Nautispecial lança álcool 70% à base de plantas para limpeza de superfícies. Confira

03/06/2020

A Nautispecial, empresa que há mais de 20 anos produz, em São Paulo, itens à base de matérias primas biodegradáveis para limpeza e conservação de barcos de fibra, acaba de lançar um álcool 70% para limpeza de superfícies com fórmula à base de plantas, disponível em embalagens de 300 ml, 500 ml e 5 l.

Por uma exigência do ministério da saúde, nas medidas de combate à Covid-19, a recomendação é utilizar álcool 70% para a desinfecção de superfícies, e a empresa segue mostrando sua preocupação com o meio ambiente e com seus clientes. “A nossa formulação à base de plantas é um produto mais natural, menos agressivo para as mãos e para as superfícies onde ele será aplicado”, afirma Marcelo Huertas, proprietário da marca.

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O produto pode ser utilizado em tecidos, tampo de mesa, botões, pegadores, todos os locais a bordo onde as pessoas têm o hábito de tocar ou apoiar. “Basta pulverizar o produto, passar um pano de microfibra e a superfície já fica descontaminada. É super simples”, finaliza Marcelo.

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    Marinha da Itália conclui atualização do porta-aviões Cavour após 16 meses

    Por: Redação -

    A Marinha Italiana comemorou um marco importante na vida de seu híbrido LHD/porta-aviões, o Cavour, após uma revisão e modernização complexas de 16 meses que permitirão que o navio embarque o caça F-35B de quinta geração.

    Essa modernização permitirá que a Marinha Italiana se integre perfeitamente aos Estados Unidos e à Marinha Real Britânica, respectivamente, e a seus destacamentos no Mediterrâneo, enquanto continuam a realizar operações de segurança marítima na região, contrariando a presença crescente da Rússia no Mediterrâneo oriental.

    O Cavour, porta-aviões projetado e construído pela Fincantieri, e o recém-lançado Trieste, são projetados para cumprir uma função híbrida de LHD/porta-aviões, permitindo que a Marinha Italiana realize operações independentes de controle marítimo e de projeção de força anfíbia sem o apoio direto dos EUA ou do Reino Unido.

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    O Cavour tem um deslocamento máximo de 30 mil toneladas e foi projetado para acomodar uma frota combinada de 12 helicópteros de apoio e 10 caças AV-8B Harrier II ou Lockheed Martin F-35B no hangar, com mais seis estacionados no convoo.

    Além disso, Cavour combina a capacidade do porta-aviões com a capacidade de servir como um LHD tradicional com acomodações para uma capacidade máxima para 450 fuzileiros navais.

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      Prefeitura de Paranaguá, no Paraná, entrega três novas lanchas para atuação no município

      Por: Redação -

      A prefeitura de Paranaguá, no Paraná, entregou, nesta terça-feira (2), três novas lanchas para as secretarias municipais de saúde, segurança pública e cultura e turismo. As embarcações servirão para atender a população de ilhas e comunidades marítimas da cidade.

      Não houve cerimonial formal, para evitar aglomeração e a proliferação do coronavírus, somente a presença dos secretários responsáveis, numa marina na região do bairro Costeira. Os secretários destacaram a importância das lanchas na atuação do município. Na saúde, o barco será importante para a prestação de serviços essenciais e, neste momento de pandemia, servirá para aumentar a ação da Vigilância Sanitária e, ainda, no transporte de vacinas e equipe de servidores.

       

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      Para a Secretaria de Cultura e Turismo, a lancha servirá para alavancar atividades que já estão sendo planejadas para o período pós-pandemia. Já na segurança, além de vigilância e combate à criminalidade, a embarcação servirá para o patrulhamento das ilhas e no enfrentamento ao coronavírus.

      O investimento foi de R$ 425 mil e inclui carretas de transporte e material de salvatagem. A prefeitura de Paranaguá receberá, nos próximos dias, outras duas embarcações, uma para a edução e outra para a assistência social.

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        Princess X95 vai para a água para primeiros testes de mar na Inglaterra

        Por: Redação -

        O primeiro Princess X95 foi para a água em Plymouth, na Inglaterra, para iniciar seus testes no mar. Apresentado pela primeira vez em 2018, o modelo de 29,11 metros totalmente em fibra de vidro, é o primeiro modelo da nova classe de iates ‘Superfly’ do estaleiro britânico, com design assinado pelo escritório de arquitetura naval britânico Olesinski e pelo estúdio de design italiano Pininfarina.

        O novo casco do X95, projetado em parceria com Olesinski, evolui o conceito deep-V (V profundo, em tradução livre) para fornecer 15% de eficiência aprimorada com estabilidade adicional em todas as condições do mar.

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        Como parte do conceito de Super Flybridge, o layout do Princess X95 busca oferecer 10% a mais de espaço ao ar livre e 40% a mais de espaço interno. No total, o Super Flybridge tem quase 22 metros.

        A bordo, acomodações para até oito pessoas podem ser encontradas no convés inferior, incluindo a suíte principal, duas suítes VIP e um camarote duplo. Uma tripulação de quatro pessoas também está alojada a bordo.

        O Princess X95 é alimentado por dois motores MAN V12 com um total de 3800 hp. Projetado para viagens mais longas, o iate também vem equipado com um tanque de combustível de 13 400 litros de longa distância.

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          Triton Yachts expande atuação no mercado internacional e exporta para a Itália

          Por: Redação -
          02/06/2020

          A fabricante brasileira de embarcações de lazer Triton Yachts expandiu os seus negócios internacionais, pela primeira vez ao mercado italiano. Seu modelo com estilo esportivo de 30 pés foi enviado recentemente para a cidade de Palermo, capital da Sicília, às vésperas do verão europeu. Com a abertura de mercado na Itália, há projetos para iniciar uma representação na Europa.

          “Estamos atentos ao mercado náutico internacional. Em tempos de necessidade de isolamento social, a navegação é uma forma de lazer segura e privativa”, explica o diretor de marketing da Triton Yachts, Allan Cechelero. “A Itália é um ótimo mercado, muito exigente. Portanto, estabelecer esse novo negócio é mais um demonstrativo da alta qualidade de nossos produtos”, complementa.

          As lanchas Triton Yachts agora também contam com a certificação europeia (CE), que além de autorizar a entrada de embarcações estrangeiras na Europa, certifica a qualidade nos variados processos, da segurança à gestão do estaleiro. Além da Itália, a Triton Yachts já exportou embarcações para a Espanha, Noruega, Holanda, Angola e Argentina.

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          O modelo escolhido pelo cliente italiano foi a Triton 300 Sport. A lancha tem 30 pés – 9,20 metros de comprimento – e faz parte da linha Sport, com design mais esportivo e arrojado. O banco do piloto e o timão são similares ao design de um carro de corrida, além de contar com acabamentos exclusivos nos sofás do cockpit.

          A lancha possui agradável espaço para receber convidados na praça de popa com mesa para refeições, amplo sofá e frigobar. Seu interior impressiona pelo aproveitamento de espaços. Conta com cozinha, banheiro, cama de casal e uma área com sofá que pode ser transformada em uma cama adicional. Com isso, a embarcação tem capacidade para receber 10 pessoas de dia e quatro para pernoite.

          No caso da embarcação enviada à Itália, houve alguns diferenciais solicitados pelo cliente, como pintura personalizada em todo barco na cor azul metálico, acabamento em teca natural, estofamento personalizado, tanque de combustível especial e motorização a gasolina adaptada para emissão de gases certificada na Europa. A lancha levou menos de dois meses para ser construída, de acordo com informações do estaleiro.

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            Sea-Doo dá dicas de como cuidar do seu jet em tempos de quarentena. Confira

            Por: Redação -

            De fato, o período da quarentena deixou muitas pessoas em casa, impedidas de praticar atividades ao ar livre, isolamento necessário para a contenção da contaminação da Covid-19. Com isso, embarcações, que estão paradas por mais tempo do que seus proprietários gostariam, passaram a demandar mais atenção e cuidados, para que possam, em breve, garantir uma retomada segura, e sem danos aos equipamentos.

            Manter motos aquáticas em pleno funcionamento requer atenção a partes e sistemas específicos, por isso, é importante sempre consultar o manual do proprietário, para qualquer situação de manutenção, lembra Renato Cremonési, Representante de Serviços, especialista Sea-Doo – Américas. “É muito importante que o usuário tenha conhecimento de alguns procedimentos de manutenção e de preparação do equipamento para o uso. Dessa forma, ele evita problemas ou até mesmo prejuízos financeiros futuros. O ideal, é solicitar uma revisão a uma oficina autorizada”, explica o executivo.

            Ficar atento aos períodos de revisão, é premissa básica para o bom funcionamento das embarcações, destaca Renato. Atendendo à necessidade do isolamento e os impactos nas rotinas dos clientes, a Sea-Doo ampliou em 90 dias o período da revisão dos produtos, cujos vencimentos se dariam de 15 de março a 30 de junho. “Garantimos, assim, que os clientes pudessem desfrutar da garantia com tranquilidade sem qualquer prejuízo”, comentou.

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            Equipamentos parados

            Mesmo sem estar na água, os jets precisam ser ligadas periodicamente. Isso porque, mesmo parado, a bateria do veículo pode descarregar. Nos manuais das linhas Sea-Doo, por exemplo, o proprietário encontra o passo a passo para esse processo de manutenção, que requer atenção ao ligar, uma vez que necessita de uma mangueira engatada no jet, e fluxo de água.

            Porém, o cliente pode deixar de lado essa preocupação e lançar mão de um equipamento carregador/mantenedor automático de carga para baterias, que pode ser adquirido no mercado.

            Outro ponto de muita atenção para períodos em que os equipamentos estão fora de uso, é o combustível. A gasolina acumulada no tanque envelhece, dando origem a partículas sólidas que entopem os bicos injetores, que, por sua vez, podem afetar a bomba de combustível. Não é necessário deixar o tanque totalmente vazio, mas é preciso atenção ao tempo em que o combustível está lá. Para evitar esses possíveis danos, a Sea-Doo indica o uso de um produto condicionador de combustível, chamado 2+4, que tem a finalidade de ampliar a vida da gasolina no tanque das motos aquáticas, que pode ser adquirido nas concessionárias BRP.

            Em toda a linha Sea-Doo, o circuito de arrefecimento do motor é fechado, garantindo o resfriamento do sistema longe do contato como sal da água do mar, ou impurezas dos locais de água doce. Por isso, para esses modelos, entra para a lista de manutenção da quarentena, a verificação do nível do líquido de arrefecimento. O mesmo cuidado vale para o nível de óleo, que precisa ser conferido frequentemente, já que, se houver qualquer tipo de vazamento, não será possível identificá-lo fora das oficinas das concessionárias, pois ficará acumulado na parte interna do casco.

