Favorito?

Por: Redação -
02/08/2014

Robert Scheidt volta à Baía de Guanabara a partir de segunda-feira (4), para a disputa do Aquece Rio International Regatta. Primeiro evento-teste deste ano para os Jogos do Rio de Janeiro em 2016, a competição reúne os principais nomes de todas as classes em campanha olímpica. Na Laser, o brasileiro Scheidt chega como favorito ao título, depois de vencer o Sudeste Brasileiro de Laser, na mesma raia olímpica, há uma semana, superando fortes adversários estrangeiros, entre eles o holandês Rutger Van Schaardenburg, que também estará no Aquece Rio.

“O evento-teste será uma competição bem diferente do Sudeste, que foi muito técnico, com ventos rondados. O nível será quase tão elevado quanto o de um campeonato mundial. O holandês está velejando muito bem, e temos ainda o inglês (Nick Thompson, nº 2 do mundo na classe), o francês (Jean Baptiste-Bernaz, 7º do ranking mundial), o australiano (Tom Burton) e os neozelandeses (Andy Maloney e Sam Meech). Todos são candidatos ao pódio”, frisou Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star e que ainda tem o compatriota Bruno Fontes entre seus adversários.

Scheidt passou a última semana treinando na Baía de Guanabara e acredita em evolução, mas prefere a cautela. “Tive um bom período de treinos na raia olímpica, sinto que estou mais afinado com o local. Mas será preciso manter uma boa média na fase inicial, sem grandes erros, para chegar à final com chances de medalha”, destacou o brasileiro, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.

O Aquece Rio International Regatta segue o formato de competições olímpicas, com dez regatas na classe Laser, distribuídas entre as fases classificatória e final, com o descarte do pior resultado a partir da sexta regata. Os dez melhores colocados na etapa final seguem para a disputa da medal race, no dia 9, valendo pontos dobrados.

Foto: Fred Hoffmann

 

 

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    Jet Tour

    Por: Redação -
    01/08/2014

    As belezas do litoral de Sergipe e da Bahia estão no roteiro do Jet Tour Sea-Doo deste domingo. O passeio para proprietários de motos aquáticas de todas as marcas parte de Itaporanga D’ Ajuda, no Sergipe, nas margens do Rio Paripueira, e segue pelo mar até Mangue Seco, na Bahia.

    “A navegação será calma, apenas no encontro do rio com o mar que a água fica um pouco mais agitada, na Praia do Saco, ainda em Sergipe. Vamos seguir por mar até a Bahia, onde poderemos avistar as dunas de Mangue Seco, praia famosa pelas gravações da novela Tieta”, resumiu Matheus Cerqueira, da Sport Jet, concessionária dos produtos BRP em Aracaju, Sergipe – o que inclui as motos aquáticas Sea-Doo.

    O passeio terá entre três e quatro horas de duração, incluindo parada para almoço no povoado de Terra Caída, na Bahia. O ponto de encontro do evento será o Condomínio Porto Bello, em Itaporanga D´Ajuda, mesmo local do test drive com os produtos Sea-Doo marcado para sábado. Os interessados podem efetuar inscrições e obter mais informações com a Sport Jet, no telefone 79/9960-4222.

    Durante as atividades, a organização exige a utilização dos equipamentos de segurança e a apresentação da habilitação náutica por parte dos pilotos. A Sea-Doo patrocina a campanha Navegue Seguro, da Marinha do Brasil, a qual visa a conscientização sobre o uso responsável das motos aquáticas.

    Foto: Divulgação

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      Porto Livre

      Por: Redação -

      Se os nossos novos marinheiros não se atualizarem em conhecimento e tecnologia, darão lugar a um tipo de profissional mais bem preparado

      Por Ney Broker

      Nos últimos anos, estamos vivendo uma constante evolução no mercado náutico brasileiro, em que o conhecimento é fundamental, a tecnologia, inevitável e a atualização, obrigatória. O perfil do comprador de barco também mudou bastante. Tendo como referência meus clientes, a maioria são empresários jovens que programam a compra de uma embarcação para eles mesmos comandarem. Alguns deles veem o marinheiro como simples prestador de serviço, e não mais como um “lobo do mar”, o qual era respeitado, simplesmente, por sua experiência. Bastava alguém comentar na marina que fulano era “safo no mar” para que os donos de barcos contratassem o profissional. Esse tempo acabou.

      As embarcações estão cada vez mais modernas, superequipadas e informatizadas. Isso significa que o serviço do marinheiro é cada vez menos “braçal” e mais “cerebral”, o que exige dele conhecimentos técnicos e teóricos. A prática continua sendo importante, claro! Imagine uma situação de visibilidade zero, em que mesmo sabendo operar gps, sonar, radar e outros equipamentos a bordo, o comandante não domine a embarcação? Imagine se ele, mesmo compreendendo o que mostram os aparelhos, não souber entrar numa “barra” com ondas de três a quatro metros de altura, desviando de arrebentações e bancos de areia e pedras? Nestes casos, a falta de prática poderá ser fatal.

      Alguns marinheiros experientes que já saíram do mercado náutico devido às baixas ofertas de salários falam que o mercado de marinharia no Brasil está tomando um rumo diferente. Que devemos viver como americanos e europeus, ou seja, a era de “clean boat”, “delivery” e “skipper”. Resumindo: além da marina de guarda, o dono do barco contratará uma empresa para cuidar da limpeza e manutenção da embarcação e, quando for usá-la, já a encontrará pronta, na água (daí o conceito de “clean boat”). Caso o proprietário queira comandá-la sozinho, pagará apenas pelo serviço do delivery. Mas, se ele precisar de marinheiro temporário, para alguns dias ou meses, a empresa enviará o barco com um skipper.

      O resumo dessa ópera é que a atividade de marinharia está a exigir mais substância teórica de seus profissionais, embora a prática ainda seja (e sempre será, a meu ver) essencial. Mas cabe perguntar: quem vai financiar esse processo, a fim de que a figura do marinheiro nunca deixe de ser essencial? O dono do barco — que, cada vez mais, se capacita para ser “independente” a bordo — é que deve investir na formação do marinheiro? Ou é o marinheiro — que não ganha tão mal assim… — quem precisa investir nele mesmo e procurar novas oportunidades no mercado?

       

      *Ney Broker é marinheiro há 25 anos e já iniciou vários amigos na profissão, e espera que o futuro traga dias melhores para todos eles

      Porto Livre publicado na edição 303 de NÁUTICA.

