Estadual de Canoa Havaiana estilo Maratona terá premiação recorde em Niterói, no Rio

Por: Redação -
20/05/2022

Após o sucesso das disputas do Campeonato Estadual e o Campeonato Brasileiro de Canoa Havaiana na modalidade Sprint, a cidade de Niterói (RJ) irá sediar, entre os dias 2 e 3 de julho, a primeira etapa do Campeonato Estadual do esporte na modalidade Maratona. A competição tem parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer do Município de Niterói.

Serão provas de 10 e 20km para OC6, ou seja, canoas com equipes de seis atletas, e provas de 10 e 16km para canoas individuais (OC1) com largada e chegada na Praia de São Francisco.

A premiação total, distribuída entre as categorias, será de R$ 30 mil, valor inédito para o esporte no estado do Rio de Janeiro. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pelo site.

Marcelo Esquillo, presidente da Federação de Canoa Havaiana do Estado do Rio de Janeiro, comentou: “É muito empolgante o estadual de Maratona onde poderemos colocar uma premiação de R$ 30 mil. É uma consequência natural do crescimento do esporte e valorização do empenho dos atletas do estado. Algo que desejávamos e nessa disputa vamos traduzir com essa premiação inédita em Campeonatos Estaduais fruto da parceria da FCHERJ em conjunto com a empresa Live na organização do evento”.

“O Campeonato no formato Maratona é o carro-chefe da canoa havaiana e tem sido um sucesso aqui em Niterói que é o pólo do esporte no Brasil. Não esperamos algo diferente para esta primeira etapa e esperamos grande adesão e disputas acirradas na Baía de Guanabara”, apontou Tiago Martins, organizador do evento.

“A expectativa é a melhor possível. Quando assumimos a Secretaria, criamos uma relação fantástica com a Canoa Havaiana. Hoje, temos 34 clubes da canoa que participam ativamente dos eventos. Importante do esporte para Niterói não é só o evento em si, e sim uma etapa do Estadual, Niterói está sendo reconhecida como a cidade da Canoa Havaiana. Para nós, é um momento de muita alegria. No ano passado, tivemos 1 mil inscritos e, com o processo natural de crescimento do esporte, acredito que possamos ter mais de 1 500 inscritos. Para a cidade é fantástico. Temos uma orla enorme. Em Charitas, se você quiser praticar a canoa, você pode fazer 365 dias pois lá o mar não bate. Somos privilegiados por ter essa orla, é propício. A organização com o Tiago Martins e seu staff é fantástica, por isso sempre temos muitos inscritos e para a Secretaria de Esportes e Lazer associar sua imagem a uma etapa do Estadual na estrutura e organização é um momento de muita alegria e não vamos abrir mão dessa parceria”, disse Luiz Carlos Gallo, Secretário de Esportes e Lazer de Niterói, ressaltando que somente em 2022 serão onze eventos do esporte na cidade incluindo o Estadual, Brasileiro e Municipal.

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    BeTriton: o veículo bizarro que é barco, triciclo e camper ao mesmo tempo

    Por: Redação -

    Já imaginou um veículo que fosse barco, triciclo e camper ao mesmo tempo? Provavelmente não. O designer letão Aigars Lauzis, no entanto, não apenas concebeu a ideia deste “transformer”, como a tornou realidade.

    Batizada de BeTriton, a engenhoca consiste em uma acomodação para pernoite que se move por terra na forma de um triciclo e, como se não bastasse, pode se converter em barco, ganhando as águas. Até duas pessoas podem viajar e dormir nela.

    Estranho? Sim. Ecológico? Também

    A preocupação com o meio ambiente também está presente neste veículo. Seu módulo camper conta com painéis solares ligados a baterias de lítio com potência de 100W. Tanto o triciclo quanto o barco são elétricos. E, para tornar tudo isso ainda mais verde – literalmente -, o BeTriton traz um vaso para você carregar uma plantinha com você nas viagens.

    Modo barco

    Quando convertido em barco, ele promete atingir a velocidade máxima de 5 km/h, e seu alcance fica entre 20 e 40 km.

    A transformação se dá em duas fases: primeiro, as rodas se dobram para cima, enquanto estabilizadores infláveis flutuantes são acionados. Em seguida, um motor de pesca elétrico desce da cabine e entra em operação. O capitão também dispõe de remos, para o caso de a energia se esgotar.

    Modo triciclo

    O triciclo, por sua vez, promete chegar à marca dos 25 km/h e alcançar entre 50 e 100 km. Ele também inclui frenagem hidráulica nas três rodas e trava para estacionamento. Seu corpo é de aço inoxidável e alumínio.

    Por menor que seja, o BeTriton não deixa a desejar nos quesitos conforto e praticidade. Seu gabinete possui uma mesa dobrável, porta-copos, compartimentos de bagagem, luzes de leitura, carregadores USB e um sistema de som Bluetooth.

    Ele mede quase 4 m de comprimento e tem 1,45 m de largura e 1,75 de altura. Seu peso é de 250 kg.

    O BeTriton está em produção e custa € 14 500 (aproximadamente R$ 76 868). Sua distribuição começará na Europa, mas há planos para torná-lo um fenômeno nos demais continentes.

    Por Gabriel Caldini, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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      Superiate que pertenceu ao lendário cantor e compositor David Bowie está à venda

      Por: Redação -
      19/05/2022

      O superiate a motor Benetti El Caran, de 39,08 metros de comprimento, que pertenceu ao lendário cantor e compositor David Bowie, foi colocado à venda por Giulio Riggio, no escritório da Fraser, em Palma.

       

      El Caran foi construído em aço e alumínio pelo estaleiro italiano Benetti para a classe RINA e entregue em 1977. Anteriormente conhecido como Deneb Star, ele foi assinado por dentro e por fora pelo estaleiro e recebeu várias reformas, mais recentemente em 2020, onde se beneficiou de um trabalho de pintura e um novo deck de teca.

      O interior clássico deste modelo tem acabamento em mogno, e pode hospedar 12 convidados em seis camarotes, incluindo uma suíte master de boca (largura) completa no convés principal. No convés inferior, há uma suíte VIP completa e três suntuosos camarotes duplos. Todas as acomodações têm televisão, DVD players e banheiro privativo com banheira. Sete membros da tripulação podem ser acomodados em cindo alojamentos.

       

      Sinais reveladores da influência artística de Bowie são visíveis em certos elementos interiores, incluindo a pintura surrealista que paira sobre a mesa de jantar e móveis de estilo retrô nos camarotes de hóspedes.

      A área de jantar do convés principal deste superiate está aberta ao salão principal e ele tem um salão claro e arejado, além de um ótimo deck. A área de jantar ao ar livre é para 10 pessoas no deck de popa e atrás do sky lounge.

       

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        Loucos Por Barcos desta quarta mostrou tipos de propulsores para barcos e seus prós e contras

        Por: Redação -

        Nesta quarta-feira, 18 de maio, o canal NÁUTICA exibiu mais um episódio da temporada de Loucos Por Barcos. Um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

        Guilherme Kodja e convidados destacam os pontos positivos e negativos dos diferentes tipos de propulsores para barcos, além de pontuar a melhor opção para cada tipo de utilização.

        O bate-papo conta com grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

        O Loucos Por Barcos vai ao ar às quartas, a partir das 20 horas, na TV NÁUTICA, no YouTube. Se inscreva para não perder!

        Se você tem alguma dúvida ou comentário, converse com a gente pelas redes sociais ou envie sua dúvida para [email protected].

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          Embarcação híbrida é nova aposta da Volvo Penta para eletromobilidade

          Por: Redação -

          A Volvo Penta anunciou, no início do mês, uma colaboração com a Marell Boats e a empresa de ecoturismo Hurtigruten Svalbard, para produzir um barco que combina sistema elétrico híbrido paralelo com motores diesel Volvo Penta, o primeiro para o fabricante de motores sueco.

          O esforço culminou com o lançamento de um barco de expedição de alumínio de 48 pés chamado Kvitbjørn, que é alimentado com motores diesel D4 duplos de 320 hp que podem desengatar e, em seguida, usar baterias de alta capacidade e motores elétricos para girar as rabetas Aquamatic.

          “Estamos muito animados para ver esta embarcação entrar em operação”, disse Johan Inden, presidente do negócio marítimo da Volvo Penta, em comunicado . “Vemos a eletromobilidade como um facilitador para muitas operações comerciais marítimas que têm jornadas curtas e dedicadas à medida que nossa indústria se esforça para um futuro com zero emissões de CO2.”

          O Kvitbjørn foi projetado para explorações ecoturísticas do Ártico e, segundo a Volvo Penta, tem velocidade máxima de 30 nós, velocidade de cruzeiro de 24 nós e alcance de 500 milhas náuticas. Os números de desempenho elétrico não estavam disponíveis.

          A viagem inaugural do modelo aconteceu no começo de maio, de Longyearbyen, Svalbard, a apenas 800 milhas do Pólo Norte.

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            Angra dos Reis promoverá 1ª Semana de Vela em setembro. Confira a programação

            Por: Redação -
            18/05/2022

            Foi confirmada a realização da Semana de Vela de Angra dos Reis, nova competição que terá cinco dias, entre 7 e 11 de setembro. Na ocasião, disputarão as classes ORC, Bico de Proa, além de acontecerem os campeonatos Brasileiro para a classe BRA-RGS, a de entrada na vela de oceano de competição e das que mais cresce no país, e o Brasileiro dos barcos Clássicos.

            A competição tem a realização do Angra dos Reis Marina Clube e da Prefeitura Municipal de Angra dos Reis através da Secretaria Executiva de Esportes e Lazer, com chancela da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano, a ABVO.

            A Semana de Vela de Angra acontecerá com sede no Angra dos Reis Marina Clube e no Colégio Naval. O evento larga no feriado de 7 de setembro com a Abertura Oficial no Clube Coqueiro/Colégio Naval, a partir das 19h, com o credenciamento dos velejadores e Jantar dos Comandantes mais um convidado, disponível para todas as tripulações.

            Na quinta-feira, dia 8, as primeiras regatas acontecerão com sede no Angra dos Reis Marina Clube, a partir das 12h e, a partir das 18h, haverá Show de Rock e Blues e DJ junto com Canoa de Cerveja para os velejadores e convidados. Na sexta, a programação seguirá com regatas no mesmo horário e o show no período da noite.

            No sábado, dia 10, haverá um Desfile dos Veleiros na baía em frente ao Colégio Naval, a partir das 9h, e Regata em homenagem ao Colégio Naval. As últimas regatas acontecerão no domingo, dia 11, e a premiação será no Clube do Coqueiro – Colégio Naval, a partir das 18h.

            As inscrições serão limitadas a 100 veleiros e os 60 primeiros inscritos terão disponíveis ancoradouros no Angra dos Reis Marina Clube e no Colégio Naval. Serão aceitos apenas veleiros filiados à ABVO.

            “Estamos com grandes expectativas para a Semana Internacional de Vela de Angra dos Reis, evento que vai unir as belezas naturais do mar de nossa cidade e o glamour das belas regatas que acontecerão aqui. Será um evento único e que fará história. Aguardamos todos aqui”, disse Vitor Simões, Secretário Executivo de Esporte e Lazer de Angra dos Reis.

            “Angra dos Reis é um dos pólos da vela brasileira e merecia um evento desse porte. Esperamos as maiores equipes do Brasil e grandes disputas na linda Baía de Ilha Grande”, apontou Mario Martinez, Comodoro da ABVO.