            O funcionamento do sistema elétrico também pode ser verificado com uma visita à concessionária, pois, nessa parada, os terminais, e os contatos dos fusíveis podem ter sofrido oxidação, ainda mais se o local onde o jet estiver guardado for úmido.

            A limpeza é conduta permanente para os usuários. Deixar o banco secar fora do jet, casco limpo, sistema lavado com água limpa, conforme orientação do manual de uso, e deixá-lo sempre coberto, ou preferencialmente em local fechado, contribuem para a conservação e evitam o desgaste prematuro de peças e partes pintadas.

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              Caribe anuncia reabertura de mais ilhas nas próximas semanas. Saiba mais

              Por: Redação -

              Um número crescente de ilhas do Caribe já reabriu para visitantes internacionais ou indicou quando o fará. Isso inclui as Ilhas Virgens Americanas, Bahamas, Granada, Antígua e Barbuda, Turks e Caicos, Anguilla, Santa Lúcia e Aruba.

              Como noticiado na semana passada, Granada já começou a receber grandes iates, desde que a tripulação e todos os passageiros a bordo passem por um período de quarentena em um dos dois locais dedicados. A partir de 1º de junho, as Ilhas Virgens Americanas reabriram aos turistas.

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              Quanto aos outros:

              • Anguilla – uma reabertura em fases está planejada, mas ainda não há datas definidas;

              • Antígua e Barbuda – reabertura a partir de 4 de junho;

              • Aruba – esta ilha das Antilhas Holandesas pretende reabrir entre 15 de junho e 1º de julho, sem data ainda definida;

              • Bahamas – planeja estar totalmente aberta até 1º de julho e está abrindo em fases até então;

              • Belize – planos de reabrir para turistas a partir de 1º de julho;

              • Jamaica – reabertura para turistas a partir de 15 de junho;

              • México – certas regiões como Cancun começarão a reabrir para turistas a partir de 8 de junho;

              • Santa Lúcia – reabertura em fases a partir de 4 de junho;

              • Ilhas Turks e Caicos – reabrirá as fronteiras a partir de 22 de julho.

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                Marinha do Brasil realiza testes de desempenho do sistema de propulsão do submarino Riachuelo

                Por: Redação -

                A Marinha do Brasil, por meio da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM) e da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento do Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN), realizou, nos dias 20 e 21 de maio, os testes de desempenho da propulsão do Submarino “Riachuelo”.

                A ação foi feita conjuntamente com a Itaguaí Construções Navais (ICN), no Complexo Naval de Itaguaí, localizado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

                A atividade marca a retomada da verificação de desempenho do sistema de propulsão diesel-elétrico do submarino. Os testes consistiram na seleção de diferentes estágios de velocidades avante e a ré, paradas e partidas normais e em emergência, nos diversos modos de operação da propulsão.

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                Tal procedimento representa uma etapa relevante para o avanço do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). Trata-se de um dos pré-requisitos fundamentais para assegurar a navegabilidade do submarino com segurança, na superfície e em imersão, sendo imprescindível para a continuidade das provas de mar.

                Os testes obedeceram a protocolos específicos elaborados para trabalhos em espaços confinados, em sintonia com as medidas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

                Nesse sentido, os trabalhos a bordo foram planejados e conduzidos por 30 pessoas, contabilizados o Grupo de Recebimento do Submarino “Riachuelo” e técnicos da COGESN, Naval Group e ICN.

                O Prosub tem por objetivo a capacitação em projeto e construção de submarinos convencionais e com propulsão nuclear, tendo como base a transferência de tecnologia em diversas áreas, exceto na nuclear.

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                  Por: Redação -

                  A Qatar Petroleum celebrou três acordos nesta semana para reservar a capacidade de construção de navios de GNL na República da Coréia para serem utilizados nos futuros requisitos da frota de transportadores de GNL da Qatar Petroleum.

                  Pelos acordos, os estaleiros coreanos “Big 3” – Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME), Hyundai Heavy Industries (HHI) e Samsung Heavy Industries (SHI) – reservarão uma parte importante de sua capacidade de construção de navios de GNL para a Qatar Petroleum em 2027.

                  Os acordos foram assinados por Saad Sherida Al-Kaabi, Ministro de Estado da Energia, Presidente e CEO da Qatar Petroleum em uma cerimônia de assinatura virtual com a participação de Sung Yun-mo, Ministro do Comércio, Indústria e Energia da República da Coréia. Também participaram o Sheik Khalid Bin Khalifa Al Thani, CEO da Qatargas, os CEOs dos estaleiros coreanos, representantes seniores do Ministério do Comércio, Indústria e Energia da Coréia, além de executivos da Qatar Petroleum, Qatargas e os três estaleiros coreanos.

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                  “Com a conclusão desses acordos, temos tudo para começar o maior programa de construção naval de GNL da história. Garantimos aproximadamente 60% da capacidade global de construção naval de GNL até 2027 para atender às necessidades de nossa frota de transportadores de GNL nos próximos 7-8 anos, o que poderia atingir mais de 100 novas embarcações com um valor de programa superior a 70 bilhões de Rials do Qatar”, disse Al-Kaabi.

                  “As novas embarcações serão equipadas com os motores duplos de baixa velocidade de última geração, utilizando o GNL como combustível. Isso garantirá o desempenho mais eficiente e a conformidade com os mais recentes regulamentos globais sobre emissões e meio ambiente. Continuaremos trabalhando na redução de emissões de nossa frota para proteger o ambiente regional e global, de acordo com os objetivos ambientais da Visão Nacional do Catar para 2030”, afirmou.

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                    Intermarine Yachts centraliza serviços oferecidos aos clientes no novo Intermarine 360. Saiba mais

                    Por: Redação -
                    01/06/2020

                    Para levar a experiência de seus clientes ainda mais longe, o estaleiro paulista Intermarine Yachts está com o novo programa Intermarine 360, que centraliza desde cuidados essenciais a uma embarcação até serviços para melhorias nos barcos dos clientes. São inúmeros serviços que, gradualmente, serão implementados com o intuito de proporcionar não só aos proprietários de embarcações Intermarine, mas a todo mercado, uma experiência ainda melhor. Confira:

                    Cuidados e manutenção

                    Ter uma embarcação em perfeitas condições demanda uma série de cuidados. Pensando nisso, a Intermarine elaborou um conjunto de serviços que vão da extensão de garantia das embarcações Intermarine a pacotes de manutenção programada.

                    Além disso, em decorrência da delicada situação atual, a empresa desenvolveu um pacote pensado especificamente para minimizar quaisquer problemas que os clientes possam ter devido ao tempo sem uso de suas embarcações. Em decorrência do período de pandemia, a maior parte das embarcações estão paradas e sem manutenção adequada há muito tempo. Um conjunto de serviços considerando essa necessidade inclui:

                    • Inspeções: elétrica, hidráulica, anodos, registros e ar condicionado (higienização);
                    • Limpeza de tanques (doce, cinza, negra);
                    • Higienização do porão e da casa de máquinas;
                    • Troca de pré-filtros diesel e gerador;
                    • Inspeção de calafetação;
                    • Ajuste de portas e portinholas de armários.

                    Através de uma minuciosa inspeção, a Intermarine disponibilizará um laudo técnico detalhado.

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                    Reformas e retrofit

                    Pensando nos proprietários que querem modernizar suas embarcações, o estaleiro montou uma equipe dedicada exclusivamente para esse tipo de serviço. Assim, além dos projetos de retrofit, serão realizadas reformas que incluem a instalação de opcionais, troca de revestimentos, acabamentos e mais. O serviço estará disponível para o mercado no decorrer do segundo semestre de 2020.

                    Peças e acessórios

                    A empresa oferece acessórios homologados, além de pacotes cuidadosamente montados e um inventário completo de peças originais Intermarine que são projetadas, testadas e produzidas com os mais altos critérios de qualidade, para que proporcionar aos clientes a tranquilidade de manter sua embarcação da mesma maneira que saiu da fábrica. Uma parte do acervo de peças e acessórios já está disponível para consulta e, a partir do segundo semestre de 2020, tudo poderá ser adquirido com toda comodidade através de um canal digital exclusivo.

                    Serviços especializados

                    O Intermarine 360 contempla uma série de serviços complementares que estão sendo elaborados visando elevar ainda mais a experiência dos clientes com suas embarcações. Da customização dos uniformes aos treinamentos em diversas competências para a tripulação, entre dezenas de outros serviços, a equipe oferecerá, no decorrer do segundo semestre, alternativas que vão não apenas potencializar o que a embarcação já tem de melhor, mas também ampliar as possibilidades.

                    Para mais informações, entre em contato pelos telefones (11) 3652-5252 e (13) 99660-1589, ou pelo e-mail [email protected].

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                      Porto Belo, em Santa Catarina, proíbe navegação de lanchas de passeio para evitar aglomerações

                      Com águas clarinhas e ótimos bares flutuantes, Caixa d’Aço, em Porto Belo, é um destino obrigatório para os barcos de Santa Catarina. Pudera: além de ser um dos pedaços de litoral mais abrigados do Sul do país — porque ali o mar avança terra adentro, formando uma espécie de ferradura — a pequena enseada abriga três ótimos bares-restaurantes flutuantes, que animam a chegada dos barcos. É aí que mora o perigo, nesses tempos de coronovírus.

                      De cada dez barcos que navegam pelas águas entre Balneário Camboriú e Bombinhas, pelo menos nove dão uma passadinha no Caixa d’Aço, e destes, absolutamente todos incluem uma parada em um destes três bares flutuantes.

                      Em dias ensolarados, a enseada recebe tantos barcos que fica até difícil encontrar um lugar para ancorar. A solução, quase sempre, é atracar no contrabordo um dos outros, formando assim uma espécie de ponte até os bares.

                      Foi o que aconteceu neste fim de semana, com inúmeras lanchas amarradas umas às outra. Para piorar o quadro, nesse período de pandemia, além de ficarem juntinhas, algumas pessoas tiveram a infeliz ideia de organizar uma festa.

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                      O prefeito de Porto Belo não gostou nada de saber o que estava rolando nesse pedaço de paraíso. E baixou um decreto proibindo a navegação, com o objetivo de acabar com a aglomeração.

                      Publicado neste sábado, 30 de maio, o Decreto 2446/2020 torna terminantemente proibido, durante o período de 15 dias, a navegação de lanchas de passeios e embarcações similares na Orla do Município de Porto Belo.

                      O decreto também apresenta novas normas para as marinas e garagens náuticas localizadas no Município, que estão proibidas de descerem as embarcações durante este período. Fica também proibida a descida de embarcações de lazer por particulares.

                      De acordo com o decreto, a fiscalização ficará a cargo das equipes de Vigilância Sanitária e de Segurança Pública. O descumprimento pode implicar em:

                      I — advertência;

                      II — em caso de reincidência, a aplicação de multa administrativa, prevista na legislação em vigor, bem como em desobediência ao artigo 268 do Código Penal Brasileiro.

