Bicampeão olímpico Scheidt sobe ao pódio com o terceiro lugar no Portugal Grand Prix

Por: Redação -
14/12/2020

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Robert Scheidt conquistou o terceiro lugar na classe Laser do 3rd Portugal Grand Prix – round 1. Neste sábado (12), em Vilamoura, o bicampeão olímpico fez duas regatas de recuperação para sustentar a posição construída ao longo do campeonato e subir ao pódio na prova que marca o encerramento da preparação desde ano visando a Olimpíada de Tóquio, em 2021. Com vaga garantida nos Jogos do Japão, está prestes a disputar o maior evento esportivo do planeta pela sétima vez, um recorde entre os atletas brasileiros. Mais uma honraria para o maior medalhista olímpico do país, com cinco pódios.

Para colocar a medalha de bronze no peito, Robert mostrou o talento e garra que marcam sua trajetória na vela. Teve dificuldades nas duas regatas desta sábado, mas conseguiu sair de situações difíceis e recuperar posições para cruzar a linha de chegada em 11° e 4° lugares. Com os resultados, encerrou sua participação no 3rd Portugal Grand Prix 43 pontos perdidos, com 20 de vantagem para o quarto colocado, o suíço Eliot Merceron. O título ficou com o francês Jean Baptist Bernaz (22pp), seguido pelo norueguês Hermann Tomasgaard (33). Curioso é que Scheidt e Bernaz são companheiros frequentes de treino no Lago Di Garda, na Itália, onde o brasileiro vive com a família.

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“Consegui uma boa serie de regatas para construir a média de pontos que garantiu o terceiro lugar. O ponto positivo da participação no Portugal Grand Prix é que a velocidade está bastante boa. Também melhorei no vento em popa, ponto que precisava ajustar. Senti que evolui ao longo da série de regatas e estou muito contente por ter conseguido fazer essa competição em em ano difícil, tanto em relação aos deslocamentos como à quantidade de eventos, que diminuiu em função da pandemia. Disputar regatas no meio inverno europeu é um privilégio e terminar no pódio é bom resultado. Claro que sempre á margem para evoluir e seguirei trabalhando”, resumiu o atleta.

Scheidt conseguiu manter a regularidade em Vilamoura e construiu uma boa média de pontos ao velejar no top 10 em seis de oito regatas. Fez um 6° lugar na estreia, obtendo, no segundo dia, mais um 5° e um 6°. Na terceira rodada cruzou a linha de chegada em 3° e 8° lugares, fechando o campeonato com a quarta posição. Os únicos resultados destoantes foram o 16° na segunda prova do programa, que entrou como descarte para o brasileiro, e o 11° na penúltima regata. Ainda assim, seus resultados menos favoráveis estiveram no top 20 em uma disputa que envolveu 63 barcos.

Fotos: Divulgação

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    Amer Yachts e Volvo Penta continuam esforços colaborativos em direção à sustentabilidade

    Por: Redação -
    11/12/2020

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    Como parte dos eventos da Semana Nobel na Nobel House em Sanremo, o construtor de barcos italiano Amer Yachts apresentou à Volvo Penta os resultados de um estudo independente sobre ruído subaquático. A redução do ruído subaquático é um foco de sustentabilidade chave para a Volvo Penta e os resultados deste estudo ajudarão a informar trabalhos futuros.

    A Volvo Penta anunciou recentemente que estava acelerando seus objetivos de sustentabilidade em linha com as novas ambições do Grupo Volvo – ser uma empresa com emissões líquidas zero até 2050, o mais tardar. O Grupo Volvo agora também se comprometeu com a Science-Based Target Initiative (SBTI). Para apoiar esses objetivos, a Volvo Penta está acelerando seus esforços para atingir zero emissões e ser líder em soluções de energia sustentável. Uma das áreas de foco no plano de sustentabilidade da Volvo Penta é o ruído subaquático – que tem efeitos adversos na vida marinha, principalmente nos mamíferos marinhos.

    Amer Yachtse a Volvo Penta são parceiros próximos há muitos anos. Ambas as empresas compartilham valores de sustentabilidade e trabalharam juntas para concretizá-los. Recentemente, a Cetena, empresa italiana de pesquisa no setor marítimo, realizou um estudo sobre poluição sonora em nome da Amer Yachts. O estudo analisou o ruído subaquático gerado pelo Amer 94 e Amer 100 durante a navegação – ambos equipados com o Volvo Penta Inboard Performace System (IPS). Barbara Amerio, proprietária da Amer Yachts, apresentou os resultados como um “presente para o futuro” a Andrea Piccione, gerente de vendas da Volvo Penta para a Itália. A cerimônia destacou o esforço combinado da jornada de ambas as empresas rumo ao iatismo sustentável.

    “A sustentabilidade é importante para a nossa filosofia e temos trabalhado muito para trazer uma mudança na indústria de iates por vários anos, pois sabemos que os construtores de iates são jogadores importantes na mudança de atitudes dos clientes”, disse Barbara.

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    Os resultados do estudo de ruído de Amer são uma excelente adição à pesquisa em andamento da Volvo Penta. Atualmente, a Volvo Penta está realizando um projeto de engenharia avançado que inclui o desenvolvimento de um método de teste para medir o ruído subaquático, bem como a execução de testes de ruído para entender as causas das diferentes fontes de ruído.

    “É ótimo ver clientes como Amer liderando a indústria em direção à sustentabilidade”, disse Johan Inden, chefe do segmento marítimo da Volvo Penta. “Os resultados da investigação irão contribuir muito para a nossa pesquisa e queremos continuar nesta mentalidade colaborativa para aprendermos juntos.”

    Em 2018, Amer e Volvo Penta se uniram, forçados a criar o Amer 94 – o primeiro superiate sustentável de seu tipo. As duas empresas realizaram um evento de lançamento com foco na conservação – com palestrantes como Sabina Airoldi, uma bióloga marinha do Tethys Research Institute, bem como iatistas de renome mundial e a porta-voz da Turn the Tide on Plastic Dee Caffari. O evento foi um sucesso e chamou a atenção para tópicos como ciência cidadã, poluição por plástico e colisões de mamíferos marinhos em alta velocidade – destacando as vantagens da manobrabilidade lenta controlada do IPS da Volvo Penta .

    “Queremos seguir em frente, e o teste para sermos continuamente mais sustentáveis ​​como empresa e indústria é um desafio que nos propomos. Nossos esforços vão muito mais longe quando trabalhamos em colaboração e esperamos continuar a fazê-lo ”, conclui Amerio.

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      Conheça o maior projeto da Azimut Yachts: o Grande Trideck de 38 metros

      Por: Redação -

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      O início de 2021 promete ser especial para a Azimut Yachts e para todos os fãs do renomado estaleiro italiano. Isso porque será lançado o maior modelo da marca: o Grande Trideck, de 38,2 metros. Além disso, como o próprio nome já diz, esse também será o primeiro iate com três conveses construído pelo estaleiro, graças ao designer Alberto Mancini.

      A partir disso, outro diferencial introduzido pelo designer é uma cabine elevada na popa. Outra nuance pensada por Mancini foi um corredor central que leva diretamente ao convés elevado da popa, projetado para ser um “mezanino” acima do convés principal.

      Beach club da Trideck – Imagem: reprodução/superyachttimes

      Fora isso, o Trideck oferece o prazer de usufruir do terraço com vista do mar e varanda térrea privativa. Esse projeto oferece diversas áreas para os hóspedes, uma delas é o beach club — os conhecidos clubes de praia. Ele funciona como um ótimo espaço social, funcional para quando o barco estiver ancorado.

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      Por outro lado, pensado no design interno da Trideck, foi criado um layout para um proprietário que “busca versatilidade, informalidade e um lugar onde possa relaxar e entreter os hóspedes com conforto”, segundo o estaleiro. O novo iate vem com a opção de uma sexta cabine no convés superior, além das quatro cabines de hóspedes e a suíte do proprietário no convés principal.

      A motorização navega entre duas opções: 2 400 ou 2 600 hp. Sendo assim, o novo Trideck está configurado para fornecer uma velocidade máxima de 23 ou 24 nós. Essa eficiência se deve ao fato da superestrutura ser laminada em fibra de carbono que reduz o peso do iate. Na mesma medida, o casco ajuda a reduzir o consumo e alcançar maior velocidade e alcance.

      Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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        Governo da Bahia prorroga incentivo fiscal para aquisição de embarcações

        Por: Redação -

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        O governo do estado da Bahia prorrogou até 31 de dezembro de 2022 a validade do decreto que regulamenta incentivos fiscais para aquisição de embarcações turísticas. O Decreto 12.415/2020 posterga o pagamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações (ICMS).

        No caso da da importação de embarcações de recreio ou esporte por empresas de serviços de aluguel e turismo, o governo também manteve a redução da alíquota, equivalente a 7%. O decreto publicado na última terça-feira (8) contempla iates, barcos a remo, canoas, embarcações de recreio ou esporte, entre outras.

        Para ter acesso aos benefícios, as empresas devem solicitar habilitação junto à Secretaria da Fazenda do estado.

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        “Estamos numa etapa avançada do Prodetur, com a implantação e requalificação de equipamentos náuticos na Baía de Todos-os-Santos para aproveitar o potencial da região e também gerar emprego e renda para a população local”, destacou o secretário estadual de Turismo, Fausto Franco.

