segunda edição consecutiva e neste ano a competição será válida pelo Campeonato Sul-americano, o que remeterá inevitavelmente à rivalidade esportiva entre brasileiros e argentinos. O esperado duelo que não aconteceu na Copa, será transferido para as águas de Ilhabela.

                                              Os vizinhos brasileiros do sul terão pelo menos quatro barcos entre os 19 já inscritos na Star. As regatas do Sul-Americano serão disputadas entre os dias 22 e 26, paralelamente às provas das demais classes, que começam no próximo domingo (20) com a Regata Alcatrazes, em dia de treino oficial para os velejadores de Star. A classe estreou em 2013 em homenagem aos 40 anos da Ilhabela Sailing Week, com vitória da dupla Robert Scheidt e Bruno Prada.

                                              Atual tricampeão sul-americano de Star, Ronald Seifert, o Ronie, chega a Ilhabela entre os favoritos, ao lado parceiro Marcelo Fuchs. A dupla acaba de retornar da Itália com o quinto lugar no Mundial. “Em 2013 suamos para ficar com o vice-campeonato e neste ano com a dimensão internacional, será mais difícil ainda. Os argentinos vêm fortes. O Torkel Borgstrom é um grande adversário, campeão nacional, vencedor de vários títulos importantes no país dele e conhece bem a raia porque sempre velejou de oceano em Ilhabela”, avalia Ronie.

                                              O velejador paulista venceu o Sul-americano de Star em 2013, em Buenos Aires e em 2012, com Marcelo Fuchs. Em 2011, levantou o título ao lado de Lars Grael. “Já velejei com o Lars, Torben, Alan Adler; são verdadeiros craques, mas a vantagem do Marcelo é que ele sabe marcar como ninguém o ponto em terra para termos na largada a referência de posicionamento junto à boia ou à Comissão (CR)”, elogia Ronie

                                              Um brasileiro também merece toda a atenção e respeito por parte de Ronie. “Se o Lars estiver na raia ele será sempre o maior adversário. Tem ganhado tudo junto com Samuel Gonçalves e só perdeu o Mundial na Itália por um descuido. Eles eram os favoritos lá e serão ainda mais aqui” prevê o velejador da dupla do Yacht Club Santo Amaro (YCSA). Lars e Samuel tornaram-se os primeiros brasileiros a vencer a tradicional Bacardi Cup de Star com a conquista deste ano em Miami. “A Star é muito técnica e exige muita concentração a bordo, por isso os campeonatos da classe costumam reunir ótimos velejadores na raia, o que eleva ainda mais o nível da disputa”, analisa Lars, que também terá a oportunidade de buscar o quarto título sul-americano, após as conquistas de 2005, 2008 e 2011.

                                              A flotilha de Star terá o privilégio de reverenciar um nome histórico da vela olímpica brasileira. Reinaldo Conrad levará para a raia de Ilhabela a honra de ter sido o primeiro velejador do país a ganhar medalha em Jogos Olímpicos. O representante do YCSA conquistou o bronze na Flying Dutchman no México, em 1968, e repetiu a proeza oito anos depois em Montreal.

                                              O vice-campeão olímpico Bruno Prada, terceiro no Mundial de Star na Itália, também marcará presença, mas neste ano como timoneiro, ao lado de Guilherme de Almeida, na briga pelo bicampeonato da Ilhabela Sailing Week. O parceiro do título de 2013, Robert Scheidt, em campanha olímpica de Laser para os Jogos de 2016, estará ausente. Bruno, tri mundial da classe com Scheidt, correu em Malcesine (ITA) com o norueguês Eivind Melleby.

                                              Os representantes da Argentina terão três barcos do Clube Náutico dos Olivos, entre os quais o de Torkel e mais um veleiro do Clube de Regatas La Plata. O Sul-americano de Star ainda contará com tripulações dos Iates Clubes, da Bahia, Rio de Janeiro e Brasília, Clube de Campo São Paulo, Yacht Club Paulista, e Asbac SP, demonstrando a força da nobre classe que mais rendeu medalhas olímpicas à vela brasileira.

                                              A Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi, Banco do Brasil e Correios. As regatas no Canal de São Sebastião reunirão embarcações das classes S40, ORC, IRC, C30, HPE-25, RGS, RGS Cruiser, Clássicos e Star, sendo que as regatas de ORC e Star também serão válidas pelo Campeonato Sul-americano de ambas as classes.

                                              Foto: Marcos Méndez/SailStation

                                               

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                                                Por: Redação -

                                                William Gress, presidente da Mercury para a América do Sul e vice-presidente do grupo Brunswick, visitou a redação de NÁUTICA para confirmar as novidades da fabricante americana de motores no São Paulo Boat Show 2014.

