Sucesso

Por: Redação -
12/11/2014

O Rio Boat Show 2015 foi oficialmente apresentado ontem (11), no Rio, durante um saboroso almoço no restaurante Fogo de Chão, em Botafogo, e contou a presença das principais marcas do mercado brasileiro e internacional, como Intermarine, Azimut, Cimitarra, FS Yachts, Phoenix, Ventura, Fibrafort, Triton, Beneteau, Real Power Boats, Coral, Prestige, Jeanneau, Bayliner, Sea Ray, Schaefer Yachts, Mercury, Volvo, Flexboat, Colunna, Navetron, Kapazi, Smart Pier, Top Boats, Sboats, entre muitos outros, que mostraram-se entusiasmados com a escolha do novo espaço que irá sediar o maior evento náutico da América Latina e confirmaram a participação no evento.

Por conta da reforma da Marina da Glória, que tradicionalmente abriga o Rio Boat Show, e das obras no entorno do Píer Mauá (que também abrigou o evento durante dois anos), o Boat Show Eventos e a Acobar (Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Seus Implementos) escolheram o moderno complexo do Riocentro, na Barra, para apresentar os principais lançamentos de barcos do Brasil. O show já tem data para acontecer: de 26 a 31 de março de 2015. “Os moradores e frequentadores da Barra, que exibem um dos melhores indicadores sócio-econômicos do Rio, têm uma vocação nata para o consumo e entretenimento. É uma região que tem a ver com o estilo de vida náutico. A beleza da paisagem e o chamariz do consumo fazem todos querem ir para a Barra”, definiu Ernani Paciornik, presidente do Boat Show Eventos.

Riocentro

Sede dos principais eventos nacionais e internacionais do Brasil, o Riocentro é um espaço moderno e versátil, capaz de receber eventos de todos os tipos e tamanhos com conforto e comodidade. O Riocentro ocupa 571 mil m², com jardins, rio e lago. Desse total, 100 mil m² são de área construída (5 pavilhões) destinada aos mais variados eventos: de lançamentos de produtos, festas, shows, feiras e congressos a eventos corporativos. Com pavilhões climatizados, o centro de convenções oferece serviço completo de alimentos e bebidas e uma rede de fornecedores preparados para garantir comodidade e sucesso de todas as etapas dos eventos.

O Riocentro oferece 7 mil vagas de estacionamento e está localizado em uma área amplamente atendida pelas opções de transporte público. Com estações muito próximas, o BRT TransCarioca liga o terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, ao Aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, e é uma das principais obras viárias da cidade. Empresas como Banco do Brasil, Bradesco, Burger King, Caixa Econômica Federal, FIAT, Forever Living, Huawei, LG, Michellin, Nestlé, Rede Globo, Santander, Senai, TAM e Volkswagen já realizaram eventos no Riocentro.

Anote na agenda: o Rio Boat Show 2015 acontecerá de 26 a 31 de março, no Riocentro, na Barra da Tijuca.

Confira a planta atualizada do Rio Boat Show 2015

 

 

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    Intergaláctico

    Por: Redação -

    Os ventos fortes, especialmente na flotilha masculina, onde rajadas de 25 nós sopraram nas últimas regatas, teve seus efeitos sobre o Campeonato Intergaláctico de 49er e 49erFX na raia dos Jogos Olímpicos de 2016 que começou hoje no iate clube do Rio de Janeiro.

    Após o Campeonato Sul-Americano, na última semana, os principais nomes internacionais do mais rápido e mais vistoso dos monocascos olímpicos estavam no Rio de Janeiro para continuar sua adaptação às condições sempre surpreendentes e difíceis das raias na baía de Guanabara. Pelo menos para a maior parte dos velejadores. Porque para os neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke, campeões do mundo, líderes do ranking mundial e vitoriosos no Campeonato Sul-Americano de uma maneira incrível – depois de não correrem as três primeiras regatas do torneio e só podendo descartar uma delas venceram -, ganharam as três provas realizadas hoje na raia da Escola Naval e têm uma confortável vantagem sobre seus oponentes.

    Entre a flotilha de 49er, quatro barcos tiveram problemas para terminar as competições nos fortes ventos que sopraram nas duas últimas regatas do dia, especialmente na parte de barlavento da raia. A dupla irlandesa teve que abandonar depois que o proeiro, Matt McGovern, machucou o braço direito. “Foi antes da largada e tentei continuar, mas foi muito difícil para segurar no trapézio e preferi me recuperar o mais rápido possível”, afirmou o velejador que vive em Belfast.

    Para um dos barcos argentinos foi justamente o trapézio que quebrou e para o GBR 98 uma capotada na última regata os mandou de volta para o clube mais cedo. Os brasileiros Rafael Gagliotti e Henrique Wisnieswski preferiram manter o barco inteiro, já que não estão acostumados a navegar no 49er nestas condições.

    Na súmula, após os super kiwis com 3 pontos apenas, estão os britânicos John Pink e Hollingworth Bithell com 11pts, seguidos pelo duo francês Manu Dyen e Stephane Christidis com 18 pontos. O filho de Torben, Marco Grael e seu proeiro Gabriel Borges, em quinto lugar no geral, são os melhores sul-americanos na competição que reúne 24 barcos de 14 países.

    Entre as mulheres, as melhores velejadoras locais também carregam o mesmo sobrenome. Martine Grael e Kahena Kunze, recentemente eleitas as melhores velejadoras do ano pela Federação Internacional de Vela (Isaf), aparecem na oitava posição entre 20 barcos de 12 países. “Embora eu conheça a baía muito bem, para mim foi difícil ler o vento e as correntes hoje”, disse Martine, o atual líder do ranking mundial de 49erFX.

    Como elas saíram mais cedo, as meninas não pegaram os ventos mais fortes, mas navegaram em uma brisa sólida de 15 a18 nós de S/SE. Na tabela, quem vem em primeiro lugar são Jena Mai Hansen e Katja Salskou-Iversen, da Dinamarca, com 7 pontos. Em segundo lugar estão as alemãs Tina Lutz e Susan Bencke, com 12 pontos, e em terceiro estão Charlotte Dodson e Sophie Ainsworth (GBR), com 14 pontos. A campeã do 49erFX no torneio sul-americano, Anemiek Bekkering, que navegou com seu treinador na semana passada, voltou a ter uma mulher na proa e está em oitavo lugar com 27 pontos.

    Hoje, o Intergaláctico de 49er e 49erFX continua com mais três regatas previstas.

    Foto: Fred Hoffmann

    Informações: assessoria de imprensa

     

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      Regata Marejada

      Por: Redação -

      No último sábado, 8, o Iate Clube de Santa Catarina promoveu a 11ª Regata Marejada, válida como sétima etapa da Copa Veleiros de Oceano, com largada na Sede Oceânica, em Jurerê, e chegada em Itajaí. Com boas condições de vento sul, com 20 nós de velejada (aproximadamente 35km/h), as embarcações largaram por volta das 10h30, com as velas balões coloridas proporcionando um grande espetáculo para o público.

      Na categoria C30, o Corta Vento velejou sempre na frente e foi o fita azul da 11ª Regata Marejada, completando o percurso em 3h38m. Já na ORC, o Melody 5 foi o vencedor, com o Absoluto na segunda posição.

      A RGS Cruzeiro foi a classe com maior número de veleiros inscritos e as disputas foram bastante equilibradas. O Y Jurerê Mirim foi o campeão da classe, seguido por Carino e Açores III. Na RGS “B” deu Nemo e na Proa Rasa o Longitude foi o vencedor.

      A competição contou mais uma vez com a recepção da Associação Náutica de Itajaí – ANI – e do Porto de Itajaí. Sendo que a festa de premiação aconteceu durante a tradicional festa da Marejada, com um grande público comparecendo.

      A cidade de Itajaí é bastante conhecida por promover a área náutica. Grandes eventos como a Jacques Vabre e a Volvo Ocean Race deixam um legado muito grande no setor para o município e mais uma vez a cidade catarinense mostrou-se um local excelente para a realização de regatas, fortalecendo a parceria com o Iate Clube de Santa Catarina.

