Porto Rotondo abriga uma das melhores marinas do mundo. Saiba mais sobre o local

Por: Redação -
14/07/2021

Nascida do sonho de nobres italianos de visão empreendedora, lar e refúgio de celebridades das artes, das finanças e da política, a vila e a marina de Porto Rotondo se confundem com a história da Costa Esmeralda, na Sardenha, um dos destinos mais exclusivos e badalados do planeta

Os condes Luigi e Nicolò Donà dalle Rose, venezianos do Fondamente Nove, o muro da cidade lagunar onde se ergue o palácio da família, nobre desde 1476, por indicação do papa Sisto IV em pessoa, tiveram um sonho na década de 1960. E hoje o mundo do glamour, do esplendor, do bem viver e da náutica em geral agradece.

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Os irmãos, que entre seus ancestrais contam três doges de Veneza, foram os pioneiros do turismo de alto luxo na Sardenha e seus nomes estão gravados no topo dos grandes visionários “locais”, junto ao do príncipe Karim Aga Khan, o famoso fundador da Costa Esmeralda e de Porto Cervo.

porto rotondo

“Eu ia para a ilha desde 1951, quando tinha apenas 11 anos. Meu pai levou a mim e meu irmão Nicolò em uma viagem de negócios e atracamos em Tavolara. Com as nadadeiras e as máscaras que ele acabara de nos dar, mergulhamos naquele mar transparente e ficamos sem fôlego, rodeados por uma miríade de peixes. Ficamos extasiados”, declarou ao jornal Sardinia Post o conde, hoje com 82 anos de idade, sendo mais de 50 dedicados a tornar cada vez mais bela e fascinante a sua aldeia costeira na Sardenha, nascida de uma ideia e iniciativa que teve com o seu irmão, falecido há alguns anos.

Porto Rotondo é um distrito da cidade de Olbia, a poucos quilômetros de Golfo Aranci, Palau e Arzachena. Em 500 hectares de território, entre os golfos de Cugnana e Marinella, com uma marina altamente equipada com mais de 600 amarrações, vivem cerca de mil residentes.

No verão, às vezes chegam a 30 mil habitantes nas vilas, casas em timeshare e residências construídas em torno do núcleo inicial da aldeia.

Em 1964, os irmãos Donà dalle Rose começaram a criar Porto Rotondo do zero. A vila foi inspirada pelas polis grega e pela Veneza dos idealizadores, um destino único enriquecido com muita festa, arte, cultura, consumo de luxo, esportes náuticos, uma igreja icônica e um teatro exclusivo.

Mas sobretudo por vilas implantadas no verde da machia mediterrânea e no granito vermelho da costa da Sardenha, uma joia arquitetônica para a qual o Conde Luigi ainda cultiva um último sonho: incluir Porto Rotondo na lista do patrimônio artístico da humanidade da Unesco.

Uma visão recorrente que dedica ao irmão falecido e aos amigos e artistas que partilharam com eles a preciosidade de estar lá e fazer nascer e crescer este lugar especialíssimo do planeta Terra.

porto rotondo
Inspirada pela polis grega e por Veneza, Porto Rotondo teve início com muita festa, arte, esportes náuticos, luxo, um teatro e a icônica igreja de San Lorenzo

Hoje, 52 anos depois da fundação da vila, Porto Rotondo se tornou um centro turístico e residencial de imenso glamour, certamente mais célebre do que Saint Tropez e mais exclusivo do que Cannes, só rivalizando com a não menos idílica vizinha, Porto Cervo.

Luigi Donà dalle Rose conta que em 1963 a ideia de criar algo belo na ilha se concretizou quando “Vittorio Cini, um grande empresário apaixonado pela política, amigo do meu pai, seguindo os passos de Karim comprou o terreno onde hoje fica Porto Rotondo, construindo um hotel, o Abi d’Oru, que ficou vazio por mais de um ano.

Decidimos então embarcar no empreendimento, comprando um terreno ao redor do porto para construir um novo assentamento: uma praça, uma igreja e uma marina, cercada apenas por vilas.

A primeira faixa, com dez mil metros quadrados de terreno, a segunda, cinco mil metros quadrados. O projeto do arquiteto Alessandro Pianon incluía apenas lotes para moradias e um local de hospedagem, o Sporting, que, mais que um hotel, com apenas dez quartos à época, era um verdadeiro iate clube”.

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Idealizador da aldeia junto com seu irmão, o conde Luigi Donà dalle Rose dedica-se, há mais de 50 anos, a tornar Porto Rotondo cada vez mais fascinante. Com trânsito no jet set, atraiu vips de todos os segmentos

O sonho dos Donà dalle Rose tornou-se realidade e graças ao seu conhecimento ilimitado no jet set, cultura, arte, cinema, entretenimento e política ficou famoso em todo o mundo, sendo sinônimo de beleza, sofisticação e luxo.

A pequena e exclusiva vila se transformou em um centro que atraiu VIPs de todos os cantos da Europa e do planeta e ainda hoje é privilégio para poucos.

“Porto Rotondo ganhou fama graças ao simples boca a boca entre artistas e empresários. Demos a Ira Furstenberg o terreno no qual construí sua vila e essa praia levou seu nome. Em seguida, compraram casas: Philippe Leroy, Virna Lisi, Monica Vitti, Michelangelo Antonioni, Vittorio Gassman, Ugo Tognazzi, Villaggio, Gianni Morandi, Walter Chiari, Claudia Cardinale, Mogol, Shirley Bassey, Raquel Welch. Então veio Carl Hahn (o proprietário da Volkswagen) e Aga Hruska (o dentista de papas e monarcas). Todos se encontravam para um aperitivo na Piazzetta San Marco com Umberto Agnelli, o príncipe Dado Ruspoli, e muitos membros da numerosa família de joalheiros Bulgari, além dos Barillas e da inesquecível Marta Marzotto e Krizia que, com a sua grande cultura e competência, tanto fez por Porto Rotondo”, lembra o conde.

Até o polêmico Silvio Berlusconi, por muitos anos catalisou a atenção da mídia sobre si mesmo e sobre sua Villa Certosa, uma mansão na zona leste de Porto Rotondo, que “Il Cavaliere” comprou no início dos anos 1980 do empresário Flavio Carboni e onde realizava suas antológicas festas quase orgiásticas.

A nomenclatura russa também sempre esteve presente e até hoje não poupa gastos para adquirir as melhores vilas com vista para o mar, as ilhas de Mortorio e Biscie, em direção à costa.

Tudo começou na sequência do acidente em que se envolveu o ex-premiê russo Boris Yeltsin que, em setembro de 2005, escorregou na beira da piscina de uma vila em Porto Rotondo onde era hóspede e teve que ser levado dali para ser operado em Moscou a bordo de um Tupolev, enviado por seu sucessor Vladimir Putin que era e ainda é um hóspede regular da Villa Certosa. O episódio tornou o local famosíssimo na Rússia.

É certo que mais de cinquenta anos depois, muita coisa mudou na “aldeia” original. O núcleo duro permaneceu, os antigos proprietários já não se encontram na praça, mas reúnem-se no interior das suas vilas, com almoços ou jantares reservados.

porto rotondo

Entretanto, a arte e a cultura multiplicaram o valor do local. Lá existem obras de Ceroli, Cascella, Sangregorio e uma rua pavimentada com obras de Emmanuel Chapelain.

Fora a igreja de San Lorenzo, um ícone arquitetônico, projetado por Andrea Cascella, com interior de Mario Cerolli que conta com uma bela torre sineira de madeira, que veio diretamente da Suécia e tem seu interior ricamente ornado com pinho da Rússia.

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Umas das melhores marinas do mundo:

Situado na paradisíaca costa nordeste da Sardenha, o porto natural de Poltu Rutundu — no dialeto da Gallura —, desde a época anterior aos antigos romanos foi usado para o comércio.

As colunas esculpidas há mais de 2 mil anos, posicionadas na entrada da pequena baía, são testemunhas de uma longa história que nos últimos tempos coincidiu com o crescimento exponencial do turismo na região.

A marina de Porto Rotondo, desde os primeiros anos da década de 1960, obteve a aprovação e a afeição do topo ​​do turismo náutico internacional graças à facilidade de atracação, proteção, serviços e também, claro, à maravilhosa paisagem ao redor. O que contribuiu para transformá-la em um dos destinos mais cobiçados do mar Mediterrâneo e, portanto, dos amantes da náutica em todo o mundo.

Durante os anos 1980, a marina foi gerida pelo grupo Ciga e, na primeira metade dos anos 1990, foi adquirida pelo Grupo Molinas, um player global do mercado de rolhas e de cortiça desde o começo do século 20 e um dos maiores da Sardenha, com outras quatro marinas (Bosa, Cala Bitta, Punta Marana e Portus Karalis, no centro de Cagliari), três estaleiros e três hotéis na ilha, entre eles o Sporting, na marina de Porto Rotondo.

porto rotondo

A chegada dos Molinas chamou a atenção da imprensa internacional devido ao fato de ter sido a primeira vez que um grupo empresarial local se apropriou legalmente de uma instalação que sempre foi gerida por empresários de fora.

Os Molinas restauraram as instalações e aumentaram o número de amarrações, sobretudo para superiates. Com isso, resgataram o glamour da marina e obtiveram o reconhecimento dos veículos especializados, a exemplo da prestigiada revista Yacht and Sail, que considerou a Marina di Porto Rotondo uma das melhores da Europa pelo rigor e qualidade dos serviços prestados.

O Porto Rotondo Yacht Club, oficialmente fundado em 1985, situado no interior da marina, também é igualmente legendário. Foi, durante anos, associado ao iate clube de Porto Cervo — o também famosíssimo YCCS —, e mantém uma forte ligação com o Yacht Club Italiano, de Gênova.

Em Porto Rotondo, todos os anos, no final de agosto, é realizado o Big Game, evento esportivo de pesca de alto-mar, considerado um dos mais importantes e espetaculares do Mediterrâneo.

Em termos de vela, as atividades começaram já em alto nível, com os treinamentos do sindicato “Itália”, que fez uma boa figura na America’s Cup em Fremantle, na Austrália, em 1987.

Depois do período associado ao Yacht Club Costa Smeralda, o iate clube foi palco de algumas competições internacionais de prestígio, entre as quais a Copa Perini Navi, que, a cada dois anos, reúne os mais prestigiosos iates fabricados pelo estaleiro homônimo, encontro criado pela primeira vez no ano de 2006.

A regata “Audi Invitational” que promove competições das classes Farr40 e TP52, nas quais, conforme prescrito pelo regulamento, os proprietários têm que ser os timoneiros, também acontece por lá. Graças a esta regra, pessoas importantes, como H.M. Juan Carlos da Espanha navegaram nas águas quentes e translúcidas da Sardenha.

A “Solaris Cup”, do prestigiado estaleiro também ocorre em Porto Rotondo. A regata internacional “Trophée Bailli de Suffren”, de Saint Tropez a Malta, com uma escala de dois dias na Sardenha, faz Porto Rotondo ser considerada pelas tripulações como uma das paradas mais charmosas, pela paisagem e pela recepção.

A “Vele Latine em Porto Rotondo”, que pode ser considerada um desfile de velhas joias do mar e o maravilhoso “Vele d’Epoca”, um encontro de embarcações clássicas de todos os tamanhos, também fazem a fama da marina.

