Catamarã de cristal

Por: Redação -
04/06/2014

Catamarã de cristal, é assim que vem sendo chamado o Air 77, do estaleiro francês Oxygene Yachts. O catamarã a motor tem 23 metros de comprimento, mas além do seu tamanho chama a atenção pelo cockpit fechado por uma grande abóboda de vidro.

O projeto é de Frédéric Sarfati, que é sócio do estaleiro junto com o amigo Raphaël Krepser. A bordo são cerca de 240 metros quadrados incluindo quatro suítes e um salão com 65 metros quadrados coberto pela cúpula de vidro que tem uma grande janela com abertura elétrica.

O estaleiro combinou carbono e fibra de vidro na construção do casco e por ser bastante leve para seu tamanho, 35 toneladas, ele é capaz de navegar a 20 nós na velocidade máxima. Segundo o estaleiro, o Air 77 é fácil de manobrar e tem calado menor que um metro, o que permite navegar em locais rasos. Ainda segundo o estaleiro, é uma embarcação com baixo consumo de combustível, cerca de 42 litros por hora navegando em velocidade de cruzeiro que é de 12 nós.

O catamarã pode ser equipado com motorização Volvo IPS ou centro entre 260 a 600 hp cada.

Fotos: Divulgação

 

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    Evento teste

    Por: Redação -

    A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) anunciou esta semana os 30 atletas que representarão o Brasil no Aquece Rio International Regatta. Robert Scheidt, Fernanda Oliveira, Martine Grael e Isabel Swan são alguns dos nomes que estarão nas águas da baía de Guanabara entre os dias 2 e 9 de agosto. O evento será realizado na Marina da Glória e vai servir como teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016. No total, 450 velejadores, de 60 países estarão presentes, uma vez que cada país pode inscrever até dois atletas em cada uma das dez classes olímpicas.

    “Vai ser o primeiro grande evento no Rio, novidade para muita gente especialmente para o pessoal de fora. Estou empolgada. Em nível olímpico, nenhum campeonato é fácil, então espero apenas que seja um bom evento”, disse Martine Grael, líder do ranking mundial da classe 49er FX e que vai velejar em casa.

    Assim como nas Olimpíadas, o Aquece Rio International Regatta terá cinco raias diferentes: Ponte, Escola Naval, Flamengo, Copacabana e Niterói. Para as classes RS:X masculino e feminino, Nacra 17 misto, 49er FX e 49er estão programadas 12 regatas mais a medal race. Para o Laser Standard, Laser Radial, Finn, 470 masculino e feminino estão programadas dez regatas mais a medal race.

    Quem também ficou feliz foi o catarinense Bruno Fontes: “Fiquei muito contente com a convocação da CBVela. A participação neste evento é muito importante para a preparação para os Jogos e é sempre um prazer poder representar o Brasil, ainda mais em competições tão importante quanto esta”.

    “O Aquece Rio será realmente um teste para os atletas. Iremos fazer uma concentração e montar praticamente a mesma estrutura dos jogos. Temos alguns dos melhores velejadores do mundo no nosso time, além de uma galera que vem crescendo então acredito que entraremos com uma equipe bem forte”, disse Ricardo Lobato, Secretário Executivo da CBVela.

    Confira abaixo a delegação brasileira:

    Laser
    Robert Scheidt
    Bruno Fontes

    Radial
    Fernanda Decnop
    Maria Cristina Boabaid

    Finn
    Jorge Zarif
    Bruno Prada

    RS:X M
    Ricardo Santos
    Albert Carvalho

    RS:X W

    Patricia Freitas
    Bruna Martinelli

    470 W
    Fernanda Oliveira e Ana Barbachan
    Renata Decnop e Isabel Swan

    470 M
    Henrique Haddad e Bruno Bethlem
    Geison Mendes e Gustavo Thiessen

    Nacra
    Samuel Albrecht e Geórgia Rodrigues
    Clinio de Freitas e Claudia Swan

    49er
    Dante Bianchi e Thomas Lowbeer
    Marco Grael e Gabriel Borges

    FX
    Martine Grael e Kahena Kunze
    Juliana Senfft e Gabriela Nicolino

    A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

    Foto: Kyra Mirsky/PecciCom

     

