Polícia militar troca viaturas por canoa e lancha no período da cheia em Anamã, no Amazonas

Por: Redação -
02/05/2021

Policiais Militares do 3° Grupamento de Polícia Militar (GPM) já estão utilizando canoas, rabetas e lanchas em seu policiamento diário, para atender às ocorrências durante o período da enchente deste ano, no município de Anamã (distante a 165 quilômetros de Manaus).

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O comandante do 3° GPM, Tenente PM Everton Lima, informou que durante a cheia do rio Solimões, as ruas do município são tomadas pelas águas, e dependendo do nível da enchente, a cidade pode ficar com suas vias completamente submersas, fazendo com que a cidade fique conhecida como “Veneza do Amazonas.”

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“Todo ano a população é afetada pela cheia, e nesse período algumas ruas só tem acesso de pés, com água na altura do joelho, em outras, os moradores usam canoas, rabetas e lanchas, e se tratando dessa realidade, é imprescindível empregar esses meios de transporte para que os policiais militares possam continuar no mesmo ritmo, efetuando policiamento ostensivo na área da cidade e, também, em todos os limites do município”, explicou.

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    Por: Redação -
    01/05/2021

    O Vrangarft VQ11 é a mais nova criação do estaleiro Vanquish Yachts, e chamou muita atenção no seu lançamento. Combinando potência, estabilidade e inovação, ele deu o que falar.

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    Essa embarcação surgiu como a proposta de uma versão menor da lancha VQ58, do mesmo estaleiro. O VQ11 foi pensado para se adequar perfeitamente à garagem da lancha, e se define como um cruzamento entre um tender para iates (ou seja, um barco menor, de auxílio) e uma scooter aquática.

    vanquishvanquish

    Para projetar esse barco, a Vanquish Yachts trabalhou em estreita colaboração com o estúdio Guido de Groot Design, criando uma embarcação única no mercado hoje. O VQ11 responde a uma clara demanda expressa pelos clientes, e ainda pode ser totalmente adaptado ao gosto do proprietário.

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    Ele é movido por um motor a gasolina Sea-Doo, e tem velocidade máxima de 40 nós, além da função de reserva de tração a jato. Possui 335 cm de comprimento, 160 cm de boca e calado de 25 cm. Carrega até 5 pessoas.

    vanquish

    Dentre os pontos positivos mencionados pelos proprietários estão a capacidade de manobras, tecnologia avançada, conforto e a possibilidade de poder realizar wakebord ou esqui aquático.

    Confira mais detalhes no vídeo abaixo:

    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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      A maior ilha privada nas Bahamas está à venda com lance mínimo de R$ 110 mi

      Por: Redação -
      30/04/2021

      A maior ilha privada das Bahamas está sendo leiloada com lance mínimo de US$ 19,5 milhões, cerca de R$ 110 milhões, de acordo com a Concierge Auctions, casa de leilões que detém a venda. As propostas começaram no dia 26 de março.

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      A ilha de 730 acres, conhecida como St. Andrews ou Little Ragged Island, é a maior e mais meridional ilha privada atualmente listada para venda. O cenário possui praias de areia branca e acesso a águas profundas que podem acomodar grandes iates.

       

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      A casa de leilões indica que a ilha pode ser transformada em uma casa particular ou um resort com espaço suficiente para um campo de golfe de 18 buracos. Além disso, St. Andrews tem quase seis milhas de costa, dois grandes lagos e uma floresta que inclui milhares de coqueiros.

      A ilha fica a 10 minutos de barco do povoado de Duncan Town, na vizinha Ragged Island, onde existe uma pista de pouso para aviões particulares. Para quem for para lá, partindo de Miami, nos EUA, a distância é de 600 km da cidade e a 368 km de Nassau, a capital e maior cidade das Bahamas.

       

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        Mar dos Açores, em Portugal, registra fenômeno da natureza incomum. Saiba mais

        Por: Redação -

        Devido ao aparecimento de pyrosomas em grande número no mar dos Açores, o fenômeno está sendo alvo de um estudo internacional, adiantou o investigador da Universidade dos Açores, João Pedro Barreiros. Nesta fase inicial, a pesquisa vai tentar fazer a identificação genética dos exemplares que têm surgido por todo o arquipélago dos Açores.

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        Pyrosomas se assemelham a um grande tubo, oco de um dos lados, que pode chegar aos oito metros de comprimento, cabendo perfeitamente uma pessoa. Costumam surgir nas profundezas do oceano, mas estão a aparecer bem perto da costa do local. Não são animais, mas um fenômeno da natureza que, apesar de parecer assustador, trata-se de uma estrutura inofensiva.

        “Não são minimamente perigosos, não há qualquer risco. É evidente que alguém que está mergulhando ou nadando e dá de caras com uma estrutura, com um tubo transparente de oito metros de comprimento, é capaz de se assustar, mas não há aqui venenos, nem toxinas, nem nada comparável com as águas vivas [alforrecas] ou com as caravelas, nada disso”, afirmou Barreiros.

        “O que nos chamou a atenção é haver muitos e muito dentro da costa, inclusive a baixíssimas profundidades. Eu cheguei a ser chamado para ver colônias dessas por pessoas que estavam pescando no porto de Pipas, em Angra do Heroísmo”, na Ilha Terceira, disse o biólogo.

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        Os pyrosomas estão normalmente a grandes profundidades e são avistados esporadicamente ao longo de anos. Este ano, têm aparecido em abundância e junto à costa açoriana. Em termos de aspecto, é semitransparente, mas tem alguma coloração que resulta da cor do aparelho digestivo dos pólipos que formam essa colônia.

        “Temos uma série de amostras que, quando chegar ao inverno, serão enviadas para um laboratório nos Estados Unidos para tentarmos perceber se se trata de mais do que uma espécie. Estamos também a mapear com maior precisão possível os avistamentos, as observações dessas colônias. De fato, estamos compilando uma base de dados muito interessante que mostra uma distribuição imensa desses organismos à volta das ilhas”, explicou João Pedro.

