Bate boca

Por: Redação -
11/06/2014

O ETNZ, ou Emirates Team New Zealand, poderá não correr a próxima edição da America’s Cup por não concordar com as regras impostas pelo atual campeão, o Oracle. Durante a semana, o time dos Estados Unidos divulgou as regras da 35ª edição do evento. A equipe neozelandesa, liderada pelo patrono Grant Dalton, não gostou da ideia e disse não saber se irá para os matchs em 2017

O fato é que Oracle deverá divulgar o local das regatas depois do prazo das inscrições e, segundo Grant Dalton, esse tempo pode ser insuficiente para cativar os patrocinadores. Vamos aguardar cenas dos próximos capítulos.

Foto: Divulgação

 

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    Alemanha

    Por: Redação -

    Os jogadores da seleção da Alemanha foram à praia de Santo André, na Bahia, e fizeram um passeio de barco. Os craques pegaram um bote e subiram na embarcação Pangea, que faz uma circum-navegação pelo mundo. Chegando no barco, os jogadores colocaram a mão na massa e ajudaram a baixar as velas. Mike Horn, que comanda o barco, foi o palestrante para os atletas.

    Philipp Lahm disse ao jornal Lance que a velejada foi boa pra ajudar a equipe. “Foi muito interessante! Como tripulação, tivemos que baixar as velas, ajudar a girar o barco, mudar a direção. Também houve uma apresentação motivacional, falaram sobre o que o corpo humano é capaz de suportar em situação sob pressão. Isso foi muito interessante. Temos de respeitar o nosso adversário, seja uma outra pessoa ou a natureza. Isso se encaixou muito bem na nossa situação”.

    A Alemanha estreia na Copa do Mundo no próximo dia 16, na Arena Fonte Nova, em Salvador, em duelo contra Portugal. Depois, a seleção enfrenta Gana, no dia 21, no Castelão, em Fortaleza, e fecha a primeira fase em jogo contra os Estados Unidos, no dia 26, na Arena Pernambuco, em Recife.

    Foto: Divulgação

     

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      Brasil x Croácia

      Por: Redação -
      10/06/2014

      Um ano depois de disputarem metro a metro o título do Europeu de Laser, Robert Scheidt e Tonci Stipanovic voltam a se enfrentar na competição, em Split, Croácia, com o status de favoritos. E se a última edição do torneio, na Irlanda, teve o croata como vencedor por apenas um ponto de diferença, a vantagem agora é do brasileiro, no duelo entre países que marcará também a abertura da Copa do Mundo de futebol 2014. Novo líder do ranking mundial da classe, Scheidt foi o terceiro colocado na única regata disputada nesta terça-feira (10) e assumiu a vice-liderança, com 12 pontos perdidos, mesma pontuação do líder, o inglês Nick Thompson. Stipanovic, que veleja em casa, caiu para a 13ª posição, com 26 pontos perdidos.

      O Europeu de Laser tem 132 velejadores distribuídos em três flotilhas. Nesta terça-feira, as flotilhas foram reagrupadas, e Scheidt disputou a regata com Nick Thompson, o australiano Tom Burton, vencedor das duas últimas etapas da Copa do Mundo de Vela, e o alemão Philipp Buhl, no grupo azul. O croata Tonci Stipanovic segue na flotilha vermelha.

      “Tivemos um dia com ventos ainda mais fracos do que na segunda-feira, e por isso apenas uma regata foi completada. Nessas condições, todos os favoritos apresentaram muitos altos e baixos nos resultados. Era muito fácil errar e ficar do lado contrário ao vento, mas eu consegui o terceiro lugar e subi bastante na classificação geral”, observou Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star. O brasileiro começou a disputa, na segunda-feira, na 11ª posição.

      A competição em Split tem mais nove regatas até sábado (14), divididas entre as fases classificatória e final. Os velejadores podem descartar os dois piores resultados, um em cada etapa. “A comissão de regatas tentará organizar três regatas nesta quarta-feira, mas a previsão é de ventos fracos, novamente”, avisou Scheidt.

      Classificação após três regatas

      1. Nick Thompson (GBR) – 12 pontos perdidos (2+3+7)
      2. Robert Scheidt (BRA) – 12 pp (4+5+3)
      3. Francesco Marrai (ITA) – 13 pp (4+7+2)
      4. Tom Burton (AUS) – 14 pp (1+8+5)
      5. Andy Maloney (NZL) – 19 pp (3+4+12)
      6. Jonasz Stelmaszyk (POL) – 20 pp (9+9+2)
      7. Mitchell Kennedy (AUS) – 20 pp (3+4+13)
      8. Jesus Rogel Sanchez (ESP) – 23 pp (6+16+1)
      9. Mike Bullot (NZL) – 23 pp (5+10+8)
      10. Colin Cheng (SIN) – 24 pp (22+1+1)

      Foto: Thom Touw

       

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        Made in Brasil

        Por: Redação -

        O estaleiro FS Yachts, de Santa Catarina, foi buscar o mercado internacional e já iniciou a exportação para os Emirados Árabes. Com a carência de fabricantes na região, a FS realizou um pedido inicial de cinco unidades que chegaram agradando o mercado árabe.

        Com o sucesso do produto, o revendedor já se fez um novo pedido, desta vez foram 36 embarcações que serão entregues o final do ano no porto de Jebel Ali, para serem comercializadas nos municípios de Abu Dhabi e Dubai.

        O estaleiro tem sede em Biguaçu, Santa Catarina, e produz lanchas de 18 a 30 pés.

        Fotos: Divulgação

         

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          Soto 65

          Por: Redação -

          Os tripulantes do Crioula Sailing Team, do Veleiros do Sul, sob o comando de Samuel Albrecht, estão velejando na costa brasileira a bordo do Camiranga, o primeiro Soto 65 que chega ao país. O veleiro está sendo trazido de Buenos Aires, na Argentina, onde foi construído pelo estaleiro M Boats.

          O Soto 65 é a nova classe de monotipos de oceano desenhada por Soto Acebal, o mesmo dos famosos Soto 40.

          O novo veleiro tem 65 pés de comprimento, 4,65 metros e boca e 4,75 metros de calado. Possui quilha basculante, que faz o movimento de pêndulo por sistema hidráulico, aparelhamento de mastro, timão e molinetes em fibra de carbono.

          O veleiro está a caminho do clube Veleiros do Sul, em Porto Alegre.

          Foto: Gustavo González Piedras

           

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            Cheia nas cataratas

            Por: Redação -

            As Cataratas do Iguaçu já impressionam os turistas em dias comuns, mas ontem, segunda-feira dia 9, o Parque Nacional do Iguaçu registrou a maior vazão d’água da história, cerca de 46 milhões de litros por segundo, sendo que a vazão normal é de 1,5 milhão de litros por segundo.

            Segundo o site do Parque Nacional, esse número superou a vazão registrada em 1983 de 35 milhões de litros.

            Além de beleza, a cheia também traz muitos transtornos, passarelas e trilhas estão interditadas, o restaurante está parcialmente fechado e a torre de rapel do parque foi arrancada com a força da água.

            Veja o vídeo do incrível fenômeno:

            Foto e vídeo: Cataratas do Iguaçu S.A

             

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              Megaiate na água

              Por: Redação -

              Mais de mil pessoas – incluindo instituições locais, convidados ilustres, funcionários e suas famílias, o Ferretti Group e a CRN – participaram da cerimônia de lançamento da nova CRN 73m 132 – M /Y Yalla, que aconteceu há poucos dias no estaleiro da CRN, que é parte do grupo Ferretti desde 1999, em Ancona.

              O exterior da nova embarcação de 239 pés foi projetado pela Omega Architects, em estreita colaboração com o Departamento de Engenharia da CRN, que desenvolveu o projeto naval. Os interiores foram criados por Droulers Architecture, em parceria com o escritório de Design de Interiores da CRN.

              O novo iate, o primeiro a ser construído pela CRN na nova plataforma naval de 12,50 metros de largura, é caracterizado por linhas elegantes e ao mesmo tempo esportivas. Com cinco deques, a M / Y CRN 132 73m tem capacidade para até 12 pessoas em suas seis cabines, incluindo a suíte principal, além de uma tripulação de 22 membros.

