6 dúvidas comuns a respeito da umidade no barco. Veja

Por: Redação -
12/06/2021

Umidade? Só debaixo do casco! Se a umidade do ar dentro do barco ficar acima ou abaixo de certos limites, tende a afetar a saúde dos tripulantes. E, também, dos equipamentos.

O excesso de umidade a bordo dos barcos costuma causar manchas de bolor, cheiro de mofo e o aspecto de cabine mal cuidada. Mas isso é o de menos.

Bem mais sérios são as eventuais reações alérgicas que a umidade pode causar nas pessoas e os problemas no funcionamento dos equipamentos do barco. Exagero? Então, confira as respostas para as dúvidas mais comuns sobre o assunto.

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1. Qual o melhor índice de umidade do ar para o conforto das pessoas na cabine de um barco?

Uma umidade relativa do ar (UR) entre 40% e 70% é ideal para o ser humano. Abaixo de 40%, pode provocar problemas no sistema respiratório. Acima de 70%, leva à sensação de “abafamento”, o que é mais frequente nos barcos.

Neste caso, a temperatura corporal diminui e o organismo passa a gerar mais transpiração, aumentando a sensação de desconforto.

2. O que, afinal, a UR mede?

A UR indica quanto de vapor de água está no ar. Ela tem de ser calculada para cada temperatura específica. Quanto mais quente o ar, mais vapor de água pode estar misturado nele.

Com uma UR de 100%, começa a condensação do vapor, formando aquele “suor” sobre os objetos ou uma espécie de névoa. Isso ocorre tanto quando há calor demais quanto frio demasiado.

Por exemplo: num calorão de 30 graus Celsius, se houver 26 gramas de vapor de água misturado a 1 quilo de ar, a UR atingirá 100%. Já num frio de 10 graus, ela chegará a este índice com apenas 8 gramas de vapor.

3. Usar o ar-refrigerado diminui a umidade relativa do ar na cabine?

Sim, e muito. Quando o ar da cabine estiver a 30 graus e com uma UR de 80%, haverá 21 gramas de vapor por quilo de ar. Mas, tão logo este ar passe por aparelhos de ar-refrigerado, diminuirá para 10 graus.

Como, nesta nova temperatura, só pode haver 8 gramas de vapor de água, 13 gramas de vapor irão se condensar dentro do aparelho e sair pelo dreno. Ou seja, cada vez que for filtrado pelo ar-refrigerado, o ar perde parte substanciosa da sua umidade.

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umidade

4. A umidade relativa do ar também pode prejudicar os equipamentos?

Sim. E bastante. Quando a umidade está elevada, pode provocar a condensação do vapor de água no interior dos equipamentos, causando curtos-circuitos, mal-contato ou correntes de fuga, que são capazes de levar a danos irreversíveis.

Os equipamentos mais sensíveis a esses efeitos são aqueles não previstos para uso náutico, como tv, dvd, blu-ray e micro-ondas. Já o oposto, ou seja, a UR baixa demais, tende a causar o acúmulo de eletricidade estática no corpo humano (aquela que nos faz tomar “choques” ao encostar em algo) e, se ela for descarregada num equipamento, poderá danificá-lo seriamente.

5. Esterilizadores e secadores de ar funcionam?

Esterilizadores não alteram a UR do ar. Só eliminam fungos, bactérias e resolvem o problema dos mofos e ácaros. Já os secadores podem, sim, operar como os ar-refrigerados, fazendo o ar passar por compostos químicos que absorvem a umidade.

Alguns destes compostos têm um prazo de validade. Outros, como a sílica gel, contam com a vantagem de serem reaproveitados, por meio de um aquecimento, que elimina a água absorvida.

6. Proteger os equipamentos com capas plásticas ajuda contra os efeitos da umidade?

Depende. Para se ter uma proteção realmente eficaz contra a umidade do ar, a capa deve impedir qualquer circulação de ar no equipamento. Se isolar o aparelho apenas parcialmente, pode ter o efeito contrário, por acumular ainda mais umidade e impedir que o ar exterior, mais “seco” que dentro, passe por ele. Se não tiver certeza se a capa é realmente estanque, melhor não cobrir os equipamentos.

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    Nova lancha de 35 pés com hardtop da Tethys Yachts busca unir esportividade e conforto

    Por: Redação -
    11/06/2021

    O estaleiro gaúcho Tethys Yachts acaba de anunciar mais um modelo em sua produção. Trata-se da Tethys 35HT, uma lancha que foi projetada para unir esportividade, desempenho e conforto em passeios e pernoites com a família e os amigos.

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    Alexsandro Ferreira, presidente do estaleiro, destaca o sucesso do modelo recém divulgado nas redes sociais da marca: “Já são três unidades vendidas, uma no Brasil, para o estado de Minas Gerais, e mais duas que serão exportadas para Estados Unidos e Europa.”

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    Segundo o estaleiro, todos os detalhes foram pensado prezando a seleção de excelentes equipamentos e o amplo espaço de cockpit com pé-direito de 1,98 m de altura. Com 35 pés, a embarcação pode levar 13 passageiros, além do piloto, de dia, e possui dois camarotes para pernoite. A lancha poderá ser equipada com motorização de centro-rabeta ou de popa.

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      Yamaha Motor equipará todos os barcos de exportação de estaleiro ucraniano até 2026

      Por: Redação -

      A Yamaha Motor Europe firmou uma nova parceria de 5 anos com o estaleiro ucraniano de barcos de pesca Finval Boats, que terá toa sua frota de exportação equipada exclusivamente com motores de popa Yamaha até 2026.

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      A Finval foi fundada em 2008, em Kiev, e constrói barcos de pesca de alumínio com garantia de casco de 10 anos, destinados às pessoas que gostam de explorar e praticar esportes náuticos.

      Fabrice Lacoume, Diretor Marítimo da Yamaha Motor Europe explica: “Finval constrói barcos de pesca esportivos rápidos que oferecem um nível extra de luxo e conforto sem comprometer o respeito arraigado pela resistência e durabilidade. Na Yamaha Motor, temos o compromisso de capacitar o cliente, aplicando novas inovações tecnológicas na busca direta de uma melhor experiência na água. Com Finval, seus clientes são nossos clientes, e seus valores compartilham uma sobreposição muito prática com os nossos – e isso é algo com que nos sentimos muito confortáveis ​​na Yamaha”.

      Fundada em 1955, a Yamaha Motor projeta, desenvolve e constrói produtos e passou mais de 60 anos combinando inovação em engenharia na busca da sensação de profunda satisfação e empolgação que você obtém quando encontra o excepcional.

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      Motivados para melhorar a experiência do cliente, os motores de popa da Yamaha combinam leveza e durabilidade.  Distribuída em cerca de 180 países em todo o mundo, a linha atual oferece um amplo espectro de opções de motores de popa quatro tempos, desde o XTO 425hp V8 da linha de produtos Premium até o modelo de 2,5hp da linha portátil.

      Além dos motores de popa de 80 hp, 70 hp e 60 hp do segmento de potência média, esses motores de popa incluirão modelos de alta potência de 200 hp a 90 hp, bem como o V6 de 300 hp, da linha Premium. Tendo feito sua estreia na Europa em setembro de 2020, a linha VMAX SHO da Yamaha também deve ser  relevante para os clientes Finval.

      A busca da Yamaha por inovações de motor que afetam diretamente a experiência do usuário também será a chave para os clientes Finval de várias outras maneiras. O premiado sistema Helm Master EX (HMEX), por exemplo, permitirá aos proprietários de barcos Finval de 5,5 m e acima, desfrutar de um controle de joystick altamente refinado, bem como manter uma posição em um local de pesca favorito.

      A frota atual da Finval compreende 10 barcos de 4,5 a 6,5 ​​metros de comprimento, em quatro linhas de produtos principais: o Rangy; Evo; Sport Angler; e linhas FishPro. Embora cada um deles vise uma atividade sutilmente diferente, todos eles são projetados para validar a confiança do cliente, colocando a navegabilidade, resistência e conforto em primeiro lugar.

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        Semana Internacional de Vela de Ilhabela está confirmada para 2021

        Por: Redação -

        A 48ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela está confirmada para o período 24 a 31 de julho de 2021, no Yacht Club de Ilhabela (YCI), no litoral norte paulista. O grande encontro da modalidade terá as principais classes de vela oceânica como a ORC, RGS, Bico de Proa, Clássicos, C30 e HPE25.

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        ”Não medimos esforços para realizar a 48ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela. Vamos içar as velas com responsabilidade redobrada. Vamos trabalhar juntos para garantir a segurança de atletas, organizadores e principalmente dos moradores de Ilhabela”, disse Alex Costa Pereira, comodoro do Yacht Club de Ilhabela.

        O evento também terá regatas virtuais, como no ano passado. As provas organizadas pelo YCI em parceria com a Prefeitura Municipal de Ilhabela atenderão a todos os protocolos de segurança oficiais relacionados ao COVID-19. Uma das novidades para 2021 é a exigência de teste de PCR com 72 horas de antecedência para o credenciamento.

        “A realização deste evento é de suma importância para a nossa cidade, assim como a Semana de Monotipos, que por diversas vezes consagrou diversos campeões nacionais e mundiais, sempre fomentando a náutica em nossa região e município. Estamos confiantes de que realizaremos uma ótima Semana da Vela e de Monotipos” disse Toninho Colucci, prefeito de Ilhabela.

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        A Semana Internacional de Vela de Ilhabela é parceira histórica da Prefeitura Municipal de Ilhabela na realização das regatas, que atraem mais de 100 embarcações de vários tipos e tamanhos, atletas olímpicos, profissionais e principalmente amadores, além de movimentar a economia local nas férias de inverno. Antes do evento, de 16 a 18 de julho, ocorre a Semana de Monotipos, que conta com barcos de classes olímpicas, pan-americanas e da vela jovem.

        Para o medalhista olímpico e campeão mundial Lars Grael, este é o evento mais importante da vela nacional. “Conquistar esse título passou a ser motivo de orgulho! Competição que coloca a vela no principal balneário do litoral Brasil, na belíssima Ilhabela, no canal de São Sebastião. Tem também participação de barcos e velejadores internacionais, medalhistas olímpicos e campeões mundiais, então, é um evento que todos têm como referência. Todo mês de julho me dá uma vontade imensa de estar lá”, afirmou Grael.

