Estaleiro alemão apresenta nova marca de lanchas. Primeiro modelo será lançado em Cannes

Por: Redação -
12/08/2021

O estaleiro alemão Hanse Yachts acaba de apresentar sua nova marca RYCK de barcos a motor, que une suas linhas Fjord e Sealine, desenvolvida e construída na Alemanha.

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RYCK foi desenvolvida em cooperação com o designer Bill Dixon e é voltada para os segmentos de esportes aquáticos e passeios de barco nos finais de semana. O primeiro modelo – o RYCK 280 – está programado para estrear no Cannes Yachting Festival, que acontece de 7 a 12 de setembro.

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“Nossos clientes podem esperar um verdadeiro polivalente com um design excepcional que irá enriquecer o setor de lanchas. O RYCK 280 é fácil de manobrar e pode ser rebocado, tornando-o flexível em águas próximas e distantes num fim de semana”, disse a gerente de produto Andrea Zambonini em  comunicado.

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    11/08/2021

    O estaleiro catarinense Schaefer Yachts, com sede em Florianópolis e unidades em Palhoça e Biguaçu — além de um braço cada vez mais forte nos Estados Unidos —, está prestes a completar 30 anos, o que ocorrerá em 2022. Nesse período, comandado com talento, seriedade e inquestionável competência pelo empresário e projetista Márcio Schaefer, promoveu uma revolução de qualidade na indústria nacional, candidatando-se a um lugar de destaque na construção náutica mundial.

    De suas instalações — com departamentos próprios para cuidar de cada parte do projeto, tais como engenharia, modelagem, laminação, marcenaria, montagem, estofaria e elétrica — já saíram mais de 3.500 embarcações, entregues ao redor do mundo, da Phantom 260, de 26 pés, à Schaefer 830, de 83 pés.

    Evolução da consagrada Schaefer 510, já com quatro anos de mar e mais de 50 unidades vendidas, a Schaefer 510 GT é uma 51 pés (na verdade, 51,9 pés, ou 15,82 metros) para paladares, digamos, mais apurados. Projetada e construída a partir do feedback que o estaleiro recebeu do mercado norte-americano, personifica a evolução contínua da marca em termos de conforto, design e prazer em pilotar.

    Entre outros avanços, a Schaefer 510 GT conta com nada menos que três suítes completas — é a única nessa faixa de tamanho com esse requinte. Além disso, oferece três versáteis opções de motorização (IPS ou eixo); espaço interno e pé-direito acima da média; acabamento de primeira; e espaço surpreendente até na casa de máquinas. Resumindo, a Schaefer 510 GT não é apenas uma versão mais bonita e requintada de sua antecessora. É uma nova lancha!

    Com identidade própria, marcada pelas janelas em arcos (ou com desenho sinuoso) na superestrutura do casario, a Schaefer 510 GT é uma lancha para até 16 pessoas passearem juntas, sendo que seis delas podem dormir a bordo. São três suítes completas (ou, opcionalmente, duas e uma cozinha extra no convés inferior), sendo que a máster fica à meia-nau, ocupando a boca máxima do barco, que é de 4,36 metros. Na entrada dessa suíte a altura chega a 2,08 m. A cama mede 2,00 x 1,60 m. Ao lado dela, bem à mão, fica o controle do ar-condicionado, o que, ressalta-se, é a melhor opção.

    A bombordo, sob a janela de vidro (retangular, com uma vigia no centro) há um sofá que, além de dar um ar aconchegante ao quarto, ajuda no dia a dia do casal — quando um dos dois ainda está dormindo, o outro não precisa usar a cama como apoio. A boreste, distribuem-se os armários, com muitas gavetas.

    A decoração, clean, além de esbanjar estilo tira proveito de alguns truques inteligentes, como a instalação de entradas usb na base das luminárias de leitura. A iluminação, aliás, com o uso de spots, deixa o cômodo convidativo e agradável. No banheiro, destaque para o formato do box, com porta, proporcional ao tamanho do barco, com pé-direito de 1,96 m.

    a schaefer yachts está perto de completar
    30 anos. nesse período, promoveu uma revolução de qualidade na indústria nacional. e A nova 510 gt é um ótimo exemplo da competência do estaleiro catarinense

    A suíte vip, com 1,97 m de altura na entrada e cama de 1,90 m x 1,73 m, fica na proa e, à primeira vista, parece muito maior do que realmente é, por conta do espelho instalado na cabeceira da cama (que surpreende com essa sensação de amplitude, uma ótima sacada do estaleiro). O banheiro tem box fechado circular de acrílico.

    Já a suíte dos convidados, a boreste, com 1,98 m de altura na entrada, tem duas camas de solteiro (1,82 x 0,61 m) conversíveis em uma cama de casal. O banheiro dessa suíte também tem um box fechado circular de acrílico, formato mais comum nesse porte de embarcação. No hall de entrada da cabine fica o painel elétrico, claro e bem identificado, como deve ser.

    Há ainda um pequeno camarote para um único marinheiro, em que a última seção dobrável da cama (que tem 1,83 m de comprimento) sobrepõe o vaso sanitário elétrico. Essa cama é estreita na extremidade, em razão de seu formato irregular. A altura, junto à pia e às duas portas de inspeção para as partes elétrica e hidráulica, que também ficam ali, é de 1,75 m. A entrada está na praça de popa, assim como o acesso à casa de máquinas.

    O salão, com cozinha integrada e todo cercado de janelas em arco com até 80 cm de altura, oferece visão privilegiada do mar e muita luz. A cozinha, na verdade, é uma bela bancada, com dois tampos articulados que, quando levantados, revelam um fogão elétrico e uma pia com cuba de inox e torneira de água quente e fria. Já as portas dessa bancada ocultam uma geladeira e um freezer. E ainda há um forno ao lado e três grandes gavetas. A gaveta sob a pia é outra tirada sagaz do estaleiro, coisa que não se vê sequer em qualquer barco, mesmo nos importados.

    A bombordo do salão, há um sofá em L e uma mesa de madeira que além de ser dobrável pode ser rebaixada por acionamento elétrico, com a possibilidade de converter o sofá em uma chase, perfeita para assistir a tv, instalada a boreste. Os estofamentos, altos e largos, são uma garantia adicional de conforto.

    O sistema de alto-falantes do home theater se concentra em uma barra de som sem fios. Na antepara de bombordo foram instalados os controles do gerador, do ar-condicionado e da iluminação (que é direta, em led), além de tomadas com saídas usb.

    No posto de comando interno, a boreste, o banco do piloto é individual, mas muito largo, transmitindo uma sensação de conforto na navegação. O piloto conta com um bom apoio para os pés e com um volante bem posicionado, assim como todos os comandos. O painel tem uma inclinação excelente, que facilita a leitura dos instrumentos e evita reflexo.

    A unidade testada por NÁUTICA estava com um eletrônico Axiom 12, da Raymarine, que é muito bom, mas é possível acrescentar uma segunda unidade, também com monitor de 12 polegadas — o barco merece esse upgrade. A tela dos motores, da Volvo Penta, traz todas as informações integradas, o sistema Glass Cockpit. A posição do controle dos flapes, na mão direita, também é muito boa, mas falta um mostrador indicando a posição dos flapes.

    com identidade própria, a schaefer 510 gt foi construída e projetada a partir do feedback que o estaleiro recebeu do mercado norte-americano, para onde a lancha é exportada

    Entre os itens de conforto, o piloto usufrui de ambiente climatizado, de porta-copos, de uma saída 12 volts, de uma tomada usb para conectar o celular e de um compartimento (porta-trecos) para acomodá-lo. O para-brisa, de folha única, é enorme e confere ainda mais um ar de modernidade à embarcação. Por sua vez, as janelas nos dois bordos do posto de comando sobem e descem por acionamento elétrico ventilando o ambiente e ajudando na comunicação com quem está do lado de fora. Porém, não permite que o piloto faça as manobras de atracação de fora do posto de comando, desde a passagem lateral, pois o joystick está instalado do lado esquerdo do timão.

    Já no posto de comando externo, a bombordo do flybridge, o piloto dispõe de uma poltrona bem larga e confortável, ladeada por três porta-copos de acrílico e por um maior, de inox. Ao lado, há um porta-objetos muito parecido com o do comando interno, perfeito para acomodar o celular. O volante é escamoteável, os comandos estão bem à mão do piloto e o painel, com boa inclinação, não reflete a luz do sol. Tudo isso resulta em uma navegação extremamente agradável.

    A área do flybridge é surpreendentemente grande para uma 51 pés (na verdade, 51,9 pés). Ao lado do posto de comando, há um solário para duas pessoas que — protegido por um corta-vento — fica em uma posição reclinável, bem confortável. A boreste, desde a meia-nau até a popa, há um sofá em L com 3,50 metros de extensão.

    A mesa, de teca, com pega-mão ao lado, é dobrável. Atrás do banco duplo do piloto, há uma área de apoio com espaço para a instalação de uma pia e de uma churrasqueira, além de uma caixa de som e uma geleira com placa refrigerada. Dias de sol pedem gelo? Sem problema: o projetista instalou um icemaker enorme na área traseira do fly. A capota, do tipo bímini, quando montada fica a 2,08 m de altura, oferecendo lugar à sombra para 10 pessoas.

    Ainda na área externa, a plataforma de popa tem 1,71 metro de comprimento por 4,10 m de largura (quase a boca máxima do barco) e se divide em duas partes, sendo de 1,45 m a parte submersível, que conta com duas escadas, uma manual, de quatro degraus, e outro do tipo robô, que se monta automaticamente quando a plataforma desce — porém, nesta, falta um corrimão para quem usa a plataforma, quando submersa.

    Destaque também para o espaço gourmet, formado por uma pia com água fria, uma churrasqueira elétrica e uma pequena área de apoio para uma tábua de corte de carne. Dois braços com pistões hidráulicos mantém a tampa aberta com firmeza. Ao lado, há dois pequenos nichos drenantes, que podem ser usados como geleiras.