              A construção deste iate exigiu cerca de 430 mil horas de dedicação de mais de 150 pessoas, entre os trabalhadores do estaleiro e outros colaboradores. “O lançamento do novo M / Y Yalla 73m é um marco para o desenvolvimento da CRN no mundo”, comemora Lamberto Tacoli, CEO da marca.

              Atualmente, outros cinco modelos estão sendo construídos na plataforma da CRN em Ancona: A CRN 131 74m, CRN 134 55m, CRN 133 61m, um iate da Ferretti Custom Line, a CL 124 e a Riva 122’ Mythos, todas em fase de entrega.

              Foto: Divulgação

               

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                Sir Ben Ainslie

                Por: Redação -

                É oficial. Sir Ben Ainslie, super campeão olímpico britânico, vai disputar a próxima edição da America´s Cup. O anúncio foi feito hoje e Ainslie ganhou o apoio da duquesa de Cambridge, Kate Middleton, que participou do lançamento da campanha no Museu Real de Greenwich.

                “Este é um dos únicos grandes prêmios esportivos que a Grã-Bretanha ainda não conquistou. Trazê-lo para casa sempre foi minha ambição. Este é o momento certo e estou extremamente animado com todo o apoio que estamos recebendo. Eu aprendi muita coisa a bordo da Oracle, em São Francisco, e eu não entraria neste desafio se não acreditasse que temos uma chance real de ganhar dessa vez”.

                Ainslie se tornou o velejador olímpico mais bem sucedido do mundo, depois de ganhar sua quarta medalha de ouro em Londres 2012, e ao se aposentar da vela olímpica rapidamente voltou sua atenção para a sua ambição a longo prazo – vencer a America’s Cup para a Grã-Bretanha. Em 2013, Ainslie foi o primeiro britânico a integrar uma equipe vencedora da competição, a Oracle Team USA. Ele desempenhou um papel vital em uma das maiores reviravoltas que o esporte já viu, derrubando um placar 8:1 para a equipe da Nova Zelândia. Agora Ainslie está planejando levar o troféu dos norte-americanos em 2017, e trazer a America’s Cup de volta à Grã-Bretanha com a sua equipe, a Ben Ainslie Racing (BAR).

                A equipe anunciou que vai representar o Yacht Squadron Racing, que é filiado ao Royal Yacht Squadron, e isso significa que se a equipe vencer vai levar o troféu de volta para Cowes, o lugar onde tudo começou 163 anos atrás.

                Sir Ben Ainslie ainda deve anunciar uma parceria com Adrian Newey, o maior projetista de Fórmula 1, para a campanha inglesa de America’s Cup de 2017. O projetista irá trabalhar no novo AC62 com a equipe da Red Bull Technology. Na prática, o especialista dividirá a vela com os bólidos. Em entrevista o projetista afirmou: “vivi grandes momentos na Fórmula 1, mas é hora de fazer outras coisas.”

                O velejador Ben Ainslie teria conseguido assegurar o financiamento de US $ 100 milhões para a campanha. O objetivo de todos é tirar o trono do Oracle USA. Outras fontes britânicas, dizem que Ainslie tem somente uma parte desse orçamento garantido e ainda está atrás de mais dinheiro.

                Foto:  © Lloyd Images/Ben Ainslie Racing

                 

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                  Viva Portugal

                  Por: Redação -

                  O navegador solitário português Ricardo Diniz terminou sua viagem para homenagear a seleção de Cristiano Ronaldo. Depois de 42 dias, 10 horas e 26 minutos de viagem desde Lisboa, incluindo as escalas na Ilha da Madeira e em Cabo Verde, Ricardo Diniz chegou a Salvador, Bahia,  na madrugada desta segunda-feira (9). A viagem do Fly Tap teve início no dia 27 de abril. “O Brasil é bonito visto daqui. Tantas luzinhas no horizonte. O barco aguentou muito bem, na verdade não sei como, porque as últimas 30 horas foram irreais, com vento muito forte”.

                  Em português de Portugal, Ricardo Diniz reconheceu estar muito moído, muito cansado e muito assustado. Boa sorte a Portugal, que estreia no dia 16 contra a Alemanha, em Salvador.

                  Em sua página no Facebook, Ricardo lembra também que hoje é dia de Portugal. A data lembra a morte de Luís Vaz de Camões, que faleceu em 1580, o maior poeta português.

                  Foto: Divulgação

                   

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                    Workshop Ventura

                    Por: Redação -
                    09/06/2014

                    Os 40 representantes da Ventura Marine, estaleiro com 31 anos de mercado, se encontram uma vez por ano para um workshop que apresenta os lançamentos da marca e dá treinamento sobre os novos e antigos modelos. O Workshop Nacional da Ventura Marine deste ano acontece neste fim de semana, 7 e 8 de junho, e o estaleiro aproveitou a ocasião para apresentar as mudanças em seu modelo de 19,5 pés, a V195, e sua nova lancha cabinada, a Ventura V290.

                    Foram dois dias em Capitólio, Minas Gerais, sede do estaleiro. Confira as imagens deste encontro:

                    Fotos: Marcio Dottori

                     

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                      Intermarine Prime Night

                      Por: Redação -

                      A Intermarine, um dos estaleiros mais conceituados do Brasil, abriu as portas de sua fábrica, em São Paulo, para apresentar a amigos e imprensa suas grandes novidades para a temporada 2014/15.

                      Como já mostramos aqui no site, nessa noite especial, Roberta Ramalho, sucessora de Gilberto Ramalho no comando do estaleiro, apresentou a nova logomarca da empresa, além de lançar uma revista própria, a Intermarine Magazine. As linhas esportivas do modelo 48 Offshore, próximo lançamento da marca, foram apresentadas com exclusividade. Outra atração da noite foi a Intermarine 95, maior modelo da empresa e embarcação que dá início à produção da linha Yacht do estaleiro (com barcos acima de 24 metros de comprimento), que pôde ser vista em avançado estágio de construção. O estaleiro anunciou também importantes iniciativas no serviço pós-venda.

                      A 48 Offshore, uma das estrelas da noite, será a maior novidade da Intermarine no São Paulo Boat Show 2014, que acontece entre os dias 25 e 30 de setembro.

                      Confira imagens da grande noite de festa do estaleiro paulista:

                       

                      Fotos: Ricardo Prates e Waldemir Filetti

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                        NX Boats

                        Por: Redação -

                        O estaleiro pernambucano NX Boats, presidido por Jonas Moura e Elizabeth Moura, acaba de estrear no mercado de embarcações com foco nas lanchas de 24 a 35 pés, e já possui seu primeiro modelo: o barco NX 270, de 27 pés.

                        O projeto, idealizado pelo engenheiro naval argentino, Ricardo Rinaldi, apresenta proa aberta e cabine com banheiro fechado, móvel para micro-ondas, frigobar e armários em madeira. A lancha também dispõe de espaço gourmet com churrasqueira elétrica e pia na popa. Com design esportivo, a embarcação acomoda 14 passageiros. Na motorização, as opções ficam entre as versões de motor centro-rabeta ou de popa.

                        O estaleiro promete que a lancha vai surpreender pelo desenho inovador e disposição do cockpit. O projeto foi desenvolvido em programas de computador com tecnologia no formato 3D. “Essa etapa levou aproximadamente cinco meses. Após todos os testes de hidrodinâmica, foi utilizado um router de CNC para fazer uma réplica em tamanho real da embarcação e de todos os seus componentes em blocos de isopor para que fossem confeccionados os moldes para fabricação”, explica Jonas.

                        A sede provisória da fábrica está instalada na cidade do Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco, em uma área construída de 1.800 m2, e o estaleiro já tem showroom na cidade do Recife (Av. Antônio de Góes, 565, Pina). No início do próximo ano, o NX Boats iniciará a construção de sua sede definitiva, no Recife, em uma área de 20.000 m2.

                        Ainda em 2014, o estaleiro pretende lançar a NX 240, lancha de 24 pés com proa aberta, seguindo a mesma linha da NX 270. Já para o início de 2015, outros dois modelos serão apresentados.