      A oitava e última etapa da Copa Veleiros de Oceano acontece no dia 13 de dezembro, com a tradicional disputa da Volta à Ilha de Santa Catarina, uma das principais competições do calendário náutico do estado.

      Foto: Divulgação/ICSC

      Informações: assessoria de imprensa

       

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        Quadrofoil

        Por: Redação -
        11/11/2014

        Basta olhar para grandes competições como a America’s Cup ou os novos veleiros que tentar bater recorde de travessias para perceber que os hidrofólios estão, definitivamente, em alta. Com a função de manter o casco acimada da superfície da água, eles têm o objetivo de aumentar a velocidade da embarcação por diminuir o atrito do casco com a água. E agora, além dos grandes catamarãs e trimarãs, a onda dos hidrofólios está tentando invadir também o mundo das lanchas.

        Para provar isso, uma empresa da Eslovênia, no Leste Europeu, lançou uma pequena lancha com quatro hidrofólios. A lanchinha tem capacidade para apenas duas pessoas e além dos hidrofólios tem propulsão elétrica. O barco se parece mais com uma mistura de jet com pernas de aranha do que propriamente com uma lancha.

        Segundo os engenheiros responsáveis pelo projeto, garantem que o motor elétrico pode levar a lancha a 21 nós de velocidade, cerca de 40 km/h e tem autonomia de 54 milhas náuticas ou 100 quilômetros e as baterias carregam em apenas duas horas.

        O casco não afunda e pesa cerca de 100 quilos. O fabricante diz que o Quadrofoil, nome do barco, já está em comercialização e a primeira unidade deverá ser entregue em março de 2015. O preço estimado é entre 15 e 22 mil euros.

        Fotos: Divulgação

         

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          Aprovado!

          Por: Redação -

          O projeto para a nova Marina da Glória, que está sob a administração do grupo BR Marinas, acaba de ser aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O projeto amplia áreas para eventos, de restaurantes e cria novas vagas para barcos. Esta foi a quinta proposta de revitalização de um dos cartões postais do Rio de Janeiro, todas as anteriores haviam sido rejeitadas pelo órgão por impactar demais a vista do local que pertence ao parque do Flamengo, bem tombado federal e municipal.

          Segundo a assessoria da Marina da Glória, ainda é preciso aguardar que a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro emita as licenças necessárias para o início das obras e a partir daí o projeto será detalhado para que imprensa e público possam conhecer como será a nova cara da Marina da Glória.

          Imagens: Divulgação

           

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            Seminovos

            Por: Redação -

            A Regatta Yachts promove uma feira de barcos seminovos durante todo o verão no Guarujá, litoral de São Paulo. O evento começou na última sexta-feira (7/11) e coloca à disposição dos clientes a frota de barcos da empresa com um atendimento personalizado e exclusivo.

            A mostra é uma boa oportunidade de negócios para os clientes, já que as embarcações estão com preços promocionais.

            A unidade de negócios da Regatta Yachts, dealer de grandes estaleiros como a Sessa Marine, com uma visão global da náutica, oferece produtos de diferentes atividades e finalidades, e grandes lanchas.

            Além da comercialização dos barcos, a Regatta Yachts conta ainda com serviço de pós-venda, além de assistência técnica com equipe especializada, oficina própria e os melhores equipamentos e acessórios náuticos comercializados pela Regatta.

            A feira acontece todas as sextas e sábados, entre 9h e 17h, no Pier 26, no Guarujá.

            Foto: Divulgação

             

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              Marinha na África

              Por: Redação -

              O velejador brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca, integrante do barco espanhol Mapfre na Volvo Ocean Race, visitou a Corveta Barroso da Marinha Brasileira. A embarcação tem base de operações na Cidade do Cabo, na África do Sul, sede da segunda stopover da Volta ao Mundo.

              A Corveta partiu nesta terça-feira (11) para o Rio de Janeiro. Na Cidade do Cabo, a Barroso fez manobras com mais navios da Índia e África do Sul.

              “Eles me apresentaram como tudo funciona e conversamos sobre a regata e a primeira etapa. Apresentaram toda a parte eletrônica do navio e armamentos. A gente também conversou sobre a vida a bordo”.

              O velejador olímpico Bochecha também faz parte da equipe de esportes da Marinha do Brasil como terceiro Sargento. “Gostei muito de conhecer a corveta e desejo uma boa travessia de volta para o Brasil”, finalizou o brasileiro da Volvo Ocean Race.

              O Mapre e as outras seis equipes da Volta ao Mundo se preparam para a segunda etapa do evento, entre a Cidade do Cabo, na África do Sul, e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

              Foto: Divulgação

               

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                Jornada dupla

                Por: Redação -

                A temporada de 2014 está exigindo jornada dupla para Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre, da equipe BMW Motorrad. Depois de encerrar neste domingo (9) o Sul-Americano de Hobie Cat 16 na praia de Maria Farinha, em Pernambuco, classificatório para os Jogos Pan-Americanos de 2015, os dois voltam o foco para as duas últimas competições da classe Nacra 17: o Sul-Americano e a Copa Brasil, ambas em dezembro. Os dois eventos integram o programa dos velejadores em campanha olímpica para os Jogos Rio 2016.

                “Vamos nos mudar definitivamente para Ilhabela, visando o aprimoramento técnico. Teremos praticamente um mês de treinamento intenso, na BL3, na Praia da Armação, de onde seguiremos direto para o Sul-Americano de Nacra 17, no Rio de Janeiro”, aponta Marcos Ferrari. A competição será realizada na mesma raia dos Jogos Olímpicos de 2016, entre 9 e 11 de dezembro. Na sequência, a dupla vai para a disputa da Copa Brasil, pré-classificatória para a próxima Olimpíada.

                A dupla volta à campanha pan-americana da classe Hobie Cat 16 apenas em 2015, com novidades. “Devemos disputar o Campeonato Sul-Brasileiro, em março, no Rio Guaíba, em Porto Alegre, já com um barco novo. O barco atual sofreu avarias, no Brasileiro da categoria, e não poderemos seguir com ele”, explica Caroline Sylvestre.

                A BMW Motorrad iniciou a temporada de 2014 como a melhor dupla brasileira no Mundial de Hobie Cat 16, em fevereiro. A situação mudou no Campeonato Brasileiro, disputado nos últimos dias 4 e 5, quando o barco de Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre sofreu uma avaria no sistema de comando. O problema prejudicou a dupla também no Sul-Americano da classe, encerrado neste domingo (9).

                “Foi uma competição muito desgastante. Chegamos a liderar duas regatas, no domingo, mas o barco já não tinha o mesmo desempenho. De qualquer forma, já estávamos cientes dessa limitação, e entramos na disputa com o objetivo de ajudar o Brasil a se classificar para o Pan-Americano”, explica Marcos.

                Ele e Caroline ficaram em oitavo lugar, com 39 pontos perdidos. Os vencedores foram os mexicanos Armando Noriega e Andrea Dutton, com 21 pontos perdidos, seguidos pelos brasileiros André Montenegro e Isabelle Crispim, da Paraíba, com 22. Bernardo Arndt, prata nos Jogos de Guadalajara em 2011, ficou em terceiro ao lado de Diogo Zabeu, ambos paulistas. A competição definiu os três últimos países para os Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto, no Canadá. Além do Brasil, estão garantidos México e Venezuela. O anfitrião Canadá, assim como Porto Rico, Guatemala e Estados Unidos já estavam classificados.

                Foto: Marcos Mendez/SailStation

                Informações: assessoria de imprensa

                 

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                  Route du Rhum

                  Por: Redação -
                  10/11/2014

                  O velejador francês Loick Peyron foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, em Guadalupe, após 7 dias, 15 horas, 8 minutos e 32 segundos na travessia da regata em solitário Route du Rhum. O último recorde da regata era do também francês Lionel Lemonchois que completou o percurso entre Saint-Malo, na França, e Guadalupe, no Caribe, em 7 dias, 17 horas e 9 minutos.

