Benetti lança remake de embarcação de sucesso dos anos 1960

Por: Redação -
04/08/2021

Inspirado em um modelo de sucesso da década de 1960, a Benetti Yachts lançou uma releitura da embarcação Motopanfilo. Com 37 metros de comprimento, o novo iate traz o mesmo nome de sua inspiração de 1960 e foi para a água pela primeira vez ainda no mês de julho, em Viareggio, na Itália. A entrega do modelo está prevista para setembro, após sua estreia internacional no Cannes Yachting Festival.

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Inspirado na tradição e estilo de vida do iate dos anos 1960, o Motopanfilo de 2021 é fruto da colaboração entre a própria Benetti e o designer de exteriores Francesco Struglia. A proposta era “reinventar o design e o estilo dos iates Benetti anteriores, criando um ‘design para hoje'”.

O exterior ganhou adjetivos como “corte limpo”, com “formas estreitas” e bastante volume. A popa foi reformada de acordo com os padrões do século 21 e, agora, apresenta um espaçoso clube de praia, além de uma grande plataforma de banho. Além disso, uma plataforma de observação foi colocada acima do hardtop e é descrita como um quarto convés, privado, para observar as estrelas ou o mar.

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O interior, por sua vez, foi redesenhado por Claudio Lazzarini e Carl Pickering, do estúdio italiano Lazzarini Pickering Architetti. Eles explicaram que a ideia norteadora por trás da releitura do Motopanfilo foi a busca para recriar os símbolos e memórias do passado e combiná-los com novos elementos. A proposta era se concentrar em uma “reforma contemporânea” às tradições náuticas do passado.

“Os interiores do Motopanfilo não se parecerão com os de uma casa, mas com os de um barco”, completa Claudio Lazzarini.

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O salão apresenta madeira clara e aconchegante no piso e tetos curvos, enquanto toques de branco e azul são vistos por toda parte. As paredes da cabine do piloto também seguem a curva suave do casco, abraçando o design do iate.

A acomodação é para um total de 10 convidados, abrigados em cinco camarotes: uma suíte do proprietário na proa do convés principal e mais quatro camarotes de hóspedes no convés inferior. Nesse ponto, os proprietários têm a opção de instalar uma pequena sauna.

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O estúdio também se concentrou em maximizar a impressão de espaço e luz no interior, combinando as amplas janelas com o uso de superfícies espelhadas para aumentar a percepção do espaço interior e enfatizar a vista para o mar.

Uma série de opções de motor estão disponíveis para os proprietários, proporcionando uma velocidade máxima entre 16 e 18 nós e um alcance de 3 800 milhas náuticas a 10 nós, de acordo com as especificações fornecidas pela própria Benetti.

Veja mais detalhes no vídeo abaixo:

Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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    Catamarã híbrido é a nova aposta de estaleiro da Nova Zelândia. Veja

    Por: Redação -

    Após o lançamento bem sucedido do catamarã híbrido (elétrico e a diesel) Herley 3400, a neozelandesa Herley Boats acabou de anunciar um novo projeto: o Sunchaser 60. O modelo consiste em um catamarã elétrico, como o anterior, com desempenho também a energia solar; e será o resultado da colaboração entre o próprio estaleiro e o estúdio Roger Hill Yacht Design.

    A capacidade de produção de energia solar já foi estabelecida, e será de 18 kW. O intuito, agora, é produzir uma embarcação com vários avanços técnicos e com um foco principal: o de realizar cruzeiros em ilhas e baías, somente através de energia sustentável.

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    Uma vez que o objetivo seja alcançado, o estaleiro divulgou que o intuito secundário do projeto é obter verdadeira capacidade de navegação oceânica, para atingir velocidades de cruzeiro confortáveis de, no mínimo, 15 nós.

    Sem abandonar a premissa mais importante — a geração solar —, o time de design planejou o telhado da forma mais “limpa” possível. Eles desenvolveram um sistema que puxa a energia solar do telhado para o banco de propulsão e, em seguida, para os motores — tudo isso com perdas elétricas mínimas. Desta forma, o que é produzido na cobertura, é transferido para os motores elétricos.

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    O layout, por sua vez, foi desenhado para longas durações no mar. Por isso, é perceptível a grande preocupação do projeto com a qualidade dos espaços de convivência, a exemplo da cozinha espaçosa no piso principal, bem como as áreas de entretenimento e a garagem volumosa para armazenamento de brinquedos aquáticos.

    Ainda não foram liberadas informações a respeito do número máximo de hóspedes permitidos, mas sabe-se que a suíte máster ficará à frente e todos os camarotes terão banheiros privativos. Uma outra preocupação, de acordo com o estaleiro, foi a criação de um design circular no Sunchaser 60, para facilitar o acesso direto da estação do leme aos conveses de proa e laterais.

    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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      Tecnologia e sustentabilidade: estaleiro alemão divulga projeto de megaiate residencial

      Por: Redação -

      O estaleiro alemão Meyer Werft anunciou a construção de um megaiate residencial particular, de 289 metros, batizado de Njord. A entrega está prevista para 2025 e promete usar das tecnologias mais avançadas no mercado atualmente.

       

      O projeto foi revelado pela Ocean Reasidences Development (ORD), e o anúncio deixou claro que a construção acontecerá de acordo com as “mais rígidas” regulamentações ambientais possíveis. Para isso, a embarcação contará com motores de última geração, baterias para operação híbrida, sistemas de recuperação de calor e sistemas avançados de gerenciamento de energia.

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      Além disso, uma especificação muito reiterada no lançamento foi a adição de motores e tanques de combustível totalmente adequados para futuros combustíveis — mais um requisito ecológico a ser atendido pelo megaiate.

       

      O presidente-executivo da ORD, Kristian Stensby, descreveu o estaleiro como “o líder mundial na construção de embarcações de passageiros inovadoras e complexas com uma reputação estelar de excepcional qualidade, precisão e entregas no prazo” e comentou que “é uma oportunidade e tanto fazer parceria com a Meyer Werft, uma empresa que manteve sua construção naval em curso por 226 anos”.

       

      “Nossa empresa tem o orgulho de embarcar na construção do melhor megaiate ecológico já construído”, acrescentou o presidente.

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      Anunciado como o “maior megaiate residencial privado do mundo”, o Njord recebeu o nome do deus dos mares e dos ventos da mitologia nórdica. A embarcação de 289 metros (ou impressionantes 948 pés) contém 117 residências particulares e uma marina inflável de 500 metros quadrados na popa da embarcação, que apresenta uma série de plataformas dobráveis.

       

      Distribuído por um total de 12 conveses, o megaiate disponibilizará as residências para compra, bem como as 16 suítes para hóspedes e mordomo. Com 20 configurações diferentes, essas residências variam entre apartamentos de 2 a 6 quartos, que poderão ter de 116 a 800 metros quadrados.

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      A embarcação foi projetada por uma equipe de engenheiros, arquitetos navais e designers de interiores e exteriores, incluindo o lendário designer de superiates Espen Øino, que escreveu o exterior do projeto. A arquitetura naval ficou por conta da Foreship OY.

       

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      O design de interiores, por sua vez, ficará sob a responsabilidade de dois profissionais: Jean-Michel Gathy, do estúdio de design malaio Denniston, em parceria com o estúdio de design italiano, FM Architettura. Eles trabalharão sob a supervisão de Jean Stutzman — o designer-chefe da ORD.

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      Em comunicado, o grupo de experts explicou que serão ofertadas duas opções de decoração. Gathy descreveu seu projeto de design das residências de luxo como “caseiro, confortável, elegante e contemporâneo” e, dentre as opções de personalização dos proprietários, eles poderão escolher entre adegas, salas de queijos, umidificadores, salas seguras, academias privadas, saunas, e uma variedade de recursos premium.

       

      “Tudo está nos detalhes e, em última análise, quero criar um abrigo, um porto seguro, onde aqueles que escolherem viver a bordo do Njord possam fechar os olhos e deixar que o dia trabalhe, em vez de trabalhar o dia. Os designs serão divertidos, enquanto uma sensação de facilidade e leveza combinará camadas de criatividade para criar aconchego, energia e conforto”, disse Gathy.

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      A FM Architettura, por sua vez, propôs um design inspirado em “terra, ar, vento e fogo”, de acordo com a co-fundadora do estúdio, Francesca Muzio.

       

      O aspecto terra estará presente em toda a madeira utilizada a bordo, “seja nos móveis à medida, nos pavimentos ou nas divisórias estruturais”, explicou Muzio. O ar estará na leveza dos interiores, nomeadamente nos “tapetes feitos à mão e tecidos à medida, que vão conduzir os olhos pelo espaço”.

       

      Já o fogo estará presente nos “móveis de bronze feitos à medida, no vidro ou na iluminação, que pontuará os quartos”. A água, por sua vez, é o elemento mais importante de acordo com Muzio, com o intuito de “garantir que o fluxo e o equilíbrio do projeto se reúnam em sua totalidade, pois são casas que devem ter um sentido de lugar”.

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      Apelidado de “a próxima geração de megaiates privados”, o Njord também estará equipado para realizar pesquisas científicas e oceanográficas durante sua navegação anual ao redor do globo. A cada ano, ele viajará para alguns dos lugares mais remotos e “culturalmente únicos” do planeta, de acordo com o estaleiro.

       

      Para completar, a embarcação irá coletar dados ambientais e marinhos de todo o mundo, que serão disponibilizados para laboratórios de pesquisa internacionais — tudo com o intuito de apoiar uma série de missões filantrópicas, instituições de caridade e causas.

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      Além do laboratório de pesquisa totalmente equipado, o megaiate contará com um telescópio giroscópico (para varreduras noturnas do céu) e uma série de drones, tanto de monitoramento atmosférico quanto subaquáticos. Os apetrechos científicos também incluem dois submersíveis, ecobatímetros de múltiplos feixes e dois helicópteros de 8 lugares.

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      As amenidades de luxo incluem vários terraços ao ar livre, duas piscinas (também ao ar livre), uma piscina de hidromassagem coberta, extensas instalações de bem-estar e uma casa noturna e lounge de jazz. O salão de observação do telescópio ficará no convés superior.