                                                A marca acaba de lançar, nos Estados Unidos, sua nova geração de motores de popa de quatro tempos. A linha inclui motores de 75, 90 e 115 hp. Durante o Rio Boat Show, realizado em abril deste ano, Gress declarou que o Brasil é o maior mercado da Mercury na América Latina e que a fabricante de motores vai continuar investindo no país pelos próximos cinco anos. A marca irá trazer também para o salão paulista o motor de centro-rabeta, Mercury Mercruiser, a gasolina, outro lançamento recente.

                                                Todas as novidades de motores estão na reportagem “Muito além da potência” de NÁUTICA deste mês, edição 311, que já está nas bancas.

                                                Na foto William Gress, ao lado de Marcio Dottori e Ernani Paciornik, com a nova edição de NÁUTICA.

                                                Foto: Otto Aquino

                                                 

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                                                  Canárias

                                                  Por: Redação -

                                                  Serão apenas 650 milhas, mas o suficiente para testar as embarcações para a Volvo Ocean Race. Team SCA, Team Brunel e a equipe espanhola participam da Round Canary Islands Race, uma regata que passa pelas sete ilhas ibéricas. A largada neste sábado (19) e a chegada serão na Marina Rubicon, em Lanzarote. A previsão é de três dias de prova.

                                                  O teste será importante para os times, principalmente para a campanha espanhola, que recentemente foi anunciada. O comandante Iker Martínez terá de correr contra o tempo em relação aos adversários e se adaptar ao barco Volvo Ocean 65. Para acelerar esse processo, os ibéricos terão a ajuda do especialista em vela oceânica Michel Desjoyeaux. O francês será o conselheiro da equipe. “Será um grande desafio, pois sabemos que não temos muito tempo antes da primeira perna, que larga em em 11 de outubro”, disse Iker Martínez, que comandou o Telefónica na edição 2011-12. “Nós sabemos que estamos realmente pressionados. As outras equipes estão muito à frente em termos de preparação”.

                                                  O líder do Team Brunel, Bouwe Bekking, disse que a regata será importante para a equipe. “Passamos dois meses bem ocupados na Holanda. Nosso foco foi apresentar a equipe para patrocinadores e para a comunidade. Todo mundo está feliz por voltar a velejar e otimizar o barco”.

                                                  O Team Alvimedica e o Abu Dhabi Ocean Racing estão cruzando o Atlântico de Newport, Rhode Island para o Reino Unido. Pelas regras, eles são proíbidos de competir na travessia, que é usada apenas como treino.

                                                  Enquanto os cinco rivais estão em atividade, o chinês Dongfeng fazem treinos de academia e outras atividades em terra. O campeão olímpico Thierry Peponnet (classe 470 em Seul-1988) é um dos consultores do time asiático.

                                                  Foto: Feike Essink/Team Brunel

                                                   

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                                                    Por: Redação -

                                                    A Marinha dos Estados Unidos não está pra brincadeira. Nesta semana, os norte-americanos anunciaram a criação de um protótipo anfíbio para levar tropas de navios para terra firme. É o Ultra Heavy-Lift Amphibious Connector (UHAC). O modelo foi fabricado na década passada, mas só neste mês que foi divulgado, no Marine Corps Training Area do Havaí.

                                                    Foto: Reprodução

                                                     

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                                                      A empresa de meteorologia Tempo OK! será a responsável por fornecer as informações sobre o tempo à Comissão de Regatas (CR) da 41ª Ilhabela Sailing Week, no período do maior evento náutico da América Latina, entre 19 e 26 de julho, que está reunindo 130 embarcações. A previsão será atualizada a cada hora, para que os juízes tenham a exata noção de como a regata deve se desenvolver em relação ao vento no Canal de São Sebastião. A primeira previsão é de que na Regata Alcatrazes por Boreste-Marinha do Brasil, os barcos estarão sob a ação do final de uma frente fria, o que deve pode acelerar a prova de abertura no domingo (20), com ventos na ordem de 15 nós (27 km/h) na direção sudoeste.

                                                      O serviço, fundamental para se traçar a estratégia a ser adotada em uma regata, não será exclusivo à CR. Antes do embarque das tripulações para as regatas de cada dia, o velejador João Hackerott, responsável pelas previsões da Tempo OK! para os eventos náuticos, apresentará no Yacht Club de Ilhabela um briefing sobre as condições de vento no dia de cada regata. Para as tripulações que desejarem obter um serviço meteorológico completo, em modelos de alta resolução, a empresa oferecerá uma previsão personalizada, em condições especiais para os inscritos na Ilhabela Sailing Week. Para informações sobre a consultoria particular, é necessário enviar e-mail para [email protected], com o título: Previsão para ISW.