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        Aquece Rio

        Por: Redação -

        O time brasileiro que irá disputar o Aquece Rio International Sailing Regatta já está pronto para velejar. Todos os barcos e pranchas já estão na Marina da Glória, sede da competição, esperando o tiro de largada da primeira regata. As classes RS:X masculina e feminina e Finn estreiam neste domingo (3), enquanto as outras oito classes vão para a água na segunda-feira (4). A competição, que reúne 320 velejadores, de 34 países, será a maior da modalidade já realizada no Brasil e servirá como o primeiro teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

        “Este evento vai ter a postura oficial de um evento olímpico, mas na água deve ser encarado como uma competição normal. Na teoria, as Olimpíadas são até mais fáceis do que outros eventos devido à pequena quantidade de participantes, mas um evento como este oferece uma carga emocional muito grande. Sabemos que a raia não é fácil, mas contamos com o apoio do Ken Campbell, um dos melhores meteorologistas do mundo, que esteve conosco em Londres”, disse Torben Grael, líder da equipe brasileira.

        A previsão é de que sejam realizadas 10 regatas mais a medal race para as classes Finn, 470 masculino e feminino, Laser Standard e Laser Radial. Já as classes RS:X masculino e feminino, 49er, 49er FX e Nacra têm 12 regatas programadas na fase classificatória. Os skiffs terão três regatas finais, enquanto o Nacra e as pranchas terão uma medal race. As largadas estão programadas para as 13h em cada uma das cinco raias: ponte, Escola Naval, Niterói, Copacabana e Pão de Açúcar.

        Confira abaixo a delegação brasileira que estará no Aquece Rio:

        Laser
        Robert Scheidt
        Bruno Fontes

        Radial
        Fernanda Decnop
        Maria Cristina Boabaid

        Finn
        Jorge Zarif
        Bruno Prada

        RS:X M
        Ricardo Santos
        Albert Carvalho

        RS:X W
        Patricia Freitas
        Bruna Martinelli

        470 W
        Fernanda Oliveira e Ana Barbachan
        Renata Decnop e Isabel Swan

         470 M
        Henrique Haddad e Bruno Bethlem
        Geison Mendes e Gustavo Thiessen

        Nacra
        Samuel Albrecht e Geórgia Rodrigues
        Clinio de Freitas e Claudia Swan

        49er
        Dante Bianchi e Thomas Lowbeer
        Marco Grael e Gabriel Borges

        FX
        Martine Grael e Kahena Kunze
        Juliana Senfft e Gabriela Nicolino

        A equipe brasileira disputa o Evento Teste com o apoio da CBvela. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

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          Mundial de 420

          Por: Redação -

          A dupla do Yacht Club Santo Amaro (YCSA), Eric Belda e Rodrigo Dabus, garantiu vaga na flotilha ouro do Campeonato Mundial da Classe 420, na Alemanha, que volta a ser disputado hoje, com a fase final estendendo-se até domingo. Entre as dez duplas brasileiras que competem em Travemunde, cinco são formadas por velejadores do Audi YCSA Sailing Team, projeto voltado à Vela Jovem e que envolve as classes Optimist, Laser, 29er, 420 e Byte.

          Eric e Rodrigo, atuais campeões brasileiros de 420 na categoria Júnior, iniciaram a fase de classificação entre 111 velejadores da categoria Open, que inclui duplas masculinas e mistas e conseguiram, ao fim da fase, posicionarem-se na primeira metade dos competidores para garantir vaga na flotilha ouro. O Lubecker Yacht Club (LYC) está recebendo 390 atletas distribuídos em 195 embarcações de 27 países. Os técnicos Felipe Caldeira e Bernardo Andt, o Baby, são os responsáveis pelo Audi Ycsa Saling Team no Mundial.

          “O começo foi difícil com ventos fracos e muitos barcos sobre a linha de largada, situação que não enfrentamos no Brasil. Por isso a experiência já está válida”, afirmou Felipe Caldeira, o Coxa, que ainda relatou as palavras especiais de boas-vindas aos brasileiros pronunciadas pelo presidente internacional da classe 420, o israelense Nino Shmueli, durante a cerimônia de abertura. É a maior equipe brasileira já enviada a um Mundial de 420.

          Além de Eric e Rodrigo (51º), também conseguiram vaga na flotilha ouro, Tiago Brito e Andrei Kneipp (23º), do Clube dos Jangadeiros (RS). Thiago Ribas e Philipp Rump (45º), do Veleiros do Sul (RS) e Leonardo Lombardi e Gabriel Alves (56º), do Clube Naval Charitas (RJ). Outras três duplas do YCSA, Gabriel Elstrodt e Philipp Essle; Isabele Caldeira e Marcelo Peek (mista) e Ricardo Paranhos e Alexander Essle, vão disputar a flotilha prata. O espanhol Ruiz Jose Manuel lidera o Mundial seguido pelo compatriota Dominguez Adrán.

          As representantes femininas do YCSA, Helena de Marchi e Elisa Von Fritsch, assim como, Carolina e Franziska, do Iate Clube do Rio de Janeiro, Letícia e Mareana, do Iate Clube Brasileiro, de Niterói, também estarão na flotilha para as regatas finais a partir desta sexta-feira em Travemunde. Kimberly Lim, de Singapura lidera à frente da italiana Carlotta Omari.

           

          Foto: Christian Beek/Travemunde

           

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            Round UK

            Por: Redação -

            A Round Britain está marcada para o dia 9 de agosto e, pela primeira vez, cinco equipes disputam uma mesma regata com o novo modelo Volvo Ocean 65. Os times do Abu Dhabi Ocean Racing, Dongfeng Race Team, Team Alvimedica, Team Campos – barco da Espanha ainda sem nome – e o Team SCA se enfrentam num percurso de 118 milhas náuticas pela costa britânica. A prova será mais um teste para as tripulações, que se preparam intensamente para a Volvo Ocean Race 2014-15.

            Última a entrar na disputa, a equipe espanhola de Iker Martínez terá os reforços locais de Guillermo “Willy” Altadill e Carlos Hernández. Será uma avaliação e tanto para os atletas, que ainda sonham com uma vaga na regata. “Nós gostaríamos de experimentar mais uns 10 velejadores, mas nós simplesmente não temos tempo suficiente”, disse Iker Martínez.

            As escolhas de Guillermo “Willy” Altadill e Carlos Hernández têm relação com a regra da Volvo Ocean Race que exige velejadores abaixo de 30 anos na disputa. Eles estão com 21 e 27 anos, respectivamente.

            “Eles são bons velejadores e têm experiência de navegar em barcos grandes de regata”, disse o comandante espanhol. “Nós navegamos juntos e ambos tiveram um desempenho muito bom. São jovens, saudáveis ​​e habilidosos”.