       

      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

       

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        Dupla brasileira da classe 470 finaliza participação em Tóquio no 9º lugar

        Por: Redação -

        Fernanda Oliveira e Ana Barbachan velejaram na madrugada desta quarta-feira (4), na Baía de Enoshima, em busca da segunda medalha da vela brasileira nos Jogos de Tóquio, mas não conseguiram um lugar no pódio.

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        Fernanda e Ana estavam em quinto lugar no dia anterior, mas na Medal Race, regata final e decisiva, tiveram um mal desempenho e terminaram em 10º e último lugar, descendo para nono na classificação geral. Elas acumularam 82 pontos perdidos.

        A dupla britânica Hannah Mils e Eilidh McIntyre conquistou o bicampeonato olímpico na classe. Já as polonesas Agnieszka Skrzypulec e Jolanta Ogar colocaram a prata no peito. Camille Lecointre e Aloise Retornaz, da França, levaram o bronze.

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        Já no masculino, não houve participação do Brasil no 470 na regata por medalha, depois que Henrique Haddad e Bruno Bethlen terminaram em 16º lugar na classificação geral e foram eliminados.

        Os campeões foram Mathew Belcher e Will Ryan, da Austrália. Já a prata foi para Anton Dahlberg e Fredrik Bergstrom, da Suécia, e o bronze ficou com o espanhóis  Jordi Xammar e Nicolas Rodriguez Garcia-Paz.

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          Conheça o interior da lancha italiana de 63 pés inspirada na Lamborghini

          Por: Redação -

          A Tecnomar, um dos estaleiros do The Italian Sea Group, acabou de revelar o interior de uma de suas embarcações de sucesso, a lancha Lamborghini 63. O primeiro casco da série foi entregue ao proprietário há pouco mais de um mês.

          “É um momento de profunda emoção”, disse o proprietário, na cerimônia de entrega. “O Italian Sea Group criou uma lancha única, com um desempenho incrível — uma verdadeira joia do mar”.

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          O diretor de estratégia da Automobili Lamborghini, Stefano Rutigliano, ainda acrescentou: “Estamos orgulhosos de testemunhar a essência do DNA da Lamborghini, agora navegando no mar, com a mesma atitude que nossos carros superesportivos enfrentam o asfalto. Esta lancha representa COMO os valores compartilhados E a sinergia das duas equipes SÃO a chave para a realização de produtos excelentes”.

          Com 19,2 metros de comprimento e pesando 24 toneladas, a embarcação representa um verdadeiro cruzamento das duas marcas, projetada para satisfazer os clientes que gostam de super barcos e super carros.

          O primeiro casco apresenta uma distinta pintura de casco dourado e detalhes que fazem referência às cores da bandeira italiana, mas todos os modelos são personalizáveis ​​de acordo com os desejos do proprietário.

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          O design do Lamborghini 63 é inspirado no modelo Siàn FKP 37, da Lamborghini: um carro esportivo híbrido de fibra de carbono que pode atingir velocidades de 220 mp.

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          Na água, esta lancha pode atingir uma velocidade máxima de 60 nós, de acordo com o estaleiro, com a potência de seus dois motores MAN V12 de 2 000 hp. Assim, o lançamento tornou-se a embarcação mais rápida da frota da Tecnomar.

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          Usando os mesmos materiais de um supercarro Lamborghini, o barco a motor com acabamento personalizado é construído a partir de uma “pele de carbono” especial e apresenta o botão de partida do motor característico dos carros feitos pelo fabricante italiano.

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          Outros detalhes incluem um perfil extremamente aerodinâmico, uma capota inspirada nos modelos roadster da Lamborghini e faróis de proa que homenageiam o carro-conceito Terzo Millennio.

          Para conferir os detalhes do lançamento da embarcação, basta clicar aqui.

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            Iate italiano promete elevar padrões de barcos com menos de 30 metros. Conheça

            Por: Redação -
            03/08/2021

            O estaleiro italiano Extra Yachts, parte da família ISA Yachts, lançou seu mais novo iate a motor, o X96 Triplex Anvilugi. Ele apresenta design externo de Francesco Guida e design de interiores da Hot Lab Studio.

            O iate de 24 metros Anvilugi pode acomodar até 10 pessoas, divididas em 5 camarotes. A suíte máster é de largura total, ocupando toda a boca do iate, e fica no convés principal. Os outros 4 camarotes adicionais, de hóspedes — dois VIP com camas centrais e dois com cama de solteiro — ficam no convés inferior.

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            Quanto ao design, as grandes janelas ininterruptas oferecem a “sensação de estar dentro de uma grande cúpula de cristal”, de acordo com o estaleiro, e destacam o jogo refinado de contrastes entre as superfícies claras e brancas da fibra de vidro, além das elegantes janelas escuras.

            Em nota, a própria Extra Yachts explicou que “um dos principais objetivos do Extra 96 é elevar ainda mais os padrões para iates com menos de 30 metros de comprimento, especialmente em termos de espaço útil, conforto, volumes, habitabilidade a bordo, consumo reduzido e cruzeiros de longo alcance. Uma personalidade única com linhas inusitadas, volumes impressionantes, um conceito de uso inovador”.

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            Durante o projeto, um pré-requisito atendido pela equipe foi o de desenhar uma embarcação que pudesse atender (e facilitar) as necessidades de quem deseja ingressar no mundo náutico, principalmente através da valorização do contato com a natureza e convívio com hóspedes e família.

            É por isso, também, que os volumes externos são generosos e foram pensados para proporcionar grande lazer aos convidados.

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            Quanto ao desempenho, o iate de semi-deslocamento possui motores triplos Volvo Penta IPS de 1 000 hp cada, permitindo que a embarcação atinja velocidades máximas de 16,5 nós e uma velocidade de cruzeiro de 12 nós, de acordo com a Extra Yachts. Além disso, ela ainda conta com 3 geradores Kohler de 33 kw.

            O iate a motor Extra X96 Triplex Anvilugi vai estrear no Cannes Yachting Festival deste ano, em setembro. Veja mais detalhes do design externo no vídeo abaixo:

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              Por: Redação -

              O estaleiro turco Alia Yachts acaba de lançar o superiate de 55 metros Al Waab II em seu estaleiro com sede em Antalya. A embarcação é mais uma com estreia programada para o Monaco Yacht Show deste ano, que acontecerá de 22 a 25 de setembro.

              O Al Waab II foi totalmente projetado pelo estúdio de design holandês Vripack, com a SF Yachts supervisionando o processo de construção em nome do proprietário. Dentre as características que mais chamam atenção na embarcação estão os conveses em camadas e as linhas externas retas.

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              No interior, o briefing exigia um design moderno e fresco, resultando em um projeto com paleta de cores neutras e grandes janelas, que fornecem muita luz natural.

              A embarcação pode acomodar até 12 passageiros em 6 camarotes, incluindo uma suíte máster dividida em dois conveses. Ela fica no convés superior à frente, enquanto o closet e o banheiro ficam no convés principal.

              “Estamos muito orgulhosos do Al Waab II”, disse o presidente da Alia, Gökhan Çelik. Ele ainda acrescentou: “Vimos um interesse crescente neste tipo de barco e, portanto, ser um dos primeiros com um projeto tão impressionante é um marco importante para Alia”.

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              No convés principal, o Al Waab II também possui um amplo espaço ao ar livre, bem como o espaçoso convés traseiro, que se completa com um bar, lounge e área para banho de sol.

              A motorização, por sua vez, conta com dois motores a diesel Caterpillar C18 e o barco é o primeiro a ser lançado a partir do novo travel lift de 2 mil toneladas do estaleiro, parte do investimento da Zona Franca de Antalya.

              alia yachts all waab ii

              O projeto foi comprado apenas 24 meses depois que seu contrato foi assinado, um feito particularmente impressionante, dadas as restrições impostas pela pandemia Covid-19.

              Partindo dessa premissa, Çelik explicou que “os últimos dois anos foram difíceis, mas tomamos muitas medidas de saúde e segurança e, para compensar os atrasos sofridos pelos nossos fornecedores europeus, contornamos o problema e encontramos maneiras de recriar o tempo perdido. O fato de termos feito isso em pouco mais de dois anos, apesar de tudo, é um crédito à determinação dos homens e mulheres que trabalham aqui”.

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              O superiate agora passará por testes marítimos, bem como por seu equipamento final, antes de ser entregue ao dono nos próximos meses. Ele foi chamado de “o superiate de aço e alumínio mais longo abaixo de 500 GT do mundo”, pelo próprio Çelik.

              Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                É ouro do Brasil! Martine Grael e Kahena Kunze conquistam bicampeonato olímpico em Tóquio

                Por: Redação -

                Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram o bicampeonato olímpico da classe 49er FX da vela no início da madrugada desta terça-feira (3), na Marina de Enoshima. A confirmação do ouro na Olimpíada de Tóquio (Japão), com 76 pontos perdidos, veio com a terceira colocação na regata da medalha.

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                É o terceiro ouro do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio. Ítalo Ferreira, no surfe, e Rebeca Andrade, na ginástica, conquistaram os outros. O resultado representa o oitavo ouro da vela na história das Olimpíadas para o Brasil, mantendo a modalidade como a mais dourada do país. Além dos oito ouros, são três pratas e oito bronzes, com 19 no total.

                Martine Grael é filha do também bicampeão olímpico Torbel Grael e Kahena Kunze é filha de Claudio Kunze, campeão mundial juvenil nos anos 1980. A família Grael, inclusive, conquistou a nona medalha olímpica somando as cinco de Torben e outras duas de Lars.

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                Com resultado, as duas se tornam as primeiras pessoas, entre homens e mulheres, do Brasil a levar dois ouros olímpicos seguidos na vela. Mais do que isso, Martine e Kahena entraram em um seleto grupo de atletas brasileiros bicampeões olímpicos. Até então, apenas 13 atletas tinham alcançado esse feito. Torben Grael, Marcelo Ferreira e Robert Scheidt (1996 e 2004) na vela, Adhemar Ferreira da Silva (1952 e 1956) no atletismo, Fabi Alvim, Fabiana, Jaqueline, Paula Pequeno, Sheilla e Thaísa (2008 e 2012), Maurício e Giovane (1992 e 2004), e Serginho (2004 e 2016) no vôlei.