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                        Conheça a plataforma flutuante que gera energia renovável a partir de ondas, vento e sol

                        Por: Redação -

                        A empresa alemã Sinn Power criou uma plataforma marítima flutuante capaz de gerar energia renovável a partir de ondas, vento e energia solar. A plataforma híbrida combina turbinas eólicas, painéis solares e coletores de energia das ondas para gerar eletricidade. A inovação foi concebida como um sistema modular que pode ser especificado ou usar todos estes recursos, dependendo do local onde é implementada e das suas necessidades energéticas.

                        “O design modular tem sido um elemento-chave desde que começamos a desenvolver tecnologias marítimas que permitem flexibilidade e uma ampla variedade de aplicações”, disse à Philipp Sinn, CEO da SINN Power, à Forbes. “A plataforma flutuante pode fornecer energia renovável para ilhas em todo o mundo e contribuir para a implementação mundial de parques eólicos offshore.”

                        Projetada para lidar com ondas de até seis metros de altura, a plataforma consegue extrair energia de ondas de até dois metros sem que se mova muito, graças a uma série de flutuadores que movem hastes de três metros em resposta à atividade das ondas.

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                        “Com esta estratégia, queremos aumentar o volume, diminuir a prática e mostrar que a energia das ondas é realmente atraente em comparação com a a energia solar”, disse o responsável.

                        A plataforma usa sensores elétricos com classificação IP68 que transmitem dados para os centros de diagnóstico, o que ajuda a detetar anomalias.

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                          Casal de mergulhadores passa três dias inteiros em uma cápsula no fundo do mar

                          Em matéria de isolamento, ninguém é páreo para o casal Emmanuelle Périé-Bardout e Ghislain Bardout, que mora em uma cápsula no fundo do mar. Sim, um “módulo” subaquático, mantido a uma profundidade de 20 metros, presos por cabos a dois outros tanques que funcionam como lastro. Parece incrível, mas eles passam três dias inteiros lá. E voltam depois de passar algumas horas a bordo de seu veleiro-escuna de dois mastros e 20 metros de comprimento, ao qual permanecem conectados por um sistema telefônico.

                          Famosos exploradores — entre outras ações, os dois submergiram nas águas sob a calota polar do Ártico, para onde foram a bordo de seu veleiro-escuna; além disso, mergulharam em algumas das águas mais remotas do planeta, a profundidades raramente alcançadas pelo ser humano —, Emmanuelle e Ghislain decidiram, ainda antes da pandemia, construir uma “cápsula” subaquática. O objetivo era apenas oferecer um lugar de apoio aos mergulhadores, onde poderiam permanecer submersos durante dias.

                          “Sabemos mais sobre a superfície da lua do que sobre o próprio fundo do oceano, mas uma cápsula subaquática que permite insights profundos sobre os complexos ecossistemas dos oceanos pode mudar tudo isso”, disse Ghislain, justificando a construção da cápsula caseira.

                          Mas aí veio a quarentena forçada pela pandemia e os dois decidiram usar a cápsula como abrigo anti-Covid-19. “Estamos ultrapassando os limites porque não contamos mais mergulhos em horas, mas em dias”, explica o mergulhador.

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                          A cápsula tem 3,2 metros de comprimento, 1,5 metros de altura e cerca de 83 cm de largura — espaço suficiente para acomodar três mergulhadores, sentados ou deitados. Suas paredes são de alumínio e as janelas, de termoplástico.

                          O pulo do gato é uma mistura de oxigênio, nitrogênio e hélio, que uma máquina especial bombeia para dentro da cápsula, na medida exata, para ser descomprimida posteriormente.

                          Mas, não seria tedioso viver isolado no mundo subaquático? Nada disso. “Podemos ver quando o peixe acorda, quem limpa a casa primeiro e quem está prestes a sair em busca de comida no grupo”, conta Emmanuelle, com entusiasmo. “E à noite”, acrescenta, “a cápsula vibra ao som das baleias”.

                          E o que eles que fazem a bordo desse abrigo subaquático durante a quarentena? Trabalham, comem e dormem dentro dele. Mas também podem deixar a cápsula com aparelhos de respiração e explorar o fundo do mar, a profundidades de até 150 metros, o que aliás fazem frequentemente, já que mantêm um projeto que coleta e divulga dados científicos em áreas como biologia marinha e fisiologia do mergulho.

                          A saída é feita através de uma escotilha na parte inferior da “nave”. Mesmo quando aberta, a água não entra. Isso é impedido pela pressão do ar na cápsula — é como mergulhar um copo em um balde de água de cabeça para baixo.

                          Eventualmente, seus filhos Tom, de três, Robin, de sete anos, fazem parte da aventura.

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                            Por: Redação -

                            No mês em que a Flexboat completa 30 anos de mercado, o estaleiro paulista apresenta o seu mais recente lançamento: o FLEX-680 Militar Cabinado. Dando continuidade à nova linha de barcos premium da marca, o FLEX-680 Militar Cabin chega com design, características técnicas e funcionalidades típicas de um barco criado especialmente para atender o segmento Militar.

                            O modelo foi projetado para serviço pesado e pensando no conforto de uma lancha cabinada, aliando as características de um barco inflável. O FLEX-680 M Cabin tem 22 pés (6,80 metros de flutuador) e visa atender às necessidades de serviços realizados pelos profissionais da Marinha do Brasil, Corpo de Bombeiros, Policia Militar, Policia Federal e outros órgãos de fiscalização. Este novo Flexboat poderá ser equipado com um motor de popa de até 300 hp ou dois motores de popa de 140 hp cada.

                             

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                            Uma versão do FLEX-680 M Cabin já foi preparada para atender ao Corpo de Bombeiros, equipada com maca de resgate, cilindro de mergulho, desfibrilador, estetoscópio, aparelho de pressão, termômetro digital, eletrocardiógrafo e oxigênio medicinal.

                            O estaleiro paulista promete, em breve, apresentar ao mercado a versão de lazer do FLEX-680 LX Cabin, com muito mais luxo que a versão militar, ele terá espaço gourmet e outros mimos para atender aos clientes.

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                              Por: Redação -
                              29/05/2020

                              O pior já passou? Qual foi o tamanho do estrago produzido pelo coronavírus? Para quem sofre os impactos econômicos, como o desemprego, até para quem acorda sentindo que os dias são todos iguais, fica uma pergunta que não sai da cabeça: quando a pandemia de Covid-19 irá embora e tudo voltará a ser como era antes?

                              Promovida pelo Grupo Náutica, a 5ª NÁUTICA Live, realizada nesta quinta-feira, 28 de maio, abordou o tema “A reação do mercado náutico internacional pós pandemia”. Durante o encontro virtual, mediado pela jornalista Millena Machado, com coordenação do presidente do Grupo Náutica, Ernani Paciornik, os executivos Thibaud Maudet (do grupo francês Beneteau), Francesco Caputo (Azimut Yachts, da Itália/Brasil); Henrique Rosa (BRP/Sea Doo, do Canadá); e Reinaldo Maykot (Brunswick, dos Estados Unidos) — que concentram uma fatia enorme do PIB náutico mundial — revelaram que, apesar de o mar ainda não ser de almirante, o coronavírus não paralisou o setor náutico, a não ser nos primeiros dias da pandemia. E mais: ancorados em números, eles garantem que, quando a reabertura da economia acontecer, o setor náutico será um dos primeiros a reagir.

                              Em fevereiro deste ano, observando pelo noticiário as ruas vazias, por conta do lockdown, e os altos números de mortes em países como Itália, França e Espanha, o cenário era de completa desolação. Três meses depois, entretanto, o “mundo girou”. Os países europeus e até os Estados Unidos começaram, com cautela, a relaxar as medidas de confinamento e a economia, ainda que longe de voltar ao normal, já iniciou uma reação.

                              À conversa ao vivo, que durou um pouco mais de 2 horas e está disponível no YouTube, acrescenta-se a participação de Martin Bjuve, presidente da Volvo Penta Américas, que gravou um vídeo em que revela como a empresa (maior fabricante mundial de motores a diesel para embarcações de lazer) vem enfrentando esse cenário de pandemia.

                              Aqui, você tem um resumo do que foi dito por eles.

                              Os planos para a divisão marinha da BRP continuam firmes e fortes, com projetos muito interessantes

                              Henrique Rosa, do grupo canadense BRP/Sea-Doo, iniciou sua participação na live falando sobre a notícia-bomba revelada por NÁUTICA nesta quarta-feira, 27 de maio: o fim da fabricação dos motores Evinrude. “A BRP está reorientando seus negócios marítimos globais com a ideia de acelerar o crescimento de suas marcas de barcos, adquiridas nos últimos anos, aumentar o foco e os investimentos em novas tecnologias e trazer para o mercado algo diferente e inovador”, disse ele, salientando que o objetivo da empresa é oferecer aos consumidores uma experiência única na água, não somente um motor de popa. Henrique assegurou, ainda, que a BRP continuará com disponibilidade de peças e serviços para os clientes Evinrude, honrando todas as garantias.

                              De acordo com executivo da BRP/Sea-Doo, a mudança já vinha tomando forma há algum tempo, mas foi acelerada pela pandemia do coronavírus. “Não é novidade que a companhia já estava reorientando e focando mais em novas tecnologias, em propostas de valor que são únicas. Isso já tinha sido anunciado. A Covid-19 apenas acelerou algumas decisões, alguns processos que já estavam acontecendo”. Henrique anunciou dois novos projetos para um futuro bem próximo. “A BRP tem crescido demais nos últimos anos (…). A Sea-Doo detém 55% do mercado global e a gente não vai deixar o ramo marinho, muito pelo contrário! Os planos para a nossa divisão marinha continuam firmes e fortes, com projetos muito interessantes”.

                              O primeiro deles, o Projeto Ghost, traz um novo sistema de propulsão, que não ocupa toda a área detrás do barco. “Um motor de popa, hoje em dia, ocupa muito espaço útil, tanto física como visualmente. A ideia é remover grande parte desse volume e colocar isso pra baixo da plataforma, na popa. Assim, o visual fica muito melhor, aproveita-se melhor o espaço, e o cliente desfruta de  uma melhorar a experiência de navegação”. Outra novidade é o Projeto M, ao qual Henrique se refere como “o Spark dos pontoons”, numa referência ao jet da Sea-Doo que revolucionou a indústria, multiplicando as nossas vendas da BRP em todas as partes do mundo. “A nossa ideia é fazer algo similar com o Projeto M, trazendo um pontoon inovador em desenho, tecnologia e preço, que será ainda mais acessível”.