                        Veja as imagens da nova NX 270:

                        Imagens: Divulgação

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                        Náutica Responde

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                          Copa Suzuki Jimny

                          Por: Redação -

                          Depois de duas etapas disputadas em quarto finais de semana, o 14º Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny entra em recesso e volta em setembro, com a terceira e penúltima etapa do calendário 2014. Antes disso, porém, os velejadores voltam à Ilhabela para o maior evento náutico da América Latina, a Ilhabela Sailling Week 2014 que acontece de 19 a 26 de julho também no Yacht Club de Ilhabela. A etapa que terminou neste domingo no litoral norte paulista foi o último treino das equipes antes do evento internacional. “Nosso calendário é riquíssimo com disputas sempre bem acirradas, isso ajuda a manter o bom nível dos tripulantes para competições como a Semana de Vela da Ilha”, diz Marcelo Bellotti, do veleiro F7/Ser Glass.

                          Conhecida e reconhecida com chancela federal como a Capital Nacional da Vela, Ilhabela foi colorida neste final de semana com as velas e balões dos 39 barcos que fecharam a segunda etapa do Circuito de Vela. Com ventos fracos no início da manhã, a primeira largada só ocorreu por volta das duas horas da tarde. Quando os ventos chegaram, vieram de oeste e logo depois da largada paralisaram novamente. Voltaram soprar meia hora depois e uma regata foi realizada. “Esse esporte é assim, quem manda é a natureza”, brinca Juan Mendez, tripulante do veleiro Rudá.

                          Após as regatas desse fim de semana o veleiro CA Technologies pode comemorar a liderança na classe C30, ao menos até setembro. A equipe de Marcelo Massa abriu quatro pontos de vantagem sobre o adversário Caballo Loco ao vencer as regatas realizadas no sábado e domingo. “Não é fácil, todos os barcos chegaram aqui empatados com seis pontos”, comenta o comandante. Os resultados já consideram o descarte do pior tempo. Quem também comemorou foram os tripulantes do Take Ashauer, da classe HPE. Eles quebraram a hegemonia do veleiro Ginga ao vencerem a regata do dia e assumir a ponta da tabela. Ambos estão empatados com onze pontos, porém, o vencedor da última regata tem a vantagem. “Vamos comemorar, mas só até setembro, sei que eles e os outros da classe são muito fortes e competitivos e nada está fechado ainda”, diz o comandante Marcos Ashauer. Hegemonia garantida também para o Rudá que mantém o primeiro lugar desde o início da temporada e agora acumula 4 pontos.

                          Na classe Star, convidada do evento, André Diometti do veleiro Pudim de Cana é o líder com onze pontos, seguido em igualdade de pontuação com Cosa Nostra, de Marcelo Bellotti. A classe ORC permanece inalterada com Chorma de Luis Gustavo de Crescenzo em primeiro e Orson de Carlos Eduardo Souza e Silva, em segundo. Na classe RGS, Kanibal de Martin Bonato lidera e na RGS Cruiser o Jambock de Marco Aleixo.

                          O Circuito de Vela de Ilhabela é uma realização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio master da Suzuki Veículos e também Ser Glass e F7. Apoio da Pousada BL3 Armação dos Ventos, Radio Antena 1 FM, North Sails, Revista Mariner, SailStation, Mar & Vela, Prefeitura de Ilhabela.

                          Confira o resultado até segunda etapa:

                          HPE
                          1- Take Ashauer (Marcos Ashauer) (3+1+4+2+1) = 11
                          2 – Ginga (Breno Chvaicer) (Reg 1 + Reg 2 + Reg 3) (2+2+1+4+2) = 11
                          3 – Bixiga (Pino Di Segni)(1+7+2+1+4) = 15
                          4 – Fit To Fly (Eduardo Mangabeira) (5+6+3+3+6) = 23
                          5 – Suzuki Bond Girl (Rique Wanderley) (4 +2+8+5+5) = 24
                          6 – Repeteco (Fernando Haaland) (8+3+5+7+3) = 26
                          7 – F7/Ser Glass (Marcelo Belloti) (10+4+8+1+10) = 33
                          8 – Aventura (Jose Otavio M. Vita) (9+6+10+4+8) = 37
                          9 – Conquest (Marco Hidalgo) (3+5+11+11+11) = 41
                          10 – Artemis (Mark Essle) (8+10+9+7+7) = 41
                          11 – Bronco (Caio Prado) (5+11+12+6+9) = 43
                          12 – Takra (Luiz Eduardo D’Almeida) (7+9+10+9+9) = 44
                          13 – Xereta (Luiz Rosenfeld) (13+11+13+13+12) = 62

                          RGS
                          1 – Kanibal (Martin Bonato) (1+2+3+2) = 8
                          2 – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) (3+1+5+1) = 10
                          3 – Asbar II (Sergio Klepacz) (2+3+2+3) = 10
                          4 – Atlantico (Enio Ferreira) (5+5+6+6)= 22
                          5 – Suduca (Marcelo Claro) (4+ DNC + DNC+5) = 24
                          4 – Xiliky (Fabio Cantanhede) (6+4+7+7) = 24
                          7 – Jazz (John Jansen) (DNC + DNC + 4+4) = 24
                          6 – Anequim (Paulo F. Moura) (4+DNF+ DNC+DNC) = 31

                          RGS Cruiser
                          1 – Jambock (Marco Aleixo) (1+1+3+2) = 7
                          2 – BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) (2+2+4+1) = 9
                          3 – Boccalupo (Claudio Melaragno) (4+3+1+3) = 11
                          4 – Cocoon (Luiz Marcelo Caggiano) (3+4+2+4) = 13

                          IRC
                          1 – Rudá (Mario Martinez) (1+1+1+1) = 4
                          2 – Orson (Carlos E. S. Silva) (2+2+2+2) = 8
                          3 – Mussulo III (Jose Guilherme M. P. Caldas) (3+3+3+3) = 11

                          C30
                          1 – C A Technologies (Marcelo Massa) (1+3+1+1) = 6
                          2 – Caballo Loco (Mauro Dottori) (2+4+2+2) = 10
                          3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) (4+2+1+4) = 11
                          4 – Realizado (José Luiz Apud) (1+5+2+3) = 12
                          5 – Barracuda (Humberto Diniz) (3+3+4+3) = 12

                          ORC
                          1 – Chroma (Luis Gustavo de Crescenzo) (2+1+1+1) = 5
                          2 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) (1+2+2+2) = 7

                          STAR
                          1 – Pudim de Cana (André Diometti) (5+2+3+1)=11
                          2 – Cosa Nostra (Marcelo Bellotti) (5+1+2+3) = 11
                          3 – Miisca (Alessandro Pascolato) (1+1+5+5)=12
                          4 – Clementina (Marcelo Fuchs) (5+5+2+1)=13

                          Fotos: Marcos Mendez/ Divulgação

                           

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                            90 veleiros dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná participaram da primeira edição da Semana de Vela de Itajaí, cidade que se consolida como destaque da vela nacional e internacional. O evento teve 31 barcos de Oceano e 59 Monotipos.

                            Entre os barcos de Oceano, pela categoria ORC, Melody foi o único vencedor. Entre os barcos C30, Zeus Team foi o mais rápido, seguido de Corta Vento e Kaikas. Nos RGS A, Manos Champ em primeiro, na frente de Zephyrus e Revanche. Já pela categoria RBS B, Jacopo puxou a fila seguido por Blade Runner e Para-siri. Entre os Bico de Proa, no grupo A, completaram o pódio os veleiros Marmay, Aysso e Paciência, enquanto no grupo B, Sailor Made, Unforgatable e Jandaí encerraram na ponta.

                            Nas raias da praia de Cabeçudas, onde correram os barcos de Monotipos, a classificação do Optimist Estreante ficou com Matheus Leonardo da Silva (ANI) em primeiro, seguido de Miguel Gallo Proença (CDJ), Samer F. Kayali (ICSC), João Pedro de Sá Copello (ANI) e Thiago Canto (ICSC). Entre os Optimist Veterano, Thiago Lock Quevedo (VDS), Erik Hoffmann (VDS), Guilherme Berenhauser (ICSC), Lucas da Silva Budal (JIC) e Alexandre de Souza (ANI). Na Laser Standard, Vinicius Bandil (CIC), Luciano Gubert de Oliveira (CNA/ICSC) e Benno Volrath. Na categoria Laser 4.7 classificou em primeiro lugar Eduardo Cleiton da Silva (JIC), seguido de Lucas Edson Michalak (JIC) e Martin Gallo Proença (CDJ).

