Sedna entrega lancha de 42 pés com hardtop para navegar em Caraguatatuba

19/08/2021

A Sedna Yachts acaba de entregar mais uma lancha. Trata-se da Sedna 42 HT, da coleção Yachts da marca, que irá navegar pelos mares de Caraguatatuba, no litoral Norte de São Paulo.

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Com 13,20 metros de comprimento, o modelo foi pensado para oferecer harmonia e sofisticação em todos os ambientes. O teto solar é um de seus destaques, oferecendo mais conforto, principalmente em intempéries climáticas.

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O convés principal traz layout tradicional, com sofá em L e chaise no cockpit, banco duplo para piloto e copiloto no posto de comando, além de espaço para refeições e área gourmet na popa, separada por uma porta de correr, que permite setorizar os espaços ou promover mais convivência entre os passageiros.

Na cabine, o modelo conta com sala de estar, cozinha, suíte e banheiro social. Pode acomodar até 13 convidados, além do piloto, em passeios diurnos, e seis em pernoite. A motorização de centro pode ir de 600 a 760 hp de potência.

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    A Flexboat confirmou presença na próxima edição do São Paulo Boat Show, que foi lançada no mês passado, durante coquetel na capital paulista. O maior salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo, reunindo os principais lançamentos e destaques do setor.

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    “A expectativa é muito grande porque com a pandemia, salão náutico virtual, a gente tava doido pra voltar o Boat Show… E com a data programada pra novembro, a gente que acredita que grande parte das pessoas estarão vacinadas, o que é uma garantia de sucesso pro evento”, disse Jaime Alves.

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    A marca levará duas novidades para o salão náutico: Flex 1100 Open com exclusividade e o Flex 680 cabinado, lançado no ano passado. “Eu acho que essas duas unidades vão agregar muito ao estande”, afirmou Phillipe Alves, filho de Jaime.

    Assista à entrevista completa que Jaime Alves e Phillipe Cândido Alves concederam à repórter Dani Marcondes durante o coquetel de abertura do evento:

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      Confira as novidades da linha 2022 de barcos de pesca da Alumacraft, parte do grupo BRP

      Por: Redação -

      Desde que a BRP adquiriu a Alumacraft, em 2018, a equipe tem se concentrado em levar às pessoas novas experiências de navegação e aventuras na água. É um compromisso baseado na expertise técnica, habilidade de design e engenhosidade mundialmente renomada da BRP. Reforçando esse compromisso, a empresa apresenta os novos barcos Alumacraft Pro Series 2022.

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      Projetado para ajudar as pessoas a encontrar sua liberdade de pesca, o Pro Series atualizado apresenta assento ergonômico aprimorado para maior conforto, maior número e tamanho de compartimentos de armazenamento e opções de cores expandidas para uma aparência atraente e única. O novo Alumacraft Pro Series visa atender às exigentes demandas de pescadores em qualquer nível, de iniciantes a profissionais.

      Os bassboats Alumacraft Pro Series são conhecidos por seus conveses amplos, estabilidade e espaço de armazenamento para o equipamento necessário para um dia sem complicações na água.

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      A Alumacraft redesenhou o convés da proa para incluir compartimentos de armazenamento ainda maiores que acomodam varas de até 2,5 metros. Além disso, os compartimentos de armazenamento de bombordo e estibordo são 25% maiores e há duas áreas de armazenamento de equipamento adicionais para as iscas.

      “Quer seja uma aventura planejada ou uma viagem repentina, pescar é mais do que a emoção de uma grande pesca, é um modo de vida”, disse Grant Wildgrube, gerente de estratégia de produto da Alumacraft. “E esse estilo de vida não é apenas uma questão de fuga, é uma questão de viver verdadeiramente e encontrar sua liberdade de pesca. Os barcos Alumacraft cumprem essa promessa, e agora com ainda mais conforto”.

      Os assentos foram otimizados para 2022, com foco específico na ergonomia. A forma, a densidade e o posicionamento de todos os bancos foram aprimorados para oferecer melhor conforto durante todo o dia para longos dias na água. Isso inclui alterar o formato dos assentos da cabine de comando para fornecer mais apoio para a parte superior das costas e para os passageiros, alterar o formato do assento fundido para eliminar os pontos de pressão.

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        Lancha cabinada ou proa aberta: qual o melhor tipo de barco? Veja no Loucos Por Barcos

        Por: Redação -

        O 11º episódio da temporada de Loucos Por Barcos foi ao ar ao vivo nesta quarta-feira, 18 de agosto. Um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

        NÁUTICA e seletos convidados debateram qual o melhor tipo de lancha para você: CABINADA ou PROA ABERTA?

        O bate-papo contou com grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

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        » Travessias de lancha: como planejar e navegar com segurança no Loucos Por Barcos desta quarta

        O Loucos Por Barcos vai ao ar às quartas, a partir das 20 horas, na TV NÁUTICA, no YouTube. Se inscreva para não perder!

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          Estaleiro finlandês apresenta lanchinha pensada para unir manobrabilidade e desempenho

          Por: Redação -

          O estaleiro finlandês Axopar acaba de apresentar seu mais novo conceito: o Axopar 22 Spyder, que, de acordo com os profissionais envolvidos no projeto, foi pensado para diversão e para a exploração do mar de diferentes formas, que vão além da navegação.

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          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

          Com apenas 7,2 metros de comprimento, a pequena lancha está entre os menores barcos presentes no porto da Milan Yachting Week. Ela foi projetada para ser pequena e fácil de manobrar, ao mesmo tempo que suporta motores de popa de até 200 hp.

          Outro foco abordado pelo estaleiro é a facilidade de manobras da embarcação para proprietários menos experientes, e, ainda assim, exceder os 45 nós de velocidades sem problema técnico algum.

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          O convés da embarcação é modular e, para isso, foram disponibilizados três layouts diferentes, que permitem que o proprietário escolha a área de popa à medida de sua preferência. A versão padrão inclui um banco para duas pessoas, a segunda alternativa é um sofá em U que acomoda até seis pessoas, e a terceira é um compartimento de armazenamento múltiplo, com quatro lugares.axopar 22 spyder

          Depois de todo esse avanço, a Axopar, em parceria com a Jobe, decidiu desenvolver ainda mais o design do Axopar 22 Spyder. Foi assim que surgiu o Revolve XXI, totalmente dedicado aos esportes aquáticos — mais uma variação da lancha.

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          Este barco foi equipado com pacote Jobe Experience, que inclui uma grande variedade de equipamentos para esportes aquáticos, um kit completo Aero Yarra SUP, rede Axopar x Jobe, cabo de reboque e dois coletes salva-vidas Jobe.

          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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            Estaleiro turco projeta megaiate de 276 pés com elevador central

            Por: Redação -
            18/08/2021

            O Projeto Atlas é mais uma novidade do estaleiro Turquoise: com 84,45 metros (276 pés), o megaiate é fruto da colaboração entre o estaleiro e grandes nomes da arquitetura e design naval, como Harrison Eidsgaard.

            O designer tinha poucas, mas complexas instruções. Um dos resultados mais impressionantes na embarcação — e fruto da expertise do profissional — foi o avanço da plataforma de 84 metros com elementos adicionais, como “recursos de vida exclusivos e um exterior progressivo, mas atemporal, com um poço de elevador central e garagem à frente”.

            projeto atlasprojeto atlas

            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

            O layout interno é marcado por janelas do chão ao teto, que inundam os espaços com luz natural. Ele também é fluido entre as áreas privadas do proprietário e os espaços adicionais para hóspedes e tripulantes. Para isso, os conveses foram projetados em camadas, bem como o clube de praia e a plataforma de natação à popa.

            Nesse local, os convidados podem usufruir da piscina central e da zona de convívio, além de ampliar o espaço com as plataformas hidráulicas de ambos os lados — o tamanho máximo, quando as plataformas se expandem, é de 75 metros quadrados. Outra opção, ainda, é converter toda essa área em cinema.

            projeto atlasprojeto atlas

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            Ao subir as escadas, de ambos os lados, os hóspedes se deparam com uma área de estar elevada e local de refeições central.

            O acesso ao convés principal se dá de duas formas: através de uma escada, normalmente, ou através de um elevador na porção interior do megaiate. Nesse andar, encontram-se uma jacuzzi, um bar e uma área de jantar de popa.

            projeto atlasprojeto atlas

            As linhas externas, também desenhadas Harrison Eidsgaard, são acentuadas pelas linhas que se curvam da proa para a popa, projetadas para passar a impressão de que o Projeto Atlas impulsiona-se para a frente, mesmo quando ancorado.

            O megaiate de 2 300 toneladas tem suposta velocidade máxima de 17 nós, proporcionadas pelo par de motores Caterpillar 3516C. A capacidade de alojamento é para 12 convidados.

            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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              Projeto final de lancha elétrica pensada para corridas E1 é divulgado. Confira

              Por: Redação -

              Os organizadores da série de corridas E1 revelaram o visual final da aclamada lancha elétrica Racebird. Ela foi projetada pela fundadora da Seabird Technologies, Sophi Horne, em colaboração com o experiente time de arquitetos do estúdio Victory Design — especializado na construção de barcos de corrida e lazer.

              Apesar de já ter liberado algumas prévias, o projeto final acabou mudando detalhes. O aspecto extremamente futurista foi levemente atenuado, mas sem remover a imagem moderna por completo. O arco longo, acompanhado de hidrofólios angulares e perfil fazem parte do design Racebird.

              racebird

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              Ainda não foi revelado em que pé está a potência no desempenho da embarcação, mas sabe-se que um motor elétrico ligado a uma unidade Mercury Racing já é uma realidade. Mesmo com um perfil longo, a lancha tem 7 metros, ou 22 pés.

              A lancha foi construída em fibra de carbono e pesa 750 kg, que, de acordo com o construtor, facilitará a performance da embarcação para alcançar velocidade máxima de até 50 nós.

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              Embora a nova série de corrida E1 seja a prioridade atual da Seabird, ela também planeja lançar uma versão de lazer maior no futuro, com espaço para seis passageiros e um suposto alcance de 50 milhas náuticas.