Por fim, a lendária “Regata dei Legionari”, que a cada ano termina a temporada de competição na Sardenha é corrida lá por centenas de barcos, em provas de flotilha e match race.

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    Birmingham, no Reino Unido, será palco para novo salão náutico em 2022

    Por: Redação -

    Uma nova mostra náutica independente será realizada no National Exhibition Centre (NEC) do Reino Unido, em Birmingham, no próximo ano. Organizado pela BoatLife Events Ltd – uma empresa privada fundada por Richard Dove, o BoatLife 2022 acontecerá de 17 a 20 de fevereiro e ocupará três salas em 20 mil m² de área.

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    O BoatLife exibirá barcos de até 45 pés, incluindo infláveis, barcos a motor, veleiros, esportes terrestres e aquáticos – além de uma variedade de varejistas e empresas auxiliares.

    “Depois de meses de planejamento, estou feliz por anunciar o BoatLife para a indústria naval”, disse Richard Dove, diretor de eventos do BoatLife. “Temos um grande interesse na feira com manifestações de interesse por 50% do espaço o que é incrível. Temos uma equipe muito experiente e criativa administrando o BoatLife e todo o projeto está se desenvolvendo em um ritmo rápido”.

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    A equipe do BoatLife também inclui Dan Taylor e Hayley Harris, ambos conhecidos na indústria naval, tendo trabalhado anteriormente em operações e marketing do Southampton Boat Show.

    “Há anos os revendedores de barcos queriam uma feira de barcos em Midlands e estou muito contente por finalmente termos uma. Precisamos agarrar o interesse que está em nossa indústria no momento e aproveitar ao máximo, mal posso esperar para levar a linha Sealine para a exposição”, diz Chris Manners, diretor-gerente da TBS Boats Ltd.

    Haley Hadley, diretora de marketing e vendas da ABC Leisure Ltd, acrescenta: “Assim que ouvimos sobre o BoatLife, imediatamente garantimos um espaço. As feiras de barcos são uma parte fundamental de nossa estratégia de marketing e, com sua abordagem de marketing digital, é uma combinação perfeita para nós”.

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      Conheça a trajetória de um grande apaixonado pelo mar: Mauro Dottori

      Por: Redação -

      Com uma paixão visceral pelo mar, o empresário e velejador Mauro Dottori aposta no foco, disciplina e valores bem consolidados para atuar na vida pessoal e profissional, na vela, no motor e como dirigente náutico.

       

      Mauro Dottori já tinha se programado antes da pandemia para curtir um pouco mais a vida. Desde julho de 2019, deixou a presidência para atuar como presidente do conselho da MPD Engenharia, empresa que ele criou há 38 anos e hoje conta com mais de 3 milhões de metros quadrados na construção e incorporação de apartamentos de médio e alto padrão, escritórios, consultórios, shopping centers, escolas, hospitais e indústrias.

      mauro dottori
      “Não caminhar por caminhos mais fáceis, não desviar: esta é minha filosofia de vida”

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      Não, não se trata de não trabalhar mais, isso está fora de cogitação. Ele está apenas em novo ritmo, como diz, respaldado pelos recursos tecnológicos que permitem reuniões virtuais e outras facilidades. E isso para ter mais tempo de curtir o mar — seja a casa na praia, o iate ou o veleiro. Se for tudo isso acompanhado da família e dos amigos, melhor ainda.

       

      Mauro Dottori é, de verdade, um homem do mar. “Minha paixão é o mar. E isso nasceu junto comigo, porque existe desde que me lembro por gente”, diz.

       

      Na verdade, seu pai começou a frequentar Ubatuba em 1963, quando Mauro tinha apenas 6 anos, e construiu uma casa que ficou pronta dois anos depois. “Ali a gente passava as férias de verão, que naquela época duravam três meses. Foi lá também que eu comecei a fazer todos os esportes náuticos: primeiro, aprendi a nadar, depois comecei a esquiar em um bote a motor, fiz pesca submarina — tinha muito peixe, garoupa, lagosta, tudo, infelizmente hoje a realidade não é essa”.

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      Com a esposa e supercompanheira Regina, Mauro reúne os filhos, suas namoradas e amigos no barco para explorar o litoral

      Aos 13 anos, Mauro e o irmão Marcio ganharam um Hobiecat 14, mas não havia instruções nem professor para ensinar a velejar — era na cara e na coragem. “Mas tinha uma pessoa muito boa, o pai do Flávio, um grande amigo que me acompanhava nas aventuras marítimas, que conhecia vela porque era do São Paulo Yacht Club, e nos ajudou bastante. Foi uma época muito rica”, lembra.

       

      A sensibilidade do pai em ver o gosto dos filhos pelo mar o levou a sugerir que entrassem na Marinha: “Pra gente, foi a fome com a vontade de comer! Era uma seleção disputada para ingressar no colégio naval, o ensino era difícil e muito bom – me permitiu fazer uma boa faculdade depois, a Escola Politécnica. Já entrei sabendo alguma coisa de navegação, mas foi lá que se formalizou essa história de paixão pelo mar, valores. Eles ensinam não só essa parte de mar – eu velejava de Snipe — como civismo, uma série de coisas que hoje faz um pouco de falta no meio civil. Pensar mais no Brasil, na pátria, na coletividade e menos na individualidade. Dou muito valor”.

       

      Formado Engenheiro, Mauro parou de velejar em 1990, e só voltaria 20 anos depois, mas não ficou longe do mar. Casou, teve uma lancha de 20 pés, trocou por outra de 36 pés, depois 41 pés, 42 pés, 52 pés e atualmente se diverte com a família e os amigos a bordo de uma Princess de 62 pés.

       

      “É muito gostoso para sair com a família. Meus filhos esquiam, eles têm paixão pelo mar também. O mais novo faz Wake surfe e, junto com amigos, a gente se diverte muito no barco”, ele conta, acrescentando que tem também uma lanchinha para passeios de um dia em praias aonde não se chega de iate.

       

      Para curtir o mar, ele se mantém fiel a Ubatuba. Ficou sócio do Ubatuba Iate Clube em 2000, e logo depois foi convidado a fazer parte do Conselho, onde permaneceu por sete anos, quatro dos quais como presidente.

      mauro dottori
      Na adolescência, Mauro experimentou todos os esportes do mar, como surfe, esqui, pesca, vela. Adulto, investiu no prazer de velejar, e só não está se dedicando mais a essa paixão por conta da pandemia

      Em 2016 o amigo José Yunes, então Comodoro do Yacht Club de Ilhabela, pediu sua ajuda para coordenar a Semana de Vela. “Existem dois tipos: o diretor que trabalha e o que gosta de oba oba. Eu sou do primeiro grupo”, afirma.

       

      Depois, Mauro se tornou Diretor de Vela a pedido de José Luiz Gandini, que substituiu Yunes. “Comecei fazendo a Semana de Vela, apanhei bastante, mas graças a Deus deram certo as duas edições físicas e uma virtual, durante a pandemia, ano passado”.

       

      Em maio de 2020, quando o mundo ainda vivia o impacto do isolamento social global em função da pandemia do Coronavírus, Mauro comunicou, com muita dor no coração mas também com muita responsabilidade, o cancelamento da 47ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela.

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      No entanto, esta edição da SIVI entrou para a história com um evento inovador e responsável: de 27 a 30 de julho de 2020 foi realizada a edição virtual da competição de vela mais importante da América do Sul, com 20 provas online por meio do simulador Virtual Regatta, com a participação de 80 jogadores.

       

      Com direito a abertura virtual, várias lives no Mit Talks e narração das regatas, só não teve vento no rosto: “Foi muito legal, teve grande adesão e o vencedor foi um garoto de 14 anos. Mas é preciso conhecer um pouco de vela, não basta ter habilidade de jogo. O mais importante é que não interrompemos a tradição de mais de 40 anos. O desafio está em vencer as dificuldades e não deixar nossa chama apagar. Nossa responsabilidade é manter isso vivo”.

       

      A edição da SIVI neste ano ainda está indefinida, pois depende da situação da pandemia no país. “Talvez eu consiga fazer a Semana de Vela. Temos que estar preparados para que ocorra, mas não depende de nós”.

      mauro dottori
      O colégio naval ensina uma série de coisas que hoje faz falta no meio civil. pensar mais no brasil, na pátria, na coletividade e menos na individualidade.

      Esse ano, por exemplo, só foi possível participar de uma regata em Florianópolis, durante o Circuito Santa Catarina de vela de oceano, que ocorreu em janeiro, quando a segunda onda do Covid-19 ainda não tinha causado o tsunami por aqui.

       

      Embora ele afirme que a vela é um esporte em que mais se perde do que se ganha, Mauro é assumidamente competitivo. “Investi no C30 e apanhei até montar uma tripulação legal. O barco é muito gostoso, me divirto bastante ao velejar. Agora não fico mais no leme, porque tem uma garotada melhor que eu, que já estou com 63 anos”.

       

      Sem poder velejar o tanto que gostaria — tinha até feito um programa de treino com sua equipe –, Mauro está só no motor. Durante essa entrevista para NÁUTICA, no final de março, ele estava em Ubatuba, embarcando para passar uns dias em Paraty.

       

      Com a agenda mais livre, porém nem tanto, ele diz que é uma questão de equilíbrio “trabalhar e poder usar o barco, se divertir”. A diversão tinha data para acabar, já que no início da semana uma reunião o aguardava em São Paulo, onde ele ficaria até o meio da semana e depois voltaria para passar pelo menos 10 dias em Ubatuba. “Sempre trabalhei muito e, nos finais de semana e feriados, quando escapava eu corria para o mar”.

      mauro dottori
      Com a mulher, os dois filhos e muitos amigos, Mauro se diverte e descobre novos lugares a bordo de sua Princess de 62 pés. Sua diversão também é garantida ao velejar no C30 Caballo Loco

      Agora ele pode correr para o mar com mais frequência e aproveitar ao máximo os prazeres da convivência com a família, de explorar esse litoral imenso e lindo a bordo de seu confortável iate e conhecer praias a bordo da lanchinha.

       

      “Costumo ir de Ilhabela a Angra dos Reis. Ubatuba tem mais abrigo, Ilhabela também, Bombinhas, Florianópolis, de Paranaguá até Santos. O litoral brasileiro é maravilhoso. Rio Grande do Sul é um pouco pior em termos de navegação porque as praias são muito abertas. O eixo São Paulo — Rio, assim como a Bahia são excelentes para navegar e tem lugares lindos. Vitória também, mas é um pouco mais longe. Eventualmente vamos com a lancha pequena às praias que não têm abrigo”.

       

      Como se vê, Mauro roda pra valer por esse marzão. E claro que encontra dificuldades pela falta de infraestrutura. “A estrutura melhorou bastante. No litoral de São Paulo e Rio é um pouco melhor, mas há falta de vagas, já que hoje os barcos são maiores. Salvador está desenvolvendo muito. Em Fortaleza, há quadrilhas que brigam para decidir quem vai assaltar os barcos. Às vezes você só encontra o diesel que não é apropriado para abastecer, mas tudo é compensado pela beleza do nosso litoral: a vegetação, o calor, a serra, o mar”.

