Schaefer Yachts oferece condições especiais para modelos com motorização Volvo Penta

Por: Redação -
26/05/2020

O estaleiro catarinense Schaefer Yachts está com condições especiais de fábrica para os modelos das linhas Phantom e Schaefer com motorização Volvo Penta. Até o dia 31 de maio, os clientes podem aproveitar para comprar ou trocar sua embarcação consultando um representante oficial da marca ou entrando em contato com o estaleiro.

Com modelos de 26 a 83 pés, a Schaefer Yachts já construiu mais de 3 500 barcos desde sua criação, em 1992, e além de atuar no mercado nacional, está cada vez mais forte internacionalmente.

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    Evento virtual discutirá, nesta quarta-feira, a economia do mar em Santa Catarina

    Por: Redação -

    Nesta quarta-feira (27), às 19h, acontecerá um evento virtual para discutir a economia do mar em Santa Catarina. O evento faria parte do Simpósio Internacional Economia Azul, transferido para 14 de abril de 2021 em virtude da pandemia de Covid-19. Realizado pela Confraria Náutica Europeia e Associação Náutica Brasileira (Acatmar), o webinar terá o tema ‘Oportunidades de negócios no mar Catarinense’ e contará com o português Miguel Marques, auditor e consultor da Pricewaterhouse Coopers (PwC) e especialista em economia do mar. Ele apresentará um estudo realizado pelo Centro de Excelência da PwC, entregando à sociedade catarinense a primeira edição do LEME – Barômetro PwC da Economia do  Mar (Santa Catarina).

    O estudo servirá como ponto de partida para agregar valor ao segmento, gerando desenvolvimento às inesgotáveis possibilidades geradas pelo uso consciente dos recursos marítimos. O LEME traz informações quantitativas, traduzidas em índices provenientes pesquisas junto aos gestores de entidades de referência nos diversos subsetores que operam na economia do mar. As principais indústrias analisadas são: Transportes Marítimos, Portos, Logística e Expedição, Pesca, Aquicultura e Indústria do Pescado, Entretenimento, Desporto, Turismo e Cultura, entre outros.

    Este estudo permitirá o acompanhamento da evolução destas atividades e, simultaneamente, possibilitar uma análise das tendências e das possíveis escolhas dos diversos agentes envolvidos.

    O evento também terá a presença de membros da Confraria Náutica Europeia, da Marinha do Brasil e do Governo do Estado, com mediação da Acatmar. Para participar, basta fazer a inscrição pela plataforma. O webinar também pode ser acompanhado nas redes sociais da entidade e do Simpósio Economia Azul.

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      O iate que está no centro de uma das mais caras batalhas de divórcio do mundo

      25/05/2020

      Com 377 pés, o megaiate LUNA está no centro de uma das mais caras batalhas de divórcio do mundo

      De propriedade do bilionário russo Farkad Akhmedov (fortuna de US$ 1,4 bilhão), o megaiate Luna, de 115 metros de comprimento (377 pés), está atracado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, desde 2018, à espera de uma decisão judicial.

      Em 2016, o magnata do petróleo e gás foi condenado pelo Tribunal Superior de Londres a pagar cerca de 40% de sua fortuna a sua ex-esposa Tatiana Akmedova. Mas ele não pagou os 453 milhões de libras.

      Como costuma acontecer nesses casos, o advogado da vítima entrou com uma ação de penhora de bens. O Luna “caiu na rede”. Desde então, ficou impedido de zarpar do Port Rashid, em Dubai. Uma liminar imposta pela autoridade das Ilhas Marshall, país onde a embarcação está registrada, impede que ele o faça.

      Entre outros luxos, o Luna tem 10 suítes de hóspedes com mais de 100 m² cada, uma piscina externa de 20 metros de comprimento, nove conveses, uma grande área de entretenimento ao ar livre, dois helipontos e um minissubmarino.

      Ao custo de € 400 milhões, foi construído em 2010 sob encomenda de outro bilionário russo apaixonado por megaites: Roman Abramovich, que era dono de quatro deles, todos entre os 50 maiores do planeta, quando decidiu vender esta joia de 377 pés ao amigo Akhmedov, em 2014.

      Documentos judiciais mostram que Farkad Akhmedov ganhou dos tribunais de Dubai o direito de apelar contra o bloqueio do Luna. À medida em que a disputa judicial avance, espera-se que o iate volte a navegar em águas mais tranquilas.

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        Angra dos Reis retoma medidas mais duras de isolamento e restringe atividades náuticas

        Por: Redação -
        24/05/2020

        Angra dos Reis retoma medidas mais duras de isolamento e restrição de atividades náuticas, que entram em vigência nesta segunda-feira, 25 de maio

        Conforme o prefeito de Angra dos Reis, Fernando Jordão, explicou durante a 1ª NÁUTICA Live, realizada dia 7 de maio, a flexibilização do isolamento social estava condicionada ao avanço do coronavírus na cidade, que então tinha 228 casos confirmados, com 6 óbitos.

        Três semanas depois, levando em consideração a ocupação de 50% da totalidade de leitos do Centro de Referência Covid-19, que funciona na Santa Casa, Fernando Jordão assinou o Decreto nº 11.646, publicado no Diário Oficial neste sábado, 23 de maio, anunciando a retomada de medidas mais duras de isolamento social.

        “Fizemos uma reunião e decidimos que vamos ter medidas mais duras de quarentena. Nós avisamos e também divulgamos nas lives, nos vídeos e nos boletins que a prefeitura emitiu que, se a cidade chegasse a 50% de ocupação no Centro de Referência Covid-19, nós iríamos tomar essas medidas. Como chegamos a 50%, vamos efetuar as novas medidas, publicadas no decreto emitido hoje, que passa a valer nesta segunda-feira (25 de maio)”, declara o prefeito de Angra dos Reis.

        A nova ordem passa a valer até o dia 8 de junho. Além de proibir uma série de atividades econômicas — com exceção das essenciais, como farmácias, supermercados, açougues, peixarias, e hortifrutigranjeiros, distribuidores de gás e água mineral, postos de combustível, transportadoras de alimentos, serviços de saúde — o decreto amplia a restrição às atividade náuticas.

        Até agora, estavam proibidas apenas atividades náuticas de turismo e o acesso de turistas às águas de Angra. A partir de agora, fecham também as operações nas marinas (públicas e privadas), iates clubes, além de lojas e mecânicas náuticas.

        Falando à NÁUTICA na manhã deste domingo (24/05), Fernando Jordão explicou que a navegação não está proibida e que as restrições se aplicam aos barcos de esporte e recreio que estão em seco. “Como essas embarcações estão docadas e as operações nas marinas e garagens náuticas estão suspensas a partir deste segunda, os donos de barcos não terão como sair para navegar”.

        Porém, ele fez uma ressalva: “As embarcações de esporte e recreio que já se encontram na água poderão continuar navegando, respeitando as regras de distanciamento social e da não aglomeração”, pontua.

        O prefeito angraense alertou também que fiscalizará as águas de Angra dos Reis, da Baía da Ilha Grande e as ilhas, para que não haja aglomerações, seja de barcos ou de pessoas.

        Também haverá restrição à circulação de pessoas e veículos na cidade após as 22 horas, salvo nas hipóteses de atendimento médico-farmacêutico e dos agentes públicos no exercício da função.

        Além disso, considerando a necessidade imediata de isolamento social ampliado, a prefeitura decretou ponto facultativo nesta segunda-feira, 25. Os estabelecimentos empresariais que violarem quaisquer das regras serão multados e poderão receber suspensão temporária da licença de funcionamento (alvará).

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          Como é a vida de solidão de um faroleiro, que conhece o isolamento muito antes da pandemia

          Para cuidar do farol da Ilha Rasa, Wendel Nunes dos Santos fica 87 dias sem pisar na cidade, e conhece o isolamento muitos antes da pandemia

          Como manter o equilíbrio psicológico em tempos de coronavírus? Pergunte a um faroleiro, o profissional que conhece o isolamento muitos antes da pandemia. Como o cabo Wendel Nunes dos Santos, um dos operadores do farol da Ilha Rasa, que ilumina o mar do Rio de Janeiro, auxiliando a navegação na entrada da Baía de Guanabara.

          “Ser faroleiro é muito gratificante. Mas exige ficar longe das pessoas que amamos por muito tempo. Temos que aprender a viver com a saudade de casa e com um pouco de solidão. O único contato externo que temos é com o pessoal da lancha que vem abastecer a ilha com óleo diesel, que é necessário para o funcionamento do gerador, e com gêneros alimentícios”, conta Wendel, que fica na Ilha Rasa por 87 dias seguidos.

