Crescimento

Por: Redação -
15/12/2014

A Intech Boating, um dos principais estaleiros catarinenses, com sede em Pedra Branca, na Grande Florianópolis, comemora os resultados positivos conquistados em 2014.

A empresa, que fabrica com exclusividade no Brasil as lanchas da marca italiana Sessa Marine, além de embarcações profissionais de marca própria, prevê um faturamento, até o final do ano, cerca de 30% maior do que o registrado em 2013. Foram 40 barcos vendidos entre janeiro e dezembro, 10 a mais que no mesmo período do último ano.

A Intech Boating também contribuiu para o desenvolvimento da região com a abertura de novas posições de trabalho e fecha o ano com 130 colaboradores. 12 novos funcionários foram contratados apenas para viabilizar o processo de produção da lancha Cruiser 42, grande lançamento da marca Sessa Marine este ano. “Nos orgulhamos em contribuir para a evolução do setor náutico na região e por gerar cada vez mais empregos para a população local”, afirma José A. Galízio Neto, fundador e presidente da Intech Boating.

A fabricação do novo modelo C42, que foi apresentado mundialmente durante o São Paulo Boat Show, também gerou investimentos de mais 3,5 milhões na fábrica da Intech Boating, destinados ao desenvolvimento do projeto. É esperada a venda de 12 unidades no primeiro ano de produção, sendo que três unidades já haviam sido encomendadas antes mesmo do lançamento.

O São Paulo Boat Show foi palco, ainda, para uma grande conquista da Intech Boating. Durante o evento, o estaleiro foi o primeiro no Brasil a receber o certificado de conformidade da Volvo Penta, que reconhece as empresas que seguem as recomendações técnicas e padrões de qualidade estabelecidos internacionalmente pela marca, proporcionando excelência na experiência de uso. A autenticação foi dada aos modelos Sessa Marine F42, C36, C40 e C42. “Toda a equipe da Intech Boating ficou extremamente feliz com esse reconhecimento, que mostra o cuidado que temos com cada detalhe das embarcações que fabricamos e com a segurança de nossos clientes”, comenta Neto.

Foto: Divulgação

 

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    6 objetos de decoração que tornarão seu barco único

    O prazer de se ter um barco vai, muitas vezes, além da navegação. E os objetos de decoração estão aí para comprovar. Eles, além de utilitários, atrelam a personalidade do proprietário à embarcação. “Beleza, bom gosto, requinte e sofisticação devem estar aliados a bem estar, praticidade e prazer” é a opinião da empresária Karla Bretas, da Bordado a Bordo, sobre o assunto. Para Karla, a assessoria de um profissional que entenda quais são as necessidades e o que pode ou não ser usado a bordo, também pode ajudar para que se tenha uma embarcação única e exclusiva. “São inúmeras as possibilidades de decoração dentro do cenário náutico. Da escolha do barco aos pequenos detalhes que podem fazer toda diferença…” Por isso, ela listou alguns detalhes que vão ajudar você a deixar sua embarcação como sempre sonhou:

    1- Enxoval personalizado é um grande diferencial, pois a personalidade de um barco é história tão antiga quanto as primeiras aventuras do homem no mar. Não é de hoje que as embarcações trazem um nome e, muitas vezes, longa história de vida para contar. Bordar este nome em bonés, camisetas, uniformes dos marinheiros, toalhas, almofadas, lençóis, faz do seu enxoval (e, consequentemente, do seu barco) único. As novas tecnologias permitem a personalização de tudo, desde aplicação no costado até onde nossa imaginação levar. Dos guardanapos até as louças, tudo pode ter um toque pessoal.

    2- A escolha de objetos que, além de estilo e beleza, estejam aliados à funcionalidade e facilidade de armazenamento a bordo, é essencial. Peças que não oxidem, quebrem ou causem acidentes são boas escolhas. Os mais indicados são utensílios feitos de melamina ou, pelo menos, em vidro temperado, aço inoxidável e alumínio, ou acrílico e policarbonato, com alta transparência, peso e brilho diferenciados dos produtos comumente vistos.

    3- Como diz o ditado, “menos é mais” dentro de uma embarcação. Por maior que ela seja, o espaço é limitado para objetos de decoração, móveis, utensílios, enxoval e outros. Projetos de móveis, por segurança, devem ter os cantos arredondados, assim como a escolha de revestimentos em cores claras, que favorecem, dando a sensação de amplitude.

    4- Almofadas, colchas, porta travesseiros com tecidos exclusivos, coordenados com mantas nos pés das camas, lençóis e toalhas personalizados em cores diferentes criam uma identidade única para cada camarote.

    5- Tecidos resistentes ao sol e ao mar, que repelem água, não mancham e não desbotam, com estampas e cores atuais renovam o ambiente e podem ser aplicados em painéis, forro de estofados ou em objetos decorativos.

    6- Decoração temática também pode criar uma identidade visual única. Detalhes como quadros, esculturas ou, até mesmo, utensílios com acabamento que remeta ao universo náutico (cabos náuticos, metais em formatos de rabo de baleia, âncora, timão, carta náutica, rosa dos ventos, etc), são boas pedidas. As estampas e bordados também podem compor este cenário.

    Como o grande objetivo dos aventureiros navegantes é esquecer a correria dos grandes centros urbanos em busca de momentos tranquilos e inesquecíveis a bordo, sem deixar de lado conforto e elegância, estas dicas podem (e devem) ser seguidas. Depois, basta relaxar e aproveitar!

    Fotos: Divulgação

     

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      Recuperação

      Por: Redação -

      O Mapfre conseguiu um melhor resultado na segunda etapa da Volvo Ocean Race, terminando em quarto lugar. O barco, que conta com o brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca, cruzou a linha de chegada, na madrugada deste domingo (14), na quarta colocação, após amargar a última na regata anterior. O time concluiu o percurso de 9.600 quilômetros em 24 dias, 11 horas, 18 minutos e 18 segundos, passando por zonas de exclusão, calmarias intertropicais e velejando, no mínimo, 300 quilômetros a mais do que os adversários por causa de uma estratégia mais a Leste no Oceano Índico. O brasileiro aprovou a colocação.

      “Foi uma recuperação muito boa no final, após uma disputa com o Alvimedica. Percebemos que quando navegamos barco contra barco somos mais competitivos. Estamos melhorando e vamos confirmar essa evolução na próxima etapa”, disse André ‘Bochecha’ Fonseca.

      Decepcionados com o resultado da primeira etapa, a equipe teve algumas mudanças para a perna da Cidade do Cabo até Abu Dhabi. E, logo de cara, a equipe do Mapfre acelerou, ficando entre os líderes nas primeiras semanas. “Tomamos uma decisão de ir para Leste e os adversários foram para outro lado. Ali foi a peça chave da regata. Tentamos recuperar um pouco no final, mas não deu. Mesmo assim o resultado foi bom”, contou o brasileiro. O Mapfre soma 11 pontos perdidos na classificação geral, sete a mais do que os três líderes.

