Música no mar

Por: Redação -
15/07/2014

O iate Usher compartilha o nome a paixão de uma estrela pop americana, a música. Com 154 pés ele tem várias opções de entretenimento a bordo e várias soluções para quem gosta de ouvir música a bordo. Uma das principais atrações é que seu sistema de som é controlável por aparelhos com sistema iOS, da Apple.

O Usher é um iate de charter americano e foi equipado com o sistema Savant Sound, da Apple, é esse sistema que permite o controlar a música a bordo. E não é só os sistemas de som que podem ser controlados através de iPhones e iPads dos convidados a bordo, pois o Savant Sound também controla os aparelhos de televisão do iate, incluindo uma grande tela de 80 polegadas instalada recentemente.

O iate pode ser alugado para charters pela Flórida e Bahamas e acomoda até 12 pessoas. Uma semana a bordo custa cerca de 175 mil dólares.

Fotos: Divulgação

 

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    Iker

    Por: Redação -

    Iker Martínez será, mais uma vez, o comandante da campanha espanhola na Volvo Ocean Race, repetindo a temporada 2011-12, quando foi o líder do Telefónica nas regatas. O velejador de 37 anos já estava na equipe, mas não tinha a intenção de assumir o comando. Iker Martínez faz campanha olímpica de Nacra 17, categoria que estreia nos Jogos de 2016. Ele venceu recentemente o europeu da classe.

    Com o foco novo para a Volvo Ocean Race, Iker Martínez e sua equipe já trabalham na Galícia para conquistar o título da edição 2014-15 da regata. Na temporada passada, o Team Telefónica esteve com a mão na taça, mas foi superado pelo Groupama nas pernas finais.

    “Estou muito feliz em ser o comandante em mais um projeto. Levar a bandeira do meu país é um orgulho”, disse Iker Martínez. “Será um grande desafio por vários motivos, incluindo a dificuldade da regata e o pouco tempo de preparação até a largada, em 11 de outubro. Sabemos que corremos contra o tempo em relação aos outros times”.

    Iker Martínez foi campeão olímpico em Atenas-2004 na classe 49er, ao lado de Xabi Fernández, também companheiro de equipe na Volvo Ocean Race. Em Pequim-2008, a dupla ficou com a prata.

    A campanha espanhola, além dos dois, terá os espanhóis Ñeti Cuervas-Mons e Rafa Trujillo, além do francês Nico Lunven. Outro francês, Michel Desjoyeaux, ajudará na preparação. “Temos sorte de contar com o Desjoyeaux. Ele tem um conhecimento muito grande da modalidade e vai nos ajudar nesse projeto”.

    Michel Desjoyeaux é especialista em navegação em solitário. No seu currículo estão as participações em eventos como Vendée Globe, Solitaire du Figaro e Route du Rhum. O francês já correu a Volvo Ocean Race/Whitbread Round the World Race em 1985-86 (Cote d’Or), em 1989-90 (Charles Jourdan) e na temporada 1993-94 (La Poste).

    No próximo sábado (19), a equipe irá disputar a Volta das Ilhas Canárias. Além dos espanhóis, outras duas equipes da Volvo Ocean Race estarão na regata: Team Brunel e Team SCA.

    A Volvo Ocean Race 2014-15 começa em 4 de outubro deste ano com a In-port Race de Alicante, na Espanha.

    Foto: María Muñia

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      Boa fase

      Por: Redação -

      Agora foi em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. Neste fim de semana, a dupla Maru Urban e Daniel Claro faturou o campeonato paulista de Snipe. Entrosados e beneficiados pelo vento forte, os dois mostraram que estão preparados para voos maiores. A classe é uma das mais ativas no Brasil e tem campeões pan-americanos em sua flotilha como Alexandre Paradeda e Alexandre Tinoco. “Muito feliz em conquistar o paulista na sequência do leste. Mais um campeonato com ventos fortes”.

      Na semana retrasada, a dupla havia conquistado o Campeonato Leste Brasileiro da classe Snipe, em Cabo Frio, no Rio de Janeiro.

      Foto: Divulgação

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        Youths

        Por: Redação -

        A cidade de Tavira, em Portugal, está recebendo desde a semana passada jovens velejadores do mundo inteiro com idade até 18 anos para a disputa do Mundial da Juventude da Isaf, a Federação Internacional de Vela. O Brasil está sendo representado em todas as oito classes e, se velejar este ano como foi nos passados, terá grandes chances de voltar com medalhas. Os destaques da delegação são Tiago Brito, que defende o título da classe 420, e Kim Vidal, que disputa o evento na classe SL16 pela quarta e última vez, já que, assim como Tiago, atingiu o limite de idade. Kim conquistou até agora um ouro, um bronze e foi quarto no Mundial do ano passado.

         

        Foto: Reprodução

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          Mundial Jovem

          Por: Redação -
          14/07/2014

          A cidade de Tavira, em Portugal, está recebendo desde a semana passada jovens velejadores do mundo inteiro com idade até 18 anos para a disputa do Mundial da Juventude da Isaf, a Federação Internacional de Vela. O Brasil está sendo representado em todas as oito classes e, se velejar este ano como foi nos passados, terá grandes chances de voltar com medalhas. Os destaques da delegação são Tiago Brito, que defende o título da classe 420, e Kim Vidal, que disputa o evento na classe SL16 pela quarta e última vez, já que, assim como Tiago, atingiu o limite de idade. Kim conquistou até agora um ouro, um bronze e foi quarto no Mundial do ano passado.

          Neste domingo foi realizada a cerimônia de abertura, com a presença de todos os atletas e autoridades locais e da federação. A competição começou para valer nesta segunda-feira, com a realização das primeiras regatas. O vento fraco complicou um pouco a vida dos velejadores brasileiros, porém o time conseguiu conquistar bons resultados.

          Mostrando que tem total domínio do barco, Kim e seu proeiro Antônio Lopes estrearam no evento na liderança, após vencerem duas das três regatas disputadas.

          Na Laser, outra boa conquista com Martin Lowy. O paulista disputa o evento pela quarta vez e estreou na terceira colocação entre os meninos ao vencer uma das duas regatas do dia. O líder é o irlandês Seafra Guilfoyle. Entre as meninas, Maria Carolina Boabaid começa na 13ª colocação. A líder é a americana Haddon Hughes.

          Na classe 420, Tiago, que veleja com o paulista Philipp Essle, somou o nono lugar na primeira regata e o décimo na segunda e ocupa a nona colocação geral. Os líderes são os japoneses Ibuki Koizumi e Kotaro Matsuo. Entre as meninas, Giuliana Tozzi e Marina Issler não tiveram uma boa estreia e começam a competição em 27º. As líderes são as espanholas Silvia Mas Depares e Marta Davila Mateu.

          Na classe 29er, Antonio Aranha e Stephan Kunath correram três regatas e finalizaram o dia também na 27ª colocação. Na liderança está a dupla de Hong Kong Yann Thierry D’Argrenlieu e Nathan Bradley.