        Além de João Pedro Barreiros, o estudo está sendo coordenado também por uma bióloga do Instituto Oceanográfico de Woods Hole, nos Estados Unidos, e “tem progredido através de um número de observações nunca antes registado”, que poderá ajudar num maior conhecimento sobre pyrosomas, que servem de alimento a tartarugas e a outros animais marinhos.

        O biólogo tem contado com a colaboração de mergulhadores, caçadores submarinos e turistas para recolher amostras e pede a colaboração de outras pessoas neste sentido. As coletas podem ser feitas à mão e colocadas num frasco com água do mar e entregues na Universidade dos Açores ou junto às autoridades marítimas.

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          Reconstrução de porto grego começará na próxima semana

          Por: Redação -

          A reconstrução do pequeno porto de Perdika em Aegina, Grécia – um destino de navegação muito popular no Golfo da Sardenha – começará após o feriado da Páscoa ortodoxa grega neste fim de semana.

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          As atualizações do porto estão progredindo em um ritmo febril. De acordo com uma fonte da construtora, o financiamento oportuno e regular garantiu o rápido desenvolvimento do projeto; a região da Ática está fazendo tudo o que pode para que todos os tipos de pessoas possam retornar ao porto em breve.

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          As obras devem ser concluídas ainda este ano e o novo porto atualizado deve estar operando normalmente no verão.

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            Grupo de 11 amigos desce 250 milhas do Rio São Francisco de jet

            Navegar pelas águas do Rio São Francisco é algo que muitos mineiros fizeram um dia. Um rito de passagem. Uma marca civilizatória. Como comer um “cadin” de tudo nas barraquinhas da Feira Hippie da Afonso Pena, assistir a um jogo no Mineirão, comprar cachaça em Salinas, dominar o “mineirês” (“É mió”, “jeitim“, trem bão”, “tchau procê”,) ou visitar cidades históricas como Diamantina, Tiradentes e Ouro Preto. Aconteceu com um grupo de 11 amigos de Barbacena e Santos Dumont, cidades localizadas na Zona da Mata mineira, todos apaixonados por jets.

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            Para fugir da rotina de acelerar pelas águas calmas da Represa de Camargos — uma das 13 barragens existentes no curso do Rio Grande, no Sul de Minas —, Phillipe Nogueira, Renato Araújo, Wellington Monjardim, Ricardo Caetano, Claudio Caetano, Eduardo Gava, Valdemir de Jesus, Emerson Dorneles, Gilberto Cunha e Nascimento, liderados por Roger Lebourg —, decidiram descer o Rio São Francisco a bordo de seus jets, entre a mineira Januária e a baiana Bom Jesus da Lapa, um percurso de 470 quilômetros.

            Para isso, depois de se submeteram ao teste da Covid-19, e testaram negativo, os 11 cruzaram de carro os mais de 750 quilômetros entre Barbacena e Januária, município localizado na região do Médio São Francisco, levando os jets no engate. Na manhã seguinte, jets na água, iniciaram a expedição, batizada de “Janulapa”, dispostos a navegar os primeiros 250 quilômetros entre Januária e Cariranha, já na Bahia, onde passaram a noite.

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            Na segunda parte da jornada, foram mais 220 quilômetros, até a baiana Sítio do Mato, 70 quilômetros rio abaixo de Bom Jesus da Lapa. “Foi uma viagem tranquila”, conta Phillipe Nogueira, cansado, mas feliz, após completar as 250 milhas náuticas do percurso. “Porém, em alguns trechos, o rio está muito assoreado. O Velho Chico está ficando mais seco e estrito. Em algumas partes, o nível não passava dos 40 centímetros”.

            Desde sua nascente, na Serra da Canastra, em Minas Gerais, até o Atlântico, na divisa entre Sergipe e Alagoas, o Rio São Francisco tem 3.161 quilômetros de curso. Mas, para a navegação, o que conta é um trecho de 1.370 quilômetros entre as cidades de Pirapora, em Minas Gerais, e Juazeiro/Petrolina, na divisa entre a Bahia e Pernambuco. Ou, mais estritamente, entre a mineira Pirapora e Bom Jesus da Lapa, no interior baiano. Era nesse trecho que corriam os saudosos “gaiolas”, românticas embarcações a vapor de um tempo memorável. Diariamente, 30 vapores como esse singravam as águas tranquilas do “Velho Chico”, levando de nobres coronéis nos camarotes da primeira classe a humildes retirantes em redes entre pilhas de lenha para a combustão na caldeira.

            Expedições em grupo, como a Janulapa, atuam como uma emocionante volta ao passado. Um quase rodopio no tempo. A velocidade baixa permite ir saboreando a viagem. Porém, a paisagem pouco muda ao longo desse trecho do rio, que cruza uma região praticamente ignorada pelo resto do Brasil, com nenhum apelo turístico mais forte que o próprio São Francisco. Para curtir a viagem, é preciso apreciar coisas simples, coisa que Roger, Phillipe, Renato, Wellington, Ricardo, Claudio, Dudu, Valdemir, Emerson, Nascimento e Gilberto sabem fazer com ninguém, como bons mineiros que são.

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              Velejadores da Refeno fecham acordo para disputar rali na Amazônia

              Por: Redação -

              A direção da Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha (Refeno) anunciou, nesta quarta-feira (28), uma novidade para edição 2021. Ela fechou uma parceria com a BRally Amazon para que os velejadores participem também no Rally da Amazônia, que vai acontecer em outubro.

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              O BRally Amazon é um rali de cerca de 500 milhas, ou aproximadamente 800 quilômetros, realizado durante 20 dias, em um percurso pelo Rio Amazonas. A partida, no dia 27 de outubro, será em Soure, no delta do Amazonas, com a chegada em Alter do Chão, no Pará, no dia 8 de novembro.