                              Henrique Rosa também destacou o jet como porta de entrada ao mundo náutico. “Até quase 40% dos nossos clientes são consumidores novos, e 30% já têm barco”. Quanto ao mercado brasileiro, ele disse que é bastante importante para a BRP, situando-o entre os maiores da marca no mundo. “Nove em cada 10 jets vendidos no Brasil são da nossa marca”, afirmou. E apontou a razões para isso. “A contínua inovação, com a introdução em ritmo acelerado de de novos veículos. Basta lembrar que a Sea-Doo atualizou 80% dos nossos modelos nos últimos dois anos”. O executivo da BRP aproveitou para ressaltar a importância de facilitar o acesso das pessoas à água, promovendo, por consequência, o amor pelos barcos, como acontece em tantos outros países. “Se você não nutrir essa paixão das pessoas pela água, pela navegação, pelo mar, você não vai ter um mercado viável no futuro”, avaliou.

                              A situação é nova, desafiadora, mas muito mais favorável do que temíamos

                              Reinaldo Maykot, do centenário Grupo Brunswick, que produz lanchas das marcas Sea Ray, Bayliner e Boston Whaler, entre outras, além dos motores Mercury Marine, comemorou o fato de as empresas do grupo já terem começado a navegar novamente, depois de um curto momento de paralisação. “A situação é nova, desafiadora. Depois de dois meses, aprendemos muito sobre ela. Hoje, vemos que o quadro é muito mais favorável do que temíamos. O mercado está muito mais aquecido do que poderíamos imaginar”, disse.

                              Para traduzir em números o que esse cenário representa, ele revelou que toda a produção da linha de lanchas Boston Whaler, que ele comanda, já está vendida até setembro. “Estamos com um bom problema: a menor das filas de espera para os 23 modelos Boston Whaler é para outubro desse ano somente”. Como explicar um quadro desses, num momento de tanta incerteza? “O consumidor passou a ver os barcos como um lugar seguro para fugir da pandemia. E, com mais tempo para pesquisar, e para navegar, descobriu que trocar de barco podia ser um bom negócio. Aproveitamos essa janela de oportunidades e conquistamos novos consumidores”, conta Maykot, que aproveitou para traçar um perfil desses clientes.

                              “Existem três tipos de consumidor. O primeiro é a pessoa que tem um barco a três ou quatros ano e que estava pensando em trocá-lo. O segundo, é aquele dono de barco que navega muito pouco, umas horas durante o fim de semana, para levar a família para almoçar, e que com a pandemia descobriu que precisava de um barco maior, cabinado, para passar mais tempo a bordo. O terceiro é um grupo novo, que está descobrindo o mar através dos chamados boats clubs, que dividem o uso do barco, e que está aquecendo o mercado”.

                              O executivo, que comandou as ações da Brunswick quando o grupo operou no Brasil, entre os anos 2012 e 2017, aproveitou para explicar porque decidiu deixar o mercado náutico brasileiro. “Fomos para o Brasil no momento errado, quando a economia do país começou a entrar em recessão. A demanda abaixo das expectativas não permitiu que nosso modelo de negócio parasse em pé. Ao mesmo tempo, tínhamos uma demanda crescente nos Estados Unidos. Por isso, decidimos parar a produção de barcos. Hoje, o marcado brasileiro é mais importante para nós na área de motores”, afirmou.

                              Muitas pessoas estão vendo o barco como a melhor atividade

                              Thibaud Maudet, do grupo Beneteau, da França, que produz 12 marcas e mais de 200 modelos de embarcações, entre a vela e a motor, chamou atenção de quem está a procura de um barco para as oportunidades decorrentes da atual situação de crise. “Muitas fábricas pararam durante este período e estão oferecendo boas oportunidades, com incentivos adicionais para terminar seus estoques”, disse ele, apontando como exemplo os mercados da Europa e dos Estados Unidos, especialmente na Flórida, onde as pessoas já estão voltando a navegar com tudo.

                              “No começo, o mercado estava muito parado, porque muitos clientes investem na Bolsa (de Valores), ou têm grandes negócios e, quando a Bolsa cai entre 30% e, 40% em uma semana, obviamente, essas pessoas não vão investir seu dinheiro na compra de barcos grandes. Mas, agora que a Bolsa voltou a se estabilizar, que voltou a crescer tanto nos Estados Unidos como em muitos países da Europa, estamos vendo novamente a venda de barcos grandes decolar”, relatou Thibaud, que reforçou, ainda, a visão de muitos de seus colegas, que perceberam a vida náutica como uma das saídas durante a pandemia. “Muitas pessoas estão vendo o barco como a melhor atividade, já que ninguém está podendo viajar, e isso é uma coisa em comum que temos entre os barcos maiores e os pequenos”.

                              O executivo francês revelou também as ações desenvolvidas pelo grupo Beneteau nos últimos anos para a expansão da marca e os investimentos em empresas digitais, para atender melhor às necessidades dos clientes na compra e aluguel de barcos, entre outros serviços, principalmente neste período crítico. “Devido ao coronavírus, nossas fábricas ficaram fechadas durante dois meses. Mas todas já foram reabertas”, garantiu, lembrando que a marca está presente em 20 cidades da França, duas da Itália, duas da Polônia, duas nos Estados Unidos e uma no Brasil —, esta, porém, momentaneamente com as operações paralisadas. “Chegamos a ter 80 casos de coronavírus dentro de fábricas europeias, o que nos obrigou a parar. (…). Felizmente, mesmo dentro desse cenário, não tivemos muitos cancelamentos por parte dos clientes, que compraram nossos barcos no inverno europeu, durante, por exemplo, o Boat Show Düsseldorf e o Boat Show de Paris, o que pode ser uma fonte de otimismo para o mercado brasileiro”.

                              A nossa história foi sempre uma história construída nas crises

                              “A Azimut e todos nós estamos abalados, porque este é um momento extremamente difícil, muito desafiador. Afinal, estamos falando de vidas e, quando se fala de vida, estamos falando da coisa mais preciosa que temos. Ao mesmo tempo, a história da Azimut e da Itália nos ensinou a reagir da forma mais simples, mais instintiva, com o coração, nos princípios que sempre foram as bases, tanto da cultura italiana, como da empresa Azimut, com a força de responder a eventos dramáticos, como a crise do petróleo, no início doa anos 70, e os difíceis anos 80 (…) A nossa história foi sempre uma história construída nas crises”, disse o italiano Francesco Caputo, nome à frente da Azimut no Brasil, relembrando alguns fatos históricos pelos quais a Azimut passou em seus 51 anos de vida.

                              O executivo da Azimut Yachts destacou mais uma vez o poder da marca em se reinventar em meio a cenários não propícios, bem como a sua expertise em gestão de pessoas. Além disso, comentou a nomeação de Marco Valle como novo CEO do grupo, a partir de setembro. “Não foi uma decisão motivada pela pandemia, mas não podia acontecer num momento melhor! Marco Valle representa esse DNA da Azimut. Acredito que seja a pessoa certa no lugar certo”, defendeu.

                              Para concluir, Francesco revelou que a Azimut abriu mais de 30 cursos online, tanto na área de vendas como na de pós-vendas, além de manter um “lounge” virtual para melhor interação com os clientes, que podem fazer visitas virtuais a seus modelos, “entrando” nos barcos mesmo à distância. Ele defendeu também a navegação como uma das poucas atividades seguras para se praticar durante a pandemia. “Hoje em dia, fora de casa, a única verdadeira diversão que podemos ter, com conforto e tranquilidade, ao lado da família, é dentro de um barco. Então, esse está sendo um ponto muito favorável para quem produz barcos, não apenas para a Azimut como para todas as marcas a nível mundial”.

                              Gerenciamos essa crise de forma positiva. E todas as nossas fábricas já voltaram a funcionar

                              Em mensagem de vídeo, Martin Bjuve, presidente da Volvo Penta América, que conhece bem o Brasil porque morou aqui durante muito tempo, desde que entrou para a Região América, há sete anos, iniciou sua mensagem dizendo que teve boas experiências de navegação em nossas águas. “Tive a oportunidade navegar bastante com o Neto, da Intech Boating, e com o Marcio, da Schaefer Yacht. É um país fantástico para passeios de barco”.

                              Sobre a pandemia de coronavírus, contou que as empresas do grupo foram afetadas tanto nos Estados Unidos como na Suécia, antes do Brasil. “Tomamos a decisão de cortar viagens e eventos para nossos funcionários. Também implementamos desde muito cedo a possibilidade de trabalhar em casa, priorizando a segurança de nossos funcionários, parceiros e clientes. (…) Mantivemos a equipe unida e garantimos que nossa confiança entre nós internamente estará mantida. (…Além disso) Mantivemos um diálogo diário com nossos parceiros e clientes. E isso foi importante. (…) Gerenciemos essa crise de uma maneira positiva”.

                              https://www.instagram.com/tv/CAwX2U-JcAe/?utm_source=ig_web_copy_link

                              Sobre o chão de fábrica, o presidente da Volvo Penta América disse que decidiu suspender temporariamente a produção, no início da pandemia, e que agora está feliz porque, há algumas semanas, suas fábricas estão em funcionamento quase normalmente. “Todas as nossas fábricas já voltaram a funcionar e estamos fornecemos produtos aos nossos clientes”.

                              No que se referente à distribuição de peças, afirmou que “mantivemos abertos durante todo esse período nossos armazéns de distribuição na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil”. Definiu a indústria marítima como resiliente. “Percebo que a maioria das empresas, se não todas, estão entrando nessa crise com uma posição melhor do que a de 2007 e 2008”. Por isso, vê o setor saindo ainda mais forte nessa crise do que na última vez. “Minha experiência com a crise anterior é que os que mais se destacam são os que vêm com novos produtos, novas ofertas ou novas soluções, novas experiências. (…) Então, para vocês aí do Brasil, eu diria: aproveite a oportunidade para trazer as pessoas de volta aos barcos.”

                              Ernani Paciornik, do Grupo Náutica, avaliou o que é preciso acontecer para o Brasil chegar um pouco mais perto do mar de almirante. Uma das providências é a ampliação de nossa infraestrutura náutica. Outra, a diminuição dos custos operacionais, o chamado “custo Brasil”. Sem contar a valorização do turismo náutica, incentivando a geração de empregos no setor e o empreendedorismo da população local. “Este é o setor que mais rapidamente pode gerar empregos, porque não depende da implantação de indústrias. A região entre Cananéia e Paranaguá tem potencial para se transformar na nossa Croácia”, defendeu. Lembrou que temos muitos lugares maravilhosos para se navegar no país, mas que isso é ignorado pelas autoridades. Deu um exemplo de boas iniciativas nesse setor: “O governador Ratinho Jr. conseguiu atrair o Hard Rock Café, uns dos maiores grupos de entretenimento e hotelaria do mundo, para uma ilha banhada por rios, no interior do Paraná”.

