Disputa

Por: Redação -
19/12/2014

Robert Scheidt teve mais um dia inspirado na defesa do título da Copa Brasil de Vela. Campeão da edição disputada em janeiro, o velejador venceu a primeira regata desta quinta-feira (18) e terminou em segundo na outra, retomando a liderança do torneio na Laser, com 16 pontos perdidos. A briga continua entre ele e o catarinense Bruno Fontes, vice-líder com 22.

No terceiro dia de disputas, o vento demorou a entrar, atrasando as regatas da classe Laser, disputadas dentro da Baía de Guanabara. “Foi um dia bem desgastante. Entramos na disputa só às 16 horas. A última regata foi praticamente uma regata noturna”, contou Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star. “Mas velejei de forma bem consistente, sem erros. Consegui prever bem o vento, que esteve fraco e rondado, principalmente na segunda prova.”

A Copa Brasil vem sendo disputada nas cinco raias dos Jogos do Rio 2016 e a Scheidt corre hoje na raia do Flamengo. “É outra raia complicada, quase embaixo do Pão de Açúcar, também com ventos rondados. Estou na briga com o Bruno e tenho uma boa vantagem sobre os outros adversários, mas não posso cometer erros graves, pelo descarte que já tenho. Preciso ir bem novamente “, apontou Scheidt.

Classificação após oito regatas e um descarte

1. Robert Scheidt (BRA) – 16 pontos perdidos (5+3+2+[29]+1+2+1+2)
2. Bruno Fontes (BRA) – 22 pp (3+1+[11]+1+3+4+3+7)
3. Rutger Van Schaardenburg (NED) – 29 pp (1+6+6+5+[12]+6+4+1)
4. Jean Baptiste Bernaz (FRA) – 43 pp ([29]+9+3+9+2+1+13+6)
5. Elliot Hanson (GBR) – 46 pp (4+4+1+7+10+10+10+[29])
6. Charlie Buckingham (USA) – 46 pp (6+7+[12]+10+6+5+7+5)
7. Francesco Marrai (ITA) – 52 pp (8+[13]+7+6+8+3+11+9)
8. Lorenzo Chiavarini (GBR) – 54 pp (7+8+8+2+[19]+13+6+10)
9. Christopher Barnard (USA) – 57 pp (11+2+5+4+14+12+9+[15])
10. Jesper Stalheim (SWE) – 63 pp (14+14+19+[29]+4+7+2+3)

Foto: Fred Hoffmann/Divulgação

 

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      Vela Jovem

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      A flotilha da classe 420 do Yacht Club Santo Amaro (YCSA) terá força máxima no Campeonato Sul-americano em Porto Alegre. O Audi YCSA Sailing Team contará com sete duplas nas regatas do Rio Guaíba, entre 19 e 22 de dezembro. A programação oficial começou nesta quarta (17) com a inspeção de equipamentos. A quinta foi reservada para treinos, congresso técnico e cerimônia de abertura. O Veleiros do Sul, à margem do Guaíba, é o clube-sede.

      Eric Belda e Rodrigo Dabus correram em outubro na Semana de Vela de Buenos Aires. Ficaram em quarto e competirão novamente contra adversários argentinos e chilenos que enfrentaram no Rio da Prata. A dupla foi campeã paulista e brasileira júnior neste ano, venceu as Taças Almirante Tamandaré e Flotilha da Garoa e se classificou entre os finalistas no Mundial de 420, em Travemunde, na Alemanha.

      “Nas últimas semanas os treinos foram reduzidos devido às provas escolares de final de ano letivo, mas estou confiante em nossa capacidade e vamos obter um grande resultado”, afirma Eric Belda, desde domingo (14) em Porto Alegre com o Audi YCSA Sailing Team. “As condições para velejar estão muito boas. Temperatura elevada, água quente e ventos entre 10 e 20 nós (18 a 36 km/h), porém muito variados. O desafio será manter a estabilidade e a velocidade do barco”, relata Eric.

      Entre os principais adversários, ele menciona o carioca Leo Lombardi, André Fiuza, também do Audi YCSA, e os gaúchos, por correrem em casa. “Os argentinos e chilenos também devem proporcionar boas disputas”. Outras seis duplas do YCSA viajaram a Porto Alegre: André Fiuza e Stephan Kunath, Marco Peek e Marina Bomeisel, Adriano Peek e Antônio Mazzucco, Marcelo Peek e Vitor Gil, Luisa Ferreira e Lisa Reimer, Olivia Belda e Marina Arndt. O Veleiros do Sul espera receber cerca de 20 tripulações.

      Foto: YannaCFotografia

       

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        Copa Brasil de Vela

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        O terceiro dia de regatas da Copa Brasil de Vela foi mais uma vez marcado por sol forte. Já o vento acabou não entrando nas raias de fora da baía de Guanabara e apareceu rondado e variando de intensidade nas raias de dentro. Quem soube aproveitar melhor todas as rajadas e rondadas, acabou se dando bem.

        Este foi o caso de Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, que tiveram um dia quase perfeito na 470. A dupla gaúcha somou um segundo e um primeiro lugares, subindo para a segunda colocação geral. As líderes são as francesas Camille lecointre e Hélène Defrance.

        “Foi um dia excelente, mas o vento estava muito rondado e foi difícil para todo mundo”, disse Fernanda. A classe velejou na raia do Pão de Açúcar, conhecida pelo vento bastante inconstante. “Tinha hora que dava para ficar pendurada no trapézio soltando vela, tinha hora que tinha que ficar dentro do barco”, completou Ana, se referindo à variação de intensidade do vento.

        Os homens saíram mais tarde da praia e foram para a raia da Ponte, onde o vento esteve mais forte o dia todo. Geison Mendes e Gustavo Thiesen continuam sendo os melhores brasileiros, na nona colocação. Os australianos Mathew Belcher e Wil Ryan, campeões mundiais, assumiram a liderança.

        Na classe RS:X, com mais três regatas realizadas na raia da Escola Naval, os resultados permanecem os mesmos. Patrícia Freitas é a segunda colocada entre as meninas, com a inglesa Bryony Shaw na primeira colocação. Entre os homens, Ricardo ‘Bimba’ Winicki segue em quarto, com o polonês Pawel Tarnowski em primeiro.

        O mesmo acontece na Finn, que permanece com Jorginho Zarif na sexta colocação. O inglês Giles Scott, campeão mundial, segue em primeiro.

        A classe Nacra 17, que velejou fora da baía de Guanabara, teve um dia longo. A flotilha de 23 barcos foi para a água pouco depois do meio dia e só voltou depois das 17h. As três regatas foram feitas com vento bastante fraco e os velejadores nem chegaram a sair no trapézio.