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              A fundadora espera disponibilizá-los tanto como compras privadas quanto como uma rede de clubes de compartilhamento de barcos, onde as pessoas podem contratá-los por hora ou dia, com um capitão, se necessário.

              racebird

              A série de corrida E1 deve ser lançada em 2022, com 10 corridas, em diferentes locais ao redor do mundo. Serão aceitas até 12 equipes para competir em Racebirds idênticos, em cursos apertados perto da costa. Londres, Mônaco, Nápoles e Barcelona foram todos citados como locais em potencial.

              racebird
              Sophie Horn (centro) foi uma das principais designers por trás do Racebird

              A competição está sendo promovida por Alejandro Agag, fundador da série de carros elétricos de corrida Fórmula E, em parceria com Rodi Basso, um engenheiro elétrico apaixonado pelo mar e pela inovação, com formação em Fórmula 1 e NASA.

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                Emirates Team New Zealand vai construir barco movido a hidrogênio

                Por: Redação -

                O vencedor da America’s Cup, Emirates Team New Zealand, se comprometeu a desenvolver chaseboat movido a hidrogênio. Também está pressionando para que isso seja incluído nas regras oficiais para a 37ª America’s Cup, o que significa que todas as equipes e os organizadores terão que usar tecnologia semelhante.

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                Dado que os AC75 da America’s Cup mais recentes podem atingir velocidades superiores a 50 nós, as metas de desempenho para essas novas embarcações movidas a hidrogênio serão impressionantemente altas.

                A Emirates Team New Zealand diz que já está trabalhando em um protótipo de metalização em sua instalação de North Shore, em Auckland, com a assistência da AFCryo, uma especialista em criogenia, com sede em Christchurch, que fabrica sistemas de energia de hidrogênio.

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                Para fornecer densidade de potência suficiente, o hidrogênio precisa ser armazenado como um líquido sob alta pressão e em temperaturas muito baixas em tanques especialmente isolados chamados criostatos. “Pretendemos realmente conduzir a curva de desenvolvimento de tecnologia nova e limpa”, disse o CEO da Emirates Team New Zealand, Grant Dalton.

                “É nossa esperança que possamos fazer uma mudança sísmica para a energia do hidrogênio e uma declaração livre de emissões para a indústria naval.” A notícia chega três meses depois de Grant Dalton revelar que ele é o proprietário do primeiro McConaghy MC63p Foiling Powercat.

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                  Marinha emite alerta de ventos de até 61 km/h no litoral do Rio Grande do Norte

                  Por: Redação -

                  A Marinha do Brasil emitiu um alerta de ventos fortes, de Sudeste a Leste, de até 61 km/h entre o litoral do Rio Grande do Norte e do Maranhão. O alerta é válido até 9h de sexta-feira (20).

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                  A Capitania dos Portos do RN recomenda que as embarcações de pequeno porte “evitem a navegação” e que as demais embarcações “redobrem a atenção quanto ao material de salvatagem, estado geral dos motores, casco, bomba de esgoto do porão, equipamentos de rádio e demais itens de segurança”.

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                  A Marinha do Brasil mantém todos os avisos de mau tempo em vigor no site oficial.

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                    Veja algumas embarcações confirmadas no Cannes Yachting Festival 2021

                    Por: Redação -

                    Alguns dos modelos que estarão presentes no tão aguardado Cannes Yachting Festival deste ano foram anunciadas. O evento, que vai de 7 a 12 de setembro, contará com quase 600 barcos de 430 expositores. Veja, na lista, alguns destaques:

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                    Azimut Trideck

                    O novo carro-chefe da construtora italiana Azimut deve fazer sua estreia em Cannes. Descrito como “três conveses mais um”, o Azimut 38m Trideck apresenta design exterior de Alberto Mancini e interiores de Achille Salvagni.

                    Projetado para um “proprietário contemporâneo” com máxima flexibilidade, o interior 300GT do superiate pode ser organizado em várias configurações para incluir o número máximo de seis camarotes de hóspedes.

                    azimut-38-trideck

                    Motopanfilo

                    O primeiro casco do modelo de iate Motopanfilo de 37 metros da Benetti, inspirado na década de 1960, está programado para estrear em Cannes depois de ir para a água pela primeira vez em julho.

                    Apresentando um exterior “clean-cut” por Francesco Struglia, o Motopanfilo conta com um convés de observação acima do hardtop, que é descrito como um “quarto convés, íntimo” para observar as estrelas. O interior contemporâneo, entretanto, foi escrito por Lazzarini Pickering Architetti.

                    Motopanfilo

                    Z72

                    A quinta unidade do estaleiro holandês Zeelander, carro-chefe da série Z72, também fará sua estreia no evento. Ostentando motores Volvo IPS 1350 triplos, o estaleiro promete velocidade máxima de 40 nós.

                    A embarcação de 22 metros foi a primeira da série a ser vendida a um proprietário italiano, já que as quatro anteriores foram entregues aos Estados Unidos. O design exterior do Z72 foi escrito por Cor D Rover, em colaboração com a equipe interna de Zeelander, criando um “design exterior atemporal”, de acordo com o estaleiro.

                    WHY200

                    O iate de 27 metros da Wally WHY200 está programado para aparecer em Cannes depois de ser revelado pela primeira vez ainda em janeiro de 2021. Ele foi projetado pelo próprio fundador da Wally, Luca Bassani, em colaboração com o departamento de engenharia interno do Grupo Ferretti.

                    O WHY200 possui 200 metros quadrados de espaço total, incluindo um convés superior de 22 metros quadrados e um de 100 metros quadrados. A arquitetura naval é cortesia de Laurent Giles NA, enquanto o interior foi escrito por A. Vallicelli & C Studio.

                    Why200

                    Panam

                    Entregue em 2021, o Panam é um superiate de 40 metros, construído pelo estaleiro italiano Baglietto. Vendido pela primeira vez em 2018, o Panam apresenta um estilo “elegante e agressivo” assinado por Francesco Paszkowski.

                    O interior 340GT, por sua vez, foi projetado por Margherita Casprini. A acomodação é para o total de 10 pessoas, incluindo uma suíte máster com largura total no convés principal, além de hammam (sala de banho turco) privativo. Outras características incluem um clube de praia que se abre em três lados e uma garagem semi-flutuante.

                    Panam

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                    Aurelia

                    O superiate Flexplorer Aurelia, do estaleiro Cantiere delle Marche, também é um dos confirmados na lista de Cannes. A embarcação de 39,4 metros foi construída em aço e alumínio, com um projeto da HydroTec.

                    Ela apresenta baluartes dobráveis ​​no convés traseiro, que se dobram para bombordo e estibordo, com o intuito de criar um “convés infinito”. Ainda no convés de popa, um guindaste A-Frame permite o lançamento de um tender de 8,5 m, pesando até 3 500 kg.

                    Aurelia

                    RJ 130

                    O primeiro superiate explorador RJ 130, de 40 metros, de Cantiere delle Marche RJ, atingiu a água pela primeira vez no início de 2021. O primeiro modelo da linha RJ da CdM foi projetado pelo estúdio Francesco Paszkowski Design.

                    A arquitetura naval é um desenho da HydroTec. O RJ 130, descrito como um “explorador de luxo”, oferece acomodação para 12 pessoas e uma “silhueta elegantemente austera”.

                    RJ 130

                    Solaris 111

                    Lançado pela Solaris Yachts em 2020, o primeiro iate à vela Solaris 111, de 33,77 m, ganhou o nome de CeFeA, e compareceu ao Les Voiles de Saint-Tropez durante sua primeira temporada.

                    A arquitetura naval é de Soto Acebal, enquanto o design de interiores é um projeto do estúdio MYT, com sede em Mônaco. O CeFeA é descrito como uma “máquina de corrida com os verdadeiros confortos de um iate premium” pelo construtor.

                    CeFeA

                    Mangusta 104 REV

                    Lançado em junho de 2021, o Mangusta 104 REV, de 31,8 metros, fará sua estreia no Cannes Yachting Festival. O casco é o primeiro dos novos modelos Maxi Open do estaleiro, e é construído com materiais compostos para um “aspecto esportivo e linhas esguias”.

                    Desenhado por Igor Lobanov, o iate oferece acomodação para 10 pessoas e pode atingir velocidades máximas de 35 nós, de acordo com os construtores.

                    Mangusta 104 REV

                    Drifter Cube

                    O Nautor’s Swan’s Drifter Cube é o segundo casco da série de iates à vela Swan 98, do estaleiro finlandês Nautor’s Swan. Projetado pelo veterano designer do Swan German Frers, o próprio German Frers, o iate de 30 metros será usado tanto para vela, com foco no lazer, quanto para corrida. O interior do Drifter Cube foi escrito por Misa Poggi.

                    Nautor's Swan's Drifter Cube

                    Numarine 37XP

                    Depois de seu lançamento em agosto de 2021, o primeiro Numarine 37XP Explorer ganhou o privilégio de estrear mundialmente no Cannes Yachting Festival 2021. Projetado pelo próprio estaleiro em parceria com Can Yalman, o 37XP apresenta arquitetura naval de Umberto Tagliavini, e design de interiores escrito por Hot Lab. Enquanto isso, o interior do 344GT oferece acomodação para um total de 12 pessoas, divididas em seis camarotes.

                    Numarine 37XP

                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                      Biólogo desenvolve técnica de reflorestamento de corais no mar do Caribe

                      Por: Redação -

                      A técnica batizada de “berçário de corais”, semelhante ao reflorestamento, foi desenvolvida por um biólogo na Jamaica que procurava por um meio de salvar o mar do Caribe. Ao descobrir que as águas locais só tem 1/6 da cobertura de corais restante, o profissional não pensou duas vezes antes de “arregaçar as mangas”.

                      A situação alarmante foi comprovada pelos cientistas do Global Coral Reef Monitoring Network. Eles examinaram 90 locais diferentes pelos mares caribenhos, junto com as algas, corais, ouriços, moluscos e, claro, peixes. O resultado foi confirmado: um cenário caótico.