        O gestor se referiu ao Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo, que contempla 18 municípios à margem da baía, entre eles Salvador, Maragojipe, Salinas da Margarida, Itaparica e Vera Cruz.

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          Suzuki reestrutura operações nos Estados Unidos. Confira

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          A Suzuki Motor of America Inc. divulgou que está em andamento um plano para reestruturar suas operações baseadas nos Estados Unidos, reorganizando suas divisões marítima e de motocicletas / ATV como duas empresas que funcionarão como entidades separadas. As novas organizações seguirão em frente no dia 1º de abril do próximo ano.

          A sede da empresa também será movida. Para o segmento marítimo, a Suzuki Marine USA LLC agora ficará sediada na Costa do Golfo da Flórida, em Tampa – na costa do novo Centro Técnico Marítimo da empresa na Cidade do Panamá e ainda no epicentro de muitos construtores de barcos, revendedores e vendedores do estado.

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          Satoshi Uchida atuará como presidente da Suzuki Motor Co, com Masahiro Yamamoto nomeado presidente da nova entidade marítima.

          Com a mudança, Uchida e a equipe da Suzuki acreditam que a Suzuki Marine está se posicionando para o crescimento das vendas e uma melhor colaboração nos respectivos segmentos de negócios.

          “Ambas as Divisões de Motocicletas / ATV e Marinha estão desfrutando de sólido sucesso em seus respectivos negócios”, disse Uchida em um comunicado. “À medida que avançamos na reorganização em duas empresas separadas, esperamos que a marca Suzuki continue a prosperar nos Estados Unidos.”

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            Em dia de vento forte, Scheidt sobe para o terceiro lugar no Grand Prix de Portugal

            Por: Redação -

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            O vento deu as caras em Vilamoura nesta quinta-feira (10), no segundo dia do 3rd Portugal Grand Prix – round 1. Robert Scheidt mostrou porque é especialista nesse tipo de condição e saltou do sétimo para o terceiro lugar na classificação geral na classe Laser. Para esta sexta-feira (11), a previsão é manutenção das condições climáticas, o que mantém as chances do bicampeão olímpico se manter na luta pelo pódio.

            Com ventos entre 15 e 18 nós nesta quinta-feira, Robert cruzou a linha de chegada em 5° e 6° lugares, nas duas regatas disputadas. “O vento aumentou bem e tivemos bastante onda também. Foi um dia bom, mas dava para ter feito melhor, principalmente na segunda regata, quando cheguei a estar em terceiro. Sempre há detalhes para aprimorar, mas, de forma geral, velejei bem”, explicou o maior medalhista olímpico do Brasil, com cinco pódios.

            A liderança do Grand Prix português está com o francês Jean Baptist Bernaz, parceiro de treinos de Scheidt no Lago Di Garda, na Itália, onde o brasileiro fixou residência com a família. “O francês está andando bem rápido e o norueguês (Hermann Tomasgaard, segundo colocado em Portugal) é muito forte. O objetivo é seguir tentando melhorar um pouco mais a cada dia. Nesta quinta tivemos duas regatas muito duras fisicamente e agora é descansar pra recuperar o corpo ao máximo para a sexta-feira, que promete ser também desgastante em função do vento forte e das condições do mar”, completa o bicampeão olímpico, que se prepara para disputar os Jogos de Tóquio, em 2021.

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            Jean Baptis Bernaz lidera o 3rd Portugal Grand Prix – round 1, com 10 pontos perdidos, seguido por Hermann Tomasgaard, com 15. Scheidt está a apenas dois pontos do norueguês, com 17. A diferença apertada e a possibilidade de manutenção do bom regime de ventos aumenta a confiança do velejador brasileiro em subir ainda mais na classificação geral da competição disputada em Vilamoura.

            O segundo dia foi bem diferente da abertura do Portugal Grand Prix – round 1, na quarta-feira (9). Com ventos entre fracos e médios, Robert Scheidt terminou as duas regatas em 6° e um 16° lugares, entre os 63 velejadores de diferentes partes do mundo que disputam a competição.

            O Portugal Grand Prix é a segunda competição de Scheidt desde o início da pandemia. Em setembro, o bicampeão olímpico conquistou o vice-campeonato italiano da classe Laser, em Follonica, na região da Toscana. O título não veio por apenas um ponto. Ele venceu a última regata do campeonato que reuniu 45 velejadores de oito países. Com isso, terminou com 12 pontos perdidos, enquanto o norte-americano Charlie Buckinghan, ficou em 11.

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              Náutica 373

              10/12/2020

              Selecionamos projetos de iates tão malucos quanto instigantes para você conferir na nova edição de NÁUTICA! Veja, ainda três testes inéditos: FS 290, Schaefer 660 e Catfish 35, além de uma matéria especial sobre o casal francês que passa dias no fundo do mar em uma cápsula.

               

              E mais: veja como é navegar pelas ilhas paradisíacas da Angra da Europa, conheça o luxuoso hotel em Singapura com cobertura em formato de barco e saiba tudo sobre o artesão por trás das maquetes dos principais estaleiros do Brasil.

               

              Conheça os principais destaques da edição 373 de Náutica:

              Carlos Mariano
              O artesão por trás das maquetes dos principais estaleiros do Brasil.

              Iates do futuro
              Uma seleção com projetos de iates tão malucos quanto instigantes.

              Mergulho
              O casal francês que passa dias no fundo do mar em uma cápsula.

              Croácia
              Como é navegar pelas ilhas paradisíacas da Angra da Europa.

              Dicas de navegação
              Descubra o que fazer e o que evitar durante a navegação.

              Expedição Phoenicia
              O velejador brasileiro Yuri Sanada documentou as duas expedições pelo continente africano do Phoenicia.

              The Floater
              O fim melancólico do primeiro hotel flutuante do mundo.

              Jessica Marinzeck
              A sommelière da Evino indica os vinhos que não podem faltar a bordo.

              Bay Sands
              O luxuoso hotel em Singapura com cobertura em formato de barco.

              Teste FS 290
              As versões de proa aberta e cabinada da consagrada lancha da FS Yachts.

              Teste Schaefer 660
              A nova Schaefer 660 esbanja estilo, tira proveito de muitos truques para ganhar espaço e ainda tem casco navegador.

              Teste Catfish 35
              Um catamarã de console central ótimo para pescarias oceânicas ou passeios.

              Explorer Yachts
              Casco robusto e proa alta: o tipo de barco que vem conquistando o mundo.

               

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                A abertura do 3rd Portugal Grand Prix – round 1, em Vilamoura, Portugal, nesta quarta-feira (9), teve ventos entre fracos e médios. Robert Scheidt participou das duas regatas na classe Laser e terminou o primeiro dia no top 10. Com um 6° e um 16° lugares, está em sétimo lugar na disputa que reúne 63 velejadores de diferentes partes do mundo. A competição prossegue nesta quinta-feira (10), com previsão de vento forte, do jeito que o brasileiro bicampeão olímpico gosta. O evento faz parte da preparação do brasileiro rumo aos Jogos de Tóquio, em 2021, onde se tornará o recordista do país, com sete participações.

                “Fiz uma boa regata na abertura do Grand Prix, com um sexto lugar, mas tive problemas na segunda. Optei por largar mais por baixo da linha e o vento foi todo para a direita. Montei a primeira boia em 20 e ainda consegui recuperar e chegar em 16° lugar. Estou me sentindo bem no barco. A velocidade está boa. Avaliando o que estou conseguindo fazer o barco andar, acredito que daria para ter feito resultados melhores. Nesta quinta temos mais duas provas, com previsão de vento forte e espero seguir evoluindo”, conta o maior medalhista olímpico do Brasil, com cinco pódios.

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                Scheidt está em Vilamoura para a última etapa de preparação de 2020, rumo a Tóquio/2021. O bicampeão olímpico explica porque escolheu finalizar os treinos do ano na região do Algarve, no sul de Portugal. “Vilamoura oferece boas condições de velejada, com mar aberto e ondas no oceano Atlântico. Tem um bom regime de ventos e recebe os melhores atletas do continente nessa época do ano. Hoje, é um grande centro de treino de inverno em função da temperatura ser mais amena nos meses de inverno”, analisa Robert Scheidt.

                O Portugal Grand Prix é a segunda competição de Scheidt desde o início da pandemia. Em setembro, o bicampeão olímpico conquistou o vice-campeonato italiano da classe Laser, em Follonica, na região da Toscana. O título não veio por apenas um ponto. Ele venceu a última regata do campeonato que reuniu 45 velejadores de oito países. Com isso, terminou com 12 pontos perdidos, enquanto o norte-americano Charlie Buckinghan, ficou em 11.

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                  Construída no Brasil (em um estaleiro de Itajaí) para realizar passeios turísticos pelas praias da ilha de Curaçao, a réplica da nau Santa Maria, usada por Cristóvão Colombo na viagem do descobrimento da América, já chegou ao Caribe.

                  Quem avisa — e revela detalhes da viagem com exclusividade a NÁUTICA — é o brasileiro Luciano Augusto Pellegrino, o capitão Ludi, que mora em Ilhabela e foi contratado pelo argentino Miguel Pedro Sheppard (que investiu no projeto) para fazer o delivery, no comando de uma tripulação de nove homens.

