Sayula

Por: Redação -
26/06/2014

Em 8 de setembro de 1973, uma flotilha de 17 barcos deixou Portsmouth, na Inglaterra, para enfrentar a primeira edição Volvo Ocean Race, que era chamada de Whitbread. Ninguém apostou no tal Sayula, liderado pelo mexicano Ramon Carlin. Quando a flotilha voltou para a Grã-Bretanha, lá estavam eles em primeiro lugar.

Para recordar o feito, a equipe se reuniu na Cidade do México, justamente na casa de Carlin. A iniciativa foi de Bernardo Arsuaga, que está trabalhando em um documentário sobre a equipe. A maioria não se encontrava desde a cerimônia de entrega de prêmios em 1974. “Foi maravilhoso e muito emocionante. Você pode encontrar bons velejadores em todos os lugares, mas é muito raro encontrar alguém com a visão de Ramon Carlin. Ele era – e ainda é – um grande cara e um grande líder”, disse Dalrymple-Smith.

Com 50 anos na época, o mexicano viu um anúncio sobre a regata. Decidido, comprou um Swan 65, levou sua esposa Paquita, seu filho Enrique, seu melhor amigo Adolfo e dois sobrinhos com ele para Europa. Por lá achou experientes velejadores que toparam formar o time. Os 12 companheiros de equipe não se conheciam e só se reuniram pouco antes da regata. “Ramon se aproxima de um comandante perfeito”, explica Bob Martin. “Ele se preocupava com a gente, nós tivemos a melhor comida e o barco foi perfeitamente equipado”.

Assim como Sayula, o sucesso da equipe vencedora – seja ela qual for – vai depender do respeito e amizade a bordo. A Volvo Ocean Race, sem espaço para decisões de última hora e amadorismo, começa em outubro deste ano, na Espanha.

Foto: Arquivo pessoal de Bernardo Arsuaga

 

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    Teste Cimitarra 500 Fly

    Por: Redação -
    25/06/2014

    Fundado em 1999, o estaleiro Cimitarra fabrica lanchas de lazer de 34 a 76 pés. Este modelo, de 50 pés, lançado em 2012, tem três versões, hard top, flybridge e, lançada recentemente, Sun Deck. Em 2013 o modelo de 50 pés foi reestilizado, o fly teve seu tamanho aumentado, ampliando a capacidade de ocupação, enquanto a praça de popa deixou de ter o grande solário, também em favor de mais lugares para sentar. A escada de acesso ao fly, que, antes, ficava no salão, também foi colocada ali. A 500 fly ainda tem opção de motorização IPS. Vale dizer que a construção da lancha é aprimorada desde 2009, quando foi introduzido o processo de infusão a vácuo, o que resultou em maior resistência do casco e menor peso.

    NÁUTICA testou este modelo na edição 304, de dezembro de 2013. Se você quiser ver a reportagem completa, compre esta edição através do Shopping NÁUTICA no endereço www.lojashoppingnautica.com.br.

    Confira algumas imagens da Cimitarra 500 Fly:

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      Em chamas

      Por: Redação -

      Em poucos minutos 24 milhões de dólares foram reduzidos a cinzas. Essa é o resumo das imagens captadas por um drone, veículo aéreo não tripulado, em San Diego, nos Estados Unidos. O acidente aconteceu em uma marina da cidade enquanto o Polar Bear, iate de 31 metros e preço estimado em 24 milhões de dólares, passava por reformas fora da água. Mais de 100 trabalhadores tiveram que deixar o local por causa da fumaça preta que invadiu todos os cantos da marina.

      A embarcação pertence ao empresário americano Larry Jodass e foi construída em 2011 pelo estaleiro Citadel Yachts. Já as imagens foram captadas pelo drone de Kurt Roll, um apaixonado por vela e nautimodelismo. Ele estava navegando no barco de um amigo quando avistou a cortina de fumaça preta do incêndio.

      As primeiras investigações apontaram que faíscas das máquinas de solda, utilizadas pelos trabalhadores que estavam reformando a embarcação, foram as culpadas pelo início do incêndio.

      Veja o vídeo divulgado na internet:

       

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        Atlantis 50 Open

        Por: Redação -

        A Azimut Atlantis 50 Coupè está no mercado desde o ano passado e agora ganhou uma nova versão a 50 Open, que deve ser lançada em setembro deste ano. A Open é, basicamente, a mesma lancha com apenas alguns detalhes que a diferenciam da versão Coupè.

        Para começar, o salão foi integrado à área externa, por isso, parece mais amplo. Enquanto a versão Coupè tem diferentes acabamentos no salão e na praça e plataforma de popa, enquanto na versão Open todos os ambientes são revestidos de teca. O sofá da Open foi reconfigurado para maximizar este ponto de vista com um arranjo em forma de U e assentos adicionais de frente para a área externa. A lancha tem, também, hard top com teto solar elétrico e uma garagem para bote na popa.

        A cabine tem duas configurações, dois ou três camarotes.

        A lancha pode atingir até 32 nós em velocidade máxima e 28 nós em velocidade de cruzeiro e tem a mesma motorização da Coupè, dois Cummins de 600 hp cada.

        Imagem: Divulgação

         

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          Mundial de Star

          Por: Redação -

          A partir do próximo domingo (29) será disputado em Malcesine, na Itália, o Mundial da classe Star. Em busca do quarto título internacional do ano, Lars Grael e o proeiro Samuel Gonçalves desembarcaram no início da semana na cidade do lago di Garda, onde fazem os últimos ajustes no barco e aproveitam para conhecer a raia. O evento seguirá até o dia 5 de julho e reunirá nada menos que 90 velejadores, entre campeões olímpicos e mundiais, como seu irmão Torben Grael, o francês Xavier Rohart, e o brasileiro Bruno Prada.

          “Esta será uma grande competição! Será muito forte no aspecto qualitativo (com vários campeões mundiais na raia e outros favoritos) e quantitativo (com 90 barcos na mesma linha de largada). Começamos a treinar na terça-feira e usaremos um Star Folli emprestado de um italiano, que é quase irmão do Star da mesma marca que possuímos nos Estados Unidos”, disse Lars.

