Por Murillo Novaes Quando no inesquecível 8 de maio de 2014 eu coloquei os pés no veleiro trimarã de 101 pés, batizado de IDEC, e começamos a velejar céleres pela Baía de Guanabara, no Rio, na companhia de seu mítico comandante, o francês Francis Joyon, escrevi em uma rede social: “já posso morrer em paz”. […]