Campeonato Brasileiro de Star está confirmado para este fim de semana em São Paulo

Por: Redação -
06/07/2021

Organizado pelo Yacht Club de Santo Amaro juntamente com a Federação de Vela do Estado de São Paulo (FEVESP), a Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e a Secretaria do VII Distrito da Classe Star, o Campeonato Brasileiro de Star 2021 será oficialmente realizado de 9 a 11 de julho, na Represa de Guarapiranga, em São Paulo.

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A tradicional competição da classe com mais medalhas de ouro olímpicas do país conta com 15 duplas confirmadas. A organização promete adotar todos os protocolos de segurança no combate ao COVID-19.

Os atuais campeões Lars Grael e Guilherme de Almeida tentarão mais um título seguido nas regatas, agora em São Paulo. Em 2020, a dupla ficou com o primeiro lugar no Iate Clube do Rio de Janeiro, em novembro, no evento em paralelo à Taça Royal Thames. O pódio teve ainda João Signorini / Arthur Lopes (ICRJ/YCSA) e Mario Sergio de Jesus / Ubiratan Matos (YCI).

”Será um campeonato bastante disputado no YCSA, que nos abriu as portas para fazer o evento. Teremos todos os protocolos de segurança e certamente as regatas farão jus à história da classe Star no Brasil, reunindo grandes campeões em várias categorias de barcos”, disse Arthur Lopes, secretária do VII Distrito da Classe Star.

Lars Grael tentará seu 10º título nacional na classe Star. O medalhista olímpico de Seul 1988 e Atlanta 1996 é o maior campeão do evento, que começou em 1955 segundo a International Star Class Association.

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A primeira conquista de Lars Grael no Brasileiro de Star foi na competição de 2008 ao lado do proeiro Marcelo Jordão, no Iate Clube de Brasília. Torben Grael, irmão de Lars, é o segundo maior campeão do Brasileiro de Star com nove conquistas.

Duplas confirmadas

Admar Gonzaga / Ronald Seifert
Alessandro Pascolato / Henry Boennig
Wagner. Bojlesen / H. Cabette
Roberto Martins / Marco Lagoa
Marco Szili / Kasuo Miyake
Lars Grael / Guilherme de Almeida
Daniel de LaTorre (ARG) / Manoel Bunge (ARG)
Mário de Jesus Jesus / Ubiratan Matos
Marcelo Fuchs / Arthur Lopes
Alberto Guarischi / Pedro Tinoco
Robert Rittscher / Marcelo Jordão
André Diomelli / Maurício Bueno
Jorge Bhering / Gustavo Kunze
Maurício Bueno / Pedro Trouche
Luiz Augusto Gonzaga / Sergey Frantov

Lista dos últimos campeões da última década

2020 – Lars Grael / Guilherme de Almeida
2019 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
2018 – Torben Grael / Arthur Lopes
2017 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
2016 – Torben Grael / Arthur Lopes
2015 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
2014 – Torben Grael / Guilherme de Almeida
2013 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
2012 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
2011 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
2010 – Robert Scheidt / Bruno Prada

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    Caraguá ganha Calabasas Ocean Front, condomínio de luxo frente-mar

    Local fica a dois passos das principais marinas da cidade e conta com complexo de entretenimento

    Por: Redação -
    05/07/2021

    Se você procura um condomínio elegante de frente para o mar, com sol e calor na medida certa, e tem um fraco por passeios de barcos, Caraguatatuba pode ser o seu lugar. Isso porque um grupo de empresas (Connolly Construtora, Village Parahybuna e Construtora Wilney Cardoso) está erguendo, na praia do Indaiá, o Calabasas Ocean Front, o empreendimento mais esperado da chamada capital do litoral norte paulista.

    Serão quatro torres alto padrão, com três, quatro ou cinco dormitórios, inseridas em um terreno com 11 mil metros quadrados: Perfecto, Noble, Deseo e Paraiso, nomes que evocam o requinte, a sofisticação e elegância prometidos pelo projetista, o arquiteto Wilney Cardoso, para paladares mais apurados.

    Apresentado como um Fun Club Resort — lugar para desfrutar os prazeres da vida, tendo o mar como companhia —, o condomínio terá todo um complexo de entretenimento dedicado à boa vida e à prática de esportes.


    O local terá serviço de praia, piscinas aquecidas, saunas a quadra de tênis, quadra poliesportiva e pista de cooper, passando por academia, sala de cinema, co-working center, salas de jogos, salões de festas, padaria, churrasqueiras, fornos de pizza, entre outras mordomias. Tudo isso para aliviar as tensões do dia a dia.

    Em cada torre há um espaço perfeito para você relaxar e se divertir. São ambientes que contemplam todas as idades e estilos de vida. – Natalie Cardoso Paladino, representante da Construtora Wilney Cardoso

    Mas, e aquele algo mais que, não adianta disfarçar, todo mundo que ama o mar procura em um lugar mágico como esse: os passeios de barco?

     

    O pulo-do-gato está no sistema de transfer que funcionará entre o condomínio e as excelentes marinas que distribuem pelas margens do rio Juqueriquerê, que fica ali pertinho, na praia do Porto Novo, a última de Caraguatatuba para quem está indo para São Sebastião.

    Aliás, os frequentadores da capital do litoral norte paulista jamais se referem à cidade pelo nome completo. Dizem apenas “Caraguá”, com intimidade. A mesma intimidade que permite desfrutar, de corpo e alma, de toda uma série de atrações ao longo de 70 quilômetros de costa, seja na areia das 17 praias (!), no mar ou nos trechos de Mata Atlântica preservada.

    Ainda que predomine a trinca praia, passeios de barco e esportes náuticos, a programação inclui incursões pela Mata Atlântica, com trilhas, piscinas naturais e uma grande diversidade da fauna e da flora.

     

    Tem também uma linda vista do litoral desde o alto do Morro Santo Antônio (325 metros de altura), com a opção de descer praticando vôo livre. Sem contar as ruas agradáveis no centro para os passeios, compras e prazeres da boa mesa.

    A construção do Calabasas Ocean Front coincide com outra grande notícia: a conclusão da Nova Tamoios, rodovia que liga Caraguá a São José dos Campos.

     

    Depois de pronta e duplicada, a nova pista, composta por túneis e viadutos, ficará 14 km mais longa, mas também mais rápida. Isso porque o trecho sinuoso de serra será eliminado. Mais um motivo para acompanhar a construção desse condomínio.

    No setor imobiliário, Caraguá já abrigava diversos condomínios de alto padrão. Com o Calabasas Ocean Front, sobe ainda mais de patamar.

    Para saber mais, acesse o site do empreendimento ou agende sua visita no apartamento decorado disponível no plantão de vendas, através do telefone (12) 99178-1616.

     

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      Ilha tailandesa reabre as portas para o turismo internacional. Saiba mais

      Por: Redação -

      A Tailândia reabriu a ilha de Phuket para turistas internacionais no dia 1º de julho,  apesar do pior balanço diário da ilha, desde o início da pandemia de Covid-19, com 53 mortes um dia antes da data.

      O país, cujas fronteiras estão fechadas desde março de 2020, pretende reabrir gradativamente o turismo local — setor que responde por quase 18% do produto interno bruto e gerado por cerca de 40 milhões de visitantes por ano.

      ilha de phuket

      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

      O país tem passado por algumas dificuldades ao tentar conter uma terceira onda de coronavírus, impondo restrições à capital Bangcoc e seus arredores, onde as variantes Alpha e Delta do vírus estão se espalhando.

      Ainda assim, as autoridades afirmaram repetidamente que a reabertura de Phuket, onde apenas alguns casos de covid-19 são detectados diariamente, ocorreria conforme planejado, seguida pela reabertura de todo o resto do país em outubro.

      ilha de phuket

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      De acordo com o porta-voz da força-tarefa contra a covid-19 de Phuket, Taweesin Visanuyothin, cerca de 250 passageiros pousaram na ilha turística a bordo de quatro voos de outras cidades asiáticas na data da reabertura.

      O tão esperado retorno dos turistas é visto como um alívio para as empresas locais e as empresas da ilha, onde mais de 80% dos hotéis fecharam. Para se preparar para a reabertura, dois terços da população de Phuket foram vacinados.

      ilha de phuket

      Também foram estabelecidas condições para visitar a ilha, e só os viajantes de 66 países terão acesso liberado — eles são considerados de baixo ou médio risco.

      Os turistas terão que ficar 14 dias de quarentena antes de poderem viajar para outro lugar na Tailândia, e terão que se submeter a três testes de PCR durante esse período.

      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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        Estaleiro ítalo-espanhol lança embarcação totalmente elétrica

        Por: Redação -

        O estaleiro ítalo-espanhol Magonis está tentando revolucionar o mercado de barcos elétricos com seu novo Magonis Wave e-550, considerada uma embarcação inteligente, eficiente e acessível.

        Após três anos de pesquisa e desenvolvimento, o primeiro barco da linha fez sua estreia no Venice Boat Show, no início do mês de junho.

        magonismagonismagonismagonis

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        Combinando o artesanato italiano (já que o barco foi construído em Sabaudia, uma pequena cidade costeira a uma hora ao sul de Roma), o design vanguardista e a tecnologia espanhola (inspirada nas raízes de Barcelona de sua sede), a construtora promete revolucionar o mercado dos barcos elétricos.

        Para isso, o barco 100% elétrico foi equipado com a tecnologia Light X Pro, que os engenheiros da Magonis desenvolveram para reduzir o peso do barco em até metade do que se esperaria normalmente de um barco desse tamanho (ainda permite que barcos ultraleves sejam mais rápidos, resistentes e inafundáveis).

        magonismagonismagonismagonismagonis

        Com 33 kg de peso seco, o construtor afirma que o Magonis Wave e-550 é o barco mais leve em sua categoria. A embarcação tem motor de 30kW, equivalente a aproximadamente 40 hp, e promete até 12 horas de autonomia em velocidade reduzida.