        A competição volta a ser disputada no Canal de São Sebastião depois de dois anos. Na temporada passada, ocorreu a edição virtual de 2020 com o aplicativo Virtual Regatta e o Talks, série de palestras online sobre o mundo do mar. Já a última regata presencial, foi realizada em 2019 com mais de 120 veleiros de todo o País e nações vizinhas.

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          O melhor momento para fazer revisões no barco é agora! Veja

          Por: Redação -

          Se o seu barco está parado, mas você pretende usá-lo em pouco tempo, não espere mais para fazer a revisão: o perigo é maior do que você imagina.

          Caso o seu barco tenha ficado mais parado do que navegando, ou se você pretende usá-lo pra valer nas próximas férias, aceite a nossa sugestão: não espere a semana da sua viagem chegar para fazer aquela completa e necessária revisão.

          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

          Ao contrário, o momento certo para isso é pouco antes das altas temporadas, quando existe disponibilidade de mão de obra tanto nas marinas quanto nas oficinas náuticas. Assim sendo, o que levaria um mês ou mais de reparos durante as épocas de maior procura, pode ser resolvido em apenas uma ou duas semanas, se feito antes.

          Além do mais, se deixar para levar o barco aos mecânicos só às vésperas das férias, você, além de correr o risco de ficar na mão, certamente pagará mais caro pelos mesmos serviços, porque as oficinas náuticas costumam ficar lotadas nesses períodos e, como não precisam de novos clientes, podem cobrar mais, pelo “custo da demanda”.

          Ou seja, a antecipação da revisão implica também em alívio para o bolso.
          Além disso, com a manutenção antecipada, é possível programar direitinho o prazo no qual o barco ficará parado, sem prejudicar seus passeios futuros nem correr o risco de perder as férias de verão.

          Como um bônus, você ainda consegue fazer tudo com calma, o que também representa fazer benfeito. E o melhor: sobra tempo para (se for o caso) pesquisar melhor a compra de peças, especialmente se elas forem importadas, o que demanda mais tempo para os consertos.

          manutencao

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          » Você sabe como escolher o cabo certo para a sua embarcação?

          » Atente-se aos cunhos, eles são muito mais importantes que aparentam

          » O que fazer se o motor do barco estiver poluindo mais que gerando desempenho?

          Também os preços da mão de obra são bem melhores nesta época do ano, quando o movimento não é grande. Já a partir de novembro, por exemplo, o prazo pedido pelas oficinas de serviços náuticos é quase sempre bem maior do que a ansiedade dos donos de barcos em voltar a usá-los.

          Portanto, para não ficar a ver navios (da terra) em pleno mês de férias, comece a se mexer desde já. Não, não é tão cedo quanto parece.

          O que você precisa fazer?

          A manutenção mais frequente nos barcos que pouco navegam:

          • No caso de lanchas que ficam em vagas secas, ou seja, em galpões fora d’água, o mais importante é cuidar do motor. Dependendo do número de horas de uso dele, pode ser necessária uma simples revisão (troca de óleo e filtros) ou uma bem mais complexa, com limpeza e até troca dos bicos injetores.

          • A parte elétrica também merece especial atenção. Verifique luzes de navegação, bombas e acionamentos automáticos de porão, quadro de interruptores e fusíveis. Se tiver guincho a bordo, cheque o seu funcionamento.

          • Convém lubrificar todos os cabos de comando do volante e do motor, porque barco parado emperra rápido.

          • No caso de motores a diesel, é bastante conveniente mandar limpar também o tanque de combustível, porque o diesel marítimo comum costuma formar uma espécie de “borra” interna no tanque, após mais de dois meses parado.

          • Veleiros exigem ainda mais manutenção, especialmente nos estaiamentos do mastro, nas catracas (que devem ser desmontadas e lubrificadas) e nas ferragens, que se tiverem danos, devem ser substituídas logo.

          • Se o barco tiver banheiro e/ou motor de centro, confira o estado das válvulas do fundo do casco, bem como as mangueiras, abraçadeiras e os respiros do tanque de combustível.

          • É hora também de tirar eventuais trincas no casco e de um polimento geral no gelcoat.

          • No caso de barcos que ficam na água, será preciso limpar e pintar o fundo do casco. Além disso, aproveite para fazer a troca dos anodos de sacrifício do motor e verificar se há empeno nos eixos ou danos nos hélices.

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            Por: Redação -

            Após cinco dias, a última etapa da 14ª Regata de Superiates Loro Piana, na Itália, organizada pelo Yacht Club Costa Smeralda, chegou ao fim. O Diretor de Corrida Principal, Peter Craig, deu a largada para a divisão Multicascos pela primeira vez no evento, no dia 1º de junho.

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            Com vento leste entre 8 e 10 nós ao longo dos dias de competição, ambas as divisões — Multicascos e Superiates — foram confrontadas em um percurso de cerca de 15 milhas, que os levou a contornar a ilhota Monaci.

            regata italiaEles foram obrigados a deixar o farol, no porto da ilhota, para entrar no Golfo delle Saline, contornar a Secca di Tre Monti e, só então, seguir para a chegada em Porto Cervo, através do passe de Bisce.

            A frota que participou do Southern Wind Rendezvous (uma outra regata), por sua vez, navegou até a baía de Cala di Volpe, onde ancorou para almoçar, antes de retornar à marina de Porto Cervo para a entrega de prêmios.

            Na divisão de Superiates, o Missy, de 33 metros, levou a melhor para concluir o evento com um recorde perfeito de quatro vitórias.

            regata italia

            O segundo lugar geral foi para o Swan 115 Shamanna, e o último lugar no pódio foi para o Wally Y3K. Já na divisão Multicascos, o líder do dia e o vencedor geral foi o Gunboat 68 Highland Fling. O segundo lugar geral foi para o HH66 R-Six, apenas um ponto à frente do time Allegra, que ficou em terceiro.

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            “Foram quatro dias fantásticos em termos de condições e de corrida”, comentou o Comodoro do YCCS, Michael Illbruck. “Os proprietários e velejadores ficaram muito felizes de estar aqui, e por estar de volta à vela navegando: um sinal muito positivo de reabertura para todos. Os meus agradecimentos também vão para todos os concorrentes, à comissão de regata, ao júri e à toda a equipe do YCCS por contribuírem para o sucesso deste evento”.

            regata italia

            regata italia

            A temporada de corridas no YCCS continua com o primeiro Swan Sardinia Challenge — The Nations League, agendado de 21 a 26 de junho.

            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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              Veja como foi a estreia do programa Loucos Por Barcos no canal NÁUTICA

              Por: Redação -
              10/06/2021

              Assista novamente a estreia do programa LOUCOS POR BARCOS abaixo:

              NÁUTICA apresentou mais uma novidade para você: a estreia do programa Loucos Por Barcos, um bate papo descontraído semanal e ao vivo sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

              Nesses encontros vamos trazer sempre convidados especiais e o nosso especialista náutico, Guilherme Kodja, que comandará essa troca de informações com a possibilidade da interação em tempo real dos telespectadores.

              Esperamos você todas as quartas, a partir das 20 horas, na TV NÁUTICA, no YouTube. Se inscreva para não perder!

              No programa de abertura falamos sobre Manutenção: o que fazer e quando?  E recebemos os #loucosporbarcos Marcio Dottori, Fred Paim e Christiano Sestini.

              Se você tem alguma dúvida ou comentário, converse com a gente pelas redes sociais ou envie sua dúvida para [email protected].

              Nos vemos todas as quartas no #LoucosPorBarcos!

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                Instituição já transformou mais de 70 toneladas de lixo marinho em novos objetos

                Por: Redação -

                Uma instituição que tem como objetivo mitigar os impactos causados pelo descarte indevido dos resíduos plásticos no meio ambiente já transformou mais de 70 toneladas de lixo marinho em novos objetos. Desde 2002, a organização não governamental (ONG) é responsável por ativações ambientais de limpeza de praia, principalmente no litoral Sul e Sudeste do Brasil.

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                Por meio de logística reversa, a ECO Local Brasil realiza centenas de ações, entre coleta de resíduos nas praias, visitas a escolas para conscientização dos alunos e doação de objetos feitos com a matéria-prima reciclada – como quilhas de surf e brinquedos. Para isso, também conta com uma rede de projetos parceiros em todo o litoral Sul e Sudeste. Eles enviam os resíduos para a instituição, que os devolve em forma de matéria-prima transformada.

                “O que nós entendemos, como ONG, é que não basta ficar apontando para o problema. É preciso também chegar com a solução. Por isso a gente encabeçou essa responsabilidade.” conta o fundador da ONG, Filipe Oliveira. “Nós entendemos que seria importante também sermos responsáveis pelo transporte e por dar um destino final àquilo que a gente coleta”.

                Após 16 anos de atuação, em 2018, seus participantes entenderam que não bastava recolher, era preciso também tratar. Então, a ONG se reorganizou e criou também uma empresa na área de prestação de serviços para fazer o gerenciamento do material por categorias.

                O plástico retirado das ações ambientais é transformado em pellets (grânulos) sustentáveis, com os quais as indústrias fabricam novos produtos plásticos, também conhecidas como indústrias de 3ª geração, as transformadoras. A empresa também produz seus próprios objetos, que vão desde bancos de praça e lixeiras até quilhas para pranchas de surf. É a única instituição na América Latina que transforma plástico dos oceanos em matéria-prima sustentável, segundo Oliveira.

                Reciclagem em números

                Em 2019, o Brasil reciclou 838 mil toneladas de plástico, um aumento de 10% em relação a 2018, segundo dados da pesquisa da reciclagem do Plástico, realizada anualmente pelo PICPlast. O estudo também mostra diminuição de 15,1% nas perdas do processo de reciclagem. Ainda que o país tenha avançado quando o assunto é reciclagem, há muito a ser feito.

                Quilhas de prancha fabricadas com material reciclado, oriundo de redes de pesca, doadas para projetos de surf.

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                O Movimento Plástico Transforma, que tem como objetivo reforçar conceitos como consumo consciente, destinação correta dos resíduos, reciclagem de plásticos pós-consumo e transformação em novos produtos, avalia que é necessária uma adaptação da indústria e dos consumidores à nova realidade. Segundo a instituição, a pesquisa demonstra que os principais motivos de perda no processo da reciclagem são de contaminação da sucata por descuido no descarte e, também, por triagem desqualificada. Cerca de 45% dos materiais coletados são PET, material reciclável.