              Um dos organizadores do rali, Delcio Sá disse que o objetivo da parceria é unir os dois eventos para que os velejadores, que estarão na costa do Brasil para a Refeno, também participem do BRally Amazon. Ele afirmou que será a oportunidade de velejar na Amazônia, conhecer e explorar a cultura local, a culinária, o povo, os rios e a natureza.

              Foto: Divulgação

              Durante todo o evento, os barcos vão ser acompanhados por uma equipe com infraestrutura, segurança privada, mecânico, equipe médica e logística, além de ações culturais e gastronômicas. O BRally Amazon contará com até 30 embarcações. Os interessados podem acessar o site para fazer a inscrição.

              Refeno

              A largada da Refeno está programada para 25 de setembro. O evento foi cancelado em 2020 por causa da pandemia da Covid-19.

              A Regata é uma competição de reúne velejadores do todo país e do exterior. O percurso, entre Recife e Fernando de Noronha, tem 300 milhas náuticas, cerca de 545 quilômetros. A prova já foi realizada 31 vezes e a largada é no Marco Zero, na capital pernambucana.

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                Odin Motores, concessionária Volvo Penta, oferece plano gratuito de inspeção válido por três meses

                29/04/2021

                Na boa onda do crescimento do mercado náutico no Brasil, a Volvo Penta credenciou uma nova concessionária autorizada na região Sudeste: a Odin Motores, que atende no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, com revenda e oficina mecânica. Bons motivos para comemorar! Ainda mais que, para atrair donos de barcos da região, a nova concessionária Volvo Penta está oferecendo um plano de inspeção gratuita válido até agosto de 2021. Clique aqui para saber mais.

                Quem tem, ou gostaria de ter, um barco equipado com motorização Volvo Penta — a marca por trás de inovações como IPS e Forward Drive, que facilitam a navegação, tornando-a mais agradável e divertida —, não pode deixar passar essa oportunidade, válida exclusivamente para os motores Volvo Penta, em um raio de até 50 quilômetros da nova concessionária.

                Para saber mais sobre a inspeção gratuita Odin Motores, clique aqui.

                Capitaneada pelo empresário Felipe Caporali, a Odin Motores atenderá em dois endereços. O primeiro, em São Gonçalo, cidade do estado do Rio às margens da Baía de Guanabara. O segundo, em Vitória, a insular capital do Espírito Santos, de forte tradição náutica.

                “Contamos com uma equipe técnica de alta qualificação, que conhece o segredo de cada motor que leva a marca Volvo Penta, para fazer aquela revisão caprichada do propulsor do seu barco. Além disso, existe a certeza da utilização apenas de peças genuínas, o que representa muito mais segurança”, garante Felipe Caporali.

                Segundo o empresário, com as revisões em dia, o motor e o sistema de propulsão operam com 100% de seu potencial, contribuindo para que a embarcação alcance seu mais alto potencial em performance e em consumo de combustível.

                Inaugurada em outubro de 2020 — e já apontada como o maior centro autorizado Volvo Penta do Brasil dedicado ao seguimento industrial —, a Odin Motores nasceu da fusão de duas empresas tradicionais: a DLC Diesel Line Cambuí, com 24 anos de renomada experiência no seguimento comercial e industrial, certificada ISO 9001, ISO 1401 e OHSAS 18001; e a Nautimar Peças Náuticas, com mais de 20 anos de dedicação ao produto Volvo Penta, sendo reconhecida em 2019 como centro autorizado número 1 do Brasil.

                Para saber mais sobre a inspeção gratuita Odin Motores, clique aqui.

                Odin Motores

                Unidade 1:
                R. Gov. Agamenon Magalhães, 209 – Boa Vista, São Gonçalo – RJ, 24465-620.
                Telefone: (021) 3900-6559

                Unidade 2:
                Av. Fernando Ferrari, 250 – Jardim da Penha, Vitória – ES, 29060-220.
                Telefone: (027) 3500-1673

                Atendimento no WhatsApp
                (21) 9-7273-8258
                (27) 9-9969-2432

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                  Estaleiro holandês aposta em clássicos e vende embarcação lançada em 1969

                  Por: Redação -

                  O estaleiro holandês Feadship acabou de vender um de seus clássicos: o superiate Blue. A embarcação foi lançada em 1969!

                  Esse clássico náutico tem tudo o que é preciso para uma temporada no mar. Ele já nasceu equipado para atender a uma variedade de atividades: desde um descanso com todo conforto possível à pescaria.

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                  Pouco tempo depois, em contrapartida, algumas edições seguintes do mesmo modelo optaram por abrir mão dos aparatos de pesca e focar em uma viagem mais familiar.

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                  As primeiras configurações do superiate
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                  Atualmente

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                  Nesse caso, os responsáveis pelos projetos preferiram criar uma segunda versão, com atenção especial ao layout. Eles adicionaram móveis e equipamentos que garantem uma sensação genuinamente caseira no lounge, no camarote do proprietário e nos dois camarotes de hóspedes.

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                  Independente da opção que o proprietário preferir, o interessante é que, desde 1969, o Blue nunca deixou de fazer sucesso. Com 101 pés, ou seja, 31 metros, o exemplar mais recente foi vendido depois de apenas 322 dias no mercado.

                  O projeto mais recente é fruto da colaboração entre grandes nomes do design náutico: o próprio estúdio De Voogt Naval Architects, na Holanda, e os estaleiros Derecktor, na Flórida.

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                  O resultado final surgiu após algumas convenções. Ele pode abrigar 6 hóspedes, divididos entre 3 camarotes, bem como 6 membros da tripulação. A propulsão se dá por dois motores Caterpillar, de 460 hp cada.

                  O Blue também tem um histórico impressionante: ele foi o primeiro superiate da Feadhsip a completar uma passagem transatlântica. Hoje, ele consegue equilibrar o charme do desenho tradicional original aos equipamentos de última geração, mais evoluídos possíveis.