                              Ernani lamentou também que ninguém do governo tenha se importado com o fim das operações da Brunswick e da Beneteau do Brasil. “Muitos de nossos parlamentares, certamente, também gostam de barco. Vamos convidar deputados e senadores para um debate”, prometeu. Lembrou que a Schaefer Yachts, com sucesso, teve de buscar mercado lá fora. E anunciou que, antes de abrir as portas do São Paulo Boat Show 2020, visitará o Cannes Yachting Festival, que inaugura oficialmente a temporada europeia de barcos. “Vamos ver qual é o protocolo que eles vão seguir lá para poder seguir aqui, com segurança”.

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                                No mar interior de Seto, no Japão, a cada três anos acontece uma exposição de arte que atrai mais de um milhão de visitantes: o Festival Internacional de Arte de Setouchi. Para participar desse festival, o artista plástico e designer Yasuhiro Suzuki decidiu construir uma embarcação na forma de fecho-éclair.

                                O resultado foi esse aí: a Zipper Ship, uma embarcação a motor de 37 pés (11,37 metros), com casco de poliuretano reforçado, que navega como se estivesse abrindo uma jaqueta de inverno dentro d’água.

                                Repare na esteira que se forma enquanto ela desliza pela água, na velocidade máximas de 10 nós. Parece um zíper se abrindo. Essa foi a ideia. Uma instalação de arte moderna que navegasse de verdade.

                                Após o festival, realizado em 2010, a lancha, com capacidade para nove passageiros, passou a viajar de um lado para o outro entre a cidade de Takamatsu e a ilha de Megijima, transportando turistas. No fim de 2018, foi transferida para o Rio Sumida, que atravessa Tóquio. E fez a capital japonesa parar, como uma obra de arte flutuante. Pudera, não existe nada igual navegando pelos sete mares.

                                A inspiração de Yasuhiro Suzuki para construir o seu zíper boat veio de uma passagem bíblica: a abertura do Mar Vermelho pelo profeta Moisés. Para ele, a esteira dos barcos lembra um zíper abrindo oceanos. Portanto, para ele, nada mais natural do que uma lancha em forma de fecho. Artista tem cada uma.

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                                  Nova expedição ao Titanic procurará telégrafo que emitiu o pedido de socorro

                                  Por: Redação -

                                  Mais de 100 anos desde o naufrágio do RMS Titanic, o navio ainda é objeto de pesquisa dos historiadores. A justiça dos Estados Unidos autorizou uma expedição ao fundo do mar para tentar recuperar o telégrafo usado pela equipe do navio para emitir o pedido de socorro após o choque com o iceberg no oceano Atlântico Norte.

                                  O telégrafo ficava na suíte Marconi, uma das salas de operações do navio. Os tripulantes enviaram sinais com a localização do navio em código Morse na esperança de que algum outro rádio pudesse captar o pedido de socorro. O navio RMS Carpathia, que fazia a travessia dos Estados Unidos para a Áustria, recebeu a mensagem e mudou sua rota para resgatar os botes com 705 sobreviventes do Titanic. O choque com o iceberg ocorreu na noite do dia 14 de abril de 1912, e o resgate chegou na manhã do dia seguinte.

                                  A responsável pela missão é a empresa RMS Titanic, Inc., que já conduziu sete missões de pesquisa e recuperou mais de cinco mil artefatos do navio. “Se não fosse por esse rádio, nenhum sinal de socorro teria sido enviado, ninguém teria sobrevivido, e talvez nós nunca teríamos encontrado o Titanic”, disse o presidente da empresa em entrevista ao Business Insider.

                                  O resgate do telégrafo chegou em boa hora. O navio está sendo deteriorado por uma bactéria chamada Halomonas titanicae, capaz de metabolizar óxido de ferro (em outras palavras, comer ferrugem). Os pesquisadores acreditam que o navio possa desaparecer até 2030. Segundo o presidente da RMS Titanic, Inc., a sala Marconi é uma das mais degradadas.

                                  Esse é um dos principais motivos que justifica a expedição. A justiça determinou que o telégrafo tem “histórico, educativo, científico e cultural” e deve ser resgatado antes que seja tarde demais. Além de servir para estudos de historiadores, ele ficará em exposição para “contar a história dos homens que mandaram sinais de socorro às embarcações vizinhas até a água, literalmente, chegar nos pés deles”, conta a empresa.

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                                    Por: Redação -

                                    Um tubarão-baleia, maior espécie de tubarão do mundo, foi flagrado na última segunda-feira (25), em Ilhabela. O animal foi visto por uma equipe do Instituto Baleia à Vista.

                                    Esta espécie de tubarão pode chegar aos 12 metros de comprimento e, em sua grande maioria, se alimentam de plâncton, não são comuns ataques a seres humanos.

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                                    Segundo a equipe do Instituto Baleia à Vista, o peixe nadava em direção à Ilha de Búzios e tinha cerca de 11,7 metros.

                                    De acordo com Patrick Pina, integrante do Instituo que estava na embarcação, não é comum que tubarões-baleia sejam vistos na região.

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                                      Por: Redação -
                                      28/05/2020

                                      As ilhas do Caribe estão no estágio inicial de abertura após a aplicação de rígidas normas de bloqueio para lidar com a pandemia do COVID-19. A ilha de Aruba, Antilhas Holandesas, anunciou que abrirá a partir de 15 de junho e Grenada também recebeu suas primeiras chegadas de embarcações com as regras de saúde e distanciamento adequadas.

                                      Granada é a primeira ilha do Caribe a receber chegadas de barco após o bloqueio. Os portos da ilha foram fechados no final de março, mas o governo indicou que os iates agora podem ser bem-vindos. Em comunicado, o governo disse: “Granada está facilitando a chegada de iates sob rigorosos protocolos de saúde e segurança”.

                                      Isso inclui oficiais do Ministério da Saúde de Granada estarem presentes para realizar os testes da tripulação e passageiros das embarcações, incluindo testes de temperatura. Os primeiros passageiros deverão chegar à Marina de Port Louis, operada pela Camper & Nicholson Marinas, utilizando um cais designado dentro da marina.

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                                      Qualquer iate ou superiate que chega a Granada deve fazer um pré-registro usando o banco de dados LIMA da ilha antes de obter a pré-liberação. Após a chegada, são alocados em um dos dois locais aprovados para realizar um período de quarentena de 14 dias. Quando essa quarentena estiver concluída, a tripulação receberá a autorização de imigração necessária depois de fazer o teste COVID-19 e a autorização de saúde necessária.

                                      As autoridades marítimas de Granada instigaram protocolos de fornecimento para os dois locais de quarentena designados, que são a marina de Port Louis e a Carriacou Marine. Esses protocolos permitirão aos iates garantir água e suprimentos necessários durante o período de 14 dias em quarentena.

                                      Uma fonte do governo indicou que mais de 700 iates se registraram para visitar Granada. Eles devem chegar nos próximos meses e para os quais o plano de quarentena foi iniciado.

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                                        Caraguatatuba terá isolamento flexibilizado e reabertura de marinas a partir de 1º de junho

                                        Por: Redação -

                                        O governo municipal de Caraguatatuba apresentou ações de políticas públicas para retomada do município de maneira gradual das atividades econômicas, incluindo as marinas da cidade. O município adotará novas regras de isolamento seletivo com permissão de funcionamento das atividades econômicas e estabelecimentos, observadas as medidas de prevenção ao contágio do novo Coronavírus.

                                        A partir de 1º de junho, as marinas deverão descer os barcos somente com horários agendados, ficando vedada a utilização de áreas comuns pelos consumidores, assim como restaurantes e lanchonetes dentro das suas dependências, sendo permitido apenas o consumo de alimentos dentro das embarcações.

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                                        De acordo com a gestão municipal, todas as decisões foram tomadas considerando a necessidade de retorno das atividades econômicas e com base no bom resultado do município no enfrentamento ao novo coronavírus (COVID-19). Foram levadas em conta as medidas de prevenção, higiene, visando conciliar vertente do convívio social, da preservação a vida das pessoas e da atividade econômica, sem desconsiderar as recomendações das autoridades de saúde, no que diz respeito ao combate do novo coronavírus.

                                        As recomendações incluem, ainda:

                                        • A obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção individual por todos os colaboradores e consumidores no interior do estabelecimento;

                                        • O número de consumidores no interior do estabelecimento comercial e de prestação de serviço, deverá ser limitado para até 30% (trinta por cento) da área útil comum dos estabelecimentos;

                                        • Na entrada e saída, assim como, no interior do estabelecimento, deverão ser disponibilizados meios adequados para higienização das mãos dos consumidores e colaboradores, como álcool em gel 70% ou pia com água e sabão;

                                        • Limpeza e desinfecção frequente dos sistemas de ar condicionado, de acordo com a legislação vigente;

                                        • Garantia de circulação de ar com, no mínimo, uma porta ou uma janela abertas;

                                        • Que funcionários e proprietários com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, gestantes, lactantes, portadores de doenças crônicas ou imunodeprimidos, não trabalhem no local.

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                                          NÁUTICA Live debaterá as estratégias do mercado náutico internacional pós-pandemia

                                          Por: Redação -

                                          Promovido pelo Grupo Náutica, os dois recentes debates ao vivo de NÁUTICA Live abordaram as ações de alguns dos principais estaleiros do Brasil durante a pandemia Covid-19.

                                          Nesta quinta-feira (28/05), às 19 horas, continuando a série de debates virtuais ao vivo, conversaremos com os principais players do mercado náutico internacional para compartilhar as estratégias adotadas para enfrentar a pandemia, mostrar de que forma o mundo está reagindo à pandemia e qual o caminho o setor poderá tomar daqui para frente.

                                          O encontro será ao vivo e transmitido simultaneamente no YouTube e no Facebook.

                                          Conheça um pouco mais sobre as presenças confirmadas:

                                          FRANCESCO CAPUTO
                                          Azimut Yachts
                                          Especializado em economia empresarial em Turim, Itália, Francesco Caputo atua há 14 anos na Azimut Yachts, um dos mais importantes fabricantes mundiais de barcos de luxo. Há 7 anos, o executivo italiano está à frente das áreas comercial e de marketing da unidade brasileira da marca global. A fábrica no Brasil produz embarcações entre 40 a 100 pés ao país e ao mercado internacional, e segue o mesmo nível construtivo da matriz na Itália.

                                          REINALDO MAYKOT
                                          Grupo Brunswick
                                          Graduado em engenharia mecânica e administração de empresas com MBA em gestão empresarial e comportamento organizacional, Reinaldo Maykot atuou por 17 anos no segmento de eletrodomésticos e está há 5 anos no segmento náutico, tendo atuado na implantação da Brunswick (segundo maior grupo náutico do mundo) no Brasil, com as marcas Sea Ray e Bayliner. Desde 2018, Reinaldo vive nos Estados Unidos, onde atua como vice-presidente de vendas e experiência do cliente no estaleiro Boston Whaler.