            Os chineses do Dongfeng Race Team ficaram treinando na França e estão a caminho do Reino Unido. Oportunidade para os orientais conhecerem ilhas nunca vistas.

            “Ainda temos muito a fazer, mas estamos muito bem na nossa proposta de longo prazo. Estou orgulhoso de conseguir, em apenas seis meses, atingir esse nível”, disse Bruno Dubois, diretor do Dongfeng.

            A equipe feminina do Team SCA deixou Lanzarote, na Espanha, após 18 meses de preparação. Elas foram as primeiras a confirmar presença na edição 2014-15 da regata.

            “A viagem da Espanha ao Reino Unido nos dará ainda mais entrosamento e bagagem”, contou a repórter do Team SCA, Corinna Halloran.

            O Team Alvimedica já está na terra da rainha, mais precisamente em Southampton. Eles pararam lá após o ‘treinão’ pelo Atlântico vindos de Rhode Island, nos Estados Unidos. Pausa merecida para a tripulação de Charlie Enright. “Fiquei contente com nosso desempenho. As condições imprevisíveis que encontramos no caminho apenas serviram para fortalecer o espírito da tripulação. Agora, a regata britânica será mais um teste”.

            O Abu Dhabi Ocean Racing, que também fez a viagem transatlântica, vai disputar a prova na Grã-Bretanha. E eles terão uma novidade. O paraolímpico norte-americano Keith Burhans, de 58 anos, disputará uma regata curta, a Artemis Challenge antes da Round Britain. “Ter a oportunidade de navegar com eles é um sonho se tornando realidade”, disse o velejador, que é biamputado, mas continua velejando e defendo seu país nas Paraolimpíadas.

            Únicos ausentes da Round Britain, os velejadores do Team Brunel se preparam em terra para a regata. Os atletas são monitorados pelo personal trainer Dominic Ramino.

            Foto: Maria Muina

             

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              Copa

              Por: Redação -

              As raias de Hyères, na França, e Weymouth, na Inglaterra, foram confirmadas como etapas da Copa do Mundo da Federação Mundial de Vela (Isaf) em 2015. As cidades serão as únicas da Europa do circuito e foram escolhidas por um criterioso caderno de encargos da entidade máxima da vela mundial.

              As provas começam em Melbourne, Austrália, em dezembro de 2014, antes de visitar Miami, Estados Unidos, já em janeiro de 2015. A grande final será em Abu Dhabi, em novembro de 2015. Hyères e Weymouth vão receber os melhores velejadores do mundo nas 10 classes olímpicas e também com a possível inclusão do kitesurf.

              Veja as etapas:

              Melbourne – 7 a 14 de dezembro de 2014

              Miami – 25 a 31 de janeiro de 2015

              Hyères – abril de 2015

              Weymouth – 8 a 19 de junho de 2015

              Um país asiático – Não definido

              Abu Dhabi – novembro de 2015

               

              Foto: Francisco Lino / ZDL

               

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                Salto

                Por: Redação -

                A falta de navegabilidade do Rio Tietê não é a única vítima da falta de chuvas em São Paulo. Na região de Salto, interior paulista, o rio mais famoso do estado está praticamente secando. Com isso, departamentos de limpeza aproveitam para retirar o máximo de lixo possível do local.

                Em três dias de operação, foram retiradas 2,5 toneladas de lixo em um local em que passa o rio, próximo a Ponte Pênsil, que é onde a sujeira fica represada. A extensão total do trecho do rio Tietê no município é de aproximadamente 25 km.

                A seca na Região Sudeste reduziu a vazão de rios importantes, deixando vários trechos com acúmulo de lixo nas margens.

                Foto: Reprodução

                 

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                  Seleção NÁUTICA

                  31/07/2014

                  Confira os avanços que marcaram os jets nos últimos 40 anos

                  Kawasaki JS 400 (1973)
                  Primeiro jet da história, com motor de 27 hp e pilotagem em pé. Chegou aqui em 1983. Nos anos 1990, ganhou a versão 800 SX-R, com motor 2T três cilindros.

                  Yamaha WR 500 (1986)
                  Estreia da Yamaha, trouxe como novidade a pilotagem sentada. Em seguida, ganhou uma versão com assento maior, para duas pessoas.

                  Sea-Doo XP (1991)
                  Dois anos depois de debutar no mercado, com o Sea-Doo SP, a Bombardier lançou esse modelo. Ágil e rápido, inovou com espelhos retrovisores e trim.

                  Yamaha WB 700 (1993)
                  Xodó dos brasileiros, devido à boa performance nas curvas e à velocidade, chegava a 41 mph (35,6 nós). Até hoje mantém o prestígio no mercado de usados.

                  Yamaha GP 1200 (1997)
                  Primeiro jet de alta performance da Yamaha. Deu origem a outros modelos esportivos da marca, entre eles o GP 1300R, cobiçado pelos amantes da velocidade.

                  Kawasaki Ultra 150 (1999)
                  Além de lançar o painel digital, este dois lugares atingia 67 mph (58,2 nós) de máxima, o que serviu de parâmetro para limitar a velocidade dos jets até hoje.

                  Honda F12 (2002)
                  Fez história ao introduzir o motor quatro tempos, à frente do Yamaha FX 140 e do Sea-Doo GTX 4-Tec. De quebra, lançou a primeira versão com turbocompressor.

                  Sea-Doo RXP (2004)
                  Jet de dois lugares que se destacou como o primeiro a ter mais de 200 hp de potência (215 hp). No ano seguinte, ganhou uma versão de três lugares, o RXT.

                  Yamaha VX (2005)
                  Com boa performance e preço acessível, tornou-se o jet campeão de vendas da marca. Tem motor quatro tempos de 110 hp e uma versão esportiva, de 180 hp.

                  Sea-Doo GTX Ltd (2008)
                  Primeiro jet com suspensão, freio e marcha a ré eletrônicos, recursos que tornam a pilotagem ainda mais confortável e segura.

                  Kawasaki Ultra 300X (2011)
                  O mais potente do mundo, com 300 hp. Vai de 0 a 50 mph (43,4 nós) em apenas 3,7 segundos, aceleração equivalente à de uma Ferrari.

                  Sea-Doo Spark (2013)
                  Chegou ao Brasil com a proposta de atrair novos compradores. Para isso, oferece o melhor preço entre os concorrentes. É um jet leve (tem a metade do peso dos jets de entrada atuais), colorido e divertido.