      Além da quarta colocação, os espanhóis foram os vencedores do IWC Schaffhausen Speed Record Challenge, prêmio dado ao barco que percorreu mais milhas em 24 horas. A equipe, em 21 de novembro, navegou 517,4 milhas em um dia, nas extremas condições do Índico com a ajuda da corrente de Agulhas.

      Neste domingo, o Team Alvimedica cruzou a linha de chegada na quinta colocação com 24 dias, 21 horas, 29 minutos e 23 segundos de navegação. O Team SCA deve chegar hoje.

      Foto: Divulgação

       

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        Mar em festa

        Por: Redação -
        14/12/2014

        Os 15 anos da tradicional Marina Jacaré, nas águas de João Pessoa, foram comemorados com a primeira (e grande) festa no mar do estado da Paraíba, em um evento que serviu também para abrir o verão da região. Muitos barcos navegaram das águas da famosa Praia de Jacaré, em Cabedelo, até a Praia Ponta de Campina onde aconteceu o encontro, em frente ao Bar Lovina. Eram esperadas muitas embarcações. E elas vieram especialmente curtir o show de forró montado em um ferry boat. Teve barco até que navegou mais de três horas de mar de Recife apenas para ver a festa de perto. Revista Náutica presenciou tudo e mostrará todos os detalhes desta brilhante festa no mar em sua próxima edição.

        Foto: Divulgação

         

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          Dia do Marinheiro

          Por: Redação -
          12/12/2014

          Em comemoração ao Dia do Marinheiro, que acontece todo dia 13 de dezembro, a Volvo Penta homenageia os marinheiros e marinheiras de todo o Brasil com um emocionante documentário, batizado de O Mar Pra Mim, onde eles contam um pouco sobre a importância do mar em suas vidas. É imperdível.

          Veja o vídeo abaixo:

           

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            Pernoite a bordo

            Por: Redação -

            Contrariando a lenda de que barco cabinado não combina com o calor brasileiro, a revista NÁUTICA deste mês mostra o perfil de proprietários que fazem de seus barcos verdadeiras casas de praias flutuantes. Se você ainda não tem um barco e sonha fazer o mesmo, inspire-se nas interessantes histórias contadas nesta matéria.

            Veja outras gostosas reportagens da edição de dezembro acessando www.nautica.com.br/edicao-do-mes/nautica-dezembro2014/.

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              A comemoração dos 15 anos da tradicional Marina Jacaré, nas águas de João Pessoa, será neste sábado (13) com a primeira (e grande) festa no mar. Muitos barcos já estão na água prontinhos para navegar até a Praia Ponta de Campina onde acontecerá o encontro. São esperadas mais de 400 embarcações, muitas delas vindas também de Recife. Revista Náutica está presente para mostrar os detalhes deste evento.

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                Muita gente pergunta qual é a distância que se pode chegar de barco até a praia. No verão que se aproxima, serão muitas as praias que estarão lotadas de barcos, dividindo espaço com os banhistas. Nesse novo vídeo da seção Quero Saber, Marcio Dottori explica como é permitido e recomendável agir nesse quesito.

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                  10/12/2014

                  Destaques do último São Paulo Boat Show, encerrado em outubro passado, os barcos de padrão da Schaefer Yachts estarão novamente em exposição nos próximos dias 11, 13 e 14 de dezembro, na Marina do Conga, em evento promovido pela revenda Keller Náutica. A ideia é disponibilizar ao público gaúcho a chance de conferir de perto três dos grandes sucessos do estaleiro catarinense – Phantom 30 3 (30 pés), Phantom 365 (36 pés) e Phantom 400 (40 pés) – além da realização de negócios. O evento inicia nesta quinta-feira, dia 11, com sunset a partir das 18h e segue no sábado e no domingo, a partir das 14h, com possibilidade de test-drive.

                  Comemorando 23 anos, com atuação no mercado nacional e internacional, a Schaefer Yachts já produziu mais de 3 mil embarcações e conta com três unidades fabris na Grande Florianópolis. Trata-se de uma indústria catarinense que conquistou reconhecimento em todo o mundo, além de ser uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento do polo náutico de Santa Catarina, um dos maiores do país. Em outubro passado, a Schaefer Yachts conquistou o prêmio Barco do Ano na feira internacional de Busan, na Coreia do Norte, com a lancha Phantom 30 3, considerada um sucesso náutico nacional, com mais de 1,4 mil unidades vendidas.

                   

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                    Já estão lá

                    Por: Redação -

                    Após dois meses de treino na raia da Tristeza e a participação nas regatas do Campeonato Estadual da Classe 470, as duplas Fernanda Oliveira e Ana Barbachan e Tiago Brito e Andrei Kneipp, do Clube dos Jangadeiros, já estão no Rio de Janeiro, onde se preparam para a disputa da Copa Brasil de Vela.

                    Tiago e Andrei treinaram desde o final de setembro, no Clube dos Jangadeiros para  aprimorar as manobras, situações de regata e também a largada. A dupla tem como objetivo máximo conquistar uma posição entre os dois primeiros colocados para assegurar a vaga na equipe de vela olímpica que vai disputar os campeonatos em 2015. “Estamos indo mais cedo para treinar na raia com os outros barcos e regular as velas para que tudo dê certo e possamos nos concentrar na velejada durante o campeonato”, completou Andrei.

                    Já Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, realizaram o último treino na sexta-feira, dia 05, e viajaram nesta segunda-feira para Niterói. “Vai ser um evento prestigiado que vai contar com várias tripulações de fora. Nós vamos tentar treinar pelo menos uma semana antes do início do campeonato”, disse Fernanda Oliveira.

                    A Copa Brasil de Vela acontece de 13 a 20 de dezembro nas raias olímpicas de Niterói, no Rio de Janeiro e vai reunir velejadores das classes Laser, Laser Radial, 470 masculino e feminino, Finn, 49er, 49er FX, RS:X masculino e feminino e Nacra 17, onde participa o velejador gaúcho Fábio Pillar.

                     

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                      Por: Redação -

                      A dúvida é recorrente na maioria dos casos entre pescadores, mas não se resume só a eles. O mercado náutico oferece hoje em dia cascos, barcos e botes de alumínio que não perdem em nada para os de fibra e, em alguns casos, são até mais vantajosos. Veja as dicas de Marcio Dottori neste caso, em mais um vídeo da seção Quero Saber.

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                        Espaço Coral

                        Por: Redação -

                        Telas interativas, mostra de fotografias, painéis informativos e vídeos complementam a coleção de colônias centenárias de esqueletos de corais expostas no Espaço Coral Vivo Mucugê, em Arraial d’Ajuda, Porto Seguro, Bahia. O lugar foi completamente reformulado e traz experiências de encantamento para que moradores e turistas contribuam na conservação da vida marinha. Com entrada gratuita, acaba de ser reinaugurado, na badalada Rua do Mucugê, 402.

