11 lanchas de 12 a 27 pés para você conhecer no São Paulo Boat Show 2020

03/11/2020

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Está chegando mais uma edição do São Paulo Boat Show e, como já é tradição, o público poderá conferir os principais lançamentos e destaques do mercado náutico lado a lado em um único lugar! Momento perfeito para escolher sua primeira embarcação e entrar de vez no mundo náutico. Por isso, NÁUTICA selecionou alguns dos modelos de lanchas de entrada que serão apresentadas no São Paulo Boat Show 2020, de 19 a 24 de novembro, na Raia da USP. Muitos deles estarão com condições imperdíveis no evento. Confira:

 

1) XSpeed 120

Com 3,85 m de comprimento (ou 12 pés) e um metro e meio de largura, esta lanchinha da Murano Yachts, estaleiro localizado no interior de São Paulo, mais parece um grande jet, leva até quatro pessoas, pesa 150 kg e está disponível em algumas opções de cores. É ideal para quem quer navegar, esquiar e se divertir em lagoas, rios, represas ou mar abrigado. Construída 100% em fibra de vidro, seu casco em “V” modificado promete segurança e estabilidade.

 

2) Ventura 195 Crossover

O modelo de proa aberta com passagem lateral para a proa da mineira Ventura Marine, traz diferenciais como banheiro, solário e assento de proa. Um outro grande destaque desta embarcação é o Ventura System, um painel que informa tudo sobre o motor da embarcação, eliminando os relógios e, ainda, inclui os dados de gps e sonar. O modelo pode acomodar até oito pessoas em saídas diurnas e pode ser equipada com um motor de popa de 90 a 150 hp.

 

3) Real 220

Com 6,57 metros de comprimento, esta lancha do estaleiro fluminense Real Powerboats, sob comando de Paulo Thadeu, conta com casco que visa amortecer o impacto contra as ondas e rapidez, mesmo como motorização de média potência. Ideal para passeios diurnos, o modelo tem proa aberta e pode levar até 10 passageiros. Pode ser equipada com um motor de popa de 135 a 250 hp de potência.

 

4) FS 230 Scappare

Edição comemorativa de mais de 1000 unidades produzidas da lancha de 23 pés do estaleiro catarinense, a FS 230 Scappare T-Edition tem pintura personalizada em azul grafite e para-brisas preto. Com 7,10 m de comprimento, vem com proa fechada e camarote para casal com um banheiro fechado. O modelo possui casco pensado para proporcionar navegação veloz e confortável, tem solário na proa e leva até 10 pessoas em passeios diurnos. Pode receber um motor de 170 a 270 hp de potência.

 

5) Solara 235 Cabin

Com 7,35 metros de comprimento, a lancha Solara 235 Cabin, da gaúcha Lanchas Solara, foi pensada para unir design moderno e soluções inteligentes. Um dos diferenciais em sua categoria é o banheiro fechado e pernoite para duas pessoas. De dia, a lancha acomoda até sete passageiros, além do piloto. Pode ser equipada com um motor de 200 a 250 hp, gasolina ou diesel.

 

6) Mestra 240 

Estreia do último São Paulo Boat Show, esta lancha de 24 pés – 7 metros de comprimento – do estaleiro paulista Mestra Boats já conta com mais de 40 unidades na água, de acordo com o fabricante. Com capacidade para levar até nove pessoas, além do piloto, tem proa aberta e é ideal para cruzeiros diurnos. Pode ser equipada com um motor de centro-rabeta de 200 a 280 hp de potência.

7) Coral 24

Este modelo do estaleiro fluminense Lanchas Coral conta com uma pequena cabine desenhada, principalmente, para passeios diurnos com banheiro e lugar para um adulto pernoitar. Lançada em 2012, a lancha tem 7,31 metros de comprimento e pode acomodar até 10 passageiros. A motorização fica por conta de um motor de popa de 150 a 350 hp de potência.

 

8) Millenium 245

Projetada para motor de centro-rabeta, esta lancha de 7,40 metros de comprimento feita no Rio Grande do Sul pelo estaleiro Millenium tem o mesmo casco cortador de ondas de suas irmãs movidas com motor de popa, com a vantagem de oferecer a plataforma integral atrás. O cockpit é aconchegante e acomoda até oito pessoas em passeios diurnos e três pessoas em pernoite. A motorização vai de 220 a 300 hp de potência.

 

9) Triton 250 Open

Lançado em 2010, o modelo de 7,65 m de comprimento do estaleiro paranaense Triton Yachts tem bom acabamento e um cockpit bem resolvido, com minibar, solário e ampla plataforma de popa. Tem capacidade para 10 pessoas de dia e duas em pernoite, na cabine que vem com banheiro fechado.

 

10) NX 250

Lançado em 2015 pelo estaleiro pernambucano NX Boats, o menor modelo da marca acomoda até 12 pessoas nos seus 7,5 metros de comprimento. Seu layout inclui passagem lateral para a proa e espaço gourmet na popa, além de banheiro. Sua motorização fica por conta de um centro-rabeta de 220 a 320 hp.

 

11) NHD 270

A NHD 270 Open, fabricada pela NHD Boats, em Itajaí, tem como principal destaque sua área de lazer. Com open deck somado à plataforma de popa, de 1,20 m de comprimento, esta área se torna um amplo espaço de convivência. Conta, ainda, com espaço gourmet com churrasqueira, vários porta-copos e um grande paiol. Apesar da proa aberta, tem um bom banheiro. A NHD 270 open aceita motorização de 250 a 350 hp, a gasolina, e de 260 a 320 hp, a diesel.

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Mais do que um importante evento de negócios náuticos, o São Paulo Boat Show 2020, em novembro, pretende ser um passeio gostoso para toda a família e oferecer uma grande variedade de atrações para os visitantes, aproveitando o cenário natural e ao ar-livre da Raia da USP.

Em sua 23ª edição, o mais importante salão náutico da América Latina terá como palco um lugar inédito, ao ar livre e com barcos no seco e também lado a lado na água. A cidade de São Paulo terá seu primeiro evento náutico totalmente na água. Veja datas e horários.

SÃO PAULO BOAT SHOW 2020

Quando? De 19 a 24 de novembro
Dias de semana das 15h às 22h
Finais de semana das 13h às 22h
Onde? Raia Olímpica Universidade de São Paulo
Mais informações: [email protected]

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    Orcas atacam veleiro, partem seu leme e deixam barco à deriva na costa portuguesa

    Por: Redação -

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    “Foram momentos de pânico.” Foi assim que Duarte Bessone descreveu a um site português a forma como o seu pai Luís Bessone Basto e um amigo lidaram com um ataque de orcas ao veleiro que pilotavam recentemente ao largo da costa portuguesa.

    “Eles velejavam no sentido de Sines para Sesimbra, a cerca de três milhas a cinco milhas da costa, quando um grupo de orcas que vinha da zona de Setúbal foi direito ao barco e fez um ataque puro e simples”, explicou, revelando que “partiram logo o leme e o barco ficou à deriva”.

    “Para se ter a noção da violência, as orcas levaram o leme para o fundo e quando ele veio à tona saltou um metro acima da água, o que mostra bem força delas”, contou, revelando que o ataque durou “entre 10 a 15 minutos com pancadas no casco, tão fortes que o barco, que tem sete toneladas, virava de um lado para o outro”.

    “A força delas era tão grande que podia ter furado o casco. Havia ainda o risco de partirem a quilha ou o motor e, se o conseguissem, afundavam o barco e o meu pai e o amigo ficavam à mercê delas”, acrescentou Duarte Bessone, revelando que o grupo tinha “duas orcas adultas, que foram as primeiras a perderem o interesse no barco, e as crias, que continuaram a bater durante mais algum tempo”.

    O conhecimento de situações destas através de relatos em fóruns na internet e a experiência de Luís Bessone Basto, de 69 anos e que foi comandante de petroleiro durante cerca de 40, foi essencial para adotar alguns procedimentos que podem ter evitado males maiores. “Eles desligaram o motor e fizeram o máximo de silêncio possível para ver se elas se afastavam. Não sabemos se resultou, mas a verdade é que acabaram por ir embora alguns minutos depois”, conta Duarte, revelando o desabafo que lhe fez o pai: “Nunca tinha visto nada igual e já passou por muito no mar.”

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    Veleiros impedidos de navegar na Galiza

    As orcas são animais que podem chegar aos oito metros de comprimento e às cinco toneladas de peso. Costumam atacar baleias – é por isso que são também conhecidas como baleias assassinas – e a realidade é que é aqui que pode residir o motivo destes ataques. “É possível que as orcas confundam o casco do barco com uma baleia ao contrário, mas a verdade é que estão a colocar em risco a navegação costeira em Portugal”, explica Duarte Bessone, revelando que “durante o verão, as autoridades marítimas da Galiza interditaram a navegação de veleiros na sua costa, precisamente devido as este tipo de ataques”.

    Os investigadores têm até considerado estranho este comportamento, razão pela qual admitem que este tipo de ataques já registados ao largo de Sesimbra, em Gibraltar e na Galiza, estejam a ser protagonizados pelo mesmo grupo de orcas, até porque estes locais ficam na rota das migrações do atum-rabilho, o principal alimento das orcas.

    “Fui contatado pelo Museu da Baleia dos Açores, que queriam perceber se se tratavam das mesmas orcas que costumam atacar na Galiza e em Gibraltar. No entanto, este até pode ser outro grupo”, revelou Duarte Bessone, contando ainda que o pescador que recuperou o leme do veleiro disse que as orcas “andam naquela zona de Sesimbra porque ali há muito peixe”.

    Durante o ataque, foi emitido um alerte de ajuda à Unidade de Controle Costeiro da GNR, que “demoraram um pouco a responder” e chegaram ao local “cerca de 20 minutos após o ataque”. O veleiro acabou por ser rebocado para o porto de Sines, onde aguarda pela peritagem do seguro. “Além do leme, os danos são bem visíveis no casco. Estimamos que seja um prejuízo entre 6 a 10 mil euros”, revelou Duarte Bessone.

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      Campeonato Sul-Brasileiro e Norte-Nordeste de Optimist aconteceram neste fim de semana

      Por: Redação -

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      Os velejadores do Veleiros da Ilha fizeram a festa competindo em casa. Fernando Menezes, Clara Meyer Mateus Cardoso e Lara Candemil  foram os campeões do 42º Campeonato Sul-Brasileiro de Optimist, encerrado nesta segunda-feira (2), em Jurerê.

      Em seu último campeonato na classe Optimist, Fernando Menezes teve um final de semana bastante consistente, vencendo duas das sete regatas e conquistando ainda dois segundos lugares. Com 14 pontos perdidos, o atleta catarinense comemorou mais um belo resultado em sua trajetória na classe. Em 2019, Fernando foi quarto colocado no campeonato europeu e neste ano se classificou para o Mundial (que não foi realizado). Essa foi a última competição do atleta na categoria Optimist.

      “Foi muito legal ter terminando minha trajetória no Optimist com vitória, ainda mais aqui em Jurerê, no Veleiros da Ilha. Estou muito contente por mim e pelo meu irmão, que foi vice-campeão. Estou preparado para encarar as classes de Vela Jovem”, disse Fernando Menezes.