       

      Como dirigente de empresa, como dirigente de clube, como pessoa, Mauro acha que é cada vez mais importante que a sustentabilidade seja a base da gestão. Ele acredita que os clubes estão ativos nesse sentido, principalmente na parte ambiental, pois já evitam o impresso, não utilizam elástico para prender as tags de competição nos barcos, que acabam indo parar no mar — e não só no dia a dia, mas todos os eventos devem ter essa preocupação.

      mauro dottori

      “Os projetos devem ser educativos. O Yacht Club de Ilhabela, por exemplo, promove a coleta de lixo no Dia do Mar, ocasião em que reiteramos a importância de não jogar nada na água”.

       

      Para ele, na vela e nos negócios é preciso ter foco e disciplina. “E outra coisa: precisa querer. Para ter sucesso em alguma coisa, é preciso querer. Aceita o sacrifício de ser campeão? É preciso querer, treinar muito. Quer ser bem-sucedido? É preciso passar fins de semana trabalhando, fazer planilhas até meia-noite. Tentei levar valores que aprendi na escola naval para a vida. Costumo salientar o valor da humildade, da ética, do meio ambiente. Com esses valores, a gente enfrenta as dificuldades. Não caminhar por caminhos mais fáceis, não desviar — esta é minha filosofia de vida”.

       

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        Em Angra dos Reis, NÁUTICA realiza teste da lancha Triton 470 HT

        Por: Redação -
        13/07/2021

        No último dia 9, a equipe de NÁUTICA esteve nas águas de Angra dos Reis, considerada a capital náutica do Brasil, para realizar a avaliação da embarcação Triton 470 HT, a moderna lancha de 14,25 metros de comprimento do estaleiro paranaense Triton Yachts.

        Em um lindo dia de sol de inverno, com mar calmo e ventos fracos de 5 nós, o piloto de testes Fred Paim e a equipe de conteúdo de NÁUTICA embarcaram no segundo maior modelo da Triton Yachts — equipado com dois motores de 380 hp cada a gasolina e uma série de equipamentos, como gerador, joystick para manobras, ar condicionado e plataforma submersível —, para registrar todos os detalhes da lancha.

        O resultado da avaliação da lancha da Triton Yachts você poderá conferir em breve nas páginas da revista e em um vídeo cheio de detalhes no canal NÁUTICA no YouTube. Inscreva-se aqui para não perder a estreia de mais um Teste NÁUTICA.

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          Veja como curtir seu barco e jogar golfe a bordo ao mesmo tempo

          Por: Redação -

          No mundo ameaçado pelo Covid-19, amantes do mar têm permissão para estar a bordo novamente – desde que permaneçam no barco, a fim de minimizar as interações com habitantes locais e impedir a disseminação do vírus.

          Isso, no entanto, não é limitação para iates abastecidos com brinquedos. Talvez seja um bom momento para transformar seu barco em um playground!

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          Tem brinquedos que as crianças adoram, como os toboáguas de até três andares, piscinas infláveis, que garantem diversão para todos, e até uma plataforma para treinar golfe a bordo.

          Isso mesmo: golfistas apaixonados encontram no green flutuante Yacht Golf, da FunAir, uma ótima maneira de manter suas habilidades afiadas e promover competições amigáveis ​​com os convidados.

          A plataforma flutuante pode ser configurada como um único green na água ou como uma espécie de campo, com vários greens flutuando a distâncias variáveis ​​do iate.

          golfe a bordo

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          A bandeira para cada green pode ser personalizada com o logotipo do iate, e as bolas de golfe para os mares são feitas de comida de peixe, que se dissolvem em poucos dias.

          O melhor é que os infláveis esvaziam rapidamente e podem ser dobrados de modo a não ocupar muito espaço. Os avanços nos materiais estão tornando os infláveis ​​gigantes mais práticos e menos pesados ​​do que antes.

          A utilização de costuras e anéis em D, por sua vez, faz com que os infláveis se dobrem mais apertados e menores quando são embalados, já que a estrutura de metal não se acumula em um só lugar.

          Além disso, o sistema RapideFlate permite inflar até seis vezes mais rápido que as válvulas padrão, o que significa que é realizado em minutos, reduzindo muito os tempos de implantação e empacotamento – uma alegria para a tripulação.

          O Yacht Golf Green, por exemplo, que mede 313 x 325 x 20, leva 15 minutos para ser inflado e, ao ser embalado, fica com 75 x 40 x 30, e peso de 14 kg.

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            A 24ª edição do São Paulo Boat Show foi lançada no último dia 8, na capital paulista. O maior salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo, e o estaleiro catarinense Schaefer Yachts é uma das marcas confirmadas para o evento.

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            Parceira do evento desde o início, a Schaefer vê o São Paulo Boat Show como um momento de negócios muito importante para o setor, que concentra todo o Brasil em um só lugar, o que o torna tão grandioso. “É um evento importante não só pra gente, como marca, mas para o mercado. É um momento de negócios para todos os estaleiros, e utilizamos isso para nos posicionar no mercado”, afirmou Fred Almeida durante o coquetel de lançamento do salão náutico paulista, acrescentando, ainda, que a marca aproveitará o São Paulo Boat Show 2021 para trazer boas novidades para seus clientes e amantes do mundo náutico.

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            No ano passado, a empresa apresentou ao público do São Paulo Boat Show sua lancha esportiva Schaefer V33, desenhada por Márcio Schaefer, filho do fundador da empresa. Apesar de ter sido criado para o mercado internacional, o modelo apresenta um DNA bem brasileiro, por sua elegância, sofisticação e design. Para esse ano, fica o suspense do que podemos esperar da Schefer Yachts no salão náutico paulista, mas Fred garante: “Teremos três barcos que vão fazer a diferença”.

            Assista à entrevista que Fred Almeida deu à repórter Dani Marcondes durante o coquetel de abertura do evento:

             

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              Lars Grael e Guilherme Almeida confirmam título Brasileiro de Star 2021

              Por: Redação -

              A dupla Lars Grael e Guilherme de Almeida conquistou mais um Brasileiro de Star, neste domingo (11), no Yacht Club de Santo Amaro (YCSA), em São Paulo. O resultado consolida o medalhista olímpico como maior vencedor da classe no país, com 10 títulos. Já o proeiro Guilherme de Almeida, comemorou seu terceiro campeonato na categoria mais vitoriosa em Olimpíada.

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              O evento reuniu 13 duplas e foram disputadas cinco regatas desde o feriado. O vice-campeonato ficou para Marcelo Fuchs e Arthur Lopes. A medalha de bronze foi para Robert Rittscher e Marcelo Jordão.

              A chave para a vitória de Lars Grael e Guilherme de Almeida foi o desempenho no primeiro dia de campeonato, na sexta-feira (9). Os velejadores não deram chances aos adversários e ganharam todas as três provas na Represa do Guarapiranga.

              No sábado (10), os ventos não apareceram e apenas uma regata foi realizada com vitória de Marcelo Fuchs e Arthur Lopes. Os campeões ficaram em quarto lugar. No último dia, no domingo (11), novamente o tempo não colaborou!

              Mas a comissão de regatas presidida por Fábio Bochiarelli achou condições para fazer uma prova no fim da tarde. Lars e Guilherme fecharam em terceiro lugar e confirmaram a conquista no YCSA. Com a entrada do descarte, Lars e Guilherme ganharam por cinco pontos de frente para o segundo colocado.

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              ”Campeonato com organização impecável do 7º Distrito da Classe Star e do YCSA, que é um ótimo anfitrião. Evento que reuniu 13 barcos, mas com nível técnico muito alto, com campeões mundiais e sul-americanos. Foi uma disputa muito boa e a gente teve uma vantagem no primeiro dia de vencer três regatas e administrar nos outros dias”, disse Lars Grael.

              Guilherme de Almeida celebrou a conquista em São Paulo e, principalmente, a parceria com Lars Grael. Os dois também devem correr a Semana de Vela de Ilhabela de Monotipos, entre os dias 16 a 18 de julho.

              “Só alegria! Foi uma campeonato bacana e disputado. A Represa do Guarapiranga surpreendeu. Conseguimos fazer cinco regatas, bastante parelhas na montagem de boia e difíceis. Décimo brasileiro do Lars e é um orgulho de estar do lado dele nesse nosso bicampeonato junto. Espero que venham outros daqui pra frente”, ressalta Guilherme de Almeida.

              ”Demos sorte de conseguir as cinco regatas nos três dias. A previsão não era boa, mas fizemos. Foi um campeonato bastante competitivo do segundo ao quinto. A classe mostrou sua força durante uma pandemia colocando 13 barcos na água”, explicou Arthur Lopes, secretário nacional do 7º Distrito de Star.

              Além da Semana de Vela de Ilhabela, a classe Star se organiza para a realização do Sul-Americano, que será no fim do ano, também no litoral norte de São Paulo com 30 barcos esperados.

              Resultados finais
              1º – Lars Grael / Guilherme de Almeida – 6 pontos perdidos
              2º – Marcelo Fuchs / Arthur Lopes – 11 pontos perdidos
              3º – Robert Rittscher / Marcelo Jordão – 15 pontos perdidos
              4º – Juninho de Jesus / Ubiratan Matos – 16 pontos perdidos
              5º – Alessandro Pascolato / Henry Boennig – 18 pontos perdidos
              6º – Admar Gonzaga / Ronald Seifert –  20 pontos perdidos
              7º – Wagner Bojlesen / Bruno Ruthenberg – 26 pontos perdidos
              8º – Daniel de LaTorre (ARG) / Eduardo Sampaio – 26 pontos perdidos
              9º – Maurício Bueno / Pedro Trouche – 28 pontos perdidos
              10º – Alberto Guarischi / Pedro Tinoco – 29 pontos perdidos
              11º – Roberto Martins / Marco Lagoa – 43 pontos perdidos
              12º – Jorge Bhering / Gustavo Kunze – 44 pontos perdidos
              13º – Marco Szili / Kasuo Miyake – 48 pontos perdidos

              Lista dos últimos campeões

              2021 – Lars Grael / Guilherme de Almeida
              2020 – Lars Grael / Guilherme de Almeida
              2019 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
              2018 – Torben Grael / Arthur Lopes
              2017 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
              2016 – Torben Grael / Arthur Lopes
              2015 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
              2014 – Torben Grael / Guilherme de Almeida
              2013 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
              2012 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
              2011 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
              2010 – Robert Scheidt / Bruno Prada

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                A Sunreef acrescentou o Sunreef 100 Eco, de 30,48 metros de comprimento, à sua gama de catamarãs elétricos, que também inclui o 50 Eco, o 60 Eco, o 70 Eco e o 80 Eco.

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                  Velocidade: veja certos truques para garantir uns nós a mais no barco

                  Por: Redação -

                  Até pouco tempo, um barco navegava rápido quando chegava a 30 nós. Hoje, 40, 50 ou até mesmo 60 nós viraram marcas (quase) comuns em algumas lanchas.

                  Mas alcançar altas velocidades sobre a água não depende só da quantidade de cavalos do motor ou de um casco bem desenhado. Muitas vezes, detalhes como limpar o hélice, tirar futilidades do barco e usar o combustível correto quebram um galhão e garantem bons nós a mais.

                  Por isso, montamos aqui uma lista do que pode transformar sua lancha num avião.

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                  No motor

                  • Se tiver um motor de popa acima de 75 hp, troque o hélice de alumínio por outro de aço inox, que melhora a aceleração e gasta menos combustível.