                A dupla alemã Tina Lutz e Susann Beucke fechou a prova desta terça na quinta colocação e ficou com a medalha de prata, com 83 pontos perdidos. As holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz foram a nona melhor dupla na regata decisiva e fecharam o pódio, conquistando o bronze com 88 pontos perdidos.

                Antes da prova final, a dupla holandesa liderava com 70 pontos, as brasileiras apareciam em segundo também com 70 e as alemãs vinham logo atrás com 73 pontos. A regata da medalha ofereceu pontuação dobrada em relação às provas tradicionais e teve duração de 20 minutos, dez a menos que as outras 12 disputadas anteriormente. Nessa regata decisiva, a dupla primeira colocada perdeu 2 pontos. Aquelas que ficaram em segundo lugar perderam 4 pontos, e assim por diante.

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                  São Paulo Boat Show 2021 será palco para lanchas da Sedna Yachts. Confira

                  A Sedna Yachts confirmou presença na próxima edição do São Paulo Boat Show, que foi lançada no dia 8 de julho, durante coquetel na capital paulista. O maior salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo, reunindo os principais lançamentos e destaques do setor.

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                  A marca irá apresentar ao público dois novos modelos, sendo um deles o Sedna Cat 370, um catamarã de 37 pés especialmente pensado para pesca e que promete, de acordo com Hemerson Diniz, diretor de marketing do estaleiro, revolucionar o segmento de pesca, que é uma especialidade da Sedna.

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                  A expectativa da marca é alta para a próxima edição do salão náutico, que vem após um período de incertezas devido à pandemia de Covid-18. “O Boat Show é uma marca muito importante porque ela aproxima o nosso cliente do produto final. É o momento onde ele pode comparar um barco com outro, as qualidades empregadas em cada um dos modelos dispostos, então, o Boat Show se firma como um evento necessário pro nosso setor”, disse Hemerson Diniz, que afirmou, ainda, que o Boat Show também é o momento que a empresa faz um planejamento para o ano seguinte.

                  Assista à entrevista que Hemerson Diniz deu à repórter Dani Marcondes durante o coquetel de abertura do evento:

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                    Dupla brasileira da Nacra 17 encerra participação nos Jogos de Tóquio no 10º lugar

                    Por: Redação -

                    A dupla brasileira Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino disputou na manhã desta terça-feira (03) em Enoshima a final da vela na classe Nacra 17. A equipe encerrou a sua participação nos Jogos de Tóquio com o 10º lugar.

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                    Sem chances matemáticas de disputar a medalha, a equipe entrou na raia para concluir a participação olímpica na regata rápida que contou apenas com as 10 melhores equipes da classe. A disputa durou pouco menos de 20 minutos com vento de 10 nós (18km/h). Além da 10º colocação na regata da medalha, Samuca e Gabi finalizaram a Olimpíada em 10º lugar com 117 pontos.

                    A flotilha velejou de forma parelha e a experiência dos medalhistas de ouro de Rio 2016 Santiago Lange e Cecília Saroli trouxe a vitória para a dupla, que na súmula acabou na sétima posição. Os dinamarqueses Lin Cenholt e Christian Lubeck vieram em segundo e os norte-americanos Riley Gibbs e Anna Weis ficaram em terceiro lugar na regata.

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                    O ouro da classe Nacra 17, que será mantida para a Olimpíada de Paris 2023, não teve surpresas e ficou com os italianos Ruggero Tita e Caterina Banti (35 pontos) enquanto os britânicos John Gimson e Anna Burnet (45 pontos) ficaram com a prata e os alemães Paul Kohlhoff e Alica Stuhlemmer (63 pontos) com o bronze.

                    A Nacra 17 em Tóquio 2020

                    As tripulações da classe Nacra 17 são mistas (um homem e uma mulher). Timão e proa têm por objetivo trabalhar em sincronia com total e equilíbrio sobre as ondas em um barco de alta performance, muito rápido, que pode alcançar 50km/h. Foram 20 os países na disputa olímpica: além do Brasil, Argentina, Austrália, Áustria, China, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grã Bretanha, Alemanha, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Porto Rico, Suécia, Tunísia, Uruguai e Estados Unidos. Os resultados finais da classe Nacra 17 aqui.

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                      Por: Redação -
                      02/08/2021

                      Pela primeira vez, o Espírito Santo conquistou o título geral da 48ª Semana de Vela de Ilhabela, maior evento da América do Sul, que contou com 81 barcos. O +Bravíssimo, do Iate Clube do Espírito Santo, faturou o caneco neste sábado, dia 31.

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                      O +Bravíssimo teve um terceiro e um quarto lugares no dia final venceu por um ponto diante do veleiro santista, o Rudá, que conseguiu um primeiro e um segundo. O barco de Ilhabela, o Xamã, vencedor da Regata Alcatrazes por Boreste – Marinha do Brasil -, completou o pódio. O novo barco Phoenix, o mais moderno do Brasil que estreou na Semana de Vela de Ilhabela, terminou em quarto no geral.

                      “Achamos que tínhamos perdido o campeonato por um segundo. A sensação é de alívio! Perder o campeonato por muito é tranquilo, agora por um segundo é complicado, depois refizemos as contas e vimos que tínhamos ganhado”, vibrou Luciano Secchin, comandante do barco que brincou: “Barco com comandante engenheiro, tático engenheiro e tínhamos errado as contas, mas agora deu tudo certo. É um trabalho que está vindo há muito tempo com Regata Buenos Airesc – Punta del Este, Circuito Rio… Há dois anos planejando tudo, velejando junto. As pessoas aqui se conhecem há trinta anos, não tem nem o que falar”.

                      O +Bravíssimo vinha de bons resultados recentes como o título da Regata Buenos Aires – Punta del Este, no começo de 2020, antes da pandemia, e o título do Circuito Rio, no Rio de Janeiro, no fim do ano passado. Secchin destacou a importância da conquista para o Espírito Santo: “Não temos muita tradição de vela como São Paulo, Rio, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, infelizmente não tem tanta gente velejando”.

                      Apesar da conquista, Luciano se mantém pés no chão diante da disputa no cenário nacional: “Quando acertarem o barco Phoenix, eles serão imbatíveis, tripulação muito boa, é um Porsche onde estão aprendendo a andar nele. O nosso barco é um carro de família, um Gol, Honda Civic, onde tiramos tudo dele”.

                      A regularidade foi a chave do veleiro que não venceu nenhuma das sete regatas, mas a pior posição foi um quinto lugar, somando dois segundos: “Não ganhamos nenhuma regata e vencemos o campeonato. É regularidade. O dia que ventou muito aqui no canal conseguimos nos defender, é o dia onde os barcos pequenos não vão bem e ficamos em quinto, foi nossa pior posição e quando ventou pouco fomos bem”.

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                      O +Bravíssimo não quer parar por aqui e planeja correr regatas fora do Brasil: “Pretendíamos ir para a Espanha correr a Copa do Rei, equivalente à Semana de Vela só que do Mediterrâneo. Diante da pandemia, restrições de viagem, deixamos pro ano que vem. Estamos vendo outras regatas nos Estados Unidos, pela Europa. É só o começo. O Eduardo Souza Ramos (comandante Phoenix) tem 70 anos e segue velejando, eu tenho 40, tem tempo”.

                      A classe ORC estreou na competição os ToTs customizados. Ou seja, agora cada tipo de regata com determinado ângulo de vento usará o TOT adequado para o resultado final da regata, dando assim o resultado preciso de acordo com a medição de cada veleiro. Os ToTs customizados são uma iniciativa  da ABVO, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano.

                      “Os TOTs funcionaram muito bem, corrigiram muito bem as regatas, foi muito parelho, disputado tanto é que o Rudá, nosso barco, perdeu o campeonato por 1 segundo, se o Rudá tivesse ganhado a primeira regata de hoje teria sido primeiro no geral. Todo mundo está satisfeito e esse modelo é o melhor para unificarmos a vela no Brasil. A Semana de Vela foi um total sucesso, retorno bem bacana e um prenúncio de muitas outras regatas que virão a seguir”, disse Mario Martinez, comodoro da ABVO e comandante do Rudá.

                      O barco Zeus, de Ilhabela, chegou em segundo na regata final, mas levantou o caneco. O comandante Paulo Moura celebrou a conquista e o retorno das disputas na temporada: “A classe RGS foi bem disputada, navegamos muito bem. Depois de um ano sem regata estamos retomando as atividades e que em breve todas possam estar por aqui novamente”

                      Na classe Mini Transat, o título ficou com o Jacaré que foi o melhor na regata final passando o Bloody Bones. O comandante Paulo Fukui celebrou: “Campeonato foi ótimo, disputadíssimo, teve várias trocas de posição, todo mundo ganhou regata, chegou em segundo, terceiro, foi uma Semana de Vela fantástica, de vento, competição. Quem chegasse na frente levava hoje, todo mundo saiu marcando um ao outro desde a largada e venceu quem errou menos”.

                      Entre os clássicos, o Kameha Meha levou o troféu a frente do Atrevida, barco de 1923 e mais antigo da disputa e do Baforada 3. no Bico de Proa, o BL3 Mangalo venceu no último dia e ultrapassou o Super Bakanna ficando com o troféu nos critérios de desempate. O Nautilus fechou o pódio. Nos Multicascos o troféu ficou com o Maré XX.

                      Confira os Resultados finais e o Geral no site do evento.

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                        Por: Redação -

                        A ISA Yachts, uma das marcas do estaleiro Palumbo Superyachts, acaba de anunciar o lançamento de seu mais recente megaiate, o Resilience. A embarcação de 65 metros é resultado de grande interação entre proprietária e estaleiro, fortemente envolvidos desde 2017.