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        “Temos o orgulho de trazer para o mercado uma embarcação com estética incrível, excelente performance, especialmente desenhada para a navegação no mar e, acima de tudo, a um preço muito acessível. Nosso modelo mais acessível permanece abaixo da barra de 35 mil euros”, disse Mathieu Quintart, CEO da Magonis Boats.

        magonismagonismagonismagonis

        O Wave e-550 é oferecido com quatro opções de motorização diferentes, que vão de 4kW a 30kW, e se adapta a todos os usos e todos os orçamentos: dos canais de Amsterdã a uma rápida travessia entre Ibiza e Formentera.

        O nome Magonis faz referência ao antigo nome da capital de Menorca, Mahon, que era Portus Magonis. O conceito Wave e-550 foi concebido em Menorca, em 2017.

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          Maior megaiate do mundo terá 728 pés e funcionará como condomínio flutuante

          Por: Redação -

          Com 222 metros de comprimento (728 pés), o Somnio — atualmente o maior megaiate do mundo — promete ir ao mar em 2024. A embarcação de 500 milhões de euros funcionará como um condomínio flutuante voltado para milionários.

          Os 39 apartamentos de luxo que compõem o barco serão vendidos a 9,5 milhões de euros cada (ou 55,9 milhões de reais). As unidades serão instaladas em seis pavimentos e poderão ser customizadas. Elas contam com cozinha individual, espaço para refeição ao ar livre e biblioteca como opções para equipar o espaço.

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          somnio

          Além de tudo, o Somnio também terá uma área compartilhada de lazer, adega com capacidade para 10 mil garrafas, sala de degustação, restaurantes, bares e um clube de praia com instalações para esportes aquáticos — e essas são só algumas das atrações.

          O condomínio flutuante, que está sendo projetado pelos renomados escritórios Winch Design e Tillberg Design of Sweden, também terá assistência médica de “alto nível”, para evitar riscos à saúde.

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          somnio

          De acordo com o co-fundador da Somnio, Erik Bredhe, esse será o único megaiate residencial no mundo projetado de acordo com padrões exigentes. “Os proprietários irão compartilhar um estilo de vida único no mar, com tripulação escolhida a dedo e itinerário global, com destinos cuidadosamente selecionados, e experiências condizentes com uma embarcação desta natureza”.

          Outro fator importante na criação do megaiate foi a adição de motores “limpos” no projeto. Como um complemento, ele ainda realizará “eco-missões” durante as viagens, em que cientistas e especialistas marinhos poderão conduzir pesquisas a bordo da Somnio para atualizar os proprietários sobre desafios globais e possíveis soluções para questões ambientais e filantrópicas.

          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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            Sedna projeta lançamento da 78 Aluminum no São Paulo Boat Show 2021

            03/07/2021

            A Sedna Yachts está com uma bela novidade: o modelo Sedna 78 Aluminum, que deverá ser lançado pela marca durante o São Paulo Boat Show 2021, marcado para novembro.

            Com design moderno, o modelo traz amplos espaços, contando com flybridge, praça e plataforma de popa espaçosas, e área de proa com sofá, mesa de centro e solário, proporcionando um espaço de socialização e relaxamento. Um dos grandes diferenciais desta lancha é a abertura lateral nos dois bordos, que amplia a área útil da embarcação e tem virado tendência no mercado náutico nacional.

            A configuração interna do modelo traz salão amplo com integração total dos ambientes e quatro camarotes para os hóspedes, sendo duas suítes. A motorização fica por conta de dois motores de 1 350 hp de potência.

            Em sua 24ª edição, o mais importante salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo. Respeitando todos os protocolos de segurança e saúde, o São Paulo Boat Show 2021 será uma oportunidade única para os visitantes explorarem um produto real, compará-lo lado a lado com o de outras marcas e fechar negócio com vantagens especiais.

            SÃO PAULO BOAT SHOW 2021

            Quando? De 4 a 9 de novembro
            Onde? São Paulo Expo
            Mais informações: [email protected]

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              Maior lancha da NX Boats deverá ter estreia no São Paulo Boat Show 2021

              02/07/2021

              O estaleiro NX Boats está projetando o lançamento da maior lancha da marca, a NX 480 Invictus, no São Paulo Boat Show 2021. Não é a primeira vez que a empresa marca presença no salão náutico, onde lançou, em 2020, a NX 340 Sport Coupe e, em 2019, a NX 400 Horizon.

              A nova lancha de 48 pés é o começo da linha Yacht da NX Boats, que promete novos desafios nos próximos anos. Inclusive, a marca está ampliando sua área fabril para receber este modelo. O lançamento seguirá as linhas de design marcantes do estaleiro, podendo ter até três suítes e disponível nas versões Fly e HT.

              Em sua 24ª edição, o mais importante salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo. Respeitando todos os protocolos de segurança e saúde, o São Paulo Boat Show 2021 será uma oportunidade única para os visitantes explorarem um produto real, compará-lo lado a lado com o de outras marcas e fechar negócio com vantagens especiais.

              SÃO PAULO BOAT SHOW 2021

              Quando? De 4 a 9 de novembro
              Onde? São Paulo Expo
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                Fibrafort planeja apresentar Focker 333 GT comemorativa de 30 anos no Boat Show

                A Fibrafort deverá aproveitar a próxima edição do São Paulo Boat Show, marcada para novembro, para apresentar a lancha Focker 333 Gran Turismo, edição comemorativa dos 30 anos do estaleiro.

                Pensada para unir esportividade, requinte e identidade, além de conforto e segurança, a lancha traz detalhes em LED e uma grande novidade: o T-top, pensado para aumentar o conforto durante a navegação. O cockpit conta com amplo espaço com mesa de centro, e a popa inclui espaço gourmet de série.

                Em sua 24ª edição, o mais importante salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo. Respeitando todos os protocolos de segurança e saúde, o São Paulo Boat Show 2021 será uma oportunidade única para os visitantes explorarem um produto real, compará-lo lado a lado com o de outras marcas e fechar negócio com vantagens especiais.

                SÃO PAULO BOAT SHOW 2021
                Quando? De 4 a 9 de novembro
                Onde? São Paulo Expo
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                  Estaleiro Real pretende lançar modelo de 28 pés com motor de popa no Boat Show

                  O estaleiro carioca Real Powerboats lançou, esta semana, o projeto de sua mais nova lancha: trata-se de uma 28 pés com motorização de popa, que a empresa planeja apresentar no São Paulo Boat Show 2021, marcado para novembro na capital.

                  O grande diferencial desta nova embarcação, de acordo com Paulo Thadeu Mendes, presidente do estaleiro, é o posicionamento do motor no centro da plataforma de popa, que torna possível a parada do barco para embarque e desembarque pela popa, com mais conforto e segurança, como em modelos com motorização de centro-rabeta. Também devido a este formato, a lancha tem a opção de receber a plataforma submergível.

                  A lancha pode acomodar até 13 passageiros em passeios diurnos e foi projetada para unir funcionabilidade, conforto e desempenho. Conta com sofás para acomodar os passageiros na proa e no cockpit, além de mesa de centro com porta copos e taças. Móvel com geleira térmica, pia em aço inox, lixeira e bar acrílico iluminado também completam a embarcação, que conta, ainda, com banheiro a bombordo.

                  Em sua 24ª edição, o mais importante salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo. Respeitando todos os protocolos de segurança e saúde, o São Paulo Boat Show 2021 será uma oportunidade única para os visitantes explorarem um produto real, compará-lo lado a lado com o de outras marcas e fechar negócio com vantagens especiais.

                  Anote aí!

                  SÃO PAULO BOAT SHOW 2021
                  Quando? De 4 a 9 de novembro
                  Onde? São Paulo Expo
                  Mais informações: [email protected]

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                    São Paulo Boat Show 2021 deverá ser palco para apresentação da nova Ventura V450 Premium

                    Por: Redação -

                    A próxima edição do São Paulo Boat Show já está confirmada para novembro, no São Paulo Expo, e o estaleiro Ventura Marine deverá aproveitar o salão náutico para exibir sua nova lancha V450 Premium, que receberá algumas inovações.

                    Com 13,80 metros de comprimento, o modelo contará com novo arranjo de flybridge, camarote à meia-nau e uma série de introduções de itens de acabamento mais sofisticados, de acordo com a empresa. O modelo tem muitas possibilidades de personalização, que vão desde o grafismo até as cores dos estofamentos e mobílias.

                    Em sua 24ª edição, o mais importante salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo. Respeitando todos os protocolos de segurança e saúde, o São Paulo Boat Show 2021 será uma oportunidade única para os visitantes explorarem um produto real, compará-lo lado a lado com o de outras marcas e fechar negócio com vantagens especiais.

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                      Intermarine Yachts projeta lançamento de lancha de 56 pés no Boat Show

                      Por: Redação -

                      O estaleiro paulista Intermarine Yachts planeja lançar sua 56 pés no próximo São Paulo Boat Show, que já tem data para acontecer na capital. O modelo teve como uma das prioridades do projeto o uso versátil dos espaços. Conta com amplo flybridge, que possui bar e guarda-corpo em vidro projetado na parte de trás, que privilegia a ampla visibilidade, possibilitando uma maior integração entre o barco e o mar.

                      Além de ser parte fundamental do design arrojado que caracteriza a Intermarine 56, os acabamentos em vidro na amurada possibilitam uma maior integração dos ambientes. Com a cozinha no mesmo nível da praça de popa ou no upper deck, a porta que permite vão livre entre os ambientes e os vidros que cobrem toda lateral da casaria, qualquer opção de layout do salão terá perfeita integração com as áreas externas do barco.

                      A proa da Intermarine 56 soma diferenciais. O sofá frente a frente, exclusivo na categoria, e a tenda opcional, transformam o espaço num verdadeiro lounge ao ar livre. Já a borda alta na passagem lateral, além de proporcionar mais segurança, torna o visual da embarcação ainda mais arrojado e imponente. A suíte principal, posicionada a meia-nau, é valorizada pelos 4,7 metros de boca. Tem o pé-direito contínuo, sem desnível no teto. A motorização fica por conta de dois motores de 800 hp de potência.