                                                      “A regata até Alcatrazes ainda está um pouco longe para sermos precisos, mas os modelos indicam uma frente fria chegando ao litoral norte de São Paulo na sexta-feira (18) o que deve proporcionar ventos de média intensidade, de até 15 nós no domingo”, prevê Hackerott, formado em meteorologia pela USP, onde também concluiu mestrado em Ciência Atmosférica.

                                                      Acostumado a velejar nas classes Laser e Lightning pelo Yacht Club Santo Amaro (YCSA), Hackerott sugere que as tripulações que contornarem Alcatrazes estejam bem preparadas para cumprir o percurso de 60 milhas (110 km). “Apesar da previsão de sol para a tarde de domingo, as temperaturas não passarão de 20°C, o que exigirá que os velejadores estejam bem agasalhados. É fundamental manterem-se aquecidos a bordo. A parte boa é que o retorno do arquipélago para o Yacht Club de Ilhabela deverá ser rápido, provavelmente de balão”. O recorde da regata pertence ao S40 Cusi 5. Impulsionado pela entrada de uma frente fria, o veleiro argentino estabeleceu o tempo de 6h12m26 em 2009.

                                                      A montagem da raia em Ilhabela, principalmente quando o vento não tem direção predominante, costuma dificultar o árduo trabalho da CR no posicionamento das boias para que a raia ofereça a melhor condição possível de velejada. Uma previsão de vento mais precisa pode agilizar os processos que antecedem a largada. “A maior ajuda está na escolha correta do local da raia. A informação prévia pode evitar, por exemplo, que se perca até duas horas na indefinição entre sul e leste até que o vento se firme”, avalia o diretor do Comissão de Regatas, Carlos Sodré, o Cuca.

                                                      “Outro fator muito importante que você pode reforçar diante de uma previsão de ventos fortes, é a segurança. Com a informação passada pela Tempo OK! para a abertura da Ilhabela Sailing Week, já emitimos um aviso às tripulações para que guarneçam suas embarcações na marina do clube a partir desta sexta-feira (18). Mesmo em regata, a previsão nos oferece condições de mantermos os velejadores em segurança. Essa é a prioridade”, reforça Cuca.

                                                      Foto: Carlo Borlenghi/Rolex

                                                       

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                                                        A noite do dia 12 de agosto será memorável para o esporte brasileiro. Cerca de 20 esportistas consagrados, entre eles Ana Moser, Cacá Bueno, Fernando Meligeni, Hortência, Paula, Robert Scheidt e Rubens Barrichello estarão reunidos por uma boa causa: o jantar beneficente Atletas Solidários. Essa primeira edição do evento tem como objetivo levantar recursos financeiros para o Instituto Ingo Hoffmann, que abriga crianças em tratamento intensivo de câncer e seus familiares, no Hospital Boldrini, em Campinas. O Atletas Solidários, promovido em parceria com a Mais Brasil Esportes, será realizado a partir das 20h, no Foyer da Sala São Paulo, na capital paulista, e toda renda será revertida para o Instituto.

                                                        Os convites para o evento estarão à venda a partir desta quinta-feira (17), no site www.atletassolidarios.com.br e podem ser adquiridos por pessoas físicas e jurídicas. Além dos esportistas, o Atletas Solidários terá diversas atrações, como um leilão de peças exclusivas dos atletas participantes, jantar comandado pela chef Adriana Cymes, do Buffet Arroz de Festa, e show musical de excelente qualidade. Em cada mesa comprada, um atleta estará presente. Também já confirmaram presença Alexandre Barros, Luciano Burti, Rodrigo Minotauro, Thiago Camilo, Sandro Dias (Mineirinho) e Virna.

                                                        “Fico muito sensibilizado e grato com o envolvimento de tantos atletas de destaque das mais diversas modalidades, se mobilizando para o evento Atletas Solidários, que é de fundamental ajuda ao Instituto Ingo Hoffmann. Tenho certeza de que será um sucesso”, afirma Ingo Hoffmann, um dos maiores pilotos da história do automobilismo brasileiro.

                                                        “Estou feliz por poder organizar este evento em prol do Instituto Ingo Hoffmann. Somente temos esta oportunidade em função da coragem e iniciativa do Ingo, ao fundar a instituição e mantê-la por tantos anos. Vale ressaltar também a importância de todos os nossos apoiadores neste evento”, acrescenta Carlos Col, diretor da Mais Brasil Esportes.

