Histórias do mar: o francês que navegou o mundo com uma galinha viva a bordo

28/04/2020

Durante cinco anos (de janeiro de 2014 a dezembro de 2018), a bordo de um veleiro de 38 pés, o francês Guirec Soudée, atualmente com 28 anos, navegou pelo mundo, quase sozinho. Quase? Sim, porque, tal qual o Náufrago de Tom Hanks, ele tinha um “Wilson” para conversar. No caso, uma galinha viva, chamada Monique, que fazia companhia ao velejador, empoleirava no convés, contemplando a vastidão de vários oceanos.

Por que uma galinha?

“Eu queria navegar sozinho, com certeza. Queria ficar sozinho com a natureza, isolado do mundo, mas achei que a viagem ficaria melhor se tivesse ao meu lado um animal de estimação. Então pensei que uma galinha seria uma ideia brilhante, porque eu poderia ter ovos frescos no mar”, explica o velejador.

Deu match! “É estranho dizer isso agora! Formamos um vínculo real. Ela era tão carinhosa e me fez rir muito, como se eu sempre a conhecesse. Aparentemente imperturbável, ela gostava de correr pelo convés, esquivando-se das ondas e atacando peixes voadores que caiam no convés. Ela adora peixe. Por isso, seus ovos tinham um sabor salgado”, conta ele, rindo.

Durante os cinco anos de expedição, Guirec e sua galinha ficaram presos no gelo do Ártico por 130 dias e sobreviveram a ondas de 15 metros, com o Yvinec (esse é o nome do barco) quase emborcando várias vezes. Além disso, ele foi preso brevemente pela guarda costeira canadenses e se tornou o marinheiro mais jovem a navegar solo na formidável Passagem Noroeste entre o Pacífico e o Atlântico.

Com base nessa experiência, Guirec Soudée agora tenta aplicar as lições da vida no mar à quarentena em solo francês, na Bretanha. “O que me ajudou nessa viagem, especialmente durante o inverno no Ártico, foi a minha persistência. Foram 70 dias muitos difíceis. Estava em uma baía remota, sem comunicação, com apenas um saco de arroz e Monique. Sabia que não tinha escolha; se caísse em desespero, não conseguiria sobreviver ao frio”.

Com base nessa experiência, Guirec Soudée agora aplica as lições do mar à quarentena em sua casa, na região da Bretanha, na França. “O que me ajudou nessa viagem, especialmente durante o inverno no Ártico, foi a minha persistência. Foram 70 dias muitos difíceis. Estava em uma baía remota, sem comunicação, com apenas um saco de arroz e Monique. Sabia que não tinha escolha; se caísse em desespero, não conseguiria sobreviver ao frio”, exemplifica.

Para o velejador, estar sozinho é algo indescritível, “porque você aprende a fazer as coisas sem procurar respostas ou a aprovação de alguém”, explica. Porém, no caso do isolamento imposto pelo coronavírus, a situação é um pouco diferente, acredita ele.

“Não foi uma decisão pessoal nem planejada. Além disso, o estresse deste momento não é igual para todo mundo. Imagina o que isso significa para as pessoas que não têm acesso a comida, água ou remédios e que têm de lutar para sobreviver ao confinamento. Isso é dramático para bilhões de pessoas. É difícil ter uma solução global. É na hora em que aprendemos a consumir apenas o que precisamos que vemos o que estamos fazendo de errado há muito tempo”, pondera.

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    #MinhaNHD: para Felipe Lourencetti, o open deck é a atração de sua lancha NHD 280

    27/04/2020

    Um dos estaleiros mais jovens do mercado brasileiro, a catarinense NHD Boats, de Itajaí, caprichou na receita de sua NHD 280, repleta de soluções interessantes em relação às lanchas do seu porte. Uma delas, a popa com open deck, é a área preferida pelo paulista Felipe Lourencetti, 34 anos, natural de Mauá.

    “Comprei a NHD 280 há 6 meses, junto com o meu pai, Moacir Lourencetti. É a minha primeira lancha, que batizamos de Palupi. Está equipada com motorização Mercruiser 6.2 V8 de 300 hp, a gasolina, e tem como destaques o espaço gourmet e open deck que se abre no costado, para a gente sentar, relaxar e contemplar o mar”.

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    Felipe conta que costuma navegar apenas durante o dia, ao lado da esposa, dos dois filhos, de 5 e 8 anos, de seus pais e de amigos. “Navegamos sempre que o tempo está bom, fugindo dos riscos, pois tenho pouca experiência. Então é melhor ir com calma. O fim de semana é o momento ideal para ir para o mar. Mas, como nem sempre o tempo está bom, de vez em quando escapamos também no meio da semana, convidando alguns amigos. Assim, curtimos a lancha com mais frequência”, relata ele, que, computando tudo, calcula uma média de duas a três saída por mês, pelas águas do Guarujá.

    Outro ponto forte da sua NHD o desempenho. “A navegação é confortável, passando bastante confiança na estabilidade e mudança de direção”, avalia. Se melhoraria alguma coisa nessa 28 pés? “A qualidade dos estofados e o alinhamento perante às linhas internas do casco”, diz. De resto, é só elogios. Seu próximo passo? Pernoitar a bordo, aproveitando o conforto da cabine. “Isso vai acontecer em breve”, promete.

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      Primeiro parque eólico flutuante ibérico conta com turbinas de 100 metros de altura

      Por: Redação -

      O primeiro parque eólico flutuante da Península Ibérica já é uma realidade. De cunho português, o WindFloat Atlantic já conta com duas das três turbinas eólicas instaladas, com uma capacidade de produção de 25 megawatts, o equivalente ao consumo de cerca de 60 mil casas por ano.

      A instalação da primeira turbina deu-se em julho do ano passado, no porto exterior de Ferrol, em Espanha, seguindo depois rumo às águas ao largo de Viana do Castelo, o seu destino final, a cerca de 20 quilômetros da costa, onde as águas alcançam uma profundidade de 100 metros. Já a segunda plataforma saiu de Ferrol em dezembro passado. A primeira já foi conectada à rede, enquanto a segunda será conectada em breve. A terceira turbina está pronta para ser transportada para junto das duas primeiras, aguardando condições meteorológicas favoráveis.

      Construídas em aço, cada torre eólica tem 100 metros de altura a contar da linha d’água, com pás de cerca de 80 metros cada. Estas estarão montadas em plataformas flutuantes – cada uma com 30 metros, o equivalente a um prédio de dez andares – amarradas ao leito marinho, com uma capacidade instalada total de 25 megawatts. A potência instalada em cada turbina é de 8.4 megawatts.

      A altura total, desde o fundo da plataforma até à ponta de uma das pás, alinhada na vertical, é de 210 metros, o equivalente a mais de quatro campos de futebol.

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      O projeto flutuante permite produzir energia limpa a partir do vento no mar, em localizações de mais de 60 metros de profundidade, minimizando o impacto no meio ambiente. As estruturas flutuantes podem ser desenvolvidas para águas muito profundas, aproveitando recursos energéticos nestas áreas de mar, principalmente tendo em conta a grande profundidade do mar português.

      A criação destas plataformas flutuantes foi a grande inovação deste projeto, com base nas experiências da indústria de petróleo e gás, para assim suportar turbinas eólicas multi-megawatts em aplicações marítimas.

      A plataforma flutuante é semi-submersível e está ancorada no fundo do mar. A estabilidade à fora da água acontece através do uso de placas de retenção de água na parte inferior dos três pilares, associada a um sistema estático e dinâmico de lastro.