                      Anote aí!

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                        Confira aqui 10 dicas para economizar combustível da forma correta

                        Por: Redação -

                        O que você pode fazer para encher o tanque sem precisar esvaziar o bolso de novo tão cedo:

                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                        1. Faça manutenção periódica do motor
                          Até porque os mesmos fatores que influenciam na economia de combustível também ajudam a melhorar o desempenho e aumentar a vida útil do próprio motor.

                        2. Só leve o que for necessário
                          Quanto mais leve o barco estiver, mais ele andará e menos combustível consumirá.

                        3. Não abasteça demais
                          Tanque cheio demais aumenta o peso a bordo. Abasteça com apenas 1/3 a mais que o necessário para o passeio.

                        4. Controle a capota
                          Capotas são úteis, protegem do sol, mas aumentam a resistência durante a navegação.

                        5. Distribua bem o peso a bordo
                          Sem estabilidade não há desempenho. E, sem bom desempenho, o consumo aumenta.

                        6. Não deixe o motor funcionando à toa
                          Mas, ligar e desligar o motor várias vezes, num curto espaço de tempo, pode trazer outros problemas.

                        7. Verifique os hélices
                          Qualquer alteração neles aumenta diretamente o consumo. E o mesmo acontece com lemes desalinhados.

                        8. Controle o peso do barco
                          De tempos em tempos, pese o seu barco. Se ele estiver muito acima do normal, pode haver água dentro do casco. E, peso a mais, você já sabe…

                        9. Limpe sempre o casco
                          Se o barco ficar no mar por mais de duas semanas, já ficará impregnado de cracas. E casco sujo rouba 10% do desempenho e aumenta também isso no consumo.

                        10. Acelere gradativamente e navegue em cruzeiro
                          Quanto mais força o motor fizer, mais gastará. Acelere suave e progressivamente e não passe da velocidade de cruzeiro.

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                        Combustível adulterado? O motor avisa…

                        Quase nunca dá para identificar um combustível adulterado a olho nu. Mas, ao ser abastecido por um combustível de má qualidade, o barco imediatamente passa a apresentar determinadas características que podem indicar que ele foi “batizado”. As principais são:

                        • Motor engasgando ou morrendo

                        • Potência e torque mais fracos

                        • Marcha lenta irregular

                        • Aumento no consumo

                        • Dificuldade em dar a partida

                        • Muito mais fumaça

                        E o que fazer?

                        Escoe todo o combustível, limpe o tanque, troque o filtro de combustível. E nunca mais abasteça naquele maldito posto!

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                          Cidade do Texas, nos Estados Unidos, recebe competição de wakeboard. Veja os resultados

                          Por: Redação -

                          O campeonato de 2021 do Pro Wakeboard Tour foi marcado por boas condições climáticas, que ajudaram a criar performances incríveis na primeira parada da competição, movida pela Supra Boats.

                          As apresentações aconteceram em August Lakes, em Katy, no Texas. As condições nesta instalação (e uma esteira da Supra Boats SA 550) criaram a plataforma perfeita para os wakesurfistas profissionais, wakeboarders profissionais e juniores profissionais.

                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                          Na Final Pro Wakeboard, Sam Brown liderou a escalação da final de 6 pilotos com alguns dos maiores nomes do esporte, incluindo Rapa, Teunissen, Oka e Pifferetti.

                          Depois da primeira série de corridas (no formato de melhor resultado de duas corridas), Cory Teunissen estava na primeira posição, até a última performance de Sam Brown.

                          Sam deu início ao segundo round colocando uma linha tão proeminente, que quase todos os pilotos nas docas o proclamaram o vencedor antes mesmo de fazerem sua segunda volta.

                          Para o último movimento de Sam, ele pousou um Nuclear Ole 720, um movimento que ele havia pousado apenas uma vez antes e nunca tinha sido feito em uma competição.

                          pro wake
                          Vencedor Sam Brown (90,00) ladeado por companheiros australianos, Nic Rapa (esquerda, 84,33) e Cory Teunissen (direita, 80,66).

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                          O Diretor de Marketing da Pro Wake Tour, Devin Tatro, disse: “A pilotagem foi absolutamente incrível neste primeiro evento e é tão bom estar de volta ao aos eventos presenciais, não há nada parecido”.

                          Além das apresentações, os fãs de wakeboard e wakesurfing compareceram em massa para fazer parte de um dos primeiros eventos de wakeboard ao vivo a retornar as atividades. A enorme multidão ajudou a empurrar os atletas para suas corridas fenomenais.

                          O início do 2021 Pro Wake Tour Powered by Supra Boats também trouxe um campo internacional com vencedores da Austrália, Suíça e Estados Unidos. Entre a qualidade das condições e este campo diversificado, o Pro Wake Tour está estabelecendo o padrão em 2021 para eventos profissionais de wakeboard e wakesurf.

                          Finais
                          1. Sam Brown – 90,00
                          2. Nic Rapa – 84,33
                          3. Cory Teunissen – 80,66
                          4. Fynn Bullock – 70,66
                          5. Guenther Oka – 62,00
                          6. Massi Piffaretti – 34,00

                          Semifinais
                          1ª bateria

                          1. Guenther Oka – 77,66
                          2. Fynn Bullock – 73,66
                          3. Cory Teunissen – 62,33
                          4. Jake Pelot – 50,00

                          2ª bateria

                          1. Massi Piffaretti – 81,00
                          2. Nic Rapa – 74,33
                          3. Sam Brown – 69,66
                          4. Tyler Higham – 65,33

                          Quartas de final
                          1ª bateria

                          1. Massi Piffaretti – 68,16
                          2. Guenther Oka – 63,50
                          3. Shota Tezuka – 59,66
                          4. Thomas Herman – 53,33

                          2ª bateria

                          1. Fynn Bullock – 68,33
                          2. Tyler Higham – 67,66
                          3. Luca Kidd – 45,00
                          4. Ulf Ditsch – 36,66

                          3ª bateria

                          1. Cory Teunissen – 78,33
                          2. Sam Brown – 62,66
                          3. Jake Hill – 55,66
                          4. Mike Dowdy – 41,66

                          4ª bateria

                          1. Nic Rapa – 73,33
                          2. Jake Pelot – 66,33
                          3. Noah Wildman – 57,66
                          4. Tony Iacconi – 49,33

                          No Pro Wakesurfing, o tricampeão do Pro Wake Tour, Sean Silveira, apresentou o que é provavelmente a corrida competitiva de wakesurf mais técnica, suave e elegante de todos os tempos.

                          O formato da esteira Supra SA 550 era absolutamente espetacular, o que permitiu que esses atletas fizessem corridas quase perfeitas. Logo atrás de Silveira estavam os irmãos Swanson do Arizona, tecnicamente fortes. Esses três provavelmente estarão em todas as finais deste ano.

                          Sean Silveira (91,66) ganhou o pódio do wakesurf, enquanto os irmãos Taylor Swanson (70,00) e Camron Swanson (64,33) ficaram em segundo e terceiro, respectivamente.

                          pro wake
                          O tricampeão do Pro Wake Tour, Sean Silveira (91,66) ganhou o pódio do wakesurf, enquanto os irmãos Taylor Swanson (esquerda, 70,00) e Camron Swanson (direita, 64,33) ficaram em segundo e terceiro, respectivamente.

                          Finais de Wakesurf Pro

                          1. Sean Silveira – 91,66
                          2. Taylor Swanson – 70,00
                          3. Camron Swanson – 64,33

                          Semifinais do Wakesurfing Profissional

                          1. Camron Swanson – 92,00
                          2. Sean Silveira – 91,66
                          3. Taylor Swanson – 87,00
                          4. Beaux Wildman – 84,00
                          5. Nick Parros – 75,00
                          6. Parker Payne – 70,66

                          Na Final Jr Pro, o suíço Jamie Huser foi o destaque do dia com uma vitória dominante nas semifinais e uma vitória sólida na bateria final.

                          Parker colocou pressão sobre ele em ambas as rodadas para mantê-lo honesto. A expectativa é de que os dois estejam se incentivando para intensificar o jogo durante toda a temporada.

                          Jr. Pro Finais

                          1. Jamie Huser – 74,66
                          2. Parker Swope – 71,66
                          3. Cody Hunnicutt – 56,66
                          4. Tanner Higham – 46,00

                          Semifinais Jr. Pro

                          1. Jamie Huser – 78,33
                          2. Parker Swope – 67,33
                          3. Tanner Higham – 59,83
                          4. Cody Hunnicutt – 53,67
                          5. Daniel Johnson – 47,00
                          6. Alex Albin – 38,33
                          7. Brett Powell – 33,33

                          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                            Por: Redação -

                            O estaleiro norte-americano Correct Craft, sediado em Orlando, na Flórida (EUA), tem uma expectativa muito importante no meio da sustentabilidade náutica: a produção de uma embarcação totalmente neutra em carbono, até 2025.

                            A empresa controladora das marcas Nautique, Centurion, Supreme, Bass Cat, Yar-Craft, SeaArk, Parker e Bryant, que também é uma reconhecida fabricante de motores marítimos, anunciou que pretende operar como um empreendimento neutro em carbono até o ano de 2025.

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                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                            A visa atingir seu objetivo investindo em soluções de longo prazo para reduzir as emissões de carbono, estudando volumes e fontes de emissões reais de locais de fabricação da empresa e usando esses dados para desenvolver planos de ação que visam reduzir as emissões de carbono de todas os suas instalações — isso inclui uma revisão de novas fórmulas catalíticas mais eficientes para sua linha de motores PCM.

                            “Nossa equipe Correct Craft quer ser uma boa administradora de nossos recursos naturais e manter o ar livre de qualidade para as gerações que nos seguem”, disse o presidente e CEO da Correct Craft, Bill Yeargin. “Tornar-se neutro em carbono é uma meta substancial e exigirá investimentos, mas o retorno para o nosso meio ambiente valerá o nosso esforço”.