            Programação Oficial:

            7/09

            19h – Abertura oficial da Semana de Vela de Angra dos Reis
            Credenciamento e retirada do Kit velejador
            Jantar dos Comandantes
            Local:  Clube Coqueiro – Colégio Naval

            8/09

            8h até 10h –  Credenciamento e retirada do Kit velejador – Local: Angra dos Reis Marina Clube
            12h –  Largada das regatas – Local: Baía da Ilha Grande
            18h –  Canoa de cerveja, DJ, Show de Rock e Blues – Local:  Angra dos Reis Marina Clube

            9/09

            12h –  Largada das regatas – Local: Baía da Ilha Grande
            18h –  Canoa de cerveja, DJ, Show de Rock e Blues – Local:  Angra dos Reis Marina Clube

            10/09

            9h até 10h –  Desfile dos veleiros Baía em frente ao Colégio Naval

            12h – Largada da regata em homenagem ao Colégio Naval – Local: Baía da Ilha Grande

            18h –  Canoa de cerveja, DJ, Show de Rock e Blues –  Local:  Angra dos Reis Marina Clube

            11/09

            12h –  Largada das regatas – Local: Baía da Ilha Grande
            18h –  Premiação Regata Colégio Naval e Semana de Vela de Angra dos Reis Encerramento Local: Clube Coqueiro – Colégio Naval

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              Sistema aquaviário do Espírito Santo terá barcos com wi-fi, ar-condicionado e rastreamento

              Por: Redação -

              A região de Grande Vitória, no Espírito Santo, receberá um novo aquaviário, desta vez com cinco barcos que terão ar-condicionado, wi-fi e sistema de rastreamento. As operações devem começar integralmente em outubro deste ano.

              Serão quatro estações, uma em Vila Velha, duas em Vitória e outra em Cariacica. Segundo a Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura (Semobi), as embarcações sairão a cada 25 minutos, e o trajeto completo terá duração de 1 hora. As linhas partirão de Porto de Santana, passando pelas duas estações de Vitória e terminando no ponto de Prainha.

              As embarcações terão capacidade para 80 pessoas sentadas e poderão comportar seis bicicletas. Haverá também espaços seguros para cadeirantes, assim como acessos que facilitarão o embarque e desembarque de pessoas com deficiência.

              Foto: Divulgação / Governo do Espírito Santo.

              Fábio Damasceno, secretário estadual de Mobilidade e Infraestrutura, anunciou que o aquaviário pode entrar em operação antes mesmo da conclusão de todas as estações e embarcações. A decisão veio em decorrência de atrasos nas obras dos terminais da capital devido a um impasse entre a prefeitura e o governo estadual.

              “Tendo barco e duas estações, no mínimo, a gente já começa a operar o aquaviário. Está pronto para operar com quatro estações e cinco barcos, mas a gente consegue adaptar o sistema conforme as estações forem ficando prontas”, afirmou Damasceno.

              A estação de Cariacica é a que apresenta as obras mais adiantadas, e deverá ser inaugurada antes das demais. “Essa é a primeira estação, a mais completa. Ela já está com a cobertura e toda a infraestrutura pronta. A gente deve começar, em breve, a parte do mar, que são os píeres flutuantes, que vão conectar essa estação”, declarou o secretário.

              O terminal de Prainha, em Vila Velha, também está adiantado. Na capital, as obras da estação da rodoviária e do píer da Praça do Papa começaram recentemente.

              Píer da Praça do Papa, na Enseada do Suá, em Vitória. Foto: Divulgação / Governo do Espírito Santo.

              O aquaviário contará com um investimento total de aproximadamente R$ 6 milhões. O sistema já funcionou em Vitória por mais de vinte anos, entre 1976 e 1998, mas acabou desativado.

              Por Gabriel Caldini, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                Equipes de vela oceânica fizeram uma regata-treino em Santos, no litoral paulista

                Por: Redação -
                17/05/2022

                As equipes Phytoervas 4Z, Inaê Soto Amstel Ultra e King fizeram regatas de treinamento, no último fim de semana, em Santos (SP), para ganhar ritmo de prova e testar equipamentos para os principais eventos da modalidade em 2022. Os três veleiros utilizam os Soto 40 e competem na ORC nas competições nacionais.

                Simulando uma regata real, os três barcos tiveram os mesmos procedimentos de largada de uma prova de oceano, além do percurso para testar a velocidade das embarcações no contra-vento e no chamado vento de popa, que enche as velas balão e dão máxima velocidade aos barcos.

                O treino de luxo levou a Santos (SP) praticamente todos os integrantes das equipes que correm com os os Soto 40, veleiro criado na década retrasada como classe de one design projetado pelo renomado argentino Javier Soto Acebal no estaleiro MBoats.

                ”Estamos muito contentes com o dia de hoje! Corremos quatro regatas no primeiro dia, foi um treino de luxo para todos. Pegamos uma média de 15 nós de vento. Nosso objetivo foi trocar posições e executar as manobras para chegar à excelência”, explicou Marcelo Sansone, integrante do Phytoervas 4Z.

                Bayrad Neto, do Inaê Soto Amstel Ultra, ficou contente com a união dos tripulantes, que elevaram o sarrafo da categoria dos Soto 40. ”Fazer treinos deste nível é mais do que fundamental para as equipes. Os barcos mais velozes estão treinando cada vez mais forte para chegar à Semana de Vela em julho cada vez mais regulados e com o S40 na mão”, contou Bayard Neto.

                O Inaê Amstel Ultra ganhou o patrocínio da cervejaria holandesa e em março de 2022 adquiriu o S40 Crioulla, barco vitorioso da vela nacional e sul-americana. Já o Phytoervas 4Z está desde julho de 2021 com o apoio da empresa de cosméticos utilizando a máquina de regata.

                Os três veleiros estão inscritos nas principais competições do ano. A segunda etapa da Copa Mitsubishi será realizada nos dias 28 e 29 de maio e 4 e 5 de junho, em Ilhabela (SP).

                FICHA TÉCNICA S40 ORIGINAL

                Comprimento total: 12,3m

                Boca máxima: 3,75m

                Calado: 2,6m

                Área Vélica: 100m²

                Deslocamento: 4,2ton

                Projetista: Javier Soto Acebal

                Material do Casco: Fibra de vidro e carbono

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                  Tempestade subtropical deve afetar Sul e Sudeste da costa brasileira a partir desta quarta

                  A partir desta quarta-feira (18), no fim da manhã, a Tempestade Subtropical Yakecan deverá afetar as regiões Sul e Sudeste do país. São esperados ventos de W (Oeste) sustentados, de 24 a 33 nós com rajadas de 40, mantendo-se por todo o dia e aumentando à noite, enquanto ronda para SW (Sudoeste), já na madrugada e dia de quinta, atingindo seu pico de força com ventos de 35 a 42 nós com rajadas frequentes de 48 a 52 nós.

                  Dependendo das características micro-regionais, como, por exemplo, o canal de São Sebastião, a aceleração do vento pode levar a rajadas de 55 nós ainda na quinta-feira. A partir de sexta, o vento inicia queda rápida de força.

                  A ondulação esperada desde o final da noite de terça, atingirá toda a área Charlie (C) com grande intensidade, chegando a 4 metros de média, por SW, com pico de 4,8 a 5 metros nas regiões de SC, PR, litoral norte de SP e centro e norte do Rio de Janeiro.

                  Avisos de mau tempo da Marinha já foram emitidos, assim como avisos de ressaca nestas regiões.

                  Recomenda-se muita atenção e cuidado, mesmo que em terra, nas regiões costeiras!

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                    Joinville será palco para Schaefer Yachts Weekend no próximo fim de semana

                    O Joinville Iate Clube, em Joinville, Santa Catarina, receberá a primeira edição do Schaefer Yachts Weekend. De 19 a 21 de maio, quinta a sábado, o público poderá conferir as lanchas Schaefer 400, 450 (lançamento 2022), 510 GTS, 660 e V33. Estarão presentes os representantes Lattitude Sul, de Joinville, e Campos Yachts Paraná, de Curitiba.

                    Localizado na Grande Florianópolis, o estaleiro — um dos responsáveis pela revolução de qualidade que a indústria náutica nacional passou nas últimas décadas, e vem passando — existe desde 1982. Nesses 30 anos já colocou na água mais de 3 500 barcos. Já as exportações ganharam projeção na última década, com a entrega de lanchas em países como Suécia, Noruega, Espanha e Estados Unidos, com a criação, inclusive de um braço de sua empresa.

                    O Joinville Iate Clube foi fundado em 1978 e está entre os melhores do sul do Brasil, primando pela qualidade no atendimento aos sócios. A apenas 15 minutos de carro do centro da cidade, permite privilegiado acesso à Baía Babitonga.

                    Apresentando amplas instalações físicas, o JIC está sediado em terreno com 150 840,80 m², soma 9 384 m² de área construída, sendo 8 188 m² em 10 galpões para embarcações. Um pátio com 14 454 m² de pátio concretado atende embarcações de todos os tipos e tamanhos. E ainda, um trapiche flutuante com 36 vagas, para embarcações de até 80 pés, além de dois trapiches para embarque e desembarque e um para abastecimento.

                    Serviço:
                    Schaefer Yachts Weekend
                    19 e 20 de maio, das 14h às 20h
                    Dia 21 de maio, das 10h às 20h

                    Joinville Iate Clube – Rua Prefeito Baltazar Buschle, 2850
                    89228-001 – Espinheiros Joinville/SC
                    Latitude: S 26º17.521
                    Longitude: W 048º46.843

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                      Jetco, concessionária Yamaha, inaugura filial em Balneário Camboriú. Conheça

                      16/05/2022

                      A Jetco, concessionária oficial Yamaha, está com uma nova loja, agora, em Balneário Camboriú, tida como a Dubai brasileira, em Santa Catarina. A empresa está no mercado desde 1990, e oferece jets novos e usados, motores de popa, peças, acessórios, veículos off-road, além de contar, ainda, com serviços de oficina.

                      “Estamos muito entusiasmados em estar presentes em Santa Catarina, que sempre foi um polo náutico muito forte, e estava totalmente carente na parte de Yamaha. Vamos fazer todo o possível para ativar novamente os clientes da marca no estado”, afirmou Valdir Brito Júnior, da Jetco.

                      Com matriz consolidada na avenida dos Bandeirantes, na capital paulista, a inauguração da nova loja retrata a expansão da marca, levando os produtos Yamaha cada vez para mais perto dos clientes. A filial está localizada na rua São Paulo, número 105, no bairro dos Estados, em Balneário Camboriú.

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                        Robert Scheidt conquista a marca de 183 títulos com vitória na Europa Cup de Laser

                        Por: Redação -

                        Robert Scheidt segue aumentando sua coleção de troféus e medalhas. Neste domingo (14), conquistou o 183° título da carreira, ao vencer a Europa Cup 2022 da classe Laser, competição sediada no Circolo Vela Torbole, no Lago di Garda, na Itália. Aos 49 anos, o bicampeão olímpico era o atleta mais velho na flotilha de 52 barcos e se manteve dominante ao longo da disputa, com vitória em seis de oito regatas.

                        “O vento veio mais fraco e inconstante neste último dia. A primeira regata foi de recuperação. Errei no primeiro contravento, mas consegui chegar em terceiro lugar, resultado que já me garantia o campeonato. Mesmo assim, corri a segunda regata e ganhei. Estou feliz em voltar a competir e sentir a adrenalina da competição. Minha performance acabou sendo acima do que eu esperava”, comentou o bicampeão olímpico, que é patrocinado pelo Banco do Brasil e Rolex, contando com o apoio do COB e CBVela.

                        Scheidt afirma que sua performance o surpreendeu porque entrou na Europa Cup na base da diversão, sem grandes expectativas, aproveitando o fato de a competição ser próxima de sua base na Itália, em Torbole, às margens do Lago di Garda. “Foi bom voltar a ter contato com a classe e medir forças com velejadores mais jovens”, comentou. Além disso, foi seu primeiro campeonato de Laser após os Jogos Olímpicos em Tóquio, onde se tornou recordista brasileiro em participação em Olimpíadas, com sete aparições.