                Ainda que grande parte dos resíduos plásticos descartados incorretamente no meio ambiente seja de produtos finais, como embalagens, a perda dos pellets pela indústria do plástico também é uma fonte de preocupação. Atenta a isso, a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST) é licenciadora do Programa Pellet Zero no Brasil, do qual a Braskem é signatária. A iniciativa tem como objetivo prevenir a perda de pellets, matéria-prima usada para fabricar os produtos plásticos. Para o Movimento Plástico Transforma, a iniciativa é importante para mitigar a perda dos pellets no meio ambiente, já que é também responsabilidade da indústria do plástico seguir um cronograma focado em conceitos da economia circular. A recuperação desse material não só evita problemas ambientais como pode significar diminuição no custo de sua produção a longo prazo.

                Pellets e a mobilização da cadeia do plástico

                A ABIPLAST é licenciadora do programa ® desde 2014 e do Programa Pellet Zero aqui no Brasil desde o fim de 2019. A iniciativa consiste em evitar e conter vazamento de pellets (grânulos plásticos antes da transformação), os quais podem ser levados para córregos, rios e mares. A Braskem é signatária do PPZ pela Plastivida (também licenciadora) e já alcançou a última estrela do programa.

                O PPZ-OCS® visa ao engajamento de todo o setor dos plásticos em uma ação contínua e eficaz de contenção dos pellets e demais formas de resina, evitando a contaminação dos corpos d’água e, consequentemente, do oceano.

                No Brasil, existem 274 municípios ao longo de 8.500 km de costa, segundo o Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar. Esses números ilustram o tamanho do desafio do combate ao lixo no mar. Trata-se de um problema complexo, que demanda uma nova postura de todos os setores da sociedade na execução de ações que sejam, ao mesmo tempo, desafiadoras, pragmáticas e viáveis.

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                  Lanchas elétricas terão campeonato mundial em 2023

                  Por: Redação -

                  A Electric Sea Racing Limited (E1 Series – versão do mar da Formula E e da Extreme E) e o PIF (o Fundo de Investimento Público) selaram parceria e anunciaram campeonato mundial de lanchas elétricas em 2023. A novidade veio no mesmo dia do lançamento do novo design da lancha elétrica RaceBird.

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                  RaceBird conta com design completamente novo e foi co-criado por Horne e Acampora após um extenso processo de validação. A inspiração veio da natureza e dos pássaros voando baixo sobre a água. O modelo possui um motor de popa, capota fechada para segurança e tecnologia de hidrofólio, que permitirá aos barcos subirem acima da superfície da água, visando arrasto mínimo e máxima eficiência energética.

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                  Ser levantado acima das ondas não só melhora o desempenho, mas também promove uma corrida disputada e competitiva com uma esteira reduzida ao seguir um oponente. “Eles conseguiram desenvolver uma lancha inovadora com um design atraente e baseada em soluções práticas prontas para competir. Em breve, também anunciaremos nossos parceiros de trem de força e eletrônicos; estamos dentro do cronograma para entrar na água em breve”, contou Rodi Basso, cofundador e CEO da E1.

                  RaceBird foi pensadp para regatas e promete velocidades de até 50 nós com os pilotos demonstrando suas habilidades em circuitos estreitos e técnicos localizados perto da costa, no coração de áreas urbanas. Com o projeto agora validado, o RaceBird entrou na fase de produção com os engenheiros especialistas da Victory Marine concentrando seus esforços e recursos nos próximos meses na fabricação de uma frota completa de lanchas elétricas prontas para competições.

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                    Os principais equipamentos que exigem manutenção frequente nos barcos a motor

                    Por: Redação -
                    09/06/2021

                    #LoucosPorBarcos dá a dica e você fica de olho nos principais equipamentos que exigem manutenção frequente:

                    Extintor

                    Dê uma olhadinha você mesmo para certificar que ele esteja no prazo de validade.

                    Tanque

                    Se o seu motor for a diesel, limpe, uma vez por ano, o tanque de combustível. Isso evita, principalmente, o entupimento dos filtros.

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                    Salvatagem

                    Dedique atenção especial ao equipamento de salvatagem, como bóias, foguetes e sinalizadores. Eles devem estar sempre em bom estado e na validade.

                    Luzes

                    Sempre que possível, teste o estado das luzes de navegação. É uma maneira de evitar acidentes noturnos.

                    Direção

                    Lubrificar o sistema de direção é fácil e ajuda a manter o volante sempre em bom estado.

                    Sanitários

                    Para não haver surpresas durante o passeio, dê descarga em todos eles para checar se funcionam.

                    Cunhos

                    A cada passeio, veja se os cunhos, amarradores e olhais de amarração não estão frouxos.

                    Gaiútas e vigias

                    Não tenha vergonha de jogar baldes de água sobre as gaiútas e vigias para testar se o vedamento está em bom estado.

                    Conexões

                    Cheque mangueiras, conexões e abraçadeiras. Se estiverem gastas ou com má aparência, troque-as imediatamente. Custam pouco, mas podem comprometer a segurança a bordo.

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                    » Veja quais os diferentes tipos de proa e suas funções

                    Porão

                    Limpe o porão você mesmo toda semana. Isso evita que a bomba de esgotamento entupa.

                    Casco

                    Não basta lavar com água doce. A presença de trincas, bolhas ou fissuras na pintura do fundo do casco pode indicar infiltrações.

                    Anodos

                    É fundamental troca-los a cada seis meses, para evitar que a corrosão se espalhe pelo seu barco.

                    Rotor

                    É uma das peças mais importantes do motor. Deve ser trocada, no máximo, a cada seis meses, sob o risco de superaquecer ou pifar o motor.

                    Baterias

                    Para que elas funcionem bem, faça uma inspeção nos terminais e conectores, pelo menos, a cada seis meses.

                    Filtros

                    Os filtros de água salgada e de combustível devem ser limpos, para evitar panes no motor.

                    Fiações elétricas

                    Verifique se a fiação está bem presa e se o quadro elétrico está em boas condições. Curtos-circuitos são uma das causas mais comuns de incêndios a bordo.

                    Cabine

                    Areje a cabine uma vez por semana, para evitar mau cheiro e mofo a bordo.

                    Âncora

                    As soldas da âncora, bem como o estado da sua corrente e o mecanismo de recolhimento, são itens de segurança e devem ser checados, pelo menos, a cada 15 dias.

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                      A manutenção que você mesmo pode fazer ou controlar no seu barco

                      Por: Redação -

                      #LoucosPorBarcos estão sempre em dia com a manutenção da sua embarcação. Confira aqui o que você mesmo pode fazer ou controlar:

                      TODA SEMANA
                      Você mesmo:
                      Checar as luzes de navegação para evitar acidentes à noite;
                      Limpar os filtros de água para evitar superaquecimento do motor;
                      Limpar o porão para tirar água e evitar entupimento da bomba;
                      Arejar a cabine para evitar mau cheiro e mofo a bordo;

                      TODO MÊS
                      Você mesmo:
                      Polir as ferragens para evitar ferrugem e não desvalorizar o barco;
                      Verificar as pás do hélice para evitar perda de rendimento;
                      Verificar a bomba de porão. Se ela parar, o barco pode afundar;

                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                      A CADA SEIS MESES
                      Você mesmo:
                      Trocar os anodos de sacrifício para evitar que a corrosão tome conta do seu barco;
                      Checar os conectores das baterias para evitar curtos e perda de condutividade;
                      Lubrificar os rolamentos da carreta. Se o rolamento travar, a roda pode soltar;
                      Lubrificar o sistema de direção para manter o volante sempre macio;
                      Lubrificar as fechaduras e dobradiças para aumentar vida útil de portas e armários;

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                      Mecânico:
                      Lubrificar os cabos de aceleração para manter o acelerador sempre macio;
                      Trocar o filtro de ar do motor para evitar a perda de potência;
                      Trocar o filtro de combustível para não perder potência e não soltar muita fumaça;
                      Verificar a caixa de reversão. O óleo pode estar contaminado e o cabo, desregulado;
                      Trocar as velas de ignição do motor para não prejudicar partida e não danificar marcha lenta;
                      Trocar o rotor da bomba d’água. Se perder pressão, o motor pode superaquecer;

                      UMA VEZ POR ANO
                      Você mesmo:
                      Limpar o tanque de combustível para não prejudicar os bicos injetores dos motores a diesel;
                      Pintar o fundo do casco para retirar cracas e melhorar desempenho. Pode ser feito por um pintor;
                      Testar a vedação das gaiutas para evitar vazamentos na cabine;
                      Verificar as válvulas do casco. Se elas vazarem, o barco pode afundar;
                      Checar os equipamentos de salvatagem para ver validades e funcionamento;
                      Verificar os extintores de incêndio para certificar que eles estão aptos a ser usados e evitar maiores danos;

                      Mecânico:
                      Trocar o óleo da rabeta para evitar a entrada de água no motor pelo retentor;
                      Trocar a mufla do motor para evitar o aquecimento dele;

                      Eletricista:
                      Verificar o estado das fiações para evitar curtos e panes elétricas.

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                        Gênova ganha nova marina para megaiates de até 110 metros

                        Por: Redação -

                        A Amico & Co, empresa especialista em reequipamento e reparo de megaiates, concluiu o desenvolvimento da Waterfront Marina, o mais novo centro de hospitalidade de megaiates, no coração da cidade italiana de Gênova.

                         

                        Com mais de 15 000 metros quadrados em terra e 43 000 metros quadrados na água, a Waterfront Marina pode acomodar até 26 megaiates de até 110 metros de comprimento de uma vez.

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                        O local faz parte da proposta da cidade de se tornar um “porto doméstico” para as embarcações, bem como sua tripulação, e está localizado na orla leste da cidade, de forma que se integre ao traçado da cidade com tranquilidade.

                         

                        A nova marina oferece todas as comodidades necessárias: desde um sistema elétrico de 4 megawatts (que pode alimentar colunas da costa de até 1 000 amperes), uma conexão de internet por cabo wi-fi, abastecimento de água e coleta e descarte de água preta e cinza em cada ancoradouro.genova

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                        Além das instalações técnicas, a Waterfront Marina também hospeda uma variedade de locais em terra para hóspedes e tripulantes, com cozinhas, banheiros, academia, estúdio de ioga, instalações esportivas e muito mais.