                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                    NHD Boats divulga novas imagens de sua lancha de 36,5 pés. Confira

                    A catarinense NHD Boats divulgou novas imagens de sua mais recente lancha, a NHD 365. Com 11,2 metros de comprimento, ela foi criada para unir o máximo de aproveito de espaço externo com uma cabine projetada para pernoite de até cinco pessoas. De dia, a lancha pode levar até 15 passageiros, além do piloto.

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                    A proa com passagem lateral conta com amplo solário para até 3 pessoas e trampolim que serve também como assento. Entre os destaques do modelo, está a ampla plataforma de popa, com 2,1 m de comprimento, que somada ao open deck, chega a 16 m² de área útil. O espaço gourmet está equipado com pia, lixeira, espaço para tábua de carne e churrasqueira a carvão. Os porta copos estão espalhados por toda a embarcação dando mais comodidade às pessoas a bordo.

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                    A cabine possui pé-direito de 2 m de altura, já a altura do banheiro é de 1,8 m e conta com box com chuveiro fechado. A cama de proa e meia-nau são amplas com mais de 2 m de comprimento. A cama de proa tem a possibilidade de conversão em mesa, possibilitando o uso para refeições. A cabine ainda possui uma cozinha com espaço para geladeira, pia com cooktop de indução, forno micro-ondas e muito mais.

                    O design da embarcação segue a progressividade das linhas da NHD Boats. O Full LED já característico da NHD assume parte da composição visual da embarcação. A iluminação visa comunicar inovação e tecnologia, assim como o painel que está preparado para instrumentos de navegação touch screen de até 20”. A motorização fica por conta de dois motores de  220 a 300 hp de potência.

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                      Casal fica à deriva entre a Ilha do Mel e o Guarujá e é salvo por grupo do litoral paulista

                      Por: Redação -

                      O casal Juliano Martins e Bruna Reich ficou à deriva após um problema no motor de seu veleiro Al Abordage, na altura de Peruíbe, no litoral de São Paulo, e foi salvo graças à ajuda de um grupo de navegadores da região. Os tripulantes vinham da Ilha do Mel, no Paraná, e tinham como destino a cidade de Guarujá.

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                      Os dois enfrentaram um mau tempo, e com o mar agitado, um problema surgiu no motor. Sem o sistema de propulsão para continuar a viagem, eles ficaram à deriva no mar. “Foi uma travessia bem turbulenta. Teve infiltração de água, o selo mecânico está estourado, estamos sem motor […]. A pior parte é que está entrando bastante água no barco”, disse Juliano em um dos vídeos gravados enquanto esperavam apoio.

                      Sem sinal de celular naquela região, eles precisaram esperar e contar com a sorte para que o vento os levasse, com a ajuda das velas do veleiro, a uma área onde conseguissem algum tipo de comunicação. Tempos depois, já mais próximo à costa, o casal conseguiu acionar um grupo de navegadores do litoral paulista pelo WhatsApp e pedir ajuda.

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                      O grupo, chamado ‘S.O.S. Mayday’, foi criado pelo navegador e empresário santista Herman Junior. Ele contou à TV Tribuna que o grupo é formado por voluntários que velejam nas horas vagas. Assim que recebeu as primeiras mensagens deles, o empresário disse que os chamou pelo rádio para acalmá-los e ver uma forma de ajudar.

                      “A gente vai acompanhando: como está agora? Me fala a velocidade do vento, me fala a direção. Está tudo bem com o barco? O guincho está funcionando? O reboque está funcionando? E a gente vai fazendo isso até a entrada deles no canal”, explicou o empresário.

                      Cerca de quatro horas depois, um dos voluntários, que estava mais próximo ao local, conseguiu encontrá-los e rebocar a embarcação, levando-os até o Canal de Santos, para que pudessem atracar. Apesar do susto, o casal passa bem.

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                        Por: Redação -

                        A Marinha da Indonésia divulgou um vídeo da tripulação do submarino KRI Nanggala 402, que naufragou com 53 pessoas a bordo em Bali na semana passada, cantando uma música para o comandante a bordo do submergível.

                        As imagens foram gravadas semanas antes do acidente com o KRI Nanggala e mostram o comandante da embarcação, Heri Oktavian, entre os homens reunidos em torno de um colega tocando violão. “Mesmo que eu não esteja pronto para sentir sua falta, não estou pronto para viver sem você. Desejo tudo de melhor para você”, eles cantam.

                        Segundo o porta-voz militar Djawara Whimbo, a gravação foi feita como uma despedida do comandante do corpo de submarinos da Marinha de dentro do KRI Nanggala 402 e mostra a tripulação cantando a música Sampai Jumpa, uma canção popular indonésia cujo nome significa “Adeus”.

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                        O submarino desapareceu no último dia 21, quando se preparava para participar de manobras militares. As Forças Armadas do país anunciaram no domingo (25/4) que encontraram o submarino fragmentado em três partes e que toda a tripulação – 53 pessoas – havia morrido.

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                        “Com base nos elementos que encontramos e que vêm do ‘KRI Nanggala’, mudamos a situação do submarino de ‘desaparecido’ para ‘afundado’”, declarou Yudo Margono, porta-voz da Marinha, em entrevista coletiva.

                        Além dos destroços, foi encontrada mancha de óleo na área em que o submarino naufragou, sugerindo que o tanque se rompeu e que houve problema técnico no aparelho. O KRI Nanggala foi encontrado a 800 metros de profundidade, bem além do limite de sobrevivência do submarino, e a Marinha ainda está estudando maneiras de resgatar os corpos da tripulação, o que deve exigir o uso de equipamentos especializados. As causas do naufrágio ainda estão sendo investigadas.