    Sob o móvel gourmet, há dois grandes paióis, além de entrada de água e do acesso da tomada de cais. Os bocais para abastecimento de diesel também ficam na popa, embora o posicionamento ideal seria o início do convés lateral, onde já existem as bacias de contenção com seus respectivos ralos. Por sua vez, os cunhos são do tipo retrátil, que evitam que alguém tropece e se machuque. E ainda há um toldo do tipo Stobag, manual ou, opcionalmente, elétrico.

    a 510 GT tem espaço interno e pé-direito acima da média, além de acabamento de primeira e móveis diferenciados, marca registrada do estaleiro Schaefer yachts

    O acesso ao cockpit é feito exclusivamente por boreste, o que permite a instalação de um grande sofá em L na praça de popa, à frente de uma ótima mesa dobrável que, quando aberta, pode ser usada nas refeições e, se fechada, nos aperitivos. A altura aqui é de 2,08 m e a largura, de 2,80 m. Para aumentar o espaço de circulação, o estaleiro adicionou, a boreste, uma abertura lateral de 80 cm, que agrega espaço à praça de popa e ajuda na circulação naquele local do barco, sendo, ainda, perfeito para curtir o passeio bem pertinho do mar. Com isso, a largura chega a 3,60 m. Já a bombordo há um paiol com chaves de bateria, corta-corrente, corta-combustível, etc.

    Ainda na praça de popa, ao lado da porta de três folhas que dá acesso ao salão, há uma tv fixada no teto que ajudou aproveitar ainda mais o espaço, em especial a noite. A escada de acesso ao flybridge fica a bombordo, enquanto a boreste, na coluna da superestrutura, fica escamoteado o terceiro comando do barco, com joystick, exclusivo para as manobras de atracação.

    Acima do joystick localiza-se o comando do guincho de âncora, a buzina, o botão de acionamento (ou corte) dos motores e o sistema de extinção automático de incêndio. Aqui vale um parêntese: a instalação de um completo e sofisticado sistema de segurança é decorrente da Certificação para o mercado norte-americano, no qual a Schaefer Yachts atua.

    A passagem lateral de acesso à proa, com 25 cm, é larga e bem protegida por pega-mãos e pelo guarda-mancebo. A proa tem um grande solário (2,23 m de largura x 1,92 m de comprimento), reclinável, com encostos de cabeça, ladeado por pega-mãos e porta-copos de acrílico. O para-brisa inteiriço tem dois limpadores (com braços duplos) e esguicho. Na área operacional, os botões de acionamento do guincho da âncora (com trava) ficam juntos, o que é bom, pois facilita a operação.

    Os cunhos estão muito bem fixados e dimensionados, mas não são retráteis (o que é comum, aliás) como os da popa. Falta também um aparador para os cabos de amarra, importante para não machucar o gel. Na caixa de âncora (com espaço para guardar todas as defensas de proa) há um ferro reserva e um chuveirinho de água salgada para a limpeza da corrente.

    A casa de máquinas, com entrada pela praça de popa, é bem grande para os padrões brasileiros, com ótimo acesso às cabeças dos IPS, o que facilita os cuidados com os motores. A manutenção é fácil em todos os sentidos, incluindo os geradores e o banco de baterias. Chama atenção a qualidade tanto da parte elétrica, com aterramento, como pela hidráulica, fruto dos investimentos do estaleiro para receber certificação para operar no mercado norte-americano.

    A lancha testada estava equipada com Volvo Penta IPS 650, na versão D6 5.5 litros, o menos potente da linha (parelha de 480 hp cada). A outra opção é o D8-IPS 700 (dois motores de 550 hp de 7.7 litros). Há ainda uma terceira opção, com dois motores Cummins QSC 8.3 litros, com eixo, de 600 hp cada. Um opcional oferecido pelo estaleiro que vale a pena instalar é o estabilizador Seakeeper, que reduz o desconforto produzido pelo balanço do mar, tornando a experiência de navegar com a Schaefer 510 GT ainda melhor.

    Amplas janelas inundam os ambientes com luz natural, levando a vista do mar para dentro do barco

    Navegamos na novíssima Schaefer 510 GT nas águas da Baía Norte de Florianópolis, com ancoragem em uma das praias da Ilha do Francês. A lancha estava equipada com o sistema IPS 650, D6 5.5 litros, com dois motores Volvo Penta de cerca de 480 hp cada — entendemos que a opção IPS 650 com a versão de bloco de 7,7 litros, ao invés da usada, de 5,5 litros, deixaria o barco mais “folgado” de torque o que melhoraria o desempenho sem prejudicar a taxa de consumo de combustível — , embora aceite também motorização com eixo fixo pé-de-galinha (dois Cummins QSC 8.3L, de 600 hp cada) ou IPS 700 (dois Volvo Penta D8 7.7 litros, de 550 hp).

    Com quase 17 nós, o casco já está em planeio, sem qualquer dificuldade. Hora de colocar um pouco de flape (em torno de 20%), o que melhora o comportamento do barco navegando contra as vagas, uma vez que, quanto mais baixa, melhor o aproveitamento da linha d’água e do perfil do “V” da proa para cortar ondas. A 3300 rpm, ela alcança 21,4 nós. A 3 500 rpm, a velocidade salta para 24,2 nós (seu cruzeiro rápido).

    Fazendo curvas, nessa velocidade, a Schaefer 510 GT permaneceu obediente, confortável e segura, com uma adernada bem suave. O raio de giro foi um pouco mais aberto, característica da propulsão IPS. Mas a lancha foi sempre muito ágil, com respostas suaves e muito agradáveis. Obedeceu aos comandos do timão e respondeu fácil às manobras, mesmo aquelas mais bruscas para sentirmos o momento do casco em relação à rolagem lateral.

    O consumo, nessa rotação, ficou na casa de 146 litros/hora, que é muito bom para esse porte e todos os equipamentos embarcados, afinal, são três suítes e muito volume. A velocidade máxima, a 3 950 rpm (rotação um pouco superior ao que estabelecido pela Volvo Penta), com a redução dos flapes a 15%, foi de 28,4 nós, com consumo de 191 litros/hora.

    Sem o uso de flapes temos os números da tabela de desempenho abaixo. Nessa velocidade, ela continuou mostrando estabilidade nas curvas fechadas, com a perda de apenas 2,5 nós, apesar das marolas cruzadas. Mérito, sem dúvida, de um bom casco e, também do sistema IPS, que a faz navegar como se fosse uma lancha menor, embora tenha quase 52 pés.

    Pontos altos

    » Três ótimas suítes
    » Navegação suave e obediente
    » Pés-direitos bem altos

    Pontos baixos

    » Falta indicador de flapes no painel
    » Cama de marinheiro estreita
    » Joystick do comando inferior mal posicionado

    Características técnicas

    Comprimento máximo: 15,82 m
    Boca máxima: 4,36 m
    Calado: 1,26 m (IPS)
    Deslocamento leve: 18 300 kg
    Ângulo V na popa: 17º
    Tanque de água doce: 470 litros
    Tanque de combustível: 1 300 litros
    Capacidade (dia): 16 pessoas
    Capacidade (noite): 6+1 pessoas

    Quanto custa?

    A partir de R$ 6,350 milhões, com dois motores Volvo Penta IPS 650, de 509 hp cada. Preço pesquisado em junho/2021. Para saber mais sobre o modelo testado, acesse o site oficial da Schafer Yachts. 

    Reportagem: Guilherme Kodja
    Edição de texto:
     Gilberto Ungaretti
    Edição de vídeo: Luiz Becherini
    Fotos: Rogério Pallatta e Victor Oliveira
    Realização: Takeboom Produções

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      Por: Redação -

      A francesa Beneteau acabou de divulgar a expansão da gama Antares com o novo Beneteau Antares 8. Descrito como um barco compacto e esportivo para pequenos cruzeiros com a família ou amigos, a lancha de 26 pés também foi pensada para ser versátil o suficiente para atender a todas as necessidades do proprietário.

       

      Os designers explicaram que o barco foi projetado para quem gosta de estar em contato com a água e, ainda assim, com a compreensão de que nem todos os navegadores são iguais. Pensando nisso, foram desenhadas duas versões diferentes: uma de cruzeiro e uma de pesca.

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      A versão para cruzeiro se concentra fortemente no conforto e convívio a bordo. O proprietário pode escolher entre o modelo puro cruzeiro dessa versão ou um mais esportivo, com espaço para nove pessoas a bordo. Na popa há, um cockpit modular, que pode ser transformado em um deck ou permanecer uma mesa de jantar.

       

      Nesse layout, o banco de popa esconde um armário, mas também pode ser movido para permitir que o motor de popa seja levantado. O banco da frente, por outro lado, pode abrigar uma geladeira — muito útil em um cruzeiro. Acima da capota rígida existe um porta-bagagens, ideal para guardar o que não é necessário durante a navegação.

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      O comando, por sua vez, proporciona uma visão de 360º do exterior, graças às grandes janelas que também tornam o interior da lancha. As características internas incluem uma cozinha com geladeira e fogão (a gás ou elétrico). É possível instalar um sistema de ar condicionado e acomodar até cinco hóspedes no pernoite.

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      beneteau antares 8beneteau antares 8beneteau antares 8

      A versão de pesca, por sua vez, concentra tudo o que um entusiasta da pesca precisa. Ele mantém o desenho do casco comum à toda a gama Antares, mas adiciona um controle opcional, de 12 polegadas, no posto de comando. Na popa, um motor de 250 hp promete atingir uma velocidade máxima de 35 nós, de acordo com o estaleiro.

       

      Nessa configuração, a cabine é aberta, para facilitar a movimentação a bordo. O banco traseiro é substituído por uma estação de pesca equipada com porta-canas, e três armários foram embutidos no piso da cabine.

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      A estreia mundial do novo Antares 8 será no Southampton International Boat Show,  de 10 a 19 de setembro. De lá, ele seguirá por Boat Shows pela Europa, em La Rochelle, Barcelona, ​​Paris e Düsseldorf.

