Sudeste

Por: Redação -
28/07/2014

Deu Scheidt mais uma vez. O velejador venceu o Sudeste Brasileiro de Laser.  Depois de um acidente com um equipamento do barco, que lhe rendeu o 11º lugar, o brasileiro venceu as duas últimas regatas, garantindo a vitória da competição com 16 pontos perdidos. A pontuação é a mesma do holandês Rutger Van Schaardenburg, vice-campeão, com quem Scheidt travou um duelo na Baía de Guanabara, raia olímpica dos Jogos do Rio de Janeiro/2016.

“Na primeira regata, o burro (peça usada para deixar a vela mais chata nos ventos fortes) quebrou, e tive que improvisar, para chegar em 11º. Mesmo com esse incidente, consegui velejar muito bem e vencer as outras duas regatas, o que não deixou de ser uma surpresa”, apontou Scheidt. “Além disso, consegui o título do campeonato no critério de desempate em cima do holandês, que vinha muito forte.”

Competição regional, o Sudeste Brasileiro de Laser mostrou nível elevado com a participação de vários nomes fortes da classe, em campanha olímpica, que já estão no Rio de Janeiro para o Aquece Rio International Regatta, primeiro evento-teste do ano para os Jogos de 2016, entre 2 e 9 de agosto. “Foi um evento bem técnico, com ventos rondados. Acertei bem a maneira de velejar, acho que estou bem adaptado à raia. Mas o evento-teste será uma competição completamente diferente, numa situação diferente. Vou aproveitar esta última semana para reforçar o treinamento”, observou o brasileiro, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.

Foto: Feed Hoffmann

 

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    Biamputado

    Por: Redação -

    O Abu Dhabi, equipe que disputará a Volvo Ocean Race a partir de outubro, fará uma ação especial na Cowes Week, semana de regatas disputada na Inglaterra. A equipe escolheu o biamputado Keith Burhans, de 58 anos, para fazer parte da tripulação nas provas em agosto. Oportunidade única para uma pessoa com deficiência.

    “Estou muito animado por ter sido escolhido como o “One4Azzam”, e eu estou ansioso para ter a oportunidade de demonstrar o que um velejador paraolímpico pode fazer”, disse Burhans, que venceu mais de 400 outros candidatos. “Eu vou representar meus irmãos paraolímpicos. Quase não há oportunidades para uma pessoa com deficiência disputar uma regata como essa”.

    O norte-americano teve as duas pernas amputadas em 1995 depois de ser atropelado por um barco. Depois de dois meses do acidente, o velejador recebeu suas próteses e voltou a navegar, um exemplo parecido ao nosso Lars Grael. Desde então defende os Estados Unidos em regatas paraolímpicas.

    Foto: US Sailing Team

     

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      Equipes

      Por: Redação -

      Os inscritos nas classes ORC e RGS para correr as regatas da 41ª Ilhabela Sailing Week puderam competir por equipes, além das disputas tradicionais entre as tripulações. A criação de mais esta forma de disputa teve a finalidade de proporcionar mais emoção aos participantes. Logo na estreia o título ficou com os representantes da Escola Naval, assíduos participantes das regatas da principal competição de vela oceânica da América Latina.

      Resultado final por equipes:

      1.- Escola Naval (Bijupirá/Breklé/Dourado/Quiricomba) – 131 pontos

      2.- Iate Clube de Santos (Chroma/Pi/Ciao/Saba) – 158 pontos

      3.- Charitas (Lucky V/Santa Fé V/Albatroz/Zeppa) – 173 pontos

      4.- Yacht Club de Ilhabela (Orson/Fantasma/Kanibal/Jazz) – 204 pontos

      Foto: Divulgação

       

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        Gênova

        Por: Redação -

        O Costa Concórdia, chegou ao porto de Gênova neste domingo (27) para ser desmontado. A embarcação havia deixado a Ilha de Giglio na última quarta-feira (23). O navio naufragou em 13 de janeiro de 2012 causando a morte de 32 pessoas. A operação será em duas partes e em duas cidades diferentes. Em Prà Volti, todas as mobílias serão retiradas. Depois, o Costa Concordia será transferido para o estaleiro de Sampierdarena, onde se procederá a sua demolição, transformado já em uma enorme massa metálica.  A demolição total do navio deve levar quase dois anos.

        O transporte do Costa Concórdia durou quatro dias. O navio, que pesa 112.000 toneladas, foi levado por flutuadores e com velocidade de 4 km/h.

        Foto: Reprodução

         

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          Confiável

          Por: Redação -
          27/07/2014

          A 13ª edição da Pesquisa Marcas de Confiança 2014, realizada por meio de parceria entre a revista Seleções e o Ibope Inteligência, apontou o velejador Robert Scheidt como segunda marca de maior confiança no Brasil neste ano, na categoria esportista, com 72%, atrás apenas da jogadora de futebol Marta, com 76%. A pesquisa ouviu 1.300 pessoas que representam o universo de leitores da Seleções.

          Maior atleta olímpico brasileiro, com cinco medalhas – dois ouros, duas pratas e um bronze – e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star, Robert Scheidt disputa o Sudeste Brasileiro de Laser, na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, como aquecimento para o primeiro evento-teste na raia olímpica, em agosto.

          Foto: Fred Hoffmann

           

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            Saqueado

            Por: Redação -

            O veleiro Samsara já foi retirado após encalhar em uma laje próxima à Praia do Veloso, sul de Ilhabela. O barco ficou espetado nas pedras durante a Ilhabela Sailing Week. O veleiro da classe ORC foi saqueado e até o motor foi roubado na madrugada de sábado (26), antes de ser levado por terra para seu destino. O comandante Fabrício Ness e a tripulação catarinense deixaram o barco com segurança.

            Foto: Gabriel Heusi

             

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              Apoio

              Por: Redação -

              Depois da desistência do Team Australia, quatro equipes confirmaram que estarão na disputa da America´s Cup: Luna Rossa Challenge, Artemis Racing, Ben Ainslie Racing e Team France. Os sindicatos apoiam o evento, independentemente do local escolhido para a final. O documento veio após a saída do Team Austrália e da possível desistência do Emirates Team New Zealand. Ambos reclamaram da indefinição e dos altos custos.

              As quatro equipes pretendem estabelecer mais contato com o defensor do título e donos das regras, o Oracle. A definição não saiu, mas deve ser em San Diego, nos Estados Unidos, ou Bermuda.

              Foto: Divulgação

               

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                Por: Redação -
                26/07/2014

                O cancelamento das regatas do último dia de competição, por falta de vento, confirmou os campeões da Ilhabela Sailing Week 2014, principal semana de vela nacional. Destaque para o Pajero na classe S40. A superioridade da tripulação multinacional fez a diferença, com o retrospecto de três vitórias em seis regatas. O vice-campeão Carioca, do Rio de Janeiro, ganhou duas e ficou à frente do Crioula, de Porto Alegre, campeão em 2013. O Magia Energisa, do bicampeão olímpico Torben Grael, também venceu uma regata.

                “Só tivemos a confirmação de que a base da tripulação seria mantida na Ilhabela Sailing Week, em cima da hora. Não sabíamos quem viria. Além do mais, o barco é novo e não tivemos tempo para treinar, mas o entrosamento da equipe do TP52 superou as dificuldades”, relatou o timoneiro André Fonseca, o Bochecha. “Foi um grande resultado”.

                A classe C30, sempre muito disputada, reuniu sete barcos e teve como campeão o Zeus Team, de Santa Catarina. A tripulação comandada por Inácio Vandresen é participante assídua em Ilhabela e conseguiu quebrar a hegemonia do bicampeão CA Technologies Loyal. “Esperava vencer, mas nosso desempenho foi surpreendente”, analisou Inácio.

                Na classe IRC, o Rudá também comemorou o bicampeonato, com a mesma tripulação de 2013. “Conhecemos o barco, um First 40, na Volta de Antígua, onde corremos no veleiro de dois amigos portorriquenhos. Gostamos e há dois anos compramos um barco igual na Bahia”, informou o comandante Mario Martinez.

                O Azulão foi o primeiro colocado na classe RGS C e Geral. A união entre pai, mãe e filho contribuiu para que a tripulação trabalhasse em harmonia. “Velejamos juntos há dez anos na Represa de Guarapiranga e estamos bastante entrosados”, comentou o comandante Marcello Polonio, que leva o barco no leme enquanto a esposa Lígia cuida das velas balão e genoa e o filho Lucca, tripulante mirim, faz as tarefas de proa.

                O Orson foi campeão na classe ORC 600, somando-se as participações no Circuito Punta del Este, em janeiro, e na Ilhabela Sailing Week, segunda e última etapa do Sul-americano de 2014. O Seu Tatá, do Rio de Janeiro ganhou na ORC 500.