                  Loick velejou a bordo do maxi trimarã Banque Popularie VII e ganhou a regata pela primeira vez após seis tentativas. O velejador assumiu o timão do Banque Popularie VII há dois meses, inicialmente ele participaria da prova em um catamarã bem menor, mas a oportunidade de comandar o super trimarã surgiu dois meses antes da prova e Loick Peyron não deixou a chance passar, por isso dedicou a vitória à equipe do veleiro. “Esta vitória é muito legal, mas ela é da equipe”, declarou o velejador na chegada.

                  Veja o vídeo da comemoração de Loick Peyron:

                  Foto: Divulgação

                   

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                    150 metros

                    Por: Redação -

                    O mais novo superiate da Mariotti, de nome ainda não divulgado, mas conhecido por ter mais de 150m de comprimento, está agora em fase de acabamento.

                    A embarcação foi flagrada num cais em Gênova, na Itália, e já foi possível perceber o tamanho imponente de sua estrutura. A superestrutura e casco foram construídas no estaleiro Cantieri Visentini, em Porto Viro, nordeste da bota.

                    As informações ainda são escassas sobre esse superiate. Não se sabe quando ficará pronto e nem para onde partirá após sua construção.

                    Veja mais imagens na galeria abaixo:

                     

                    Fotos: Divulgação/Superyachttimes

                     

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                      Mudanças

                      Por: Redação -

                      Depois de terminar em sétimo e último lugar na primeira etapa da Volvo Ocean Race, a equipe espanhola do Mapfre trocou seu navegador. O mais novo contratado é o francês Jean-Luc Nélias, que substitui Nicolas Lunven. O velejador foi campeão da Volvo Ocean Race na temporada 2011-12 e tem experiência para ajudar o time a voltar para a briga. Outra saída confirmada foi do também francês Michel Desjoyeaux. O substituto dele ainda está indefinido.

                      “A decisão foi bilateral. Uma medida adotada pela equipe e por mim. Não foi uma posição fácil de tomar, mas faz parte do ambiente da modalidade. A equipe do Mapfre é formada por bons e competentes velejadores. Eu digo que não perdi meu tempo, pois também contribui para o projeto”, falou Michel Desjoyeaux, que é chamado na vela de professor. O francês foi duas vezes campeão da Vendeé Globe, principal regata de volta ao mundo em solitário. Lembrando que o brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca segue na equipe e é o único do país navegando na regata.

                      O Mapfre sofreu na primeira perna com problemas na bateria, motor e nas de velas. Mesmo assim, os espanhóis chegaram a liderar um trecho no Atlântico e só perderam espaço na passagem por Fernando de Noronha.

                      O time espanhol e as outras seis tripulações que disputam a Volvo Ocean Race agora descansam na Cidade do Cabo antes da largada da próxima etapa, que será até Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. No sábado (15), os barcos disputam a In-port Race sul-africana. No dia 19 de novembro, os times partem para as arábias.

                      O vencedor da primeira etapa foi o Abu Dhabi Ocean Race. O pódio teve ainda Dongfeng Race Team, em segundo, e Team Brunel, em terceiro.

                      Foto: Yann Riou

                       

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                        Novidade segura

                        Por: Redação -

                        Por que os adultos devem ser os únicos com coletes salva-vidas leves e confortáveis? A Spinlock projetou o Deck Vest Cento Júnior, um colete salva-vidas inflável especificamente destinado para crianças entre a faixa etária de 8 a 16 anos de idade. Ele reduz volume e peso, sem comprometer a segurança.

                        A METS, uma das maiores feiras de equipamentos marítimos do mundo, que recebe acima de 20 mil visitantes e expõe 1300 empresas, chega a Amsterdã para três dias de networking, inovação e inspiração. Todo ano, os melhores produtos participam de uma premiação que leva em conta diversas categorias diferentes por design de equipamentos e acessórios. Este ano, o Deck Vest da Spinlock é um dos favoritos no quesito segurança.

                        Foto: Divulgação

                         

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                          49er e 49er FX

                          Por: Redação -

                          O encerramento do 8º Campeonato Sul-Americano de 49er e do 2º Campeonato Sul-Americano de 49erFX aconteceu com ventos de sul/sudoeste de 10 a 14 nós no atual epicentro da vela olímpica internacional, a baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

                          O sábado nublado começou cedo para a flotilha masculina, já que eles foram os primeiros a cair na água. A primeira regata na raia da Escola Naval teve um novo vencedor, Brad Funk, campeão americano de Laser, e seu companheiro, o também norte-americano, Trevor Burd. Seu sucesso, no entanto, não ajudou muito a melhorar sua posição na classificação geral, 21º na flotilha de 25 barcos de 14 nacionalidades diferentes.

                          Por outro lado, os vencedores do dia e grandes vencedores do campeonato foram os surpreendentes neozelandeses, para dizer o mínimo, Peter Burling e Blair Tuke. Os dois simplesmente venceram duas regatas hoje para completar cinco triunfos nas 12 provas da série e, mesmo contando 52 pontos de dois dos três DNCs do primeiro dia perdido (quando eles estavam voando de volta da festa de premiação de velejadores do ano da Isaf em Palma de Maiorca), conseguiram ultrapassar toda a concorrência e garantir a vitória geral com 68 pontos.

                          Outro grande feito para os atuais campeões mundiais e medalhistas de prata em Londres, que estão se tornando uma lenda na classe 49er e desde os últimos Jogos Olímpicos não perderam a primeira posição em nenhum evento que participaram. Peter disse que “a raia é complicada, especialmente por conta da forte corrente. Mas é da mesma maneira para todo mundo”. Só que aparentemente eles não se encaixam na parte ‘todo mundo’ da frase. São os caras a serem batidos.

                          As meninas da 49er FX tiveram mais tempo para descansar no sábado quente e úmido e começaram a trabalhar por volta de 13h30 em um engarrafamento de velejadores de fim de semana e outros barcos de classes olímpicas saindo para treinar. Mas nada que perturbasse a paz do barco holandês misto de Anemiek Bekkering e Rick Peacock que, com duas vitórias e um terceiro hoje viu sua imensa vantagem crescer ainda mais e levá-los ao alto do pódio, vencendo o evento com apenas 19 pontos.

                          Peacock, o treinador das meninas, disse que tinha a intenção “de se divertir e conhecer melhor as manobras dentro do barco e os detalhes da raia. Também é muito bom para deixar o bote inflável de lado um pouco e sentir a coisa real”, acrescentou.

                          As primeiras colocadas exclusivamente do sexo feminino e vice-campeãs no Rio foram as neozelandesas Alex Moloney e Melly Meech, com 37 pontos. O terceiro lugar geral teve a dupla britânica Charlotte Dodson e Sophie Ainsworth, com 51 pontos. O título sul-americano manteve-se no Brasil com Juliana Senfft e Gabriela Nicolino, em 13º no geral, e primeiras do continente entre os 13 países representados no evento.

                          “Para mim, é ótimo manter o título em casa. No ano passado, Martine e Kahena ganharam, mas este ano elas não correram de verdade pois estavam vindo da entrega de prêmios de velejadoras do ano, em Palma. Foi uma competição de alto nível e para o nosso treinamento foi ótimo”, disse a niteroiense nova campeã sul-americana de 49erFX, Juliana Senfft.

                          O próximo evento importante para os líderes mundiais do ranking das classes 49er e 49erFX e os principais candidatos para os postos de medalhas no Rio 2016 é o Campeonato Intergaláctico que terá início no dia 11 e termina em 14 de novembro também no Iate Clube do Rio de Janeiro.