        “O dia foi muito complicado. O vento parecia que queria entrar, mas não tinha força. Tivemos duas regatas boas, mas na última acabamos perdendo uma rondada do vento e fomos muito mal. Esta é a minha primeira vez no Brasil e estou gostando muito. O espírito do carioca, de estar sempre sorrindo, é algo incrível. E o clima e o lugar também são muito bons”, disse o italiano Vittorio Bissaro, que ao lado da proeira Silvia Sicouri foi quarto colocado no Mundial da classe, em setembro, e finalizou o dia na segunda posição, empatado com a dupla francesa campeã mundial Billy Bresson e Marie Riou.

        As classes 49er e 49er FX, que estavam programadas para também velejar nas raias de fora, acabaram vindo para dentro da baía, na raia do Pão de Açúcar, onde tinha mais vento. Entre os meninos, Marco Grael e Gabriel Borges lideram com um ponto de vantagem. Entre as meninas, Martine Grael e Kahena Kunze seguem na segunda colocação, com as holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duelz em primeiro.

        Fase classificatória chega ao fim nesta sexta-feira:

        Mais duas regatas acontecem hoje para as classes 470, Laser Standard, Laser Radial e Finn e mais três para os Nacra 17, 49er, 49er FX e RS:X. No final do dia, os dez melhores ranqueados nas classes com mais de dez inscritos e os cinco melhores nas classes com menos de dez inscritos se classificam para a disputa da medal race, que serão disputadas no sábado, na enseada de São Francisco, em Niterói. Todas as regatas terão pontuação dobrada e não poderão ser descartadas.

        Foto: Divulgação

         

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          Reconhecimento

          Por: Redação -
          18/12/2014

          A dupla Martine Grael e Kahena Kunze venceu, nesta terça-feira, o prêmio Brasil Olímpico, entregue pelo Comitê Olímpico Brasileiro aos melhores atletas do ano. O prêmio veio como reconhecimento pela temporada com seis títulos conquistados na classe 49er FX, entre os títulos está o inédito Mundial da classe. As meninas impressionaram tanto que também foram eleitas as melhores velejadoras do mundo pela Federação Internacional de Vela, a Isaf.

          Martine e Kahena disputam nesta semana a Copa Brasil de Vela nas águas da Baía de Guanabara.

          Foto: Divulgação

           

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            140 pés de velocidade

            Por: Redação -

            O iate World is not Enough, algo como “O mundo não é o bastante” em inglês, foi desenhado por Frank Mulder e construído pelo estaleiro Millenium Super Yachts, estaleiro americano especializado em grandes embarcações, e é o único iate particular que pode alcançar os incríveis 70 nós, cerca de 129 km/h. O feito só pode ser possível com a instalação de dois motores diesel Paxman 18VP185 que somam 5436 hp de potência.

            A embarcação foi originalmente construída para o magnata do automobilismo John Staluppi que anos depois preferiu trocar o World is not Enough por um iate com menos potência nos motores e mais espaço a bordo.

            Foto: Divulgação/Millenium

             

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              Volvo Ocean Race

              Por: Redação -

              O futuro do Team Vestas Wind ainda está indefinido, mas o objetivo de todos os envolvidos é colocar o barco novamente na disputa da Volvo Ocean Race 2014-15. O primeiro passo será o mais difícil: tirar o veleiro que está preso em Cargados Carajos Shoals (St Brandon), uma ilha do Oceano Índico. O comandante da equipe, Chris Nicholson, voltou para o local do incidente para supervisionar a operação de retirada do barco. Talvez seja o momento mais complicado da história e nada como o líder para ajudar nesse processo.

              Chris Nicholson voou na noite de quarta-feira (17) para as Ilhas Maurício e se juntará o Neil Cox, que está conduzindo o processo. Cox é um dos homens mais experientes nesse segmento. “A nossa meta, que daria uma medalha de ouro se tivesse em disputa, é fazer com que o barco flutue novamente e saia de onde está espetado. Precisamos passar por uma pequena lagoa e chegar a uma área segura”, disse Neil Cox. “Primeiro vamos evitar que o barco se desintegre. Depois ter chance de rebocar de volta para Maurício ou para um rebocador da Maersk Line”.

              O Team Vestas Wind encalhou no dia 29 de novembro, andando a 19 nós (35 km/h) e forçou Nicholson e os outros oito tripulantes a abandonar o barco. Todos saíram ilesos.

              A equipe de resgate montará base em um navio, já que não há nenhuma maneira de ficar na ilha. Barcos de pesca locais foram fretados para atravessar todos os dias a ‘lagoa’ existente na ilhota. “Esta regata me colocou em situações bastante inusitadas como atleta, mas agora digo que isso é único, jamais visto. Precisamos saber como está o barco, se está podendo suportar. Nós vamos tentar levar todas as partes conosco para tentar reciclar ou fazer um novo”, contou Neil Cox, que já correu outras edições da Volvo Ocean Race.

              Os outros seis barcos e suas equipes estão descansando esperando o início da terceira etapa, que larga no início de janeiro de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, para a Sanya, na China.

              Foto: Divulgação

               

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                O estaleiro catarinense FS Yachts comemora o fechamento de 2014 como um dos anos de maior sucesso na história da empresa.

                O ano de 2014 foi marcado como a abertura da FS Yachts para o mercado internacional. Contratos de venda foram estabelecidos na Ásia e Europa, mas a grande surpresa veio dos Emirados Árabes.

                Não existem indústrias náuticas no país, portanto todas as embarcações são importadas, mas as FS estão entre as que mais fazem sucesso dentre as marcas mundiais que estão se estabelecendo na região.

                Além da surpresa com a abertura do mercado externo, o estaleiro FS comemora as vendas acima do esperado de seus lançamentos 2014: FS 275 Concept e FS 275 Wide. Atualmente o estaleiro fabrica 11 unidades da FS 275 por mês, ou seja, uma a cada 2 dias úteis. O diretor comercial do estaleiro, Renato Gonçalves afirma que “este sucesso é fruto de muitos clientes satisfeitos na marca, afinal são mais de 1 000 proprietários de lanchas FS 230 navegando no país, e boa parte deles migrando para a FS 275”.

                E a última grande novidade veio no final de 2014: a FS Yachts abriu simultaneamente duas lojas-conceito no estado de Santa Catarina, uma loja na avenida principal de Joinville (a maior cidade do estado), com mais de 1 000 m² e toda a linha de barcos em exposição, e outra loja na Marina Pier 33 em Biguaçú, a mais charmosa marina da Grande Florianópolis, com toda a linha de embarcações disponíveis para test-drive. O estaleiro pretende ampliar sua participação no mercado náutico catarinense, que está começando a crescer agora na demanda por barcos de pequeno porte.

                Agora o estaleiro se prepara para expor sua linha com ainda mais novidades no Rio Boat Show 2015.