                Veja o campeões:

                S40 – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Pajero (Sérgio Rocha) – 7 pp (2+[3]+1+1+1+2)
                2.- Carioca (Roberto Martins) – 9 pp (1+[4]+3+2+2+1)
                3.- Crioula 29 (Samuel Albrecht) – 13 pp ([3]+2+2+3+3+3)

                C30 – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Zeus (Inacio Vandresen) – 8 pp ([3]+1+2+2+1+2)
                2.- Relaxa Next Caixa (Roberto Mangabeira) – 16 pp (2+[7]+1+1+5+7)
                3.- Caballo Locco (Mauro Dottori) – 16 pp ([5]+2+4+5+2+3)

                HPE – 8 regatas, 1 descarte
                1.- Ginga (Breno Chvaicer) – 12 pp (1+1_+4+2+2+[9]+1+1)
                2.- Atrevido (Fábio Bocciarelli) – 26 pp ([23]+10+3+1+1+2+2+7)
                3.- Take Ashauer (Marcos Ashauer) – 30 pp (3+4+6+6+[23]+1+4+6)

                ORC A – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Seu Tatá (Paulo Cesar Haddad) – 7 pp (2+2+1+1+1+[5])
                2.- Angela VI (Peter Siemsen) – 9 pp ([3]+1+2+2+3+1)
                3.- Lexus/Chroma (Gustavo Crescenzo) – 11 pp (1+[4]+3+3+2+2)

                ORC B – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Lucky V (Ralph de Vasconcellos Rosa) – 7 pp ([4]+1+1+1+1+[3])
                2.- Absoluto (Pedro Prosdócimo Neto) – 14 pp (3+[4]+4+3+2+2)
                3.- Santa Fé V (Nélson Ávila Thomé Jr.) – 17 pp (1+2+2+5+7+[10])

                ORC C – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Bravísismo 4 (Ian Muniz)- 5 pp (1+1+1+1+1+[6])
                2.- Rocket Power (Luiz Augusto Lopes de Castro) – 12,5 pp (4+3+3+2,5+3+1)
                3.- Prozak (Márcio Finamore) – 13,5 pp (3+2+2+2,5+4+ [6])

                ORC Geral – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Seu Tatá – 14 pp (5+6+1+1+1+[19])
                2.- Lucky V – 14 pp ([7]+1+3+3+3+4)
                3.- Angela VI – 17 pp ([10]+4+2+5+5+1)

                IRC – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Rudá (Guilherme Hernandes) – 5 pp ([1]+1+1+1+1+1)
                2.- Mandinga (Jonas Penteado) – 11 pp (2+2+2+2+[3]+3)
                3.- Terroso (Carlos Augusto Matos) – 13 pp ([3]+3+3+3+2+2)

                RGS A – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Montecristo (Julio Cechetto) – 18 pp (2+[7]+2+4+2+1)
                2.- Quiricomba (Marinha) – 13 pp (8+2+1+1+1+[11])
                3.- Fram (Felipe Aidar) – 17 pp (1+3+6+[7]+5+2)

                RGS B – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Total Balance (Sérgio Klepacz)- 5 pp (1+1+[13]+1+1+1)
                2.- Bruxo (Luiz Schaefer) – 13 pp (2+2+1+5+3+[6])
                3.- Albatroz (Marinha) – 18 (3+6+2+2+5+[13])

                RGS C – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Azulão (Marcelo Polonio) – 7 pp (1+2+2+[4]+1+1)
                2.- Xiliki (Renato Bosso)- 11 pp ([5]+3+1+3+2+2)
                2.- Garrotilho (Paulo Linhares) – 12 pp (2+1+3+2+[16]+4)

                RGS Cruiser – 5 regatas
                1.- BL3 (Clauberto Andrade) – 10 pp (1+3+4+1+1)
                2.- Thalassa (Maurício Duarte)
                3.- Jambock (Marco Aleixo) – 18 pp (3+2+5+2+6)

                RGS Geral – 5 regatas
                1.- Azulão (Marcelo Polonio) – 31 pp (4+4+14+5+4)
                2.- Montecristo (Julio Cechetto) – 37 pp (21+6+6+3+1)
                3.- Xiliki (Renato Bosso) – 38 pp (6+3+12++8+9)

                Por equipes – 6 regatas, 1 descarte
                1.- Escola Naval (Bijupirá/Breklé/Dourado/Quiricomba) – 131 pontos
                2.- Iate Clube de Santos (Chroma/Pi/Ciao/Saba) – 158 pontos
                3.- Charitas (Lucky V/Santa Fé V/Albatroz/Zeppa) – 173 pontos
                4.- Yacht Club de Ilhabela (Orson/Fantasma/Kanibal/Jazz) – 204 pontos

                Sul-Americano de Star – 7 regatas c/ 1 descarte
                1.- Lars Grael/Samuel Gonçalves – 11 pp (1+1+1+2+5+1+[19])
                2.- Bruno Prada/Guilherme Almeida – 18 pp ([4]+3+3+1+4+4+3)
                3.- Marcelo Bellotti/Antonio Moreira – 21 pp (2+4+4+[10]+7+2+2)
                4.- Fábio Bruggioni/Marcelo Sansone – 21 pp (3+[5]+5+4+2+3+4)
                5.- Dino Pascholato/Henry Boening – 22 pp ([7]+2+6+3+1+5+5)

                Sul-Americano de ORC 500
                1.- Seu Tatá (Paulo César Haddad)
                2.- Gaucho (ARG-Carlos Belchor)
                3.- Sirtecom (Chi – Walter Astorga)

                Sul-Americano de ORC 600
                1.- Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva)
                2.- Lucky V (Ralph de Vasconcellos Rosa)
                3.- Brujas (ARG)

                 

                Foto: Marcos Méndez / SailStation

                 

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                  Laser

                  Por: Redação -

                  Robert Scheidt mostrou, nesta sexta-feira (25) que está bem afinado com a velejada na raia olímpica montada na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. O velejador venceu sem dificuldades a regata de estreia do Sudeste Brasileiro de Laser, superando outros nomes fortes da classe, como o holandês Rutger Van Schaardenburg, o australiano Tom Burton e o inglês Nick Thompson.

                  A competição, embora regional, reúne alguns dos principais velejadores em campanha para os Jogos Olímpicos de 2016, que já estão treinando no Rio para o Aquece Rio International Regatta, de 2 a 9 de agosto, elevando o nível da disputa. Para o Sudeste Brasileiro de Laser, estão previstas seis regatas, a partir das 12 horas, até domingo (27).

                  “Velejei bem, hoje, e montei a primeira boia já na liderança. Sinto que a minha velejada está bem afinada, mas esta foi só a primeira regata. Ainda é cedo para avaliar o que é preciso mudar ou reforçar para o evento-teste, em agosto”, destacou Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star.

                  A frente fria que chegou nesta sexta-feira (25) ao Rio de Janeiro atrapalhou os velejadores, que fizeram a única regata do dia com vento rondado, inconstante. Devido à chuva forte na parte da tarde, a segunda prova do dia foi cancelada pela Comissão de Regata.

                  “É uma pena que não tenhamos tido a segunda regata, porque precisamos velejar muito para ganhar ritmo para o evento-teste. Espero que o tempo melhore nos próximos dias”, acrescentou o brasileiro, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.

                  Classificação após uma regata

                  1. Robert Scheidt (BRA) – 1 ponto perdido
                  2. Rutger Van Schaardenburg (NED) – 2 pp
                  3. Nick Thompson (GBR) – 3 pp
                  4. Andy Maloney (NZL) – 4 pp
                  5. Sam Meech (NZL) – 5 pp

                  Foto: Fred Hoffmann

                   

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                    Por: Redação -

                    Terminou nesta sexta-feira em Ilhabela o Sul-Americano da classe Star. Após quatro vitórias em sete regatas, Lars Grael e Samuel Gonçalves ficaram com o ouro. Bruno Prada, que velejou no leme, e Marcelo Bellotti, completaram o pódio. O evento ocorreu em paralelo com a Ilhabela Sailing Week e reuniu 16 barcos do Brasil e da Argentina.

                    Na água estavam velejadores de renome como Reinaldo Conrad, que é medalhista olímpico, Bruno Prada, tricampeão mundial ao lado de Scheidt, Dino Pascolato, um especialista na classe Star e Torkel Borgstrom, multi campeão na vela oceânica e campeão mundial da classe Snipe.

                    “Nós tivemos uma certa vantagem inicial, ao vencer as três primeiras regatas e hoje (sexta) tivemos um dia decisivo. Na primeira regata não fomos tão bem, mas conseguimos nos recuperar e acabar na quinta colocação. Ao vencermos a segunda regata do dia, consolidamos uma vitória matemática e acabamos nem precisando correr a última”, disse o timoneiro campeão, Lars Grael.

                    Este foi o quarto título sul-americano conquistado por Lars e o primeiro de Samuel. O curioso é que, para Lars, o ouro vem a cada três anos: o primeiro foi conquistado em 2005, o segundo em 2008, o terceiro em 2011 e o quarto agora, em 2014. Empolgado com a vitória, Samuel já avisou o timoneiro que quer quebrar este ciclo: “Quero vencer de novo ano que vem!”, brinca.