                          Foto: Fred Hoffmann

                          Informações: assessoria de imprensa

                           

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                            Hobie Cat 16

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                            O Brasil garantiu, neste domingo (9), vaga nos Jogos Pan-Americanos 2015 na classe Hobie Cat 16. O responsável por carimbar o passaporte nacional foi a dupla André Montenegro Henriques e Isabelle Crispim, da Paraíba, que terminou o Campeonato Sul-Americano de Hobie Cat 16, realizado no Cabanga Iate Clube de Pernambuco, na sub-sede de Maria Farinha, Litoral Norte do Estado, na segunda colocação geral.

                            A competição definiu os três últimos países classificados para o Pan de 2015. México, Brasil e Venezuela ficaram com as vagas. Além desses três países, estavam na luta pelas vagas Argentina e Cuba, cada um com uma dupla representante. Canadá, Porto Rico, Guatemala e Estados Unidos já haviam garantido vaga nos Jogos Pan-Americano na classe Hobie Cat 16.

                            O grande destaque da competição continental, que começou na última sexta-feira (7) e terminou neste domingo, foi a dupla Armando Noriega e Andrea Dutton. Embora estejam longe de casa, os mexicanos lideraram durante todo o campeonato e ficaram com 21 pontos no ranking geral. A vice-liderança ficou com a dupla paraibana, que somou 22 pontos. Como o terceiro lugar ficou com outra dupla brasileira (Bernardo Arndt e Diogo Zabeu, com 24 pontos), os venezuelanos Yamil Saba e Gonzalo Ceudra (quarto colocados, com 27 pontos) asseguraram a última vaga dos Jogos de Toronto.

                            Outro importante resultado foi a colocação da dupla pernambucana Guilherme Araújo e Tiago Monteiro. Os dois terminaram a competição em décimo lugar, com 53 pontos. Na regata de número cinco, os pernambucanos obtiveram seu melhor resultado no campeonato: sétimo lugar. “Não treinamos e tivemos um excelente resultado. Foi muito boa nossa colocação”, comentou Tiago Monteiro. A também pernambucana Geisa Lira, que mora em São Paulo e forma dupla com o paulista Felipe Frey, ficou em 12º, com 55 pontos.

                            No Sul-Americano feminino, Michelle Oliveira e Marília Pinto, do Rio Grande do Sul, faturaram o primeiro lugar. Karoline Baurmann e Maria Inês ficaram o segundo. Na categoria Júnior, Ricardo Lis e Victor Dubeux, do Rio Grande do Sul, ficaram em primeiro. Rino de la Guardia e Alejandro Perez, de Cuba, e Ícaro Carneiro e Rafael Feijó, de Fortaleza, ficaram em segundo e terceiro respectivamente. Ao todo, 26 barcos disputam a categoria masculina e três na feminina.

                            O Hobie Cat 16 é um catamarã para dois tripulantes e altamente competitivo. Considerado uma das classes mais praticadas entre os multicascos possuem adeptos no mundo todo. Esta embarcação pode atingir altas velocidades. Atualmente faz parte das classes Pan-Americanas.

                            Fotos: Marcos Mendez/SailStation    Informações: assessoria de imprensa

                             

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                              World Series

                              Por: Redação -
                              09/11/2014

                              Enquanto o local da grande final da próxima edição da America’s Cup ainda não é definido, a organização da regata já está trabalhando nas sedes da America’s Cup World Series — competição que antecede a disputa do troféu mais cobiçado da vela. Bermuda, que está a 640 milhas náuticas da Carolina do Norte, é conhecida pela regata Newport-Bermuda Race e pela Bermuda Gold Cup Match Racing, duas regatas que têm prestígio entre os velejadores, já foi anunciada como a primeira parada da America’s Cup World Series.

                              O local também está na corrida para ser sede das finais da America’s Cup. “Quando começamos a considerar Bermuda para as finais de 2017 ficou claro que esse seria o local ideal para uma das etapas da World Series”, disse Harvey Schiller, Comissário Comercial da America’s Cup.

                              Assim como na última edoição, as regatas serão corridas em catamarãs de 45 pés e vela-asa, os AC 45. A competição começa em outubro de 2015, no porto de Great Sound.

                              Bermuda ainda disputa com San Diego, nos Estados Unidos, para ser a sede das finais da America’s Cup em 2017.

                              Foto: Divulgação

                               

                              Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.

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                                Hobbie Cat 16

                                Por: Redação -
                                08/11/2014

                                O Campeonato Sul-Americano de Hobie Cat 16 deu seu pontapé inicial nesta sexta-feira (7), no Cabanga Iate Clube de Pernambuco, na sub-sede de Maria Farinha. A dupla mexicana Armando Noriega e Andrea Duttor terminou o dia na liderança, com um primeiro, um terceiro e um quarto lugar, chegando a oito pontos. Neste sábado (8) e domingo (9), mais seis regatas serão realizadas, sendo três em cada dia.

                                O melhor resultado brasileiro neste primeiro dia ficou com a dupla paraibana André Montenegro Henriques e Isabelle Crispim, vice-líderes, com dois segundos lugares e um quinto (total de nove pontos). Os venezuelanos Yarau Saba e Gonzalo Ceudra ficaram com a terceira posição, com um sexto e dois quartos lugares (total de 14 pontos).

                                Pernambuco está sendo bem representado no torneio continental. Tiago Monteiro, que recentemente atuou no Mundial da Argentina, faz dupla com Guilherme Araújo. Os dois asseguraram o 12º lugar na tabela deste primeiro dia, com um 20º, um 10º e um oitavo lugar (total de 38 pontos). “Nossa primeira regata não foi boa, mas no descarte ela será eliminada e nossa colocação vai melhorar”, comentou Tiago Monteiro.

                                Geisa Lira, pernambucana radicada em São Paulo, que faz dupla com o paulista Felipe Frey, ficou na 16ª posição, com um 12º e dois 16º (total de 44 pontos).

                                É importante lembrar que o Sul-americano de Hobie Cat 16 definirá os três últimos países que disputarão os Jogos Pan-Americanos 2015, que será realizado em Toronto, no Canadá. Quatro já estão garantidos nos Jogos: Canadá, Estados Unidos, Guatemala e Porto Rico.

                                Se a competição terminasse nesta sexta-feira, estariam classificados o México (primeiro lugar até o momento), Brasil (segundo) e Venezuela (terceiro). Além do Brasil, mais quatro países estão na luta pelas três vagas restantes: Argentina, Venezuela, México e Cuba. Ao todo, 26 barcos disputam a categoria masculina e três disputam a feminina.

                                Foto: Marcos Mendez/SailStation

                                Informações: assessoria de imprensa

                                 

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                                  Sul-Americano

                                  Por: Redação -

                                  O terceiro e penúltimo dia do Campeonato Sul-Americano de 49er e 49erFX foi disputado em uma condição que faz jus à reputação do Rio de Janeiro, um dia ensolarado e quente (30° C), com uma brisa de 10 a 12 nós soprando do sul (180°). Tudo acontecendo em frente ao Pão de Açúcar e aos pés do Corcovado e Cristo Redentor.

                                  As primeiras a tocar na água ontem foram as mulheres da 49erFX. Todas as 18 embarcações inscritas oficialmente, mais as novas velejadoras do ano da Isaf, as locais Martine Grael e Kahena Kunze, foram para a raia da Escola Naval, por volta das 11h30, em um pouco menos de vento, em torno de 8 nós, e com muita corrente.

                                  As estrelas brasileiras estão fazendo as regatas apenas por diversão e para treinamento, até mesmo com a proeira Kahena timoneando o barco na última prova. Como perderam o primeiro dia, com três regatas, e o evento tem apenas um descarte, elas optaram por navegar com menos pressão e fazer um treino de luxo.

                                  Outro fato pouco usual está acontecendo na frente da flotilha. Os holandeses Anemiek Bekkering e Rick Peacock formam uma dupla um pouco diferente. Na verdade, Rick é o treinador das meninas holandesas e exercitando a possibilidade permitida nas instruções de regata de ter equipes mistas, está usando o campeonato para testar o barco com uma tripulação mais pesada e mais forte. E está valendo a pena. Em nove provas, a dupla ganhou nada menos do que sete e está liderando com folga, com apenas 14 pontos.