                        Na Tela Interativa Teia Alimentar, o uso de alta tecnologia contribui para a sensação de imersão na vida marinha da Costa do Descobrimento. “Quando o visitante toca em um dos seres marinhos, são apresentadas informações sobre seus hábitos alimentares. Caso clique na opção para eliminá-lo, é observado o impacto disso”, explica a bióloga marinha Débora Pires, coordenadora de Comunicação do Projeto Coral Vivo, que é patrocinado pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental e copatrocinado pelo Eco Parque Arraial d’Ajuda.

                        As informações são transmitidas de forma lúdica. Um jogo na Tela Interativa Ambientes Marinhos apresenta um grupo de personagens que ensina de forma divertida sobre o impacto das ações do homem em ecossistemas como banco de gramas, manguezal e banco de corais.

                        “O extremo Sul da Bahia é a maior e mais rica área de recifes de coral do Atlântico Sul. Com essa exposição permanente, esperamos que o público passe a olhar para o mar imaginando o que pode estar acontecendo embaixo da superfície e, com isso, perceba a importância de preservá-lo”, destaca o biólogo marinho Clovis Castro, coordenador geral do Projeto Coral Vivo.

                        O Espaço Coral Vivo Mucugê, inaugurado em outubro de 2012, recebeu também novos painéis informativos e está todo azul, como o mar. Vídeos curtos são reproduzidos em TV 3D com imagens gravadas no Sul da Bahia. Em outra, são transmitidas informações sobre a Rede Biomar, incluindo acervo de fotografias. Ela é composta pelos projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo, Golfinho Rotador e Tamar, que atuam de forma complementar na conservação da biodiversidade marinha do Brasil, trabalhando nas áreas de proteção e pesquisa de espécies e dos habitats relacionados.

                        A coleção de esqueletos de colônias centenárias de corais pertence ao acervo do Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e estão emprestadas ao Projeto Coral Vivo. “Na exposição, estão cinco espécies que ocorrem na Bahia, e também espécies encontradas em outras regiões do mundo como do Caribe e do Oceano Pacífico”, conta Débora Pires.

                        Nas dependências do Espaço Coral Vivo Mucugê, fica uma loja com produtos exclusivos da marca Coral Vivo, que têm a renda revertida para ações de conservação do projeto sem fins lucrativos.

                         

                        Espaço Coral Vivo Mucugê – Exposição permanente alia alta tecnologia com acervo de colônias centenárias de corais para sensibilizar o público sobre conservação marinha.

                        Reinauguração em 27 de novembro de 2014.

                        Inaugurado em 11 de outubro de 2012.

                        Entrada gratuita.

                        Funcionamento: De segunda a sábado, das 16h às 23h.

                        Rua do Mucugê, 402, Arraial d’Ajuda, Porto Seguro, Bahia.

                         

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                          Pernambuco

                          Por: Redação -
                          09/12/2014

                          No próximo domingo, dia 7, será realizada a 62ª Regata Benedito César, em Ponta de Pedras, Recife. As inscrições para uma das provas mais tradicionais da vela pernambucana continuam e podem ser feitas até este sábado. A largada do evento está marcada para às 10h do domingo, em frente à Praia de Pontas de Pedra.

                          Várias classes da vela estarão disputando a regata. Até a tarde desta sexta-feira, dia 5, eram 35 barcos de seis classes distintas inscritos. São elas: Oceano, Optimist, Day Sailer, Wind, Hobie Cat 16 e Dingue.

                          No ano passado, a Fita Azul ficou nas mãos do velejador de Windsurf Eliseu Vieira, então com 53 anos. Foi a oitava vez – em 16 participações – que Eliseu ficou com o prêmio. Ele completou as 27 milhas que separam o ponto de partida (Pontas de Pedra) do Marco Zero (Recife) em 2h29.

                          PERCURSO

                          As Classes Optimist, Laser, Dingue, Snipe e Day Sailer, farão o percurso entre a Praia de Pontas de Pedra e a Praia de Maria Farinha. Para a classe Kite Surf Open a linha de chegada será montada nas proximidades do Forte Orange em Itamaracá e para a classe Kite Surf Racer a linha de chegada será montada no Marco Zero no Porto do Recife.

                          PREMIAÇÃO

                          Serão oferecidos prêmios aos três primeiros colocados das classes com cinco inscrições; com quatro inscrições, serão premiados os dois primeiros colocados; e com três ou menos inscritos, será premiado apenas o primeiro colocado.

                          Para a classe Optimist serão oferecidos os prêmios nas categorias Estreante e Veterano, divididos em: Mirim, Infantil, Juvenil e Feminino.

                          CONFRATERNIZAÇÃO

                          Está confirmada a tradicional festa que antecede a regata, realizada sempre na véspera da largada, no casarão da família, em Ponta de Pedras.

                           

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                            Noite infeliz

                            Por: Redação -

                            Este final de semana foi muito difícil para a tripulação da Dongfeng, embarcação que disputa a Volvo Ocean Race. Uma forte tempestade exigiu o máximo de esforço de todos para a manutenção da segurança do barco na continuidade da competição. Numa situação como essa, um barco pode ficar preso por horas, enquanto uma outra embarcação não tão longe consegue prosseguir rumo ao horizonte sem maiores problemas. Foi uma navegação nada relaxante no meio do Oceano Índico, certamente.

                            O Abu Dhabi, talvez se aproveitando por ser o time da casa nessa etapa, conseguiu abrir uma distância razoável na ponta rumo à sua cidade. Mas a disputa pela vitória da perna ainda pode ficar muito intensa até o final a cada dia que Abu Dhabi fica mais perto.

                            Ventos fortes podem ser sentidos a bordo, mas o estresse mental das luzes e rajadas de vento mudando de direção frequentemente são de fato o maior desafio nessas competições oceânicas. O suficiente para fazer gente grande chorar. Leia o relato abaixo de um tripulante do Dongfeng.

                             

                            A pior noite da perna até agora

                             

                            A noite começou ruim para nós. Mesmo que estejamos logo atrás da Brunel, apenas duas milhas, nos encontramos debaixo de uma tempestade de ventos muito fortes, enquanto eles seguiram velejando a 10 nós na direção correta. Nossa navegação de um lado para o outro era o suficiente para fazer gente grande chorar. 

                            Mas isso foi apenas no começo da noite, essa complicação fez com que se tornasse a pior noite da perna até agora. Aderências, mudanças de velejada e mais e mais nuvens de tempestade umas atrás das outras. Uma noite em claro debaixo de uma lua cheia ajudou bastante a retomar as manobras, mas a falta de descanso acabou pegando pesado com os rapazes. 

                             

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                              Novo Comodoria

                              Por: Redação -

                              O Conselho Deliberativo do Veleiros do Sul elegeu o arquiteto e velejador Eduardo Ribas para o cargo de Comodoro, biênio 2015/2016 por unanimidade na reunião realizada na última quinta-feira (04). A nova comodoria é composta pelo vice-comodoro esportivo Diego Quevedo, vice-comodoro social Christian Willy, vice-comodoro administrativo Renato Poy da Costa e vice-comodoro de patrimônio André Huyer. A posse ocorrerá no dia 13 de dezembro na festa de aniversário de 80 anos do Clube.