                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                      Frente a um problema do tipo e sem quaisquer previsões de iniciativa pública, o biólogo marinho Andrew Ross desenvolveu um projeto de recuperação na Jamaica, exatamente como se estivesse reflorestando o solo marinho. Ele conta que o processo é frequentemente chamado de jardinagem de corais, e é parecido com a silvicultura, ou seja, a restauração de habitats florestais.

                      bercario de corais

                      A empresa de Ross, a Seascape Caribbean, é uma corporação ativa no trabalho de proteção aos corais, o que facilitou muito a iniciativa do biólogo. A empresa colhe pequenas quantidades de material vivo dos recifes selvagens e os leva para viveiros, onde eles crescem e se propagam, gerando novos corais.

                      Nos berçários, os corais encontram um ambiente mais seguro e rápido para se propagar, já que estão longe de alguns de seus principais inimigos naturais: algas, sedimentos, lesmas e vermes predadores.

                      Após este processo (que leva em média de 10 a 12 meses), os corais são replantados no solo do oceano, onde conseguem restaurar o ecossistema. Geralmente os viveiros são montados próximos aos locais onde será feito o replantio dos novos corais.

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                      bercario de corais

                      Essa preocupação com os corais caribenhos é resultado de uma prática que se mantém há décadas, todas fruto da ação humana. Foram anos de pesca predatória sem nenhum tipo de regulamentação, esgoto sendo jogado no oceano, além de dejetos e lixo despejados no mar. Além disso, o Furacão Allen também foi outro grande golpe sofrido pela Jamaica em 1980, o pior a atingir a região nos últimos 100 anos. O fenômeno acabou com os recifes de corais da região.

                      Como se já não fosse suficiente, a acidificação das águas dos oceanos — proveniente do aquecimento global — é um agravante de peso neste caso. Apesar de prejudicar toda a vida marinha, a destruição dos corais representa uma ameaça ainda maior, já que eles desempenham o papel de ecossistema marinho mais importante. Cerca de 1/4 de todas as espécies de peixes dependem deles para sobreviver.

                      Com a diminuição dos corais, muitos peixes típicos do local também sumiram das praias jamaicanas. Um grande exemplo é o do peixe papagaio: sem ele, há um crescimento desordenado de algas, que sufocam e matam os corais. É a chamada dinâmica de populações, que, por um desequilíbrio, tem acabado com a vida marinha do Caribe.

                      bercario de corais
                      Peixe Papagaio

                      Quase como um reconforto, o mercado turístico já tem percebido que, se não contribuir com a divulgação de um turismo sustentável, ele poderá perder milhões de dólares em um futuro bem próximo. E foi com esse pensamento que o Goldeneye Hotel e Resort, na praia de St. Mary, se tornou um dos maiores investidores dos berçários de corais, em parceria com a Seascape Caribbean.

                      Uma das atrações criadas pelo hotel foi a visita ao projeto, inclusive, em que os visitantes podem participar da iniciativa, plantar um pedaço de coral e depois acompanhar através de fotos, enviadas por e-mail, o crescimento da nova vida.

                      Confira abaixo o vídeo da Seascape Caribbean, mostrando o trabalho realizado com os berçários na Jamaica:

                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                        Conheça o megaiate de 252 pés Theia, inspirado em deusa grega

                        Por: Redação -
                        17/08/2021

                        Inspirado na deusa grega da luz, Theia, o estúdio de design britânico D-iD lançou seu mais novo megaiate, batizado com o mesmo nome: Theia. Ele tem impressionantes 77 metros (ou 252 pés).

                        O conceito principal é perceptível logo de cara: a conexão do mundo interior com o exterior é marcada pelo uso de vidros extensos em todas as janelas e superfícies externas da embarcação, inundando o espaço com luz natural, de acordo com o estúdio.

                        theia

                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                        Ainda nessa percepção, outros pontos muito reiterados pela própria D-iD são uma única linha curva em negrito na parte traseira da superestrutura e as linhas nítidas e limpas que marcam o restante do design.

                        Com cinco conveses, Theia foi preenchido com vários espaços sociais e de entretenimento — seja pensando na família ou nos amigos a bordo. O convés superior é marcado pela presença de uma jacuzzi, conectada a varias áreas de estar, ao passo que o convés inferior ganhou uma grande varanda traseira, que se transforma em um heliporto.

                        theia

                        Um dos conveses foi pensado para atender exclusivamente às necessidades do proprietário: ele conta com com a suíte máster, dois camarins, dois banheiros, um escritório e um salão mais à popa. A porção direcionada ao lazer, ainda neste andar, conta com áreas privativas ao ar livre, um terraço traseiro com bar, área para refeições e mesas também ao ar livre.

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                        O convés principal, onde estão as acomodações, foi projetado para incluir dois camarotes VIP, uma sala de jantar de largura completa — onde se deleitam 14 convidados — e um salão que leva a um bar externo. A piscina também se encontra nesse convés, mais à ré, cercada por espreguiçadeiras e por uma plataforma de natação.

                        theiatheia

                        Outros dois camarotes de hóspedes e um de solteiro foram alocados no convés inferior, ao lado da área de spa. É nesse local que os convidados encontrarão mais uma jacuzzi, sauna a vapor (no estilo hammam), sala de massagem, sauna comum e academia.

                        No total, a embarcação abriga um total de 12 pessoas, além dos 18 tripulantes. Quanto à propulsão, o proprietário poderá escolher entre propulsão à diesel híbrida ou convencional. O estaleiro promete velocidade máxima de 16,5 nós, velocidade de cruzeiro de 12,5 nós e alcance de 5 mil milhas náuticas.

                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                          Ilha de arquipélago vulcânico do Caribe é uma das mais sustentáveis do mundo

                          Por: Redação -

                          A Necker Island, localizada nas Ilhas Virgens Britânicas – que fazem parte de um arquipélago vulcânico do Caribe -, é uma das ilhas mais sustentáveis do mundo. Adquirida nos anos 1970 pelo bilionário Richard Branson, fundador da Virgin Galactic (empresa de voos espaciais), a região é onde o empresário mora até hoje.

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                          Nela, Branson promove uma série de atividades de preservação ambiental, com uso de carros elétricos para os hóspedes, programa de reprodução para animais selvagens ameaçados e uso de energia 100% renovável, à base de painéis solares e turbinas eólicas.

                          Para continuar promovendo a sustentabilidade, Branson, que recentemente se tornou o primeiro bilionário a realizar um voo comercial rumo ao espaço, decidiu inovar nos uniformes de sua equipe, todos feitos com garrafas de plástico pós-consumo e lixo marinho reciclado. A iniciativa é feita em colaboração com os especialistas em roupas ecologicamente corretas da marca Oceanя, que transformam esses resíduos em um tecido usável feito de poliéster reciclado.

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                          O novo uniforme já evitou que quase 20 mil garrafas de plástico fossem parar em aterros sanitários. O processo de reciclagem de tecido requer 86% menos água do que a fabricação normal do poliéster, e a fabricação consome 70% menos energia do que o poliéster comum.

                          Como resultado, as vestimentas são altamente respiráveis, possuem FPS 50 (fator de proteção solar) e secagem rápida.

                          As mudanças na ilha tiveram início em 2017, após a passagem do furacão Irma, que devastou a estrutura de Necker. Com a necessidade de recomeçar do zero, o empresário enxergou na região a possibilidade de investir em ações mais ecológicas. Hoje, a meta é que a ilha seja carbono-zero até 2030.

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                            Marca italiana é relançada por estaleiro que promete grande reestreia

                            Por: Redação -

                            A Leopard Yachts, uma marca italiana icônica do início dos anos 70, foi relançada pela Seven Stars Marina & Shipyard, perto de Pisa. Andrea Bacigalupo, um dos arquitetos navais originais do Leopard, voltou às origens e projetou o casco aerodinâmico da nova linha.

                            O interior e as adições em cada iate individual de 36 metros são totalmente personalizáveis, com os corretores de Mônaco, TWW Yachts, supervisionando os contratos e a construção.

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                            Foi a partir dessa estrutura que Davide Mugnaini, CEO da Seven Stars Marina and Shipyard, afirmou: “Estamos muito focados em manter a exclusividade da Leopard Yachts. Estaremos construindo um, dois, talvez três iates todos os anos, e cada barco será feito sob medida, de acordo com as necessidades do proprietário. Estamos trazendo conosco tudo da marca antiga, ao mesmo tempo que mudamos e adaptamos tudo para o futuro. As linhas icônicas, a melhor engenharia, bem como o alto desempenho e velocidade são as principais características de nossa estratégia futura”.

                            Na sequência, Carlo Pittis, o gerente da marca, ainda completou, explicando que “simplesmente pegar o nome e usá-lo seria fácil. O que planejamos fazer é aprimorar e revigorar os melhores aspectos do Leopard para oferecer ao cliente algo realmente especial”.

                            leopard yachts

                            A história da Leopard Yachts começou em 1907, com a criação do estaleiro Giuseppe Picchiotti e Figli. Somente em 1973 que a família por trás do estaleiro decidiu trabalhar em colaboração com o arquiteto naval Paolo Caliari, criando o primeiro iate Leopard.

                            As embarcações eram celebradas por sua velocidade, confiabilidade, conforto e elegância. A partir de 2000, os mais novos modelos da Leopard Yachts foram construídos no Estaleiro Tombolo, localizado no Canale dei Navicelli entre Pisa e Livorno.

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                            Em 2019, a Seven Stars Marina & Shipyard adquiriu o Estaleiro Tombolo — quando o CEO Davide confirmou seu fascínio de longa data pelos iates Leopard. “A Seven Stars é especializada na criação de embarcações feitas sob medida para proprietários exigentes. Com o Leopard, a importância de relançar uma marca italiana de renome tornou o desafio ainda mais interessante”, ele completou.

                            Mugnaini tem mostrado grande afinco e respeito pela história da marca italiana desde então: ele chegou a viajar para Gênova, com o intuito de conhecer um dos designers do estaleiro desde 2000, e descobriu que os projetos da Leopard Yachts nunca deixaram de ser aperfeiçoados.