                        O KRI Nanggala-402 perdeu contato com a Marinha indonésia na quarta-feira (21/4), enquanto realizava exercícios militares ao norte da ilha de Bali. O desaparecimento ocorreu após o submarino receber autorização para submergir. Desde então, deixou de responder aos sinais.

                        Equipes de resgate já haviam avisado que a reserva de oxigênio da tripulação poderia acabar às 15h dessa sexta-feira (23/4). Mais de 10 helicópteros e navios de busca foram mandados para a área onde o contato foi perdido, com ajuda dos Estados Unidos, de Cingapura, da Austrália, Malásia e Índia.

                        O submarino KRI Nanggala-402 pesa 1 395 toneladas e foi construído na Alemanha, em 1977. Incorporado à frota indonésia em 1981, passou por uma reforma de dois anos na Coreia do Sul, concluída em 2012.

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                          O superiate de 131 pés, do estaleiro IAG Yachts, foi vendido depois de um ano no mercado. Com a transação no valor de US$13 500 000, o estaleiro asiático fundado pelos irmãos Michael e Bernard Chang fez negócio com o representante do comprador, Kurt Bosshardt.

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                          Serenity, como foi batizada a embarcação, tem 40,15 metros e foi lançado no ano de 2016. O projeto é fruto da colaboração entre Axis Group Yacht Design e a própria IAG Yachts, na arquitetura naval. Já o design, tanto exterior quanto interior, foi assinado por Evan K. Marshall.

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                          O superiate abriga até 10 pessoas no pernoite. Elas são divididas ao longo dos 5 camarotes, sendo que a suíte do proprietário fica no convés principal, e as restantes, dos hóspedes, ficam no convés inferior.

                          A suíte principal, inclusive, foi criada para a mãe do proprietário. “Quando ela vinha conosco no barco antigo, ela queria um pouco de espaço do resto da família”, diz ele.

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                          Além de todos esses hóspedes, a embarcação também abriga uma tripulação de 7 pessoas.

                          serenity

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                          Quanto ao layout, o projeto valorizou bastante os espaços externos. São três conveses, sendo que dois deles foram desenhados com varandas fixas tanto na proa quanto na popa.

                          “Em minha casa em Chicago, eu tenho uma piscina de entrada de praia”, diz o proprietário da Serenity . “Fiz isso pelos meus filhos quando eram pequenos. É uma maneira fácil de entrar na piscina e mergulhar.”

                          Essas piscinas começam com poucos centímetros de profundidade e progridem para águas mais profundas, como uma praia — e ele recriou o recurso na área de jantar ao ar livre, no convés superior. “Você apenas mantém suas espreguiçadeiras ali mesmo na água, na porção rasa”, completou o proprietário.

                          O Serenity também conta com uma área de jantar ao ar livre no convés principal, na popa, e uma área de estar completa com jacuzzi na ponte suspensa.

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                          Com tantos atributos, a embarcação também caprichou na propulsão, que se dá por 2 motores Caterpillar C32, a diesel.

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                            Mais uma lancha é entregue para reforçar o policiamento nos rios do Pará

                            Por: Redação -
                            28/04/2021

                            O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup), realizou a entrega de uma lancha policial ao município de São Sebastião da Boa Vista para que seja empregada a fim de atender as ocorrências relacionadas aos crimes fluviais, como roubos a embarcações, residências de ribeirinhos, transporte ilegal de madeira, venda ilegal de combustível, entre outros.

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                            O reaparelhamento do Grupamento Fluvial de Segurança Pública (GFlu) e a descentralização de embarcações policiais têm como objetivo prevenir  os crimes nos rios da região com a realização de ações estratégicas. A entrega aconteceu nesta segunda-feira, 26, no terminal hidroviário da cidade.

                            A lancha recebeu equipamentos totalmente novos, sendo revitalizados e reestruturados apenas o casco da embarcação. O modelo conta com sirene, radar, sonar, rádio, GPS, giroflex, estofados, coletes salva-vidas e kit de salvatagem náutico novos, por exemplo, e é equipada com motorização de 60 hp de potência. O valor do investimento é de aproximadamente R$ 46 mil.

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                            A embarcação será utilizada pelos órgãos do Sistema de Segurança Pública, como a Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros. Esta é a segunda embarcação com equipamentos novos que foi entregue. A primeira foi à Marabá, neste ano. O secretário de segurança pública e defesa social do Pará, Ualame Machado, ressalta que os rios da região do Marajó são as principais vias na cidade.

                            Para dobrar a capacidade operacional da segurança fluvial, os rios do Pará receberão, até o final do ano, 15 novas embarcações, além de 43 que passam pelo processo de remotorização e revitalização, que consiste em manutenção de motores, pinturas de cascos e afins. Três lanchas que já podem ser usadas serão destinadas aos municípios de Igarapé-Miri, Conceição do Araguaia e São Sebastião da Boa Vista para serem utilizadas nas regiões.

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                              Por: Redação -

                              A Fountaine Pajot lançou o primeiro projeto do seu plano estratégico de desenvolvimento, intitulado Odyssea 2024, que visa encontrar soluções energéticas para os seus catamarãs à vela. Eles optaram por incorporar o gerador de hidrogênio da EODev, REXH2®.

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                              O objetivo é combinar o fornecimento de energia de seu catamarã à vela de 59 pés, Samana 59, com o gerador de energia a hidrogênio, que foi desenvolvido em torno da célula de combustível da Toyota. Esta tecnologia será integrada em La Rochelle, idealmente localizada perto do estaleiro Fountaine Pajot. O primeiro Samana 59 movido a hidrogênio com tecnologia de célula de combustível será lançado no início de 2022.