      O sistema WindFloat adapta-se a qualquer tipo de turbina eólica marítima. É construído inteiramente em terra, incluindo a instalação da turbina, evitando, deste modo, o uso dos escassos recursos marinhos.

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        Marinha do Brasil amplia produção de equipamentos para auxiliar no combate à Covid-19

        Por: Redação -

        A Marinha do Brasil está atuando em várias frentes no combate à pandemia da Covid-19. O uso da tecnologia na pesquisa, no desenvolvimento e na produção de itens de proteção é uma delas. À frente deste trabalho está o Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN) com o apoio do Centro de Intendência da Marinha em Parada de Lucas (CeIMPL), ambos no Rio de Janeiro.

        Além da produção de Equipamentos de Proteção Individual, como as máscaras faciais face shield, feitas a partir de impressoras 3D, e máscaras cirúrgicas, também estão sendo produzidos novos dispositivos para auxiliar na prevenção à pandemia, como dispositivo de intubação endotraqueal, em fase de avaliação pela Diretoria de Saúde da Marinha; caixa de acrílico, projetada para cobrir a cabeça do paciente e proteger o profissional da saúde durante o procedimento nas vias aéreas do paciente; e kits hospitalares, fabricados em aço carbono, compostos por cama, biombo, suporte para soro e escada.

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        Outros projetos, como câmera de pressão negativa, regulador de máscara cirúrgica e respirador mecânico ainda estão em fase de estudo para produção, e passarão por avaliação do Hospital Naval Marcílio Dias.

        Para dar conta da demanda crescente destes equipamentos, o Centro necessitou passar por adaptações e transformar instalações em verdadeiras linhas de produção, utilizando a capacidade plena de seus militares, que estão trabalhando 24 horas por dia, durante os sete dias da semana, em esquema de rodízio.

        Essas ações estão inseridas no contexto da Operação “Grande Muralha”, deflagrada pela Marinha do Brasil no final de março para auxiliar no combate e na prevenção ao Covid-19.

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          Leandro Mané Ferrari é o novo presidente da Santur

          Por: Redação -

          A saída de Flavia Didomenico fa presidência da Santa Catarina Turismo (Santur) foi oficializada no dia 17 de março. Quem assumiu o cargo foi assumido por Leandro Mané Ferrari há pouco mais de um mês. O executivo já fazia parte dos quadros do órgão atuando como diretor de Planejamento e Desenvolvimento Turístico desde fevereiro de 2019.

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          Ferrari é um velho conhecido do trade catarinense, sendo o representante do Turismo Náutico na Câmara de Turismo do Estado. Ele é também presidente da Associação Náutica Brasileira (Acatmar) desde 2010. O novo presidente da Santur é também proprietário da Marina Itaguaçu. O executivo é formado em jornalismo e também já atuou como colunista da Revista Náutica.

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            Empresa marítima norte-americana planeja testar táxis aquáticos robóticos

            Por: Redação -

            Uma empresa de tecnologia dos Estados Unidos, Buffalo Automation, planeja realizar testes de um táxi aquático robô não tripulado no porto de Plymouth, no sudoeste do Reino Unido, assim que a situação da Covid-19 estiver controlada.

            A Buffalo Automation, com sede na cidade de Nova York, estabeleceu uma especialização em aplicar inteligência artificial a sistemas de navegação autônomos. A empresa desenvolveu um sistema chamado AutoMate que combina tecnologia, câmeras e sensores, para manobrar um barco sem um timoneiro.

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            O sistema AutoMate foi desenvolvido pelo executivo-chefe da Buffalo Automation, Thiru Vikram, juntamente com Alexander Zhitelzeyf e Emilie Reynolds. Todos os três eram estudantes de engenharia na Buffalo University e a criação da empresa foi seu projeto de pesquisa. O resultado disso levou-os a continuar com o negócio depois de se formarem em 2015.

            Inicialmente, o objetivo da Buffalo Automation era desenvolver o sistema AutoMate para navios comerciais, mas eles o estenderam a embarcações de recreio, como iates e barcos e outros pequenos navios comerciais, como os táxis aquáticos planejados.

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              Conheça a regata volta ao mundo em que os competidores fazem o próprio veleiro em casa

              26/04/2020

              Australiano cria regata volta ao mundo em que os competidores devem construir o próprio veleiro. E o melhor: dá para fazer no quintal de casa

              Volta ao mundo, eu? Sim, você que tem espírito aventureiro. E participando de uma regata com velejadores pouco experientes. Mais que isso: competindo a bordo de um pequeno veleiro construído com suas próprias mãos!

              Pode parecer insano, mas essa é a proposta do australiano Don McIntyre, que está organizando uma circum-navegação com barcos de 5,8 metros de madeira compensada da Classe Mini 5.80: a Mini Globo Race 2024, que será disputada em seis etapas e um total de 26 400 milhas, com largada em um porto europeu ainda a ser definido rumo a oeste (com passagem pelo Canal do Panamá).

              A proposta é essa mesmo: construa um veleiro com suas próprias mãos e participe de uma regata mundial. Para isso, McIntyre lançou o One Design ClassMini 5.80, um kit com instruções de como dar forma ao barco, direcionado a velejadores de qualquer idade e diferentes níveis de experiência, que sonham fazer uma travessia oceânica. Para obter os planos de construção, tudo o que você precisa fazer é pagar € 300, além do valor da compra da matéria-prima.

              “Em apenas alguns meses trabalhando em uma garagem ou jardim, o veleiro pode estar pronto para navegar”, afirma o velejador australiano. “O mastro pode ser dividido em duas partes, e não é difícil remover e colocar a quilha e o leme”, garante.

              A primeira unidade da nova classe está atualmente em construção na Polônia e deve estar pronta para navegar no final de junho. Na descrição de seus criadores, o Mini 5.80 será um monotipo “divertido, acessível e seguro”. Seu pequeno porte permite que seja transportado em um reboque com um carro da família.

              Antes dessa circum-navegação, McIntyre, de 64 anos, promoveu de regatas vintage como a Golden Globe Race 2018. Em 2006, ao lado da mulher, Margie, ele recebeu uma medalha de ouro como “Os Aventureiros do Ano” da Australian Geographic Society — o que diz muito sobre ele. Para saber mais, acesse www.classglobe580.com.

              Ficha técnica

              Comprimento: 5,80 m

              Boca: 2,27 m

              Calado: 1,40 m

              Deslocamento: 700 kg

              Lastro de quilha: 220 kg

              Vela mestra: 12,5 m² – 9,9 m² – 7,2 m² – 4,4 m²

              Gennaker: 23m²

              A rota da Mini Globe Race 2024

              1ª etapa: largada num porto da Europa ainda não definido rumo às Ilhas Canárias, onde haverá uma escala de quatro dias, antes de a flotilha seguir para um porto do Caribe (com parada de sete dias) e dali para o Panamá. Distância percorrida: 4 700 milhas.

              2ª etapa: do Panamá para as Ilhas Marquesas, onde os competidores fazem uma escala de sete dias antes de seguir rumo ao Taiti.  Distância: 4 660 milhas.

              3ª etapa: do Taiti a Tonga. Distância: 1 400 milhas.

              4ª etapa: do Tonga para Kupang, capital da província indonésia de East Nusa Tenggara. Distância: 3 800 milhas.

              5ª etapa: de Kupang às Ilhas Maurício, com escala de sete dias antes de seguir para a Cidade do Cabo. Distância: 6 200 milhas.