                  Acompanhe a evolução em fotos:

                  Fotos: Arquivo Náutica

                   

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                    Estreia

                    Por: Redação -

                    A menor lancha da linha abaixo dos 60 pés da Monte Carlo Yachts, estaleiro do grupo Beneteau, fará sua estreia no Newport Beach Boat Show, salão náutico que acontece entre os dias 18 e 21 de setembro na Califórnia, Estados Unidos. Com 45 pés (13,80 metros), a MC4 tem amplo flybridge, salão com grande área envidraçada e plataforma de popa.

                    A MC4 é equipada com sistema IPS 500 da Volvo, são dois motores de 370 hp cada.

                     

                    Fotos: Beneteau/Divulgação

                     

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                      Limpeza

                      Por: Redação -

                      O projeto Limpeza dos Mares chega à segunda etapa na Grande Florianópolis, depois de ter retirado mais de duas toneladas de lixo na região da Ilha do Arvoredo no início de julho. O objetivo agora é coletar objetos deixados por embarcações de passeio no entorno da Ilha do Francês, localizada na ponta sul da praia de Canavieiras, como âncoras, garrafas e latas, entre outros.

                      Promovida pela Associação Náutica Catarinense para o Brasil (Acatmar), com a organização da Aquanauta e apoio da Capitania dos Portos, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM-Bio), Polícia Federal, GTT Náutico de SC, Bombeiro, Comcap, Floripamanhã, Mundo Mar, Sebrae, Prefeitura de Florianópolis e Companhia da Praia a iniciativa é realizada na baixa temporada como uma preparação para o verão e também para conscientizar desde já aqueles que praticam atividades náuticas. “É um segmento turístico que vem crescendo e não podemos deixar que algo tão prazeroso e que traz tantos dividendos seja manchado por atitudes irresponsáveis”, explica ‘Mané’ Ferrari, presidente da Acatmar.

                      A exemplo da investida anterior, realizada no início de julho, a empreitada vai envolver dezenas de pessoas, entre mergulhadores voluntários e membros das entidades e instituições envolvidas. “Na ação realizada na Ilha do Arvoredo tivemos a participação de profissionais de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e até da Argentina. Desta vez não será diferente e contamos com a presença de todos”, garante Sandro Poty, diretor de Mergulho da Acatmar.

                      Foto: Acatmar/Divulgação

                       

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                        Geison e Gustavo

                        Por: Redação -

                        Atuais campeões sul-americanos e integrantes da Equipe Brasileira de Vela Olímpica, Geison Mendes e Gustavo Thiesen começaram a defender nesta quarta-feira, dia 30, o título continental no Iate Clube do Rio de Janeiro. Participam da disputa 24 equipes de 13 países, entre elas as duplas que estão no Rio de Janeiro para o Aquece Rio.

                        A dupla do Veleiros do Sul iniciou a disputa em terceiro na primeira regata da competição e assumiram a liderança ao vencer a segunda regata do dia. Na última regata disputada, ficaram na 16ª posição e com o julgamento de um protesto ficaram com o terceiro lugar da regata, encerrando o dia na liderança.

                        Foto: CBVela/Divulgação

                         

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                          Troca

                          Por: Redação -

                          Sites de vela estrangeiros informam que o brasileiro Eduardo Souza Ramos será substituído por André Fonseca, o Bochecha, na Copa del Rey Mapfre, etapa da Barclays 52 Super Series. O evento, que tem início no dia 2 de agosto, é um dos mais aguardados da temporada de oceano, principalmente pela ascensão da classe TP52. O time brasileiro do Phoenix não terá Souza Ramos apenas nessa etapa. A decisão do circuito da classe será em setembro e deverá ter novamente o experiente velejador.

                          “Sabemos que esta era uma das regatas que ele gostaria de participar, mas a saúde vem em primeiro lugar. Desejamos a sua rápida recuperação e seu regresso na regata final do circuito em Ibiza, em setembro”, disse Rob Weiland, gestor da classe TP52.

                          O líder da  Barclays 52 Super Series é o Quantum Racing. O Phoenix está em quarto lugar.

                          Foto: Jesus Renedo

                           

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                            Copa SP

                            Por: Redação -

                            A etapa de abertura da Copa São Paulo de Jet será realizada de 29 a 31 de agosto, na Represa do Guarapiranga (Av. Atlântica, 4.000, antiga Robert Kennedy), em São Paulo. A competição, que também é válida pela quarta e última etapa do Campeonato Brasileiro de Jet – Grand Prix 2014, reunirá os melhores pilotos do país e convidados do exterior. A segunda e última etapa da Copa São Paulo acontecerá de 19 a 21 de setembro, no mesmo local.

                            Luiz Marcelo Teixeira (Pardal), presidente da Associação Brasileira de Jet (BJSA), lembra que a entidade já organiza o Campeonato Brasileiro há 27 anos e durante muito tempo também foi responsável pelo Campeonato Paulista. “Como temos o objetivo de promover cada vez mais a modalidade, estamos lançando a Copa São Paulo, em duas etapas nesta primeira edição. As disputas serão na Represa do Guarapiranga, que oferece excelentes condições técnicas e de infraestrutura. A pontuação também será válida pela última etapa do Brasileiro, o que deixa perspectivas de grandes disputas. A segunda etapa da Copa São Paulo será durante a Virada Esportiva, em setembro”, explicou.

                            Pardal explica que a Copa São Paulo deverá contar com a participação de pilotos dos Estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina, Paraná, Distrito Federal, além de convidados do Uruguai, Paraguai e Argentina. “É importante lembrar que nesta etapa de agosto, também está em disputa as vagas para o Campeonato Mundial, que será realizado de 4 a 12 de outubro, em Lake Havasu, no Arizona, nos Estados Unidos. O Campeonato Brasileiro de Jet – Grand Prix 2014 também define os pilotos que irão ao Mundial.

                            Foto: Ricardo Fuchs/Photojetski

                             

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                              Novo desafio

                              Por: Redação -
                              30/07/2014

                              Sir Robin Knox-Johnston, de 75 anos, confirmou sua participação na regata Round Britain and Ireland Race. Ele estará no comando de seu veleiro Open 60. O velejador britânico é fundador da regata de volta ao mundo Clipper Round the World Yacht Race e foi o primeiro homem a dar a volta ao mundo sem paradas sozinho em um veleiro.

                              A regata Round Britain and Ireland Race acontece a cada quatro anos e é organizada pelo Royal Ocean Racing Club. A competição começa no dia 10 de agosto e os velejadores devem enfrentar um percurso de 1802 milha náuticas.

                              Sir Robin Knox-Johnston já correu seis vezes esta regata e a venceu por duas vezes.