                        Com o título na Europa Cup, Scheidt se aproxima de igualar seu desempenho em campeonatos dentro e fora do Brasil. Agora, soma 91 títulos internacionais e 92 nacionais. O próximo desafio é a preparação para a SSL Gold Cup, competição entre nações, no formato da Copa do Mundo de futebol, na qual é o capitão do barco brasileiro. A tripulação nacional se reunirá para um período de treinos em agosto, na Europa.

                        Na Gold Cup, todos os países competirão em pé de igualdade. Os veleiros one design são fornecidos pela organização. O barco SSL47 – uma versão do RC44, categoria bastante usada em regatas mundiais – tem regulagens do original que não podem ser alteradas. ”A ideia da SSL Gold Cup é interessante, pois são barcos iguais e o que conta é o trabalho da tripulação”, atesta Robert Scheidt, camisa 10 da seleção brasileira, que já está classificada para a fase final, no mês de novembro.

                        Robert Scheidt – Carreira

                        Cinco medalhas Olímpicas:
                        Ouro : Atlanta/96 e Atenas/2004 (ambas na Classe Laser)
                        Prata : Sidney/2000 (Laser) e Pequim/2008 (Star)
                        Bronze : Londres/2012 (Star)

                        183 títulos – 91 internacionais e 92 nacionais     

                        Laser
                        – Onze títulos mundiais – 1991 (juvenil), 1995, 1996, 1997, 2000, 2001, 2002*, 2004 e 2005 e 2013
                        *Em 2002, foram realizados, separadamente, o Mundial de Vela da Isaf e o Mundial de Laser, ambos vencidos por Robert Scheidt
                        – Três medalhas olímpicas – ouro em Atlanta/1996 e Atenas/2004, prata em Sydney/2000
                        – Na Olimpíada Rio 2016, terminou em quando lugar, vencendo a medal race, televisionada para o mundo todo.

                        Star    
                        – Três títulos mundiais – 2007, 2011 e 2012*
                        *Além de Scheidt e Bruno Prada, só os italianos Agostino Straulino e Nicolo Rode venceram três mundiais velejando juntos, na história da classe
                        – Duas medalhas olímpicas – prata em Pequim/2008 e bronze em Londres/2012
                        – Integrante fundador da Star Sailors League, um circuito global de competições em franca ascensão, como uma ATP da vela, com ampla cobertura midiática. Scheidt foi o campeão da primeira edição, em 2013, ao lado de Bruno Prada, e vice-campeão em 2017 e 2018, com Henry Boenning

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                          O estaleiro paranaense Triton Yachts acaba de embarcar em um novo projeto de propulsão elétrica para embarcações comerciais, em parceria com a Espadarte Group, startup nacional de tecnologia e soluções para barcos, e a WEG, multinacional especializada na fabricação e comercialização de motores elétricos.

                          Trata-se da primeira embarcação náutica comercial com Powertrain WEG no Brasil! “A Triton Yachts está sendo pioneira nessa parceria com a Espadarte-WEG para equipar as nossas embarcações com motorização híbrida. O modelo de 25 pés será o primeiro a ser equipado dessa forma e logo será testado na água”, conta o diretor de marketing da marca, Allan Cechelero.

                          O modelo de propulsão, chamado de Hybdor, tem sistema de híbrido plug in, aplicável em qualquer barco de 25 a 40 pés, capaz de obter a performance da propulsão a combustão e a autonomia da motorização elétrica. “O sistema híbrido permite funcionamento independente. A confiabilidade de um sistema elétrico (motor, bateria, inversor) é bastante superior a um motor a combustão. E tendo elétrico e combustão separados, temos o melhor de ambas as motorizações e um barco que é muito mais seguro, eficiente, confortável e sustentável”, informou Tiago Mance, CEO da Espadarte Group.

                          A autonomia da embarcação apenas com a motorização elétrica é de uma hora com velocidade de 10 nós. O tempo de carregamento com energia padrão pode ser feito em apenas 4 horas, com eletricidade padrão.

                          “Com esse projeto mostramos que nossa tecnologia de Powertrain, testada e aprovada em veículos de transporte urbanos, é eficiente também para aplicações náuticas. Junto com a Espadarte Group estamos viabilizando uma embarcação comercial mais eficiente, econômica, sustentável e inteligente”, explica Manfred Peter Johann, Diretor superintendente da WEG Automação.

                          A nova propulsão além da performance promete ter uma longevidade maior e menor necessidade de manutenções. “Além disso, a propulsão híbrida que desenvolvemos possui menor peso, menor consumo, mais eficiência e maior performance em iates entre 25 e 40 pés. Conseguimos desenvolver uma arquitetura elétrica superior que mantem a eficiência, reduz a quantidade de CO2 e resíduos na água e do ruído que para o ambiente e para o conforto da navegação buscamos aprimorar”, acrescentou Thiago Marquardt, CTO responsável pela tecnologia Hybdor.

                          A produção comercial do modelo Hybdor deve começar em janeiro de 2023 na fábrica da Espadarte em São José dos Pinhais, no Paraná.

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                            14/05/2022

                            A linha Thermo Deck, da Kapazi Náutica, chegou ao mercado unindo proteção e decoração em um mesmo produto. Trata-se de um piso sintético com aparência e característica de madeira teka, com as vantagens de um tapete, pois não necessita de furos no piso para sua fixação, feita com fita dupla face de alta performance.

                            E tudo isso com o custo de ⅓ da teka de madeira, de acordo com informações da marca. Além de ser antiderrapante, uma de suas principais vantagens é a durabilidade, permitindo anos de vida útil. O piso Thermo Deck é comercializado de acordo com o molde de seu barco, prometendo primor de acabamento, e é indicado para todos os tipos de embarcações. A linha Thermo Deck da Kapazi é dividida em três produtos. Conheça melhor cada um deles:

                            THERMO DECK COMFORT

                            Aliando a durabilidade do PVC à maciez do EVA, o Piso Thermo Deck Comfort foi pensado para atender clientes que presam pela qualidade e acabamento sem abrir mão do conforto. O diferencial deste tapete é possuir uma base macia, feita de Neoprene, o que possibilita a sensação de conforto ao caminhar sobre o piso. Pensando na durabilidade do produto, o Thermo Deck Comfort traz, ainda, o PVC como uma das suas camadas. O tapete é aplicado com uma fita dupla face de alta performance e é indicado para utilização em lanchas de até 40 pés. “Com este produto é possível ter todas as qualidades da teka sintética, só que com muito mais conforto”, de acordo com a marca.

                            ► Acompanha fita dupla face de alta performance;

                            ► Alta durabilidade;

                            ► Antiderrapante;

                            ► Conforto térmico;

                            ► Proteção antimicrobiana;

                            ► Resistência ao calor;

                            ► Segurança e praticidade;

                            ► Sofisticação e elegância;

                            ► Sensação de conforto ao pisar.

                            Cores: Areia, branco, cinza e natural

                            THERMO DECK BEACH

                            O piso Thermo Deck Beach é um produto 100% em PVC que chegou ao mercado náutico unindo decoração, proteção e diversas possibilidades de personalização. Por ser um piso náutico com aparência e característica de madeira teka, é conhecido como teka sintética. Possui friso com perfeito acabamento, o que permite diversificação nos layouts do revestimento da embarcação. “Um produto que se diferencia do mercado pela sua sofisticação, elegância, características térmicas, acabamento e proteção”, afirma a empresa. Tem a vantagem de ser sob medida, acompanha fita autocolante (dupla face) de alta performance e tem garantia de 2 anos, seguindo as instruções de uso. Além de ser antiderrapante, uma de suas principais vantagens é a durabilidade, que permite anos de vida útil e um simples processo de lixamento realça seu aspecto de novo. O produto também possui exclusivo tratamento bactericida Kher.

                            ► Acompanha fita dupla face de alta performance;

                            ► Alta durabilidade;

                            ► Antiderrapante;

                            ► Conforto térmico;

                            ► Proteção antimicrobiana;

                            ► Resistência ao calor;

                            ► Segurança e praticidade;

                            ► Sofisticação e elegância;

                            ►  Personalização.

                            Cores: Areia, cinza, madeira e natural

                            THERMO DECK CLASSIC

                            Quem gosta de um aspecto clássico na embarcação precisa conhecer o piso náutico Thermo Deck Classic. Fabricado com friso no padrão americano, ele é unicolor e apresenta um material que deixa o barco mais bonito e protegido ao mesmo tempo. Disponível para as áreas internas e externas, ele é produzido 100% em PVC e acompanha uma fita autocolante de alta performance para a instalação, que não agride nem danifica a embarcação. Disponível em quatro cores e 30 opções de frisos, o Thermo Deck Classic possui a garantia com 3 anos de duração e pode ser entregue e instalado em todo o Brasil.

                            ► Acompanha fita dupla face de alta performance;

                            ► Alta durabilidade;

                            ► Antiderrapante;

                            ► Conforto térmico;

                            ► Proteção antimicrobiana;

                            ► Resistência ao calor;

                            ► Segurança e praticidade;

                            ► Sofisticação e elegância.

                            Cores: Areia, branco, cinza e natural

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                              Por: Redação -
                              13/05/2022

                              Uma expedição de arqueólogos encontrou, perto de Alexandria, o naufrágio de um navio de guerra que data do século 2 a.C. Os profissionais do Instituto Europeu de Arqueologia Subaquática (IEASM) também descobriram os restos de um cemitério grego no local.

                              A descoberta na Baía de Qir, Egito, revela parte da cidade perdida de Heraclion, submersa há aproximadamente 1,2 mil anos. Alguns de seus artefatos tem mais de 2 milênios de história. O navio de guerra de 25 metros de comprimento encontrava-se no fundo da baía, coberto por 5 metros de lama.

                              A escavação resultou da parceria entre o IEASM e o Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito, contando com arqueólogos egípcios e franceses. Segundo publicação do ministério, o navio de guerra se movia por meio de vela e remos, como era comum às embarcações da Antiguidade que navegavam o Rio Nilo. A nau teria afundado em um canal próximo a um templo que desabou sobre o navio.

                              Arqueólogos encontraram vários artefatos no local do naufrágio / Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito.

                              As ruínas do cemitério datam do século 4 a.C. e sugerem a existência de um assentamento de comerciantes gregos em Heraclion. A cidade já foi o maior porto do Egito no Mediterrâneo, superada apenas após a fundação de Alexandria, em 331 a.C. Heraclion acabou destruída por uma série de terremotos e grandes ondas que atingiu o delta do Nilo.

                              “Antes dessa descoberta, navios helênicos deste tipo eram praticamente desconhecidos entre arqueólogos”, comentou Frank Goddio, presidente do IEASM e líder da expedição. “A descoberta de embarcações rápidas do período ainda são extremamente raras, e o único outro exemplo até hoje é do Navio Marsala, que data do ano 235 a.C.”, acrescentou.

                              Peça de ouro descoberta no local do naufrágio / Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito.

                              Por Gabriel Caldini, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                Por: Redação -
                                12/05/2022

                                Nesta quarta-feira, 11 de maio, o canal NÁUTICA exibiu mais um episódio da temporada de Loucos Por Barcos. Um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

                                Guilherme Kodja e convidados destacam os pontos positivos e negativos dos diferentes tipos de lanchas, além de pontuar a melhor opção para cada tipo de utilização.

                                O bate-papo conta com grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

                                O Loucos Por Barcos vai ao ar às quartas, a partir das 20 horas, na TV NÁUTICA, no YouTube. Se inscreva para não perder!

                                Se você tem alguma dúvida ou comentário, converse com a gente pelas redes sociais ou envie sua dúvida para [email protected].

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                                  Por: Redação -

                                  Uma equipe da construção civil descobriu os escombros de um navio mercante medieval no meio de Tallinn, capital da Estônia. O barco de 700 anos de idade estava enterrado sob uma rua próxima ao Porto Velho.