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      Teste Prestige 500

      Por: Redação -

      O perfil do mercado brasileiro de comprados de barcos está mudando. As lanchas de comprimento em torno de 50 pés, antes vistas como grandes, hoje são consideradas apenas médias e há bem mais compradores interessados nelas. A consequência natural disso foi o aumento da oferta de modelos desse tamanho com flybridge, um tipo de barco com bons espaços ao ar livre e que faz muito sucesso por aqui. Várias dessas novas lanchas são de marcas que só agora passam a ser conhecidas no Brasil. É o caso desta Prestige 500, fabricada na França e que também já desembarcou no Brasil. Lançada na Europa em 2011 e dona de quatro prêmios (entre eles, o de Barco Europeu do Ano e Melhor Design Interior no Salão de Cannes), esta 50 pés é uma lancha elegante e moderna.

      NÁUTICA testou este modelo francês na edição 296, de abril de 2013. Se você quiser ver a reportagem completa, compre esta edição através do Shopping NÁUTICA no endereço www.lojashoppingnautica.com.br.

      Confira algumas imagens da Prestige 500:

      Fotos: Fernando Monteiro

       

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        Top 1

        Por: Redação -

        Robert Scheidt (Laser), Ricardo Bimba Winicki (RS:X) e a dupla de 49erFX, Martine Grael e Kahena Kunze, estão no topo do ranking mundial da Federação Internacional de Vela, a Isaf. A atualização do mês de junho coloca o Brasil como um dos destaques do cenário mundial da modalidade. O maior nome do time, Robert Scheidt, subiu de  sétimo para primeiro. Já Bimba voltou ao Top 1 após o segundo lugar na etapa chinesa da Copa do Mundo e ao título do Campeonato Norte Americano.  Martine Grael e Kahena Kunze estão tranquilas na frente, já que venceram as últimas competições que disputaram. Os outros bem na fita são: Bruno Fontes em 4º na Laser, Jorge Zarif em 8º na Finn, Renata Decnop e Isabel Swan em 9º na 470.

         

        Foto: Fred Hoffmann

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          Protocolo

          Por: Redação -

          E o protocolo foi divulgado. O Oracle, dos Estados Unidos, atual campeão da America´s Cup, exerceu seu direito de ditar as regras da próxima edição do match, marcado para 2017. O evento, que chegará à sua 35ª edição, e terá provas disputadas por catamarãs de 62 pés tripulado por oito velejadores. Além disso, o documento diz ainda que as tripulações precisam ter, no mínimo, 25% de atletas do país do barco. Para as seletivas que definem o desafiante, as regatas serão inda nos AC45 e todos os times terão a oportunidade de velejar em casa ao menos uma vez. Na finalíssima, o primeiro que fizer sete pontos ganha.

          Foto: Divulgação

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            Nadando com águas vivas

            Por: Redação -
            03/06/2014

            As águas vivas são criaturas incríveis, mas extremamente perigosas para os humanos. Seus ferrões venenosos causam graves queimaduras na pele e este é um animal normalmente evitado por qualquer mergulhador consciente. A menos que este mergulhador esteja na ilha Eil Malk, no Palau, que fica no Oceano Pacífico. É lá que fica o Jellyfish Lake (Lago das águas vivas) onde vivem milhões de animais da espécie Mastigia, também conhecida como dourado, por sua cor.

            As pequenas águas vivas migram para este lago de água salgada que se conecta ao mar através de túneis e fissuras. Não há nada de diferente nesta espécie, elas só não atacam pois não se sentem ameaçadas no lago, que não tem predadores para elas, e, assim, acabam não usando mais os ferrões. É isso que possibilita o mergulho com elas.

            Apesar de ser o lar de águas vivas inofensivas, o lago oferece outro perigo, uma camada de sulfeto de hidrogênio abaixo dos 15 metros de profundidade. O sulfeto de hidrogênio é altamente tóxico e pode ser absorvido pela pele, por isso só é possível mergulhar bem perto da superfície da água.