                              Na imagem, o Comodoro Eduardo Ribas (à esquerda) recebe as boas-vindas do ex-comodoro Cícero Hartmann.

                               

                              Foto: Ricardo Pedebos

                               

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                                Volta à Ilha

                                Por: Redação -

                                A 46ª Regata Volta à Ilha, a mais tradicional prova de vela oceânica do estado, acontece neste sábado, dia 13, com largada nas proximidades da Ponte Colombo Salles. Dezenas de embarcações são esperadas no evento, que encerra o calendário náutico do estado em 2014, como é tradição ao longo dos anos.

                                Com um percurso de aproximadamente 75 milhas náuticas, equivalente a 120km, a regata contorna a Ilha por bombordo, ou seja, sempre mantendo-a à esquerda do barco e largando no sentido Sul. A sinalização de partida acontece às 10h, entre uma boia e a embarcação da Comissão de Regatas, o que garante um grande espetáculo ao público. O evento encerra também a Copa Veleiros de Oceano com presença das Classes ORC, C30, RGS A, RGSB, RGS C, RGS Cruzeiro, Proa Rasa e Visitante.

                                Nos últimos anos, os veleiros Catuana e Mano’s Champs têm dominado a regata. Atual Fita Azul da competição, o veleiro Catuana Kim, do comandante Paulo Cocchi, venceu a Volta à Ilha em seis ocasiões, contra quatro do Mano’s Champs. Além da disputa pelo título, as duas embarcações brigam também pelo recorde do evento.

                                Em 2005, o Catuana estabeleceu a marca de 09h13m como recorde de prova, mas no ano de 2011 foi a vez do Mano’s Champs, comandado por Avelino Alvarez, marcar 08h43m10s, tempo que segue como o melhor já registrado na regata. Inclusive, essa foi a primeira vez que uma embarcação completou o percurso em menos de nove horas.
                                Paralelo as disputas da Volta à Ilha de Santa Catarina, ainda no dia 13 de dezembro, acontece a XIV Regata Ilha do Largo – Ilha dos Ratones. A prova também conta pontos no ranking da Copa Veleiros de Oceano destinada aos barcos de menor porte e segue os mesmos moldes da principal competição. Essa regata vale apenas para os veleiros de RGS C, Proa Rasa e Visitante, com um traçado menor.

                                As largadas e chegadas acontecem no mesmo local, mas a Regata Ilha do Largo – Ilha dos Ratones conta com um percurso diferente. As embarcações devem contornar a Ilha do Largo, em frente ao Ribeirão da Ilha, em direção Norte, passar por entre os vãos centrais das pontes Colombo Salles, Pedro Ivo Campos e Hercílio Luz. Na sequência, os veleiros precisam contornar a Ilha de Ratones Pequeno, em frente a Ponta de Sambaqui, finalizando a regata nas proximidades da Ponte Hercílio Luz, em frente ao Forte de Santana.

                                Foto: Gabriel Heusi

                                 

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                                  Gente que faz

                                  No último encontro do ano, em 3 de dezembro, integrantes do Fórum Náutico Paulista deram sequência às ações em prol do desenvolvimento do setor náutico em São Paulo.

                                  A sala de reuniões no nono andar da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo do Estado de São Paulo, na capital paulista, nunca ficou tão cheia.

                                  Trinta pessoas, representando as secretarias de Desenvolvimento e de Assuntos Estratégicos, Sebrae, Agem (Agência Metropolitana da Baixada Santista), Acobar (Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos), Amesp (Associação das Marinas do Estado de São Paulo)  e Revista Náutica ocuparam todas as cadeiras do lugar, discutindo assuntos de relevância para o setor náutico paulista.

                                  Neste encontro foram finalizadas as estratégias para o levantamento de todas as marinas e estaleiros paulistas, além do estudo de adequação da cobrança do ICMS para os barcos usados em de São Paulo.

                                  Veja fotos do encontro na galeria abaixo:

                                   

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                                    Por: Redação -
                                    08/12/2014

                                    A dúvida é recorrente em qualquer pessoa que queira comprar um barco. “O que é melhor para mim e minha embarcação: um motor de popa ou um centro-rabeta?”

                                    Como a maioria das questões no mundo náutico, depende muito de diversos fatores. Neste vídeo da série Quero Saber, Marcio Dottori esclarece em qual situação cada opção se sai melhor. Confira na caixa abaixo!

                                    Para não perder nenhum novo vídeo da TV Náutica, inscreva-se em nosso canal no youtube.

                                     

                                     

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                                      Chave de ouro

                                      Por: Redação -

                                      Quatro etapas ao longo de 2014, 27 regatas, muita disputa no mar, várias confraternizações em canoas de cerveja no Yacht Club de Ilhabela. Este é o resumo da Copa Suzuki Jimny/Circuito Ilhabela, encerrada neste final de semana (6 e 7 de dezembro), com dois dias perfeitos de sol e ventos médios no Canal de São Sebastião e na Ponta das Canas, no norte de Ilhabela. A 14a. edição do principal circuito de vela oceânica do País teve média de 42 barcos em quatro classes (C30, IRC, HPE e RGS).

                                      A classe C30 apresentou uma disputa acirrada entre o CA Technologies, de Marcelo Massa, e Caballo Loco, de Mauro Dottori. No final, a equipe de Massa venceu por um ponto, 28 a 29. A IRC também ficou entre duas tripulações e terminou com a mesma diferença: Rudá, de Mario Martinez, ganhou do Orson, de Carlos Eduardo Souza e Silva, por 6 a 7.

                                      A HPE confirmou o favoritismo do Ginga, de Breno Chvaicer, imbatível nas águas do Litoral Norte neste ano – conquistou também a Ilhabela Sailing Week. Fechou a temporada com 25 pontos contra 52 do Fit to Fly, de Eduardo Mangabeira.

                                      O título da RGS A ficou com o Montecristo, de Julio Cechetto, que acumulou 23 pontos, um a menos do que o BL3 Urca, de Pedro Rodrigues. Na RGS B a supremacia foi do Asbar II/Sérgio Klepacz, (14 pontos) sobre o Helios/Marcos Gama Lobo (25 pontos). O Zeppa, de Diego Zaragoza, foi o campeão da divisão C com 10 pontos, seguido do Sextante, de Thomaz Shaw, com 14. Na Cruiser, o BL3 Wind Nautica somou 14 pontos e superou o Jambock, de Marco Aleixo, com 18.

                                      Quarta etapa – A quarta etapa foi encerrada neste domingo, com duas regatas para C30 e HPE e uma regata para as demais classes. Mais um belo dia para velejar, com ventos no quadrante leste, entre 12 e 15 nós, com raia montada na Ponta das Canas.

                                      A somatória de resultados da Volta à Ilha, disputada no dia 29 de novembro, e as provas realizadas no sábado e neste domingo definiram os campeões da última etapa da Copa Suzuki.

                                      O Caballo Loco ganhou na C30, o Ginga confirmou na HPE, o Orson venceu na IRC, o Montecristo, que marcou o menor tempo da Volta à Ilha em 14 anos, ficou com o título da RGS A, o Helios faturou a RGS B, o Sextante a RGS C e o Anequim, de Paulo Moura, foi o melhor na RGS Cruiser.