                  “Sou capitão pela Marinha desde 2009 e faço delivery pelo Brasil e exterior desde 2003. Mas nunca imaginei que um dia iria comandar uma nau, como a dos tempos dos Descobrimentos”, conta Ludi, com o bom humor típico de quem vive em contato direto com o mar.

                  Como um menino que ganha um brinquedo novo e não vê a hora de estreá-lo, o capitão Ludi pôs as mãos no leme no dia 2 de novembro de 2020, em Itajaí. Exatos 30 dias depois, em 2 de dezembro, percorridas 4200 milhas náuticas, ele atracou em Curaçao, uma ilha holandesa no Caribe.

                  O veleiro é uma cópia quase idêntica do Santa Maria, de Cristóvão Colombo – a planta original foi reproduzida pelo estaleiro artesanal Felipe, que o construiu ao longo de três anos, ao custo de US$ 3 milhões. As diferenças entre ambos estão no casco (que na versão atual é de aço, revestido de madeira) e no sistema de vela.

                  “Por se tratar de uma réplica para passeios turísticos, com restaurante a bordo, a mastreação toda era puro enfeite”, revela o capitão Ludi. “O que nos movia, à média de 6,5 nos por hora, eram dois motores Cummins de 350 hp cada”, explica.

                  O Santa Maria atual também tem alguns luxos, como dois geradores, que fornecem a energia para os aparelhos de última geração e algum conforto para a tripulação, como ar-condicionado, freezer e geladeira, com os quais Colombo e seus homens sequer sonhavam. Mas isso não impediu o capitão Ludi e sua tripulação de sentir na pele o os incômodos vividos pelos marinheiros 530 anos atrás.

                  “O barco tem dois camarotes, perto da casa de máquinas. Um deles continha os pertences do dono do barco, que por isso o manteve fechado quando desembarcou, em Santos. O outro, nós transformamos no nosso depósito de comida. Por isso, fomos obrigados a improvisar camarotes nos deques externos, que protegemos com lonas”, explica o comandante. Ou seja, de certa forma ele e seu homens experimentaram os desconfortos que sentiam os marinheiros nos tempos do Colombo.

                  No Santa Maria original, o convés tinha o tamanho de uma quadra de tênis e era pequeno para os 40 marujos. De acordo com o diário de bordo de Colombo, dormia-se no chão e já era sorte encontrar um bom lugar para passar a noite. Os marinheiros espalhavam-se pelo convés e disputavam a tapa o centro do barco, o único local plano. Não havia cozinha a bordo nem banheiro. Apenas Colombo tinha um cômodo improvisado na nau Santa Maria, com cortina, cama e outros luxos.

                  Voltando à sua réplica, o barco não foi projetado para fazer grandes cruzeiros e sim passeios por águas abrigadas. Seu casco assemelha-se ao de uma escuna de turismo. Por isso, uma travessia como essa era um grande desafio. Por sorte, o novo Santa Maria correspondeu à expectativa, fazendo jus ao nome gravado no casco.

                  “Até que o barco se comportou bem, pois estudei bem as condições de tempo e mar para fazer a viagem”, garante o capitão Ludi. Os probleminhas apareceram na primeira parte da expedição. “Percebi logo que minha maior dificuldade seria ‘trimar a tripulação’, que era composta, a princípio, por nove pessoas, incluindo o dono do barco e seus representantes, todos marinheiros de primeira viagem”, diz o capitão do barco. “Eles achavam que fariam um simples passeio, numa boa. Porém, mal saímos de Itajaí, e já começaram os enjoos. Mais da metade deles se entregou ao chamado Huuuugo”.

                  Em uma viagem longa como essa, sempre acabam ocorrendo problemas e fatos curiosos. A bordo do Santa Maria não foi diferente. “Durante tanto tempo e confinadas, pessoas não acostumadas a esse trabalho acabam surtando um pouco”, lembra o comandante. “Mas, com a minha experiência e um certo tato, consegui contornar de forma satisfatória”, garante.

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                  No rol dos problemas, inclui-se o defeito em um dos geradores. “Por causa de um vazamento de água salgada na casa de máquinas, acabou danificando o motor de arranque. Além disso, ao chegar Curaçao, tivemos de ficar 24 horas navegando ao largo da ilha, aguardando as autoridades nos liberarem a entrar no porto”, lembra ele.

                  Mas, acrescenta, também aconteceram coisas boas a bordo. “O melhor de tudo foi vislumbrar a vida marinha, com o avistamento de baleias, tartarugas e aves, além das infalíveis pescarias”, contabiliza. Ao desembarcar em Curaçao, em vez de cansaço ou irritação, o que Luciano Pellegrino sentiu foi um profundo orgulho pela missão cumprida.

                  UM POUCO DE HISTÓRIA

                  A respeito de Cristóvão Colombo, já se disse, em tom de piada: “É o homem que quando zarpou, não sabia para onde estava indo; quando voltou, não soube dizer onde tinha estado”. Ainda assim, o navegador genovês mudou o mundo para sempre e, de certa forma, esteve diretamente ligado ao descobrimento do Brasil.

                  Seu objetivo no comando da expedição que chegou à América no dia 12 de outubro de 1492 — com os navios Santa Maria, Pinta e Niña — era alcançar a Índia viajando em direção ao Ocidente, ou seja, pelo oeste, já sabendo, portanto, que a terra é redonda (ele escreveu “a forma de uma pera”, ou “uma bola bem redonda”). A descoberta do Novo Mundo foi um acidente. Colombo tinha uma missão e a cumpriu — erradamente.

                  Em sua partida rumo ao desconhecido, no dia 3 de agosto de 1492, as três embarcações amontoavam 90 marujos, que trabalharam pesado, comeram pouco e rezaram muito para chegar à terra prometida. Uma das maiores aventuras náuticas de todos os tempos.

                  Nau é denominação genérica dada a navios de grande porte, com capacidade de 200 pessoas, até o século XV usados em viagens de grande percurso. Tinham até 50 metros de comprimento por 14 m de boca, três mastros e levavam mais de 100 tripulantes. As caravelas tinham 20 metros x 7 m; um só mastro; vela triangular e levavam 25 tripulantes.

                  Se Colombo tinha algum conforto na nau Santa Maria, os capitães das duas caravelas, Pinta e Niña, cada uma com 25 homens brigando por espaço, dormiam estirados no chão, com a malta dos marinheiros. Era assim que se viajava nos navios daquele tempo, e quem não gostasse que ficasse em terra.

                  A unidade de velocidade usada por eles era o nó (que prevalece ainda hoje). Os nós originais eram dados numa corda, a distâncias equivalentes ao comprimento do casco de um navio. Em alto-mar, amarrava-se a corda a um barquinho, que era lançado ao mar. Um marinheiro ficava na amurada, com uma ampulheta na mão. Como não tinha velas, o barquinho ficava parado enquanto o navio se afastava e a corda ia se desenrolando. Pelo número de nós era possível saber a distância percorrida com relação à miniatura. A ampulheta informava o tempo gasto no percurso. A medida, chamada até hoje nó marítimo, corresponde a 1,8 quilômetro por hora.

                  Em 25 de dezembro, a Santa Maria encalhou em um recife e afundou. Não tendo outro remédio, o “Almirante” (como em seus diários Colombo se refere a si próprio, na terceira pessoa) mandou cortar o mastro e retirar de bordo tudo o que se pudesse.

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                    Island Gardens, em Miami, é uma das mais badaladas marinas dos Estados Unidos

                    Por: Redação -

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                    Frequentada pela elite náutica de Miami e por milionários de todo o mundo que chegam ao sul da Flórida (muito bem) embarcados, a Island Gardens Deep Harbour é a mais completa tradução do que seja uma marina moderna, com todos os serviços e tecnologia para receber, de uma só vez, cerca de 50 iates, superiates e megaiates. Mas não é apenas uma marina.

                    Trata-se de um megaempreendimento náutico, que ganhará, em breve, dois hotéis de luxo, além de um shopping center, um edifício residencial e lojas de grifes. “Nosso objetivo é estabelecer Miami como o centro americano no circuito de iates de elite, junto com Mônaco, St. Tropez, Sardenha e St. Barts”, explica Mehmet Bayraktar, presidente do grupo responsável pelo projeto, avaliado em US$ 1 bilhão.

                    a island gardens é um megaempreendimento náutico que atrai famílias da alta sociedade americana e milionários de todo o mundo

                    O público-alvo: famílias endinheiradas americanas, naturalmente, e milionários de todo o mundo, inclusive brasileiros, que aplicam boa parte de seu patrimônio em embarcações de grande porte e encontram na Island Gardens um porto seguro para curtir a vida.

                    Projetada exclusivamente para superiates em Watson Island, uma ilha artificial em Biscayne Bay, a marina é um show de tecnologia e de superlativos. Basta dizer que tem estrutura para receber embarcações de até 550 pés, ou 150 metros de comprimento. Não é à toa que seus píeres são palco, todos os anos, de um dos mais luxuosos eventos náuticos do mundo, o SuperYacht Miami, que acontece simultaneamente ao Miami Boat Show e reúne alguns dos mais badalados iates que frequentam a lista dos 100 maiores do mundo.

                    Por estar próxima ao canal do Porto de Miami, a profundidade máxima é de até 27 pés (cerca de 8 metros, daí o nome Deep Harbour, de águas profundas), o que permite que todas as manobras de atracação sejam realizadas com o máximo de segurança possível, mesmo para os megaiates. Detalhe: todas as vagas molhadas da Island Gardens contam com imponentes píeres flutuantes de alumínio, material de alta qualidade e que dispensa manutenção, como nas melhores marinas do mundo.