                            A Correct Craft fez uma série de testes com rebocadores totalmente elétricos por vários anos, ganhando experiência através de empreendimentos colaborativos na Áustria.

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                            Inicialmente, esses testes aconteceram em parceria com a Ortner Electric e, mais recentemente, com a Ingenity Electric (agora de propriedade da Correct Craft como parte de sua subsidiária Watershed Innovations).

                            A empresa apresentou seu primeiro barco totalmente elétrico — o protótipo Ski Nautique E — no Miami International Boat Show, de 2011.

                            No Miami International Boat Show de 2020, a empresa revelou seu último Nautique GS22E, ostentando até três horas de tempo de execução em uso normal, e uma recarga completa da bateria possível em menos de 90 minutos.

                            “Temos um longo caminho a percorrer, mas temos aprendido muito ao longo desse processo e estamos ansiosos para revelar o que descobrimos”, disse o presidente e CEO. “Muito em breve estarei compartilhando mais detalhes sobre nosso processo, e esperamos que ser transparente com nossa jornada neutra em carbono inspire outros a se juntar a nós”.

                            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                              Por: Redação -
                              01/07/2021

                              A Schaefer Yachts, estaleiro brasileiro sediado em Santa Catarina, está cada vez mais aumentando a sua atuação fora do país. Desta vez, a empresa está enviando uma unidade da sua lancha esportiva V33, apresentada no último São Paulo Boat Show, para a Califórnia, nos Estados Unidos.

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                              Desenhada por Márcio Schaefer, filho do fundador da empresa, apesar de ter sido criada para o mercado internacional, esse modelo apresenta um DNA bem brasileiro, por sua elegância, sofisticação e design.

                              A Schaefer V33 é um walk around contemporâneo, esportivo, versátil e, ao mesmo tempo, um clássico, que pode servir tanto para pesca quanto para passeio. É produzido respeitando as regras de construção de barcos americanas da NMMA, ABYC e EPA, as mais exigentes do mundo.

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                              Além disso, a embarcação pode ser motorizada de diferentes maneiras, conforme a opção do cliente: com uma parelha de motores de popa de 200 a 300 hp; uma parelha de centro-rabeta a diesel de 220 hp ou um motor de centro-rabeta acima de 320 hp.

                              Apesar de ser um barco aberto, ele apresenta cabine com sofá e cama para duas pessoas, além de banheiro completo. As configurações podem ser escolhidas através do site da empresa. Lá, é possível escolher os motores, ver a cor do barco, escolher o estofamento e os eletrônicos.

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                                Por: Redação -

                                A Turquoise Yachts acabou de lançar mais um conceito: o megaiate NB66, de 73,6 metros de comprimento, em suas instalações em Istambul, na Turquia. O projeto foi vendido ao proprietário, em 2018.

                                As linhas externas da embarcação são assinadas pelo designer italiano Andrea Vallicelli. Já a arquitetura naval foi concluída pelo próprio construtor, Turquoise Yachts.

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                                Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                A embarcação possui seis conveses, sendo que quatro deles estão acima do nível do mar. Vallicelli comentou: “Visualmente, os conveses diminuem progressivamente em direção à popa, criando um perfil com fortes linhas diagonais. Essas linhas criam harmonia entre as formas da superestrutura e o casco”.

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                                O interior, por sua vez, é fruto das pranchetas da Ken Freivokh Design, e proporcionou ao megaiate a acomodação de até 14 pessoas, divididas em sete camarotes, além da tripulação de 12 pessoas.

                                A suíte do proprietário possui uma área de 100 m² e fica no convés principal. Traz desde banheira de hidromassagem à escritório e acesso a área privada de descanso.

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                                Para completar, vários camarotes podem ser transformadas em salões privados, devido às grandes janelas usadas em todos os aposentos e áreas do salão, permitindo a entrada de muita luz natural.

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                                “O foco do design está na elegância clássica. A ideia é conseguir um layout que tenha integração completa entre os conveses e os principais espaços internos — com tudo projetado para maximizar a continuidade das linhas do iate, bem como linhas de visão longa”, completou o estúdio de design responsável pela porção interna da embarcação.

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                                O megaiate ainda conta com clube de praia à popa, com uma plataforma dobrável estendida a bombordo e estibordo. Sua lancha de apoio, de 10,4 metros, é lançada à meia-nau.

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                                  Dupla da Nacra 17 está a caminho do Japão para os Jogos de Tóquio

                                  Por: Redação -

                                  A equipe olímpica da classe Nacra 17 está de malas prontas para a Olimpíada de Tóquio. Os velejadores Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino embarcam para o Japão no dia 7 de julho.

                                  A dupla, que estava na Espanha, retornou ao país na última semana após finalizar a segunda etapa de treinos em Santander. O treinamento intensivo ocorreu no Real Club Marítimo de Santander e contou com cerca de 17 equipes da classe Nacra 17, entre eles alguns adversários olímpicos, garantindo rendimento e qualidade aos trabalhos, visto que a pandemia não possibilitou a realização de muitas competições para a classe.

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                                  De volta ao país, acertam os últimos detalhes da viagem ao Japão. A partir de então, Samuca, Gabi e o técnico Paulo Roberto Ribeiro permanecem no país dando início ao trabalho de ambientação e treinos, até o dia 28 de julho, quando iniciam as disputas da classe Nacra 17 nos Jogos na baía de Enoshima.

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                                  Samuel Albrecht, timoneiro (atleta do Veleiros do Sul/RS) e Gabriela Nicolino (atleta do Iate Clube do Rio de Janeiro), proeira, são velejadores da classe Nacra 17, única classe mista da Vela olímpica. Será a primeira participação nos Jogos para a Gabi e é a terceira Olimpíada para o Samuca.

                                  A dupla, além de ser atual campeã brasileira e sul-americana, é medalhista de bronze da classe Nacra 17 dos Jogos Pan-americanos de Lima no Peru em 2019 e conta com o trabalho do treinador Paulo Roberto Ribeiro, técnico medalha de bronze na olimpíada de Pequim em 2008.

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                                    Por: Redação -

                                    Nesta quarta-feira (30), foi ao ar mais um programa ao vivo do Loucos Por Barcos, um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

                                    Desta vez, o assunto foi Pernoite a bordo: qual o barco ideal para dormir? Compartilharam suas experiências de pernoite a bordo os convidados Sergio Caramico (proprietário de uma lancha de 55 pés), Sergio Pisani (dono de um veleiro de 44 pés) e Thiago Gogoy (dono de uma lancha esportiva de 39 pés).

                                    Mais uma vez, Guilherme Kodja comandou o bate-papo com grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

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                                      Por: Redação -
                                      30/06/2021

                                      Na hora de comprar uma lancha, sempre surge a dúvida: proa aberta ou fechada? E a saída é simples: comparar as suas características.

                                      Uma das primeiras dúvidas que quase todo mundo tem na hora de escolher uma lancha (geralmente até 24 pés) é se sua proa deve ser aberta (ou seja, com sofás na frente do barco) ou fechada (com uma pequena cabine no lugar disso). E a resposta não depende apenas de uma questão de gosto, mas, também, de certos fatores, em especial, como sempre ressaltamos, o uso!

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                                      Um deles é o tamanho do próprio barco. A maioria das lanchas entre 16 e 24 pés, as preferidas por quem está começando a navegar, costuma ter proa aberta, porque são pequenas demais para aceitar uma cabine a bordo — mas há exceções, naturalmente.

                                      proa aberta ou fechada

                                      Nesta configuração, a proa é ocupada por dois pequenos sofás laterais (ou, eventualmente, espreguiçadeiras ou um solário, formado pela união dos dois estofados) e é bem agradável para passeios curtos e locais de águas mais calmas.

                                      Por conta disso, leva, também, mais pessoas a bordo, embora este limite deva ser estipulado pelo deslocamento e estabilidade do barco e não pelo número de assentos disponíveis. Além disso, as versões abertas das embarcações costumam custar de 20 a 30% menos do que a fechada, porque tem menos componentes, em especial acabamentos internos.

                                      Já as lanchas com proa fechada (ou seja, com uma pequena cabine debaixo do convés de proa), quase sempre são maiores (geralmente acima dos 25 pés, embora haja exceções) e tendem a navegar melhor do que as de proa aberta, porque o peso na frente é maior e isso ajuda na estabilidade — nas lanchas menores, as duas versões praticamente se equivalem, por causa do peso extra das pessoas sentadas na proa.

                                      Além disso, por terem a proa coberta, dão maior proteção contra a eventual entrada de água a bordo, no caso de ondas, por exemplo — razão pela qual se prestam mais a uso no mar do que as de proa aberta.

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                                      Uma pequena cabine não chega a servir de “casa” para ninguém, mas quebra um bom galho na hora de tirar uma soneca, abrigar as crianças do sol e da chuva ou permitir um banheiro com maior privacidade a bordo — nas abertas, quando há, o banheiro é sempre bem menor e, para alguns, pode ser até claustrofóbico.

                                      Também ajuda a guardar a bagagem nos passeios. Em compensação, custa mais caro e a própria cabine acaba “roubando” um dos melhores locais para se passear a bordo de um barco, que é a proa — benefício que a outra versão oferece com fartura.

                                      Ou seja, as duas versões têm prós e contras. Analise, portanto, a que mais lhe agrada — ou incomoda — e, só depois disso, decida. Mas, se quiser ouvir a opinião dos outros, saiba que a maioria esmagadora dos compradores de pequenas lanchas no Brasil opta pela versão com cabine. Por quê? Bem, eles devem ter lá seus motivos.