          Nas pranchas da classe RS:X, Breno Faccioli e Maria Carolina Cruz tiveram um dia regular. Os dois conquistaram dois vigésimos lugares e ocupam a vigésima colocação na masculina e na feminina.

          O Mundial da Juventude da Isaf segue até o próximo dia 19 e pode ser acompanhado ao vivo pela internet através do site: goo.gl/6YTw2w.

          A delegação brasileira disputa o Mundial da Juventude da Isaf com o apoio da CBVela. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

          Foto: Isaf Youth Worlds/Divulgação

           

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            Vice

            Por: Redação -

            As velejadoras brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram mais um excelente resultado na temporada 2014. A dupla, líder do ranking mundial da classe 49erFX, foi vice-campeã do Campeonato Europeu, que aconteceu em Helsinki, na Finlândia, ao terminar a competição com 60 pontos. As campeãs foram as dinamarquesas Ida Marie Nielsen e Marie Olsen, com 51 pontos, e a medalha de bronze ficou com Alexandra Maloney e Molly Meech, da Nova Zelândia e atuais campeãs mundiais, também com 60 pontos.

            “Até a hora da entrega de prêmios estávamos em terceiro lugar, só soubemos da medalha de prata depois, quando corrigiram o resultado. Estamos bastante contentes com a conquista, pela primeira vez conseguimos fazer uma medal race confiantes, mesmo com bastante vento e manobras”, contou Kahena Kunze.

            No último dia de regatas Martine e Kahena conquistaram um sétimo e dois terceiros lugares, chegando a 60 pontos e empatando a disputa com a dupla neozelandesa, que teve um 3º, um 9º e 6º lugar. Como critério de desempate foi usado o resultado da última regata, o que garantiu a medalha de prata para a dupla brasileira. O pódio do Campeonato Europeu de 49erFX 2014 é exatamente o mesmo da temporada passada, quando a competição aconteceu em Aarhus, na Dinamarca. Uma flotilha de 51 barcos participou do evento.

            Nas últimas competições internacionais as três duplas têm se revezado no pódio mostrando que a cada dia que se aproxima os Jogos Olímpicos de Rio-2016 a rivalidade aumenta. O próximo desafio dos velejadores será o Aquece Rio International Regatta, o primeiro evento teste para a Rio-2016. A competição será realizada na Marina da Glória, entre os dias 2 e 9 de agosto, e terá a presença de 450 velejadores de 60 países.

            “Estamos ansiosas! Além de ser na nossa casa, nunca tivemos tantas duplas de fora velejando no Rio, então será um teste para nós também e todos podem esperar uma grande competição”, contou Kahena.

            Além do vice-campeonato europeu, em 2014 Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram também as etapas de Hyères e Mallorca da Copa do Mundo de Vela da Isaf, a Copa Brasil de Vela, o vice-campeonato norte-americano e o quarto lugar na etapa de Miami da Copa do Mundo de Vela.

            Resultado Campeonato Europeu de 49erFX

            1º) Ida Marie Nielsen e Marie Olsen (DEN) – 51 pontos
            2º) Martine Grael e Kahena Kunze (BRA) – 60 pontos
            3º) Alexandra Maloney e Molly Meech (NZL) – 60 pontos

            Fotos: Mick Anderson/Divulgação

             

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              Som a bordo

              Por: Redação -

              A Garmin do Brasil, líder em navegação por satélite, acaba de anunciar ao mercado nacional a chegada de um sistema de áudio marítimo para barcos. O Meteor 300 Audio System é um equipamento desenvolvido para unir segurança e entretenimento.

              O Meteor 300 vem com rádio AM/FM incluso, conexão USB e controles compatíveis com smartphones e media players. Com o sistema é possível levar música para o barco através do plotter cartográfico (Chartplotter ou gps) Garmin compatível, por meio da rede NMEA 2000 da embarcação. Este sistema possibilita o controle das mídias através de chartplotter e conta com tecnologia Bluetooth para controle de transmissão de músicas. Além disso, exibe dados NMEA 2000 por meio de um display remoto, como direção do vento, profundidade, SOG e temperatura da água.

              Com três zonas de áudio, saída amplificada de 50W para até quatro alto-falantes, o sistema possui um pré-amplificador e uma saída de subwoofer dual mono, para que o equipamento se adapte a qualquer barco e todas as necessidades. O Meteor possui também controle remoto opcional para movimentar o sistema a partir de qualquer lugar fixo no barco.

              Foto: Divulgação

               

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                S40 na raia

                Por: Redação -

                A classe Soto 40 (S40) será responsável por levar à Ilhabela Sailing Week um duelo de velhos conhecidos da principal competição de oceano da América Latina, entre Torben Grael e Eduardo Souza Ramos, rivais desde as regatas da década de 1990, nas disputas entre Polibrasil e Mitsubishi. Ausente em 2013, Eduardo retorna à 41ª edição do evento como vice-campeão mundial de TP52 para correr com o Mitsubishi Pajero. Torben estará novamente com a família a bordo do Magia Energisa.

                A tripulação do Crioula, campeão da classe em 2013, também estará brigando pela liderança nos seis dias de regatas, ao lado do Carioca, de Eduardo Martins e do Royal Cape, que terá tripulantes sul-africanos. O desempenho dos S40 pode ser mensurado pela Regata Alcatrazes por Boreste de 2009, primeiro ano com a participação da classe em Ilhabela. Favorecido pela entrada de uma frente fria, o argentino Cusi 5 estabeleceu o tempo de 6h12m26, até hoje recorde da regata de 60 milhas.

                “Nós não somos favoritos. O Souza Ramos tem uma tripulação experiente, o Crioula também está velejando muito bem, vai ser duro competir contra eles”, estima Torben Grael que estará ao lado da esposa Andrea e do filho Marco. A filha Martine não correrá em Ilhabela neste ano devido aos compromissos com a campanha olímpica de 49er, ao lado de Kahena Kunze.

                Torben está disputando uma regata transpacífico entre São Francisco e Havaí e não chegará a tempo de correr a Regata Alcatrazes. Marco Grael será o timoneiro do Magia Energisa na prova de abertura da Ilhabela Sailing Week. “O S40 é um barco moderno, um dos mais rápidos e gostaria de competir também no tempo corrigido contra as demais classes. No oceano é sempre difícil formar uma flotilha numerosa de monotipos”, alega Torben. “Gosto muito do local e da infraestrutura do evento, principalmente depois do píer flutuante no Yacht Club de Ilhabela”, elogia o bicampeão olímpico.

                O atual campeão da S40 na Ilhabela Sailing Week, Samuel Albrecht, tático do Crioula, tem a mesma opinião de Torben quando o assunto é favoritismo. “Queremos defender o nosso título, mas sabemos que há outros barcos muito bons como, por exemplo, o da equipe do Eduardo Souza Ramos, que acaba de ser vice-campeã mundial de TP52 na Itália. O retorno dele é muito importante porque além de mais um barco na raia, sempre atrai gente de fora e eleva o nível das regatas”, considera Samuca.