          De acordo com a Marinha, há 216 faróis ao longo da costa brasileira, dos quais 33 são “guarnecidos”, ou seja, operados por faroleiros, enquanto os demais foram automatizados, por contenção de despesas. O farol da Ilha Rasa fica no Arquipélago das Cagarras, a dez quilômetros da agitação da praia de Copacabana.

          Não há na ilha o que fazer, fora trabalhar. O acesso a ela é restrito. Apenas quatro militares permanecem de plantão, isolados das famílias e da cidade.
          No passado, esses “guardiões dos mares” eram obrigados a ficar isolados na ilha por dois anos seguidos. Agora, eles permanecem lá por quase três meses (exatamente 87 dias, como diz o regimento). Ao fim desse período, são substituídos. Ainda assim é preciso ter boa cabeça para encarar uma rotina que não se resume a ligar o farol quando o sol se põe e a desligá-lo ao amanhecer.

          O regime é espartano. Os marinheiros não podem pescar nem mergulhar. A ilha é cercada por pedras, não tem praias. Também não praticam esportes. Bebida alcoólica é proibida.

          Para matar a saudade da a família e dos amigos, eles usam os aparelhos celulares, que pegam sinal em alguns pontos da ilha. Também rezam, leem a Bíblia — conversam com Deus — e se distraem com o uso de jogos eletrônicos, vendo tv ou lendo um livro. Além disso, têm a companhia de três cachorros, que ajudam a fazer a segurança da ilha, dando alerta para qualquer movimentação suspeita.

          Quando não estão guardando os mares, os faroleiros se ocupam dos equipamentos (manutenção dos geradores, parte elétrica, pintura etc.), cuidam da limpeza do lugar, regam a horta, colhem verduras e legumes e preparam o almoço e o jantar. Dos quatro militares, apenas dois atuam diretamente com o farol. Entre os outros dois, um é especializado em motores e o outro em eletricidade. O alojamento é simples. Cada marinheiro tem um quarto. O banheiro é coletivo.

          No silêncio da noite, quando termina o serviço, Wendel aproveita para refletir sobre a vida, cultivando versos, fazendo poesia. “O importante é ocupar a mente”, diz. Os versos a seguir fazem parte de um grande poema dele (selecionamos apenas alguns trechos), escrito nesses tempos de coronavírus:

          “Sou faroleiro e com muito orgulho
          reconheço a grandeza da profissão
          E tenho a sinalização náutica
          como mais importante missão…

          (…) E se me perguntam como é
          ficar assim isolado
          Eu digo que o mais difícil
          é não ter quem ama ao seu lado….

          (…) Estou longe de quem amo
          esposa, filha, minha família
          E como se já não bastasse
          a preocupação do dia-a-dia
          Surge uma nova apreensão
          em forma de pandemia

          Meu Deus…
          que agonia

          (…) Pra quem cuida do farol
          como o seu segundo lar
          Tarefas não vão faltar
          pra sua mente ocupar.

          Ocupar a mente é necessário
          para diminuir tanta ansiedade
          Que é fruto da preocupação
          com um oceano de saudade.

          Nós ligamos para família
          sempre que o peito aperta
          Só assim, por um momento
          é que o coração sossega.

          Tem muita gente entristecida
          pois dentro de casa está
          E existe nós os faroleiros
          que sonhamos pra casa voltar.

          Sei que é muito difícil
          quando da rua vem o sustento
          Mas é a família que fornece
          o verdadeiro aprazimento.

          Aproveitem esse período
          para realmente conviver
          Será que estais notando
          os seus filhos a crescer?”

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            Capitão de Corveta brasileiro é eleito instrutor do ano nos Estados Unidos

            Por: Redação -
            23/05/2020

            Representando como poucos a Marinha do Brasil lá fora, o Capitão de Corveta Adelton Ferreira Dias foi eleito, em 12 de maio, Instrutor do Ano do TRADOC (U.S. Army Training and Doutrine Command), o Comando de Treinamento e Doutrina do Exército dos EUA.

            O reconhecimento veio após ele ser premiado, em janeiro, também nos EUA, como Instrutor do Ano de 2019 pelo Instituto do Hemisfério Ocidental para Cooperação em Segurança – Western Hemisphere Institute for Security Cooperation (WHINSEC). Os candidatos ao prêmio eram instrutores de 18 países, sendo que os norte-americanos representavam 80% do total.

            “A sensação é de missão cumprida por bem representar o Corpo de Fuzileiros Navais, a Marinha e o Brasil”, disse o brasileiro ao receber a notícia da premiação, cuja cerimônia de entrega deve ocorrer em agosto, na Virgínia.

            A trajetória de Adelton como instrutor nos Estados Unidos teve início em 2018, quando foi designado chefe da Divisão de Táticas do WHINSEC, na Geórgia. Ao longo de dois anos de comissão, ele esteve à frente de quatro cursos, dando aulas para alunos de 26 países. Seu trabalho foi muito elogiado. Alguns dos requisitos para ser instrutor, atendidos pelo brasileiro, incluem a realização de cursos obrigatórios, possuir 80 horas como instrutor assistente e passar por avaliações internas e externa.

            O prêmio “Instrutor do Ano” do U.S. Army TRADOC começa por uma avaliação interna a cargo de cada umas das 32 unidades de ensino, incluindo o WHINSEC, onde, inicialmente, são reconhecidos os melhores de cada trimestre. Os quatro instrutores do trimestre eleitos no ano são avaliados pelo grupo de comando do instituto e, dentre eles, um é escolhido para representar o instituto na competição do TRADOC dentre todas as unidades de ensino do Exército americano.

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              NÁUTICA Live: Acobar e estaleiros nacionais revelam ações durante a pandemia

              Por: Redação -
              22/05/2020

              A 3ª NÁUTICA Live reuniu nesta quinta-feira, 21 de maio, o presidente da Acobar — Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Seus Implementos —, Eduardo Colunna, que representa a indústria náutica no país, e os comandantes de alguns dos mais importantes estaleiros brasileiros: Roberta Ramalho, da Intermarine Yachts; Marcio Schaefer, da Schaefer Yachts; André Motta, da Ventura Marine; e José Galizio Neto, da Intech Boating/Sessa Marine.

              Objetivo: discutir os efeitos da crise da pandemia do Covid-19 no setor náutico e revelar as medidas que vêm sendo tomadas para proteger seus negócios e seus funcionários nesse período de crise.

              A boa notícia é que, apesar da inevitável desaceleração da produção, a indústria náutica vem superando bem as dificuldades, com a retomada da produção de forma gradual; a redução do fluxo de pessoas nas fábricas; e o aproveitamento do tempo livre para o desenvolvimento de novos projetos — sim, teremos lançamentos de barcos ainda este ano. A apresentação e intermediação da live foi, mais uma vez, da jornalista Millena Machado.

              Potencial do mercado

              O presidente da Acobar, Eduardo Colunna, discorreu sobre o potencial de mercado náutico brasileiro e disse que o país pode ir muito mais longe no setor, que já vem crescendo gradualmente. “A gente ainda está engatinhando para o que podemos atingir. Todo mundo fala da costa, nós temos 8 500 km de costa, mas nós temos 60 mil km de águas interiores, represas, rios, lagos”.

              Colunna falou sobre como o momento é difícil para todos os setores e não apenas no Brasil, mas vê como chance de buscar este crescimento para a náutica, que é uma indústria que emprega cerca de 80 mil colaboradores em toda a cadeia. “Não tem como robotizar a indústria náutica. E são produtos com alta tecnologia, com muito projeto e desenvolvimento. Os produtos brasileiros não devem nada para nenhum lugar do mundo. Muitos dos nossos associados já exportam e a gente vê um ambiente positivo neste momento, na retomada, para buscar mais exportações”.

              De acordo com a Acobar, a frota nacional é por volta de 670 mil barcos e o Brasil tem, aproximadamente, 1 milhão de habilitações ativas. “Hoje, fala-se em um barco para cada 400 pessoas, na Europa, é um para 60 e, nos Estados Unidos, um para 20/23 pessoas. A gente tem o fator climático favorável, geográfico, temos as maiores e melhores bacias hidrográficas do mundo, então, a gente conseguiu ao longo do tempo levar para as esferas governamentais o que tem por trás desse setor”.

              Sobre as medidas contra a disseminação do coronavírus, Colunna citou que os estaleiros já vêm realizando a prevenção dentro das fábricas, com medidas para conter o contágio e capacidade de produção reduzida para a proteção de todos.

              “A gente vem monitorando o que tem sido feito mundialmente. Somos associados da ICOMIA, que é a associação das associações, e ela está alimentando os associados com as medidas que cada país, que cada região está tomando, então, isso é muito bom porque a gente antecipa certas coisas”. Ele relatou, ainda, que percebe a união do setor e disse que a associação está buscando até mesmo linha de crédito especial para o setor, para o futuro que todos vamos enfrentar.