      O segundo lugar na classificação geral também ficou com um velejador do Iate Clube de Santa Catarina. Vice-campeão sul-americano, terceiro colocado no campeonato asiático e integrante da equipe brasileira no Campeonato Mundial, Guilherme Menezes também fechou um ciclo repleto de bons resultados na classe com o vice-campeonato no Sul-Brasileiro. Atual campeão brasileiro, Lucas Freitas (ICRJ – RJ) ficou na terceira posição, seguido por Pedro Rosa (Jangadeiros – RS) e Clara Meyer Cardoso Mateus (ICSC – SC).

      Sexta colocada na classificação geral, Clara Meyer Cardoso Mateus comemorou o título na categoria Feminino. Ela que representou o Veleiros da Ilha em diversas competições internacionais ao longo dos últimos anos, também encerrou seu ciclo na classe Optimist e agora ingressa na Vela Jovem. Com 46PP, a catarinense terminou na primeira posição, com Cristina Iglesias (YCSA – SP), em segundo lugar, e  Joana Freitas (ICRJ – RJ)  na terceira posição.

      “Foi uma despedida excelente do Optimist. Consegui velejar muito bem na minha última regata e estou muito feliz com o título. Agora é começar a me preparar para a Vela Jovem”, disse Clara.

      Ainda pela categoria Feminino, o Iate Clube de Santa Catarina contou com a ótima participação de Lívia Nogueira, sexta colocada, e que também encerrou sua trajetória no Optimist e agora vai traçar novos caminhos na Vela Jovem.

      Flotilha do ICSC tem grande destaque no 42º Campeonato Sul-Brasileiro:

      Além dos títulos de Fernando e Clara e do vice-campeonato de Guilherme, a flotilha do ICSC teve muito para comemorar. Muito próximo do top-10, Davi Neves concluiu o Sul-Brasileiro em 11º fazendo bonito em sua estreia como Veterano na competição. Vale ressaltar que Davi conquistou o bicampeonato (2018 e 2019) do evento como Estreante. João Marcelo Carlin também fez um ótimo campeonato e terminou a competição na 12ª posição geral. Completando a flotilha de Veteranos do Veleiros da Ilha, Lucca Carbone foi o 31º e Heitor Rangel o 35º.

      Lara Candemil é campeã geral no Estreante:

      Pelo terceiro ano consecutivo o Veleiros da Ilha celebrou o título geral entre os Estreantes. Repetindo o feito de Davi Neves (2018 e 2019), Lara Candemil foi a campeã em 2020, assumindo a liderança na reta final da competição. Em uma disputa acirrada com João Pedro Prandini (RGYC – RS), a jovem atleta do Veleiros da Ilha confirmou o título nas duas últimas regatas da competição.

      O Iate Clube de Santa Catarina comemorou aunda com Sofia Moreira, segunda colocada no Feminino e terceira no geral,, e Luiza Meyer Cardoso Mateus, em terceiro, fechando o pódio com três atletas do Iate Clube de Santa Catarina.

      Confira a lista de campeões:

      Veteranos – Geral: Fernando Menezes (ICSC – SC)

      Veteranos – Masculino: Fernando Menezes (ICSC – SC)

      Veteranos – Feminino: Clara Meyer Cardoso Mateus (ICSC – SC)

      Veteranos – Juvenil Masculino: Fernando Menezes (ICSC – SC)

      Veteranos – Juvenil Feminino: Clara Meyer Cardoso Mateus (ICSC – SC)

      Veteranos – Infantil Masculino: Lucas Freita (ICRJ – RJ)

      Veteranos – Infantil Feminino: Cristina Iglesias  (YCSA – SP)

      Veteranos – Mirim Masculino: Davi Neves (ICSC – SC)

      Estreantes – Geral: Lara Candemil (ICSC – SC)

      Estreantes – Masculino: João Pedro Prandini (RGYC – RS)

      Estreantes – Feminino: Lara Candemil (ICSC – SC)

      Estreantes – Juvenil Masculino: Lucas Althaus (CDJ – RS)

      Estreantes – Infantil Masculino: João Pedro Prandini (RGYC – RS)

      Estreantes – Infantil Feminino: Luiza Meyer Cardoso Mateus (ICSC – SC)

      Estreantes – Mirim Masculino: João Vitor Rocha de Barros (CDJ – RS)

      Estreantes – Mirim Feminino: Lara Candemil (ICSC – SC)

      Maria Farinha, em Pernambuco, foi palco para o Norte-Nordeste de Optimist:

      Com mais de 50 embarcações de Pernambuco, Bahia, Paraíba, Distrito Federal e São Paulo começou, oficialmente, na tarde da última sexta-feira, 30 de outubro, na raia da praia de Maria Farinha, litoral norte de Pernambuco, o 48º Campeonato Norte/Nordeste de Optimist. E, logo de cara, três excelentes regatas que exigiram muita técnica dos velejadores diante da intensa variação do vento e da correnteza.

      Com todos esses elementos reunidos, já é possível afirmar que o Campeonato de Optimist terá um grau de dificuldade muito alto. Melhor para quem manteve a média. O Cabanga brilhou na competição, levando a melhor no título regional masculino (Júlio César Avellar), feminino (Valentina Roma) e estreante (Bárbara Dubeux). O título geral da competição ficou com Henrique Diniz, do Yacht Clube de Santo Amaro/SP, que levou um troféu confeccionado pelo artista plástico Alex Monte.

      No feminino e no infantil feminino também deu Cabanga no lugar mais alto do pódio com Valentina Guimarães com 49 PPs. A atleta pernambucana ficou na frente da disputa da categoria desde o início da competição.

      Nos estreantes, a ponta da classificação também é dominada pelo Cabanga. Bárbara Dubeux é a primeira colocada com 15 PPs após seis regatas. Logo atrás está Guilherme Costa, do Yacht Club da Bahia, com 17 PPs. Maria Júlia, do YCB, é a terceira colocada.

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        Brunswick Group anuncia novo nome para presidência da divisão de barcos de recreio

        Por: Redação -

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        O Brunswick Group anunciou a nomeação de Aine Denari como presidente do Brunwick Boat Group. Ela sucede Huw Bower, que deixou a divisão de barcos do grupo em setembro para ingressar no Winnebago Group, proprietário da Chris Craft. Aine Denari será responsável pelo portfólio de marcas de barcos: Bayliner, Boston Whaler, Crestliner, Cypress Cay, Harris, Lowe, Lund, Princecraft, Quicksilver, Rayglass, Sea Ray, Thunder Jet e Uttern.

        Aine Denari tem 20 anos de experiência nas indústrias automotiva e de consultoria, na Ford. Desde 2014, ela ingressou na ZF, grande player da propulsão, também ativa no iatismo por meio de sistemas de transmissão e propulsão. Lá, ela ocupou o cargo de Vice-Presidente da ZF ADAS (Advanced Driver Assistance Systems), uma filial dedicada a novos sistemas de assistência na área de eletrônica.

        O Diretor Executivo do Grupo Brunswick conta com essa experiência para trazer inovações para o Grupo e para o iatismo. “Olhando para o futuro, as expectativas dos consumidores de barcos são definidas por outras experiências de mobilidade avançada, e a vasta experiência de Aine na implementação de novas tecnologias na indústria automotiva e em outras indústrias ajudará a avançar a estratégia e recursos da Divisão de Barcos e, em particular, acelerar a implementação de nossa estratégia ACES (Autonomia, Conectividade, Eletrificação e Acesso Compartilhado, estratégia de modernização anunciada em 2019), que está estruturando a indústria ”, afirma Dave Foulkes.

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          Salão náutico alemão tem data prevista para janeiro do ano que vem. Confira

          Por: Redação -

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          O salão náutico alemão Boot Düsseldorf, uma das maiores plataformas mundiais para novidades do mundo náutico, tem acontecimento previsto de 23 a 31 de janeiro de 2021. Além de iates, lanchas, pranchas, equipamentos de mergulho, destinos de esportes aquáticos e empresas de fretamento, uma piscina de mais de 60 metros de comprimento, “The Wave”, receberá o “Wing-Surfing”, uma das atrações do evento, juntamente com a recém-construída torre de mergulho com vista panorâmica e o popular percurso de canoagem.

          Com 17 salas de exposição, o planejamento para o Boot 2021 contará com os mesmos expositores de 2019, isso significa quase todos os fabricantes de barcos e iates. Além disso, o salão náutico seguirá todas as recomendações de higiene e segurança para todos os envolvidos.

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          A Associação da Indústria Alemã de Feiras (AUMA eV) declarou que não há restrições de viagem para visitantes de estados membros da UE e de países que estão na lista de países permitidos. Os participantes do evento de todos os outros países (como os EUA) também podem entrar na Alemanha, pois são considerados viajantes de negócios com motivos justificados para viajar. Para isso, é necessário que os funcionários das empresas expositoras apresentem a confirmação de sua participação na feira, e os visitantes devem apresentar o ingresso para o evento e, adicionalmente, agendamento para reunião de negócios com pelo menos um expositor presente no evento.

          Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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            Marinha inicia montagem de reator do protótipo de propulsão nuclear

            Por: Redação -

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            O Programa Nuclear da Marinha (PNM) avançou mais uma fase no Programa de Desenvolvimento de Submarinos (ProSub). No último dia 21, o PNM deu início à montagem do reator, no protótipo em terra, da planta de propulsão nuclear. Esse protótipo fica no Centro Experimental Aramar, em Iperó, no interior de São Paulo. A planta de propulsão nuclear, que está sendo construída no Laboratório de Geração Nucleoelétrica (Labgene), será replicada futuramente na construção do “Álvaro Alberto”, o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear.

            Mantendo a tradição naval, o início da montagem do reator foi celebrado com o “batimento de quilha”, que representa o início da construção de um navio. A cerimônia contou com a presença de grandes nomes, como o presidente da República, Jair Bolsonaro; do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva; do comandante da Marinha, almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior, além de outras autoridades e representantes de órgãos, instituições e empresas participantes do Programa.

            reator

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            Logo após essa cerimônia, foi instalada uma sela fixa sobre um vaso metálico de contenção, que também é chamado de “Bloco 40” no Labgene. De acordo com o Portal Naval, nas próximas etapas do programa, o reator, os turbogeradores, o motor elétrico e outros sistemas similares aos de um submarino com propulsão nuclear serão testados de forma controlada no Labgene. O objetivo princial dos testes é validar, de forma segura, a operação do reator e dos diversos sistemas eletromecânicos a ele integrados, antes de sua instalação a bordo do submarino.

            reator

            Ao final dos testes, um reator similar será instalado no submarino Álvaro Alberto”, no Complexo Naval de Itaguaí – RJ. Lá, já estão sendo construídos ou testados os quatro submarinos com propulsão dieselelétrica também previstos no ProSub: o “Riachuelo” (S40), o “Humaitá” (S41), o “Tonelero” (S42) e o “Angostura” (S43).

            A expectativa é de que, com o PNM e o ProSub — dois programas extremamente complexos —, o Brasil conquiste a capacidade de projetar, construir, operar e manter submarinos com propulsão nuclear. Atualmente, essas competências são dominadas por apenas cinco países: Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China.

            reator

            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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              Por: Redação -
              31/10/2020

              Na tarde deste sábado (31/10), o Capitão Guilherme Kodja, consultor técnico de NÁUTICA, conversou ao vivo com Samuel Brito, da Schaefer Yachts, para comentar a participação do estaleiro catarinense no Fort Lauderdale Boat Show 2020, um dos maiores salões náuticos do mundo. Acompanhe no vídeo abaixo.