                  • Faça uma revisão no motor a cada seis meses. As peças normalmente trocadas são velas, correias, óleo de motor e da caixa de engrenagens, além da aplicação de graxa nas articulações.

                  • Nos motores a diesel, limpe o tanque, troque os filtros e verifique os bicos injetores, bombas e o intercooler (trocador de calor)

                  • Verifique se o curso do cabo da aceleração chega até o seu ponto máximo. Pode acontecer de ele não ter sido regulado corretamente.

                  • É sempre bom levar os motores de centro a diesel até a rotação máxima por cerca de um a três minutos, para limpar os bicos injetores. Use também descontaminadores magnéticos no combustível.

                  Na gasolina

                  • Mesmo que a maioria dos motores não necessite de combustível com mais de 87 octanas, a gasolina Premium, que tem 95 octanas, é a melhor, porque dura o dobro e polui menos.

                  • Nunca deixe a gasolina no tanque por mais de um mês. Por causa do álcool, ela estraga.

                  • Aditivos realmente melhoraram o desempenho do barco, além de prolongarem a vida do combustível.

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                  Na propulsão

                  • Veja se os hélices estão trincados ou danificados. Qualquer alteração neles pode baixar a potência.

                  • Se o barco estiver vibrando muito, os eixos que ligam o motor ao hélice podem estar desalinhados. E isso rouba desempenho.

                  • Cheque o leme. Se ele estiver levemente torto, pode estar “freando” o barco.

                  No casco

                  • Nunca embarque gente além do permitido: é proibido e prejudica a estabilidade.

                  • Distribuir bem o peso a bordo também é fundamental para a estabilidade. E sem ela não há desempenho.

                  • Só leve para dentro do barco o que for realmente necessário. Quanto mais leve, melhor será seu desempenho.

                  • Se o barco estiver na água há mais de uma semana, mergulhe e remova as cracas. Elas criam arrasto, “freando” o barco.

                  • Retire o barco da água e veja seu peso. Se estiver acima do normal, é possível que tenha água dentro das longarinas ou no laminado, se for do tipo sanduíche de fibra e espuma.

                  • Quando sair com a sua lancha, baixe os flapes para ajudar no planeio, depois, é recomendável recolhe-los para melhorar o desempenho.

                  • Para ter mais velocidade, retire as capotas. Elas protegem bem contra o sol e a chuva, mas prejudicam o barco em altas velocidades.

                  • A instalação de hidrofólios em catamarãs diminui bastante o atrito do casco com a água e aumenta bem a sua velocidade. Mas eles custam caro.

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                    Volvo Penta expande unidade de tração de popa DPI Aquamatic para gama mais ampla de embarcações

                    Por: Redação -
                    12/07/2021

                    A unidade de tração de popa DPI Aquamatic, da Volvo Penta, agora está no mercado como uma instalação tripla – uma nova configuração que permite que barcos maiores nos setores marítimo comercial e de lazer se beneficiem de sua instalação.

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                    A Volvo Penta apresentou o Aquamatic pela primeira vez em 1959, atualizando-o continuamente com inovações como o Duoprop, direção elétrica e joystick. Em 2019, a Volvo Penta lançou sua última geração de drives Aquamatic, o DPI, que promete conforto e capacidade de manobra, bem como desempenho aprimorado e manutenção reduzida.

                    Agora, a empresa está levando o DPI Aquamatic para uma gama ampliada de barcos com a introdução da instalação tripla, tornando-o uma opção viável para barcos maiores de até 60 pés.

                    “Em nosso novo pacote de DPI triplo, você pode esperar experimentar todos os recursos e benefícios que os drives DPI oferecem, desde as menores necessidades de serviço até o conforto e manobrabilidade incomparáveis”, disse Ingela Nordström, gerente de produto da Volvo Penta. “Portanto, não apenas trazemos mais potência para as frotas atuais ou barcos maiores, mas também conseguimos manter todas as capacidades dos drives DPI”.

                    O pacote DPI apresenta uma embreagem hidráulica para mudanças de marcha silenciosas e suaves, além de escorregar em baixas rotações do motor, visando maior capacidade de manobra e maior conforto em velocidades mais lentas do barco. E junto com a direção elétrica, que vem como padrão, a funcionalidade do joystick também promete precisão.

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                    O DPI Aquamatic também vem com a opção de Sistema de Posicionamento Dinâmico (DPS), que mantém automaticamente o rumo e a posição do barco, mesmo durante correntes fortes ou condições de vento – ideal ao se preparar para atracar.

                    Os motores D4 e D6 da Volvo Penta são projetados para fornecer torque marítimo exclusivo em toda a faixa de rotação do motor. O supercompressor oferece torque de baixa potência impressionante para fazer o barco planar com eficiência e, em seguida, quando o barco atinge uma rotação mais alta, o turbo assume o controle para garantir que a velocidade possa ser mantida independentemente da carga ou do estado do mar.

                    A transmissão e as hélices Duoprop são cuidadosamente projetadas para transmitir todo o torque para a água, proporcionando mais aderência na água, independentemente da velocidade – seja em curvas fechadas em alta velocidade ou em manobras precisas no porto.

                    Dois anos atrás, a Volvo Penta e a construtora Marell estabeleceram novos padrões para embarcações de alta velocidade com o lançamento do Marell M15, equipado com um Volvo Penta D6-440 DPI duplo. Agora, a Marell está lançando um novo barco de patrulha Marell M15 com a instalação de DPI triplo.

                    “Quando originalmente lançamos o Marell M15, ele tinha uma velocidade máxima de cerca de 40 nós”, explica Jonas Karnerfors, gerente de projeto de vendas da Volvo Penta. “Agora, com o DPI triplo, aumentamos a velocidade máxima em 10 nós e aumentamos a aceleração, mantendo o consumo de combustível em 40 nós. Estes são apenas alguns dos muitos benefícios que pretendemos oferecer, com esta nova configuração, aos proprietários e operadores de barcos”.

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                      Por: Redação -

                      Na última quinta-feira, 8 de julho, foi lançada a 24ª edição do São Paulo Boat Show, na capital paulista. O maior salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro no São Paulo Expo. Entre os estaleiros confirmados para este ano, destaque para as embarcações da Triton Yachts, com matriz produtiva na região metropolitana de Curitiba, no Paraná.

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                      De acordo com o diretor de marketing da marca Allan Cechelero, já estão confirmados 5 modelos para exposição, entre eles, o grande lançamento do ano. Trata-se da primeira unidade da coleção Flyer de 36 pés. A lancha Triton Flyer 36, novidade que será apresentada pela primeira vez ao Brasil e exterior, trará como diferencial uma grande plataforma lateral que, quando aberta, amplia a área de convivência da embarcação. Uma inovação que acompanha as tendências do mercado internacional e que amplia a área de circulação da lancha, facilita o acesso para mergulhos e faz a integração com a área gourmet, formando um verdadeiro beach club sobre as águas.

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                      Além da novidade, modelos de grande sucesso da marca também já estão confirmados. É o caso da Triton 52 FLy, da Triton 470 HT, da Triton 370 HT e da Triton 300 Sport. “O mercado náutico está aquecido. O ano passado tivemos um crescimento em torno de 40% de vendas de embarcações e este ano o volume de vendas continua sendo bastante satisfatório. Os consumidores vêm descobrindo cada vez mais o mundo náutico e, com as restrições necessárias estabelecidas por conta da pandemia, se trata de um lazer seguro e confortável com amigos e familiares. Por este motivo, nossa expectativa é de grande sucesso no São Paulo Boat Show. Além de ser um evento bem reconhecido na América Latina, certamente, os visitantes irão se encantar com as variadas opções e novidades da Triton Yachts”, disse Cechelero durante o coquetel de lançamento.

                      Assista à entrevista completa que Allan Cechelero concedeu à repórter Dani Marcondes durante o coquetel de abertura do evento:

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                        Equipe brasileira de vela chega ao Japão para a disputa dos Jogos Olímpicos

                        Por: Redação -

                        A dupla olímpica da classe Nacra 17, Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino, desembarcou na manhã da última sexta-feira (9) em Tóquio para a disputa dos Jogos, a 13 dias da cerimônia de abertura do evento.

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                        Os velejadores viajaram ao Japão com parte da equipe olímpica de Vela do Brasil, incluindo as duplas do 49er FX Martina Grael e Kahena Kunze (ouro nos Jogos do Rio 2016), do 29er Marco Grael e Gabriel Borges e do 470 masculino Henrique Haddad e Bruno Bethlem.

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                        A equipe aterrissou em Tóquio às 18h no horário local (6h da manhã no Brasil), após uma viagem que durou mais de 36 horas – com conexão em Zurique na Suíça. Foi preciso aguardar um período de cinco horas dentro do no aeroporto da capital japonesa pela liberação dos procedimentos burocráticos e de segurança sanitária decorrentes da pandemia de Covid-19, só então os velejadores foram autorizados a partirem para o hotel na província de Kanagawa, onde fica Enoshima, local da arena onde serão realizadas as disputas da Vela.

                        As disputas de vela nos Jogos na baía de Enoshima iniciam no dia 25 de julho. Confira o calendário da vela na Olimpíada.

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                          Por: Redação -

                          A última quinta-feira (8) foi marcada pelo coquetel de abertura do São Paulo Boat Show 2021, que já conta com cerca de 80% de áreas comercializadas. Na ocasião, Ernani Paciornik, presidente do Grupo NÁUTICA, ao lado de Thalita Vincentini, diretora do Boat Show, e toda a organização do evento receberam os representantes das principais empresas do setor náutico em uma agradável tarde no hotel Staybrigde Suites, no bairro do Itaim Bibi, na capital.

                          Em sua 24ª edição, o mais importante salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro e terá como palco o São Paulo Expo, local que reúne todos os elementos necessários para realizar os melhores eventos da América Latina, como uma moderna infraestrutura e localização privilegiada.

                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                          Será um evento completo, que proporcionará uma experiência inesquecível, onde conteúdo e exposição irão se conectar e os visitantes poderão realizar desde a compra de um barco até o próximo destino náutico. O mercado náutico não será mais o mesmo. E a cidade São Paulo será o palco desse show.

                          Respeitando todos os protocolos de segurança e saúde, o São Paulo Boat Show 2021 será uma oportunidade única para os visitantes explorarem um produto real, compará-lo lado a lado com o de outras marcas e fechar negócio com vantagens especiais.

                          Anote aí!

                          SÃO PAULO BOAT SHOW 2021
                          Quando? De 4 a 9 de novembro
                          Onde? São Paulo Expo
                          Mais informações: [email protected]

                          Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

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                            Ondas gigantes? Mar agitado? Raios por todos os lados? Veja o que fazer quando, de repente, o céu vira um inferno.

                            O céu está azul. O mar acena tranquilo e convidativo. Você, então, parte para navegar, despreocupado. Em poucos minutos a terra fica para trás. Mas, de repente, tudo muda. O mar fica alto, com ondas salientes. O céu oscila entre o cinza-chumbo e o preto; o prazer virou medo; a brisa, vendaval.

                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                            A cena é de provocar arrepios. E agora? O que fazer? o melhor, é claro, seria ter evitado tudo isso, buscando informações meteorológicas bem antes de zarpar. Mas, como agora não adianta mais lamentar, é preciso ter calma mas agir rápido! Fazendo o quê? É o que você vai ver.