                Foto: Divulgação

                 

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                  Segundo dia

                  Por: Redação -

                  O segundo dia de regatas da Copa Brasil de Vela foi marcado por vento forte a médio em todas as raias da competição e muito sol. Os brasileiros souberam aproveitar bem da situação e subiram na tabela da classe Laser Standard e RS:X feminino.

                  Na RS:X, Patricia Freitas teve um bom dia e assumiu a segunda colocação. A líder é a inglesa Bryony Shaw, que tem apenas dois pontos a menos.

                  “Estou bastante satisfeita com o resultado, pois a flotilha inteira mudou a técnica da velejada e eu continuo velejando com a técnica que sempre usei. Comecei o campeonato um pouco insegura, mas no final das contas eu estou rápida, com um ângulo bom e com vento mais forte, que não é a minha condição preferida. E velejando em casa, então, é sempre melhor”, disse Patricia Freitas.

                  Entre os homens o líder é o polonês Pawel Tarnowski. Ricardo ‘Bimba’ Winicki caiu uma colocação e aparece em quarto e permanece como melhor brasileiro da classe.

                  Na classe Laser Standard, Bruno Fontes foi o melhor do dia e assumiu a liderança da competição após seis regatas e um descarte.

                  “O dia foi ótimo. Três regatas com vento bom. E apesar de não ter largado muito bem, estou com uma boa velocidade e com a entrada do descarte consegui assumir a primeira colocação”, disse Bruno Fontes. Robert Scheidt aparece em segundo, um ponto atrás.

                  Entre as mulheres, a belga Evi Van Acker assumiu a ponta com a entrada do descarte. Fernanda Decnop é a melhor brasileira na sétima colocação. A lituana Gintare Scheidt, esposa de Scheidt, que estava em primeiro ontem, caiu para a quarta posição.

                  “Não tive um dia muito bom hoje, mas não tem problema. Estou andando bem, mas hoje não consegui pensar muito bem na tática. Ainda não decidi se vou tentar a vaga para a olimpíada, pois temos dois filhos que são a minha prioridade. Mas eu gosto muito de velejar aqui. Fora que quem quer e pode ganhar medalha nos Jogos, está aqui”, disse Gintare Scheidt.

                  Na 470 feminina, a briga entre as duas duplas brasileiras segue acirrada. Fernanda Oliveira e Ana Barbachan fecharam o dia na quarta colocação, empatadas com Renata Decnop e Isabel Swan. As líderes são as britânicas Sophie Weguelin e Eilidith McIntyre.

                  “Nós temos treinado muito em busca da vaga na Equipe Brasileira de Vela e chegar no mesmo nível da Fernanda e da Ana faz parte deste processo. Com duas duplas tão fortes, brigando sempre por boas colocações em todos os campeonatos, só aumenta o nível da classe no Brasil”, disse Renata Decnop.

                  Entre os homens, os líderes são os americanos Stuart McNay e Dave Hughes. Os gaúchos Geison Mendes e Gustavo Thiesen, em oitavo, são os melhores brasileiros.

                  Na Finn, depois de seis regatas e o descarte do pior resultado, Jorginho Zarif aparece na sexta posição. O inglês Giles Scott segue na liderança.

                  “Velejei um pouco melhor hoje do que ontem. Nos últimos quarenta dias eu estava treinando de Star para a final da Star Sailors League (SLL) e a velocidade de aceleração do barco e a tocada são diferentes. Mesmo depois de treinar dez dias de Finn, ainda não peguei a mão. Mas é o preço que se paga”, disse ele que foi quarto colocado, melhor classificação brasileira na SLL deste ano.

                  As regatas da Copa Brasil de Vela continuam hoje no Rio de Janeiro.

                  Foto: Fred Hoffmann/Divulgação

                   

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                    No Caribe

                    Por: Redação -
                    17/12/2014

                    Entre os dias 5 e 8 de março de 2015, acontece a 35ª St. Maarten Heineken Regatta. Promover o mesmo evento ano após ano pode ser desafiador, especialmente depois de 35 anos, e por este motivo a próxima edição terá mudanças. Sempre há muitas mudanças nas corridas, logística e regras de segurança, tudo bem pensado, com foco nos competidores e o comitê de corridas tem se dedicado para chegar a uma variedade de opções e novidades, de acordo com o clima.

                    Os organizadores da regata anunciaram no início deste mês que a popular Gill Commodore’s Cup agora será aberta para todos os participantes – exceto os da classe Lottery. Com isto em mente e para ajudar a acomodar mais 200 inscritos que o evento recebe a cada ano, o início das inscrições foi antecipado em um dia, para 3 de março, e permanecerá até o dia 5.

                    Para aqueles que cuidam da agenda da tripulação, a regata ficou menos complicada.
                    O comitê optou por simplificar este ano e todas as partidas e chegadas das corridas serão em Simpson Bay.

                    Atracar a embarcação e fazer a reserva do hotel ficou muito mais fácil, já que a tripulação e o barco podem permanecer no mesmo local todas as noites. No sábado, 7 de março, as corridas não acabarão em Marigot, no lado francês St. Martin, como nos anos anteriores, mas sim em Simpson Bay.

                    Há também novas Regras Oficiais de Segurança, que serão implementadas em todos os dias de competição. Este regulamento pode ser acessado clicando aqui.

                    St. Maarten, ilha que sedia o evento, é reconhecida por sua diversidade cultural, assim como a regata. Com um esforço contínuo em fazer uma corrida melhor, mais animada e mais competitiva, o comitê de corridas confirmou que, com a permissão do tempo, será possível oferecer duas regatas no dia 8, para algumas classes, ao invés de uma só, o que permite aos competidores terem mais oportunidades.

                    St. Maarten é a menor ilha do mundo compartilhada por duas nações – Holanda e França -, fato que lhe confere atmosfera europeia com toque caribenho. Localizada no extremo norte das Pequenas Antilhas, a ilha de 37 quilômetros quadrados tem 37 praias deslumbrantes e é o lar de muitas atrações históricas e orientadas para a família. Durante o dia, a ilha é ideal para a prática de esportes aquáticos, destaque para o mergulho. À noite, sua capital Philipsburg se agita com a movimentação em torno das diversas lojas, cassinos e discotecas.

                    Foto: Divulgação

                     

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                      ISO 9001

                      Por: Redação -

                      A BRP reforçou o compromisso com a qualidade dos serviços prestados no Brasil por meio da certificação ISO 9001, auditada pelo Bureau Veritas Certification. A conquista mostra excelência na padronização do sistema operacional da empresa no país, a qual é responsável pelos veículos off-road e roadsters da Can-Am, pelas motos aquáticas Sea-Doo e pelos motores de popa Evinrude.

                      “A padronização permite o controle maior de todos os procedimentos que envolvem a comercialização dos produtos no Brasil, passando por itens como recebimento, armazenamento e expedição até garantir a entrega com qualidade aos concessionários e consumidores”, resumiu Alexandre Gregório de Moraes, coordenador de pós-vendas e responsável pela gestão do sistema de qualidade da BRP Brasil.