            Estima-se que atualmente dois milhões de indivíduos vivam no lago e duas vezes ao dia elas nadam pela extensão de água em busca de luz solar.

            Veja o vídeo gravado por um turista desta incrível aventura:

             

            Fotos e vídeo: Sarosh Jacob

             

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              O rei velejador

              Por: Redação -

              O rei da Espanha, Don Juan Carlo I, decidiu abdicar em nome de seu filho, Felipe, que deve assumir o trono em breve. Segundo a agência de notícias Reuters, o rei sai de cena para “abrir uma nova etapa de esperança na qual se combinem a experiência adquirida e o impulso de uma nova geração”. Ainda segundo a agência, Juan Carlo estava com a imagem desgastada desde o início da crise na Europa e o envolvimento da família real em escândalos de corrupção.

              Juan Carlo, de 76 anos, está no trono desde 1975, ano da morte do ditador Franco, e também era conhecido por seu amor ao mar e ao iatismo. O rei já participou até de uma olimpíada (Munique, 1972) em que competiu na classe Dragão e terminou na 15ª colocação, mas fez fama mesmo na vela de oceano. Ele timoneou por 40 anos a saga de veleiros Bribón, do amigo e antigo rival na vela José Cusí.

              Nesses 40 anos Juan Carlo conquistou diversos títulos na vela espanhola, foram seis Copas Del Rey (1984, 1985, 1993, 1994, 2000 e 2011), duas Sardinia Cup (2000 e 2004), 12 Copas da Espaha e 11 troféus Conde de Godó.

              O rei também foi grande incentivador de eventos esportivos no país, tanto que ajudou a levar duas America’s Cup para Valência, em 2007 e 2008, e a largada da Volvo Ocean Race, que aconteceu na cidade de Vigo, em 2005, e agora Alicante.

              Juan Carlo se aposentou do timão do Bribón e das competições de vela em 2011 e agora deixa o trono. O futuro rei Felipe VI também veleja e já participou de diversas competições ao lado do pai.

              Imagens: Copa Del Rey

               

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                Flotilha

                Por: Redação -

                Itajaí se prepara para sua Semana de Vela e o evento, que começou pequeno, agora já tem 60 barcos inscritos. O maior número é da classe Optimist, com 30 participantes já confirmados, seguido pela classe Oceano, com cerca de 20 participantes. No entanto, além das duas categorias, a Semana de Vela também contabiliza inscrições nas categorias Laser, Snipe, Dingue, Shellback e Windsurf.

                A Semana de Vela de Itajaí ocorre de 6 a 8 de junho e é uma realização da Associação Náutica de Itajaí (ANI) e Federação de Iatismo de Santa Catarina (Feisc). As regatas da classe Oceano serão realizadas nas proximidades da barra de Itajaí e as da classe Monotipo em frente à Praia de Cabeçudas.

                Foto: Divulgação

                 

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                  Missão 31

                  Por: Redação -

                  O oceanógrafo francês Fabien Cousteau, de 46 anos, neto de do lendário Jacques Cousteau mergulhou neste domingo, dia 1º, em uma missão em que ficará 31 dias a 20 metros de profundidade em seu laboratório, o Aquarius, na costa de Key Long, na Flórida, Estados Unidos.

                  O Aquarius é um laboratório submarino da Florida International University, o último deste tipo ainda em uso. O objetivo da expedição é estudar como as mudanças climáticas, poluição marinha e a exploração dos recursos marinhos afetam o fundo do mar.

                  Se Fabien Cousteau ficar os 31 dias no Aquarius ele irá bater o recorde do avô Jacques, que ficou 30 dias em um laboratório submarino há 50 anos. E além de estudar o fundo do mar também será objeto de estudo, já que após o período será feito um estudo de como a longa permanência debaixo d’água afeta o corpo humano.

                  A expedição “Missão 31” está sendo transmitida ao vivo através do site www.mission-31.com.