      A propulsão se dá por um motor Mercury de 200 hp de potência.

       

       

      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

       

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        Novo conceito do estúdio de design Vripack, o megaiate Futura foi caracterizado por seus idealizadores como esguio, eficiente e inovador. As configurações dos conveses se afastam dos tradicionais projetos de megaiate e proporcionam um desenho de mezanino dividido em estilo loft, que se entrelaça e se interconecta — tudo através de linhas laterais diagonais.

         

        Com a sustentabilidade em primeiro plano, o Futura tem um diferencial facilmente perceptível: ele tem um terço da altura de qualquer megaiate do mesmo tamanho (66 metros/216 pés). Suas linhas curvas e fluidas denotam uma feminilidade elegante, que se baseia nas formas encontradas na natureza, de acordo com a empresa.

        futura

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        Uma superestrutura de vidro, semelhante a um casulo, lembra a silhueta de uma baleia. A moldura em forma de losango é semelhante às escamas de um peixe. E tudo foi projetado para constituir uma embarcação leve.

         

        “A peça de referência é um grande palácio de cristal de vidro, que é colocado ordenadamente no topo do casco para que você possa ver tudo no barco. Na prática, isso significa que todos no Futura podem fazer suas próprias coisas, mas você ainda tem essa consciência de onde sua família e amigos estão”, comenta o co-diretor de criação, Bart Bouwhuis.

        futura

        Para atender a todas essas especificações, móveis modulares foram instalados de forma que denote versatilidade aos espaços. Seguindo esse pensamento, a mesa de jantar escolhida acabou fugindo da sutilidade, já que ela, sozinha, pode acomodar 30 convidados. Ainda com esse pensamento, os designers optaram por montar uma cabine de DJ na área de observação do convés superior.

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        O megaiate abriga até 14 pessoas no pernoite e o seu desempenho se dá por 4 motores Caterpillar C32 ACERT. Ele é um híbrido entre propulsão elétrica e à diesel, com a diferença de ter sido projetado para funcionar com biocombustível feito de resíduos de alimentos.

         

        Além disso, ele ainda possui baterias de base biológica feitas de sal, areia, água e plantas. O próprio banco de baterias é 100% biodegradável — o necessário para um cruzeiro consciente.

        futura

         

        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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          Barco de 4 600 anos que pertencia a rei egípcio foi descoberto e transportado para museu do país

          Por: Redação -

          A Barca do Rei Khufu, o maior e mais velho barco de madeira descoberto no Egito, foi cuidadosamente transferida do Sítio Arqueológico da Pirâmide, perto das pirâmides de Gizé, para o Grande Museu Egípcio, de acordo com as autoridades.

          Também conhecido como barco solar, ele possui 4 600 anos e foi definido como o maior navio real arcaico já encontrado no Egito pelos especialistas. Além disso, ele ainda representa um dos mais antigos navios de tábua do mundo. A embarcação possui 44,6 metros de comprimento e seis metros de largura, sem o uso de pregos.

          khufu

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          A barca foi construída para Khufu (ou Quéops), o segundo faraó da Quarta Dinastia do Antigo Reino do Egito, que governou o Alto e o Baixo Egito, em meados do terceiro milênio aC.

          Para realizar a transferência, foi necessário desenterrar a embarcação de um poço em pedra, esculpido próximo à Grande Pirâmide de Gizé, no Egito. O barco solar tinha um objetivo básico, de acordo com alguns egiptólogos: transportar o falecido rei do Egito, “ressuscitado e flutuando com o Deus-Sol em sua jornada eterna pelo céu”.

          khufu

          Outros profissionais do ramo propuseram uma alternativa para a sua função, e disseram que a barca era de peregrinação. A teoria é de que ela foi usada por Khufu ainda em vida. A única verdade absoluta é que os arqueólogos que investigaram os restos do barco encontraram evidências de marcas de corda, mostrando, claramente, que o barco havia sido usado na água.

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          As evidências também apontam que o poço de pedra não foi construído especificamente para o barco, já que ele não cabia inteiro no local. Assim, foi necessário remontar até 1 224 peças do navio durante um trabalho de reconstrução meticuloso. Ele possui 138 pés (ou 42 metros) de comprimento e 20 toneladas.

          O Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito anunciou que o barco solar será inaugurado no Grande Museu Egípcio em breve, dentro de uma gaiola de metal em um veículo de controle remoto importado da Bélgica.

          khufukhufu

          De acordo com o comunicado de imprensa, “o complexo permanecerá dentro de sua estrutura metálica até a conclusão da construção do Museu do Barco Khufu, onde um rígido sistema de controle ambiental foi colocado dentro da estrutura. Ele irá monitorar as temperaturas e a umidade, certificando-se de manter as proporções adequadas para manter o composto”.

          O Dr. Issa Zidane, diretor executivo de restauração e transferência de arqueologia no Grande Museu Egípcio, indicou que uma vez que o complexo foi instalado, eles enriqueceram e reconstruíram o centro de restauração do museu, garantindo que os trabalhos de exame provassem que o composto está em boa condição.

          O transporte foi facilitado devido ao grande trabalho de conservação e acondicionamento da equipe de restauradores, arqueólogos, medidores e controladores desenvolvidos para ajustar a atmosfera ao redor do composto e absorver as vibrações.

          Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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            Megaiate de co-fundador da Microsoft é vendido a proprietário desconhecido por 235 milhões de euros

            Por: Redação -

            O megaiate de 414 pés (ou 126 metros), do falecido co-fundador da Microsoft Corp., Paul Allen, foi vendido. A embarcação de nome Octopus foi oferecida pela última vez por 235 milhões de euros e o comprador não revelou sua identidade.

            A venda ocorre em meio a um mercado recorde para os maiores barcos de luxo do mundo, além de um interesse mundial crescente no lazer privado (e socialmente distanciado). Essa nova tendência entre os proprietários está impulsionando um número sem precedentes de vendas de superiates e megaiates, novos e usados.

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            octopus
            Paul Allen

            Só no primeiro trimestre deste ano, 219 superiates foram vendidos — quase o dobro do número referente ao mesmo período em 2020, de acordo com o serviço de avaliação de navios Vessels Value. Agora, ao invés de considerarem um aluguel ou fretamento, o costume é já partir para a compra imediata de embarcações.

            Barcos menores, de entrada, já chegam na faixa dos 100 pés (30 metros) e, o que antes era um mercado visto como sonolento, hoje já é caracterizado por uma pulsação repentina. Isso, porque os clientes já não querem esperar alguns anos por uma construção customizada, e procuram por resultados imediatos.

            As embarcações exploradoras, como o Octopus, são uma categoria relativamente popular. Capazes de cruzar 9 mil milhas sem a necessidade de parar para reabastecer, eles minimizam o número de paradas no porto e, portanto, as oportunidades de infiltração de vírus nos passageiros e na tripulação.

            octopus

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            A cotação inicial do Octopus era de 295 milhões de euros. Com um comprimento que supera um campo de futebol em um terço, o megaiate é um dos maiores exploradores do mundo. Ele possui oito conveses e acomoda 26 convidados, divididos entre 13 camarotes — além dos 63 tripulantes.

            A notícia é de que o novo proprietário não quis dar detalhes sobre a aquisição, mas já deixou claro que pretende disponibilizar o explorador para aluguel pela primeira vez, a partir de 2022, através da empresa de iates Camper & Nicholsons.

            octopus

            O megaiate ainda conta com dois elevadores, dois helipontos, garagem para carros, helicópteros e um submarino capaz de transportar 8 pessoas. Paul Allen, o antigo proprietário, chegou a escrever: “Quando estive nele pela primeira vez, me senti como se estivesse em uma nave espacial. Com recursos como piscina, quadra de basquete, cinema, estúdio de gravação com vista para o mar, todas as minhas paixões se unem em um banquete móvel”.

            O co-fundador da Microsoft, em parceria com Bill Gates, saiu da empresa em 1983. Ele transformou sua participação em uma fortuna de 26 bilhões de dólares nas três décadas seguintes, de acordo com o Índice Bloomberg Billionaires.

            Allen tinha uma grande afinidade com o megaiate construído na Alemanha. Quando foi entregue pela primeira vez, em 2003, Allen ficou impressionado com seu tamanho, de acordo com suas memórias de 2011. Na época, era a quarta maior embarcação do mundo, com as três primeiras construídas para chefes de estado.

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              Por: Redação -

              De olho no potencial de crescimento da demanda por motores a diesel no Norte do país, a divisão de motores marítimos da Mitsubishi está ampliando suas operações na região, com a nomeação de duas novas revendas em Manaus, no Amazonas, a RB Coimbra e a Riomor, que começam a funcionar oficialmente no dia 12 de agosto.

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              O objetivo é fortalecer a área de pós-venda, garantindo atendimento ágil e de qualidade para os clientes da região, que pelas suas características geográficas concentra grande parte dos negócios da marca no país.

              O próprio nome de uma das novas revendas, a Riomor, remete ao Rio Amazonas, como revela um dos seus sócios, José Vital Nogueira, que tem 35 anos de experiência em venda e pós-venda: “A Mitsubishi é uma marca muito conceituada e sua linha de motores marítimos mecânicos, na faixa de 429hp a 3 065hp, é extremamente adequada às necessidades da região”.

              Segundo o empresário, a Riomor está formando uma equipe altamente qualificada para garantir um serviço de nível elevado aos clientes dos estados do Norte brasileiro. Seu sócio na revenda é o engenheiro mecânico Osíres Souza, que atua há 20 anos no setor, dos quais 10 anos trabalhando com a marca Mitsubishi.

              “Os motores mecânicos da Mitsubishi são reconhecidos pela sua robustez, durabilidade e fácil manutenção”, comenta Osíres. “Na nossa área de negócios, que envolve uma venda totalmente técnica, é fundamental a proximidade com o cliente para mostrar a importância das revisões e ter rapidez no atendimento em caso de necessidade de reparos”.