               

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              NÁUTICA entrevista Samuel Brito, da Schaefer Yachts, direto do salão náutico de Fort Lauderdale, nos Estados Unidos. @schaeferyachts @cap.kodja

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                Marinha dos Estados Unidos completa 245 anos e conta com mais de 330 mil militares na ativa

                Por: Redação -
                30/10/2020

                Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                No último dia 13 de outubro, a Marinha dos Estados Unidos completou 245 anos. A U.S. Navy (USN) é o ramo do serviço de guerra naval das Forças Armadas dos Estados Unidos e um dos oito serviços uniformizados do país.

                De acordo com o Portal Naval, é a maior e mais capaz marinha do mundo. A estimativa é de que, apenas sua frota de marinha ativa, em termos de tonelagem, seja maior que as 13 marinhas seguintes combinadas. Isso inclui 11 aliados dos EUA ou nações parceiras.

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                Além da maior tonelagem de frota de batalha combinada, também conta com a maior frota de porta-aviões do mundo — são onze em serviço, dois novos porta-aviões em construção e cinco outros planejados.

                Com 336 978 militares na ativa e 101 583 na Reserva, a Marinha dos EUA é a terceira maior do serviço militar dos EUA em termos de pessoal. Na última contagem, em junho de 2019, a USN tinha 290 navios de combate desdobráveis e mais de 3 700 aeronaves operacionais.

                us navy

                Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                  Você sabia que embarcações civis salvaram 300 mil soldados durante a Segunda Guerra?

                  Por: Redação -

                  Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                  Em maio de 1940, depois das tropas nazistas de Adolf Hitler conquistarem Paris, os alemães marcharam em direção ao Canal da Mancha e encurralaram as tropas aliadas em Dunquerque, cidadezinha no norte da França, a 300 quilômetros da capital.

                  As ordens que chegavam do outro lado do Canal, na Inglaterra, eram uma só: evacuar os mais de 300 mil soldados ilhados, cercados pelos nazistas e pelo mar. Os eventos que se desenrolaram de 26 de maio a 4 de junho ficaram conhecidos como “Operação Dínamo”, em que mais de 800 barcos civis “salvaram” os soldados e os levaram de volta para casa.

                  Os generais britânicos tentaram, mas os dez contratorpedeiros (navios de guerra da esquadra naval) não puderam se aproximar da praia por dois motivos: a maré estava baixa e os submarinos alemães lançavam mísseis em suas direções.

                  Navios encalhados e destruídos pelos alemães

                  Portanto, em apuros, um chamado foi feito: todos os ingleses que possuíssem qualquer tipo de embarcação, e que quisessem ajudar seus conterrâneos, deviam atravessar o canal da mancha, percorrer os 80 km que separam a França da Inglaterra, para literalmente salvar quantas vidas fosse possível.

                  A partir do dia 27 de maio de 1940, barcos de mercadorias, de pesca, de recreio e até canoas que ostentavam a bandeira inglesa começaram a aparecer ao longo da praia e no porto da pequena Dunquerque.

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                  O resultado? 338 mil soldados (ingleses, franceses, holandeses e belgas) foram evacuados durante nove dias. Para alguns, a evacuação foi sinônimo de derrota. Para outros, foi o significado da união que resultou em milhares de vidas salvas.

                  Quem disse que um pesqueiro, ou que uma canoa, não salvam vidas?

                  A maioria das embarcações britânicas zarparam da cidade de Ramsgate, no sudoeste da Inglaterra, para Dunquerque. Conheça alguns dos barcos:

                   

                  Mary Jane
                  Caronia
                  Hilfranor
                  New Britanic
                  Elvin

                  Esses navios participaram do resgate dos soldados, e também entraram em cena no filme “Dunkirk”, de Christopher Nolan, de 2017. Dos mais de 800 barcos, apenas 10 foram encontrados em boas condições de filmagem, a maioria se perdeu no tempo. O que não se perdeu foi a história.

                  Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                    Conheça a lancha que pertenceu a Diego Maradona no fim da década de 1990

                    Por: Redação -

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                    Esta sexta-feira, 30 de outubro, é de comemoração para Diego Armando Maradona! O ex-jogador e, agora, treinador argentino completa 60 anos de idade e NÁUTICA foi em busca de seu histórico de amante do mar para homenageá-lo. Maradona sempre se declarou um apaixonado por náutica, em especial pela lancha “Mi Carrera”.

                    A embarcação pertenceu a Diego no final da década de 1990, e ostenta o símbolo dos principais clubes que o astro argentino defendeu: Argentinos Junior, Napoli, Barcelona e, é claro, o Boca Juniors. O modelo é uma Formula Gamma, de 8,2 metros, e foi um presente feito sob medida para Maradona pelo estaleiro Gamma Yachts.

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                    A Formula Gamma tem dois motores Mercruiser com 260 hp, um motor elétrico para circuito de água, depósito de água potável, além de um sistema de áudio Pioneer, que o Diego certamente desfrutou ao som do tango. No começo dos anos 2000, mais precisamente em 2005, Maradona vendeu a lancha para um colecionador e fã argentino.

                    Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                      Conheça este inusitado projeto de iate holandês que une trimarã e monocasco em um só design

                      Por: Redação -

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                      A empresa holandesa AnwigemA BV inova mais uma vez com um projeto que combina a eficiência de um trimarã ao espaço de um monocasco, e tudo em um barco só. As adaptações permitirão não apenas aumentar a velocidade da embarcação, como melhorar a eficiência de combustível, segundo informações do fabricante. O projeto ainda não saiu do papel, mas os produtores já prometem o início da construção em breve. E o melhor: a um preço que supostamente o permitirá competir com monocascos de volume semelhante, de acordo com os responsáveis pelo projeto.

                      Sendo o primeiro de sua categoria, o Escalade Trimonoran é fruto do trabalho do designer turco Baran Akalin em parceria com o arquiteto e engenheiro holandês G. Jelle Bilkert. Diferente dos trimarãs tradicionais, em que existem três cascos verticais estreitos ligados por mastros ou um convés principal, no Escalade há dois cascos externos que se espalham em um ângulo a partir do casco central. Eles são ligados abaixo da linha d’água por hidrofólios, a fim de criar a sustentação necessária para o aplainamento sem o arrasto associado.

                      A ideia original foi elaborada por Bilkert há algum tempo, mas ela só pôde vislumbrar traços de realidade ao ser refinada, desenvolvida e testada com o financiamento do governo holandês. Grande parte desse aprimoramento foi estruturado por Baran Akalin, e quem patenteou todo o conceito da embarcação foi a empresa holandesa AnwigemA BV.

                      Escalade Trimonorano

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                      Quanto aos detalhes técnicos, este novo design promete não só um ganho de velocidade de até 30% em relação a um monocasco convencional, como excelente estabilidade tanto em movimento quanto em repouso, por conta dos cascos externos laterais. Além disso, ainda permite que o casco central gere menos arrasto que um único projeto de monocasco. Ainda com esse propósito, uma das rupturas com os modelos tradicionais é a adição de duas folhas, ligando desde a seção dianteira à popa dos cascos externos. Ou seja, além de reduzir o arrasto, também fornece mais sustentação. Desta forma, a embarcação acaba por cortar as ondas de modo mais sutil, propondo um passeio mais suave. O convés ganhou mais espaço de circulação, bem como eficiência em aproveitamento do combustível. Para isso, foi adicionado um link hidráulico para transferir potência entres os motores e os hélices, em vez de um eixo convencional.

                      A adição do link hidráulico é uma ótima opção para quem deseja mais uma facilidade na hora de posicionar os motores à meia-nau, mantendo o peso o mais baixo e central possível, enquanto os hélices são montados na lâmina de popa para mantê-los imersos o tempo todo. Com o link, a única ligação física entre os dois são as mangueiras de alta pressão que alimentam o fluido hidráulico dos motores principais para os pequenos motores hidráulicos e eixos na folha. O ponto negativo, no entanto, é a dificuldade que encaixá-lo nas marinas, devido à sua largura. O projeto para o Escalade é baseado em comprimento de 82 pés (25m) com boca de 21 pés.

                      Escalade Trimonorano

                      Essas adaptações permitem acomodar quatro camarotes e quatro banheiros nos conveses inferiores, incluindo uma grande suíte master na proa e uma cabine de tripulação adicional para duas pessoas. O convés principal incorpora uma grande área de estar de plano aberto com uma cozinha a estibordo e uma área de estar a bombordo; no meio do iate, em um pedestal ligeiramente elevado, há uma área de estar e jantar central com vistas panorâmicas de ambos os lados. As portas para os conveses laterais, bem como a cabine do piloto, incentivam um fluxo fácil de pessoas pelo iate. O estilo do interior é obra da designer britânica Celia Sawyer.

                      O acesso ao flybridge é feito através de uma escada central que passa sob uma jacuzzi. Possui fundo de vidro, que permite que a luz seja filtrada para o cockpit abaixo, possibilitando, também, uma vista única para os ocupantes da esteira atrás. Múltiplos protetores solares no flybridge, na popa do cockpit e no convés de proa garantem que seja tão luxuoso quanto um monocasco convencional.

                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                        Associação americana anuncia cancelamento de salões náuticos de inverno de 2021

                        Por: Redação -

                        A National Marine Manufacturers Association (NMMA), que representa os fabricantes norte-americanos de barcos de recreio, motores e acessórios marítimos, anunciou hoje modificações em sua programação de boat shows para o primeiro trimestre de 2021.

                        Após uma análise completa do mercado em relação a viabilidade de produzir eventos de inverno seguros e bem-sucedidos, a NMMA decidiu cancelar nove boat shows no primeiro trimestre de 2021 e anunciou que, neste momento, planeja manter a realização de três salões náuticos.

                        “Essas decisões são do melhor interesse de nossos consumidores, funcionários, membros e indústria e são o resultado de conversas de meses com expositores, autoridades de saúde, operadores de locais e outras partes interessadas na produção de consumidores seguros, bem-sucedidos e de alta qualidade”, disse Frank Hugelmeyer, presidente da NMMA.

                        “Entendemos o papel vital que os shows de barcos desempenham na exibição de novos produtos e na geração de vendas para a indústria de barcos de recreio, e planejamos retomar nossa programação completa de shows a partir de setembro de 2021”, completa.

                        Os salões náuticos cancelados incluem:

                        Os salões que não sofreram alterações até o momento:

                        Fort Lauderdale International Boat Show é um sucesso

                        Desde a última quarta-feira, 28 de outubro, está acontecendo a 61ª Fort Lauderdale International Boat Show. Ao todo, serão cinco dias de evento. O evento abriu as portas com máscaras, termômetros, filas menores, maior quantidade de portões, estações de higiene e fiscais para ter certeza de que todos estão cumprindo com as medidas de segurança.

                        As precauções visam encontrar um equilíbrio entre exibir a poderosa indústria naval do sul da Flórida e proteger os visitantes da COVID-19. Tais medidas não prejudicaram a atração principal: 80 superiates e mais de 500 expositores náuticos estão presentes.