                A tripulação gaúcha do Veleiros do Sul, coordenada por Samuca, tem obtido resultados relevantes nesta temporada com o Crioula, como os títulos da Búzios Sailing Week e da Taça Comodoro, no Rio de Janeiro. “Estamos embalados e vamos para Ilhabela com força máxima. A S40 já mostrou seu potencial no país e deve ser alavancada com o movimento dos velejadores para que se corra o Mundial em 2015 no Brasil”, revela o tático que desenvolve campanha olímpica na classe Nacra para os Jogos de 2016.

                Na contramão das opiniões de Torben e Samuca, encontra-se Eduardo Souza Ramos, considerado favorito por ambos. “Desta vez acho que somos o azarão do páreo. As tripulações do Torben e do Crioula devem estar mais bem preparadas porque não pararam de velejar com o barco”, ponderou Eduardo antes do vice mundial de TP52. O timoneiro do Mitsubishi Pajero, maior vencedor em Ilhabela, chegará ao décimo título se levantar a taça neste ano.

                A Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi, Banco do Brasil e Correios. As regatas no Canal de São Sebastião reunirão embarcações das classes S40, ORC, IRC, C30, HPE-25, RGS, RGS Cruiser, Clássicos e Star, sendo que as regatas de ORC e Star também serão válidas pelo Campeonato Sul-americano de ambas as classes.

                Fotos: Divulgação

                 

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                  Megaevento

                  Por: Redação -

                  A Copa do Mundo acabou no Brasil e o próximo grande evento esportivo no País do futebol é a Volvo Ocean Race. Em abril de 2015, os melhores velejadores do mundo estarão em Itajaí, Santa Catarina, após uma aventura de quase 40 dias desde a Nova Zelândia. Será a segunda vez consecutiva que a cidade catarinense recebe os barcos da Volta ao Mundo. Até o momento, seis equipes confirmaram participação nas regatas. A Volvo Ocean Race começa pra valer em outubro deste ano com a Inport Race de Alicante, na Espanha.

                  Foto: SECOM Itajaí

                   

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                    Remoção

                    Por: Redação -

                    O navio Costa Concordia começa a ser removido nesta segunda-feira (14). O cruzeiro naufragou na costa italiana deixando 32 mortos em 2012. O navio de 290 metros de comprimento é objeto de uma grande operação para ser rebocado até Gênova (noroeste da Itália). Primeiro, a embarcação precisa voltar a flutuar para que sua estrutura seja desmontada. O próximo passo é esvaziar os tanques para ter o empuxo necessário para desencalhar o navio.

                    O comandante do Costa Concordia, Francesco Schettino, foi processado por homicídios múltiplos por imprudência, abandono de navio e danos causados ao meio ambiente. O julgamento ainda está em andamento.

                    Foto: Divulgação/Wikipedia

                     

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                      Vela Jovem

                      Por: Redação -
                      13/07/2014

                      Os atletas da Vela Jovem do Yacht Club Santo Amaro, integrantes do Audi YCSA Sailing Team, estão espalhados pelo mundo para competir nas classes que formam a base da vela olímpica. Os campeões da Copa da Juventude estão em Portugal, depois de garantirem vaga, em março, em Florianópolis, para representar o Brasil no Mundial da Juventude, em Tavira.

                      A competição portuguesa, principal objetivo do ano para a maioria dos jovens velejadores, começou neste sábado (12) reunindo mais de 300 atletas entre todas as classes, sendo que a flotilha mais numerosa é a da Laser Radial, com 70 barcos. O representante do Audi YCSA Sailing Team na classe é Martin Lowy, que na semana anterior ficou em sétimo no Campeonato Europeu disputado por 80 velejadores na Dinamarca.

                      A dupla da classe 29er, ainda pouco praticada no Brasil, mas muito popular na Europa, também disputou um campeonato preparatório para o Mundial da Juventude, o Europeu de 29er durante a Semana de Kiel, onde 158 duplas correram. “Queremos novamente alcançar uma colocação que nos deixe na primeira metade da flotilha, o que significa aqui em Tavira, ficarmos entre os 15 melhores”, projeta Antônio Aranha que há dois anos forma tripulação com Stephan Kunath.

                      “A experiência em Kiel, na Alemanha, foi muito boa. Com tantos barcos na raia, enfrentamos várias situações diferentes nas largadas e o vento fraco também nos ofereceu dificuldades que servem como aprendizado. Estamos preparados para o Mundial”, concluiu Antônio. O YCSA ainda levou ao Clube Náutico de Tavira, a dupla feminina da classe 420, Giuliana Tozzi e Marina Rittscher, além de Philipp Essle, que correrá na mesma classe ao lado do gaúcho Tiago Brito, do Jangadeiros do Sul, atual campeão mundial juvenil de 420, título conquistado em 2013, no Chipre.

                      O Brasil conta com uma delegação composta por 12 atletas, todos eles classificados para o Mundial após competirem em Florianópolis pela Copa da Juventude. Além de São Paulo, Santa Catarina também foi à Portugal. O estado está representado pela velejadora Maria Carolina Boabaid, única atleta catarinense a compor a equipe brasileira, que corre pela classe Laser Radial. Campeã Brasileira Sub-19, a atleta chega a Tavira com boas expectativas para o torneio.

                      Foto: Gabriel Heusi/ICSC

                       

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                        Catamarã

                        Por: Redação -

                        Neste sábado foi encerrado o Campeonato Europeu de Nacra 17 em La Grande Motte, na França. A dupla olímpica do Veleiros do Sul Samuel Albrecht e Georgia Silva encerrou a disputa em 36º na flotilha ouro que reuniu as 40 melhores equipes do campeonato. “Estamos contentes com o desempenho e evolução. As condições climáticas foram muito duras para o Nacra, tivemos rajadas de 30 nós, regatas não puderam ser realizadas”, comentou o timoneiro da dupla que conta com o patrocínio da Wind Brasil e Mormaii.

                        “Na sexta tivemos três regatas e fomos, 21, 31 e tivemos DNC na última ao quebramos o mastro no último popa. Vínhamos bem na regata, uma pena. Recuperamos o mastro graças a ajuda da equipe uruguaia e da outra equipe brasileira, do Clínio de Freitas e da Cacau Swan”, disse Samuca agradecendo o apoio dos colegas que terminaram a disputa na 64º posição. A dupla espanhola Iker Martinez e Tara Pacheco venceu a competição com os italianos Vittorio Bissaro e Sílvia Siccuri em segundo.

                        Samuel Albrecht e Georgia Silva integram a Equipe Brasileira de Vela de 2014 e contam com apoio da Confederação Brasileira de Vela, Comitê Olímpico Brasileiro e Bradesco.