                      “A conquista da certificação significa que a BRP passou por um processo rígido e foi aprovada com base nas normas pré-estabelecidas pela ISO 9001, que garantem ainda mais confiança ao cliente final e aos concessionários. Todos já sentiram melhorias nos procedimentos e a nossa busca pela excelência é constante”, continuou. Para confirmar a certificação, a BRP contou com o empenho total dos colaboradores. “A equipe esteve 100% envolvida durante youtube to mp3 todo o processo, sem dúvidas foi uma conquista muito importante”, concluiu Moraes.

                      Foto: Divulgação

                      Informações: assessoria de imprensa

                       

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                        Copa Brasil de Vela

                        Por: Redação -

                        Nesta terça-feira foi dada a largada para a segunda edição da Copa Brasil de Vela. O evento está sendo disputado na praia de São Francisco, em Niterói, até o próximo sábado, dia 20, e conta com a presença de mais de 160 velejadores, de 23 países, incluindo campeões olímpicos e mundiais. Destaque para a família Scheidt, que lidera a classe Laser Standard com o multimedalhista Robert, e sua esposa, a lituana Gintare Scheidt, que lidera na Radial.

                        “Foram regatas bem difíceis, com vento de 6 a 7 nós. Nas primeiras duas favoreceu muito o lado direito e a largada foi um momento muito crítico da regata. Ficar entre os cinco primeiros nestas condições é sempre bom. Agora é torcer para aumentar um pouquinho mais o vento”, disse Scheidt.

                        Ainda na classe Laser Standard, Bruno Fontes venceu a segunda regata do dia e volta para a água amanhã na terceira colocação.

                        Na classe 470, que está disputando também o campeonato Brasileiro, são duas duplas estrangeiras que estão na liderança. Entre as mulheres, a primeira colocada é a dupla Austríaca Lara Vladau e Jolanta Oger. As gaúchas Fernanda Oliveira e Ana Barbachan vem em segundo. “Foi um primeiro dia difícil, com vento fraco. Chegamos a liderar as três regatas do dia, mas acabamos cometendo alguns erros com a troca do vento, mas estamos bem felizes. Conseguimos somar resultados mais baixos, que é o objetivo do primeiro dia”, disse Fernanda.

                        Entre os homens os líderes são os americanos Stuart McNay e Dave Hughes. Os gaúchos Geison Mendes e Gustavo Thiesen são os melhores brasileiros na competição, na sexta colocação, a apenas cinco pontos do terceiro.

                        Na classe Finn, a liderança é do campeão mundial Giles Scott, da Inglaterra. Jorginho Zarif é o melhor brasileiro, na quinta colocação.

                        Tanto a 470 quanto a Finn velejaram na raia de Copacabana com vento de médio a fraco.

                        A classe 49er é a menor flotilha da competição, com apenas três barcos brasileiros. Isto porque em novembro foi realizado no Rio de Janeiro o Campeonato Intergaláctico, que reuniu diversos velejadores estrangeiros nas classes 49er e 49er FX. Com isso a briga pela vaga na Equipe Brasileira de Vela de 2015 está acirrada entre Dante Bianchi/Thomas Low Beer e Marco Grael/Gabriel Borges. E nesta terça-feira quem se deu melhor foram Dante e Thomas, que venceram duas das três regatas.

                        Entre as meninas do 49er FX, Martine Grael e Kahena Kunze, que acabam de conquistar o Prêmio Brasil Olímpico, estrearam na segunda colocação. As líderes são as holandesas Annemiek Bekkery e Annette Duelz.

                        As duas classes velejaram na raia do Pão de Açúcar com vento que variou entre 10 e 14 nós (18 km/h).

                        A classe RS:X foi a primeira a acabar as três regatas do dia. A raia utilizada por eles foi a da Escola Naval e o vento por ali estava na casa dos 12 a 15 nós (27 km/h), condição que foi considerada por muitos perfeita para a estreia da competição.

                        “O lugar é incrível e as pessoas são muito simpáticas. O único problema ainda é a barreira da língua. Mas o dia estava ótimo hoje e deu para me divertir bastante”, disse o holandês Dorian Van Rijsselberge, campeão olímpico em Londres, que finalizou o dia na sétima colocação.

                        “O dia foi bom, venci a primeira regata e fui quarto nas outras duas. Não fui o melhor do dia, mas foi um bom começo”, disse Bimba, que estreou em terceiro.

                        Entre as mulheres, Patricia Freitas estreou na terceira colocação, empatada com a segunda. A líder é a inglesa Isobel Hamilton.

                        Já na classe Nacra, os franceses Billy Bresson e Marie Riou mostraram por que são os atuais campeões mundiais ao somar apenas seis pontos em três regatas. Os melhores brasileiros são Clínio Freitas e Gabi Nicolino, na sétima colocação.

                        Foto: Fred Hoffmann/Divulgação

                         

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                          630 MY

                          Por: Redação -
                          16/12/2014

                          A Lagoon, divisão de catamarãs do grupo Beneteau, apresenta seu novo modelo de catamarã a motor que deve ser lançado no próximo ano, o 630 MY. Com 63 pés de 10 metros de boca, o 630 MY tem 5 opções de layout interior com camarotes centrais ou laterais. Na opção de camarotes centrais o proprietário pode optar por 4, 5 ou 6 camarotes. Já para camarotes laterais há duas opções 4 ou 5 camarotes.

                          O catamarã tem duas opções de motorização dois motores de 260 hp ou dois de 300 hp e o tanque de combustível tem capacidade de 3000 litros.

                          O projeto é do escritório VPLP (Van Peteghem-Lauriot Prévost) e o interior foi projetado pelo escritório www.casinobonuses.io Nauta Design. O 630 MY foi inspirado no Lagoon 620, um belo modelo a vela do estaleiro francês. 

                          Fotos: Divulgação

                           

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                            Investigação

                            Por: Redação -

                            A Volvo Ocean Race informou, nesta terça-feira (16), que está apurando mais incisivamente o acidente com o barco Team Vestas Wind. A embarcação da Dinamarca encalhou em uma ilhota no Oceano Índico durante a segunda etapa da Volta ao Mundo. O incidente ocorreu no dia 29 de novembro em Cargados Carajos Shoals (Saint Brandon), 240 milhas a nordeste das Ilhas Maurício. A tripulação deixou o barco sem nenhum arranhão, mas foi obrigada a abandonar a regata.

                            A organização da Volvo Ocean Race contratou peritos e especialistas em navegação para apurar as causas do problema com o Team Vestas Wind. O relatório será assinado pelo almirante Chris Oxenbould e entregue até 31 de janeiro de 2015.