                                  Em segundo está a tripulação feminina de Alex Maloney e Melly Meech, da Nova Zelândia, com 25 pontos. As britânicss Charlotte Dodson e Sophie Ainsworth, com 38 pontos, fecham as posições do pódio.

                                  A flotilha de 49er (masculina) saiu um pouco mais tarde e a brisa já estava estabelecida em torno de 12 nós. Repetindo o incrível desempenho de quinta-feira, os kiwis Peter Burling e Blair Tuke continuaram a subir na súmula e agora estão em quarto lugar, mesmo contando 52 pontos de duas das três regatas que eles perderam no primeiro dia, quando voavam de Palma onde estavam indicados para o Isaf Rolex Sailor of the Year Award.

                                  Outra subida surpreendente foi protagonizada hoje pelos irmãos argentinos Yago e Klaus Lange. Com um dia quase perfeito que não só os manteve com a mão no título sul-americano, eles também alcançaram o primeiro lugar geral com 43 pontos. Os vice-líderes, com 50 pontos, são os dinamarqueses Jonas Warrer e Anders Thomsen, que ganharam um protesto (e uma reparação) em uma situação de largada com os barcos italiano e austríaco no início da oitava regata. A dupla francesa Dyen Mann e Stephane Christidis, com 56 pontos, está em terceiro geral.

                                  Entre os sul-americanos, o segundo lugar é ocupado por Marco Grael e Gabriel Borges, em oitavo no geral, e os terceiros são Dante Biachi e Thomas Low-Beer (19º geral). Hoje os velejadores devem correr mais três regatas regulares com nenhuma Medal Race neste campeonato específico.

                                  O VII Campeonato Sul-Americano de 49er e o II Campeonato Sul-Americano de 49erFX terminam hoje e na próxima semana as flotilhas vão correr novamente na mesma raia O Campeonato Intergaláctico de 49er e 49erFX.

                                  Foto: Fred Hoffmann

                                   

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                                    Columbus Liberty 32

                                    Por: Redação -
                                    07/11/2014

                                    O estaleiro italiano Columbus Yachts anunciou a nova Columbus Liberty 32 metros. A construção já começou e a previsão é de que a lancha fique pronta em apenas 11 meses, a tempo do Cannes Yachting Festival 2015.

                                    O iate foi criado em colaboração com o designer Marco Casali da Too-Design Studio, com as principais características como a possibilidade de cruzeiro em sua velocidade preferida, espaços planos, a sensação de liberdade e o sentimento de ser único, com o último destaque para o potencial de personalização das embarcações.

                                    Com o objetivo de reduzir a altura de seus superiates e aumentar espaços planos, a Liberty não tem deque superior. Por outro lado, isso oferece um casco mais longo e largo. Isso aumenta inclusive a estabilidade e navegabilidade do barco.

                                    O flybridge se parece com um enorme deque de piscina e pode ter bar, spa ou academia, dependendo da preferência do dono. Dois largos solários, sofás modulares e uma grande mesa de jantar estão incorporados ao espaço que tem capacidade para 14 pessoas.

                                    Para os pernoites, as opções incluem layouts com 3 ou 5 camarotes, além da suíte do dono, localizada no deque principal. A performance do  casco permite picos de velocidade máxima acima dos 20 nós, tudo isso com pouco consumo e pouca emissão de carbono quando navega na velocidade de 12 nós.

                                     

                                    Imagens: Divulgação/Columbus Yachts

                                     

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                                      168 Sport Yacht

                                      Por: Redação -

                                      Com o lançamento previsto para 2017, a 168 Sport Yacht é uma embarcação impressionante 51 metros, construída pelo estaleiro do Reino Unido, Sunseeker Yachts. O luxuoso iate de 168 pés tem design agressivo e esportivo, marca do estaleiro, e volume interno de um tri-deque. Segundo o estaleiro, ela representa uma mistura de desempenho, design e espaço. As opções de motorização, ainda não divulgadas, prometem levar o superiate a 25 nós em velocidade máxima.

                                      O iate totalmente personalizado será o novo carro-chefe da linha Sport Yacht da Sunseeker. O anúncio do novo modelo vem na esteira do lançamento do atual carro-chefe da Sunseeker e maior iate até agora, o 155 Yacht que já está em sua segunda unidade.

                                      Apenas desenhos simples foram divulgados até agora. A imagem em 3D ainda não tem data para anúncio na imprensa.

                                      Imagem: Divulgação/Sunseeker

                                       

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                                        Frustração

                                        Por: Redação -

                                        A primeira etapa da Volvo Ocean Race foi cheia de emoção e terminou, nesta sexta-feira (7), com a chegada na Cidade do Cabo das equipes do Team SCA e Mapfre, sexto e sétimo lugares, respectivamente. A bordo do espanhol Mapfre estava o brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca, que não gostou nada de terminar em último após a desgastante regata de quase 12 mil quilômetros entre a Espanha e a África do Sul.

                                        “Estamos tristes e desapontados pelo resultado. Para as pessoas entenderem, a gente sente como se fosse a derrota do Brasil de 7 a 1 para a Alemanha, na Copa do Mundo. Um dia pesado. Perdemos no final a posição que estávamos disputando. Ficamos acordados e trabalhando nas 24 horas para conseguir manter a colocação, mas acabou não dando certo”, lamentou André ‘Bochecha’ Fonseca. “Nós perdemos contato com os líderes e foi frustrante ficar longe deles durante 15 dias”.

                                        O barco feminino do Team SCA ultrapassou os espanhóis nos quilômetros finais e cruzou a linha de chegada com um pouco mais de uma hora de vantagem. Pelos lados da Espanha, uma mistura de frustração e sentimento de dever cumprido, pois foram um dos últimos a entrar na regata. O Mapfre esteve sempre no pelotão da frente, mas não conseguiu achar o vento na aproximação à ilha de Fernando de Noronha e viu os barcos abrindo vantagem na frente.

                                        Em uma das tentativas finais de achar o vento na entrada do porto, o time espanhol recrutou o brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca para subir no topo do mastro e ver a situação na aproximação a Cidade do Cabo. Havia uma zona de exclusão e o time optou por velejar mais próximo à terra. Não deu certo e eles morreram na praia. As meninas do Team SCA estavam mais embaladas e passaram o Mapfre.

                                        “Vamos descansar e aproveitar esse tempo em terra, aqui na Cidade do Cabo, para focar na próxima etapa. Precisamos entrar na próxima etapa num nível melhor e brigar”, contou o brasileiro.

                                        As atletas do único barco 100% feminino da Volta ao Mundo dedicaram o resultado ao saudoso Magnus Olsson. “Nós não paramos de lutar em nenhum momento. Foi um ensinamento que Magnus Olsson nos passou”, disse a comandante do Team SCA, Sam Davies, em referência ao velejador sueco, uma das lendas da Volvo Ocean Race, que faleceu em 2013.

                                        A perna mais equilibrada da história teve emoção do começo ao fim durante as 6.487 milhas náuticas ou quase 12 mil quilômetros entre Alicante, na Espanha, e a Cidade do Cabo, na África do Sul. A vitória ficou com o Abu Dhabi Ocean Racing, que terminou a prova dois dias atrás. Completaram o pódio Dongfeng Race Team e Team Brunel. Os barcos Team Vestas Wind e Team Alvimedica ficaram com o quarto e quinto postos, respectivamente.