          Lars Grael chega embalado pela vitória no campeonato Hemisfério Ocidental, conquistado na semana passada no Lago Sunapee, nos Estados Unidos. E apesar de não se colocar como um dos favoritos, o objetivo da dupla é terminar entre os dez melhores colocados.

          “Ano passado ficamos em 17º e foi decepcionante. Fui medalha de bronze no Mundial de 2009 e 4º colocado no Mundial de 2010 em parceria com Rony Seifert, então este ano, ficar entre os 10, seria uma boa meta”, define ele.

          Quando perguntado quem será seu maior adversário, Lars acha difícil apontar apenas um, já que a classe Star é a chamada classe das estrelas, e não é difícil encontrar na água campeões mundiais e medalhistas olímpicos. “Posso dizer que entre os favoritos, dentre outros, estão o italiano Diego Negri, e os campeões mundiais Torben Grael, o americano bicampeão Mark Reynolds e o francês também bicampeão Xavier. Destaque ainda para o norueguês Eivind Melleby que fará dupla com o tricampeão mundial e medalhista olímpico, o brasileiro Bruno Prada.”

          A partir desta quinta-feira os barcos poderão começar a ser medidos. No dia 29 será realizada a regata de abertura, que não conta pontos. Do dia 30 ao dia 5 será realizada uma regata por dia. Caso não seja possível velejar em algum destes dias, os dias 6 e 7 servirão como reserva.

          Lars Grael e Samuel Gonçalves contam com o patrocínio da Light através da a Lei de Incentivo do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

          Foto: Fred Hoffmann

           

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            Artemis

            Por: Redação -

            O Artemis Racing não está 100% a favor das novas regras ou protocolo da 35ª edição da America’s Cup. Em uma entrevista publicada na Yachting World, Ian Percy, gerente da equipe, afirmou que as equipes são prejudicadas pela indecisão em relação ao local das regatas e o formato. Para os suecos, São Francisco, nos Estados Unidos, seria o local mais lógico para o evento.

            “Parece que os custos vão aumentar em vez de reduzir. A possibilidade de dois eventos em duas partes diferentes do mundo parece ser totalmente desnecessário”, disse Ian Percy.

            O atual campeão da America’s Cup é o Oracle USA, que é quem dita as regras da próxima edição pelo regulamento. As regatas serão disputas em 2017.

            Foto:  Chuck Lantz ©

             

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              Round The Island

              Por: Redação -
              24/06/2014

              Exatos 1585 veleiros na raia, assim foi a Round The Island Race, regata que contorna a famosa ilha de Wight, berço da America’s Cup. Cerca de 16 mil velejadores participaram da competição que reúne amadores e profissionais como Sir Ben Ainslie, que estava a bordo do Farr 45 Rebel, e Sir Robin Knox-Johnston, que velejou a bordo do Open 60 Haven KJ Grey Power, único veleiro Open 60 na raia.

              Além de disputar a raia com tantos veleiros, as equipes também passaram por um teste de paciência. Os ventos, essenciais em uma regata, não passaram de três nós no começo da prova o que levou o veloz catamarã Team Richard Mille só cruzar a linha de chegada quase nove horas após a largada. A equipe foi a fita azul da competição com 8 horas, 51 minutos e 37 segundos no tempo real, o catamarã venceu também na sua classe, a GC32. O segundo a cruzar a linha de chegada também foi um catamarã da classe GC32, o Spax Solution, que completou a prova após 9 horas, 5 minutos e 9 segundos de navegação.

              Já Sir Ben se envolveu em um match race com o veleiro Toe in the water too!, tripulado por militares feridos e mulheres que serviram recentemente no Afeganistão, Sir Ben, inacreditavelmente, perdeu a batalha e o Toe cruzou a linha de chegada na 9ª colocação enquanto o Rebel, de Ben Ainslie, só chegou na 16ª.

              Sir Robin Knox-Johnston cruzou a linha de chegada em 198º, levando longas 18 horas, 6 minutos e 11 segundos no mar. Mas no fim, quem se importa mesmo com a vitória? O importante aqui é fazer parte desta imensa festa da vela, e depois de ver as fotos abaixo não há quem vá discordar disso.

              Fotos: Divulgação

               

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                Beneteau

                Por: Redação -

                O Grupo Beneteau, detentor das marcas Beneteau, Jeanneau, Lagoon, Prestige e Monte Carlo, anunciou, nesta quarta-feira (23) a aquisição da RecBoats, responsável pela construção de lanchas das marcas Four Winns, Wellcraft, Glastron e Scarab. Essas marcas incluem lanchas de passeios, caso das Four Winns e Glastron, lanchas de pesca e lanchas esportivas.

                Esta aquisição faz parte da estratégia de crescimento da Beneteau no mercado americano de lanchas. Depois de inaugurar as vendas de lanchas com mais de 12 metros, em 2010, o Grupo está embarcando na segunda fase do seu projeto, que é entrar no mercado de lanchas com menos de 40 pés, o que exige um investimento industrial nos Estados Unidos. Por si só, este segmento é responsável por quase 40% do mercado global de barcos a motor nos Estados Unidos.

                Com fábrica na cidade de Cadillac, no estado do Michigan, a RecBoats tem uma receita de cerca de 150 milhões de dólares e emprega 475 pessoas. São mais de 200 revendedores em toda a América do Norte.

                A Beneteau vai ampliar a distribuição das lanchas RecBoats nos mercados em que opera, incluindo o Brasil. Essa aquisição é mais um passo para o objetivo maior do Grupo Beneteau que é se tornar o maior grupo náutico do mundo, posição essa ocupada, hoje, pela Brunswick.

                Foto: Divulgação/Four Winns

                 

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                  Trimarã

                  Por: Redação -

                  O trimarã Oman Sail, barco que já esteve no Brasil na Transat Jacques Vabre, mostrou mais uma vez sua impressionante performance. Comandando por Sydney Gavignet e Damian Foxall, a embarcação bateu recorde da rota de costeira de Kiel a Eckernforde, percorrendo as 27,5 milhas em 1 hora, 47 minutos e 22 segundos. A prova fez parte da Kiel Week.