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                              As soluções de hidrogênio da EODev apresentam metas de emissão zero e ruído zero, mas também têm um design otimizado que os empresta perfeitamente para uso em iates à vela de menor escala. O Samana 59 terá um gerador REXH2® capaz de alimentar suas baterias de lítio de 70kW e 44kWh, que ocuparão apenas cerca de um metro quadrado de espaço. Além disso, “na ausência de peças móveis, a célula a combustível garantirá uma manutenção simplificada, por uma vida útil de pelo menos 15 mil horas. Finalmente, sendo o REXH2® uma solução “plug and play”, não haverá necessidade de um engenheiro de hidrogênio para operar o barco. Como em carros modernos, o sistema será totalmente automatizado e conectado, com dados de todos os componentes sendo coletados e arquivados remotamente”.

                              Este último desenvolvimento ocorre apenas uma semana após a Lürssen anunciar a venda de seu primeiro superiate movido a hidrogênio, que também incorporará tecnologia de célula de combustível, durante seu segundo Lürssen Live. Ele demonstra como a indústria está se movendo em direção a soluções mais sustentáveis, ultrapassando os limites do que já foi visto no mundo dos iates e se esforçando para atingir a meta de iates com emissão zero.

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                                O estaleiro espanhol Astilux lançou sua série Alexa, uma nova linha de catamarãs com motor de popa, cuja primeira unidade, o Alexa 37, já está na água. Alimentado por dois motores de popa 4 tempos DF350A, com 700 hp combinados, o construtor acredita que  Alexa 37 representa uma opção atraente para uso privado, mas também tem potencial para fretamento.

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                                O barco possui  amplo deck na popa com mesas ajustáveis ​​lado a lado que podem ser baixadas para formar espreguiçadeiras. Há também um bar com refrigerador, enquanto o design de popa entre os motores de popa permite acesso fácil e direto à água.

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                                Abaixo do convés, há duas cabines com camas de casal, cada uma com seu próprio banheiro. Há planos em andamento para outras duas versões, e o estaleiro pretende construir pelo menos 10 unidades por ano, aumentando esse valor para atender a demanda de acordo.

                                A Astilux atualmente constrói uma variedade de barcos menores abertos e de pesca de 4,7m-9m. A construtora faz parte do Alcantara Systems Group, grupo de engenharia com sede em Cartagena, que possui participações no setor de navegação comercial.

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                                  Por: Redação -

                                  O megaiate Simphony, da Feadship, é um marco especial para o estaleiro. Lançado em 2015, o barco representou uma verdadeira superação de expectativas para os amantes do mundo náutico.

                                  A embarcação é fruto de uma criação puramente personalizada e é totalmente compatível com os novos regulamentos do Código de Iate de Passageiros, permitindo mais do que os habituais 12 hóspedes.

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                                  O Simphony também foi o primeiro megaiate do estaleiro holandês a cruzar a marca dos 100 metros. Assim, com seus surpreendentes 335 pés, o barco foi dividido em 6 conveses, todos com instalações de tecnologias surpreendentes para a época. Uma das características mais comentadas no seu lançamento foi a presença de um heliponto.

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                                  No convés principal encontram-se terraço, sala de observação, cinema ao ar livre, bar e jacuzzi — o que mostra que a embarcação é a verdadeira concentração de itens de luxo.

                                  No convés do proprietário, por outro lado, está um camarote completo, com banheiros duplos, sauna, mais um terraço com jacuzzi, escritório privado e lounge. Além disso, uma espaçosa área de popa ganhou mesa de jantar para nada menos que 20 pessoas.

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                                  Nas áreas de convivência geral, os hóspedes podem usufruir de uma piscina de 6 metros de comprimento e com a sua própria cachoeira, um cinema, área de estar por baixo da piscina de fundo de vidro, clube de praia e spa.

                                  O projeto possui arquitetura assinada pelo próprio time de arquitetura naval da Feadhsip De Voogt, design exterior projetado por Tim Heywood e design interior de Zuretti Interior Design. Toda essa colaboração fez com que o Simphony fosse concebido como o local ideal para a diversão e entretenimento de 38 passageiros (e 16 hóspedes no pernoite) no megaiate.

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                                  A propulsão, por sua vez, se dá por 4 motores MTU 16V4000M73, 2560 kW @ 1970 rpm.

                                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                    27/04/2021

                                    Não é novidade que a Solaris Power Yachts possui um potencial imenso de reinvenção — ou, ainda, que eles não param de colocar esse conceito em prática. O exemplo mais recente disso é o último lançamento do estaleiro, a Solaris Power 44 Open.

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                                    Como uma embarcação descrita com um perfil elegante, a Solaris Power não deixa a desejar quando o assunto é design. O cockpit é um dos pontos altos desse projeto: ele consegue unir o espaço para banho de sol, descanso e jantar, além de algumas adições no formato da garagem e terraços dobráveis de cada lado — uma novidade nos desenhos das lanchas até agora.

                                    solaris power

                                    Na porção interior da embarcação, a pequena sala de jantar conversível é acompanhada de um camarote duplo à meia-nau, além de dois espaços para dormir, mais próximos à proa.

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                                    solaris powersolaris power

                                    O banheiro, acessível para ambos os locais, fica centralizado na cabine. Apesar de ser uma lancha de proa aberta, a Solaris Power 44 Open é ideal para passeios em família, devido ao arranjo. O layout do convés inclui amplos espaços de armazenamento.

                                    solaris powerA lancha é equipada com dois motores Volvo Penta D6 IPS 500. Outra alternativa é munir a lancha de um motor de 272 kW, de 370 hp. O tamanho da Solaris Power 44 Open é de 44 pés, como ja diz no próprio nome, ou seja, 13,47 metros.

                                    Ela abriga até 12 convidados e os responsáveis pelo projeto são o Brunello Acampora, o estúdio Victory Design e o time de design Solaris Power. 

                                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                      O MARAD (Departamento de Administração Marítima dos Transportes dos Estados Unidos) está liberando quase US$ 20 milhões em doações para 31 pequenos estaleiros em 15 estados.