                            “Tínhamos um respeito mútuo pela história do Leopard,” afirmou Mugnaini. “Combinado com o know-how técnico da Seven Stars, a nossa colaboração no relançamento da Leopard Yachts se tornou um ato de amor”.

                            A gama recentemente revivida será produzida no estaleiro Tombolo, pela Seven Stars, onde foi construída historicamente. Os primeiros 36 metros estarão prontos para atingir a água apenas 24 meses após a assinatura, e diz-se que este modelo possui interiores contemporâneos e mais eficientes que o original.

                            leopard yachts

                            “Nenhum Leopard construído pela Seven Stars Marina & Shipyard será idêntico. Nossa abordagem é verdadeiramente artesanal e feita sob medida. Os proprietários potenciais recebem uma tela em branco, caso desejem instalar uma banheira de hidromassagem ou redesenhar completamente os espaços interiores do iate”, complementou Carlo Pittis. “A nova gama apresenta dimensões e elementos que não são encontrados em outros iates deste tamanho e tipo. Por exemplo, a grande suíte do proprietário no convés principal, ou o espaçoso clube de praia à ré, que estarão todos no mesmo nível, com apenas um degrau no meio”

                            Os próximos iates Leopard de 24m e 46m oferecem opções igualmente atraentes para proprietários em potencial. O primeiro será esportivo e compacto, enquanto os espaços do último optarão pelo conforto.

                            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                              Lancha norte-americana de pesca completa 50 anos de lançamento e ganha edição especial

                              Por: Redação -

                              A Boston Whaler, construtora de barcos de pesca dos Estados Unidos, apresentou uma nova versão de seu carro-chefe 420 Outrage. O lançamento aconteceu em virtude dos 50 anos desde que o original foi lançado pela primeira vez no mercado.

                              A nova edição oferece os mesmos recursos do modelo original, mas com a tecnologia mais recente, estilo atualizado e uma gama de novas opções. Em homenagem, a embarcação foi batizada de 420 Outrage Anniversary Edition.

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                              “Com base no orgulhoso legado do nome Outrage, a 420 Outrage Anniversary Edition combina conforto e capacidade superiores, com estilo aprimorado e desempenho insuperável”, disse o presidente da Boston Whaler, Nick Stickler. “É um poderoso cruzador offshore de próxima geração que representa o futuro da marca Whaler. Estamos ansiosos para que os velejadores experimentem”.

                              420 outrage anniversary

                              A nova edição traz motores Mercury FourStroke Verados V12, de 600 hp e pilotagem por joystick. Com uma capacidade de combustível de 700 galões, ele capacita os navegadores a viajarem distâncias significativamente maiores, sem ter que parar e reabastecer.

                              A estrutura de capota rígida preta dá ao 420 uma aparência elegante e sofisticada, que combina com a nova costura do estofamento — projetada para contrastar com o esquema de cores em cinza marinho. No interior, as cores mais escuras e os acabamentos atualizados, incluindo detalhes metálicos, tornam o espaço maior e mais convidativo.

                              Os navegadores também podem escolher entre várias cores laterais do casco pintadas e quatro cores de gelcoat abaixo do hardtop. Mecanismos pintados de forma personalizada completam a aparência com cores coordenadas.

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                              Além de seu apelo estético, o Outrage também é uma plataforma de pesca offshore com todos os recursos e opções para dar aos pescadores uma vantagem competitiva.

                              O centro de preparação de iscas inclinado inclui um livewell isolado de 40 galões, pia de água doce, gavetas de armazenamento de equipamento, bancada de superfície sólida, geladeira e churrasqueira elétrica. Um livewell adicional de 24 galões pode ser encontrado no canto a bombordo da popa.

                              Para obter mais vantagens de pesca, o flybridge opcional inclui um posto de comando completo, com tela VesselView e acelerador e câmbio DTS. Além disso, ainda foi equipado com um banco para três passageiros, com almofadas retráteis individuais, e uma área de descanso superior à frente do leme.

                              420 outrage anniversary

                              O 420 Outrage tem comando com estilo reforçado e assentos de fileira acompanhante (a bombordo e estibordo), que giram para a popa. Uma almofada inclinada na parte dianteira da estação de preparação também se converte para formar um banco corrido para três pessoas, fornecendo uma segunda fileira de assentos atrás do posto de comando. Um banco rebatível na popa oferece capacidade extra de assento, se necessário.

                              420 outrage anniversary

                              Abaixo do convés, grandes janelas laterais se abrem e persianas permitem a entrada de muita luz natural. Uma cama dupla conversível e um sofá-cama conversível proporcionam espaço para quatro pessoas dormirem confortavelmente.

                              A Boston Whaler planejou uma série de eventos para lançar o novo modelo, com eventos nos mais variados locais ao longo da Costa Leste dos Estados Unidos. O primeiro deles será em agosto, na cidade de Nova York, que incluirá uma reunião especial de volta ao lar em Quincy, Massachusetts. Lá, o modelo Outrage original, de 50 anos, ainda está em uso pelo Laboratório Biológico Marinho.

                              A jornada terminará em outubro, no Fort Lauderdale International Boat Show. Veja mais detalhes no vídeo abaixo.

                              Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                Por: Redação -
                                16/08/2021

                                Com sete anos de mercado e já presente em 10 países, o estaleiro pernambucano NX Boats segue ampliando seu plano de exportações e visa terminar o ano de 2021 com 40 unidades de 25 a 40 pés exportadas. Os principais destinos são Estados Unidos, Suíça, Turquia, Paraguai e Chile. Seguindo o ritmo em 2022, a previsão é aumentar as exportações em, pelo menos, 50%.

                                A marca mantém, na Turquia, um centro de distribuição e assistência técnica que atende parte da Europa e da Ásia, ampliando sua participação no mercado exterior.

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                                Um dos modelos que já marcam presença fora do Brasil é a NX 340 Sport Coupé, lançada no São Paulo Boat Show 2020. A lancha já está presente na Europa em uma personalização especial Cirrus Gray.

                                Com total aproveitamento de espaço, a NX 340 Sport Coupé acomoda 16 pessoas em passeios diurnos e quatro em pernoite. Para isso, a cabine tem duas camas de casal, sendo uma de proa e outra à meia-nau, além de um espaço social com mesa ao centro, de uma cozinha completa e de um bom banheiro com box.

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                                Além de desenvolver produtos pensando em inovação, tecnologia, sustentabilidade, design, esportividade, conforto e sofisticação, a NX Boats também busca soluções de design interior e exterior revolucionários em cada uma das suas categorias de lanchas, desde de seu modelo de entrada, a NX250 Sport Design, passando por toda linha NX Séries e chegando na futura Flag Ship NX48 Invictus.

                                O estaleiro vem crescendo exponencialmente tanto em estrutura quanto em participação de mercado com a ampliação de sua fábrica (sede própria) no país, localizada em Jaboatão de Guararapes, no Recife, de onde sairão os próximos lançamentos.

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                                  Veleiro britânico é o vencedor da 49ª edição da regata Rolex Fastnet Race. Confira

                                  Por: Redação -

                                  A 49ª regata Rolex Fastnet Race tem um vencedor: o JPK 11.80 Sunrise, de Tom Kneen. A competição é bienal, offshore e organizada pelo Royal Ocean Racing Club (RORC), do Reino Unido. Ela também recebe a assistência do Royal Yacht Squadron, em Cowes, e do Royal Western Yacht Club, em Plymouth.

                                  O competidor britânico ganhou na divisão IRC Two, e nenhum outro barco foi capaz de acompanhar o Sunrise no percurso de 695 milhas náuticas. Tom Kneen é o primeiro vencedor britânico da corrida desde Charles Dunstone e seu maxi Nokia Enigma, em 2003.

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                                  Ao lado do filho de dois anos, Tom não conseguiu esconder a emoção de ganhar uma corrida dessa estirpe: “Tive 24 horas para refletir sobre a corrida depois que terminamos e, realmente, é tudo sobre as pessoas: a equipe incrível que navegou comigo e minha incrível parceira Francesca, que fez muito para que isso acontecesse”.

                                  Para alguém que começou a competir em regatas offshore há apenas sete anos, o britânico percorreu um longo caminho em pouco tempo. Ele contou, inclusive que “não sabia o que era IRC. Nunca tinha ouvido falar do RORC, mas já conhecia o Rolex Fastnet Race. Fui criado no sudoeste do meu país, onde o costume era velejar em botes no Royal Western Yacht Club — e foi o que fiz, quando era menino”.

                                  Como ele mesmo admitiu, a primeira Rolex Fastnet Race que participou aconteceu em 2015 e foi marcada por uma série de erros. Ele competiu a bordo de seu cruiser Elan 350, de segunda mão, também chamado Sunrise, e ele se provou um aprendiz rápido, descobrindo rapidamente o que é necessário para montar uma campanha vencedora de corridas.

                                  rorc

                                  “Realmente não importa em que nível da frota você está. Contanto que você tenha uma boa equipe e o suporte certo, você pode ganhar sua classe. E se você pode vencer a classe, você pode vencer no geral — embora isso dependa de coisas como marés, condições do vento, coisas que estão muito mais nas mãos dos deuses, eu acho”, comentou o competidor.

                                  A inconstância do destino na competição de 2021 foi revelada à Tom ao ver Dawn Treader ser eliminado da corrida pouco depois da largada. Lutando contra as severas condições do Solent, o J/133 Pintia colidiu com o JPK 11.80 Dawn Treader (duas embarcações adversárias), resultando na retirada de ambos os barcos.

                                  “Tivemos um momento triste por cerca de uma hora depois que isso aconteceu. Temos competido muito com Dawn Treader durante toda a temporada. Eles estão com o barco há muito menos tempo do que nós e estávamos ansiosos para competir com eles em todo o percurso da Fastnet… nós calculamos que, se pudéssemos vencê-los, teríamos uma boa chance de vencer nossa divisão”, completa Tom.

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                                  Os estágios iniciais da corrida, ao nascer do sol, foram marcados por uma embarcação fora de fase com a maré, enquanto avançava em direção a Land’s End. Mas uma decisão corajosa e contra-intuitiva de navegar pelo lado leste do esquema de separação de tráfego foi a primeira grande chance da equipe vencedora.