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              Também a RB Coimbra investe com força no pós-venda, como conta um dos seus sócios, Dario Coimbra, que já teve revenda Mitsubishi em Manaus e abre agora novo espaço em consonância com a estratégia da fabricante de reforçar presença no Norte brasileiro. “Já temos 12 anos de trabalho com a marca e mesmo antes da inauguração oficial já estamos prospectando negócios com importantes empresas da região”, conta o empresário.

              A revenda também está contratando uma equipe técnica especializada e já conta com um estoque de peças para o atendimento local. Segundo Coimbra, a grande maioria dos serviços nessa área é feita dentro das embarcações, por isso o pós-venda é fundamental para o sucesso do negócio.

              De acordo com o sócio da RM Coimbra, os motores Mitsubishi são ideais para empurradores, que transportam cargas em geral, principalmente grãos, e também para os ferry boats, responsáveis pelo transporte dos moradores da região.

              “Além da qualidade e da vida longa, os propulsores da marca também são reconhecidos por serem econômicos, o que se reflete em maior rentabilidade para os estaleiros e embarcadores”, destaca Coimbra, lembrando que no Brasil também são oferecidos os motores IMO Tier II, com redução nas emissões.

              As duas novas revendas, assim como a própria Mitsubishi Marine, apostam no crescimento do mercado de motores marítimos na região Norte por causa da conclusão das obras do trecho da rodovia BR-163 que faz a ligação entre os estados de Mato Grosso (Sinop) e Pará (Mirituba).

              Rodrigo Teixeira, líder da divisão marítima da Mitsubishi, destaca ser esse um importante canal de transporte de grãos. “Com o previsto aumento do movimento na BR-163, os portos da região Norte, como o de Santarém, tendem a ganhar competitividade em relação aos do Sul, com tendência de migração dos barcos menores para os maiores, favorecendo os segmentos nos quais atuamos”.

              A mesma avaliação faz o sócio da RB Coimbra, revenda que manterá filiais em Belém, Marituba e Santa Isabel, no Pará. “É um grande e promissor mercado, que traz oportunidades de crescimento para as vendas dos motores Mitsubishi”, destaca o empresário.

              Teixeira, por sua vez, lembra ser grande a experiência dos profissionais que assumiram as novas revendas na região, o que certamente vai favorecer os negócios da marca: “Temos excelente relacionamento com os armadores e estaleiros locais e esse é o momento ideal para consolidarmos a Mitsubishi no Norte do país”.

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                Lancha elétrica norte-americana promete autonomia de até cinco horas. Saiba mais

                Por: Redação -
                10/08/2021

                Ex-engenheiros da empresa norte-americana SpaceX começaram a explorar um novo mercado à frente da startup Arc. A equipe acaba de apresentar uma lancha elétrica de 475 hp de potência. O primeiro modelo deverá ser comercializado já no fim de 2021 e custará US$ 300 mil, de acordo com informações iniciais da marca.

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                O veículo de, aproximadamente, 7,3 metros, atingirá uma velocidade de mais ou menos 64 km/h, segundo a empresa. Além disso, a bateria de 200 kWh promete de três a cinco horas de autonomia, sendo este o maior diferencial de seu produto.

                Tanto o CEO Mitch Lee quanto Ryan Cook, cofundador que compartilha a paixão de seu colega por sustentabilidade e se dedicou durante sete anos ao setor espacial junto à empresa de Elon Musk, formaram-se em engenharia mecânica pela Universidade Northwestern (EUA).

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                Apesar da mudança de cenário empreendida por grande parte dos colaboradores, Mitch destaca que a migração de um setor para o outro é “surpreendentemente comum”. Investimentos de US$ 4,25 milhões, levantados pela participação da empresa de capital de risco Andreessen Horowitz e do fundo Lowercarbon Capital, possibilitaram a finalização do projeto.

                Mitch Lee, o único das pessoas que trabalham na Arc a não ter passado pela SpaceX, disse, em entrevista ao Bloomberg, que o objetivo da startup é tornar lanchas não poluentes o mais rápido possível pela crença de que a ação é boa para o planeta.

                Quem quiser entrar na lista de espera para adquirir uma lancha elétrica pode fazer um depósito reembolsável de US$ 1 mil.

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                  A italiana Cantiere delle Marche lançar Darwin 115, de 35,05 metros. O iate a motor é o maior da classe Darwin do estaleiro e foi construído como um verdadeiro explorador. O casco é de aço robusto, a proa é alta e a tecnologia é avançada — pensada principalmente para a exploração extensiva do oceano.

                   

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                  A arquitetura naval foi assinada pela Hydro Tec enquanto o interior foi planejado pela Nauta Design. Ambos os designs incluíram bastante o envolvimento do proprietário, que procurava por tendências mais descontraídas.

                   

                  O dono, que não é nenhum principiante, decidiu alongar e fechar a plataforma de natação, transformando um comprimento de 34 metros em 35,05 metros. O objetivo dele é nada mais que explorar o oceano a bordo de seu próprio iate — e, por isso, o iate Darwin com proa alta, que proporciona grande estabilidade em alto mar.

                  darwin 115

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                  O Darwin 115  é resultado da primeira colaboração entre os designers da Nauta, Mario Pedol e Massimo Gino na classe do estaleiro, e eles contaram que usaram uma variedade de materiais nesse projeto. Uma das escolhas cruciais para atender essa estética foi o carvalho escovado, para criar uma atmosfera descontraída e caseira a bordo.

                   

                  As principais características do projeto incluem a plataforma de natação dobrável do convés inferior, que funciona como um terraço ao nível do mar, enquanto as janelas do chão ao teto são encontradas na suíte do proprietário e na cozinha do convés principal.

                   

                  O convés superior contém um guindaste e duas grandes tendas, ao lado da academia. Uma plataforma de 100 metros quadrados está equipada com espreguiçadeiras, área para refeições para 12 pessoas e churrasqueira.

                   

                  Quanto às acomodações, o iate consegue abrigar oito pessoas, divididas em quatro camarotes: uma suíte máster, no convés principal, uma suíte VIP, de largura total no convés inferior, e dois camarotes duplos.

                   

                  “Estamos muito contentes que este proprietário experiente tenha decidido nos confiar para construir seu Darwin e orgulhosos pela confiança que ele depositou em nossa equipe”, completou Vasco Buonpensiere, cofundador e diretor de vendas e marketing da Cantiere delle Marche.

                   

                  A potência vem de dois motores Caterpillar C18.

                   

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                    “Casem, é ótimo!”: conheça a nova NX 360 Sport Coupé do humorista Rafael Cunha

                    O humorista paraibano Rafael Cunha, conhecido como “O Vigarista”, acaba de adquirir uma lancha para aproveitar momentos em família e com os amigos. Trata-se de uma NX 360 Sport Coupé, do estaleiro pernambucano NX Boats, batizada com com o bordão do humorista “Casem, é ótimo!”.

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                    Rafael compartilhou a nova aquisição em sua página no Instagram, onde aparece aproveitando a lancha ao lado da esposa, Debora Cunha. “O véi da lancha tá diferente 😂 tem quem diga que há 3 anos estava no serasa kkkkk obg meu Deus e todos que acreditaram no meu trabalho 🙏❤️”, legendou Rafael.

                    Lançado no Rio Boat Show 2019, o modelo NX 360 Sport Coupé apresenta um design arrojado que alia esportividade, espaço e conforto. Tem 10,63 m de comprimento e pode acomodar até 16 passageiros de dia e quatro em pernoite, acomodados nas camas à meia-nau e na proa – esta, reversível em sofá em U com mesa. Seu layout interno inclui, ainda, cozinha e banheiro na cabine.

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                    No exterior, a proa, com acesso lateral, tem solário para três pessoas; o comando vem com banco duplo para piloto e acompanhante, e há um chaise e um sofá em L acompanhado de mesa para refeições a bombordo. Outro sofá em L a boreste ajuda a compor o espaço, que conta, também, com área gourmet.

                    A lancha NX 360 Sport Coupé já conta com mais de 80 unidades vendidas, segundo números do estaleiro, e pode ser equipada com um motor de 380 hp a dois de 300 hp de potência cada.

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                      Luxo e diversão definem megaiate com convés exclusivo para festas. Confira

                      Por: Redação -

                      O estúdio australiano de design Nick Stark Design (NSD) acaba de lançar seu mais recente conceito: o megaiate de 64 metros, batizado de Project Grace. O grande diferencial? Um convés somente para festas.

                      O Project Grace é caracterizado pelo estilo exclusivo da NSD. Essa embarcação, em especial, possui linhas fluidas e superfícies vitrificadas para realçar sua aparência, de acordo com a empresa.

                      project gracieproject gracie

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                      Nick Stark, o arquiteto naval e designer do megaiate, ao comentar sobre o projeto, explicou que “é fácil esquecer que os proprietários experimentam a embarcação de dentro para fora. Uma silhueta deslumbrante é uma beleza, mas na maior parte do tempo a bordo você estará olhando para fora, não para dentro. A atenção aos detalhes do vidro é crucial”.

                      As acomodações do Project Grace se estendem por três conveses. A espaçosa suíte VIP fica no convés principal à frente. A suíte dos proprietários, com vista panorâmica, fica no convés superior.

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                      A conexão com o ambiente circundante também é fundamental para a concepção do megaiate, de acordo com o projeto. Esse é o principal motivo do uso de vidro do chão ao teto em seu salão principal. Além disso, ela também contará com uma área informal, com piscina, que flui para o clube de praia no convés inferior, ao lado da garagem.

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                      É nesse recinto que os hóspedes se deparam com o acesso ao convés dedicado à festas, totalmente desenhado para socialização. Assim, os hóspedes podem desfrutar de um sistema de som personalizado, sistema de iluminação integrado e cabine de DJ, que garantem uma sensação de festa em toda a embarcação.