                         

                        O local foi projetado pelo arquiteto Renzo Piano e sua conclusão marca o lançamento da promoção “Genoa Superyacht Hub”, promovida pela Amico & Co , em parceria com o Grupo Mar de Pesto.

                        genovagenova

                        O objetivo dessa colaboração não poderia ser outro se não impulsionar a posição internacional de Gênova na indústria, além de solidificar o papel da cidade no setor da manutenção e reequipamento marítimos.

                         

                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                          Por: Redação -

                          A Water Revolution Foundation, uma organização dedicada a acelerar a sustentabilidade na indústria de iates, lançou, nesta terça-feira (8), um projeto de conservação do oceano.

                          O objetivo do novo empreendimento é ajudar a criar importantes áreas de proteção à mamíferos marinhos (IMMAs), ou seja, espaços no mar onde as baleias e outros mamíferos marinhos possam prosperar.

                          A mudança é uma tentativa de proteger os ecossistemas marinhos e combater os efeitos negativos das mudanças climáticas.

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                          O projeto começa por partes. De início, é importante entender que, ao contrário do que se imagina, as florestas não são as maiores filtradoras atmosféricas existentes. Os fitoplânctons são seres microscópicos, que vivem no mar, e absorvem tanto gás carbônico (assim como liberam oxigênio) quanto todas as florestas e pastagens combinadas.

                          fitoplancton
                          Fitoplânctons

                          fitoplancton

                          Os fitoplânctons são uma subdivisão dos plânctons, e representam organismos semelhantes a plantas, principalmente por serem autotróficos — ou seja, eles produzem o próprio alimento, através da fotossíntese. Por isso, eles são conhecidos por eliminarem mais de um quarto de todo o gás carbônico (CO2) criado no mundo.

                          E, para proteger os fitoplânctons, o caminho começa pelas baleias. Elas são responsáveis por misturar e fertilizar as águas, e, consequentemente, desenvolver habitats saudáveis ​​para os microrganismos. O resultado é um maior número de fitoplânctons, absorvendo maiores quantidades de carbono — uma solução baseada na natureza para um planeta mais saudável. Isso significa que, para proteger um, deve-se proteger o outro.

                          baleia

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                          Mas como funciona o programa? De início, os IMMAs são identificados com base em quatro critérios científicos principais: a vulnerabilidade de espécies ou população, distribuição e abundância, principais atividades do ciclo de vida e atributos especiais.

                          Assim, no esquema montado pela organização, o primeiro passo é identificar as áreas como IMMAs e, em seguida, incluí-las em um banco de dados pesquisável, acessível por governos e outros órgãos reguladores.

                          Depois de reconhecer a localização exata dessas áreas, a Water Revolution Foundation segue todo um cronograma de implementação da proteção dos locais, planejamento do espaço marinho e medidas de zoneamento para seguir com o projeto, além de fornecer diretrizes concretas para os navios sobre como se comportar ao navegar por IMMAs.

                          water revolution
                          Em português: “Treinamento de sustentabilidade para a indústria de superiates. “

                          A Water Revolution Foundation tem financiado alguns programas operacionais específicos para superiates, naturalmente, por conta dessas medidas. Para incentivar outras doações dessa indústria, a organização ainda estrutura uma doação coletiva.

                          O Diretor Executivo da instituição, Robert Van Tol, também explica: “A navegação tem tudo a ver com apreciar a beleza do oceano e a florescente vida marinha. Sendo o oceano um recurso natural tão crítico, é lógico cuidar dele e considerá-lo como uma das principais partes interessadas do nosso negócio e crucial para um negócio sustentável para o futuro. Portanto, a conservação dos oceanos em iates não é filantropia, é investimento — e com retorno real. O WRF quer ajudar a comunidade de iates a tomar decisões eficazes no apoio a projetos de conservação do oceano”.

                          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                            Por: Redação -

                            No mês em que se comemora o Dia dos Oceanos e a Semana do Meio Ambiente, o projeto Limpeza dos Mares retorna, neste domingo (13), ao local onde tudo começou e que sediou diversas das 23 etapas realizadas até agora: a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, em Santa Catarina.

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                            A ação superará a marca atual, de 105 toneladas retiradas do fundo do mar e encostas de Santa Catarina. “Desde 2014, o projeto Limpeza dos Mares mostrou um panorama do tipo de lixo que está no fundo dos mares, praias e costões. O lixo que ninguém vê”, afirma Michele Castilho, diretora do projeto.

                            Nessa história do Limpeza dos Mares na reserva, que pode em breve ser recategorizada como parque ecológico turístico pelo Governo Federal, muito já foi recolhido. “Desde garrafas pet e restos de redes até pneus e eletrodomésticos. Detectamos até uma garrafa originária da Malásia”, revela Michele.

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                            A iniciativa conta com um exército de mergulhadores e outros voluntários. Também contempla um sério programa de conscientização sobre a preservação. “Em todo esse tempo também escolhemos as escolas para palestras e ações junto às crianças, garantindo um futuro mais sustentável”, conta Michele.

                            “Se cada um fizer a sua parte, teremos condições melhores em breve. Nosso apoio vai além do patrocínio, pois estamos engajados com colaboradores da rede atuando como voluntários”, explica Leandro Hommerding, gerente regional de marketing do Fort Atacadista, patrocinador do Limpeza dos Mares.

                            A etapa irá cumprir as restrições postas pelas autoridades com relação ao Covid-19, cumprindo os protocolos exigidos, e a quantidade permitida nas embarcações.

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                              Você sabe como escolher o cabo certo para a sua embarcação?

                              Por: Redação -

                              Velejadores ficam mais atentos aos cabos pela relevância na navegação a vela, mas seja em um veleiro ou em uma lancha, os cabos têm papel fundamental. E conhecer um pouco mais sobre eles é sempre bom.

                              Até porque a escolha do cabo correto vai além da simples espessura e capacidade de carga, como se costuma supor. Materiais, elasticidade, resistência aos raios UV, flutuabilidade e segurança no manuseio estão entre os pontos que devem ser levados em conta. Como mostram estas sete perguntas mais frequentes sobre cabos náuticos:

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                              1. O que mais importa na escolha de um cabo são o diâmetro e a carga que ele suporta?

                              Não. Estes dois dados são importantes, mas é bom estar atento a outros, como a elasticidade e o alongamento do cabo, o tipo de construção dele (se torcido, trançado, trançado duplo ou de alma paralela), a resistência à abrasão, a flutuabilidade, a resistência aos raios solares e, ainda, o revestimento da sua capa.

                              Este último item é especialmente importante para evitar aquecimento excessivo em caso de atrito. E isso pouca gente leva em conta.

                              2. Cabos pré-estirados são a melhor escolha?

                              Não necessariamente. Eles são mais usados em veleiros, para escotas e adriças, porque se alongam pouco sob efeitos das forças geradas pelos ventos.

                              Isto é importante para manter as regulagens das velas, mesmo com os ventos variando de intensidade. Mas, para outras aplicações, como nas lanchas, cabos com boa elasticidade, além de mais baratos, são uma melhor opção.

                              3. É melhor um cabo que flutue ou que afunde?

                              Depende do uso. Se for para puxar um esquiador ou para uma boia de salvamento, ele deve flutuar. Assim, facilita sua visualização e ainda evita que se enrosque no eixo do hélice do motor. Os melhores, para esta serventia, são os cabos de polipropileno, do tipo retinida.

                              Já para uma amarra de âncora, um cabo de material mais denso, que não flutue, ajuda no fundeio do barco.

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                              4. Um cabo do mesmo material, mas com o dobro do diâmetro, aguenta o dobro de carga?

                              Bem mais do que isso! A capacidade de carga de um cabo varia com o quadrado da variação do seu diâmetro. Ou seja, mudar de um cabo de 8 mm de diâmetro para outro de 16 mm, do mesmo tipo e material, faz a sua capacidade de carga aumentar cerca de quatro vezes.

                              5. Qualquer cabo serve para amarras e espias?

                              Não. Além de suportar a carga, os melhores cabos para uma amarra ou espia são os de poliamida e torcidos, em vez dos trançados, que são menos elásticos. O mais importante é diminuir a força exercida sobre eles (sobretudo nos cunhos), gerada pelo impacto do movimento do barco nas ondulações.

                              Neste caso, o cabo se comporta como uma mola: quanto mais elástico, mais “absorve” o impacto. Um cabo duas vezes mais elástico faz a força sobre os cunhos diminuir em 30%.

                              cordas

                              6. Por que se recomenda soltar mais amarra quando se fundeia em mar agitado?

                              Além de ajudar o ferro a unhar, quanto maior o comprimento da amarra, mais ela vai se alongar e, assim, absorver melhor os impactos das ondas.

                              Aumentar em 50% o comprimento da amarra faz a carga gerada pelos impactos cair mais de 20%. Enfim, quanto maior o comprimento da amarra, menor será a carga nos cunhos do barco.

                              7. Quais os melhores materiais para um cabo?

                              Os mais usados são o poliestireno, a poliamida, o polipropileno, a aramida e o HMPE, sigla de “High Modulus Polyethylene”, ou uma combinação entre eles. A carga máxima que suportam e a sua elasticidade variam bastante.

                              Os mais rígidos (ou menos elásticos) são os de poliestireno. Também os combinados com aramida e HMPE funcionam bem, sobretudo para adriças e escotas.

                              As amarras são, em geral, de poliamida, que, além da alta densidade (afundam, por exemplo), têm boa elasticidade e média resistência ao sol. Já o polipropileno é bastante leve, flutua, mas se estraga rapidamente sob ação do sol.

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                                Por: Redação -
                                08/06/2021

                                Antes do embarque para os Jogos de Tóquio a equipe brasileira da classe Nacra 17 de Vela Olímpica, Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino, retorna à Espanha para novos treinos com a flotilha de Nacra 17.

                                Samuca e Gabi chegaram nesta terça-feira (08) a Santander, na Espanha, junto a outras equipes da mesma classe. A competição reúne os melhores atletas do mundo, o que confere grande intensidade aos treinos, que ocorrem no Real Club Marítimo de Santander.