                                      Se for fechada…

                                      proa aberta ou fechada

                                      Pontos altos:

                                      • Permite pernoites a bordo

                                      • Costuma navegar melhor

                                      • É mais segura em águas agitadas

                                      • Pode ter banheiro fechado

                                      • Pode ter solário na proa

                                      • Às vezes, tem até cozinha

                                      Pontos baixos:

                                      • Custa sempre mais

                                      • Leva menos pessoas

                                      • Tem cockpit mais apertado

                                      • Menos lugares para sentar

                                      Só vale a pena se…

                                      • pretende navegar no mar. Por proteger melhor o cockpit, a proa fechada oferece mais segurança contra a entrada de água vinda das ondas.

                                      • …mulheres e crianças  forem frequentes.  A cabine pode servir de abrigo, contra sol e frio. E o banheiro costuma ser fechado, com mais privacidade.

                                      • …de vez em quando, for dormir a bordo. A maioria destas lanchas tem cabine bem pequena, mas, mesmo assim, com cama de casal.

                                      Se for aberta…

                                      proa aberta ou fechada

                                      Pontos altos:

                                      • Tem cockpit mais espaçoso

                                      • Leva mais pessoas nos passeios

                                      • Tem casco mais leve

                                      • Exige motor menos potente

                                      • Tem preço mais baixo

                                      • Costuma ser mais confortável

                                      Pontos baixos:

                                      • Não dá para dormir a bordo

                                      • Banheiro, quando tem, é apertado

                                      • Não serve para águas mais agitadas

                                      • Não protege do sol e chuva

                                      Só vale a pena se…

                                      • …a família ou a turma for grande. O espaço extra na proa oferece assentos para até três pessoas a mais. E sem comprometer o conforto dos demais.

                                      • …for usá-la só em águas tranquilas. A vocação das lanchas com proa aberta são as águas abrigadas de represas e baías. Só as maiores servem para o mar.

                                      • …quiser gastar um pouco menos. O conjunto casco e motor costuma ser cerca de 20 a 30% mais em conta nos modelos de proa aberta.

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                                        Paragon completa 30 anos atuando no mercado de motores de popa

                                        Por: Redação -

                                        A Paragon, empresa de atendimento personalizado no segmento de motores de popa, completou 30 anos nesta semana. Ela foi fundada em 1991, na Ilha de Guaratiba, no Rio de Janeiro, pelos irmãos Jorge e Ricardo Paragon.

                                        No início, a proposta era oferecer montagem de motores de estaleiros específicos, como a Real Powerboats, por exemplo. Só nessa fase, foram mais de mil embarcações concluídas e prontas para utilização, devido aos trabalhos da Paragon.

                                        paragonparagon

                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                        Dois anos depois, em 1993, o caminho da empresa começava a trilhar uma trajetória de sucesso: foi quando ela se tornou a primeira oficina autorizada OMC (Johnson e Evinrude) da America Latina e Caribe.

                                        Pouco tempo depois, a Bombardier comprou essas marcas e, só então, a Paragon adicionou os jets BRP Sea-Doo à linha de prestação de serviços. Para isso, a expert em montagem de motores de popa conta ter sempre investido na atualização e treinamento da equipe na própria fábrica, frisando, principalmente, a importância dos sistemas de diagnósticos mais recentes.

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                                        paragonparagon

                                        A partir de então, a crescente participação em fóruns estadunidenses e compartilhamento de tecnologia tomou proporções imensas, e um dos tópicos mais abordados (e solucionados) pela Paragon era a utilização e aplicação do etanol nas embarcações do país norte-americano — uma problemática há muito solucionada pelos brasileiros, principalmente devido à forte cultura de utilização de gasolina nos barcos do Brasil.

                                        Desde 2019, a Paragon expandiu seus negócios para o Brasil e, desde 2000, está localizada na Marina Piratas, em Angra dos Reis — proporcionando, inclusive, atendimento na água.

                                        Devido à pandemia, a empresa de montagem de motores passou a fornecer atendimento inclusive pelo WhatsApp e, de acordo com Ricardo Paragon, “há 30 anos, essas atualizações fazem parte do próprio cotidiano da empresa: enfrentando desafios e estabelecendo metas para sempre fornecer a melhor e mais avançada tecnologia aos clientes”.

                                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                          Por: Redação -

                                          Coordenador técnico da seleção brasileira de vela desde 2013, o bicampeão olímpico Torben Grael se prepara para comandar a equipe na disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em julho, no Japão. Dono das medalhas de ouro em Atenas, em 2004, e Atlanta, em 1996, ele possui ainda uma prata (Los Angeles, em 1984) e dois bronzes (Seul, em 1988, e Sydney, em 2000). Antes de embarcar para a capital japonesa, no dia 3 de julho, o velejador de 60 anos faz uma parada em Goiânia nesta semana para dar continuidade ao projeto de disseminar a cultura da vela no interior do Brasil.

                                           

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                                          Torben escolheu o Lago Corumbá IV, no município de Abadiânia, para a construção da próxima marina da Intermarinas, empresa que ele comanda ao lado dos sócios Klaus “Cacau” Peters e Alejandro Comas, também velejadores.

                                           

                                          A infraestrutura de navegação fará parte do Escarpas Eco Parque, condomínio de lazer e aventura que está em implantação às margens do lago, e vai oferecer uma gama completa de serviços para embarcações.

                                           

                                          Segundo o bicampeão olímpico, o Brasil tem potencial de sobra para continuar se destacando nas principais competições, e o desenvolvimento dos esportes náuticos no interior do país pode contribuir para consolidar esse cenário.

                                          “Nós temos presenciado uma expansão muito grande da vela como opção de lazer, e isso consequentemente desperta o interesse nas pessoas pela modalidade. Já temos diversos clubes especializados muito consolidados no Brasil, e agora precisamos expandir a presença da vela para outros centros.

                                           

                                          As marinas privadas podem contribuir muito com isso, principalmente ao permitir o contato das novas gerações com o esporte. O Brasil ainda tem um caminho enorme pela frente na disputa dos esportes náuticos, com potencial para conquistar cada vez mais títulos e medalhas”, define o bicampeão olímpico.

                                           

                                          Na quarta-feira, 30 de junho, às 19 horas, ele assina termo de intenção de parceria com os empreendedores do Escarpas Eco Parque para a implantação da marina em encontro agendado no Saccaria, no Setor Jardim Goiás.

                                           

                                          Na quinta, 1º de julho, ele faz visita in loco ao Lago de Corumbá IV para dar início aos estudos de viabilidade técnica para a execução do projeto. A visita será acompanhada pelo prefeito de Abadiânia, José Diniz, e pelo presidente da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), Fabrício Borges Amaral, além de outras autoridades.

                                           

                                          A vela é uma das três modalidades que mais renderam medalhas ao Brasil na competição internacional, com destaque para atletas como Martine Grael, filha de Torben, e Robert Scheidt. Para Torben, a proximidade do Lago Corumbá IV com Brasília tem tudo para atrair o público da capital federal, um dos principais centros da vela no Brasil, e consolidar uma nova geração de adeptos da prática.

                                           

                                          A infraestrutura a ser construída oferecerá guarda-barcos, preparação de embarcações e manutenção, além de contar com mall e outros serviços ligados à navegação.

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                                          “Estou muito entusiasmado com essa sinergia entre a Intermarinas e o Escarpas. Em qualquer espelho d’água que comporte o mínimo de navegação, é aconselhável ter uma marina com instalações que ofereçam a estrutura necessária.

                                           

                                          Teremos uma infraestrutura completa de serviços, e com certeza despertarão o interesse do pessoal de Brasília e Goiânia e cidades vizinhas. Ela poderá contemplar tanto quem busca diversão e lazer quanto quem tem aspirações para uma carreira nos esportes náuticos”, avalia Torben.

                                           

                                          O bicampeão olímpico também ressalta a importância da interiorização na prática da vela e de outros esportes náuticos. Apesar de a prática ainda estar muito associada às cidades litorâneas, em especial o Rio de Janeiro, Torben destaca que muitos centros importantes já se destacam em localidades como a Represa de Guarapiranga, em São Paulo, o Lago Paranoá, em Brasília, e o Circuito do Lago Três Marias, na região central de Minas Gerais. Pelas dimensões grandiosas, com 173 quilômetros quadrados de área alagada, o Lago Corumbá IV também tem muito potencial para se juntar a este cenário.

                                          “A vela é um esporte completamente ligado à natureza, o que se encaixa perfeitamente ao Lago Corumbá IV e à proposta do Escarpas. É muito importante fomentar essa cultura náutica no interior do Brasil. Nosso país tem muitos reservatórios, barragens e lagos artificiais que são totalmente favoráveis à navegação.

                                           

                                          Muitos deles, inclusive, são maiores do que as baías naturais que temos. Então, nada mais natural do que esportes como a vela e a canoagem se desenvolverem nestes lugares”, frisa o velejador.

                                           

                                          O desenvolvimento dos esportes náuticos e a oferta de serviços ligados à navegação também causam impacto positivo nas economias locais, como destaca Torben. “Há uma enorme gama de serviços agregados que são movimentados por uma marina: abastecimento, manutenção de motores, pintura, parte elétrica, limpeza das embarcações.

                                           

                                          Temos ainda a organização de competições e eventos, a demanda por pilotos particulares, entre diversos outros. Então, há uma oportunidade muito grande para se desenvolver a economia local em torno desse segmento”.

                                           

                                          De acordo com a Associação Brasileira de Barcos (Acobar), as vendas de barcos e embarcações de R$ 535 mil a R$ 1,8 milhão apresentaram um crescimento de 20% em 2020, se comparado ao ano anterior. O aumento é também reflexo dos novos hábitos forçados pela pandemia da Covid-19 e o isolamento social, que despertou o interesse por opções de esporte e lazer que não provocam grandes aglomerações.

                                           

                                          Além da vela, a marina construída no Escarpas Eco Parque, permitirá a prática de outras modalidades, como esqui aquático, canoagem e remo, prezando pela preocupação com a preservação ambiental e o mínimo de interferência possível na natureza.