                      Em contraste, pensando naqueles que preferem um momento mais relaxante, o solário foi pensado para oferecer privacidade. É onde os hóspedes poderão encontrar espreguiçadeiras, um bar e uma jacuzzi.

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                      O Project Grace otimizou as linhas do casco para um desempenho mais eficiente e está equipado com baterias de lítio e propulsão para garantir velocidades rápidas e custos de operação mínimos, de acordo com o estúdio.

                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                        Panamá abre portas para serviços de fretamento de superiates

                        Por: Redação -

                        A indústria náutica dá mais um passo para se tornar verdadeiramente global. A novidade da semana foi a abertura do Panamá aos serviços de fretamento de superiates.

                        Em 8 de janeiro de 2021, a Autoridade Marítima do Panamá emitiu a Resolução No.088-2020, em que as licenças de fretamento de iates tornaram-se disponíveis também para superiates de bandeira estrangeira. Agora eles poderão fretar e operar em águas nacionais do Panamá.

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                        A Licença de Operação para Fretamento de Iates é parte de uma estratégia de crescimento exponencial da atividade de superiates no Panamá. Ela tem como objetivo principal regular e promover o turismo náutico e todos os benefícios que a atividade de superiates confere às populações nacionais e locais.

                        “Há vários anos, venho tentando promover o Panamá como destino de iates, especialmente para a comunidade de superiates. No entanto, o problema sempre foi que as administrações anteriores não conseguiram avaliar os números envolvidos neste negócio e o que ele pode fazer por um país”, começa Juan José Espino, sócio da Pardini & Associates. “Depois de alguns anos, a Câmara de Comércio Marítima entrou a bordo, assim como os proprietários de marinas e, finalmente, esta administração governamental e a Administração de Turismo do Panamá criaram um Comitê de Turismo Náutico”.

                        A necessidade de provar o valor da indústria de superiates para economias em todo o mundo é uma história muito familiar. Nos últimos anos, vários países, incluindo Austrália e Tailândia, têm se esforçado para provar a seus respectivos governos como pode ser benéfico estar aberto ao mercado dessas embarcações.

                        panamá superiates

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                        No entanto, à medida que mais dados se tornam disponíveis e o modelo de superiate é testado em todo o mundo, os governos despertam para os benefícios de ter águas nacionais abertas para fretamentos de embarcações de 37 a 60 metros.

                        Tanto a Austrália quanto a Tailândia estão, agora, abertas para fretamentos de bandeira estrangeira, e o Panamá é o país mais recente a aderir a essa tendência. Quanto mais países abrem suas portas para o comércio de iates, mais a indústria de superiates caminha para se tornar verdadeiramente global.

                        “Demorou cerca de quatro anos para que a resolução finalmente fosse aprovada”, continua Espino. “Devido à posição geográfica do Panamá e ao canal, 35 por cento do nosso produto interno bruto provém de atividades marítimas. Portanto, é lógico que olhemos para além do mundo da marinha mercante em busca de oportunidades. Os superiates usam constantemente o canal, mas muitos deles não param no Panamá, seja porque as regras de fretamento são proibitivas, seja porque simplesmente desconhecem a beleza das águas de navegação do Panamá. Entre nossos dois litorais, temos mais de 400 belas ilhas”.

                        A beleza natural do Panamá é conhecida há muito tempo e, de fato, muitos superiates de propriedade privada já puderam vivenciá-la. No entanto, regulamentações proibitivas de fretamento costumam ser a razão pela qual os mercados domésticos dessa estirpe não conseguem crescer organicamente. Espino espera que as alterações aos regulamentos de fretamento sejam o catalisador para atrair mais negócios de super iates para a região.

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                          Schaefer Yachts reforça presença na América do Norte com duas novas lanchas entregues

                          09/08/2021

                          A Schaefer Yachts está cada vez mais forte, também, fora do país. E o que confirma isso é o número de exportações realizadas pela marca, que, agora, entregou mais duas de suas lanchas na América do Norte: a primeira Schaefer V33 nos Estados Unidos e e a primeira Schaefer 400 no Canadá.

                          Desenhada por Márcio Schaefer, filho do fundador da empresa, apesar de ter sido criada para o mercado internacional, esse modelo apresenta um DNA bem brasileiro, por sua elegância, sofisticação e design.

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                          A Schaefer V33 é um walk around contemporâneo, esportivo, versátil e, ao mesmo tempo, um clássico, que pode servir tanto para pesca quanto para passeio. É produzido respeitando as regras de construção de barcos americanas da NMMA, ABYC e EPA, as mais exigentes do mundo.

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                          Consagrada no mercado náutico pelo seu design e desempenho, a Phantom 400 traz novo design das janelas e tomada de ar e, ainda, nova opção de três motores Mercury Verado V8 de 300 hp de potência.

                          A lancha de 12,25 metros de comprimento é equipada com hardtop, proporcionando mais conforto em intempéries climáticas. A plataforma de popa com espaço gourmet reforça a tradição da Schaefer Yachts de privilegiar o espaço externo, mas sem deixar de pensar no conforto para os passageiros dentro do barco.

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                            A carioca Real Powerboats confirmou presença na próxima edição do São Paulo Boat Show, que foi lançada no mês passado, durante coquetel na capital paulista. O maior salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo, reunindo os principais lançamentos e destaques do setor.

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                            A marca irá apresentar sua nova lancha de 28 pés com motorização de popa, uma proposta diferente, que mesmo com este tipo de motorização, não perde a plataforma de popa. “A gente tentou tirar as desvantagens de um barco com motor de popa”, disse Paulo Thadeu, presidente da empresa, sobre a solução implementada no novo modelo.

                            O estaleiro pretende, ainda, lançar seu modelo de 33 pés com a mesma filosofia, além de um T-top para a lancha de 40 pés com fly. “Vai ser o primeiro barco de 40 pés no mundo a ter T-top”, reforçou Thadeu.

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                            >> Real Powerboats entrega conceito e conforto na nova 40 pés lançada no São Paulo Boat Show

                            Para Paulo Thadeu, o evento do ano passado, na Raia Olímpica da USP, foi muito propício para a época, mas o retorno para o São Paulo Expo, permitirá novamente a exibição de barcos maiores, mais conforto, devido à proteção contra intempéries do tempo… “Eu acho que são dois eventos diferentes, mas os dois muito bons”, afirmou.

                            Assista à entrevista completa que Paulo Thadeu Mendes concedeu à repórter Dani Marcondes durante o coquetel de abertura do evento:

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                              Porto Montenegro ganha prêmio de melhor marina de superiates do mundo

                              Por: Redação -

                              A marina de Porto Montenegro foi reconhecida como a “melhor marina de superiates do mundo”, no Superyacht Business Awards, da ACREW — um grupo de líderes globais que atuam no desenvolvimento de habilidades para a indústria de superiates.

                              A distinção, atribuída através dos votos de mais de 15 mil capitães e tripulantes,  teve um motivo principal: o investimento contínuo nas instalações da marina, localizada na Baía de Koto.

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                              Tanto o porto quanto a marina são favorecidos pelo prêmio da ACREW, e as instalações do Porto Montenegro são as responsáveis por conquistar o primeiro status Platinum de marina do mundo. Dentre as outras premiações, estão o Prêmio TYHA Platinum Marina e os cinco credenciamentos Gold Anchor Platinum em uma mesma marina.

                              “Porto Montenegro está muito satisfeito por ter recebido o Prêmio de Melhor Marina de Superiates do Mundo, conforme votado por nossos clientes durante o Superyacht Business Awards”, disse o diretor da marina, Tony Browne. “Toda a nossa equipe se dedica a fornecer o melhor serviço possível e é maravilhoso confirmar que nossa visão está alinhada com as expectativas de nossos clientes”.

                              Como viés de confirmação, no início deste ano, a Ocean Independence também fez uma parceria com o local para representar 5 dos 450 ancoradouros na marina. Eles são capazes de acomodar superiates de 50 a 80 metros, e ficam disponíveis para compra ou aluguel por um período de 10 a 30 anos.

                              porto montenegro

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                              Na época, o sócio-gerente da Ocean Independence, Nicholas Dean, confirmou que “as instalações e o estilo de vida oferecidos nesta configuração excepcional são uma oportunidade incrível. O acesso a leste aos ancoradouros são sensacionais, principalmente se considerados em conjunto com o benefício da excelente base da marina. Ela possui todas as comodidades, é incomparável”.

                              O porto já possui o costume de considerar (e assumir) investimentos rápidos e substanciais ao longo dos anos, com o objetivo de aumentar seu apelo aos usuários de superiates.

                              Localizada na costa leste do Adriático, a jornada de Porto Montenegro começou em 2007, quando o magnata canadense Peter Munk adquiriu uma base militar do ex-exército iugoslavo. Com o passar do tempo, sua oferta se desenvolveu, recebendo muitos elogiando da instalação e alegando que ela era um sério concorrente de outros portos europeus populares.

                              Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                                Por: Redação -

                                Com assinatura do renomado escritório de design europeu Pininfarina, o maior residencial da América Latina ganha forma no litoral norte catarinense com conceito inspirado no universo náutico. Essa referência será retratada no design da fachada do Yachthouse by Pininfarina, que trará a leveza, o conforto e o bem-estar dos iates de luxo. A base do empreendimento de 281 metros terá uma enorme carenagem, similar às embarcações.

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                                Para garantia do design ideal, na produção dos painéis da fachada são empregados os mesmos materiais e processos industriais utilizados na fabricação dos cascos, conveses, e principais componentes estruturais dos iates mais luxuosos do mercado, com o uso de compósitos de polímero reforçado com fibras, aliados a materiais recicláveis. O projeto é efetuado com base nos requisitos específicos de condição de efeitos climáticos e localização da obra.