              Importância do setor

              Ernani Paciornik, presidente do Grupo Náutica, destacou a importância da indústria náutica na cadeia produtiva no país, que o foco ainda está no processo artesanal, e que por isso gera riqueza e muitos empregos. Lembrou também que o dólar alto, na casa dos R$ 6, pode ser positivo para a nossa indústria, porque os barcos produzidos no Brasil cada vez mais chegam ao exterior, especialmente aos Estados Unidos, onde, segundo informação de Reinaldo Maykot, diretor do estaleiro Boston Whaler, que faz parte do grupo Brunswick, toda produção até setembro já está vendida.

              Sobre os salões náuticos — Rio Boat Show e São Paulo Boat Show —, Ernani disse que tem esperança de realizar pelo menos um deles neste ano, dependendo das regras de abertura da economia. Porém, revelou que, se for preciso, realizará pequenos boats shows, ou “boutiques”, nas cidades em que houver abertura para a circulação das pessoas. “Nossos salões náuticos e a indústria náutica andam juntinhos”, destacou o presidente do Grupo Náutico.

              Além disso, chamou atenção para o sucesso do jornalismo digital: “Recentemente, em um único post publicado pelo portal de Náutica, foi cravada a marca de 2 milhões de pessoas alcançadas”, disse, ressaltando a importância do formato online, assim como o impresso.

              Junto com a distribuição de conteúdo pelo canal digital, a revista NÁUTICA volta a circular a partir do mês de junho. Com isso, podemos ajudar os estaleiros a dar maior visibilidade a seus produtos, com o consequente crescimento da venda de barcos. “Juntos, somos mais fortes”, resumiu.

              Retomada do trabalho

              Roberta Ramalho, presidente da Intermarine Yachts, disse que depois de 15 dias de interrupção, as atividades do estaleiro foram retomadas. “Por conta do traço artesanal de nossa produção, o home office não existe. Por isso, a Intermarine não parou”, afirmou ela. Porém, garantiu, a empresa tomou todas as medidas recomendas pela OMS necessárias para proteger sua nossa equipe. “A gente trabalha para as pessoas. Então, tivemos uma preocupação um pouco maior. Fizemos uma ação de distribuição de cestas básicas, que está ativa até hoje, que é para os nossos colaboradores poderem estender a mão para quem estiver passando por dificuldades. Além disso, liberamos álcool gel e a nossa tapeçaria parou a produção para fazer máscaras para doação”.

              No tocante à construção de seus modelos, a presidente da Intermarine Yachts disse que a cadeia produtiva foi parcialmente comprometida, porque o estaleiro tem fornecedores na Itália. Porém, lembrou que a Intermarine sempre teve a produção verticalizada, o que lhe permitiu suprir a sua própria cadeia produtiva. Roberta anunciou ainda o estaleiro lançará dois novos barcos ainda este ano. Para finalizar, disse acreditar que o mercado sairá mais forte, mais unido dessa crise.

              Redução de operação

              Por sua vez, Marcio Schaefer, presidente da Schaefer Yachts, disse que após a interrupção por 15 dias, o governo catarinense permitiu a retomada da produção e o estaleiro voltou a operar com 50% dos funcionários presentes, depois de a fábrica ser toda higienizada. Os demais, foram para o home office ou saíram de férias. “Na parte de projetos, eu e minha equipe trabalhamos bastante. Tivemos tempo de produzir bastante e criamos dois barcos novos, além da Schaefer 660 e da Schaefer 770, lançamos recentemente”, revelou.

              Sobre as vendas do estaleiro, lembrou que a Schaefer Yachts já navega em diversos países do mundo, entre eles o exigente e competitivo mercado dos Estados Unidos, e que — com o dólar alto — está repensando sua estratégia.

              “Reuni a nossa diretoria, criamos um comitê de crise, readequamos preços, criamos promoções, e estamos de olhos no mercado americano, que começou a voltar à ativa. Nossos produtos estão tendo uma resposta muito boa nos Estados Unidos. Isso está ajudando a preencher os nossos pedidos”.

              Em resumo, seu estaleiro está passando bem pela crise. “Quando vamos lá pra fora, vamos com tranquilidade e com orgulho dos nossos produtos. A concorrência com os importados sempre nos obrigou a ser competitivos. Com isso, crescemos muito, melhoramos nossos processos, nos reinventamos, e estamos atingindo a maturidade”.

              Pensando no futuro

              José Galizio Neto, presidente da Intech Boating/Sessa Marine, corroborou com a fala de seus colegas sobre como a indústria náutica atua na economia, empregando, gerando e distribuindo renda e, por isso, é de tamanha importância para o país. Ele também ficou com a fábrica de Palhoça fechada por 15 dias como uma das medidas de prevenção da Covid-19. “Colocamos os funcionários em casa, chamamos o nosso comitê de crise e começamos a pensar no que fazer. Nós tomamos uma decisão que, para nós, foi a mais importante de todas! Nos fechamos no nosso mundo e prevemos que isso vai passar. Vamos acreditar que o país vai dar um jeito, o povo vai dar um jeito, a gente vai sobreviver, e passamos a pensar no futuro”.

              Diferentemente do início do período de incertezas, Neto relatou que está vendo um futuro muito interessante, mais promissor para o setor. “Fiquei sabendo por um cliente que mora nos Estados Unidos que o mercado lá está se aquecendo. Por isso, as pessoas vão viajar menos, o distanciamento social vai ser o nosso novo normal por algum tempo e o barco é uma grande oportunidade de você ter um ambiente saudável, se reunir com seus familiares e com seus amigos e estar isolado socialmente”.

              Ele disse que em Santa Catarina, bem no início, houve um movimento de algumas prefeituras, das associações das marinas e rapidamente conseguiram uma abertura interessante e bem coordenada, mas fecharam novamente porque os usuários não cumpriram as medidas. Agora, está havendo uma nova reestruturação das boas práticas.

              Fabricando lanchas de uma marca italiana no Brasil, Neto também discorreu sobre como tem acontecido essa relação entre os países. “O que nós temos de vínculo com a Itália hoje é o centro de desenvolvimento de design e engenharia, que está desenvolvendo o nosso novo projeto. A máquina que está desenvolvendo este nosso projeto ficou 60 dias parada, houve uma alteração de cronograma e estamos seguindo”.

              Novos projetos

              Situada na cidade mineira de Capitólio, a Ventura Marine, liderada por André Motta, está aproveitando o momento para se adequar à nova realidade e, até mesmo, reinventar-se. “Quando começou essa pandemia, foi um susto para todos nós e ficamos cerca de 20 dias parados. Criamos um comitê de crise e focamos 100% nos colaboradores, depois nos fornecedores e, por último, nos lojistas em todo o Brasil, que é quem sente essa dor um pouco maior. Por exemplo, em São Paulo, nós temos vários lojistas que estão fechados sem poder trabalhar”.

              Atualmente, o estaleiro está funcionando com 50% de seus funcionários. “Como o estado de Minas foi também um dos que conseguiram resolver e se organizar mais rápido, voltamos a trabalhar com as medidas protetivas e toda a responsabilidade, orientados pela Secretaria do Estado de Minas”. Ele relata uma mudança de comportamento do início da pandemia para agora. “A gente começa a sentir que as pessoas começam a pensar em pegar o barco, aproveitar um tempo junto com a família, nesta região maravilhosa que a gente está”.

              Para André, uma palavra essencial é otimismo! E ele tem colocado isso na prática. Mesmo em meio ao cenário que estamos vivendo, o estaleiro lançará dois produtos neste ano – um 100% digital e outro em parceria com as concessionárias. “A forma de chegar ao público mudou, é digital agora. É uma mudança que a gente está tendo que se adaptar, então, vamos tentar tirar esse aprendizado do digital para o lado bom e fazer com que a gente consiga bons negócios usando esse mecanismo que é tão novo para nós todos”. Ele destacou, ainda, a união que tem visto, tanto na sua equipe quanto no mercado de forma geral.

              NÁUTICA Live tem o apoio de Assim Saúde, maior grupo empresarial de saúde verticalizado do Rio de Janeiro, excelência no atendimento médico. E Vaio, empresa que preza pela inovação e alta performance de notebooks com processadores de última geração. Acesse: vaio.com.br/nautica.

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                Por: Redação -

                Uma embarcação exclusiva para pedestres e ciclistas vai começar a realizar a travessia entre Bertioga e Guarujá, no litoral de São Paulo. A lancha ‘Itapema’, que tem capacidade para 190 passageiros, foi entregue pela Secretaria Estadual de Logística e Transportes e pela Dersa na manhã do último dia 18. Atualmente, a travessia recebe cerca de 1 860 pedestres e ciclistas por dia.