                    Com revestimento de madeira, os píeres de alumínio pesam, no mínimo, menos da metade que os píeres mais leves de concreto, o que resulta em menos carga nas uniões e pontos de fixação e, consequentemente, menor exigência de manutenção. No caso da Island Gardens, são nada menos que 1 524 metros lineares desses píeres.

                    todas as vagas molhadas da Island Gardens oferecem imponentes píeres flutuantes de alumínio. Ao todo, são mais de mil metros lineares

                    Não por acaso, o lugar vive sempre muito bem frequentado. A quantidade de megaiates é tão grande que não há como não se surpreender. Entre uma embarcação e outra, você vê um superiate de mais de 200 pés e até um megaiate de 550 pés, a capacidade máxima.

                    Todas as vagas contam com estrutura de água, energia, sistema de internet e equipe altamente treinada de apoio. O principal trunfo desse complexo náutico, junto com a fabulosa estrutura de serviço, é a localização. A Island Gardens fica a 15 minutos do aeroporto e apenas 10 minutos de carro do principal centro financeiro da cidade.

                    O acesso pelo mar também é rápido e fácil. “É feito por meio do Government Cut, canal usado pelos navios de cruzeiro para acessar o terminal de passageiros do Porto de Miami, sem a necessidade de enfrentar a abertura das famosas pontes móveis que cercam os principais canais e rios da cidade”, afirma Leonardo Aleman, sócio da Brazil Yacht Services, única empresa brasileira especializada na prestação de serviços para iates e charter, com escritórios no Rio, em Miami, além de Mônaco e Palma de Maiorca, na Europa.

                    A excelente infraestrutura em terra é a “cereja do bolo”, porque proporciona facilidade, conforto e segurança tanto para os proprietários quanto para as tripulações dos barcos. Assim é, por exemplo, o estrelado restaurante The Deck, às margens da baía de Biscayne, uma das vistas mais exclusivas do pôr do sol que o sul de Miami tem a oferecer. Suas disputadas mesas recebem gente descolada, badaladas festas privadas e elegantes encontros de gala ao ar livre. O ambiente é digno de Instagram.

                    Palmeiras balançam com a brisa, enquanto a música pulsa no ar, taças tilintam e câmeras registram tudo ao longo da orla da Island Gardens, com o iluminado horizonte do centro de Miami e superiates ancorados completando a paisagem. Um sonho para qualquer amante náutico. No Brasil, quantas barreiras burocráticas teriam de ser vencidas para a concretização de um projeto desse porte?

                    As disputadas mesas do estrelado restaurante The Deck, às margens da baía de Biscayne, recebem gente descolada, badaladas festas privadas e elegantes encontros de gala ao ar livre

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                      Estaleiro Italiano apresenta lancha de 67 pés com acabamento de superiate

                      Por: Redação -

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                      A nova embarcação Cranchi Sessantasette, feita com a colaboração do designer de superiates Christian Grande, é o segundo modelo de flybridge do estaleiro italiano Cranchi.

                      A lancha de 67 pés está muito atraente, principalmente por suas linhas darem um aspecto tridimensional à ela.

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                      Em seu interior, a Sessantasette possui quatro suítes duplas, podendo uma delas ser transformada em suíte master. A mesa de jantar, que possui layout bastante tradicional, oferece um bom espaço em sua área para oito pessoas se sentarem e uma vista agradável da água.

                      A embarcação chega ao mercado com um par de motores Volvo Penta IPS 1350 de 1000 hp com uma velocidade máxima estimada de 30 nós. Sobre a precificação, o Cranchi Sessantassette ainda não possui valores divulgados.

                      Veja abaixo a planta da lancha Cranchi Sessantassette:

                      Por Amanda Ligório, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                        Opinião: a expressão “capitalismo selvagem” nunca pareceu fazer tanto sentido e nunca foi tão necessário repensá-la

                        Por: Redação -
                        09/12/2020

                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                        Por Roberta Ramalho*

                        Diante dos tempos atuais, a expressão “capitalismo selvagem” nunca pareceu fazer tanto sentido e, ao mesmo tempo (e talvez por isso mesmo), nunca foi tão necessário repensá-la. Não me entenda mal. Como líder de um dos mais longevos estaleiros do país, fabricante de embarcações de luxo, eu também me preocupo com o lucro e com os bons resultados da empresa. A questão é: será que precisamos mesmo ser tão vorazes? Sabidamente, há outras métricas de mensuração que não a de ganhar mais e mais.

                        A felicidade das pessoas também conta, agrega valor, o que, por sua vez, acaba se convertendo em resultados. Compartilho da visão de que uma empresa se constrói a partir das pessoas. Se, por um lado, o termo “responsabilidade social” pode provocar reações extremas em boa parte dos executivos vigentes, por outro, percebo que há um crescente número de líderes, especialmente os mais jovens, que tem cada vez mais atentado para a importância dessa postura, o que, em certa medida me conforta, por tornar evidente que mais pessoas compartilham do mesmo ideal. Mas, afinal, é viável a busca por um sistema econômico menos agressivo e autodestrutivo?

                        Cito um exemplo pessoal, que pode ser um aceno positivo nessa direção. Em um cenário em que um número cada vez maior de empresas realoca parte ou o todo de suas operações fora do Brasil, desde que assumi a Intermarine tomei a decisão de seguir no sentido oposto, que me parecia muito mais correto e condizente com o propósito da empresa, de não ser apenas uma montadora de embarcações. Fabricamos barcos aqui mesmo, em nosso país, usando expertise de todo o mundo.

                        “Será que precisamos mesmo ser tão vorazes? Sabidamente, há outras métricas de mensuração que não a de ganhar mais e mais”

                        O sucesso da Intermarine, em grande parte, sempre se deu por nossa habilidade em saber mesclar perfeitamente o artesanal e a vanguarda. Convergir exímios talentos locais, com décadas de experiência, com o que há de mais avançado em engenharia náutica e tecnologia. Ter o controle absoluto de cada aspecto de uma embarcação, mesmo os mais ínfimos, sem jamais fazer uma única concessão por motivos alheios a nossa vontade. Eis aí o valor de uma Intermarine.

                        Muita gente está interessada em adquirir não somente produtos incríveis, mas as histórias, as jornadas por trás deles. Isso, sem dúvida, somente é obtido tendo pessoas extraordinárias por perto, com as quais se pode conversar olhando nos olhos, a um aperto de mão de distância. Por isso, tenho como meta uma gestão de impacto das pessoas, antes dos produtos. Uma coisa leva a outra.

                        É fácil alcançar tal objetivo? Definitivamente, não. Lidar com pessoas é ao mesmo tempo uma experiência transformadora e complexa. Todavia, nosso papel, enquanto protagonistas do mundo dos negócios, precisa ser também o de gerar impactos positivos na vida daqueles que estão próximos a nós. Isso implica em grandes desafios para a Intermarine, que tem muito ainda por evoluir, mas também no endosso de uma série de coisas nas quais acredito, como a possibilidade de, em cadeia, fazermos a diferença; a obrigação de empregar e servir; e a possibilidade de exercer o capitalismo de forma mais humana.

                        Eu acredito nas pessoas.

                        *Roberta Ramalho é CEO na Intermarine

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                          21 dicas para tornar seu barco mais seguro para o verão

                          Por: Redação -

                          Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                          O verão está chegando e, com ele, o aumento de embarcações nas águas brasileiras. Pensando nisso, o Fórum Náutico Paulista reuniu 21 dicas de como tornar seu barco mais seguro. Confira:

                          Revisão dos motores, geradores e maquinário

                          Seguir à risca a determinação do fabricante, lembrando que, para cada equipamento, há normas específicas em relação ao período das revisões, por número de horas ou meses, sempre o que ocorrer primeiro. É aconselhável ter esses registros no diário de bordo.

                          Revisão no sistema elétrico

                          Tal como ocorre nos motores, é importante que um eletricista náutico revise toda instalação elétrica do barco, no mínimo, uma vez por ano. Além do cabeamento elétrico, deve ser verificado o funcionamento de todos os equipamentos eletrônicos, como: rádio VHF, luzes de navegação e luzes internas da embarcação. É aconselhável ter esses registros no diário de bordo.

                          Revisão no sistema hidráulico

                          Verificar as condições dos registros (válvulas) abaixo da linha d´água, reaperto de todas abraçadeiras de aço inox, condição das mangueiras de combustível e água e limpeza anual do(s) tanque(s) de óleo diesel. Inspecionar e testar, sempre antes da saída, todas bombas de porão, com os respectivos dispositivos automáticos de acionamento. É aconselhável ter esses registros no diário de bordo.

