Revendedor Ventura Marine, Fábio José Ré morre aos 59 anos

Por: Redação -
28/06/2021

Morreu, neste sábado (26), em Campinas, Fábio José Ré, representante da marca Ventura Marine há 16 anos na cidade de Avaré. Fábio tinha 59 anos e não resistiu às complicações em decorrência da Covid-19.

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“Fábio era um super amigo, uma pessoa bem especial, conhecida e querida no nosso setor”, comentou Marco Garcia, diretor comercial da Ventura. “Ele era nosso revendedor em Avaré. Vendeu muito barco e teve muita importância para o mercado, sendo bem atuante no segmento”, relatou.

Os familiares e amigos puderam se despedir de Fábio neste domingo (27), no Velório São Pedro, em Laranjal Paulista, onde ele morava. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Crematório Panhozzi, em Botucatu, cidade natal do revendedor, que deixou mulher e duas filhas.

O Grupo Náutica lamenta a perda e se solidariza à família e aos amigos de Fábio.

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    Se você precisa rebocar uma embarcação mas não sabe como, não se assuste. Veja aqui como agir

    Por: Redação -

    Você sabe rebocar? Não, não é só amarrar um cabo e sair puxando outro barco. Veja por quê.

    Navegando, não é raro encontrar outro barco pedindo ajuda. E, às vezes, é preciso removê-lo para um lugar seguro. Mas para rebocar um barco em mar aberto e, principalmente, em águas agitadas, não basta apenas amarrar um cabo e sair puxando.

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    Uma operação dessas, se mal feita, pode resultar em acidentes até piores do que deixar o outro barco à deriva, jogado à própria sorte.

    reboque

    Em compensação, se bem executada, dá para rebocar até uma embarcação bem maior que a sua e com total segurança para ambas!

    Como? É só seguir alguns cuidados, como estes abaixo:

    1. Use cabos de náilon, pois eles têm boa elasticidade. O ideal para reboques é ter a bordo um cabo de cerca de 20 milímetros de espessura e uns 60 metros de comprimento.

    2. Se as águas estiverem agitadas, o comprimento do cabo de reboque deve ser igual à distância entre as cristas das ondas, porque isso evita esticamentos  bruscos.

    3. Depois de amarrado no outro barco, parta bem devagar, para não esticar bruscamente o cabo, porque é neste instante que ele costuma se romper.

    4. Ao mudar de rumo, o rebocador deve fazê-lo lentamente e avisando antes o barco rebocado, para facilitar a manobra.

    5. Coloque toda a tripulação do barco rebocado na popa. Assim, a proa ficará mais leve e diminuirá o ziguezague dos dois barcos. Mas o barco rebocado precisa ter, também, alguém no comando do leme.

    6. Diminua bastante (e bem antes!) a velocidade do seu barco rebocador, antes de parar totalmente. Lembre-se que o barco de trás, sem força-motor, não tem como parar rapidamente. E, pela inércia do deslocamento dado, pode bater no seu próprio barco.

      reboque

    7. A embarcação rebocada deve deixar uma âncora preparada para ser lançada ao se aproximar do seu destino. Dependendo das condições do vento, da maré e do tamanho do barco rebocado, será preciso jogar a âncora para ajudar a parar o barco.

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    Onde e como amarrar o cabo

    A regra geral é: cabo na popa de quem puxa e na proa de quem está sendo puxado!

    Porém, nos veleiros rebocados, se os cunhos não forem resistentes o bastante, amarre o cabo diretamente no mastro.

    Se, no entanto, for usar os cunhos, divida o esforço entre dois deles, um em cada bordo. Já a maioria das lanchas tem alças na popa e na proa, justamente para reboques.

    reboque

    Outra alternativa é amarrar o cabo numa peça de madeira robusta e colocá-la, atravessada, dentro de uma gaiuta de proa. Só não faça isso se o mar estiver muito agitado, porque pode entrar água no barco, pela própria gaiúta.

    Use pedaços de pano ou peças de roupa para evitar o atrito do cabo com partes fixas do barco.

    Jamais prenda o cabo num guarda-mancebo, pois eles não foram feitos para isso.

    nó
    Nó de Cunho: Este nó é o mais indicado para amarrar um cabo. É rápido de amarrar e fácil de tirar

    E tome cuidado ao amarrar o cabo de reboque no cunho: dê várias voltas nas asas do cunho antes de travar o nó com um cote. Caso contrário, ele vai virar um “nó de faca”: só sai cortando o cabo.

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      Seakart 335 une características de inflável e jet em um só modelo. Saiba mais

      Por: Redação -

      O console é semelhante ao de um jet até os espelhos, mas a direção é feita por volante, e não por guidão. A boca (largura) de 2 metros permite ao Seakart 335 acomodar cinco pessoas. O modelo conta,a inda, com um reboque de esqui para diversão em esportes aquáticos, o proprietário pode personalizá-lo e adicionar acessórios.

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      Assista no vídeo abaixo o Seakart 335 em ação:

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        Confira o checklist básico para seguir depois de um passeio de barco

        Por: Redação -
        26/06/2021

        Antes de desembarcar, veja uma pequena lista do que fazer no barco depois do passeio.

        Ao contrário do que se imagina, após um passeio náutico (que nem precisa ser tão longo assim…) é preciso checar algumas coisas no barco, antes de desembarcar e ir para casa.

        São itens tão importantes quanto os que antecedem a partida. Como estes:

        checklist

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        1.Verifique o fechamento das válvulas e bujões de fundo, bem como a gaxeta ou o selo mecânico do eixo do hélice’, se for o caso de seu tipo de propulsão.

        2. Desligue o interruptor geral do painel elétrico para evitar consumo de energia. Fazendo isso, não é preciso colocar em “off” todos os equipamentos de bordo.

        3. Feche as válvulas de combustível e gás. Qualquer vazamento pode gerar explosão.

        4. Não ligue a energia de terra. Só se o marinheiro estiver a bordo.

        5. Ligue a bomba automática de esgoto (se a vaga for molhada) e o alarme contra roubos. Mas, atenção: nenhum deles pode estar ligado à chave geral, que deve ser desligada.

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        6. Não feche a válvula de saída do tanque de combustível, pois você pode esquecer de abri-la e ficar na mão.

        7. Lave o costado e o convés com água doce para as peças de aço não oxidarem.
        No caso de veleiros, trave o leme e a retranca. Se não, poderá danificar o sistema de governo e mastreação.

        checklist

        8. Também deixe as adriças presas, porém, brandas. Isso ajuda a não forçá-las desnecessariamente.

        9. Verifique o estado dos cabos de amarração, especialmente quando eles já estiverem com sinais de algum desgaste. O ideal é deixar alguma folga nos cabos, por causa da variação da maré, se o seu píer não for flutuante.

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          Campeonato Brasileiro de Vela de Oceano acontecerá durante o Ubatuba Sailing Festival

          Por: Redação -
          25/06/2021

          O Campeonato Brasileiro de Vela de Oceano de 2021 já tem data e local definidos. A cidade de Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo, será a sede dos Brasileiros nas classes ORC e BRA-RGS da Associação Brasileira de Vela de Oceano, entre os dias 4 e 7 de setembro, durante o Ubatuba Sailing Festival.

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          “Estamos muito honrados com a indicação. Ubatuba tem apresentado ótimos eventos, tanto na quantidade de embarcações presentes na raia como na qualificação, organização. Acho que a escolha é interessante também pela localização estratégica: estamos quase na divisa entre os estados do Rio de Janeiro e São Paulo. O novo momento da ORC e o fato da RGS ser muito forte em Ubatuba colaboram para um campeonato bastante disputado”, disse Alex Calabria, organizador do Ubatuba Sailing Festival.

          campeonato de vela

          O Ubatuba Sailing Festival vem se tornando tradicional no calendário da Vela de Oceano brasileira e alcançará a 12ª edição nesta temporada. No ano passado, marcou um dos primeiros eventos da retomada após o primeiro lockdown, em decorrência da Covid-19.

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          “No ano passado, o Ubatuba Sailing Festival marcou a retomada das regatas após o susto inicial vide a pandemia. Precisávamos pensar de maneira diferente para que o campeonato paulista acontecesse e todos ficassem contentes de estarem participando de regatas sem a tradicional confraternização pós-regatas”, explicou Alex.

          Ele continua: “Acho que nossas novas práticas serviram de modelos para outras regatas no Estado. Foram 40 embarcações e o nível entre competidores foi bem elevado. Agora, com a oportunidade do brasileiro, esperamos mais feras da vela brasileira prestigiando as raias de Ubatuba”.

          campeonato de vela

          A ABVO segue com a sede itinerante do Brasileiro. Em 2020, ele foi realizado no Rio de Janeiro, durante o Circuito Rio e, em 2022 já tem local definido: Itajaí, em Santa Catarina.

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            Lancha espanhola de 48 pés traz motorização de popa sob solário e opção de hidromassagem

            Por: Redação -

            A nova lancha do estaleiro espanhol De Antonio Yachts não é apenas mais um sportcruiser. A embarcação já foi apresentada levantando uma questão principal: seria ele o menor barco com banheira de hidromassagem no mundo?

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            No geral, o barco do estaleiro espanhol tem um convés amplo e área protegida por T-top que se equilibra cuidadosamente com o espaço para banhos de sol.

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            O D50 Open acomoda até 12 passageiros e pode vir com 2 ou 3 camarotes, sendo que um deles é adaptável para um camarote de capitão. Da mesma forma, o interior pode conter dois ou três banheiros, sem contar a área para refeições e cozinha no convés principal.