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                                “É um momento importante do preparo, pois no primeiro período foi possível comparar e testar nosso desempenho perante as outras equipes. Agora, colocaremos em prática mudanças e ajustes necessários”, pontua o timoneiro Samuca.

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                                Samuel Albrecht é o timoneiro da dupla (atleta do Veleiros do Sul/RS) e Gabriela Nicolino (atleta do Iate Clube do Rio de Janeiro), a proeira. A classe em que velejam é a única classe mista da Vela olímpica.

                                Esta será a primeira participação nos Jogos para a Gabi, e a terceira Olimpíada para o Samuca.

                                samuca e gabi

                                A dupla, além de ser atual campeã brasileira e sul-americana, é medalhista de bronze da classe Nacra 17 dos Jogos Pan-americanos de Lima, no Peru que aconteceram no ano de 2019. Eles contam com o trabalho do treinador Paulo Roberto Ribeiro, técnico medalha de bronze na olimpíada de Pequim, em 2008.

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                                  Torpedo Marine apresenta inflável T1100 com cabine e banheiro

                                  No mercado desde 2016, a Torpedo Marine, fabricante de embarcações infláveis tipo RIB e Yacht Tenders desenhados na Itália e produzidos no Brasil, acaba de lançar seu maior modelo, o T1100, com cabine e banheiro, um dos destaques deste barco de 10 metros de comprimento.

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                                  O inflável busca unir design e performance, e conta com flutuadores em Hypalon Orca. Seu layout traz dois sofás em formato de U que podem se transformar em solários na proa e na popa da embarcação, tornando as saídas ainda mais interessantes. Uma ilha gourmet no cockpit pode receber equipamentos de cozinha.

                                  O T1100 também conta com vasto espaço de armazenamento (paióis, caixas de gelo) por toda sua extensão – inclusive, a ampla plataforma de popa pode ser utilizada para armazenamento “molhado”. Possui tanque de 600 litros de combustível e 120 litros de água.

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                                  O modelo pode receber dois motores de popa 150 a 450 hp, além de motorização centro-rabeta a diesel. A primeira unidade está equipada com dois motores Verado de 300 hp de potência e será entregue em outubro.

                                  De acordo com Nelson Carvalhaes, um dos sócios da empresa, o modelo  foca no início de uma nova fase da Torpedo, que passará, em breve, por expansão, com lançamento de outra marca de infláveis.

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                                    Baleia Jubarte emalhada em rede de pesca é resgatada com sucesso no litoral norte

                                    Por: Redação -

                                    Na manhã da última sexta-feira (4), o Instituto Argonauta recebeu um acionamento através do CMA-ICMBIO (Centro de Mamíferos Aquáticos) a respeito de uma possível baleia jubarte (Megaptera novaengliae) presa em uma rede, no canal de São Sebastião. A equipe do Instituto Argonauta, sediada em São Sebastião e coordenada pelo biólogo Manuel da Cruz Albaladejo, deslocou-se até o local onde confirmaram que o animal estava envolto por uma rede de pesca.

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                                    O Projeto Baleia à Vista, que atua no monitoramento de cetáceos na região, acompanhado da equipe do Projeto Conservação da Toninha, também estavam presentes no local observando, apoiaram a ação e puderam acompanhar e registrar imagens do trabalho de resgate realizado com sucesso pela equipe do Instituto Argonauta.

                                    As baleias sofrem inúmeras ameaças, mesmo após a proibição de sua caça no Brasil e, dentre elas, as redes de pesca são uma das que mais causam problemas, mesmo que incidentalmente. As chamadas redes de espera, que são deixadas pelos pescadores com objetivo de capturar peixes, muitas vezes não são percebidas pelas baleias, que acabam se enroscando e muitas vezes morrendo ou se machucando por ficarem presas a este tipo de material resistente feito de nylon e fibras sintéticas.

                                    MUITA ATENÇÃO!
                                    O desemalhe de uma baleia é uma atividade extremamente arriscada que precisa ser feita, seguindo protocolos específicos, e regulamentados no Brasil pelo CMA-ICMBIO e por uma equipe técnica capacitada e treinada para evitar ao máximo o risco a vida da equipe de salvamento. A capacitação e o uso de equipamentos corretos e adequados para este tipo de atividade é muito importante para o sucesso da operação.

                                    Segundo Manuel, “uma das maiores preocupações era com a segurança de turistas que estavam tentando fazer o procedimento de salvamento da baleia e que mesmo que com a melhor das intenções não deve ser feito por pessoas despreparadas, por colocar em risco a si mesmas, bem como o próprio animal”.

                                    O apoio das embarcações Maremar turismo e Mar e Vida que estavam
                                    no local, foi também importante para o sucesso da operação, uma vez que
                                    mantiveram outras embarcações afastadas e deram apoio necessário.

                                    Segundo oceanógrafo e presidente do Instituto Argonauta Hugo Gallo Neto, “um dos momentos mais importantes e mais realizadores de todo trabalho de resgate e reabilitação de fauna que já executamos ao longo destes 25 anos em toda a região é justamente quando a gente consegue liberar um animal tão especial quanto uma baleia e descobrir que ele vai poder continuar a sua trajetória de vida por mais tempo na natureza. Nestes momentos, eu chego a pensar que, pelo menos um pouco, nós estamos tentando e conseguindo reverter o grande impacto que a atividade humana causa a fauna marinha”.

                                    Em toda região do litoral norte de São Paulo, em caso de emergência com algum animal marinho, como este ou ainda nas praias, entre em contato imediato pelos canais de atendimento e plantão do Instituto Argonauta: SOS ANIMAIS MARINHOS, UBATUBA, SP (12) 3833-4863 ou 3834-1382 ou ainda pelo e-mail: [email protected]

                                    Com a colaboração de Guilherme Kodja, Consultor técnico e Capitão de Testes de NÁUTICA, fundador do projeto Megafauna Marinha do Brasil.

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                                      Na região cortada pelo rio Tejo, em Portugal, vinhos de qualidade nascem em vinícolas supermodernas

                                      Antes de banhar Lisboa, a sempre bela capital lusitana, e desembocar no Atlântico, o rio Tejo — que nasce na Espanha, onde é conhecido como Tajo, e corta Portugal quase ao meio, de leste a oeste — passa por docas portuárias, iate clubes e zonas verdejantes em que se alternam parreirais, campos de oliveiras, pastagens de ovelhas e sobreiros (árvores das quais se extrai a cortiça). A água é translúcida, a vegetação às margens, exuberante, e há até passeios turísticos pelo rio. Nesse trajeto, o que está mais a leste é o Alentejo, uma região cheia de riquezas naturais, humanas e históricas. Aqui e ali, saltam aos olhos torres de castelos ou de igrejas e vilarejos medievais cercados por muralhas erguidas por volta do século 12.

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                                      À parte a história milenar, a fama do Alentejo estende-se à outra riqueza, igualmente valiosa: a produção de vinhos. A partir de Évora, capital da região, os vinhedos se distribuem por 21 municípios (como Albernôa, Beja, Cartaxo, Montemor, Portalegre e Santarém), onde rótulos de qualidade nascem pelas mãos de jovens enólogos em vinícolas supermodernas. “São vinhos de autor, autênticos e únicos, como os do produtor António Maçanita, da FitaPreta Vinhos, eleito em 2020 o enólogo do ano em Portugal”, conta a sommelière Jéssica Marinzeck, da Evino, a maior importadora de vinhos do Brasil e principal e-commerce da América Latina, com mais de 1 milhão de clientes em sua base.

                                      Os vinhos regionais alentejanos costumam ser feitos de blends de diversas cepas de uvas, tanto portuguesas como estrangeiras e até mescladas.

                                      o clima no alentejo, com altas temperaturas no verão e frio seco no inverno, propicia a produção de uvas excelentes

                                      Talento precoce, António Maçanita, atualmente com 39 anos, começou no mundo dos vinhos em 2000. Com 23 anos fez o primeiro vinho: o Preta, com o qual ganhou o Trophy Alentejo, no Internacional Wine Challenge. Mais de 50 rótulos levam a sua assinatura. São vinhos feitos com uvas colhidas manualmente. E todos conquistam, frequentemente, mais de 90 pontos na Wine Advocate, a mais relevante classificação vínica do mundo, do crítico de vinhos mais poderoso do planeta, Robert Parker. “No Alentejo, há uma expressão francesa que gosto muito: ‘Somos abençoados pelo sol’.

                                      Barris de vinho de carvalho usados nas modernas vinícolas da região.

                                      Os vinhos da região cheiram sol, calor”, define o jovem produtor.
                                      Importados pela Evino, pelo menos meia dúzia de rótulos produzidos por Macanita são muito apreciados pelos brasileiros. A começar pelo próprio FitaPreta, um dos vinhos que melhor refletem o carácter do Alentejo, segundo a sommelière. “Além do tinto António Maçanita Palpite Reserva Alentejano 2018, que conquistou 91 pontos na Wine Advocate, temos o branco António Maçanita FitaPreta O Ancestral 2019, coroado com 90 pontos pelo crítico Robert Parker e com 17/20 pontos pela revista portuguesa Grandes Escolhas”, diz Jéssica Marinzeck.

                                      Dois fatores explicam o potencial do Alentejo, na avaliação da sommelière. Um é a diversidade climática: poucas distâncias separam microclimas distintos, de montanhas frias a planícies quentes. O outro é a pluralidade de castas. Um mesmo produtor cria várias espécies de uvas e delas obtém misturas diversas. “Entre o Alto e o Baixo Alentejo, a região tem oito subdivisões, em função de clima, terroir e tipos de uva.

                                      Vilas pitorescas fazem parte da paisagem na região do Alentejo, como o castelo do Marvão.

                                      jovens enólogos, em modernas vinícolas, produzem vinhos de autor, únicos, como os da fitapreta vinhos, importados pela EVINO

                                      Portalegre, por exemplo, fica mais ao norte, uma sub-região mais fria e mais alta, características que permitem fazer vinhos bem elegantes. Já a sub-região de Moura, no distrito de Beja, mais ao sul, é mais quente, e por isso produz vinhos que, no nariz, sobressaem as notas de frutas mais maduras, de frutas negras”, explica Jéssica. Outra bebida característica da região são os vinhos de talha, ou ânfora, que foi o primeiro recipiente utilizado para elaborar vinhos, há 5 mil anos, e cuja técnica voltou a ser usada por produtores portugueses de renome.