                            Os representantes da Volvo Ocean Race planejam tornar público o documento para toda a http://onlinegamblinglobby.com comunidade e fãs da Volta ao Mundo. Isso deve acontecer na parada de Auckland, entre 27 de fevereiro e 15 de março de 2015.

                            O Team Vestas Wind, comandado por Chris Nicholson, e os patrocinadores trabalham em conjunto com os investigadores. O relatório será importante para a Volvo Ocean Race tomar decisões futuras para garantir segurança dos times.

                            Foto: Divulgação

                             

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                              De novo!

                              Por: Redação -

                              O dia 25 de outubro de 2015 será o dia da largada da 12ª edição da Transat Jacques Vabre, que terá o Brasil como destino final. Após um pouco mais de uma semana de festa em torno da marina Paul Vatine em Le Havre, as quatro classes presentes na aventura largam para um desafio de 5.400 milhas. O evento é disputado de dois em dois anos e tem a América sempre como destino final. Como manda a regra, os barcos devem ser tripulados por apenas dois velejadores, que torna a disputa ainda mais interessante.

                              Há 22 anos que a cidade de Le Havre, na Normandia, sedia a largada da Transat Jacques Vabre. “Para a cidade de Le Havre, a Transat Jacques Vabre é, a cada dois anos, uma imensa festa náutica. Este ano ainda, a cidade de Le Havre fará o máximo para receber os 350.000 visitantes em torno da bacia Paul Vatine, do dia 17 ao dia 25 de outubro de 2015”, declara Edouard Philippe, Deputado Federal e Prefeito de Le Havre.

                              Pela segunda vez, a linha de chegada da Transat Jacques Vabre será em Itajaí, no Brasil. “Itajaí insere definitivamente seu nome no cenário dos grandes eventos esportivos internacionais ao voltar a receber a Regata Transat Jacques Vabre, uma das mais importantes provas náuticas do mundo. Nos sentimos honrados e felizes, agradecemos a organização do evento pela confiança em nosso trabalho e esperamos por todos na nossa cidade!”, explica Jandir Bellini, Prefeito de Itajaí.

                              Em 2015, a Transat Jacques Vabre reunirá quatro classes de monocascos e de multicascos, de 12, 18 metros a 32 metros. São elas Class40, Multi50, Imoca e Ultimate. “O evento vai receber os barcos de alto-nível da vela oceânica. A 12ª edição promete ser muito empolgante”, explica Manfred Ramspacher, organizador da regata.

                              Foto: Divulgação

                               

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                                Nova representante

                                Por: Redação -

                                A ProWake passa a ser a representante exclusiva no Brasil dos maiores estaleiros do mundo especializados em barcos para a prática de wakeboard, esqui-aquático e wakesurf: as americanas Mastercraft, Moomba e a Supra Boats.

                                Dirigida pelo empresário Mario Manzoli, que trabalha na importação e comercialização de equipamentos para wakeboard desde 2001, Manzoli passa agora a se dedicar exclusivamente à ProWake.

                                “Fico muito feliz em iniciar meu novo negócio com os maiores estaleiros do mundo ao lado da ProWake. O aumento do número de praticantes de wakeboard e wakesurf vem mostrando que a comercialização de barcos só tende a crescer”, avalia.

                                A ProWake atuará na venda de barcos novos, semi-novos e usados, na comercialização de acessórios para barcos e na assistência técnica dos barcos no Brasil.

                                A ProWake já oferece mais de 20 modelos das marcas Moomba, Supra e Mastercraft, com diversos opcionais disponíveis que permite o proprietário configurar a sua lancha de maneira personalizada. Destaque para a MastercraftX23 (A X23), o mais recente lançamento da Mastercraft. Com 23 pés de comprimento, esse modelo foi desenvolvido para produzir as maiores e mais longas ondas para wakesurf do segmento. São 1360 kg de lastro aliados ao premiado sistema Gen 2 Surf que permitem a configuração do formato e comprimento da onda com apenas um toque no painel Touchscreen. Também há espaço para até 15 pessoas e um novo assento na plataforma de popa.

                                Foto: Divulgação

                                 

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                                  Copa Brasil de Vela

                                  Por: Redação -

                                  Mais de 100 velejadores, de 23 países, já estão com seus barcos nas areias da praia de São Francisco, em Niterói, prontos para o evento mais importante do ano da vela olímpica brasileira: a Copa Brasil de Vela. Serão cinco dias de regatas para as dez classes que fazem parte do programa olímpico. No sábado, último dia da competição, serão disputadas as medal races, com pontuação diferenciada e mais perto da praia, para que o público possa assistir e torcer de pertinho. Estarão na água as classes Nacra 17, Laser Radial, Laser Standard, 470 masculino e feminino, RS:X masculino e feminino, Finn, 49er e 49er FX.

                                  “Queremos melhorar um pouco em relação à última edição da Copa Brasil. Este foi um ano de bastante evolução para nós e ainda estamos aprendendo a ser um pouco mais constantes em relação aos resultados. Queremos diminuir os erros grandes e ter um pouco mais de constância na velejada, pois sabemos que temos capacidade para acompanhar os melhores. Este campeonato vai ser um pouco diferente, pois teremos uma flotilha muito forte, com quase todos os top 20 do último mundial. É uma oportunidade grande de competir contra eles, velejando em casa”, disse Henrique Haddad, o Gigante, que está na briga pela vaga da 470 ao lado de Bruno Bethlem.

                                  Além da briga pela vaga na equipe olímpica de 2015, a classe também disputará o seu Campeonato Brasileiro e contará com nomes de peso na água, como os australianos Mathew Belcher e Will Ryan, campeões mundiais, e os britânicos Luke Patience e Elliot Willis, quartos colocados no Mundial.

                                  “Estivemos pela primeira vez aqui no Rio em agosto, durante o Evento Teste, e foi muito bom. É bem difícil velejar aqui e queremos conhecer o máximo possível da raia. É um caminho longo da Austrália para cá, mas o pessoal é muito simpático e amigável e faz valer a pena”, disse o Will Ryan.

                                  As regatas estão programadas para largar às 13h. A previsão do tempo indica vento fraco nas raias dentro da baía de Guanabara.

                                  Foto: Divulgação

                                  Informações: assessoria de imprensa

                                   

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                                    Azimut 83

                                    Por: Redação -

                                    A equipe da Azimut Yachts do Brasil – filial do grupo italiano Azimut-Benetti – iniciou a produção do maior modelo já fabricado na sua unidade brasileira. Trata-se da nova Azimut 83, uma embarcação de 83 pés – 25,2 metros de comprimento. O modelo traz toda estrutura, design e padrão da italiana Azimut 80 e agrega elementos tropicais especialmente ao cliente brasileiro.