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            Com 48 pés (ou 14,6 metros), o modelo se destaca pelos seus quatro motores de popa de 450 hp e pela opção de adicionar uma banheira de hidromassagem de água salgada de 2,5 metros no convés de proa.

            Mas, você deve estar se perguntando “cadê os motores?” Esta é uma das sacadas da lancha: estão habilmente escondidos sob o solário. Uma mudança inteligente, porque oferece o desempenho e a fácil manutenção dos motores, além da aparência de um barco com motorização interna com solário de popa e plataforma de banho de largura total.

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            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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              Monaco Yacht Show apresentará 40 lançamentos na edição deste ano. Confira

              Por: Redação -

              A edição deste ano do Monaco Yacht Show está prevista para acontecer de 22 a 25 de setembro, e a organização do evento está ajustando seu novo formato dedicado aos usuários finais de superiates. O evento contará com a presença de 300 expositores e 60 superiates exibidos, incluindo 40 lançamentos de alguns dos estaleiros presentes, como Azimut-Benetti, Feadship, Lürssen, Oceanco, etc.

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              “Estamos felizes em voltar a este prestigioso evento para mostrar nossas novidades mais importantes, e ainda mais para ver todos os nossos amigos e clientes cara a cara novamente. O Monaco Yacht Show é com certeza um dos eventos-chave do setor e estamos muito felizes em apresentar alguns de nossos novos modelos após uma temporada de vendas bastante satisfatória, provavelmente uma das melhores dos últimos 10 anos. Esperamos, também, que a indústria náutica, que vive um grande momento internacional, possa fazer a sua parte e contribuir para a recuperação da economia mundial”, disse Marco Valle, CEO da Azimut-Benetti.

              A nova Dockside Area, uma parte da exposição dedicada a empresas diretamente ligadas à construção ou gestão de superiates e licitações, estará, portanto, exclusivamente aberta a clientes finais (detentores de um crachá “Discover”) na quarta-feira, dia 22 de setembro, antes de ser aberto a todos os visitantes a partir de quinta-feira.

              A área das docas se encaixa perfeitamente na forma como o Porto Hercule de Mônaco é dividido para a mostra: há vários anos, cada área da exposição apresenta seu próprio tema para melhor atender às expectativas dos visitantes.

              Este ano, os visitantes serão brindados com duas novas exposições:
              O primeiro é dedicado aos barcos à vela, realizado no Quai l’Hirondelle, onde várias embarcações ficarão atracadas em frente aos estandes dos respectivos estaleiros, designers e fabricantes de equipamentos especializados.

              Além da histórica Galeria de Designers da mostra, o MYS contará com um Yacht Design & Innovation Hub: um novo espaço para a apresentação de projetos de design de iates, onde os visitantes também podem interagir com designers.

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              Um protocolo sanitário anti-Covid será respeitado ao longo de todo o evento, desde o primeiro dia de preparação até a desmontagem do último estande e, claro, durante os dias de show.

              O gerente geral da exposição Gaëlle Tallarida afirmou: “Estamos acompanhando de perto a evolução da pandemia, bem como as restrições sanitárias aplicadas em cada um dos países de origem dos visitantes. Como organizadores da exposição, nossa responsabilidade é garantir condições seguras e saudáveis ​​para cada visitante, expositor, serviço provedor e funcionário. O MYS estará, portanto, seguindo as medidas sanitárias instituídas pelo governo do principado, bem como o programa de segurança sanitária “AllSecure”, obrigatório para todos os eventos do Informa Group”.

              Para conferir os detalhes de todas medidas sanitárias que serão seguidas durante o MYS clique aqui.

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                Estúdio italiano lança projeto de superiate de 49 metros que une conforto e modernidade

                Por: Redação -

                O estúdio Leoni Design Workshop, com sede em Toscana, na Itália, divulgou seu mais novo conceito: um superiate de 49 metros batizado de Etere.

                De acordo com o estúdio, o projeto lembra “uma escultura etérea, modelada pelo puro vento e ar celestial” — e, por isso, o nome.

                etere

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                Com um casco e superestrutura construídos em alumínio, Etere foi projetado para receber propulsão a partir de dois motores MTU 16V 2000, que, de acordo com o estúdio, teria alcance de 4 000 milhas náuticas a 10 nós, além de uma velocidade máxima de 19 nós.

                Com cinco conveses espaçosos, Etere tem acomodações para 10 hóspedes, divididos em cinco camarotes. A suíte principal possui um terraço privado acessível através de portas de correr. O modelo poderá acomodar, também, 9 tripulantes.

                etere

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                O salão principal apresenta vidro do chão ao teto, oferecendo vistas panorâmicas do oceano, enquanto dá à área de jantar uma sensação de espaço ao ar livre.

                etere

                Além disso, os proprietários podem escolher entre dois designs de clube de praia diferentes, a versão tradicional de ré e a versão de clube de praia aberto.

                O design tradicional da popa apresenta uma área de lounge no convés principal e um clube de praia interno, acessado através de uma escotilha de popa, enquanto o clube de praia aberto possui uma grande área de lounge à beira da água com uma piscina infinita e um bar.

                etere

                A garagem é grande o suficiente para acomodar um barco de 21 pés, um barco de resgate, e três jets.

                Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                  Conheça o peixe que, apesar de seu tamanho, assusta tanto quanto um tubarão

                  Por: Redação -

                  Poucos seres marinhos causam algum temor a mergulhadores experientes e pescadores submarinos. Os mais famosos são, sem dúvidas, algumas espécies de tubarão.

                  Mas — acredite! — há um peixe ainda mais potencialmente perigoso no reino dos mares: este aqui, a barracuda.

                  Ao contrário dos tubarões, ela não se intimida com o homem, é nervosamente curiosa e qualquer movimento mais brusco pode provocar uma mordida feroz.

                  barracuda

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                  E, pior: a barracuda ataca em grupos e sempre de maneira muito rápida. Seu corpo, prateado e fino, não mete muito medo, embora possa chegar aos três metros de comprimento.

                  O que assusta mesmo é sua enorme boca, com caninos imensos, pontiagudos e salientes, que podem causar grandes dilacerações.

                  barracuda

                  E, tal qual os tubarões, o sangue também a excita, fazendo com que ataque ainda mais ferozmente. Quer dizer, quase sempre uma mordida deflagra muitas outras, embora raramente os ataques sejam letais.

                  Ela é atraída por objetos brilhantes na água, de cores vivas ou outros peixes mortos ou dilacerados que, eventualmente, estejam presos na roupa do mergulhador. Até porque seu hábitat preferido são os recifes de corais e naufrágios, os mesmos procurados pelos pescadores submarinos.

                  barracuda
                  Quando estão em grupo, as barracudas se sentem mais seguras para atacar: mordem suas presas rapidamente, com seus dentes pontiagudos

                  Portanto, quando cair na água num local suspeito, fique atento. Com as barracudas, não se brinca.

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                  Moréia
                  Ela vive entocada em águas rasas de fundo rochoso e, além de ferimentos
                  graves, sua mordida causa infecções, porque seus dentes são pura bactéria. Moréias lembram cobras, mas são mais perigosas do que elas!

                  moreia
                  Moréia

                  Raia
                  É inofensiva quando em movimento, mas perigosíssima quando pisada, por causa do ferrão da sua cauda. Passa boa parte do tempo enterrada na areia, o que pode provocar acidentes desse tipo.

                  raia
                  Raia

                  Peixe-escorpião
                  Fica parado e camuflado entre pedras e algas, em águas não muito profundas, com a intenção de surpreender suas presas. Com isso, acaba transformando em vítimas também os banhistas, já que é impossível vê-lo.

                  peixe escorpiao
                  Peixe-escorpião

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                    Triton Yachts anuncia nova coleção Flyer, com conceito internacional de plataforma lateral

                    Por: Redação -
                    24/06/2021

                    A Triton Yachts, tradicional estaleiro brasileiro, anuncia nova coleção, a linha Flyer. Os novos modelos terão uma plataforma lateral para ampliar a área de lazer sobre as águas, além de design mais robusto e agressivo. Para quem se animou, a coleção já está disponível em pré-venda e a previsão é de que a primeira unidade seja entregue no segundo semestre de 2021.

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                    A primeira unidade da coleção será a Triton Flyer 36, que traz como diferencial uma ampla plataforma lateral a boreste que, quando aberta, amplia a área de convivência da embarcação, indo do cockpit até a plataforma de popa, tendo um acréscimo de pelo menos mais 4 m². Ou seja, além da tradicional plataforma de popa )na parte traseira), a embarcação ganhou outro deck lateral que, além de aumentar a área de circulação, facilita o acesso para mergulhos e faz a integração com a área gourmet, formando um verdadeiro beach club’sobre as águas.

                    Outro destaque é o design diferenciado do casco mais robusto com uma boca mais larga para maior estabilidade. Os altos guarda-mancebos em inox demonstram a preocupação com a segurança e conforto e combinam com o design do T-Top (capota) que protege o posto de comando, assim como o para-brisa que cerca o piloto em caso de vento excessivo. Já a proa (parte frontal) é aberta para maior contato com a natureza e o acesso é feito pelo lado de bombordo (esquerdo).

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                    Mais um diferencial do novo projeto da Triton Yachts é o fato que a embarcação ainda pode ser personalizada de acordo com o gosto do cliente, como no caso das cores dos móveis, dos revestimentos e dos tecidos dos estofados, poltronas e sofás, além da pintura do casco que pode ganhar tons opacos ou metálicos. Todo o processo de escolha é acompanhado de perto pela fábrica que conta com uma equipe altamente qualificada para atender os desejos do dono do barco.