                                      É no Alentejo que acontece a Amphora Wine Day, festa que marca a abertura das ânforas de argila a cada safra, nas versões branco e tinto. Um bom exemplo desse tipo de vinho é o FitaPreta Branco de Talha Alentejo 2018, produzido pelo premiado António Maçaneta. Fresco e muito complexo, esse branco conquistou 90 pontos na Wine Advocate, de Robert Parker. “Para quem prefere os tintos e sente certa rejeição aos brancos, esse FitaPreta feito com uvas locais tem características que vão agradar em cheio e acabar com o preconceito. É um branco mais encorpado, que tem uma textura mais untuosa na boca”, analisa a sommelière da Evino. É degustar para crer.

                                      O rio Guadiana corta Mértola, pequena vila muralhada, interferindo no terroir.

                                      Para os praticantes do enoturismo, ou seja, a viagem motivada pela apreciação do sabor e aroma dos vinhos, vale dizer que a região do Alentejo conta com 250 vinícolas, cerca de 70 das quais aptas a receber visitantes — muitos brasileiros, inclusive. Há visitas guiadas aos parreirais, às adegas e aos lagares, nas quais você aprende sobre o terroir alentejano e seus tipos de uva.

                                      De Lisboa a Évora (Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco, por riqueza arquitetônica) são apenas 133 quilômetros, o que equivale a uma hora e meia de carro. Uma viagem que começa com a travessia do rio Tejo pela bela ponte Vasco da Gama. Agosto, quando as vinhas estão carregadas, é o mês mais indicado.

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                                        Atente-se aos cunhos, eles são muito mais importantes que aparentam

                                        Por: Redação -

                                        Os cunhos são bem mais do que simples ferragens. Se não forem resistentes ou bem presos, você pode até perder o barco.

                                        Já pensou deixar o barco amarrado ao píer e quando voltar ele não estar mais lá? Pois se você nunca deu importância aos cunhos, convém começar a pensar seriamente a respeito desse equipamento.

                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                        Mais que um simples detalhe, eles são fundamentais não só para o serviço de atracação como também para a segurança de uma embarcação, seja ela de qualquer tipo.

                                        Caso os cunhos se desprendam do casco ou não segurem bem os cabos, pode-se até perder o barco. Por isso, eles já devem vir instalados de fábrica. Mas é necessário checá-los bem quando da compra da embarcação, já que para trocá-los é necessário ter acesso aos pontos de fixação na parte interna do casco, e, às vezes, a única saída para isso é cortar a laminação, o que não é muito aconselhável.

                                        Como regra geral, quanto mais fortes, melhores serão os cunhos de amarração. Se ficar em dúvida quanto à qualidade e quantidade, verifique sempre com o estaleiro a possibilidade de redimensioná-los e como fazer isso.

                                        O material mais indicado é o aço inox (o melhor é o do tipo 316 L, de alta resistência à corrosão), exceto em barcos de alumínio, onde o aço pode corroer o casco. Neste caso, prefira os cunhos de alumínio mesmo.

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                                        Elas servem para todos os barcos, exceto para alguns de pesca, que têm, no lugar de dois ou três cunhos, apenas um, superdimensionado, na proa.

                                        Isso porque barcos desse tipo não devem ter a bordo nada que cause tropeços ou faça as linhas se enroscarem. Por isso, bons barcos de pesca usam cunhos internos ou de embutir. Já os outros devem abusar deles. Confira.

                                        cunho

                                        Um bom cunho é aquele que:

                                        • …tem o maior tamanho possível, porque não vale a pena economizar nisso.

                                        • …é preso por quatro parafusos que atravessam o convés e são aparafusados por baixo.

                                        • …tem pontas arredondadas e não muito finas, para não cortar os cabos nem machucar as pessoas.

                                        • …fica fora das áreas de passagem no convés, para ninguém tropeçar e se machucar.

                                        • …tem arruelas com diâmetro duas vezes maior que as porcas, para não soltar.

                                        • …tem chapas internas do mesmo tamanho do próprio cunho, também para fixar melhor.

                                        • …só é fixado onde há reforços na laminação do casco, para não arrebentar a fibra e soltar o barco.

                                        • cunho

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                                          Por: Redação -
                                          07/06/2021

                                          A BRP está começando o ano em alta, com quatro premiações no prestigiado Red Dot Awards, incluindo nada menos que o prêmio Best of the Best – a maior distinção na competição – para o Ski-Doo Freeride.

                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                          A moto aquática Sea-Doo RXP-X não ficou de fora das honrarias! Para o júri, “com seu design centrado no usuário, a Sea-Doo RXP-X oferece estabilidade ideal e promete ser muito divertido de dirigir”.

                                          “É uma verdadeira honra receber tal distinção que é proporcional ao nosso trabalho árduo. Este prêmio reflete o esforço da equipe e a paixão e experiência da BRP para superar as expectativas do cliente e da indústria. Estamos ansiosos para 2021, pois temos muitos eventos emocionantes projetos que virão. Nossas equipes continuarão a empurrar os limites da inovação para fornecer produtos que moldam o mercado e estamos confiantes de que nos superaremos mais uma vez este ano”, disse Denys Lapointe, Vice-Presidente Sênior de Design, Inovação e Serviços Criativos da BRP.

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                                          BRP também foi reconhecida com outros dois produtos: Ski-Doo LinQ Sleigh e Ski-Doo Skandic Wide-Track. No ano passado, a BRP ganhou 13 prêmios de design por seus produtos inovadores.

                                          Os Red Dot Awards em Design de Produto enfocam, entre outras coisas, a qualidade do design e o potencial de inovação dos produtos inscritos. Os agraciados com esses prêmios são produtos de ponta que definem tendências e abrem o caminho para o futuro. O painel da Red Dot de aproximadamente 40 especialistas avalia cuidadosamente cada produto para escolher aqueles que merecem a distinção.

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                                            Por: Redação -

                                            O megaiate de 77 metros, batizado de Black Shark, está cada vez mais próximo de ser apresentado ao público pelo estúdio Sinot — Architecture & Design. “Ter que criar a partir de um tema traz uma conexão com o interior, como se fosse um livro”, comenta Sinot sobre o Black Shark.

                                            black shark

                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                            A colaboração entre Sinot, Winch e Nobiskrug se desdobrou para atender um pedido do proprietário: transformar o tema “tubarão” em um megaiate. “É uma questão de como você consegue interpretar as coisas, não importa o quão literalmente. Acho que é esse o truque”, diz Sinot.

                                            Apesar de o projeto ser algo incomum, Sinot garantiu que a tradução do tema não fosse contra a natureza de seus princípios de design. “Um design não deve existir apenas porque foi concebido. Deve ser uma manifestação de algo para um propósito, estética e função”, completa o designer.

                                            “Um iate não é apenas um objeto de riqueza: é algo que você pode usar para se mover pelo mundo e ver coisas que outras pessoas não podem. Os superiates fazem você se sentir bem, e os interiores são o que faz com que os proprietários desejem receber as pessoas a bordo e desfrutar juntos do ambiente. Deve parecer um lugar seguro para se estar”.

                                            Quando questionados sobre as nuances do design, os profissionais responsáveis pelo projeto explicaram que “o cliente é enérgico, muito interessante e envolvido. Ele gostou do fato de podermos usar várias tecnologias novas em nosso design, como impressão e digitalização 3D”.

                                            black shark

                                            “Ficou muito claro desde o início que ele queria criar algo único que correspondesse ao tema, mas ainda garantir que os espaços fossem aconchegantes, confortáveis ​​e convidativos. Devido a essa direção clara, pudemos começar a criar os interiores em 3D desde o primeiro dia”, completam.

                                            Em alguns dos espaços o teto foi inteiro pintado de preto, o que representa uma decoração bastante ousada. A promessa dos colaboradores é de que, quando o cliente ampliar os detalhes, tudo se relacione com o tema “preto” ou “tubarão”, juntos ou separadamente, e de uma forma subliminar.

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                                            Ainda assim, apesar de seguir todo um tema durante a construção, o intuito nunca foi construir um parque temático dentro da embarcação. Detalhes como barbatanas ou quaisquer outras traduções literais foram estritamente excluídos. Em vez disso, a alternativa foi adicionar dentes ocultos no interior, que não são diretamente perceptíveis, mas que aumentam a tensão interna.

                                            “Não sabíamos como era a aparência da pele de tubarão até usarmos um microscópio e podermos estudar seu padrão. Sua pele é feita para reduzir o arrasto na água com uma textura semelhante à de uma bola de golfe — traduzimos isso para uma impressão 3D e cobrimos paredes inteiras com esse padrão. O resultado é uma textura tátil muito interessante na parede. “, explicam os profissionais.

                                            black shark

                                            Eles também disseram que o intuito era contar uma história em todo o interior, com uma distinção clara entre os 5 conveses. Tudo para passar a percepção de que, de acordo com a posição dentro do megaiate, seja possível se ver abaixo da água, na superfície da água ou acima da água.

                                            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                              Por: Redação -

                                              A Raymarine, representada no Brasil exclusivamente pela Marine Express, anunciou que seu serviço LightHouse Charts Premium agora inclui dados de pontos de interesse fornecidos pela Marinas.com, fornecedor mundial de informações de marinas e hidrovias para navegadores na web.

                                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                              A colaboração, que extrai dados de mais de 75 mil locais marítimos, permite que os navegadores encontrem e explorem facilmente enseadas importantes, marinas, comunidades costeiras, faróis e outros destinos náuticos.

                                              Os gráficos LightHouse oferecem aos proprietários das linhas Axiom e Element, da Raymarine, um novo nível de clareza e personalização, tornando mais fácil identificar e explorar os extensos locais de pontos de interesse em Marinas.com. Os usuários da Raymarine e todos os navegadores também podem usar aplicativos de reserva como o Dockwa – marca irmã do Marinas.com – para fazer reservas nesses locais.

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                                              “Estamos focados na criação de ferramentas inovadoras para conectar navegadores a marinas em tempo real”, disse Mike Melillo, CEO da Dockwa e Marinas.com. “Marinas.com tem sido uma ferramenta de planejamento valiosa para os navegadores, e nossa nova parceria com a Raymarine é um exemplo empolgante de como estamos constantemente expandindo esses recursos”, avaliou.