                            Na Laser Radial, Henrique Silva Dias (ICG), seguido de Carolina Copello (ANI) e Alberto Sanchotene (CNA). Nas duplas de Snipe, Adriano Santos e Christian Franzen (ICSC) em primeiro e, em segundo, Roberto Salles e Daniel Martins (ICSC). No Holder, Mauro Calderaro (ANNA) subiu ao pódio. Entre os velejadores de Shelback, Pedro Paulo Fantini (ANI), seguido de Manoel Camilo (ANI), Hercílio (ANI), Fabiano (ANI) e Ari Wendt (ANI).

                            No Dingle, Cassiano Pittol e Maria Clara (ICSC), Leandro Campos e Juliana da Costa, Denison da Silva e Ana Lucia Simas. Por fim, na categoria Hobia CAT 14, Adam Max Mayerle (JIC), em primeiro, seguido de Mario Roberto Gern (EMAVE), Aldo Kirsten Junior (EMAVE), Luiz Machado (EMAVE) e Pedro Machado (EMAVE).

                            “Não esperávamos uma quantidade tão grande de chuva, mas isso o velejador já está acostumado é algo que ele convive normalmente”, avalia Cláudio Copello, presidente da Associação Náutica de Itajaí (ANI).

                            Durante a premiação, a organização aproveitou para lançar a data para a segunda edição da Semana da Vela, com previsão para acontecer na segunda semana de junho de 2015 e a possibilidade de receber velejadores de fora do país.

                            Foto: Victor Schneider/Divulgação

                             

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                              Copa Suzuki Jimny

                              Por: Redação -
                              08/06/2014

                              Longe dos jogos amistosos que tomaram conta, neste sábado, de vários estados brasileiros, cerca de 400 velejadores se concentraram em Ilhabela para participar do 14º Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny e contabilizar mais pontos para a disputa que só termina em dezembro. Essa é a última fase da segunda etapa da competição náutica. “Esse circuito é importante para vermos como o barco está medindo e o entrosamento dos tripulantes para a Semana Internacional de Vela que acontecerá em julho, por isso nosso foco está na vela, depois vemos o que aconteceu em outros esportes”, comenta Marcelo Massa, comandante do veleiro C A Technologies. A estratégia deu certo, já que o veleiro que vinha empatado com todos os outros da classe com seis pontos, abriu mais quatro de vantagem e agora tem apenas os tripulantes do Caballo Loco com a mesma pontuação. No critério de desempate é o último a vencer, assim, Marcelo leva a liderança. “Amanhã tem mais e vamos buscar o primeiro lugar, mas hoje foi um bom dia, apesar dos ventos fracos”, avalia Mauro Dottori.

                              Os ventos sopraram timidamente com média de 6 nós, cerca de 11km/h, mas os competidores fizeram o tempo render para mudar a ordem na tabela de classificação, ou ao menos, reduzir a diferença para o líder. Foi o que aconteceu na classe HPE entre o líder Ginga e o vice Take Ashauer que apesar de manterem a mesma posição, agora tem apenas um ponto de diferença. Separados por um ponto também estão os veleiros Kanibal, de Martin Bonato e Asbar II de Sergio Klepacz, da classe RGS e ainda, Chroma de Luis Gustavo de Crescenzo e Orson de Carlos Eduardo Souza e Silva, da ORC. Entre os competidores da ORC Cruiser, Jambock de Marco Aleixo fez um terceiro lugar, mas ainda é o líder. O veleiro BL3 cedeu a vice-liderança para Cláudio Melaragno e os velejadores do Boccalupo, mas apenas no desempate, porque ambos contabilizam oito pontos.

                              A segunda etapa do Circuito de Vela de Ilhabela termina hoje, domingo, é uma realização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio master da Suzuki Veículos e também Ser Glass e F7. Apoio da Pousada BL3 Armação dos Ventos, Radio Antena 1 FM, North Sails, Revista Mariner, SailStation, Mar & Vela, Prefeitura de Ilhabela.

                              Veja a classificação até agora:
                              HPE
                              1 – Ginga (Breno Chvaicer) (Reg 1 + Reg 2 + Reg 3) (2+2+1+4+8) = 17
                              2 – Take Ashauer (Marcos Ashauer) (3+1+4+6+2) = 16
                              3 – Bixiga (Pino Di Segni)(1+7+7+2+1) = 18
                              4 – Fit To Fly (Eduardo Mangabeira) (6+5+6+3+3) = 23
                              5 – Suzuki Bond Girl (Rique Wanderley) (4+14 DNF +2+8+5) = 33
                              6 – F7/Ser Glass (Marcelo Belloti) (10+4+8+1+10) = 33
                              7 – Repeteco (Fernando Haaland) (11+8+3+5+7) = 34
                              8 – Aventura (Jose Otavio M. Vita) (9+6+12+10+4) = 29
                              9 – Conquest (Marco Hidalgo) (12+3+5+11+11) = 42
                              10 – Bronco (Caio Prado) (5+12+11+12+6) = 46
                              11 – Artemis (Mark Essle) (8+10+9+7+14) = 48
                              12 – Takra (Luiz Eduardo D’Almeida) (7+9+10+9+9) = 44
                              13 – Xereta (Luiz Rosenfeld) (13+11+13+13+12) = 62

                              RGS
                              1 – Kanibal (Martin Bonato) (1+2+3) = 6
                              2 – Asbar II (Sergio Klepacz) (2+3+2) = 7
                              3 – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) (3+1+5) = 9
                              4 – Atlantico (Enio Ferreira) (5+5+6)= 16
                              5 – Xiliky (Fabio Cantanhede) (6+4+7) = 17
                              6 – Suduca (Marcelo Claro) (4+ DNC + DNC) – 19
                              7 – Jazz (John Jansen) (DNC + DNC + 4) – 22
                              6 – Anequim (Paulo F. Moura) (4+DNF+ DNC) = 22

                              RGS Cruiser
                              1 – Jambock (Marco Aleixo) (1+1+3) = 5
                              2 – Boccalupo (Claudio Melaragno) (4+3+1) = 8
                              2 – BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) (2+2+4) = 8
                              4 – Cocoon (Luiz Marcelo Caggiano) (3+4+2) = 9

                              IRC
                              1 – Rudá (Mario Martinez) (1+1+1) = 3
                              2 – Orson (Carlos E. S. Silva) (2+2+2) = 6
                              3 – Mussulo III (Jose Guilherme M. P. Caldas) (3+3+3) = 9

                              C30
                              1 – C A Technologies (Marcelo Massa) (5+1+3+1) = 10
                              2 – Caballo Loco (Mauro Dottori) (2+4+2+2) = 10
                              3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) (4+2+1+5) = 12
                              4 – Barracuda (Humberto Diniz) (3+3+4+3) = 13
                              5 – Realizado (José Luiz Apud) (1+5+5+4) = 15

                              ORC
                              1 – Chroma (Luis Gustavo de Crescenzo) (2+1+1) = 4
                              2 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) (1+2+2) = 5

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                                Vela em Itajaí

                                Por: Redação -

                                A primeira Semana de Vela de Itajaí, que começou na sexta-feira e termina hoje naquela cidade do litoral catarinense, vem sendo marcada por dois fatos: um bom, outro nem tanto. O primeiro é a grande quantidade de barcos, para a primeira edição de um evento do gênero: mais de 90 veleiros, entre barcos de oceano e monotipos participaram das regatas de ontem, o que superou inclusive a expectativa dos organizadores, a Associação Náutica de Itajaí, a ANI. Já o outro fato é que a chuva forte não tem dado trégua ao evento, desde que ele começou, na noite de sexta-feira, com uma festa que reuniu todos os velejadores.

                                Ontem, sábado, choveu tanto que as regatas por pouco não tiveram que ser suspensas – e, por fim, começaram com quase duas horas de atraso. No mar, a visibilidade ficou até prejudicada, por causa de tanta água que caía. “Mal consegui ver a bandeira que sinalizava a largada”, disse um dos participantes. Em compensação – e aqui vem outra notícia boa! – havia bons ventos e os barcos navegaram com boa velocidade, o que compensou a ausência da beleza dos barcos na água. “A chuva foi uma pena, mas faz parte”, lamentou, ao final do dia, Claudio Copello, organizador do evento, que está sendo marcado por muita animação dos velejadores, apesar do mal tempo. “E, para quem já está na água, que diferença faz ficar um pouco mais molhado, se a velejada está sendo boa?”, brincou, em seguida.