                                   

                                  Acredita-se que a embarcação tenha pertencido à Liga Hanseática, confederação de mercadores prevalente nos mares europeus entre os séculos XIII e XV. Priit Lätti, pesquisador do Museu Marítimo da Estônia, declarou: “O navio provavelmente foi construído no início do século XIV, de acordo com uma análise dendrocronológica, um exame dos anéis de árvores encontrados nos restos de madeira do navio”.

                                   

                                  De acordo com Lätti, o barco foi enterrado a uma profundidade de 1,5m. As diferentes camadas de areia presentes no local levam a crer que o processo de soterramento tenha ocorrido gradualmente, ao longo dos séculos, por ação do mar.

                                   

                                  Os pesquisadores encontraram diversos objetos em seu interior, incluindo peças de cerâmica, tecidos, barris de madeira e ossos de animais. A expectativa de encontrar mais artefatos é alta, conforme a parte traseira do navio é escavada. Tais achados podem ser úteis para melhor calcular a idade da embarcação.

                                  Um sítio arqueológico tão bem conservado é algo significativo para estudiosos, que poderão aprender mais sobre o comércio e a construção naval na Idade Média. Os objetos encontrados a bordo, por sua vez, ajudam a entender como era o cotidiano da tripulação.

                                   

                                  O próximo passo da operação consiste em transportar o navio de 24 metros a um ambiente mais controlado, onde estará protegido de intempéries.

                                   

                                  Por Gabriel Caldini, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

                                   

                                  Náutica Responde

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                                    O litoral brasileiro é o quinto maior do mundo em área, e suas lindas praias atraem milhões de banhistas todos os anos. Nossos rios, por sua vez, são inúmeros e também atraem muita gente às suas margens. Um número tão grande de pessoas resulta em um alto risco de acidentes com embarcações, sobretudo no verão.

                                    Por isso, a Marinha do Brasil criou a Operação Verão, uma ação coordenada e complexa que visa a intensificar a fiscalização de embarcações de esporte e recreio. Apesar do nome, ela não se restringe à estação mais quente do ano, mas ocorre em todas as épocas que registram alta concentração de banhistas.

                                    Além de fiscalizar as embarcações, os agentes da autoridade marítima visam incrementar a segurança das mesmas, bem como zelar pela vida humana, conscientizar a população e prevenir a poluição por parte dos barcos.

                                    A inspeção naval consiste na verificação do cumprimento do cartão de tripulação, da habilitação do condutor e de vários itens essenciais, como o equipamento de salvatagem. Inclui também a verificação do nível de álcool no sangue dos condutores através de um bafômetro (etilômetro).

                                    “Durante o período da Operação Verão, ocorre o aumento do efetivo de militares nas capitanias dos portos, delegacias e agências, espalhadas por todo o país, para poder ter uma mais intensa fiscalização”, afirma o Vice-Almirante Sergio Renato Berna Salgueirinho, Diretor de Portos e Costas.

                                    Responsável pela operação, a Diretoria de Portos e Costas analisa os dados enviados pelos Comandos dos Distritos Navais sobre os períodos de alta do número de embarcações em cada localidade. A partir dessas informações, é planejado o calendário da Operação Verão do ano seguinte.

                                    De acordo com Salgueirinho, a operação deste ano resultou em um aumento nas abordagens e uma redução do número de notificações, o que indica uma melhora na conscientização e comportamento dos condutores de embarcações. “Cerca de 83 mil embarcações foram fiscalizadas no período de execução da Operação Verão deste ano, sendo 4.300 notificadas por terem alguma não conformidade com o que preconiza a legislação e 700 foram apreendidas”, declarou.

                                    A fim de garantir uma navegação segura a tripulantes, passageiros e banhistas, Marinha do Brasil recomenda a atenção e o cumprimento dos Dez Mandamentos da Segurança da Navegação. Veja abaixo:

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                                      Por: Redação -
                                      11/05/2022

                                      O histórico barco a vapor Benjamin, cuja última viagem foi em 1995 pelas águas do Rio Negro, pode ser transformado em um importante espaço de memória da navegação na Amazônia, caso haja interesse do poder público ou da iniciativa privada em investir na sua recuperação. Pelo menos essa é a expectativa de seu proprietário, Dahilton Cabral. Ele diz que está aberto a parcerias e que um Memorial da História da Navegação na Amazônia, tendo Benjamin como símbolo, seria um atrativo turístico a mais, além do valor histórico. As informações são do portal da revista local Cenarium.

                                      “O Benjamin está sendo recuperado na parte das chapas, que foram trocadas. Inclusive, ele flutua. A ideia é que ele volte a funcionar. Estamos abertos a projetos de turismo para nossa região. Se tivermos algum tipo de apoio financeiro, poderíamos acabar a reforma desse importante navio histórico, um marco para a navegação a vapor na Amazônia. O investimento no turismo é a longo prazo. Eu estou sempre aberto para parcerias para nossa terra”, diz Cabral, que também é proprietário do primeiro barco a vapor do Amazonas, o Justo Chemont.

                                      Com 55 metros da proa à popa e nove metros de altura, Benjamin começa a ser recuperado após quase três décadas repousando em meio a um capinzal e muito lixo, na orla da Avenida Lourenço da Silva Braga, conhecida como Manaus Moderna. Foi muito importante para o transporte de passageiros e de produtos do extrativismo entre o Acre e o Amazonas.

                                      Lançado nas águas em 1905, fez a primeira viagem em 1912, “batizado”, inicialmente, de Baturité. Movido a lenha, foi construído nos Estados Unidos, por encomenda da empresa de navegação Nicolaus & Cia.

                                      O tradicional vapor tem uma forte história ligada ao Estado do Acre, pois, no período áureo da borracha, entre o século 19 e o século 20, fez centenas de viagens levando mantimentos e famílias entre o trajeto Belém – Rio Branco – Belém, sempre passando por Manaus. Apesar de não ter mais capacidade de fazer grandes viagens, como antigamente, pode servir à sociedade novamente como um atrativo, símbolo da época áurea da borracha na Amazônia, de quando navegava pelos três Estados.

                                      Cabral também é proprietário do Justo Chermon, um barco de 48m², construído em 1895 na Inglaterra. “No passado, levamos turistas e mercadorias de extrativismo até o seringal, no Rio Negro”, conta. Para ele, ambos os barcos são parte de sua própria história. “O passado é um legado da história de que vivi. E eu tenho um amor pela preservação da história. Vi os bondes sendo levados como sucata para o sul do País. Vi também pedaços dos bondes jogados na beira do rio. Um passado que jogamos fora. Os navios são uma joia rara”.

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                                        Por: Redação -

                                        Autoridades chinesas estão relatando que colocaram o primeiro navio porta-contêiner elétrico autônomo do mundo em serviço comercial após um período de extensos testes. O navio, que foi desenvolvido através de uma ampla colaboração de instituições chinesas, é tido como um navio de demonstração que fornecerá aprendizado significativo para o desenvolvimento futuro da tecnologia.

                                        O Zhi Fei (chinês para Sabedoria Voadora), iniciou sua primeira viagem regular em 22 de abril. A embarcação tem 384 pés de comprimento com uma boca de 57 pés e uma profundidade de aproximadamente 32 pés. A propulsão é feita por um sistema elétrico DC que promete uma velocidade máxima de aproximadamente 12 nós e uma velocidade operacional normal de 8 nós. O Zhi Fei foi construído pelo Estaleiro de Qingdao.

                                        O projeto do navio foi construído pela Bestway em cooperação com o Shanghai Jiahao Ship Design Institute e a Dalian Maritime University. O contrato inicial de construção foi assinado no final de 2019 com obras iniciadas em maio de 2020. A embarcação foi lançada em abril de 2021 com os primeiros testes no mar em junho e os testes nos sistemas começaram em setembro passado. A avaliação técnica foi concluída em março de 2022, e o navio está agora operando entre o porto de Qingdao, na província de Shandong, e Dongjiakou, administrado pela Navigation Brilliance (BRINAV).

                                        De acordo com os relatórios, o navio adota um sistema de propulsão elétrica de rotação completa baseado em tecnologia híbrida e integra baterias de grande capacidade e grupos geradores por meio de rede DC para obter otimização inteligente da eficiência energética. Os chineses estão dizendo que é a primeira vez que um sistema de energia DC foi combinado com operações inteligentes.

                                        O porta-contêiner é capaz de operar em três modos diferentes, condução tripulada, condução remota e condução não tripulada. Os sistemas inteligentes fornecem planejamento de rotas independente, prevenção inteligente de colisões e operações de controle remoto. A embarcação emprega 5G, satélites e outros sistemas multi-rede.

                                        As informações desenvolvidas a partir deste projeto e a operação do navio estão contribuindo para os esforços de construção de navios porta-contêineres autopropulsados semelhantes com capacidade maior de 500 a 800 TEU.

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                                          Por: Redação -
                                          10/05/2022

                                          A Marine Express esteve no Rio Boat Show 2022, onde mostrou diversos produtos, dentre eles seu novo e avançado radar, o Cyclone, da Raymarine. Lançado no Miami Boat Show deste ano, o equipamento fez sua primeira aparição no Brasil durante a feira carioca.

                                          Diferentemente de seus antecessores na marca, este modelo de estado sólido não faz uso de microondas. Isso se traduz em uma alta precisão, longo alcance (72 milhas náuticas) e grande definição dos alvos. Por exemplo, o radar consegue identificar e representar, com muitos detalhes, ilhas pequenas e distantes. Também mostra as condições meteorológicas locais, inclusive formações de nuvens, o que permite ao capitão evitar tempestades.

                                          Outro destaque do Cyclone é seu Sistema Doppler, que traz um esquema de diferenciação de alvos. Objetos parados são representados em cinza; já os que se movimentam aparecem em verde e vermelho. O verde diz respeito a embarcações que navegam no mesmo sentido do barco do proprietário, enquanto o vermelho mostra as que se encontram em rota de colisão. Esse esquema é particularmente útil no período noturno e em ambientes com alta concentração de barcos.

                                          Os amantes da pesca também podem comemorar a chegada deste radar, já que ele se mostra um grande aliado nesta prática esportiva. Seu modo pássaro identifica aves nas proximidades, o que auxilia na descoberta de cardumes.

                                          Sua antena vem em três tamanhos e atinge velocidades de rotação de até 60 rpm. As pequenas aberturas em cada lado da estrutura permitem a refrigeração da antena, enquanto sua estrutura fechada evita a condensação de água em seu interior – e o consequente prejuízo ao equipamento.

                                          Cristiano Sestini, diretor executivo da Marine Express, afirmou, em entrevista à NÁUTICA, que o modelo foi uma solicitação da Guarda Costeira americana. O órgão em questão desejava um equipamento que, mesmo em uma embarcação a 100 km/h, fosse capaz de identificar rapidamente alvos no mar.

                                          Confira a conversa na íntegra:

                                          Por Gabriel Caldini, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

                                          Náutica Responde

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                                            Por: Redação -

                                            A Kapazi, um dos mais tradicionais expositores dos salões de São Paulo e do Rio de Janeiro, apresentou, recentemente, durante o Rio Boat Show 2022, sua linha completa de tapetes náuticos, com direito ao lançamento do EVA Soft Tech Premium, com toque mais aveludado e possibilidade de cor única para piso e friso. Disponível nas cores madeira, prata e champanhe.

                                            Pensados para equipar do menor ao maior barco, os pisos Kapazi estão disponíveis em cores variadas, para atender melhor ao gosto e necessidade de cada cliente, além de poder estar presente tanto na área externa da embarcação – no caso do EVA – como na área interna – com os tapetes e carpetes da marca.

                                            Mas, engana-se quem pensa que a Kapazi é “somente” pisos, tapetes, carpetes… A marca conta, ainda, com bolsas térmicas que prometem garantir resfriamento por mais de 24 horas! As bolsas estão disponíveis em formatos diversos, como acompanhamos no vídeo de Guilherme Kodja.