                        “A Schaefer Yachts está mais uma vez presente no evento. O primeiro dia foi muito bom. Nunca vi um primeiro dia de FLIBS tão movimentado”, afirma Samuel Brito, CEO e sócio de Operações dos Estados Unidos para a Schaefer Yachts.

                        O boat show de Fort Lauderdale é realizado ao longo da hidrovia intracostal do Pier Sixty-Six Hotel & Marina em direção ao norte até o Bahia Mar Yachting Center e a Las Olas Marina.

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                          Projeto de paracanoagem amplia vagas para atender mulheres mastectomizadas no Sul

                          Por: Redação -

                          Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                          O projeto Meninos do Lago, fruto de uma iniciativa do Instituto Meninos do Lago (Imel), vai ampliar de 19 para 34 o número de vagas da paracanoagem, especialmente para atender mulheres mastectomizadas (submetidas à retirada das mamas para tratamento de câncer).

                          A cerimônia que marcou o início das atividades das “Remadoras Rosas” aconteceu na última quarta-feira (28/10), no mirante do Canal da Piracema, na Itaipu. Além das atletas, participaram alguns integrantes da equipe do Imel.

                          O Imel é uma entidade de prática desportiva, fundada em 2011 por iniciativa da Federação Paranaense de Canoagem e apoio da Confederação Brasileira de Canoagem. Essa fusão foi a fim de regularizar a participação dos atletas do Projeto Social e Desportivo “Meninos do Lago” e dos demais canoístas de Foz do Iguaçu, no Circuito Nacional de Canoagem.

                          Desde 2009 a Itaipu Binacional vem patrocinando o Projeto Meninos do Lago que se transformou no “projeto modelo” da Confederação Brasileira de Canoagem pela inovadora metodologia de trabalho.

                          A ação faz parte das iniciativas de Itaipu alusivas ao Outubro Rosa, de alerta ao câncer de mama, e conta com o apoio do programa de diversidade da empresa.

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                          Atualmente, o projeto Meninos do Lago conta com 19 paracanoístas. A maioria é cadeirante e a canoagem serve como atividade física, terapia, além de melhorar na qualidade de vida.

                          As mulheres mastectomizadas são consideradas paratletas porque, legalmente, uma pessoa com qualquer tipo de câncer é considerada pessoa com deficiência física (PCD). Para esse público, a paracanoagem fortalece os membros superiores e minimiza sequelas da doença.

                          As mulheres treinam na categoria dragon boat (barco-dragão), uma longa canoa, de origem chinesa, em que os compassos das remadas são ditados por um tambor. Existem 236 equipes de Remadoras Rosas em 29 países. As de Foz do Iguaçu serão a 11ª equipe do Brasil.

                          As Remadoras Rosas surgiram no Canadá, na década de 1990. A partir da pesquisa do médico Donald McKenzie, o esporte passou a ser indicado nessas situações para combater o linfedema (de braço), doença que causa dor e debilita o paciente.

                          Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                            Estaleiro holandês inicia construção de megaiate de 67 metros com casco de aço

                            Por: Redação -
                            29/10/2020

                            Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                            O estaleiro holandês Heesen colocou sua equipe para o início da construção do Projeto Sparta, de 67 metros, que será entregue em 2023.

                            O Projeto Sparta é o maior iate a motor de deslocamento com casco de aço construído pela Heesen até hoje e contará com formato de casco assinado pela Van Oossanen, enquanto o Winch Design assina os designs interno e externo. 

                            Características notáveis ​​no projeto incluem uma área de popa com um deck de popa escalonado e uma piscina infinita de 6,5 metros. Ao incorporar um posto de comando elevado, foi dado ao iate um perfil arrojado e esportivo. Uma escada em espiral que circunda um elevador de vidro atende todos os três conveses.

                            O layout do megaiate reflete o estilo de vida do proprietário, com salão principal e área de jantar interna que se conectam ao terraço coberto à popa. Também no convés principal estão os quatro camarotes para convidados, dois dos quais podem ser transformados em uma sala VIP de largura total graças a uma divisória deslizante.

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                            O proprietário contará com um convés privativo, com duas suítes e uma área externa para refeições e descanso em um terraço. No terraço para banhos de sol, os hóspedes podem desfrutar do bar, jacuzzi e grandes solários, enquanto no convés inferior, os hóspedes encontrarão uma área de estar, jacuzzi, sauna, banho turco, academia e alojamento para a tripulação. O megaiate holandês será equipado com dois motores a diesel MTU 12V4000 M65R.

                            Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                              Aurora boreal pode ter provocado o naufrágio do Titanic, o maior e mais luxuoso navio até então criado

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                              Todo mundo conhece a história do Titanic: no dia 15 de abril de 1912, o maior e mais luxuoso navio de passageiros até então criado chocou-se com um iceberg, que lhe rasgou o costado, e afundou, matando mais de 1.500 pessoas. Ainda hoje, porém, as causas do naufrágio seguem intrigando os pesquisadores. A mais nova tese aponta a influência da aurora boreal e uma chuva eletromagnética.

                              A hipótese está sendo levantada pela pesquisadora meteorologista ucraniana Mila Zinkova, radicada há décadas no Estados Unidos e casada com um brasileiro. Em um estudo publicado jornal Weather, da Royal Meteorological Society, a pesquisadora propõe que o que provocou o choque da embarcação icônica contra um iceberg foi uma impressionante Aurora Boreal, fenômeno óptico também conhecido como Northern Lights, que teria afetado o sistema de navegação do Titanic.

                              Sobreviventes do naufrágio do Titanic relataram ter visto luzes coloridas da aurora boreal durante a noite da tragédia.

                              As auroras se formam a partir de tempestades solares, quando o sol emite fluxos de gás eletrificado em alta velocidade que são lançados em direção à Terra e colidem com gases atmosféricos, produzindo um espetáculo capaz de iluminar a noite em tons de verde, vermelho, roxo e azul.

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                              Segundo os cientistas, essas partículas podem interferir nos sinais elétricos e magnéticos, causando picos e oscilações. “Talvez a aurora boreal tenha provocado falhas tanto na navegação como na comunicação do Titanic”, diz Mila. “Um pequeno desvio na bússola de apenas 0,5 grau já seria o suficiente para a alterar o curso e levar o navio para a zona de icebergs”, calcula a pesquisadora.

                              A interferência magnética também pode ter prejudicado os pedidos de socorro enviados pelo rádio do navio gigante, fazendo com que o resgate atrasasse, acredita Mila.

                              O vizinho La Provence não captou o sinal do Titanic, e as respostas do Templo do Monte nunca alcançaram o navio que afundava.

                              Ainda segundo a pesquisadora, as mesmas partículas solares que desnortearam o Titanic podem ter ajudado a salvar vidas, uma vez que também alteraram o curso do R.M.S. Carpathia, o navio que resgatou 706 sobreviventes do transatlântico que saiu de Southampton, na Inglaterra, em direção a Nova York, nos Estados Unidos, e há 108 anos repousa nas profundezas do Atlântico Norte.

                              Em resumo, o Titanic afundou em uma noite de mar calmo sem lua, mas o céu não estava completamente escuro. Em vez disso, raios esverdeados da aurora boreal brilhavam no horizonte norte naquela madrugada trágica.

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                                Campeonato Brasileiro de Canoagem Oceânica reuniu cerca de 120 atletas em Ilhabela

                                Por: Redação -

                                Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                Ilhabela recebeu, no último fim de semana, o Campeonato Brasileiro de Canoagem Oceânica. Aproximadamente 120 atletas se dividiram em 14 categorias, em provas individuais de 14 km, em duplas de 17 km, além de disputas pela paracanoagem.

                                A Acoar (Associação de Canoagem Oceânica de Angra dos Reis) conquistou o 1º lugar por equipes no campeonato. Os resultados de seus atletas nas provas individuais de sábado (24) somaram o total de 1 838 pontos. E com os resultados nas competições de duplas, no domingo (25), a Acoar somou mais 990 pontos, dando um total geral de 2 828.

                                Com 1 241 pontos, a equipe Turma do Remo, de Santos, ficou com a segunda colocação geral, com uma grande diferença de pontuação em relação à Acoar: 1 587 pontos.

                                O professor de educação física e canoísta Paulo Moté, representou a Acoar e recebeu a premiação. Paulo, inclusive, ocupa um cargo na Confederação Brasileira de Canoagem Oceânica como Supervisor Nacional da Canoagem Oceânica.

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                                Entre os destaques:
                                – No Duplo Masculino Sub-23 – 1º lugar para Sidinei Ramos Júnior e Breno Jordão da Conceição – tempo de 1h40min27seg;

                                – No Duplo Masculino Sênior – 1º lugar para Alexandre Ferreira, o Dico, e Carlos Gabriel Ribeiro de Paula – tempo de 1h18min26seg;

                                O que impulsionou a larga diferença na pontuação entre o primeiro e o segundo colocado por equipes foi a fusão de alguns atletas da Acoar com outros clubes:

                                – Um dos exemplos foi a parceria de Fabiano de Almeida Affonso (com deficiência visual e auditiva) com o atleta da Abaski (Associação Baiana de Surfski) Washington Igor Santos Cruz, e a dupla ficou na 2ª colocação com o tempo de 1h29min43seg;

                                – Outra parceria ocorreu no Duplo Misto, com Rafaela Nascimento (Acoar) e Roberto Maehler (Clube de Regatas Curitiba), que ficaram na primeira colocação com o tempo de 1h23min44seg;

                                – No Duplo Feminino, a parceria da atleta da Acoar, Ana Luzia Braga Teixeira Borges com Gisele Volpi Monte, do Esporte Clube Pinheiros, fez sucesso: a dupla ficou na segunda colocação com o tempo de 1h44min12seg.

                                – Outra parceria foi no Duplo Masculino Sênior com Luiz Wagner Pecoraro (Acoar) e Luciano Ponce de Carvalho Judice (Clube Naval). Os dois chegaram em 2º lugar com o tempo de 1h19min05seg;

                                – No Duplo Misto, parceria da veterana Carmen Lúcia da Silva (Acoar) com Hiel Gesã Peres Queiroz (ANN – Associação Náutica Navegar – Pará);

                                Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                  Por: Redação -

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                                  O francês Alex Caizergues foi o primeiro homem a quebrar a barreira dos 100 km/h em alto mar, com o auxílio de sua prancha e seu kite, em 2010. Antes, em 2008, o francês que hoje tem 41 anos de idade já tinha conquistado o recorde mundial quando atingiu 50 nós (93 km/h).

                                  Todavia, a hegemonia de Alex acabou em 2012, quando o australiano Paul Larsen entrou em cena, e alcançou uma velocidade de 121 km/h (65 nós) por uma distância de 500 metros, abordo da Vestas Sailrocket 2. Desde então, Caizergues quer recuperar o trono.

                                  Vestas Sailrocket 2

                                  Para o francês, o recorde de velocidade não é mais um desafio esportivo entre o homem e o vento, e sim um desafio tecnológico. Com essa ideia ganhando forma na cabeça, Alex pensou em um projeto ambicioso: abrir um negócio com potencial de desenvolvimento econômico e tecnológico, visando, é claro, o progresso do mundo náutico.