                                “Todo o processo precisa ser perfeito e seguir a qualidade padrão, geometrias e detalhes do imponente design assinado pela Pininfarina. Cada superfície, linha de caráter e raio precisa ser preservado priorizando segurança na formulação do compósito e no sistema de ancoragem dos enormes painéis que compõe o conjunto da obra”, afirma Renan Holzmann, gerente de desenvolvimento de novos negócios da BFG Brasil, empresa responsável pela execução da carenagem. Com a característica, o empreendimento foi batizado de Yachthouse.

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                                A fachada do empreendimento está em fase de fabricação, com instalação prevista para os próximos meses. “Podemos dizer que a carenagem é como a cereja do bolo, que dará o toque final neste projeto ousado e inovador. A colocação será um marco significante, que de fato comprova que estamos em reta final, rumo a conclusão da maior obra da América Latina”, afirma o engenheiro da Pasqualotto&GT, Davi Rotilli.

                                Após a conclusão do Yachthouse by Pininfarina, a inspiração do universo náutico poderá ser vivenciada pelos moradores do edifício, que terão entrada exclusiva para a marina, proximidade ao rio, e para o mar de um dos destinos mais procurados da América Latina, Balneário Camboriú (SC).

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                                  O canoísta baiano Isaquias Queiroz, de 27 anos, levou a melhor e garantiu o ouro na prova do C1 1000m da canoagem velocidade, na manhã de sábado (7), no Canal Sea Forest, na baía de Tóquio. Com o tempo de 4m04s408, o atual campeão mundial da distância, agora, soma quatro medalhas olímpicas em sua carreira (o ouro de Tóquio e duas pratas e um bronze da Rio 2016).

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                                  Nas eliminatórias, na manhã de sexta-feira no Japão (quinta à noite no Brasil), Isaquias já se impôs e marcou o melhor tempo no geral. Na manhã deste sábado, venceu a segunda bateria semifinal e, após sorteio, foi balizado na raia 4 na final.

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                                  A medalha de prata ficou com o chinês Hao Liu, com o tempo de 4m05s724. O bronze é de Serghei Tarnovschi, da Moldávia, com 4m06s069.

                                  Isaquias foi o único brasileiro em toda a história a conquistar três metais em uma única edição do megaevento. Ele também ostenta 12 pódios em Campeonatos Mundiais (dos quais seis ouros) e quatro em Jogos Pan-Americanos (três ouros).

                                  Foto: Miriam Jeske/COB

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                                    A italiana Ferretti Group divulgou quais serão seus lançamentos no Cannes Yachting Festival, que acontecerá de 7 a 12 de setembro de 2021. As estreias incluem o novo carro-chefe Riva 68 ‘Diable, que foi lançado há poucos dias no Lago Iseo, no norte da Itália.

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                                    ferretti group
                                    Riva 68′ Diable

                                    O modelo tem uma novidade muito marcante no seu projeto, que é o layout aberto ao mesmo tempo que visa justamente beneficiar a habitabilidade. Por isso, foi instalado um teto solar com mecanismo de abertura bidirecional (para a frente e para trás).

                                    Assim, a nova capota rígida também possui um design limpo e linear, que esconde de vista os equipamentos técnicos e tecnológicos, além de proteger e abrigar a parte central da embarcação. Essa proteção também engloba a área de jantar e o posto de comando no convés principal.

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                                    ferretti group
                                    Riva 68′ Diable

                                    As outras embarcações incluem o Pershing 6x, de 62 pés, e os iates Ferretti 500 e 670 flybridge, bem como o Custom Line 106 e o ​​Wallytenderx — na versão com motor de popa, que foi apresentada pela primeira vez na feira de Veneza, em junho.

                                    A gama completa que será apresentada pela Ferretti em Cannes ainda não foi revelada, mas deve incluir uma série de outros modelos das sete marcas da empresa.

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                                      Pioneira no Brasil com o modelo de negócio de compartilhamento de propriedade e gestão de embarcações de lazer, a PrimeShare está completando nove anos de mercado em 2021, atuando em Porto Alegre (RS), Florianópolis, Balneário Camboriú e Joinville(SC), na região de Guarujá e Ilhabela (SP), e Paraty (RJ).

                                      A empresa foi fundada em 2012 pelo sócio proprietário Ricardo Ravache, um apaixonado pelo mundo náutico que buscou dentro da administração de propriedade compartilhada criar um negócio que facilitasse a compra e gestão de embarcações. A ideia evoluiu e Andresa Negherbon passou a integrar a sociedade da empresa, principalmente por se identificar com o mesmo universo e pelo know-how em marketing e gestão de empresas.

                                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                      Atualmente, a companhia administra mais de 60 embarcações compartilhadas. Neste modelo, o cliente tem a propriedade de 1⁄4 da embarcação em seu nome, convenientemente seguro de que o barco está sendo bem cuidado e pronto para ser usado sempre que quiser, de acordo com a empresa. Além de desfrutar do barco, o proprietário sempre tem a possibilidade de vender, se desejar.

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                                      Seja marinheiro de primeira viagem ou um lobo do mar, os usuários recebem suporte e treinamento com um exclusivo manual de procedimentos que permite a ele e sua família estarem cientes de tudo o que envolve o compartilhamento e, assim, sintam-se mais seguros.

                                      De acordo com Andresa Negherbon, sócia proprietária CEO da empresa, “o modelo de economia compartilhada veio pra ficar. Você adquire a propriedade de ¼ do barco e pode ter o barco dos sonhos pagando 25% do valor”. Além disso, a PrimeShare cuida de documentação, seguro, manutenção, limpeza e conservação do barco.

                                      “Ninguém gosta de limpar o barco depois do fim de semana ou tratar com o mecânico que mal conhece… O lado maçante pode arruinar a boa experiência de navegar. Mas, não com a PrimeShare! Limpeza, manutenção, marinheiro, documentação e até enxoval e provisões para a viagem são atendidos ao pedido do cliente”, finaliza Andresa.

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                                        Por: Redação -

                                        A holandesa Linssen acabou de lançar o Linssen 500GS Sedan, o maior modelo de cabine do estaleiro até agora. Embora projetado para cruzeiros nos canais interiores da Europa, o estaleiro diz que “a lancha é mais do que capaz de cruzar o grande Canal da Mancha”.

                                        Os construtores explicam que, apesar de ser o maior Sedan em sua gama, ele é adequado tanto para hidrovias maiores quanto menores. Isso, porque seu calado é raso — de 10 pés (ou 3,3 m), que pode ser reduzido para 9 pés (2,75 m), caso seja a opção do proprietário —, o que favorece o percurso em canais com menos espaço.

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                                        linssen 500gs sedan

                                        Além do calado, a embarcação ainda conta com uma facilidade de controle extra, por conta da proa proporcional, e propulsores de popa que contribuem para essa flexibilização. Ainda foram adicionadas portas de correr em ambos os lados do salão.

                                        Quanto aos canais maiores, a própria Linssen confirma que um dos pré-requisitos do projeto da embarcação era a capacidade de navegar no Canal da Mancha confortavelmente. Dentre os resultados dessas condições, estão o deslocamento leve de 27 toneladas, a construção em aço e a estabilização opcional do RCD categoria B Linssen 500GS Sedan.

                                        linssen 500gs sedan

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                                        O convés principal ganhou um interior bem iluminado, teto solar, portas duplas de quatro partes e um sistema de cobertura do cockpit a um toque, que o esconde nas plataformas laterais do convés. Essa tecnologia permite ampliar a área de estar da embarcação, mesmo com mau tempo.

                                        linssen 500gs sedan

                                        Já no convés inferior, existem dois camarotes de proporções generosas contando com a suíte máster. A acomodação do proprietário fica mais à proa e tem um box com chuveiro e toalete separados, enquanto os hóspedes ficam com seu próprio banheiro e chuveiro.

                                        Quanto ao desempenho, a lancha foi equipada com dois motores Volvo Penta D3 com 110 hp, capazes de atingir 10 nós de velocidade máxima de acordo com o estaleiro. O telhado da embarcação ainda conta com uma série de painéis solares, suficientes para operar todo o circuito doméstico do Linssen 500GS Sedan.

                                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                          Por: Redação -

                                          Versatilidade: esse é o conceito principal da criação do motorhome anfíbio, batizado de Terra Wind. A construção da CAMI (Cool Amphibious Manufacturers International), empresa americana especializada na construção de veículos anfíbios, existe desde os anos 2000 e consiste em um ônibus, anfíbio, com interior de motorhome e capaz de navegar em água doce.

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                                          Desde o início, o propósito da criação era unir a praticidade do ônibus ao luxo de um iate. Para isso, a empresa criou um esquema bem simples: basta o motorista se aproximar da água (que não pode ser em mar aberto, apenas água doce), mudar a transmissão terrestre para o ponto morto e colocar a transmissão aquática no drive. A partir daí, a embarcação passa a ser controlada por um joystick, de dentro da cabine.

                                          terra wind

                                          O que move o Terra Wind, tanto na água quanto nas estradas, é um motor turbodiesel Caterpillar 3126E de 334 hp. A força é passada para as rodas traseiras ou para o par de hélices de bronze, de 19 polegadas.

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                                          No tamanho, o automóvel é praticamente igual a um ônibus rodoviário convencional. Tem aproximadamente 13 metros de comprimento, 2,5 m de largura e quase 15 toneladas. Ainda assim, o veículo só consegue navegar em águas mais rasas, suporta ondas de até 1 metro e ventos de até 64 km/h.

                                          terra windterra wind

                                          O interior tem uma proposta principal: conforto. O piso é de cerâmica, os armários de teca, estofamento de couro e as bancadas, de granito. Quanto às acomodações, o ônibus anfíbio ainda tem cama queen-size no quarto principal e uma jacuzzi.

                                          E, claro, para completar,  ele também vem equipado com uma cozinha completa, sistema de som e TV de plasma – que, na época, era o que existia de mais avançado.

                                          Veja mais detalhes no vídeo abaixo:

                                          Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                                            A australiana McConaghy iniciou a construção de seu primeiro catamarã de 82 pés a motor, o MC82P. A entrega está programada para acontecer em março de 2023, e é o maior modelo da série de multicascos do estaleiro a ser construído até hoje.