                Os primeiros testes da embarcação foram feitos durante o carnaval deste ano. Agora, o serviço passa a ser diário e tem como objetivo reforçar a segurança dos passageiros. Com a nova lancha, também será possível aumentar a capacidade da balsa de carros e reduzir o tempo de espera, segundo informações do Secretário de Estado de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto.

                A lancha passou recentemente pelo novo programa de reformas e manutenções, que promove a renovação da frota de balsas e lanchas da Dersa. Todas as embarcações cumprem um cronograma de manutenção preventiva e se encontram em perfeitas condições de funcionamento, aprovadas e certificadas para operar.

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                Apesar de ter capacidade para atender 190 usuários por vez, a lancha irá operar inicialmente com apenas 92 lugares até o fim das restrições impostas devido à pandemia do novo coronavírus. O objetivo é evitar aglomerações de pessoas e impedir a proliferação da doença.

                A Dersa informou que tem tomado medidas para evitar a disseminação do coronavírus, reforçando a limpeza e a higienização das lanchas, que estão sendo feitas a cada viagem. Foi disponibilizado ainda material visual contendo informações sobre as medidas de prevenção. A principal recomendação é higienizar as mãos.

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                  Marinha alerta para chegada de frente fria e ventos de 75 km/h no litoral de São Paulo

                  Por: Redação -

                  A Marinha do Brasil emitiu um alerta para a possibilidade de ventos fortes atingirem a Baixada Santista, no litoral de São Paulo, a partir da manhã desta sexta-feira (22). De acordo com o Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), a região pode ser atingida por ventos de até 75 km/h.

                  Segundo a Marinha, o fenômeno é causado pela passagem de uma frente fria da região sul do Brasil, que poderá afetar o litoral paulista e outros locais. O alerta prevê que os ventos permaneçam na região até a noite de sábado (23).

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                  A Marinha orienta que navegantes consultem as informações meteorológicas e avisos de mau tempo por meio do portal do CHM, antes de irem ao mar. A incidência dos ventos também pode causar alterações no serviço de travessias litorâneas.

                  Além dos ventos fortes, a passagem da frente fria pode causar uma queda de temperatura entre sexta-feira e sábado. De acordo com o Instituto Climatempo, a previsão de temperatura máxima cai de 30ºC para 25ºC e ainda há possibilidade de chuva.

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                    Megaiate norueguês de mais de 80 metros chama atenção pelo formato do casco. Confira

                    Por: Redação -

                    Tendo partido do estaleiro Palumbo Superyachts, em Malta, no início deste mês, onde o modelo de 88,5 metros Olivia O foi equipado, o megaiate foi oficialmente entregue ao seu proprietário e chegou a La Spezia como seu primeiro porto de escala. O explorador estava em construção há quatro anos, desde que o estaleiro norueguês Ulstein anunciou que iria construir o projeto, em 2016.

                    A embarcação foi desenvolvida pela equipe interna de engenheiros da Ulstein, enquanto Espen Øino foi selecionada pelo proprietário para desenvolver linhas externas e o arranjo geral de Olivia. O enorme volume interno de 4.898 GT vem da viga pesada e do bordo livre alto criado pelo formato do casco X-Bow, desenvolvido para reduzir a resistência e, assim, apropriado para uso em implacáveis ​​condições do Mar do Norte.

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                    Algumas de suas características a bordo incluem uma enorme piscina no convés principal à popa, um heliponto e campo de esportes ao ar livre no convés superior à popa. O modelo conta com sutil acabamento externo em dois tons em branco e cinza claro.

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                      Plataforma eólica espanhola promete ser a mais eficiente do mundo

                      Por: Redação -

                      A plataforma eólica flutuante PivotBuoy será construída nas Canárias, na Espanha, e será a primeira a contar com o novo sistema de amarração de ponto único (SPM – Single Point Mooring) da X1 Wind. Este novo sistema de amarração de ponto único, vai permitir reduzir significativamente o custo da energia eólica marítima flutuante e será em breve uma realidade.

                      Esta plataforma eólica flutuante promete ser a mais inovadora do mundo, e poderá ser vista em águas espanholas. Mais precisamente na zona de ensaios da Plataforma Oceânica localizada nas Ilhas Canárias (PLOCAN).

                      Este novo sistema de ancoragem permite reduzir o peso da plataforma em cerca de 80% e os custos totais baixam para cerca de 50%, o que faz com que esta nova eólica seja bastante competitiva.

                      O objetivo deste projeto é validar as vantagens do sistema PivotBuoy e outras inovações chave para reduzir os custos de instalação, operação e manutenção, abrindo assim caminho para alcançar os 50€/MWh em parques eólicos comerciais.

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                      O consórcio liderado pela X1 Wind, e onde também há o contributo de empresas como EDP ou DNV GL, terminaram em março o desenho da PivotBuoy, estando já pronta para ser fabricada. Isso será testado com uma plataforma parcial, aplicada a uma turbina Vestas V29.

                      A ligação à rede elétrica espanhola do primeiro protótipo está prevista para este ano ainda, e isso porque foi já iniciada a sua construção em Santander (através da empresa Degima, sócio do consórcio), sendo depois montada nas Ilhas Canárias antes de ser instalado na zona de ensaios de PLOCAN. É também nesta zona de ensaios que se encontra instalada a plataforma da Enerocean, de dupla turbina eólica.

                      Outro benefício da tecnologia da PivotBuoy, replicada pela EIT InnoEnergy, que é considerada a pioneira da inovação de energia sustentável na Europa, é que esta plataforma eólica flutuante pode ser instalada a uma maior profundidade, do que a maioria das atuais soluções eólicas flutuantes. Esta tecnologia vem assim abrir permitir o acesso a centenas de locais que antes eram tecnicamente ou comercialmente inacessíveis.

                      O sistema combina ainda as vantagens do sistema de amarração por ponto único (SPM) com o dos sistemas de plataforma de cabos de tensão (TLP – Tension-Leg Platform) e um desenho estrutural direcionado a favor do vento mais eficiente, permitindo assim uma redução radical do peso das estruturas eólicas flutuantes, quando comparado com outros sistemas semi-submersíveis atuais.

                      O desenvolvimento deste projeto teve o apoio financeiro Comissão Europeia no total de 4 milhões de euros.

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                        Destroços de navio de guerra afundado há mais de 70 anos são encontrados no Pacífico

                        Por: Redação -
                        21/05/2020

                        Apesar da dureza das guerras mundiais, o navio U.S.S. Nevada era uma embarcação resiliente: foi o único navio de guerra a ser enviado durante o ataque a Pearl Harbor, no dia 7 de dezembro de 1941, e sobreviveu às bombas e aos torpedos antes de se incendiar, encalhar e ser posteriormente reparado. Este navio usou as suas armas contra posições alemãs na Normandia, no Dia D, e continuou a apoiar as invasões de Okinawa e de Iwo Jima. No fim da guerra, o U.S.S. Nevada foi selecionado para alvo central do primeiro teste nuclear no Atol de Bikini, onde sobreviveu a uma detonação aérea de 23 quilotoneladas (a bomba falhou), bem como a uma segunda detonação subaquática. Finalmente, no dia 31 de julho de 1948, depois de um exercício armado de quatro dias, o navio mais resiliente da Segunda Guerra Mundial foi deliberadamente afundado pela Marinha dos EUA no Pacífico.

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                          Certamente você já ouviu falar de veículos anfíbios. Todos os anos surgem novos projetos. Este aqui, o Z-Triton, fruto da imaginação criativa do designer Aigars Lauzis, do estúdio Zeltini, da Letônia, quebra os cânones estabelecidos do design náutico. Quando está em terra, é um triciclo, que tanto pode ser conduzido no pedal como empurrado por um motor elétrico. Já na água, transforma-se um barco “cabinado”, com camarote e uma pequena cozinha.

                          A intenção de Lauzis era criar um protótipo perfeito para “uma escapada de fim de semana profunda na natureza”. Para isso, o veículo deveria ser sustentável, ​ funcional e divertido. Pelo visto, ele acertou na mosca ao dar forma ao projeto.

                           

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                          Para o Z-Triton entrar na água, basta recolher suas rodas e pressionar o hélice. A parte de trás do triciclo se transforma na popa do barco. A partir do painel de comando, o piloto pode controlar a potência do motor, os piscas, a temperatura interior e muito mais. A autonomia é de cerca de 16 milhas náuticas.

                          Já na hora do comandante tirar uma soneca, basta remover o assento (ou movê-lo para a lateral) e desenrolar o colchão. O Z-Triton tem 3,6 metros de comprimento e 1,2 m de boca. A altura na cabine chega a 1,55 m. O espaço, segundo o estúdio Zeltini, é suficiente para duas pessoas dormirem a bordo, dependo do porte físico delas, naturalmente.