                                  Logo, em 2019, Caizergues ajudou a fundar o Syroco, um laboratório científico e técnico que gera inovações ultra tecnológicas tendo em vista a evolução das embarcações. O Syroco é uma plataforma para realizar apostas ambiciosas, assumindo riscos que as empresas mais tradicionais não podem arcar por terem modelos de negócios menos flexíveis e focados na rentabilidade de curto prazo.

                                  Alex Caizergues

                                  No entanto, poucos meses após o seu nascimento, a empresa demonstra ser uma das startups mais promissoras de Marselha, na França, onde está localizada. “A inovação revolucionária só faz sentido se for aplicada”, pontua Alex.

                                  O primeiro teste é o recorde que Caizergues persegue há mais de uma década, e eles já estão certos sobre qual barco derrubará o Vestas Sailrocket 2.

                                  “É um conceito simples: conceber o casco da forma mais simples possível, que é como acreditamos que será mais eficaz na água, embora isso exige mais controle e mais pesquisas”, afirma Olivier Taillard, que trabalha no laboratório Syroco.

                                  Novo Syroco

                                  Ao contrário de um catamarã ou veleiro, a criação do Syroco é um veículo composto por várias partes que não são fixadas entre si. “É um conceito que foi imaginado no início do século 20 de uma forma muito rudimentar, um pouco de como Leonardo da Vinci imaginou o helicóptero em seus dias”, diz Alex.

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                                  No final, o “barco” de Caizergues será uma pequena cápsula para dois tripulantes que será impulsionada por uma “pipa”, para equilibrar as forças com o vento para assim conseguir uma navegação estável e rápida.

                                  A previsão é que os testes de cada elemento do modelo sejam concluídos ainda neste ano para que, em 2021, a engenhoca atinja os sonhados 150 km/h (81 nós), número mais do que suficiente para fazer de Alexander Caizergues o homem mais rápido a navegar.

                                  Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                    Round Ireland é a principal corrida offshore da Irlanda, realizada a cada dois anos. E foi nessa competição que Cat Hunt e Pamela Lee definiram o primeiro recorde duplo para uma equipe feminina. A dupla cruzou a linha de chegada logo após as 3h do sábado, 17 de outubro, com tempo provisório de três dias, 20 horas e 29 minutos. A intensa viagem começou no dia 13 de outubro e percorreu 761 milhas náuticas.

                                    A dupla saiu do Wiclow Sailing Club para a linha de partida no farol de Kish e, de lá, começou o percurso. A rota seguida foi a clássica de cerca de 700 milhas náuticas, mantendo a Irlanda e todas as ilhas ou rochas a estibordo. Seguindo caminho, após contornar a rocha Fastnet, os velejadores ficaram expostos ao Oceano Atlântico e às suas severas condições climáticas, ao longo de toda a costa oeste. Uma vez em torno da porção norte da ilha, o desafio foi enfrentar as fortes marés ao redor de Ratlan, onde a velocidade da água pode frequentemente exceder a velocidade do barco na direção oposta. Já no trecho final, os participantes tiveram que navegar pelos ventos inconstantes e correntes das marés do Mar da Irlanda até a linha de chegada.

                                    round ireland

                                    A embarcação que Cat e Pamela navegam é o Fígaro Beneteau III, Iarracht Maigeantra (Éire), e conta com o apoio do The Magenta Project (ou, em português, Projeto Magenta) — um coletivo criado para apoiar mulheres do mais alto nível da vela. A iniciativa de quebrar o recorde com uma tripulação inteira feminina vai além do título em si, já que tanto a Ocean Race quanto a Olympic colocam como requisito obrigatório a tripulação mista em algumas competições. Nas palavras de Cat e Pamela, a presença feminina não se dá somente por uma obrigatoriedade, mas por elas serem igualmente competentes.

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                                    round ireland

                                    A ideia de competir pelo título surgiu na França, quando Pamela Lee, da Greystones, estava ajudando Kenny Rumball em seu primeiro La Solitaire du Figaro, o principal evento offshore da França, realizado em setembro deste ano. Uma semana depois, aquele barco partiu em direção a Marina Greystones, em Wicklow. Pamela contatou Catherine Hunt, uma jovem marinheira britânica experiente para se juntar à tentativa. Para se familiarizar com o barco e seus sistemas, a dupla começou a fazer velas curtas e uma série de instruções de treinamento durante esse período, o que resultou no que agora é um recorde mundial.

                                    Pamela, a capitã da Irish RL Sailing Team, explica que “a corrida de shorthanded é uma grande disciplina porque exige que cada capitão seja habilidoso em todos os aspectos da navegação offshore — da navegação no timão ao ajuste de vela. O envolvimento feminino é fantástico, em particular, porque oferece oportunidades para aprender e assumir a liderança a bordo, o que muitas vezes é mais difícil para as mulheres em um barco onde os papéis são mais compartimentados”. O propósito de todo esse desafio é, acima de tudo, inspirar meninas na Irlanda e no Reino Unido a se dedicar à navegação de forma geral.

                                    Cat, que ficou em 2º lugar na RORC Transatlantic Race 2019, também sustenta o mesmo pensamento: “Esperamos que nossa tentativa de recorde ajude a quebrar alguns dos estereótipos, relacionados à acessibilidade e dominação masculina, e gere entusiasmo – encorajando outras meninas a sair e tentar quebrar o recorde que estabelecemos. Há talento, entusiasmo e potencial entre as jovens marinheiras na Irlanda e no Reino Unido, mas muitas vezes há uma falta de consciência sobre os caminhos para a participação das mulheres”. Ela espera ser a próxima velejadora britânica a competir no Solitaire du Figaro, uma corrida à vela em solitário e por etapas na França.

                                    round ireland

                                    Para quebrar o recorde da Round Ireland, o percurso deveria durar menos de quatro dias e seis horas — marco conquistado pela dupla Aodhan Fitzgerald e Yannick Lemonnier a bordo do Figaro II, em 2004. O recorde mundial de primeira circunavegação feminina em dupla da Irlanda foi realizado em três dias, 20 horas e 29 minutos. A rotina de comando consistia em uma rotação de duas horas de serviço entre as competidoras, salvo algumas manobras como mudança de vela, em que elas trabalharam em conjunto. O progresso pôde ser acompanhado na página do facebook do Projeto Magenta.

                                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                      28/10/2020

                                      Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                      A catarinense Schaefer Yachts divulgou novas imagens do modelo 2020 da sua lancha Phantom 400, um barco consagrado no mercado náutico pelo seu design e desempenho. Na versão 2020, o modelo conta com novo design das janelas e tomada de ar e, ainda, nova opção de três motores Mercury Verado V8 de 300 hp de potência.

                                      A lancha de 12,25 metros de comprimento é equipada com hardtop, proporcionando mais conforto em intempéries climáticas. A plataforma de popa com espaço gourmet reforça a tradição da Schaefer Yachts de privilegiar o espaço externo, mas sem deixar de pensar no conforto para os passageiros dentro do barco.

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                                      A cabine da Phantom 400 conta com duas suítes para acomodar ainda melhor os ocupantes. A lancha tem lotação máxima de 14 pessoas em passeios diurnos e 5, em pernoite.

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                                        MarkSetBot é uma empresa estadunidense que está levando ao mercado a primeira marca de corrida robótica que pode ser controlada por um aplicativo baixado em um smartphone ou tablet.

                                        Essas marcas são boias infláveis que usam um motor elétrico a bordo, e são equipadas com um GPS para que fiquem paradas em um lugar especifico até que sejam ordenadas a se mover.

                                        A tecnologia oferece uma rápida configuração do percurso e apresenta um design de mapa simples. Além disso, não há mais a necessidade de âncoras em águas profundas ou para situações de vento forte.

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                                        No entanto, caso esteja um vento muito forte durante a regata e a boia mude de posição, a organização pode facilmente reposicionar apenas inserindo a nova direção do vento no aplicativo, e a mudança de curso acontece automaticamente.

                                        O MarkSetBot não requer marcação de barcos, minimiza o consumo de combustível e, portanto, o impacto ambiental dos eventos. Fora isso, requer menos funcionários, economiza dinheiro e, o melhor de tudo, deixa mais tempo para a corrida.

                                        Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                          BIC Sport, a icônica marca de windsurf, encerra atividades depois de 40 anos de mercado

                                          Por: Redação -

                                          Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                          Fundada em 1979 por Marcel Bich (sim, o fundador da Bic, marca de canetas), que era apaixonado por esportes aquáticos, a empresa anunciou que, depois de 40 anos no mercado, está encerrando suas atividades.

                                          Nascida através da cultura do windsurf, que começava a fazer sucesso no início da década de 1980, a BIC Sport foi responsável pela criação do Dufour Wing, um dos primeiros modelos de windsurf.

                                          Dufour Wing, um dos primeiros modelos de Windsurf

                                          Mais adiante, ainda no final dessa mesma década, a marca era uma das líderes mundiais na fabricação de produtos de windsurf e tinha as pranchas mais vendidas do planeta.

                                          Mas, os tempos mudaram e a BIC Sport mudará de proprietário e será renomeada para Tahe. “Nossa força de trabalho qualificada permanece e nossos nomes de categorias mais populares serão levados adiante”, observa a BIC Sports.

                                          “Produtos como as pranchas de windsurf Techno, os caiaques Borneo e Bilbao, as séries Cross e Performer SUP, as tecnologias Ace-Tec e Tough-Tec, estão todos incorporados na nova marca”, finaliza.

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                                          A marca Tahe é o resultado da fusão da BIC Sport e Tahe Outdoors (fabricante e distribuidor global de equipamentos para esportes aquáticos). As duas empresas são lendas em seus respectivos mercados de esportes aquáticos há décadas.

                                          No entanto, não houve nenhuma explicação sobre essa inesperada fusão entre as duas empresas. A Bic Sport afirmou que “as instalações de manufaturas” vão continuar nos mesmo locais: em Vannes, na França, por parte da Bic; e em Talín, na Estônia, por parte da Tahe Outdoors.

                                          Os produtos Tahe estarão disponíveis online até o final do ano. Já os produtos BIC Sport permanecem disponíveis no site até o final de 2020, ou até que a marca venda os produtos que ainda restam no estoque.

                                          Produtos BIC Sport

                                          Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                            Por: Redação -

                                            Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                            Assim como era esperado, os velejadores encararam condições quase que extremas e das mais difíceis das sete décadas da regata Santos-Rio, que teve no final de semana sua 70ª edição contabilizando número recorde de 68 barcos e 500 velejadores de todos os cantos do país.

                                            Com um contra-vento na casa dos 30 nós, iniciado na região de Ilhabela (SP) e que persistiu por boa parte do trajeto, mais da metade da flotilha acabou tendo problemas e desistindo na região ou na Baía de Angra dos Reis.

                                            O veleiro carioca Ventaneiro 3, comandado por Renato Cunha, foi o campeão geral e vencedor na classe ORC com 42 horas, 47 minutos e 4 segundos, no tempo corrigido ficando com 34 horas, 34 minutos e cinco segundos, deixando em segundo lugar o Xamã Red Nose, do Yacht Club de Ilhabela (SP), comandado por Sergio Klepacz e o Rudá Blue Seal, barco de Santos (SP), finalizando em terceiro. O Blue Seal é comandado por Mario Martinez e teve na tripulação Martine Grael, campeã Olímpica na Rio-2016 e uma das candidatas à medalha em Tóquio-2021.