                                              Marinas.com afirma ter o banco de dados mais extenso do mundo de localizações marinhas, apresentando marinas, portos, enseadas importantes, visões gerais detalhadas de comunidades costeiras, pontes, eclusas, ancoragens e faróis, junto com outros pontos náuticos importantes de interesse.

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                                                Por: Redação -

                                                O experiente navegador, marinheiro e jornalista Dag Pike, que escreveu para jornais e revistas do mundo náutico durante décadas, faleceu no último dia 29, aos 88 anos. Com mais de 65 anos de experiência em embarcações e autor de mais de 40 livros náuticos, Dag Pike foi um dos marinheiros mais respeitados do Reino Unido.

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                                                Também conhecido por quebrar o recorde de travessia do Atlântico no Virgin Atlantic Challenger II, em 1986, anteriormente de 3 dias, 10 horas e 40 minutos (estabelecido em 1952).

                                                Para isso, Dag realizou várias tentativas até chegar ao recorde. Antes do sucesso de 1986, inclusive, houve uma tentativa fracassada, em 1985, em que o navegador viu o Virgin Atlantic Challenger I afundar a poucas horas da linha de chegada, já no Farol de Bishop Rock, nas ilhas de Scilly.

                                                Nascido em Bristol, no Reino Unido, Dag Pike foi para o mar aos 16 anos em navios destinados ao transporte exclusivo de mercadoria de baixo valor. Os porões desses navios, além de não terem divisões, são providos de cantos arredondados para facilitar a estiva da carga. Dois anos depois de iniciar a vida náutica, Pike sofreu seu primeiro naufrágio na costa oeste da Escócia, a bordo de um navio de carga de 6 mil toneladas.

                                                Neste fatídico dia, a tripulação perdeu o farol Skerryvore vital e acabou nas rochas entre Tiree e Coll. No total, ele foi resgatado do mar 13 vezes — incluindo durante outra tentativa de recorde no Atlântico em 1989 a bordo do catamarã Chaffoteaux Challenger, de Peter Phillips.

                                                dag pike
                                                Dag Pike (segundo da direita) com a tripulação do Chaffoteaux Challenger em Nova York.

                                                “Não é uma coisa da qual me orgulho particularmente, mas quando você tenta ultrapassar os limites do que parece possível, você não sabe onde estão os limites até encontrá-los. Quando fui para o mar pela primeira vez em 1950, a navegação ainda era básica e os riscos eram consideravelmente maiores. No entanto, ainda estou vivo depois de ser resgatado 13 vezes, então devo estar fazendo algo certo ‘, Dag comentou certa vez sobre seus resgates.

                                                Aos 21 anos já havia circunavegado o mundo várias vezes na Marinha Mercante. Aos 29, ele era o mais jovem capitão do farol da Trinity House antes de se tornar um inspetor de barcos salva-vidas para a RNLI.

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                                                Em 1992, Dag Pike concluiu o projeto Destriero, cruzando o Oceano Atlântico a bordo do iate a motor de 220 pés em um tempo recorde de 58 horas, 34 minutos e 5 segundos, a uma velocidade média de 53,09 nós.

                                                dag pike
                                                Aos 75 anos, Dag Pike fazia parte da tripulação do Blue FPT, que venceu o Round Britain Offshore Powerboat Championship de 2008.

                                                Como se todos esses títulos não fossem suficiente, o marinheiro ainda ganhou inúmeros campeonatos de barcos a motor ao longo de sua vida. Já aos 75 anos, Dag Pike participou e venceu o World Offshore Powerboat Championship de 2008, competindo no Blue FPT de bandeira grega.

                                                Um autor talentoso, o primeiro livro publicado ao longo da extensa carreira foi o Powerboats in Rough Seas, lançado em 1974. Os mais de 40 títulos já escritos por Pike iam desde a navegação e desastres no mar a análises meteorológicas e guias de cruzeiro.

                                                Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                  O salão náutico de outono de Helsinque se autodenomina o maior evento aquático da Finlândia, com vagas para até 300 barcos, uma ampla variedade de barcos a motor e veleiros, além de um cais dedicado para barcos de pesca recreativa.

                                                  O evento também acolhe exposições terrestres com uma gama completa de equipamentos e acessórios, junto com entretenimento e demonstrações de barcos dentro d’água para os visitantes. Serão 160 expositores, com cerca de 300 barcos exibidos e uma estimativa de 14 mil visitantes.

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                                                  O evento de 2021 operará com protocolos de segurança contra a Covid-19, como atendimento controlado e espaçamento apropriado, e está bem posicionado para capturar o interesse ressurgente em passeios de barco pela Finlândia e mercados vizinhos.

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                                                  De acordo com a Finnboat, os registros em 2020 aumentaram o crescimento de 19% para quase 5 mil embarcações, com as taxas de crescimento mais fortes em barcos a motor com menos de 7 m de comprimento e jets. As estatísticas do atacado mostram que a entrega de barcos a motor e pequenos barcos de até 5,5 m aumentou 4% em 2020, enquanto as vendas de barcos usados ​​aumentaram mais de 30%. As perspectivas para 2021 continuam positivas.

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                                                    Por: Redação -

                                                    Poucas coisas incomodam mais em um barco a motor do que a fumaça que sai do próprio motor. Quem, por exemplo, estiver sentado na popa dificilmente escapará dela, por causa do chamado “efeito vagão”, um incômodo fenômeno, que faz com que a fumaça fique rondando a plataforma de popa, com o barco em movimento, por conta da turbulência causada pelo vento.

                                                    Só mesmo barcos com escapamentos submersos ou nas alhetas — e não no espelho de popa —, escapam disso. Pior ainda é quando a lancha dá marcha ré. Daí não tem jeito. É fumaça na cara mesmo.

                                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                    Felizmente, nem toda fumaça é prejudicial à saúde — tanto humana quanto do motor. Mesmo assim, se o seu motor estiver “fumando” mais que o habitual, alguns reparos são obrigatórios.

                                                    Mas, fique atento: a rigor, apenas os motores dois ou quatro tempos alimentados por carburador, os de dois tempos com injeção eletrônica e os a diesel com injeção mecânica costumam emitir alguma fumaça.

                                                    Por outro lado, os motores a diesel com injeção eletrônica, os dois tempos com injeção direta e de quatro tempos com injeção eletrônica não costumam gerar fumaças.

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                                                    No entanto, se isso acontecer, pode ser sinal de falha na ignição (como velas e cabos aterrados), deficiência ou falha na lubrificação, filtro de ar sujo, bicos injetores desajustados ou, no caso dos de dois tempos, excesso de óleo no cano de descarga.

                                                    fumaça

                                                    Portanto, se não quiser enfrentar problemas maiores, o jeito é checar, periodicamente, o que o seu motor anda expelindo. Ao lado, algumas dicas para atenuar o problema.

                                                    Os motores mais problemáticos e o que você pode fazer para tentar contornar:

                                                    1. Motores carburados ou com injeção eletrônica (2T)

                                                    Motores dois tempos com alguma fumaça é normal, porque a mistura do combustível com o óleo lubrificante não é totalmente queimada na combustão.

                                                    Trata-se de uma característica (ou um defeito…) de todos os motores do gênero — a mistura é injetada na câmara de combustão ainda com a janela de escape aberta, permitindo assim que parte dela seja lançada na descarga antes de ser queimada.

                                                    Mas há outros fatores que aumentam a fumaça, como a temperatura do motor: se ela estiver muito alta ou baixa, a mistura ar/combustível não será adequada.

                                                    Excesso de óleo dois tempos também gera fumaça: o ideal é 1 litro para cada 50 de combustível. Nos motores com carburadores, convém ainda checar o nível da boia, que não pode estar baixa, os gigles, que precisam estar dentro da especificação, o afogador e o sistema de ignição.

                                                    De qualquer forma, motores com injeção eletrônica fazem menos fumaça que os convencionais.

                                                    2. Motores carburados (4T)

                                                    Se este tipo de motor não estiver bem regulado, pode haver a liberação de uma fumacinha meio azulada.

                                                    A situação piora se os anéis dos pistões estiverem gastos, por causa da presença do óleo lubrificante na câmara de combustão. Neste caso, o é jeito é trocar os anéis.

                                                    3. Motores mecânicos (Diesel)

                                                    Primeiro, veja se não há excesso de peso a bordo, se o turbo compressor está com a pressão correta, se o motor está trabalhando na temperatura ideal, se o passo do hélice está correto (não pode ser longo demais…), se os filtros não estão entupidos, se os bicos e a bomba estão regulados e até se o casco está limpo. Estes detalhes costumam ser grandes causadores do excesso de fumaça.

                                                    Que fumaça é essa?

                                                    Existem, basicamente, três tipos de fumaça. E dá para identificar muitas coisas pela cor.

                                                    1. Branca
                                                    Acontece quando há acúmulo de água no sistema de escapamento e é mais frequente no inverno, por causa do frio e da maior umidade. Não se preocupe:
                                                    é inofensiva e acaba rápido.

                                                    fumaça

                                                    2. Cinza
                                                    Acontece normalmente quando o carburador dos motores a gasolina não está bem regulado. Com isso, o desempenho cai e o consumo aumenta bastante. Já nos motores a diesel, a fumaça cinza indica que os anéis de vedação do cilindro podem estar pra lá de gastos.

                                                    fumaça

                                                    3. Preta
                                                    Nos motores quatro tempos a gasolina, acontece geralmente devido a alguma deficiência ou falha na vedação do cilindro, o que acaba queimando óleo lubrificante. Já nos motores a diesel, a fumaça aparece se ele estiver bastante desregulado ou com os bicos injetores desajustados.

                                                    fumaça

                                                    Monóxido de carbono: não, não é fumaça. É pior do que isso!

                                                    Existe um tipo de fumaça que não é visível, mas é ainda mais perigosa para os usuários de barcos a motor: o monóxido de carbono, ou CO — que, no entanto, por ser incolor, inodoro e insípido, não pode ser considerado tecnicamente como uma “fumaça”.

                                                    Mas, por isso mesmo, é ainda mais daninho à saúde, já que não pode ser sentido. Ele é gerado por todos os tipos de motores, mas as séries mais modernas contam com níveis de emissão bem mais baixos, tanto por modernização dos equipamentos quanto pelo atendimento a normas ambientais mais rígidas.