                          Medidas para evitar incêndios

                          1. Não deixar o barco conectado ao cais se não houver um
                          responsável a bordo;

                          2. Manter o carregador de baterias em local bem ventilado;

                          3. Fixar bem as baterias para não se soltarem com o balanço do
                          barco;

                          4. Nunca cobrir as baterias com caixas sem ventilação, devido à
                          emissão de gases inflamáveis durante a fase de carregamento;

                          5. Fixar todo o cabeamento elétrico com prendedores espaçados no
                          máximo a cada 25 centímetros;

                          6. Prensar, e nunca soldar, os terminais dos cabos das baterias;

                          7. Utilizar cabos elétricos e conexões certificados para uso aquático;

                          8. Usar proteção nos pontos de passagem do cabeamento elétrico
                          nas anteparas, para evitar curto-circuito;

                          9. Utilizar dispositivos de corte de energia junto às churrasqueiras

                          10. Usar exaustores no compartimento dos motores;

                          11. Usar detector de gases inflamáveis no compartimento dos
                          motores em lanchas com propulsores a gasolina;

                          12. Ter dispositivos mecânicos ou automáticos para detonação dos
                          extintores no compartimento dos motores;

                          13. No compartimento de motores, em barcos acima de 15 metros (50
                          pés), usar câmeras com imagens exibidas no posto de comando;

                          14. Sempre verificar o sistema de combustível a bordo após o
                          abastecimento, no caso de lanchas com motorização a gasolina;

                          15. Instalar um quadro de fusíveis ou disjuntores específicos para as
                          bombas de porão;

                          16. Para barcos com fogão a gás, recomenda-se ter dispositivo cortachamas e válvula acoplada ao sistema detector de gás;

                          17. O proprietário assume a responsabilidade por qualquer
                          modificação na estrutura, motorização e equipamentos do barco,
                          caso esses serviços não sejam feitos pelo estaleiro ou fabricante
                          dos motores;

                          18. As chaves gerais de corte da energia elétrica devem ser as
                          especificadas para uso naval.

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                            Marinha francesa resgata “náufrago” da Vendée Globe. Veja o vídeo do resgate

                            Por: Redação -

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                            Os competidores da Vendée Globe continuam a viver grandes emoções em alto mar. Depois de ter seu barco partido em dois, Kevin Escoffier foi resgatado pela marinha francesa no último domingo (6), quando estava a bordo do veleiro de Jean Le Cam.

                            Imagine-se em um ambiente inóspito no meio do Oceano Índico, em que o único vestígio da presença humana está em um raio de 600 milhas náuticas — sem contar os 28 capitães da Vendée Globe que ainda estão na competição. Esse é o cenário do resgate de Escoffier.

                            Agora, adicione a esse cenário uma fragata francesa de quase 100 metros de comprimento, que desviou de sua missão de vigilância naquele canto do mundo para recuperar o competidor, segundo o site Nauta 360.

                            A partir disso, um bote se desvencilhou da fragata e foi em direção ao veleiro Yes We Cam! (um trocadilho com o nome do competidor, Jean Le Cam, e a fala do presidente Barack Obama). No resgate, Escoffier se jogou ao mar, agradeceu seu “salvador” e seguiu para o navio de guerra francês.

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                            “Kevin está em boa forma, e agora vai desfrutar de um banho quente”, explicou Frédéric Barbe, comandante da fragata. Por sua vez, Le Cam continuou com a regata (ele perdeu 12 horas por resgatar Escoffier). Apesar de toda a agitação, Yes We Cam! segue cruzando o Oceano Índico, ocupando a sexta posição na classificação.

                            Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                              23º São Paulo Boat Show foi palco para as novidades da Arieltek

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                              A Arieltek esteve presente em mais uma edição do São Paulo Boat Show, de 19 a 24 de novembro, apresentando lançamentos em equipamentos e acessórios náuticos. Entre eles, destaque para a luz de píer solar para pisos, desenvolvida para atuar como iluminação em ambientes externos desprovidos de qualquer tipo de fonte luminosa.

                              Resistente à maresia e a jatos de água, é ideal para delimitar cais píeres, trapiches ou qualquer espaço que não tenha iluminação noturna. Mede 100 mm X 102 mm X 31 mm e é fabricada com a tecnologia LED de alta intensidade em policarbonato, contando com proteção IP66. Estão disponíveis nas cores branco (frio e quente), azul, amarelo, vermelho e verde.

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                              O carregamento das luzes acontece durante o dia, com a luz solar, e ao anoitecer ela tem acendimento automático. A empresa garante carregamento até mesmo em dias chuvosos e nublados, devido ao dimensionamento do conjunto de alimentação.

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                                4ª edição de expedição de canoa havaiana sairá de Arraial D´Ajuda com destino a Niterói

                                Por: Redação -

                                Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                Liderados pelo niteroiense Douglas Moura, experiente remador de 39 anos, e pelo capixaba Ranin Thomé, seis atletas remadores e velejadores partirão numa canoa havaiana V6 adaptada com vela, para mais um desafio no Oceano Atlântico e pela costa do Brasil.

                                Eles integram a quarta edição da Expedição Anamauê que promete ser uma das maiores navegações do Brasil neste tipo de barco. Os velejadores e remadores vão partir no dia de Natal, dia 25, ou no dia 26, de Arraial D´Ajuda, no sul da Bahia, na base da Canoa Para o Povo, a CPP, com direção ao sul, com objetivo de ficarem entre 20 e 25 dias de navegação até Niterói (RJ), com chegada prevista para a praia de Jurujuba na sede do Centro de Estudos do Mar – CEM onde está sendo feito todo o planejamento logístico da travessia. Caso consigam atingir o desafio, seriam cerca de 650 milhas náuticas cumpridas.

                                A tripulação planeja velejar cerca de 30 até 35 milhas náuticas por dia. A depender do vento e condições do mar, poderia levar cerca de quatro até seis horas por dia de navegação sem o auxílio de aparelhos eletrônicos ou GPS. Eles levarão alimentação e suas respectivos colchões de dormir na canoa havaiana e irão dormir em bases ao longo do sul da Bahia, Espírito Santo e o estado do Rio de Janeiro. Quando necessário vão se alimentar no mar.

                                Douglas e o parceiro Tavo Calfat são de Niterói, enquanto Daniel Gnone, do Rio de Janeiro. Ranin Thomé e Dyana Gualberto são de Regência (ES), mas tem base em Vitória (ES), assim como Bárbara Guimarães que nasceu em Santo André (SP), mas se radicou na capital capixaba.

                                Não é a primeira vez que Douglas comanda a Expedição Anamauê. No fim de 2017 e começo de 2018, ele e tripulação ficaram perto de 10 dias navegando saindo de Niterói (RJ) com chegada em Santos (SP) de canoa havaiana. Nos anos seguintes, a Anamauê realizou expedições de Santos (SP) para Ubatuba (SP) e de Ubatuba (SP) para a volta na Ilhabela (SP) e São Sebastião (SP).

                                “Ano passado me aproximei do Ranin Thomé e levantamos a possibilidade de fazer uma expedição juntos. Estreitamos a amizade durante a quarentena e decidimos fazer a travessia. A primeira dúvida seria para onde. Inicialmente seria de Vitória (ES) até Niterói (RJ). Ele tem base em Vitória (ES). Só que aí chegamos a conclusão que seria melhor velejar. Se não formos remando queríamos um local ainda mais distante, maior que já fiz. Então pensamos onde tínhamos base, que é Arraial D´Ajuda. Pensamos que é uma loucura, mas vamos encarar essa loucura juntos. Começaram a planejar e quando foi outubro batemos o martelo. Chamei o Tavo Calfat, que é o camarada do CEM, divide o espaço comigo, entende muito de vela. Daniel Gnone é o nosso mascote, moleque mais jovem da expedição e chegou para somar e o Ranin escolheu a Bárbara que é instrutora dele e a namorada dele, a Daiana que tem todo esse currículo. Iremos velejando em nossa canoa havaiana adaptada, mas quando preciso também remaremos”, disse Douglas Moura.

                                “Nosso sonho, nosso marco é chegar em Jurujuba, em Niterói, esperamos chegar. O bacana é navegar durante 20, 25 dias deixando o vento levar, um sentido filosófico e de aprendizado que só o mar proporciona a todos nós”.

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                                Tripulação:

                                Douglas Moura, natural de Niterói (RJ), mora em Jurujuba, tem 39 anos, fundador do Icarahy Canoa Clube, Niihau Aventuras Controladas e do Centro de Estudos do Mar. Capitão Amador, co-fundador do Anamauê e desbravador de diversas rotas de navegação de canoa havaiana e polinésia. Ele é atleta de Canoa Havaiana desde 2005. Em competição disputou provas como a Rio VA`A, Santo Amaro, Vendee VA`A (maior da europa e 2ª maior do mundo, na França), Vancouver Island Challenge (Canadá); Lotus VA`A Challenge.

                                Ranin Thomé, 31 anos, natural de Regência (ES), é oceanógrafo, instrutor e atleta de Va´A, do clube CPP Extreme. Apaixonado por canoa polinésia e com experiência em velejadas, construção de canoas e longas travessias.

                                Dayana Gualberto, de 33 anos, reside em Regência (ES). Professora e instrutura de Va´A do CPP Extreme. Idealizadora do projeto social Cablocos para o Planeta, experiências em travessias de vela oceânica e canoa polinésia.

                                Tavo Calfat, natural de Niterói (RJ), 47 anos, desenhista industrial, velejador desde os sete anos e remador de canoa desde os 2007. Passou boa parte da vida em barcos à vela, já realizou travessias oceânicas e inúmeras travessias menores. Na canoa tem títulos na Volta de Ilhabela (SP) e Rei de Búzios (RJ) onde mora hoje em dia.

                                Daniel Gomez Gnone, 25 anos, natural do Rio de Janeiro. Engenheiro de Produção. Fundador do Granolas Mauka e remador do Calango Wa´A. Amante da natureza e do Va´A, tendo sido criado em contato com o mar, desenvolve projetos de reciclagem de plástico para a produção de peças para navegação.