                                Hoje, as regatas prosseguem, apesar da previsão de mais chuvas e céu nublado. Ao final do dia, haverá a premiação dos vencedores nas mais de dez classes que participam do evento, que, de tão elogiado pelos participantes (não houve nem taxa de inscrição para os barcos), já tem sua segunda edição confirmada para junho do ano que vem.

                                Veja as fotos do primeiro dia de competição:

                                Fotos: Victor Schneider/Divulgação

                                 

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                                  Ventura V290

                                  Por: Redação -
                                  07/06/2014

                                  Projetada para ocupar posição de destaque no concorrido mercado das lanchas de passeio de 29 pés, a novíssima V290, da Ventura Marine, apresentada pela primeira vez na água neste sábado (7) no lago de Furnas, em Minas, tem tudo para fazer sucesso no mercado nacional.

                                  Elegante, com cockpit amplo para até 10 adultos e cabine (com 1,85 m de pé-direito na entrada) com banheiro, cozinha e duas grandes camas de casal, a V290 pode ser usada para passeios costeiros de fim de semana.

                                  Construída para um motor de centro-rabeta de 300 a 430 hp a gasolina ou 270 a 400 hp a diesel, é uma lancha ágil e rápida. Em nossa primeira volta, com a V290 número 1, equipada com um motor Volvo de centro-rabeta V8 a gasolina de 380 hp, a lancha chegou a 37,4 nós, uma boa marca para o conjunto.

                                  Outros pontos do lançamento da Ventura Marine que também chamaram nossa atenção foi a ampla escada de acesso à proa e a boa abertura de entrada à cabine. Outro ponto digno de nota nesta lancha é que o projeto previu instalação de gerador e ar condicionada, itens não comuns em barcos deste porte.

                                  A V290, que custa a partir de R$ 250 mil, pronta para navegar, será um dos modelos de destaque da Ventura no São Paulo Boat Show 2014.

                                  Texto e fotos: Marcio Dottori

                                   

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                                    Nova V195

                                    Por: Redação -

                                    Com 31 anos de mercado náutico, 250 funcionários e 14 modelos de lanchas em produção, a Ventura Marine realiza seu quinto Workshop Nacional no estaleiro principal do grupo, em Capitólio, Minas Gerais. O objetivo desde evento, que começou ontem, dia 6, e termina hoje, é mostrar para seus 40 representantes, espalhados pelos quatro cantos do Brasil, os lançamentos da marca e dar treinamento aos presentes sobre as novidades na linha 2015.

                                    Uma das novidades está na lancha carro-chefe de vendas do estaleiro, a Ventura V195, com mais de 3 mil unidades vendidas, que ganhou novas cores e uma prática portinhola de acesso ao cockpit pela popa. Será um dos modelos de destaque da Ventura Marine no São Paulo Boat Show 2014.

                                    Foto e informações: Marcio Dottori

                                     

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                                      Arte flutuante

                                      Por: Redação -

                                      Dakis Joannou é um rico colecionador de arte que não se contentou com um iate de 35 metros e casco branco, por isso ele pediu para o amigo e artista americano Jeff Koons pintar seu novo barco projetado pela italiana Ivana Porfiry. Foi aí que nasceu o Guilty, um iate de 115 pés, e aparência nunca antes vista. O casco é todo pintado com desenhos geométricos nas cores preta, amarela, azul e branca. Os efeitos utilizados lembram a pop art de Roy Lichtenstein, o desenho foi inspirado na camuflagem dos navios ingleses da Primeira Guerra Mundial.

                                      Em entrevista à revista Forbes, Joannou, um dos mais importantes colecionadores de arte contemporânea do mundo, declarou que o que mais importa no Guilty é que ele provoca uma reação. “O estilo é irrelevante, apenas fizemos o que queríamos”, disse ele sobre a obra prima náutica. “Nós projetamos um barco sem estilo definido. Sem regras, programas ou planos”, completou Joannou. Toda a pintura externa foi feita à mão.

                                      O colecionador grego explica ainda que o Guilty não é apenas sua obra de arte flutuante particular, mas sim uma maneira de atrair mais pessoas para o mundo da arte. E apesar de toda a pompa o iate é usado por Joannou para passeios tranquilos com a família. “Tenho quatro filhos e 11 netos e eles simplesmente adoram este barco”, explica Joannou.

                                      Para ele o iate é, acima de tudo, um ato calculado de irreverência que diz muito sobre a evolução da sua coleção do que sobre o valor dela em dinheiro. “No mundo da arte, alguém tem que assumir a responsabilidade intelectual”, diz Joannou. “Preço? Eu não estou interessado nisto. Eu me importo com o valor para arte, algo que ninguém pode medir em dinheiro”.

                                      Confira as imagens deste incrível iate:

                                      Fotos: Divulgação

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                                        Itajaí em festa

                                        Por: Redação -

                                        Depois de Ilhabela, Florianópolis e Rio de Janeiro, chegou a vez de Itajaí, em Santa Catarina, realizar a sua Semana de Vela, que, apesar do nome, começou ontem e vai só até domingo. No total, 60 barcos, entre classes de oceano e monotipos, estão inscritos e foram para a água hoje, sábado, primeiro dia de disputas. Ontem, um coquetel de abertura reuniu todos os velejadores na mesma Vila da Regata que sediou a escala nacional da última Volvo Ocean Race e que, também sediará a próxima. “Criamos e organizamos este evento em apenas 45 dias e, mesmo assim, hoje temos aqui mais de 200 velejadores, de várias cidades do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. É, sem dúvida, um bom começo disse Claudio Copello, da Associação Náutica de Itajaí, que organiza a primeira Semana de Vela da cidade. “E online casino para o ano que vem, já temos até a data, também em junho, mês de aniversário da cidade”.

                                        O projeto que é, a partir de agora, todos os anos Itajaí tenha a sua semana dedicada as competições a vela, esporte que vem tomando cada vez mais força na cidade. Para este primeiro evento, a cidade ofereceu uma série de vantagens para os velejadores, como inscrição gratuita, descontos em hospedagem e até ajuda de custo, em dinheiro, para velejadores de outras cidades trazerem seus barcos. “Nossa prioridade é o velejador”, diz Copello. “Queremos que, em Itajaí, ele se sinta valorizado e volte a velejar só pelo prazer”.

                                        As regatas seguem até amanhã, apesar do tempo nublado e chuvoso na cidade.

                                         

                                        Fotos: Divulgação

                                         

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                                          Workshop Ventura

                                          Por: Redação -
                                          06/06/2014

                                          Com 31 anos de mercado náutico, 250 funcionários e 14 modelos de lanchas em produção, a Ventura Marine realiza seu quinto Workshop Nacional no estaleiro principal do grupo, em Capitólio, Minas Gerais. O objetivo desde evento, que começou hoje, dia 6, e vai até amanhã é mostrar para seus 40 representantes, espalhados pelos quatro cantos do Brasil, os lançamentos da marca e dar treinamento aos presentes sobre as novidades na linha 2015.

                                          A Ventura Marine fabrica lanchas a partir de 16 pés e prepara, para este ano, o lançamento de sua primeira 50 pés.

                                          Foto e informações: Marcio Dottori

                                          Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.

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                                            Mais uma

                                            Por: Redação -

                                            Robert Scheidt chega ao Campeonato Europeu de Laser como um dos principais nomes da classe e velejador a ser batido. Depois de vencer a Semana Olímpica de Garda Trentino, em maio, na Itália, o bicampeão olímpico assumiu a liderança do ranking mundial da classe. Mas terá de superar as dificuldades em Split. O croata Tonci Stipanovic, profundo conhecedor da raia, é outro forte candidato ao pódio – em 2013 venceu a competição com apenas um ponto de vantagem sobre Scheidt.