                                            Renato Cunha comemorou a vitória e lembrou da conquista da desafiadora regata Buenos Aires – Rio de Janeiro de 2017 com condições semelhantes: “Ganhar a edição 70 da Santos – Rio é uma sensação maravilhosa, edição que contou com recorde de inscritos, a nata da Vela brasileira. Excepcional, estamos todos muito felizes. Tivemos participação de três velejadores Optmist, três mirins, entre eles meu filho Zion, de 11 anos, que já carimbou o diploma de velejador Santos-Rio. Uma regata que foi de endurance, tripulação que mostrou muita determinação e somados ao barco que atende bem às duras condições”, disse.

                                            “Foi um grande aprendizado completar essa 70ª Santos Rio com frente fria e contra-vento. Depois de tentar uma rota lone da costa pegamos marés gigantes e progresso bem lento. Foi uma noite muito molhada. Chegamos a pegar 30 nós de vento. Enquanto fizemos alguns peelings (trocas de vela de proa) que nos resultou em um velejar mais confortável, mas também água em cada pedaço de roupa. Um pouco de água salgada pode ter causado falha em nossos instrumentos. Avistei a ilha grande logo antes do meio-dia, fizemos estimativas de 2, 3 ou 4 horas para passar por ela, mas a realidade é que com ondas e corrente contra, velejamos mais de seis horas para entrar na restinga de Marambaia. A última noite foi bem fria, o cansaço bateu só que dentro do barco ficou impraticável o descanso. Todos queríamos chegar logo para tomar um banho quente. Quando cruzamos a linha foi só comemoração. Missão cumprida. Todas as dores, desconfortos e necessidades do corpo vieram à tona”, disse Martine Grael.

                                            “Regata bastante dura, bastante difícil, avarias nos barcos, abandonos. Foi uma das mais duras que já tivemos, muito mar, muita onda, mas conseguimos”, disse Fernando Thode, do barco Blue Seal que destacou a importância de Martine Grael à bordo: “Além de ser muito boa nas funções de timoneira do barco também ajudou muito nas manobras do barco, conseguimos dessa forma chegar em boas condições. Óbvio que queríamos ganhar a regata, mas o terceiro lugar no tempo corrigido foi uma boa colocação. Estamos ainda todos doloridos pelos golpes provocados pelas ondas, algumas avarias, mas nada muito grande”.

                                            O quarto lugar ficou com o barco carioca Sorsa III, do Iate Clube do Rio de Janeiro, que foi o primeiro a cruzar a linha de chegada entrando na Baía de Guanabara pela Ilha da Laje às 2h34min da madrugada de domingo, dia 25. No tempo real foram 37 horas, 48 minutos e 34s. O Sorsa, comandado por Celso Quintela, levou pela terceira vez seguida o tradicional título de Fita Azul dado ao veleiro que chega em primeiro lugar, mas no tempo corrigido acabou em quarto.

                                            “Aprendemos a fazer isso (chegar como Fita Azul). O barco é muito bom e sempre contamos com tripulação de extrema qualidade, condições bastante difíceis, nada extraordinário, mas muito penoso. Na minha memória pesada recente essa foi a mais pesada Santos-Rio”, disse Quintela.

                                            O Avohai, comandado por Lars Grael, duas vezes medalhista olímpico em Seul 1988 e Atlanta 1996, terminou na quinta colocação. Foi a 19ª participação do ícone da Vela brasileira na regata.

                                            “Foi uma regata singular, primeiro pois teve recorde de participantes, participação recorde na regata, barcos da Marinha, homenagens. A regata em si não foi fácil, basta ver minha imagem que mostra o cansaço. Ondas de três até três metros e meio, vento contra, ondas contra, algumas quebras, pessoas machucadas. Quem chegou aqui no Rio de Janeiro é um vitorioso, prevaleceu o espírito marinheiro. Estivemos próximo do limite em termos de segurança, mais do que isso seria recomendável os barcos abandonarem a regata e procurarem local seguro. Mas esses desafios fazem parte da tradição da Santos-Rio, não é uma regata fácil. É um percurso difícil seja pela falta de vento, excesso de vento, pela mudança de ventos, requer uma tripulação trabalhando o tempo todo. Nosso barco estreando na regata teve problema com as velas, as genoas, elas rasgaram, ficamos sem opção o certo seria abandonar a regata, mas improvisamos parte usando velas leves e parte de passeio que a performance é muito ruim. No sábado vínhamos em uma boa posição, mas para poder completar abrimos mão de muitas colocações porque não era uma vela de regata. Ter chegado aqui é uma vitória”.

                                            O barco Rudá/CBVela, de Santos (SP), que contou com o bicampeão olímpico Torben Grael no comando diante do time da Vela Jovem brasileira com nossos talentos do futuro, foi o oitavo barco a finalizar a regata e conquistou o troféu na classe IRC. Torben e os meninos e meninas entraram na Baía de Guanabara pouco depois das 8h da manhã de domingo.

                                            “Foi uma regata um pouco diferente, toda de contra-vento, lestada que estava durante uns três, quatro dias, onda muito grande, o que dificultou bastante a velejada. Nosso barco as velas não estavam em ótimo estado e não tínhamos velas de vento muito forte, então nos viramos com o que tínhamos, vela grande não tinha riso. Ficamos meio no limite. Primando bem as velas e cuidando do equipamento deu tudo certo. Uma das genoas acabou quebrando na Ponta do Boi, parte de mais vento, na primeira noite, foi só o problema que tivemos. A garotada de saiu muito bem, trabalharam em equipe, respeitaram bem os turnos, ficando na borda na primeira noite que estava mais difícil, na segunda noite estava um pouco menos vento e mais frio. Trabalharam muito bem nas manobras, todas as saídas muito boas, a última que valeu montamos em primeiro com o Sorsa III na primeira bóia. Foi um sucesso a regata, muito orgulho de fazer com a garotada e o quão bem eles se adaptaram a um estilo, velejada diferente que não estão acostumados, barco grande, respostas diferentes, velejando à noite, nove jovens de 15 até 23 anos. Estou muito contente com o resultado”, disse Torben.

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                                            Sobrinho de Torben, Nicholas Grael, de 23 anos, filho de Lars, comentou a experiência inédita na Santos-Rio sendo comandado por Torben que é o maior campeão da história com oito conquistas no total (seis como comandante e dois como tripulante): “Foi muito bom, Torben nos transmitiu muito conhecimento, fora toda a segurança e alto desempenho que ele passa por toda sua experiência”, disse Nicholas: “Experiência foi muito boa, regata muito desgastante, primeira noite com muito vento, muita água na cara, tivemos problemas com as velas, duas buchas que explodiram, um grande que rasgou também, mas fora isso tudo foi muito bom. Os perrengues passam e o que fica são os momentos bons. O astral à bordo foi muito bom, clima muito bom, todo mundo dando o seu melhor, com muita garra e determinação e obtivemos nosso objetivo que era ganhar a regata”.

                                            O segundo lugar da IRC ficou com o Saravah com Alain Joullliè, de 85 anos de idade, que disputou as regatas de 1952, 1953 e 1954 e não participava há oito anos da Santos-Rio. Seu filho, Pierre Joulliè comandou o barco que teve o neto Felipe, de 14 anos, na disputa. Único veleiro comandado por uma mulher na 70ª Santos-Rio, liderado por Elisa Mirow, fechou o pódio na classe.

                                            Na classe BRA-RGS foram quase 30 barcos na raia entre os atuais e os Clássicos. O campeão de 2019, o BL3 Urca, de Ilhabela (SP) com comandante paraense, Clauberto Andrade, teve problemas e não completou. O grande vencedor foi o Pangea, do Iate Clube de Santa Catarina, de Florianópolis (SC), do comandante Jorge Carneiro, finalizando após quase 53 horas no mar. O barco Zeus terminou em segundo e completou o pódio o barco Dona Bola.

                                            “Foi uma regata muito dura. Vento forte na cara o tempo inteiro, mas em nenhum momento nossa tripulação se afobou. Deu tudo certo. Nós sabíamos que estávamos no páreo e ao chegarmos no Rio de Janeiro, vendo que a possibilidade de ganhar era real, demos aquele gás final. Foi uma união bem interessante, com caras mais experientes e outros em sua primeira Santos – Rio. Todos são amigos desde infância e isso ajudou muito. Foi excelente”, comemora o comandante Jorge Carneiro.

                                            A presença da flotilha do Iate Clube de Santa Catarina sempre foi muito marcante na Regata Santos – Rio. Por três vezes, embarcações do Veleiros da Ilha venceram a tradicional competição de vela oceânica, sendo a primeira delas em 1997, com o Gosto D´Água, do Comandante Ildefonso Witoslaswki Junior, atual Comodoro do ICSC, como campeão geral. Já em 1999 e 2000, comandando o Scirocco, o Comandante Inácio Vandressen, ex-Comodoro do ICSC, levou sua tripulação ao bicampeonato.

                                            Na BRA-RGS Clássicos, o Aventura, do Iate Clube Guaíba, do Rio Grande do Sul, barco mais antigo a participar da regata, construído em 1957, foi o vencedor deixando o  Aries III, do Iate Clube do Rio de Janeiro, no segundo lugar. Estes foram os dois únicos barcos dos oito da categoria a completarem. Eles serão contemplados com a premiação La Belle Classe oferecido pelo Iate Clube de Santos  em parceria com o Yacht Club de Monaco que realiza a regata mais antiga do mundo.

                                            Nos Mini Transat 6.50, o único a cruzar, também nesta terça, foi o Penguim/Orama, de Maurício Santa Cruz, pentacampeão mundial e com participações olímpicas. Maurício comandou o barco em dupla durante mais de três dias começando sua preparação para os Jogos Olímpicos de Paris 2024 que terá a categoria de Vela de Oceano em barcos deste tipo. Na categoria Bico de Proa nenhum dos nove barcos completaram.

                                            “Gostaria de agradecer aos participantes em especial aos barcos da BRA-RGS que colocaram cerca de 30 na raia contabilizando os Clássicos. Fomos brindados com uma regata duríssima, digna dos 70 anos desse desafio. Todas as mais difíceis condições imagináveis para uma Santos-Rio. Agradecer À Marinha do Brasil com a presença do Cisne-Branco na largada, ao apoio no percurso e aos barcos que se acidentaram, agradecer ao Iate Clube de Santos, Iate Clube do Rio de Janeiro e CBVela que mandou sua equipe de jovens talentos. Fica o convite para o 51º Circuito Rio que é o Brasileiro ORC e também ao Brasileiro IRC em Ilhabela no mês que vem”, disse o comodoro da ABVO, Mario Martinez.

                                            “Foi um grande sucesso a regata, muito dura, 40 desistências, mas independente disso muito sucesso pela Santos-Rio ter renascido após número muito baixo nos últimos anos e esses 68 barcos dá a esperança que ela possa ter maior atenção na vela brasileira”, disse Ricardo Baggio, diretor de Vela do Iate Clube do Rio de Janeiro, que já colocava o Ventaneiro 3 como um dos favoritos diante das condições que se apresentavam.