                                  Isso os colocou em uma posição única para ficar bem na frente de uma área de alta pressão, que engoliu o pelotão de perseguição. Kneen complementou o relato, contando que “estava reparando no rastreador na noite anterior e pensando em como é incrível olhar para trás naquela fase da corrida. Foi um momento crítico em que realmente pressionamos o desempenho, e provavelmente foi a diferença entre terminar às 10 horas da manhã na quinta-feira ou terminar na mesma hora no dia seguinte”.

                                  A partir de então, a vitória estava praticamente garantida. Pouco tempo depois, o Sunrise foi reivindicado como vencedor da Fastnet Race. Kneen prestou homenagem ao RORC e ​​a todos em Cowes e Cherbourg, que ajudaram a fazer a Rolex Fastnet Race acontecer em circunstâncias tão desafiadoras.

                                  “Acho que quem conseguiu organizar um evento nesta pandemia merece uma medalha. A complexidade para fazer qualquer coisa acontecer está em um nível completamente diferente neste momento. O fato de o RORC ter tomado uma decisão corajosa de mover a linha de chegada e, em seguida, ter conseguido realizar outra corrida surpreendente, demonstra quantas pessoas incríveis participaram da competição”.

                                  Tom teve apenas uma reclamação: a ausência da mulher, Francesca: “Meu único lamento é que, neste momento especial, Francesca não pôde estar comigo nesta corrida porque voltou para casa cuidando do nosso filho de dois anos. Ela é quem tornou possível para mim fazer esta corrida”, disse.

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                                  O veterano da Volvo Ocean Race, Dave Swete, foi o único velejador profissional da tripulação do Sunrise. Além de Swete e Kneen, com quase 30 anos, o resto da tripulação está na casa dos 20, alguns dos quais surgiram por meio do programa de corrida juvenil Griffin da RORC. Esse programa visa promover jovens talentos offshore. Suzy Peters e Tom Cheney foram co-navegadores na corrida, acompanhados por Quentin Bes-Green, Angus Gray-Stephens, George Kennedy e Victoria Tomlinson.

                                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                    Morsa é flagrada em lancha na Irlanda, a 4 mil km de seu habitat. Veja as imagens

                                    Por: Redação -

                                    A morsa Wally foi vista novamente em um flagrante um tanto quanto inusitado. Desta vez, o animal subiu em uma pequena lancha em West Cork, na Irlanda. Há algumas semanas, especialistas tentaram deportar Wally, que pesa 900 kg, do Reino Unido, mas sem sucesso.

                                     

                                    O vídeo mostrou que autoridades terão muita dificuldade para se livrar da morsa, que parecia bem feliz no comando da embarcação, que pertence à Destilaria Clonakilty.

                                     

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                                    “Um membro de nossa equipe recebeu um visitante inesperado do Ártico em seu barco esta noite”, postou o perfil da destilaria, que usa lanchas do tipo para procurar salicórnia, uma erva usada para produzir gim.

                                     

                                    Para sorte dos funcionários da empresa, o barco saiu ileso do encontro, o que não é o normal após a ação de um animal de quase uma tonelada.

                                     

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                                    A história da chegada de Wally à costa inglesa começou muito feliz, em março. Morsas são mamíferos gigantes que vivem nos mares gelados do Ártico e a chegada de um deles ao Reino Unido — após uma viagem de mais de 4 mil km — deixou moradores locais admirados.

                                     

                                    A morsa se estabeleceu nas Ilhas Scilly, na península da Cornualha, a pontinha oeste do país. Foi lá que ela começou a tomar gosto por subir em barcos pequenos, que geralmente afundavam horas depois ou necessitavam de reparos caríssimos. Um time de especialistas pensou em diversas ideias para tirar o animal de lá, mas nenhuma delas deu certo.

                                     

                                    A mais promissora era uma cama tão confortável e tão cheia de mimos que o animal poderia ficar nela tempo o suficiente para um barco puxá-la tão ao norte do Reino Unido, que Wally — um macho de 4 anos — não voltaria mais. Mas duas tentativas depois mostraram que Wally parece gostar da região e não tem planos de ir embora.

                                     

                                     

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                                      Por: Redação -

                                      Completando a série Livingstone de iates, o estaleiro europeu Hartman Yachts acabou de lançar mais um modelo a motor: o Livingstone 24. Ele foi projetado com o estilo clássico de um iate Gentleman dos anos 1930.

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                                      A arquitetura naval e o design exterior ficaram sob a responsabilidade do estúdio de design Kroes & Poortinga. O design interior, por outro lado, foi escrito pela própria Hartman Yachts. Eles contam que, se tem um conceito em que todos os profissionais envolvidos concordaram e colaboraram, foi na estética tradicional complementada por tecnologia moderna.

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                                      O iate explorador foi definido como uma embarcação de caráter distinto. Atendendo a essa concepção, o interior acabou marcado pelo uso de madeiras quentes e naturais, armários escuros e couro, que apresentam um toque clássico por toda parte.

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                                      Ele pode acomodar até oito hóspedes, dividido em quatro camarotes localizados no convés inferior. No convés superior, os hóspedes podem desfrutar de refeições ou atividades ao ar livre, além de aproveitar uma espaçosa plataforma, repleta de espreguiçadeiras.

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                                      Em termos de desempenho, o Livingstone 24 é movido por um único motor à diesel MAN, o que lhe dá uma velocidade máxima de 11 nós, de acordo com o estaleiro, e uma velocidade de cruzeiro de 10 nós. O alcance, por sua vez, é de supostas 3 mil milhas náuticas para viagens longas.

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                                        14/08/2021

                                        Os vikings foram grandes navegadores e são responsáveis por um tremendo avanço na engenharia náutica de seu tempo. E, como outros povos navegadores, antes de qualquer tentativa era preciso descobrir um meio seguro, mas avançado, para então se lançar ao mar. E eles descobriram: o Drakkar.

                                        O Drakkar é a máquina de navegação mais avançada da época, e surgiu no século 9. Tinha comprimento médio de 28 metros e largura de 3 metros. Estima-se que a velocidade fosse de até 12 nós — excelente para a época e para os tempestuosos mares do Norte em que navegavam.

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                                        O achado estava enterrado em um antigo cemitério, perto de uma igreja na ilha de Edoeya, na Noruega. O navio foi descoberto pela primeira vez em setembro de 2019, em uma área que parece ter sido anteriormente um túmulo.

                                        A descoberta não é única, mas como apenas três outros navios semelhantes foram encontrados enterrados na Noruega, certamente é rara. Para isso, foi necessário utilizar de muitas tecnologias. A principal delas foi o georadar, que consiste em um método não destrutivo para se investigar o subsolo.

                                        Acredita-se que as partes do navio atualmente visíveis eram a quilha e as duas primeiras travessas (pranchas), de cada lado da embarcação. O comprimento da quilha, em combinação com dados obtidos de descobertas anteriores, permitiram que os cientistas fizessem uma estimativa do tamanho do navio.

                                        De acordo com os sites locais, os primeiros indícios de que havia algo interessante no subsolo de Edoeya foram encontrados um ano antes, em setembro de 2018. Os pesquisadores envolvidos na descoberta contam que ficaram intrigados com as descobertas, e, em setembro de 2019, eles voltaram ao local e tornaram a usar o equipamento, quando encontraram o navio Viking.

                                        O Drakkar  tinha um calado relativamente curto, que permitia que entrasse por rios bem rasos, ou encalhasse facilmente nas praias. Era feito de toras de carvalho e podia levar até 40 tripulantes. Seu nome deriva das cabeças de dragão esculpidas em madeira, colocadas na proa da embarcação para aterrorizar os inimigos.

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                                        drakkar
                                        Simulação em 3D do navio Drakkar

                                        A embarcação de 28 metros não era o único modelo viking, a exemplo dos Knarr, que eram navios de carregamento oceânico e que facilitavam redes comerciais distantes. Além desses, outro papel muito importante para a época e desempenhado pelos Knarr era a colonização de países como Islândia, Groenlândia e América.

                                        Os navios de carga eram maiores e mais largos em relação ao comprimento do Drakkar,  e tinha apenas um número limitado de remos para ajudar com manobras em canais estreitos.

                                        Apesar desse avanço no conhecimento náutico de outros tempos, a notícia é de que não há planos para desenterrar nenhuma embarcação. Knut Paache, chefe do Departamento de Arqueologia Digital da NIKU’ (um instituto de pesquisas e avaliações de impacto sobre locais e paisagens de patrimônio cultural, comunidades e populações indígenas no Extremo Norte) ainda completou, falando que a descoberta é “excitante e incomum”.

                                        Para ele, esse momento não só é historicamente significativo, mas também uma oportunidade de agregar conhecimento à sua base, já que o navio pode ser investigado e reproduzido com tecnologias modernas.

                                        Quanto à idade do navio, os pesquisadores explicaram que ainda é cedo para saber uma informação definitiva sobre a idade do navio, apesar de ainda arriscarem um palpite: estima-se que o Drakkar seja da era merovíngia, o que o tornaria uma embarcação de mais de 1 000 anos.

                                        Através dos registros históricos, sabe-se que um costume viking muito presente era enterrar seus grandes chefes com os navios. Desta forma, Paache observou que, para quem quer que fosse o navio, eles não foram enterrados isoladamente. O mesmo local também continha evidências de pelo menos oito outros túmulos e de tamanho substancial — em alguns casos, com quase 27 metros de largura.

                                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                                          Por: Redação -

                                          Metabolismo lento: esse é o segredo da longevidade do peixe celacanto (Latimeria). A criatura de 1,8 metro habita as profundezas do Oceano Índico e vive por quase 100 anos — 5 vezes mais do que se esperava. Ele era considerado extinto até que um espécime apareceu em uma rede de pesca na África do Sul, em 1938.