                    “Decidimos lançar essa nova coleção de lanchas, com novo design e diferenciais ao gosto dos clientes, porém com a confiabilidade da marca Triton Yachts, já conhecida pela qualidade construtiva, design, navegabilidade e aproveitamento de espaços”, explica o diretor de marketing da Triton Yachts Allan Cechelero.

                    Ampliação da produção

                    Com o anúncio da nova coleção e o crescimento 50% em entregas no primeiro semestre de 2021 em relação ao ano anterior, a Triton Yachts também aumentou em 40% o quadro de funcionários nos últimos 12 meses. Atualmente, a linha de produção ocupa uma área total de 30 mil m² na região metropolitana de Curitiba, no Paraná, e concentra várias etapas de produção, desde a concepção do projeto, laminação, movelaria, estofaria, pintura e produção de peças em geral até os setores de atendimento em pós-vendas.

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                      Estaleiro paulista Flexboat comemora 31 anos de mercado. Confira

                      Por: Redação -

                      Nesta quinta-feira, 24 de junho, o estaleiro paulista Flexboat completa 31 anos de atuação no mercado. Sob o comando do empresário carioca radicado em São Paulo Jaime José Alves Filho, ao lado de sua esposa e sócia, Eliana Cândido, a empresa nasceu em 1990 com sua fábrica e sede em uma área de 25 mil m² na cidade de Atibaia, a 60 km de São Paulo.

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                      A cidade de Atibaia foi escolhida por estar em um entroncamento rodoviário importante com fácil acesso aos principais mercados náuticos do Brasil – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e os Estados do Sul.

                      “O nosso objetivo ao longo desse tempo sempre foi realizar os sonhos dos nossos clientes”, afirma jaime alves.

                      Inicialmente produzindo barcos pequenos de até 12 pés de comprimento, a linha da Flexboat cresceu e se desenvolveu até a produção do Flex 1100 Open, com seus imponentes 38 pés. Até hoje, já foram mais de 20 mil barcos produzidos e vendidos no Brasil, Estados Unidos, Caribe e alguns países da Europa.

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                      Em 2005, a Flexboat iniciou o desenvolvimento de barcos para uso militar e se tornou fornecedora deste tipo de embarcação para as forças de defesa do Brasil, como Polícia Federal, Marinha do Brasil, Bombeiros, Defesa Civil, IBAMA e Polícia Ambiental.

                      Desde a sua fundação, a empresa sempre utilizou o Hypalon (tecido especial a base de borracha e neoprene, importado da França) para a confecção dos flutuadores, prezando pela segurança, resistência e durabilidade do material.

                      “Nós trouxemos o que existe de melhor no mundo, usamos as matérias-primas mais nobres que existem para fazer um artefato inflável. Inovamos em design, qualidade, acessórios e tudo o que era possível há 31 anos”, completa o empresário.

                      Atualmente, Jaime e Eliana têm ao seu lado no comando da empresa o filho do casal, Phillipe Cândido Alves, que deverá assumir o comando do estaleiro no futuro, dando continuidade ao trabalho de seus pais.

                      Seguimos inovando, melhorando, implantando tecnologia para atender cada vez mais os nossos clientes

                      A empresa conta com 18 modelos personalizáveis em seu portfólio. O alto nível de customização visa atender aos mais diversos pré-requisitos dos clientes, unindo segurança, conforto, desempenho e funcionalidade.

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                        Tradicional estaleiro italiano lança sexta unidade de iate de 88 pés

                        Por: Redação -

                        A Riva Yachts anunciou o lançamento de seu sexto Riva 88 Folgore, nas instalações da marca em La Spezia, Itália. O iate a motor, de 26,91 metros, apresenta arquitetura naval assinada pelo próprio estaleiro, e design exterior e interior das pranchetas da Officina Italiana Design. Ventura Yachts administrou a venda desta embarcação e supervisionou sua construção como representante do proprietário.

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                        88 Folgore pode acomodar até oito pessoas em seus quatro camarotes. O modelo inclui uma suíte master de largura total com várias opções de configuração.

                        Inclui, ainda, um amplo flybridge com poltronas e área para refeições, e grandes janelas que permitem a entrada de muita luz natural. Seu espaço de convés inclui uma área de jantar ao ar livre na popa, muitos assentos em seu flybridge e uma área de estar em forma de U e espreguiçadeiras para banhos de sol à proa.

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                        Seu conceito de popa redesenhado permite que os hóspedes abram uma porta traseira para se sentarem à beira da água e criem um clube de praia de seis metros quadrados, que pode ser submerso para ajudar a lançar e recuperar sua tenda.

                        Em termos de desempenho, o 88 Folgore pode ser fornecido com duas opções de motor, dois motores MTU 16V 2000 M96 ou dois motores MTU 16V 2000 M96L.

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                          NHD Boats conclui primeira etapa de ampliação da fábrica em Itajaí

                          A catarinense NHD Boats já concluiu a primeira etapa das obras de ampliação da fábrica da marca, em Itajaí, e está iniciando a segunda etapa do projeto. O trabalho começou em dezembro do ano passado, e prevê a construção de mais um galpão, fazendo com que a área fabril chegue a cerca de 3 500 m² de construção.

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                          A previsão é de que a ampliação seja finalizada em dezembro deste ano, fazendo com que a marca possa aumentar sua produção mensal. “Isso vai ajudar a empresa a ter uma produção de 10 barcos por mês, incluindo duas unidades da nova 365, de duas a quatro unidades da 340 e os demais com os barcos pequenos”, afirma Marco Schmit.

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                          A NHD Boats é uma evolução da HD Mariner, um dos estaleiros em atividade nos anos 90 e 2000, e trouxe uma completa evolução nas suas linhas, modernizando seus modelos e primando pelo conforto, segurança e design. Hoje, conta com cinco lanchas, de 27 a 36,5 pés, em seu portfólio.

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                            Por: Redação -

                            O estaleiro holandês Royal Huisman relançou o ketch — um veleiro de dois mastros, sendo um mastro principal com duas velas e um mastro de mezena, menor — de nome Juliet, de 43,5 metros, projetado por Ron Holland, após uma conversão da motorização para a sua forma híbrida.

                            O veleiro, que chegou a Huisfit (agregada do estaleiro especializada somente em refit de embarcações) em setembro de 2019, foi atualizado para acomodar os avanços tecnológicos que ocorreram desde que foi entregue pela primeira vez, em 1993.

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                            veleiro juliet royal huisman

                            A atualização dos sistemas equipou o Juliet com propulsão híbrida (elétrica e a motor) e sistemas de geração de energia, que agora permitem a seus proprietários aproveitar os benefícios operacionais da navegação com baixos poluentes.

                            Esses benefícios incluem a operação silenciosa, emissões zero, potência gerada pelo eixo sob a vela e consumo de combustível reduzido.

                            A “peça central” da conversão é a nova caixa de câmbio da embarcação, de acordo com o estaleiro, e permitirá ao Juliet navegar em zonas de “emissão zero”, como os fiordes noruegueses, após 2026.

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                            veleiro juliet royal huisman

                            A Royal Huisman enfatizou seu histórico comprovado em propulsão híbrida, após construir o pioneiro superiate Ethereal, em 2009.

                            “A Huisfit está oferecendo uma série de soluções verdes inteligentes para reduzir o uso de energia a bordo de superiates com tecnologia do século 20”, disse o presidente-executivo da Royal Huisman, Jan Timmerman. “Uma conversão da Huisfit em Amsterdã — de convencional para híbrido — é a última atualização de sistemas com propulsão e geração de energia de ponta.”, completou.

                            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                              Por: Redação -

                              Um estaleiro especializado de La Rochelle, França, começou a construir uma série de catamarãs que dependem da aerodinâmica em vez da hidrodinâmica para ajudá-los a “voar” sobre a água.

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                              Eles prometem atingir velocidades de até 50 nós e, ao mesmo tempo, reduzir pela metade o consumo de combustível de uma embarcação típica desse tamanho.

                              Eles funcionam tirando proveito de um fenômeno aerodinâmico conhecido como efeito solo. As “asas planas” convencionais são moldadas de tal forma que, à medida que passam pelo ar, geram baixa pressão no lado superior e alta pressão no lado inferior.

                              O efeito combinado é a elevação. Quanto mais perto a “asa” estiver do solo, ou neste caso da superfície do mar, mais eficiente ela se torna, pois o ar de alta pressão é imprensado entre duas superfícies. Isso promete ser ainda mais eficaz no caso de um catamarã, pois os cascos evitam que o ar de alta pressão escape pelas laterais, criando mais sustentação em relação à velocidade.

                              Vários catamarãs de alto desempenho e até mesmo alguns monocascos, como a série Bladerunner da Ice Marine, já aproveitam esse efeito de aprisionamento de ar para gerar sustentação e reduzir o arrasto na água, mas também precisam administrar essa sustentação para reduzir o risco de toda a embarcação girando em velocidade.

                              A diferença deste novo modelo é o formato de toda a embarcação, que mantendo o centro de gravidade bem à frente, não oferece perigo de a proa se elevar muito alto. Uma das maneiras de fazer isso é localizando o compartimento de passageiros bem na frente do barco.

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                              A equipe por trás do modelo já passou mais de sete anos desenvolvendo o projeto, e seu protótipo original, de 10,5m, construído em 2015, completou mais de 5 000 milhas náuticas de testes em ondas de até 2 m e velocidades de vento de até 30 nós, de acordo com a imprensa internacional. Ela já construiu duas balsas de passageiros de alta velocidade de 12 m (39 pés) um pouco maiores para clientes comerciais, a mais recente das quais acabou de entrar em serviço no Porto de Mônaco.