                                            Náutica Responde

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                                              O Yacht Club de Ilhabela sediará, nos dias 28, 29 de maio, 4 e 5 de junho, a 2ª etapa do XXII Circuito Ilhabela – Copa Mitsubishi, convidando as classes  ORC, BRA RGS, C30, HPE25, Bico de Pra e Duplas para as competições, que têm largada programada para o meio-dia.

                                              As inscrições podem ser feitas on-line no site do Circuito Ilhabela, e o pagamento deverá ser realizado até o dia 28 de maio, depositando o valor total do comandante e dos tripulantes da sua embarcação, indicando o nome do barco no depósito.

                                              O valor é de R$ 150 por tripulante masculino e R$ 75 por tripulante feminino. Um tripulante-mirim por barco é isento de taxa de Inscrição. O valor especial para Bico de Proa e Duplas será de R$ 30 por tripulante. Lembrando que os barcos que não correram nenhuma etapa da Copa Mitsubishi no ano de 2021 terão 50% de desconto.

                                              As próximas etapas do XXII Circuito Ilhabela – Copa Mitsubishi estão previstas para 8,9 e 15,16 de outubro (3ª etapa), e 26,27 de novembro e 3,4 de dezembro (4ª etapa).

                                              Náutica Responde

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                                                Por: Redação -

                                                A Marinha do Brasil doou à Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (Setur) o casco do navio-varredor “Anhatomirim”. O ato aconteceu durante a cerimônia de assinatura do termo de doação realizado na sede do Comando do 2º Distrito Naval, no bairro do Comércio, em Salvador.

                                                Durante a cerimônia de transferência do navio, o secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacellar, anunciou que o casco do “Anhatomirim” e o ferry-boat Juracy Magalhães, também doado pela Marinha do Brasil, serão submetidos a um afundamento controlado na Baía de Todos-os-Santos (BTS), com o objetivo de tornarem-se recifes artificiais e proporcionar o desenvolvimento do habitat marinho no local.

                                                “Receber esse navio doado pela Marinha Brasileira, para que a gente possa fazer o naufrágio controlado dele, é estimular o turismo náutico da Bahia e em particular o turismo de mergulho. O naufrágio controlado, quando bem dirigido, se transforma em um recife artificial que desenvolve a vida marinha”, declarou o secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacellar.

                                                A iniciativa também visa incentivar o turismo subaquático na região. Antes de ser naufragado, a embarcação será preparada para garantir a segurança do procedimento, com a retirada de peças e de todo material potencialmente poluente, de forma a preservar o meio ambiente.

                                                Além do secretário, estiveram presentes o Vice-Almirante Humberto Caldas da Silveira Júnior, comandante do 2º Distrito Naval, representantes do trade turístico, da Fundação Baía Viva e da Associação dos Mergulhadores Recreativos da Bahia (Amerb).

                                                Para o Vice-Almirante, o projeto, além de estimular o turismo, ainda será capaz de destacar a importância dos mares em outros setores como o comercial e o náutico. “Além da doação do casco para atividades de mergulho, nós temos como atividade um fim importante, o desenvolvimento da mentalidade marítima”, destaca o comandante do 2º Distrito Naval.

                                                O “Anhatomirim” era um navio-varredor, da classe “Aratu”, construído na Alemanha e incorporado à Marinha do Brasil em 1971. Permaneceu subordinado ao Comando da Força de Minagem e Varredura até sua baixa do serviço ativo da Armada, em 2016.

                                                O ferry-boat Juracy Magalhães, que está fora de circulação, também será afundado na Baía de Todos-os-Santos. “Vamos abrir a licitação para realizar as duas operações, com estudos ambientais e escolha da melhor localização no mar. Os naufrágios deverão ser realizados até o fim do ano”, explica o titular da Setur-BA, Maurício Bacelar.

                                                Em 2020, o ferry Agenor Gordilho e o rebocador Vega passaram pelo mesmo processo. No fundo da baía, ainda se destacam três embarcações de naufrágios históricos: Galeão Sacramento (1668), Vapor Maraldi (1875) e Clipper Backdader (1905).

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                                                  09/05/2022

                                                  O ano era 2008. Christopher Wilson lia os classificados quando um anúncio capturou sua atenção. Tratava-se da venda de um cruzeiro alemão de 1955 com 89 metros de comprimento.

                                                  A curiosidade o levou a visitar a embarcação, que encontrava-se em um estado deplorável, com lixo por todos os lados. A despeito disso, foi amor à primeira vista, e Christopher imediatamente comprou o navio, que batizou de MV Aurora. Desde então, o ex-programador vem dedicando seu tempo e energia à sua restauração.

                                                  Com o passar dos anos, Chris foi descobrindo novas informações sobre o Aurora e completando o quebra-cabeça de sua fascinante história. Originalmente com o nome de Wappen von Hamburg, o navio foi fabricado pelo estaleiro Blohm and Voss e compôs a primeira linha de cruzeiros alemães após a Segunda Guerra Mundial.

                                                  Parte do casco do Aurora antes do início das reformas.

                                                  As décadas seguintes presenciaram sua ascensão ao showbiz. Nos anos 70 e 80, serviu de inspiração para a série “O Barco do Amor”. Porém, mais importante foi sua participação no universo do espião mais famoso do mundo. Ele mesmo, James Bond, o 007. A embarcação serviu de quartel-general para a organização Spectre no filme “Moscou contra 007”, de 1963. Na época, Sean Connery encarnava o papel do agente.

                                                  Chris inicialmente pretendia usar o Aurora como um iate particular, mas, ao saber de seu passado, decidiu abri-lo ao público. “Eu gostaria de transformá-lo em um museu e deixar as pessoas fazerem tours“, afirmou.

                                                  Essa tarefa, no entanto, não tem sido nada fácil. Vários portos abrigaram o cruzeiro nos últimos 14 anos, e houve uma época em que Chris levava até três horas para chegar ao seu destino. Isso eventualmente plantou uma semente em sua cabeça: por que não morar no Aurora? Foi então que ele, ao lado da companheira Jin Li, deixou sua casa em Santa Cruz e estabeleceu-se na residência flutuante.

                                                  “Quando me mudei para o navio, muitos dos meus amigos e familiares ficaram incrédulos. Era uma grande mudança de estilo de vida. Mas eu vejo mais como um upgrade, apesar de estarmos meio fora do mapa e usando geradores e placas de energia solar”, confessou.

                                                  Casco após as reformas.

                                                  O custo da reforma pode chegar à casa dos 3 milhões de dólares, ou R$ 15 milhões de reais. “A escala do projeto é enorme. É como refazer 15 casas sozinho”. Hoje, além de Jin Li, Chris conta com a ajuda de voluntários para tornar este sonho uma realidade.

                                                  A fim de divulgar a reforma, ele criou o “Aurora Restoration Project”, um canal no YouTube onde mostra seus avanços. A conta tem sido um sucesso: além de conquistar 77 mil inscritos, atraiu centenas de voluntários para o projeto.

                                                  Entre os destaques do Aurora estão suas 85 cabines, piscina, teatro, lounge com deck privado e cozinha espaçosa. “Restauramos um pequeno número de cabines, mas temos muitas mais pela frente. Logo vamos oferecer ao público a oportunidade de patrocinar a restauração de uma cabine”, declarou Willson.

                                                  Por enquanto, não há previsão para a conclusão do projeto, mas Chris espera terminar a cozinha e a área de jantar até o final de 2022.

                                                  Por Gabriel Caldini, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                    08/05/2022

                                                    Estaleiro fundado em 1984 e que já colocou na água cerca de 2 000 lanchas, a paranaense Way Brasil, detentora da marca Triton Yachts, atualmente tem uma sua linha de produção 16 modelos de lanchas de passeio, de 23 a 52 pés, números que o colocam em destaque entre os fabricantes nacionais.

                                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações.

                                                    A mais nova integrante da família é esta: a Triton 52 Fly — aquele tipo de barco à prova de engano, porque todo mundo ama, já que vem com um agradabilíssimo espaço extra na parte mais desejada pelos usuários, o flybridge.

                                                    Baseada na lancha Triton 52 HT, essa confortável cabinada com flybridge de 15,80 metros de comprimento preserva as melhores características da versão hard top — leia-se cabine muito boa na altura e no espaço interno. Tem três camarotes, dois banheiros, cozinha adequada e um salão com uma altura generosa, que acomoda todos os passageiros sentados.

                                                    Para testá-la, NÁUTICA viajou para Belém, a encantadora capital do Pará, que oferece diversas opções de navegação fluvial, a começar pela Baía de Guajará e pelo Rio Guamá.

                                                    Logo na entrada, percebe-se que Triton 52 Fly preparou-se bem para conquistar os brasileiros: vem com uma plataforma de popa com dimensões generosas. São 3,27 metros de largura por 2,07 m de comprimento (1,40 m na opção submersível), o que resulta em quase 6,80 m² de área útil. Uma escada de quatro degraus serve apoio para quem vai para a água, enquanto um chuveirinho com água quente e fria aguarda a quem volta do banho de mar.

                                                    Sem esquecer o indispensável espaço gourmet, que nesta 52 pés é bom, com churrasqueira a carvão ou elétrica, tábua de carne, pia com água e área de apoio. Para iluminar essa área, há a opção de instalar dois canhões de led na estrutura traseira do flybridge. Todo o espaço pode ser coberto por um toldo manual (ou, opcionalmente, elétrico). E para animar os passeios (ou a atividades de lazer na popa do barco) há espaço para instalar dois alto-falantes na estrutura do flybridge que protege a praça de popa.

                                                    O acesso ao convés principal pela popa é feito por uma única escada a boreste. A praça de popa, com bastante espaço livre e pé-direito de 2,05 m, tem uma mesa de madeira e um sofá em “L” para cinco pessoas (sem nenhum aperto), além de um paiol, uma lixeira exclusiva para latinhas de bebidas e — na amurada de boreste — um painel elétrico, com todas as chaves muito à mão, e a entrada da toma de cais.

                                                    Para o acesso ao fly, há uma escada (a boreste) bem segura, com seis degraus largos e ótimo apoio para as mãos nos dois lados. Um opcional interessante (que beneficia a praça de popa) é um terceiro aparelho de ar-condicionado exclusivo para a área, de 16 mil BTUs.

                                                    O acesso à proa é feito por duas largas passagens laterais idênticas, uma a boreste, outra a bombordo. Ambas com pega-mão bem posicionados e um guarda-mancebo bem firme, que começa com 45 cm, sobe para 75 cm à meia nau e chega a 95 cm na proa.

                                                    Em frente ao grande para-brisa, de folha única em curva, há um solário/poltrona, com encosto reclinável e regulagem do ângulo, para duas pessoas, além de porta-copos de inox e apoio para as mãos. O sistema de som, opcional, voltado para o solário, fica no bico-de-proa e cai muito bem para o uso mais animado do espaço com o barco parado. Os seis cunhos, de 30 cm cada, são muito bem dimensionados.

                                                    A proa sextavada, que otimiza e aumenta o espaço de convivência a bordo nessa parte do barco, foi uma inteligente e moderna aposta do estaleiro e funcionou muito bem, com o detalhe dos dois banquinhos de madeira no bico de proa.

                                                    Por sua vez, o flybridge, com espaço para 10 pessoas sem aperto, oferece uma área imensa de solários, ou de sofás, pois um se converte no outro, e vice-versa. O posto de comando, a boreste, está bem integrado à área social, pois o sofá, em “L”, fica bem avançado, a bombordo. O encosto da poltrona do piloto é alto e confortável, sendo o espaço para duas pessoas. Atrás dele, há um armário, com pia e geleira. A posição de pilotagem é confortável, com apoio para os braços, volante com regulagem e manetes bem à mão.

                                                    A inclinação do painel ajuda a reduzir o reflexo do sol nos instrumentos, e nossa sugestão seria a instalação de duas telas de pelo menos 9 polegadas com integração dos instrumentos, tipo touch screen, como o modelo Raymarine Axiom 9 — uma 52 pés como essa pede esse detalhe. Para as manobras de atracação, há o comando por joystick. Porém, para o piloto desfrutar de um passeio mais agradável, faltam um porta-copos, uma entrada USB para o celular e um bom porta-trecos.