              6ª etapa: Cidade do Cabo a Cabo Verde, com escala de sete dias antes da perna final rumo à linha de chegada, na Europa. Distância: 5700 milhas.

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                O novo megaiate Artefact é tão impressionante que parece uma obra de arte flutuante

                Por: Redação -
                25/04/2020

                “Um casamento perfeito entre arte e ciência”. Assim, o estaleiro alemão Nobiskrug Yachts apresenta o Artefact, de 80 metros de comprimento (263 pés), que construiu sob encomenda do empresário grego-canadense Mike Lazaridis, ao custo de US$ 150 milhões.

                Fundador da BlackBerry e defensor ardoroso do poder da ciência básica para melhorar e transformar o mundo, Lazaridis é reconhecido como um visionário, inovador e engenheiro de extraordinário talento. Além, disso, professa paixão por barcos e por obras de arte. Como uma coisa leva a outra, seu megaiate não poderia ser menos que surpreendente e inusitado.

                Seu pedido ao projetista Gregory C. Marshall era simples: o barco deveria simbolizar a soma de suas paixões. Resultado: o Artefact chama atenção tanto pela estética do casco — parece uma escultura flutuante, com seus 740 m² de janelas de vidros, de variados formados, inclusive curvos — como por uma série de detalhes tecnológicos que não aparecem nessas imagens, mas que são igualmente impactantes.

                Para começar, segundo seu construtor, o megaiate tem sistema de propulsão híbrido (diesel e elétrico), que garante maior eficiência, menores emissões, menos ruído e quase nenhuma vibração. Também apresenta tecnologias de geração de energia, painéis solares e um grande sistema de armazenamento de baterias que permite que a embarcação opere por um tempo limitado sem o uso de motores de combustão.

                O objetivo era provar que belos objetos feitos pelo homem também podem se harmonizar com o meio ambiente, promovendo mares mais limpos, com um impacto mínimo. Conseguiu: o Artefact é um dos primeiros megaiates do mundo a atender aos regulamentos de emissões de nível III da International Maritime Organization.

                A Black Berry: do sucesso à decadência

                Os aparelhos BlackBerry se tornaram um verdadeiro sonho de consumo para muitos durante o início dos anos 2000, em uma época em que as telas touch screen eram apenas um sonho. Com isso, a marca se popularizou ao oferecer dispositivos com eficientes teclados de plástico, que facilitaram a digitação de letras e números.

                 

                A perda de espaço da BlackBerry no mercado é resultado de sua dificuldade em competir com as novas tecnologias que surgiram com o passar dos anos. A introdução das telas touch screen e o surgimento dos sistemas operacionais iOS e Android foram os grandes responsáveis pela deterioração da marca.

                 

                Os dispositivos ainda em circulação contarão com suporte até 2022, de modo a que a garantia dos aparelhos seja honrada. Ainda existe a possibilidade que outras fabricantes assumam a produção de novos celulares, mas até ao momento nenhuma demonstrou interesse. Caso o cenário permaneça assim, é possível que a empresa deixe o mercado definitivamente.

                 

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                  Incêndio atinge galpão de Polo Industrial Náutico em Angra dos Reis. Veja fotos

                  Por: Redação -
                  24/04/2020

                  Chamas iniciaram durante a madrugada e atingiram o barco que passava por reforma, diz Polo Industrial Náutico

                  Uma embarcação pegou fogo durante a madrugada desta sexta-feira (24) em Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio de Janeiro. O barco estava em um galpão do Polo Industrial Náutico, na BR-101 (Rodovia-Rio Santos). Em nota, o Polo Industrial Náutico informou que o fogo iniciou por volta de 4h e atingiu uma embarcação de cerca de 60 pés que estava passando por uma reforma. Disse ainda que as chamas foram rapidamente controladas pelo Corpo de Bombeiros. De acordo com a corporação, ninguém ficou ferido. Até a publicação desta reportagem, não havia informações sobre a causa do incêndio. As autoridades estão apurando os fatos junto à empresa responsável pela reforma da embarcação.

                   

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                    Empresa australiana de design cria conceito de megaiate explorador. Conheça

                    Por: Redação -

                    A Sorgiovanni Designs apresentou um novo conceito de megaiate de expedição de luxo de 99 metros, Frontier. Recursos notáveis ​​a bordo do Frontier é seu bar ao ar livre e jacuzzi no deck de observação, além de plataforma retrátil de pouso de helicóptero que pode funcionar como pista de dança, academia adicional ou ampliar a piscina e a área para banhos de sol. No convés principal, há um cinema e uma sala de jantar para até 20 pessoas, localizada ao lado de uma sala de jogos.

                    O designer Sorgiovanni também criou um clube de praia de dois conveses com bar, área de relaxamento, plataforma dobrável, sala de massagem, sauna, banho turco e uma segunda jacuzzi. O acesso da garagem, que pode acomodar dois barcos de apoio de 25 metros, dois hovercrafts de 15 metros e quatro jets, é feito por esta área.

                     

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                    Até 12 pessoas podem acomodar-se em seis suítes no convés inferior, enquanto seus proprietários podem desfrutar da suíte master no deck superior, com instalações próprias, um lounge/escritório privativo e salão, além de acesso direto à piscina. Para a decoração, a Sorgiovanni Designs criou uma paleta de materiais naturais e sustentáveis. Frontier foi projetado para receber motores a diesel duplos juntamente com sistemas inovadores para reduzir sua pegada.

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                      Estaleiro sul-africano expande linha de catamarãs com novo modelo de 46 pés

                      Por: Redação -

                      A construtora de catamarãs sul-africana Two Oceans Marine Manufacturing adicionou um novo modelo à sua linha de catamarãs Magnum Power. O modelo de 14 metros Magnum 46 Power Catamaran é o maior da linha e segue o bem-sucedido Magnum 36 Power Catamaran.

                      O Two Oceans, com sede na Cidade do Cabo, é um dos principais construtores de barcos da África do Sul, com 4 500 m² de área coberta de fábrica. Fabrica embarcações personalizadas para cruzeiro, veleiros, lanchas de pesca esportiva e catamarãs comerciais. No ano passado, a empresa lançou um catamarã de charter de 110 pés, o maior modelo de catamarã de lazer da África do Sul.

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                      O novo Magnum 46 Power Cat foi desenvolvido a partir do projeto anterior Magnum 36 e apresenta inovações de projeto e construção. “O modelo visa, principalmente, permitir uma maior capacidade de transporte de carga, conforto superior e maiores velocidades de operação”, disse a empresa em comunicado divulgado esta semana.

                      O layout do convés foi projetado para acomodar pescadores esportivos, mas o modelo tinha uma ampla gama de aplicações comerciais e de lazer, informou a empresa.

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                        II Virtual Skipper Brasil Cup espera receber 90 velejadores em game virtual de vela de oceano

                        Por: Redação -

                        A pandemia do coronavírus paralisou há mais de um mês o calendário da Vela de Oceano no Brasil, mas mesmo mantendo o isolamento social como é determinado, os velejadores não abandonam o esporte e seguem a todo vapor de forma virtual no game online Virtual Skkiper, febre entre os praticantes do esporte que simula regatas de oceano pelo mundo.