                    Com a vitória desta sexta, Lars soma a segunda estrela de prata da classe Star no ano, que significa um título continental. Em junho ele venceu, ao lado do americano Brad Nichol, o Hemisfério Ocidental, disputado no Lago Sunapee, nos Estados Unidos.

                    Além destes dois títulos, no exterior ele também conquistou este ano, com Samuel, a Levin Memorial e a Bacardi Cup, tradicional competição da classe e que nos seus 89 anos de existência nunca havia sido vencida por um brasileiro.

                    Lars Grael e Samuel Gonçalves contam com o patrocínio da Light através da Lei de Incentivo do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

                    Resultado final:

                    1- Lars Grael/Samuel Gonçalves – 11 pp (1+1+1+2+5+1+[19])

                    2- Bruno Prada/Guilherme Almeida – 18 pp ([4]+3+3+1+4+4+3)

                    3- Marcelo Bellotti/Antonio Moreira – 21 pp (2+4+4+[10]+7+2+2)

                    4- Fábio Bruggioni/Marcelo Sansone – 21 pp (3+[5]+5+4+2+3+4)

                    5- Dino Pascholato/Henry Boening – 22 pp ([7]+2+6+3+1+5+5)

                    Foto: Marcos Mendez/Sail Station

                     

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                      Por: Redação -

                      O veleiro Samsara encalhou em uma laje próxima à Praia do Veloso, sul de Ilhabela, durante a regata de percurso médio desta sexta-feira (25). O comandante Fabrício Ness e a tripulação catarinense deixaram o barco com segurança, mas o modelo Skipper 30, que mede na classe ORC, permaneceu espetado nas pedras.

                      Segundo a comissão de regatas, 19 barcos foram desclassificados por ultrapassar o limite da raia, ou seja, tento uma maior aproximação do baixio para escapar da correnteza.

                       

                      Foto: Matias Capizzano

                       

                       

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                        Pesca ou corrida?

                        Por: Redação -
                        25/07/2014

                        Quem não conhece as competições de pesca pode jurar que os Bass Boats, barcos com motores de popa potentes, vão para água para apostar uma corrida de lanchas onde quem chega primeiro vence, mas não é bem isso. As competições com Bass Boats reúnem, na verdade, pescadores que buscam o melhor ponto de pesca do local. E onde entra o barco? Acontece que esses barcos são velozes e levam as equipes de pesca, formadas por duplas ou trios, mais rápido ao melhor ponto do lago ou rio onde a competição acontece. E como há um código de ética entre os próprios pescadores ninguém mais vai pescar ali. É esse detalhe que pode fazer uma equipe vencer um campeonato de pesca.

                        Os Bass Boats já impressionam e 300 deles reunidos é uma imagem rara de se ver. Foi assim a sexta edição do Encontro de Pesca Esportiva de São Simão, município do Estado de Goiás, realizada no último dia 19. É lá que fica o Lago Azul, um imenso lago com quase o dobro da Baía de Guanabara, que tem águas cristalinas e mais de 1 quilometro de praia com areias escaldantes. O ponto turístico da cidade foi formado por causa da represa construída nas águas do rio Parnaíba e é lar de muitos Tucunarés.

                        Mas os peixes não são o único motivo de tantos pescadores pegarem o rumo de São Simão em julho, mês de águas geladas. Os pescadores vão em busca de diversão em uma competição amistosa, já que nenhum prêmio é distribuído aos vencedores, eles só ganham mesmo um troféu. Mas isso não significa que o Encontro não distribua prêmios, ao contrário, é que todos esses prêmios são sorteados e leva o mais sortudo e não quem pega o melhor peixe.

                        É esse espirito de amizade que empolga os organizadores do evento. Marcio Galvão organiza este evento para 300 barcos apenas com a ajuda do amigo Capitão Gancho. Marcio vai atrás de patrocínio, apoio, prêmios e contatos, enquanto Capitão Gancho cuida do regulamento da competição que nasceu de um encontro de pescadores, daí o nome, e que logo na primeira edição juntou 64 barcos em São Simão. Hoje a competição é considerada a maior da pesca esportiva de Tucunaré do Brasil. “Nossa felicidade é juntar tanta gente que ama a pesca esportiva assim como nós. Quando comecei essa empreitada não imaginava que o pequeno encontro iria se transformar no maior do Brasil. É emocionante!”, comentou Marcio Galvão.

                        Quem não perde o evento também é a equipe de pesca esportiva Pesca Gerais, terceira colocada na competição. Os pescadores de Belo Horizonte são figuras carimbadas no evento e um dos integrantes até acompanhou a competição de um jeito diferente, lá do alto, a bordo de um helicóptero. Otávio Vieira, autor das fotos que ilustram esta matéria, acompanhou a emoção do alto e ainda viu a equipe conquistar um belo terceiro lugar entre os 300 participantes.

                        Duas equipes do interior de São Paulo subiram ao lugar mais alto do pódio. A equipe Empório da Pesca, ficou com a segunda colocação, enquanto a equipe José Febrono ficou com a primeira, todos os pescadores são da cidade de Santa Fé do Sul.

                        No torneio vence quem pesca os maiores peixes, todos devem ter mais de 35 centímetros e ter condições de serem devolvidos para a água. Cada equipe pode apresentar até seis peixes. A equipe José Febrono até ficou com o lugar mais alto do pódio, o que faz bem pro ego dos pescadores e pra coleção de troféus, mas a equipe que saiu mais feliz de São Simão foi a Comim Náutica que levou pra casa uma lancha Mega Bass, com motor Mercury de 90 hp e carreta Odne. Pura sorte!

                        Depois da festança e distribuição de prêmios, os participantes e organizadores já se programam para a próxima edição do Encontro de Pesca Esportiva de São Simão que deve acontecer nos mesmo mês de julho de 2015. E Marcio Galvão garante que a festa vai ser ainda melhor.

                        Veja as fotos da competição:

                         

                        Fotos: Otávio Vieira/ Pesca Gerais

                         

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                          Renovação

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                          Com as Olimpíadas batendo na porta em dois anos, a vela brasileira, uma das modalidades mais vitoriosas nos Jogos, não pode deixar de pensar na nova geração de campeões. Pelo menos é essa opinião de Marcelo Bellotti, do time F7 SerGlass, que está participando da Ilhabela Sailing Week, a mais tradicional semana da modalidade do País. O atleta, que corre na categoria Star, foi na base para escolher seu proeiro.

                          “Escolhi o Antônio Moreira porque ele é jovem e tem um grande potencial. É importante alimentar o interesse da juventude, pois isso contribui muito para o crescimento da vela no Brasil”, destaca o timoneiro. “Acredito que seja a hora de tirar um pouco o olho dos grandes e focar mais nessa garotada. Muitos resultados bons já estão surgindo e os investidores deveriam considerar mais essa opção”, finaliza.

                          Recém chegado aos 17 anos, Antonio Moreira lembra que o gosto pela vela vem de berço. Com apoio do pai velejador, começou na classe Optimist, depois migrou para a Laser, teve uma experiência de dois anos na Finn e agora tem como meta iniciar uma campanha olímpica.

                          “Acabei de voltar de um Mundial e essa já é a minha quarta participação na Ilhabela Sailing Week. Sou neste momento um dos velejadores mais jovens do evento, creio que o mais novo na classe Star. Aprendo com os velejadores experientes, como o Marcelo. Isso me incentiva cada vez mais a não parar”, relata o paulista.

                          A Ilhabela Sailing Week é uma competição voltada aos barcos de oceano, mas nos últimos anos, a classe Star entrou no cronograma das regatas. Semanas antes, a cidade do litoral norte de São Paulo sedia a Semana de Monotipos para outras categorias de barcos menores.

                          Irmã de Marcelo, Renata Bellotti comanda outro barco da F7 SerGlass, mas na classe HPE. Também incentivadora da renovação na vela, a atleta apoia o irmão na sua nova escolha.

                          “Para o Antônio e para os demais jovens que estão aqui é importante velejar ao lado de grandes nomes da vela nacional. Esse aprendizado é fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional na modalidade”, afirma Renata Bellotti.

                          Foto: Fred Hoffmann

                           

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                            Gringo na raia

                            Por: Redação -

                            Desde a década de 1980, a Ilhabela Sailing Week atrai velejadores internacionais pelas condições da raia, estrutura do Yacht Club de Ilhabela e qualidade dos velejadores. Neste ano, a Equipe WindPower, do Royal Cape Yatch Club, da Cidade do Cabo, na África do Sul, é a mais longínqua entre as 130 que competem na principal disputa de oceano da América Latina.

                            A Equipe WindPower foi formada há quatro anos e costuma disputar as regatas oceânicas de Cape Town em um Landmark 43 ou com um Simonis 63. Em Ilhabela, estão correndo pela primeira vez com um S40, o Crioula 03, do Veleiros do Sul, RS.