                  Ao contrário do que ocorreu na Transat Jacques Vabre em 2013, o trimarã da classe MOD70 tinha mais de dois velejadores a bordo, inclusive o árabe Mohsin Al Busaidi, que foi o primeiro velejador árabe a completar uma volta ao mundo em 2009.

                  Foto: Divulgação

                   

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                    Acidente

                    Por: Redação -

                    Depois de depoimentos, entre eles o do comandante do navio e de testemunhas, a Polícia Federal de Pernambuco trabalha com a hipótese de suicídio na investigação sobre o caso do turista mexicano Jorge Alberto López Amores, de 29 anos. Imagens das câmeras do navio mostram o estrangeiro pulando do 15º andar do cruzeiro MSC Divina, na quarta-feira passada, nas proximidades do Cabo Calcanhar, Rio Grande do Norte. Esta manhã, a PF se pronunciou sobre o caso em entrevista coletiva concedida pelo assessor de comunicação Giovani Santoro, na sede da corporação, no Cais do Apolo, no Recife.

                    Os trabalhos para achar o corpo estão cobrindo uma área de busca de cerca de 4 mil quilômetros quadrados nas proximidades do Cabo Calcanhar, Rio Grande do Norte. Estão envolvidos na operação um navio da Marinha, dois aviões da Força Aérea Brasileira e mais de 100 homens no mar e em terra, com apoio do Comando Naval do Nordeste e da Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte (CPRN) e dos navios mercantes que passam pelo local e da comunidade marítima da região.

                    Foto: Divulgação

                     

                     

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                      Sob nova direção

                      Por: Redação -
                      23/06/2014

                      José Yunes, advogado e ex-deputado, é o novo Comodoro do Yacht Clube de Ilhabela (YCI) e exercerá a função até 2017, e tem como vice-comodoro Sergio Canestrelli. Os dois estiveram na solenidade comemorativa à Batalha Naval do Riachuelo, onde José Yunes recebeu a medalha “Amigo da Marinha”, criada para agraciar personalidades civis, bem como instituições que se tenham distinguido no trabalho de divulgar a mentalidade marítima, no relacionamento com a Marinha, na defesa dos interesses atinentes à instituição e na divulgação da importância do mar para o país.

                      Yunes, que tomou posso em Abril deste ano, destacou que o maior objetivo de sua administração é ver terminada as obras de construção da nova sede social do clube que é palco da mais importante competição de vela do país, a Ilhabela Sailing Week. Esta é a primeira semana de vela que não contará com o patrocínio máster da Rolex, que dava nome à regata. O Comodoro, em conversa com NÁUTICA, ressaltou que a Rolex continua sendo parceira do evento e que outros dois importantes patrocinadores estão apoiando a maior semana de vela do país. “Já fechamos parceria com o Banco do Brasil e com a Mitsubishi, isso prova que a vela ainda tem muito espaço e prestígio entre as grandes empresas”, comentou José Yunes.

                      Na foto, Sergio Canestrelli, Vice-Comodoro YCI, Marco Fragalli e Marcelo de Carvalho Fragalli, Ernani Parcionik, outras duas personalidades agraciadas com a medalha “Amigo da Marinha”, José Yunes, Comodoro do YCI e Berardino Fanganiello, Comodoro do Iate Clube de Santos, durante a solenidade comemorativa à Batalha Naval do Riachuelo, realizada no Comando do 8º Distrito Naval, em São Paulo.

                      Foto: Divulgação/YCI

                       

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                        Gaúchos no pódio

                        Por: Redação -

                        A Flotilha Minuano do Veleiros do Sul faturou nesse sábado (21) a Búzios Sailing Week – Monotipos 2014 realizada pelo Iate Clube Armação de Búzios, no Rio de Janeiro, com dois velejadores empatados em pontos no topo do pódio. O campeão brasileiro da classe Tiago Quevedo venceu por critério de desempate, fazendo dobradinha com o campeão sul-americano de 2013 Gabriel Lopes como vice-campeão.

                        Foram realizadas cinco regatas na disputa que começou na quinta-feira (19). Tiago e Gabriel foram primeiro e segundo consecutivamente nas duas primeiras regatas (resultados que definiram a vitória de Tiago). Após a sexta-feira sem regatas, os velejadores disputaram três neste sábado, evidenciando a disputa parelha entre a dupla. Enquanto Gabriel venceu uma e fez 4º e 8º, Tiago chegou em 2º, 4º  9º. A dupla empatou com 17 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Clara Penteado (ICRJ) com 29 pontos. Erik Hoffmann, também correu pelo Veleiros do Sul e encerrou em 18º.

                        A dupla Gabriel Lopes e Tiago Quevedo representa o Brasil no Mundial de Optimist em outubro, na Argentina. Participaram da Búzios Sailing Week – Monotipos 2014 as classes Optimist, 420 e Laser Radial.

                        Foto: CBVela

                         

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                          Novidade

                          Por: Redação -

                          Com o lançamento do My Paradis, o estaleiro italiano Benetti lança a nova Tradição Supreme 108 pés, da linha Benetti Class de Deslocamento — iates nas dimensões entre 93 e 145 pés.

                          Com exteriores assinados por Stefano Righini, inclui três deques e um terraço (sun deck). O sun deck é marca registrada do barco e o ambiente tem boa circulação e hard top com teto solar. Há dois pontos de acesso, um interno e outro externo, que oferecem o máximo de privacidade para o proprietário e convidados. Todo o terraço foi aproveitado, além da impressionante banheira Jacuzzi e elegante mesa de jantar para 10 pessoas, no centro, também há um confortável solário na popa e um sofá com a frente voltada para o armazenamento junto ao posto de pilotagem.

                          O iate pode acomodar até 12 pessoas. Há quatro camarotes para convidados no piso inferior. Já o do proprietário fica no convés principal e ocupa toda a largura do casco.