                        “Com essa questão da pandemia e não podermos ir para o mar tem pegado fogo as regatas virtuais e a que mais se assemelha a nossa regata de oceano é o Virtual Skkiper com gente que joga há muito tempo que pode-se jogar em casa sozinho ou online e tem participação de velejadores do mundo todo. É um jogo super tático, regatas em média levam 20 a 30 minutos, com regras da World Sailing (Federação Internacional de Vela) e barcos ACC (antigos barcos da Americas Cup)”, revela Francisco Freitas, membro do barco San Chico, do Clube Jangadeiros do Rio Grande do Sul, membro da Associação  Brasileira de Veleiros de Oceano.

                        Francisco lançou uma iniciativa no começo de abril com a disputa da Virtual Skkiper Cup Brasil. que vai para a segunda edição com o apoio da ABVO. A II Virtual Skkiper Cup Brasil será realizada nas próximas semanas semanas nos dias 27 e 29 de abril e 4 e 7 de maio. As inscrições podem ser feitas até às 14h do dia 27, próxima segunda-feira, com desconto para filiados da ABVO (entrar em contato pelo telefone (51) 98137-0007). O cenário da disputa serão as águas da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

                        “Em 12 horas encerramos todas as 30 inscrições da 1ª edição. Estamos nos preparando nesta segunda edição com três servidores, com três salas, três raias e essas regatas serão em grupos, estamos prevendo 90 velejadores. A cada dia os grupos vão se misturar e no grupo amarelo, azul e verde. No dia seguinte o velejador que correu em um grupo será misturado em outros grupos da forma que se tenha as flotilhas mais misturadas possíveis. Serão seis regatas e descarta uma. Depois teremos a classificação geral separando em Série Ouro, Prata e Bronze para a fase final com os barcos da Série Ouro com os melhores barcos em disputa com a pontuação zerada com mais seis regatas com descarte de uma”, seguiu Freitas.

                        “Já vinhamos promovendo algumas regatas e sempre com uma ótima adesão, inclusive de velejadores argentinos, chilenos. A tendência é que II Virtual Skkiper Cup Brasil tenham participantes destes países e mais uruguaios. Estamos com boas perspectivas”.

                        As inscrições podem ser feitas clicando aqui. Os três primeiros colocados de cada série vão receber premiações.

                        “Enquanto nosso calendário infelizmente segue paralisado e precisamos nos manter em casa em prol da saúde dos brasileiros, tal iniciativa do  II Virtua Skkiper Cup Brasil é excelente para que nossos velejadores se mantenham na ativa quanto a parte tática em um game bem realista sobre as regatas de vela de oceano. A ABVO dá o total apoio a respaldo”, disse Mario Martinez, comodoro da entidade.

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                          Arqueólogos descobrem 12 naufrágios a 1,9 km de profundidade no Mediterrâneo Oriental

                          Por: Redação -
                          23/04/2020

                          Um grupo de arqueólogos britânicos encontrou 12 naufrágios no Mediterrâneo. Os antigos navios estavam carregados de centenas de artefatos como porcelanas chinesas, jarros, cafeteiras, grãos de pimenta e cachimbos ilegais. Uma expedição liderada pela Enigma Recoveries, encontrou o aglomerado de navios há 1,9 km abaixo da superfície do Mar Mediterrâneo Ocidental. Os pesquisadores exploraram os naufrágios e coletaram artefatos usando robôs sofisticados.

                          Segundo a equipe de pesquisa, os navios revelam uma rota comercial da China para a Pérsia, Mar Vermelho e Mediterrâneo Oriental para alimentos e porcelana em antigas ‘rotas de navegação’, que serviam comércios de especiarias e seda dos impérios grego, romano e otomano, a partir de 300 AEC.

                          Alguns dos navios antigos são os maiores já encontrados no Mediterrâneo. Eles foram desenterrados em uma parte lamacenta do fundo do mar oriental entre Chipre e Líbano. Segundo Sean Kingsley, arqueólogo do Projecto Enigma Shipwreck Project (ESP), dentro dos navios eles encontraram a mais antiga porcelana chinesa, pertencente à Dinastia Ming. Essas são peças raras, muito difíceis de encontrar, e elas estão em ótimo estado.

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                          A descoberta destes naufrágios revelou uma “estrada” marítima de seda e especiarias anteriormente desconhecida que liga a China à Pérsia, ao Mar Vermelho e ao Mediterrâneo oriental.

                          Um dos naufrágios é um navio mercante otomano do século XVII. Com de 42 metros de comprimento, ele é suficientemente grande para caber dois navios de dimensões normais no seu convés. O navio não somente é um dos maiores já encontrados no Mediterrâneo Oriental, como também trazia um tesouro artefatos. Nele traz mercadorias de 14 culturas e civilizações diferentes. A equipe utilizou um veículo robótico para procurar e carregar cuidadosamente os artefatos nas profundezas do fundo do mar e encontrar os tesouros entre a lama. Chamado de Colosso, acredita-se que o navio afundou em 1630, enquanto navegava entre o Egito e Istambul, é uma cápsula do tempo.

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                            Estaleiro holandês regristra 30% de aumento nas vendas do primeiro trimestre de 2020

                            Por: Redação -

                            O estaleiro holandês Zeelander Yachts divulgou que as vendas no primeiro trimestre de 2020 aumentaram 30% em comparação com o mesmo período do ano passado, que também foi considerado um excelente período comercialmente.

                            “Em 2019, tivemos números muito bons em termos de lançamentos e produção”, diz Sietse Koopmans, fundador e presidente da Zeelander Yachts. “A estreia mundial de nosso modelo principal Z72 e a abertura de nosso departamento norte-americano foram os verdadeiros destaques do ano”.

                            Mais da metade da produção atual no estaleiro é representada pelo modelo de 22 m Z72 e alguns modelos Z55 estão em construção. A maioria dos pedidos atuais do Zeelander é originária dos EUA, mas houve várias novas vendas para clientes europeus nos últimos meses, de acordo com a empresa.

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                            Graças a esses resultados positivos, a Zeelander Yachts diz que planeja aumentar o atual território do estaleiro e o volume de produção. “Estamos desenvolvendo ideias para expandir a gama”, afirma Koopmans.

                            O estaleiro entregará, em breve, um Z55 para um cliente na Flórida. “O barco está pronto para entrega, e ela está apenas esperando para ser enviada para os EUA, onde nosso cliente muito entusiasmado está ansioso para recebê-la”, diz Koopmans.

                            A Zeelander Yachts abriu sua sede nos EUA, em Fort Lauderdale (Flórida), no início deste ano. O departamento norte-americano da empresa tem vários barcos disponíveis. O centro de serviço híbrido da unidade da Flórida inclui dois funcionários em tempo integral dedicados às necessidades de atendimento ao cliente, questões de garantia e orientações sobre as melhores práticas para a limpeza e manutenção de iates.

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                              Por: Redação -

                              O estaleiro catarinense NHD Boats se prepara para o lançamento da lancha NHD 340. Com 34 pés de comprimento, a nova lancha tem 7m de plataforma de popa com double open deck – solução que amplia a área útil da embarcação na região da popa, proporcionando mais espaço e comodidade na utilização desta área, que inclui espaço gourmet e é a “queridinha” dos brasileiros.

                              Versátil, o modelo une os benefícios de uma lancha de proa aberta com as comodidades de uma cabinada. Traz cockpit amplo, sem degrau de entrada, e layout tradicional com sofás em L, porta-copos, posto de comando com banco duplo para piloto e copiloto. Tudo protegido por uma capota rígida.