                                      No final da tarde do domingo, foram realizadas no Yacht Club de Ilhabela as premiações dos vencedores da quarta etapa e dos campeões de 2014. A Copa Suzuki Jimny foi disputada também em março, junho e setembro.

                                      Na avaliação de Carlos Eduardo Souza e Silva, diretor de vela do Yacht Club de Ilhabela, o evento atingiu plenamente seus objetivos. “O encerramento da Copa Suzuki foi surpreendente. Teve dois dias sensacionais, com ótimas velejadas, sol, vento e muita confraternização em terra, com premiações, sorteios e festa. Tudo ficou perfeito. Sem falar na Volta à Ilha, com muito vento e tempo recorde.”

                                      “Sobre a temporada, tivemos um belo campeonato, mas gostaria que algumas classes como a ORC e IRC reunissem mais competidores. Entendo que existem velejadores de qualidade na RGS e que poderiam mudar de classe aumentando a competitividade das regatas”, acrescentou Carlos Eduardo, que também é comandante do Orson, vice-campeão na IRC, e que está finalizando o treinamento para disputar o Atlantico Sur, em Punta del Este, em janeiro, quando começará a defender seu título no Sul-Americano de ORC.

                                      Confira fotos do evento na galeria abaixo:

                                       

                                      Fotos: Marcos Méndez/SailStation

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                                        Churrasco é a mais simples das refeições, não exige nada além de fogo e carne e, ao contrário dos lanches, é um ótimo pretexto para reunir todo mundo a bordo. A opinião é de um especialista em churrasco a bordo, o empresário Márcio Valdivia, da Mar Grill Churrasqueiras, que atua no mercado desde 1996. “Churrasco a bordo é uma cena tão frequente que, hoje, quase todos os barcos já saem de fábrica equipados com uma churrasqueira”, afirma o especialista, que lista algumas dicas para um bom churrasco.

                                        1. Um erro comum é o de aumentar a temperatura para obter resultados mais rápidos. Alimentos como peixes e frango devem ser preparados em uma temperatura mais baixa (moderada) do que a usada para as demais carnes;

                                        2. Acender o carvão muito cedo é outro erro, porque perde-se o calor antes da comida estar pronta. Controlar o tempo é muito importante;

                                        3. Para evitar que a chama se eleve muito, use fatias de carne sem muita gordura, evite certos temperos à base de óleo assim como o uso excessivo deste;

                                        4. Para cortes maiores de carne tipo picanha (tire um pouco da gordura) assim como itens mais delicados, tal como peixe, coloque papel alumínio para impedir o derramamento de óleo e também desviar o calor;

                                        5. Importante também é ajustar adequadamente a altura da grelha para conseguir o bom cozimento ou selagem da carne.

                                         

                                        Conservando a sua churrasqueira de inox

                                        O aço inoxidável naturalmente perde um pouco das suas características anticorrosivas quando sujeitado a altas temperaturas. Além disso, a churrasqueira deve ser limpa regularmente quando usada em ambientes de alto nível sálico (úmido – cloreto de sódio). Assim, para a melhor conservação da sua churrasqueira, Márcio aconselha:

                                        – Após o uso e com a peça fria (não jogue água na peça quente pois ela pode manchar), remova os resíduos com papel toalha e limpe todas as partes com água morna e detergente neutro. Você também pode usar produto para limpeza de forno. Não use outros produtos, pois eles podem descolorir e manchar o metal;

                                        – Sempre remova a grelha grande assim como a porca que trava a grelha pequena da haste (pino) central e lubrifique a haste (pino) central. Certifique-se de que toda a gordura foi removida da haste.

                                         

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                                          Receita de Sucesso

                                          Por: Redação -

                                          Modo de Preparo: Em um recipiente, adicione 3 xícaras de comunicação e 5 colheres de boa gestão. Em seguida, misture com 100 gramas de flexibilidade e mais 5 xícaras de tecnologia. Bata por alguns minutos até a mistura ficar homogênea. Acrescente organização e responsabilidade e bata novamente. Por último, adicione 8 xícaras de inovação e cooperação. Não deixe desandar. Despeje todo o conteúdo em uma forma untada com funcionários eficientes e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC. Observe até perceber que está no ponto. Recheie com vantagens competitivas e 3 colheres de resiliência. Se quiser, faça a coberta utilizando liderança e agilidade. Por fim, sua empresa está pronta!

                                          O café da manhã em Amsterdam na semana passada ao lado da CEO da Montecarlo Yachts, Carla Demaria, foi a confirmação de que a velocidade de adaptação as mudanças é a chave do sucesso na indústria náutica. A mudança no sentido de conquistar mercados e a constante pressão dos consumidores tem levado muitas empresas a expandirem e radicalizarem seu âmbito de ação. Durante os últimos anos tem sido possível observar exemplos de fracassos de empresas que não acompanharam a evolução da competitividade por novos modelos, maior industrialização e redução de custos internos, e com isso perderem competitividade.

                                          Mas porque as indústrias perdem competitividade?  Não bastaria seguir uma receita de sucesso?

                                          A resposta é não. Por mais que sua empresa esteja munida de adjetivos atrativos, ela precisa saber lidar com as situações de um mercado em constante evolução. Uma empresa que quer estar à frente precisa antever a volatilidade dos dias de hoje e estar apta a mudar o modo de encarar os desafios e a intensidade de todas as variáveis do processo de fabricação e comercialização.

                                          Tomar decisões certas e rápidas pode resultar em liderança de mercado. O contrário pode implicar no futuro de toda uma organização.  O planejamento estratégico sustenta uma empresa na medida em que ele prevê o seu trajeto em longo prazo. Uma empresa não pode ter um pensamento otimista, é preciso ter certeza de que as coisas podem dar errado, e se der errado, ela deve ter “cartas na manga” para agir prontamente quando algo fugir do controle. Demaria prega que sua empresa não tem um plano de ação, mas um plano “para” ação.

                                          Parafraseando um filosofo grego: “Não existe vento favorável para o marinheiro que não sabe aonde ir”. Desta forma se percebe que ter uma visão não é suficiente para que uma empresa vença. Ela precisa ser transformada em ações estratégicas e em táticas para alcançar um objetivo.  A diferença entre um construtor de barco bom e outro eficiente é o modo que ele age e a velocidade em que ele muda de rumo.

                                          Demaria também ressalta a importância da integração entre fornecedores e fabricantes e a necessidade de desenvolver os melhores produtos da maneira mais rápida possível. É preciso trabalhar com a cadeira de fornecedores de uma forma estável de modo que ambos os lados se beneficiem de uma economia de escala, e desta forma deve-se ajudar o fornecedor a melhorar também sua eficiência em vez de caçar redução de custos trocando constantemente de fornecedores.

                                          Por fim, não existe receita de bolo para o sucesso. Existe um conjunto de ações, táticas, ideias e estratégias que precisam acompanhar e se adaptar a realidade de todo o negócio.