                              Foto: Divulgação/Clipper

                               

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                                Navio do World Trade Center

                                Por: Redação -

                                As famosas Torres Gêmeas, em Manhattan, entraram para história em 2001 após o maior ataque terrorista em solo americano derrubar os dois imensos prédios. Desde então a área vem passando por uma renovação. Em uma das reformas, ao sul de onde as torres ficavam, trabalhadores da construção civil encontram, em 2010, algo inesperado enterrado a quase sete metros de profundidade: o esqueleto de um navio de madeira muito antigo. A área vinha sendo escavada para ser transformada em um estacionamento de segurança, mas o achado interrompeu o projeto.

                                Agora, cientistas americanos divulgaram um novo relatório sobre a idade do esquecido navio. A data provável de construção da embarcação é 1773 e conseguiram até encontrar dados de que o navio foi feito em um pequeno estaleiro da Filadélfia.

                                Os cientistas também divulgaram que a madeira usada no navio é o mesmo tipo de carvalho branco utilizado para construir o Independence Hall, local onde foram assinadas a Declaração de Independência e a Constituição dos Estados Unidos.

                                O relatório foi divulgado na revista Tree-Ring Research e está rodando o mundo.

                                Foto: Lower Manhattan Development Corporation

                                 

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                                  NÁUTICA na Rússia

                                  Por: Redação -

                                  A tradicional competição Russky Grand Prix, na Rússia, é uma das mais importantes, desafiadoras e longas provas de jet do mundo. Os mais tarimbados pilotos do planeta, como o francês Jean Bruno Pastorello, conhecido como o “rei dos mares”, estarão juntos durante uma semana em busca de um prêmio de 5 mil euros e o status de vencedor da respeitável competição, que acontecerá de 11 a 18 de agosto.

                                  O circuito será ao redor da ilha de Vladivostok, a maior cidade portuária da Rússia, cravada no oceano Pacífico. Ao todo, cada competidor (que navegará com o uso de gps) deverá completar quatro voltas ao redor da ilha por dia, o que equivale a um total diário de 200 km navegados — ou cerca de 1000 km ao fim do torneio, organizado pela Powerboat Esporte Federação Primorsky Krai e a Universidade FEFU.

                                  O portal de NÁUTICA mostrará em detalhes esta emocionante competição através da coluna do fotógrafo Ricardo Fuchs, único brasileiro credenciado para o evento e membro da equipe da imprensa oficial da competição, a revista eletrônica Jetskinworld (www.jetskInworld.com).

                                  Fotos: Divulgação

                                   

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                                    Tour Virtual

                                    Por: Redação -

                                    A parceria entre a Royal Caribbean e o Google rendeu um belo presente aos internautas: um tour virtual pelo Allure of the Seas, maior navio de cruzeiros do mundo. O tour pode ser feito através do Google Street View. Diversas fotos dos ambientes do navio estão reunidas no site para que o internauta possa conhecer o Allure of the Seas antes mesmo de embarcar.

                                    Em alguns pontos é possível ter visão 360º do ambiente. São mais de 20 mil fotos que levaram 60 horas de trabalho para serem clicadas. O visitante pode ver os deques do navio, a rua principal que reúne lojas, bares e café, o carrossel instalado a bordo e até o anfiteatro aquático.

                                    Tudo ao alcance de apenas alguns cliques. Acesse o link para fazer sua visita: google.com.br

                                    Imagens: Google Street View / Divulgação

                                     

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                                      Benetti Veloce 140

                                      Por: Redação -

                                      O Veloce 140′, o novo modelo da linha Benetti Class Fast Displacement, é um iate com belo design e com inovações tecnológicas no casco e sistemas de propulsão. A característica mais marcante é o novo casco D2P projetado pelo estúdio de arquitetura naval Pierluigiz Ausonio e pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Azimut-Benetti. Uma das maiores vantagens deste casco é a economia de energia, 12 nós de velocidade de cruzeiro e a capacidade de viajar em maiores velocidades (mais de 20 nós) em total conforto.

                                      O iate de 140 pés — semi-customizado com um casco D2P – foi construído para um proprietário brasileiro e cliente fiel da Azimut-Benetti. É caracterizado por interiores altamente personalizados começando com o layout que pode ser projetado de acordo com as exigências dos clientes. O conceito e design exterior foram desenvolvidos por Stefano Righini enquanto o design de interiores é trabalho dos britânicos RWD – Redman Whiteley Dixon, em colaboração com o proprietário. A decoração interior e exterior foi confiada ao arquiteto paulista João Armentano.

                                      A casa de máquinas do Veloce 140 também merece atenção, afinal possui o maior motor já montado no estaleiro da Benetti em Viareggio: dois MTU 12V 4000 M93L de 3500 hp cada. O iate também é equipado com um sistema de estabilizadores elétricos marinhos CMC.

                                      Outro ponto que chama atenção é o grande terraço cobre mais de 77 metros quadrados do novo iate Benetti. Aqui, também, classe e funcionalidade se misturam. O espaçoso terraço com vista para o mar é ocupado por uma piscina central que fica de frente para a área mais espetacular do novo iate Benetti: uma seção estendida à direita servida por um bar linear que acompanha o lado esquerdo. Outra característica são os assentos na proa com vista para o mar.

                                      A embarcação tem cinco camarotes, uma para o proprietário do iate, duas duplas e duas para os hóspedes, com camas individuais. As quatro cabines da tripulação, para os oito tripulantes, estão na extremidade da proa. O andar inferior também possui um Clube de Praia com acesso por uma dupla escadaria e equipado com um contador de bar central ao longo do comprimento das anteparas. A garagem é posicionada transversalmente e pode acomodar até dois barcos de apoio.

                                      A estreia mundial do Veloce 140 será no Fort Lauderdale International Boat Show 2014 que acontece entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro.

                                      Foto: Benetti/Divulgação

                                       

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                                        Exclusivo!

                                        Por: Redação -
                                        29/07/2014

                                        Com apenas 19 anos e longos cabelos Marcos Soares, ao lado de Eduardo Penido, foi o primeiro velejador brasileiro a conquistar uma medalha de ouro em uma Olimpíada. O ano era 1980 e Marcos velejava em um 470, classe que continua no programa olímpico até hoje. Mesmo com a medalha dourada dos Jogos de Moscou, Marcos Soares não continuou sua carreira na vela olímpica e logo trilhou seu caminho no mundo dos negócios. O afastamento não foi total, já que o agora empresário abriu uma veleria, a Velas Ullmann, ainda na década de 1980, que logo chegou ao posto de maior veleria do Brasil.