                                                    Por isso, convém evitar a proximidade excessiva das pessoas com os motores, bem como ficar parado no píer por muito tempo com os motores ou geradores ligados ou mesmo pescar corricando com o vento a favor.

                                                    Você pode não sentir nada, mas onde tem motor sempre tem, também, monóxido de carbono. Fuja dele. Mesmo não o vendo.

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                                                      04/06/2021

                                                      Já que o trabalho é virtual, por que não fazê-lo a partir de um endereço com uma bela vista, com a possibilidade de uma pausa para pedalar, velejar, fazer um passeio ecológico ou simplesmente caminhar pela praia quando o expediente acabar? Essa é a proposta de Ilhabela, a Capital da Vela, no litoral de norte de São Paulo, que lançou recentemente a campanha “Ilhabela Anywhere Office, o Paraíso do Trabalho Remoto”.

                                                      Trabalhar remotamente não significa apenas desenvolver atividades profissionais em casa. Afinal, nem toda casa tem uma estrutura adequada para isso e muitas residências sofrem com questões como o barulho dos vizinhos e a bagunça das crianças. A partir desse contexto, entrou em pauta um modelo de trabalho realizado em ambientes flexíveis, como espaços de coworkings, bibliotecas, cafés ou qualquer lugar onde a pessoa se sentir mais à vontade. Vem daí a expressão anywhere office, que na tradução para o português é como “escritório em qualquer lugar”.

                                                      O executivo de vendas Felippe Virardi: o escritório é na praia

                                                      Como tudo o que é bom pode ser melhorado, a procura por ambientes flexíveis, dentro do conceito de anywhere office, fez com que se intensificassem as viagens para lugares onde se pode estar em contato natureza, e ao mesmo tempo mantendo o distanciamento.

                                                      De acordo com levantamento da Booking.com, dois em cada cinco brasileiros (44%) estão interessados em combinar trabalho com férias, e quase metade (47%) fez isso ao menos uma vez em 2020. Para 63% dos brasileiros, a praia é o melhor lugar para trabalhar sob o conceito de anywhere office, enquanto 56% desejam ficar em um lugar de natureza.

                                                      A famosa praia do Bonete, em Ilhabela | Foto Márcio Bortolusso

                                                      Foi exatamente por reunir o melhor desses dois mundos (praias e mata com flora diversificada) — além de possuir o selo Safe Travel, que garante a cidade como um destino que adota todos os protocolos de segurança contra a Covid-19 — que a prefeitura de Ilhabela, por meio de sua Secretaria de Turismo, decidiu lançar a campanha “Ilhabela Anywhere office, o Paraíso do Trabalho Remoto”, que tem como mote a frase “Meu escritório é na praia!”, à qual se poderia acrescentar: “E na natureza também”, uma vez que a cidade reúne várias opções de passeios ecológicos, com atividades como vela, trilhas a pé, canoagem, stand-up paddle, mergulho e avistamento de aves e baleias.

                                                      Abençoada pela natureza, com lindas praias urbanas de um lado, ainda selvagens do outro, mais de 40 cachoeiras e uma exuberante Mata Atlântica em todo o resto, a Capital da Vela é tão bonita que juntou substantivo e adjetivo numa só palavra, criando uma expressão que soa como sinônimo de paraíso: Ilhabela.

                                                      Os mergulhadores amam as suas águas, os amantes da natureza adoram fazer trilhas pela Mata Atlântica e os visitantes em geral babam com suas mais de 50 praias. Nesse cenário, sediar o maior evento náutico da América Latina — a tradicional Semana de Vela de Ilhabela — é apenas mais um detalhe. Por tudo isso, não pode haver lugar mais perfeito do que esse para se trabalhar remotamente.

                                                      O inesquecível por do sol em Ilhabela | Foto Marcio Dufranc

                                                      “Aqui as pessoas têm mais inspiração, novas conexões, novos insights, novas paisagens, novas experiências e o trabalho se torna muito mais produtivo”, diz a Secretária de Turismo de Ilhabela, Luciane Leite, segundo a qual é possível começar o dia dando uma pedalada na orla, uma corrida na praia ou praticando a canoa havaiana, e depois iniciar o home office.

                                                      Foi o que motivou o empresário e velejador Mark Essle a buscar acolhimento em Ilhabela, em meio ao novo agravamento da pandemia, na chamada segunda onda. “A qualidade de vida é outra. Você engata no ritmo caiçara, isso faz bem para a alma”, conta ele, feliz tanto pelas paisagens que emolduram suas janelas como pela infraestrutura que encontrou na ilha, que lhe permite conciliar férias e trabalho.

                                                      O empresário e velejador Mark Essle

                                                      Outro que se deixou seduzir por esse paraíso de trabalho remoto foi o executivo de vendas Felippe Virardi. “Eu passo a semana aqui, tenho toda estrutura para trazer o meu escritório e meus clientes e meus clientes continuam sendo bem atendidos”, garante.

                                                      “No fim da tarde, ainda há a alternativa de dar uma chegadinha no mar para um mergulho”, acrescenta a Secretária de Turismo de Ilhabela. Lembrando que a cidade, com sua conhecida estrutura turística completa, oferece ótimos hotéis e pousadas para quem deseja fazer o trabalho remoto, além do wifi gratuito com bom sinal, dando oportunidade a empresários, profissionais liberais e a empresas que preocupam com o bem-estar de seus funcionários de aliar férias e trabalho.

                                                      Vale dizer também que — como as escolas estão no modelo híbrido — é possível que em um ou dois dias da semana as crianças assistam as suas aulas pela internet, podendo assim acompanhar os pais nesses dias em Ilhabela.

                                                      É um programão para toda a família, que vai estar ainda mais conectada entre si e conectada com a natureza da ilha. No Brasil, os destinos dessa migração são muitos. Mas, em matéria de anywhere office, ninguém é páreo para Ilhabela.

                                                      Para saber mais, conecte-se com Ilhabela pelas redes sociais
                                                      Instagram: @turismoilhabela
                                                      Facebook: facebook.com/turismoilhabela/
                                                      Youtube: Turismo Ilhabela
                                                      Site da campanha: ilhabelaanywhereoffice.com.br
                                                      Site do Turismo: turismoilhabela.com

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                                                        Ariel Leite, presidente da Arieltek, morre aos 71 anos

                                                        Há 30 anos, o técnico em eletrônica Ariel Leite teve um problema com um componente eletrônico no seu motor de popa americano, que não tinha representação no Brasil.

                                                        O jeito foi construir, ele mesmo, um módulo eletrônico chamado CDI, essencial para um funcionamento de um motor a gasolina do ciclo Otto.

                                                        O componente ficou tão bom que Ariel decidiu fabricar este e outros dispositivos elétricos e eletrônicos de propulsores que não existiam por aqui, incluindo para motores aeronáuticos e também para jets.

                                                        Assim surgiu a Arieltek em Americana, no interior de São Paulo, empresa que, atualmente, fabrica mais de 700 componentes para motores e barcos, incluindo luzes de navegação, luzes subaquáticas, painéis elétricos internos e externos, bombas de porão e uma infinidade de componentes tão variados que incluem até suporte para varas de pesca!

                                                        Dificilmente um estaleiro brasileiro não usa um produto da Arieltek, que também se especializou em sistemas de gerenciamento eletrônico para carga de baterias.

                                                        Ontem, dia 3 de junho, o inventor genial de Americana nos deixou, aos 71 anos. Mas sua obra não.

                                                        A diversidade, a qualidade e o custo acessível dos produtos da Arieltek, que atualmente está trabalhando no desenvolvimento de um painel de controle touch screen para as principais funções do barco, viraram referência nacional. Produtos que ganharam a preferência do estaleiro e a preferência do consumidor.

                                                        Muito obrigado Ariel!

                                                        Marcio Dottori, fundador do Minuto Náutico.

                                                        Grupo Náutica lamenta a perda e presta condolências aos familiares e amigos de Ariel Leite.

                                                        Náutica Responde

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                                                          Por: Redação -

                                                          A China tem uma das redes ferroviárias mais impressionantes do mundo, mas quer ir mais além. O objetivo é construir um comboio de alta velocidade que viaje desde a China, passando pela Sibéria, leste da Rússia, pelo mar através do Estreito de Bering para o Alasca, pelos picos rochosos do Yukon e Colúmbia Britânica, até aos Estados Unidos.

                                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                          Uma vez construídos, os 13 mil quilômetros de linha férrea poderiam estender ainda mais, de modo a alcançar cada canto norte-americano. Segundo o IFL Science, a proposta de uma linha subaquática iria custar 200 mil milhões de dólares.

                                                          Os planos surgiram em 2014, quando uma reportagem do Beijing Times delineou os planos da China para a construção da linha China-Rússia-Canadá-América, que se estenderia pelas quatro nações num impulso comercial, turístico e econômico. Para a linha passar pelo estreito de Bering, seria necessário um túnel subaquático quatro vezes maior do que o Túnel do Canal da Mancha.

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                                                          Embora pouco se saiba sobre o progresso da linha China-Rússia-Canadá-América, alguns postularam que a linha Ningbo-Zhoushan poderia ser uma espécie de teste para um projeto muito maior.

                                                          Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

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                                                            02/06/2021

                                                            O maior navio da Marinha iraniana (Kharg) foi atingido por um incêndio e acabou naufragado nesta quarta-feira (2) no Golfo de Omã, segundo autoridades.A informação foi dada pelas agências de notícias Fars e Tasnim e confirmada pela Marinha.

                                                            O navio afundou próximo ao Porto iraniano de Jask, a cerca de 1 270 quilômetros a sudeste de Teerã, perto do Estreito de Ormuz.

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                                                            O Kharg é um dos poucos navios da Marinha iraniana capaz de reabastecer outras embarcações no mar, de içar cargas pesadas e servir de plataforma para helicópteros. Construído na Grã-Bretanha e lançado em 1977, entrou na Marinha iraniana em 1984, após longas negociações que se seguiram à Revolução Islâmica do Irã de 1979.

                                                            Os oficiais iranianos não informaram a origem do incêndio a bordo do Kharg. No entanto, o caso surgiu após uma série de explosões desconhecidas que começaram em 2019, visando navios no Golfo de Omã.

                                                            Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                                            Náutica Responde

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