                            Numa tormenta, é melhor navegar a favor do vento e das ondas. Mas em mar muito agitado, deve-se fazer o contrário: ir contra as ondas, em ângulos de 30 a 45 graus.

                            O que fazer?

                            Se o seu barco for pequeno:

                            Uma estrutura frágil e de pequeno porte, como uma lancha de 16 pés, não poderá enfrenta o alto mar agitado. Nesse caso, reza a prudência levá-lo de volta à costa, ainda que correndo riscos de danificá-lo ou encalhá-lo na areia.

                            Se o seu barco for grande:

                            Um barco de porte grande deve fazer exatamente o contrário e ficar bem longe da costa. Ocorre que o mau tempo diminui a visibilidade, dificulta o comando das embarcações maiores, e mesmo para navegadores experientes, há o perigo de acidentes nas pedras.

                            Se o barco adernar demais?

                            Coloque a bochecha da embarcação (a curvatura do bordo na proximidade da proa) num ângulo de cerca de 45 graus em relação às ondas, porque tal manobra diminui o impacto e ainda cria uma zona calma a barlavento.

                            Se as ondas forem grandes?

                            Navegue num ângulo de 45 a 60 graus, tomando cuidado para não embicar. Se tiver de navegar contra elas, a tática é subir e descer em baixa velocidade. ou seja, as ondas vão passar e você permanecerá praticamente no mesmo lugar. Caso contrário, o casco pode não aguentar o tranco ou o motor pode pifar.

                            Se o barco for um veleiro?

                            Rize as velas, ou seja, diminua a área velica em ação. Feito isso, decida se vai enfrentar o mar ou optar por um recuo estratégico. Se você não tiver nenhum compromisso inadiável, volte rápido.

                            Se não der para ver nada?

                            Antes que a visibilidade piore por completo, defina a sua posição, pois, em más condições de tempo, a navegação poderá ter de ser feita somente pelo GPS e bússola. Por isso, é fundamental uma carta náutica da região, ou, ao menos, conhecê-la muito bem.

                            Se o mar estiver muito agitado?

                            No caso dos barcos cabinados, só devem ficar do lado de fora as pessoas indispensáveis ao seu comando — e, assim mesmo, equipadas com coletes salva-vidas e, eventualmente, até cintos de segurança. Não existe perigo maior do que cair no mar durante uma tempestade.

                            Se estiverem caindo raios?

                            Alguns barcos possuem para-raios, o que diminui bastante a possibilidade de algum acidente. Porém, durante a tempestade, evite tocar em metais.

                            tempestade

                            O que convém ter no barco?

                            Tão importante quanto checar o próprio equipamento, é conhecê-lo bem. Portanto, antes de sair para um fim de semana no mar, verifique e teste o estado de todos os instrumentos e objetos a bordo. Comece conferindo os instrumentos de navegação e lembrando sempre que os imprescindíveis são a bússola, o termômetro e o barômetro. Inclua também nos itens básicos um GPS e um rádio ligado nas frequências internacionais de socorro e que funcione mesmo molhado — e isto além dos usuais rádios VHF e HFSSB, com baterias independentes.

                            Num veleiro, um mastro quebrado pode furar o casco e provocar o naufrágio. Por isso, é necessário ter a bordo pelo menos um alicate especial de corte, com capacidade para partir o maior cabo do barco, caso o mastro quebre. Também não esqueça de levar um conjunto de velas de tempestade (storm jib e trysail), âncora flutuante, leme sobressalente e um refletor de radar.

                            Já fogos pirotécnicos, coletes salva-vidas, boias circulares e caixa completa de primeiros socorros são obrigatórios e realmente indispensáveis. Convém, porém, ainda levar no barco uma balsa auto inflável, com seu respectivo equipamento de emergência.

                            Leve também galões de água, mas nunca totalmente cheios, porque assim eles simplesmente afundariam no caso de uma queda na água. Por último, leve roupas quentes. Molhado, todo mundo sente frio.

                            Previna-se: Assim como o colete salva-vidas, é quase obrigatório ter no seu barco fogos pirotécnicos, boias circulares e uma caixa completa de primeiros socorros.

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                            Isto ou aquilo?

                            Algumas boas respostas para dúvidas que podem ser fatais:

                            Ir contra ou favor do vento?

                            Em 90% dos casos, navegar a favor das ondas e dos ventos é a melhor opção. Só se o mar ficar muito agitado é que navegar a favor pode ser pior, já que receber as ondas pela popa pode deixá-lo incontrolável. Neste caso, deve-se navegar contra as ondas, mas com ângulos de 30 a 45 graus em relação a elas. Mas tome muito cuidado para o barco não embicar.

                            Ficar no barco ou abandoná-lo?

                            Jamais saia do barco — só mesmo se ele estiver afundando! O exemplo da famosa Admiral’s Cup de 1979 ainda permanece como uma grande lição. um furacão varreu a regata e muitos competidores optaram por abandonar seus veleiros. Passada a tempestade, havia mortos, mas a maioria dos barcos estava intacta, como se nada tivesse acontecido.

                            Ir rápido ou devagar?

                            No caso de uma lancha, vá devagar. Se for rápido demais, você poderá embicar e encher o barco de água. Já num veleiro, a velocidade não altera muito. Apesar do vento ser normalmente mais forte, as velas estão rizadas, tornando a área velica — e, consequentemente, a velocidade — menores.

                            tempestade

                            Ancorar ou avançar?

                            Avançar dará maior controle da situação, pois pode-se negociar o melhor rumo e velocidade para passar as ondas. Já quem ficar parado só tomará na cabeça.

                            Deixar o motor ligado ou desligá-lo?

                            Ligado, sempre! No caso de um veleiro, o motor ligado pode ser útil para auxiliar as velas quando for obrigado a navegar no contravento. Mesmo se o barco estiver ancorado, o motor poderá ser útil para compensar a intensidade do vento e das ondas na âncora.

                            Ir para perto da costa ou para alto-mar?

                            Se o seu barco for pequeno, ele não poderá seguir para o alto-mar. Portanto, leve-o de volta à costa e procure águas mais abrigadas. Já com um barco grande, é obrigatório afastá-lo da costa, porque quanto mais perto mais perigoso.

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                              Em feito histórico, brasileiro Alex Kuhl, de Ilhabela, é campeão mundial de Optimist

                              Por: Redação -
                              11/07/2021

                              O jovem velejador Alex Di Francesco Kuhl se tornou o primeiro brasileiro a ser campeão mundial da classe Optimist. O título foi conquistado nesta sexta-feira (9), no Lago di Garda, na Itália, no evento que reuniu mais de 250 velejadores de até 15 anos. O atleta venceu a competição com 54 pontos, garantindo a medalha de ouro. A medalha de prata ficou com o norte-americano Gil Hackel (59 pontos perdidos) e o bronze com o italiano Alex Demurtas (79).

                               

                              O time brasileiro contou  ainda com Lucas Freitas (9º), Douglas Said  (33º), Luiz Felipe Giagio (56º) e Eduardo Zeitone (79º). Os treinadores dos velejadores brasileiros foram Ricardo Paranhos e Rodrigo Amado. Na disputa de melhor país, o Brasil ficou na terceira colocação.

                               

                              Alex Kuhl ganhou três de dez regatas disputadas no Lago di Garda e se manteve no top 15 em praticamente todas elas. O atleta recebeu o troféu das mãos do campeão olímpico, Robert Scheidt.

                               

                              “Uma emoção incrível ganhar o Campeonato Mundial, tão longe de casa, no meu último ano de atividade na Classe Optimist. Foi um campeonato maravilhoso, quero dar os parabéns a todos os meus adversários com quem os desafios têm sido fantásticos” comentou Alex.

                               

                              “O Brasil sempre foi uma potência na vela, faltava esse título, chegamos algumas vezes próximo sempre com grandes equipes na classe Optimist, mas dessa vez chegou e chegou da melhor maneira possível. Chegou com um atleta que veio de um projeto social mostrando que a vela é uma ferramenta de inserção, ela é para todo mundo e esse jovem de grande talento, Alex Kuhl, ganhou esse título para o Brasil”, comentou o presidente da CBVela, Marco Aurélio Sá Ribeiro.

                               

                              Alex Kuhl foi duas vezes vice-campeão brasileiro da categoria. O velejador é formado no núcleo social, que teve origem no Projeto Navegar, e posteriormente integrou o Projeto Navega São Paulo de Ilhabela, litoral de São Paulo (SP). Alex desenvolveu suas habilidades na Escola Municipal de Vela da Ilhabela Lars Grael.

                               

                              “Isso é resultado de um trabalho consistente da classe optimist, dos clubes, dos projetos sociais, da prefeitura de Ilhabela, dos vários técnicos envolvidos, principalmente o Alexandre Paradeda, que levaram esse jovem velejador a vitória, e com certeza esse será o primeiro de muitos títulos que esse jovem irá ganhar”, completou Marco Sá Ribeiro.

                               

                              ”Parabéns ao Alex e a todos que construíram esse momento histórico. Tenho noção do sentimento que ele tem hoje, de cair a ficha e perceber que fez história na vela brasileira. E que ele siga brilhando e firme de glória na vela”, disse Lars Grael

                               

                              O Optimist é a porta de entrada da vela no mundo, tendo sido a base da maior parte dos campeões olímpicos e mundiais, como os campeões olímpicos e mundiais Robert Scheidt, Martine Grael e Kahena Kunze.

                               

                              O Campeonato Mundial de 2021 foi realizado no Lago de Garda, onde mora e treina o bicampeão olímpico Robert Scheidt. O filho do velejador, que está a caminho do Japão, também participou só que defendendo a Lituânia.

                               

                              Os velejadores que chegaram hoje para os Jogos Olímpicos de Tóquio assistiram à vitória de alemão (como Alex é conhecido na vela) no ônibus da delegação.

                               

                              “Estou muito contente pela conquista do Alex, na comemoração a gente só chorava ao telefone. Uma conquista de muito trabalho e dedicação, ele treinou muito para isso. A evolução técnica nos últimos dois anos dele é muito grande”, disse Alessandra Kuhl, mãe do velejador.

                               

                              O atleta volta semana que vem ao Brasil e deve comemorar a conquista competindo a Semana Internacional de Vela de Ilhabela, que ocorre entre os dias 24 e 31 de julho. Alex Kuhl compete também a de monotipos, que será dias antes, correndo de 420. O atleta sempre foi patrocinado por várias pessoas ligadas à vela e já velejou no barco BL3 de oceano.

                              Sobre o Op

                              A classe Optimist é uma das mais praticadas na vela mundial por ser uma categoria de introdução à modalidade. O barco de 2,34 metros é fácil de tocar e oferece segurança para a garotada de até 15 anos aprender as principais funções de um monotipo. Além de ser um barco de iniciação à vela e de excelente custo benefício, o formato impede velocidades elevadas, garantindo, assim, a segurança do Optimist.

                               

                              O veleiro suporta até 60 quilos e pode ser conduzido por pequenos de 7 a 15 anos. O nome, traduzido do inglês, quer dizer otimista. Hoje, a organização que cuida da categoria mundialmente estima que mais de 100 mil crianças tenham um modelo.