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                              Um dos diferenciais deste modelo é a proa mais larga, melhorando a circulação na área. Ela abriga um solário para três pessoas, onde os passageiros podem aproveitar para relaxar. Internamente, a NHD 340 tm cabine com banheiro e cozinha, além de pernoite para quatro pessoas em duas camas – uma na popa e outra à meia-nau.

                              A New HD Boats é uma evolução da lendária HD Mariner, dos anos 1990 e 2000. Atualmente, o estaleiro conta com quatro modelos no seu portfólio: NHD 270 e NHD 280; NHD 270 e NHD 280 com motor de popa; e NHD 340.

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                                Por: Redação -
                                22/04/2020

                                No dia 22 de abril, o Tribunal Marítimo (TM) realizou a primeira Sessão de Julgamento por videoconferência em seus 85 anos de história. A iniciativa tem o objetivo de dar continuidade aos julgamentos enquanto perdurar o estado de emergência pela COVID-19.

                                Na abertura, o Juiz-Presidente do Tribunal Marítimo, Vice-Almirante Wilson Pereira de Lima Filho prestou homenagem ao Ex-Diretor-Geral da Secretaria do TM, Dr. Manoel Machado dos Anjos, falecido no último dia 17 vítima do COVID-19, o qual exerceu com maestria sua função no TM no período de 04 de julho de 1991 a 15 de agosto de 2014.

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                                A realização dos julgamentos por videoconferência foi estabelecido pela Portaria Nº 20, de 08 de abril de 2020 e a convocação de novas Sessões se dará a critério do Juiz-Presidente e será garantido pleno acesso e participação ao Representante da Procuradoria Especial da Marinha e aos advogados das partes. A publicidade da sessão está garantida por sua transmissão ao vivo pelo canal do TM no Youtube.

                                Aos advogados será garantido o acesso ao ambiente virtual de transmissão para, remotamente, fazerem uso da palavra para a sustentação oral e para esclarecerem eventuais questões de fato. O patrono que tiver interesse deverá cumprir os requisitos do documento, entre eles se inscrever mediante envio de formulário anexo à Portaria, disponibilizado no site do TM. Também haverá uma sala no TM com infraestrutura para sustentação oral por videoconferência.

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                                  Respeitado customizador de carros, Tarso Marques também transforma barcos em máquinas únicas

                                  Respeitado customizador de carros, o ex-piloto de Fórmula 1 Tarso Marques também domina a arte de transformar barcos convencionais em máquinas únicas de causar inveja. Será que vale a pena?

                                  Entre os projetos que toca para o “Lata Velha”, festejado quadro do programado do Luciano Huck na Globo (em que reforma carros usados, dos quais o dono não quer se desfazer por nutrir por eles laços afetivos), e as personalizações de veículos que faz para o público em geral em sua oficina localizada na Vila Olímpia, em São Paulo, o ex-piloto de Fórmula 1, designer e respeitado customizador Tarso Marques cuida de outro projeto especial: a customização de lanchas, veleiros e iates.

                                  Isso mesmo, pistas, ruas e oficinas não são os únicos redutos do ex-piloto de Fórmula 1. Para quem gosta de exclusividade — e quem não gosta? —, Tarso Marques também realiza projetos de quem deseja um barco único e sob medida.

                                  “Muitos donos de barcos desejam se diferenciar de outros e tornar o seu como único”, conta o ex-piloto de automobilismo, justificando sua guinada para o mar. “Não tem sentido ter uma pintura somente branca, igual a uma geladeira, quando existem tantas possibilidades de escolhas”, defende o comandante da Tarso Marques Concept (TMC), empresa que se tornou referência mundial na customização, com atuação em vários segmentos: de carros e motos a aviões e helicópteros, passando é claro, pelos de barcos, que aprendeu a gostar desde criança, quando seu pai singrava com uma offshore, primeiro, pelas as águas de Caiobá, no litoral paranaense, e depois pela praia de Jurerê, em Florianópolis.

                                  Seu projeto náutico mais vistoso foi a lancha offshore Intermarine 58 (acima), de design exclusivo, exibida no São Paulo Boat Show 2018, com grande sucesso. “No próprio salão, já recebi a encomenda de outro cliente da Intermarine Yachts”, revela Tarso. Mas não único: ele também já fez alguns projetos particulares, direto para o cliente, tanto no Brasil como nos Estados Unidos, onde também mantém escritório em Miami, e até na Europa.

                                  “Em Mônaco, cheguei a desenvolver o projeto de um iate de 250 pés, mas que não foi concluído porque o cliente teve um problema de saúde e adiou a compra”, lembra Tarso, que recentemente concluiu o projeto de uma offshore de 43 pés inteiramente modificada (início do projeto acima), batizada de TMC 430, para seu uso pessoal.

                                  Mas, será que vale a pena customizar um barco? “Não só vale a pena como não tem lógica não personalizar. Um barco customizado é uma peça única, produzida sob encomenda, seguindo estritamente o gosto pessoal de seu dono, e como tal não tem preço nem ano de fabricação: vale, como uma obra de arte”, ele sustenta.

                                  Além da pintura, com a aplicação de cores diferentes, existem modificações que tornam a lancha ou o iate mais aconchegante. “Principalmente se tiver o interior dividido e decorado como o dono quiser, o que lhe confere um quê a mais de exclusividade”, explica Tarso. Também é possível obter ganhos no desempenho — é só dar um upgrade na potência do motor — e na segurança, com a colocação de vidros blindados (e reflexivos, para reduzir o calor dentro do barco) nas janelas, gaiutas e para-brisa.

                                  “Juntamente com a estética, dá para melhorar muito a qualidade em relação ao projeto original, com o emprego de novas tecnologias e o uso de materiais mais descolados, mais bacanas. Muda completamente de padrão”, garante ele, que iniciou a bem-sucedida nova carreira a partir da customização de um carro antigo que pertencia a ele mesmo, um Chevrolet Bel-Air 1959.

                                  Talento nato — “Comecei por acaso. Não fiz curso nenhum.  Na verdade, nem sei desenhar assim tão bem. Eu crio as coisas, passo para o pessoal da minha equipe e vou acompanhando tudo pelo computador — Tarso explica que, antes de abrir sua oficina, quebrou a cara tentando terceirizar o serviço. “Os caras pediam o desenho, diziam ‘vai custar tanto’ e prometiam entregar em três meses. Na hora agá, nada.  E quando faziam, estava mal feito, errado. Até que decidi tocar os projetos com equipe própria”, recorda ele. Que, garante: na maioria dos casos, os barcos personalizados pela TMC levam de um a dois meses para ficar prontos.

                                  De suas pranchetas e imagens em 3D no computador saem propostas de customização para barcos novos e usados, de todas as categorias e tamanhos. Nas embarcações maiores, dá para mexer tanto na parte externa como na interna. Já nas menores (abaixo de 30 pés), as modificações são basicamente estéticas. “Dá para se fazer uma pintura diferente, aplicar um desenho que signifique algo especial para o dono do barco, e escolher as cores dos estofados, por exemplo”, indica o customizador.

                                  Os projetos são feitos a partir de conversas com os clientes, para apurar as suas preferências pessoais. Enquanto os estaleiros privilegiam a produção em série, ele cuida de itens personalizados, seguindo estritamente o gosto do cliente.

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                                    Por: Redação -

                                    A indústria náutica de lazer dos EUA, que ficou paralisada por várias semanas devido à pandemia de coronavírus, recebeu um grande alento: governadores de três estados (Nova York, Nova Jersey e Connecticut) anunciaram conjuntamente que marinas e estaleiros em suas respectivas jurisdições podem reabrir imediatamente.