                                        Em 1987, Marcos fundou a Sailing Products, empresa que comercializa, até hoje, produtos e equipamentos náuticos. O negócio cresceu com a abertura das importações no Brasil, na década de 1990, e o empresário firmou laços com a francesa Beneteau desde então ao se tornar, em 1994, o único representante da Beneteau no Brasil.

                                        Desde 2009 Marcos Soares está envolvido no projeto de implantação da Beneteau no Brasil, que incluiu a implementação do primeiro estaleiro da marca na América do Sul e o lançamento da linha de barcos a motor no país. Em 2011 Marcos assumiu o posto de CEO da Beneteau Brasil e, com a ajuda do empresário e velejador nas horas vagas, a Beneteau – que antes tinha sua marca reconhecida no país como um sinônimo de veleiros – tornou-se também uma referência em embarcações a motor.

                                        Hoje, Marcos Soares deixa seu posto de CEO da marca para retomar os projetos do Grupo Sailing. “Tenho muito orgulho de ter participado do projeto da Beneteau no Brasil. Se considerarmos o pré-operacional, foram 5 anos de trabalho muito intensos, mas acredito que tenha sido uma contribuição muito importante para o desenvolvimento do mercado náutico brasileiro”, diz Marcos.

                                        O empresário aproveitou para avaliar o mercado náutico nacional. “Os números brasileiros ainda são pequenos se compararmos com os Estados Unidos, mas somos muito mais expressivos que a China, por exemplo. Nosso setor náutico vem mostrando cada vez mais sinal de maturidade, com grandes marcas estrangeiras investindo no país e com fortes players brasileiros”.

                                        Pioneiro no mercado náutico na representação de grandes marcas internacionais no país, Soares está no comando do Grupo Sailing há 27 anos. Atualmente, o Grupo Sailing é distribuidor exclusivo da líder mundial na fabricação de catamarãs, a Lagoon, e dos veleiros Beneteau no Brasil, além de dealer autorizado da Beneteau Power Boats. Na área de equipamentos, representa os geradores Kohler, sistemas de ar condicionado Crusair, entre outras marcas de referência no mercado náutico, além de ser pioneira em bareboat charter no Brasil com a Brasil Yacht Charter.

                                        “Você tem que estar sempre atento, ser intenso no que faz e estar o tempo inteiro buscando formas de melhorar o seu negócio. O que faz a diferença entre a adversidade e a oportunidade é o observador. Este é o momento para observar o mercado, antecipar-se as suas demandas, consolidar o que é valor e abrir novas frentes”, conclui Marcos Soares.

                                        Fotos: Divulgação e Arquivo NÁUTICA

                                         

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                                          Aquece Rio

                                          Por: Redação -

                                          A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) apresentaram oficialmente para a imprensa nesta terça-feira a Equipe Brasileira de Vela Olímpica. O evento foi realizado no Rio Yacht Club, em Niterói, uma das bases da equipe. Os 30 atletas que fazem parte do time disputarão a partir do próximo dia 2 de agosto o Evento Teste, primeiro grande evento esportivo após a Copa do Mundo, já pensando nos Jogos de 2016.

                                          “Hoje o Brasil tem a melhor equipe olímpica do Mundo. Sabemos que existem outras equipes muito boas e por isso as medalhas virão nos detalhes. O apoio do COB tem sido essencial para nós e nosso time está bastante unido e focado no objetivo de fazer bonito dentro d’água”, disse Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.

                                          O COB tem atuado em conjunto com a CBVela há um ano e meio e os resultados já estão sendo vistos. Na última atualização do ranking de classes olímpicas da Federação Internacional de Vela (Isaf), divulgada nesta segunda-feira, dez atletas apareceram entre os dez melhores do mundo, incluindo Martine Grael e Kahena Kunze, da 49er FX, e Ricardo ‘Bimba’ Winicki, da RS:X, que estão na primeira colocação.

                                          “A vela é uma das prioridades de investimento do COB devido à qualidade dos atletas e dos técnicos, além do histórico de resultados. Acreditamos que será uma das modalidades que terá grande sucesso em 2016”, disse Jorge Bichara, Gerente Geral de Performance Esportiva da entidade.

                                          Como parte do apoio que o COB está dando aos atletas da CBVela está a contratação de treinadores brasileiros e estrangeiros, a compra de 20 barcos novos (dois por classe) que ficarão no país e na base da equipe brasileira em Nice, na França, além de quatro bases de fisioterapia que serão usadas durante o Evento Teste, sendo duas em Niterói, no hotel onde a delegação está hospedada e no Rio Yacht Club (base permanente que atende os atletas da cidade), e duas no Rio de Janeiro, sendo uma no Iate Clube do Rio de Janeiro (permanente, que atende os atletas do Rio de Janeiro), e uma na Marina da Glória, sede do evento, que terá duas banheiras de crioimersão.

                                          O Aquece Rio International Sailing Regatta, é o primeiro teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016 e está sendo considerado o maior evento de vela olímpica já realizado no Brasil. Estarão presentes 324 atletas, de 34 países, em cada uma das dez classes. O país será representado por 30 velejadores (dois barcos em cada classe).

                                          “Esta será uma grande oportunidade para todos os atletas testarem a raia na mesma época em que será disputada a olimpíada. Vou para a água como em todas as outras competições, com vontade de ganhar, mas sem a pressão ainda de poder cometer nenhum erro. Chego embalado pela vitória no Sudeste de Laser, disputado na semana passada, que contou com a presença de alguns velejadores estrangeiros”, disse Robert Scheidt.

                                          Durante toda esta semana os brasileiros estarão na água treinando e correndo regata, como é o caso da classe 470, que terá o Campeonato Sul-Americano entre os dias 30 de julho e 1 de agosto.

                                          “Esta semana será muito interessante para nós, pois as melhores velejadoras do mundo já estão aqui e assim posso velejar em casa, com uma flotilha mais numerosa e de alto nível”, disse Fernanda Decnop, da classe Laser Radial.

                                          A delegação brasileira disputa o Evento Teste com o apoio da Confederação Brasileira de Vela e do COB. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

                                          Foto: Fred Hoffmann/CBVela

                                           

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                                            Por: Redação -

                                            Integrantes da Equipe Brasileira de Vela Olímpica de 2014, os gaúchos Geison Mendes e Gustavo Thiesen participam do Campeonato Sul-americano de 470. O evento começa nesta quarta-feira (30) e termina no dia 1º de agosto no Iate Clube do Rio de Janeiro. Atletas do clube gaúcho Veleiros do Sul, Geison e Gustavo irão defender o título de campeões da categoria masculina de classe olímpica conquistado na última edição em 2013.