                                           

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                                            A empresa canadense Vision Marine Technologies está com uma novidade: o motor de popa elétrico E-motion 180E, que é definido pela empresa como “o motor de popa elétrico mais poderoso do mundo” graças aos seus 180 hp de potência.

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                                            O novo motor vem como uma solução sustentável, prometendo zero emissões, ruído reduzido, ser inodoro e sem fumaça, além de redução de 90% nos custos de combustível e manutenção, já que não querer trocas de gaxetas, de óleo, limpeza do carburador, reconstruções e cronograma de manutenção. Os proprietários contam com acesso ao aplicativo móvel, com monitoramento 24 horas por dia e 7 dias por semana das funções essenciais.

                                            “Temos a tecnologia para reduzir significativamente nossa pegada sem comprometer a experiência”, afirma Alexandre Mongeon, CEO da Vision Marine Technologies.

                                            O motor tem alta voltagem e vem com bateria de lítio de 60 kwh, além de carregador inboard de 220 V. O pacote E-motion 180E também inclui controles de aceleração e monitor. Uma garantia de 2 anos é oferecida e o equipamento pode ser reservado pelo site da empresa a uma taxa reembolsável de $ 300 dólares.

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                                            O motor de popa E-Motion 180E pode ser instalado em qualquer barco que aceite motor de popa a gás de 180 hp. As embarcações mais comuns estão entre 18 e 26 pés. De acordo com as informações do fabricante, as baterias podem ser recarregadas totalmente durante a noite, em qualquer marina ou em docas pessoais.

                                            A empresa estima um alcance de 70 milhas a uma velocidade de cruzeiro de 20 mph ou 3,5 horas. Esses fatores dependem de: tipo de barco, condições climáticas, carga e hélice.

                                            As primeiras unidades de produção estarão disponíveis para entrega no quarto trimestre de 2021. As unidades de produção atuais são estimadas em 6 meses e serão entregues com base no número de reservas.

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                                              O estaleiro grego Tecnohull está lançando seu mais novo projeto, o Tecnohull Omega 47, que promete eficiência ao ponto de perder a embarcação num piscar de olhos.

                                              Com opções de motorização que incluem dois motores internos ou dois motores de popa V12 Mercury de 600 hp ou quatro motores de 450 hp Racing, da Mercury, a velocidade máxima do Technohull Omega 47 prometida pelo estaleiro é de impressionantes 80 nós.

                                              rib tecnohull omega 47rib tecnohull omega 47

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                                              Para isso, a Technohull se esforçou para elaborar um casco de 45 pés com dois degraus, desenvolvido ao longo de 5 anos. Ele produz uma almofada de ar natural que visa o barco planar em baixas velocidades, melhorar a estabilidade e, de acordo com o estaleiro, é 10 a 15% mais eficiente que os projetos de casco anteriores.

                                              rib tecnohull omega 47rib tecnohull omega 47

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                                              Outro aspecto objetivado pelos gregos é o conforto, principalmente no convés, que inclui uma pequena cozinha, atrás dos seis assentos fortemente reforçados.

                                              rib tecnohull omega 47rib tecnohull omega 47

                                              Além de tudo, ainda há um camarote para um casal passar o fim de semana, com um banheiro separado. Veja detalhes no vídeo:

                                              Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                Por: Redação -

                                                O superiate Ravenger, do estaleiro Royal Huisman, foi coroado o vencedor da 25ª edição da Regata Palma para Superiates em 2021, na ilha espanhola de Palma de Maiorca.

                                                Embora a regata Palma Superiates (também conhecida como a regata de superiates mais antiga da Europa) tenha sido a corrida inaugural da embarcação de 43,31 metros, o Ravenger venceu os eventos Classe B da semana, que ocorreram de 22 a 25 de junho.

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                                                Apesar da inexperiência de corrida desse superiate, o navegador no comando, Shaun Pammenter, comentou que “o barco tinha um grande potencial logo de cara, mas nunca tinha competido antes”. O Ravenger foi lançado em 2015, na Holanda.

                                                regata palma superiates

                                                Ao decorrer da competição, a corrida de Classe A foi dominada pelo Nilaya, de 34,14 metros, até o último dia de provas.

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                                                Ela perdeu o título geral para o Shamanna, de 35,2 metros, embora as duas embarcações estivessem empatadas em pontos, com base no sistema de contagem regressiva.

                                                O tom geral do evento foi extremamente positivo, com participantes e organizadores entusiasmados por estar de volta à água — principalmente depois do cancelamento em 2020 devido à pandemia de Covid-19.

                                                regata palma superiates

                                                A organizadora da Regata Palma Superiates, Kate Branagh, comentou: “Todo o feedback que recebi dos barcos foi muito positivo, então certamente parece que todos gostaram de poder voltar a competir e todos entendem muito bem as limitações sociais e as razões por que não podemos ser os mesmos de sempre”.

                                                Neste ano, a regata contou somente com 10 participantes, devido às regulamentações de saúde. Nos últimos anos, a copa frequentemente incluía dezenas de superiates.

                                                Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                  Por: Redação -
                                                  29/06/2021

                                                  Os organizadores do Cannes Yachting Festival 2021 revelaram os modelos que estarão presentes na mostra deste ano, que acontecerá de 7 a 12 de setembro, no Vieux Port e no Port Canto, na França.

                                                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                  Serão expostos 560 barcos, de 3 a 45 metros, entre monocascos e multicascos, além de 150 veleiros que serão exibidos pela primeira vez.

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                                                  Na divisão de superiates, os modelos exibidos incluirão um Baglietto de 39,80 metros, um Azimut 38 Trideck, um Cantiere Delle Marche Flexplorer de 38,2 metros, entre outros.

                                                  Solaris III, de 33,77 metros, da Solaris Yachts, e o Southern Wind SW105, de 34,59 metros, serão uns dos veleiros exibidos pela primeira vez.

                                                  Além das exibições habituais no Cannes Yachting Festival 2021, a exposição incluirá um Espaço de Inovação que demonstra as start-ups focadas no futuro do iatismo. Existe também uma área reservada para iates 100% elétricos e híbridos, bem como uma área para testes de mar.

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                                                    Por: Redação -

                                                    Em 2020, a Refeno – Regata Recife Fernando de Noronha – não aconteceu por causa da pandemia do coronavírus. Nesse ano, a regata volta a acontecer, seguindo todos os protocolos de saúde e segurança relacionados à pandemia. O Marco Zero do Recife, em Pernambuco, será o ponto de partida da 32ª edição da competição, que está com as inscrições abertas desde março.

                                                    É normal, quando a prova vai se aproximando, surgirem algumas dúvidas dos participantes sobre o equipamento de salvatagem que deverá ser usado na competição. Para sanar tais dúvidas, a Capitania do Portos de Pernambuco editou a Portaria 22, em 17 de abril, com a lista dos equipamentos obrigatórios para as embarcações participantes.

                                                    Nada de surpresas na hora da inspeção! A tabela é dividida em embarcações de médio porte (comprimento menor que 24 metros, correspondente a 80 pés) e grande porte (comprimento igual ou maior que 24 metros).

                                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                    Karina e Hans Hutzler, do @svaventureiro4, analisaram item a item das obrigatoriedades e você pode conferir abaixo:

                                                    1. Agulha magnética (Norman 3 – item 0419): deve constar em todos os barcos, mas o Certificado de Compensação só é obrigatório para as embarcações com comprimento igual ou maior que 24 metros. Este certificado tem validade de 2 anos.

                                                    2. Apito (Norman 3 – item 0418): obrigatório em todos os tamanhos de barco e não vale aqueles apitinhos plásticos de festa de aniversário infantil. Deve ser robusto e produzir um som bem alto. Lembre-se que quando tiver de usá-lo, você deve estar precisando ser ouvido de longe.

                                                    3. Âncora (Norman 3 – item 0418): todas as embarcações devem ter pelo menos duas âncoras, sendo uma com o mínimo de 20 metros de cabo e a outra com 50 metros de cabo ou amarra. Em Fernando de Noronha, o local de ancoragem, no Porto de Santo Antônio, tem profundidades de 10 a 25 metros. Os barcos maiores chegam à Ilha primeiro e ancoram nos pontos mais rasos, sobrando para os menores e mais lentos os locais mais fundos. Como o ideal é largar cinco vezes a profundidade do local, faça a conta para dimensionar a quantidade de cabo o corrente ideal para seu barco.

                                                    4. Artefatos pirotécnicos (Norman 3 – item 0417): para qualquer tamanho de barco a quantidade é a mesma. São 4 foguetes manuais luz vermelha, 2 fachos manuais luz vermelha e 2 sinais fumígeno flutuante laranja. Observe que a quantidade é menor do que a exigida normalmente para navegação oceânica. Confira a validade dos seus pirotécnicos porque os vistoriadores olham um por um.

                                                    5. Balsa salva vidas (Norman 3 – item 0413): obrigatória em todos os tamanhos de embarcação, da classe II e com capacidade de 100% dos tripulantes durante a regata. Certifique-se de que a revisão está em dia e tenha o certificado desse procedimento a bordo.

                                                    6. Bandeira nacional (Norman 3 – item 0415): deve estar presente em todos os barcos e ter bom estado de conservação.

                                                    7. Boia salva-vidas (Norman 3 – item 0415): pode ser do modelo circular ou ferradura e são aceitas tanto as classe I como as classe II. Pelos menos uma com retinida flutuante (27,5 metros de cabo) e todas com dispositivo de iluminação automática (facho holmes). Para as embarcações menores que 12 metros, é exigida apenas uma boia e para as maiores que 12 metros, duas boias. As boias devem ser homologadas pela Marinha ou, se importadas, terem o selo Solas. A liberação de porte de boias classe II já é ajudinha no orçamento porque elas são mais baratas do que as classe I.

                                                    8. Bomba de esgoto (Norman 3 – item 0429): também chamada de bomba de porão. Se o barco tem menos de 12 metros de comprimento, deve ter uma; se tem comprimento igual ou maior que 12 metros e menos que 24 metros, são necessárias duas bombas elétricas ou a motor e mais uma manual. Para embarcações com 24 metros ou mais, são obrigatórias três bombas, uma delas com acionamento automático.