                                    O sinal verde — de acordo com a declaração conjunta do governador de Nova York, Andrew Cuomo; do governador de Nova Jersey, Phil Murphy; e do governador de Connecticut, Ned Lamont — vale para as marinas, os estaleiros e os fabricantes marítimos, desde que implementem protocolos apropriados de distanciamento social e saneamento.

                                    “Nossos estados compartilham forças de trabalho, recursos e transporte público, e todos nos conectamos pela água”, disse o governador de Connecticut, Ned Lamont. “É mais um motivo para essa tomada conjunta de decisão”, completou.

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                                    A autorização de funcionamento para as marinas se limita ao uso pessoal de barcos, o que significa que as operações de fretamento e frotas de aluguel permanecerão fechadas. Por sua vez, os restaurantes que funcionam dentro dessas estruturas ficarão restritos ao serviço de retirada ou entrega.

                                    Nova York, Nova Jersey e Connecticut formaram uma coalizão regional com outros 15 estados para coordenar a reabertura da economia e o eventual fim das questões de distanciamento social.

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                                      A empresa holandesa U-Boat Worx adicionou à sua gama de submarinos um modelo de dois lugares, chamado Nemo, que pode mergulhar até 100 m de profundidade por até oito horas e se encaixa em uma variedade maior de iates.

                                      Nemo se junta às séries C-Researcher, C-Explorer e Super Yacht Sub da empresa holandesa. “Nosso objetivo é explorar um mercado maior. O Nemo é o primeiro submarino em linha de produção do mundo e foi projetado para proprietários de embarcações com menos de 30 metros. Vamos começar uma primeira série de 10 Nemos”, afirmou Roy Heydra, gerente de marketing da empresa.

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                                      Nemo possui lugares para um passageiro e um piloto e possui dutos de propulsão octogonais, popa semelhante a um carro e um casco pressurizado totalmente em acrílico. Pesando 2 500 kg e medindo 1,55 m de altura, Nemo pode ser rebocado por um veículo para lançamento ao mar.

                                      A U-Boat Worx oferece cursos de treinamento com a compra de um Nemo. O treinamento consiste em 12 dias de instrução nas instalações de treinamento da U-Boat Worx em Curaçao. O curso forma sub-operadores certificados.

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                                        No ano passado, em uma jornada solitária, o francês Jean-Jacques Savin, então com 72 anos, fez o que ninguém sequer sonhava: atravessou o Atlântico, à deriva, a bordo de um tosco barril oceânico! Se uma travessia como essa a bordo de um bom veleiro ainda reserva lá suas surpresas, imagine fazer isso a bordo de uma cápsula de 3 metros de comprimento e 2,10 m de altura, em forma de barril, pesando 450 quilos. Detalhe: a embarcação não contava com motor ou vela, nem quilha e leme, deslizando, literalmente, ao sabor da correnteza.

                                        Com base nessa jornada, que se estendeu por 127 dias e 3 125 milhas náuticas, o intrépido Vovô Aventureiro (um ex-paraquedista militar) dá o seguinte conselho às pessoas que enfrentam o desafio do isolamento social, nesse tempos de coronavírus: “É necessário que cada um se entregue à sua paixão. Esse tempo de isolamento também pode ser uma oportunidade para se fazer descobertas. Comece a desenhar, aprenda a tocar gaita, se isso não incomodar os vizinhos, faça exercícios físicos. Você precisa criar fadiga física, não fadiga moral. Andar o máximo que puder. Mas, acima de tudo, não seja estúpido o suficiente para passar o dia e a noite em frente à TV, nem dormir até o meio dia.”

                                        Durante a travessia, Savin não dispunha de nada que se possa chamar de confortável. Dentro de seu barril, num espaço de 6 m², havia um beliche para dormir, uma mesa, um assento, um fogareiro, uma pia e um depósito de mantimentos, além de uma vigia no piso, através da qual ele podia observar os peixes que passavam.  Seus companheiros eram livros, um bandolim, um telefone via satélite e garrafas de vinho, porque ninguém é de ferro. “Eu me adaptei à solidão e ao clima. A viagem era longa, mas sabia que era apenas um período de tempo”, disse.

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                                          Por: Redação -

                                          Fechados desde 19 de março, os clubes recreativos voltaram a partir desta segunda-feira (20) a abrir as portas. Mas o acesso está restrito a donos de embarcações – e também veículos aeromotores – estacionados nas marinas e galpões.

                                          A autorização foi dada por meio da Portaria Conjunta nº 5, assinada pelos secretários de Casa Civil e da Economia, publicada na primeira edição da semana do Diário Oficial.

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                                          Segundo o documento, a medida foi tomada para regulamentar o Decreto nº40.583, de 1º de abril de 2020, que ratificou o fechamento dos clubes recreativos até 3 de maio de 2020.

                                          Para a decisão, o governo consultou as autoridades de saúde e ainda levou em consideração as discussões no âmbito do Grupo Executivo Covid-19 de comunicação com o setor produtivo instituído pelo Decreto nº 40.512, de 13 de março de 2020.

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                                            Com aparência de nave espacial, o extravagante iate Adastra está à venda por US$ 12 milhões

                                            20/04/2020

                                            Construído sob encomenda do bilionário Antony Marden, ao custo de US$ 15 milhões (valores de 2012, quando foi para o mar pela primeira vez, na China) o trimarã Adastra, de 42,5 metros de comprimento (140 pés), chamou a atenção de todo o mundo por sua aparência de nave espacial.

                                            Seria uma astronave alienígena disfarçada, ou o mercado náutico estava entrando em uma nova era? Não fosse pelo aspecto de um jato de “Star Wars”, e ainda havia o nome do barco: Adastra, ou “Ad astra”, é uma frase em latim que se traduz em “estrelas”.

                                            Passados oito anos, depois de girar pelo mundo (“de Ibiza, na Espanha, a Bali, na Indonésia”, diz seu proprietário, que mora em Hong Kong, onde é conhecido como “magnata da expedição”), o multicasco futurista está à venda, por US$ 12 milhões. Quem já teve a sorte estar a bordo, garante: o trimarã vale cada centavo desse preço.

                                            O barco, concebido pelo designer britânico John Shuttleworth e construído em Zhuhai, na China, pelo estaleiro de origem australiana McConaghy Boats, tem 42,5 metros de comprimento (140 pés), 1,20 m de calado e acomoda até 15 pessoas (incluindo os seis tripulantes) em seu interior luxuoso, com vista espetacular através das janelas panorâmicas.

                                            Isso torna o Adastra incrivelmente leve: apenas 49 toneladas, para um barco de 140 pés. No desempenho, navega confortavelmente a uma velocidade de 17 nós, podendo chegar a uma velocidade máxima de 22,5 nós, empurrado por um motor principal de 1150 hp (Caterpillar C18) e mais dois laterais de 110 hp cada. A autonomia é de 10 000 milhas náuticas. Mérito do formado futurista do casco. Não é só extravagância.

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                                              Previsões indicam uma temporada de furacões acima do normal em 2020

                                              Por: Redação -

                                              Não é apenas o coronavírus. A natureza também promete promover isolamento social. A dois meses do início da temporada de furacões — que costuma atingir o Caribe e o Oceano Atlântico Norte entre os meses de junho e novembro —,  previsões já indicam que tempestades violentas vêm por aí.