                              Alimentado por dois motores diesel Yanmar 8LV de 350 hp ligados a drives de superfície, este catamarã pode transportar 12 passageiros .

                              A empresa por trás do modelo lançou, ainda, detalhes de uma versão de lazer para proprietários privados. Um teto articulado inteligente e painéis laterais suspensos permitem que a seção traseira se abra em repouso e revele uma área protegida da cabine e plataformas de banho montadas na lateral. Portas conduzem para uma suíte master ou dois camarotes VIP menores.

                              A versão de lazer usará um par de motores de popa padrão de 300 hp de potência. Seu peso mais leve e motores a gasolina prometem, ainda, chegar aos 50 nós, mas o alcance dos dois tanques de 350 litros poderá diminuir.

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                                Megaiate resgata tripulantes de navio cargueiro naufragado na costa de Omã

                                Por: Redação -

                                O megaiate Amels Plvs Vltra, de 74 metros, resgatou 10 membros da tripulação de um navio cargueiro naufragado na costa de Omã. O capitão Martyn Walker disse em entrevista a site internacional que os sobreviventes estavam a apenas “minutos de se afogar” quando foram resgatados pela embarcação.

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                                Plvs Vltra estava viajando ao longo da costa de Omã quando recebeu uma ligação relatando que o Pioneer Star, como era chamado o navio cargueiro, estava afundando a nove milhas náuticas de distância da localização do megaiate. Poucos minutos depois, o navio libanês havia afundado.

                                “O navio não estava mais no radar”, disse Walker. “Simplesmente desapareceu”. Plvs Vltra alterou o curso imediatamente e chegou cerca de 25 minutos depois para encontrar “pessoas na água” e uma mancha de diesel “com cerca de um quarto de milha de largura”.

                                “O barco estava completamente vazio quando chegamos”, disse Walker. “Não havia tanto entulho como eu esperava”.

                                De acordo com o relatório oficial do incidente da Plvs Vltra, a tripulação do navio que afundou “conseguiu lançar dois botes salva-vidas e um barco salva-vidas que foi severamente danificado”. O relatório acrescentou que o navio tinha “partido ao meio devido ao mau tempo e possível sobrecarga de carga”.

                                Combatendo “ondas enormes” e 35 nós de vento, Walker manobrou o iate para mais perto da tripulação na água. Grande parte da tentativa de resgate teve que ser “tocada de ouvido” pela tripulação do Plvs Vltra, disse Walker.

                                “Ninguém a bordo havia experimentado nada parecido antes – só tínhamos que descobrir”.

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                                O esforço de resgate viu a tripulação de Plvs Vltra e os guardas de segurança a bordo amarrar-se à parte de trás do barco e lançar cabos para a tripulação do navio de carga na água. A tripulação foi puxada para a popa antes de ser ajudada a subir no convés do proprietário à popa, onde a tripulação do Plvs Vltra montou um posto médico. Eventualmente, um total de 10 membros da tripulação foram retirados da água por Plvs Vltra, enquanto nove outras pessoas foram apanhadas por Rudolf, um navio de carga auxiliar.

                                Mas Walker é realista sobre o quão perto o esforço de resgate esteve da tragédia, estimando que o último membro da tripulação a ser resgatado estava na água por duas horas e meia.

                                “Sem parecer dramático, acho que alguns daqueles rapazes estavam a poucos minutos de se afogar”, disse ele. “Quando eles chegaram à plataforma de popa, eles não conseguiam se mover. Eles não tinham energia, estavam exaustos”.

                                Uma vez a bordo, a tripulação recebeu oxigênio e cobertores, comida, cigarros e roupas novas.

                                “Pedi à tripulação que os tratasse como gostariam de ser tratados na mesma situação”, disse Walker. “Nós os alimentamos, oferecemos banho para tirar o diesel e lavamos suas roupas”.

                                Após o resgate, Plvs Vltra coordenou com a Agência Marítima e da Guarda Costeira, que contatou a Força Aérea de Omã. Um barco-piloto foi enviado para resgatar a tripulação da Pioneer Star, que foi levada para Duqm, no norte de Omã. Plvs Vltra continua sua jornada em direção à Grécia.

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                                  Por: Redação -
                                  23/06/2021

                                  Visando a excelência no atendimento, o estaleiro Intech Boating recebeu, na última semana, a visita da equipe de pós-venda da Regatta Yachs, representante da marca Sessa Marine em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Seguindo todos os protocolos de saúde e segurança que o momento pede, os presentes puderam participar de um treinamento sobre o programa Pit Stop e realizar uma reciclagem sobre o processo de entrega técnica. Eles ainda conheceram os setores do estaleiro e puderam acompanhar todas as fases de construção das embarcações até a sua finalização e preparação para entrega ao cliente.

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                                  “O estaleiro Intech Boating segue padrões de execução e atendimento em todas as suas ações para atender da melhor forma todos os seus clientes, seja através da equipe própria ou representantes credenciados. Mesmo não sendo possível, neste momento, reunir todo grupo ao mesmo tempo, trazer pessoas-chave ao estaleiro nos permite compartilhar conhecimentos e alinhar procedimentos que poderão ser multiplicados aos demais membros das equipes”, disse Henrique Galízio, Gestor de Pós-venda e Assistência Técnica da Intech Boating sobre o objetivo do encontro.

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                                  A ação serviu, também, para formalizar a parceria com o novo representante técnico da marca. “A Intech Boating é o terceiro estaleiro que visito e, a nível nacional, acredito ser a marca mais conceituada na sua categoria de atuação, o middle size. Nosso trabalho junto com o estaleiro começou há 3 anos de forma esporádica através da Regatta Yachs, aos poucos foi se intensificando e, hoje, é uma honra formalizar essa parceria e fazer parte desse time tão conceituado”, conta João Gabado, da empresa Gabo Service, que agora passa a atender as embarcações da Sessa Marine na região do Rio de janeiro, em parceria com a Regatta Yachts.

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                                    Volvo Penta expande atuação com aquisição de empresa de baterias marítimas

                                    Por: Redação -

                                    A Volvo Penta está expandindo sua área de atuação, experiência e alcance ao se tornar a acionista majoritária da ZEM AS, uma empresa norueguesa pioneira em sistema de baterias marítimas e soluções de transmissão elétrica.

                                    A empresa adquirida pela Volvo possui 12 anos de experiência na área como fornecedora desse ramo e com uma forte abrangência na Noruega, representando o mercado de e-mobilidade marítima.

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                                    O diretor de tecnologia da Volto Penta, Peter Granqvist, contou: “Como parte das grandes iniciativas de eletromobilidade do Grupo Volvo, a Volvo Penta tem uma base tecnológica sólida para alavancar. A eletromobilidade marítima, no entanto, tem um conjunto único de requisitos. Existem considerações muito específicas que são de extrema importância em relação ao ambiente de instalação, segurança, bem como o caso de uso em si, além da atual falta de infraestrutura de carregamento.”

                                    Essas são questões desafiadoras que exigem experiência e solução de problemas inovadores. Além disso, as regulamentações marítimas diferem das da estrada.

                                    “Acreditamos que reunir diferentes perspectivas e experiências é fundamental quando se trata de desenvolver e progredir no campo da eletromobilidade marinha”, continua o diretor. “A ambição desta fantástica aquisição é dar mais um passo em frente no desenvolvimento da eletromobilidade, graças à competência e oferta marítima especializada que a ZEM tem hoje”.

                                    A equipe central da ZEM tem um histórico em eletromobilidade que remonta a 1993. Em 2009, a empresa norueguesa foi fundada, como consultora para o setor marítimo e offshore, para projetar soluções híbridas e de baterias.

                                    Hoje, ela oferece soluções de bateria para muitas aplicações diferentes, que vão desde balsas, navios de abastecimento offshore e navios de passageiros de alta velocidade, até barcos salva-vidas e o setor de aquicultura em expansão.

                                    A Volvo Penta explicou que o intuito, do momento da aquisição em diante, é apoiar o crescimento da ZEM por meio de sua rede estabelecida, enquanto a experiência da ZEM ajudará a Volvo Penta a acelerar os projetos de desenvolvimento.

                                    Juntas, as empresas irão expandir e acelerar o alcance e as capacidades da Volvo Penta em eletromobilidade marítima.

                                    O fundador da ZEM, Jan-Olaf Willums, também deu seu relato e explicou que “a união de forças com a Volvo Penta marca o início de uma fase nova e empolgante para a ZEM. Nossas duas empresas estão alinhadas em valores fundamentais como segurança e proteção ambiental e ambos temos o espírito pioneiro escandinavo. O nome e o alcance de mercado da Volvo Penta ajudarão a nos impulsionar para novos mercados de eletromobilidade, apoiando nosso crescimento”.

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                                    Para completar as medidas de sustentabilidade, o Grupo Volvo também anunciou que está redirecionando mais recursos para acelerar o desenvolvimento de seus produtos.

                                    A ambição é alcançar emissões líquidas de zero por meio de combustíveis renováveis ​​e livres de fósseis, elétrica e tecnologia híbrida, ao mesmo tempo em que continua a fornecer soluções eficientes para a indústria naval.

                                    “A visão da Volvo Penta é se tornar um líder em soluções de energia sustentável, onde estamos conduzindo a transformação em terra e no mar em direção a uma sociedade mais sustentável”, explica Heléne Mellquist, presidente da Volvo Penta.