                                          THIBAUD MAUDET
                                          Grupo Beneteau
                                          Nascido na França, Thibaud Maudet é responsável pela expansão náutica nos mercados da América do Norte (Flórida) e da América do Sul para as marcas Jeanneau e Prestige Yachts, que fazem parte do Grupo Beneteau, o maior fabricante de barcos do mundo. Amante do mundo náutico, Thibaud é mestre em comércio internacional pela Montpellier University, na França, e mestre pela Universidade de Santiago, no Chile.

                                          HENRIQUE ROSA
                                          GRUPO BRP/SEA-DOO
                                          Responsável pelo desenvolvimento de várias embarcações premiadas da Sea-Doo, Henrique Rosa é gerente de marketing para America Latina para todas as marcas que compõem o grupo BRP, como os próprios jets Sea-Doo e os quadriciclos CanAm. Entre suas conquistas, está o crescimento de dois dígitos nas vendas no México nos últimos três anos, o aumento a conversão para vendas em quase 140% de 2017 para o 2018 e o prêmio de inovação em 2019 por participar da criação do jet Sea-Doo Fish Pro, próprio para pescarias.

                                          MARTIN BJUVE
                                          Presidente Volvo Penta Américas
                                          O americano Martin Bjuve está na Volvo Penta há quase 20 anos e é membro do Grupo Executivo Volvo Penta. Durante seus muitos anos na Volvo Penta, Martin se tornou um líder comercial, com uma forte visão estratégica, e pessoa chave no desenvolvimento dos pontos fortes que a Volvo Penta estabeleceu na América do Norte e do Sul ao longo dos anos.

                                          ERNANI PACIORNIK
                                          Presidente do Grupo NÁUTICA
                                          É um dos maiores empreendedores e incentivadores do setor náutico no Brasil. Com mais de 40 anos produzindo conteúdo na área náutica, por meio da NÁUTICA, o empresário curitibano também promove o São Paulo Boat Show e o Rio Boat Show, maiores plataformas de negócios náuticos da América Latina.

                                          Anote na agenda: quinta-feira, 28 de maio de 2020, às 19 horas, com transmissão ao vivo e simultânea pelo Facebook e YouTube de NÁUTICA.

                                          NÁUTICA Live tem o apoio de Assim Saúde, maior grupo empresarial de saúde verticalizado do Rio de Janeiro, excelência no atendimento médico. E Vaio, empresa que preza pela inovação e alta performance de notebooks com processadores de última geração. Acesse: vaio.com.br/nautica.

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                                            A nova empresa alemã Alva Yachts, fundada por Mathias May e Holger Henn no início de 2020, irá lançar uma gama de catamarãs solares elétricos e veleiros. De acordo com a empresa, seus modelos são projetados especificamente em torno de propulsão elétrica, não adaptados. Atualmente, a empresa possui dois catamarãs Ocean ECO 60 em produção, com planos para um 90 pés. A Alva também oferece o Ocean ECO Sail 82.

                                            “As linhas arrojadas e modernas do Ocean ECO 60 e Ocean ECO 90 são certamente sedutoras, mas também servem a outro propósito”, afirma a empresa em comunicado. “A Alva maximiza o espaço disponível para painéis solares”.

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                                            Esses painéis solares são moldados e totalmente integrados à estrutura do teto do catamarã. Existe a opção de um sistema híbrido com uma célula a combustível de hidrogênio com zero carbono como extensor de alcance e até um sistema para aproveitar o poder do vento.

                                            Quanto ao mercado de vela, o Ocean ECO Sail 82 conta com plataforma, propulsão híbrida e um banco de baterias de alta capacidade, permitindo que o barco gere energia totalmente renovável sob a vela.

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                                              Por: Redação -
                                              27/05/2020

                                              “Interrompemos a fabricação de motores de popa Evinrude E-TEC e E-TEC G2”. A notícia-bomba desta quinta-feira está no site da BRP (Bombardier Recreational Products), dona da marca que é um verdadeiro símbolo de motor de popa — o primeiro motor de popa do mundo nasceu, em 1907, com essa marca, que leva o sobrenome de seu inventor, o norueguês-americano Ole Evinrude. À época, a mulher dele, Bess Cary Evinrude, criou o slogan “Don’t Row! Throw the Oars Away!” (“Não remar! Jogue fora os remos!”).

                                              A decisão de descontinuar sua produção, de acordo com o grupo canadense (o mesmo que produz os jets Sea-Doo), tem tudo a ver com o grande vilão deste ano: o coronavírus, que impactou negativamente os resultados da empresa.

                                              “Esse segmento de negócios já estava enfrentando alguns desafios e o impacto do contexto atual nos forçou acabar com a produção desses motores”, explicou José Boisjoli, presidente e CEO da Bombardier Recreational Products.

                                              A BRP se tornou dona da marca Evinrude em 1999, quando a empresa-mãe, a Outboard Marine Corporation (OMC), pediu concordata. À época, o grupo canadense investiu US$ 50 milhões na transação, que envolveu também a marca de motores Johnson.

                                              De lá para cá, sempre empurrando os barcos pela popa, os Evinrude marcaram época. Como o E-TEC G2, de 150 a 300 hp, anunciado como “o motor de popa mais limpo do planeta”. Vai deixar saudade.

                                              Ao mesmo tempo em que interrompe a produção dos motores Evinrude, a BRP revela que assinou com a americana Mercury Marine um contrato de fornecimento de motores de popa para os barcos da marca canadense. “Além, disso, em nossa rede de revendedores, continuaremos fornecendo aos clientes peças e serviços, e honraremos as garantias limitadas do fabricante”, afirmou o CEO José Boisjoli.

                                              “Também continuamos comprometidos com nossa estratégia mundial, que está em andamento desde 2018 com a aquisição das marcas de barcos Alumacraft e Manitou nos EUA, seguida pela aquisição do fabricante australiano de barcos Telwater, em 2019”, completa Boisjoli.

                                              A partir de agora, a BRP pretende expandir sua presença no mercado de pesca pontoons de alumínio por meio de soluções tecnologicamente avançadas. “Vem aí uma próxima geração de tecnologia de motores com o Project Ghost e a próxima geração de pontoons com o Projeto M, codinomes para novos produtos que espera transformar a indústria”, completa José Boisjoli.

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                                                Por: Redação -

                                                Promovido pelo Grupo Náutica — em conjunto com a Acobar, Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Seus Implementos, que teve seu presidente, Eduardo Colunna, no centro dos debates — a 4ª NÁUTICA Live, realizada nesta terça-feira, 26 de maio, abordou o tema “As ações dos estaleiros do Brasil durante a Covid-19”.

                                                Ao longo do encontro virtual, mediado pela jornalista Millena Machado, com coordenação do presidente do Grupo Náutica, Ernani Paciornik, os comandantes dos estaleiros Real Powerboats (Paulo Thadeu), NX Boats (Jonas Moura), Tethys Yachts (Alexsandro Ferreira), Triton Yachts (José Maria Cechelero Jr.) compartilharam suas estratégias para enfrentar a pandemia e a necessidade de isolamento social; contaram como o coranavírus afetou o ritmo da indústria (apesar da redução de volume, ninguém parou de produzir nem de vender); refletiram sobre o comportamento dos consumidores e do mercado; indicaram uma grande preocupação e responsabilidade pelo outro, ao adotar medidas de proteção a seus funcionários; e analisaram as perspectivas para os negócios nos próximos meses.

                                                Todos eles estão otimistas, depois dos primeiros momentos de apreensão, e prometeram lançamentos para ainda este ano, provavelmente durante o São Paulo Boat Show. A conversa, que durou um pouco mais de 2 horas, foi extremamente produtiva e está disponível no YouTube, mas se quiser um resumo é só continuar lendo esse texto.

                                                Barco não se faz com robô e sim com gente. Por isso, o setor náutico preserva empregos

                                                Ernani Paciornik falou sobre o objetivo das lives promovidas pelo Grupo Náutica. “A ideia é destacar a importância do mercado náutico, um setor que gera renda, gera empregos, e ainda ajuda a preservar o isolamento social, uma vez que os barcos são um refúgio seguro”. Chamou também a atenção para os cuidados com os funcionários, que os estaleiros estão tomando. “Barco não se faz com robô e sim com gente. Por isso, enquanto os outros setores estão demitindo, o setor náutico está preservando empregos”. Defendeu a necessidade de uma linha de crédito para alavancar as vendas de barcos e atrair novos clientes.

                                                E destacou o papel da mídia especializada, ajudando o leitor (e agora as pessoas que acompanham nossas lives) a escolher sua embarcação de maneira segura. “Os barcos nem sempre são como os estaleiros dizem que são. Aí cabe a nós mostrar que o peixe é diferente”. Por fim, anunciou que o São Paulo Boat Show está confirmado, com abertura no dia 25 de setembro, com a possibilidade de ser acompanhado por via digital até por quem estiver fora do país.

                                                A gente sempre tem que se preparar para o pior e esperar o melhor

                                                Para lidar com o momento de incertezas, Paulo Thadeu, que está à frente do estaleiro carioca Real Powerboats, criou um comitê de crise dividido em três setores: RH, para cuidar da saúde dos funcionários; financeiro e contábil, para ficar ativo nas MPs do governo e manter a saúde financeira da fábrica; e comercial, para ver como criar receita num momento de crise. “No começo foi um grande susto! Num primeiro momento, a Real fez um comitê de crise para se preparar para o pior, porque a gente sempre tem que se preparar para o pior e esperar o melhor”.

                                                “Os funcionários do grupo de risco já estão de férias há mais de 70 dias e vão continuar. Vimos todas as exigências da OMS para que os funcionários que continuaram trabalhassem dentro dos padrões, colocamos uma parte do escritório em home office e procuramos criar estrutura e procedimentos para que esses funcionários pudessem trabalhar parcialmente de casa, mas de forma que a fábrica continuasse funcionando. Infelizmente, para fabricar os barcos a gente precisa estar presente, não dá para fabricar virtualmente”, conta Thadeu sobre as medidas tomadas durante a pandemia.

                                                Com uma fábrica de 36 mil m², Thadeu conta que incentivou os clientes que não estavam utilizando suas embarcações a fazerem manutenção e criou o programa “reforma certificada”. “O cliente vê quanto que ele gasta por mês no barco e quer economizar com a embarcação ficando na fábrica por cinco meses, por exemplo. Ele diz quanto quer gastar na reforma e a gente passa o que consegue fazer por esse valor. Depois, damos um certificado confirmando que o barco foi reformado, com a descrição do que foi feito na fábrica, o que vai ajudar no pós-venda”. Também fortalecemos a parte de retrofit, que permite aos clientes modernizarem suas lanchas, como se estivessem trocando de embarcação, com uma despesa muito menor. Além disso, criamos na área comercial o “plano de investimento da Real”, que permite a alguns clientes fazer uma troca de barco programada com custo abaixo do que seria antes da crise.