                                          Depois dessa descoberta, pesquisadores publicaram um novo estudo na revista científica Current Biology. Nele, eles afirmavam que a vida útil do celacanto passou de 20, como se acreditava ser, para quase 100 anos. Isso porque, durante a pesquisa, foi encontrado um exemplar de 84 anos de idade, entre todos os 27 indivíduos.

                                          peixe celacanto

                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                          Os estudiosos do Instituto Francês de Pesquisa para a Exploração do Mar (NFREMER) analisaram parte do acervo do Museu Nacional de História Natural da França (MNHN), que apresenta uma das maiores coleções de celacantos no mundo: de embriões a indivíduos adultos. Nesse momento, descobriu-se, inclusive, que o período de gestação deste peixe dura cerca de 5 anos.

                                          Para estimar a idade e o crescimento dos peixes, os cientistas usaram microscopia de luz polarizada e uma tecnologia de esclerocronologia, que estuda variações físico-químicas de organismos. Foi aí que a equipe soube que esses animais crescem lentamente, atingindo a maturidade por volta dos 55 anos de idade.

                                          “Nossa nova estimativa de idade nos permitiu reavaliar o crescimento corporal do celacanto, que passa a ser um dos mais lentos entre os peixes marinhos de tamanho semelhante”, explica Kélig Mahé, líder da pesquisa do IFREMER, em comunicado. “A história do celacanto é, na verdade, uma das mais lentas de todos os peixes”, acrescenta.

                                          peixe celacanto
                                          Escamas do peixe celacanto

                                          A estimativa do período de gestação também se baseou no tamanho da prole ao nascer, já que o celacanto adulto mede cerca de 1,8 metro e pesa 80 quilos. Com as descobertas, se o pensamento era de que a espécie era a exceção aos peixes de águas profundas (por um suposto crescimento rápido), hoje, os cientistas conseguiram provar que eles não fogem à regra.

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                                          A verdade é que os celacantos não fogem à regra: eles possuem metabolismo lento e baixa fecundidade como os seus semelhantes, algo típico de seres com crescimento vagaroso.

                                          peixe celacanto

                                          Os pesquisadores acreditam que entender que o crescimento lento dos celacantos e seus demais achados podem ajudar na conservação da espécie. O celacanto africano é, inclusive, considerado criticamente ameaçado de extinção na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza).

                                          No futuro, os cientistas esperam analisar se o processo de crescimento desses peixes está relacionado ao aumento da temperatura das águas e ao aquecimento global. “Espécies de vida longa caracterizadas por uma história de vida lenta e fecundidade relativamente baixa são conhecidas por serem extremamente vulneráveis ​​a perturbações de origem natural ou antrópica devido à sua taxa de substituição muito baixa”, conta Mahé.

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                                            Por: Redação -
                                            13/08/2021

                                            A Sea-Doo está entrando em uma nova era com o lançamento do Sea-Doo Switch 2022, um pontoon totalmente novo que combina o espírito e a diversão da Sea-Doo com a versatilidade e estabilidade de uma plataforma de pontoon.

                                            “Ao longo dos anos, provamos que a BRP é capaz de desestabilizar o setor criando novos segmentos. Nossa equipe fez isso mais uma vez com o Sea-Doo Switch, que vai revolucionar o mercado de pontoons. O Switch está posicionado de forma única para atrair novos participantes e uma geração mais jovem”, mencionou José Boisjoli, presidente e CEO da BRP.

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                                            De acordo com a marca, o Switch é diferente de tudo o que já foi lançado e foi construído especificamente para mudar a realidade do que a vida na água pode ser. A plataforma inovadora e adaptável fornece a flexibilidade para atender aos sonhos de todos os tipos de amantes da água recreativa com um design totalmente novo e modular, facilidade de passeio e preço acessível.

                                            “É um pontoon dinâmico com o coração de uma Sea-Doo, e seu design de convés de mudança rápida pode ser completamente reconfigurado para se adequar a uma viagem de pesca pela manhã, a um piquenique em família ao meio-dia e uma sessão de wakeboard à noite”, disse Annick Lauzon, diretor de marketing global Sea-Doo e Ski-Doo da BRP.

                                            Talvez seu maior diferencial – além do sistema de propulsão a jato Rotax e do sistema de direção do guidão inspirado na Sea-Doo – é que todo o convés é feito de ladrilhos configuráveis. Apenas o comando é estacionário e o resto do layout pode ser alterado em segundos para acomodar qualquer aventura com os ladrilhos de fixação rápida LinQ fáceis de colocar e tirar. Existem quase 100 opções disponíveis, permitindo que as pessoas adicionem ou removam assentos, mudem a localização das mesas e muito mais.

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                                            Em sua essência, o Sea-Doo Switch permanece inegavelmente Sea-Doo, tanto acima quanto abaixo da linha d’água. Um casco triplo garante que a diversão esteja no centro da experiência, com estabilidade e agilidade, permitindo que as pessoas se inclinem nas curvas e abram caminho na água. Ele também adiciona aquela onda de empolgação e um comportamento dinâmico, além de apresentar o aclamado Sea-Doo iBR (freio e ré inteligente) – tornando-o o primeiro pontoon com freios – o que lhe confere um dos as experiências de encaixe mais intuitivas do setor.

                                            Já disponível para pré-venda, o Sea-Doo Switch começa em US$ 17 999 e também vem em duas opções de pacote de upgrade: o Cruise e o Sport, com comprimentos que variam de 13 a 21 pés. Cada um possui opções de potência ROTAX jet-drive de 100 a 230 hp. Uma visão geral completa da programação pode ser encontrada no site oficial da marca.

                                            Além do lançamento do Sea-Doo Switch, a BRP também está adicionando dois novos modelos de motos aquáticas FISH PRO à sua linha, expandindo ainda mais o segmento de rápido crescimento da pesca de motos aquáticas. O FishPro Trophy 170 totalmente carregado baseia-se no popular e comprovado FishPro 170, adicionando um poço vivo de conexão rápida e sistema de lavagem integrado, assento de pesca giratório modular, sistema de ancoragem, sistema de bateria avançado, localizador de peixes com tela de toque Garmin 7 ”e sistema de navegação.

                                            Também se juntando à linha Sea-Doo Fish Pro está o FishPro Scout 130. O Scout 130, que é baseado na versátil plataforma Sea-Doo GTI, vai além para criar uma opção acessível para o pescador ocasional ou mulher que busca recreação lúdica e um grande experiência de pesca. Inclui o essencial para a pesca, como um refrigerador de pesca LinQ 51l redesenhado, suportes de haste ajustáveis ​​no refrigerador e nas montagens dianteiras, sistema Garmin de 6 ”e acessórios de armazenamento adicionais.

                                            Além de todas as novidades da BRP para 2022, o aplicativo BRP GO! estará disponível para uso na água, aprimorando esta experiência, e em breve será oferecido nas lojas de aplicativos para download. Ele permitirá a visualização e o controle de aplicativos relevantes para smartphones diretamente no medidor usando o teclado de controle montado no guidão enquanto o telefone está guardado. Incluirá um mapeamento interativo na água, e os pilotos poderão criar e compartilhar rotas, convidar amigos para cavalgar e seguir outras pessoas no mapa.

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                                              Cientistas expõem os danos dos microplásticos que transportam metais na água. Veja

                                              Por: Redação -

                                              Apesar de seu tamanho microscópico — que varia entre 1 micrômetro e 5 milímetros de comprimento —, os microplásticos não são nada inofensivos. Pesquisadores descobriram que, além de acumular e transportar poluentes orgânicos, esses resíduos também podem absorver e liberar metais e íons metálicos no mar, com o risco de afetarem a vida aquática e, por meio dela, a cadeia alimentar.

                                              As informações são do estudo publicado no Journal of Hazardous Materials Letters, que explica que os resíduos são formados a partir da degradação de plásticos maiores despejados nos oceanos, e já estão sendo chamados de “Cavalo de Troia” do mar.

                                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                              Também foram realizados experimentos em laboratório, nos quais as partículas do polímero se mostraram capazes de absorver e liberar metais e íons metálicos em condições químicas similares às do trato digestivo.

                                              microplasticos

                                              Os resultados foram obtidos pelos cientistas do Instituto de Química Ambiental Costeira do Helmholtz-Zentrum Hereon, na Alemanha, que analisaram as interações entre os microplásticos que flutuam nos oceanos e os metais dissolvidos em água.

                                              O grupo avaliou o potencial de acúmulo de 55 metais e semimetais diferentes, em partículas de polietileno (PE) e tereftalato de polietileno (PET), que são amplamente utilizadas na confecção de sacolas de compras e garrafas de plástico. Elas mediam de 63 a 250 micrômetros.

                                              Durante os testes, os pesquisadores observaram que, quanto menores as partículas, maior era a sua capacidade de acumular metais e semimetais. Eles também notaram que, enquanto íons como cromo (Cr), ferro (Fe), estanho (Sn) e metais de terras rara aderiram quase inteiramente aos microplásticos — e após apenas 1 hora —, outros como cádmio (Cd), zinco (Zn) e cobre (Cu) quase não se acumularam nos resíduos. Além disso, as partículas de PE apresentaram acúmulo significativamente maior do que as de PET.

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                                              Na segunda etapa da pesquisa, ao avaliar o comportamento dos metais em uma solução que simulou as condições químicas que prevalecem no trato digestivo, o grupo concluiu ainda que as partículas carregadas com metais e semimetais liberaram quase completamente os respectivos conteúdos metálicos.

                                              microplasticos

                                              Isso, de acordo com os pesquisadores, indica que os microplásticos podem ser um vetor — ou um “Cavalo de Troia” — de metais, muitos deles considerados tóxicos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

                                              “Os microplásticos não são apenas um perigo potencial para a vida aquática e humana, mas também servem como um ‘Cavalo de Troia’ para cátions metálicos dissolvidos”, escrevem os autores no estudo. “E, quanto menores as partículas, maior seu efeito de ‘Cavalo de Troia’. Portanto, pequenos plásticos particulados são de maior relevância para a vida humana e aquática, devido à introdução potencialmente significativa de metais e metaloides na cadeia alimentar”.