                              OptiBRA

                              A OptiBRA é a Associação Brasileira dos Velejadores da Classe Optimist e tem por finalidade principal o desenvolvimento da Vela infanto-juvenil pela prática segura na Classe Optimist em todo o território nacional. Também atua para incentivar, orientar, dirigir, promover, fiscalizar e divulgar a prática da Vela de competição na Classe Optimist. Apesar de todas as dificuldades mundiais impostas pela pandemia de COVID 19, o Brasil estará presente nestes certames de 2021 com equipes de nível técnico forte, com capacidade para disputar os títulos.

                               

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                                  Com influência automotiva e aeronáutica, nova embarcação de 70 pés será apresentada em Cannes

                                  Por: Redação -

                                  O estaleiro italiano Otam anunciou o lançamento de seu novo modelo de 22,3 metros, o Otam 70HT, no Cannes Yachting Festival 2021, que está previsto para setembro. A embarcação pelo estúdio de design BG Design Firm, enquanto a engenharia foi inteiramente desenhada por Umberto Tagliavini.

                                  otam 70htotam 70htotam 70ht

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                                  Altamente influenciado pelo design automotivo e aeronáutico de luxo, o modelo é descrito como “o epítome de desempenho dinâmico e estilo atemporal” pelo construtor.

                                  Além disso, a inspiração do design automotivo fica evidente nas entradas de ar no casco, de cada lado do solário de proa, na frente do para-brisa e sob o arco do radar: todos eles voltados para canalizar o ar em direção à casa de máquinas.

                                  otam 70ht

                                  Em relação ao design, a BG Design Firm comentou que “ele é fortemente inspirado no mundo aeronáutico e nos carros esportivos de luxo. Era essencial projetar os novos 22,3 metros levando em consideração as proporções e linhas que sempre distinguiram os iates Otam”. 

                                  O gerente de vendas e comunicação da Otam, Matteo Belardinelli, ainda acrescentou: “Queríamos levar o detalhamento a um novo nível no novo modelo 70HT. A atenção meticulosa aos detalhes sempre foi uma marca registrada da marca e a BG Design Firm interpretou nosso briefing perfeitamente”.

                                  otam 70ht

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                                  A personalização do layout é um processo essencial na construção da embarcação, de acordo com o estaleiro. O proprietário do primeiro casco, por exemplo, optou por incluir um cockpit e um salão com sofás a bombordo para receber grandes grupos, além de manter a espreguiçadeira no topo da garagem do painel de popa e uma espreguiçadeira na proa.

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                                  Isso não significa que seja um padrão, já que outras opções estão disponíveis. A Otam ainda acrescentou que o segundo barco da série promete um layout “mais clássico”.

                                  O primeiro casco também foi equipado com três camarotes, incluindo uma suíte do proprietário com largura (boca) de 5,4 metros e camarote para a tripulação separado na proa. As opções de design de interiores são “ilimitadas”.

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                                  A potência virá de um par de motores MAN ou MTU de 2 000 hp de potência. O primeiro 70HT fará sua estreia internacional no Cannes Yachting Festival 2021, e o construtor conta que espera bons retornos em relação ao evento.

                                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                    08/07/2021

                                    Seis barcos da classe dos Clássicos já estão confirmados na 48ª Semana de Vela de Ilhabela, que acontece entre os dias 24 e 31 de julho, com sede no Yacht Club de Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Os barcos das antigas prometem um desfile de saudosismo e muita disputa no Canal de São Sebastião e no mar de Ilhabela.

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                                    Já estão confirmados o Atrevida, barco quase centenário, construído em 1923, o Ariés III, de 1970, o Pepe XIX, um classe Brasil de 1960, o Kameha Meha, de 1970, e o Criloa, de 1973.

                                    O Atrevida é um Palhabote (Schooner Eng.), construído em Bristol, nos Estados Unidos, Race Auxiliar Schooner, barco para regatas. O barco veio para o Brasil em 1946, comprado por Jorge Bhering de Mattos, Comodoro do Iate Clube do Rio de Janeiro. Em 1954, ele vendeu para  José de Castro Fontoura, guardião do barco por 38 anos.

                                    Em 2012, Átila Bohm e sua equipe implementaram o plano vélico original: “Durante a década de 1920, o barco sofreu redução no plano vélico na tentativa de reduzir a tripulação, eram 20 tripulantes para regatas e mínimo de 15 para passear. Em 1946, o Atrevida veio para o Rio de Janeiro, iniciando um período como barco de cruzeiro. O plano vélico foi reduzido novamente para ser manobrado por 10 tripulantes. Quando iniciei o trabalho aqui, precisávamos de cinco para tocar o barco em cruzeiro sem manobras de regata. Na reforma de 2012, foi implantado o plano vélico original, equipamentos de última geração, os controladores de frequência proporcionaram a otimização da demanda energética e um pacote hidráulico para 13 molinetes. Fizemos um layout do convés muito simplificado e o resultado foi uma redução drástica na tripulação. Hoje, corremos regatas barla-sota com 13 tripulantes e regatas de longo curso com cinco tripulantes, fazemos as viagens com 4 tripulantes”, disse Átila, que com o veleiro venceu a Refeno (Recife – Fernando de Noronha), a maior regata em distância do país na classe RGS.

                                    Atualmente, Atila Bohm é o skipper do barco que fica baseado em Ilhabela. Com ele, o clássico veleiro já disputou diversas regatas, algumas no Caribe, outras em Punta del Este, no Uruguai e, desde 2014, disputa a Semana de Vela de Ilhabela. Devido à pandemia, o barco não disputa regatas desde 2019 e vai voltar à raia: “O barco está pronto para qualquer programa. Recentemente, tiramos água para revisão e pintura. Vamos fazer um treino antes da primeira regata e estaremos prontos para as regatas entre boias. A nossa tripulação é composta de velejadores experientes. A manobra de um barco de 95 pés e 85 toneladas não é simples, as tensões são altas, os tripulantes são treinados para lidar com isto”. Sobre os objetivos de título em Ilhabela, Átila tem os pés no chão: “Gostamos de vencer, mas antes disto velejar em um barco de quase 100 anos e uma experiência incrível”.

                                    Outro barco na disputa será o Criloa, que recentemente esteve na raia da 1ª etapa da Copa Mitsubishi, também em Ilhabela, na classe BRA-RGS. O modelo é um Impala de 35 pés com casco de fibra de vidro concebido pelos renomados projetistas navais americanos Sparkman & Stephens e construído em 1973, em Castiglione della Pescaia, na Itália.

                                    O barco foi marcado em 1976 ao disputar a Cape to Rio (Cidade do Cabo para Rio de Janeiro) com uma tripulação totalmente feminina. Proprietária desde 2017, a carioca Carina Joana comenta sobre o veleiro: “Construído com grande maestria e numa era de transição da madeira para uma nova tecnologia, a fibra de vidro, seu casco tem uma robustez admirável e excelência incontestável de seus metais, ferragens e estruturas essenciais. O conjunto todo dá uma grande segurança em sua classe”, diz Carina, que mantém as tradições e terá uma tripulação totalmente feminina baseado no projeto Voa Criloa para a disputa da Semana de Vela de Ilhabela, onde subiram ao pódio logo no ano de estreia com o terceiro lugar geral.

                                    “Não temos uma ancoragem fixa, no momento transitamos entre Ilhabela, Paraty e Ilha Grande”, diz Carina Joana, que mora no veleiro: “O barco é minha única casa. E está sendo espaço aberto para o coletivo, que é bastante fluido. Às vezes estou sozinha, às vezes tem mais uma ou duas durante dias comigo, depois viajo e o barco está aberto pra qualquer uma do coletivo usar. Hoje, somos nove mulheres no coletivo”, segue a comandante que comenta sobre a expectativa para a disputa.

                                    “A expectativa para a SVI é de aprimorar nosso velejar das manobras, senso de equipe, integrando a treinando a tripulação. O canal  de Ilhabela traz intensidade e os eventos com certeza dão o tom do velejar em Ilhabela”.

                                    A 48ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela já alcançou a marca dos 50 barcos de Vela de Oceano e as inscrições seguem abertas pelo link.

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                                      Por: Redação -

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                                      A italiana ISA Yachts anunciou o início da construção do casco e da superestrutura de seu primeiro megaiate ISA Continental 80, de 80 metros (262 pés).

                                      A embarcação em aço e alumínio foi projetada pela Equipe de Design de Enrico Gobbi, também da Itália, e a expectativa é de que ela esteja pronta para entrega em 2023.

                                      isa 80

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                                      A decisão de iniciar a construção dentro das especificações foi descrita como “parte de um novo plano estratégico de investimento” pela empresa, já que ela  reconhece a importância de reduzir o tempo de espera para entrega aos clientes.

                                      O megaiate, que será o carro-chefe da marca após a conclusão, será a maior embarcação em construção e listado para venda atualmente na Itália, de acordo com a própria ISA Yachts.

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                                      O ISA Continental 80 faz parte da série “Continental” do estaleiro, que também apresenta um modelo de 65 metros. Como marca da série, o Continental 80 é caracterizado por “janelas quadradas e rigorosas”, que proporcionam vistas panorâmicas e vasta entrada de luz natural.

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                                      As principais características incluem uma academia no skylounge, piscina infinita na popa (que se distingue por uma parede de contenção formada por 2 placas de vidro e com água fluindo entre elas) e heliporto na proa, com acesso direto aos aposentos do proprietário, garantindo o máximo de privacidade possível.

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                                      O convés superior (um dos 6 conveses do megaiate), por sua vez, conta com áreas de estar na popa e suíte master à frente. Os interiores, desenhados por Luca Dini Design & Architecture, contarão com 7 camarotes para 12 convidados, além dos 10 camarotes para 19 tripulantes. A potência virá de dois motores MTU 16V4000M63L.

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                                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                        Por: Redação -

                                        O Mônaco Yacht Club está sediando a primeira competição entre barcos de energia sustentável, a Mônaco Energy Challenge, de 6 a 10 de julho. Equipes de todo o mundo se reúnem local para a disputa que “visa estimular a criatividade dos engenheiros do futuro e da indústria para desenvolver métodos de propulsão usando energia limpa”.

                                        monaco energy challenge

                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                        A Mônaco Energy Challenge é a maior corrida de barcos de energia sustentável do mundo, com 35 equipes, de 20 países, participando em barcos elétricos, solares e a hidrogênio — e que competem em três categorias diferentes. Essas equipes possuem grande variedade: de estudantes universitários de engenharia a fabricantes de barcos elétricos comerciais.

                                        Uma das embarcações participantes é o Candela C-7, o primeiro barco elétrico de alumínio em produção em série do mundo. Além de participar desse grande desafio, o estaleiro também aproveitou a oportunidade para proporcionar testes drive a todos os visitantes e mídia presentes no local.

                                        monaco energy challenge

                                        Apelidado de “The Tesla of the Seas” (ou, em português, “O Tesla dos Mares”), o C-7 é equipado com um sistema de hidrofólio que permite “voar” acima da superfície do mar, usando 80% menos energia do que outros barcos elétricos do mercado — o que se traduz em longo alcance elétrico em altas velocidades, de acordo com seu idealizador.

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                                        Navegando a 20 nós, de acordo com o estaleiro, a duração é de mais de duas horas: uma marca consideravelmente maior do que os barcos elétricos planadores.

                                        A navegação da embarcação também promete ser mais suave e silenciosa do que nas embarcações convencionais.