                        Com um casco escuro e linhas clássicas, o interior do modelo foi projetado por Enrico Gobbi, da Team 4 Design, e conta com 6 camarotes, além de um sétimo camarote conversível adicional.

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                        A suíte master do convés principal está situada para frente no convés e abrange toda a boca do navio, oferecendo ao proprietário privacidade e vistas panorâmicas do oceano.

                        As principais características incluem o próprio perfil clássico e uma inovadora porta de popa que se dobra até o nível do mar. Combinado com duas portas de popa de abertura lateral, o clube de praia se estende em uma área de 180 metros quadrados.

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                        Decorado em tons de azul cobalto em superfícies metálicas e laqueadas, o acesso ao clube de praia é feito tanto por uma escada externa, quanto por uma escada interna e corredor de vidro transparente. Eles também levam ao lobby do convés inferior e aos camarotes de hóspedes.

                        resilience isa yachts

                        Giuseppe Palumo, CEO da Palumbo Superyachts afirmou: “Este megaiate vai surpreender pelo gosto italiano que expressa, pelo requinte nos detalhes exteriores e interiores e pelas inovações tecnológicas implementadas”.

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                        No convés, destacam-se duas piscinas, sendo a maior na popa completa e com sistema de natação contra-corrente, além de academia, sala de massagens, banho turco e espaço de cinema ao ar livre. Resilience carrega dois jets e duas tendas, ao lado de uma variedade de brinquedos e amenidades aquáticas.

                        A estreia oficial está programada para acontecer durante o Monaco Yacht Show, que acontecerá de 22 a 25 de setembro de 2021.

                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                          Robert Scheidt encerra participação histórica nos Jogos Olímpicos do Japão

                          Por: Redação -

                          Sete Olimpíadas. Sete vezes em top dez. Cinco medalhas. Dois ouros. Duas pratas. Um bronze. Quarenta e oito anos. Robert Scheidt encerra sua participação nos Jogos de Tóquio/2020 como recordista de participações entre os brasileiros no maior evento esportivo do mundo. Desde a estreia dourada, em 1996, até hoje, são 25 anos dedicados à competição olímpica.

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                          Scheidt encerrou sua participação na Olimpíada do Japão na madrugada deste domingo (1) na 8ª colocação da classificação geral na classe Laser, com 104 pontos perdidos. Único quarentão na competição, ele é 23 anos mais velho que o australiano Matt Wearn, de 25 anos, que acumulou 53 pontos perdidos. O croata Tonci Stipanovic (82pp) ficou com a prata e o norueguês Hermann Tomasgaard (85pp) levou bronze.

                          Robert levou seu barco para a raia montada em Enoshima com chances matemáticas de chegar ao sexto pódio. A medal race começou com 12 nós de vento, mas a velocidade foi caindo até os 9 nós. Como precisava de uma combinação de resultados, o brasileiro adotou uma tática mais arriscada, mas cruzou a linha de chegada em 9° lugar. A vitória na prova foi do francês Jean Baptiste Barnez.

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                          “Estou me sentindo um pouco frustrado. Queria ter velejado bem melhor na medal race. Gostaria de ter finalizado com uma medalha. Não deu e isso deixa uma sensação amarga. O esporte é assim. Se você não aproveita as chances que surgem, o resultado não vem. Mas saio de Japão de alma lavada, com a certeza de que fiz tudo o que podia em termos de preparação e dei o meu melhor aqui em Enoshima. É um orgulho representar me País mais uma vez nessa trajetória tão longa”, disse o maior medalhista olímpico do Brasil, com cinco pódios.

                          Com o encerramento do sétimo ciclo olímpico, Scheidt fez um breve balanço de sua participação no Japão e se despede do Laser em grandes competições. “Tive um início de competição bastante bom e cheguei a estar em terceiro lugar. Porém, cometi alguns erros não forçados nas últimas regatas e isso complicou minha pontuação. É uma longa carreira olímpica e tenho memórias lindas dos feitos conquistados, muitas emoções. Mas é um barco muito físico e não dá para pensar em mais uma Olimpíada nesse barco. Minha história do Laser olímpico termina aqui. Mas vou seguir velejando, porque é isso que eu amo fazer”, completou Scheidt.

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                            Por: Redação -

                            A dupla brasileira da classe Nacra 17 Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino conquistou nesta madrugada de domingo, 1º de agosto, em Enoshima, a vaga para a disputa da medal race. A equipe obteve a vaga após correr as últimas três regatas classificatórias na raia de Enoshima. O vento fraco de até 11 nós propiciou ótimas regatas para a classe.

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                            Na primeira regata do dia, a dupla brasileira largou bem e se manteve entre os primeiros cinco, porém uma quebra comprometeu o desempenho da equipe, que acabou com um 18º que entrou para descarte. Na segunda regata, um 10º lugar foi conquistado com um desempenho linear, o que se repetiu na disputa seguinte, dando à Samuca e Gabi um lugar na regata da medalha.

                            Embora participem da medal race, com 97 pontos perdidos, a equipe não consegue alcançar um escore que a permita disputar medalhas. A briga fica para os três melhores, os italianos Ruggero Tita e Caterina Banti (23 pontos) com os britânicos John Gimson e Anna Burnet em segundo (35 pontos) e os alemães Paul Kohlhoff e Alica Stuhlemmer (47  pontos), grupo onde há regularidade entre os três primeiros, mostrando o equilíbrio que a classe apresentou nessa Olimpíada.

                            Nesta segunda-feira, dia 2, a Nacra 17 terá um dia de folga. Na terça-feira, a partir das 3h33min (horário do Brasil) ocorre a medal race.

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                            A Nacra 17 em Tóquio 2020

                            As tripulações da classe Nacra 17 são mistas (um homem e uma mulher). Timoneiro e proeira têm por objetivo trabalhar em sincronia com total e equilíbrio sobre as ondas em um barco de alta performance, muito rápido, que pode alcançar 50km/h. São 20 os países na disputa olímpica: além do Brasil, Argentina, Austrália, Áustria, China, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grã Bretanha, Alemanha, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Porto Rico, Suécia, Tunísia, Uruguai e Estados Unidos.

                            Calendário de Regatas da Classe Nacra 17 (horário do Brasil)

                            DOM, 01/08 – RAIA DE ENOSHIMA
                            Regatas 10, 11 E 12 – a partir das 0h05

                            SEG, 02/08 – DIA RESERVA

                            TER, 03/08 – MEDAL RACE (Final)
                            RAIA DE ENOSHIMA , 3H33

                            O calendário completo da vela nos Jogos está aqui e os resultados parciais da classe Nacra 17 aqui.

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                              Estúdio japonês de arquitetura projeta torre flutuante em Shenzhen, na China

                              Por: Redação -
                              31/07/2021

                              O estúdio japonês Sou Fujimoto Architects revelou o projeto vencedor do New City Centre Landmark, uma torre flutuante monumental na baía do distrito de Qianhaiwan, em Shenzhen. A torre proposta tem 268 metros de altura e consiste em 99 elementos individuais, como torres conectadas a um plano horizontal rígido na parte superior, desaparecendo gradualmente à medida que descem. Trata-se, simultanemante, de uma única torre e também um conjunto de diversas torres, simbolizando o futuro das sociedades na era da diversidade.

                               

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                              O convite para a competição foi realizado para o projeto de uma torre emblemática no distrito de Qianhaiwan, uma área que recentemente viu grandes desenvolvimentos urbanos e arquitetônicos. Os juízes do concurso optaram por não conceder o prêmio de primeiro lugar, posicionando o segundo lugar com a classificação máxima, sendo conquistada por Sou Fujimoto Architects.

                              Para o conceito do projeto, o escritório de arquitetura pensou em questões como “O que uma nova ‘torre’ significa no século XXI? Como uma torre pode evoluir e continuar a atrair atenção, como a Torre Eiffel? E como ela estaria voltada para a baía”.

                               

                              Com base nas respostas e no tecido urbano atual do distrito, o estúdio propôs uma estrutura tipo pendente que se assemelha a um grupo de ilhas, como uma cidade aérea no futuro, ou mesmo uma fonte de água suspensa no ar.

                               

                              A torre está equipada com uma plataforma de observação, que funciona também como espaço de exposição tridimensional, restaurante e café. A maioria dos 99 elementos semelhantes a pendentes, têm pontos de contato limitados com a torre principal, fazendo com que pareçam estar flutuando no ar.

                               

                              A torre será construída principalmente com aço, fibra de carbono, corda Kevlar e concreto, enquanto o equilíbrio do núcleo será mantido por um sistema de treliças de aço, localizadas no perímetro com cabos de tensão Kevlar.

                              Recentemente, o escritório de arquitetura japonês, ao lado do escritório chinês Donghua Chen Studio, projetou um complexo de exposições em grande escala no coração do distrito de Futian, intitulado de Shenzhen Reform and Opening-up Exhibition Hall.

                               

                              O projeto adota as características da cidade como pólo empresarial contemporâneo, acolhendo empresas internacionais inovadoras em uma estrutura inspirada em jardins, envolto por fachadas brancas perfuradas.

                               

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                                Pesquisadores descobrem estrada romana submersa em Veneza

                                Por: Redação -

                                Pesquisadores descobriram os restos de uma estrada da era romana no fundo da famosa Lagoa de Veneza. A descoberta levantou questões e deu pistas de como a cidade era na antiguidade, antes da data de sua fundação — em 421 d.C.

                                A Lagoa de Veneza é o corpo de água onde fica Veneza, afastada do Mar Adriático graças a um par de ilhas: Lido e Pellestrina. Ao longo dos séculos, o nível da água na lagoa aumentou e diminuiu, apagando características antigas da paisagem e criando outras totalmente novas.

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                                Isso também significa que o registro arqueológico está incerto, com indícios de habitação – restos de uma torre aqui, um trecho de estrada ali – mas grande parte escondida sob as ondas. A recente análise foi publicada na Scientific Reports.

                                “Temos que imaginar uma paisagem totalmente diferente naquela época, para entender por que encontramos uma estrada, uma torre e provavelmente muitas outras estruturas ao longo da enseada”, disse a coautora do estudo, Maddalena Bassani, arqueóloga da Università Iuav di Venezia. “É importante tentar representar essa situação diferente para estimular a ideia de proteção desse lugar”.