                                                    9. Certificado ou notas de arqueação (Norman 3 – item 0329): este documento só é obrigatório para embarcações com 24 metros de comprimento ou mais.

                                                    10. Coletes salva-vidas (Norman 3 – item 0414): todas as embarcações devem ter coletes na quantidade de tripulantes inscritos na regata, mas pode ser classe I ou II, de modelo canga ou jaleco, homologados pela Marinha ou, se importados, terem o selo Solas. Vejam que aqui, a exemplo das boias, há uma flexibilização da regra de navegação oceânica que exige os coletes apenas classe I, muito mais caros que os classe II. Se os coletes forem classe I, atenção para a validade da luz.

                                                    11. Epirb 406MHz (Norman 3 – item 0424): obrigatório para todas as embarcações. A caixa de liberação (acionamento automático) foi dispensada. Observe a validade da bateria. A Portaria fala da necessidade de entrega do anexo 4-D da Norman 3, mas esse anexo foi excluído do texto legal. O Epirb deve estar registrado no BRMCC – Centro Brasileiro de Controle da Missão –, com registo feito on-line e gratuito. No entanto, para fazer esse registo, o hexadecimal do aparelho deve ser brasileiro. Se o Epirb foi comprado em outro país, deve ser enviado a uma estação de serviço para troca do hexadecimal. Até a regata de 2019, foram aceitos Epirbs registrados em outros países (em geral no NOAA, Estados Unidos). Com a inclusão na Norman desse detalhe de registro no BRMCC, não sabe-se como será a postura dos inspetores sobre esse item. É prudente providenciar a adequação a esta diretriz para evitar problemas de última hora. Em Recife, não há estação que altere o hexadecimal dos Epirbs. Os inspetores da Marinha costumam exigir também dos participantes da Refeno a Licença Estação Navio, emitida pela Anatel, com o MMSI. Percebam que o MMSI é da embarcação e pode ser utilizado em rádios VHF e AIS, enquanto o hexadecimal é um número que identifica cada baliza Epirb. Frequentemente há confusão dos velejadores sobre o que é MMSI e hexadecimal.

                                                    12. Extintores de incêndio (Norman 3 – itens 0427 e 0438): para barcos com propulsão a motor e comprimento menor que 8 metros, deve haver um extintor próximo ao motor (recomendo o de 1 kg de pó químico por ser a opção menor e mais leve entre as previstas na Norman 3). Embarcações com comprimento de 8 até menos de 12 metros, devem ter dois extintores próximos ao motor e um no comando (também sugiro os de 1 kg de pó químico). Embarcações com comprimento igual ou maior que 12 metros e menos que 24 metros devem portar dois extintores próximos do compartimento de máquinas, um no comando, um na cozinha e um em cada corredor principal das acomodações. Para barcos maiores que 24 metros de comprimento há um extenso rol de extintores enumerados no item 0438 da Norman 3. Observar sempre a validade.

                                                    13. GPS (Norman 3 – item 0410): para qualquer tamanho de barco são exigidos dois, sendo um fixo e um portátil a prova d’água.

                                                    14. Habilitação: toda embarcação participante da Refeno deve ter um Capitão Amador a bordo. Deve ser apresentada a carteira original, dentro do prazo de validade.

                                                    15. Materiais e medicamentos de primeiros socorros (Norman 3 – item 0422): embora a legislação só obrigue seu porte para tripulações acima de 15 pessoas, é recomendado pela Portaria que todos os barcos tenham caixa de primeiros socorros.

                                                    16. Leia também

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                                                    17. Quadros (Norman 3 – item 0421): são obrigatórios, mas podem ser substituídos pelo Ripeam – Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar – na versão impressa ou digital, já que constam como anexo do Ripeam.

                                                    18. Refletor de radar (Norman 3 – item 0418): obrigatório em qualquer tamanho de embarcação. Preste atenção num detalhe importante: para funcionar bem, o refletor deve ter três peças metálicas encaixadas a 90 graus uma com a outra para que a onda magnética do radar, vinda de qualquer direção, reflita e volte para a direção de origem. Se o refletor só tem duas peças encaixadas uma na outra, só funciona se a onda entrar a exatamente 90 graus com ele. Então no veleiros adernado já não funcionará. O melhor modelo é o tubular que vários planos de três peças a 90 graus uma com a outra dentro do tubo.

                                                    19. Rádio HF SSB (Norman 3, item 0424): obrigatório em todos os veleiros da Refeno, mas que pode ser substituído por telefone satelital aprovado pela IMO (Organização Marítima Mundial): Inmarsat ou Iridium. O equipamento deve ser capaz de fazer chamadas de voz. Essa possibilidade de substituição do rádio SSB pelos telefones satelitais já consta da Norman 3 e é válida não só para a Refeno, mas para qualquer navegação oceânica.

                                                    20. Rádio VHF (Norman 3, item 0424): todos os barcos devem ter um fixo e um portátil a prova d’água.

                                                    21. Rádio transmissor radar (transponder) (Norman 3 – item 0424): obrigatório apenas nas embarcações de grande porte, ou seja, comprimento maior ou igual a 24 metros (80 pés).

                                                    22. Sino ou buzina (Norman 3 – item 0418): as embarcações menores que 20 metros precisam ter somente buzina e as de comprimento maior ou igual a 20 metros devem ter sino e buzina.

                                                    23. Termo de responsabilidade (Norman 3 – item 0340): só está dispensado para barcos com 12 metros ou menos. Consta do anexo 3C da Norman 3 e é assinado, com firma reconhecida, no momento da inscrição ou transferência de propriedade.

                                                    24. Título de inscrição (Norman 3 – item 0202): é o documento do seu barco. Observe que ele tem validade. Ultimamente algumas Capitanias dos Portos tem colocado no campo inferior das observações o termo “navegação costeira”, mesmo nos barcos classificados como mar aberto. Se o documento do seu barco tiver essa observação, providencie sua retirada porque com ela a reprovação na inspeção da Refeno é certa. Essa modificação só pode ser feita no local de inscrição do veleiro.

                                                    25. Carta náutica (Norman 3 – item 420): para todos os barcos é obrigatório ter as cartas 21030 (Fortaleza a Natal), 22000 (Atol das Rocas a Fernando de Noronha), 22100 (Cabo Calcanhar a Cabedelo), 22200 (Cabedelo a Maceió) e 052 (Arquipélago de Fernando de Noronha). As cartas em papel podem ser substituídas por dois equipamentos de carta eletrônica (um fixo e um portátil).

                                                    26. Lanterna elétrica (Norman 3 – item 0418): obrigatória em todos os veleiros e não esqueça as pilhas de reserva.

                                                    27. Luzes de navegação (Norman 3 – item 0418): devem estar de acordo com a parte C do Ripeam e são item obrigatório para todos os barcos. Atenção: luz estrobo não é luz de navegação!!!

                                                    28. Antena de reserva para VHF (Norman 3 – item 0424): os veleiros precisam ter uma antena de VHF de emergência para uso em caso de quebra de mastro.

                                                    29. Baldes: esse item não está na Norman 3, é uma exigência da Capitania dos Portos de Pernambuco para a Refeno. Todos os veleiros devem ter dois baldes com capacidade mínima de 9 litros e um cabo de 6 mm de diâmetro e 2 metros de comprimento. Daí você deve estar pensando: “Pra que baldes?”. Ora, um homem com água na cintura e um balde nas mãos é, segundo Hans Hutzler, comandante do Aventureiro 4, a mais eficiente bomba de porão que pode existir.

                                                    O único item além desta lista que todos os barcos da Refeno devem ter por exigência da organização da regata e não da Marinha do Brasil, é um rastreador satelital, que pode ser Spot ou InReach da Garmin. Esse rastreador deve ficar ligado a partir de 3 horas antes da largada da regata e também durante a permanência na Ilha.

                                                    A Capitania dos Portos de Pernambuco recomenda que os barcos possuam cinto de segurança para, pelo menos, metade dos tripulantes e que tenham condições de percorrer, a motor, uma distância mínima de 150 milhas.

                                                    Você cumpriu a lista direitinho e foi aprovado na inspeção? Parabéns! Mas fique esperto porque lá na Ilha, a qualquer momento, qualquer embarcação participante pode ser novamente inspecionada.

                                                    A participação na reunião de comandantes também é obrigatória (tem palestra da Marinha nela) e para deixar Noronha é preciso fazer um passe de saúde.

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                                                      Por: Redação -

                                                      Um conceito radical de “balsa voadora” que pode chegar a velocidade de até 180 milhas por hora, de acordo com a Brittany Ferries — companhia marítima francesa que opera uma frota de balsas e cruzeiros ferroviários entre França e Reino Unido, Irlanda e Espanha —, está sendo apontado como o futuro dos navios de passageiros, principalmente pela possibilidade de reduzir drasticamente o tempo de travessia entre canais pelo mundo.

                                                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                      A Brittany Ferries anunciou recentemente que assinou uma parceria com a startup REGENT (Regional Electric Ground Effect Nautical Transport), com sede em Boston, para produzir o primeiro Seaglider, com expectativa de conclusão em meados de 2028, transportando até 150 passageiros do Reino Unido para a França.

                                                      O projeto elétrico é descrito como um planador marinho, e tem como objetivo combinar o conforto dos hidrofólios, a eficiência aerodinâmica de um hovercraft (veículo que não trafega diretamente na água ou no solo, mas “flutua” sobre um colchão de ar pressurizado) e a velocidade de uma aeronave.

                                                      Além do mais, o Seaglider poderia atracar em portos de balsa existentes, eliminando a necessidade de qualquer investimento em infraestrutura.

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                                                      Os primeiros modelos terão suposto alcance de 180 milhas, mas, com o desenvolvimento das baterias de última geração, a REGENT prevê que esse número possa aumentar para 500 milhas.