                                        candela

                                        Os hidrofólios existem há mais de 100 anos, mas a empresa sueca de tecnologia naval Candela decidiu aprimorar o equipamento. Ela usa um novo tipo de foil, constantemente reajustado por computadores — um sistema chamado fly-by-wire. Ele é inspirado em caças modernos e visa tornar o barco muito estável, além de extremamente fácil de pilotar,

                                        candela

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                                          Por: Redação -
                                          07/07/2021

                                          O quinto programa da temporada de Loucos Por Barcos foi ao ar ao vivo nesta quarta-feira (7). Um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

                                          O assunto da vez foi Convivência na água: lancha x veleiro x jet. No programa da semana, um lancheiro, um velejador e um piloto de jet ancoraram na mesma mesa e colocaram diferenças em águas limpas.

                                          Comandado por Fred Paim, o bate-papo contou com grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

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                                          O Loucos Por Barcos vai ao ar às quartas, a partir das 20 horas, na TV NÁUTICA, no YouTube. Se inscreva para não perder!

                                          Se você tem alguma dúvida ou comentário, converse com a gente pelas redes sociais ou envie sua dúvida para [email protected].

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                                            O trabalho está em andamento e dentro do cronograma para que Wally, uma das marcas do Grupo Ferretti, lance o seu primeiro iate híbrido WHY200, com estreia marcada para o Cannes Yachting Festival, em setembro. Com primeira apresentação prevista para este mês, o modelo de 27,03 metros conta com design futurista, criado para oferecer até 50% a mais de espaço útil em comparação com outros iates de seu tamanho, de acordo com a empresa.

                                            WHY200 foi projetado para combinar conforto, espaço, velocidade e desempenho. Seu projeto foi desenvolvido pela equipe interna de Wally, liderada por Luca Bassani, em um esforço conjunto com o Departamento de Engenharia do Grupo Ferretti. A embarcação apresenta uma arquitetura naval assinada por Laurent Giles e estilo interior por Estúdio A. Vallicelli & C.

                                            O Diretor Executivo da Wally, Stefano de Vivo, comentou: “O WHY200 é um iate que se destacará no cenário internacional tanto pelo design essencial que distingue os iates Wally, quanto pelo seu conceito inovador, que pode oferecer uma experiência de navegação diferenciada ao proprietário. É o iate ideal para recuperar com liberdade e segurança o seu espaço com a família e amigos”.

                                            Com capacidade para acomodar até oito pessoas, o WHY200 combina funcionalidade e estética. Apresenta proa envidraçada de 4,7 metros para abrigar uma suíte master de 37 m² com vista para o mar e vistas panorâmicas de 270 graus. Dois banheiros separados estão disponíveis no convés principal, enquanto o camarote VIP e dois duplos estão no convés inferior.

                                            Uma nova escada de carbono laminado de uma peça conecta seus três conveses, enquanto sua área de estar em plano aberto de 61 m² é realçada por móveis de teca. Suas passarelas e corredores do convés inferior também são de teca. A teca é complementada por uma paleta de cores naturais de tons neutros e arenosos para criar uma estética atemporal. O convés superior tem uma cúpula futurista de vidro e carbono e um topo estrutural estendido sem pilares de apoio, para dar espaço extra.

                                            Com um forte foco nos hóspedes que experimentam o mar, o WHY200 inclui um clube de praia dobrável com acesso ao mar por três lados do iate. Ele se desdobra para expandir a área de estar para 32 m², transformando-a em um terraço sobre a água. Conta, ainda, com duas garagens. O WHY200 é movido por quatro motores Volvo Penta D-13 IPS 1350.

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                                              Scooter subaquática licenciada pela Yamaha pode chegar a 30 metros de profundidade

                                              Por: Redação -

                                              Licenciada pela Yamaha em vez de construída pela marca, a scooter subaquática Seawing II conta com motores duplos que podem puxar o usuário a uma velocidade de até 5 mph e chegar a uma profundidade máxima de 30 metros.

                                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                              Enquanto isso, a bateria de íon de lítio de 10 ah dá ao Seawing II um tempo de execução subaquático de cerca de 40 minutos e recarrega em 3 horas.

                                              A montagem GoPro essencial está presente e há um display OLED com nível de bateria e indicador de marcha.

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                                              Destaque para o tamanho e o peso do Seawing II, com apenas 3,7 kg, o que facilita seu manuseio e praticamente não ocupa espaço a bordo de sua embarcação.

                                              Os preços da Yamaha Seawing II começam em £ 999,99.

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                                                Por: Redação -

                                                A família real britânica anunciou, recentemente, a adição de um novo megaiate real à sua frota: o Royal Yacht Britannia. E tudo com a implantação de tecnologia sustentável.

                                                Com 421 pés, a última embarcação da família real era o Brittania, de uso totalmente privado. Ela transportou a família em várias viagens oficias durante mais de 30 anos e, atualmente, está ancorada permanentemente como navio-museu em Edimburgo, na Escócia.

                                                Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                Agora, no entanto, o intuito é outro: o megaiate ele será uma embarcação nacional, ou seja, uma embaixada flutuante, operada pela Marinha Real.

                                                A ideia é que o novo megaiate real possa apoiar os funcionários da realeza e departamentos governamentais, ao mesmo tempo em que promove os interesses da nação no exterior — tanto comerciais quanto estratégicos.

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                                                Após as devidas consultas com a família real, a Marinha Real, o Ministério da Defesa, o Ministério das Relações Exteriores e da Comunidade e o Tesouro, o governo colocará o projeto e a construção em licitação. Se tudo correr como planejado, a construção pode começar já no próximo ano, com probabilidade de entrar em serviço já em 2024.

                                                Boris Johson, o primeiro ministro do Reino Unido, comentou que “todos os aspectos desta embarcação, desde sua construção até os negócios que apresenta, representarão e promoverão o melhor dos britânicos. Este é um símbolo claro e poderoso do nosso compromisso em ser um jogador ativo no cenário mundial. Será o primeiro navio desse tipo no mundo”.

                                                As especulações em torno dos valores aproximados para a construção do Royal Yacht Britannia giram em torno de 200 milhões de euros. Mas, de acordo com as especificações da embarcação (de 280 pés, 2 500 GT e 4 conveses, ao que tudo indica), a expectativa é de que esse valor aumente consideravelmente — tudo depende do espaço necessário para as áreas de conferência e entretenimento, número de camarotes, heliponto, etc.

                                                A New Flagship Company produziu esta renderização para tentar ganhar apoio privado para uma substituição do Britannia

                                                Alguns críticos ainda sugeriram que as obrigações da Organização Mundial do Comércio abriria o processo de licitação a estaleiros estrangeiros, bem como aos britânicos, mas o fato de ser operado pela Marinha Real dá a ele o status de “navio de guerra” e, portanto, o torna isento.

                                                Esta não é a primeira vez que um novo megaiate real é discutido desde a aposentadoria da última embarcação e, desde então, vários estaleiros se desdobram para elaborar projetos dessa magnitude. Até hoje, nenhum deles foi selecionado.

                                                Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                  Veleiro pensado para unir velocidade e tecnologia fará estreia na Semana de Vela de Ilhabela

                                                  Por: Redação -

                                                  O novo veleiro Phoenix fará sua estreia na Semana Internacional de Vela de Ilhabela, evento marcado de 24 a 31 de julho, no Yacht Club de Ilhabela (YCI). O barco de 44 pés é apontado por especialistas em vela oceânica como um dos melhores projetos feitos no país, misturando velocidade e tecnologia a bordo.

                                                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                  O veleiro é um Botin 44 construído todo em carbono pelo estaleiro ML Boats, em Indaiatuba, interior de São Paulo, e que teve como projetista a Botin Partners Naval Architecture. A construção começou em 2019, pouco antes da pandemia de Covid-19, e agora está em processo final de ajustes no Iate Clube de Santos, no Guarujá, sob o comando do atleta olímpico André Fonseca e de Sérgio Rocha.

                                                  Apesar do tamanho, a embarcação deve pesar no máximo 5 300 quilos. O mastro instalado é de 21,75 metros. As duas rodas de leme e o grinder devem ajudar os tripulantes a fazer manobras mais rápidas. O tamanho da área vélica deve chamar a atenção em Ilhabela, principalmente com a vela balão, àquela utilizada em ventos de popa.

                                                  Na Semana de Vela de Ilhabela, o Phoenix vai medir na classe ORC e terá sob seu comando Eduardo Souza Ramos, o maior vencedor da competição em Ilhabela com 11 títulos divididos em barcos como Phoenix e Pajero. ”Torcendo para que o barco fique pronto. Os finalmentes sempre são muito imprevisíveis e são muitos! Estamos ansiosos para velejar”.

                                                  ”O espírito que me levou a esse barco é ter um veleiro prazeiroso, agradável no velejar em ventos médios, de popa e de través. Consegui depois de muitos anos ter roda de leme, o que me dá um conforto maior em barcos rápidos. É bom de andar e navegar”, disse Eduardo Souza Ramos.

                                                  A tripulação do Phoenix é a atual campeã da Semana Internacional de Vela de Ilhabela. Na última edição, disputada em 2019, o Pajero – um Soto40 – foi o campeão da categoria e teve o melhor desempenho entre todos os 123 participantes.

                                                  Nos próximos dias, a equipe do Phoenix fará o batismo do veleiro e os testes na água com as velas. Até a viagem para Ilhabela desde Santos, a equipe de terra do Phoenix ficará praticamente 24 horas por dia em função da montagem do veleiro.

                                                  Além da ORC, a 48ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela está aberta às classes RGS, Bico de Proa, Clássicos, C30 e HPE25.

                                                  Velejadores profissionais, olímpicos e amadores tradicionalmente correm as regatas, que marcam o grande encontro anual da modalidade na América do Sul. Em 2021, todas as atividades relacionadas ao evento atenderão aos protocolos de segurança oficiais relacionados à COVID-19. As inscrições estão abertas por meio do site.

                                                  ”A estreia do Phoenix será um marco para a modalidade e principalmente para a Semana Internacional de Vela de Ilhabela. A expectativa entre os velejadores é enorme e certamente vai chamar atenção de todos nessa retomada das regatas”, comemorou Mauro Dottori, diretor de vela do Yacht Club de Ilhabela (YCI) e organizador do evento.

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                                                  Antes de correr as primeiras regatas, é difícil apontar a velocidade final do barco, mas pela quantidade de área vélica e peso – pouco para um 44 pés – a tendência é que o Phoenix seja muito rápido. Foi essa a ideia do projeto, que para alguns integrantes da equipe é uma versão brasileira do TP52, da campanha de Eduardo Souza Ramos na Europa em anos anteriores.

                                                  O Phoenix está qualificado até para a disputa do Mundial de ORC, que é considerado o maior evento de oceano do mundo. Há um similar ao Botin 44 nos Estados Unidos chamado Interlodge 4, que disputa as principais competições do Hemisfério Norte. Assim com o time norte-americano, o barco brasileiro terá uma tripulação profissional, que não estará 100% completa na Semana de Vela de Ilhabela por causa da Olimpíada de Tóquio, que é no mesmo período.

                                                  Tático do Phoenix, o atleta olímpico e com três participações na The Ocean Race, André Fonseca, quer fazer história na nova versão do Phoenix. ”É um barco de performance desenhado para velocidade e nem sempre para handicap. Queremos ganhar grandes velocidades, quem sabe quebrar recordes, principalmente da Alcatrazes. A gente sabe se pegar uma condição boa de vento temos condições de bater essa marca e também de outras no Brasil”.