                                              Sim, essa poderá ser uma temporada bastante ativa, com  atividade de ciclones tropicais acima da média. Entre as causas estão mudanças nos ventos e o aquecimento das águas. Palavra de quem estuda e entende do assunto.

                                              Na última semana, nos Estados Unidos, em sua primeira previsão, a empresa AccuWeather divulgou que nesta temporada podemos ter furacões com atividade acima do normal, com a formação de 14 a 18 tempestades tropicais, contra uma média histórica de 12. Dessas, entre 7 e 9 se tornarão furacões, sendo 2 a 4 furacões de categoria intensa (níveis 3, 4 e 5).

                                              Os meteorologistas chamam atenção, principalmente, para o Mar do Caribe e o Golfo do México, que já estão apresentando temperaturas da superfície do mar (TSM) bem acima do normal, e as altas TSM servem como combustível para a intensificação e desenvolvimento de tempestades tropicais.

                                              Outro fator climático que poderá contribuir com um aumento da atividade de furacões é um possível evento de La Niña no segundo semestre de 2020, como preveem alguns modelos climáticos. Durante o fenômeno do La Niña, no Oceano Pacífico, normalmente temos um maior desenvolvimento de ciclones tropicais no Atlântico, uma vez que os ventos de oeste, que sopram em altos níveis sobre o Atlântico, ficam mais fracos que o normal, contribuindo para o desenvolvimento de tempestades.

                                              A temporada de furacões vai de 1º de junho a 30 de novembro. Em 2019, tempestades tropicais causaram mais de US$ 11 bilhões em danos, com furacões devastadores como Dorian, Lorenzo e Humberto.

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                                                19/04/2020

                                                Nascido em Ulm, na Alemanha, em 1879, Albert Einstein passou a vida estudando para desvendar os segredos do universo, para o qual abriu os olhos do mundo. Ficou famoso pela Teoria Geral da Relatividade e ganhou o prêmio Nobel de Física por suas contribuições à física teórica. Ainda assim, o cientista encontrava tempo para praticar seu esporte favorito: a vela.

                                                Sim, o gênio da física e da matemática adorava velejar. E navegou a vida toda, especialmente depois que completou 50 anos e seus amigos lhe presentearam um veleiro de 9 metros, que ele chamou de Tümmler — nome que significa toninha em alemão.

                                                Na Alemanha nazista, seu veleiro foi confiscado. Exilado nos EUA, escreveu a um amigo afirmando que era o objeto mais precioso que havia deixado para trás. Enquanto dava aulas na Universidade de Princeton, o gênio alemão comprou outro veleiro: o Tineff, de 16 pés. Frequentemente, podia ser visto navegando perto da foz do rio Connecticut, em Old Saybrook. Também fez viagens pelos lagos Carnegie e Saranac, perto de Rhode Island.

                                                Perfeccionista, dizia que qualquer pessoa que embarcasse com ele tinha o direito de cometer dois erros no manejo das velas; no terceiro, ele explodiria e ficaria de mau humor. Segundo a teoria de Einstein, o homem deve aprender com seus erros e que quem não aprende é um idiota perfeito e, portanto, não podia ser digno de velejar com ele.

                                                Ainda assim, seus amigos diziam que ele vivia encalhando seu barco, por manter o pensamento distante, como forma de relaxar depois de longas jornadas desenvolvendo equações complicadas. Em 1944, enquanto navegava no lago Saranac, seu barco atingiu uma pedra e afundou. Uma corda emaranhou sua perna, e ele ficou preso por baixo da vela, mas conseguiu encontrar o caminho para a superfície sem entrar em pânico e foi salvo por uma lancha que passava ao lado.

                                                Talvez por isso, ao escrever o livro Before the Wind, o escritor Jim Lynch tenha carregado nas tintas ao descrever o lado velejador do gênio alemão: “Einstein não era um grande marinheiro, provavelmente nem um medíocre.” Além disso, Einstein não sabia nadar, mas se recusava a usar colete salva-vidas.

                                                Em 1953, sua última mulher, Johanna Fantova, declarou a um jornal que Einstein não estava muito bem de saúde, mas ainda assim não abandonava seu grande prazer: velejar. “Nunca o vejo mais feliz e de melhor humor do que quando está em seu veleiro, apesar de ser um barco incrivelmente primitivo.”

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                                                  Nesse período de isolamento social, enquanto você interage nas redes sociais e lê notícias como essa na internet, milhares de pessoas estão concentradas na disputa de alguma das mais importantes regatas do mundo. Não in loco, naturalmente, uma vez que competições ao redor do mundo foram canceladas ou adiadas devido à pandemia da Covid-19, mas em regatas virtuais, em que os velejadores afinam táticas e comandam barcos sentados nas poltronas de suas casas. Para se ter uma ideia, houve um grande aumento de usuários diários ativos no Virtual Regatta Inshore, passando de 5 000 no início do ano para 25 000 nesta semana. Bem-vindo à era dos esportes eletrônicos.

                                                  A World Sailing, a federação internacional do esporte, e a Virtual Regatta, a plataforma de navegação digital líder mundial, estão lançando várias regatas icônicas nas modalidades Inshore (regatas triangulares) e Offshore (as oceânicas, de percurso em alto mar).

                                                  São provas como a Copa do Mundo Hempel, de Gênova; na Semana de Kiel; e o Troféu Princesa Sofia, entre outras, em que é possível recriar situações reais. Existe até um game virtual da Ocean Race. Algumas regatas qualificam para os playoffs do Campeonato do Mundo de e-Sailing. Também é possível ganhar prêmios.

                                                  Ao entrar numa regata, seu barco estará com poucos recursos, apenas as velas genoa jib (para vento de proa) e spi (para vento de popa). Contudo, para obter melhor desempenho, você pode adquirir velas extras, como as especiais para ventos leves (light jib e light spi). Para isso, terá de adquirir créditos por meio de cartão de crédito internacional. Portanto, você pode participar tanto gratuitamente como investindo em recursos mais sofisticados na embarcação virtual, com os quais terá melhor desempenho e mais chance de vitória.

                                                  Abertas a participantes com ou sem experiência, as competições virtuais permitem aos jogadores terem uma noção da prática da vela. É um excelente exercício para quem não pode competir diretamente no mar, e uma porta aberta ao esporte para quem nunca fez vela.

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                                                    O que um velejador que deu a volta ao mundo pode nos ensinar sobre o confinamento?

                                                    Por: Redação -
                                                    18/04/2020

                                                    Com a experiência de quem passou sete anos confinado a bordo de um veleiro de 40 pés — e de quem deu uma volta ao mundo, ao longo de cinco anos, a bordo do veleiro Matajusi, tendo apenas a companhia da esposa — o empresário e velejador Silvio Ramos ensina, na entrevista abaixo, os segredos para viver em isolamento sem tédio, nesses tempos da pandemia de coronavírus.

                                                     

                                                    Como foi a preparação para a viagem?

                                                     

                                                    Para poder realizar minha volta ao mundo, tive que me preparar, estudar muito entre 2005 e 2009, além de definir como iria me ausentar do trabalho como diretor-geral de uma multinacional americana na América Latina. Criei um método de trabalho à distância. Treinei meu staff para trabalhar dessa forma e vendi aos meus superiores a ideia de um ano sabático. Continuaria meu trabalho, do barco, ao custo de 60% da minha compensação. Como a empresa estava muito bem, eles concordaram e economizaram os 60%. Combinamos fazer isso por um ano. No final, com tudo dando certo, acabei fiquei sete anos embarcado, cinco deles dando a volta ao mundo. Correspondia-me duas vezes por dia, por e-mails e, quando estávamos perto de terra, usando o Skype para fazer conferências.