                        Foto: Antoine Beysens/ Divulgação

                         

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                          Maru

                          Por: Redação -
                          12/07/2014

                          Os velejadores Mario Urban e Daniel Claro venceram o Campeonato Leste Brasileiro da classe Snipe, disputado na sub-sede do Iate Clube do Rio de Janeiro em Cabo Frio. O evento foi marcado por ventos fortes e competição acirrada entre atletas de altíssimo nível técnico. Em segundo lugar ficou a dupla Matheus Tavares e Jonatas Lerke. Rafael Gaglioti e Henrique Wisniewski ficaram com o bronze. “Estamos muito satisfeitos com o resultado e com desempenho do barco. Isso mostra que estamos no caminho certo para nossa próxima meta, que é o Hemisfério, em San Diego, em setembro. Vamos continuar treinando forte para buscar um bom resultado lá”, disse Maru Urban.

                          Seu companheiro também comemorou o feito: “Estou muito emocionado em conquistar o Leste Brasileiro, um campeonato muito importante para classe. Já há um bom tempo sonho com essa conquista, pois passei perto do título algumas vezes, mas dessa vez as coisas deram certo”, disse Daniel Claro.

                          Foto: Fred Hoffmann

                           

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                            Pan

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                            O Brasil tem tudo para repetir as cinco medalhas de ouro de Guadalajara-2011 no Pan de Toronto-2015. O evento, que ainda não tem a raia definida, começa em 10 de julho do ano que vem. As classes convidadas são as mesmas da edição passada, com exceção da 49er. As outras são: RS:X, Laser, Sunfish, Snipe, Hobie 16 Open, J24 Mixed e Lightning. Ricardo Winicki, o Bimba, é dono de três ouros e pode ampliar seu recorde nas águas canadenses.

                            Veja os campeões da edição passada

                            RS:X masculino: Ricardo Winicki (BRA)

                            RS:X feminino: Patrícia Freitas (BRA)

                            Laser Radial: Cecilia Carranza Saroli (ARG)

                            Laser: Julio Alsogaray (ARG)

                            Sunfish: Matheus Dellagnelo (BRA)

                            Snipe: Gabriel Borges/Alexandre Tinoco (BRA)

                            Hobie Cat 16: Víctor Aponte/Enrique Figueroa (PUR)

                            Lightning: Alberto González/Diego González/Cristian Herman (CHI)

                            J24: Alexandre Saldanha/Guilherme Hamelmann/Maurício Oliveira/Daniel Santiago (BRA)

                             

                            Foto: Washinton Alves

                             

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                              Após o sucesso da 41ª Semana Internacional de Vela de Monotipos de Ilhabela 2014, a cidade se prepara agora para receber a etapa do Campeonato Paulista de Snipe, que será realizada neste final de semana (12 e 13). O evento deve reunir os melhores velejadores da classe, entre eles, a dupla Mario Urban e Daniel Seixas, atuais vice-campeões mundiais; Rafael Gagliotti e Henrique Wisniewski, do Iate Clube de Santos, atuais campeões paulista e a prata da casa, os velejadores Juninho Jesus e Anderson Brandão, que foram os grandes campeões da 41ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela, no último final de semana (4, 5 e 6/7), favoritos também ao título da etapa.

                              De Ilhabela participam também da competição as duplas José Roberto de Jesus/Daniele Cardial e José Vicente Monteiro/Matheus Amaral. O Campeonato Paulista de Snipe será dividido nas categorias Geral, Master, Mista, Júnior e B, onde as disputas serão realizadas no canal de São Sebastião, de acordo com a direção e intensidade dos ventos durante o evento.

                              Silas Azocar/PMI

                               

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                                Superlancha

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                                11/07/2014

                                Lanchas com design de carros esportivos não são tão comuns, mas algumas já apareceram no mundo náutico e sempre chamam muito a atenção. Esse é o caso da lancha do milionário, dono de uma rede de restaurantes, Gino Gargiulo que encomendou uma superlancha inspirada na Lamborghini Aventador P720-4 Roadster Limited Edition, avaliado em 750 mil dólares.

                                A lancha de Gargiulo, batizada de Raging Bull ou Touro Feroz, em português. O nome pode ser uma referência a potência dos dois motores Mercury Racing 1350, que tem 2.700 hp cada. Com essa motorização a lancha pode alcançar até 299 km/h.

                                A “superlancha” tem 4,6 metros de comprimento e várias referências do carro-inspiração. O casco amarelo é da mesma cor que o carro e bancos, volantes e faróis também são idênticos aos da Lamborghini, prova que a paixão por carros e lanchas não tem limites.

                                 

                                Fotos: Jalopnik

                                 

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                                  Balanço

                                  Por: Redação -

                                  A 41ª edição da Semana Internacional de Vela de Monotipos em Ilhabela foi bastante agitada em meio à Copa do Mundo. Até o último domingo (6) foram realizadas diversas regatas nas classes: Star, Laser Standart, Laser Radial Feminino, Laser 4.7, Laser Radial Masculino, Lightning, Snipe, Hobie Cat 16, Optimist, Holder, 420, Byte, Day Sailer, Fórmula Windsurf, Fórmula One Design, Kitesurf, Tornado, Nacra 20, Dingue, Hobie Cat 14, Escaler, Open Bic, A-Class, Finn e Windsurf Slalon.

                                  Participaram 160 barcos de monotipos. E o destaque ficou por conta das regatas de Bico de Proa e Kitesurf no sábado (5) e a inserção de uma nova classe de monotipos no evento, Tecno293. Foram três dias de regata com ventos moderados e todas as classes tiveram mais de quatro regatas realizadas.

                                  Confira os campeões da 41ª Semana internacional de Vela de Monotipos de Ilhabela:

                                  Byte: Pedro Correa

                                  Laser 4.7: Ariella Santos

                                  Laser: Rafael Chaves

                                  Snipe: Mário Sérgio Jr/Anderson Brandão

                                  HB16: Bernardo Ardnt/Marina Arndt

                                  Optimist principiante: Vitor Manoel

                                  Optimist infantil: Rafael Oliveira

                                  Optimist juvenil: Luan Vitor

                                  Optimist feminino: Aline Ribeiro

                                  Dingue Geral: Rafael Soares

                                   

                                  Silas Azocar/PMI

                                   

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                                    Preparação

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                                    A Associação Náutica de Itajaí (ANI) será representada por 13 tripulantes a bordo do veleiro Amazonas durante a 41ª Ilhabela Sailing Week, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Em um dos eventos náuticos mais tradicionais do continente, a equipe de Itajaí será a única representante da cidade catarinense entre os mais de 130 veleiros nas raias do litoral paulista, durante os dias 19 a 26 de julho. O time de vela partirá do píer da Vila da Regata no próximo dia 14, com previsão de chegada à Ilhabela na manhã do dia 16, onde fará o último treino antes do início da competição.

                                    A equipe formada por 13 integrantes mescla velejadores experientes, que carregam mais de sete participações na competição em seus currículos, e estreantes que terão a oportunidade de velejar na tradicional regata pela primeira vez. No comando do veleiro Amazonas, que levará a bandeira da ANI pela classe RGS, está o capitão Eduardo Zanella, de 46 anos.