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                            Por: Redação -

                            O estaleiro italiano Sanlorenzo acaba de lançar seu primeiro superiate Alloy, de 44,5 metros, em seu estaleiro em La Spezia, Itália. Como um dos seis modelos Alloy até hoje, o casco número um já foi vendido e estava em construção desde o fim de 2017. Ele é o primeiro iate a ser lançado após o bloqueio do coronavírus na Itália.

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                            Construído em alumínio com um casco de deslocamento rápido, o H1 é uma colaboração entre o estaleiro e o estúdio italiano Zuccon International Project, que manteve as linhas clássicas de Sanzlorenzo em seu design. O proprietário conseguiu adaptar o layout do interior ao lado da designer Michele Bonan.

                            O modelo é alimentado por dois motores MTU 12V 2000 M96L, cada um com 1 947 hp.

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                              Projeto de biblioteca flutuante na Floresta Amazônica visa construção sustentável e educação ambiental

                              Por: Redação -

                              O Atelier Marko Brajovic divulgou recentemente o projeto de uma Biblioteca Comunitária Flutuante no lago Mamori, na Floresta Amazônica. Desenvolvido em estreita colaboração com a comunidade local, o projeto pretende se tornar uma referência para a construção sustentável e educação ambiental.

                              O lago Mamori tem uma população de cerca de dois mil habitantes, muitas delas crianças, que vivem ao longo de sua extensa margem. Depois de quase duas década de pesquisas e experimentações em design e arquitetura com um forte relacionamento com a comunidade local (no workshop do Architectual Association Visiting School Amazon), a equipe envolvida no projeto descobriu que os principais problemas locais estão diretamente relacionados a tecnologias e materiais de construção industrializados.

                               

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                              O uso de tais materiais e técnicas de construção introduzidos de fora resultaram em novas tipologias arquitetônicas que não atendem às condições climáticas, desgastando a qualidade de vida da cultura local. “Nosso projeto apresenta um protótipo de arquitetura experimental com uso de materiais locais e reciclados”, acrescentam os arquitetos.

                              O projeto tem também como objetivo se tornar uma referência para a construção sustentável e educação ambiental. A infraestrutura simples, porém eficaz, abriga uma biblioteca para crianças e adultos com uma seleção de livros relacionados à preservação cultural e natural, ecologia, tratamento de resíduos sólidos e reciclagem. A biblioteca será administrada localmente pela líder feminina da comunidade e atualizado com livros da ONG Vaga Lume, que começará já com uma doação do primeiro ano de 200 livros e, a cada ano, um novo suprimento de 100 livros.

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                                Austrália permite navegação de recreio sob critérios de distanciamento físico

                                Por: Redação -

                                A Associação de Indústria Náutica (BIA) da Austrália comemora nesta semana o relaxamento das restrições sobre passeios de barco em Nova Gales do Sul, após sinais encorajadores de contenção da Covid-19. Agora, passeios de barco de recreio são permitidos sob critérios de distanciamento físico em toda a Austrália.

                                A BIA trabalhou duro para apoiar o alívio das restrições, com membros da mesma casa agora autorizados a usar sua embarcação de recreio para todas as atividades na água, mesmo que a embarcação não permita 4m² de espaço por pessoa.

                                Embarcações comerciais e charter podem operar, mas devem garantir que operam com as restrições associadas à sua categoria de negócios e com os requisitos de distanciamento social exigidos.

                                “Pessoas que não são da mesma casa também podem andar de barco recreativo, mas devem manter uma distância física de 1,5 m dos outros, como é razoavelmente possível”, disse o presidente da BIA, Darren Vaux.

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                                “Está provado que o esporte de barco em todas as suas formas é bom tanto para a saúde mental quanto física e é uma atividade de baixo risco que pode ser desfrutada ao mesmo tempo em que se adere às regras físicas de distanciamento e higiene”, relatou Vaux.

                                “Com mais de 20% de todos os australianos envolvidos em alguma forma de atividade náutica anualmente, sair na água é um modo de vida para muitos australianos e uma parte importante da recuperação social, física, mental e econômica da COVID-19″, complementou.

                                “A reativação da navegação também começará a reparar o setor de barcos, que está estreitamente alinhado ao turismo, e está sofrendo com demissões de funcionários e fechamento de negócios como resultado da pandemia”, acrescentou ele.

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                                  Primeiro hotel flutuante do mundo está abandonado na Coréia do Norte depois de viajar 14 mil quilômetros

                                  Ao contrário dos modernos navios de cruzeiro, esse hotel flutuante foi concebido exclusivamente para se deslocar suavemente pelas águas no entorno da Grande Barreira de Corais, na costa de Townsville, em Queensland, na Austrália. No entanto, 32 anos depois de ir para a água pela primeira vez, o “The Floater” (O Flutuador), como passou a ser conhecido, viajou cerca de 14 mil quilômetros, até ancorar, em 1998, na região turística de Mount Kumgang, na Coréia do Norte, onde se encontra atualmente, à espera de uma decisão sobre seu futuro, nas mãos do ditador Kim Jong-un.

                                  Com sete andares, quase 200 quartos, boate, bares, restaurantes, um heliporto, uma quadra de tênis e um observatório subaquático de 50 lugares, esse hotel flutuante (construído em Singapura, ao custo US$ 42 milhões) nasceu do sonho do empresário Doug Tarca de oferecer a visualização do incomparável recife australiano a bordo de uma embarcação confortável. Durante o período de um ano, a enorme estrutura operou como unidade da rede canadense de hotéis de luxo Four Seasons, que o batizou de Barrier Reef Resort. Porém, nunca chegou a exercer sobre os turistas a atração que seu idealizador imaginava, passando a acumular prejuízos.

                                  Antes que o negócio naufragasse, seus proprietários o colocaram à venda. Foi quando o Vietnã entrou na história, transferindo o hotel flutuante para a cidade de Ho Chi Minh (3 300 milhas náuticas dali), onde o Four Seasons deu vez ao Saigon Floating Hotel.

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                                  Ancorado no rio Saigon, o “The Floater” emplacou durante oito anos (de 1989 a 1997) como uma boate popular. Até que perdeu o encanto e trocou de comando novamente. Seu destino? O que ninguém poderia imaginar: a região turística de Mount Kumgang, na Coréia do Norte, onde ancorou em 1998! Nessas alturas, já acumulando 14 mil km navegados, somando-se os deslocamentos de Singapura para a Austrália, depois dessa para o Vietnã e deste para a Coréia do Norte — ou seja, o hotel já viajou mais do que muita gente.

                                  Localizado na fronteira entre a Coréia do Norte e a Coréia do Sul, Monte Kumgang permitia que o navio flutuante recebesse turistas das duas Coreias. Assim, foi seu porto seguro durante dez anos. Até que, em 2008, a bordo do resort, uma mulher sul-coreana foi morta a tiros por um soldado norte-coreano, e as excursões foram suspensas. Desde então, muita água salgada passou sob seu casco, sem que suas instalações voltassem a ser reabertas.

                                  Em 2018, Kim Jong-um e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, concordaram em reabrir o resort. Mas, de acordo com o líder norte-coreano, isso só seria possível depois que o incrível navio flutuante passasse por uma grande reforma, pois suas estruturas “não apenas são muito atrasadas em termos de arquitetura como parecem tão surradas”. Em janeiro de 2020, o governo norte-coreano disse que a reconstrução foi adiada, devido à pandemia de coronavírus.

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                                    Marina Itajaí investe em sustentabilidade com instalação de painéis solares

                                    Por: Redação -
                                    20/05/2020

                                    A Marina Itajaí está investindo em sustentabilidade com painéis solares. Está em fase de instalação um conjunto de 240 módulos fotovoltaicos que ocupam uma extensão de 700 m2. O investimento é de cerca de R$ 160 mil e o objetivo é implantar soluções eficientes e menos nocivas ao meio ambiente, além de proporcionar uma redução em até 50% do custo de energia elétrica no primeiro ano.

                                    “A Marina Itajaí já desenvolve uma série de ações sustentáveis como a captação de água da chuva para reuso, aquecimento solar para chuveiros e, agora, complementa com a instalação do sistema fotovoltaico, que além de ser mais sustentável, gera economia”, analisa Carlos Oliveira, diretor da Marina Itajaí.

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                                    Os módulos da WEG são feitos de silício policristalino com 345 WP de potência cada. A instalação e manutenção são da empresa catarinense Artesolar, especializada nas tecnologias. A montagem das placas leva cerca de 10 dias para ser concluída e devem iniciar o funcionamento a partir do final de maio, após a vistoria final da concessionária de energia elétrica.

                                    Os módulos duram em média 25 anos sem a necessidade de qualquer mudança estrutural, exceto pela manutenção anual de limpeza.

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                                      Por: Redação -

                                      A Prefeitura de Caraguatatuba, por meio da Secretaria de Urbanismo, e a Marinha do Brasil realizaram, no fim de semana, uma fiscalização específica para ver se proprietários de embarcações cumpriam as recomendações para a prevenção contra o coronavírus.