                                    Ela continua: “Com essa aquisição, agora podemos oferecer soluções de transmissão para clientes marítimos por meio da ZEM, e também contribuir para uma pegada mais ampla de eletromobilidade marítima por meio do fornecimento de bateria. É um passo à frente em nossa transformação e também permitirá que a Volvo Penta capture novas oportunidades. ”

                                    Por enquanto, a ZEM permanecerá operando sob sua marca atual e sob a liderança de Egil Mollestad, o CEO de longa data da ZEM, e um pioneiro reconhecido no setor marítimo. A colaboração entre a Volvo Penta e a ZEM deve crescer gradualmente a partir de então.

                                    “Estou ansioso para trabalhar com a Volvo Penta. Isso nos permitirá crescer, tanto em tecnologia quanto em canais de vendas e suporte pós-venda ”, afirma Egil Mollestad.

                                    Para finalizar, Heléne Mellquist completou o relato, afirmando que “a mudança da tecnologia baseada em diesel para a eletrificação será um elemento-chave em nossa transformação, junto com outros novos avanços tecnológicos. A jornada de eletrificação será reforçada por meio de forte colaboração com as partes interessadas — clientes, parceiros de negócios e especialistas da indústria com ideias semelhantes.”

                                    Esta transação não tem impacto significativo nos ganhos ou na posição financeira do Grupo Volvo, de acordo com as diretrizes da empresa.

                                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                      A Razer, marca norte-americana de eletrônicos e acessórios gamer, anunciou recentemente uma parceria com a startup de limpeza de resíduos marinhos ClearBot, de Hong Kong.

                                      A colaboração é mais um dos passos do plano de sustentabilidade da companhia para os próximos 10 anos, que já tem feito uma série de investimentos “verdes” em apoio a jovens empresas focadas no meio ambiente.

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                                      O objetivo é simples: aperfeiçoar um robô, capaz de identificar resíduos plásticos marinhos e recuperá-los para o descarte adequado — ou, resumindo, usar inteligência artificial ativa na limpeza dos oceanos.

                                      O que primeiramente motivou a parceria foi a dificuldade que organizações que trabalham pela limpeza dos oceanos frequentemente enfrentam, com tecnologias ultrapassadas, altos custos e baixa eficiência.

                                      Ao todo, aproximadamente 11 milhões de toneladas de plástico chegam aos oceanos a cada ano – número que pode triplicar nos próximos 20 anos, o que deixaria um acúmulo de 600 milhões de toneladas à deriva nos oceanos até 2040, segundo estudo feito pelo Pew Charitable Trusts, um instituto de pesquisas independente.

                                      Para driblar esses obstáculos, a ClearBot projeta robôs que utilizam IA (inteligência artificial) para identificar diferentes tipos de resíduos plásticos marinhos e coletar informações sobre esses poluentes nos oceanos para proteger a vida aquática.

                                      As máquinas são programadas para recuperar estes resíduos, que posteriormente podem ser descartados de forma responsável.

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                                      razer clearbot

                                      “Estamos extremamente felizes com a oportunidade de trabalhar com uma startup focada em salvar o meio ambiente. A ClearBot tem uma IA única e tecnologia avançada que permitirão e capacitarão governos e organizações de todo o mundo a ampliarem seus esforços de sustentabilidade”, afirma Patricia Liu, diretora da Razer.

                                      Pela parceria, os principais engenheiros e designers da Razer se voluntariaram para ajudar a transformar um protótipo em um produto que possa ser produzido em escala e comercializado em massa.

                                      O resultado foi a evolução do robô da ClearBot para um modelo mais inteligente e eficiente, totalmente automatizado e equipado com recursos de ponta de IA e machine learning.

                                      Com os novos atributos, o equipamento será capaz de detectar plásticos marinhos em até dois metros de distância, mesmo em águas agitadas, e coletar até 250 kg de plásticos em apenas um ciclo, funcionando com energia solar.

                                      “Com o novo modelo de robô, estamos confiantes em ampliar nosso alcance globalmente a fim de proteger as águas marinhas, começando com parceiros como os operadores de portos marítimos na Ásia e ONGs que já manifestaram interesse no projeto. Junto com a Razer, esperamos realizar mudanças positivas para o mundo”, diz Sidhant Gupta, CEO da ClearBot.

                                      E a líder de tecnologia gamer continua na busca por novos investimentos sustentáveis: “Pedimos a outras startups inovadoras que procurem a Razer em busca de oportunidades de colaboração enquanto nos empenhamos para tornar o mundo um lugar mais seguro para as gerações futuras”, finaliza Patricia.

                                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                        Por: Redação -

                                        O canoísta Pedro Gonçalves conquistou, no último domingo (20), o ouro na modalidade Slalom Extremo da canoagem, durante a Copa do Mundo, em Markkleeberg, na Alemanha, classificando-se para as Olimpíadas de Paris, em 2024, quando a modalidade fará a estreia no programa olímpico.

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                                        “Foi uma das provas mais difíceis de que participei, mas escutar o hino nacional e a bandeira subindo fez tudo valer a pena, todo o trabalho, toda a luta. Estou aqui há dois meses me preparando para os Jogos Olímpicos. Isso só revigora ainda mais o nosso gás. Essa é minha primeira medalha na modalidade depois que entrou oficialmente no programa olímpico e estou muito feliz”, explica Pedro.

                                        Pedro, ou Pepe (apelido pelo qual é conhecido) estará em Tóquio pelo K1 Masculino nos Jogos de Tóquio, previsto para acontecer ainda este ano. Há dois meses na Europa, o atleta fez um período intenso de treinamento em Praga, na República Tcheca.

                                        pedro gonçalves canoagem

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                                        Na semana de sua vitória, ele e a (também canoísta) Ana Sátila retornam ao Brasil para um pequeno período de descanso, viajando rumo a Tóquio logo em seguida para os Jogos Olímpicos.

                                        Pepê e Ana Sátila são integrantes da categoria Pódio, a principal do Bolsa Atleta, programa de patrocínio individual do Governo Federal Brasileiro, executado pela Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.

                                        pedro gonçalves canoagem

                                        A categoria Pódio é voltada para os que se qualificam entre os 20 melhores do mundo em sua modalidade, e prevê repasses mensais de 5 mil a 15 mil reais para que o atleta possa se dedicar exclusivamente à prática esportiva e representar o país em competições internacionais.

                                        Quanto à posição de Ana, depois de ficar em 9º lugar no K1 Feminino no sábado (19), a atleta competiu a semifinal do C1 e ficou em 17º lugar. Só as dez primeiras garantiam vaga na final. Sua irmã, Omira Estácia, também disputou a prova e também ficou na semifinal.

                                        O evento contou com a participação de mais de 200 atletas de 30 países. Ao todo, quatro brasileiros participaram da disputa: Ana Sátila, Omira Estácia, Pedro Gonçalves e Mathieu Desnos.

                                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                          22/06/2021

                                          Na noite de quarta-feira (23), foi ao ar, ao vivo, o terceiro programa Loucos Por Barcos, um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

                                          Nesta semana, o assunto foi Primeiro barco: qual o tamanho certo para começar a navegar? Com convidados muito especiais: Tarso Marques, ex-piloto de Fórmula 1 e louco por barcos desde a infância; Marco Garcia, especialista em barcos de entrada há quase 30 anos; e César Silveira, empresário mineiro que entende muito sobre o processo de entrada no mundo náutico: começou com uma 18 pés, depois passou para uma 27 pés, pulou para uma 34 pés e hoje navega em uma lancha de 56 pés.

                                          Mais uma vez, Guilherme Kodja comandou com maestria uma grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

                                          O Loucos Por Barcos vai ao ar quartas, a partir das 20 horas, na TV NÁUTICA, no YouTube. Se inscreva para não perder!

                                          Se você tem alguma dúvida ou comentário, converse com a gente pelas redes sociais ou envie sua dúvida para [email protected].

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                                            Dizem que é doce viver no mar. Mas, e se durante um cruzeiro de longa duração, a bordo de um veleiro de 38 pés, a co-comandante do barco descobre que está grávida? Esse é o caso da catarinense Lorena Kreuger, que em março de 2019 iniciou, em Itajaí, uma viagem sem rumo certo nem hora para voltar ao lado do marido, o americano Zac Watson, e do filho, o pequeno Ian, atualmente com 4 anos. Um ano depois de chegar ao Caribe (o que aconteceu em fevereiro de 2020, quando o veleiro SV Ventura ancorou em Tobago), ela descobriu que estava esperando um bebê. Hora de voltar para casa, certo? Nem pensar. O neném deve chegar em outubro, possivelmente em Grenada, nas Antilhas. Até lá, Lorena diz que continuará “dando um rolê” pelas paradisíacas ilhas caribenhas”. E afirma que é, sim, doce viver no mar, apesar dos enjoos e das possíveis indisposições que a gravidez possa provocar.

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                                            A notícia encheu a vida a bordo do SV Ventura ainda mais de alegria. E serviu de contraponto ao período em que a família teve de permanecer em total isolamento dentro do veleiro de 38 pés (que corresponde 11,5 metros), em consequência da pandemia. “Duas semanas após nossa chegada a Grenada, em março de 2020, a ilha registrou seus primeiros casos de Covid-19 e fechou suas fronteiras, entrando em lockdown. As regras foram rígidas. Passamos 30 dias sem poder sair do barco, apenas para comprar comida três vezes por semana. O Ian permaneceu todo esse tempo a bordo, sem descer. Foi um desafio enorme e desgastante”, conta Lorena.