                                    “A Azimut 80 é um modelo internacional lançado em Cannes no ano passado que conquistou as mais importantes premiações do setor náutico mundial. Nosso objetivo é fabricar a mesma embarcação no Brasil e adicionar características que, comprovadamente, atendem nossos clientes nacionais, como é o caso de um amplo espaço gourmet na plataforma de popa com uma churrasqueira adicional e área externa para lazer e refeições”, explica o diretor comercial da Azimut do Brasil Francesco Caputo.

                                    “Este novo modelo com certeza irá surpreender os brasileiros, principalmente os mais experientes que já têm um iate e buscam por inovações, design diferenciado, espaços privilegiados, luxo e muito conforto a bordo”, complementa o CEO da Azimut do Brasil Davide Breviglieri.

                                    Para um aproveitamento ainda maior das experiências ao ar livre, inspirada não só no clima tropical do Brasil, mas também no estilo e no gosto do brasileiro, a principal diferença para o modelo internacional (Azimut 80) é que a nova Azimut 83 apresentará, além de um amplo flybridge, uma praça de popa um pouco maior com um espaço gourmet equipado com churrasqueira.

                                    “Com um clima que permite a navegação durante o ano inteiro, ao contrário do que acontece na Europa, e devido à cultura do brasileiro a Azimut 83 privilegia as áreas externas”, destaca Francesco Caputo.

                                    Com uma área de 42 m² o flybridge possui além de uma segunda estação de comando, dois jogos de sofás que podem ser transformados em sunpads e uma área para cadeiras de sol. Também está equipado com geladeira e pia além de um bar e uma TV de 42 polegadas. O teto é retrátil favorecendo o uso do espaço no período da manhã até a noite.

                                    A Azimut do Brasil produz hoje embarcações de 42, 43, 48, 60 e 70 pés. A aceitação da marca no país é comprovada através do sucesso em vendas obtido nas últimas temporadas náuticas. Uma das metas da empresa é a fabricação de modelos cada vez maiores como é o caso da nova Azimut 83 – que atende as exigências de seus clientes e demonstra a evolução do setor náutico no país.

                                    Foto: Divulgação

                                    Informações: assessoria de imprensa

                                     

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                                      Por: Redação -

                                      Quais são os pontos positivos de se pagar mais por uma embarcação com motor a diesel? E de pagar menos por uma lancha equipada com motor a gasolina? Por outro lado, existem pontos negativos em ambos. Marcio Dottori explica tudo sobre eles em mais um vídeo da seção Quero Saber.

                                      Assista ao vídeo aqui e inscreva-se no canal da TV NÁUTICA no youtube para não perder nenhum novo vídeo!

                                       

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                                        Empate triplo

                                        Por: Redação -
                                        15/12/2014

                                        A Volvo Ocean Race 2014-15 é a mais equilibrada da história e os números comprovam o sucesso do novo barco de design único, o Volvo Ocean 65. Após duas etapas disputadas, três equipes dividem a liderança com apenas quatro pontos perdidos. Outra estatística chama a atenção: os vencedores de cada perna cruzam a linha de chegada bem próximos dos vices. Na etapa da Espanha até a África do Sul, o Abu Dhabi venceu o Dongfeng por diferença de 12 minutos. No último sábado (13), o Team Brunel superou o Dongfeng por 16 minutos de vantagem. “Não dá para relaxar. Qualquer erro, o adversário te passa”, disse Bouwe Bekking, líder do Team Brunel.

                                        Depois da segunda etapa, entre a Cidade do Cabo e Abu Dhabi, a parte do meio da tabela de classificação tem o Team Alvimedica, em quarto lugar, o Mapfre, em quinto, e o Team SCA, em sexto. O Team Vestas Wind, que encalhou em um banco de areia no Índico, perdeu oito pontos e está em último.

                                        “A última perna foi cheia de altos e baixos”, disse Charles Enright, comandante do Team Alvimedica. “Tivemos momentos importantes, como a ajuda ao Vestas, que estava encalhado nas Ilhas Maurício. Temos muito para refletir e muito o que melhorar”.

                                        O último barco a chegar em Abu Dhabi foi o Team SCA, completando a regata, neste domingo, em 25 dias, 6 horas, 23 minutos e 34 segundos. O time 100% feminino repetiu a sexta colocação da perna inicial. A bordo da equipe está a holandesa com coração brasileiro Carolijn Brouwer. Com português perfeito e conservado – a atleta morou mais de 10 anos no Brasil – Carolijn falou das dificuldades da etapa.

                                        “A etapa foi bem desgastante. Os ventos foram bem diferentes do que de costume na metade da regata. Acabamos cometendo erros e não conseguimos pegar boas rajadas para buscar os barcos da frente. Porém, é uma regata muito longa e ainda dá tempo de se recuperar”, disse Carolijn Brouwer.

                                        Classificação geral:

                                        Team Brunel (Holanda) – 4 pontos perdidos
                                        Abu Dhabi Ocean Racing (Emirados Árabes Unidos) – 4 pontos perdidos
                                        Dongfeng Race Team (China) – 4 pontos perdidos
                                        Team Alvimedica (EUA/Turquia) – 10 pontos perdidos
                                        Mapfre (Espanha) – 11 pontos perdidos
                                        Team SCA (Suécia) – 12 pontos perdidos
                                        Team Vestas Wind (Dinamarca) – 12 pontos perdidos

                                        As equipes terão agora um tempinho para retomar o fôlego durante as festas de Natal. A regata local de Abu Dhabi, também chamada de In-port race, será realizada em 2 de Janeiro. No dia seguinte, a flotilha parte para a terceira etapa, entre os Emirados Árabes Unidos e a China, prova que terá 4.670 milhas náuticas.

                                        Foto: Divulgação

                                         

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                                          Nova Marine

                                          Por: Redação -

                                          A Nova Marine, a mais nova dealer do estaleiro Intermarine, realizou um coquetel na última quarta-feira, dia 10, na sede do estaleiro, em Osasco, para apresentar a estrutura da nova empresa para clientes. A direção da nova dealer aproveitou para anunciar dois novos pontos de venda, Paraná e Rio de Janeiro. Com escritórios no Guarujá (Iate Clube de Santos), Ubatuba (Marina Voga), Caraguatatuba (Praia de Tabatinga) e na capital de São Paulo (Avenida Nações Unidas), a empresa passa a representar somente o estaleiro Intermarine e pretende conquistar novos clientes com os novos pontos de venda que ainda não tem data de inauguração.

                                          A equipe da Nova Marine formada por Paulo Pini, Julio Daspett, Alessandro Begliomini, Marcelo Albertoni, Paulo Schumacher e Reginaldo Lemes (foto) esteve no coquetel de apresentação.

                                          Além de oferecer embarcações novas da Intermarine, a Nova Marine também vai atuar nos serviços de pós-venda e assistência técnica.