                            Um dos mais experientes da tripulação sul-africana é o timoneiro Mark Sadler, de 37 anos. O velejador teve contato com a modalidade aos dez anos na classe Optimist e se consolidou na vela oceânica como timoneiro do primeiro barco do continente africano na America’s Cup, o Shosholoza, na histórica participação de 2007, em Valência, na Espanha. Em Ilhabela, estão aprendendo a manejar o barco e por isso ocupam a quinta colocação entre os cinco da classe.
                            “É uma competição fantástica, em uma atmosfera especial, que contagia os velejadores. As pessoas são muito amáveis e proporcionam um clima de confraternização no clube e de disputas incríveis na raia. Estou adorando velejar em Ilhabela”, enalteceu Mark, admirador do adversário brasileiro Torben Grael, dono de cinco medalhas olímpicas.

                            “A vela oceânica brasileira, em relação aos barcos e às tripulações, está em um nível similar ao da África do Sul, o que difere é a eficiência dos velejadores ‘top’ de monotipos, como Torben Grael e Robert Scheidt. Não temos velejadores como eles”, comparou o timoneiro sul-africano. “Os velejadores olímpicos brasileiros estão entre os melhores do mundo”, resumiu Mark.

                            O tático da Equipe WindPower, Rick Nankin, veterano na vela, ao ouvir as palavras de Mark, fez questão de intervir. “Considero Joerg Bruder um dos mais completos velejadores que já vi. Quando falarmos dos melhores do Brasil, temos de incluí-lo”, acrescentou Rick com entusiasmo pelo brasileiro tricampeão mundial e bi pan-americano da classe Finn, vítima do acidente aéreo de Orly em 1973.

                            O motivo que trouxe a tripulação sul-africana ao Brasil foi o investimento que o comandante da equipe, Phil Gutsche, em empresas multinacionais instaladas no Brasil. “O Phil, responsável por fábricas da Coca-Cola na África do Sul, está investindo em indústrias brasileiras da marca. Como estou morando há um ano em Goiânia, a relação entre os dois países fica mais estreita. A Regata Cape Town-Rio também ajudou”, esclareceu o trimmer (regulador de velas) Charles Nankin, filho de Rick.

                            Enquanto Charles veleja, a esposa Flávia, de Goiás, dá aula de Zumba, modalidade de ginástica aeróbica, no Yacht Club de Ilhabela. Ela é o motivo de Charles estar morando em Goiânia. “Quero aproveitar para agradecer ao Eduardo Plass e ao Samuel Albrecht pela força que estão nos dando para velejarmos no barco deles. Esse intercâmbio é fundamental para a evolução da classe e da vela em geral”, completou Charles.

                            A exemplo da S40, a classe C30 também consegue ser competitiva pela qualidade das tripulações. São sete barcos disputando metro a metro nas raias de Ilhabela. Apesar do equilíbrio, o Zeus Team, de Santa Catarina, conseguiu uma vantagem de sete pontos sobre o segundo colocado, Relaxa Next Caixa, que tem a mesma pontuação do Caiçara Porsche, o terceiro.

                            “Nossa tripulação está junta há muito tempo e nossa diferença é que temos três táticos a bordo. Eu, o Fábio Pillar e o Guilherme Lima. Um ajuda ao outro o tempo todo”, brinca o timoneiro Felipe Linhares, o Fipa, em relação ao acúmulo de funções. “Também melhoramos a mastreação para correr a Ilhabela Sailing Week”.

                            A liderança relativamente folgada, não dá ao timoneiro a certeza de um bom resultado ao final da competição. “No Zeus anterior perdemos o campeonato por um ponto, no último dia. Em outro campeonato, fomos superados no desempate. Sei que é importante manter os pés no chão e a regularidade até o último instante”, recomendou Fipa.

                            “A diferença entre chegar em primeiro ou em quinto é mínima, apenas um detalhe. O Relaxa está velejando muito bem, o CA Technologies, atual campeão, ganhou o reforço do Santinha (Maurício Santa Cruz). Todas as tripulações têm profissionais e estão aprendendo cada vez mais, o que eleva o nível da C30 a cada campeonato”, afirmou o polivalente tripulante.

                            A falta de vento ontem (quinta-feira), quarto dia da Ilhabela Sailing Week, provocou o cancelamento das regatas em todas as classes. Com a bandeira recon (largada retardada) hasteada no Yacht Club de Ilhabela, os velejadores sequer embarcaram, exceto as classes Star e HPE que chegaram a ir para a água, mas o vento, fraco e rondado, impediu que a Comissão de Regatas (CR) desse a largada.

                            As tripulações aproveitaram o dia para colocar a conversa em dia na varanda do clube enquanto a CR se esforçava, em vão, para tentar organizar pelo menos uma regata. Após o cancelamento oficial a confraternização prosseguiu com os velejadores embalados pela canoa de cerveja ao som do violinista Conrado Pouza.

                            Hoje, com a previsão da chegada da frente fria, com ventos de quadrante sul, todas as classes, exceto Star e HPE, estão convocadas para a largada antecipada. A intenção da CR é de fazer uma regata de percurso médio no Canal de São Sebastião.

                            Resultados

                            S40
                            1- Pajero – 8 pp (2+3+1+1+1)
                            2- Carioca (Roberto Martins) – 12 pp (1+4+3+2+2)
                            3- Crioula 29 (Samuel Albrecht) – 13 pp (3+2+2+3+3)

                            C30
                            1- Zeus – 9 pp (3+1+2+2+1)
                            2- Relaxa Next Caixa – 16 pp (2+7+1+1+5)
                            3- Caiçara-Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) – 16 (4+3+3+3+3)

                            HPE
                            1- Ginga (Breno Chvaicer) – 10 pp (1+1_+4+2+2)
                            2- Bixiga (Pino di Segni) – 20 pp (6+5+2+3+4)
                            3- Fit to Fly (Eduardo Mangabeira) – 25 pp (5+2+1+9+8)

                            Star
                            1- Lars Grael/Samuel Gonçalves – 5 pp (1+1+1+2)
                            2- Bruno Prada/Guilherme Almeida – 11 pp (4+3+3+1)
                            3- Fábio Bruggioni/Marcelo Sansone – 17 pp (3+5+5+4)

                            ORC A
                            1- Seu Tatá – 7 pp (2+2+1+1+1)
                            2- Angela VI (Peter Siemsen) – 11 pp (3+1+2+2+3)
                            3- Lexus/Chroma (Gustavo Crescenzo) – 13 pp (1+4+3+3+2)

                            ORC B
                            1- Lucky V – 8 pp (4+1+1+1+1)
                            2- Absoluto (Pedro Prosdócimo Neto) – 16 pp (3+4+4+3+2)
                            3- Santa Fé V (Nélson Ávila Thomé Jr.) – 17 pp (1+2+2+5+7)

                            ORC C
                            1- Bravísismo 4 – 5 pp (1+1+1+1+1)
                            2- Prozak (Márcio Finamore) – 13,5 pp (3+2+2+2,5+4)
                            3- Rocket Power (Luiz Augusto Lopes de Castro) – 15,5 pp (4+3+3+2,5+3)

                            ORC Geral
                            1- Seu Tatá – 14 pp (5+6+1+1+1)
                            2- Lucky V – 17 pp (7+1+3+3+3)
                            3- Bravíssimo 4 – 23 pp (6+3+5+2+7)

                            IRC
                            1- Rudá – 5 pp (1+1+1+1+1)
                            2- Mandinga (Jonas Penteado) – 11 pp (2+2+2+2+3)
                            3- Terroso (Carlos Augusto Matos) – 14 pp (3+3+3+3+2)

                            RGS A
                            1- Quiricomba – 13 pp (8+2+1+1+1)
                            2- Brekelé (Marinha) – 13 pp (4+1+3+3+2)
                            3- Montecristo (Julio Cechetto) – 18 pp (2+7+2+4+3)

                            RGS B
                            1- Bruxo (Luiz Schaefer) – 13 pp (2+2+1+5+3)
                            2- Total Balance – 17 pp (1+1+13+1+1)
                            3- Albatroz (Marinha) – 18 (3+6+2+2+5)

                            RGS C
                            1- Azulão – 10 pp (1+2+2+4+1)
                            2- Xiliki (Renato Bosso)- 14 pp (5+3+1+3+2)
                            3- Rainha – 19 pp (4+5+6+1+3)

                            RGS Cruiser
                            1- BL3 (Clauberto Andrade) – 9 pp (1+3+4+1)
                            2- Thalassa (Maurício Duarte) – 10 pp (2+1+2+5)
                            3- Jambock (Marco Aleixo) – 12 pp (3+2+5+2)

                            RGS Geral
                            1- Azulão – 29 pp (1+4+4+14+6)
                            2- Brekelé – 34 pp (16+3+8+4+3)
                            3- Xiliki – 35 pp (5+6+3+12+9)

                            Por equipes – após 5 regatas
                            1- Escola Naval (Bijupirá/Breklé/Dourado/Quiricomba) – 156 pontos
                            2- Charitas (Lucky V/Santa Fé V/Albatroz/Zeppa) – 182 pontos
                            3- Iate Clube de Santos (Chroma/Pi/Ciao/Saba) – 198 pontos
                            4- Yacht Club de Ilhabela (Orson/Fantasma/Kanibal/Jazz) – 274 pontos

                            Fotos: Divulgação

                             

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                              Resumo

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                              A equipe de Bouwe Bekking completou o percurso de 650 milhas náuticas em 57 horas e 39 minutos. Com o resultado, o Team Brunel garantiu o primeiro lugar e recorde da regata Marina Rubicón Round Canary Islands. Em segundo lugar na classe Volvo Ocean 65 chegou o Team Campos, equipe espanhola, e em terceiro, o Team SCA. 