                                                      A startup estima que um Seaglider poderia diminuir o tempo de viagem de Portsmouth a Cherbourg, por exemplo, para 40 minutos — uma redução de 78% no tempo atual de travessia (de 3 horas) por uma balsa tradicional.

                                                      Investir nessas “balsas voadoras” de alta velocidade pode representar um desafio significativo para os barcos de lazer, mesmo aqueles com a mais recente tecnologia AIS (Sistema de Identificação Automática: um sistema de transmissão de bordo que comunica a identificação, posição, curso, velocidade e outros dados críticos da embarcação) instalada.

                                                      Em uma declaração conjunta, a Brittany Ferries e a REGENT acrescentaram: “Nós entendemos que muitos marcos tecnológicos, práticos e regulatórios estão à frente. No entanto, o cuidado não deve ser um impedimento para o desenvolvimento de um conceito promissor, que já tem uma história em aplicações militares e embarcações de lazer menores, operando em todo o mundo” . Veja mais detalhes no vídeo abaixo:

                                                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                        Como uma grande precursora de tecnologias de ponta, a Web Tecnologia não deixou a desejar e lançou a sua mais nova criação: o medidor ultrassom de combustível. O equipamento foi testado por NÁUTICA.

                                                         

                                                        Confira, abaixo, o teste completo no Canal NÁUTICA:

                                                         

                                                         

                                                        No teste, o Guilherme Kodja, consultor técnico de NÁUTICA, explica que o conceito tem três premissas: maior precisão, tecnologia moderna e segurança para planejar a navegação.

                                                         

                                                        Assim, a empresa criou o Medidor Ultrassom de Combustível para embarcações de qualquer tamanho, pensando principalmente nos navegantes que enfrentavam esse dilema dia e noite a bordo.

                                                        Grande parte dos problemas enfrentados pela população náutica a cerca da quantidade de combustível acontece pela falta de precisão e segurança ao usar um medidor simples, no caso, as boias mecânicas — isso, porque o constante balanço da embarcação impede a eficiência total da medição do nível dos reservatórios, há muitos casos de travamento e ausência de leitura. Isso é um fato numa boa parte das embarcações que possuem medidor remoto a bordo.

                                                         

                                                        É aí que o medidor de líquidos se faz necessário: ele é capaz de medir até 8 reservatórios ao mesmo tempo, com percentual de erro, segundo o fabricante, de 3%. Depois disso, ele mostra em seu painel digital os níveis em litros ou porcentagem de combustível em cada tanque.

                                                        A tecnologia usada para detectar os níveis de líquidos (e não apenas combustível) é ultrassônica: as ondas são emitidas por um sensor, montado na parte superior do tanque, a uma velocidade de 60 medições por segundo. Em seguida, elas são transmitidas com uma tecnologia sem fio para um display localizado no painel.

                                                         

                                                        Já no monitor do aparelho, é possível monitorar 1, 2 ou até 4 tanques de cada vez, bastando apenas rolar a tela pra mudar de opção. E, ainda, é possível ver o nível dos tanques por porcentagem ou por litros.

                                                        Dentre os líquidos passíveis de medição pela tecnologia, estão o diesel, gasolina, água, águas residuais, águas escuras e tanques de óleo. E, nos testes feitos pela própria Web Tecnologia, os aparelhos ficam mais de sete dias ligados ininterruptamente para garantir o funcionamento total do aparelho. São feitos testes de vibração contínua, por 48 horas seguidas, nos sensores.

                                                         

                                                        No vídeo, o Guilherme testa a tecnologia inovadora tanto em laboratório, quanto na própria embarcação, e aprova! Até a margem de erro foi dita como satisfatória, visto que variou apenas 1% a mais do que prometido pela fabricante. Portanto, a precisão é foi testada e aprovada.

                                                         

                                                        Use o código NAUTICA10 e ganhe 10% de desconto na compra do produto até o dia 15/07/2021.

                                                         

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                                                          Por: Redação -

                                                          A primeira unidade Lamborghini 63 foi lançada na Marina di Carrara, na Itália, pela Tecnomar, um dos estaleiros do The Italian Sea Group. O modelo é o resultado de uma colaboração entre o estaleiro e a empresa de super carros esportivos e foi inspirado no Lamborghini Siàn FKP 37.

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                                                          A embarcação de 19,2 metros foi pensada para combinar velocidade e leveza. Equipado com dois motores MAN V12 com 2 000 hp de potência, a lancha promete atingir 60 nós de velocidade, tornando o modelo o mais rápido da frota Tecnomar. Sua construção em fibra de carbono, material amplamente utilizado na construção dos Lamborghinis, veio para proporcionar a leveza para ser classificado na faixa dos ultraleves.

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                                                          Suas linhas exteriores trazem silhueta esportiva e capota rígida inspirada nos modelos Lamborghini Roadster. Internamente, o arranjo e o equipamento são projetados para voltar ao design tradicional da Lamborghini, com linhas nítidas, hexágonos e materiais elegantes.

                                                          A Lamborghini 63 é totalmente personalizável em cores e materiais. A primeira unidade tem um casco dourado que reflete a superfície da água e parece mudar com a luz. Sua cabine foi concluída em preto, mas os proprietários têm uma variedade de opções para sua combinação de cores, incluindo azuis, verdes, vermelhos e amarelos.

                                                          Seguindo sua inspiração automotiva, o modelo possui detalhes em fibra de carbono nos assentos e no leme, feitos de Carbon Skin, e ainda possui o botão Start/Stop, idêntico aos carros esportivos Lamborghini.

                                                          Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

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                                                            Conheça os campeões da primeira etapa da Copa Mitsubishi – Circuito Ilhabela 2021

                                                            Por: Redação -

                                                            Com a realização de mais três regatas para a maioria das classes, terminou neste domingo a 1ª Etapa da Copa Mitsubishi 2021, que reuniu, nas águas de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, 29 veleiros com destaques para as classes ORC, C-30, RGS e Bico de Proa. Os campeões foram equipes de Ilhabela e Ubatuba.

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            Na C30, a vida foi bem mais fácil para o Caballo Loco, de Mauro Dottori, que venceu nada menos do que seis, das sete regatas da classe, ratificando o bom momento da equipe e terminando a etapa com seis pontos perdidos. Na segunda colocação da C30, o Kaikias, de Eduardo Mangabeira, com 11 pontos e na terceira, o Kairós, de Alessandro Penido, com 18.

                                                            Na classe RGS, o barco de Ubatuba, o Beleza Pura 2, foi o campeão. Para Nilberto Brito, comandante do veleiro, a competição “foi de muito treinamento. Principalmente no final de semana passado, com aqueles ventos fortes, mas de qualquer forma estamos também muito animados com a participação e o resultado”. O segundo lugar ficou com o Criloa, de Carina Joana, em barco totalmente feminino, e em terceiro, o Boccaluppo,de Claudio Melaragno.

                                                            Na ORC Geral, principal classe da Vela de Oceano, o Xamã, de Sergio Klepacz, foi o campeão terminando a etapa com 8 pontos e o Blue Seal Rudá, de Santos (SP), com 10. Na terceira colocação, o Lucky V, de Luiz Villares: “Ficamos em terceiro no começo do dia hoje, depois recuperamos com vento mais favorável. Feliz com a conquista, equipe toda aqui está focada e foi uma ótima preparação para a 48ª Semana de Vela de Ilhabela”, disse Sergio Klepacz, comandante do Xamã, mirando as disputas da Semana de Vela que começa no dia 24 de julho.

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                                                            “Foi um campeonato muito bom, muito interessante porque tivemos ventos de todas as intensidades. Estivemos muito bem nos ventos médios e fracos e também nos fortes, o que nos deu uma média muito boa, é uma felicidade enorme terminar este campeonato no terceiro lugar de uma classe tão disputada”, afirmou Villares, do Lucky V.

                                                            Na classe ORC Silver, o Aventador, de Maurício Pavão, terminou o campeonato em primeiro lugar: “Foi um campeonato muito divertido. Tivemos problemas com quebras no último final de semana, nas regatas longas e com vento forte, mas conseguimos superar,  entrosando a tripulação para os próximos campeonatos”. Em segundo veio o Zeus, comandado por Gereba Carvalho e em terceiro o Boto V, de André Sobral. Na Bico de Proa, o estreante Zap foi o campeão.

                                                            Confira os Resultados Finais:

                                                            ORC Geral

                                                            1 – Xamã – 8 pontos perdidos

                                                            2 – Rudá Blue Seal – 10

                                                            3 – Lucky V- 14

                                                            4 – King – 25

                                                            5 – Zorro – 27

                                                            6 – Inaê 40 – 27

                                                            7 – Aventador – 31

                                                            8 – Zeus – 38

                                                            9 – Boto V – 44

                                                            10 – Orson – 48

                                                            11 – Jazz – 51

                                                            12 – Montecristo – 52,5

                                                            13 – Asbar IV – 56

                                                            14 – BL3 Urca – 57

                                                            15 – Sextante I – 66

                                                            ORC Gold 

                                                            1 – Xamã

                                                            2 – Rudá Blue Seal

                                                            3 – Lucky V

                                                            4 – King

                                                            5 – Zorro

                                                            6 – Inae 40

                                                            7 – Montecristo

                                                            8 – Orson

                                                            9 – Asbar IV

                                                            ORC Silver

                                                            1 – Aventador

                                                            2 – Zeus

                                                            3 – Boto V

                                                            4 – Jazz

                                                            5 –  BL3 Urca

                                                            6 – Sextante I

                                                            C-30 

                                                            1 – Caballo Loco – 6

                                                            2 – Kaikias – 11

                                                            3 – Kairós – 18

                                                            RGS 

                                                            1 – Beleza Pura 2 – 4

                                                            2 – Criloa – 12

                                                            3 – Boccaluppo – 14

                                                            4 – Brazuca – 20

                                                            Bico de Proa

                                                            1 – Zap

                                                            Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                                            Náutica Responde

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