                          O iate foi equipado com um novo sistema híbrido que permite a navegação, além dos principais motores tradicionais, com dois motores elétricos de 35 kW conectados diretamente aos inversores do principal sistema de propulsão diesel-elétrico. Os motores elétricos são alimentados diretamente por geradores que permitem navegar até uma velocidade de cerca de 6 nós. Geradores a bordo são usados como a única fonte de propulsão e energia para vários dispositivos. Esta configuração permite minimizar o ruído e vibração, maximizando o conforto.

                          O sistema elétrico também é uma propulsão auxiliar do motor principal. Para se ter uma ideia, a eficiência garantida por um motor de baixa potência (35 kW) a baixa velocidade (6/7 nós), típicas das transferências noturnas.

                          Para maximizar o conforto a bordo e reduzir o uso de energia, o estaleiro equipou My Paradis, bem como todos os modelos Benetti Class com estabilizadores de pinos elétricos que asseguram ruído reduzido, o aumento da funcionalidade, o consumo de eletricidade reduzida, e facilidade de manutenção.

                           

                          Fotos: Divulgação

                           

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                            Estreia

                            Por: Redação -

                            A NX Boats, novo estaleiro pernambucano, que apresentou seus projetos de lanchas entre 24 e 35 pés, no começo do mês, acaba de colocar a primeira unidade da NX 270, primeiro modelo a ser produzido pelo estaleiro, na água. A estreia foi no Cabanga Iate Clube, em Recife, e a lancha já está rodando o litoral pernambucano para test drive.

                            Esta 27 pés, desenhada pelo engenheiro naval argentino, Ricardo Rinaldi, tem proa aberta e cabine com banheiro fechado, móvel para micro-ondas, frigobar e armários em madeira. A lancha também dispõe de espaço gourmet com churrasqueira elétrica e pia na popa. Com design esportivo, a embarcação acomoda 14 passageiros. Na motorização, as opções ficam entre as versões de motor centro-rabeta ou de popa.

                            Para conhecer a lancha e marcar um test drive basta entrar m contato com o estaleiro pelo e-mail contato@nxboats.com.brou visitar a loja que fica naAv. Antônio de Goes, 565, no bairro de Pina, em Recife, Pernambuco.

                            Veja algumas fotos da lancha:

                             

                            Fotos: Divulgação

                             

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                              Circuito Niterói

                              Por: Redação -

                              O bicampeão olímpico Torben Grael venceu o 17º Circuito Oceânico de Niterói, que terminou neste domingo (22), com duas regatas na Baía de Guanabara, no comando do barco de seu S40 Magia V/Energisa. A competição teve início no dia 19 (quinta-feira) e contou com a participação de cerca de 200 competidores nas seis regatas disputadas. A equipe campeã fechou o Circuito com nove pontos ao conquistar três primeiros lugares durante a competição, o pior resultado foi um sétimo lugar na última regata.

                              O sétimo lugar na última prova da competição foi devido a um objeto que prendeu no casco do barco logo na largada. Com a possibilidade de descartar o pior resultado, pela regra de regatas, Torben e a equipe Magia V/Energisa conseguiram manter a liderança e não deram chance para os adversários.

                              “De uma forma geral, fizemos uma boa prova. Infelizmente, tivemos um problema no barco logo no início de uma das regatas, o que prejudicou muito aquele resultado, mas não prejudicou a performance da equipe no Circuito como um todo”, comentou o comandante, que agora prepara o barco para participar da famosa e tradicional Semana de Vela de Ilhabela, no litoral de São Paulo, em julho.

                              Em segundo lugar no Circuito ficou o barco Lucky, com 12 pontos. A tripulação do veleiro Santa Fé fechou o pódio com 14 pontos. O sobrinho de Torben e filho de Lars, Nicholas Grael, de 16 anos, também esteve na raia. Ele comandou o barco Stand By Me e encerrou a competição em quinto lugar na classificação geral da categoria IRC, a mesma de Torben Grael.

                              O 17º Circuito Oceânico de Niterói foi organizado pelo Clube Naval Charitas, com a autorização da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e apoio da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro (Feverj) e Associação Brasileira de Veleiros de Oceano (ABVO).

                              Foto: Anna Paula Teixeira

                               

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                                Jornalista

                                Por: Redação -
                                22/06/2014

                                O Team SCA, equipe 100% feminina da Volvo Ocean Race, anunciou sua repórter a bordo para a edição 2014-15. Trata-se da norte-americana Corinna Halloran. Ela terá uma função especial a bordo do time sueco. A especialista em comunicação contará toda a história da equipe feminina na Volvo Ocean Race por meio de imagens, fotos e textos. Todos os fãs da vela mundial certamente irão precisar das habilidades da norte-americana de New Port. “É uma oportunidade incrível. É um projeto único e me sinto privilegiada por isso”, disse Corinna Halloran. “O nível de tecnologia a bordo permite que as pessoas acompanhem tudo que acontece no barco 100% feminino”.

                                Jon Bramley, diretor de comunicação da regata, acrescentou: “Corinna Halloran tem grande habilidade de traduzir em informação toda a história da Volvo Ocean Race, ou seja, a vida a bordo. Ele e os outros repórteres a bordo são absolutamente fundamentais na nossa tentativa de transmitir uma aventura que conta a história dos atletas. É uma Volvo Ocean Race mais humana”.

                                Corinna Halloran irá se juntar a meteorologista britânica Libby Greenhalgh no Team SCA como novas integrantes.

                                E a novidade em relação aos times é a entrada de uma equipe espanhol, que será comandada pela dupla Iker Martinez e Xabi Fernandez. É o sexto barco confirmado para a Volvo Ocean Race. Os principais patrocinadores e o líder da equipe serão revelados em breve.

                                Enquanto isso, os chineses do Dongfeng devem anunciar novidade na semana que vem. Todos os oito integrantes que faltam serão conhecidos em uma cerimônia na base de treinamento do time, em Lorient, na França, terra do comandante Charles Caudrelier.

                                As outras equipes, Team Brunel e Team Alvimedica, tiveram uma pequena pausa nas velejadas, mas não deixam de manter os treinos físicos.