                                                    Entre a praça de popa e o salão há uma porta de vidro de duas folhas que, quando aberta, integra os dois ambientes. No salão, a altura começa em 1,95 m na entrada e chega a 2,13 m próximo ao posto de comando, o que resulta em maior sensação de conforto. A cozinha (com pia, gaveteiro, geladeira, freezer de três gavetas, lixeira, micro-ondas e um fogão de indução com apenas uma boca, mas grande) fica na entrada do salão, a boreste e é escondida pela marcenaria dobrável.

                                                    Quando não está em uso, desaparece e deixa o salão com aspecto clean. Tem uma área de apoio bem à ré, que na unidade testada já estava sendo bem usada, com cafeteira, açucareiro, xícaras etc., sobre a qual fica uma tv, que faz frente para o sofá de bombordo.

                                                    A área é bem iluminada, mas falta uma abertura nos vidros para entrada de ar. A ventilação nessa área depende da janela que fica ao lado do posto de pilotagem. A poltrona do comandante tem assento alto, com encosto duplo e bem ergonômico. O painel tem espaço para duas telas de até 12 polegadas. O para-brisa inteiriço favorece a visão do piloto, mesmo com a proa um pouco levantada, na navegação de cruzeiro.

                                                    No convés inferior, há uma suíte vip na proa (cuja cama tem 2,00 m de comprimento x 1,45 m de largura), um camarote a boreste (também com cama de casal, em vez das duas camas de solteiro tradicionais) e a suíte máster à meia-nau. Nesta, a altura na entrada é de 2,13 m, com 1,80 m na área em torno da cama de casal.

                                                    A entrada de luz natural também é eficaz, por conta da distribuição das janelas, sem esquecer de vigias para a ventilação natural. O aproveitamento de espaço é outro ponto alto, com muitos gaveteiros e armários. Por sua vez, o banheiro dessa suíte tem 1,88 m de pé-direito, claraboia e vigia para ventilação natural, armários, prateleiras e um ótimo box fechado para banho com chuveiro móvel. Tudo em seu lugar e bem dimensionado.

                                                    O acabamento e a decoração a bordo da Triton 52 Fly podem ser feitos como o dono quiser. Trata-se do que os estaleiros chamam de “processo custom”. No caso da lancha testada por náutica, o proprietário optou por anteparas no corredor da entrada da cabine com a aparência de uma pedra rústica.

                                                    Para a manutenção, há dois acessos à casa de máquinas, um deles sob a mesa (num espaço já recortado), mas que depende de apoio para acessar, e outro no centro da praça de popa, para o acesso operacional. A aproximação dos motores é tranquila, com bastante espaço para as operações. Todas as instalações elétricas são de excelente qualidade, com fiação estanhada, como deve ser.

                                                    Destaque também o ótimo revestimento termoacústico em toda a área da casa de máquinas, inclusive nos costados, até a área de linha d’água. O gerador, de 7.5 Kw, cobre bem as necessidades do barco, embora um de 9 Kw fosse o mais indicado, até pelo número de máquinas de ar-condicionado. Os dois tanques de diesel (total de 1050 litros) estão bem posicionados, com transferência de combustível. E o boiler, de 80 litros, foi muito bem calculado.

                                                    Como navega

                                                    A Triton 52 Fly foi testada nas águas doces e calmas do Rio Guamá, em Belém. A lancha estava equipada com dois motores diesel de 400 hp cada Volvo Penta D6, de centro-rabeta, e levava a bordo quatro pessoas, 55% da capacidade dos tanques de combustível, 70% de água doce e ventos de 5 nós. Tudo em ordem, aceleramos firme até alcançar 3 590 rpm (o giro máximo).

                                                    Na melhor passagem, a lancha alcançou a casa dos 29 nós. Em seguida, reduzimos para 3 000 giros, alcançado a velocidade de cruzeiro econômico, e adicionamos um pouco de flapes, o que deixou a lancha “trimada”.

                                                    Nessas condições, a resposta foi excelente. Navegamos confortavelmente, sem pancadas ou solavancos, tanto em velocidade de cruzeiro econômico quanto em cruzeiro rápido, e mesmo enfrentando os “marolões” produzidos pela própria lancha, em 45 graus, de proa. A aceleração de 0 a 20 nós levou 14,6 segundos.

                                                    O barco é ágil e seguro, aderna o suficiente e responde rápido, fazendo curvas com excelente raio de giro. Uma das boas características dessa 52 pés é a capacidade do casco de cortar ondas de maneira macia. O ângulo do V na popa do casco, de 18 graus, faz uma enorme diferença. Em resumo, a Triton 52 Fly é um barco muito agradável, inclusive na hora de pilotar.

                                                    Características técnicas

                                                    Comprimento total: 15,6 m (51,18 pés)
                                                    Comprimento do casco: 11,8 m (38,7 pés)
                                                    Boca: 4 metros
                                                    Calado com propulsão: 1 metro
                                                    Altura do salão na entrada: 2 metros
                                                    Ângulo do V na popa: 18 graus
                                                    Combustível: 1050 litros
                                                    Água: 600 litros
                                                    Capacidade dia: 16 pessoas
                                                    Capacidade pernoite: 6 pessoas
                                                    Peso com motores: 18 200 kg
                                                    Potência: 2 x D6 370 hp a 2 x 440 hp (IPS 600)

                                                    Pontos Altos

                                                    » Espaço interno muito bom
                                                    » Navegação ágil e firme
                                                    » Construção bem-feita
                                                    » Opção de propulsão IPS ou centro-rabeta
                                                    » Interior pode ser customizado

                                                    Pontos Baixos

                                                    » Escada para cabine com degraus estreitos
                                                    » Tanque de combustível poderia ser maior
                                                    » Faltam porta-objetos no comando superior

                                                    Quanto custa?

                                                    Cerca de R$ 3,5 milhões, já equipada com dois motores de 400 hp cada Volvo Penta D6 centro-rabeta a diesel (a versão testada por NÁUTICA). Preço pesquisado em fevereiro/2021. Para saber mais sobre o modelo testado, acesse o site oficial da Triton Yachts, www.tritonyachts.com.br.

                                                    Quem fabrica?

                                                    Dá para acreditar que o engenheiro José Maria Cechelero Júnior começou montando bugues? Para a sorte do mercado náutico, há quase quatro décadas, ele direcionou os esforços para a produção de barcos de pesca do tipo bassboats e pequenas lanchas de passeio, fundando o estaleiro paranaense Triton Yachts, que mantém planta na cidade de São José dos Pinhais.

                                                    Em 2013, a empresa passou a se dedicar exclusivamente à construção de lanchas para cruzeiro (de 20 a 38 pés inicialmente). Com a Triton 52 Fly, a tradicional marca chega à faixa dos 50 pés, fabricando barcos de muito bom padrão de acabamento e conforto, além de ótimo custo-benefício. São características deste estaleiro, que hoje já soma mais de 2 000 lanchas produzidas. E não para de investir em novos produtos.

                                                    Reportagem: Guilherme Kodja
                                                    Edição de texto:
                                                     Gilberto Ungaretti
                                                    Edição de vídeo: TakeBoom Produções
                                                    Fotos: Luciano Cavalcante/TakeBoom e Maickson Ribeiro

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                                                      Por: Redação -

                                                      Para agregar e ampliar o potencial turístico de Natal, no Rio Grande do Norte, entrou na pauta de discussão a identificação de um local para que a cidade possa receber a sua primeira marina. A secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo coordenou uma reunião para avaliar a documentação e direcionar os estudos para uma área que tenha viabilidade técnica, econômica e ambiental para construção desse equipamento náutico. Participaram da reunião, representantes do Ministério do Turismo (MTUR), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional  (Iphan/RN) e do LabTrans de Santa Catarina/SC, além dos titulares da Semurb e da secretaria de Turismo de Natal.

                                                      Para o secretário da Semurb, esse momento é um desdobramento das reuniões que aconteceram  no Ministério do Turismo, que incentiva a exploração do turismo náutico pelas capitais brasileiras. Anteriormente, foi realizada uma visita técnica com representantes do MTUR e da Universidade de Santa Catarina (UFSC), entidade que compõe a equipe técnica do ministério para apontar a melhor área de viabilidade técnica, econômica e ambiental e que poderá elaborar os projetos.

                                                      “Visitamos quatro áreas que vai da Via Costeira a Redinha. Vamos analisar os documentos, os estudos de viabilidade e após a elaboração dos projetos, partiremos para uma nova fase que será a de atrair investidores para uma parceria público/privada para instalação da nossa primeira marina”, disse Mesquita.

                                                      O secretário de Turismo de Natal (Setur), Fernando Fernandes afirmou que finalmente Natal vai explorar o turismo náutico. Uma atividade que vai trazer uma nova modalidade, além do turismo sol e mar e realizar o sonho dos que fazem turismo na cidade. “Vendemos sempre sol e mar, mas nos temos um potencial muito grande que é a atração de barcos, veleiros, ou seja, de embarcações, que possam usar o ponto estratégico que é Natal, que devido a sua posição geográfica, as correntes marítimas chegam no Brasil por Natal e abrem norte/sul e com isso temos um fluxo muito grande de embarcações na nossa costa”, ressalta ele.

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                                                        07/05/2022

                                                        Receba as notícias de NÁUTICA direto no seu celular clicando aqui.

                                                        Uma das mais belas lanchas criadas pela italiana Sessa Marine — e produzida no Brasil pela Intech Boating, de Palhoça, Santa Catarina —, a Sessa C44 ganhou uma versão renovada e com visual ainda mais arrojado, chamada New Sessa C44, que foi apresentada no Brasil durante o São Paulo Boat Show 2019 e já está com alguns cascos em nossas águas. Como convém a uma lancha HT (hard-top), seu estilo é esportivo, bem moderno e tipicamente italiano, com um desenho longilíneo e grande teto solar na capota rígida. Veja no vídeo completo abaixo:

                                                        Repare nas janelas laterais, grandes e bem posicionadas, que (junto com o hard-top) favorecem a ventilação e a entrada de luz natural, tanto na cabine como no cockpit. Outro diferencial dessa lancha é que o proprietário pode decidir entre duas configurações de cockpit: a clássica, com amplo solário e garagem para um bote, ou a versão com duas mesas e dois grandes sofás na praça de popa, com acomodações bem amplas para até 12 pessoas.

                                                        Muito conhecida por construir no Brasil, sob licença, as luxuosas lanchas da italiana Sessa Marine, a Intech Boating foi criada em 2007 com foco no desenvolvimento e fabricação de embarcações de serviço. Sob o comando do empresário José Antonio Galizio Neto, o estaleiro logo se destacou no mercado por produzir embarcações de alto desempenho, que priorizam eficiência e baixo índice de manutenção.

                                                        A parceria com a Sessa Marine teve início em 2011, quando a Intech passou a produzir quatro modelos da famosa marca italiana. Atualmente, o estaleiro catarinense detém também a representação da Key Largo. De sua linha de produção saem cinco lanchas de lazer da Sessa Marine (C36, C40, C42, C44 e F42 — e vem aí a F5X), duas da Key Largo (KL 27 e KL 28). Além disso, mantém a sua própria marca, a Intech Professional Boats, de embarcações de uso profissional, como a IB360 Intech.

                                                        Repleta de bons atributos, a nova Sessa C44 — gerada pelo Centro Stile Design de Ímola, na Itália, com inovações desenvolvidas especialmente para atender ao consumidor brasileiro — é um de seus destaques. Contando a plataforma de popa, seu casco tem 13,85 m de comprimento total, o equivalente a 45,4 pés.