                                Barbara Guimarães, de 29 anos, nasceu em Sto. André (SP), se radicou e, Vitória (ES), é oceanógrafa, instrutora e atleta de Va´A, do clube CPP Extreme. Apaixonada por canoa havaiana e com experiência de longas travessias.

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                                  Por: Redação -

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                                  A Sea-Doo, de propriedade da canadense BRP, fez uma parceria com o fabricante de aplicativos de navegação marítima Wavve Boating para atualizar o visor do painel do GTX Limited 2021.

                                  O novo painel contará com uma tela digital colorida capaz de executar aplicativos móveis de música e clima selecionados, além, é claro, do aplicativo de navegação da Wavve Boating.

                                  Novo painel/ Imagem: Wavve Boating

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                                  A partir disso, dentre seus serviços, o aplicativo está repleto de cartas náuticas personalizáveis, pontos de interesse na água, além da capacidade de “encontrar” amigos que estejam usando o aplicativo em localidades próximas.

                                  O modus operandi do Wavve Boating não tem segredo, funciona como em um carro. O telefone se conecta ao veículo via Bluetooth ou por um cabo USB, permitindo que o aplicativo seja executado em um display integrado.

                                  Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                    Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                    O modelo Freedom Boat Club está provando ser uma vantagem para a empresa-mãe Brunswick Corporation e operadores de franquia individuais, que estão desfrutando de um forte crescimento.

                                    O clube náutico, tido como o maior dos Estados Unidos, realizou sua conferência anual de franqueados, reunindo virtualmente proprietários de clubes de todo o mundo para comemorar um ano recorde para os negócios.

                                    “2020 marcou um dos anos de maior sucesso na história da franquia, quando os consumidores passaram a navegar como uma atividade segura e à distância social para passar o tempo com amigos e familiares”, disse Cecil Cohn, presidente da Freedom Boat Club Network.

                                    O evento virtual de três dias contou com a presença de franqueados de todo o mundo enquanto a Freedom compartilhava sua visão para 2021 em Operações, Tecnologia, Serviços Compartilhados, Relações Públicas, Marketing, além de fornecer atualizações de uma variedade de fornecedores parceiros da Freedom. Além disso, as operadoras puderam interagir com as principais marcas de barcos, incluindo Sea Ray, Bayliner, Cypress Cay, Boston Whaler e muito mais – junto com outros fornecedores parceiros da rede.

                                    A conferência foi encerrada com uma cerimônia de premiação em que muitos franqueados receberam prêmios com base no desempenho e nas contribuições ao longo do ano passado, incluindo Franquia do Ano concedida a Matt Carrick & Matt O’Connor de Boston.

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                                    “O Freedom Boat Club continua a superar nossas expectativas, como evidenciado por seu crescimento para 244 locais e quase 36 500 associações em toda a empresa, com mais de 3 mil novas associações adicionadas apenas no terceiro trimestre”, afirmou o CEO da Brunswick, David Foulkes, em seus comentários iniciais aos analistas em outubro. Foulkes informou que o número de membros aumentou 61% desde que o negócio foi adquirido, e que mais de 800 barcos foram comprados ou encomendados no mesmo período – com um motor Mercury e peças em cada barco.

                                    O relatório atual da empresa diz que o número de locais agora é de 245, atendendo a mais de 55 mil membros com uma frota de mais de 3 100 barcos. Foulkes também observou que a FBC é responsável por atrair um grupo demográfico mais diversificado e mais jovem, incluindo um número maior de mulheres, participantes hispânicos e asiáticos do que a empresa está acostumada a ver entre sua base de compradores tradicional.

                                    O chefe da maior empresa do setor frequentemente se refere ao valor de ‘anuidade’ do negócio do Freedom Club, que continuamente aumenta a frota instalada de barcos da marca Brunswick que precisam de serviço, peças, repotenciação e, finalmente, substituídos, proporcionando receitas recorrentes de longo prazo para o Grupo.

                                    O Freedom Boat Club está atualmente presente nos Estados Unidos e Canadá, com três operações na França.

                                    A proposta do Freedom Boat Club para os navegadores:

                                    • Acesso recíproco a mais de 230 locais nos EUA, Canadá e França

                                    • Manutenção, limpeza, reparo, seguro e armazenamento

                                    • Uma frota diversa que inclui lanchas, pontoons, barcos de pesca offshore e costeiros (consoles centrais), barcos de wake

                                    • Cobertura de seguro de responsabilidade, casco e maquinário

                                    • Treinamento individual por capitães licenciados

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                                      Por: Redação -
                                      08/12/2020

                                      Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                      Enquanto Hong Kong reforça as regras de distanciamento social para conter o aumento de casos de Covid-19, o governo local montou uma linha direta para que os residentes possam denunciar festas a bordo de iates e barcos alugados.

                                      No final de novembro, o país contabilizou um aumento no número de casos da doença e agora planeja conter um eventual avanço do vírus. As famosas boates e karaokês já estão fechando em decorrência da nova rodada de restrições.

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                                      Agora, a polícia local já está sob alerta para terminar, ou impedir, festas em alto mar. Visto que é cultural realizar encontros em barcos e iates, sobretudo aos finais de semana, essa é considerada uma grande preocupação às autoridades locais.

                                      Hong Kong contabiliza pouco mais de 7 000 casos e 110 mortes por coronavírus. Em outubro, os casos diários não passavam de 20, e em comparação, no dia 4 de dezembro foram registrados 110 casos.

                                      Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                        O estaleiro Electric Boats, em Tauranga, Nova Zelândia, sob o comando de Sean Kelly, conta com novos sistemas elétricos que combinam recursos para tratar dos aspectos ambientais dos barcos comerciais ao mesmo tempo que reduzem os custos de longo prazo para os proprietários de barcos de trabalho.

                                        O primeiro barco elétrico que a tripulação montou chama-se ‘Al Capone’, um casco de alumínio aberto de 6 metros que fez sua estreia em maio de 2018, quando Kelly o levou para dar uma volta pela Baía de Tauranga.

                                        Ele estava trabalhando no conceito de um workboat elétrico por três anos, e quando o jornal local The Bay of Plenty Times perguntou por quê, Kelly riu – “Eu queria ser a primeira pessoa a fazer isso – o mais estúpido!”

                                        “Muitas coisas me fizeram tropeçar ao longo do caminho”, ele continuou, mas o trabalho não foi em vão. Esse primeiro ‘Al Capone’ tem sido usado regularmente desde então, para a pesca geral e a captura de lagostas e lagostins.

                                        Ele tem um motor de 120 kW conectado a um outdrive Mercruiser SE116 padrão. Kelly projetou ‘Al Capone’ para que ele possa ser carregado com um plugue comum em casa. As baterias são colocadas sob o convés, onde os tanques de gás normalmente estariam.

                                        Os barcos elétricos também oferecem outro modelo semelhante ao Al Capone, um barco que usa essencialmente o mesmo formato do casco, mas com um teto aberto sobre a área da cabine. Possui também acabamentos internos mais adequados ao uso do passageiro, como assento de proa.

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                                        Em setembro, a Electric Boats lançou um catamarã totalmente elétrico de tamanho real, o PowerCat 3400 com sua EBP (Plataforma de Barcos Elétrica) proprietária para controlar e gerenciar o sistema de propulsão. Também está disponível como um híbrido.

                                        O barco é uma adaptação de um catamarã a motor da empresa irmã Herley e tem dois motores de 100 kW com um banco de baterias de íon de lítio de 180 kWh e teto com painéis solares.

                                        A versão híbrida tem um gerador a diesel de 60kW que, junto com as baterias e os painéis, pode estender o alcance quase tanto quanto qualquer um gostaria – até 3500 km (2200 mi). O site da Electric Boats diz que o grupo gerador é “um quarto do tamanho de um gerador marítimo padrão e, portanto, usa apenas cerca de 1/4 do combustível que um gerador padrão usaria”.

                                        O sistema EBP integra controles de tela com um acelerador regular e exibe informações em tempo real sobre os motores elétricos, acelerador, banco de baterias, motor gerador e sistema de refrigeração. Ele também gerencia e monitora a energia da costa e o carregamento a bordo.

                                        “Não conseguimos encontrar um integrador de sistema adequado ao preço certo. Isso provou ser muito mais barato de construir do que qualquer marca competitiva e tem maior versatilidade. Além disso, permite adicionar qualquer módulo ou interface, como vários painéis solares, vários carregadores de bateria e vários inversores”, explicou Kelly sobre porque eles começaram a projetar seu próprio sistema.

                                        Embora o Al Capone possa ser o primeiro barco comercial elétrico do país, definitivamente não será o último. A Wellington Electric Boat Building Company  tem trabalhado arduamente nos últimos meses tentando superar os atrasos da Covid-19 para que possam lançar a primeira balsa totalmente elétrica do hemisfério sul.

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                                          Malta afirma ter o maior registro de superiates do mundo

                                          Por: Redação -

                                          Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                          Numa conferência de imprensa dada pelo Ministro dos Transportes, Infra-estruturas e Projetos de Capital de Malta, Ian Borg, foi afirmado que Malta tem agora o maior registo de superiates a nível mundial. Existem 850 embarcações com mais de 24 metros (79 pés) no registro maltês, um aumento de 7% desde o final de 2019.