                                Por fim, o Abu Dhabi Ocean Racing se prepara para fazer uma travessia transatlântica nos próximos dias, saindo de Cascais, em Portugal, se dirigindo até New Port, Rhode Island.

                                Foto: Amory Ross / Volvo Ocean Race

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                                  ISAF

                                  Por: Redação -

                                  Os Emirados Árabes, mais precisamente Abu Dhabi, estão investindo sério na vela. Depois de campanhas nos principais eventos da modalidade, como a Volvo Ocean Race, os árabes vão sediar, até 2017, as finais da Copa do Mundo de Vela da Isaf (Federação Internacional de Vela). O campeonato, marcado para o final de novembro, reunirá os 20 melhores velejadores de cada classe olímpica e outras convidadas como kitesurf. Prêmio em dinheiro, logística e o as belezas do local devem ser mais do que atrativos para os atletas.

                                  As equipes devem competir em barcos fornecidos pelos organizadores, dando condições de igualdade aos atletas.

                                  Veja o vídeo do campeonato:

                                   

                                  Foto: FPVoile / Divulgação

                                   

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                                    Transformação

                                    Por: Redação -
                                    21/06/2014

                                    O jogador de basquete americano Dwyane Wade quis comemorar seu aniversário de 32 anos a bordo de um superiate e alugou o belo Venetian Lady para sua festa no sul do estado da Flórida. Mas só fazer uma festa a bordo deste iate de 10 pés não foi suficiente para Dwyane, jogador do Miami Heat, ele quis surpreender e pediu para a empresa de charter Biscayne Lady Yacht Charters, responsável pela embarcação, transformar o Venetian Lady em uma obra de arte flutuante.

                                    “Nós já fizemos, mas não em uma escala tão grande”, disse Mike Simpson, dono da Biscayne Lady Yacht Charters, que aluga o iate para casamentos e charters de eventos fora de Miami. “Ele ultrapassou todos os limites e quebrou a barreira de transformações que já vi até hoje”, completa Simpson.

                                    Simpson trabalhou com o Bruno Dede, proprietário da Metro Signs Inc., de Hollywood, Florida, que criou e instalou os grafismos no exterior e interior do iate. Dede diz que sua empresa adesiva muitas coisas, incluindo carros, e já fez alguns iates antes, mas nunca um tão grande como Lady Venetian.

                                    Simpson e Dede afirmam que toda a concepção do trabalho levou apenas uma semana e o processo de instalação durou cerca de 24 horas, com 10 pessoas envolvidas. De acordo com Dede, o adesivo não danifica a pintura do casco e pode ser removido rapidamente.

                                    O astro de 1,93 m ainda pode rebatizar o iate que ganhou o nome de “Way of Wade”, algo como “Do jeito de Wade”, em tradução livre.

                                    O aluguel deste iate para um evento de 100 pessoas custa certa de 200 dólares por pessoa, isso sem contar o trabalho de transformação feito pela Metro Signs Inc. “Isso é o que as pessoas pagam por uma estadia básica de quatro horas”, explica Simpson, “mas esse evento não teve nada de básico”.

                                    Veja imagens da transformação:

                                     

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                                      Save the Maiden

                                      Por: Redação -

                                      O ano era 1989 e a inglesa Tracy Edwards começa a marcar seu nome para sempre na história da vela de oceano. Foi ela que comandou a primeira equipe formada apenas por mulheres em uma volta ao mundo. A regata era a Whitbread Round the World Race, atual Volvo Ocean Race, e as meninas partiram a bordo do veleiro Maiden, de 58 pés, para um projeto inédito e custeado pela própria velejadora que, na época, teve de hipotecar sua casa para prosseguir com o sonho de dar a volto ao mundo em um veleiro tripulado apenas por mulheres.

                                      “Quando formei a tripulação do Maiden tive que hipotecar a minha casa para comprar o barco. Depois da regata a única opção que restou foi vender o barco, foi uma fase muito triste. Vendi o veleiro para uma pessoa que cuidou bem dele, mas após isso o Maiden foi vendido novamente e hoje está abandonado”, contra Edwards.

                                      A velejadora acompanhou o destino do veleiro por muitos anos, mas perdeu o rastro do Maiden até receber um e-mail informando que o barco está em uma ilha do oceano Índico em péssimo estado de conservação. A marinha local apreendeu o barco após o último proprietário desaparecer e ofereceu devolver o barco à Tracy assim que soube da importância histórica da embarcação.

                                      Hoje, Tracy está em um projeto para arrecadar dinheiro para a restauração do veleiro. A reforma irá custar 50 mil libras esterlinas, cerca de 85 mil dólares, e Edwards já recebeu o apoio de importante personalidades como Simon Le Bon, vocalista da banda pop Duran Duran, e Sir Richard Branson.

                                      A ideia é terminar a reforma até maio de 2015, quando Tracy Edwards pretende reunir a tripulação original da volta ao mundo e repetir a etapa final Whitbread Round the World Race 1989-90 velejando até Southampton, na Inglaterra. Após a viagem, o veleiro deve ficar exposto em museus náuticos da Inglaterra e também servirá de veleiro de treinamento para jovens velejadores.

                                      Além de comandar o Maiden entre 1989 e 1990, Tracy foi a primeira mulher a participar de uma volta ao mundo. Ela foi cozinheira do veleiro Drum, de Simon Le Bom, que disputou a edição de 1985-86. Em 1990 Tracy, hoje com 50 anos, foi eleita velejadora do ano, mas nunca mais voltou a velejar profissionalmente.

                                      Se o grupo conseguir o dinheiro necessário, o Maiden deve ser transportado até a Cidade do Cabo, onde será restaurado, e voltará velejando para a Inglaterra.