                                          Foto: Divulgação/Nova Marine

                                           

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                                            2015

                                            Por: Redação -

                                            O Yacht Club de Ilhabela (YCI) renovou o acordo com a Suzuki Veículos e definiu o calendário da Copa Suzuki Jimny 2015, válida pela 15a. edição do Circuito Ilhabela de Vela Oceânica, o mais importante do país.

                                            A competição terá quatro etapas, em dois fins de semana cada. A abertura será em março, nos dias 21, 22, 28 e 29. A segunda etapa, também chamada de Warm Up da Ilhabela Sailing Week, está programada para os dias 23, 24, 30 e 31 de maio. Os finais de semana de setembro, 19 e 20 e 26 e 27 estão reservados para a terceira etapa e a decisão será em 28 e 29 de novembro, 5 e 6 de dezembro, com a tradicional Regata Volta à Ilha – Sir Peter Blake.

                                            “A renovação da Suzuki pelo quinto ano consecutivo confirma a confiança do parceiro na organização do Yacht Club de Ilhabela, que consolidou o Circuito como um dos mais relevantes para a vela de oceano do Brasil. Para 2015, queremos ampliar o número de participantes e estamos planejando algumas inovações nas classes e suas divisões”, antecipou Carlos Eduardo Souza e Silva, diretor de vela do YCI.

                                            O primeiro fim de semana de dezembro marcou o encerramento da Copa Suzuki JImny da temporada 2014. Foram 27 regatas disputadas em oito finais de semana, com média de 42 barcos por etapa.

                                            Os campeões de 2014:
                                            C30 – CA Technologies / Marcelo Massa
                                            HPE – Ginga / Breno Chvaicer
                                            IRC – Rudá / Mario Martinez
                                            RGS A – Montecristo / Julio Cecheto
                                            RGS B – Asbar II / Sérgio Klepacz
                                            RGS C – Zeppa / Diego Zaragoza
                                            RGS Cruiser – BL3 Wind Nautica / Clauberto Andrade

                                            Foto: Divulgação

                                             

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                                              Copa Brasil de Vela

                                              Por: Redação -

                                              De volta à Laser após o quinto lugar na Star Sailors League Finals, nas Bahamas, Robert Scheidt encara a Copa Brasil de Vela, como pré-temporada para 2015. Campeão da competição em janeiro, o brasileiro retorna à praia de São Francisco, em Niterói, para a sua última disputa do ano, a partir desta terça-feira (16), e dispensa o favoritismo.

                                              “Com a proximidade dos Jogos Rio 2016, o nível tende a ser bem mais elevado. Vários velejadores entre os melhores do mundo estarão na disputa”, aponta Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star. “Vou brigar por medalha, mas o principal objetivo é ter o melhor desempenho possível, corrigir o que tiver que ser corrigido na minha velejada e acertar os detalhes para entrar na temporada 2015 bem preparado.”

                                              A Copa Brasil definirá a Equipe Brasileira de Vela Olímpica para 2015 e será disputada nas mesmas raias dos Jogos Rio 2016, sendo três na Baía de Guanabara e duas do lado de fora. Para a classe Laser, estão programadas duas regatas por dia, a partir desta terça-feira, sempre às 13 horas, com descarte do pior resultado após a sexta prova. No sábado (20), os dez primeiros colocados disputam a medal race, valendo pontos dobrados, na enseada de São Francisco, mais próximo ao público.

                                              Depois de disputar com Bruno Prada a segunda edição da Star Sailors League Finals, nas Bahamas, que teve seu encerramento no dia 6, Scheidt está correndo contra o tempo. O velejador chegou ao Rio de Janeiro na quinta-feira (11), para se dedicar aos treinos nas raias olímpicas. “Não tive muito tempo para me preparar, pois praticamente emendei uma competição na outra. Procurei intensificar os treinos em Niterói, nesses últimos dias”, observou o brasileiro.

                                              Foto: Divulgação

                                               

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                                                Crescimento

                                                Por: Redação -

                                                A Intech Boating, um dos principais estaleiros catarinenses, com sede em Pedra Branca, na Grande Florianópolis, comemora os resultados positivos conquistados em 2014.

                                                A empresa, que fabrica com exclusividade no Brasil as lanchas da marca italiana Sessa Marine, além de embarcações profissionais de marca própria, prevê um faturamento, até o final do ano, cerca de 30% maior do que o registrado em 2013. Foram 40 barcos vendidos entre janeiro e dezembro, 10 a mais que no mesmo período do último ano.

                                                A Intech Boating também contribuiu para o desenvolvimento da região com a abertura de novas posições de trabalho e fecha o ano com 130 colaboradores. 12 novos funcionários foram contratados apenas para viabilizar o processo de produção da lancha Cruiser 42, grande lançamento da marca Sessa Marine este ano. “Nos orgulhamos em contribuir para a evolução do setor náutico na região e por gerar cada vez mais empregos para a população local”, afirma José A. Galízio Neto, fundador e presidente da Intech Boating.

                                                A fabricação do novo modelo C42, que foi apresentado mundialmente durante o São Paulo Boat Show, também gerou investimentos de mais 3,5 milhões na fábrica da Intech Boating, destinados ao desenvolvimento do projeto. É esperada a venda de 12 unidades no primeiro ano de produção, sendo que três unidades já haviam sido encomendadas antes mesmo do lançamento.

                                                O São Paulo Boat Show foi palco, ainda, para uma grande conquista da Intech Boating. Durante o evento, o estaleiro foi o primeiro no Brasil a receber o certificado de conformidade da Volvo Penta, que reconhece as empresas que seguem as recomendações técnicas e padrões de qualidade estabelecidos internacionalmente pela marca, proporcionando excelência na experiência de uso. A autenticação foi dada aos modelos Sessa Marine F42, C36, C40 e C42. “Toda a equipe da Intech Boating ficou extremamente feliz com esse reconhecimento, que mostra o cuidado que temos com cada detalhe das embarcações que fabricamos e com a segurança de nossos clientes”, comenta Neto.

                                                Foto: Divulgação

                                                 

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                                                  6 objetos de decoração que tornarão seu barco único

                                                  O prazer de se ter um barco vai, muitas vezes, além da navegação. E os objetos de decoração estão aí para comprovar. Eles, além de utilitários, atrelam a personalidade do proprietário à embarcação. “Beleza, bom gosto, requinte e sofisticação devem estar aliados a bem estar, praticidade e prazer” é a opinião da empresária Karla Bretas, da Bordado a Bordo, sobre o assunto. Para Karla, a assessoria de um profissional que entenda quais são as necessidades e o que pode ou não ser usado a bordo, também pode ajudar para que se tenha uma embarcação única e exclusiva. “São inúmeras as possibilidades de decoração dentro do cenário náutico. Da escolha do barco aos pequenos detalhes que podem fazer toda diferença…” Por isso, ela listou alguns detalhes que vão ajudar você a deixar sua embarcação como sempre sonhou:

                                                  1- Enxoval personalizado é um grande diferencial, pois a personalidade de um barco é história tão antiga quanto as primeiras aventuras do homem no mar. Não é de hoje que as embarcações trazem um nome e, muitas vezes, longa história de vida para contar. Bordar este nome em bonés, camisetas, uniformes dos marinheiros, toalhas, almofadas, lençóis, faz do seu enxoval (e, consequentemente, do seu barco) único. As novas tecnologias permitem a personalização de tudo, desde aplicação no costado até onde nossa imaginação levar. Dos guardanapos até as louças, tudo pode ter um toque pessoal.