                                Tempos Romanos
                                Tempos Atuais

                                A equipe de pesquisa examinou o fundo do Canal Treporti, um curso d’água alguns quilômetros a leste da cidade. Eles encontraram 12 feições retangulares alinhadas ao longo de 1,2 quilômetros, variando de cerca de 6 a 18 metros de largura.

                                Algumas das estruturas tinham mais de 3 metros de altura, sendo que uma delas era maciça, com uma protuberância quase circular. A equipe suspeita que a formação, que teria ficado na água, com base em pesquisas anteriores sobre a mudança do nível da água na área, pode ter sido uma estrutura de porto, talvez um cais.

                                “Temos pouca informação sobre os canais, porque a água é muito turva e as correntes são bem fortes. É difícil para os mergulhadores irem lá, então é difícil provar”, disse Fantina Madricardo, principal autora do estudo e física especialista em sistemas acústicos do Instituto de Ciências Marinhas de Veneza. “Coletamos um enorme conjunto de dados. Em algum momento, comecei a analisar os dados com mais cuidado e vi que havia características que eram com certeza antropogênicas”.

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                                A polícia veneziana conduziu mergulhos já em 2020 para investigar as características que a equipe viu e descobriu que algumas das estruturas lineares eram feitas de pedras semelhantes aos basoli romanos — basicamente, pedras de pavimentação, indicando que as características lineares eram pavimentadas.

                                Nenhum arqueólogo marítimo ainda esteve no local, embora isso ainda possa acontecer. Apesar de a estrada ainda não ter sido totalmente datada, ânforas (vasos) do primeiro século foram encontradas ao lado dela.

                                Vestígios romanos foram encontrados na lagoa ao longo dos séculos, e muitos desses objetos foram reaproveitados para construção em andamento ou novas decorações, especialmente durante o período medieval e o Renascimento.

                                Grande parte do trabalho arqueológico no período é baseado no trabalho de Ernesto Canal, que na década de 1960 liderou grande parte das primeiras pesquisas sobre quem habitava a área antes da fundação de Veneza (o Canal até suspeitava que uma estrada romana ficava no fundo do lagoa, segundo Madricardo).

                                Mas muito do conhecimento da habitação romana na área era “literatura cinzenta”, disse Madricardo – informações incluídas em lugares fora do registro arqueológico publicado. Isso mudou a base de conhecimento com a qual a equipe estava trabalhando.

                                Desde os tempos do Canal, técnicas arqueológicas como o sensoriamento remoto foram desenvolvidas, permitindo à equipe de Fantina gerar imagens em alta resolução do fundo da lagoa sem se preocupar com a escuridão da água antes de fazer qualquer mergulho.

                                lagoa de veneza

                                Embora os restos da estrada fiquem em vários pontos abaixo da água, a física autora do estudo disse que não era necessariamente onde a estrada estava quando em uso. A terra em que Veneza fica está sujeita à subsidência natural, o que pode ser acelerado por mudanças antropogênicas na paisagem. O naufrágio de Veneza é uma preocupação existencial hoje e também afeta a forma como a equipe arqueológica interpreta este local submerso.

                                Com base em dados de paleoclimatologia – estudo das variações climáticas ao longo da história da Terra – eles sabem que a estrada ficava no que antes era uma praia que se estendia até a lagoa, mas o momento em que a estrutura caiu sob as ondas ainda é motivo de debate. Ser bombardeado por ondas teria acelerado sua submersão, escreveram os pesquisadores, mas provavelmente será necessário mais estudos para descobrir os eventos exatos que levaram ao desaparecimento de habitações romanas perto de Veneza.

                                Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                                  Por: Redação -
                                  30/07/2021

                                  Uma equipe de mergulhadores descobriu os destroços de um navio que naufragou no final do século 19, enquanto exploravam as águas do Lago Huron, próximo à cidade de Grindstone, no estado norte-americano do Michigan.

                                  Os restos da embarcação, localizada durante o mês de junho, estavam a 2,5 metros abaixo da superfície, segundo a estação norte-americana WNEM. Na ocasião, Cindy Lynch, o marido Mike Lynch, e o companheiro de mergulho Kevin Jimkoski, estavam apenas tendo um dia descontraído para aprimorarem suas habilidades subaquáticas.

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                                  Eles tiveram uma grande surpresa. “Ficamos maravilhados porque o navio estava em águas rasas, mas ainda em boas condições”, conta Mike. “Até a quilha estava lá. Você podia identificar a proa, podia ver a popa – havia muitos artefatos nela”.

                                  Inicialmente, o grupo acreditou que a embarcação era o rebocador Tug Margaretta, que naufragou próximo ao porto Austin, em Grindstone, no ano 1907. Porém, após realizarem outra expedição na região do naufrágio, os mergulhadores concluíram que os destroços eram de um veleiro com mastro.

                                  navio-submerso
                                  Embarcação do final do século 19 estava a 2,5 metros abaixo da superfície (Foto: Michigan Divers, LLC)

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                                  A embarcação passou pela análise do historiador Robert McGreevy, que a classificou como um barco Mackinaw — um modelo à vela comum no Lago Huron há cerca de dois séculos. O achado foi descrito como “emocionante” pelo Departamento de Recursos Naturais de Michigan (DNR), devido à sua raridade.

                                  O arqueólogo marítimo da pasta, Wayne Lusardi, informa que há cerca de meia dúzia de naufrágios na região do porto Austin. Mas muitos dos navios menores que afundaram – como é o caso dos barcos Mackinaw – ainda não foram registrados.

                                  “Eles estão muito sub-representados no registro arqueológico de naufrágios porque eles não afundam, normalmente, e quando você os encontra, eles foram abandonados intencionalmente”, explica Lusardi.

                                  Ainda segundo o especialista, essa categoria de veículos marítimos era facilmente pilotável por uma única pessoa e era voltada para a pesca comercial. Além disso, o estudo dos destroços pode datar o navio em questão com maior precisão, embora saber sua procedência exata seja difícil.

                                  Em comunicado, o grupo de mergulho responsável pelo achado, Michigan Divers (LLC), relatou (também em junho) a descoberta do que se acredita ser o navio Jacob Bertschy, perdido durante uma tempestade em setembro de 1879. O barco, que transportava telhas e trigo, encalhou com 51 pessoas a bordo, mas todas foram salvas.

                                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                                    O American Boat and Yacht Council (ABYC), com sede em Maryland, nos Estados Unidos, anunciou que se associou à Guarda Costeira dos Estados Unidos para lançar uma nova série de treinamentos on-line com o objetivo de minimizar riscos no projeto e na construção de barcos recreativos.

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                                    A Série de Mitigação de Risco USCG foi projetada para ser uma série regular de programas com discussões interativas e profundas sobre questões relacionadas à construção de barcos de lazer.

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                                    treinamento online

                                    O primeiro evento, intitulado “Regulamentações e Eletrificação”, será apresentado no dia 9 de novembro de 2021, com conteúdo focado na transição para sistemas elétricos em embarcações de recreio, incluindo propulsão e alternativas de banco de energia de bateria aos geradores.

                                    “Esta colaboração com a Guarda Costeira dos EUA nos permite discutir tendências e questões de segurança em um fórum aberto e inclusivo”, disse o presidente da ABYC, John Adey. “Quando a Guarda Costeira nos abordou, não hesitamos.”

                                    Para conferir, basta acessar o site da ABYC, clicando aqui.

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                                      O estaleiro Vittoria Yachts anunciou um novo modelo de iate para o seu portfolio: o Veloce 32 Raised Pilot House, de 32 metros. A estreia da embarcação está prevista para o Cannes Yachting Festival, que acontecerá de 7 a 12 de setembro de 2021.

                                      O Veloce 32 RPH foi projetado pelo designer Sergio Cutolo, da Hydro Tec, com design baseado em dois conceitos principais: a capacidade de navegação durante todo o ano e o alto desempenho em qualquer velocidade. Segundo o estaleiro, as linhas são “ferozes e contemporâneas” com o design “inspirado em embarcações de patrulha rápidas”.

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                                      Assim, seguindo a caracterização, a estética exterior ganhou três grandes marcos: um arco vertical, linhas arrojadas e uma amurada elevada. No convés superior, o iate também apresenta uma plataforma com cobertura para banhos de sol, permitindo que o espaço seja protegido das intempéries e utilizado durante todo o ano.

                                      Para ajudar a conectar o interior e exterior, uma ampla varanda aberta, acessada da área de jantar, oferecerá muito ar fresco e uma sensação ao ar livre.

                                      “Estamos orgulhosos de apresentar, apenas 4 meses depois de embarcar neste desafio, nossa quarta divisão. O projeto Veloce nasce de um momento eureca no píer: combinar velocidade com materiais de alta qualidade”, comentou Michele Zorzeonon, CEO da Vittoria Yachts.

                                      Ela ainda completou: “Em seguida, desenvolvemos a ideia com um parceiro industrial importante — Sergio Cutolo, da inestimável Hydro Tec —, que cuidou do processo de design, incluindo o interior do modelo. Começaremos a construir o Veloce a partir de outubro, mas apresentaremos o design ao público no maior show náutico em águas europeias, o Cannes Yachting Festival”.

                                      Assim, o interior será “leve, fresco e moderno”, segundo seus construtores, e contará com móveis sob medida. Além disso, portas deslizantes contínuas serão utilizadas, bem como grandes janelas para proporcionar vistas de todo o iate.

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                                      O casco e a superestrutura do Veloce 32 RPH serão construídos em alumínio, e  ambos os projetos contam com soluções inovadoras. Mattia Duò, engenheiro de vendas da Vittoria Yachts, também complementou a declaração Michele, e disse que  “o Veloce é o culminar de toda a experiência adquirida pelo Estaleiro Vittoria para enfrentar os desafios da construção nos setores militar e paramilitar. Investimos todas as nossas competências neste projeto e procuramos reinterpretar os conceitos de lazer e viagens, adaptando-os ao iatismo: segurança, conforto, eficiência e inovação, aspectos dos barcos que serviram e continuam a servir os maiores marinhas nacionais e internacionais e corpos militares”.