                                      Fotos: Divulgação

                                       

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                                        Teste Phantom 400

                                        Por: Redação -
                                        20/06/2014

                                        Lançada no São Paulo Boat Show de 2012, a Phantom 400 integra a linha de barcos do estaleiro catarinense Schaefer Yachts, composta por lanchas de 30 a 80 pés, mas que até o lançamento desta Phantom não tinha nenhuma modelo de 40 pés. Projetada para usar dois motores de centro-rabeta Volvo D4 de 300 hp ou D6 de 370 hp cada, este modelo tem hard top com teto solar e linhas esportivas e bem atuais, apesar de este mesmo casco ter sido lançado há cerca de quatro anos, com o nome de Thorus 405, pelo extinto estaleiro Kastigar & Lenzi, de quem a Schaefer comprou as formas. Sua configuração interna é praticamente a mesma da antiga Thorus, já não havia muito o que mudar em seus bem bolados ambientes, com destaque para a singularidade do cockpit, que tem entrada pelo centro do espelho de popa e sofás distribuídos em círculo.

                                        NÁUTICA testou este modelo na edição 301, de setembro de 2013. Se você quiser ver a reportagem completa, compre esta edição através do Shopping NÁUTICA no endereço www.lojashoppingnautica.com.br.

                                        Confira algumas imagens da Phantom 400:

                                        Fotos: Mozart Latorre e Fernando Monteiro

                                         

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                                          Vitória nos EUA

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                                          Terminou nesta sexta-feira (20) no lago Sunapee, em New Hampshire, Estados Unidos, o campeonato Hemisfério Ocidental da classe Star. O evento reuniu grandes nomes da vela mundial, como a lenda Augie Diaz, o proeiro – brasileiro – tricampeão mundial Bruno Prada e o americano Brian Faith. Após sete regatas, o título ficou com Lars Grael, que venceu também as duas regatas do dia.

                                          “O lago é pequeno e o vento bem rondado, mais que o Lago Paranoá (em Brasília), mas a beleza é espetacular. Mais do que isto tenho que destacar a organização exemplar do Lake Sunapee Yacht Club (fundado em 1902). Foi de um evento exemplar em termos de hospitalidade de um clube, eventos sociais inesquecíveis e um ambiente propício a trazermos a família”, disse ele, que conta com o patrocínio da Light.

                                          Lars velejou com um barco emprestado e contou com o reforço do proeiro americano Brad Nichol, que já conquistou o título máximo da classe no país. Desde o início a dupla andou na frente, conquistando três primeiros lugares, dois segundos e um quarto lugar.

                                          Agora Lars segue para a Itália, onde disputa ao lado do proeiro Samuel Gonçalves o campeonato Mundial entre os dias 30 de junho e 7 de julho. A sede será a cidade de Malcesine, no Lago de Garda.

                                          Foto: John Quackenbos / Informações: PecciCom

                                           

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                                            Extreme na Rússia

                                            Por: Redação -

                                            A quarta etapa da Extreme Sailing Series, circuito internacional de vela disputado em velozes catamarãs de 40 pés, será disputada em São Petersburgo, na Rússia, que promete ser um dos portos mais desafiadores da competição.

                                            É a primeira vez dos Extreme 40 na Rússia, e as regatas serão disputadas no rio Neva, que corta a cidade, com a Fortaleza de São Pedro e São Paulo como pano de fundo. Na água, as equipes irão enfrentar fortes correntes e uma raia apertada, que exigirá muita concentração dos times para que as colisões não sejam as principais atrações da etapa que começa na próxima quinta-feira, dia 26, e termina no domingo, dia 29.

                                            Duas equipes defendem a bandeira russa nesta etapa, Gazprom Team Russia e RussianFirst. O time Gazprom Team Russia ocupa a quinta colocação na classificação geral e a RussianFirst é a convidada da etapa.

                                            Os suíços da Alinghi lideram a competição com os atuais bicampeões The Wave Muscat logo atrás. Ao todo, doze catamarãs disputarão as regatas da quarta etapa da Extreme Sailing Series.

                                            Fotos e vídeo: Divulgação

                                             

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                                              Por: Redação -

                                              A região de Makoko, em Lagos, na Nigéria, passa por períodos de cheias todos os anos e as alagações acabam interferindo no calendário escolar das crianças que moram no local. Além dos problemas trazidos pela natureza, a região enfrenta pobreza e a maioria das pessoas moram em casas sem nenhum saneamento básico ou conforto que, constantemente são destruídas pela água.

                                              Por isso, em 2012, o arquiteto Kunie Adeyemi, do escritório NLE, começou a projetar escolas sustentáveis e flutuantes que podem receber até 100 crianças e são totalmente adaptáveis as intempéries do clima local.

                                              A “Makoko Floating School” é construída sobre uma base de madeira de 32 m², 10 metros de altura, três andares e flutua sobre 256 tambores. Tudo é feito em material reutilizado e com a ajuda da comunidade local. A escola ainda abriga área de lazer, espaços de aula ao ar livre e o primeiro banheiro da região.

                                              Além de serem mais baratas do que as escolas construídas em terra firme, estas escolas permitem que as crianças tenham aula em períodos de alagamento ou de seca. A estrutura também não depende de energia elétrica, já seu telhado é equipado com células fotovoltaicas, que transformam a luz solar em energia elétrica.

                                              Veja imagens deste incrível projeto:

                                              Fotos: NLE

                                               

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                                                Por: Redação -

                                                A Volvo Ocean Race é uma regata multicultural e estará presente na edição 2014-15 em todos os continentes. Vários países estão envolvidos na Volta ao Mundo, inclusive àqueles que não têm tradição na vela oceânica, como China e Emirados Árabes Unidos. O velejador Adil Khalid será, mais uma vez, representante árabe na equipe do Abu Dhabi, repetindo o que fez na última temporada. O atleta lamenta que nenhum brasileiro dispute o evento até o momento, mesmo com Itajaí sendo uma das paradas, mas reconhece que os velejadores do País são de alto nível. Veja o que disse Adil Khalid à Náutica nesta entrevista exclusiva.

                                                Como é a sensação de participar da Volvo Ocean Race pela segunda vez?

                                                É ótimo estar de volta ao Abu Dhabi para a segunda tentativa de conquistar o título da Volvo Ocean Race. Estou muito orgulhoso de ser o primeiro atleta dos Emirados Árabes Unidos a competir e completar a regata. Desta vez eu quero alcançar um outro patamar, ou seja, ser o primeiro campeão árabe. Estou certo de que temos um time forte para levar a taça. Não posso esperar para a corrida começar.