                              “A regata foi muito divertida, com várias condições diferentes durante o percurso”, disse Rokas Milevičius, do Team Brunel. “Nós tivemos vento forte, vento fraco, períodos sem vento e muito mais”.

                              Com sete ilhas, e uma série de zonas de transições complicadas, o percurso, como disse Rokas, não foi nada fácil. “Foi uma experiência e tanto. Nós sabíamos exatamente o que esperar, porque Andrew Capey”, nosso navegador, já tinha corrido a prova antes.

                              Os espanhóis comandados por Iker Martínez terminaram a prova em 59 horas e 40 minutos, apenas 10 minutos atrás dos rivais holandeses. “Viemos aqui para ver nosso nível e foi uma surpresa chegar em segundo. A verdade é que estamos melhor do pensei”. Em terceiro chegou o Team SCA, barco formado por mulheres.

                              Enquanto isso, o time chinês do Dongfeng Race Team continua treinando na Espanha e seus tripulantes fizeram aulas de Tai Chi. A arte marcial antiga, famosa por seus inúmeros benefícios à saúde e bem-estar, tem origem na cidade de Shiyan, um dos parceiros da equipe chinesa. “É interessante para o grupo ocidental descobrir coisas novas”, disse o comandante francês Charles Caudrelier.

                              O Team Alvimedica e o Abu Dhabi Ocean Racing já chegaram em Southampton, no Reino Unido, após uma travessia pelo Oceano Atlântico desde Newport, Rhode Island. “Foi realmente um treino”, disse Simon Fisher do Abu Dhabi.

                              As equipes participam, em agosto, de regatas no Reino Unido.

                              Foto: @Team Brunel

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                                No Rio

                                Por: Redação -

                                Em ritmo de preparação, Robert Scheidt vai antecipar as disputas na raia da Olimpíada do Rio de Janeiro/2016. O maior atleta olímpico brasileiro estreia nesta sexta-feira (25) no Campeonato Sudeste Brasileiro de Laser, na Baía de Guanabara. Scheidt reencontrará na competição alguns de seus principais adversários, também em campanha para os Jogos, como o holandês Rutger Van Schaardenburg e o francês Jean Baptiste Bernaz.

                                “Será uma competição excelente, com muitos velejadores importantes, o que vai elevar bastante o nível da disputa. Velejar na raia olímpica uma semana antes do primeiro evento-teste, com a participação dos neozelandeses, holandeses, franceses, entre outros, é uma ótima oportunidade”, destaca Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star.

                                Para o Campeonato Sudeste Brasileiro de Laser, estão previstas seis regatas divididas em três dias de disputa, a partir das 12 horas. A competição reúne mais de 40 barcos, 21 apenas na Laser Standard, de Scheidt. “A previsão é de entrar uma frente fria neste final de semana, com pouco vento, por isso será importante ter uma boa estratégia durante as regatas”, observa Scheidt.

                                Uma semana depois do evento, o brasileiro segue na Cidade Maravilhosa para a disputa do Aquece Rio International Regatta, entre os dias 2 e 9 de agosto. Na sequência, Scheidt enfrentará o seu principal desafio na temporada, o Mundial de Vela 2014, em Santander, Espanha, em setembro.

                                Foto: Fred Hoffmann

                                 

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                                  As brasileiras

                                  Por: Redação -
                                  24/07/2014

                                  As lanchas 375 e 395 Sundancer são as primeiras da marca americana Sea Ray a serem produzidas na fábrica de 14mil m² do grupo Brunswick, em Joinville, Santa Catarina.

                                  A homenagem aos compositores Tom Jobim e Vinicius de Morais aparece no uso de frases eternizadas em suas músicas para ilustrar a ligação das lanchas Sea Ray com o público brasileiro. Com a campanha, a marca abraça toda a sua brasilidade e reapresenta as suas musas para o mundo: as brasileiras 375 e 395 Sundancer.

                                  Os dois modelos são produzidos exclusivamente para o mercado brasileiro e ganharam novas versões neste ano de 2014.

                                  Clique aqui para conhecer toda a brasilidade da nova campanha das lanchas Sea Ray.

                                  Fotos: Sea Ray/Divulgação

                                   

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                                    Destino: NY

                                    Por: Redação -

                                    Que tal comprar uma lancha e ainda ganhar uma viagem à Nova Iorque? Se você gostou da ideia é bom correr e aproveitar a promoção de Inverno do estaleiro Fibrafort, maior fabricante de lanchas em unidades vendidas no Brasil, que repete a campanha de 2013 “Comprou, Ganhou” e oferece, até o dia 10 de agosto, uma promoção para clientes que adquirirem uma nova embarcação neste período.

                                    Somente os modelos Focker 275, 280 e 320 estão participando da promoção onde o cliente que adquirir um destes três modelos Focker irá ganhar uma viagem, para duas pessoas, à Nova Iorque, nos Estados Unidos.

                                    Além da viagem, o estaleiro também oferece condições especiais de pagamento para o período. São duas facilidades: 50% de entrada e o restante em 18 parcelas sem juros ou financiamento em até 60 vezes.

                                    A expectativa da Fibrafort é repetir o retorno alcançado no ano anterior com a comercialização de 100 lanchas ao longo do período promocional.

                                    “É uma grande satisfação poder ver nossos consumidores adquirindo um ótimo produto que contribuirá para a sua qualidade de vida e ainda poder premiá-los com uma viagem para Nova Iorque. Um barco pode trazer muita diversão, alegria e proporcionar momentos de descontração com a família e amigos”. Diz Rafael Ferreira, Coordenador de Marketing da Fibrafort.

                                    Foto: Shutterstock / Informações: assessoria de imprensa

                                     

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                                      Award

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                                      Os representantes da Isaf, Federação Internacional de Vela, começam a escolher os possíveis candidatos ao prêmio de velejador do ano de 2014, que tem a chancela da Rolex. A honraria, entregue desde 1994, é dada aos atletas que mais se destacaram na modalidade, incluindo regatas olímpicas e de oceano.

                                      As nomeações podem ser feitas por qualquer pessoa pelo site da entidade. A única exigência é que o velejador tenha obtido destaque entre  1º de setembro de 2013 até 21 de setembro de 2014. Levando em conta essas regras, o Brasil pode ter Robert Scheidt, que brilhou na Laser conquistando o Mundial do ano passado, e a dupla feminina de 49FX, Martine Grael e Kahena Kunze, que venceu a maioria dos eventos que disputou.

                                      Os vencedores serão anunciados no jantar de premiação em 4 de novembro, em Palma de Maiorca, na Espanha. A cidade sediará a Conferência Anual da Isaf.

                                      Foto: Isaf

                                       

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                                        Por: Redação -

                                        Depois de uma longa viagem a bordo pelo Oceano Atlântico, o Abu Dhabi concluiu seu principal treino para a Volvo Ocean Race. A equipe de Ian Walker fez o percurso de ida e volta da Europa até os Estados Unidos. A segunda parte, que terminou em Gosport,  na costa sul inglesa, foi mais complicada que a ida por causa das condições climáticas. Agora, o barco passará por um raio-x antes de participar de mais regatas na Grã-Bretanha e Irlanda. “Foi uma grande travessia. O barco nos testou realmente”, disse Ian Walker, que enfrentou ventos de até 40 nós no percurso.

                                        O time do Alvimedica também fez a travessia treino, mas ambos não puderam se enfrentar, já que a regra da Volvo Ocean Race não permite.

                                        Foto: Abu Dhabi

                                         

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                                          Nova liderança

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                                          Gabriel Barsalini é o novo vice-presidente da Volvo Penta South America. Em sua nova posição, Gabriel comandará a partir de Curitiba, no Paraná, a operação de motores marítimos e industriais da Volvo no continente.

                                          Ele inicia esta nova etapa depois de passar cerca de 14 anos atuando no setor de equipamentos de construção. Sua última posição era a de diretor de pós-venda da Volvo Construction Equipment Latin America, assumida em 2009, tendo dirigido a operação de pós-venda da Volvo CE no Brasil e demais países latino-americano nos 20 distribuidores e 104 filiais do continente.

                                          Também trabalhou durante cinco anos na Volvo CE nos Estados Unidos, onde acumulou experiência de campo como engenheiro de aplicações e instrutor técnico, representando a marca em centenas de sessões de treinamentos, tanto nos mercados norte-americano e canadense, assim como na América Latina.

                                          É engenheiro mecânico graduado pela Unesp (Universidade Estadual Paulista) com MBA em negócios pela Western Carolina University, dos Estados Unidos.