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                                      O Small Shipyard Grant Program ajuda pequenos estaleiros a se modernizar, aumentar a produtividade e criar empregos locais enquanto compete no mercado global, de acordo com um comunicado à imprensa do departamento e reportagens locais. Os subsídios podem ser usados ​​para comprar equipamentos, treinar funcionários ou comprar equipamentos de manufatura feitos nos Estados Unidos, o que dá suporte a uma ampla gama de empregos em toda a base de manufatura dos Estados Unidos, de acordo com o MARAD.

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                                      “As pequenas empresas são a espinha dorsal da economia americana e os pequenos estaleiros desempenham um papel crítico na indústria marítima da América”, disse o secretário de Transportes dos Estados Unidos, Pete Buttigieg, em um comunicado. “Essas doações vão diretamente para pequenos estaleiros em todo o país e ajudarão a proteger e criar empregos locais, fortalecer a indústria marítima da América e aumentar nossa segurança econômica”.

                                      Os pequenos estaleiros geralmente são empresas familiares que empregam milhares de americanos, nos quais pequenos investimentos podem fazer grandes diferenças. Os projetos financiados vão desde a compra de equipamentos, como guindastes e soldadores, até expansões de edifícios e novas instalações de doca seca.

                                      “Esses subsídios ajudarão as pequenas empresas a fazer o que fazem de melhor: construir infraestrutura essencial e, ao mesmo tempo, criar empregos de longo prazo para os trabalhadores americanos”, disse Lucinda Lessley, administradora marítima em exercício. “Melhores equipamentos significam maior produtividade e mais navios em movimento em nossos pequenos estaleiros – e mais navios significam mais empregos locai”.

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                                        Primeira entrega na Europa: Volvo Penta recebe pedidos de motores marítimos Estágio V

                                        Por: Redação -

                                        A Volvo Penta recebeu certificações de Estágio V para uso marítimo de seus pacotes D8 e D13. O MBS “Zuiderdiep” torna-se o primeiro navio a ser equipado com os motores marítimos D13 Estágio V da Volvo Penta – o primeiro de seu tipo a entrar no mercado europeu.

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                                        Em novembro de 2020, a Volvo Penta anunciou a introdução de pacotes de motores de 8 e 13 litros que atendem aos exigentes requisitos da nova UE Estágio V marítimo para a legislação de vias navegáveis ​​interiores (IWW) . A empresa oferece uma gama de produtos certificados Estágio V – de 210 a 400 hp e até 300kW de grupos geradores marítimos. Neste mês, os primeiros motores marítimos D13 Estágio V foram entregues à empresa holandesa Lemmen Diesel Engines BV, que será responsável pela repotenciação do navio de carga seca Zuiderdiep. Esta entrega marca o início da oferta do Estágio V da Volvo Penta, com outras entregas já em andamento.

                                        Ambas as gamas de motores D8 e D13 estão em conformidade com os padrões, aproveitando a comprovada Tecnologia IMO Tier III, que usa um sistema de pós-tratamento de Redução Catalítica Seletiva (SCR). Após mais de 65 mil horas de testes – nas instalações da Volvo Penta e em aplicações comerciais de clientes – a solução SCR foi adaptada para as exigentes condições marítimas. O sistema é construído para lidar com combustível com alto teor de enxofre 1 000 ppm e sustentar a contrapressão elevada, mantendo a eficiência do motor e dirigibilidade. O pacote SCR também resulta em uma operação mais silenciosa, com níveis de ruído reduzidos em 35 dBA. A unidade SCR tem um design de caixa única e a mistura do UREA ocorre dentro do silenciador.

                                        “Este é um grande passo nos compromissos de sustentabilidade da Volvo Penta para atender às regulamentações de emissões mais desafiadoras”, explica Jan-Willem Vissers. “Estamos ajudando nossos clientes comerciais a acompanhar o tempo, de maneira confortável e eficiente. E estamos entusiasmados em ver os primeiros dois motores instalados no Zuiderdiep”.

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                                        Lemmen é uma oficina independente especializada em repotenciação e revisões de motores. A empresa é uma especialista em Volvo Penta que trabalha em estreita colaboração com a Haisma Scheeps & Industriemotoren BV da Volvo Penta, que por sua vez entregou esses motores.

                                        “Ao longo dos anos, instalamos com sucesso muitos motores Volvo Penta em todos os tipos de aplicações marítimas”, diz Gijs Lemmen, proprietário da empresa. “Os motores Volvo Penta provaram ser muito confiáveis ​​e sem complicações e é por isso que aconselhamos o uso de motores Volvo Penta”.

                                        Sr. Klink, o proprietário da Zuiderdiep diz: “Recebi ofertas de quatro fabricantes de motores diferentes, mas a oferta da Volvo Penta era a oferta mais atraente em termos de preço e pacote total”.

                                        A entrega consiste em dois D13 MH 400 hp, a 1800 rpm Estágio V certificados. A instalação dupla será usada para uma repotenciação planejada de um navio de carga seca de hidrovia interior no final de abril. A embarcação terá 70 m de comprimento, 9 m de largura, 3 m de profundidade e capacidade de carga de 971 toneladas. Essa repotenciação garantirá que a embarcação seja à prova de futuro para as próximas décadas de operação e em conformidade com os mais recentes regulamentos de emissão para embarcações IWW.

                                        A solução SCR da Volvo Penta oferece uma abordagem de sistema completa. As unidades possuem múltiplas saídas que tornam a instalação flexível, especialmente útil em projetos de repotenciação, como este, onde o uso eficiente do espaço da casa de máquinas tem sido uma prioridade.

                                        Toda a instalação, motor e pós-tratamento são monitorados por meio de um display por motor no passadiço da embarcação. Toda a solução é otimizada para facilidade de instalação, operação, manutenção e serviço.

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                                          O estaleiro turco Alia Yachts acaba de lançar seu novo iate de 36 metros, que servirá de apoio para o Projeto Phi, de 55 metros, do Royal Huisman.