                  Foto: Mission 31

                   

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                    Pangea

                    Por: Redação -

                    O veleiro Pangea quase foi abarroado por um pequeno navio no Canal do Porto de Santos, na Ponta da Praia. A embarcação, que faz uma circum-navegação na terra, teve sorte como mostra o vídeo com imagens aceleradas abaixo. O navio era de pequeno porte o que permitiu a manobra para evitar uma batida mais grave. Geralmente, os maiores têm regras específicas de navegação e velocidade em entrada de canais, como o de Santos.

                    De acordo com a Praticagem de São Paulo, o veleiro teve uma pane e estava sem leme e sem propulsor. O prático que acompanhava o navio ainda tentou contato com a embarcação de recreio antes de contorná-la. A Capitania dos Portos de São Paulo apura as circunstâncias do incidente.

                    O Pangea faz uma viagem com duração prevista de 4 anos em diferentes terrenos, incluindo montanha, deserto, mar e neve ártica.


                    Foto: Mercedes Bens

                     

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                      Encontro Icomia

                      Por: Redação -
                      02/06/2014

                      A Icomia, Associação Internacional dos Fabricantes de Barcos, entre os dias 2 e 4 de junho, estará reunida em Istambul para a sua 48ª Conferência, abordando o tema “Marinas into the future”.

                      Não é à toa que a cidade de Istambul, foi escolhida para sediar este encontro. Localizada no Mar Mediterrâneo entre a Europa e a Ásia, é um dos maiores centros turísticos náutico do mundo. No estreito de Bósforo, que corta a cidade ligando o Mar Negro ao Mar Mediterrâneo, existe a maior concentração de barcos da Europa.

                      A Acobar, Associação Brasileira dos Construtores de Barcos será representada pelo seu Vice-Presidente, Jorge Nasseh, que também integra o comitê executivo da Icomia por mais dois anos. Além do Brasil, os países que integram o conselho executivo são: Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, Noruega, Itália, Finlândia e França. Ao longo do encontro, serão visitados diversos estaleiros ao redor da cidade de Istambul e também abordados os temas dos comitês de exportação, marinas, técnico, ambiental, boat shows e marketing. O último se destaca pelas ações de incentivo à vida no mar, como a campanha mundial “Venha Navegar”.

                      A Icomia patrocina vários eventos náuticos, sendo o Mets – Marine Trade Equipament Show, o maior deles com mais de 1400 expositores na cidade de Amsterdã, na Holanda. Já o próximo congresso da Icomia está agendado para junho de 2015 em Gdansk, Polônia.

                      Foto: Divulgação

                       

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                        Uma década

                        Por: Redação -

                        A limpeza da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, só deve ser concluída daqui a mais de uma década, segundo um documento enviado no início do mês ao Ministério dos Esporte pelo secretário de Estado do Ambiente, Carlos Portinho. O governo local admite que os efeitos benéficos nas águas do palco da vela em 2016 só ocorrerão em pelo menos uma década.

                        Pelos novos cálculos da Secretaria do Ambiente, a despoluição da Baía de Guanabara vai custar mais caro e deve levar mais tempo do que se imagina. O número é próximo a R$ 8 bilhões de investimento.

                        A solução técnica para a despoluição da baía até os jogos de 2016 , segundo o documento,  é a construção de mais sete unidades de tratamento de rios, as UTR’s.

                        Foto: Divulgação

                         

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                          De bike na água

                          Por: Redação -

                          Ele foi a primeira pessoa a atravessar a Baía de São Francisco, na Califórnia, e o Rio Hudson, em Nova York, pedalando. Isso mesmo, pedalando. O americano Judah Schiller apresentou sua mais nova invenção, uma balsa que permite pedalar sobre águas. A “engenhoca ainda” está em fase de teste e aprimoramento, mas Schiller já vem fazendo sucesso na internet com um vídeo que gravou de suas pedaladas.

                          A ideia é bastante simples, Schiller fez uma pequena balsa com duas bananas infláveis para encaixar na bicicleta e basta pedalar para girar a hélice e movimentar o barco-bike. As bananas são infladas com pedaladas e todo o processo de montagem do equipamento leva apenas 10 minutos.

                          Segundo o inventor, esta é a evolução do ciclismo como meio de transporte. Para ele colocar a bicicleta na água é aumentar ainda mais a mobilidade nas grandes cidades, já que muitas são cortadas por rios e baías.