                                          Foto: Divulgação

                                           

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                                            Quarta-feira

                                            Por: Redação -

                                            Mais um dia acirrado de disputas da Ilhabela Sailing Week. Nesta quarta-feira (23), os veleiros da classe S40 travaram duelos emocionantes, proporcionados pelo vento, que durante as duas regatas do terceiro dia de competição, rondou de nordeste para sueste, subindo de oito para 12 nós (20 km/h), com uma quarta-feira de calor e céu completamente azul.

                                            O Pajero Mitsubishi venceu as duas provas no formato barla-sota (boia a boia) com 7,5 milhas (14 km), seguido por Crioula e Carioca, e manteve a liderança da classe mais veloz da Ilhabela Sailing Week. “Na primeira regata, largamos escapado, tivemos de retornar e depois foi uma briga, principalmente com o Crioula, para recuperarmos metro a metro. Na segunda, o duelo foi com o Carioca, que montou em primeiro no contravento e conseguimos ultrapassá-lo no popa. Foram duas vitórias muito apertadas. Ganhamos nos detalhes”, relatou o navegador do Pajero Mitsubishi, Ricardo Campos, destacando ainda a vantagem do entrosamento da tripulação vice-campeã mundial da classe TP52, recentemente na Itália. “Desde o início do ano, já devemos ter passado 40 ou 50 dias juntos somando-se todas as regatas”.

                                            Na Raia 2 também teve dobradinha. Foi na classe HPE, com o veleiro Atrevido, comandado por Fábio Bocciarelli. “O Ginga montou todas as boias na nossa frente na segunda regata. Só fomos ultrapassá-los a 30 metros da linha de chegada, no popa. Largamos bem nas duas regatas e foi possível perceber que o barco está muito bem regulado tanto para popa quanto no contravento. É um prazer ganhar do Ginga”, comemorou Bocciarelli. Com dois segundos lugares, o Ginga manteve a liderança da classe com folga. Na Star, os líderes Lars Grael e Samuel Gonçalves venceram mais uma. A outra vitória foi da dupla Bruno Prada e Guilherme de Almeida.

                                            Quem também teve muitos motivos para comemorar foi a tripulação do Seu Tatá, na classe ORC. O barco do Iate Clube do Rio venceu as duas regatas do dia, acumulando três vitórias em cinco provas, o que garante a primeira colocação na ORC A e geral. “As regatas estavam muito bem estruturadas. Estamos com velas novas e conseguimos acertar a regulagem. Soma-se a tudo isso a disposição da nossa garotada”, opinou o comandante Paulo Cesar Haddad, sobre os motivos que levam o Seu Tatá à liderança.

                                            “Ainda tem muita regata pela frente, mas se conseguirmos manter essa regularidade, ficaremos entre os três primeiros. Esse é o nosso objetivo”, estipulou Haddad que deu nome à embarcação em homenagem ao sogro falecido recentemente e que tinha pavor de entrar na água. “Seu Tatá não entrava no mar de jeito nenhum e nunca veio a bordo. Quem sabe se agora ele está dando uma forcinha para a tripulação”.

                                            Líderes no geral:

                                            S40 – Pajero – 8 pp (2+3+1+1+1)

                                            C30 – Zeus – 9 pp (3+1+2+2+1)

                                            HPE – Ginga (Breno Chvaicer) – 10 pp (1+1_+4+2+2)

                                            Star – Lars Grael/Samuel Gonçalves – 5 pp (1+1+1+2)

                                            ORC A – Seu Tatá – 7 pp (2+2+1+1+1)

                                            ORC B – Lucky V – 8 pp (4+1+1+1+1)

                                            ORC C – Bravísismo 4 – 5 pp (1+1+1+1+1)

                                            ORC Geral – Seu Tatá – 14 pp (5+6+1+1+1)

                                            IRC – Rudá – 5 pp (1+1+1+1+1)

                                            RGS A – Quiricomba – 13 pp (8+2+1+1+1)

                                            RGS B – Bruxo (Luiz Schaefer) – 13 pp (2+2+1+5+3)

                                            RGS C – Azulão – 10 pp (1+2+2+4+1)

                                            RGS Cruiser – BL3 (Clauberto Andrade) – 9 pp (1+3+4+1)

                                            RGS Geral  –  Azulão – 29 pp (1+4+4+14+6)

                                             

                                            Foto: Marcos Méndez / SailStation

                                             

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                                              Por: Redação -
                                              23/07/2014

                                              Maior fabricante de iates a motor de luxo do mundo vai apresentar no salão náutico o 1º modelo de 42 pés criado exclusivamente para o mercado brasileiro. Outra novidade é a premiada Azimut 80 que passará a ser fabricada em território nacional a partir do próximo ano.

                                              A participação da consagrada marca italiana Azimut Yachts no 17º São Paulo Boat Show já está confirmada e, por mais um ano, será marcada por grandes novidades. A filial brasileira irá apresentar durante o salão náutico o primeiro modelo a ser fabricado exclusivamente na unidade de produção no Brasil: a Azimut 42BR (imagem), mais um modelo da Coleção Flybrigde. Outro destaque, também da Coleção Flybridge, será sobre a Azimut 80. O elegante e grandioso iate de 25 metros e “fly” de 42 m² passará oficialmente a fazer parte da linha de embarcações produzidas na Azimut do Brasil a partir de 2015.

                                              Entre os dias 25 a 30 de setembro, clientes, imprensa e convidados irão conhecer os modelos que serão expostos pelo estaleiro. Dos iniciantes aos mais experientes navegadores, a Azimut Yachts apresentará a Azimut 42: projetada especialmente para atender ao público brasileiro que deseja uma embarcação mais acessível sem perder a qualidade de uma autêntica lancha assinada pelo Grupo Azimut-Benetti. Uma embarcação que também é indicada para os navegadores iniciantes ou que preferem uma lancha compacta com jeito de iate. A primeira Azimut 42 será exposta durante o evento e aberta para visitas guiadas.

                                              Já a Azimut 80 não estará exposta no evento, mas a diretoria da Azimut Yachts apresentará oficialmente aos clientes a novidade através de material impresso, audiovisual e atendimento de equipe especializada para interessados em encomendas. O iate, lançado mundialmente em 2013, é uma das embarcações mais premiadas no universo náutico mundial.

                                              A Azimut Yachts está presente no Brasil desde 2010 na cidade catarinense de Itajaí em uma área coberta de 16 mil metros quadrados amplamente estruturada. Atualmente são fabricados no país embarcações de 43, 48, 60 e 70 pés.

                                              O São Paulo Boat Show acontece entre os dias 25 e 30 de setembro, no Transamerica Expo Center.

                                              Imagem: Divulgação

                                               

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                                                A equipa holandesa Team Brunel estabeleceu o recorde da regata das Ilhas Canárias (Round Canary Islands Race), rota de 650 milhas. O barco de Bouwe Bekking completou o percurso em 57 horas, 39 minutos e 20 segundos. A prova reuniu outros dois veleiros da Volvo Ocean Race: o Team Campos (Iker Martinez) e o Team SCA. A diferença dos holandeses para os espanhóis foi de 8 minutos

                                                A Volvo Ocean Race começa em outubro de 2014, em Alicante, na Espanha. A competição passa por Itajaí, Santa Catarina, em abril do ano que vem.

                                                Classificação da Marina Rubicón Round Canary Islands

                                                1º Team Brunel (HOL). 57h39min20 s

                                                2º Team Campos (ESP). 59h41min 30 s

                                                3º Team SCA (SUE). 59h48 min9 s

                                                 

                                                Foto: Team SCA

                                                 

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                                                  Só agora o Costa Corcordia é rebocado. O barco naufragou em 2012 matando 32 pessoas. A embarcação deve viajar quatro dias até chegar a Gênova, onde será desmontado. A operação primeiro teve um giro de 180 graus que posicionou a proa da para o norte. Com isso, o navio, com a ajuda de um rebocador, pode sair. Ele será transportado com o auxílio de dois rebocadores e outros 12 navios que o acompanharão para prestar assistência e supervisionar a viagem. Especialistas marítimos e organizações ambientais como o Greenpeace vão fazer análises periódicas da água para evitar qualquer tipo da contaminação do mar pelo vazamento de substâncias nocivas.

                                                  O acidente ocorreu após o seu comandante, Francesco Schettino, se aproximar do litoral rochoso da ilha de Giglio, na Itália, fazendo com que o navio batesse nas pedras e sofresse danos em seu casco.

                                                  Foto: Divulgação

                                                   

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                                                    Boia a boia

                                                    Por: Redação -

                                                    O equilíbrio nas classes HPE e S40 marcou a terça-feira, primeiro dia de regatas barla-sota (boia a boia) na Ilhabela Sailing Week. Na classe HPE o Ginga venceu a primeira regata e o Fit to Fly, a segunda. O resultado deixa o Ginga, de Ilhabela, na liderança, com duas vitórias em três provas, seguido por Fit to Fly e Bixiga, em uma flotilha que conta com 22 veleiros. “Os treinos intensivos deixam a tripulação entrosada, o que faz diferença”, justificou o comandante do Ginga, Breno Chvaicer, ‘trimmer’ (regulador das velas) da embarcação que defende o título.