                                            Projetado para oferecer uma vida contemporânea na água e com estilo de apartamento, a proposta da embarcação é bem elaborada: o intuito é entregar a eficiência de um cruiser de longo alcance, ao mesmo tempo em que atua como um iate familiar e costeiro.

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                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                            MC82P é a segunda embarcação do estaleiro a se beneficiar de um design de interiores do estúdio italiano M2atelier. A parceria começou com o MC75, anunciado no início deste ano. A arquitetura naval, por sua vez, vem da Ker Design.

                                            O iate de 82 pés (ou 24 metros) apresenta um amplo salão principal, com área de jantar e cozinha de plano aberto no convés principal. Além disso, ainda conta com um espaçoso convés de popa, acessado por portas de vidro deslizantes e equipado com sofás e espaço para refeições ao ar livre. Na frente da superestrutura está um aconchegante lounge externo para os hóspedes desfrutarem.

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                                            Já no flybridge, há outra área de jantar informal e móveis de sala independentes, que tornam o espaço multifuncional. As espreguiçadeiras foram posicionadas na popa para aproveitar ao máximo as vistas elevadas e panorâmicas.

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                                            Quanto aos hóspedes, o arranjo do MC82P permite acomodar até oito convidados, divididos em quatro camarotes duplos e voltados para o mar. Três deles podem ser convertidos em camarotes com beliches duplos, sendo que todos os quartos são privativos — inclusive os dois camarotes extras para a tripulação.powercatpowercat

                                            “O arranjo geral de qualquer McConaghy Multicasco pode ser configurado para atender especificamente aos requisitos de cada cliente”, disse o CEO da McConaghy, Mark Evans. “Alguns clientes gostam de ter uma suíte máster no convés principal, enquanto outros solicitam menos suítes, porém maiores, e alguns dão maior ênfase à acomodação da tripulação e versatilidade de layout. Temos orgulho de poder atender a qualquer solicitação do cliente — esta é uma construção de barco de produção com possibilidade totalmente customizada”.

                                            O desempenho fica por conta de dois motores Yanmar, de 250 hp. Desta forma, o estaleiro promete velocidade máxima de 17 nós e cruzeiro de 10 nós. De acordo com informações da empresa, a forma eficiente do casco e a construção leve reduzem a queima de combustível de 30% a 50% em comparação com um iate a motor do mesmo comprimento.

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                                            O iate também pode levar um tender de 5,7m em uma plataforma de popa hidráulica — com o tender implantado, essa plataforma pode assumir duas funções diferentes: de natação ou de convés adicional.

                                            Dentre as opções de produção adicionais, estão a geração de energia solar, os decks de teca sintética, várias cores de casco, luzes subaquáticas e um impressionante pacote audiovisual integrado.

                                            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                              Por: Redação -

                                              A fabricante japonesa de motores de popa Tohatsu Corporation anunciou que começará a fornecer seus maiores motores — o MFS, de 140 hp — a distribuidores mundiais, a partir de setembro de 2021.

                                              Esses novos motores foram desenvolvidos e projetados com base na filosofia “simpliq technology” da Tohatsu, que visa criar motores de popa simples, fáceis de usar e de alta qualidade.

                                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                              O presidente da Tohatsu, Isami Hyuga, comentou: “Nós realmente acreditamos que, em certas configurações de barco, o MFS 140 se equipara a motores de popa de 150 hp, e proporcionará uma experiência incrível de navegação”.

                                              “Ele tem torque mais alto, velocidade máxima e aceleração mais rápidas do que nossos motores anteriores. Esse resultado foi possível ao adaptar nosso exclusivo 4-2-1 Performance Tuned Exhaust, que elimina a possibilidade de interferência no escapamento e melhora drasticamente o torque, resultando em um furo de tiro mais rápido e velocidade máxima”, completou.

                                              tohatsu corporation

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                                              O sistema de escape 4-2-1 tem esse nome por conta do layout do tubo de escape, basicamente. Os quatro tubos que saem da cabeça do cilindro se transformam em dois e, finalmente, terminam o sistema com apenas um tubo. Esse caminho leva ao conversor catalítico do sistema.

                                              A ideia por trás de qualquer sistema de escape é remover o máximo possível de gases de escapamento dos cilindros, e rapidamente. O termo automotivo para isso é “limpeza”. A eliminação eficaz dos gases de escape aumenta a eficiência geral do motor.

                                              Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                Conheça este superiate de 52 metros que une design diferenciado e layout pensado para entretenimento

                                                Por: Redação -

                                                O superiate Palmer Johnson DB9, de 52,3 metros, tem design um tanto quanto diferenciado. A embarcação, construída em 2010 e reformada em 2020, faz parte da série Palmer Johnson 170 SportYacht e um dos raros modelos nesta faixa de convés superior aberto.

                                                 

                                                Essa obra é resultado de uma colaboração entre dois grandes estúdios: o da própria Palmer Johnson, na arquitetura naval, e a Nuvolari Lenard, no design exterior e interior da embarcação a motor.

                                                palmer johnson db9

                                                Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                Com casco e superestrutura construídos em alumínio, o Palmer Johnson DB9 possui curvas extensas e linhas elegantes. Além da grande inovação arquitetônica, os projetistas tiveram um propósito principal ao desenhá-lo: o entretenimento.

                                                 

                                                É por isso que uma das primeiras características perceptíveis do DB9 é o amplo espaço destinado à socialização. Na popa do convés principal, é possível desfrutar de refeições ao ar livre com uma grande área de estar e um bar de serviço completo.

                                                palmer johnson db9

                                                Complementando esse conceito, basta percorrer algumas passagens curvas para aproveitar a piscina de 8 metros no convés de proa. Caso os convidados prefiram uma piscina mais despretensiosa, também é possível aproveitar a jacuzzi de borda infinita e espreguiçadeiras de tamanho generoso na popa, que entregam vistas panorâmicas do oceano.

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                                                E não para por aí: o superiate também possui plataforma de natação, de fácil acesso à água, bem como uma ilustre coleção de brinquedos aquáticos. O deck para banhos, por sua vez, conta com uma jacuzzi adicional, área de estar com refeições ao ar livre, e, pasmem: um cinema, também ao ar livre.

                                                 

                                                As acomodações Palmer Johnson DB9 abrigam o número máximo de 12 convidados, divididos em cinco camarotes luxuosos. A suíte máster de largura total, com closet e banheiro privativo, fica no convés inferior, com acesso somente por uma escada privativa. Os outros camarotes se dividem entre duplos e de casal.

                                                palmer johnson db9palmer johnson db9palmer johnson db9

                                                Quanto ao desempenho, o DB9 é movido por dois motores diesel MTU 16V 4000 M93, e pode atingir velocidades máximas de 32,5 nós e velocidade de cruzeiro de 24 nós, de acordo com o estaleiro.

                                                 

                                                Peter Thompson, o sócio-gerente da Yachting Partners International, fez um comentário acerca dessa embarcação, e contou que “o DB9 foi construído pela Palmer Johnson no Reino Unido e, portanto, é o única Palmer Johnson que não tem que pagar o imposto de importação de 25%, cobrado atualmente sobre os navios construídos nos EUA. É uma experiência única desfrutar desse superiate Palmer Johnson, construído em Chatham, no Reino Unido. Que eu saiba, é o único Palmer Johson a ter sido construído na Europa também”.

                                                 

                                                Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                                                  Por: Redação -

                                                  Na última segunda-feira (2), o estaleiro paulista Flexboat inaugurou o segundo turno de produção na fábrica da marca. Com isso, a fábrica passa a produzir em dois expedientes, com uma equipe das 6h às 14h20, e outra equipe das 13h53 às 23h30.

                                                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                  Utilizando a expressão “com manete no fundo”, o diretor comercial Reginaldo Lemes afirmou que tal ação “serve para demonstrar o volume de produção e o momento que a fábrica está vivendo, com um grande volume de vendas para o mercado nacional e internacional”.

                                                  Com os recentes contratos celebrados com a Marinha do Brasil, Polícia Federal e Corpo de Bombeiros de várias regiões do país, além de novos dealers que a Flexboat USA acabou de abrir em Nova Iorque e Califórnia, o estaleiro acredita que esse ritmo de produção deverá ultrapassar o ano de 2022.

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                                                  Toda a estratégia de dar mais “musculatura” para o departamento fabril, que hoje já conta com mais de 100 colaboradores, está corroborada com um plano de expansão em duas etapas, sendo, nesta primeira fase, a construção de um galpão de 1 200 m², uma estação de tratamento de esgoto, castelo d’agua de 56 mil litros, cisterna com capacidade para 18 mil litros, nova cabine de pintura, ampliação das portas em função das manobras internas com os novos barcos que chegam a quase 40 pés, além da pavimentação em uma área do terreno próprio do estaleiro, que será destinada para estacionamento e pouso de helicópteros.

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                                                    Por: Redação -
                                                    05/08/2021

                                                    Loucos Por Barcos chegou ao nono programa da temporada! Nesta quarta-feira, foi ao ar ao vivo um bate papo sobre “Lancha HT ou FLY: qual o melhor tipo de barco para você?” e, pensando nisso, NÁUTICA trouxe um comparativo entre as três opções de configurações nas lanchas: de comando aberto, com hardtop ou com flybridge. Confira:

                                                    tipos de lancha

                                                    Comando aberto

                                                    • Por ser aberto, o cockpit é exposto ao sol, ao vento e à chuva;

                                                    • O cockpit é coberto por apenas uma capota baixa;

                                                    • O piloto fica em contato com a área social, os solários, a plataforma de popa e tem controle de todo o barco;

                                                    • Tem apenas um posto de pilotagem;

                                                    • A visão da navegação é ampla e desimpedida;

                                                    • As áreas mais utilizadas ficam no mesmo convés;

                                                    • Lanchas de comando aberto têm centro de gravidade baixo e, por isto, maior estabilidade;

                                                    • Todos a bordo passam a maior parte do tempo no cockpit, mesmo que o barco tenha cabine;

                                                    • Tem bastante espaço para banhos de sol;

                                                    • O piloto tem visão de todos dos lados do barco e acessa rapidamente a popa, dispensando ajuda nas manobras de atracação.