                                    Com 24 anos de experiência e um dos membros da equipe que mais vezes velejou em Ilhabela, Eduardo já sabe qual será a estratégia para tirar o melhor rendimento de uma equipe tão variada: “Vai ser uma semana muito técnica, por isso a gente tem expectativa maior sobre a regata de percurso”, explica fazendo referência à mais longa regata do evento, que contornará o arquipélago de Alcatrazes, localizado a 45 quilômetros da costa brasileira.

                                    O desafio em volta das ilhas, chamadas de “Galápagos brasileira”, soma um percurso de 60 milhas náuticas, aproximadamente 111 km. A confirmação do trajeto na programação de Ilhabela foi dada no início desta semana, após a Marinha do Brasil e a Estação Ecológica (ESEC) Tupinambás, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, autorizarem o tráfego náutico na região. O tiro de largada para esta regata será dado no domingo, dia 20.

                                    O Amazonas é um barco projetado pelo engenheiro uruguaio Horácio Carabelli, mas sua formação é totalmente catarinense. O casco foi construído em Biguaçu e o interior, pelo estaleiro Macarini, em Navegantes, com seu formato inspirado no veleiro Lendário II, barco-escola da ANI que durante anos foi utilizado para ensinar a comunidade local sobre a arte da marinharia. Ele tem 21,55 m de comprimento, 5,6 de largura e 2,70 de calado. Esse monstro do mar, que pesa 55 toneladas, competirá entre os veleiros da classe RGS.

                                    Foto: Divulgação

                                     

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                                      A cidade de Aalsmeer, na Holanda, foi palco de um encontro de lanchas clássicas promovido pelo estaleiro Feadship, mas conhecido por construir incríveis iates. O evento reuniu 18 lanchas do estaleiro, o número foi uma surpresa até para os organizadores. “Apenas seis desses barcos já eram membros da associação de clássicos antes deste evento”, disse o presidente Victor Muller, muito orgulhoso da frota. “Ninguém na Feadship já tinha visto algo assim, tantos clássicos do estaleiros em um mesmo lugar ao mesmo tempo.”

                                      O Katja, de 1966, foi a grande atração do evento. A lenda de 55 pés passou por uma reforma de quatro anos e foi apresentado totalmente renovado para os fãs das lanchas antigas.

                                      Os proprietários aproveitaram para conhecer um pouco da história do estaleiro e ainda visitaram as modernas instalações da Feadship. Após o passeio as lanchas do passado participaram de um rali comemorativo no lago local.

                                      O evento foi promovido pela Feadship Heritage Fleet, uma associação que reúne proprietários de barcos antigos do estaleiro.

                                      Veja fotos do encontro:

                                       

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                                        35ª America’s Cup

                                        Por: Redação -

                                        A bela ilha de Bermuda e a cidade de San Diego são as finalistas para sediar a 35ª America’s Cup prevista para acontecer em 2017. Após a desistência de São Francisco e Chicago, que deve ser apenas sede de uma das etapas da America’s Cup World Series, a organização da regata divulgou essa semana os nomes de San Diego, na Califórnia, Estados Unidos e a ilha Bermuda, território inglês localizado no Oceano Atlântico.

                                        Bermuda, que está a 640 milhas náuticas da Carolina do Norte, é conhecida pela regata Newport-Bermuda Race e pela Bermuda Gold Cup Match Racing, as duas regatas têm prestígio entre os velejadores. Já San Diego tem história na America’s Cup, pois sediou três edições da regata, 1988, 1992 e 1995.

                                        Para acelerar o processo de escolha, já que a sede deve ser divulgada em poucos meses, a America’s Cup Event Authority vai trabalhar em estreita colaboração com ambos os locais para finalizar os requisitos de logística e oportunidades comerciais, bem como para estabelecer as relações necessárias com as entidades públicas e privadas para garantir um evento de sucesso.

                                        “Estamos agora em condições de nos concentrar em dois locais que estão motivados e entusiasmados com a perspectiva de sediar a próxima America’s Cup”, comentou Coutts. “Estou confiante de que estamos no caminho certo para encontrar um local para sediar um evento de sucesso construído sobre uma sólida base comercial.”

                                        O resultado deve ser divulgado até o final do ano.

                                        Fotos: Divulgação

                                         

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                                          Rivais na disputa da Volvo Ocean Race, os barcos Abu Dhabi Ocean Racing e Team Alvimedica partiram nessa semana para um desafio juntos. As equipes partiram dos Estados Unidos para um “treinão” pelo Atlântico até o Reino Unido. A regra não permite competição entre eles, mas o teste é importante na preparação dos times para a Volta ao Mundo.

                                          A equipe do Abu Dhabi, que representa os Emirados Árabes Unidos na regata, volta para a Europa com muitas histórias pra contar. Uma delas foi cruzar com o navio Queen Mary 2, um dos mais imponentes do mundo. “Nós ficamos cinco dias sem ver outro barco e, de repente, aparece o Queen Mary 2 a menos de 250 metros da gente”, disse Ian Walker. “Eu conversei com o comandante pelo rádio. Ele chegou perto do nosso barco e deu três saudações sonoras. Todos os convidados que estavam no convés acenaram e tiraram fotos. Foi um momento inacreditável”.

                                          Após a travessia até a Inglaterra, o Azzam, como é chamada a embarcação, será preparado para a disputa de eventos britânicos de vela, incluindo o Round Britain & Ireland Race.

                                          O Team Alvimedica, barco de bandeiras turca/norte-americana, saiu junto com o Abu Dhabi. A equipe ‘da casa’ só voltará a Newport em maio do próximo ano. “Não é fácil deixar amigos e família para trás, mas é hora de sair e velejar”, disse o comandante Charlie Enright. “Agora precisamos maximizar nosso tempo no mar juntos e formar uma equipe”.  O time já tem novos tripulantes: Nick Dana, Ryan Houston, Dave Swete, Will Oxley e Alberto Bolzan. O norte-americano Amory Ross foi nomeado como Repórter da equipe.

                                          Foto: Sam Greenfield / Volvo Ocean Race

                                           

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                                            Revisão

                                            Por: Redação -

                                            Depois dos Jogos de 2016, as regras para o esporte paraolímpico deverão mudar, incluindo para a vela. O novo código revisado, que deve ser lançado em 2017, foi desenvolvido a partir de pesquisas feitas com os representantes do movimento paraolímpico no mundo. A ideia é que os procedimentos para a classificação dos deficientes deve ser comum a todas as modalidades.

                                            Mais de 750 sugestões dos membros do Comitê Internacional foram enviadas. A primeira versão do código de 2017 já foi apresentada aos representantes da autoridade paraolímpica.

                                            Foto: Divulgação

                                             

                                            Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.