                                                    Na primeira regata do dia para a classe S40, a segunda da competição aberta no último domingo com a tradicional Alcatrazes por Boreste, O Magia Energisa foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, à frente do Crioula e do Pajero Mitsubishi. O veleiro de Niterói contou com o retorno de Torben Grael, ausente na primeira regata porque estava disputando a travessia São Francisco—Havaí, regata que corta o Pacífico.

                                                    Com tripulações experientes em todos os barcos, o equilíbrio na classe ficou evidente. O primeiro colocado na primeira regata, Magia Energisa, chegou em quinto na segunda prova, que teve vitória do Pajero Mitsubishi, com André Fonseca no leme, seguido por Crioula e Carioca, o vencedor da Alcatrazes. Os resultados, após três regatas, levaram o Pajero Mitsubishi à liderança da classe, com Crioula em segundo e Carioca em terceiro lugar.

                                                    “Na primeira regata deu tudo certo. Na segunda, tudo errado”, resumiu Torben Grael sobre o dia de extremos vivido pelo Magia Energisa. “O percurso é muito curto, se você sai mal, fica difícil recuperar. Os times do Pajero Mitsubishi e do Crioula estão mais bem entrosados. Nós e o Carioca temos altos e baixos “.

                                                    O tático argentino Santiago Lange, do Pajero Mitsubishi, estava empolgado com a liderança na S40. “É um privilégio estar aqui em Ilhabela e ter o prazer de velejar contra o Torben. É realmente muita sorte”, exclamou o medalhista olímpico da classe Tornado.

                                                    Nesta terça-feira (22), todas as classes disputaram duas regatas, a exceção da RGS Cruiser, que fez apenas uma. Para hoje a Comissão deve repetir o formato com regatas barla-sota ou de percurso, dependendo da direção e intensidade do vento.

                                                    Resultados

                                                    S40
                                                    1- Pajero – 6 pp (2+3+1)
                                                    2- Crioula 29 (Samuel Albrecht) – 7 pp (3+2+2)
                                                    3- Carioca (Roberto Martins) – 8 pp (1+4+3)

                                                    C30
                                                    1- Relaxa Next Caixa – 4 pp (2+1+1)
                                                    2- Zeus (Inácio Vandersen) – 7 pp (3+2+2)
                                                    3- Caiçara-Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) – 11 (4+4+3)

                                                    HPE
                                                    1- Ginga – 6 pp (1+1_+4)
                                                    2- Fit to Fly – 8 pp (5+2+1)
                                                    3- Bixiga (Pino di Segni) – 13 pp (6+5+2)

                                                    ORC A
                                                    1- Seu Tatá – 5 pp (2+2+1)
                                                    2- Angela VI – 6 pp (3+1+2)
                                                    3- Lexus/Chroma (Gustavo Crescenzo) – 8 pp (1+4+3)

                                                    ORC B
                                                    1- Santa Fé V (Nélson Ávila Thomé Jr.) – 5 pp (1+2+2)
                                                    2- Lucky V – 6 pp (4+1+1)
                                                    3- Absoluto (Pedro Prosdócimo Neto) – 11 pp (3+4+4)

                                                    ORC C
                                                    1- Bravísismo 4 – 3 pp (1+1+1)
                                                    2- Prozak (Márcio Finamore) – 7 pp (3+2+2)
                                                    3- Samsara (Fabrício Ness) – 10 pp (2+4+4)

                                                    ORC Geral
                                                    1- Santa Fé V – 8 pp (2+2+4)
                                                    2- Lucky V – 11 pp (7+1+3)
                                                    3- Seu Tatá – 12 pp (5+6+1)

                                                    IRC

                                                    1- Rudá – 3 pp (1+1+1)
                                                    2- Mandinga (Jonas Penteado) – 6 pp (2+2+2)
                                                    3- Terroso (Carlos Augusto Matos ( – 9 pp (3+3+3)

                                                    RGS A
                                                    1- Brekelé – 8 pp (4+1+3)
                                                    2- Fram (Felipe Aidar) – 10 pp (1+3+6)
                                                    3- Quiricomba – 11 pp (8+2+1)

                                                    RGS B
                                                    1- Total Balance – 3 pp (1+1+1)
                                                    2- Bruxo (Luiz Schaefer) – 6 pp (2+2+2)
                                                    3- Albatroz (Marinha) – 12 (3+6+3)

                                                    RGS C
                                                    1- Azulão – 5 pp (1+2+2)
                                                    2- Garrotilho – 6 pp (2+1+3)
                                                    3- Xiliki – 9 pp (5+3+1)

                                                    RGS Cruiser
                                                    1- Thalassa – 3 pp (2+1)
                                                    2- BL3 (Clauberto Andrade) – 4 pp (1+3)
                                                    3- Jambock (Marco Aleixo – 5 pp (3+2)

                                                    RGS Geral
                                                    1- Azulão – 10 pp (1+4+5)
                                                    2- Garrotilho – 10 pp (2+2+6)
                                                    3- Total Balance – 13 pp (11+1+1)

                                                    Fotos: Marcos Méndez/SailStation

                                                     

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                                                      A Fazenda São Geraldo, em Sertãozinho, no interior de São Paulo, recebe neste fim de semana, 26 e 27 de julho, o maior campeonato de esqui aquático e wakeboard já realizado em terras brasileiras, o Masterboat Cup.

                                                      Com 80 atletas inscritos e uma longa lista de espera para entrar na competição, a Masterboat Cup deve bater recordes de atletas na água para competir na modalidade de esqui slalom e Wake. A competição ainda será válida como a primeira etapa do Brasileiro de esqui aquático.

                                                      Além de curtir o desempenho de atletas como Marcelo Giardi “Marreco”, pentacampeão brasileiro e medalhista pan-americano de Wake, e da família Brucutu, que domina o esqui aquático nacional, o público ainda vai curtir um concurso de biquíni, o Bikini contest, onde 15 modelos vão disputar um prêmio em dinheiro em um desfile de biquíni. A Masterboat Cup ainda irá promover a terceira St. Gerard, uma superfesta para público e atletas do campeonato.

                                                      A entrada da competição é gratuita, mas quem quiser ir para a festa deve comprar o convite no local ou através do site da Nettickets.

                                                      Os riders vão para a água no sábado, às 8h, e a competição só termina no domingo às 17h, com a premiação que vai distribuir R$ 10.000 em prêmios.

                                                      Quem estiver na Fazenda São Geraldo ainda vai conhecer a nova lanchar Masterboat, a Pro 600.

                                                      Visite o site do evento para acompanhar as novidades www.masterboatcup.com

                                                      Foto: Divulgação

                                                       

                                                      Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.

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                                                        Por: Redação -

                                                        Na estreia da classe Star na 41ª Ilhabela Sailing Week prevaleceu a experiência de Lars Grael e o talento do jovem Samuel Gonçalves para que a dupla vencesse as duas regatas do primeiro dia do Campeonato Sul-americano, incluído pela primeira vez na programação do maior evento náutico da América Latina. A flotilha conta com 18 barcos, sendo quatro duplas argentinas.

                                                        O dia foi de sol intenso, apesar de a temperatura máxima não ter ultrapassado os 22ºC. Pela manhã o vento nordeste já soprava com rajadas de 14 nós (25 km/h), o que levou a Comissão de Regatas (CR), a montar as raias no extremo norte de Ilhabela, fora do canal de São Sebastião para aproveitar melhor a tendência de mudança de direção do vento para leste.

                                                        “Largamos bem na primeira regata e soubemos manter a vantagem. Na segunda foi mais complicado. Estávamos em 12º lugar na primeira montagem de boia e foi preciso paciência para ultrapassar um a um, aproveitando as rondadas de vento e a correnteza”, afirmou Samuel há dois anos proeiro da dupla com Lars. “Não tinha outra estratégia. Respiramos fundo e fomos para frente. É muito bom começar um campeonato com duas vitórias, logo depois do Mundial da Itália, onde não ganhamos apenas por um detalhe.”

                                                        O segundo colocado após duas regatas na Star, Marcelo Bellotti, ficou satisfeito com a estreia e já esperava pela superioridade dos líderes. “Que o Lars está melhor do que a gente, eu já sabia. O Bruno Prada (terceiro) velejou muito bem, mas ainda está acertando o barco. Fiquei feliz com nosso poder de recuperação. Estávamos em 11º e chegamos em quarto na segunda regata, depois de um segundo lugar na primeira. O barco está rápido e nosso popa está muito bom”.