                                            Por conta das fronteiras fechadas em diversas ilhas do Caribe e da aproximação da temporada de furacões, eles decidiram permanecer em Grenada. “Foram nove meses morando a bordo, nessa pequena bolha caribenha, que nos conquistou”, lembra a velejadora, que, garante, em momento algum se arrependeu da ousadia em largar a casa e o comando da empresa da família em Santa Catarina para dividir a cabine de um veleiro com o marido e o filho.

                                            Para quem não sabe, durante dez anos (entre 2008 e 2018) Lorena presidiu o estaleiro Kalmar, referência em marcenaria naval no Brasil. Quando trocou a casa por um barco — e, de quebra, deixou o comando da empresa —, ela levava consigo a disposição de criar seu próprio estilo de vida, apostando que no mar está o verdadeiro poder de transformação dos homens. “Não queria ser tão refém do trabalho. Sonhava com alguma coisa diferente. É preciso de muito pouco para ser feliz, e isso é o que importa na vida”, diz.

                                            Dentro desse horizonte, a chegada do segundo filho não apenas foi bem recebida como comemorada. Estava tudo planejado. Desde o momento em que trocou alianças com o velejador Zac Watson, em 2014, Lorena deixou claro que seu sonho era ser mãe. E mudar de vida.

                                            “A gente queria ter um filho. Só não sabia se iria velejar antes e depois encomendar o bebê ou se teria a criança e sairia para velejar com ela a bordo”, explica a ex-comandante do estaleiro Kalmar. À época, ela achava que não daria para embarcar com uma criança recém-nascida. Mas aí começou a pesquisar na internet e descobriu várias famílias que optaram por criar os rebentos na liberdade de um barco. Foi o impulso decisivo para tocar simultaneamente o plano de maternidade e o projeto de viver a bordo.

                                            “Vi que a galera mora em veleiros, sim, com bebês a bordo. A recompensa sempre acaba superando os riscos. Então, perdi o receio de ser uma mãe marinheira”, revela a agora cruzeirista. Para se adaptar às novas condições de vida, um ano antes de soltar as amarras, a família passou a morar a bordo do SV Ventura (o SV é de Sail Vessel), veleiro de madeira muito confortável e seguro, projetado por Roberto de Mesquita Barros, o Cabinho.

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                                            Enfim, chegou a hora de soltar as amarras. O Ian tinha menos de 2 anos quando fez sua primeira travessia em alto mar, de Itajaí a Ilhabela, cerca de 250 milhas náuticas, que levou dias para ser concluída. “Foi uma etapa superexigente, pois saímos com vento sul, condição sempre tempestuosa”, avalia Lorena.

                                            Navegando e aprendendo, eles vagaram lentamente pelo litoral brasileiro durante dez meses, até se sentirem seguros para apontar a proa rumo ao Caribe. “Enquanto conhecíamos os recantos da nossa costa, víamos nosso filho crescer livre e se desenvolver. Os estímulos naturais formatavam sua composição e seu caráter, enquanto nós cuidávamos de desfralde, alimentação e as famosas birras e batalhas de uma criança normal de 2 anos”, recorda a mamãe zelosa.

                                            Nem tudo foi mar de almirante. “Enfrentamos diversas aventuras e desafios em alto mar, o que, muitas vezes, me fez questionar a nossa escolha. Eu tinha muita dificuldade em dar atenção ao Ian com os enjoos dos primeiros dias no mar, e muitas vezes me vi cuidando sozinha do barco e da criança, enquanto o Zac descansava. Dividíamos o turno da noite em dois e cada um dormia cerca de 4 horas, sem muita opção para sonecas profundas ao longo do dia”, diz ela, descrevendo os primeiros meses de vida a bordo.

                                            Com uma energia típica de uma criança de dois anos, o Ian despertava antes do sol, fazia birra antes de tomar banho ou passar o protetor solar e se divertia a valer com a vida a bordo.  Assim, foi crescendo de pés descalços, imerso nas coisas simples e aprendendo a observar e interpretar a natureza à sua volta.

                                            Depois de passar o Natal de 2019 e o Ano Novo ancorado em Cabedelo, na Paraíba, o SV Ventura partiu rumo a Tobago, no Caribe, um trajeto de 2 000 milhas náuticas. “Preferimos fazer essa longa travessia em três pernas, com a ajuda de uma tripulante a mais, nossa amiga Juliana Mota”, explica Lorena. Foram 800 milhas, e seis dias, até ilha de Lençóis, no Maranhão; depois, cinco dias em alto mar até a Guiana Francesa, uma jornada dura, em que o veleiro chegou a ficar à deriva, por conta de um problema no leme; e outros três dias e meio em alto mar de Kourou até Tobago, porta de entrada do Caribe para quem vai do Brasil. Uma eternidade para quem só fazia pequenos cruzeiros ao longo da nossa costa.

                                            “Finalmente estávamos em águas calmas e azuladas novamente. Não víamos a hora de pular de ilha em ilha em curtos velejos, depois de nove travessias”, confessa a ex-empresária. De Tobago, a família partiu para Grenada, a ilha seguinte, onde — ao lado do marido e do filho de 2 anos — Lorena passou três meses isolada, em consequência da pandemia de coronavírus e da aproximação da temporada de furacões, sendo 30 dias sem poder sair do barco, por conta do lockdown. Foi nesse clima de intimidade que o casal decidiu encomendar um irmãozinho para o Ian. Que já chegará ao mundo acostumado à rotina de velejar. Um bebê marinheiro.

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                                              Três meses depois de exportar sua primeira lancha de 28 pés para a Turquia, o estaleiro catarinense NHD Boats acaba de entregar a segunda unidade da lancha NHD 280 em Istambul. Esta lancha cabinada de 8,35 metros de comprimento pode levar até 11 passageiros, além do piloto, em passeios diurnos.

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                                              Conta com o diferencial da marca, o Open Deck, uma abertura lateral que amplia a área da popa, além de sofá em U e mesa central conversível na cabine, possibilitando o pernoite de um casal na cama de 1,95 m de comprimento. O banheiro possui pia com torneira, vaso sanitário, ducha higiênica e espelho.

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                                              O acesso à proa se dá através de degraus ao lado do painel e conta com guarda mancebo em inox, circundando toda esta região, para possibilitar mais segurança ao solário. A lancha enviada para a Turquia é equipada com um motor de centro-rabeta Volvo de 300 hp, a gasolina.

                                              Confira o vídeo que mostra a chegada da lancha:

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                                                Por: Redação -

                                                O que você pode fazer, sem esforço nem sacrifício, para evitar os assaltos a barcos e continuar navegando tranquilo

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                                                1. Evite chegar à marina com ostentações
                                                Celulares e eletrônicos mais avançados já estão chamando a atenção dos piratas, que, às vezes, mantém “olheiros” na região onde os barcos ficam guardados.

                                                2. Atenção ao desembarcar
                                                Com os ocupantes distraídos pela ação de desembarque, fica até mais fácil para os ladrões agirem. Antes de atracar num píer e pôr os pés em terra-firme, não custa nada fazer como fazemos ao sair de casa: checar movimentos suspeitos.

                                                3. Escolha muito bem o seu marinheiro
                                                Não são raros os casos de informações passadas aos ladrões, que facilitam os ataques — às vezes, até involuntariamente pela tripulação. Opte por marinheiros discretos e que tenham boas referências.

                                                pirataria

                                                4. Apague tudo a bordo
                                                Se notar um barco suspeito se aproximando à noite, desligue tudo: som, tv e, principalmente, luzes. Isso mostrará aos ladrões que você já notou a presença deles. E, mesmo que mantenham o intuito, no escuro será mais difícil, o que pode levá-los a desistir.

                                                5. Ao partir, evite dizer para onde está indo a muita gente
                                                E diga ao seu marinheiro para fazer o mesmo. Informe apenas à marina, como manda a segurança e o bom-senso e, melhor ainda, com seu plano de navegação por escrito, que é o mais correto e adequado do que a chamada pública no rádio vhf.

                                                6. Mantenha contato frequente pelo rádio com barcos próximos
                                                Serve para tranquilizar você e os outros também. Caso alguém passe a não responder aos chamados, desconfie.

                                                7. Desconfie se o seu barco for seguido por muito tempo
                                                Pode ser apenas coincidência, mas, se ele se aproximar demais, é prudente mudar temporariamente de rumo.

                                                8. Reduza e cheque antes de parar
                                                Ao receber um pedido de ajuda, cheque primeiro se ele realmente está em apuros. Uma boa maneira de fazer isso é, antes de parar totalmente seu barco para ajudar, rodear a embarcação, a certa distância e velocidade.

                                                9. Desconfie na medida certa
                                                Na água, os donos de barcos tendem a adotar uma mentalidade inocente e achar que todos à sua volta são companheiros, só porque estão no mesmo ambiente.
                                                Desconfie especialmente de supostos barcos de pescadores.

                                                10. Quando for dormir a bordo, leve o cachorrinho junto
                                                Animais têm sentidos bem mais apurados que os nossos e latidos ainda são um ótimo alarme.

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                                                11. Use o radar como alarme
                                                Se o seu barco tiver um, é possível ajustá-lo para ecoar um aviso sonoro caso algum barco chegue muito próximo ao seu. Use este recurso mesmo quando estiver em movimento.

                                                pirataria

                                                12. Tenha sempre algum dinheiro a bordo
                                                Ladrões costumam ficar irritados quando não encontram nada do que buscam. Algum dinheiro em espécie pode deixá-los menos nervosos. Vale muito mais perder alguns trocados do que arriscar a integridade de todos a bordo.