                                          Maltawinds cita Borg dizendo: “Com qualidade, reputação e confiança, que penso serem os três adjetivos mais adequados para descrever o registro de navios mercantes de Malta, estamos aqui hoje para anunciar resultados e realizações mais positivos. Como um governo unido, temos o compromisso de continuar construindo sobre o que já foi alcançado.

                                          “Durante o ano passado, o governo continuou a enfatizar a sua política no que diz respeito ao reforço do registo maltês e a trazer mais operadores de qualidade aos serviços oferecidos por Malta. Isso só foi possível devido à proatividade do registro maltês em uma indústria dinâmica com um grande número de concorrentes internacionais”.

                                          Em relação ao cadastro de superiates, ele apontou o aumento de 7% desde o final de 2019 levando o número de 850 iates, o que equivale a um aumento de 50% no cadastro nos últimos cinco anos.

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                                          Na conferência, um Código de Iates de Passageiros revisado para iates de luxo disponíveis no mercado também foi anunciado. O Ministro sugeriu que isso destacava a abordagem proativa do registro e que ajudaria a atrair mais iates. O novo Código de Iates de Passageiros inclui normas relativas ao maior dos superiates, questões relativas às emissões e à eficiência dos sistemas de propulsão e iates verdes e a possibilidade de ser mais amigo do ambiente.

                                          Borg anunciou na conferência uma consulta sobre o novo código com partes interessadas no setor e a oportunidade que ele apresenta para atrair mais superiates para o registro.

                                          O Ministro foi citado como tendo dito: “É por isso que, após uma ampla consulta, hoje temos o prazer de anunciar que uma série de cursos foram desenvolvidos para a indústria de iates, tanto local quanto internacionalmente. Desta forma, continuaremos a fazer de Malta um centro de excelência em termos de treinamento marítimo para uma indústria tão importante”.

                                          Malta vai começar a oferecer cursos de formação específicos para atrair mais jovens malteses para trabalhar no setor dos super iates, abrindo novas oportunidades de emprego para agora e no futuro.

                                          Antes de Malta alegar ser o maior registo de superiates, esta posição tinha sido ocupada pelo registo das Ilhas Cayman.

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                                            Por: Redação -

                                            Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                            A Sunreef Yachts entregou o primeiro catamarã Sunreef Power 80 para a China. O estaleiro polonês afirma que o iate a motor personalizado é “atualmente o maior catamarã privado de lazer da China”. Sua venda para um proprietário experiente foi intermediada por meio do representante local Speedo Marine. A unidade é a primeira do gênero na Ásia.

                                            O novo Sunreef Power 80 possui amplas áreas de estar e decoração moderna, além de ser equipado com motores duplos de 1 200 hp. A decoração interior sob medida aproveita ao máximo a simetria com um esquema de cores suaves e escuras.

                                            Seu layout de três camarotes, que foi customizado, inclui uma suíte master e dois camarotes de hóspedes dentro dos cascos. A cozinha, a despensa e as acomodações da tripulação são acessadas diretamente da cabine de popa. O salão do convés principal compreende uma grande mesa de jantar que pode acomodar 12 pessoas. Um bar molhado é encontrado na entrada do terraço da proa.

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                                            O Sunreef Power 80 oferece amplo espaço para relaxamento e refeições na popa do cockpit. A garagem traseira do iate abriga um grande jet e outros brinquedos, enquanto a plataforma hidráulica de natação carrega o barco e oferece espaço para relaxar à beira-mar.

                                            O flybridge tem um layout aberto e oferece assentos confortáveis, amplos solários e um bar com churrasqueira. O modelo ganhou publicidade global quando, no início deste ano, o tenista espanhol Rafael Nadal e sua esposa receberam um novo Sunreef Power 80 personalizado em Mallorca.

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                                              Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                              O porto de Roterdã, na Holanda, é o maior da Europa e abriga a maior turbina de energia eólica do mundo: a Haliade-X 12 MW. Segundo sua desenvolvedora, a GE Renewable Energy, o negócio inclui cinco anos de testes e um contrato de operação e manutenção de 15 anos. A ideia inicial era de comercializar o produto a partir de 2021, visto que a turbina foi instada em 2019.

                                              Dentre as possíveis alternativas para instalação da turbina, o porto de Roterdã foi escolhido em virtude da localização e da infraestrutura da cidade, além, é claro, dos ventos favoráveis da região. No caso da Haliade-X ela é menos sensível às variações da velocidade do vento, podendo gerar mais energia em baixas velocidades de vento.

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                                              Comparação da tamanho- Imagem: TecMundo

                                              No entanto, isso só acontece pela qualidade dessa turbina — além dela ser quase três vezes maior que a Estátua da Liberdade, por exemplo. Uma turbina Haliade-X pode gerar energia limpa suficiente para abastecer 16.000 residências europeias, caso as condições de vento sejam como em um típico litoral.

                                              Ou seja, é fato que energias eólicas rendem melhor em lugares próximo ao litoral, como em um porto. O Brasil, por exemplo, desde 2014 vive uma grande expansão referente à energia eólica, atingindo o segundo lugar mundial, atrás apenas da China, que é o país que mais investe em fontes energéticas no mundo em razão de sua alta demanda.

                                              De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), a capacidade instalada no país chegou à marca de 16 GW (gigawatts) no primeiro semestre de 2020. São 637 parques eólicos e 7 738 aerogeradores. E o curioso disso tudo: os cinco estados que mais usam fontes de energia eólica são banhados de litorais em suas costas. Sendo eles: Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

                                              Resultado da paisagem quando adicionadas turbinas eólicas, em Mundaú, no Ceará

                                              Consequentemente, para se ter uma fonte de energia renovável, sustentável, segura e, sobretudo eficiente, é necessário que as turbinas estejam em lugares que, tradicionalmente, se têm mais ventos. Segundo o Global Wind Atlas, os lugares que mais ventam no país são no nordeste, principalmente no Rio Grande do Norte, e no sul, especialmente no Rio Grande do Sul.

                                              Portanto, fica o questionamento: já que o Brasil passou a investir em energia eólica, por que não fazer como no porto de Roterdã? Em determinadas situações, pode ser mais favorável colocar turbinas em um porto do que destruir paisagens pelo Brasil, como na imagem em Mundaú, no Ceará.

                                              Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                O estaleiro cearense Inace, por meio de sua representante Yacht Collection, marcou presença no São Paulo Boat Show 2020, que aconteceu de 19 a 24 de novembro, na Raia Olímpica da USP.

                                                O estaleiro apresentou quatro maquetes de modelos idealizados em parceria com o designer Fernando Almeida e produzidos pela Inace Superyachts – de 90, 100, 130 e 150 pés.

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                                                Especializado na construção de iates de luxo e navios patrulha, além de fornecedor de embarcações offshore, a Inace tem quase 900 embarcações entregues em mais de 52 anos, aliando tradição e inovação constante na construção naval.

                                                No mercado desde 1968, fundado pelo economista Gil Bezerra, a empresa, iniciou no Ceará a construção em larga escala de embarcações de aço soldado eletricamente, novidade na região. Passou por sua primeira expansão na década de 1980 e, desde então, veio aumentando sua produção de embarcações, não somente em número, mas também em tipo. Já são mais de 50 barcos do modelo explorer no mundo todo.

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                                                  Por: Redação -
                                                  07/12/2020

                                                  Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                                  Em agosto, o Governo Federal pensou em um programa para incentivar a navegação de cabotagem no país. O plano foi nomeado de “BR dos Mares”. Agora, o Ministério da Infraestrutura pensa em um programa que estimule, também, a navegação pelos rios que cortam o território nacional.

                                                  Mesmo que sem um nome, mas apelidado de “BR dos Rios”, a meta é que o projeto fique pronto para o início de 2021, visando atrair investimentos tanto públicos quanto privados, para ampliar a demanda de, sobretudo, transportes de cargas pelas hidrovias do país.

                                                  Segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), a navegação pelos rios brasileiros movimentam 5% das cargas  no país. O objetivo é que em quinze anos esse número possa subir para 8%.

                                                  O principal foco neste momento é atrair a iniciativa privada, segundo Dino Batista, diretor do Departamento de Navegação de Hidrovias do ministério. A partir da busca por investidores é possível viabilizar novas hidrovias e ampliar aquelas que já estão em operação, como Tocantins-Araguaia, Tapajós e São Francisco.

                                                  “A ideia é estimular cada vez mais esse tipo de transporte e integrá-lo aos demais criando corredores logísticos para baratear os custos de frete”, disse Batista.

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                                                  A hidrovia de Tapajós tem cerca de 840 km de extensão até a junção dos rios Teles Pires e Juruena, na divisa entre Pará, Amazonas e Mato Grosso. Há quatros anos essa hidrovia era inexpressiva no transporte de cargas, mas atingiu neste ano a marca de 11 milhões de toneladas por conta de sua interligação com o último trecho da BR-163, permitindo que a safra do Centro-Oeste siga até o Norte do país.

                                                  O Brasil tem cerca de 27,4 mil km de rios navegáveis e outros 15,4 mil km de trechos que, com algum investimento, poderiam ser navegados, segundo a Antaq. Sendo assim, o ministério avança em duas frentes para potencializar esse projeto.