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                                                    • O cockpit é parcialmente aberto e pode ter um teto solar;

                                                    • O cockpit pode ser fechado e o hardtop é mais alto que uma capota simples;

                                                    • Assim como nas lanchas de comando aberto, o posto de pilotagem é integrado ao resto do barco;

                                                    • Só tem um comando e, por isto, não requer duplicidade de instrumentos;

                                                    • A visão da navegação é limitada pelas molduras do para-brisa e das janelas;

                                                    • Aqui também as áreas mais frequentadas ficam num só convés;

                                                    • O casco tem centro de gravidade mais baixo e tende a balançar menos que as lanchas com flybridge;

                                                    • O cockpit é um meio-termo entre os espaçosos conveses dos modelos de comando aberto e as confortáveis salas das lanchas com flybridge;

                                                    • Há menos espaço para banhos de sol;

                                                    • A visão do lado de fora não é tão boa quanto nas lanchas de comando aberto ou com flybridge, mas o piloto tem acesso rápido à popa.

                                                    Flybridge

                                                    • Lá no alto, o flybridge fica mais exposto ao vento, ao frio e à chuva;

                                                    • O flybridge pode ser apenas parcialmente protegido por capota;

                                                    • No fly, o piloto não tem contato nem controle dos demais ambientes a bordo;

                                                    • Permite ter um posto de comando alto, que precisa ser equipado com instrumentos de navegação;

                                                    • Por ser alto e aberto, o flybridge oferece visão mais ampla da navegação;

                                                    • O flybridge requer escada de acesso, que nem sempre é segura para crianças e idosos;

                                                    • No flybridge, a sensação de balanço é maior;

                                                    • O flybridge aumenta o espaço útil e é um ambiente a mais para as pessoas se espalharem a bordo e com mais privacidade;

                                                    • O flybridge também pode ser usado para banhos de sol;

                                                    • Nas atracações, a visão do piloto não é boa à ré e, para chegar à popa, é preciso descer a escada do flybridge;

                                                    Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

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                                                      Por: Redação -

                                                      A Secretaria de Turismo e Viagens de São Paulo lançou, nesta quinta-feira (5), uma cartilha virtual de estruturas náuticas para municípios que desejam desenvolver o segmento. O guia traz modelos de rampa e píers, além das recomendações jurídicas para instalação dessas estruturas. O objetivo é fomentar o turismo náutico à beira de rios e represas e aproveitar o potencial do estado.

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                                                      Produzida em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA), a cartilha está hospedada na plataforma Melhores Práticas. “O turismo náutico é a soma dos ativos e atrativos das águas e terra, e tem grande potencial de geração de empregos no Estado. São mais de 120 municípios com vocação para o setor”, afirma o secretário de Turismo e Viagens, Vinicius Lummertz.

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                                                      Estima-se que uma instalação de apoio náutico com 300 embarcações tem impacto direto, indireto e induzido de R$ 141 milhões por anona economia local e garante 780 postos de trabalho. Os empregos são gerados de forma direta em instalações como marinas, estaleiros, fabricantes e fornecedores de embarcações, além da cadeia indireta, como hotéis, restaurantes, compras e entretenimento que servem de apoio.

                                                      São Paulo tem 630 quilômetros de costa marítima, cerca de 4 200 quilômetros de rios navegáveis e mais de 50 reservatórios (lagos e represas) com grande potencial turístico. O Estado já está desenvolvendo dez circuitos náuticos envolvendo o mar, rios e represas consolidadas, como Circuito Pontal 2030, Circuito Náutico da Hidrovia Tietê, Circuito Náutico do Rio Grande, Circuito Náutico Jurumirim, e seis rotas compostas, como o da costa paulista, que liga o Vale do Ribeira à Baixada Santista e ao Litoral Norte.

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                                                        Por: Redação -

                                                        A Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) encontrou 10 caixas misteriosas pelos mares da Praia do Flamengo e da Praia de Itapuã, em frente à Igreja da Vila Militar, na Bahia. Depois de muita especulação, finalmente surgiu uma explicação: as caixas eram, na verdade, fardos de borracha de um navio nazista, que estavam afundados há 80 anos.

                                                        Quem solucionou o mistério foi o pesquisador e oceanógrafo Carlos Teixeira, que trabalha com o Labomar (Instituto de Ciências do Mar), da Universidade Federal do Ceará (UFC). Ele explicou que o material estava dentro do navio alemão SS Rio Grande, uma embarcação afundada pela frota estadunidense em 1944, no fim da Segunda Guerra Mundial. Para tirá-las de lá, foi preciso contar com a ajuda de um guindaste — uma vez que cada caixa pesa, em média, 200kg.

                                                        caixa misteriosa salvador

                                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                        O navio em que as caixas se encontravam está há quase 6 mil metros de profundidade no mar, e o pesquisador explicou que “a ideia dele era ficar transportando cargas entre um lado do Atlântico e o outro. Além dessas caixas de borracha, ele carregava cargas de metais como cobalto, estanho, latão, titânio, vários metais que hoje são até bem valorizados”. A hipótese é de que essa borracha seja, na verdade, folhas de látex dobradas diversas vezes para transporte.

                                                        Carlos também contou que só conseguiu identificar a procedência do material devido a um fardo que se perdeu há dois anos e foi encontrado em uma praia do Ceará. Nele, estava escrito “Produzido na Indochina Francesa”, e, na época, a região era dominada pelos japoneses — aliados dos alemães na guerra.

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                                                        “As correntes estão para o norte e os ventos estão para o norte. Então não teria como estar trazendo uma caixa de Sergipe ou do norte da Bahia para Salvador para a Região Metropolitana de Salvador, como Stella Maris e Flamengo”, comenta o oceanógrafo. “A gente ainda não sabe se existiam caixas enterradas ao sul de Salvador ou se isso está vindo do mar. Como elas chegaram em Salvador é um novo mistério”.

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                                                        De acordo com a Limpubr, as caixas encontradas nesta semana foram removidas da faixa de areia com o auxílio de um caminhão Munick, por causa do peso, e devem ser encaminhadas para a Capitania dos Portos.

                                                        Segundo a empresa de limpeza, a Marinha também coletou uma amostra para avaliar o material junto ao Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (Ufba). O restante do material será pesado.

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                                                        Por meio de nota, a Capitania dos Portos da Bahia informou que pacotes sem identificação estão sendo encontrados no litoral do Nordeste desde 2018 e que não foram registrados acidentes náuticos na região que justifiquem o aparecimento dessas caixas.

                                                        Disse ainda que um material semelhante foi encontrado no dia 26 de julho, na praia da Costa de Sauípe, em Mata de São João, cidade da região metropolitana de Salvador.

                                                        A instituição também detalhou que o material encontrado não apresenta características poluentes, e que será descartado pelas autoridades competentes.

                                                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                          Por: Redação -

                                                          O Loucos Por Barcos chegou ao nono programa da temporada! Nesta quarta-feira, 4 de agosto, foi ao ar ao vivo um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

                                                          NÁUTICA e um time seleto de convidados debateram qual o melhor tipo de lancha para você: HT ou FLY?

                                                          O bate-papo contou com grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

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                                                          O Loucos Por Barcos vai ao ar às quartas, a partir das 20 horas, na TV NÁUTICA, no YouTube. Se inscreva para não perder!

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                                                            Após o sucesso da 48ª Semana de Vela de Ilhabela, no Yacht Club de Ilhabela, outro grande evento estar por vir. Será o Campeonato Brasileiro de Vela de Oceano das classes ORC e BRA-RGS em conjunto com a 12ª edição do Ubatuba Sailing Festival.

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            A competição vai ocorrer entre os dias 4 e 7 de setembro, na cidade do Litoral Norte de São Paulo e será a celebração dos 60 anos do Ubatuba Iate Clube. O evento tem a organização do Ubatuba Iate Clube com o apoio da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano, a ABVO.

                                                            “Ubatuba tem se destacado muito positivamente com novos velejadores e a gente vem percebendo um crescimento significativo da vela na região. A posição privilegiada da região propicia isso, estamos perto de Ilhabela que é grande polo de regatas, próximo do Rio de Janeiro, então a escolha de Ubatuba como Brasileiro é muito acertada”, revelou  Alex Calabria, do veleiro Áries e diretor-adjunto de Vela do Ubatuba Iate Clube.

                                                            A expectativa é de superar a marca de 2020, quando foram 42 barcos, na época Campeonato Paulista de oceano: “Nosso objetivo é ter na casa dos 40 ou mais barcos. Além do Brasileiro de ORC e BRA-RGS, teremos a Bico de Proa e BRA-RGS Clássicos convidadas para o 12º Ubatuba Sailing Festival”.

                                                            Calabria também confirmou presença de três grandes nomes da Vela nacional. Torben, bicampeão Olímpico, acompanhou de perto sua filha Martine Grael igualar seu feito com duas medalhas de Ouro nesta semana, enquanto que Lars, duas vezes medalhista de Bronze, comentou o triunfo da sobrinha na TV Globo.

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                                                            Além deles, Eduardo Souza Ramos e seu novo barco “Phenix” confirmaram presença. “Será uma honra tê-los na disputa”, disse: “somente a vela permite-nos velejar na mesma raia dessas feras e por isso, todo velejador é bem-vindo para essa disputa”.

                                                            Alex esteve na disputa da 48ª Semana de Vela de Ilhabela e pretende utilizar os protocolos do local como referência para a disputa do Brasileiro de Vela de Oceano. A definição virá nos próximos dias após reuniões com as autoridades do município.

                                                            A divulgação do Aviso de Regata com os detalhes e programação será divulgada nos próximos dias.

                                                            Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

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