                                        Resultado final da primeira etapa da Volvo Ocean Race

                                        1º – Abu Dhabi Ocean Racing – 25 dias, 03 horas, 10 minutos e 44 segundos
                                        2º – Dongfeng Race Team – 25 dias, 03 horas, 22 minutos e 48 segundos
                                        3º – Team Brunel – 25 dias, 07 horas, 33 minutos e 25 segundos
                                        4º – Team Vestas Wind – 26 dias, 48 minutos e 47 segundos
                                        5º – Teal Alvimedica – 26 dias, 13 horas, 07 minutos e 38 segundos
                                        6º – Team SCA – 26 dias, 23 horas, 37 minutos e 49 segundos
                                        7º – Mapfre – 27 dias e 40 minutos

                                        Fotos: Divulgação/Volvo

                                         

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                                          Regata Marejada

                                          Por: Redação -

                                          Neste sábado (8), uma das mais tradicionais regatas de Santa Catarina chega a sua 11ª edição. A Regata Marejada reúne embarcações das classes ORC, C30, RGS, Cruzeiro e Proa Rasa, com sinalização de partida previsto para as 10h30, na Sede Oceânica do Iate Clube de Santa Catarina, em Jurerê, e chegada em Itajaí.

                                          Essa é a sétima etapa da Copa Veleiros de Oceano, realizada pelo Iate Clube de Santa Catarina ao longo de 2014. A largada da regata acontece nas proximidades do trapiche da Sede Oceânica, entre a Comissão de Regatas e Boia.

                                          O percurso será livre e a chegada acontece próximo à Ponte das Cabeçudas, entre a Comissão de Regatas e Boia.

                                          Após a realização da Regata Mormaii, que desafiou as embarcações entre as cidades de Florianópolis e Bombinhas, o Iate Clube de Santa Catarina promove mais uma importante competição no calendário de eventos náuticos, mais uma vez em parceria com a tradicional festa do Vale do Itajaí, a Marejada.

                                          A premiação e confraternização do evento acontecerão no próprio sábado, a partir das 18h, no Palco Principal da Marejada. Serão premiados os três primeiros colocados de cada categoria.

                                          Foto: Divulgação

                                           

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                                            49er no Rio

                                            Por: Redação -

                                            O Campeonato Sul-Americano de 49er e 49erFX chegou ao seu segundo dia com mais três regatas corridas nesta quinta-feira nublada na Baía de Guanabara. A flotilha de 18 barcos femininos e 25 masculinos navegou no vento sul inconstante na raia da “Escola Naval”, um dos campos de regata que serão usados nos próximos Jogos Olímpicos no Rio 2016.

                                            Na flotilha dos homens os primeiros lugares são ocupados por europeus. O duo dinamarquês Jonas Warrer e Anders Thomsen está em primeiro lugar com 29 pontos (já com um descarte), seguidos pelos britânicos Dave Evans e Ed Powys com 30pts e os franceses Dyen Mann e Christidis Stephane com 31pts. Os mesmos 31 pontos têm os britânicos Dylan Fletcher e Alain Sign em quarto no geral e com 35pts, em quinto, aparecem os primeiros sul-americanos: Yago e Klaus Lange, a nova geração da famosa família de velejadores argentinos.

                                            Outra nova geração de um nome bem conhecido da vela está no segundo lugar sul-americano e sétimo lugar geral, Marco Grael, o irmão mais velho de Martine e filho de Torben Grael. Juntamente com seu proeiro Gabriel Borges, Marco venceu a primeira regata do campeonato ontem e sua melhor prova de hoje foi um sétimo lugar. Mas quem realmente se destacou foram os neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke. Os caras, que vieram com pressa de Palma, após a cerimônia de entrega dos prêmios de velejadores do ano IsaF Rolex onde foram indicados (mas perderam pra James Spithill), não velejaram no primeiro dia, mas simplesmente venceram as duas primeiras regatas do segundo dia e fizeram um segundo na terceira prova para estrear em 17º geral contando ainda dois DNCs (cada um valendo 26 pontos por não terem competido, ou seja o número de inscritos mais um) .

                                            FX – A flotilha de 49erFX teve também três regatas na mesma área que os homens e o que não mudou desde o início do campeonato é o incrível desempenho de Anemiek Bekkering e Rick Peacock da Holanda. Ontem as meninas fizeram um sétimo lugar na segunda prova, já descartado, e com cinco vitórias em outras cinco regatas lideram a súmula com 5 pontos perdidos apenas. Em segundo lugar, com 16pts, estão as neozelandesas Alex Maloney e Melly Meech, seguidas pela dupla britânica Charlotte Dodson e Sophie Ainsworth, com 22 pontos.

                                            As novas velejadoras do ano da federação internacional, a Isaf, e locais da Baía de Guanabara, Martine Grael e Kahena Kunze fizeram sua estreia no segundo dia do campeonato. As duas não tiveram tempo para comemorações do título, pois saíram de Palma, na Espanha, direto para o Rio em tempo de velejarem no segundo dia do campeonato.

                                            Hoje acontecem mais três regatas e no sábado teremos o último dia do Campeonato Sul-Americano de 49er e 49erFX no Rio de Janeiro.

                                            Foto: Fred Hoffmann

                                             

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                                              Sul-Americano de Hobie Cat 16

                                              Por: Redação -

                                              De hoje até o próximo domingo (9) as atenções da vela brasileira estarão voltadas para o Sul-Americano de Hobie Cat 16, que será realizado no Cabanga Iate Clube de Pernambuco, sub-sede de Maria Farinha. Cinco países, incluindo o Brasil, disputam as três últimas vagas para os Jogos Pan-Americanos de 2015, que serão realizados na cidade de Toronto, no Canadá.

                                              Trinta barcos disputarão a competição continental. A maior representação será do Brasil, que contará com 26 embarcações. Também lutam por uma das três vagas, velejadores de Cuba, Argentina, México e Venezuela, cada um com uma dupla. Até o momento estão garantidos nos Jogos o Canadá, Estados Unidos, Guatemala e Porto Rico. “O Brasil tem tudo para conseguir uma das vagas. Além de estar em casa, tem bons velejadores na disputa”, complementou Edival Júnior.

                                              Até domingo, nove regatas serão disputadas – sendo até três por dia, dependendo das condições do vento. Caso o Brasil consiga a vaga para o Pan 2015 na classe Hobie Cat 16, o nome da dupla nacional que representará o País no Canadá só será definido numa seletiva que será realizada em março/2015, em Porto Alegre/RS.

                                              Todos os representantes brasileiros que disputarão o Sul-Americano participaram até a última quarta-feira (5) do Campeonato Brasileiro da classe, realizado no Cabanga. Destaque para a dupla Bernard Arndt e Diogo Zabeu, de Ilha Bela, São Paulo, que conquistou o título nacional.

                                              Pernambuco estará representado em duas duplas. Guilherme Araújo, que correu o Brasileiro de Hobie Cat com a gaúcha Karoline Bauermann, terminando na 11ª posição, disputará o Sul-Americano com Tiago Monteiro, velejador pernambucana que recentemente disputou o Mundial de Optimist, na Argentina. A outra pernambucana é Geisa Lira, que atualmente está radicada em São Paulo. Ela velejará com o paulista Felipe Frey.

                                              Foto: Marcos Mendez/SailStation

                                               

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                                                Fórum Navegando Seguro

                                                Por: Redação -
                                                06/11/2014

                                                Com o intuito de fomentar a mentalidade marítima junto à comunidade gaúcha, a Marinha do Brasil, por intermédio da Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre (DelPAlegre), com o apoio da Sociedade Amigos da Marinha (SOAMAR) da capital gaúcha, promovem, amanhã (7), a partir das 9h, no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS), o “Fórum Navegando Seguro”.

                                                Durante o evento, dedicado à navegação de esporte e recreio, serão disseminadas as políticas estatais direcionadas à navegação e ao meio ambiente no estado do Rio Grande do Sul; as precauções para uma navegação a motor e a vela seguras, bem como serão ministradas palestras sobre primeiros-socorros a bordo de uma embarcação, meteorologia, Inspeção Naval e Serviço de Busca e Salvamento (SAR).

                                                Entre os palestrantes estão o Secretário Estadual de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã, João Motta; o Diretor do Museu Oceanográfico de Rio Grande, Lauro Barcellos; a Capitão-de-Fragata Emma Giada Matschinske, do Centro de Hidrografia da Marinha e o Capitão-de-Corveta Marcelo da Silva Coelho, da Diretoria de Portos e Costas, dentre outros.