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                                              Ferretti 960

                                              Por: Redação -
                                              10/07/2014

                                              O Ferretti 960, iate de 29 metros da Ferretti Group, é o maior iate construído pelo grupo italiano Ferretti e foi projetado em parceria com o Studio Zuccon International Project. O iate tem cinco camarotes, sendo que o camarote principal fica em um convés separado dos demais.

                                              As linhas do casco remetem aos modelos mais esportivos e, segundo o estaleiro, é um muito fácil de pilotar e o proprietário pode abrir mão de um marinheiro profissional a bordo.

                                              O Ferretti 960 tem flybridge e praça de popa dedicados aos momentos de lazer e a plataforma de popa é submergível. A motorização varia de 4436 hp a 5276 hp.

                                              Conheça um pouco deste belo iate nas fotos abaixo:

                                               

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                                                Barcos, gatos e mulheres

                                                Por: Redação -

                                                Há quem diga que gatos e mulheres se parecem e se relacionam melhor do que gatos e homens. Realmente, não podemos negar que a sensualidade do gato, a manha e o mistério fazem a alma do felino mais feminina. Estudos já comprovaram que os gatos se dão melhor com mulheres porque gostam dos afagos e mimos que essas lhe proporcionam. Poderia ficar aqui falando sobre lendas, mitologia, religião, tudo que liga gatos e mulheres, mas o propósito da coluna não é este, então partamos para o próximo ponto.

                                                Tenho que confessar que nunca tive gato, muito menos a bordo, mas fui obrigada a lidar com uma das consequências da presença de um gatinho, mesmo sem ter tido um. Explico. Quando compramos o Sea Lion, um veleiro Gulfstar de 37 pés, o primeiro passo foi uma boa faxina, afinal estava fechado há anos. O que mais encontrei foram pelos brancos longos! Fiquei com uma pulga atrás da orelha (nesse caso, sem ser ao pé da letra) até que vi uma foto de Jeannette, a antiga dona, com seus dois belos gatos persas. Pulga solucionada! Não era apenas um, eram dois!

                                                Tirava as gavetas do sofá, tinha pelo de gato, embaixo da V-berth, lá estavam os pelos longos e brancos, nos lugares mais improváveis. Acho que até hoje, mesmo depois de tantas faxinas, ainda tem os pelos brancos e longos dentro da caixa de ferramentas. E o lugarzinho onde eles mais gostavam de dormir era fácil de identificar, embaixo da mesa de navegação.

                                                Vendo tantos casais e principalmente mulheres postarem fotos com seus felinos a bordo, decidi fazer uma pequena pesquisa para entender porque gato….

                                                Uma das primeiras que conversei foi a americana Christina Curtin. Ela e o marido tem três gatos a bordo. Chris me contou algo bastante interessante e assustador… Um de seus gatos chegou a anunciar a presença de uma pessoa estranha no barco enquanto jantavam no cockpit. Chris e o marido não deram muita importância e acabaram sendo atacados por um intruso que golpeou Chris seriamente no rosto. Seu esposo conseguiu defendê-los e por sorte, o criminoso caiu na água. Foi um susto e tanto! Chris acabou indo parar no hospital. Hoje eles voltaram a viver a bordo mas com a certeza de que vão sempre prestar mais atenção nos sinais de seus gatos.

                                                Bom, e claro, não poderia deixar de bater um papo com a querida e admirável Izabel Pimentel. Ela e Mimi deram a volta ao mundo, giraram 180 graus com o veleiro Dom, entre outras aventuras ao longo desse desafio que não podemos dizer em solitário, justamente pela presença de Mimi.

                                                Izabel me contou que ganhou Ellen, Mimi para os íntimos, em Aratu, Bahia, quando ela ainda não tinha nem um ano de vida. Mimi logo se adaptou, mas deu alguns sustos em Pimentel.

                                                Certo dia, Mimi caiu no mar. Izabel não tinha motor e acabou jogando a boia de homem ao mar e você acredita que a gatinha, muito calma, subiu!! Bel me contou que Mimi adora ver golfinhos, aves e baleias.

                                                Durante a volta ao mundo, as duas brincavam de jogar bolinhas e dividiam panquecas nas refeições. Quando o mar batia com mais violência, Mimi buscava segurança no olhar de Izabel que respondia acalmando sua pequena marinheira. Aliás, Bel também contou que conversava muito em voz alta com sua gatinha e que aprendeu algo muito especial com Mimi. Aprendeu a dizer “eu preciso de você”!

                                                Histórias assim nos fazem concluir que gatos do mar, além de companheiros, são extremamente adaptáveis e dão muito pouco trabalho.

                                                A americana Sam Dowle vive com seu gato Kalvin a bordo do veleiro Phira, um Compromiss 909. Ela e Kalvin são ingleses e vivem no mar há dois anos e meio.

                                                Assim como Izabel, Sam costuma conversar bastante com Kalvin, que chega até mesmo a dar “beijinhos” quando intimado. O gato também sabe o momento exato de pular do barco quando chegam em uma marina. Uma das coisas bastante interessante é que Sam acredita que o ambiente pequeno e sua relação de intimidade com Kalvin fez com que ele pegasse a rotina mais rapidamente do que se fosse em um apartamento maior. A velejadora também acredita que gatos e mulheres tem uma sintonia especial. Ah! Kalvin tem seu próprio colete salva vidas.

                                                Mas os gatos também são temperamentais e mesmo todos sendo muito adaptáveis, cada um tem seu jeito. Uns mais independentes, outros mais carinhosos e sentimentais.

                                                Cindy Fletcher tem dois gatos a bordo, há quatro anos. Um deles foi batizado de Perkins, justamente a fêmea… Seria uma analogia entre o motor Perkins e o temperamentalismo de uma mulher?! Só quem já passou dificuldades com um Perkins sabe do que estou falando…

                                                Cindy me contou que Perkins fica muito à vontade durante as tempestades e que adora dormir com ela na cabine. Ela e o marido Robert são dos Estados Unidos e vivem no veleiro Tenacy, em Annapolis.

                                                Bem, muitas me confirmaram, gatos são ótimos pescadores, são independentes e não precisam de passeios para fazer suas necessidades.

                                                O alerta maior é para não deixar de limpar a caixinha de areia e o resto será só tranquilidade. Ah! Uma das coisas que os gatos do mar menos gostam é o barulho do motor. Mas todas foram unânimes em dizer que gatos são perfeitos para barcos, não dão trabalho, são companheiros e independentes, a companhia perfeita durante uma navegação, pois não são tão carentes como os cães.

                                                Acho que agora terei que fazer um texto sobre os cachorros do mar. Não me sinto justa defendendo só os felinos! E também há quem ache um cão a companhia perfeita a bordo.