                                      Em termos de desempenho, o estaleiro diz que o iate será equipado com dois motores MAN D2862 LE476, que lhe proporcionam uma velocidade máxima de 20 nós e um alcance de 1 800 milhas náuticas em um cruzeiro a 15 nós.

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                                        Robert Scheidt garante vaga na medal race em sua sétima Olimpíada

                                        Por: Redação -

                                        Bicampeão olímpico brasileiro entra na regata da medalha na 6ª colocação. Disputa está marcada para a madrugada desta domingo, a partir das 2h30.

                                        Aos 48 anos, Robert Scheidt luta pela sexta medalha olímpica na madrugada deste domingo (1), a partir das 2h30, na raia de Enoshima, no Japão. O brasileiro entra na medal race da classe Laser, na 6ª colocação na classificação geral em sua sétima olimpíada (recorde entre os atletas do Brasil). Em todas as anteriores, chegou ao final lutando pelo pódio.

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                                        Apenas os dez melhores velejadores do campeonato disputam a medal race, disputa que tem pontuação dobrada. Scheidt entra na regata da medalha com 86 pontos perdidos. Está a 12 pontos do 3° colocado, o croata Tonci Stipanovic (74pp); a 15 pontos do 2°, o norueguês Hermann Tomasgaard (71pp); e a 39 do líder Matt Wearn, da Austrália, que acumula 49 pontos perdidos.

                                        O bicampeão olímpico do Brasil encerrou sua participação na fase de classificação na madrugada desta sexta-feira (30), no seu dia mais discreto na raia de Enoshima. Com vento fraco — a nona e penúltima regata começou com 7 nós, caiu para 4 e terminou em 6 — Scheidt largou em 23°, chegou a recuperar um pouco na boia de popa (19°) e terminou em 24°, resultado que acabou se tornando o seu descarte na classificação geral.

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                                        A situação do tempo não mudou para décima e última regata da fase de classificação. Com vento entre 6 e 7 nós, Robert iniciou a prova na 17ª colocação, montou a primeira boia em 14° lugar e cruzou a linha de chegada em 16°. O alemão Philipp Buhl, atual campeão mundial, venceu a disputa. Na prova anterior, que abriu a programação desta sexta-feira, o velejador mais veloz foi Karl-Martin Rammo, da Estônia.

                                        Além das últimas regatas da fase de classificação, Scheidt tem conseguido ser regular na Olimpíada de Tóquio. Ele entrou na zona de medalhas na classe Laser no terceiro dia da competição. Para se manter em top 10 e garantir vaga na medal race, Robert obteve os seguintes resultados: 11°, 10°, 4°, 3°, 17°, 5°, 8°, 12°, 24° e 16°. Com os resultados desta sexta, ele passou da 4ª para a 6ª colocação geral.

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                                          Por: Redação -

                                          Jennifer Lopez aproveitou o último sábado, 24 de julho, para comemorar seu aniversário de 52 anos em um passeio de iate ao lado do namorado, o ator Ben Affleck, pela Riviera Francesa. O casal navegou a bordo do megaiate de luxo Valerie, propriedade do bilionário ucraniano e guru de serviços financeiros RInat Akhmetov, um dos homens mais ricos do mundo.

                                          Foto: Reprodução DailyMail

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                                          Listado no site da Dynamiq Sales & Charter, a embarcação é avaliada em 110 milhões de euros e foi construída em 2011, conquistando o posto de uma das quatro maiores do mundo na época. Em 2019, passou por uma extensa reforma e está à venda por US $ 130 milhões.

                                          J-lo e Ben puderam desfrutar de nove cabines de hóspedes com acomodações para 17 convidados, juntamente com cabines de funcionários para 27 tripulantes.

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                                          Listado no site da Dynamiq Sales & Charter, o iate inclui ainda um spa totalmente equipado, acesso por elevador a todos os níveis do convés, deck para helicóptero, deck privativo e uma piscina de 6 metros.

                                          O enorme navio pode acomodar 14 pessoas em sete cabines atendidas por uma tripulação de até 27 pessoas. Lançada em 2011, a embarcação possui piscina de seis metros a bordo e jacuzzi. Com uma academia a bordo e uma área de jantar espetacular ao ar livre, o barco foi projetado com o icônico hotel Claridge’s de Londres em mente.

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                                            Pesquisadores encontram navio de guerra e cemitério em águas egípcias

                                            Por: Redação -

                                            Pesquisadores realizaram uma expedição subaquática nas águas oceânicas, próximas ao atual município de Alexandria, onde existiu a cidade de Heraclion, no Egito. A cidade estava submersa há 1,2 mil anos e escondia certas peculiaridades embaixo d’água.

                                            Com ajuda de aparelhos de escavação subaquáticos, os arqueólogos descobriram nessas águas — da Baía Qir, próximo à Alexandria — a carcaça de um navio de guerra, naufragado no século 2 a.C., e os restos de um cemitério grego do início do século 4 a.C.

                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                            A descoberta aconteceu durante uma expedição realizada pelo Instituto Europeu de Arqueologia Subaquática (IEASM) e revela somente uma área da cidade perdida de Heraclion. Os resquícios do navio (de mais de 25 metros de comprimento) estavam cobertos por cerca de 5 metros de lama sólida no fundo do mar.

                                            expedicao egipcia

                                            Frank Godeu, chefe da missão arqueológica da IEASM, confirmou em comunicado que o achado é muito raro, dado que a embarcação é de origem grega. Isso, porque quaisquer embarcações gregas eram praticamente desconhecidas, até a descoberta recente do navio Boniqi Marsala, cujo naufrágio ocorreu em 235 a.C.

                                            A embarcação recém-encontrada tinha estilo clássico e design idealizado para navegar no rio Nilo, de acordo com os estudos. Movido a vela, o grande barco apresentava enormes estruturas de remos e mastro, com características típicas de outros navios construídos no Antigo Egito.

                                            Depois de sua construção, a previsão era de que a embarcação atracasse em um canal que fluía ao longo de um templo egípcio, mas o barco não chegou ao seu destino e afundou, conforme conta Mustafa Waziri, secretário-geral do Conselho Superior de Arqueologia do Egito. Logo em seguida, blocos de pedra do antigo local de culto caíram, fazendo com que o navio ficasse submerso junto aos destroços do recinto religioso.

                                            expedicao egipcia
                                            Artefato encontrado durante a expedição realizada pelo Instituto Europeu de Arqueologia Subaquática (IEASM) no Egito (Foto: Reprodução/Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito/Facebook)

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                                            A outra descoberta, o cemitério grego, estava na entrada de um canal na região nordeste de Alexandria. Segundo os especialistas envolvidos, o cemitério indica a existência de um grupo de comerciantes gregos que viveram na região egípcia.

                                            A população da época acreditava na vida após a morte e também estabelecia muitos templos funerários próximos a um santuário principal, dedicado ao deus Ámon, entidade associada ao vento. Não por acaso, foram achados alguns artefatos, que apontam para o surgimento desses templos.

                                            expedicao egipcia
                                            Item descoberto pelos arqueólogos durante mergulhos na região da cidade de Alexandria, no Egito (Foto: Reprodução/Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito/Facebook)

                                            Contudo, a região onde estão os achados é muito afetada por desastres naturais, como terremotos e ondas de maré. Como resultado, Heraclion afundou há milhares de anos sob o mar, assim como a cidade de Canopo. O passado de ambas foi investigado pela última vez em expedições do IEASM nos anos de 1999 e 2001.

                                            Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                                              Por: Redação -

                                              Nesta quinta-feira (29), a dupla olímpica da classe Nacra 17, Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino disputou mais três regatas previstas pelo programa da classe Nacra 17 nos Jogos de Tóquio e permanecem na 11º colocação. As disputas estão sendo marcadas pelo equilíbrio entre as equipes.

                                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                              O vento se manteve com rajadas entre 12 e 15 nós na raia de Sagami. A quarta regata da Nacra teve sua largada às 00h05 e Gabi e Samuca começaram o dia com um 9º, depois fizeram um 10º lugar e encerraram o dia com mais um 9º, totalizando 48 pontos.

                                              O time italiano Ruggero Tita e Caterina Banti permanece na liderança com 8 pontos, com os britânicos John Gimson e Anna Burnet em segundo (11 pontos) e os alemães  Paul Kohlhoff e Alica Stuhlemmer agora  em terceiro (19 pontos).

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                                              Nesta sexta-feira (30), é dia de descanso para a dupla com a pausa das regatas da classe Nacra 17, que retorna a competir no sábado a partir das 0h05min (horário do Brasil) na raia de Zushi. Restam agora seis regatas classificatórias. Os dez melhores classificados disputam a medal race (final) na terça-feira.

                                              A Nacra 17 em Tóquio 2020

                                              As tripulações da classe Nacra 17 são mistas (um homem e uma mulher). Timoneiro e proeira têm por objetivo trabalhar em sincronia com total e equilíbrio sobre as ondas em um barco de alta performance, muito rápido, que pode alcançar 50km/h. São 20 os países na disputa olímpica: além do Brasil, Argentina, Austrália, Áustria, China, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grã Bretanha, Alemanha, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Porto Rico, Suécia, Tunísia, Uruguai e Estados Unidos.

                                              Calendário de Regatas da Classe Nacra 17 (horário do Brasil)

                                              SEX, 30/07 – DIA RESERVA

                                              SAB, 31/07 – RAIA DE ZUSHI
                                              Regatas 7, 8 E 9 a partir das 0H05

                                              DOM, 01/08 – RAIA DE ENOSHIMA
                                              Regatas 10, 11 E 12 – a partir das 0h05

                                              SEG, 02/08 – DIA RESERVA

                                              TER, 03/08 – MEDAL RACE (Final)
                                              3H33

                                              O calendário completo da vela nos Jogos está aqui e os resultados parciais da classe Nacra 17 aqui.

