Maior que a Torre Eiffel: navio de 366 metros atracou no Porto de Santos
Embarcação cargueira com destino ao Sri Lanka movimentou cerca de 1,8 mil contêineres


No começo do mês, o Porto de Santos — considerado o maior da América Latina — recebeu o navio cargueiro MSC Orion, com nada menos que 366 metros de comprimento. Para se ter uma ideia, se a embarcação ficasse de pé, superaria o tamanho da Torre Eiffel, cartão postal de Paris, na França, que soma 330 metros de altura.
Tom Brady, ex de Gisele, quer vender lancha ‘de solteiro’ por R$ 39 milhões
Marinha lança primeiro navio de guerra do Programa Fragatas Classe Tamandaré, em Itajaí
Inscreva-se no Canal Náutica no Youtube
Trajando a bandeira de Portugal, esse gigante dos mares atracou em um berço da empresa Brasil Terminal Portuário (BTP) até a última sexta-feira (9), antes de partir para o Sri Lanka, na Ásia, com uma movimentação de aproximadamente 1,8 mil contêineres.


Dado o tamanho do barco — que ainda tem 51 metros de largura –, tanto durante sua chegada, quanto sua partida, a travessia de barcas entre Santos e Vicente de Carvalho precisou ser interrompida.
Segundo a Autoridade Portuária de Santos (APS), o MSC Orion foi a terceira embarcação com 366 metros a atracar no porto, sendo que a primeira foi o MSC Natasha XIII, em fevereiro deste ano.


Além de superar o tamanho da Torre Eiffel, o navio cargueiro é cerca de 9,6 vezes maior que o Cristo Redentor, que tem 38 metros de altura — 30 metros de monumento e oito metros de pedestal.
Em julho, a mesma embarcação atracou no Porto de Suape, consolidando-se como o maior navio já recebido em 45 anos de funcionamento do atracadouro pernambucano. Confira como foi:
Ver esta publicação no Instagram
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Bianca Colepicolo, especialista no assunto, questiona protagonismo brasileiro no turismo das águas
Material conta com o teste de 4 lanchas, conteúdos exclusivos e histórias imperdíveis de nomes conhecidos do setor. Veja!
Dados de 150 instituições de preservação desses animais foram utilizados; duas são brasileiras
Criado por navegadores e moradores a bordo, manifesto busca por respeito e segurança em áreas de fundeio
Navios afundaram em 1710 e, por séculos, foram considerados embarcações piratas. Entenda o caso!