                                                  Na primeira delas, o Banco Mundial e uma consultoria especializada estão concluindo um estudo para analisar os aspectos econômicos e administrativos de cada hidrovia no país. Na segunda frente, uma equipe do próprio ministério conduz estudos sobre quão viável é a atuação nas hidrovias de Tapajós e do Madeira.

                                                  Em conclusão, o governo definiu como meta a redução da dependência de rodovias, que hoje respondem por 65% do movimento de cargas até 2035. A ideia é, aos poucos, migrar os meios de transportar cargas no Brasil.

                                                  Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                    Esqueça os cascos de fibra de vidro, de alumínio ou de madeira. Em Cabo San Lucas e San José del Cabo (conhecidos como Los Cabos), na costa oeste do México, nada faz mais sucesso que os clearboats — incríveis barcos transparentes, feitos de policarbonato, com estrutura de alumínio anodizado.

                                                    Em meio a paisagens paradisíacas, as lanchas quase invisíveis viraram um programão para os milhares de turistas que visitam esse balneário no extremo sul da península de Baja Califórnia, à frente do qual as águas do Golfo da Califórnia (ou Mar de Cortês) unem-se às do Oceano Pacífico.

                                                    O feitiço está especialmente no fundo do casco, que permite ver o que está acontecendo embaixo de você. E não é pouca coisa. Basta lembrar que o oceanógrafo Jacques Cousteau, na década de 1970, batizou Los Cabos de “Aquário do Mundo”, em virtude, é claro, de sua rica vida marinha.

                                                    O piso dos barcos transparentes

                                                    A proposta é mesmo irresistível. Los Cabos é daquelas atrações naturais de cair o queixo. E as lanchas de policarbonato (o mesmo material usado na confecção de para-brisas) oferecem uma transparência de até 90%. Navegando ao lado de golfinhos e de baleias, o programa mais prosaico é ir até El Arco, formações rochosas esculpidas pelo encontro do Pacífico com o Mar de Cortês. Não à toa, é mais uma relíquia natural a figurar na lista de Patrimônio da Humanidade.

                                                    O roteiro inclui ainda mergulhos ao redor da Pelican Rock — onde a vida marinha fica parecendo ainda mais exuberante a bordo de uma lancha transparente. Não se espante se avistar alguns tubarões e leões-marinhos, outras das atrações desse lugar mágico.

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                                                    Além de oferecer transparência, o policarbonato (um tipo de polímero facilmente moldado em diversos formatos sem precisar de emendas) caiu como uma luva na construção desses barcos (de beleza irresistível, recomendados para áreas com águas calmas) por ser resistente a impactos, garantindo boa segurança aos turistas. Os testes de resistência ao impacto incluíram colisões intensas contra formações costeiras rochosas.

                                                    O México é o sexto país mais visitado do mundo, de acordo com a Organização Mundial de Turismo, e o segundo das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos. Cabo de San Lucas e San José del Cabo (Los Cabos) são dois de seus principais destinos turísticos, especialmente por conta de sua deslumbrante vida marinha. Uma experiência que fica ainda mais incrível a bordo de um clearboat.

                                                    Gostou desse artigo? Clique aqui para receber o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e leia mais conteúdos.

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                                                      O ferry boat Agenor Gordilho foi afundado no mês passado na Baía de Todos-os-Santos, na região entre o Largo da Vitória e o Yatch Club da Bahia, na Ladeira da Barra. Foi realizado um buraco no casco da embarcação, provocando a entrada de água e a consequente submersão.

                                                      O afundamento da embarcação, programado pelo governo do estado para incentivar o turismo subaquático na região, iniciou-se por volta de 12h22 e durou aproximadamente um minuto. O ferry ficará a 36 metros de profundidade nas águas calmas da baía.

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                                                      Com 71 metros de comprimento e 19 metros de altura, o Agenor Gordilho fez sua viagem inaugural no Sistema Ferry Boat no dia 5 de dezembro de 1972. A embarcação realizou a travessia Salvador-Itaparica durante 45 anos, até o final de 2017.

                                                      Para o secretário estadual do Turismo, Fausto Franco, o ferry Agenor Gordilho será um atrativo a mais para os praticantes do turismo náutico na Baía de Todos-os-Santos. “A embarcação fez história como pioneira na travessia para a Ilha de Itaparica e para os adeptos do esporte será interessante conferir sua estrutura em mergulhos no fundo do mar”, afirmou.

                                                      O Governo do Estado já disponibilizou as primeiras imagens de mergulho na embarcação afundada. Confira no vídeo abaixo:

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                                                        A dupla de velejadores olímpicos da Nacra 17 Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino venceu neste sábado (5) a Copa Brasil de Vela 2020 no Rio de Janeiro.

                                                        A competição, que reuniu cerca de 200 atletas nas classes olímpicas, pan-americanas e vela jovem, realizou no sábado as últimas duas regatas para a Nacra 17, única classe mista da vela olímpica nesta tarde, dando a Samuca e Gabi o título de campeões invictos após vencerem todas as 11 regatas disputadas, totalizando 10 pontos perdidos na súmula.

                                                        O clima na Baía de Guanabara permitiu ótimas condições de vento para os velejadores. O evento, organizado pela Confederação Brasileira de Vela (CBVela) na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, foi encerrado neste domingo (6).

                                                        Há um ano a equipe, que já tem vaga garantida na Olimpíada de Tóquio, não participava de campeonatos. Com a chegada da pandemia e a parada no calendário esportivo, a dupla dedicou-se a treinos físicos e posteriormente a treinos em água, o que garantiu uma melhor preparação e o rendimento alto na disputa.

                                                        “Embora tenhamos vivido um ano difícil, o saldo foi positivo para a nossa preparação para Tóquio, porque tivemos a possibilidade de treinar bastante. No campeonato, velejamos com sincronia e qualidade, o que nos deu grande vantagem” avalia Samuca.

                                                        Fotos: Fred Hoffmann

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                                                        A dupla também já projeta as participações nas competições internacionais em 2021. “Faremos uma preparação mais intensa já no início do ano em Florianópolis. A partir de março esperamos poder participar do Troféu Princesa Sofia na Espanha, da Semana de Vela Francesa e depois do Evento Teste no Japão” diz o timoneiro.

                                                        “Estamos muito felizes com os resultados e agradecidos aos nossos patrocinadores, ENGIE Brasil, Lojas Renner, Secretaria Especial dos Esportes, à Confederação Brasileira de Vela e ao Comitê Olímpico Brasileiro, aos nossos clubes e apoiadores que estão dando a nós condições para podermos representar bem o país na Olimpíada” destaca Gabi.

                                                        Equipe BRA10 | Albrecht Nicolino

                                                        Samuel Albrecht, timoneiro (atleta do Veleiros do Sul/RS) e Gabriela Nicolino (atleta do Iate Clube do Rio de Janeiro), proeira, são velejadores da classe Nacra 17, única classe mista da Vela olímpica. Será a primeira participação nos Jogos para a Gabi e é a terceira Olimpíada para o Samuca.

                                                        A dupla, além de ser atual campeã brasileira e sul-americana da Nacra, é medalhista de bronze da classe Nacra 17 dos Jogos Pan-americanos de Lima no Peru em 2019 e conta com o trabalho do treinador Paulo Roberto Ribeiro, técnico medalha de bronze na olimpíada de Pequim em 2008.

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                                                          A Europa, assim como boa parte do mudo, enfrenta uma nova onda de infecções da Covid-19. Por conta disso, o Boot Düsseldorf, um dos principais eventos náuticos do mundo, que estava marcado para janeiro de 2021, foi adiado para abril.

                                                          A princípio, a nova data será de 17 a 25 de abril. O evento reúne novidades e lançamentos dos maiores estaleiros da Europa e dos Estados Unidos.

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                                                          Além de barcos das mais variadas classes, atrativas ofertas de viagens e equipamentos, haverá destaques diferenciados, como uma nova torre de mergulho em vidro e as várias áreas de atividades, segundo divulgado pela organização do evento.

                                                          Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                            Nas profundezas da Baía Gelting, na costa norte da Alemanha, mergulhadores removiam redes de pesca quando encontraram algo parecido com uma máquina de escrever. No entanto, essa eventual máquina era uma Enigma, utilizada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

                                                            Mas, o que era a Enigma?

                                                            Considerada um recurso indecifrável pelos Aliados, a Enigma era um mecanismo utilizado para gerar códigos criptografados transmitidos entre os comandantes militares alemães. O equipamento era considerado altamente tecnológico para a época e só teve seu código quebrado graças ao trabalho do britânico Alan Turing, considerado o pai da computação moderna.

                                                            A máquina nazista de codificação Enigma- Imagem: Divulgação/ Universidade de Manchester

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                                                            A descoberta foi como nenhuma outra, disse Gabriele Dederer, do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), que contratou os mergulhadores para conservar a vida marinha da região. “O WWF tem trabalhado por muitos anos para livrar o Mar Báltico de perigosas redes fantasmas”, acrescentou.

                                                            Redes de pesca abandonadas ou perdidas, conhecidas como redes fantasmas, representam uma armadilha mortal para peixes, mamíferos marinhos e aves marinhas – e são uma forma de poluição subaquática.

                                                            “Regularmente encontramos objetos maiores, nos quais as redes se enredam debaixo d’água. Essas chamadas ‘pontas de gancho’ costumam ser troncos de árvores ou pedras”, disse Dederer. “O Enigma é de longe o achado histórico mais empolgante”, finaliza.

                                                            Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

                                                            Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.

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