                          O BayCycle Project busca um financiamento de 50 mil dólares para se tornar realidade para mais ciclistas nos Estado Unidos e, quem sabe, começar a se espalhar pelo mundo.

                          Fotos: Divulgação

                          Veja o vídeo do projeto na prática:

                           

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                            Bebê a bordo

                            Por: Redação -

                            Hoje escrevo sobre as milhares de mamães que topam encarar o desafio de criar seus filhos vivendo a bordo. Aos olhos de muitos parece algo bastante arriscado ou até mesmo loucura, mas quem tem essa experiência sabe o quão especiais são essas crianças que têm a oportunidade de crescer e viver no mar – e do mar.

                            O melhor exemplo real é a história de uma grande amiga, Sabrina Duncan, de Luperón, na República Dominicana. Há quase 20 anos, sua mãe, Veronique Duncan, decidiu encarar a vida a bordo com o marido e uma pequenininha de apenas 5 anos.

                            Em meados dos anos 1990, a família Duncan vivia em Durban, na África do Sul, e não conseguia ter uma rotina saudável dentro do cotidiano corrido e estafante de uma cidade grande. Foi então que a vontade de ver o crescimento de Sabrina (hoje com 24 anos) de perto venceu, e a consequência foi a tentativa de uma vida a bordo: Sabrina cresceu aprendendo a subir no mastro, sabendo a importância dos ventos alísios, conhecendo os diversos tipos de barcos e motores.

                            Crianças que crescem a bordo aprendem a identificar as estrelas no céu e se encantam muito mais com a bioluminescência do que com as luzes de Natal. No mínimo, desenvolvem uma autoconfiança que as que crescem em prédios da cidade grande, com certeza, jamais terão. Não quero criticar quem cresceu assim, eu mesma fui uma delas, mas, se puder, darei aos meus filhos a oportunidade de uma infância não convencional e de preferência a bordo.

                            Hoje, Sabrina Duncan tem seu próprio veleiro, o Sweet Water. A partir de 2009, ela teve a opção de escolher se ficaria com sua casa no mar ou se seguiria a vida em terra, como os adolescentes convencionais. A resposta foi imediata: “Essa é minha casa, minha casa no mar!”

                            Em torno de 15% dos cerca de 10 mil cruzeiristas que vivem velejando o mundo são famílias com bebês ou crianças a bordo, praticamente uma nação dos oceanos. E uma nação muito unida!

                            Os riscos existem. A melhor opção é aceitá-los e encontrar uma solução. Mas quem vive a bordo sabe: a recompensa sempre acaba superando os riscos.

                            Também conheci Karen Wood, avó de um bebê a bordo. O pequeno Connor de nove meses vive com sua filha em um barco a motor. Karen é sua vizinha de marina, ela e o vovô de Connor vivem no veleiro Valkyrie.

                            Karen é da Carolina do Norte, Estados Unidos, e atualmente mora em Maryland. Ela é uma avó de mente aberta e sabe que, nos tempos de sua mãe, seria loucura criar um bebê num barco e até mesmo hoje muita gente critica quem decide assumir os riscos.

                            O mais difícil de administrar na vida de morar no mar com um bebê ainda é a segurança. Mas, acredite, as fraldas também podem ser um problemão. O que fazer com elas sujas? Se você estiver num “daysailing” ou numa travessia, nada de jogar no oceano!

                            Karen me disse algo de bastante valor sobre bebês que crescem num barco e eu tenho que concordar. Serão crianças especiais, que saberão apreciar o meio ambiente e estar à vontade com todos a sua volta, aprendendo a se relacionar rapidamente e respeitando o próximo.

                            Adorei o comentário final dela: “All diplomats should be sailors!”, em bom português “Todos os diplomatas deveriam ser velejadores”.

                            Amei conversar e saber mais sobre as mamães de primeira viagem, literalmente! Para quem vive na cidade e tem infraestrutura próxima pode parecer loucura, mas quando você conhece essas histórias mais de perto percebe que basta querer, ter amor, dedicação e acreditar que sim, você pode criar seu bebê de uma forma diferente da convencional.