                                                        O tri mundial e vice-campeão olímpico de Star, Bruno Prada é o atual vencedor da Ilhabela Sailing Week ao lado de Robert Scheidt e neste ano está correndo como timoneiro, com Guilherme de Almeida, que também reconheceu a superioridade de Lars e Samuel. “Eles estão muito bem treinados. Fica nítido na raia. Nós largamos muito bem, em primeiro nas duas regatas, mas erramos o contorno da primeira boia. Foi um bom começo. Só não podemos deixar o Lars desgarrar”. Bruno e Guilherme obtiveram quarto e terceiro lugares. Entre os argentinos, o melhor na classificação geral é Torkel Borgstrom, na sexta colocação.

                                                        Foto: Marcos Méndez/SailStation

                                                         

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                                                          22/07/2014

                                                          Há 30 anos Jim Clark, fundador de das empresas de informática Netscape e Silicon Graphics, constrói barcos cada vez maiores e navega ao redor do mundo com eles. Mas Clark se aposentou e agora está vendendo sua bela flotilha de veleiros enormes, incluindo o Athenas, de 295 pés (90 metros), o maior barco da coleção.

                                                          Porém o empresário tem tido dificuldade de vender o incrível veleiro com casco de alumínio. Apesar de ter baixado o preço, de 90 para 75 milhões de dólares, ninguém se interessou pela joia flutuante.

                                                          O Athena foi construído pelo estaleiro holandês Royal Huisman, um dos melhores do mundo, e levou quatro anos para ficar pronto. Ele foi para a água em 2004 e impressionou pelo tamanho e estilo clássico.

                                                          Agora o barco espera por um novo dono para voltar a navegar.

                                                           

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                                                            Na Regata Alcatrazes por Boreste, os barcos da classe S40 confirmaram a condição de mais velozes da Ilhabela Sailing Week, sendo os primeiros a cruzar a linha de chegada. A tripulação do Carioca, com André Mirsky no leme, demonstrou mais eficiência para superar as dificuldades proporcionadas pela calmaria que tomou conta do Canal de São Sebastião no domingo (20) de abertura da principal competição de oceano da América Latina.

                                                            O veleiro do Iate Clube do Rio de Janeiro cumpriu as 46 milhas náuticas (85 km) em 7h15m05, com apenas 3m32 de vantagem sobre o segundo colocado, Pajero Mitsubushi, do timoneiro André Fonseca, o Bochecha, e 53m13 à frente do Crioula, do tático Samuel Albrecht, o Samuca, campeão da S40 em 2013. Consciente das dificuldades impostas pelos ventos fracos, a Comissão de Regatas optou por encurtar o percurso, tradicionalmente com 60 milhas (110 km), antecipando a linha de chegada para a Ponta da Sela (extremo sul de Ilhabela).

                                                            Após uma largada complicada, o Carioca utilizou as previsões meteorológicas que estavam ‘na manga’ para recuperar o tempo perdido. “O começo foi determinante. Tínhamos a informação de que o lado do continente estaria com melhores condições. Mesmo com direito de passagem, houve uma colisão com barcos de outras classes logo na largada e ficamos em último”, relatou Mirsky antes de falar sobre a estratégia adotada.

                                                            “A flotilha optou por seguir um rumo próximo à Ilhabela enquanto nós fomos para o lado oposto, rente a São Sebastião. Foi por isso que conseguimos alcançar os adversários e depois abrir. Na chegada perdemos o vento por alguns instantes e permitimos a aproximação do segundo colocado, mesmo assim, nossa tática foi 100%”, comentou o timoneiro do Carioca, elogiando o trabalho da tripulação.

                                                            “O Pajero Mitsubishi, com Bochecha no leme, tem uma equipe fortíssima. Ele tem muita agilidade, trazida da classe olímpica em que veleja, a 49er”, opinou Mirsky, ao lado do amigo e rival Bochecha que emendou. “Nossa tripulação está sendo considerada como um ‘dream team’, é praticamente a mesma vice-campeã mundial da classe TP52, há um mês na Itália, mas é a primeira vez que velejamos em um S40, que além do Carioca, tem barcos muito fortes como o Magia Energisa, do Torben Grael e o atual campeão Crioula”. Ambos consideram que as regatas barla-sota (boia a boia) a partir desta terça-feira (22) serão mais disputadas e decisivas para o campeonato.

                                                            A classe ORC, que também contornou Alcatrazes, teve vitória do Lexus Chroma, com 8h8m51, à frente do Seu Tatá e do Angela VI. O veleiro de Santos, vencedor do Warm Up da Ilhabela Sailing Week, na Copa Suzuki Jimny, foi preparado especificamente para correr em Ilhabela. “Investimos em velas, cabos e eletrônicos, mas não fizemos reforma para não alterar o certificado”, justificou o comandante Gustavo de Crescenzo.

                                                            “Tivemos logo depois da largada, ventos de um ou dois nós. Aproveitamos a correnteza junto à Ponta da Sela (extremo sul de Ilhabela) para podermos andar um pouco. Também foi muito difícil contornar Alcatrazes, quase sem vento e com o mar agitado”, descreve o comandante que espera por ventos entre oito e dez nós na raia das regatas que começam nesta terça. “Nosso barco não permite erros. Precisamos colocar 14 minutos em cima do segundo colocado da classe para vencermos no tempo corrigido. O barco está regulado para vento médio”.

                                                            Enquanto os velejadores dos barcos mais velozes repousavam em suas casas ou hotéis recuperando as energias empregadas no trajeto até Alcatrazes, algumas tripulações demonstravam perseverança e valentia rompendo a madrugada de segunda-feira para completar a regata. O Boccalupo fechou a raia às 9h17m45 desta segunda, após heroicas 21h07m45 de navegação, cinco minutos a mais do que o Fandango, também de Ilhabela.

                                                            “Chegamos a conversar a bordo se deveríamos continuar, mas meu filho Nícolas, de 13 anos, nosso tripulante-mirim, convenceu-nos a permanecer em regata. Ele nunca havia ido a Alcatrazes e demonstrava um entusiasmo contagiante”, alegou orgulhoso o pai e comandante Cláudio Melaragno. “Ficamos três horas literalmente boiando, sem qualquer vento. Contornamos o arquipélago apenas na madrugada, mas no próximo ano o Nícolas já avisou que quer ver Alcatrazes durante o dia. Estaremos aqui novamente”.

                                                            A única classe que ainda não competiu na Ilhabela Sailing Week é a Star, que correrá a primeira regata pelo Campeonato Sul-Americano nesta terça. Reunindo os principais velejadores do Brasil e quatro duplas argentinas, a disputa entre os 18 barcos promete equilíbrio. A Star estreou na competição em 2013, com vitória da dupla tricampeã mundial Robert Scheidt e Bruno Prada. Neste ano, a classe ganha nível internacional.

                                                            Os argentinos reconhecem o favoritismo dos rivais brasileiros. Torkel Borgstrom, que já foi campeão em Ilhabela competindo em barco de oceano, aponta seus principais favoritos ao título. “Acho que o Lars Grael, o Bruno Prada e o Dino Pascolato têm provado que são excelentes velejadores. Estão em nível superior. Se eu e o Juan Pablo terminarmos entre os cinco primeiros já estaremos muito contentes”.

                                                            Lars, terceiro em 2013, estará novamente com seu proeiro Samuel Gonçalves e também é indicado como um dos mais cotados ao pódio pelo atual campeão Bruno Prada. “Com certeza é uma dupla que tem potencial para vencer qualquer competição. De qualquer forma, será muito bom correr com 18 barcos na raia em uma classe que exige muita técnica”, afirmou Bruno que estará ao lado de Guilherme de Almeida, com quem já velejou no final da década de 1990.

                                                            “O Guilherme está muito bem treinado, velejou no último mundial com o Torben. É questão de fazermos alguns ajustes no barco e utilizarmos nosso conhecimento da raia de Ilhabela”, considerou Bruno, terceiro colocado no Mundial da Itália junto com o norueguês Eivind Melleby. Logo após a Ilhabela Sailing Week, Bruno disputa o Evento Teste do Rio de Janeiro na classe Finn, para os Jogos Olímpicos de 2016. “Estou torcendo para que o vento aumente de intensidade nesta semana aqui em Ilhabela. Com vento forte, se não der para andar bem com jeito, vai na força”.

                                                            Confira os vencedores de cada classe da regata disputada neste domingo (20), que abriu a 41a. edição da Ilhabela Sailing Week:

                                                            S40 – Carioca (Roberto Martins)
                                                            C30 – Mais Realizado (José Luís Apud)
                                                            HPE – Ginga (Breno Chvaicer)
                                                            ORC A – Lexus/Chroma (Luís Gustavo de Crescenzo)
                                                            ORC B – Santa Fé V (Nélson Avila Thomé Jr.)
                                                            ORC C – Bravissimo 4 (Ian Muniz)
                                                            IRC – Rudá (Guilherme Hernandes)
                                                            RGS A – Fram (Felipe Aidar)
                                                            RGS B – Total Balance (Sérgio Klepacz)
                                                            RGS C- Azulão (Marcelo Polonio)
                                                            RGS Cruiser – BL3 (Pedro Rodrigues)

                                                            Fotos: Marcos Méndez/SailStation e Edu Grigaitis/Balaio

                                                             

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                                                            Náutica Responde

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