                                            “Não foi surpresa o Ventaneiro 3 ter vencido. Imaginava ele ser um dos favoritos. Foi uma regata bem estratégica principalmente na região de Ilhabela no que os barcos fariam em passar por dentro do canal de ilhabela ou pelo oceano e o barco acertou. Além disso o barco é muito bom, venceu a Buenos Aires – Rio com condições semelhantes e tem uma tripulação muito experiente”, seguiu.

                                            A premiação da 70ª edição da Regata Santos-Rio acontecerá no sábado, dia 31, a partir das 19h, sem a tradicional festa aos velejadores por conta da pandemia da Covid-19.

                                            Antes, a partir desta sexta-feira, dia 30, será dada a largada para o 51º Circuito Rio, na Baía de Guanabara, até o dia 2 de novembro, que vale como Campeonato Brasileiro da classe ORC.

                                            ORC

                                            1 – Ventaneiro 3 – 34h34min05s (tempo corrigido)

                                            2 – Xamã Red Noose – 35h05min22s

                                            3 – Rudá Blue Seal – 37h00min56s

                                            4 – Sorsa III – 37h48min34s

                                            5 – Avohai – 38h11min53s

                                            6 – Maximus – 38h12min44s

                                            7 – Crioula 29 – 39h21min34s

                                            8 – King – 39h59min18s

                                            9 – +Bravissimo – 40h02min32s

                                            10 – Marujo´s – 41h30min13s

                                            11 – Maestrale Due – 46h36min25s

                                            12 – Bravo – 49h16min09s

                                            13 – Vesper IV – Não completou

                                            14 – Inae 40 – Não completou

                                            IRC

                                            1 – Rudá/CBVela – 1 dia, 23 horas, 18 minutos, 59s (tempo corrigido)

                                            2 – Saravah – 2 dias, 7h 19min 53s

                                            3 – Minna 1 – 2 dias, 7 horas, 50 minutos, 8s

                                            4 – Boto V – 2 dias, 8h, 55min 38s

                                            5 – Villegagnon – 2 dias, 11h, 19min 55s

                                            6 – Aries – Não completou

                                            6 – Klimax – Não completou

                                            6 – Montecristo – Não completou

                                            6 – My Boy – Não completou

                                            BRA-RGS

                                            1 – Pangea – 2 dias, 4 horas, 57 minutos, 9 segundos (tempo corrigido)

                                            2 – Zeus – 2 dias, 6h, 26min,19s

                                            3 – Dona Bola – 2d, 9h, 12min, 4s

                                            4 – Xekmat – 2d, 10h,26min,17s

                                            5 – Beleza Pura – 2d,12h, 15s

                                            6 – Aventura III – 2d, 12h, 21min, 5s

                                            7 – Susso 2d, 15h, 43min, 33s

                                            8 – Zuriel – 3d, 5h, 33min, 14s

                                            9 – Sagarana – Não completou

                                            9 – Sexta-Feira – Não completou

                                            9- Tapioca – Não completou

                                            9 – Tuchaua – Não completou

                                            9 – Yallah – Não completou

                                            9 – Almaviva VI – Não completou

                                            9 – BL3 Urca – Não completou

                                            9 – Born Free – Não completou

                                            9 – H3+ – Não completou

                                            9 – Kaze – Não completou

                                            9 – Malungo – Não coompletou

                                            9 – Nativo 2 – Não completou

                                            9 – Panda – Não largou

                                            BRA-RGS Clássicos

                                            1 – Aventura – 3 dias, 4h, 11min, 27s

                                            2 – Áries III – 3 dias, 9h, 40min, 10s

                                            3 – Cangaceiro – Não largou

                                            3 – Don Alberto – Não completou

                                            3 – Five Stars – Não completou

                                            3 – Krishna – Não largou

                                            3 – Pirajá – Não completou

                                            3 – Buscapé – Não largou

                                            Mini Transat 6.5

                                            1 – Orama/Pinguim – 3 dias, 18h, 07min, 14s

                                            2 – Bloody Bones – Não completou

                                            3 – Daddy-O – Não completou

                                            4 – Xavante Rio – Não completou

                                            Bico de Proa

                                            Adventus – Não completou

                                            Amazonas – Não Completou

                                            BL3 Mangalo – Não completou

                                            Black Swan – Não completou

                                            Di Boa! – Não completou

                                            Gradhara – Não completou

                                            Insolente 2 – Não completou

                                            Nautilus XIII – Não completou

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                                              27/10/2020

                                              Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                              A Marinha do Brasil, em continuidade às ações que visam a dar suporte ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), envia ao continente antártico, o navio polar “Almirante Maximiano” — o “Tio Max”, como é conhecido por sua tripulação —, que desatrou do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, às 10h desta quarta-feira, 28 de outubro.

                                              A 39ª Operação Antártica (Operantar 39) acontecerá até abril de 2021 e contará, ainda, com a atuação do Navio de Apoio Oceanográfico “Ary Rongel”, cuja desatracação está prevista para 3 de novembro.

                                              A decisão de criar um Programa Antártico partiu do almirante Maximiano da Fonseca, ministro da Marinha de 1979 a 1984. Hoje seu nome está no casco do maior e mais moderno navio polar do Brasil (93 m de comprimento). A primeira Operação Antártica (Operantar 1) foi montada em 1982, com a participação do Navio de Apoio Oceanográfico “Barão de Teffé” e do Navio Oceanográfico “Professor Besnard”, da Universidade de São Paulo (USP). O objetivo da missão era identificar um local para implantar uma estação brasileira permanente, condição para o país tornar-se membro do Tratado Antártico (1959). O local escolhido foi a baía do Almirantado, na altura do paralelo 620.

                                              Destruída por um incêndio em 2012, a Estação Antártica Comandante Ferraz foi reinaugurada em janeiro de 2020 com o mesmo nome, ao custo de US$ 100 milhões de dólares, no mesmo endereço da antecessora — a ilha do Rei George, a 130 km da Península Antártica. O prédio principal, com 4.500 m² e 18 laboratórios, pode abrigar 64 pesquisadores.

                                              Em 2020, Operação Antártica (Operantar 39) se reveste de ainda maior importância, ao garantir a continuidade do PROANTAR, mesmo nesse cenário desafiador imposto pela pandemia da Covid-19. Em face dessas restrições, este ano não haverá embarque de pesquisadores das diversas instituições de ensino e pesquisa do País, que desenvolvem projetos de pesquisa em áreas como oceanografia, biologia, geologia e meteorologia, utilizando como base o Navio, a Estação Antártica Comandante Ferraz e os acampamentos estabelecidos na região antártica.

                                              O navio polar “Almirante Maximiano”, sob o comando do Capitão de Mar e Guerra Anderson Marcos Alves da Silva, terá como principais tarefas efetuar o apoio logístico à Estação Antártica Comandante Ferraz, desenvolver trabalhos de reparo e manutenção nos refúgios antárticos e recolher material remanescente de acampamentos realizados em operações anteriores. Serão realizados, também, levantamentos hidrográficos, visando à atualização de cartas náuticas sob responsabilidade do Brasil, como membro da Comissão Hidrográfica da Antártica, na Organização Hidrográfica Internacional (OHI).

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                                              Para auxiliar no cumprimento da missão, serão utilizadas duas novíssimas aeronaves UH-17, do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, que Marinha do Brasil recebeu em 2020.

                                              Essas aeronaves embarcadas representam um importante vetor de apoio ao PROANTAR, por proverem apoio à ciência, em locais remotos e de difícil acesso, além de serem fundamentais no auxílio à navegação nas águas austrais, realizando esclarecimento de campos de gelo e indicando a melhor derrota a ser seguida em áreas com grande presença de cobertura glacial.

                                              O porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, será a primeira escala do “Almirante Maximiano”. No local, será concluído o embarque do material destinado ao reabastecimento da Estação Antártica Comandante Ferraz e serão fornecidas as vestimentas antárticas para a tripulação do navio.

                                              A OPERANTAR é uma das mais complexas e extensas operações realizadas, regularmente, pela Marinha do Brasil, e envolve um planejamento minucioso, para garantir a presença brasileira no continente antártico. Cabe ressaltar a situação geográfica favorável do Brasil de relativa proximidade com a Antártica, tornando a presença naquele continente, também, uma questão geopolítica estratégica.

                                              Sua relevância é ainda mais significativa em virtude do papel da Antártica nos sistemas naturais globais, agindo como principal regulador térmico do planeta, controlando as circulações atmosféricas e oceânicas e influenciando o clima e as condições de vida na Terra. Desse modo, torna-se cada vez mais importante compreender a Antártica, e estar presente na região proporciona maior relevância ao Brasil nos fóruns internacionais.

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                                                Por: Redação -

                                                São Paulo Boat Show AO VIVO: inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações. Clique aqui.

                                                O estaleiro catarinense Schaefer Yachts confirmou o lançamento da Schaefer V33 no São Paulo Boat Show 2020, que acontecerá de 19 a 24 de novembro. A lancha, nascida de parceria entre Marcio Schaefer com seu filho, Marcio Von Schaefer, traz um novo conceito de esportividade, e fará parte de uma nova linha do estaleiro, a linha V, com outros modelos programados.

                                                A nova Schaefer V33 é um walk around de 33 pés, contemporâneo e esportivo, desenvolvido para mercados americano e europeu. Pode ser equipada com um motor de centro-rabeta a diesel ou uma parelha de motores de popa de 300 hp. O modelo privilegia as áreas externas, mas também possui uma cabine para duas pessoas pernoitarem com conforto.

                                                Com um portfólio que inclui, além da nova V33, outros 14 modelos, entre eles as Schaefer 25M, 770, 660, 580, 510 (em 4 versões), 400 (em 2 versões), 375, 365, 303 e 260, a marca é um dos maiores estaleiros brasileiros contando, também, com ampla representatividade internacional.

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                                                  A Murano Yachts, será uma das marcas presentes no próximo São Paulo Boat Show, de 19 a 24 de novembro. Há 15 anos responsável pela construção das mais de 80 unidades comercializadas, a Murano Yachts conta com área total de mais de mil m² e equipe treinada e dedicada exclusivamente à fabricação de seus modelos.

                                                  O estaleiro fica na cidade de Guararema, no interior de São Paulo, e é o responsável pela construção das lanchas Axtor e do Xspeed 120, uma lanchinha de 3,85 m de comprimento (ou 12 pés) e um metro e meio de largura. O Xspeed mais parece um grande jet, leva até quatro pessoas, pesa 150 kg e oferece algumas opções de cores.

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                                                    Conheça o superiate com DNA militar capaz de cruzar o oceano quatro vezes sem reabastecer

                                                    Por: Redação -

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                                                    O Metal Shark M48, batizado como Magnet no seu lançamento, é o primeiro barco de recreio da Metal Shark, uma construtora de barcos militares e comerciais, de aço e alumínio. A embarcação criada pela empresa estadunidense foi anunciada no mês de setembro e possui 48 metros de comprimento. Com configuração de catamarã e deslocamento de 275 toneladas, o superiate de expedição, feito de alumínio, conta com dois motores a diesel MTU IMO Tier III. Esses motores possuem 2 600 hp de potência cada.

                                                    Um grande destaque é a capacidade de armazenamento do barco. O tanque, que guarda 110 mil litros de combustível, é suficiente para cruzar o oceano Atlântico quatro vezes sem pausas. O CEO da Metal Shark, Chris Allard, ressalta a capacidade dessa criação: “Você pode viajar de Nova York a Miami em menos de 48 horas, cruzar oceanos a 17 nós e curtir uma circunavegação com longas etapas sem preocupações de reabastecimento”.