                                                Além das palestras, ao final do Fórum, será apresentada aos participantes a segunda edição do livro “Trilegal no Mar”, um manual de cultura geral para os homens do mar e para aqueles que o procuram, seja como lazer, esporte ou recreação, contribuindo, desse modo, no aprimoramento da mentalidade marítima de nosso país.

                                                O auditório do TCE-RS fica localizado na rua Sete de Setembro, n.º 388. Para participar do Fórum, que tem entrada gratuita, basta ligar telefone 51/3226-1711, ramais 225/246 (Assessoria de Comunicação Social).

                                                O encerramento do evento está previsto para às 17h30.

                                                Foto e informações: Marinha do Brasil

                                                 

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                                                  Por: Redação -

                                                  Os sul-africanos já fazem festa na Cidade do Cabo com o circo da Volvo Ocean Race. Os primeiros barcos já terminaram a primeira perna da Volta ao Mundo e podem desfrutar de um banho quente, comida feita na hora e o calor da família. Abu Dhabi, Dongfeng, Team Brunel e Team Vestas Wind concluíram a travessia. São esperados para as próximas horas o Team Alvimedica, o Mapfre e o Team SCA. A primeira etapa, que largou de Alicante, na Espanha, tem ao todo quase doze mil quilômetros.

                                                  Os espanhóis do Mapfre, com o brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca, se mantêm na sexta colocação e devem cruzar a linha de chegada na manhã desta sexta-feira (7). Os ibéricos já sabem de cor o que vão fazer quando a travessia de quase um mês chegar ao fim. “Guardar o barco, ir ao hotel, tomar banho, fazer a barba, começar a pensar na segunda etapa e descansar um pouco”, disse Xabi Fernández, do Mapfre. O barco espanhol chegou até a liderar a regata, mas perdeu contato com os líderes na passagem pela calmaria dos Doldrums.

                                                  Na reta de chegada, o Mapfre optou por uma rota mais ao Norte para tentar achar mais vento. Se der certo, o barco espanhol vai percorrer mais quilômetros, mas teoricamente chegar mais rápido.

                                                  Nesta quinta-feira (6), o dinamarquês Team Vestas Wind chegou na quarta colocação. O barco de Chris Nicholson fez o percurso em exatos 26 dias. Os escandinavos foram os últimos a confirmar participação na regata de Volta ao Mundo e mostraram que estão entrosados e prontos para brigar. A equipe soma quatro pontos na tabela. “Nós mostramos que estamos na batalha. Eu acho que nós podemos obter bons resultados”, explicou Chris Nicholson, que está em seua quarta Volvo Ocean Race.

                                                  O vencedor da etapa foi o Abu Dhabi, seguido por Dongfeng, Team Brunel. Os três primeiros cruzaram a linha de chegada na quarta-feira (5).

                                                  Foto: Francisco Vignale/Mapfre

                                                   

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                                                    Quem acompanha o meio náutico sabe que João Lara Mesquita é um apaixonado por barcos e a natureza, por isso visitou a Antártica por três vezes a bordo do Mar Sem Fim para uma série de documentários sobre a natureza. A terceira ida à Antártica, no verão 2011-12, terminou em uma verdadeira tragédia, o naufrágio do trawler. “Foi o maior evento de minha vida. Não acredito que terei outro igual, ou mesmo parecido, em emoção, dramaticidade, repercussão nacional e internacional”, assim define o jornalista.

                                                    Os detalhes deste “evento” estão no livro, lançado ontem em São Paulo. “No livro A Saga do Mar Sem Fim conto minha história com o mar desde meus primeiros anos, quando ainda brincava com barquinhos na piscina da fazenda. As pescarias com meu pai e meus irmãos em Cananéia. A primeira saída em mar aberto, depois a viagem de veleiro pela costa brasileira e, finalmente, as quatro viagens à Antártica”, conta João Lara Mesquita em seu site.

                                                    Admiradores, amigos e familiares lotaram a sala do Loung One, no shopping JK Iguatemi, para a noite de lançamento e autógrafos do autor que tem outros três livros publicados. Ernani Paciornik, presidente do Grupo 1 Editora e dos Boat Shows, foi um dos presentes no lançamento. Beto Pandiani, amigo e velejador que já navegou mais de 60 mil quilômetros em catamarãs sem cabine, também foi conferir o lançamento.

                                                    “A Saga do Mar sem Fim”, publicado pela editora Escrituras, está à venda em diversas livrarias. (208 páginas, R$ 35).

                                                    Veja as fotos da noite de lançamento:

                                                     

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                                                      Por: Redação -

                                                      O Brasil recebeu mais um título expressivo na vela, uma das modalidades olímpicas mais vitoriosas do esporte nacional. A dupla Martine Grael e Kahena Kunze faturou o prêmio ISAF Rolex Melhor Velejador do Mundo de 2014. O prêmio é apenas uma consequência natural após uma temporada repleta de conquistas que as meninas tiveram, incluindo o título mundial de 49erFX. No masculino, o vencedor foi o australiano James Spithill, que liderou o Oracle Team USA na última America’s Cup. Os melhores velejadores de 2014 citaram, em entrevista após a entrega dos prêmios, nesta terça-feira (4), em Palma de Maiorca, na Espanha, que os resultados não foram obtidos apenas por eles. Uma equipe multidisciplinar, no caso das brasileiras, e um time de velejadores profissionais ao lado do australiano contribuíram para as conquistas.

                                                      “Nós não alcançamos o resultado sozinhas. Nada seria possível sem a ajuda dos nossos patrocinadores e de todas as pessoas ao nosso redor. O nosso super treinador Javier Torres foi fundamental também”, explicou Martine Grael. “A vela não é só o nosso esporte, mas nosso estilo de vida. Por meio da vela nós temos uma série de oportunidades para descobrir lugares e conhecer pessoas e culturas diferentes. Estamos sempre aprendendo algo novo”.

                                                      A conquista do Oracle Team USA na America’s Cup foi histórica e sem precedentes na competição mais antiga do mundo. James Spithill e equipe se consagraram após uma virada que parecia impossível contra o Emirates Team New Zealand. “Realmente foi um trabalho de equipe a conquista da America’s Cup. Eu não sou nada sozinho. Dependo dos meus companheiros de time dentro e fora da água. Agradeço aos meus tripulantes pela conquista e já aviso: vamos fazer tudo novamente”, completou James Spithill, que também citou os ensinamentos de Syd Fischer, veterano da Rolex Sydney Hobart, que abriu as portas da America’s Cup ao australiano.

                                                      Outro discurso que se repetiu entre os vencedores do prêmio ISAF Rolex Melhor Velejador do Mundo de 2014 foi a busca pela motivação constante. Mesmo campeões de quase tudo, os atletas querem mais! “Adoro ser competitivo, eu gosto de ser desafiado. Estou pronto para conquistar mais uma America’s Cup”, falou James Spithill.

                                                      A brasileira Martine Grael reconheceu que o resultado é uma motivação a mais para seguir aprimorando. “Tivemos um ano incrível, mas sabemos que ainda teremos muito pela frente. É uma grande honra estar no hall dos grandes velejadores mundiais. O prêmio vai nos dar mais força para fazer o que amamos!”.

                                                      Grael e Kunze são amigas desde pequenas. As duas têm 23 anos e são de Niterói (RJ). Mesmo sendo de clubes rivais, desde cedo as duas já encontraram afinidades. A oportunidade de velejar juntas chegou por acaso. Em 2009, a dupla se juntou para conquistar o título Mundial da Juventude na classe 420. A combinação perfeita entre as duas se consolidou quando a nova classe olímpica foi anunciada: a 49erFX.

                                                      “Quando estamos velejando no mesmo barco, nós somos uma pessoa só. Temos um monte de coisas em comum, como estilo de vida, curtir as viagens e gostamos do mesmo tipo de comida. Tudo fica mais fácil”, contou Kahena Kunze.