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                                      Os responsáveis por dois barcos foram notificados por estarem em passeio, sendo que um deles foi apreendido, pois o piloto não tinha documentação. Em uma lancha abordada, o marinheiro chegou a dizer que estava em manutenção, mas os fiscais encontraram vários sacos de gelo. As embarcações só podem ser colocadas na água para manutenção.

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                                        Em meio à pandemia do Coronavírus, os barcos estão voltando a navegar em Hong Kong

                                        Com uma paisagem natural que lembra o Rio de Janeiro, uma bela baía e um movimentado porto, Hong Kong fica ainda mais bonita quando vista a partir do mar, já que oferece a possibilidade de contemplar o mais famoso skyline do mundo — o cenário é incrível, tanto de dia quanto à noite, quando é possível apreciar o show de luzes de neons nos célebres arranha-céus. Não por acaso, um passeio de barco por Victoria Harbour é algo que não nenhum visitante da ex-colônia britânica deveria perder. Devido à pandemia de coronavírus, porém, a orla da ilha ficou a ver navios, literalmente, nos últimos meses, embora as empresas de fretamento de iates, lanchas e veleiros tenham permanecido em operação durante todo o tempo.

                                        Lentamente, os barcos estão voltando, para alívio de quem ama navegar. “No último fim de semana, nunca vimos tantos barcos nas águas ao redor de Sai Kung, com as tripulações passando duas ou três noites a bordo. Isso é ótimo de se ver”, conta Rob Allen, do Iate Clube Hebe Haven.

                                        O gerente de fretamento da Simpson Yacht faz coro com o amigo. “O uso do barco definitivamente aumentou no fim de semana, embora ainda não voltemos ao normal. Algumas semanas atrás, tínhamos zero charters em execução. No último fim de semana prolongado, tivemos oito fretamentos, além de seis reservas para esta semana”, explica May Choi.

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                                        Para estimular o aluguel de seus barcos, o Simpson Yacht Charter tem feito promoções, com a oferta de noites gratuitas no hotel Hong Kong St. Regis e tarifas com desconto em passeios de helicóptero da Heliservice pelo porto de Victoria.

                                        A retomada da navegação foi impulsionada pela reabertura dos pontões no Royal Hong Kong Yacht Club, no início de maio, pelo Departamento de Assuntos Internos da ilha. Porém, o retorno à vida náutica normal ainda depende do fim de restrições a centros esportivos e recreativos e escolas de vela, que aguardam ansiosamente o sinal verde.

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                                          Marinha dos EUA pretende criar uma frota de navios não tripulados, comandados por inteligência artificial

                                          19/05/2020

                                          Automóveis sem motorista já são uma realidade — nos EUA eles até entregam pizzas. Aviões não tripulados, idem (quer dizer, fazem sucesso em operações militares, não entregam “redondas”). Assim, era só uma questão de tempo para que a onda dos “não tripulados” (que incluem os onipresentes drones) também chegasse ao mar. Recentemente, a IBM — em parceria com a britânica ProMare — anunciou que em setembro de 2020 o trimarã Mayflower cruzará o Atlântico Norte sem capitão humano ou tripulação a bordo. Por sua vez, a Rolls-Royce, famosa por seus carros, anunciou que está desenvolvendo navios de carga que não precisarão da presença de seres humanos para navegar. O intuito é que os capitães fiquem em terra e consigam manejar centenas de barcos, sem nenhum tripulante, ao mesmo tempo.

                                          Agora, chegou a vez de a Marinha dos Estados Unidos (US Navy) investir na criação de uma frota de navios não tripulados, ou “navios-drones”, que será usada em missões bélicas. Foi o que revelou Andrew Nuss, funcionário da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA), ao jornal britânico The Times.

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                                          Segundo o especialista militar, as embarcações não tripuladas (uma família de grandes e médios navios de superfície) terão na aparência diferenças mínimas em relação aos tradicionais. No entanto, dotados de inteligência artificial, poderão operar de forma autossuficiente, em longas travessias, sem precisar entrar em portos. Para evitar colisões no mar, elas poderão interagir entre si (sim, uma embarcação “conversará” com as outras), sem intervenção humana, seguindo o conceito da internet das coisas. Além disso, equipes humanas de passadiço (bridge) poderão trocar mensagens com os “navios fantasmas”, via rádio VHF.

                                          Um protótipo do primeiro navio não tripulado da US Navy — conhecido como “NOMARS” para “no mariners” — deverá ficar pronto em 2023. O projeto está orçado em US$ 630 milhões, uma pechincha, se comparado ao custo de um destroier convencional da classe Arleigh Burke, orçado em US$ 2 bilhões.

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                                            Por: Redação -

                                            Depois de passar cinco anos parado no porto de Pirapora, onde suas madeiras já estavam apodrecendo, o Vapor Benjamin Guimarães será, enfim, recuperado. O Ministério do Turismo e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult) assinaram um convênio para a recuperação da embarcação, uma das últimas movidas a lenha no mundo. Serão investidos R$ 3,7 milhões para restaurá-lo.

                                            A previsão é que a reforma dure cerca de 12 meses. De acordo com o secretário da Secult, Marcelo Matte, a intenção é de que a embarcação, uma vez ativa, retome atividades que a tornaram um grande atrativo turístico. “Pretendemos atuar em parceria com a prefeitura de Pirapora, responsável pela gestão do vapor, para viabilizar recursos para que o Benjamin volte a ser motivo de viagens à região, com oferta de Vesperatas durante a navegação, tripulação a caráter, entre outros importantes detalhes que fazem da viagem um roteiro turístico encantador”, esclareceu Matte.

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                                            Segundo a presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), Michele Arroyo, o casco do vapor vai ser totalmente substituído. A restauração do motor e da parte superior do vapor – que é toda de madeira – também será necessária. “Nossa expectativa é de que, em um ano, ele volte às águas dos rios mineiros para fazer, pelo menos, o percurso entre Pirapora e Barra do Guaicuaí, que é onde se encontram o Rio São Francisco e o Rio das Velhas”, explicou Michelle.

                                            O vapor, construído em 1913, é um ícone do Norte de Minas. Durante décadas ele foi o meio de transporte usado para transportar cargas e levar passageiros de Pirapora a Juazeiro, na Bahia. A embarcação tem capacidade para transportar até 140 pessoas. Ela foi desativada em 2014 devido às más condições que comprometiam a segurança para navegação.

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                                              Baleia jubarte é flagrada em Ilhabela antes do período esperado e anima especialistas

                                              Por: Redação -

                                              Pesquisadores avistaram uma baleia jubarte no último dia 12, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Esse é o segundo avistamento de uma baleia jubarte desde o fim de abril, o que animou especialistas que monitoram a presença de animais marinhos no litoral norte. Normalmente, esse tipo de mamífero é visto apenas a partir de junho, quando fazem a migração.

                                              O registro, feito pelo Projeto Baleia à Vista, foi de uma baleia juvenil. Os pesquisadores conseguiram monitorá-la por cerca de quatro horas. Durante o período, a jubarte fez muitos saltos, batidas de cauda, batidas de nadadeira peitoral e chegou bem perto da costeira.

                                              Segundo Julio Cardoso, fundador do projeto, as baleias jubarte costumam passar pela região em junho, quando estão vindo do sul e migrando para o norte. “Normalmente, quando se apressam, chegam no meio de maio. O normal mesmo é meio de junho e o grupo segue até agosto. Leva tempo para que todos passem. Por ser uma baleia juvenil, pode ser que esteja bem a frente do grupo, desbravando. É muito interessante ver como elas se comportam”, disse.

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                                              A notícia anima quem acompanha a vida marinha não só pelo período precoce, mas também pelo indicativo de que mais baleias jubarte devem aparecer no litoral norte neste período de migração. De acordo com Julio Cardoso, a população das baleias jubarte está crescendo nos últimos anos. No ano passado, só em Ilhabela, foi registrada a passagem de 350 animais desta espécie.

                                              “Nos últimos cinco anos, aumentou muito os registros que a gente tem. Aumentou a população de jubartes. Quando foi proibida a caça, a estimativa era que tinham sobrado duas mil jubartes no Atlântico Sul. A estimativa é que aumentou 10 vezes. Como está havendo expansão, estão buscando novas áreas. Ano passado, registramos 350 jubartes. Eu fiz fotos de 100”, afirmou.

                                              A possibilidade de avistar baleias e outras criaturas marinhas é uma das principais atrações neste período do ano para quem passeia de barco em Ilhabela. No entanto, o especialista reforça para que seja mantida uma distância segura, de pelo menos 100 metros, do mamífero, que não é agressivo, a não ser que se sinta ameaçado.