                                              De acordo com o estudo, devido a uma suposta falta de locais de ligação aniônicos, “os cientistas há muito consideram os microplásticos inertes em relação aos íons metálicos”. A investigação é, portanto, descrita como a primeira a indicar que essas partículas também podem acumular e transportar metais nos oceanos.

                                              Ao mesmo tempo, os autores enfatizam que o trabalho “deve ser encarado como uma prova de conceito” — isto é, um modelo prático que tenta provar um conceito teórico, apresentando resultados preliminares. As concentrações de microplásticos e metais também foram “consideravelmente mais altas” do que em uma situação ambiental realista, segundo o estudo.

                                              “Nossa configuração de teste em laboratório foi realmente simplificada e sem organismos modelo”, explica, em comunicado, Lars Hildebrandt, um dos autores da pesquisa. “No entanto, os resultados fornecem evidências importantes de que as partículas microplásticas, quando absorvidas pelo corpo, agem como um tipo de ‘Cavalo de Troia’ para os metais, e que esses metais podem ser introduzidos nos organismos em maior medida dessa forma”.

                                              “Os efeitos correspondentes na saúde aquática e humana ganharão maior importância no futuro próximo devido aos aumentos previstos de lixo plástico marinho e sorventes (substâncias que podem ser acumuladas) microplásticos”, diz o documento.

                                              Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                Por: Redação -

                                                A cidade de São Paulo sediará o Mundial Feminino de Snipe 2021 de 5 a 9 de outubro. no Yacht Club Paulista, na Represa do Guarapiranga. As regatas devem reunir mais de 30 duplas internacionais, inclusive atletas olímpicas como a bicampeã dos Jogos de Tóquio Kahena Kunze.

                                                Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                A classe Snipe é uma das mais tradicionais da vela brasileira, com participação de medalhistas olímpicos e pan-americanos, como Torben Grael e Lars Grael. Desde 1994, a categoria tem um mundial exclusivo para mulheres, realizado a cada dois anos.

                                                O Brasil tem uma dupla campeã na história do Snipe Feminino. As baianas Juliana Duque e Amanda Sento Sè venceram a edição de 2016 em Bracciano, na Itália. Nesta edição, a baiana Juliana Duque se juntará à Kahena Kunze, velejadora que acaba de se tornar bicampeã olímpica em Tóquio 2020.

                                                ”Vai ser muito legal. Vou aprender muito com a Kahena, com experiência de duas campanhas olímpicas e dois títulos. Queremos andar muito bem em São Paulo e dar trabalho”, disse Juliana Duque.

                                                Desde Toronto 2011, a categoria se transformou em mista nos Jogos Pan-Americanos. Na última edição, em Lima 2019, Juliana Duque foi medalha de bronze ao lado de Rafael Martins.

                                                ”A conquista do Mundial de 2016 nos deu o início de quer sonhar mais alto e fazer campanhas olímpicas e pan-americanas. Foi de lá que começou a caminhada para Lima 2019, onde ficamos com o bronze. Agora é pensar também em Paris 2024 na classe 470, que será mista pela primeira vez”, reforçou Juliana Duque.

                                                Será a sexta edição de Mundial de Snipe que o Brasil sediará. Os outros cinco eventos foram abertos. O último foi em 2019, em Ilhabela (SP). A organização do Mundial exclusivo para mulheres ficará a cargo de Paola Prada.

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                                                ”A World Sailing lançou o Global Women’s Sailing Festival e a CBVela lançou o Festival de Vela Feminina, exatamente em outubro de 2021! Data perfeita e combinando com o Mundial Feminino de Snipe que vai ser um dos eventos mais bacanas da Vela Feminina nacional e internacional!”, explicou Paola Prada, secretária nacional da classe e uma das competidoras.

                                                A primeira edição do Mundial de Snipe Feminino foi realizada em 1994, em Yokohama, no Japão, com vitória de Pauline Book e Carine Juliussen (Noruega). A edição mais recente foi realizada em Newport, nos Estados Unidos, com 32 equipes representando 10 países. As vencedora foram Carol Cronin e Kim Couranz (EUA).

                                                ”De novembro de 2018 quando recebemos a notícia até hoje a presença feminina na classe Snipe só tem aumentado! Temos várias duplas femininas novas sendo montadas. Esperamos regatas bem parelhas e muito técnicas, como é de praxe na classe”, completou Paola Prada, que é irmã do pentacampeão mundial e duas vezes medalhista olímpico Bruno Prada.

                                                O Mundial de Snipe Feminino tem realização do Yacht Club Paulista e Associação Brasileira da Classe Snipe, com apoio da SCIRA – Snipe Class International Racing Association.

                                                Campeãs Mundiais:

                                                1994 Yokohama, Japão – Pauline Book & Carine Juliussen (NOR)

                                                1996 Mar Menor, Espanha – Pauline Book & Carine Juliussen (NOR)

                                                1998 Annapolis, EUA –  Ekaterina Skoudina & Tatiana Lartseva (RUS)

                                                2000 Trieste, Itália –  Karianne Eikeland & Janett Krefting (NOR)

                                                2002 St. Petersburg, EUA –  Carolyn Brown Krebs and Julie Redler (EUA)

                                                2004 Oslo, Noruega – Andrea & Mariana Foglia  (URU)

                                                2006 Punta del Este, Uruguai – Andrea & Marian Foglia  (URU)

                                                2008 Roquetas de Mar, Espanha – Marina Gallego & Marina Sanchez (ESP)

                                                2010 St. Petersburg, EUA – Anna Tunnicliffe & Molly Vandermoer (EUA)

                                                2012 Malaga,Espanha – Marta & Angela Hernandez (ESP)

                                                2014 Cordoba, Argentina – Maria Paula & Mariala Salerno (ARG)

                                                2016 Bracciano, Itália –  Juliana Duque & Amanda Sento Sè (BRA)

                                                2018 Newport, Rhode Island, EUA –  Carol Cronin & Kim Couranz (USA)

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                                                  Por: Redação -

                                                  As águas que sempre foram associadas ao desaparecimento de navios ganharam um novo aspecto. Agora, ao invés de representar um local perigoso, o Mar dos Sargaços, no Triângulo das Bermudas, representa um verdadeiro berçário de tartarugas.

                                                   

                                                  Ao rastrear tartarugas-verdes no início de suas vidas, os cientistas descobriram que o local é um dos destinos escolhidos pelos animais para amadurecer em segurança.

                                                  tartarugas

                                                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                  Os pesquisadores do ciclo de vida das tartarugas marinhas são colaboradores do estudo coordenado pela Universidade da Flórida Central (UCF), nos Estados Unidos.

                                                   

                                                  Eles publicaram, no início do ano, toda uma análise sobre os “anos perdidos” — o período entre o primeiro mergulho dos filhotes no oceano e o momento em que atingem a juventude, quando retornam aos habitats costeiros. Eles são chamados de “anos perdidos” justamente pelo pouco conhecimento dos cientistas sobre os locais em que os animais permanecem durante esses anos.

                                                  localizadores nas tartargas

                                                  A professora de biologia da UCF, Kate Mansfield, explicou que uma das descobertas foi a respeito da importância de uma ponta do Triângulo das Bermudas no desenvolvimento das tartarugas-verdes e marinhas-comuns — uma surpresa para os especialistas.

                                                   

                                                  Até agora, eles acreditavam que, após a eclosão de ovos e o encontro com o oceano, os filhotes dessas espécies de tartaruga viviam passivamente em correntes marítimas até atingir a juventude. “Descobrimos que as tartarugas-verdes se orientam ativamente em direção ao Mar dos Sargaços — e em quantidades ainda maiores do que as tartarugas comuns, conforme constatamos no nosso trabalho anterior”, comenta Mansfield, em comunicado.

                                                   

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                                                  Ela também explica que o método utilizado pelo estudo foi baseado no rastreamento das tartarugas através de sensores de localização, que foram adesivados em seus cascos. Com cerca de 2,5 centímetros, os dispositivos movidos à energia solar foram projetados para se desprenderem dos animais após alguns meses, sem causar prejuízos ao comportamento ou crescimento deles

                                                  mar do sargaço
                                                  Mar dos Sargaços

                                                  Na coleta anterior à responsável pelos novos dados, sete das 17 tartarugas-marinhas-comuns foram encontradas na região do Mar dos Sargaços depois de serem deixadas na Corrente do Golfo. Em relação às tartarugas-verdes, o número observado foi percentualmente maior: 14 dos 21 indivíduos com menos de um ano se dirigiram ao mar próximo ao Triângulo das Bermudas.

                                                   

                                                  Para Jeanette Wyneken, da Universidade Atlântica da Flórida, os resultados dão pistas sobre onde as tartarugas bebês vão em seus primeiros anos, um período delicado de suas vidas. Esse é um dos passos cruciais para uma preservação sólida das tartarugas marinhas. “Se não soubermos onde estão e quais partes do oceano são importantes para elas, estaremos promovendo uma conservação vendada”, diz a coautora do artigo.

                                                   

                                                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

                                                   

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                                                    Por: Redação -

                                                    Segundo pesquisa divulgada pela Fundação Renova, que realiza ações para reparar o desastre que aconteceu em Mariana, o volume de rejeitos no leito do Rio Doce será reduzido em 61,1% até 2030.

                                                    O mar de lama que devastou o Rio Doce no final de 2015, durante o rompimento da Barragem do Fundão, na cidade de Mariana (MG), gerou enorme impacto ambiental e humano. Cinco anos depois do desastre que comoveu o país, uma pesquisa evidencia que as porções do curso d’água estão se recuperando.

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                                                    O estudo, conduzido por Carlos Tucci, professor colaborador do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH-UFRGS), foi divulgado pela Fundação Renova, que executa programas e ações de compensação aos danos causados pelo vazamento da barragem de Fundão.

                                                    A conclusão da pesquisa traz evidências de que o rio tem se recuperado, sobretudo na área da jusante da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, que reteve 10,5 milhões de metros cúbicos de rejeitos no rompimento em Mariana.

                                                    Para constatar se houve melhora, foi realizada uma simulação via software de quanto o rio foi se recuperando ao longo dos anos, considerando que ele reteve 23,4 hm³ (hectômetros cúbicos) de rejeitos no rompimento de 2015 — considerando que 1 hm³ equivale a 1 milhão de metros cúbicos.