                                               

                                               

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                                                Por: Redação -
                                                29/07/2021

                                                O oitavo programa da temporada de Loucos Por Barcos foi ao ar ao vivo nesta quarta-feira (28). Um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

                                                NÁUTICA e um time seleto de convidados debateram sobre tudo o que você precisa fazer antes de realizar uma travessia de lancha.

                                                O bate-papo contou com grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

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                                                Se você tem alguma dúvida ou comentário, converse com a gente pelas redes sociais ou envie sua dúvida para [email protected].

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                                                  Por: Redação -

                                                  A previsão de tempo se confirmou, a frente fria veio pesada com temperatura na metade do dia anterior – na casa dos 15º C -, maré subindo, forte correnteza  e ventos com rajadas de até 25 nós. Muitas quebras diante das condições e, na batalha, o barco local Xamã saiu vencedor na principal classe da disputa da 48ª Semana de Vela de Ilhabela, maior evento de Vela de Oceano da América do Sul com sede no Yacht Club de Ilhabela e 81 barcos na disputa.

                                                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                  Vencedor no primeiro dia da maior regata da disputa, a Alcatrazes por Boreste – Marinha do Brasil, o Xamã conquistou a segunda vitória em três regatas e se isolou na liderança com oito pontos perdidos. Sérgio Klepacz, comandante do barco de Ilhabela comentou sobre a vitória na regata de percurso médio: “Regata particularmente muito difícil, entrou a frente fria que estávamos esperando. Largamos bem, graças a isso nos posicionamos bem, chegando na marca, no final do Canal de são Sebastião, o vento entrou bastante forte, então subimos o balão, eram rajadas de 25 nós de vento, mais ou menos, o barco andou bastante rápido, foi instável, a tripulação sofreu e eu estava rezando para nada quebrar, mas graças a Deus deu tudo certo”, analisou.

                                                  Em segundo lugar no tempo corrigido ficou o Phoenix, que marcou o melhor desempenho na competição que é a estreia do barco mais moderno do Brasil. Após dois sétimo lugares nos primeiros dias, o veleiro pulou para quarta colocação na classificação geral. A segunda posição no geral está com o Rudá, de Santos (SP), que finalizou esta quarta-feira na terceira colocação. O terceiro lugar está com o barco capixaba, o +Bravíssimo. Dois barcos não completaram a disputa, o King e o Asbar IV.

                                                  A classe ORC estreia na competição os ToTs customizados. Ou seja, agora cada tipo de regata com determinado ângulo de vento usará o TOT adequado para o resultado final da regata, dando, assim, o resultado preciso de acordo com a medição de cada veleiro. Os ToTs customizados são uma inicativa da ABVO, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano.

                                                  Na classe RGS, o barco Zeus levou a melhor, deixando o Bravo e o Beleza Pura 2 logo atrás. Os três têm a mesma posição na classificação geral. Na Bico de Proa, o BL3 Mangalo voltou a vencer após triunfar no domingo e retomou a liderança no geral empatado com o Super Bakanna, ambos com sete pontos perdidos. Sete barcos não largaram ou não completaram.

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                                                  Os barcos da Classe C30 correram duas regatas rumo ao sul do Canal de São Sebastião. Foram duas vitórias do Kaikias Via Itália, mas Katana Portobello (SC) lidera a C30 por apenas um ponto de vantagem sobre Kaikias após quatro regatas. O timoneiro do Kaikias, Beto de Jesus, enalteceu a chegada da frente fria. “Tivemos um dia perfeito. A tripulação trabalhou bem e estão todos de parabéns. O barco rendeu muito com o vento mais forte”.

                                                  Para Beto, os ajustes na regulagem fizeram a diferença em favor do Kaikias. “Regulamos o barco com precisão e ainda definimos uma estratégia de regata que funcionou. Ganhamos porque erramos menos. Subimos na classificação e também estamos na briga pelo Campeonato Brasileiro. Sabemos que virão muitos desafios pela frente. Precisamos manter o foco até a última regata”.

                                                  Com as duas vitórias do Kaikias Via Itália, Katana Portobello e Zeus Team se alternaram nas segunda e terceira posições, à frente do estreante Kairós e Caballo Loco, que teve problemas com o balão, vela utilizada no vento de popa. As regatas seguem até sábado (31), com o Campeonato Brasileiro, iniciado em janeiro, em Florianópolis, disputado paralelamente até sexta-feira.

                                                  O comandante do ganhador da terça-feira, Caballo Loco, Mauro Dottori, também analisou a regata disputada ao norte de Ilhabela. “O Portobello largou muito bem e pulou na frente, mas ficamos sempre próximos dele até conseguirmos a ultrapassagem. Demos o bordo atrás deles e montamos a boia na frente. Içamos a vela balão e sustentamos a dianteira até a linha de chegada, graças à nossa tripulação, que é muito bem entrosada”.

                                                  Entre os Clássicos, apenas o Kameha Meha completou e segue invicto na Semana de Vela. O Atrevida, barco de 1923, teve problema no eixo e precisou abandonar. O problema já foi reparado e o veleiro, segundo colocado, voltará para a raia nesta quinta-feira. Entre os Multicascos, o Maré XX venceu a terceira de três regatas. Foi o único a completar diante dos problemas do Reforça D4 e do Stress.

                                                  A Semana de Vela de Ilhabela, evento com chancela da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano, vai até o próximo sábado, dia 31, com regatas sempre começando às 12h. A premiação acontece na noite do dia 31.

                                                  Confira os resultados finais e o geral no site do evento 

                                                  Náutica Responde

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                                                    Por: Redação -

                                                    Robert Scheidt chega ao último dia da fase de classificação da classe Laser na Olimpíada de Tóquio com “mais de meio barco” à frente dos adversários na briga pelo pódio. O bicampeão olímpico precisa manter a regularidade nas duas últimas regatas programadas para a madrugada desta sexta-feira (30), a partir das 2h35 (horário de Brasília) para garantir vaga da medal race, no domingo (1). Apenas os dez melhores avançam na luta por medalhas e o brasileiro de 48 anos ocupa a 4ª posição.

                                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                    Na madrugada desta quinta-feira (29), Scheidt disputou as regatas sete e oito, na raia de Enoshima, onde obteve um 8° e um 12° lugar. Com os resultados, chega a 53 pontos perdidos, passando de 3° para o 4° na classificação geral, já contando o descarte do pior resultado (17° na quinta regata). O bicampeão olímpico está a apenas quatro pontos atrás do norueguês Hermann Tomasgaard (49pp), a nove do cipriota Pavlos Kontides (44pp) e a 24 do líder Matt Wearn, da Austrália, que acumula 29pp.

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                                                    Robert fez uma regata de recuperação na abertura da programação desta quinta. Após largar em 21°, ganhou 13 posições para cruzar a linha de chegada em 8° lugar. Na sequência, com ventos na casa dos 15 nós, teve um desempenho mais regular. Iniciou em 11° e terminou em 12°. A vitória nas duas regatas ficou com o australiano Matt Wearn, que assumiu a liderança da classe Laser.

                                                    Scheidt entrou na zona de medalhas na classe Laser da Olimpíada do Japão após velejar em top 10 em cinco de oito regatas (11°, 10°, 4°, 3°, 17°, 5°, 8° e 12°). “Faltam duas regatas até a medal race e sigo lutando para a regularidade, com foco para chegar ao domingo com chances de disputar um lugar no pódio. O campeonato está equilibrado e a pontuação entre os principais velejadores está bem próxima”, disse o maior medalhista olímpico do Brasil, que luta pela sexta medalha em sete participação nos Jogos.

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                                                      Ana Sátila faz história como primeira mulher finalista na canoagem slalom

                                                      Por: Redação -

                                                      A mineira Ana Sátila fez história ao ir à final feminina do C1 na canoagem slalom, sendo a primeira mulher do país a ir a uma decisão na canoagem slalom. Na disputa pelas medalhas da categoria onde tem apenas uma atleta na canoa, a brasileira de 25 anos ficou na décima e última posição, depois de ficar com a marca de 164s71 na sua descida. A prova aconteceu na madrugada desta quinta-feira no Centro de Canoagem Slalom Kasai.

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                                                      Número 3 do ranking mundial, Ana Sátila perdeu 2s numa primeira penalidade na porta 7, e depois perdeu a porta 22, o que aumentou em mais 50s o seu tempo final, que ficou em 164s71. Se não tivesse o desconto da porta que não passou, Ana Sátila seria a quarta colocada na final.

                                                      A medalha de ouro ficou com australiana Jessica Fox (105s04), que se tornou a primeira atleta, seja homem ou mulher, a ganhar medalha na canoa e no caiaque. Isso nunca tinha acontecido nem mesmo levando em conta diferentes edições. A britânica Mallory Franklin (108s68) ficou com a prata, e o bronze foi da alemã Andrea Herzog (109s13).

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                                                      A expectativa por medalhas não era à toa. Na semifinal, entre 18 atletas que disputavam uma das dez vagas na decisão, Ana Sátila teve o terceiro melhor tempo ao marcar 114s27 na sua descida, que aconteceu sem penalidades. As Olimpíadas de Tóquio marcaram a terceira participação da mineira na competição.

                                                      A prova disputada na canoa para uma pessoa consiste em descer um percurso com corredeiras, passando por 25 portas. Caso o atleta perca uma das portas, uma punição de 50s é acrescentada ao tempo final. Já se houver apenas um toque nos postes o acréscimo é de 2s. O atleta fica ajoelhado dentro da canoa, e tem um remo de uma pá apenas.

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                                                        A Azurite Yacht Design revelou seu mais recente conceito de design, o Infinit-e 88, de 26,8 metros. O estúdio australiano projeta embarcações de última geração desde 2020 e se concentram no uso de materiais ecológicos para reduzir o lixo.

                                                        O Infinit-e 88 apresenta linhas exteriores arrojadas e elegantes, e será construído com casco e superestrutura de alumínio. A cor predominante no exterior é o pérola metálico, enquanto sua superestrutura, em preto fosco, apresenta um telhado de vidro e janelas de altura total, que inundam o salão principal com luz natural. As portas deslizantes (também de altura total) para estibordo oferecem um layout de plano aberto e uma entrada adicional para o iate.