                                                        Os apoiadores solidários do evento são Mitsubishi Motors e Stock Car, e os fornecedores solidários André Pedrotti Decorações, Arroz de Festa, Fairplay, Faqui Segurança, os fotógrafos Duda Bairros e Fernanda Freixosa, Planac, Seri.e Design, Som da Ilha, Studio 7 Criação, Tom Brasil e ZDL de Comunicação.

                                                        Foto: Divulgação

                                                         

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                                                          O terceiro dia de regatas do Mundial da Juventude, que está sendo disputado em Tavira, Portugal, foi marcado por muita espera em terra por conta do vento que demorou a aparecer. Quando ele finalmente deu as caras, a equipe brasileira foi para a água para seguir na disputa dos lugares mais altos das classes SL16, 420 e Laser Radial masculino.

                                                          “O campeonato está sendo muito disputado, com alto nível de competidores. Estou conseguindo largar bem, com velocidade boa, então tenho uma boa expectativa em brigar por uma medalha. Este é um campeonato que não dá margem para erro, como aconteceu com a bandeira amarela que tomei ontem e me custou várias posições, então tento minimizar estes erros o máximo que posso”, disse Martin Lowy, quarto colocado na classe Laser Radial.

                                                          Na classe SL16, Kim Vidal e Antonio Lopes largaram escapados na segunda regata do dia, mas ainda assim conseguiram se manter na terceira colocação geral.

                                                          Na 420, Tiago Brito e Philipp Essle foram prejudicados na primeira regata do dia pelo mesmo motivo de Kim e Antonio, porém caíram para a 10ª colocação geral. A diferença de pontuação para o sexto colocado é de apenas cinco pontos e os brasileiros seguem na briga para melhorar a classificação.

                                                          “Os velejadores estrangeiros têm a vantagem de velejar sempre com flotilhas numerosas, coisa que não é comum ver no Brasil”, explica Edival Junior, um dos técnicos que acompanha a delegação brasileira.

                                                          Entre as meninas do 420, Giuliana Tozzi e Marina Issler fecharam mais um dia na 27ª posição. Nas pranchas da classe RS:X Breno Franciolli ocupa a 18ª posição após seis regatas, enquanto Maria Carolina Cruz está em 20º. Na 29er, Antonio Aranha e Stephan Kunath estão em 26º e Maria Carolina Boabaid está em 17º na Laser Radial Feminina.

                                                          A competição é realizada todo ano pela Federação Internacional de Vela, a Isaf, e reúne velejadores do mundo inteiro com idade até 18 anos. O Brasil tem um ótimo retrospecto, com 13 medalhas conquistadas até hoje, sendo seis de ouro, duas de prata e cinco de bronze. As regatas em Tavira seguem até o dia 19 de julho.

                                                          A delegação brasileira disputa o Mundial da Juventude da Isaf com o apoio da CBVela. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

                                                          Foto: Isaf Youth Worlds

                                                           

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                                                            16/07/2014

                                                            Entre os dias 16 e 20 de julho, Marcelo Giardi, o Marreco, participa do time que representa o Brasil no Festival Esportivo Panamericano, no México. A competição é uma preparação inicial para o Jogos Panamericanos de Toronto 2015. Além de Marreco, fazem parte do time brasileiro de Esqui Aquático a wakeboarder Mariana Nep e os esquiadores Nickolas Fuldauer e Caio Neves.

                                                            As competições acontecem no Lago Acqua Ski, em Tesquitengo, que é perfeito para a prática do esqui aquático, já para o wakeboard é muito raso, com no máximo 1,50 m de profundidade, com isso a onda do barco não fica tão grande, atrapalhando um pouco a execução das manobras, mas deixa todos os atletas nas mesmas condições.
                                                            “Estou bem confiante, já andei bastante em marola pequena no passado, talvez isso seja uma vantagem. Já fiz o treino de reconhecimento e foi bom para sentir a raia e saber onde encaixar cada manobra”, explica Marreco.

                                                            A representante feminina do wakeboard, Mariana Nep, faz sua primeira competição internacional. “Ela está bem treinada e está sendo muito válida a participação dela para dar incentivo a outras atletas do país”, diz Marreco.

                                                            No esqui aquático o nível é altíssimo, já que os melhores atletas dos Estados Unidos e Canadá participam. “Nossos esquiadores estão treinados, o Caio tem o objetivo de quebrar o recorde brasileiro de rampa que hoje é de 52,8 metros e o Nickolas depois de conseguir o Ouro nos Jogos Sul-Americanos no Chile, vai com tudo para tentar mais uma medalha Panamericana”, explica.

                                                            Foto: Divulgação

                                                             

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