                                                      Martine Grael e Kahena Kunze querem continuar brilhando. Quem sabe mais um ouro na Olimpíada de 2016, que será disputada no quintal da casa delas!

                                                      A cerimônia de entrega do prêmio Isaf Rolex Melhor Velejador do Mundo de 2014 contou com as presenças de ícones da vela internacional, representantes de classes e federações e patrocinadores. As honrarias são entregues com a chancela da Rolex desde 2001 e são cobiçados por todos os atletas da modalidade.

                                                      A medalhista olímpica Shirley Robertson conduziu a cerimônia. Os prêmios foram entregues pelo presidente de honra da Isaf, SM Rei Constantino, e pelo representante da Rolex, Joël Aeschlimann.

                                                      Os concorrentes ao prêmio ISAF Rolex Melhor Velejador do Mundo 2014 foram:

                                                      Masculino
                                                      Mat Belcher e Will Ryan (AUS)
                                                      Peter Burling e Blair Tuke (NZL)
                                                      Bill Hardesty (EUA)
                                                      Giles Scott (GBR)
                                                      James Spithill (AUS)

                                                      Feminino
                                                      Steph Bridge (GBR)
                                                      Martine Grael e Kahena Kunze (BRA)
                                                      Charline Picon (FRA)

                                                      Foto e informações: Isaf Rolex Awards

                                                       

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                                                        Por: Redação -

                                                        A dupla Bernard Arndt e Diogo Zabeu, de Ilha Bela, São Paulo, conquistou, nesta quarta-feira (5), o título do Campeonato Brasileiro da Classe Hobie Cat 16 (Brascat), disputado desde o último domingo (2), Cabanga Iate Clube de Pernambuco, em Maria Farinha, litoral norte de Pernambuco. Os velejadores paulistas mantiveram o favoritismo do primeiro dia, quando terminaram na liderança, e confirmaram a boa fase nas quatro últimas regatas do Nacional – um primeiro, um segundo, um terceiro e um quarto.

                                                        Ao todo, oito regatas foram realizadas no Brascat 2014. Com os descartes (exclusão dos dois piores resultados nas oito regatas) a dupla Bernard e Diogo finalizou a competição com 11 pontos. A segunda colocação geral ficou com o campeão brasileiro do ano passado, também de Ilha Bela, José Roberto de Jesus e Otávio Cardoso, que somaram 17 pontos. André Montenegro e Isabelle Crispim, do Iate Clube da Paraíba, completaram o pódio ficando com a medalha de bronze.

                                                        A pernambucana radicada em São Paulo, Geisa Lira, que velejou com Felipe Frey, ficou na quarta colocação geral. O outro pernambucano na disputa, Guilherme Araújo, que correu com a gaúcha Karoline Bauermann, subiu da 16ª posição, no primeiro dia, para a 11ª colocação final. Nas quatro regatas realizadas nesta quarta, o pernambucano terminou 10º, 14º, 15º e sétimo.

                                                        “O nível técnico do Brasileiro de Hobie Cat 16 foi muito elevado. O campeão realmente era o mais experiente e correu muito bem nos dois dias, manteve uma constância. Ao contrário do primeiro dia, nesta quarta, o vento estava de médio para bom”, resumiu Edival Júnior, da Comissão de Regata do Brasileiro.

                                                        O paraibano Diogo Monteiro, do Iate Clube da Paraíba, também confirmou o favoritismo e sagrou-se campeão do Campeonato Brasileiro de Hobie Cat 14. O atual hepta campeão, Fábio Espinar, também da Paraíba, ficou com o segundo lugar, seguido do catarinense Adam Mayerle.

                                                        A partir de agora, todas as atenções estarão voltadas para o Sul-Americano de Hobie Cat 16, que começa nesta sexta-feira (7). Trinta barcos disputarão a competição continental que classificará os últimos três países para os Jogos Pan-Americanos, que em 2015 será realizado na cidade de Toronto, no Canadá. Até o momento estão garantidos nos Jogos o Canadá, Estados Unidos, Guatemala e Porto Rico. “O Brasil tem tudo para conseguir uma das vagas. Além de estar em casa, tem bons velejadores na disputa”, comentou Edival Júnior.

                                                        Fotos: Marcos Mendez/SailSatation

                                                         

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                                                          Intermarine 80

                                                          Por: Redação -

                                                          O estaleiro paulista Intermarine lançou, na noite de ontem em São Paulo, seu mais novo barco, um iate de 80 pés desenhado pelo estúdio norte-americano Luiz de Basto Designs. A Intermarine 80 vai integrar a linha Yacht, com modelos acima de 24 metros, do estaleiro fundado em 1973. Este é o segundo iate da Intermarine que já tem uma 95 pés em produção no estaleiro.

                                                          A nova Intermarine 80 é o primeiro lançamento após o retorno de uma lancha Offshore, a 48 pés apresentada durante o São Paulo Boat Show no mês de setembro.

                                                          Roberta Ramalho, à frente da Intermarine desde o mês de maio deste ano, apresentou o novo barco aos convidados presentes no coquetel. Com 24,35 metros de comprimento total, a nova Intermarine é um iate com amplas áreas externas e internas, além de alto desempenho para seu porte e belo design. A lancha possui estilo moderno que marca a linha da Intermarine.

                                                          A praça de popa foi concebida para o uso tropical e oferece muito espaço. Já a plataforma de popa, com 2,5 metros de comprimento, permite içar um bote ou jet com facilidade e ainda serve como uma praia particular a bordo. O espaço gourmet com pia, churrasqueira e espaço para preparo de alimentos é convenientemente localizado nessa área, com a proteção solar de um toldo elétrico embutido no teto da praça de popa.

                                                          O flybridge foi criado para oferecer o máximo de espaço e é oferecido em duas versões de layout. As duas opções contam com amplos e confortáveis sofás, além de um bar com duas banquetas, espreguiçadeiras, solário e posto de comando. Em uma das versões a área de sofás é ainda maior. Já na outra, opcional, um dos sofás é substituído por uma banheira de hidromassagem e um solário.

                                                          Na cabine o salão é divido entre sala de estar, sala de jantar, cozinha e posto de comando. A porta do salão, com quatro folhas, possui ampla abertura e permite uma excelente integração com a praça de popa. O ambiente também tem duas opções de layout, com ou sem cozinha. É possível ainda criar outro layout diferente dos oferecidos como padrão em conjunto com os departamentos de design e engenharia do estaleiro.

                                                          No deque inferior encontram-se as quatro suítes. A máster, localizada à meia-nau, ocupa toda a largura da embarcação. Possui cama king-size, amplas janelas com vista para o mar, escrivaninha, sofá, banheiro e closet.

                                                          Segundo o estaleiro, mesmo sendo uma embarcação de grande porte, a Intermarine 80 possui excelente desempenho. Equipada com dois motores MAN 1550, atinge 35 nós de velocidade máxima e 30 nós de cruzeiro. Para garantir conforto, a Intermarine 80 possui um sistema de estabilização por aletas, que reduz drasticamente o balanço do barco tanto ancorado como em movimento – que é um diferencial em relação a outros sistemas de estabilização. O casco com V profundo corta perfeitamente as ondas e permite uma navegação segura mesmo em condições severas de mar.

                                                          Veja as fotos do coquetel de lançamento da Intermarine 80:

                                                           

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                                                            Por: Redação -

                                                            Bem diferente do que existe por aí, inclusive no design, a Oronero 38 é uma lancha híbrida (tem um motor diesel e outro elétrico), concebida pelo projetista Alex Pirard para o estaleiro italiano Perini Navi.

                                                            Mas seu detalhe mais marcante é o de ser uma lancha “conversível”, à maneira de alguns carros esportivos. Ou seja, sua capota, que é rígida, pode ser totalmente abaixada – e automaticamente embutida – num compartimento na popa. Como é que não pensaram nisso antes?

                                                             

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