                                                    O modelo proposto na pesquisa apontou que houve uma redução de 34,6% no volume de resíduos do leito do Rio Doce até 2019, ano no qual esses despejos ocupavam volume de 15,3 hm³.

                                                    rio doce

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                                                    A estimativa é que essa redução melhore ainda mais e chegue a 61,1% até 2030. A Fundação Renova afirma, em comunicado, que mesmo após essa data, ainda poderá haver depósitos de rejeito, mas grande parte desse material será retido por ações de reparação, crescimento da vegetação local, e estabilização do fundo de todos os rios afetados.

                                                    A pesquisa também ressalta a boa notícia de que os valores de descarga de sedimentos já tendem aos valores históricos medidos antes do rompimento da barragem no local, próximo a jusante da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves.

                                                    Por outro lado, o rio Gualaxo do Norte, que também foi contaminado no incidente, não apresentou essa mesma melhora em relação à quantidade histórica de sedimentos que eram depositados em seu leito antes do acontecimento destrutivo.

                                                    Sem considerar ações e alternativas de manejo, a recuperação total do Gualaxo do Norte ocorrerá totalmente até 2032, estima a pesquisa. Porém, em um cenário mais otimista, isso deve acontecer já em 2024, quando houver apenas 10% de rejeito na calha.

                                                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                      Por: Redação -
                                                      12/08/2021

                                                      A nova instalação Yamaha Marine Precision Propeller (YPPI) em Greenfield, nos Estados Unidos, atingiu a capacidade total de produção em julho deste ano. A avançada instalação de fundição usa robótica de última geração para reduzir significativamente os prazos de entrega e aumentar a produção em mais de 67%, permitindo que a YPPI entregue mais de 100 mil hélices aos clientes anualmente.

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                                                      “É ótimo finalmente disparar em todos os cilindros na instalação Greenfield”, disse Batuhan Ak, gerente de planta da YPPI Greenfield. “Os hélices fazem parte dos sistemas integrados de que os barcos precisam hoje, e a nova instalação nos dá a oportunidade de alavancar tecnologias de fabricação mais eficientes que aumentam a qualidade enquanto diminuem os custos de fabricação”.

                                                      A Yamaha adquiriu a Precision Propellers em 2008. O grupo, que é o único fabricante de hélices de aço inoxidável para motores de popa Yamaha nos Estados Unidos, inaugurou a construção de 55 mil pés quadrados em cinco de 28 acres em julho de 2019. Planos da Yamaha para expandir ainda mais o campus YPPI no futuro.

                                                      A instalação de Greenfield YPPI agora abriga toda a operação de fundição do hélice, enquanto a localização da YPPI em Ritter, servirá como instalação de pós-fundição e acabamento do fabricante. A YPPI é uma das duas únicas fundições de hélices marítimas nos Estados Unidos e uma das maiores fundições de fundição de aço inoxidável do mundo.

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                                                      Como uma fundição cativa (de propriedade da empresa que fabrica o produto), a YPPI está em uma posição para atender à demanda do mercado rapidamente. Enquanto outros fabricantes que dependem de fontes externas estão atualmente sofrendo com prazos de entrega que dobraram e triplicaram, o investimento da YPPI nas instalações de Greenfield ajuda a empresa a atender a demanda de maneira mais oportuna.

                                                      “A Yamaha construiu a instalação Greenfield com capacidade adicional em mente – não apenas para atender à demanda de hoje, mas também de amanhã”, disse Ak. “Como clientes-chave de muitos fornecedores que fornecem produtos originários dos Estados Unidos, estamos na vanguarda no recebimento das matérias-primas de que precisamos para manter o ritmo”.

                                                      Para alcançar maiores níveis de eficiência e maior produção, a equipe YPPI trouxe vários novos avanços em equipamentos, incluindo um sistema de vazamento inédito, além de níveis mais altos de automação com espaço eficiente, ou seja, processamento robótico. A robótica criou a necessidade de novas funções técnicas para dar suporte ao equipamento e à tecnologia.

                                                      Os funcionários da YPPI têm a vantagem de treinamento em fundição no local de trabalho e desenvolvimento de habilidades especializadas que podem ser diretamente transferidas para outras indústrias de manufatura. A YPPI planeja contratar mais de 30 novos funcionários até o final de 2021, para um total de pouco mais de 200 funcionários entre as duas instalações.

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                                                        Por: Redação -

                                                        A BRP lançou oficialmente a linha 2022 de suas marcas, incluindo a Sea-Doo, nesta quarta-feira, 11 de agosto, em evento global realizado virtualmente. As novidades para todos os segmentos trazem novos produtos, cores diferenciadas e inovações tecnológicas.

                                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                        No segmento náutico, a Sea-Doo é referência quando se fala em desenvolvimento e introdução de tecnologias pioneiras. Bons exemplos são o iBR, primeiro sistema de freio e ré em embarcações sem tirar as mãos do guidão, que confere aos usuários mais controle e segurança; e o CLCS, sistema de refrigeração em circuito fechado, que amplia a confiabilidade ao evitar que água salgada corrosiva e detritos entrem no motor. No ano passado, mais uma tecnologia inédita foi introduzida à linha de motos aquáticas da marca, o iDF, sistema inteligente livre de detritos, que reverte o giro do motor para expelir algas e detritos presos na admissão, sem precisar tirar as mãos do guidão.

                                                        Com a linha 2022 não será diferente. O principal lançamento global é o Sea-Doo Switch, um barco totalmente novo que promete revolucionar o segmento de pontoons, combinando a diversão e dirigibilidade de um Sea-Doo com a versatilidade e espaço a bordo de um barco. A marca também apresenta novos modelos de motos aquáticas voltadas para a pesca esportiva, como FishPro Scout 130, que torna mais acessível a experiência, com recursos incríveis para o pescador ocasional. Além disso, a linha 2022 Sea-Doo apresenta novas cores e a maior variedade de modelos voltados para pesca, prática de esportes a reboque e lazer, como passar o dia na represa ou fazer um passeio mais longo pela costa.

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                                                        As novidades da Sea-Doo para o Brasil serão detalhadas assim que desembarcarem no país, a partir de outubro. Até lá é possível ter mais informações da linha 2022 nas mais de 70 concessionárias espalhadas pelo país.

                                                        Desempenho reforça resultados financeiros

                                                        No fechamento do ano fiscal 2021, encerrado em janeiro último, a companhia superou as expectativas, mesmo no ano mais agudo da pandemia de Covid-19. Os dados positivos reforçaram os pilares da empresa em novos investimentos em tecnologias e inovação, o que vem consagrando as linhas de produtos BRP na era da mobilidade elétrica.

                                                        Para 2022, a BRP projeta um novo ciclo de crescimento em sua receita, em torno de 25% a 30% com relação ao período encerrado em janeiro de 2021 e ainda o aumento do lucro diluído normalizado entre 35% e 48%, gerando alta de CA $ 7,25 a CA $ 8 (dólares canadenses) por ação.

                                                        As boas perspectivas da BRP estão amparadas também no recentemente plano de eletrificação de veículos on-road, off-road e aquáticos até 2026, com investimento de CA $ 300 milhões (dólares Canadenses), que contempla o desenvolvimento próprio de conjuntos de potência e baterias elétricas Rotax. Para isso, a empresa está ampliando suas equipes de engenharia na Áustria e estruturando um novo Centro de Desenvolvimento em Valcourt, Canadá.

                                                        Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

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                                                          Copa Brasil de Vela de Praia promove evento visando Paris 2024

                                                          Por: Redação -

                                                          A primeira edição da Copa Brasil de Vela de Praia será realizada em Fortaleza (CE), entre os dias 17 e 22 de agosto, e reunirá as novas classes olímpicas para o programa de Paris 2024 como IQFoil e Kite, além da Laser, que soma cinco medalhas na história dos jogos para o país.

                                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                          A competição terá outras categorias em disputa como Laser Standart e Radial (masculino e feminino), Laser 4.7 (masculino e feminino), Hobie Cat 16 e Dingue. Mais de 80 atletas devem participar do evento no Iate Clube de Fortaleza, que também será válido como seletiva para o Mundial da Juventude de Omã no fim de 2021 para os kites.

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                                                          ”A Copa Brasil é mais um passo importante no desenvolvimento da vela nacional. Primeiro que leva nosso esporte para a comunidade, para o povo, na praia, aumentando a visibilidade e a integração com o local, com os moradores, com a população, com os turistas, vai ser um grande avanço para a gente”, disse Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.

                                                          Para os Jogos de Paris 2024, a World Sailing – entidade que comanda a modalidade no mundo –  fez algumas mudanças significativas. As classes Laser Standart, Laser Radial, 49erFx, 49er e Nacra 17 permanecem no programa olímpico. Já as categorias Finn, RS:X masculina e feminina e 470 masculina e feminina dão adeus, sendo substituídas por Kite, IQFoils e 470 mista.

                                                          ”O outro ponto é que as novas modalidades olímpicas introduzidas como Kitesurf e IQfoil são esportes de praia, a tendência é aproximar a vela do público e com isso trazer essas modalidades de praia para a vela. Assim como o surfe, um esporte popular, o kite e o IQfoil também seguem essa mesma tendência. É mais um passo importante na preparação para Paris 2024”, completou Marco Aurélio de Sá Ribeiro.

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                                                            Por: Redação -

                                                            O 10º episódio da temporada de Loucos Por Barcos foi ao ar ao vivo, nesta quarta-feira, 11 de agosto. Um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

                                                            NÁUTICA e seletos convidados debateram a importância de ter um marinheiro a bordo e como escolher o melhor para o seu barco.

                                                            O bate-papo contou com grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

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                                                            O Loucos Por Barcos vai ao ar às quartas, a partir das 20 horas, na TV NÁUTICA, no YouTube. Se inscreva para não perder!

                                                            Se você tem alguma dúvida ou comentário, converse com a gente pelas redes sociais ou envie sua dúvida para [email protected].

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