                                                        A New Sessa C44 é uma lancha realmente nova e não apenas uma versão maquiada de sua antecessora. Basta ver o desenho aerodinâmico das janelas — que confere esportividade ao casco —, o acabamento impecável e o design elegante e refinado do barco. “Fizemos muitas intervenções para ser consistente com um segmento de mercado mais sofisticado”, explicou Davide Cipriani, CEO do Centro de Estilo e Design de Ímola (Centrostiledesign) que desenvolveu o projeto para a Sessa Marine.

                                                        No cockpit, a bombordo, há um sofá em semicírculo, em torno de uma mesa retrátil, para quatro pessoas, sem apertos — com o acréscimo de pequenas cadeiras ou banquetas, dá para acomodar mais duas, mas aí, contando com a boa vontade de todos. Já o espaço atrás do posto de comando, a boreste, é ocupado por uma cozinha compacta de apoio (a principal fica no convés inferior), com freezer de duas portas e geladeira auxiliar.

                                                        A iluminação natural é generosa, garantida pelas janelas, pelo teto solar de acionamento elétrico e pelo uso de novos materiais, que, na definição dos projetistas, “dão a possibilidade de explorar a luminosidade vinda de fora para criar, mesmo por refração, contrastes claro-escuro, opaco-brilhante”.

                                                        O banco do comando é duplo, com regulagens e rebatimento para pilotagem em pé. Há apoio para os pés. O painel é bem completo, com espaço para um eletrônico de 9 a 12 polegadas, mas alguns mostradores ficam muito horizontais, o que pode dificultar a leitura, caso haja muita luminosidade. Entre os muitos opcionais, é possível instalar e monitorar até mesmo a casa de máquinas, através de uma câmera.

                                                        O sistema Glass Cockpit, da Volvo Penta, agrega muita informação. Basicamente, tudo que você precisa ter na sua frente quando está pilotando (carta náutica, sonda, dados do motor, piloto automático, controle de som etc.) que pode estar disponível em uma tela exclusiva, multifunção, sensível ao toque.

                                                        Por conta da motorização Volvo Penta IPS, todas as unidades já vêm com joystick, que permite manobrar com precisão, inclusive em áreas restritas. A lancha testada por NÁUTICA estava equipada com o Joystick Driving, também da Volvo Penta, que permite ao piloto comandar o barco em todas as velocidades, e com precisão, como se houvesse um timão, e não apenas nas manobras de atracação. É um opcional muito interessante, embora o timão permaneça sendo quase indispensável com o barco andando em velocidades mais esportivas.

                                                        Embora a ventilação natural seja abundante, a superestrutura pode ser 100% fechada, inclusive na popa, permitindo climatizar toda a área do convés superior, onde fica o posto de comando, o que se traduz em mais conforto para o piloto e 11 passageiros. Especialmente em pernoites na marina, esse recurso faz muita diferença. O barco testado por NÁUTICA contava com três equipamentos de ar-condicionado de 16 mil BTU cada um, sendo dois para climatizar a cabine e outro só para a área do cockpit.

                                                        Na popa, o proprietário pode decidir entre duas configurações: a padrão, com um solário e garagem de acionamento elétrico para um bote de 2,40 m (com motor desmontado), ou a versão opcional com cockpit duplo (ou sala estendida), que vem com uma segunda mesa e dobra o número de assentos para até 12 pessoas — ou seja, com muita área de convivência, como o brasileiro gosta. E tanto as mesas como todo convés são revestidos com a bela madeira teca.

                                                        A plataforma submersível, com 1,80 m de comprimento por 3,65 m de largura, tem capacidade para 400 kg, podendo suportar, por exemplo, um jet Sea-Doo GTI SE 170 com tanque cheio ou qualquer modelo mais leve. Ao descer, a parte submersível, com 1,10 m de comprimento, monta uma escada robô, também de teca. Porém, junto a ela, falta um pega-mão.

                                                        Na versão brasileira, como não poderia deixar de ser, há um gostoso espaço gourmet. A grande sacada do projeto é que todos os elementos desse espaço (churrasqueira elétrica, torneira com água quente e fria, porta-copos e área de apoio) fazem parte de um móvel retrátil, de acionamento elétrico que “some” quando não está sendo usado. Para isso, basta apertar um botão. Outro recurso da plataforma de popa é um bem-pensado paiol para cabos.

                                                        Já na proa, o projetista tirou bom proveito da boca máxima do barco, de 4 metros, à meia-nau. Bem larga, essa área permitiu a instalação de um solário de 1,78 m x 1,80 m, com encosto rebatível — outra tropicalização feita pelo estaleiro, necessária para atender o mercado brasileiro. E ainda há um bom número de porta-objetos e porta-copos, caixas de som com controle independente e um guarda-mancebo firme, com 65 cm de altura, de aço inox 316 L, material bem resistente à corrosão.

                                                        Ainda na área externa, os porta-defensas são de inox, os cunhos são bem dimensionados e os passadores de cabo têm aparadores no casco, para evitar riscos e deformações quando o barco estiver amarrado — detalhes que fazem a diferença.

                                                        Descendo para a cabine, entre as duas suítes há uma sala de estar com tv e espaço para quatro pessoas — sendo que o sofá pode ser usado como cama — e uma cozinha completa (com móveis de laca, fogão vitrocerâmico de quatro bocas, bancada e pia de aço inox com misturador de água quente e fria, porta-garrafas, gavetas, geladeira de 100 litros, micro-ondas e lixeira), formando um ambiente integrado, ventilado, claro e muito agradável. Na lancha testada por NÁUTICA, os paióis estão sendo usados para armazenar garrafas de bebida, solução inteligente.

                                                        Com 1,83 metros de altura, a suíte de proa tem uma cama de casal conversível em duas camas de solteiro (essas, medindo 1,70 m x 0,64 m), que se abrem em V. Seu banheiro, com pé-direito de 1,85 m, tem duas portas, servindo também às pessoas que estiverem no barco durante os passeios diurnos. Na suíte máster (sob o cockpit, com 4 m de boca), a cama de casal (com 1,96 m x 1,60 m) fica na posição diagonal, outra solução inteligente.

                                                        Embora tenha 2 m na entrada, a suíte à meia-nau não é tão alta quanta à da proa. Ainda assim, é diferenciada entre as lanchas desse segmento, justamente pelo espaço proporcionado pelo posicionamento na cama na diagonal. A sensação de amplitude é maximizada pela iluminação, abundante, por conta de janelas nos dois bordos. Chama atenção também o acabamento muito bem executado e o bom gosto da decoração. O banheiro dessa suíte tem vigias para ventilação natural. Dentro do box, a altura chega a 2 m. Os tanques de combustível têm capacidade para 980 litros de diesel. Os de água, 400 litros.

                                                        Na motorização, desde o projeto ficou definido que a lancha seria equipada com o sistema Volvo Penta D6-IPS 600 (2 x 440 hp), ou com o D6-IPS 650 (2 x 480 hp). Porém, o estaleiro oferece a opção de dois motores D6 com rabetas DPI e hélices contrarrotantes, que não recomendamos, por não seguir o projeto original deste ótimo casco.

                                                        Na casa de máquinas, o acesso aos motores para manutenção é muito bom, pelos dois lados, embora a altura seja um pouco baixa. O gerador, de 10,5 kVa de giro variável, controla suas RPM conforme a carga elétrica consumida a bordo.

                                                        Por sua vez, as baterias estão guardadas nas devidas caixa e estão bem protegidas. Ainda na casa de máquinas, na área de popa, encontram-se todas as conexões elétricas e hidráulicas, além das bombas de porão. E, por se tratar de um barco com certificação europeia e americana, toda instalação elétrica é muito bem-feita (com fios devidamente estanhados e sem pontos de aperto ou curva acentuada), padronizada e etiquetada, mais uma garantia de segurança e durabilidade.

                                                        Como navega

                                                        Testamos a nova Sessa C44, equipada com dois motores diesel Volvo Penta IPS 600 D6 de 440 hp cada, na região de mar aberto do Guarujá, em São Paulo, em um dia sem grandes vagas. A bordo, quatro pessoas, cerca de 490 litros de diesel e o tanque de água praticamente cheio. Para avaliar melhor a capacidade de amortecimento do casco, além de enfrentar algumas ondulações de mar aberto, cruzamos as nossas próprias marolas, bem como as geradas por outras embarcações.

                                                        Em todos os casos, a Sessa C44 navegou com suavidade, mesmo na velocidade de cruzeiro alta, que foi de ótimos 28,7 nós. Além disso, mostrou muita agilidade nas manobras, reagindo rápido aos comandos do joystick — sim, a lancha testada por NÁUTICA estava equipada com o Joystick Driving, que permite ao piloto comandar o barco em todas as velocidades, e com precisão, como se houvesse um timão, e não apenas nas manobras de atracação.

                                                        O sistema Volvo IPS ajuda muito. O tempo todo o barco se manteve estável e equilibrado, respondendo muito bem aos comandos. Em sua melhor passagem, a lancha Sessa C44 alcançou 36,1 nós de velocidade final, uma excelente performance. Na aceleração, foi da marcha lenta aos 20 nós em apenas 8,5 segundos, outra ótima marca e uma prova do feliz acerto do conjunto casco, motorização e propulsão.

                                                        A Sessa C44 é uma elegante cruiser hard-top com uma navegação muito macia, firme e absolutamente convincente, em especial pelo ângulo do V do casco na popa, de 16 graus, que fica entre o profundo e o mínimo, bem acertado neste caso.

                                                        Durante curvas mais fechadas, e mesmo navegando em linha reta, se a proa estiver mais levantada, as grandes janelas da Sessa C44 ajudam muito a visão nos dois bordos . Além disso, atento a questão da visibilidade durante a navegação, a Sessa Marine instalou um ótimo apoio estendido para os pés, que permite ao piloto navegar em pé sem esforço, com visão de 360 graus por fora do teto solar. Enfim, uma lancha de passeio com ótimos atributos.

                                                        Características técnicas

                                                        Comprimento total: 13,85 m (45,4 pés)
                                                        Comprimento do casco: 10,72 m (35,2 pés)
                                                        Boca: 4 m
                                                        Calado com propulsão: 1 m
                                                        Borda livre na proa: 1,87 m
                                                        Borda livre na popa: 1,39 m
                                                        Altura do salão na entrada: 2 m
                                                        Ângulo do V na popa: 16 graus
                                                        Combustível: 960 litros
                                                        Água: 400 litros
                                                        Águas negras: 97 litros
                                                        Capacidade dia: 16 pessoas
                                                        Capacidade pernoite: 4 pessoas
                                                        Peso com motores: 14 800 kg
                                                        Potência: 2 X Volvo Penta IPS 600 (D6 440 hp Diesel)

                                                         

                                                        Planta New Sessa C44: versão clássica com grande solário na popa e garagem fechada

                                                         

                                                        Planta New Sessa C44: versão opcional com duplo cockpit

                                                         

                                                        Planta interna New Sessa C44: suite à meia-nau, sala de estar com cozinha e camarote na proa

                                                        PONTOS ALTOS

                                                        » Enorme espaço no cockpit
                                                        » Qualidade da construção
                                                        » Bem equipada de série
                                                        » Navegação firme e ágil
                                                        » Excelente acabamento interno
                                                        » Suíte master bem espaçosa

                                                        PONTOS BAIXOS

                                                        » Tela do comando reflete o sol quando o teto solar está aberto
                                                        » Falta corremão na escada da plataforma de popa submersível
                                                        » Acesso a casa de máquinas pela popa é estreito

                                                        Quanto custa?

                                                        A New Sessa C44 custa a partir de R$ 3,2 milhões, equipada com dois motores Volvo Penta IPS 600 (D6 440 hp Diesel). Preço pesquisado em outubro/2020. Para saber mais sobre o modelo testado por Náutica, acesse o site oficial do estaleiro.

                                                        Quem fabrica?