                                            “Faltam poucos nomes da Laser para o Europeu ter o mesmo nível do Mundial. O Stipanovic sem dúvida será meu principal adversário, porque além de ser muito bom, é croata e conhece bem a raia. Ele vai brigar para vencer em casa. Mas a competição terá ainda outros competidores muito fortes, como os australianos e os neozelandeses”, destaca Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star.

                                            Há quatro dias treinando na raia da competição, o brasileiro dispensa o favoritismo e aposta em fazer uma boa média para chegar à fase final com chances de medalha. “Claro que estar na liderança do ranking é muito bom, mas não interfere em nada aqui em Split”, diz Scheidt. “O clima está quente, com ventos médios, uma condição muito boa. Torço para que continue assim. O importante é manter um desempenho regular na primeira fase, já que não podemos ter mais de um resultado ruim em cada etapa. No ano passado, por exemplo, a disputa só foi definida nos últimos metros da última regata.”

                                            Como em 2013, quando Scheidt foi o vice-campeão do Europeu em Dublin, o campeonato terá 12 regatas para a classe Laser, divididas entre a fase classificatória e a fase final. Os dois piores resultados poderão ser descartados, mas apenas um em cada etapa. “Vou lutar pelo pódio, mas sem uma grande pressão, porque nem sou europeu. A competição é importante para ajustar detalhes da minha velejada, como preparação para o Mundial, em setembro, meu principal objetivo”, lembra Scheidt.

                                            Foto: Lloyd Images

                                             

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                                              O Estaleiro Kalmar – referência na construção de barcos em madeira artesanais – em uma parceria inédita com a rede de lojas Regatta, tornou-se o atual fabricante da lancha Garda 22. A embarcação, inspirada nos charmosos barcos italianos da década de 50, alia o visual autêntico de um barco de época à tecnologia atual. Esta combinação revela uma lancha cheia de charme e com todo o conforto das embarcações atuais.

                                              Ideal para passeios diurnos em águas abrigadas, a lancha apresenta ótima performance e velocidade. O seu casco em V pronunciado garante um navegar suave, e as quilhas ajudam a realizar curvas mais acentuadas, sendo muito recomendada para esqui do tipo slalom. Potente, recebe um motor Mercruiser Magnum 350, de 315 hp.

                                              A lancha acomoda até seis pessoas, possui bancos dianteiros individuais e giratórios e um banco inteiriço e um solário mais a ré. Conta também com uma capota embutida no banco da popa que pode ser armada em dias de sol forte.

                                              O acabamento é um dos pontos de destaque desta lancha, com o convés de cedro ripado, que intercala a madeira escura com finas listras em marfim. Além disso, belas ferragens cromadas e o desenho da popa, que remete as lanchas clássicas dos anos 1960, dão o toque final para a elegante embarcação.

                                              A Garda 22 é velha conhecida do mercado náutico. Idealizada por Felipe Furquim, CEO da Regatta, a embarcação foi lançada em 2007 e, após cessar temporariamente sua produção, voltou ao mercado náutico com a fabricação a cargo do Estaleiro Kalmar. O casco, de fibra de vidro, é construído dentro do estaleiro por um parceiro da empresa, e todos os serviços de marcenaria e montagem são realizados pelos artesãos do estaleiro. “A parceria com o Kalmar é primordial para se construir um barco de alta qualidade e com o acabamento impecável”, destaca Furquim.

                                              Essa parceria reflete o novo momento do Kalmar, temos 30 anos de mercado e o intuito do projeto Garda é poder oferecer a qualidade Kalmar a um público mais amplo, com um produto mais acessível, diversificando nossa carteira de clientes. Estamos mantendo nossa essência, que é a construção de bons barcos e a marcenaria naval de alto padrão, porém, com um casco fabricado em fibra”, conta a diretora do estaleiro, Lorena Kreuger.

                                              O modelo tem 22 pés, ou 6,70 metros, e 2,20 de boca, segundo o estaleiro atinge 34,4 nós em velocidade máxima.

                                              Fotos: Divulgação

                                               

                                              Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.

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                                                Copa da vela

                                                Por: Redação -

                                                Há menos de uma semana para o início da Copa do Mundo, considerado o maior evento esportivo de massa do mundo, ao menos 400 velejadores trocam a preocupação de bola e gramado pelas águas do litoral norte paulista. Não por falta de patriotismo, mas por afinidade, os amantes da vela não são, necessariamente, grandes admirados do futebol, por isso, participar do 14º Circuito Ilhabela de Vela – Copa Suzuki Jimny é, ao menos para eles, muito mais interessante que qualquer partida entre os melhores times do mundo. “Nosso universo é outro, gostamos do mar, da leveza desse esporte, do barulho das velas subindo, do trabalho da tripulação dentro do barco, da amizade que esse esporte proporciona”, comenta Marcelo Massa, comandante do veleiro Loyal CA Tecnologie da classe C30.

                                                E Marcelo não é exceção. Dentre os participantes do Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny que acontece nesse fim de semana em Ilhabela, a grande maioria parece não estar muito preocupada com a competição mundial. “Gosto do futebol sem fanatismo, meu time de coração é o Santos, mas prefiro água ao gramado”, diz o comandante do veleiro Caballo Loco, Mauro Dottori. A partir deste sábado, cerca de 36 barcos se reunirão na Ilha para a segunda etapa da competição.

                                                Segundo a história do futebol no Brasil, há registros que esse esporte tenha sido praticado muito antes de Charles Miller trazer bolas de futebol ao retornar da Inglaterra. Historiadores apontam que em 1878, marinheiros do navio Criméia disputaram uma partida em praias cariocas numa exibição para a princesa Isabel. “Viu? Quem trouxe o futebol foram velejadores”, brinca o comandante Marcos Cesar, do veleiro Caiçara-Porsche. Embora existam muitas versões para a chegada do futebol ao Brasil, alguns dos competidores admitem não ter nenhuma habilidade com a bola. “Embora digam que é muito mais difícil, tenho mais habilidades nos trabalhos dentro do barco do que com a bola nos pés”, diz Humberto Diniz, do veleiro Barracuda.

                                                De bem com o esporte que escolheram praticar, comandantes e tripulantes terão mais uma competição acirrada nesse fim de semana. Na classe C30, por exemplo, os cinco barcos estão empatados com seis pontos perdidos. Em outras classes, como a HPE, a mais numerosa da competição com treze barcos inscritos, a diferença entre o líder Ginga, de Breno Chvaicer e o último colocado é de 37 pontos. Longe dos holofotes do futebol, eles buscam serem competitivos em alto mar dentro de seus veleiros dos mais variados tamanhos. Para eles, essa é a competição mais importante no momento. “É a nossa Copa do Mundo”, brinca Mário Martinez, comandante do veleiro Rudá.

                                                A segunda etapa do 14º Circuito Ilhabela de Vela Copa Suzuki Jimny acontece nos dias 7 e 8 de junho no Yacht Club de Ilhabela. O evento tem quatro etapas ao longo do ano e é o circuito mais longo do esporte. O evento tem o patrocínio master da Suzuki Veículos e também Ser Glass e F7. Apoio da Pousada BL3 Armação dos Ventos, Radio Antena 1 FM, North Sails, Revista Mariner, SailStation, Mar & Vela, Prefeitura de Ilhabela.