                            Deixo aqui algumas dicas de mães que vivenciaram essa experiência:

                            – Durante as travessias, as crianças devem sempre usar colete salva-vidas;

                            – Faça apenas velejadas de um dia quando seu filho ou filha ainda for bebê;

                            – Quando eles saírem para o convés, durante a navegação ou velejada, devem sempre prender-se a um cabo de segurança;

                            – Coloque redes ao redor do barco;

                            – O ideal é que a mãe ou o pai fique sempre dentro da cabine com a criança enquanto estiverem velejando, alternando na função;

                            – Regra básica para os pequenos: uma mão no barco, uma mão para a mãe (ou pai);

                            – Ensine a criança a pular na água e nadar até ao barco;

                            Veronique Duncan completa as dicas falando sobre a importância de um bom curso a distância. Os pais tem que saber impor a disciplina como educadores, horários de cumprir responsabilidades e, ao mesmo tempo, serem transmissores de informações de uma forma sem pressão, apresentando o que há nos livros e relacionar com a realidade a sua volta. Os afazeres do barco também devem ser transferidos aos poucos aos pequenos, à medida em que evolui o aprendizado.

                            Por fim, se você um dia pretender ter um bebê a bordo, lembre-se que você escolheu esse estilo de vida porque você ama. Nos dias de dificuldade, respire fundo e pense: nem todos os pais têm a chance de realizar seus sonhos ao lado de seus pequenos!

                            Hoje, Sabrina Duncan, assim como milhares de crianças que cresceram a bordo, aprendeu a importância da família, do trabalho em equipe e da responsabilidade em garantir sua própria segurança e futuro. Fica a pergunta: o que mais falta para ela ser feliz?

                            Nas fotos: Sabrina Ducan, que vive a bordo desde os 6 anos, e o pequeno Connor, com sua avó e em um banho a bordo.

                            Fotos: Shutterstock e arquivo pessoal

                            Marcela Rocha é instrutora de mergulho, jornalista, locutora de rádio, velejadora nas horas vagas e, acima de tudo, muito feminina

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                              A primeira edição do circuito IMOCA Ocean Masters/New York-Barcelona Race teve início neste domingo (1º) com a largada dos quatro barcos de 60 pés rumo a Espanha. Safran, Hugo Boss, Neutrogena e Gaes partiram para as 3 720 milhas até a capital catalã. O único ausente na largada foi o Spirit of Hungary, que só deve partir durante a semana. A previsão meteorológica indica ventos fracos mas a chegada de uma frente fria pode mudar o jogo.  A dupla Ryan Breymaier e Pepe Ribes, do veleiro Hugo Boss, largou em primeiro lugar.

                              Os IMOCA vão em busca de um recorde. Em 2010, o Estrella Damm completou a rota 12 dias, 6 horas, 3 minutos e 48 segundos.

                              Foto: Divulgação

                               

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                                01/06/2014

                                A falta de vento não permitiu que a largada fosse dada para as regatas deste domingo (1º) da Copa Suzuki Jimny. No próximo fim de semana será decidida a segunda etapa da competição chamada de WarmUp. Apesar do dia claro, os ventos não sopraram no litoral norte do estado de São Paulo. Assim, os resultados do sábado permanecem inalterados. Considerado o esquenta para a Ilhabela Sailling Week, maior competição de vela da América do Sul, tripulantes e comandantes se preparam para voltar ao timão nos dias 7 e 8 de junho quando acontece a grande final da etapa.