                                                O que mudou na vela em seu país após a Volvo Ocean Race?

                                                A vela é um esporte emergente em Abu Dhabi. A parada da última edição ajudou a aumentar o interesse dos locais. Temos vários clubes de vela na região e, o que me deixa mais feliz, é o interesse das crianças, que estão aprendendo a velejar logo cedo. A VOR volta no final do ano para a EAU e mais pessoas vão se inspirar.

                                                Itajaí tem crescido na vela depois de 2012, mas nenhum atleta da cidade está em uma grande equipe na vela. Por que isso acontece?

                                                Essa é uma pergunta difícil de responder, mas uma coisa que posso dizer é que há uma abundância de grandes velejadores brasileiros que poderiam participar da Volvo Ocean Race. Às vezes, ser bom não é suficiente. Às vezes, trata-se de estar no lugar certo na hora certa para se tornar parte de uma campanha. É claro que a melhor maneira de obter mais velejadores brasileiros na Volvo Ocean Race é encontrar uma maneira de levantar recursos para montar um time brasileiro.

                                                Como está o treinamento do Abu Dhabi em Portugal?

                                                Cascais é um lugar perfeito de treinamento para a campanha da equipe para vencer a Volvo Ocean Race. Aqui o vento forte é garantido. Fora da água há muito o que fazer aqui, pois as pessoas são amigáveis e agradáveis. Nossa base de treinamento está à beira de um parque nacional, ou seja, a vista é linda. Treinamos duro. Logo cedo fazemos musculação para ganhar mais força e condicionamento. Depois de um briefing da tripulação com o comandante Ian Walker e o navegador Simon Fisher, nós partimos para treinar na água. Nós geralmente voltamos às 17h. Jantamos, ouvimos mais instruções e voltamos a dormir. Essa é nossa rotina.

                                                Na sua opinião, o Abu Dhabi é o time mais preparado nesta edição?

                                                É difícil dizer se somos os mais bem preparados. O que posso dizer é que temos tudo o que precisamos para sermos bem sucedidos. Temos um pouco mais de 100 dias para ir o início da corrida e estamos exatamente onde queremos estar no nosso plano de formação.

                                                Foto: Wouter Kingman/Abu Dhabi Ocean Racing

                                                 

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                                                  19/06/2014

                                                  Sede da Volvo Ocean Race, a Espanha não poderia ficar de fora da regata. Hoje, a organização confirmou o sexto barco para a Volta ao Mundo, que terá os campeões olímpicos Iker Martinez e Xabi Fernández na tripulação. O patrocinador do barco ainda não foi definido, mas o empresário Pedro Campos, um dos principais patronos da vela mundial, confirmou a campanha espanhola na edição 2014-15, que começa em outubro com a in-port race de Alicante.

                                                  Pra não perder tempo, os espanhóis já estão preparando o barco Volvo Ocean 65, em Southampton, na Inglaterra, antes de ser lançado. “Estamos felizes em ter, novamente, a Espanha na Volvo Ocean Race. Para a nossa equipe é uma honra participar pela quarta vez consecutiva, um recorde na história do evento”, disse Pedro Campos. “Sabemos que será uma edição muito difícil, com todos os barcos idênticos, mas como sempre vamos tentar levantar a bandeira espanhola no lugar mais alto do pódio”.

                                                  Pedro Campos foi o responsável pela gestão das campanhas do Movistar (2005-06), Team Telefónica (com dois barcos em 2008-09) e Team Telefónica (2011-12).

                                                  Os medalhistas olímpicos Iker Martinez e Xabi Fernández, ouro em Atenas-2004 e prata em Pequim-2008 na classe 49er, terão a chance de reescrever a história da Volvo Ocean Race, já que na edição 2011-12, o Telefónica liderou boa parte da competição, mas a quebra do leme na penúltima etapa tirou as chances de título, que ficou para o Groupama, da França.

                                                  Knut Frostad, CEO da Volvo Ocean Race, comemorou a chegada dos espanhóis. “Será a regata mais parelha da história. O time espanhol tem alguns dos velejadores mais versáteis e experientes do mundo. É muito bom ver este time de volta”.

                                                  A regata, que começa em 4 de outubro, terá, além do time espanhol, as equipes do Abu Dhabi Ocean Racing, Dongfeng Race Team, Team Brunel, Team Alvimedica e Team SCA.

                                                  Foto: Divulgação

                                                   

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                                                    Por: Redação -

                                                    A interrupção no tráfego de barcaças na Hidrovia Tietê-Paraná afeta a exportação da soja brasileira. O motivo é que o governo prioriza a geração de energia por conta da queda contínua do nível dos rios, que a está baixando desde fevereiro, reflexo do verão quente e seco em São Paulo. O escoamento está sem sua atividade normal desde o final de maio

                                                    As empresas exportadoras disseram que precisaram contratar caminhões para transportar o produto até o porto de Santos, o principal ponto de embarque de soja do Brasil. As autoridades paulistas temem racionamento de água e de cortes na energia durante a Copa. O Brasil é o maior exportador mundial de soja. A safra deste ano deve ser de 43 milhões de toneladas.

                                                    Foto: Reprodução

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                                                    Náutica Responde

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                                                      Por: Redação -

                                                      Após reclamar das regras impostas pelo atual campeão da America’s Cup, Grant Dalton, chefe do Emirates Team New Zealand, pode participar da campanha para o evento, que ocorre em 2017. Para assinar o cheque, o manda-chuva espera primeiro saber o local onde irão ser realizadas as qualificatórias e a final do evento. A informação só será anunciada pelos organizadores em fevereiro de 2015.

                                                      A marca Emirates está desde 2004 apoiando as equipes de Grant Dalton. “Continuamos a acreditar no Team New Zealand e temos sido o patrocinador principal nos últimos 10 anos. Queremos renovar”, confirmou Boutros Boutros, diretor da Emirates.

                                                      Para 2017, o mecenas da vela ainda não sabe se terá financiamento para a campanha pelo governo neozelandês.