                                                        A Intech Boating foi criada em 2007 com o objetivo de atender às demandas do mercado náutico, com foco no desenvolvimento e fabricação de embarcações de serviços. Sob o comando de José Antonio Galizio Neto, logo destacou-se no mercado por produzir embarcações robustas e de alto desempenho, que priorizam eficiência e baixo índice de manutenção. A Intech usa a tecnologia de laminação por infusão em molde aberto e está sempre em busca de aprimoramento e melhores técnicas.

                                                        Em 2011 ampliou a sua área de atuação ao iniciar a produção de quatro modelos da famosa marca italiana Sessa Marine. Atualmente é detentora dos direitos de representação de três marcas no Brasil: a Sessa Marine, Key Largo e a marca própria Intech Professional Boats.

                                                        A experiência, tecnologia e o design inovador transferidos pela Sessa Marine, aliados à força de trabalho e ao conhecimento da Intech Boating do mercado do Brasil, resultaram no sucesso alcançado. Hoje já são mais de 300 embarcações produzidas e navegando em mares brasileiros.

                                                        A Sessa Marine também mantém no Brasil o Pit Stop Sessa, maior programa de pós-venda náutico do Brasil. Pelo menos uma vez ao ano, todos os clientes da marca têm seus barcos vistoriados gratuitamente em atendimentos pré-agendados, cumprindo um check-list geral do estado da embarcação, independente do período de garantia de fábrica do barco estar ou não em vigência e do proprietário ser ou não o primeiro proprietário. Veja como funciona na reportagem abaixo:

                                                        Reportagem: Guilherme Kodja
                                                        Edição de texto: Gilberto Ungaretti
                                                        Edição de vídeo: TakeBoom Produções
                                                        Fotos: Rogério Pallatta e Victor Oliveira/TakeBoom

                                                        Gostou dessa reportagem? Clique aqui para receber gratuitamente o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp.

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                                                          Por: Redação -

                                                          Um novo manual foi publicado pelo Governo Federal para orientar municípios quanto à construção do Plano de Gestão Integrada (PGI) do Projeto Orla, que busca harmonizar as políticas ambiental, urbana, patrimonial e de turismo no cuidado com áreas litorâneas. A publicação é um dos instrumentos de implementação do projeto, que promove a descentralização de políticas públicas a partir da incorporação de normas relacionadas à qualificação dos espaços e à ampliação da mobilização social no processo.

                                                          O ministro do Turismo, Carlos Brito, defende a união de esforços pelo adequado aproveitamento do potencial de áreas do tipo no país. “Estamos falando de alguns dos maiores atrativos turísticos do Brasil, as nossas praias, conhecidas mundo afora por suas belezas, sejam marítimas, lacustres ou fluviais, entre outras. Apoiados pelo Governo Federal, os municípios podem garantir a correta utilização dos terrenos, com reflexos altamente positivos na geração de emprego e desenvolvimento”, frisa.

                                                          O Projeto Orla resulta de um trabalho do Governo Federal em conjunto com os ministérios do Turismo, da Economia e do Desenvolvimento Regional. Fruto de um processo de atualização realizado em 2021 e 2022, o manual é assinado pela Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União do Ministério da Economia (SPU), a Secretaria Nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo do MTur (SNDTur) e a Secretaria Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano do Ministério do Desenvolvimento Regional (SMDRU).

                                                          O novo manual do Projeto Orla foi desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – em parceria com a Fundação Universidade do Rio Grande (FURG-RS) -, e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a partir de um Termo de Execução Descentralizada firmado em 2018 com a SPU.

                                                          O secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo do MTur, Fábio Pinheiro, ressalta que o lançamento do manual representa mais uma iniciativa voltada à ampliação do setor náutico. “Estamos promovendo um amplo pacote de medidas de estímulo ao turismo náutico, que passam por isenção tributária, capacitação e reconhecimento profissional, crédito e promoção”, destaca, indicando que as ações podem ser conferidas no site.

                                                          ORIENTAÇÕES
                                                          Ofertar assessoria técnica para a elaboração de Planos de Gestão Integrada municipais é o objetivo do projeto “Brasil, essa é a nossa praia”, desenvolvido pelo Ministério do Turismo. Organizada em conjunto com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a ação também proporciona apoio para ações de sensibilização quanto à aplicação de práticas sustentáveis junto a gestores, a visitantes e ao trade turístico, de forma a operacionalizar as iniciativas relacionadas ao Projeto Orla.

                                                          O projeto “Brasil, essa é a nossa praia” conta com a participação de nove municípios selecionados por meio de chamada pública: São Sebastião (SP), Barreirinhas (MA), Salvador (BA), Natal (RN), Cruz (CE), Cabo Frio (RJ), Vila Velha (ES), Paraty (RJ) e Imbé (RS). A definição dos escolhidos levou em consideração critérios a exemplo de participação no Programa Investe Turismo do MTur e da certificação de praias pelo programa “Bandeira Azul”.

                                                          ESTRUTURAÇÃO
                                                          A definição do Plano de Gestão Integrada do Projeto Orla se concretiza a partir da realização de um diagnóstico preliminar e, posteriormente, da promoção de oficinas locais de planejamento e consultas públicas por equipes do Governo Federal, com a participação de gestores municipais e representantes de instituições e organizações da sociedade civil.

                                                          Ao longo da última semana, uma oficina do tipo foi promovida em Angra dos Reis (RJ). Durante o mês de abril, haverá visitas técnicas de avaliação nos municípios de Cruz (CE), Barreirinhas (MA), Vila Velha (ES) Paraty (RJ) e São Sebastião (SP), que também receberão oficinas entre maio e o início de setembro. Já a realização das consultas públicas é prevista para os meses de junho, outubro e novembro.

                                                          Náutica Responde

                                                          Faça uma pergunta para a Náutica

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                                                            Por: Redação -
                                                            06/05/2022

                                                            Imagine um lugar perfeito para navegar e praticar esportes náuticos. Uma bucólica cidadezinha do interior paulista, margeando uma linda represa de água cristalina. Acrescente bosques e trilhas para fazer caminhada ao orvalho do nascer do sol. O projeto de empreendimento de luxo já existe, em Rifaina: o condomínio Harbour.

                                                            Para tornar tudo ainda melhor, o condomínio ainda permite sair de barco por píer exclusivo — e tudo isso com a estrutura de uma cidade exemplar em organização, segurança e limpeza.

                                                             

                                                             

                                                            A proposta, irresistível, faz parte de um projeto da Hindy Construtora, que — em uma área de dois hectares — está implantando um condomínio vertical moderníssimo às margens da belíssima Represa de Jaguara, que banha Rifaina, bem na divisa de São Paulo com Minas Gerais.

                                                            Vista aérea de cidade de Rifaina e da belíssima Represa de Jaguara, ao fundo, na divisa de São Paulo com Minas Gerais

                                                            O projeto do condomínio Harbour propõe um novo jeito de se viver (um misto de morar e passar férias), harmonizando lazer — a começar pelo náutico —, luxo, natureza e uma vista simplesmente incrível.

                                                            O que torna o condomínio Harbour tão especial é que ele está envolvido pela natureza. O projeto foi inspirado em temas náuticos e em seu cenário à beira d’água na Represa de Jaguara

                                                            Junto com a possibilidade de navegar nas mais lindas águas do interior de São Paulo e Minas Gerais, o condomínio Harbour oferecerá uma série de mordomias, como restaurante gourmet, pool bar, academia, quadra de tênis, coworking center, uma piscina maravilhosa com borda infinita, áreas adequadas para entreter as crianças, espaço pet, guarda-barcos e um píer exclusivo nas águas limpíssimas da Represa de Jaguara.

                                                             

                                                            “A parte social e recreativa do prédio é tão completa que, a rigor, os condôminos só precisariam usar os apartamentos para dormir”, avalia Mariana Araujo, diretora administrativa da Hindy Construtora, realizadora do projeto. O condomínio Harbour terá 24 pavimentos, em uma torre única, com muito espaço interno e plantas de múltiplas escolhas.

                                                            Por sua vez, o arquiteto e designer Paulo Pratti, responsável pelo design exterior e interior, classifica o projeto como um empreendimento de nível internacional. “O que torna o Harbour tão especial é que ele está envolvido pela natureza. Se olhar ao redor, você verá que está cercado de água doce, de ar livre e de céu azul”, conta ele.

                                                            É um projeto pé na areia, que se destaca pela impressionante silhueta, que mescla natureza a uma vista de tirar o fôlego – Paulo Pratti, arquiteto do condomínio Harbour

                                                            Para quem não conhece a região, o uso de adjetivos generosos para defini-la — como sofisticada, luxuosa e admirável — pode parecer exagerado. Nada disso. Quem chega a Rifaina surpreende-se tanto com a beleza e a transparência das águas de Jaguara, quanto pelo padrão das casas (muitas delas, verdadeiras mansões) que dominam as margens do lago. O condomínio Harbour é a cereja no topo do bolo.

                                                             

                                                            Com 35 quilômetros de extensão, a Represa de Rifaina é formada por água limpa, cristalina e transparente nas partes mais rasas, e de um desconcertante verde esmeralda no restante. Daí uma visão de paraíso. Difícil encontrar outro lugar igual. Quem a conhece não quer saber de outro lugar para navegar.

                                                            À distância, a icônica torre única de 24 pavimentos: um projeto pé na areia que se destaca pela natureza ao redor e uma vista de tirar o fôlego

                                                            A história de Rifaina divide-se em antes e depois da construção de uma série de barragens ao longo do Rio Grande. Foram as barragens que geraram a represa de Jaguara, ao conterem as águas do rio que, ali, divide os estados de São Paulo e Minas Gerais. Vários municípios foram alcançados pela inundação da área, na década de 1970. Mas nenhum soube aproveitar isso tão bem quanto a pequena Rifaina.

                                                            A proximidade com cidades desenvolvidas e ricas do interior de e São Paulo e de Minas Gerais converteu a cidade em um polo de lazer dos bem-sucedidos empresários da região. Apenas 160 quilômetros a separam de Ribeirão Preto e pouco mais de 60 de Franca, as duas maiores cidades da região, no lado paulista. Já do lado mineiro, são 90 quilômetros até Uberaba, 100 quilômetros até Araxá e 190 quilômetros até Uberlândia.

                                                            Lindas paisagens nas margens e uma água de incrível qualidade: os donos de barcos da região de Franca, Ribeirão Preto e Uberaba não querem saber de outro lugar para navegar

                                                            Tudo isso provoca um lindo desfile de pessoas e barcos nos fins de semana e feriados, transformando a cidade em uma paisagem utópica de lazer. Nesse cenário singular, a Hindy Construtora entregará em poucos meses o seu primeiro projeto em Rifaina, o Aquas.

                                                            O programa preferido dos frequentadores de Jaguara é sair de lancha para passear nos “cânions”Agora, prepara-se para a construção do condomínio Harbour, projetado para garantir a seus privilegiados moradores total conforto, sem preocupação com a manutenção do empreendimento. Afinal, o empreendimento vertical contará com serviço de zelador, diaristas e restaurante, tudo com acessibilidade e a par com os justos preços praticados no interior.

                                                            Tudo isso e mais aquela vista para um lago que tem uma água tão clara que é difícil de acreditar. Detalhe: como o lago serve para regular o nível das barragens, seu volume de água varia pouco, ao contrário do que ocorre em outros represamentos.

                                                             

                                                            Para quem tem barco, é garantia de passeios o ano inteiro. E para quem tiver um apartamento no condomínio Harbour, a certeza de um dos destinos mais elegantes e descolados do país. Um lugar para quem, além de barco, tem bom gosto.

                                                            Fim de tarde no lago: o sol só não desce até a água porque é barrado pelas montanhas que marcam o início da Serra da Canastra. A represa é linda dentro e fora d’água

                                                            Para saber mais detalhes sobre o condomínio Harbour, acesse o site do empreendimento ou entre em contato pelos telefones (34) 99153-2442 e (34) 99171-0255.

                                                             

                                                            Náutica Responde

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