                                Classificação:

                                HPE
                                1 – Ginga (Breno Chvaicer) (Reg 1 + Reg 2 + Reg 3) (2+2+1) = 5
                                2 – Take Ashauer (Marcos Ashauer) (3+1+4) = 8
                                3 – Bixiga (Pino Di Segni) (1+7+7) = 15

                                RGS
                                1 – Kanibal (Martin Bonato) (1+2) = 3
                                2 – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) (3+1) = 4
                                3 – Asbar II (Sergio Klepacz) (2+3) = 5

                                RGS Cruiser
                                1 – Jambock (Marco Aleixo) (1+1) = 2
                                2 – BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) (2+2) = 4
                                3 – Boccalupo (Claudio Melaragno) (4+3) = 7

                                IRC
                                1 – Rudá (Mario Martinez) (1+1) = 2
                                2 – Orson (Carlos E. S. Silva) (2+2) = 4
                                3 – Mussulo III (Jose Guilherme M. P. Caldas) (3+3) = 6

                                C30
                                1 – C A Technology (Marcelo Massa) (5+1) = 6
                                2 – + Realizado (José Luiz Apud) (1+5) = 6
                                3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) (4+2) = 6

                                ORC
                                1 – Chroma (Luis Gustavo de Crescenzo) (2+1) = 3
                                2 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) (1+2) 3

                                 

                                Foto: Aline Bassi / Balaio

                                 

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                                  Clínica

                                  Por: Redação -

                                  A CBVela fez um ciclo de palestras para preparar os atletas para as competições internacionais mais relevantes como Olimpíadas e Campeonatos Mundiais. A meta mais próxima é o 44º Mundial da Juventude, a partir de 12 de julho em Tavira, Portugal. O evento, realizado no Yacht Club Santo Amaro (YCSA), ajudou a nova geração em fundamentos básicos da modalidade, como largada e mudança de bordo. “A sorte é que ventou em todos os dias e pudemos treinar muitas manobras e depois receber as orientações para corrigir as falhas. Foi muito importante também a palestra sobre regras. Lá fora o nível de conhecimento dos velejadores é bem elevado. Aqui, também precisamos aprender para sabermos quais são os nossos direitos na hora da disputa com outro barco”, considerou Martin Lowy, representante brasileiro da classe Laser no Campeonato Mundial.

                                  “A ideia desta primeira clínica era incentivar, além do aprendizado técnico, a amizade entre estes jovens atletas. Queremos criar um espírito de equipe entre eles para que eles não desistam do esporte e, no futuro, quando mudarem de classe, eles já tenham este entrosamento”, ressaltou John Bennett, vice-presidente da CBVela.

                                  Ricardo Lobato, o Blu, secretário executivo da CBVela, responsável por ministrar a palestra de regras de regatas declarou: “Iniciei a palestra com informações básicas, mas pelo conteúdo das perguntas percebi que podia elevar o nível. Os velejadores colaboraram muito, demonstrando interesse em usar a regra a favor deles nas situações que enfrentam em quase todas as regatas. Esse conhecimento é indispensável, principalmente quando se veleja no exterior”, aconselhou o também juiz internacional.

                                  Confira as imagens da clínica:

                                  Fotos: Filipi Novelo e Gabriel Heusi/CBVela

                                   

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                                    Copa Suzuki Jimny

                                    Por: Redação -

                                    Com 36 barcos inscritos na segunda etapa do 14° Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny, o primeiro dia de regatas em Ilhabela surpreendeu pelo bom tempo e clima com um dia belíssimo e ventos em condições excelentes e também pelos resultados. As classes C30, IRC, ORC, RGS e RGS Cruiser disputaram duas regatas de barla-sota de aproximadamente sete milhas náuticas cada, realizadas nas proximidades de Ponta das Canas. Já os barcos da HPE25 realizaram três regatas barla-sota, de aproximadamente cinco milhas náuticas cada.

                                    Na classe C30, houve empate de todos os barcos participantes, com seis pontos cada. “As regatas tiveram um regime de vento bom e este empate mostra o ótimo equilíbrio da classe”, diz o comandante do barco Barracuda, Humberto Diniz.

                                    As expectativas são altas para este domingo, 1° de junho, quando acontecem novas regatas do primeiro final de semana da segunda etapa do 14° Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny. Confira os resultados do primeiro dia da competição.

