Real Sunset Party comemora resultados e promove relação da Real Powerboats com clientes
Ouvir o que diz o comprador em potencial é uma das estratégias da empresa para seguir relevante no seu segmento

Aficionados e entusiastas da vida náutica se reuniram na Real Sunset Party, na bela marina do Resort Porto Real, em Mangaratiba (RJ), no sábado (10). Dezenas de proprietários de lanchas produzidas pela Real Powerboats e suas famílias atracaram na marina e se divertiram em uma área exclusiva, com direito a bebidas, shows, churrasco e badalação.
Teste Real 35 Special Deck: mistura muito bem-feita
Vem aí o Marina Itajaí Boat Show! Conheça detalhes do evento
Inscreva-se no Canal Náutica no Youtube
A iniciativa da Real Powerboats, que fabrica modelos de lanchas de diversos tamanhos, se encaixa como uma luva em uma filosofia de trabalho e comercialização condizente com a paixão pela vida no mar. Uma festa para reunir gente que simplesmente adora navegar e que faz disso um estilo de vida só podia dar certo.

Quando NÁUTICA conversou com alguns felizes proprietários das lanchas tudo ficou muito claro: essas pessoas construíram uma relação com a natureza e redefiniram o conceito de lazer em suas vidas de modo definitivo.
A Real Powerboats entendeu essa relação e aposta cada vez mais no cliente que, junto com a empresa, aprimora os projetos e estabelece uma conexão a partir das lanchas e do que elas podem proporcionar. A relação vai muito além dos períodos de garantia ou serviços de manutenção: ela se enquadra na ideia de que uma paixão em comum pode aproximar pessoas de um modo muito eficaz.
Encontro com clientes
A Real Powerboats nasceu em 1984, quando Paulo Renha e Aleimar decidiram construir um barco (daí o nome da empresa, RE – de Renha – e AL – de Aleimar). De lá para cá, a empresa se consolidou. À frente do estaleiro, há quase dez anos, está Paulo Thadeu Figueira Mendes, que entrou para a Real Powerboats como engenheiro em 1995 e revolucionou a empresa. Pouco depois virou sócio e hoje comanda totalmente o estaleiro Real, que fabrica barcos de 22 a 60 pés.
“Ouvir o cliente e fabricar um modelo a partir dessa interação se tornou a chave para o que a Real entende como primordial: proporcionar ao proprietário uma experiência com a lancha na medida dos seus desejos”, analisa Paulo Thadeu.
Isso talvez ajude a explicar o sucesso na última edição do Rio Boat Show, que ocorreu entre o final de abril e o começo de maio deste ano. O último lançamento – a Real 40 Cabriolet – teve excelentes vendas e fez a empresa ganhar muitos novos clientes.
A Real Sunset Party reuniu os clientes em Mangaratiba também para comemorar esse sucesso. “Esse ano o Rio Boat Show foi diferente. Já esperávamos que no ano passado fosse bom, mas esse ano [2023] foi realmente ótimo”, disse Paulo Thadeu.
Além de exaltar o sucesso, Paulo deixa bem claro que os clientes não são só pessoas que compram os produtos, mas sim novos adeptos a um estilo de vida que encontram na empresa um canal para a realização dos seus sonhos.

Um bom exemplo de como essa mentalidade acontece na prática é a história de Clodoaldo Nascimento, que há dois e meio tem uma Real 60, o maior modelo da Real Powerboats. Ele já era cliente, mas sugeriu que a empresa fabricasse o que ele queria: uma lancha com 60 pés. Até então, a maior que a Real oferecia tinha 52.

“Demorou um ano para a gente realizar o projeto, e eu sugeri um pouco de tudo, escolhi até a cor, um cinza, que passou a ser usado em outros modelos. De uma certa maneira, ajudei a desenvolver e fiz a empresa colocar no mercado um produto de outro patamar.
O melhor disso tudo é que hoje eu tenho o barco que eu imaginei, exatamente como eu queria, e a satisfação disso é enorme”, conta Clodoaldo, entusiasmado, com seu magnífico barco ancorado no mar a poucos metros da festa.
Satisfeitos, sim
Para se ter uma ideia do espírito de celebração, houve quem não viesse de barco, mas que não perdeu a oportunidade de estar ao lado de gente que tem em comum um quê de aventura com mais um quê de prazer por estar no mar.
O casal Paulo e Vanessa, ele empresário da educação e ela fotógrafa, foram de São Paulo ao Rio de Janeiro, de carro, curtir a Real Sunset Party. De posse de belos drinques e exibindo muitos sorrisos, contam que são apaixonados por barcos.
“O que temos agora é o quarto barco da Real Powerboats, costumamos navegar pelo litoral norte de São Paulo e às vezes vamos até Angra”, conta ele, que se dedicou a estudar e se habilitar para pilotar o barco. “De que adianta ter uma Ferrari se não posso dirigi-la? Então, eu tinha que me habilitar para conduzir meu próprio barco”, explicou Paulo. Eles são donos satisfeitos de uma Real 365.

Vanessa lembra que o prazer de estar a bordo é compartilhado com toda a família. O casal tem seis filhos: gêmeos de 14 anos e os demais com idades entre 17 e 38.
“Até o cachorro vai com a gente. Tivemos que providenciar um colete, porque senão ele cai na água e sai nadando”, diverte-se ela, que ressalta a boa divisão dos ambientes da embarcação como um ponto forte dos produtos, pois assim é possível “acomodar todos de modo confortável”, explica.
Festa na marina
De fato, ao notar os convidados na Real Sunset Party e a forma como se divertiam, via-se famílias. Poucas eram as mesas ou grupos com apenas um casal ou número reduzido de pessoas. A vida náutica sugere reunião de bastante gente e muita alegria.
De convidados/clientes que ingressaram há pouco no mundo náutico a gente que vivencia a vida no mar há muitos anos, a ideia de união em torno de um conceito em comum é forte e encontra nos barcos motivo de muita dedicação, aventura e paixão.
A Marina Porto Real, sabendo disso tudo, aproveitou a ocasião e decidiu presentear os convidados com a permanência da lancha no local por um mês de experiência, sem cobrança e sem compromisso.
Mozart Lacerda, diretor da marina, ressaltou as vantagens: é a marina mais perto do Rio e da Ilha Grande, em Angra — o que resulta em vantagem de tempo e de combustível; píer exclusivo para pernoites, estacionamento coberto e protegido, loja de conveniência, posto de combustível, bar e restaurante. Desta forma, local onde deixar o barco não parece problema.

Quem também prestigiou o evento e celebrou as conquistas da Real Powerboats foi Ernani Paciornik, presidente do Grupo Náutica. Ele enfatizou a importância da empresa no mercado e da imprensa especializada, que também ajuda muito a agregar e levar assuntos de muito interesse de quem tem no mar uma fonte de realização e trabalho.
Texto: Jupy Junior
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Navegação noturna envolve mais riscos e exige o dobro de atenção no posto de comando; confira
Equipamento pode ter diferentes formas e adequações; saiba qual faz mais sentido para o seu barco
As obras poéticas de Aude Bourgine pretendem despertar admiração pela natureza e o desejo de protegê-la
Local foi inundado há 64 anos para a construção da barragem hidrelétrica e hoje recebe mergulhadores
Embarcação offshore se chama SOV 7017, e foi a grande novidade da construtora Damen em evento na Holanda