                                                    metal shark

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                                                    O design exterior do superiate, por sua vez, é inspirado nas patrulhas militares do Metal Shark. Assim, surge o caráter agressivo que caracteriza o jogo geométrico do layout. Por ser um multicasco, proporciona mais espaço nos três conveses, permitindo áreas de lazer, armazenamento de botes, brinquedos aquático e outras arrumações. O M48 oferece uma plataforma submersível e um guindaste de carga e descarga.

                                                    metal shark

                                                    Já na parte interior dos cascos, foram distribuídos o porão, uma oficina, a casa das máquinas e as cabines da tripulação. O modelo foi configurado com uma suíte do proprietário, uma VIP e três camarotes adicionais para hóspedes, com possibilidade de personalização. A porção restante dos três decks corresponde a  reserva para proprietários e convidados. Os principais e os superiores possuem toda uma decoração de luxo, com poucos detalhes ornamentados, de modo que não ofusque a grandiosidade das janelas. Já o flybridge foi projetado como um grande terraço, para que os tripulantes desfrutem de um churrasco, banho de sol, festas noturnas ou mesmo para tomar o leme do barco de uma posição elevada.

                                                    Um dos compradores do superiate destacou, inclusive, a praticidade que o Magnet proporciona. De acordo com George Wallner, que até participou do processo de criação com a Metal Shark, explica que “este não é um iate típico. Com ele, posso viajar rapidamente para lugares distantes e, ao chegar, posso permanecer por um longo período aonde quer que eu esteja, tamanha capacidade de armazenamento. Além de tudo, o formato de catamarã ainda oferece um amplo espaço e uma plataforma excepcionalmente estável”.

                                                    metal shark

                                                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                      Por: Redação -

                                                      Siga o nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente: @revista_nautica

                                                      A comunidade marítima e científica estabeleceu para si mesma uma ambiciosa meta de mapear todo o fundo do oceano até 2030. A Volvo Penta está fazendo sua parte para atingir essa meta, ajudando a fornecer energia para uma nova frota de robôs de superfície não tripulados para exploração submarina.

                                                      As empresas Volvo Penta e Danfoss Edition foram selecionados para fazer parte de um empreendimento verdadeiramente único. Elas foram encomendadas pelo estaleiro Grovfjord Mek Verksted (GMV) para alimentar a primeira frota mundial de embarcações autônomas de exploração de robôs para uso comercial. A empresa de análise do fundo do mar e oceanografia, Ocean Infinity, investiu na frota “armada” de embarcações superavançadas não tripuladas. A frota será composta por navios de dois tamanhos, ambos 100% diesel-elétricos.

                                                      Johan Inden, chefe de segmento marítimo da Volvo Penta alegou ter um imenso prazer em fazer parte de um projeto tão inovador junto com a Danfoss Editron e prometeu entregar juntamente com a mesma, uma solução de energia otimizada projetada para o melhor desempenho ao mesmo modo, que reduz o impacto ambiental, feita  a partir de um protótipo.

                                                      Essas embarcações totalmente híbridas-elétricas serão movidas por grupos geradores Volvo Penta DC e controles de rede Danfoss DC. A Danfoss fornecerá o sistema de gerenciamento de energia e controle de propulsão para cada embarcação, enquanto os motores por trás do gerenciamento de energia serão grupos geradores de velocidade variável fornecidos pela Volvo Penta.

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                                                      O motor Volvo Penta D8 MH de velocidade variável acionará os grupos geradores marítimos a bordo. Este novo motor D8 é uma combinação perfeita para as embarcações autônomas devido ao seu tamanho compacto e alta relação potência / peso. Além disso, o baixo consumo de combustível do motor desempenha um grande papel na redução significativa de CO2.

                                                      Um dos principais objetivos de um projeto como este é entregar um produto confiável e eficiente. Essas embarcações ficarão em mar aberto, longe da terra e de fornecedores de manutenção. A Ocean Infinity precisa saber se seus navios estão atingindo o desempenho máximo.

                                                      Danfoss Editron, Volvo Penta e Grovfjord estão trabalhando em estreita colaboração para permitir que o sistema de controle Danfoss otimize o uso do motor Volvo Penta D8 para obter o desempenho de energia/consumo mais eficiente e, consequentemente, uma pegada ambiental ideal. O motor, o gerador e o sistema de controle funcionam em perfeita harmonia.

                                                      Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                        Por: Redação -

                                                        A Jet Surf, empresa criada na República Tcheca, será uma das marcas presentes no próximo São Paulo Boat Show, de 19 a 24 de novembro. Nascida da necessidade de ultrapassar os limites dos esportes aquáticos convencionais, a empresa se dedica ao desenvolvimento e design de pranchas de surf motorizadas.

                                                        Feitas em fibra de carbono e kevlar, as pranchas unem tecnologia e inovação. Pesam menos de 19 kg, são equipadas com motorização hidrojato, e capazes de atingir até 60 km/h, de acordo com informações do fabricante.

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                                                        Em sua 23ª edição, o mais importante salão náutico da América Latina terá como palco um lugar inédito, ao ar livre e com barcos no seco e também lado a lado na água. Assim como os mais importantes salões náuticos do mundo, como Cannes e Miami, a cidade de São Paulo terá seu primeiro evento náutico totalmente na água.

                                                        Mais do que um importante evento de negócios náuticos, o São Paulo Boat Show 2020, em novembro, pretende ser um passeio gostoso para toda a família e oferecer uma grande variedade de atrações para os visitantes, aproveitando o cenário natural e ao ar-livre da Raia da USP.

                                                        Anote aí!

                                                        SÃO PAULO BOAT SHOW 2020
                                                        Quando? De 19 a 24 de novembro
                                                        Dias de semana das 15h às 22h
                                                        Finais de semana das 13h às 22h
                                                        Onde? Raia Olímpica Universidade de São Paulo
                                                        Mais informações: [email protected]

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                                                          Por: Redação -
                                                          26/10/2020

                                                          Siga nosso TWITTER e veja a série Dicas Náuticas diariamente.

                                                          Um enorme tubarão branco foi flagrado atacando uma gaiola com três turistas que faziam um mergulho na Ilha de Guadalupe, no México. De acordo com o especialista em tubarões Jim Partington, que supervisionava a atração, apesar do perigo aparente, ninguém se machucou.

                                                          Em entrevista ao jornal Daily Mail, Partington contou que o tubarão de duas toneladas é uma fêmea e velha conhecida do especialista. O profissional contou ainda que não foi necessário o uso de isca para atrair o animal. “O animal estava simplesmente curioso”, afirmou.

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                                                          Partington explicou que o tubarão estava interagindo e nadou ao redor do barco por cerca de 30 minutos, ficando cada vez mais interessado no barco e nas gaiolas. “Ela gostou de um dos flutuadores da gaiola que está preso ao lado da gaiola e usou a boca para testar e descobrir por si mesma o que era esse objeto”, explicou.

                                                          Ainda conforme o especialista em tubarões, as mulheres se sentirem relaxadas durante o mergulho e gravaram tudo e que puderam enquanto estavam na companhia do tubarão. “Ao contrário da crença popular, a maioria dos tubarões ignora as gaiolas e apenas em ocasiões muito raras ocorrem momentos como esse. Quando encontros como esse acontecem, nossas gaiolas são projetadas para suportar o desafio”, disse.

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                                                            O cuidado com animais marinhos que vivem na área dos portos de Paranaguá e Antonina é o tema de uma nova campanha da Portos do Paraná. A empresa pública, em conjunto com a Cia Ambiental, desenvolveu uma cartilha para orientar embarcações sobre como agir ao encontrar grupos de botos-cinza durante a navegação.

                                                            A ação inclui conversas e web reuniões para alertar sobre o tema. “Identificamos a necessidade de falar e sensibilizar os donos de embarcações menores, como lanchas, iates, voadeiras, entre outros. Isso porque, nas atividades de monitoramento que realizamos de forma regular, nossos biólogos identificaram animais com pequenas cicatrizes de hélices no dorso, nas costas”, explica João Paulo Santana, diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná.

                                                            Segundo ele, as marcas indicam que os ferimentos foram causados por pequenas hélices, não compatíveis com as hélices de navios. “Temos um grande trânsito de embarcações nas baía de Paranaguá e Antonina. São voadeiras, bateiras, canoas caiçaras, lanchas de finais de semana, barcos que dão apoio aos navios e também os barcos da praticagem”, diz.

                                                            “Diante disso, resolvemos fazer uma grande campanha de conscientização, dialogar com todas as marinas da região de Paranaguá, com os práticos, com as comunidades de pescadores, para que quando avistarem grupos de botos diminuam a velocidade das embarcações”.

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                                                            A iniciativa foi bem aceita por quem já foi contatado, como o coordenador-geral da Lunamar Transportes Marítimos, Renato Rocha. “É um trabalho muito importante para o turismo na cidade. Os barcos hoje param para ver os botos, o que não acontecia antes, pois não víamos famílias inteiras de botos. Hoje eles estão em grande quantidade e, muitas vezes, pertinho da costa. Então, é preciso preservar”, diz.

                                                            Para o gestor da empresa Oceânica, Adaury Silva Demétrio, o cuidado deve ser de todos. “Apesar de haver uma conscientização de defesa dos animais, principalmente os que vêm procriar na baía, as vezes os marinheiros desconhecem a importância da preservação. Esse trabalho ajuda eles a entenderem.”, afirma.

                                                            “Sabemos que temos que preservar o boto, a natureza em si. Aqui na marina, vamos distribuir o fôlder explicativo dos cuidados que temos que ter com a espécie, para todos os nossos clientes, para que colaborem na proteção do boto-cinza, que habita o litoral paranaense,” reforça Iranor Norberto Jamnik Filho, da Porto Marina Oceania.

                                                            O material também foi distribuído na Praticagem, no Iate Clube de Paranaguá, na Palangana Serviços Marítimos e nas marinas Marlim Azul, Velho Marujo, Paranaguá e Azul.

                                                            COMO AGIR

                                                            • Embarcações devem manter distância mínima de 300 metros dos animais;

                                                            • Quando a distância for menor que 300 metros, o motor deve ser colocado em neutro ou velocidade mínima;

                                                            • Ao encontrar o boto-cinza deve-se navegar apenas em velocidade inferior a 5 nós (cerca de 10km/h);

                                                            • Evitar mudanças bruscas de direção;

                                                            • Não acompanhar a bordo de embarcações os botos por mais de 30 minutos;

                                                            • Em caso de fêmea com filhotes, não exceder 15 minutos;

                                                            O boto-cinza (Sotalia guianensis) é listado pelo Ministério do Meio Ambiente como espécie ameaçada e tem status de espécie vulnerável na Lista da Fauna Brasileira de Espécies Ameaçadas e Extinção (Portaria MMA nº 444 de 17/12/2014).

                                                            O mamífero pode viver entre 30 e 35 anos e atingir 2,2 metros e 90 quilos. O dorso é cinza, com duas bandas laterais mais claras.

                                                            Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.

                                                            Náutica Responde

                                                            Faça uma pergunta para a Náutica

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