                                            “Além de disputarmos mais uma vez o título continental, o sul-americano ocorre logo antes do Aquece Rio International Regatta, o evento teste para a Olímpiada de 2016 (de 2 a 9 de agosto na Marina da Glória), já estaremos muito bem ambientados e isso é muito favorável”, diz o velejador Geison.

                                            No último ano a dupla gaúcha, que é a 21º colocada no ranking mundial da classe 470 masculina, participou das etapas da Copa do Mundo de Vela em Melbourne, Miami, Hyères e Palma de Mallorca e venceu o Campeonato Italiano de 470. A equipe conta com patrocínio do Banrisul Esportes, Corsan e Fallgatter, Vipal e North Sails e com o apoio da Confederação Brasileira de Vela e do Comitê Olímpico Brasileiro.

                                            Foto: Isaf/Divulgação

                                             

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                                              Julho

                                              Por: Redação -

                                              O Brasil segue bem no ranking da Federação Internacional de Vela (Isaf), entidade máxima da vela mundial. No mês de julho, a dupla Martine Grael e Kahena Kunze seguiram firmes na liderança da classe 49er FX. As duas são as maiores esperanças de medalha para o País nos Jogos do Rio-2016. Já Ricardo Winicki, o Bimba, também somou pontos suficientes para liderar a classe RS:X.

                                              Na Laser, dois brasileiros estão entre os top : Bruno Fontes é o quarto e Robert Scheidt uma posição atrás. O Brasil vai bem na Finn com Jorge Zarif em sexto. Na 470, Renata Decnop/Isabel Swan estão em sétimo e Fernanda Oliveira/Ana Barbachan em nono.

                                              Os principais velejadores citados disputam, a partir da semana que vem, o evento-teste da Olimpíada, na raia da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

                                              Foto: Fred Hoffmann

                                               

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                                                Por: Redação -

                                                Com dois barcos na Ilhabela Sailing Week, considerado o maior evento de vela oceânica do Brasil, a equipe F7 SerGlass saiu com a sensação de dever cumprido após uma semana de provas. Com o bronze na classe Star e o oitavo lugar na HPE, os irmãos Bellotti querem melhorar ainda mais seus resultados e continuar investindo na vela oceânica. Marcelo Bellotti apostou num atleta de 17 anos para ser seu proeiro e se deu bem. O jovem Antonio Moreira ajudou a dupla a ficar com o terceiro lugar na classe Star, atrás de parcerias lideradas por medalhistas olímpicos Lars Grael e Bruno Prada, ouro e prata respectivamente. Já Renata Bellotti ajudou sua tripulação a sair com a oitava colocação com mais de 20 barcos na raia de HPE. Foi o melhor resultado de uma mulher no comando na categoria.

                                                “A Semana de Vela é um evento bastante forte tecnicamente. Todo mundo quer correr e ganhar. Nossa equipe, tanto no Star quanto no HPE, apostou em formações novas e colheu frutos. A nossa ideia é continuar investindo na modalidade e mostrar que a vela oceânica tem espaço no Brasil”, disse Marcelo Bellotti. O velejador aportou na classe Star mesmo com a saída da categoria do calendário olímpico.

                                                Renata Bellotti , que tem mais de 10 anos de experiência na vela, confessou que aprendeu bastante nas provas em Ilhabela. Ao lado do companheiro Juan De La Fuente e dos amigos Marcos Hurodovich e Tatiana Almeida, a equipe F7 SerGlass conseguiu diminuir a diferença para os líderes, inclusive para o campeão Ginga. A ideia para os próximos anos é trocar a tripulação apenas quando necessário, por agenda ou contusão.

                                                “Sempre que monto uma equipe procuro não apenas bons velejadores, mas bons companheiros. Essa amizade e cumplicidade no barco é essencial para um bom resultado. Temos que continuar nesse projeto”, destacou a velejadora, que ainda pontuou as vantagens de ter uma equipe mista.

                                                Foto: Fred Hoffmann

                                                 

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                                                  Por: Redação -
                                                  28/07/2014

                                                  A 41ª edição da Ilhabela Sailing Week trouxe novamente medalhistas olímpicos e campeões mundiais de diversas classes às raias de Ilhabela. Torben e Lars Grael, Bruno Prada, Reinaldo Conrad, Maurício Santa Cruz, André Fonseca, o argentino Santiago Lange ajudaram a elevar o nível da competição e já sabem que em 2015 a principal competição de oceano do País será disputada entre os dias 4 e 11 de julho.

                                                  “Parabéns a todos que participaram da Ilhabela Sailing Week. Agradeço aos apoiadores e aos velejadores que proporcionam a festa no mar e na terra. Espero ver todos novamente em 2015”, pronunciou o comodoro do Yacht Club de Ilhabela (YCI), José Yunes.

                                                  O diretor de Vela do YCI, Carlos Eduardo Souza e Silva, expressou a satisfação por ter recebido cerca de mil velejadores durante a semana. “Estou super feliz com o resultado. Por mais um ano conseguimos manter o padrão Yacht Club de Ilhabela. Um dos objetivos para 2015 é aprimorar a Regata por Equipes, transformando-a em um interclubes ou em uma disputa regional que possa estimular as tripulações”. Neste ano de estreia, a competição movimentou 16 barcos de quatro equipes: Escola Naval (RJ), que foi a campeã, Santos, Ilhabela e Clube Naval Charitas, de Niterói.

                                                  “Evoluímos muito na organização dentro do clube nos últimos anos. Queremos expandir a longo prazo para, por exemplo, estabelecer parcerias com o Iate Clube de Santos, Pindá Iate Clube, envolver a programação cultural e musical da cidade com a esportiva e fortalecer o turismo de inverno em Ilhabela”, considerou Kalu.