                                                  2- A escolha de objetos que, além de estilo e beleza, estejam aliados à funcionalidade e facilidade de armazenamento a bordo, é essencial. Peças que não oxidem, quebrem ou causem acidentes são boas escolhas. Os mais indicados são utensílios feitos de melamina ou, pelo menos, em vidro temperado, aço inoxidável e alumínio, ou acrílico e policarbonato, com alta transparência, peso e brilho diferenciados dos produtos comumente vistos.

                                                  3- Como diz o ditado, “menos é mais” dentro de uma embarcação. Por maior que ela seja, o espaço é limitado para objetos de decoração, móveis, utensílios, enxoval e outros. Projetos de móveis, por segurança, devem ter os cantos arredondados, assim como a escolha de revestimentos em cores claras, que favorecem, dando a sensação de amplitude.

                                                  4- Almofadas, colchas, porta travesseiros com tecidos exclusivos, coordenados com mantas nos pés das camas, lençóis e toalhas personalizados em cores diferentes criam uma identidade única para cada camarote.

                                                  5- Tecidos resistentes ao sol e ao mar, que repelem água, não mancham e não desbotam, com estampas e cores atuais renovam o ambiente e podem ser aplicados em painéis, forro de estofados ou em objetos decorativos.

                                                  6- Decoração temática também pode criar uma identidade visual única. Detalhes como quadros, esculturas ou, até mesmo, utensílios com acabamento que remeta ao universo náutico (cabos náuticos, metais em formatos de rabo de baleia, âncora, timão, carta náutica, rosa dos ventos, etc), são boas pedidas. As estampas e bordados também podem compor este cenário.

                                                  Como o grande objetivo dos aventureiros navegantes é esquecer a correria dos grandes centros urbanos em busca de momentos tranquilos e inesquecíveis a bordo, sem deixar de lado conforto e elegância, estas dicas podem (e devem) ser seguidas. Depois, basta relaxar e aproveitar!

                                                  Fotos: Divulgação

                                                   

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                                                    Por: Redação -

                                                    O Mapfre conseguiu um melhor resultado na segunda etapa da Volvo Ocean Race, terminando em quarto lugar. O barco, que conta com o brasileiro André ‘Bochecha’ Fonseca, cruzou a linha de chegada, na madrugada deste domingo (14), na quarta colocação, após amargar a última na regata anterior. O time concluiu o percurso de 9.600 quilômetros em 24 dias, 11 horas, 18 minutos e 18 segundos, passando por zonas de exclusão, calmarias intertropicais e velejando, no mínimo, 300 quilômetros a mais do que os adversários por causa de uma estratégia mais a Leste no Oceano Índico. O brasileiro aprovou a colocação.

                                                    “Foi uma recuperação muito boa no final, após uma disputa com o Alvimedica. Percebemos que quando navegamos barco contra barco somos mais competitivos. Estamos melhorando e vamos confirmar essa evolução na próxima etapa”, disse André ‘Bochecha’ Fonseca.

                                                    Decepcionados com o resultado da primeira etapa, a equipe teve algumas mudanças para a perna da Cidade do Cabo até Abu Dhabi. E, logo de cara, a equipe do Mapfre acelerou, ficando entre os líderes nas primeiras semanas. “Tomamos uma decisão de ir para Leste e os adversários foram para outro lado. Ali foi a peça chave da regata. Tentamos recuperar um pouco no final, mas não deu. Mesmo assim o resultado foi bom”, contou o brasileiro. O Mapfre soma 11 pontos perdidos na classificação geral, sete a mais do que os três líderes.

                                                    Além da quarta colocação, os espanhóis foram os vencedores do IWC Schaffhausen Speed Record Challenge, prêmio dado ao barco que percorreu mais milhas em 24 horas. A equipe, em 21 de novembro, navegou 517,4 milhas em um dia, nas extremas condições do Índico com a ajuda da corrente de Agulhas.

                                                    Neste domingo, o Team Alvimedica cruzou a linha de chegada na quinta colocação com 24 dias, 21 horas, 29 minutos e 23 segundos de navegação. O Team SCA deve chegar hoje.

                                                    Foto: Divulgação

                                                     

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                                                      14/12/2014

                                                      Os 15 anos da tradicional Marina Jacaré, nas águas de João Pessoa, foram comemorados com a primeira (e grande) festa no mar do estado da Paraíba, em um evento que serviu também para abrir o verão da região. Muitos barcos navegaram das águas da famosa Praia de Jacaré, em Cabedelo, até a Praia Ponta de Campina onde aconteceu o encontro, em frente ao Bar Lovina. Eram esperadas muitas embarcações. E elas vieram especialmente curtir o show de forró montado em um ferry boat. Teve barco até que navegou mais de três horas de mar de Recife apenas para ver a festa de perto. Revista Náutica presenciou tudo e mostrará todos os detalhes desta brilhante festa no mar em sua próxima edição.

                                                      Foto: Divulgação

                                                       

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                                                        Em comemoração ao Dia do Marinheiro, que acontece todo dia 13 de dezembro, a Volvo Penta homenageia os marinheiros e marinheiras de todo o Brasil com um emocionante documentário, batizado de O Mar Pra Mim, onde eles contam um pouco sobre a importância do mar em suas vidas. É imperdível.

                                                        Veja o vídeo abaixo:

                                                         

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                                                          Por: Redação -

                                                          Contrariando a lenda de que barco cabinado não combina com o calor brasileiro, a revista NÁUTICA deste mês mostra o perfil de proprietários que fazem de seus barcos verdadeiras casas de praias flutuantes. Se você ainda não tem um barco e sonha fazer o mesmo, inspire-se nas interessantes histórias contadas nesta matéria.

                                                          Veja outras gostosas reportagens da edição de dezembro acessando www.nautica.com.br/edicao-do-mes/nautica-dezembro2014/.

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                                                            A comemoração dos 15 anos da tradicional Marina Jacaré, nas águas de João Pessoa, será neste sábado (13) com a primeira (e grande) festa no mar. Muitos barcos já estão na água prontinhos para navegar até a Praia Ponta de Campina onde acontecerá o encontro. São esperadas mais de 400 embarcações, muitas delas vindas também de Recife. Revista Náutica está presente para mostrar os detalhes deste evento.

                                                            Náutica Responde

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