                                                Ele vê o barco, desde o início da quarentena, como lazer seguro, porque “a pessoa vai sair de barco somente em família, vai comer apenas o que ela vai levar, como se estivesse na terceira casa dela e com contato com sol, com a água do mar, coisas que não são propícias para o vírus”.

                                                Não atrasamos nenhuma entrega nesse período. estamos até entregando um barco na itália

                                                José Maria Cechelero Jr., do estaleiro Triton Yachts, começou sua narrativa ressaltando a importância de se se preocupar com o bem-estar dos funcionários. “A saúde dos colaboradores está em primeiro lugar. Por isso, nossa primeira medida foi vacinar todo mundo contra a gripe, seguindo orientação da Secretaria de Saúde. Além disso, demos férias coletivas distribuídas por setores da fábrica, mantendo apenas 50% do pessoal na ativa; adotamos medidas de distanciamento; afastamos as pessoas do grupo de risco e não demitimos ninguém”, garantiu o empresário. “Nossa mão de obra é muito específica, especializada. Não podemos perder ninguém”, reforçou.

                                                Com isso, depois de uma breve paralisação, a produção foi logo retomada. “Não atrasamos nenhuma entrega. Estamos com duas decoradoras na fábrica, concluindo dois projetos. E vamos até entregar um barco no Itália”, revelou. O comandante da Triton Yachts anunciou a criação de um programa de parcelamento, o “compra programada”, para ajudar seus clientes a trocar de barco nesses tempos de crise, e se disse surpreso com o número de consultas que vem recebendo. “As pessoas estão em casa, isoladas, e aproveitam para pesquisar preços e modelos de barcos”. Por fim, ele convidou todo mundo a assistir um vídeo produzido pela Triton, “Você é incomparável”, em que defende o mercado náutico como um todo. Quem quiser ver, é só clicar aqui.

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                                                Estamos bem confiantes e otimistas com o retorno do mercado

                                                Alexsandro Ferreira, da Tethys Yachts, disse que o início foi assustador para todos. “Ninguém sabia o que ia acontecer nem como atuar. Logo que veio o caos, a gente parou a empresa por uns 10 dias, até que tivéssemos a informação de que forma podíamos trabalhar. Retornamos ao trabalho afastando todas as pessoas do grupo de risco, tomando os cuidados necessários e fizemos reuniões internas para saber de que forma poderíamos trabalhar. Como a gente tem uma estrutura de 13 500 m², a gente conseguiu separar bem os setores para as pessoas trabalharem afastadas”.

                                                Alexsandro conta que voltou à ativa com novos projetos, entre eles a reestruturação da fábrica com uma nova planta, que estava planejada só para o ano que vem, mas deverá ser finalizada dentro de 90 dias. “Estamos investindo também em equipamentos e bem confiantes e otimistas para o retorno do marcado”. De acordo com Alexsandro, a Tethys está com a produção tomada, fechou vendas com barcos para entregar em setembro, e vem com negociações em andamento nos últimos 30 dias, o que se mostra um bom sinal na retomada do mercado.

                                                “Já estamos trabalhando normalmente. Como a gente parou por uns dias, acabou atrasando um pouco, mas estamos colocando a produção em dia, inclusive para triplicar, quadruplicar a produção nos próximos 90 dias”.

                                                em nenhum momento nós fechamos, continuamos a trabalhar desde o primeiro dia da pandemia, atendendo às recomendações da OMS

                                                Jonas Moura, da NX Boats, relatou que vinha de um recorde histórico de produção de sua marca no primeiro trimestre deste ano quando foi pego de surpresa pela pandemia e teve que colocar em prática as medidas necessárias para a contenção do coronavírus, como dar férias para alguns funcionários e criar vários turnos de almoço e marcação de cadeiras no refeitório, para evitar aglomeração e manter o distanciamento.

                                                “Nosso governador, acertadamente, entendeu que é uma atividade essencial, que emprega muita gente e muitas famílias dependem das indústrias. Aqui, no estado de Pernambuco, em nenhum momento nós fechamos, continuamos a trabalhar desde o primeiro dia da pandemia, atendendo às recomendações da OMS”, disse Jonas, que reforçou a fala de seus colegas de que barco demanda da mão de obra, não robôs.

                                                Atualmente, a NX Boats está trabalhando com 75% de sua capacidade de produção, o que Jonas vê como muito bom para o momento. “A nossa expectativa para o futuro é bem positiva. Nos próximos meses, a gente tá bem vendido, com muitas reservas, e, a partir de junho, pretendemos intensificar esse percentual, que deve chegar a 80 ou 85% da capacidade produtiva da fábrica. Esperamos que em agosto voltemos a 100 % de nossa capacidade de produção, contratando e movimentando o setor, já que o estaleiro é o primeiro de toda uma cadeia produtiva”.

                                                A marca, que anunciou um lançamento para o São Paulo Boat Show, está bem otimista com a retomada do setor e segue, inclusive, com o cronograma em dia, incluindo o programa de ampliação da fábrica. “Depois de 15 dias, tivemos uma retomada muito forte, tanto que tivemos que interromper as férias de alguns funcionários em virtude da alta procura”. Jonas comentou também sobre as mudanças às quais o mundo vem tendo que se adaptar e disse que passou a investir mais no digital. “A gente já investia muito em mídias sociais, em canais de comunicação com os clientes, porque o nosso público, normalmente, é bem jovem, a maioria dos nossos clientes tem até 50 anos e já é muito conectada. Mas, triplicamos o nosso investimento nessa parte”.

                                                A certificação transmite segurança para o cliente. E nivela o mercado por cima

                                                Eduardo Colunna, presidente da Acobar, avaliou que o setor está se mostrando bem preparado para enfrentar a crise. “Passado o primeiro impacto, passado o susto, cada estaleiro tomou medidas de preservação da fábrica, de preservação das pessoas. Não tem robô na produção de barcos. Nosso grande diferencial é construir produtos artesanalmente, mas sem deixar de empregar as mais modernas tecnologias. Para cada barco são necessários oito homens”.

                                                Além disso, destacou a importância de os estaleiros estarem associados a Acobar, entidade que tem como missão tem como missão a busca constante do fortalecimento e da expansão do segmento náutico brasileiro. “Chamo a atenção para a Certificação ABNT/ ACOBAR, que considero um marco, um passo muito importante para a profissionalização do mercado”, disse, referindo-se ao programa que submete a construção de barcos pelos estaleiros associados à entidade a uma auditoria da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT ), que emiti um selo, uma espécie de chancela de que a empresa opera dentro de padrões estabelecidos de qualidade e segurança.

                                                “Isso transmite segurança para o cliente. E nivela o mercado por cima”, defendeu Eduardo, que garantiu que cerca de 75% da produção nacional já está certificada. “Cada vez mais, nossos estaleiros estão exportando para os Estados Unidos e países da Europa, e sem certificação não sai nem do porto”, enfatizou.

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                                                  O estaleiro catarinense NHD Boats apresentou novas imagens do lançamento NHD 340, que está em construção na fábrica da marca. Com 34 pés de comprimento, a nova lancha terá 7m de plataforma de popa com double open deck – solução que amplia a área útil da embarcação na região da popa, proporcionando mais espaço e comodidade na utilização desta área, que inclui espaço gourmet e é a “queridinha” dos brasileiros.

                                                  Versátil, o modelo unirá os benefícios de uma lancha de proa aberta com as comodidades de uma cabinada. Trará cockpit amplo, sem degrau de entrada, e layout tradicional com sofás em L, porta-copos, posto de comando com banco duplo para piloto e copiloto. Tudo protegido por uma capota rígida.

                                                  Um dos diferenciais deste modelo será a proa mais larga, melhorando a circulação na área. Ela abrigará um solário para três pessoas, onde os passageiros poderão aproveitar para relaxar. Internamente, a NHD 340 terá cabine com banheiro e cozinha, além de pernoite para quatro pessoas em duas camas – uma na popa e outra à meia-nau.

                                                  A New HD Boats é uma evolução da lendária HD Mariner, dos anos 1990 e 2000. Atualmente, o estaleiro conta com quatro modelos no seu portfólio: NHD 270 e NHD 280; NHD 270 e NHD 280 com motor de popa; e NHD 330.

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                                                    Em todo o mundo, os iates clubes são organizadores e palcos para inúmeros eventos sociais, regatas, festivais, etc. Tais locais são de grande importância para a fomentação do mercado náutico. Confira uma lista com alguns dos iates clubes que estão entre os melhores do mundo, localizados em portos pitorescos de cidades cosmopolitas.

                                                    Yacht Haven Grande, St. Thomas, Ilhas Virgens, Estados Unidos

                                                    Tida como a principal marina do Caribe, o Yacht Haven Grande está localizado ao lado de Charlotte Amalie Harbour e possui vagas para embarcações acima de 137 metros. As comodidades incluem instalações de luxo para proprietários, convidados e equipe, incluindo fornecedores, além de um shopping com deliciosos restaurantes, entretenimento e compras.

                                                    The Grand Bahama Yacht Club, Grand Bahama Island, Bahamas

                                                    Uma marina de águas profundas facilmente acessível, o Grand Bahama Yacht Club apresenta paisagismo tropical complementado com uma espetacular arquitetura européia. O Grand Bahama Yacht Club é um porto de entrada oficial localizado em Port Lucaya e possui uma piscina externa, um hotel condomínio e deliciosos restaurantes para desfrutar.

                                                    Port de Saint Tropez, Saint Tropez, França

                                                    Um importante centro do Mediterrâneo, o belo Porto de Saint Tropez possui 734 vagas em um dos portos mais famosos do mundo. Eventos sociais em meio a diversas culturas abundam nesta pitoresca vila francesa.

                                                    San Francisco Yacht Club, São Francisco, Califórnia, Estados Unidos

                                                    O iate clube de São Francisco oferece vistas panorâmicas da cidade dentro do porto onde foi fundado em 1869. O clube oferece um restaurante e bar para membros e uma grande doca flutuante.

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                                                    Ibiza Magna, Ibiza, Espanha

                                                    Localizada no centro da cidade, a Ibiza Magna oferece 85 vagas ideais para embarcações de até 60 pés de comprimento e profundidades de 10 metros.

                                                    Coral Reef Yacht Club, Miami, Flórida, Estados Unidos

                                                    Este iate clube familiar está situado na Baía de Biscayne e apresenta um lindo cenário de palmeiras. Um dos favoritos dos entusiastas da vela, o Coral Reef oferece comodidades tradicionais, além de um restaurante e dois bares.

                                                    Marina Grande, Capri, Itália

                                                    Com capacidade para acomodar iates de até 60 metros, a Marina Grande oferece serviços clássicos em meio a cafés à beira-mar e ao lado da praia mais bonita da ilha.