                                           

                                          Nota: Carla Demaria é CEO da Monte Carlo Yachts MCY, parte do grupo Beneteau que teve uma queda de faturamento de 60% em 2008 e hoje está a apenas 20% do faturamento original da mesma época. 

                                          *participação especial Gabriella Ferreri e Thais Mota (Barracuda Composites)

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                                            Por: Redação -

                                            Robert Scheidt e Bruno Prada iniciaram a Star Sailors League Finals nesta semana em Nassau, nas Bahamas, como a dupla a ser batida. Na primeira edição, em 2013, conquistaram os três troféus possíveis: campeões, melhor timoneiro e melhor proeiro. Neste ano chegaram à fase semifinal e acabaram em quinto lugar. Os americanos Mendelblatt e Fatih foram os campeões. Venceram a semifinal e a regata decisiva, enquanto o sueco Freddy Loof, campeão olímpico de Star em Londres ficou em segundo ao lado de Elkstrom. Os poloneses Kusznierewicz e Zycki ficaram em terceiro lugar.

                                            Os melhores brasileiros foram os estreantes Jorginho Zarif e Henry Boening, o Maguila, chegando à final para ficar com o quarto lugar. Em relação ao pódio de 2013, só faltou Robert. Na primeira edição, Mendelblatt foi bronze e Kusznierewicz, prata. Neste ensolarado sábado, dia 6, em Nassau, o vento nordeste variou entre 15 e 20 nós (27 a 36 km/h). Nas quartas de final, Robert foi o quinto, sendo que os seis primeiros seguiriam adiante, mas na semifinal repetiu a colocação, enquanto necessitava ficar entre os quatro melhores para ir à final.

                                            “Foi bom ter corrido o campeonato para manter contato com a classe. Nas regatas deste ano, alternamos bons e maus momentos. Na semifinal, optamos pela direita da raia e o vento rondou para a esquerda. O nível está ainda mais alto com a presença dos melhores velejadores do mundo. Um evento espetacular”, avaliou Robert que seguirá para Niterói, logo após o retorno a São Paulo, para continuar a campanha olímpica de Laser na Copa Brasil.

                                            Parceiro de Robert há nove anos na classe Star, Bruno também leva do Nassau Yacht Club (NYC) a sensação de missão cumprida. “Pessoalmente gostaria de ter ido melhor, e dava para ser melhor, mas o quinto lugar me mantém pelo segundo ano seguido na liderança do ranking da SSL, como o melhor proeiro da temporada. É ótimo ser o melhor do mundo no que a gente faz”. Bruno está em campanha olímpica para o Rio 2016 na classe Finn.

                                            O proeiro campeão, Brian Fatih, estava radiante com a conquista e se emocionou quando o hino dos Estados Unidos ecoou pelo NYC. “Nós queríamos vencer, mas sabíamos que o campeonato seria muito difícil, como realmente foi. É ótimo estar no pódio novamente, dois degraus acima em relação a 2013”, considerou Fatih, parceiro de Mark Mendelblatt desde os Jogos Olímpicos de Londres. “Gostaria de aproveitar para dizer que o Zarif (Jorginho) é um velejador fantástico”, elogiou Fatih.

                                            Jorginho manteve a cautela durante os quatro dias da SSL. Aos 22 anos, mesmo sendo o mais jovem entre 40 velejadores demonstrou maturidade. “Estou muito satisfeito. Pude velejar e me divertir, sem a pressão que teria na classe Finn. Eu e o Maguila evoluímos durante o campeonato, fomos nos ajustando até chegarmos à final”, contou o campeão mundial de Finn, que a exemplo de Bruno também faz campanha olímpica para o Rio 2016.

                                            As outras duas duplas brasileiras não chegaram à segunda fase. Marcelo Fuchs e Ronie Seifert, assim como Torben Grael e Guilherme de Almeida tiveram problemas com seus barcos. “Estou praticamente parado desde 2004. Voltei a velejar neste ano com o Guilherme. É preciso ter ritmo para velejar com velocidade em um campeonato com nível de um mundial. A maioria dos participantes está em campanha olímpica enquanto eu sou técnico da CBVela, Não dá para comparar”, declarou Torben.

                                            Disputada pelo segundo ano nas Bahamas, a SSL FInals recebeu aprovação do bicampeão olímpico, pela primeira vez no evento. “O campeonato é muito bom. A própria ISAF (Federação Internacional de Vela) gostaria de adotar esse sistema com as demais classes, mas não está tão bem estruturada como a equipe do Michel”, referiu-se Torben ao criador da SSL, o empresário suíço Michel Nicklaus.

                                            Classificação da SSL Finals

                                            1. Mendelblatt/Fatih (EUA)
                                            2. Loof/Ekstrom (SUE)
                                            3. Kusznierewicz/Zycki (POL)
                                            4. Zarif/Boening (BRA)
                                            5. Scheidt/Prada (BRA)
                                            6. Rohart/Ponsot (FRA)

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                                              Izabel Pimentel tornou-se a primeira velejadora brasileira e latino-americana a completar uma rota de circum-navegação sozinha a bordo de um veleiro, a bordo de alumínio de 34 pés, o Don, do projetista francês Philippe Harlé. A aventura teve início em agosto de 2012, partindo da cidade de Sète, na França. A primeira etapa foi entre a Europa e o Brasil, e a segunda etapa foi a circum-navegação do globo em solitário e sem escalas Brasil-Brasil, atravessando os oceanos Atlântico, Índico e Pacífico, e passando pelos cabos da Boa Esperança, Leewin e Horn. Izabel aportou novamente em Sète na última sexta-feira (5) e completou a volta completa ao mundo. Parabéns, guerreira!

                                               

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                                                  Por: Redação -
                                                  05/12/2014

                                                  Após um ano de muitas competições, viagens ao redor do mundo e bastante treinamento, a temporada 2014 chega ao seu momento final com um dos compromissos mais importantes do calendário para o velejador Bruno Fontes: A Copa Brasil de Vela.

                                                  O evento reúne, mais uma vez, os melhores competidores do Brasil e alguns atletas estrangeiros para as disputas na Baía de Guanabara, sede das Olimpíadas de 2016. Essa é a quarta competição de Bruno no ano na sede dos Jogos Olímpicos.

                                                  “Com a proximidade das Olimpíadas no Rio é natural que aconteçam diversos torneios e fases de treinamento. Por se tratar de um ciclo olímpico em nosso país, as visitas ao local são ainda mais frequentes. É muito bom poder competir na raia, ainda mais com velejadores de alto nível”, explica Bruno.

                                                  E na preparação para a última competição do ano o velejador mostrou uma grande evolução técnica. Além disso, Bruno contou com a companhia de atletas estrangeiros, como o espanhol Jesus Rogel, Cy Thompson, das Ilhas Virgens, e Andrew Lewis, de Trinidad e Tobago, todos em campanha olímpica.

                                                  “Com certeza essa foi a minha melhor preparação do ano. Consegui velejar muito bem e tive a oportunidade de fazer um pequeno “intercâmbio” com atletas muito bons de fora do país”, define Bruno.