                                                13. Evite áreas onde já houve casos
                                                Nas abordagens a barcos, os bandidos tendem a repetir os locais de ataques, porque já criaram rotas seguras de fuga. É raro haver um caso só; são sempre vários.

                                                14. Recolha e guarde a bordo o seu bote inflável
                                                Além de ser um dos itens mais visados pelos ladrões, ele pode ser usado para ajudar na fuga dos próprios bandidos.

                                                15. Desconfie se for abordado com muitas perguntas
                                                Mesmo que elas venham de supostas “autoridades”. Autoridades de verdade só checam documentos e material de salvatagem.

                                                16. Beba pouco ou mantenha alguém sóbrio a bordo
                                                Bebidas alcoólicas reduzem a percepção, os reflexos e a capacidade de atenção e vigilância. Além de tornar alguém embriagado perigosamente inconveniente para os bandidos.

                                                17. Não fique mais do que uma noite ancorado no mesmo local
                                                Isso impedirá que os mal-intencionados tenham tempo de criar um plano de ataque.

                                                18. Tranque a cabine quando desembarcar ou for dormir
                                                Faça isso especialmente em dias de tempo ruim, porque os ladrões sabem que, com chuva e frio, a vigilância diminui. Mesmo nas marinas.

                                                pirataria

                                                19. Se for dormir a bordo, fique junto a outros barcos
                                                A presença de mais de um barco no mesmo local tende a inibir a ação dos bandidos — mas não impede que eles passem de um barco para outro. Portanto, mesmo assim, fique atento à noite.

                                                20. Nos pernoites, opte por águas bem tranquilas
                                                Assim é mais fácil ouvir remadas ou um motor de popa vindo ao longe.

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                                                  Dois hélices separados são a grande novidade da Searover, a nova scooter subaquática da HGLTech. De acordo com a empresa, o sistema melhora a potência, a estabilidade e a experiência do piloto, transformando dois motores elétricos de 1.500 W em “super empuxo”.

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                                                  Com um metro de comprimento e pesando 15,5 kg, o Searover promete de uma a duas horas de duração da bateria, que pode ser recarregada em 2 horas e meia. O equipamento prevê, ainda, segundo informações do fabricante, uma velocidade máxima de 21,6 km/h, pouco mais de 11 nós,

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                                                  Uma tela TFT de 2,8 polegadas mantém o usuário informado sobre a velocidade e o alcance da scooter. E não é apenas um brinquedo de superfície, ao contrário de alguns modelos, o Searover pode mergulhar até três metros abaixo da superfície.

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                                                    Por: Redação -

                                                    Fortalecer a segurança nas regiões fluviais do Pará é um dos objetivos principais das ações articuladas pelo governo do Estado, que por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) entregou, nesta sexta-feira (18), mais uma lancha com motor de 150 hp, equipada com rádio, sonar, GPS, kit de salvatagem e sirene, além de outros equipamentos que facilitarão o trabalho do sistema de segurança no município de Abaetetuba, no Baixo Tocantins.

                                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                    A entrega da embarcação integra o plano de modernização da frota do Grupamento Fluvial de Segurança Pública (GFlu). A lancha vai auxiliar as ações policiais, preventivas e ostensivas, e prestar apoio à comunidade da região em casos de emergência. Também foi entregue uma carreta.

                                                    “Fortalecendo a nossa estratégia de segurança pública, voltada aos rios, nós estamos entregando, em Abaetetuba, uma lancha de 150 hp, que vai ser usada pelas forças de segurança que atuam na região de forma integrada. Abaetetuba está sendo contemplada hoje com umas das nossas lanchas, porém nós temos o compromisso de trazer mais embarcações para a região, equipamentos e dar melhores condições de trabalho para os órgãos de segurança que atuam na região, dando proteção a cada cidadão abaetetubense”, reforçou o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado.

                                                    Esta é a oitava embarcação entregue pela Segup, incluindo duas lanchas blindadas que estão à disposição do GFlu. A embarcação será utilizada pelas polícias Militar e Civil e Corpo de Bombeiros Militar. Para o diretor do Grupamento Fluvial de Segurança, delegado Arthur Braga, a nova embarcação fortalecerá as ações integradas de segurança realizadas na região, auxiliando o combate à criminalidade nos rios.

                                                    “Com a entrega dessa embarcação nós conseguimos fortalecer ainda mais as ações de segurança publica nos rios, principalmente considerando que os municípios vizinhos, Abaetetuba e Igarapé-Miri, apresentam um percentual acentuado de criminalidade nas áreas fluviais. Com mais essa lancha nós estaremos cobrindo a região, intensificando as ações integradas de forma contínua, a fim de combater a criminalidade utilizando equipamentos de ponta, garantindo assim maior sucesso nas ações de segurança nos nossos rios”, destacou o delegado Arthur Braga.

                                                    O secretário Ualame Machado disse ainda que, “além da entrega, nós já temos programada uma nova lancha de 350 hp, e ainda outras embarcações menores, para auxiliar no policiamento. Temos também a implantação de um estudo de base integrada fluvial, que irá integrar toda a região estratégica do Baixo Amazonas, reunindo os órgãos de fiscalização e de segurança, para proporcionar mais paz a toda nossa população”.

                                                    Já receberam embarcações os municípios de Igarapé-Miri, São Sebastião da Boa Vista, Marabá, Cachoeira do Arari e Abaetetuba. A capital, Belém, dispõe de três lanchas, duas blindadas.

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                                                      Por: Redação -

                                                      A Oman Sail e a World Sailing anunciaram que a 50ª edição do Campeonato Mundial de Vela Juvenil será realizada no grande hotel Mussanah Sports City, no país da Península Árabe, de 11 a 18 de dezembro de 2021.

                                                      A World Sailing recebeu duas propostas para sediar o Mundial Juvenil de 2021, com Omã selecionado à frente de Valletta, em Malta. A análise ficou sob a responsabilidade de um painel de avaliação até chegar à aprovação final, dada pelo Conselho de Diretores.

                                                      O Mussanah Sports City já foi palco de vários eventos olímpicos de vela, incluindo o Campeonato Mundial de Laser em 2013 e o RS: X World Championships, em 2015. Em abril deste ano, o local sediou o 2021 Mussanah Open Championship, um evento de qualificação em Tóquio 2020 para os africanos e nações asiáticas.

                                                      Mussanah Sports City
                                                      Mussanah Sports City

                                                      Ele é conhecido por suas condições de navegação de alta qualidade durante todo o ano. Durante dezembro, as temperaturas devem ficar em torno de 24 graus celsius em média, enquanto a força média do vento deve ficar em torno de 10 a 17 nós.

                                                      Comentando sobre o evento, o Dr. Khamis Al Jabri, CEO da Oman Sail, disse: “Estamos muito satisfeitos por termos sido escolhidos como país anfitrião do Campeonato Mundial Juvenil de Vela de 2021, após um processo de candidatura muito competitivo”.

                                                      Ele continua: “Omã tem um histórico comprovado de hospedagem de grandes eventos esportivos internacionais, e estamos ansiosos para receber os melhores jovens velejadores de todo o mundo para experimentar a lendária hospitalidade e as águas majestosas do Sultanato ainda este ano. Com suas excelentes instalações marítimas, Mussanah é internacionalmente reconhecida como um destino líder para eventos de vela”.

                                                      dr khamis ceo oman sail

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                                                      Quanhai Li, presidente da World Sailing, acrescenta: “Nas últimas cinco décadas, os Campeonatos Mundiais Juvenis de Vela proporcionaram a jovens atletas de todo o mundo a oportunidade de mostrar seu talento e se testar contra os melhores adversários”.

                                                      “O Mundial da Juventude também permite que os jovens velejadores aprendam sobre a importância do esporte e da competição justa, e construam amizades duradouras com pessoas de todos os cantos do mundo. É um evento extremamente importante em nosso calendário e estou confiante de que Oman Sail fará um show fantástico”, completa o presidente.

                                                      Quanhai Li ceo-world-sailing

                                                      David Graham, CEO da World Sailing, afirma: “Os velejadores do Youth Worlds são as futuras estrelas do nosso esporte e nosso objetivo é proporcionar a eles a melhor experiência possível. Ficamos realmente impressionados com as propostas de Omã e Malta, e foi uma escolha difícil para o painel de avaliação, com ambas as instalações demonstrando experiência para sediar um campeonato memorável. As excelentes instalações e condições de navegação de Omã ajudarão a tornar este Mundial da Juventude memorável para todos os envolvidos”.

                                                      O último Campeonato Mundial de Vela Juvenil foi realizado em Gdynia, Polônia, em 2019, quando 409 velejadores de 66 nações competiram em nove eventos juvenis, incluindo as divisões masculino e feminino do 29er, 420, RS: X e Laser Radial, bem como o Misto Multihull, o Nacra 15.

                                                      Campeonato Mundial de Vela Juvenil, em Gdynia, Polônia, no ano de 2019
                                                      Campeonato Mundial de Vela Juvenil, em Gdynia, Polônia, no ano de 2019

                                                      O 2020 Youth Worlds estava programado para ser realizado em Salvador, no Brasil, em dezembro de 2020, mas o evento foi cancelado devido à pandemia de Covid-19.

                                                      De acordo com Oman Sail, o planejamento da edição deste ano do evento levou em consideração todas as precauções relevantes exigidas para todos que viajam para Omã, com mais informações sobre o evento a serem anunciadas em devido tempo.