                                                      Foto: Divulgação

                                                       

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                                                        Por: Redação -
                                                        18/06/2014

                                                        Mais uma vez, um mutirão de limpeza ajudou a diminuir a poluição de parte da Ilha do Mel. Em janeiro, mais de 140 toneladas de entulhos foram retiradas em apenas 15 dias. Em junho, a equipe de Educação Ambiental da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) fez mais uma ação para acabar com a sujeira e conseguiu tirar 23 sacos de lixo. O aumento no volume de entulho se deve a quantidade de turistas que passaram pela cidade em feriados prolongados.

                                                        A Ilha do Mel fica no Paraná e é um ponto turístico de muita importância no estado. A ilha faz parte do município de Paranaguá e tem como destaque as praias de Fortaleza e Nova Brasília e os faróis das Conchas e Encantadas.

                                                        Foto: Divulgação

                                                         

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                                                          Por: Redação -

                                                          Dono de cinco medalhas olímpicas (duas de ouro, uma de prata e duas de bronze), o velejador Torben Grael confirmou sua participação no Circuito Niterói, que acontecerá durante o feriado prolongado de Corpus Christi, entre os dias 19 e 22 de junho. Torben, que é o técnico-chefe da equipe brasileira de vela dos Jogos 2016 vai comandar o Magia V/Energisa, um Soto 40, considerado um dos mais rápidos da classe Oceano. A expectativa é liderar a competição, que deve reunir mais de 200 competidores na água.

                                                          “O barco e a tripulação estão afinados, mas temos que nos manter concentrados para as condições da baía e também para os demais adversários. Por sermos um barco grande, acabamos pagando para outros competidores na raia. Nosso objetivo é ganhar, mas o foco é nos manter entre os primeiros colocados ao longo da competição”, declarou Torben antes do treino desta quarta-feira.

                                                          Recentemente, Torben Grael foi escolhido para ser o velejador a receber – pela primeira vez – o prêmio Magnus Olsson, da Suécia. A homenagem, recém-criada, foi uma iniciativa da família do velejador que dá o nome à honraria, morto em abril de 2013. Magnus Olsson foi um dos maiores nomes da vela da Suécia e competiu contra Torben a regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race, em 2009, quando o brasileiro comandava um barco sueco e venceu a prova por antecipação. No mesmo ano, Torben foi eleito o melhor velejador do mundo pela Federação Internacional de Vela.

                                                          O 17º Circuito Oceânico de Niterói é organizado pelo Clube Naval Charitas, com a autorização da Confederação Brasileira de Vela (CBVELA) e apoio da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro (FEVERJ) e Associação Brasileira de Veleiros de Oceano (ABVO). O Circuito tem previsão de realizar sete regatas, sempre com largada às 13 h, numa raia a ser montada nas proximidades do Clube Naval. A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 22, no Clube Naval, logo após a realização da última regata.

                                                          Foto: Divulgação

                                                           

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                                                            O planejamento de comandantes e tripulações para assegurar vaga na maior competição de oceano da América Latina, tem feito com que as inscrições antecipadas surpreendam a organização da 41ª Ilhabela Sailing Week. A um mês da abertura oficial, em 19 de julho, a flotilha já ultrapassa uma centena de embarcações, incluindo-se todas as classes. Neste ano as regatas estão marcadas para logo depois da Copa e seguem até 26 de julho. As inscrições seguem com desconto até 27 de junho no site oficial da competição ilhabelasw.com.br.

                                                            Entre os 108 veleiros, a maioria dos campeões de 2013 garantiu presença para lutar pela defesa do título como, o Crioula (S40), CA Technologies (C30), Ginga (HPE), Mandinga, Quiricomba, Jambock e Rainha (RGS), Absoluto, Rocket Power e Angela Star VI (ORC) e Ruda (IRC). Além do Quiricomba, o Grêmio de Vela da Escola Naval terá outros cinco barcos representando a Marinha do Brasil: Dourado, Brekelé, Bijupirá, Albatroz e Atik, na classe HPE.

                                                            A veloz classe S40 promete duelos equilibrados com a presença do bicampeão olímpico Torben Grael, com o Magia V Energisa, e o retorno de Eduardo Souza Ramos, maior vencedor da competição com nove títulos, no comando do Pajero Mitsubishi. Eduardo e tripulação acabam de conquistar o vice-campeonato mundial de TP 52 na ilha mediterrânea de Sardenha. A tripulação sul-africana do WindPower é mais uma atração da S40. O veleiro Mussulo III, de bandeira angolana e que disputou a Cape2 Rio deste ano, é o destaque internacional da classe IRC.

                                                            “As inscrições estão acima da média. Em edições anteriores não havia tantas confirmações nesse período que antecede o campeonato. É interessante ver que muitos barcos são novos, participam pela primeira vez”, observa o presidente da Comissão de Regatas Carlos Sodré. Entre as novidades citadas por Cuca, estão o Mini Transat Jacaré, o Clássico Itaciba II, o argentino Intento; além de Rosinha, Escapada, Arretado, Drakon, Terroso e Allure.

                                                            Cuca lembra que uma das principais metas é preservar o nível técnico que a organização vem aprimorando ao longo de 40 anos. “Com tantos barcos na água, manteremos a distribuição das classes em duas raias. Uma área restrita para Star e HPE, e outra, onde competirão os barcos de maior calado”. A Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi e Banco do Brasil. Mais de mil velejadores estarão distribuídos entre S40, ORC, IRC, C30, HPE-25, RGS, RGS Cruiser, Clássicos e Star, sendo que as regatas de ORC e Star também serão válidas pelos Campeonatos Sul-americanos de ambas as classes.

                                                            As inscrições feitas até 27 deste mês receberão desconto, saem por R$ 330 por tripulante, com redução de 5% para afiliados da ABVO e mais 25% para barcos que ficarem em outros clubes ou que utilizarem as próprias amarras. Exceção às classes HPE, S40, C30 e Star, será permitida a inclusão gratuita de um tripulante-mirim com até 15 anos.

                                                            Foto: Marcos Méndez/SailStation

                                                             

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