                                                Confira a classificação atual:

                                                HPE
                                                1 – Ginga (Breno Chvaicer) (Reg 1 + Reg 2 + Reg 3) (2+2+1) = 5
                                                2 – Take Ashauer (Marcos Ashauer) (3+1+4) = 8
                                                3 – Bixiga (Pino Di Segni)(1+7+7) = 15
                                                4 – Fit To Fly (Eduardo Mangabeira) (6+5+6) = 17
                                                5 – Suzuki Bond Girl (Rique Wanderley) (4+14 DNF +2) = 20
                                                6 – Conquest (Marco Hidalgo) (12+3+5) = 20
                                                7 – Repeteco (Fernando Haaland) (11+8+3) = 22
                                                8 – F7/Ser Glass (Marcelo Belloti) (10+4+8) = 22
                                                9 – Takra (Luiz Eduardo D’Almeida) (7+9+10) = 26
                                                10 – Aventura 55 (Jose Otavio M. Vita) (9+6+12) = 27
                                                11 – Artemis (Mark Essle) (8+10+9) = 27
                                                12 – Bronco (Caio Prado) (5+12+11) = 28
                                                13 – Xereta (Luiz Rosenfeld) (13+11+13) = 37

                                                RGS
                                                1 – Kanibal (Martin Bonato) (1+2) = 3
                                                2 – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) (3+1) = 4
                                                3 – Asbar II (Sergio Klepacz) (2+3) = 5
                                                4 – Xiliky (Fabio Cantanhede) (6+4) = 10
                                                5 – Atlantico (Enio Ferreira) (5+5)= 10
                                                6 – Anequim (Paulo F. Moura) (4+7 DNF) = 11

                                                RGS Cruiser
                                                1 – Jambock (Marco Aleixo) (1+1) = 2
                                                2 – BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) (2+2) = 4
                                                3 – Boccalupo (Claudio Melaragno) (4+3) = 7
                                                4 – Cocoon (Luiz Marcelo Caggiano) (3+4) = 7

                                                IRC
                                                1 – Rudá (Mario Martinez) (1+1) = 2
                                                2 – Orson (Carlos E. S. Silva) (2+2) = 4
                                                3 – Mussulo III (Jose Guilherme M. P. Caldas) (3+3) = 6

                                                C30
                                                1 – C A Technology (Marcelo Massa) (5+1) = 6
                                                2 – + Realizado (José Luiz Apud) (1+5) = 6
                                                3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) (4+2) = 6
                                                4 – Caballo Loco (Mauro Dottori) (2+4) = 6
                                                5 – Barracuda (Humberto Diniz) (3+3) = 6

                                                ORC
                                                1 – Chroma (Luis Gustavo de Crescenzo) (2+1) = 3
                                                2 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) (1+2) = 3

                                                Fotos: Marcos Menzes/ Sail Station/ P. Press

                                                 

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                                                  Por: Redação -

                                                  As notícias da America´s Cup agitaram essa semana e as novas regras e barcos foram anunciados pelo atual detentor do título, o Oracle USA. O catamarã para 2017 será de 62 pés, 10 a menos do que a versão do ano passado. Porém, a previsão é que a performance não deixe nada a desejar.  Tudo indica que a embarcação sofrerá menos carga e tensão que os AC72, o que se traduz num corte de 50% nos custos de construção. Velocidade e emoção para o público estão garantidos.

                                                  “Assim como designers, construtores e velejadores, todos estão começando a se familiarizar com o equipamento. A ideia é obter o máximo de performance dos ‘foils’. Acho que podem ser melhores do que os AC72”, disse James Spithill, comandante do Oracle USA. Os AC62 só poderão ser utilizados pelas equipes de 8 velejadores apenas 5 meses antes do início do America’s Cup Qualifiers em 2017.

                                                  Parece que os veleiros com foils estão vieram para ficar na America’s Cup, a onda começou com o catamarã de 72 pés da equipe ETZN na última edição da regata e logo depois apareceu no catamarã da Oracle, que acabou vencendo a competição de virada. Os foils diminuem o atritos dos cascos desses catamarãs com a superfície da água e por isso mesmo eles parecem voar.

                                                  Foto: Divulgação

                                                   

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                                                    Por: Redação -
                                                    05/06/2014

                                                    O diretor técnico de NÁUTICA, Marcio Dottori, foi à Inglaterra conversar com Grégoire Outters, o francês de 43 anos que há 11 está à frente do grupo Flir, empresa americana especializada em câmeras térmicas e que adquiriu a Raymarine em 2010. Ele comanda uma equipe de 300 funcionários — responsável pelo desempenho arrojado deste fabricante de eletrônicos de ponta para navegação. Com a invejável conquista de 40 novas patentes, em apenas quatro anos, a Raymarine, empresa inglesa com fábrica na China, é hoje o fabricante de eletrônicos que possui os equipamentos de navegação mais avançados no segmento de barcos de lazer. E é sobre essa evolução que Outters conversa com NÁUTICA nesta entrevista exclusiva.


                                                    Quanto o grupo Flir e a Raymarine faturam por ano?

                                                    O grupo Flir fatura 1,5 bilhão de dólares por ano e a Raymarine 163 milhões de dólares.

                                                     

                                                    Qual é o maior mercado para a Raymarine no mundo?

                                                    A Europa é o principal mercado para a Raymarine, onde entregamos 40% da nossa produção. O segundo, que está crescendo rápido, é o americano, que absorve 35% de tudo que produzimos.


                                                    Quanto representa o Brasil nas vendas da Raymarine?

                                                    O Brasil representa 8% das nossas vendas nas Américas e é um mercado muito importante para nós.


                                                    A Raymarine, até poucos anos atrás, era uma empresa relativamente conservadora em termos de lançamentos. Depois de ser adquirida pela Flir, tornou-se bastante agressiva, ávida por lançar produtos com tecnologia de ponta e em pouco tempo. O que está por trás desta mudança?

                                                    Nosso objetivo é evoluir sempre. Antes levávamos dois anos para desenvolver um novo produto. Agora gastamos apenas seis meses. O DragonFly, nossa sonda/gps capaz de mostrar imagens detalhadas do fundo abaixo do barco, é um bom exemplo disto. A ideia é esta: quanto mais rápido você desenvolve um produto, mais rápido você coloca um novo eletrônico no mercado e melhores são suas chances de venda deste equipamento no competitivo mercado mundial.


                                                    Isto aconteceu por causa do suporte da Flir?

                                                    Sim, mas não somente por isto. Desenvolvemos uma nova estratégia mercadológica para a Raymarine. Criamos produtos que não somente estabeleceram um novo padrão de tecnologia, mas que também determinaram novas maneiras de uso, com ênfase na simplicidade de instalação e de operação. Nosso piloto automático Evolution retrata bem isto. Em termos de desenvolvimento é um eletrônico extremamente sofisticado, usando nove referências para orientação, incluindo magnética, giroscópica e também acelerômetros. Porém, é muito mais fácil de ser manuseado do que um piloto automático convencional, já que praticamente não exige calibração. Usamos a tecnologia para facilitar a vida do usuário e não ao contrário.


                                                    Vocês não temem ser copiados?

                                                    Nós nos protegemos através de patentes. Tanto a sonda/gps DragonFly quanto o piloto automático Evolution exigiram que registrássemos todas as inovações que criamos para viabilizar estes eletrônicos. Atualmente, aumentamos nosso ritmo de desenvolvimento, objetivando patentear 20 novos itens por ano.


                                                    Tradicionalmente, a Raymarine se dedicou a fabricar eletrônicos para barcos médios e grandes. Com o lançamento da sonda/gps DragonFly, cujo custo é bem mais acessível, comparado aos outros eletrônicos da marca, a Raymarine está mirando o segmento dos barcos pequenos?

                                                    Sim, o DragonFly mostra claramente que estamos interessados também no segmento dos barcos pequenos. Mas nosso objetivo neste campo não é apenas fazer um produto mais acessível, mas também um equipamento com tecnologia de ponta e fácil de ser manuseado.


                                                    Então podemos esperar novos lançamentos nesta área, como gps portáteis?

                                                    Sim, lançaremos novos produtos para o segmento de entrada, mas dificilmente serão aparelhos de gps portáteis, já que estes eletrônicos são produzidos em larga escala e por um preço muito baixo. Nossa ideia é lançar equipamentos fixos para barcos pequenos, mantendo nossa linha de alta tecnologia, facilidade de operação e intercomunicação com outros eletrônicos, usando tecnologia wi-fi e bluetooth.


                                                    Os aplicativos estão cada vez mais presentes em nossas vidas, inclusive na área dos eletrônicos para navegação. Daí, os aplicativos poderão ocupar o espaço hoje ocupado pelos eletrônicos especialmente fabricados para barcos?

                                                    Não, não vejo assim. Para mim os aplicativos são complementares aos instrumentos de bordo, mas não imagino como um iPad poderá substituir um eletrônico fixo no painel. Em nosso centro de testes aqui na Inglaterra, desenvolvemos e testamos equipamentos para suportar os rigores do ambiente aquático, incluindo a presença de água salgada, umidade alta e exposição direta aos raios solares. Os tablets e smartphones já são usados como instrumentos complementares aos nossos eletrônicos de bordo, se comunicando com eles, mas não têm mesma função.