                                                  O velejador viaja na próxima semana para o Rio de Janeiro para treinar na raia antes do início da competição.

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                                                    Por: Redação -

                                                    O cenário de belíssimas praias cariocas compõe a atmosfera para receber a 2ª edição do SUP Summer Pro, evento de Stand Up Paddle que acontece no sábado, 20 de dezembro, com largada às 10h na Praia do Pepê, localizada na Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio de Janeiro.

                                                    As inscrições já estão abertas e serão limitadas a 200 participantes. Os atletas que desejarem participar deverão se inscrever pelo site da Noblu Sports (www.noblu.com.br) até o dia 18/12, pelo valor de R$ 84,00.

                                                    Os participantes poderão optar por três modalidades: a Pro, com percurso de 6 km é direcionada aos atletas mais experientes; a Race, com 3 km, tem um trajeto ideal para quem já pratica o esporte e está em dia com os treinamentos. Já a Fun, de apenas 1,5 km, é destinada ao público geral, com o objetivo de promover a diversão. Após a largada, os atletas vão contornar as boias de acordo com a opção de distância escolhida, fazendo o retorno para o ponto inicial da prova.

                                                    Além disso, haverá um serviço de locação de pranchas durante o evento e os acompanhantes não inscritos dos atletas terão a oportunidade de fazer aulas de stand up paddle no local.

                                                    Os cinco primeiros colocados das categorias Pro, Race e Fun (masculino e feminino) receberão troféus e brindes promocionais oferecidos pelos patrocinadores e apoiadores do evento. Todos os participantes receberão medalhas pela participação.

                                                    Retirada de Kits – Os atletas inscritos poderão retirar os kits no mesmo dia e local da prova, a partir das 8h. É preciso apresentar documento original com foto ou comprovante de pagamento da inscrição.

                                                     

                                                    Horário da largada: 10h
                                                    Local da largada: Praia do Pepê – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJ.
                                                    Inscrições: Até 18 de dezembro | www.noblu.com.br
                                                    Valor: R$ 80,00 inscrição + R$ 4,00 taxa administrativa do site
                                                    Informações: Noblu Sports (19) 3295-8981

                                                     

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                                                      Por: Redação -

                                                      A dúvida entre uma embarcação monocasco ou catamarã não é uma exclusividade de quem pensa em um barco a motor. Amantes da vela também se perguntam no que seria mais apropriado para si neste quesito.

                                                      Então, como aqui na sessão Quero Saber ninguém fica sem resposta, Marcio Dottori esclarece: veleiro monocasco ou catamarã?

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                                                        Por: Redação -

                                                        Hora de decisão no Yacht Club de Ilhabela. Depois de sete finais de semana com regatas equilibradas e muita disputa, chega ao final a 14a. edição da Copa Suzuki Jimny/Circuito Ilhabela de Vela Oceânica. O sábado, dia 6, será muito movimentado na cidade conhecida como Capital Nacional da Vela. Em meio à confraternização, será feita a entrega do Troféu Dia do Marinheiro aos velejadores do Montecristo, Fita Azul (primeiro no tempo real) da Regata Volta à Ilha – Sir Peter Blake no último sábado, dia 29 de novembro, pela Capitania dos Portos de São Sebastião. Serão premiados também os vencedores de cada classe.

                                                        Responsável por movimentar os circuitos nacionais de vela oceânica, pela quantidade de barcos na raia, a classe HPE 25 tem sempre um favorito, principalmente quando as regatas são disputadas em sua casa. Foi assim na conquista da Ilhabela Sailing Week de 2014 e está sendo na Copa Suzuki Jimny, no mesmo local do litoral norte paulista: Ilhabela.

                                                        O Ginga e sua tripulação, ambos ‘nativos da ilha’, possuem afinidade que os coloca à frente dos demais concorrentes. “É uma questão de treinamento, por isso temos uma equipe estável”, justifica o comandante Breno Chvaicer, paulistano, porém, sempre presente nos treinos e regatas. “É importante a oportunidade que a vitória nos dá, para motivarmos as outras tripulações, mostrando que o treinamento e a manutenção do time são fundamentais para obter-se rendimento”.

                                                        O veleiro de Ilhabela lidera a Copa Suzuki Jimny com ampla vantagem. Venceu a maioria das regatas e soma 16 pontos perdidos, contra 37 do Fit to Fly e 43 do Suzuki Bond Girl, terceiro colocado. Ainda não é matematicamente o campeão, mas está bem próximo do título. “A última regata mostrou que não somos imbatíveis. O Fit to Fly estava na nossa frente e precisamos nos esforçar para ultrapassá-lo no contravento”, relata o comandante.

                                                        Breno comprova que o conhecimento da raia e a vontade de velejar fazem a diferença. “Eu venho para a ilha em quase todos os finais de semana e os outros três tripulantes são jovens de Ilhabela. Sempre que possível levamos o barco para a água”. Apesar da liderança folgada, a ordem do comandante para o próximo fim de semana é velejar como se o campeonato estivesse apenas começando. “A diferença de pontos não vai nos desmotivar. Iremos para as últimas regatas com a determinação de sempre: brigar pela vitória”.

                                                        Campeão da Ilhabela Sailing Week de 2011, com o bicampeão olímpico Robert Scheidt a bordo, o Atrevido faz campanha regular na XIV Copa Suzuki Jimny. Comandado por Fabio Bocciarelli, foi o terceiro na regata de percurso com 13 milhas (23 km) no último fim de semana. Ginga e Fit to Fly chegaram à frente. “Mais do que uma regata, foi um passeio. O vento ajudou e água estava limpa, transparente, como há muito tempo não via”, elogiou Bocciarelli.

                                                        Para o comandante do Atrevido, não há contestações sobre a hegemonia do Ginga. “Eles são muito bom de manobras. Treinam tanto que até parece estarem em campanha olímpica de HPE”, exagerou o responsável pelo barco vice-campeão na Ilhabela Sailing Week (atrás do Ginga), vice também no Campeonato Carioca e terceiro colocado no Brasileiro, no Rio de Janeiro. “Em 2015 o Brasileiro de HPE será em Ilhabela. Vamos trazer barcos de Brasília, Bahia, Rio, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além da flotilha de São Paulo”, conclui Bocciarelli entusiasmado com a classe.

                                                        Ao contrário da HPE, as demais classes terão muita disputa neste final de semana. A classe C30 é liderada pelo CA Technologies, veleiro mais regular da temporada, mas as chances estão abertas para o Caballo Loco, com o Caiçara Porsche sustentando possibilidade apenas matemática.

                                                        Na ORC, com a vitória na Regata Volta à Ilha, o Orson, entrou na briga direta pelo título de 2014 com o Lexus/Chroma. Se repetir a performance neste final de semana ganhará a classe. Na IRC, o veleiro está sem segundo atrás do Rudá.