                                                  Campeões da 41a. edição

                                                  S40 – Pajero (Sérgio Rocha)
                                                  C30 – Zeus (Inacio Vandresen)
                                                  HPE – Ginga (Breno Chvaicer)
                                                  ORC A – Seu Tatá (Paulo Cesar Haddad)
                                                  ORC B – Lucky V (Ralph de Vasconcellos Rosa)
                                                  ORC C -Bravísismo 4 (Ian Muniz)
                                                  ORC Geral – Seu Tatá (Paulo Cesar Haddad)
                                                  IRC – Rudá (Guilherme Hernandes)
                                                  RGS A – Montecristo (Julio Cechetto)
                                                  RGS B – Total Balance (Sérgio Klepacz)
                                                  RGS C – Azulão (Marcelo Polonio)
                                                  RGS Cruiser – BL3 (Clauberto Andrade)
                                                  RGS Geral – Azulão (Marcelo Polonio)
                                                  Por equipes – Escola Naval (Bijupirá/Breklé/Dourado/Quiricomba)
                                                  Sul-Americano de Star – Lars Grael/Samuel Gonçalves
                                                  Sul-Americano de ORC 500 – Seu Tatá (Paulo César Haddad)
                                                  Sul-Americano de ORC 600 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva)

                                                  Veja as fotos da premiação:

                                                  Foto: Marcos Méndes / SailStation.com

                                                   

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                                                    28 de julho

                                                    Por: Redação -

                                                    28 de julho é o dia do aniversário de criação do Comando da Marinha do Brasil. A data remonta ao alvará promulgado no ano de 1736, pelo Rei D. João V de Portugal, que criou as Secretarias de Estado dos Negócios Interiores do Reino, da Marinha e Domínios Ultramarinos e dos Negócios Estrangeiros e da Guerra.

                                                    Com a vinda da Família Real para o Brasil, a Secretaria foi oficialmente estabelecida no Rio de Janeiro. Em 1891, com o advento da República, foram estabelecidos seis ministérios, dentre eles o da Marinha. Em 1999, após a criação do Ministério da Defesa, a designação de Ministério da Marinha foi alterada para Comando da Marinha.

                                                    Em sua Ordem do Dia, o Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, saudou os militares de ontem e de hoje: “Na oportunidade em que se recordam alguns fatos históricos que determinaram o surgimento deste Comando, com suas complexas e multifacetadas atribuições, cabe-nos homenagear aqueles que nos antecederam e deixaram um inestimável legado de dedicação, correção e competência. Reafirmando a convicção de que o futuro será auspicioso, expresso o meu reconhecimento a todos os militares e servidores civis, homens e mulheres, da ativa e da reserva, pelo empenho, comprometimento e significativa contribuição para a consolidação da Marinha como uma Força aprestada, honrada e respeitada”.

                                                    Foto: Marinha do Brasil

                                                     

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                                                      Por: Redação -

                                                      Deu Scheidt mais uma vez. O velejador venceu o Sudeste Brasileiro de Laser.  Depois de um acidente com um equipamento do barco, que lhe rendeu o 11º lugar, o brasileiro venceu as duas últimas regatas, garantindo a vitória da competição com 16 pontos perdidos. A pontuação é a mesma do holandês Rutger Van Schaardenburg, vice-campeão, com quem Scheidt travou um duelo na Baía de Guanabara, raia olímpica dos Jogos do Rio de Janeiro/2016.

                                                      “Na primeira regata, o burro (peça usada para deixar a vela mais chata nos ventos fortes) quebrou, e tive que improvisar, para chegar em 11º. Mesmo com esse incidente, consegui velejar muito bem e vencer as outras duas regatas, o que não deixou de ser uma surpresa”, apontou Scheidt. “Além disso, consegui o título do campeonato no critério de desempate em cima do holandês, que vinha muito forte.”

                                                      Competição regional, o Sudeste Brasileiro de Laser mostrou nível elevado com a participação de vários nomes fortes da classe, em campanha olímpica, que já estão no Rio de Janeiro para o Aquece Rio International Regatta, primeiro evento-teste do ano para os Jogos de 2016, entre 2 e 9 de agosto. “Foi um evento bem técnico, com ventos rondados. Acertei bem a maneira de velejar, acho que estou bem adaptado à raia. Mas o evento-teste será uma competição completamente diferente, numa situação diferente. Vou aproveitar esta última semana para reforçar o treinamento”, observou o brasileiro, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.

                                                      Foto: Feed Hoffmann

                                                       

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                                                        Por: Redação -

                                                        O Abu Dhabi, equipe que disputará a Volvo Ocean Race a partir de outubro, fará uma ação especial na Cowes Week, semana de regatas disputada na Inglaterra. A equipe escolheu o biamputado Keith Burhans, de 58 anos, para fazer parte da tripulação nas provas em agosto. Oportunidade única para uma pessoa com deficiência.

                                                        “Estou muito animado por ter sido escolhido como o “One4Azzam”, e eu estou ansioso para ter a oportunidade de demonstrar o que um velejador paraolímpico pode fazer”, disse Burhans, que venceu mais de 400 outros candidatos. “Eu vou representar meus irmãos paraolímpicos. Quase não há oportunidades para uma pessoa com deficiência disputar uma regata como essa”.

                                                        O norte-americano teve as duas pernas amputadas em 1995 depois de ser atropelado por um barco. Depois de dois meses do acidente, o velejador recebeu suas próteses e voltou a navegar, um exemplo parecido ao nosso Lars Grael. Desde então defende os Estados Unidos em regatas paraolímpicas.

                                                        Foto: US Sailing Team

                                                         

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                                                          Os inscritos nas classes ORC e RGS para correr as regatas da 41ª Ilhabela Sailing Week puderam competir por equipes, além das disputas tradicionais entre as tripulações. A criação de mais esta forma de disputa teve a finalidade de proporcionar mais emoção aos participantes. Logo na estreia o título ficou com os representantes da Escola Naval, assíduos participantes das regatas da principal competição de vela oceânica da América Latina.

                                                          Resultado final por equipes:

                                                          1.- Escola Naval (Bijupirá/Breklé/Dourado/Quiricomba) – 131 pontos

                                                          2.- Iate Clube de Santos (Chroma/Pi/Ciao/Saba) – 158 pontos

                                                          3.- Charitas (Lucky V/Santa Fé V/Albatroz/Zeppa) – 173 pontos

                                                          4.- Yacht Club de Ilhabela (Orson/Fantasma/Kanibal/Jazz) – 204 pontos

                                                          Foto: Divulgação

                                                           

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                                                            Gênova

                                                            Por: Redação -

                                                            O Costa Concórdia, chegou ao porto de Gênova neste domingo (27) para ser desmontado. A embarcação havia deixado a Ilha de Giglio na última quarta-feira (23). O navio naufragou em 13 de janeiro de 2012 causando a morte de 32 pessoas. A operação será em duas partes e em duas cidades diferentes. Em Prà Volti, todas as mobílias serão retiradas. Depois, o Costa Concordia será transferido para o estaleiro de Sampierdarena, onde se procederá a sua demolição, transformado já em uma enorme massa metálica.  A demolição total do navio deve levar quase dois anos.

                                                            O transporte do Costa Concórdia durou quatro dias. O navio, que pesa 112.000 toneladas, foi levado por flutuadores e com velocidade de 4 km/h.

                                                            Foto: Reprodução

                                                             

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