                                                    Com o lançamento de tantos produtos, em tão pouco tempo, não fica difícil para o consumidor absorver estes novos eletrônicos, em termos de conhecimento e mesmo em relação a gastos?

                                                    Procuramos manter sempre a mesma plataforma, independente dos recursos de cada equipamento, o que facilita o aprendizado. Como temos uma linha bem diversificada, deixamos para o consumidor escolher o que ele precisa. Se deseja um eletrônico apenas com tela sensível ao toque, então a escolha é pela série a. Porém, os que preferem ter um equipamento touchscreen, mas que também possa ser comandado por teclas, oferecemos os eletrônicos da série e. Já para os navegadores mais tradicionais, que preferem os instrumentos manuseados por botões, disponibilizamos os eletrônicos da série c. Para os proprietários de grandes barcos, como os iates temos a série gS, com monitores de alta resolução de até 19 polegadas.

                                                    Texto: Marcio Dottori

                                                     

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                                                      Os chineses do Dongfeng estão, literalmente, enfrentando condições difíceis na travessia entre os Estados Unidos e a Europa. A última da equipe de Charles Caudrelier no Atlântico Norte foi uma quase colisão com uma baleira enorme que acompanhou por um bom tempo a velejada. Tudo isso somado à falta de visibilidade e ventos de até 40 nós. “Nós tivemos a experiência mais assustadora até agora quando chegamos perto de bater numa baleia. Estava tão perto que pudemos ouvir sua respiração. Eu só segurei minha respiração e torci para escapar do perigo”, disse Charles Caudrelier, comandante do barco chinês.

                                                      A tripulação conta com quatro atletas chineses, que estão em treinamento e nunca atravessaram um oceano antes. A viagem termina em Lorient, na França, e tem 2 800 milhas náuticas. O Dongfeng deve chegar na região na próxima terça-feira (10).

                                                      Enquanto isso, a tripulação só de mulheres da Volvo Ocean Race, a SCA chegou com segurança à sua base de treinamento em Lanzarote, nas Ilhas Canárias, em 29 de maio após fazer praticamente a mesma travessia do Dongfeng, ou seja, partindo de Newport, Rhode Island. As meninas fizeram o percurso de ida e volta pelo Atlântico. Foram 7 200 milhas náuticas e 30 dias no mar.

                                                      Foto: Allan Lam

                                                       

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                                                        A Ilhabela Sailing Week muda o cenário da cidade do litoral norte paulista, durante as férias de julho, que passa a oferecer uma alternativa rica em esporte, lazer, cultura e gastronomia aos turistas acostumados a buscar, preferencialmente as regiões montanhosas de São Paulo, como as cidades da Serra da Mantiqueira, na temporada de inverno. O conforto e a segurança da ampla rede hoteleira é um dos principais atrativos para velejadores, seus familiares e visitantes em geral.

                                                        Com a comunidade da vela, incluindo-se organizadores, patrocinadores e demais envolvidos no evento participando da maior competição náutica da América Latina, o setor hoteleiro e os restaurantes ganham, no inverno, movimento quase similar ao do verão. A Ilhabela Sailing Week deve levar cerca de seis mil turistas ao município, o que deve provocar impacto de aproximadamente R$ 7 milhões na economia do município. As regatas serão disputadas entre os dias 19 e 26 de julho, com sede no Yacht Club de Ilhabela (YCI), período em que dezenas de hotéis fazem promoções aos visitantes.

                                                        O colorido das mais de cem velas espalhadas pelo Canal de São Sebastião tingem as águas de Ilhabela e proporcionam uma visão única, privilegiada, durante as regatas, mesmo para quem está passeando na aconchegante Vila, o centro histórico de Ilhabela. Para os adeptos de aventura e esportes mais radicais, a visita à Cachoeira da Toca e a trilha de bike – ou de carro para os menos preparados fisicamente – até a paradisíaca Praia de Castelhanos, localizada na deserta face leste da ilha, são ótimas opções. Vale conferir também, as trilhas do Morro do Baepi e do Bonete.

                                                        Se o clima estiver favorável, a Praia da Armação (ao norte), tradicional ponto de encontro de velejadores, oferece infraestrutura completa, como o aluguel de caiaques, stand up paddle e pranchas a vela, com instrutores, se necessário, para que o passeio em família ou o banho de sol tornem-se ainda mais prazerosos. Na hora de repor a energia consumida pelas regatas ou demais atividades que a ilha proporciona, dezenas de restaurantes e lanchonetes estão à disposição dos visitantes, com cardápios para todos os gostos. Desde pratos elaborados especialmente para os velejadores até as refeições mais sofisticadas da cozinha internacional, com destaque para peixes, crustáceos e frutos do mar.

                                                        Ilhabela possui uma área de 346 km², sendo 140 km de costa, incluindo 45 praias. A Mata Atlântica abrange 85% do município e integra o Parque Estadual protegido pelo Projeto de Preservação da Mata Atlântica (PPMA). Essa condição natural privilegiada permite que a cidade esteja voltada para o ecoturismo durante os 365 dias do ano. A fauna e flora de Ilhabela estão na lista de atrações imperdíveis. São 3 000 espécies de aves marinhas e migratórias que passam anualmente pela região.

                                                        Foto: Marcos Méndez/SailStation

                                                         

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                                                          As paradisíacas ilhas do Caribe é o destino de muitos turistas que ficam encantados com as belezas do local. E o fundo do mar caribenho é uma das maiores atrações do local, mas se você não é muito fã dos mergulhos pode ter esta experiência mesmo assim, basta embarcar em um dos submarinos Atlantis que fazem viagens em seis locais: Aruba, Barbados, Ilhas Cayman, Cozumel, Curaçao e St. Martin.

                                                          Em Barbados o passeio custa 100 dólares e há saídas de manhã e à noite. O Atlantis navega a 150 pés (cerca 45 metros) de profundidade e dele é possível ver toda a diversidade de vida do fundo do mar caribenho.

                                                          Além das ilhas do Caribe há passeios com um desses submarinos no Havaí.

                                                          Veja o vídeo do passeio em Barbados:

                                                          Imagens: Divulgação

                                                           

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                                                            Por: Redação -

                                                            Cláudio Copello, presidente da Associação Náutica de Itajaí, comemora os resultados que a vela deixou na sua cidade, hoje conhecida por sediar eventos top da modalidade, como Volvo Ocean Race e Transat Jacques Vabre. O objetivo dele e das autoridades locais é fazer da cidade catarinense o centro da vela brasileira. Nesta sexta (6), mais de 60 barcos participam da Semana de Vela de Itajaí, evento que terá barcos de várias classes, mas a Optimist (categoria de introdução) é a mais numerosa. “Como primeira edição, serão apenas três dias mas com certeza marcantes e promissores, demonstrando mais uma vez a qualidade dos eventos náuticos realizados na cidade de Itajaí. Em nossas reuniões de divulgação, nos contatos com os clubes de nosso estado e de estados vizinhos temos sentido o entusiasmo e a vontade de participar de nossos amigos velejadores, a adesão está sendo excelente. Portanto, nesta competição existe apenas um perdedor, aquele que não comparecer, pois estamos preparando um evento a altura de nossos velejadores”.

                                                            O representante da ANI quer fazer da próxima parada da Volvo Ocean Race, em abril de 2015, um evento de grande festa e retorno para a cidade. “A Volvo foi um marco nessa trajetória, possibilitou o aceleramento de vários objetivos da ANI, como: um maior interesse do povo itajaiense pelo esporte da vela, a criação de uma equipe de velejadores de monotipo, revelando grandes talentos, e nesse entusiasmo todo surge a primeira grande competição local para reunir velejadores de todas as idades e de todas as classes. Tenho a certeza de que será um grande evento, de grande importância para a vela brasileira pois além de ser mais uma oportunidade aos velejadores, será uma troca de experiências incrível, entre experientes velejadores e iniciantes”.

                                                            A Semana de Vela de Itajaí ocorre de 6 a 8 de junho e é uma promoção da Associação Náutica de Itajaí (ANI) e Federação de Iatismo de Santa Catarina (Feisc). As regatas da classe Oceano serão disputadas nas proximidades da barra de Itajaí e as da classe Monotipo em frente à Praia de Cabeçudas.

                                                            Foto: Divulgação

                                                             

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