                                                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                        Segunda unidade do modelo Azimut Grande Trideck é lançada na Itália

                                                        Por: Redação -
                                                        21/06/2021

                                                        A Azimut Yachts anunciou que a segunda unidade de sua série Azimut Grande Trideck foi lançada nas instalações da marca em Viareggio, na Itália. A notícia chega poucas semanas depois que a primeira unidade de seu Azimut Grande Trideck foi entregue. Esta segunda unidade do modelo inclui um convés extra, criando um efeito de cascata de terraços de seu convés superior até o oceano.

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                                                        O Azimut Grande 38/12 apresenta arquitetura naval pela própria Azimut Yachts. As suas linhas exteriores são assinadas por Alberto Mancini Yacht Design, enquanto o seu interior é da autoria de Salvagni Architetti.

                                                        Seu layout com três decks, incluindo a adição de um convés extra, completa uma área social para a popa, criando uma área de clube de praia de altura total e transforma sua cabine em uma área privada com recortes para favorecer a entrada de luz natural.

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                                                        O segundo Azimut Grande Trideck foi cuidadosamente projetado para combinar seus espaços internos e externos. Seu espaço interior é aproveitado para funcionalidade e bem-estar, com áreas de estar confortáveis e acomodações que podem receber até 10 pessoas em pernoite.

                                                        O modelo apresenta arquitetura naval de última geração, com um casco D2P (deslocamento para planagem), desenvolvido pensando em oferecer uma navegação tranquila e economia de combustível.

                                                        O segundo Azimut Grande Trideck é equipado com dois motores MTU 2400 ou 2600 hp de potência, dependendo das especificações do proprietário.

                                                        Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

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                                                          Por: Redação -

                                                          O estaleiro italiano Sanlorenzo lançou uma nova série de embarcações, chamada de X-Space Explorer, e que já vendeu dois superiates de 44 metros (144 pés).

                                                          Além desses dois novos barcos, mais dois seguirão na linha de produção. Os quatro cascos lançados estão em construção na cidade portuária italiana de La Spezia, em diferentes fases de conclusão.

                                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                          O novo SL X-Space oferecerá grande volume, cinco conveses, casco de deslocamento total. Ele inclui uma série de novos recursos que, segundo o estaleiro, refletem sua “profunda capacidade” de atender à demanda do mercado.

                                                          A série representa “um novo tipo de superiate, projetado para proprietários experientes que amam explorar destinos distantes, sem abrir mão da elegância inconfundível das linhas de Sanlorenzo”.

                                                          O conceito é de “uma villa flutuante”, mas com um convés exclusivo para o proprietário. Esse andar serve como espaço privado do dono, oferecendo o máximo de independência das demais áreas.

                                                          sanlorenzo x-space

                                                          O local inclui um escritório, uma sala de estar e uma grande cabine principal, emoldurada por paredes de vidro, com vista para uma área privativa na proa, solário de 30m² e piscina.

                                                          A primeira entrega da série está prevista para 2023, com perfil externo produzido pelo Studio Zuccon International Project e interiores projetados por Piero Lissoni.

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                                                          Na concepção do exterior, o arquiteto Bernardo Zuccon colaborou estreitamente com a equipe Sanlorenzo, e contou que “nunca foi tão importante, como neste projeto, buscar a identificação com o proprietário, que será o grande comandante deste barco. Daí a vontade de criar um convés inteiro dedicado às suas necessidades”.

                                                          Ele explicou que “esta é uma solução que normalmente se encontra em barcos maiores e mostra que se trata de um superiate onde o proprietário terá o luxo de poder passar muito tempo a bordo”.

                                                          Já Piero Lissoni, responsável pelo design interior, comentou que “o X-Space foi forçado a se tornar um barco quase inteiramente de vidro: há grandes painéis desse material, grandes janelas e algumas das acomodações nem mesmo têm vigias, mas paredes de vidro .”

                                                          Ele acrescentou: “Acho que esta é a linguagem mais inovadora que já vi em um superiate e tornou possível criar um barco compacto, mas com proporções extraordinárias e a qualidade única de Sanlorenzo”.

                                                          sanlorenzo x-space

                                                          Em termos de novidades a bordo, destacam-se na área de popa do convés principal, que inclui um grande terraço multitarefa com uma piscina de 18m² com vista para o mar, e que pode ser fechada quando necessário.

                                                          Uma sala ao ar livre, à disposição do proprietário e convidados, pode ser ampliada em mais 18m², graças às varandas rebatíveis e que estão ligadas à zona de estar no seu interior.

                                                          O movimento do comando para o flybridge permite que o convés superior seja o convés privado do proprietário, mas também permite uma área de socialização bem no topo do barco. Para completar, além da suíte master no convés superior, há quatro suítes no convés inferior.

                                                          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                            Normalmente, quando o mar engrossa, é natural navegar a favor das ondas, porém, em águas muito agitadas, é sempre melhor navegar com vento e mar pela proa (e não pela popa), porque ela é mais reforçada, mais alta e projetada para isso mesmo: cortar as ondas.

                                                            Encarar as ondas de proa (mas com certa diagonal em relação a elas) também diminui o adernamento (balanço lateral do casco), embora aumente o caturro (a “cavalgada” na água), o que, no entanto, pode ser amenizado diminuindo-se a velocidade.

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            ondas

                                                            Se não houver arrebentação forte à frente, mantenha o rumo em cerca de 45 graus em relação às ondas, para o barco recebê-las pelas bochechas do casco, na proa.

                                                            Baixar um pouco os flapes e o trim do motor também ajuda, desde que a proa não fique muito para baixo, o que pode ser perigoso. A aceleração deve ser constante, porém baixa, cuidando para o barco não embicar.

                                                            Se acelerar muito na subida, ele poderá “saltar”, como se a onda fosse uma rampa. A tática é subir e descer em baixa velocidade, deixando as ondas passarem pelo barco.

                                                            Ondas pela Popa

                                                            Quando o mar não estiver demasiadamente grosso, a opção mais confortável é navegar com as ondas vindo pela popa, o que deve ser feito também em baixa velocidade, para não embicar na onda avante, acelerando nas subidas e desacelerando nas descidas.

                                                            ondasSe erguer um pouco o trim do motor e tirar os flapes totalmente da água, será mais fácil subir nas ondas e evitará embicar na descida. Mas se o barco tiver motor de centro ou for um veleiro, evite receber as ondas diretamente pela popa, para não perder o controle do leme.

                                                            Neste caso, manobre para que as ondas venham pelas alhetas. Se o barco ameaçar ficar sem governo, use o acelerador rapidamente, para obter uma resposta rápida do leme. Navegar com ondas pela popa é bom, mas exige cuidados.

                                                            Entrada de Canais ou Águas Rasas

                                                            As ondas ficam mais altas e escarpadas à medida que a profundidade diminui, o que torna a navegação nas proximidades de praias e canais estreitos mais difícil e arriscada.ondas

                                                            Se tiver de encarar uma situação dessas, procure navegar em ziguezagues (já que não haverá espaço para avançar numa simples diagonal), mas evitando receber as ondas de través e mantendo distância mais que segura de tudo em volta.

                                                            Arrebentações de Praia

                                                            Se tiver de encarar ondas arrebentando de frente, aborde-as diretamente com a proa, em ângulo de 90 graus, para não correr o risco de capotar. Acelere até a crista, mas desacele na descida.

                                                            Já se a arrebentação vier pela popa, acelere apenas o suficiente para se manter logo atrás da onda da frente — e antes da crista dela. Mas o melhor mesmo é evitar todo tipo de arrebentação, porque barco não é prancha de surf.ondas

                                                            Aliás, evite também “surfar” nas ondulações maiores, porque você pode perder o controle do rumo e acabar atravessando o barco, recebendo as ondas pelo costado, o que é sempre muito perigoso.

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                                                            ondas

                                                            As 5 Regras das Situações de Risco:

                                                            1. Feche gaiutas, vigias e registros:

                                                            Se o barco for atingido por uma onda maior, a água tende a entrar por todas as aberturas que houver — mesmo as mínimas. Como frestas nas tampas dos paióis e nas vigias e gaiutas da cabine. Feche tudo. E bem.

                                                            2. Só fique no mar se o barco permitir isso:

                                                            Se o seu barco não foi projetado para navegar em águas abertas, volte ou procure um refúgio assim que o tempo começar a virar. Já barcos de grande porte devem fazer exatamente o contrário: ficar longe da costa, porque o mau tempo diminui a visibilidade e aumenta o risco de acidentes nos obstáculos do litoral. Já se o barco for um veleiro, diminua as velas e decida se é melhor enfrentar o mar ou recuar.

                                                            3. Jamais pegue mar de través:

                                                            Se receber altas ondas pelo costado, ou seja, de través, seu barco poderá virar, porque nessa circunstância a área do casco exposta à força da água será bem maior do que de proa ou popa.

                                                            4. Mantenha a aceleração:

                                                            Nas tormentas, deixe o leme e o hélice sempre em contato com a água, para garantir a direção e propulsão do barco. Caso contrário, ele ficará sem controle e será levado pelas ondas.

                                                            Mantenha o motor ligado e siga avante, mas devagar, evitando que ele fique de través para as ondas. A aceleração correta é a que permite controlar o barco, sem que o casco fique batendo demais ou seja jogado pelas ondas.

                                                            Nos veleiros, o ideal é manter uma vela de tempestade na proa, para ter controle do rumo. Ancorar no meio do mar e deixar passar, nem pensar! Continuar navegando permite um certo controle da situação. Já parado, você ficará à mercê das ondas.

                                                            5. Não saia do barco:

                                                            Só pense em abandonar o barco se ele já estiver afundando mesmo. Do contrário, será sempre mais seguro ficar a bordo dele do que de qualquer bote de apoio.

                                                            Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

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