                                                Veja as fotos destas mulheres e seus felinos:

                                                 

                                                Marcela Rocha é instrutora de mergulho, jornalista, locutora de rádio, velejadora nas horas vagas e, acima de tudo, muito feminina

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                                                  Por: Redação -

                                                  O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) segue trabalhando em ritmo forte no planejamento final da delegação brasileira que representará o país na segunda edição dos Jogos Olímpicos da Juventude. O evento, que reunirá os melhores atletas do mundo entre 15 e 18 anos, acontecerá na milenar cidade de Nanquim, na China, entre os dias 16 e 28 de agosto. E a nova geração do esporte brasileiro estará em peso no evento. Com um total de 98 atletas em 24 modalidades, a delegação brasileira será a segunda maior do evento, atrás apenas da China, o país anfitrião.

                                                  Nos Jogos Olímpicos da Juventude, cada país tem o direito a levar até 70 atletas em esportes individuais e mais uma equipe por gênero em modalidades coletivas. O Brasil conseguiu classificar a cota máxima individual estabelecida pelo COI e enviará ainda os times masculino e feminino de handebol. “Estamos muito satisfeitos com o número de atletas brasileiros que conquistaram classificação para esses Jogos Olímpicos da Juventude. Esse número demonstra a qualidade do trabalho de base realizado pelas Confederações Brasileiras Olímpicas, com o apoio do COB, e o compromisso de investir no desenvolvimento de todas as modalidades olímpicas. Temos uma geração promissora de atletas, com foco principal para os Jogos Olímpicos de 2020 e de 2024, e proporcionaremos a eles as melhores condições para que possam ter excelente desempenho em Nanquim”, destacou o diretor executivo de esportes do COB, Marcus Vinicius Freire.

                                                  A delegação brasileira em Nanquim terá a medalhista olímpica Adriana Behar como chefe de missão. Atual gerente de Planejamento Esportivo do COB, Adriana também foi a chefe da missão brasileira na primeira edição do evento, em Cingapura 2010. “É uma honra muito grande chefiar novamente a delegação brasileira nos Jogos Olímpicos da Juventude. É um evento único para carreira destes atletas e tenho certeza de que o Brasil será muito bem representado. O mais importante, porém, é que esta primeira experiência olímpica de suas vidas lhes traga muitos ensinamentos e os incentivem a prosseguir na carreira de atletas por muito tempo”, comentou a  ex-atleta de vôlei de praia Adriana Behar, medalha de prata nos Jogos Olímpicos Sydney 2000 e Atenas 2004 ao lado de Shelda.

                                                  Nos Jogos Olímpicos da Juventude Cingapura 2010, o Brasil foi representado por 81 atletas e conquistou sete medalhas, sendo três de ouro, três de prata e uma de bronze.

                                                  Os Jogos Olímpicos da Juventude seguem o programa esportivo dos Jogos Olímpicos tradicionais, mas também trazem novidades nas formas de disputa, como no basquete 3 x 3, uma das sensações do evento em 2010, nos revezamentos entre países, em equipes mistas de homens e mulheres, entre outras.

                                                  Além das 28 modalidades esportivas em disputa, os Jogos Olímpicos da Juventude apresentam um extenso programa cultural e educativo para transmitir, de forma lúdica, aos jovens atletas o Olimpismo e os valores olímpicos, além de sensibilização para questões importantes, tais como os benefícios de um estilo de vida saudável e a luta contra o doping.

                                                  Na vela, o Brasil irá competir em duas classes, Techno 293 / Windsurf e Byte CII. Confira os representantes brasileiros da vela:

                                                  Daniel Pereira – (Classe Techno 293 / Windsurf)
                                                  Pedro Marcondes Correa (Classe Byte CII)
                                                  Natascha dos Santos Böddener (Classe Byte CII)

                                                  Foto: YCSA/Divulgação

                                                   

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                                                    Por: Redação -

                                                    Após um dia sem regatas, por falta de ventos, a flotilha de 49erFx (feminino) e 49er (masculino) voltou para a raia de Helsinque, Finlândia, nesta quinta-feira e o resultado para a dupla brasileira Martine Grael e Kahena Kunze não poderia ter sido melhor, após três regatas, em que as brasileiras conquistaram um 3º, um 4º e um 2º lugares, as meninas de Niterói chegaram a liderança do campeonato.

                                                    A dupla dinamarquesa Ida Marie Nielsen e Marie Thusgaard Olsen está no segundo lugar, com 18 pontos, apenas um a mais que as brasileiras. Juliana Senft e Gabriela Nicolino, subiram uma posição e estão na 37ª colocação.

                                                    Na 49er, classe masculina, Dante Bianchi e Thomas Lowbeer caíram para a 13ª posição e Marco Grael e Gabriel Borges ocupam a 28ª colocação.

                                                    O campeonato segue até domingo, dia 13.

                                                    Foto: Mick Anderson/SailingPix

                                                     

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                                                      Por: Redação -

                                                      De Alicante a Gotemburgo os veleiros da Volvo Ocean Race, maior regata de volta ao mundo, percorrem 38.000 milhas náuticas e é impossível não tomar porrada nesse percurso. Os noves meses no mar reservam para todos os velejadores muitas emoções, umas boas e outras nem tanto. Para mostrar as “pedras” no caminho desta grande travessia, a organização da regata compilou alguns acidentes a bordo dos veleiros da volta ao mundo.

                                                      São tombos, ondas que cobrem o convés e quase levam velejadores juntos e solavancos inesperados que assustam até os mais experientes. Veja e divirta-se.


                                                      Foto: Volvo Ocean Race/Divulgação

                                                       

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                                                        Por: Redação -

                                                        Mais conhecido como o mês do cachorro louco, agosto é o ponto de partida para a retomada das competições de jet país a fora. Após 30 dias de futebol ininterruptos em todos os canais da TV aberta quanto dos canais pagos, o Brasil retomará seu curso normal e as atividades do mundo náutico não ficam atrás.

                                                        Dias 29 e 30 de agosto temos a Copa São Paulo de Jet válido pelo campeonato Brasileiro de Jet 2014 e que mais uma vez será realizado no CDC da Represa do Guarapiranga, local que já abriga as competições nos últimos anos na cidade de São Paulo. Existe ainda a promessa de uma segunda prova, também em São Paulo e no mesmo local, para o mês de setembro, mas ainda não temos informações oficiais nem mesmo confirmações. De qualquer maneira, as competições realizadas na cidade de São Paulo são quase unanimidade entre pilotos, sendo a competição que fica no meio do caminho para muitos atletas. Para essa retomada das competições no mês de agosto o presidente da Associação Brasileira de Jet (BJSA), Marcelo Teixeira mais conhecido como Pardal traz uma novidade ímpar: inscrição free para todos os pilotos, ficando apenas a exigência do pagamento de filiação a entidade para aqueles competidores que ainda não o fizeram. Para muitos é um pedido antigo, e que agora com a reestruturação da entidade está sendo possível concretizar mais essa forma de apoio aos pilotos.