                                                        A classe RGS, sempre especial porque costuma reunir a maioria dos barcos inscritos, promete emoção nas últimas regatas do ano. Após as vitórias do Suduca (Geral) e do Boccalupo (Cruiser) na Regata Volta à Ilha, as divisões da classe estão mais equilibradas. A RGS tem como líderes, BL3 Urca (A), Asbar II (B), Zeppa (C) e BL3 Wind (Cruiser).

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                                                          Lov in Mar

                                                          Por: Redação -

                                                          A primeira edição da “Lov In Mar’, no sábado 13 de dezembro, irá atrair muitos barcos para as águas mornas do paraíso paraibano. A Jacaré Marina Club está montando, juntamente com o Lovina Bar e Restaurante, a primeira festa náutica do estado. Serão dezenas de embarcações pelo litoral acompanhadas de muito sol, musica e gente bonita.

                                                          “É muito bom promover algo deste porte onde todos participem com alegria e preservando a segurança e limpeza do local”, declarou o organizador do evento Daniel Sales, um dos diretores da Jacaré Marina Club.

                                                          Acessível a todos que visitarão a praia de Ponta de Campina, a festa começará às 11 horas e promete seguir até às 17 horas, sempre com muita música. O palco flutuante em uma balsa irá atrair a atenção e organizar todos ao seu redor para acompanhar os shows de Ramon Schnayder e diversos Dj’s.
                                                          O mais interessante é que festa não tem fins lucrativos. Ela visa divulgar o potencial turístico e de lazer da região e consolidar o Estado da Paraíba como um dos melhores destinos náuticos do Brasil. Fomentando o movimento de todas as marinas da região, assim como o aluguel e venda de barcos, fortalecendo fortemente a indústria deste setor.

                                                          Uma festa dessa magnitude não poderia deixar de dar atenção à segurança. O aparato, que garante a diversão com tranquilidade, conta com o apoio da Capitania dos Portos da Paraíba, Policia Militar, Corpo de Bombeiros, além de seguranças particulares espalhados pela areia.

                                                          Uma inscrição é necessária para a Capitania ter ideia de quantas embarcações estarão no evento também por motivos de segurança. Aos interessados, a organização precisa de nome completo, nome da embarcação, telefone e endereço de e-mail.

                                                          Inscrições e mais informações:
                                                          [email protected]
                                                          Whatsapp: (83) 9177-7565

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                                                            Por: Redação -

                                                            Atuais campeões da Star Sailors League (SSL) Finals, Robert Scheidt e Bruno Prada disputaram mais três regatas nesta quinta-feira (4) em Nassau, nas Bahamas, pela fase de classificação do campeonato, que reúne 20 das principais tripulações de Star na vela mundial. Obtiveram um sétimo e dois quartos lugares, o suficiente para se posicionarem como vice-líderes, com 18 pontos perdidos, dez a mais do que os líderes, os americanos Mendelblatt e Fatih, com oito. A dupla alemã Polgar e Koy, com 21, ocupa a terceira colocação.

                                                            Na primeira regata do dia, a quarta da SSL Finals, Robert e Bruno passaram do limite no momento de contornar a primeira boia de contravento. Perderam tempo para retornar e recuperar o rumo certo “Cometi um erro grande, de novo. Não consegui montar a boia. Foi como se tivesse pagado um pênalti”, considerou Robert, que ainda conseguiu chegar na sétima colocação. A dupla americana Mendelblatt e Fatih venceu praticamente de ponta a ponta, com 60min24, seguidos pelo campeão olímpico de Star, em Londres, Freddy Loof e seu proeiro Anders Ekstrom, ambos da Suécia. O vento nordeste esteve sempre em torno de 15 nós (27 km/h)

                                                            Após a segunda largada os tricampeões mundiais de Star mantiveram-se em posição intermediária na flotilha. Contornaram a primeira boia em 12º lugar. Partiram para a recuperação na primeira perna de popa, saltando para a sétima colocação. Na quarta e última perna, também em popa, chegaram ao segundo lugar, mas perto da linha de chegada escolheram o lado direito da raia, enquanto o vento favoreceu a esquerda. Robert e Bruno chegaram na quarta posição, a 53 segundos de Mark Mendelblatt, que obteve a segunda vitória no dia. O francês Rohart foi o segundo e o croata Gaspic, o terceiro.

                                                            Na última disputa desta quinta-feira, a sexta do campeonato, Robert repetiu a colocação anterior. Manteve-se sempre entre os cinco primeiros. Travou duelos com, o alemão Polgar, Jorge Zarif e Mendelblatt, o velejador mais regular do dia. A dupla Polgar e Koy venceu com 56min23, com Mendelblatt em segundo e Jorginho em terceiro lugar. Robert ficou a 30 segundos do vencedor. “O importante é ficar em primeiro para evitar a próxima fase, mas hoje não teve jeito, o americano (Mendelblatt) velejou com muita velocidade”, analisou Robert, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.

                                                            Para o novo líder da SSL Finals, o dia foi perfeito. “Fiz grandes regatas, sempre com vento adequado e velocidade suficiente para me manter à frente. Por enquanto só estou tentando velejar da melhor forma possível, a cada regata, sem pensar em resultado final”, argumentou Mendelblatt, bronze na primeira edição da SSL Finals em 2013, também com sede no Nassau Yacht Club (NYC).

                                                            Hoje, mais três largadas definem os barcos para as quartas de final. Como o primeiro colocado passa direto à semi, estarão classificados do segundo ao 11º, após nove regatas. A semifinal terá sete tripulações e a final, quatro. As três séries estão previstas para este sábado (6), dia decisivo. A primeira regata do dia começa às 11h em Nassau (14h em Brasília). Entre as outras três duplas brasileiras, Zarif e Boening estão em oitavo, Torben e Guilherme em 16º, e Fuchs e Seifert em 20º lugar.

                                                            Classificação após três regatas e um descarte

                                                            1. Mendelblatt/Fatih (EUA) – 8 pontos perdidos (1+[10]+3+1+1+2)
                                                            2. Scheidt/Prada (BRA) – 18 pp ([7]+1+2+7+4+4)
                                                            3. Polgar/Koy (ALE) – 21 pp ([9]+3+6+2+13+1)
                                                            4. Loof/Ekstrom (SUE) – 22 pp (4+[12]+4+3+6+5)
                                                            5. Rohart/Ponsot (FRA) – 29 pp (6+2+[13]+9+2+10)
                                                            6. Negri/Lambertenghi – 29 pp (5+5+[10]+6+5+8)
                                                            7. Kusznierewicz/Zycki (POL) – 36 pp (10+8+[12]+4+7+7)
                                                            8. Zarif/Boening (BRA) – 37 pp (15+7+1+[17]+11+3)
                                                            9. Scott/Milne (ING) – 39 pp ([13]+4+5+11+8+11)
                                                            10. Gaspic/Sitic (CRO) – 46 pp ([14]+14+7+10+3+12)
                                                            11. Papathanasiou/Tsotras (GRE) – 55 pp (2+9+9+16+[20]+19)

                                                            Foto: Gilles-Martin Raget/SSL

                                                            Informações: assessoria de imprensa

                                                             

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