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                                                        Na plataforma frontal, há uma área para refeições ao ar livre para até seis pessoas, bem como um local para banhos de sol em sua proa. Além disso, ainda é possível aproveitar o passeio náutico em um bar na própria embarcação, ou em uma área de estar adicional para seis pessoas no convés traseiro — e que pode ser convertida em uma área de jantar para 10 pessoas com mesas deslizantes do convés.

                                                        Uma das características mais destacadas do Infinit-e 88 é a plataforma de natação no convés de popa em expansão, que pode dar dois metros adicionais de espaço à popa para que os hóspedes acessem a água. Aqui, ainda é possível encontrar duas garagens, que podem armazenar pranchas de surf, dois submarinos pequenos, roupas e equipamentos de mergulho.

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                                                        O design interior de plano aberto do Infinit-e 88 foi finalizado com móveis de alta qualidade para máximo conforto. Ele utilizará materiais de origem sustentável e pode ser personalizado de acordo com o gosto do proprietário.

                                                        azurite infinit-e

                                                        A suíte máster de largura total cobrirá uma área de 30 m² e inclui banheiro privativo, closet, área de estar e escritório. Como um adicional ao luxo, o proprietário ainda poderá contemplar uma coleção de arte exclusiva, exposta por toda parte no iate.

                                                        Com um forte foc

                                                         Portanto, essa porção tem uma combinação equilibrada de cores e texturas para criar uma aparência ousada e brilhante, mas usa apenas materiais naturais e sustentáveis ​​como algodão, linho, madeira, metal, vidro, mármore e lã.

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                                                        O Infinit-e 88 também terá a opção de motorização exclusivamente com energia elétrica, podendo navegar a 12 nós nesta configuração, de acordo com o estaleiro. Os motores são IPS Drive Hybrid Volvo Penta, e prometem operar a uma velocidade máxima de 32 nós.

                                                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                          A Prestige Yachts está adicionando um novo modelo à sua linha de embarcações X-Line, lançada no início de 2021. A nova lancha X60 será apresentada ao público pela primeira vez no Miami International Boat Show, que acontecerá em fevereiro de 2022.

                                                          “Com um conceito de design baseado em espaços volumosos, fluxo de movimento fácil e luz natural, o X60 apresenta uma arquitetura única, layouts inteligentes e acabamentos luxuosos”, explica Erik Stromberg, diretor de marketing de produto da Prestige.

                                                          prestige yachts x60

                                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                          Ele ainda completa: “Criamos este projeto inspirado em novas formas de viver: com mais espaço, uma ligação mais próxima com a natureza e uma vida também centrada na convivência com a família e amigos”.

                                                          Os conceitos básicos para orientar o processo de design do novo X60 incluem espaços volumosos, luz natural e fluxo fácil de movimento a bordo, de acordo com o estaleiro. Por isso, a declaração arquitetônica da embarcação, o espaço redistribuído, as várias áreas para relaxamento e o nível de conforto a bordo tornam o X60 o herdeiro do X70, carro-chefe da linha de produtos.

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                                                          Para complementar, a própria Prestige afirma que a arquitetura da lancha de 60 pés (18,30 metros), desenhada pela Garroni Design, é única.

                                                          “Assim como o X70, ela reinventa o espaço a bordo, rompendo Com os códigos estabelecidos com plataformas laterais assimétricas no convés principal”, afirma a empresa em nota. “Nesse modelo, a passagem entre o convés de proa e o posto de comando é feita pelo convés de bombordo. Uma porta lateral para o posto de comando interno também oferece fácil acesso ao exterior. Esta arquitetura permite um real ganho de espaço, tanto no interior como no exterior”.

                                                          Com as mudanças, o cockpit do X60 passou a oferecer 40% mais espaço do que um clássico de 60 pés, de acordo com o fabricante. Ele se abre para um salão espaçoso e o casco conserva a herança de sua irmã mais velha, com linhas sinuosas e curvas energéticas. O baixo centro de gravidade confere ao casco do barco uma estabilidade maior, e, consequentemente, mais conforto a bordo.

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                                                          O designer Camillo Garroni explica: “Nosso desafio foi inventar um novo estilo de lancha, onde, a bordo, pudéssemos nos sentir como se estivéssemos em um loft, como se estivéssemos em uma ilha no mar. O X60 também apresenta um design aberto ao mar e ao ar puro. O cockpit infinito oferece uma vista incrível do oceano, com fácil acesso ao salão através de uma grande porta de vidro deslizante, eletricamente controlada”.

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                                                          Erwin Bamps, gerente geral da Prestige Yachts, acrescentou: “Após os recentes lançamentos do X70 e do Prestige 690, a chegada desta nova lancha, de mais de 18 metros, afirma a posição da Prestige no segmento de mercado de grandes barcos a motor. A bordo do X60, viver na água é natural”.

                                                          Quando o assunto é potência, o novo X60 é movido por 2 motores a diesel Cummins QSC 8.3, de 600hp, com V drive ou Zeus pod drive como opções. Ele ainda acomoda o máximo de 7 hóspedes a bordo, divididos em 3 camarotes.

                                                          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                            Estandes flutuantes na Baía de Todos-os-Santos apresentarão o melhor do setor em grande estilo, de 6 a 10 de novembro

                                                            Oceanos mais ácidos: relatório sobre a saúde da Terra aponta "estado crítico"

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                                                            NX44 design by Pininfarina ganhará versão Sport Fly em 2025

                                                            Lancha pensada em parceria com estúdio da Ferrari ganhará segundo comando e mais esportividade

                                                            NÁUTICA preparou uma lista do que não pode faltar a bordo antes da partida. Confira

                                                            28/07/2021

                                                            Conheça a sua embarcação. Antes da partida, sempre se certifique de que ela esteja em bom funcionamento, em condições e devidamente equipada para emergências. Evite inconveniências e potenciais riscos usando alguns minutos para verificar se está levando a bordo o seguinte:

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            • Equipamentos mínimos exigidos pelas normas da marinha (Norman 3)

                                                            • Documentação de Registro da Embarcação (TIE)

                                                            • Numeração e nomenclatura de casco visíveis nos locais obrigatórios

                                                            • Coletes salva-vidas – um para cada pessoa a bordo (mesmo que a capacidade seja maior)

                                                            • Boia circular com retinida flutuante e, se for o caso, facho Holmes COM PILHA em bom estado

                                                            • Pirotécnicos regulamentares (na validade)

                                                            • Extintores de incêndio (totalmente carregados e na validade)

                                                            • Supressor de chamas (sempre bom ter um item c0mo este a bordo. Seja uma Colcha antichama ou dispositivo de pó-químico manual)

                                                            • Dispositivo sonoro (apito, buzina)

                                                            • Luzes de navegação em ordem

                                                            • Luz de fundeio em ordem

                                                            • Quadros RIPEAM

                                                            • Rádio VHF Marítimo (fixo) 25w

                                                            • Rádio VHF portátil (HT) 5 ou 6w

                                                            • Âncora principal em ordem e fixada ao casco. Âncora reserva menor.

                                                            • Carta náutica acessível (se for eletrônica, atualizada)

                                                            • Bússola magnética

                                                            • Defensas e crock

                                                            • Cabos longos para amarração (proa/popa) e spring (bordos)

                                                            • Bombas de esgotamento de porão com automático (em ordem)

                                                            • Conjunto de ferramentas para itens básicos de motor, filtros, bombas juntas hidráulicas, conexões elétricas e tomadas de água do casco

                                                            • Peças sobressalentes (fusíveis, velas, rotores de bom de água salgada, correias etc.)

                                                            • Pano de chão

                                                            • Itens de limpeza biodegradáveis e ecológicos

                                                            • Uma bateria sobressalente (totalmente carregada)

                                                            • Óleo de transmissão (rabetas/reversores) extra

                                                            • Óleo de motor extra

                                                            • Óleo para sistema de direção extra

                                                            • Propulsão alternativa (dependendo da embarcação – “get home” em ordem e com fonte de combustível separada

                                                            • Lanterna e Pilhas

                                                            • Kit de primeiros socorros

                                                            • Protetor solar (FPS 30+)

                                                            • Espelho

                                                            • Refletor de radar

                                                            • Bandeira do Brasil

                                                            • Comida e água

                                                            • Roupa extra

                                                            • Toalha

                                                            • Máscara de mergulho

                                                            • Faca grande com face serrilhada

                                                            • Telefone celular

                                                            • Fonte extra de carregamento de celulares

                                                            • Cabos de carregamento

                                                            • Binóculos

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                                                            Verificações e testes de segurança:

                                                            • Rádio marítimo (chamada de voz), fixo e HT

                                                            • Luzes de navegação e de ancoragem

                                                            • Direção de teste (movimento livre do leme/rabetas)

                                                            • Bomba de esgotamento de porão e automáticos

                                                            • Verifique se há excesso de água nos porões

                                                            • Verifique se há vazamentos no sistema de combustível ou mesmo gases (cheiro)

                                                            • Verifique os fluidos do motor e rabetas/reversor

                                                            • Verifique o sistema elétrico, carga de baterias, eletrônicos e itens ligados pelo painel do comando

                                                            • Verifique os medidores (se houver: baterias, fluídos etc.)

                                                            • Verifique a quantidade de combustível (pelo medidor e visual/mecanicamente)

                                                            • Certifique-se de que a âncora está pronta para uso, presa e se houver, guincho funcionando)

                                                            • Verifique funcionamento dos flapes (se houver)

                                                            • Certifique-se de que os passageiros conheçam os procedimentos de emergência e

                                                            • localização dos itens de salvatagem

                                                            • Faça todos colocaram o colete salva-vidas para verificar o encaixe adequado

                                                            • Verifique a previsão do tempo com ais de uma fonte

                                                            • Registre um plano de navegação e siga-o, dando seu aviso de saída e chegada.

                                                            Náutica Responde

                                                            Faça uma pergunta para a Náutica

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