                                    HPE
                                    1 – Ginga (Breno Chvaicer) (Reg 1 + Reg 2 + Reg 3) (2+2+1) = 5
                                    2 – Take Ashauer (Marcos Ashauer) (3+1+4) = 8
                                    3 – Bixiga (Pino Di Segni)(1+7+7) = 15
                                    4 – Fit To Fly (Eduardo Mangabeira) (6+5+6) = 17
                                    5 – Suzuki Bond Girl (Rique Wanderley) (4+14 DNF +2) = 20
                                    6 – Conquest (Marco Hidalgo) (12+3+5) = 20
                                    7 – Repeteco (Fernando Haaland) (11+8+3) = 22
                                    8 – F7/Ser Glass (Marcelo Belloti) (10+4+8) = 22
                                    9 – Takra (Luiz Eduardo D’Almeida) (7+9+10) = 26
                                    10 – Aventura 55 (Jose Otavio M. Vita) (9+6+12) = 27
                                    11 – Artemis (Mark Essle) (8+10+9) = 27
                                    12 – Bronco (Caio Prado) (5+12+11) = 28
                                    13 – Xereta (Luiz Rosenfeld) (13+11+13) = 37

                                    RGS
                                    1 – Kanibal (Martin Bonato) (1+2) = 3
                                    2 – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) (3+1) = 4
                                    3 – Asbar II (Sergio Klepacz) (2+3) = 5
                                    4 – Xiliky (Fabio Cantanhede) (6+4) = 10
                                    5 – Atlantico (Enio Ferreira) (5+5)= 10
                                    6 – Anequim (Paulo F. Moura) (4+7 DNF) = 11

                                    RGS Cruiser
                                    1 – Jambock (Marco Aleixo) (1+1) = 2
                                    2 – BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) (2+2) = 4
                                    3 – Boccalupo (Claudio Melaragno) (4+3) = 7
                                    4 – Cocoon (Luiz Marcelo Caggiano) (3+4) = 7

                                    IRC
                                    1 – Rudá (Mario Martinez) (1+1) = 2
                                    2 – Orson (Carlos E. S. Silva) (2+2) = 4
                                    3 – Mussulo III (Jose Guilherme M. P. Caldas) (3+3) = 6

                                    C30
                                    1 – C A Technology (Marcelo Massa) (5+1) = 6
                                    2 – + Realizado (José Luiz Apud) (1+5) = 6
                                    3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) (4+2) = 6
                                    4 – Caballo Loco (Mauro Dottori) (2+4) = 6
                                    5 – Barracuda (Humberto Diniz) (3+3) = 6

                                    ORC
                                    1 – Chroma (Luis Gustavo de Crescenzo) (2+1) = 3
                                    2 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) (1+2) 3

                                    O Circuito de Vela de Ilhabela é uma realização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio master da Suzuki Veículos e também Ser Glass e F7. Apoio da Pousada BL3 Armação dos Ventos, Radio Antena 1 FM, North Sails, Revista Mariner, SailStation, Mar & Vela, Prefeitura de Ilhabela.

                                     

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                                      Por: Redação -

                                      O barco de bandeira chinesa já está fazendo mais um teste para a Volvo Ocean Race. Dessa vez o maior deles. O Dongfeng saiu da cidade norte-americana de Newport, Rhode Island, com destino a Lorient, na França, para sua primeira travessia transatlântica. O objetivo de Charles Caudrelier é avaliar os velejadores chineses antes de anunciar a tripualção para a Volta ao Mundo, que começa em outubro. Nos últimos cinco meses, o time já navegou mais de 7 mil quilômetros. “Vou navegar no limite do Volvo Ocean 65”, disse o francês, que comanda o barco. Lorient e Rhode Island são paradas da Volvo Ocean Race, assim como Itajaí, no Brasil.

                                      Foto: Dongfeng / Divulgação

                                       

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                                        Parada

                                        Por: Redação -

                                        A hidrovia Tietê-Paraná está com o tráfego de barcaças totalmente paralisado por causa da estiagem. O Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo adotou a medida porque a profundidade do leito em alguns pontos é de apenas um metro, o que pode fazer com que as barcaças fiquem encalhadas. Com a paralisação, as cargas de soja serão levadas até o porto de Santos, no litoral de São Paulo, por rodovias. Por enquanto, não há previsão para que o tráfego volte ao normal na hidrovia.

                                        Foto: Divulgação

                                         

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