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                                                Sem fazer barulho ou queimar uma gota de combustível, esse catamarã, movido a energia solar, é o protótipo da navegação do futuro. Suas baterias serão carregadas durante o dia, graças às células fotoelétricas colocadas sobre a sua capota (ocupando uma área de 58m²), de modo que a energia armazenada possa ser consumida também durante a noite. Com isso, o barco, de 40 pés, desenvolvido pela Azura Marine, de Singapura — poderá navegar eternamente, sem parar para abastecer. O objetivo? Navegar para sempre e revolucionar a navegação.

                                                Não é a primeira vez que um estaleiro aposta no potencial da energia elétrica. No caso da Azura Marine, o pulo do gato está em converter a energia solar com maior eficiência. Lançado no início de maio, o Solar Eclipse faz parte de uma série de catamarãs, batizada Aquamina Yacht, destinada a navegar por muitas milhares de milhas náuticas sem depender de combustíveis fósseis. Um segundo modelo, de 45 pés, também está prestes a ir para água.

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                                                De acordo com a Azura Marine, os dois motores elétricos de bordo precisam apenas de uma pequena troca de rolamento (cerca de US$ 5) após 20 mil horas. De resto, a engenharia não requer manutenção. “Nosso coração e alma estão na navegação puramente movida a energia solar”, disse Simon Turner, gerente de desenvolvimento de negócios do estaleiro, durante o lançamento do catamarã ecológico.

                                                Azura Marine foi fundada em 2012 pelos arquitetos e engenheiros navais Julien Melot e Zhou Xueqian, com o objetivo exclusivo de desenvolver barcos não poluentes. Zhou é professor de hidrodinâmica na Universidade de Harbin, na China, e usou supercomputadores para testar e projetar os cascos do Aquamina 40 para máxima eficiência.

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                                                  18/05/2020

                                                  A partir desta segunda, os proprietários de barcos irlandeses poderão visitar seus barcos para realizar verificações de manutenção e segurança após um bloqueio de dois meses causado pela pandemia da Covid-19. O acesso é permitido levando em conta as regras de distanciamento social.

                                                  A Irlanda possui cerca de 4 200 vagas localizadas em cerca de 60 marinas em todo o país. Essas instalações são responsáveis ​​por mais de 1 500 empregos em período integral, de acordo com o Tourism Development International. O alívio das restrições de bloqueio significa que os clientes poderão acessar suas embarcações, mas qualquer pessoa que esteja a mais de 5 km de seus barcos não poderá viajar neste momento.

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                                                  Paul Janson, presidente da Federação Irlandesa da Marinha (FMI), comentou que os operadores de marina da Irlanda fizeram grandes esforços nos bastidores para se preparar para a Fase 1 do alívio do bloqueio. Isso incluiu o trabalho com o ICOMIA para fornecer diretrizes às marinas irlandesas.

                                                  “A pandemia não terminou. Estamos apenas no início da primeira fase de redução das restrições e todos precisamos agir de maneira responsável e segura e promover os melhores aspectos da vida náutica”, disse Janson, que está intimamente envolvido nessas ações, pois é gerente geral da maior marina do país, localizada em Dun Laoghaire, perto de Dublin.

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                                                    Um submarino russo não tripulado chamado Vitiaz alcançou o ponto mais profundo do planeta, conhecido como Fossa das Marianas. A missão foi cumprida em 8 de maio de 2020, às 22h34, horário de Moscou, quando os sensores do Vitiaz registraram uma profundidade de 10 028 metros, alcançando, na primeira tentativa, um novo recorde mundial para um equipamento autônomo e não tripulado.

                                                    O mergulho durou três horas, período durante o qual o equipamento gravou imagens do fundo do mar e também realizou uma análise cartográfica dessa área do Oceano Pacífico. A comunicação entre o batiscafo (pequeno veículo autônomo, tripulado) e a superfície era realizada em tempo real e através de canais hidroacústicos.

                                                    A Advanced Research Foundation divulgou o fato e observou que, ao contrário dos outros equipamentos subaquáticos que alcançaram o fundo dos mares – o japonês Kaiko e o americano Nereus -, o Vitiaz trabalha de forma totalmente autônoma.

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                                                    “Graças ao uso de elementos de inteligência artificial no sistema de comando do equipamento, ele pode evitar autonomamente os obstáculos em seu caminho, encontrar uma rota de saída em espaços confinados…”, explicou a Advanced Research Foundation.

                                                    O batiscafo recebeu o nome de Vitiaz em referência ao navio soviético de pesquisas científicas que determinou, em 1957, o lugar mais profundo da Fossa das Marianas: 11 022 metros.

                                                    A Fossa das Marianas é uma depressão no fundo do mar situada no oeste do Oceano Pacífico, a cerca de 200 km a leste das Ilhas Mariana, e é a região mais profunda dos oceanos da Terra. Tem a forma de uma lua crescente e mede cerca de 2550 km de comprimento por aproximadamente 69 km de largura.

                                                    A Fossa não é a área do fundo do mar mais próxima do centro da Terra. Isso ocorre porque nosso planeta tem a forma de um elipsóide, não é uma esfera perfeita pois o seu raio é cerca de 25 km menor nos pólos do que no equador. Como resultado, algumas partes do fundo do oceano Ártico estão pelo menos 13 km mais próximas do centro da Terra do que no ponto mais profundo da Fossa das Marianas.

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                                                      Por: Redação -

                                                      Nomeado de A68, o atual maior iceberg do mundo teve sua história iniciada em julho de 2017 quando se desprendeu da plataforma de gelo Larsen C, localizada na parte oriental da Península Antártica.

                                                      Alguns pesquisadores da NASA estimam que a fratura na Larsen C que formou o A68 começou a se abrir no início de novembro de 2016. Após a separação, o gigantesco A68, com cerca de 6 000 km², perdeu uma pequena parte da sua massa de gelo, originando o A68B (atualmente pequeno e próximo do extremo norte da Península Antártica). Apesar da imensa área do A68, inicialmente o iceberg tinha uma espessura de 200 m.

                                                      Desde então, a circulação atmosférica e o Giro de Weddell, corrente marinha do Mar de Weddell, movimentou o enorme iceberg A68 para o norte. As fragmentações dos últimos dois anos reduziram seu tamanho para ~ 5 800 km², área aproximada do Distrito Federal.

                                                      Em janeiro deste ano, a redução sazonal do gelo marinho no Mar de Weddell desprendeu o A68 em direção ao oceano aberto. Cientistas dizem que ele não se manterá por muito mais tempo, uma vez que o iceberg está atingindo a região de águas agitadas do Oceano Antártico.

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                                                      “Fico surpreso que as ondas do oceano ainda não tenham transformado o A68 em cubos de gelo. Ele tem uma proporção entre a área e a espessura equivalente a quatro folhas sulfites empilhadas”, disse o glaciologista Adrian Luckman, da Univerisdade de Swansea, no Reino Unido.

                                                      Antes da sua última fragmentação, o A68 teve um giro anti-horário durante o mês passado. No entanto, o colapso que originou o A68-C ocorreu no dia 23 de abril, e o novo bloco de gelo também girou de modo anti-horário nos dias posteriores.

                                                      A formação do A68-C em 23 de abril provavelmente teve uma contribuição atmosférica. Entre os dias 22 e 23, um sistema de baixa pressão se movia para leste nas latitudes do iceberg. Ventos de sul com velocidade média de 50 km/h e rajadas superiores a 70 km/h sopraram perpendiculares ao bloco de gelo A68.

                                                      Neste começo de maio, ambos icebergs estão à deriva nas águas geladas do Oceano Antártico, mas muito próximo do limite com o oceano aberto (águas mais quentes do Atlântico Sul). Eles estão a uma distância de aproximadamente 80 km ao norte do gelo marinho no Mar de Weddell. O imponente A68 ainda é grande, apresentando uma área de ~ 4 700 km².

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                                                        Por: Redação -
                                                        16/05/2020

                                                        Em meio à pandemia, o mercado náutico está navegando em novas águas. O ano de 2020 começou em clima de otimismo pelo setor náutico, com a economia do país dando sinais de estar entrando nos trilhos e a expectativa de um crescimento próximo a 2,5%.

                                                        De acordo com a Acobar, a associação que representa os construtores de barcos no Brasil, a previsão de faturamento para o setor em 2020 era de US$ 1,5 bilhão. Mas aí veio a pandemia da Covid-19 e a economia mundial praticamente parou, trazendo oceanos de preocupação para todos.

                                                        Quais medidas tomadas por alguns dos principais estaleiros brasileiros neste período de pandemia, desde a parada das atividades náuticas até a retomada? Quais os efeitos da crise da pandemia do Covid-19 no setor náutico? Como será o mercado náutico quando esse momento de retração passar?