                                                        Na sequência dos eventos náuticos temos ainda o 3º Sudamericano de Jet, dias 8 e 9 de novembro na cidade de Hernandarias, Paraguai. Evento único, já na sua 3ª edição organizado pelo piloto e empresário Valdir Scremin. O Sudamericano destaca-se pelas competições na represa de Itaipú onde temos a prova de longa duração, mais conhecidas como Open Lake, que nesse ano vai ganhar incrementos que a deixarão mais competitiva. Sem falar nas competições de circuito fechado, onde as disputas são boia a boia com pilotos vindos de várias cidades brasileiras e outros tantos de outros países. Nas edições anteriores o evento foi acolhido pelo Clube Náutico Hernandarias, mas ainda não temos a confirmação se em 2014 o local continua o mesmo. Em contato mantido com Valdir Scremin, ele contou que existe a possibilidade da prova de Open Lake ser mais extensa e contar com elementos que a deixe mais competitiva. Muito se deve em função dos motores e das preparações deixarem os jet mais potentes, fazendo com que as provas sejam cada vez mais rápidas. Em 2013 tivemos no Paraguai o tradicional boi no rolete, agregando a gastronomia ao evento náutico.

                                                        Já no mesmo mês, contaremos com o PROLIFE Sul-Americano de Jet, realizado na cidade de Guaíba, no Rio Grande do Sul. O evento, que está em sua quinta edição, contará com novidades no já tradicional Open Lake e também na sua programação de atividades. Antonio Ilha, o organizador do evento, salienta que em 2014 conseguirá unir um número maior de pilotos em função da data ter sido definida com bastante antecedência, além de um staff determinado a fazer dessa edição um divisor de águas em relação aos anos anteriores. O Lago Guaíba tem seus diferenciais, e um deles é a dificuldade quando vem as marolas. Os pilotos já pilotaram no local são unanimes em dizer “…o Open Lake mais difícil do Brasil, é do Guaíba…” tornando o evento único, onde vale a técnica e experiência dos competidores. Para 2014 haverá uma mudança significativa no Open Lake, “não teremos mais a ida até a usina do Gazômetro”, ressalta Ilha, “mas um mínimo de 10 voltas entre a largada e a Ilha do Presidio além da troca obrigatória de pilotos e parada de dois minutos”. São inovações que trazem uma maior competitividade ao evento e que buscam atrair mais pilotos.

                                                        Mas esses três grandes eventos têm algo em comum, custos. E acreditem, não se faz um evento desse porte com pequenas quantias de dinheiros. Tenho acompanhado algumas planilhas de custos, e fico surpreso com as despesas e preços cobrados por prestadores de serviço. Desde a ambulância até seguros de vida, os valores envolvidos são significativos, deixando os organizadores obrigados a cobrar as famosas inscrições. As entidades oficiais como BJSA e ARJS por exemplo, necessitam de recurso para poder manter as atividades fora da raia de competição. Quando um representante de qualquer entidade vai em busca de apoio, cidade para realizar o evento, cobrar valores de anos anteriores, viagens, quem paga ou melhor, quem deveria pagar as despesas? No meu entendimento, a entidade, pois está a serviço da mesma. E se a associação precisa estar representada por um advogado, quem paga os honorários e demais despesas? Sem dinheiro em caixa, fica inviável que as mesmas possam organizar eventos esportivos de qualidade. Não quero e nem irei entrar nessa polêmica de custos x valores x premiações x inscrições, quero seguir defendendo o esporte e as entidades que vejo muito esforçadas. Atualmente todos sabem que os eventos desse nível só saem do papel com a ajuda financeira dos municípios aliado a cobrança das inscrições, e isso não é nenhuma novidade muito menos segredo. Os recursos adquiridos não podem se limitar às provas, mas sim deixar dinheiro em caixa para as despesas de manutenção da entidade.

                                                        Mas infelizmente existe uma “indústria” de boatos sobre valores x patrocínios que inunda esse meio, estragando muitas vezes a festa. Todos têm uma teoria conspiradora contra as entidades e organizadores, iniciando com a ideia esdruxula de “fartura de recursos” e por aí vai. A iniciativa da BJSA para a próxima etapa de não cobrar inscrições e sim apenas filiação é um começo e merece ser exaltada. Esperamos que para as próximas edições não apenas a BJSA, mas outras entidades possam fazer o mesmo ou quem sabe diminuir os valores de inscrição. E claro, poder contar com o apoio das montadoras como Kawasaki, Sea-Doo e Yamaha além de lojistas já engajados nesse processo de apoio aos eventos.

                                                        Tanto para o Campeonato Brasileiro de Jet, quanto para o V PSA, o portal JetskiNworld.com e Photojetski desenvolveram um aplicativo para todas as plataformas. Assim os internautas poderão se conectar via smartphones e tablets com informações na palma de suas mãos. Para fazer o download basta acessar os QR CODE respectivos e aproveitar mais essa inovação.

                                                        Precisamos é dar credibilidade as entidades e esperar as informações oficiais; fofocas e “diz qui mi diz” são barreiras para a evolução esportiva e convivência sadia entre todos.

                                                        QR CODE V PSA

                                                        qrcodePSA

                                                        QR CODE Campeonato Brasileiro de Jet

                                                        qr codeBJSA

                                                         

                                                         

                                                        Ricardo Fuchs é fotógrafo da JetSkiNworld & Photojetski e viaja o mundo atrás das impressionantes imagens das competições de jets

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                                                          O estaleiro Way Brasil, fabricante das lanchas Triton, conta agora com novas revendas nos estados do Paraná e Santa Catarina. Em Santa Catarina, a revenda está localizada em Balneário Camboriú, na Marginal Oeste/BR 101, 4400 – saída 136.

                                                          A nova revenda é a BoatSP, reconhecida em todo o Brasil por conta da credibilidade e conhecimento no setor náutico. A empresa possui revendas Triton em São Paulo e Rio de Janeiro e agora estabelece parceria com a Way Brasil para comercializar os produtos em Santa Catarina e no Paraná.

                                                          De acordo com o gerente de marketing do estaleiro Way Brasil, Allan Cechelero, a parceria tende a fortalecer a relação com os consumidores e apresentar ao público as opções de lanchas Triton: “Nossos consumidores continuarão sendo bem atendidos, agora com uma rede de revendas maior, que está presente também nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. Já estamos atuando em Santa Catarina e, em breve, vamos inaugurar a revenda em Curitiba”, afirma.

                                                          No Paraná, a revenda está em fase de implantação, contando com um sistema de televendas em Curitiba, que pode ser acionado pelo e-mail [email protected] e pelo telefone 3278-7433.

                                                          Foto: Divulgação

                                                           

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                                                            1×7

                                                            Por: Redação -
                                                            09/07/2014

                                                            “Uma equipe é mais do que onze jogadores de futebol”. É essa a frase usada para descrever o vídeo da ação dos jogadores da Alemanha a bordo do Pangea durante a fase de treinamento para a Copa de 2014. Depois da vitória por 7 a 1 contra o Brasil, o jogo em equipe dos alemães foi exaltado. Veja a atividade no barco de Mike Horn.

                                                             

                                                             

                                                             

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