                                                    O confinamento pode nos trazer algum tipo de benefício?

                                                     

                                                    Claro! Quando se vive a bordo, aprende-se a viver com menos, em menores espaços, a provisionar e usar somente o necessário. Nas grandes travessias oceânicas, podemos ficar até 20 dias, às vezes mais, sozinhos no meio do imenso mar, num espaço de 12 x 4 metros. Nesse período, as únicas coisas que vemos ou sentimos são a temperatura, o vento, as ondas, as nuvens, a chuva, o sol, a noite, as estrelas, alguns peixes e animais marinhos e, muito raramente, algum outro barco. O barco é a nossa casa e lá fazemos nossa comida, tomamos banho, dormimos. Ou seja, tudo que fazemos na nossa casa em terra fazemos na nossa casa no mar, é só uma questão de se acostumar e se adaptar.

                                                     

                                                    Existe algum paralelo entre o confinamento a que foi submetido durante a volta ao mundo e o isolamento social de agora, por causa da pandemia de Covid-19?

                                                     

                                                    A vida a bordo é muito parecida com uma quarentena. Nos dois casos ficamos confinados. Acredito que os sete anos que vivi a bordo me deram muita experiência em isolamento, o que está também ajudando nessa situação da Covid-19. Adquirimos muita experiência em provisionar, lavar, guardar e conservar alimentos, reservar combustível, água e outras bebidas, além de nos entreter com pouco.

                                                    Que sugestões você dá para quem tem dificuldade de ficar em casa?

                                                     

                                                    Como quase todos hoje temos internet em casa, entenda como sendo a hora de trabalhar aqueles projetos que nunca saíram do sonho, como escrever um livro, um diário, algumas mensagens para parentes e amigos. Podemos também tentar novas receitas culinárias, assistir a muitos filmes e vídeos interessantes. Eu tenho feito muitas reuniões virtuais, com a família, os amigos, grupos de interesse mútuo. Também tenho estudado e praticado um pouco de espiritualidade, e o que mais me vem à cabeça.

                                                    Quais foram os principais desafios durante os sete anos vivendo a bordo?

                                                     

                                                    Creio que cortar o cordão umbilical com a terra seja a pior tarefa nessa empreitada, assim como aprender a se desvencilhar das memórias. Mas, depois desse desprendimento, a vida passa a ser mais leve, mas fácil de ser vivida. Os dias ficam mais longos, o tempo nem parece passar, a saúde melhora excelente. Se contar que gastamos muito menos dinheiro, entre outros benefícios. Na volta à terra, pensamos que a vida estava tão boa sem os problemas do dia a dia que até passamos a sentir saudades do tempo que vivíamos no mar. Retornei em definitivo em 2013, cinco anos após ter iniciado a volta ao mundo. E acho que voltei muito melhor do que quando sai. Hoje, com 71 anos, fora alguns problemas gerenciáveis, tenho excelente saúde, energia e disposição. Sempre que posso, compartilho essa experiência, fazendo palestras e dando aulas de travessias oceânicas. Literalmente, estamos no mesmo barco.

                                                     

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                                                      Por: Redação -

                                                      No desafio de divulgar e promover a regata Volta ao Mundo, o centro de mídia da última edição da Volvo Ocean Race (2017/2018) registrou — a partir de drones colocados em todos os setes barcos da classe VO65 — imagens dos super veleiros ao longo de nove meses, 11 etapas e 45 000 milhas. Mais que a regata em si, o que importava eram cenas de emoção, drama, suspense e resistência.

                                                      Os veleiros passaram por praticamente todos os desafios que um velejador possa imaginar. Enfrentaram quebra de mastro, tempestades, calmarias, panes, etc. Teve até o atropelamento de um barco pesqueiro pela equipe Vestas e o desparecimento no mar do tripulante de um VO65. Enfim, um enredo digno de filme de cinema, com imagens impressionantes. O resultado está no vídeo “The best drone takes from the Volvo Ocean Race”. Sente-se, relaxe e aproveite 10 minutos incríveis e surpreendentes.

                                                       

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                                                        17/04/2020

                                                        A costa Sul de Lanzarote, ilha mais oriental do arquipélago das Ilhas Canárias, abriga o primeiro museu subaquático da Europa. O Museo Atlántico consiste em 12 instalações com mais de 300 esculturas humanas, em tamanho real, todas assinadas pelo artista britânico Jason DeCaires Taylor, que contou com a ajuda não somente de mergulhadores para instalar as esculturas, como também de moradores da ilha.

                                                        O museu, localizado a uma profundidade que varia entre 12 e 14 metros, possui uma espécie de jardim botânico submarino que contém espelhos que refletem o movimento das águas. É comum a presença de ouriços, polvos e pequenos peixes.

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                                                        A visibilidade das águas das Canárias foi determinante para a criação da atração, que  retrata e critica a sociedade moderna, como os executivos no parque de diversões, o constante registro de imagens e a crise dos refugiados. A visitação ao Museo Atlántico pode ser feita com o auxílio de mergulhadores, pelo valor de 100 €, além de contratação de transfer, aluguel de câmera e equipamento de mergulho, cobrados à parte.

                                                        Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.

                                                         

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                                                          Por: Redação -

                                                          O estaleiro holandês Heesen Yachts lançou seu mais recente superiate de alumínio de 49,8 metros: projeto Altea. Com entrega prevista para maio de 2021, o iate de deslocamento rápido pode acomodar 12 pessoas em seis camarotes e nove tripulantes.

                                                          Com design exterior do estúdio holandês e colaborador de longo prazo com Heesen Omega Architects, a arquitetura naval do projeto é de Van Oossanen Naval Architects. Detalhes do seu design de interiores pelo estúdio italiano Cristiano Gatto Design deverão ser revelados em breve.

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                                                          Em termos de potência, em contraste com o sistema de propulsão híbrido de seu irmão Home, o projeto Altea é alimentado por dois motores MTU 12V 2000 de 1 500 hp cada.

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                                                            Por: Redação -

                                                            Ilhabela, no litoral norte paulista, continua com as medidas de restrição devido ao novo coronavírus até a próxima quinta-feira, 23 de abril. A prefeitura do município, que integra o Vale do Paraíba, estabeleceu regras que restringem o uso da balsa que leva ao arquipélago, válidas tanto para moradores e veranistas da região como para turistas. As embarcações operam diariamente, fazendo o percurso São Sebastião-Ilhabela.

                                                            Desde o dia 21 de março, é necessário solicitar a autorização de entrada no município, mediante o preenchimento de formulário disponível no site e envio de documentação. Para deixar a ilha, não é preciso apresentar justificativa, mas a prefeitura ressalta que, caso alguém necessite sair, deve obter autorização para a volta, garantindo que não tenha problemas no retorno.

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                                                            A análise dos requerimentos demora, em média, 30 minutos para ser feita. Já os recursos são avaliados em cerca de duas horas.

                                                            De modo geral, até mesmo parentes próximos dos moradores que vivem fora de Ilhabela estão proibidos de entrar no município, para evitar a importação do vírus. Seguindo os princípios de distanciamento social definidos pelo governo estadual de São Paulo, a prefeitura de Ilhabela destaca que apenas os serviços essenciais estão liberados para fazer a travessia. Por isso, somente prestadores locais de serviços têm autorização para trabalhar normalmente.

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