                                                  A melhor marca da Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil é do veleiro gaúcho Crioula, que fez o percurso de 55 milhas em 6 horas, 1 minuto e 42 segundos no ano de 2017. O recorde anterior era do Camiranga, um Soto65, com 6 horas, 4 minutos 03 segundos, em 2015.

                                                  Em 2021, a regata Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil novamente abrirá o calendário de provas da Semana Internacional de Vela de Ilhabela no domingo (25). No mesmo dias largam também a Toque-Toque e Renato Frankenthal.

                                                  ”É puro carbono! Nem pintamos para não ter peso no barco. A cada dia é um gol. Estamos trabalhando das oito da manhã às oito da noite para conseguir chegar a tempo”, concluiu Sergio Rocha, um dos responsáveis pelo projeto.

                                                  Faça o tour pelo barco 

                                                  Inscrições

                                                  As inscrições para a 48ª edição da Semana Internacional de Ilhabela estão abertas para as regatas de 24 a 31 de julho no Yacht Club de Ilhabela (YCI), em parceria com a Prefeitura de Ilhabela. As inscrições  são feitas pelo site www.sivilhabela.com.br para os veleiros nas categorias ORC, RGS, Bico de Proa, Clássicos, C30 e HPE25.

                                                  O acesso ao Sistema de Inscrições está disponível desde 18 de junho até o dia 19 de julho. O valor do pagamento da taxa de inscrição do veleiro será definido no momento da inscrição. O simples cadastramento não garante nenhuma faixa de valor e sua inscrição só será efetivada após a quitação da inscrição.

                                                  O valor da inscrição será calculado pelo tamanho do barco. Veja na tabela abaixo:

                                                  Até 25 pés – R$ 400

                                                  Até 26 a 28 pés – R$ 500

                                                  De 29 até 32 pés – R$ 600

                                                  De 33 até 40 pés – R$ 700

                                                  De 41 até 46 pés – R$ 1 000

                                                  Acima de 47 pés – R$ 1 200

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                                                    Por: Redação -

                                                    A Regata francesa Drheam Cup — ou, como também é chamada, a Grand Prix de France de Curso Au Large — está de volta. A competição multiclasse, realizada pela primeira vez em 2016 e organizada por Jacques Civilise, já tem data definida para o próximo ano: de 13 a 23 de julho de 2022.

                                                    A comuna francesa Cherbourg-en-Cotentin, na região administrativa da Normandia, vai receber uma frota de primeiro nível com a chegada da próxima edição da competição, que contará com 12 classes diferentes.

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                                                    Três novos percursos, adequados às diferentes velocidades dos barcos, serão realizados durante esta grande regata, para garantir que a frota chegue a La Trinité-sur-Mer (outra comuna francesa na região administrativa da Bretanha, no departamento Morbihan) em um curto espaço de tempo, após 3 a 4 dias no mar.

                                                    drheam cup

                                                    A Regata Drheam Cup tornou-se, em pouco tempo, uma corrida offshore imperdível de verão, realizada a cada dois anos. A cada edição, ela atrai mais competidores — o que atende o lema tanto da própria competição, quanto da celebração ao final dela, uma tradição vista como parte de seu DNA.

                                                    O organizador da competição tem um objetivo claro e declarado: tornar este grande evento uma referência na categoria de grandes corridas offshore. Para isso, assim como a Rolex Fastnet Race é realizada em anos ímpares, a Drheam Cup é realizada somente em anos pares.

                                                    O evento será aberto a todos os barcos (e, por isso, o nome Grand Prix de France de Curso Au Large), todos os formatos e todos os velejadores (amadores, profissionais, homens e mulheres), com especial destaque sobre os jovens, através da operação Rêves de Large — em que os organizadores despendem de um tempo inicial para convidá-los.

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                                                    Para celebrar tanto o início quanto o final da corrida, as regiões anfitriãs (Cherbourg-en-Cotentin e La Trinité-sur-Mer) têm o costume de celebrar a participação de todos os concorrentes em um ambiente amigável e com um grande número de pessoas.

                                                    drheam cup
                                                    Terras anfitriãs (Cherbourg-en-Cotentin, Cotentin, Manche e a região da Normandia de um lado, La Trinité-sur-Mer e Morbihan do outro) celebrando a realização da última edição da regata.

                                                    Nos anos de 2016 e 2018, esses eventos contaram com dezenas de milhares de pessoas. Já em 2020, o número não foi tão grande, mas contou com muitos visitantes que passaram a admirar os barcos em Port Chantereyne, mesmo em um ano de pandemia.

                                                    Para completar, a organização da Competição Route du Rhum-Destination Guadalupe confirmou que a Regata francesa Drheam Cup atuará como um evento de qualificação, selecionando atletas de todas as classes de barcos que podem entrar na regata transatlântica sozinhos. Isso inclui classes como Ultimes, Imoca, Ocean Fifty, Class40, Rhum Monohulls e Rhum Multihulls.

                                                    Essa decisão eleva ainda mais o nível da Dhream Cup, visto que muitos dos velejadores têm encarado a competição como um teste. Para as classes que não visam competir na corrida transatlântica solo, as inscrições permanecem normais.

                                                    Os três novos percursos, projetados por Jacques Civilise e sua equipe, terão 600, 1 000 e 1 500 milhas náuticas de extensão. Eles foram alongados e cuidadosamente desenhados para combinar, da melhor forma, as diferentes classes participantes do evento.

                                                    drheam-cup

                                                    No percurso DC 600, de 600 milhas náuticas, os participantes passam pelo Sul da Inglaterra (West Shamble), pelas Ilhas de Scilly, Ushant e pelo Plateau de Rochebonne.

                                                    No percurso DC 1 000, de 1 000 milhas náuticas, os participantes seguirão para a Fastnet após as Ilhas de Scilly, antes de continuar o caminho para Ushant e a bóia BXA (estuário do Gironde) e a Baía de Quiberon.

                                                    Já no percurso DC 1 500, de 1 500 mulhas náuticas (Ultimes), os maiores barcos da competição passarão pela Ilha de Man, depois pelo Fastnet, passando por Ushant, atravessando o Golfo da Biscaia até Bilbao e uma última viagem até La Trinité-sur-Mer.

                                                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                      Por: Redação -
                                                      06/07/2021

                                                      A rede Riva Lounge decidiu expandir seu local de atuação: agora, o mais novo espaço inaugurado fica em Porto Cervo, na Costa Smeralda da Sardenha. Esse é o 9º lounge europeu aberto pela Riva Destinations.

                                                      O novo Riva Lounge foi projetado pelo famoso designer Gio Pagani, e é decorado seguindo o mesmo estilo do próprio estaleiro Riva Yachts — com as mesmas cadeiras e mesas Aquarama, normalmente encontradas em uma embarcação Riva.

                                                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                      Essa identidade do grupo Riva tem um propósito principal: dar a sensação do contato com os produtos únicos do estaleiro, e experimentar os materiais, usados por quase 180 anos.

                                                      Para complementar toda essa experiência proporcionada pelo grupo Riva, detalhes exclusivos — como a aplicação de cromo, aço, mogno laqueado, almofadas água-marinha, etc — são aplicados na decoração, trazendo uma primeira impressão de estar em um “iate icônico, em uma época de ouro inesquecível”, de acordo com o estabelecimento.

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                                                      riva lounge

                                                      Os visitantes podem relaxar a poucos passos dos iates atracados na Marina de Porto Cervo, uma das mais glamorosas do Mediterrâneo, enquanto chefs e bartenders proporcionam uma experiência exclusiva aos hóspedes do Riva Lounge.

                                                      Riva Lounges e Privées estão agora presentes em nove locais de toda a Europa, incluindo Sarnico, Veneza, Milão, Ischia, Sardenha, Monte Carlo, Croácia, Espanha e França.

                                                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                        Por: Redação -

                                                        O estúdio italiano de design Luca Dini Design & Architecture revelou seu mais novo conceito futurista para transporte aquático neutro em carbono.

                                                         

                                                        A embarcação de 28 metros (91 pés) foi batizada de Cetacean, e possui um sistema de propulsão totalmente elétrico, além de painéis solares na cobertura para garantir “total respeito ao meio ambiente”.

                                                        cetacean

                                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                        O projeto do catamarã de alumínio foi concebido em uma área marinha protegida do Oriente Médio. A empresa queria criar uma embarcação que pudesse se mover dentro da área e sem causar impacto negativo no meio ambiente.

                                                         

                                                        A embarcação é alimentada por baterias que podem ser recarregadas quando o barco está atracado em um cais especialmente projetado. O design patenteado da doca absorve as marés e ondas da água e uma carga completa leva aproximadamente quatro horas.

                                                        cetacean

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                                                        Quando o barco estiver em atividade, painéis solares no teto do iate irão alimentar todos os sistemas de bordo, incluindo iluminação e automação residencial.

                                                         

                                                        O Cetacean foi parcialmente inspirado nos esboços de um barco de Leonardo da Vinci, datado de 1470, que usava turbinas eólicas para ajudar na propulsão.

                                                         

                                                        “Linhas limpas e harmoniosas se unem em uma embarcação cuja essência e filosofia é o respeito total ao meio ambiente”, explica um porta-voz da Luca Dini Design & Architecture.

                                                        cetacean

                                                        O catamarã poderá transportar 25 pessoas a bordo, além dos 5 tripulantes. “O Cetacean foi concebido para desempenhar várias funções e pode ser equipado com diferentes configurações, desde um vaivém para transferências da marina para as ilhas menores, a um hospital móvel ou cargueiro, e até mesmo uma

                                                        embarcação inteiramente privada”, acrescentou o porta-voz.

                                                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

                                                         

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                                                          O Oceano Antártico deve ganhar, em 2024, um laboratório flutuante para avaliar o impacto da humanidade e detectar a concentração de carbono sobre suas águas.

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                                                          A construção do Polar Pod, como é chamado o laboratório, está sendo financiada pelo governo da França. A embarcação é toda articulada e consegue girar de forma automática.

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                                                          Além disso, o laboratório é equipado por vários sensores e foi construído para enfrentar o mar bravo. O Polar Pod também é capaz de suportar tempestades e ventos fortes.

                                                          Ao longo dos estudos, oito pessoas estarão a bordo, incluindo um cozinheiro. Um navio com suprimentos irá abastecer a tripulação regularmente.

                                                           

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                                                            Por: Redação -

                                                            O submarino Riachuelo está passando por sua última manutenção antes de ser entregue à Marinha do Brasil, segundo o portal Defesa Aérea e Naval. O fabricante do modelo, Itaguaí Construções Navais, informou que iniciou, na primeira quinzena de junho, a Ranae, uma fase em que o submarino precisa pausar suas operações para uma manutenção geral onde todos os seus componentes são revisados, corrigidos e até recuperados.

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                                                            Estão previstas pela ICN 10 semanas de trabalho no submarino Riachuelo. Concluído este período de manutenção técnica, a empresa terá a certeza que a embarcação se encontra 100% pronta para navegar e cumprir com êxito a sua missão.

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                                                            De acordo com o Defesa Aérea e Naval, o submarino ainda deverá realizar os testes com seu sistema de combate e lançar o torpedo F21, obtendo a certificação prevista em contrato, para então ser entregue para a Marinha do Brasil.

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