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                                                        Para responder a essa e outras importantes questões que envolvem o cenário náutico nacional, a ACOBAR — Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Seus Implementos —, a convite de NÁUTICA Live, irá reunir, na próxima quinta-feira (21/05), às 19 horas, alguns dos mais importantes empresários do setor náutico brasileiro.

                                                        O encontro será ao vivo e transmitido simultaneamente no YouTube e no Facebook.

                                                        Veja as presenças confirmadas:

                                                        EDUARDO COLUNNA
                                                        Presidente da ACOBAR
                                                        Interlocutor da indústria náutica do país, Eduardo Colunna é um empreendedor nato e incansável. Pioneiro na produção nacional de jetboats, está à frente da Acobar (Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos) desde 2010 e mantém relacionamento com o governo em todas as instâncias, aumentando, assim, a representatividade da entidade. Dentre outras ações, criou a certificação ABNT/Acobar, a campanha Venha Navegar e o Broker Acobar.

                                                        ROBERTA RAMALHO
                                                        Presidente da Intermarine Yachts
                                                        Apaixonada por barcos, a economista Roberta Ramalho está há seis anos à frente da Intermarine Yachts, um dos mais tradicionais estaleiros do Brasil. Roberta assumiu o estaleiro determinada a comandar a consagrada marca seguindo fielmente os passos do pai, o saudoso Gilberto Ramalho, empresário que nos deixou em 2005, mas fez, desde os anos 1980, uma das marcas de lanchas e iates de maior sucesso do país, sempre buscando o novo e com qualidade à altura de sua clientela altamente qualificada.

                                                        MARCIO SCHAEFER
                                                        Presidente da Schaefer Yachts
                                                        A experiência, a dedicação e o empreendedorismo no setor náutico resultaram em lanchas e iates com alto requinte, segurança e sofisticação. Perto de completar 30 anos no mercado náutico, a Schaefer Yachts navega em diversos países do mundo, entre eles o exigente e competitivo mercado dos Estados Unidos. Desde sua fundação, Marcio Schaefer projeta todos os barcos e administra o estaleiro Schaefer Yachts com integridade e eficiência, com investimentos em tecnologia de ponta, trazendo inovação e otimizando processos, resultando em um dos mais respeitados estaleiros do Brasil.

                                                        ANDRÉ VALENTE MOTTA
                                                        Presidente da Ventura Marine
                                                        Natural do Rio de Janeiro, o empresário André Valente Motta é presidente do estaleiro mineiro Ventura Marine, um dos maiores fabricantes brasileiros especializados em lanchas de pequeno e médio porte, com mais de 16 mil unidades produzidas desde 1983. À frente da Ventura Marine desde 2003, André Motta e seu time fizeram uma grande expansão do estaleiro a nível nacional e internacional.

                                                        JOSE A. GALIZIO NETO
                                                        Presidente Intech Boating
                                                        Conhecido por construir no Brasil as lanchas Sessa Marine, José A. Galizio Neto atua no segmento náutico há 30 anos. Mergulhador profissional, fundou em 2007 a Intech Boating e passou a produzir embarcações de serviço. Pouco depois, decidiu construir lanchas de lazer. Com uma preocupação obsessiva com o mercado, o negócio e as inovações, encontrou na italiana Sessa Marine a qualidade que procurava. Exigente, cuidou pessoalmente pelo desenvolvimento do projeto e implantação da linha no Brasil, gerenciando toda a operação.

                                                        Convidado especial:

                                                        ERNANI PACIORNIK
                                                        Presidente do Grupo NÁUTICA
                                                        É um dos maiores empreendedores e incentivadores do setor náutico no Brasil. Com mais de 40 anos produzindo conteúdo na área náutica, por meio da NÁUTICA, o empresário curitibano também promove o São Paulo Boat Show e o Rio Boat Show, maiores plataformas de negócios náuticos da América Latina.

                                                        Anote na agenda: próxima quinta-feira, 21 de maio de 2020, às 19 horas, com transmissão ao vivo e simultânea pelo Facebook e YouTube de NÁUTICA.

                                                        NÁUTICA Live tem o apoio de Assim Saúde, maior grupo empresarial de saúde verticalizado do Rio de Janeiro, excelência no atendimento médico. E Vaio, empresa que preza pela inovação e alta performance de notebooks com processadores de última geração. Acesse: vaio.com.br/nautica.

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                                                          15/05/2020

                                                          A Kapazi Náutica acaba de lançar no mercado o revestimento para embarcações Thermo Deck Comfort. Trata-se de um piso que alia a durabilidade do PVC com a maciez do EVA, consistindo em uma camada de teca sintética sobre uma base macia de neoprene.

                                                          O material permite qualquer tipo de personalização, com a possibilidade de novos frisos e novas cores para deixar a embarcação exatamente como o proprietário deseja. Além de facilitar os cuidados com o barco, o produto promete não lascar e não oxidar, também é térmico, antibactericida, antichamas, impermeável e antiderrapante. O produto tem dois anos de garantia.

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                                                            Por: Redação -

                                                            O novo Ferretti Yachts 500 é um espaço versátil que combina o dinamismo das linhas externas com um design de interiores completamente repensado tanto em estética quanto em função. O projeto, que inaugura uma nova era para a marca, parte do segmento estratégico de 50 pés para renovar toda a gama. O modelo é resultado da colaboração entre o Comitê de Estratégia de Produto liderado por Piero Ferrari, o departamento de engenharia do Grupo Ferretti, o arquiteto Filippo Salvetti para o exterior e o estúdio de design Ideaeitalia para o novo conceito de design de interiores.

                                                            Os exteriores seguem a filosofia inaugurada com os mais recentes modelos da linha, integrando-a com alguns novos recursos, como o design aerodinâmico e as formas elegantes e aerodinâmicas. A popa apresenta um design suave e esportivo, com novas soluções e espaços generosos, enquanto o perfil do casco propõe um aprimoramento das janelas, caracterizado por formas amplas e modernas.

                                                            “O design do novo Ferretti Yachts 500 destaca um dinamismo geral, graças às características estilísticas da superestrutura. Herdeiro natural do Ferretti Yachts 720, ele reinterpreta os novos estilos da linha de uma maneira muito pessoal. Ele propõe um layout baseado em um design centrado nas pessoas e em suas vidas a bordo, uma abordagem típica do DNA Ferretti. Os dois modos diferentes de decoração do estúdio Ideaeitalia refletem perfeitamente a filosofia ‘just like hom’ e são capazes de satisfazer os gostos de cada cliente”, afirmou Filippo Salvetti, arquiteto de design exterior. O design de interiores completamente renovado é sóbrio, mas sofisticado e busca unir conforto, estilo italiano, design atemporal e trabalho artesanal.

                                                            Pela primeira vez, o Ferretti Yachts 500 revela duas almas graças aos novos ambientes interiores: o clássico, com tons quentes e o contemporâneo, inspirado nas cores do Mediterrâneo. O clima clássico é dominado pelo carvalho escuro, combinado com lacas brilhantes e foscas em tons de preto e branco. Tecidos e couros marrons e bege combinam com níquel brilhante e grés com efeito mármore escuro nos banheiros, para um estilo atemporal. A madeira dominante do clima contemporâneo é o carvalho em seus diferentes tons de areia nas anteparas e móveis, e em tons de branco para as lacas brilhantes e foscas. Vidro, aço polido, tecidos em tons de cinza, azul claro e bege são combinados para criar um ambiente contemporâneo e sofisticado.

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                                                            O Ferretti Yachts 500 preserva elementos como a plataforma de popa submergível, espaço de armazenamento, acesso lateral duplo ao cockpit, que conta com sofá e mesa, podendo acomodar até 10 pessoas. No flybridge, uma área de jantar à ré apresenta um sofá em forma de C com uma mesa que pode ser estendida para dar espaço a mais convidados. O espaço conta, ainda, com solário e pode ser coberta por um bimini.

                                                            A porta de vidro que leva ao salão garante uma comunicação perfeita entre o exterior e o interior, e a posição estratégica da cozinha também permite servir a cabine, também graças à janela de vidro basculante, uma das primeiras inovações da Ferretti Yachts neste iate de 15 metros. O deck principal possui uma espaçosa área de lounge, com dois sofás e uma mesa. O posto de comando também apresenta um design de painel completamente novo e instrumentação alinhada com a instalada nos outros modelos da linha. No convés inferior, a proposta do estaleiro inclui dois layouts diferentes: um apresenta uma ampla suíte do proprietário e uma suíte VIP, com uma pequena lavanderia; o outro inclui um camarote principal, um camarote VIP e um camarote duplo com duas camas de solteiro, e dois banheiros com chuveiro separado.

                                                            O Ferretti Yachts 500 é equipado motores Cummins QSB 6.7 duplos. O novo modelo também será equipado com estabilização giroscópica opcional para garantir a máxima estabilidade na âncora e durante a navegação.

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