                                                    The Dubai Marina Yacht Club, Dubai, Emirados Árabes Unidos

                                                    Situado no pitoresco Golfo Árabe, o Dubai Marian Yacht Club possui 500 vagas e oferece restaurantes, uma galeria comercial e instalações para eventos especiais.

                                                    Royal Hong Kong Yacht Club, Hong Kong

                                                    Palco de populares regatas, o Royal Hong Kong está situado em meio a um cenário próspero, com inúmeros eventos em andamento para membros e convidados.

                                                    Royal Langkawi Yacht Club, Langkawi, Malásia

                                                    Embora considerado jovem no mundo do iatismo, o Royal Langkawi possui 200 vagas projetadas para iates de até 60 metros. A localização deslumbrante oferece deliciosas refeições no local e um clube exclusivo.

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                                                      O grupo italiano Ferretti lançou o Riva 88 ‘Folgore em seu estaleiro, em La Spezia, na segunda-feira (25), marcando o primeiro lançamento do modelo da empresa em 2020.

                                                      “O Riva 88 ‘Folgore parece uma embarcação que acaba de voltar de uma jornada ao futuro: ela é um deslumbrante flash de estilo, ela é força, ela é desempenho, ela é inovação”, diz Alberto Galassi, CEO da Ferretti.

                                                      Apresentado pela primeira vez em janeiro, o Riva 88 ‘Folgore apresenta um novo design exterior inspirado no mundo automotivo, combinando luxo e esportividade. Também utiliza materiais inovadores, como o carbono, com elementos estilísticos tradicionais, como incrustações de mogno e decoração em aço.

                                                      Um conceito de popa reconcebido permite uma porta de garagem que se abre e pode ser posicionada de duas maneiras: paralela à linha de flutuação, para tirar proveito de um clube de praia de 6m² ou imersa, para permitir o lançamento e o desembarque de um barco de apoio.

                                                      O cockpit tem 22m² com área de sofá com mesa e uma unidade de bar com tampo de mármore com abertura elétrica.

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                                                      Outro elemento de estilo interessante do Riva 88 ‘Folgore é o teto rígido de vidro localizado na superestrutura, que se abre e pode ser inclinado em direção à popa, para permitir a entrada de ar durante a navegação ou ancorado.

                                                      Os interiores foram criados com materiais como madeira, aço, mármore e vidro. Eles apresentam uma série de informações, incluindo a opção de três layouts diferentes para a cabine principal.

                                                      A área de dormir é complementada por um camarote VIP na proa e dois camarotes duplos, cada um com seu próprio banheiro. A área reservada à cozinha permanece separada, com uma entrada dedicada para garantir a máxima privacidade do serviço.

                                                      Como todos os modelos da linha Riva, o 88 ‘Folgore é o resultado de uma colaboração entre a Officina Italiana Design, o estúdio fundado por Mauro Micheli e Sergio Beretta, o Comitê de Estratégia de Produto liderado pelo engenheiro Piero Ferrari e o Grupo Ferretti Departamento de Engenharia.

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                                                        26/05/2020

                                                        Você precisa ir à Europa e pretende ficar longe do transporte público? A saída pode ser o fretamento de um barco. A boa notícia é que os charters já estão liberados tanto na França como na Croácia, dois países com lugares paradisíacos para se explorar através das águas, seja pelo mar ou pelas famosas águas interiores — a França possui incríveis 8 000 km de maravilhosos rios e canais navegáveis.

                                                        Na França, em decreto publicado no dia 9 de maio, o Primeiro Ministro, Édouard Philippe, condiciona o embarque do passageiro à entrega de uma declaração juramentada atestando que ele não apresenta nenhum sintoma de infecção pelo covid-19. Caso contrário, o acesso pode ser recusado. A autorização é extensiva a barcos de bandeiras de outros países que já estiverem atracados em águas francesas, desde, é claro, que elas sigam as regras sanitárias definidas pelas autoridades de saúde.

                                                        Por sua vez, a Croácia deu sinal verde para a navegação por meio de um decreto do Ministério do Mar, dos Transportes e das Infraestruturas, publicado no Diário Oficial dia 20 de maio. A partir dessa data, todos os barcos podem tanto sair para navegar a passeio como operar pelo sistema de charter, inclusive cruzando as fronteiras do país, conhecido como a “Pérola dos Balcãs”. Para isso, o comandante do barco deve apresentar a “Lista de tripulantes e passageiros”, através do sistema eCrew.

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                                                          Por: Redação -

                                                          Na última quinta-feira (21/05), NÁUTICA Live, a convite da Acobar, reuniu alguns dos principais estaleiros do mercado nacional, como Marcio Schaefer (Schaefer Yachts/Santa Catarina), Roberta Ramalho (Intermarine Yachts/São Paulo), José Galizio Neto (Sessa Marine/Santa Catarina) e André Motta (Ventura Marine/Minas Gerais), para debater as medidas tomadas por eles desde a parada das atividades náuticas até o momento atual.

                                                          Para continuar a identificar quais os efeitos da pandemia no setor náutico, NÁUTICA Live terá mais uma rodada de debates hoje (26/05), a partir das 19 horas, para mostrar a enorme representatividade do setor, com fabricantes de barcos do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná e Pernambuco.

                                                          O encontro será ao vivo e transmitido simultaneamente no YouTube e no Facebook.

                                                          Conheça um pouco mais sobre as presenças confirmadas:

                                                          EDUARDO COLUNNA
                                                          Presidente da ACOBAR
                                                          Interlocutor da indústria náutica do país, Eduardo Colunna é um empreendedor nato e incansável. Pioneiro na produção nacional de jetboats, está à frente da Acobar (Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos) desde 2010 e mantém relacionamento com o governo em todas as instâncias, aumentando, assim, a representatividade da entidade. Dentre outras ações, criou a certificação ABNT/Acobar, a campanha Venha Navegar e o Broker Acobar.

                                                          PAULO THADEU
                                                          Presidente Real Powerboats
                                                          Há cinco anos, o engenheiro Paulo Thadeu Figueira Mendes, vice-presidente da Acobar, aceitou o desafio de assumir o controle total da Real Powerboats, estaleiro que ele já conhecia muito bem, pois passara por quase todos os setores da empresa desde que ingressou em seus quadros, em 1995, da gerência de produção à área de administração e contabilidade. À frente do estaleiro Real, um dos mais tradicionais do Brasil e que já produziu mais de 12 mil lanchas, Paulo iniciou uma modernização da marca e dos modelos, mas sem abrir mão da performance agressiva de sempre.

                                                          JONAS MOURA
                                                          Presidente NX Boats
                                                          O advogado pernambucano Jonas Moura é um admirador, usuário e amante do mundo náutico. Há seis anos, resolveu realizar o seu grande sonho: fundar um estaleiro de lanchas. O estaleiro pernambucano NX Boats, referência no Nordeste brasileiro, nasceu com o objetivo de apresentar algo novo no mercado, com lanchas com design inovador. Hoje, com modelos de lanchas de 25 a 40 pés, Jonas colocou a NX Boats entre os principais estaleiros do país e, recentemente, conquistou também o mercado internacional.

                                                          JOSÉ MARIA CECHELERO JR.
                                                          Presidente da Triton Yachts
                                                          Engenheiro e projetista náutico, José Maria fundou em 1984 a Way Brasil, gênesis do estaleiro Triton Yachts. Começou produzindo bugues, depois caiaques e lanchas de pesca. Em seguida, passou a construir as embarcações da Triton Yachts. A fábrica, em São José dos Pinhais, no Paraná, já produziu quase 2000 embarcações que se destacam pelo alto padrão construtivo. As lanchas da marca, entre 23 e 52 pés, são referências em todo o Brasil e no exterior. Já foram exportadas para outros países da América Sul, África e Europa.

                                                          ALEXSANDRO FERREIRA
                                                          Presidente da Tethys Yachts
                                                          Empreendedor nato, Alexsandro é gaúcho de Venâncio Aires, formado em Ciências Contábeis, e fundou a Tethys Yachts há quatro anos. Apesar do pouco tempo no mercado náutico, da sua linha de montagem já saem seis modelos de lanchas, de 31 a 54 pés. Aos poucos, a Tethys vem aumentando sua legião de admiradores no Brasil, com uma carteira de encomendas estável, sustentada na reputação de construir barcos com muito cuidado nos detalhes.

                                                          Convidado especial:

                                                          ERNANI PACIORNIK
                                                          Presidente do Grupo NÁUTICA
                                                          É um dos maiores empreendedores e incentivadores do setor náutico no Brasil. Com mais de 40 anos produzindo conteúdo na área náutica, por meio da NÁUTICA, o empresário curitibano também promove o São Paulo Boat Show e o Rio Boat Show, maiores plataformas de negócios náuticos da América Latina.

                                                          Anote na agenda: próxima quinta-feira, 26 de maio de 2020, às 19 horas, com transmissão ao vivo e simultânea pelo Facebook e YouTube de NÁUTICA.

                                                          NÁUTICA Live tem o apoio de Assim Saúde, maior grupo empresarial de saúde verticalizado do Rio de Janeiro, excelência no atendimento médico. E Vaio, empresa que preza pela inovação e alta performance de notebooks com processadores de última geração. Acesse: vaio.com.br/nautica.

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                                                            Por: Redação -

                                                            O grupo italiano Azimut-Benetti anunciou que Marco Valle, chefe da Azimut Yachts, assumirá o cargo de CEO do grupo em 1º de setembro de 2020. Ele substitui Franco Fusignani, que está assumindo a responsabilidade da divisão Benetti aos 75 anos.

                                                            “Marco Valle, que ingressou na empresa há 25 anos, tem o apoio total da família Vitelli e do conselho de administração do grupo nesse novo desafio, ao qual ele sem dúvida chegará com o mesmo espírito de sucesso que tem sido uma característica distintiva de seu trabalho, primeiro como diretor de vendas da Azimut Yachts e nos últimos quatro anos como CEO da divisão Azimut”, diz Paolo Vitelli, presidente do Grupo Azimut-Benetti.

                                                            Valle terá total responsabilidade pelas duas divisões para garantir um gerenciamento de negócios integrado. A decisão, diz Azimut-Benetti, incentivará uma abordagem orgânica e unificada à gestão de negócios, beneficiando a eficácia, a resposta rápida e a eficiência.

                                                            Fusignani continuará no conselho de administração. “Gostaríamos de agradecer a Franco pelo excelente trabalho que ele fez e continua a fazer em Benetti, e por sua presença futura no grupo”, acrescenta Vitelli. “Essa continuidade é considerada importante para enfrentar os novos desafios de um mercado em evolução e as mudanças geracionais na atual equipe de gerenciamento”.

                                                            Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.

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