                                          Agora denominado PHI Phantom, o iate foi anunciado pela primeira vez no Monaco Yacht Show 2019 e é projetado por Cor D Rover, com arquitetura naval de Van Oossanen.

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                                          Ele apresenta a mesma equipe de design que assinou o superiate de 55 metros Projeto Phi, que está atualmente em construção no Royal Huisman, na Holanda. Tanto o Projeto Phi quanto o modelo de apoio, todo em alumínio, devem ser entregues em 2021.

                                          Ostentando uma forma de casco de deslocamento rápido, o iate de apoio será usado para transportar itens para o modelo principal, tal como brinquedos e combustível extra. Ele também contará com uma grande lavanderia e acomodação adicional para a tripulação dentro do interior.

                                          As características adicionais incluem um convés de carga de 157 metros quadrados e uma oficina de 33 metros quadrados.

                                          “Embora ela seja, basicamente, pensado para carga com muito armazenamento, as linhas externas e os detalhes foram concebidos para se parecer com a nave-mãe”, disse o designer Cor D Rover.

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                                          O presidente da Alia Yachts, Gökhan Çelik, acrescentou: “Este é um projeto muito interessante para nós, que prevemos que irá fornecer uma plataforma que pode ser adaptada para atender às necessidades de outros proprietários de superiates”.

                                          Ele acrescentou: “O principal desafio é que ele tem que ser muito rápido, mas também versátil e eficiente. Estou particularmente orgulhoso porque o proprietário decidiu construir conosco depois de visitar o estaleiro e ver o trabalho de qualidade que fazemos”.

                                          A potência vem de dois motores CAT C-32.

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                                            Por: Redação -
                                            26/04/2021

                                            Se você já assistiu ao clássico “Batman”, sabe que, por trás da máscara, está o grande bilionário Bruce Wayne. Não é de se admirar que, dentre o patrimônio do personagem, esteja uma embarcação incrível. E foi exatamente o que o diretor Christopher Nolan retratou em uma das cenas.

                                            O renomado diretor de cinema é o responsável por dirigir toda a trilogia de Batman — que inclui o “Batman Begins”, o “The Dark Knight” e o “The Dark Knight Rises”, em ordem. No filme em que o herói enfrenta o vilão Coringa, é impossível não reparar no enorme veleiro no qual navega: o Royal Albatross.

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                                            Ancorado na orla de Sentosa, em Singapura, o Royal Albatross é um veleiro de luxo, com 4 mastros, 22 velas e mais de 200 cordas.

                                            É um modelo de luxo Barquentine, ou seja, um barco a vela de três ou mais mastros, com velas dianteiras e traseiras em todos eles, com a exceção do mastro dianteiro, que é de cordame quadrado. Devido à redução das velas quadradas, exige menos tripulantes e tornou-se popular no Pacífico após sua introdução, por volta de 1830.

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                                            O veleiro é privado e opera no Resorts World Sentosa, na própria ilha de Sentosa. Possui três conveses e, apesar de ser um projeto luxuoso, foi inteiro desenhado para ter a aparência e operar como um galeão do velho mundo.

                                            A embarcação nasceu em Chicago (EUA), no ano de 2001, com o nome de Windy II. Foi o primeiro Barquentine de 4 mastros certificado nos EUA desde 1920. Já em 2008, ele realizou uma viagem de mais de 15 mil quilômetros até chegar a Singapura, onde passou cerca de 5 anos sendo reformado, até se transformar no Royal Albatross. Atualmente, além das 22 velas, ele possui 650 metros quadrados de tela e mais de 60 000 luzes RGB.

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                                            A mente por trás de todo esse conceito pós-reforma é Jim Barry, que também adaptou a mesma embarcação para a franquia de filmes “Piratas do Caribe”. O Royal Albatross é capaz de abrigar mais de 200 passageiros, além dos 149 tripulantes.

                                            O barco possui casco de aço, deslocamento de 276 toneladas e comprimento de 47 metros (154 pés). Os mastros são de alumínio, e a propulsão se dá por um motor de 430 hp.

                                            O Royal Albatross está disponível para aluguel particular dentro e fora das águas de Cingapura. Ele possui quatro camarotes queen-size, com banheiro privativo e um camarote king-size para o proprietário, acomodando um total de 10 pessoas por reserva.

                                            Os hóspedes também podem desfrutar de brinquedos a bordo, incluindo sofisticadas instalações de mergulho. Ainda conta com um grande convés superior aberto e 3 palcos com sistemas de som profissionais para hospedar eventos e cerimônias. Também conta com fornos de pizza com lareira de pedra.

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                                            A Royal Albatross oferece aos clientes a opção de decorar o navio e até customizar as velas com logotipos que podem ser usados ​​durante seus eventos.

                                            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                              Novas imagens do Titanic foram feitas no início do mês durante uma expedição marinha. Os restos do transatlântico foram registrados pela primeira vez em 4K, com o uso de câmeras especiais. Ao todo foram necessários cinco mergulhos para que o explorador Victor Vescovo conseguisse as imagens.

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                                              O material será utilizado na produção de um documentário da Atlantic Productions, sem data de lançamento anunciada até o momento. Os registros foram feitos a 3,8 mil metros de profundidade no Oceano Atlântico, a aproximadamente 645 quilômetros da costa do Canadá.

                                              Nas imagens é possível ver como o navio está em estágio bem avançado de deterioração devido à ação de bactérias. A Triton Submarines, empresa responsável por construir o submarino que viabilizou a obtenção das imagens, divulgou uma nota destacando a importância do material: “Essas imagens ajudarão a avaliar a condição atual do navio e projetar seu futuro, além de possibilitar a visualização do naufrágio usando realidade aumentada e tecnologia de realidade virtual”.

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                                              É possível ver parte das filmagens no vídeo abaixo:

                                              Quatorze anos depois

                                              A última vez que uma expedição tripulada obteve imagens do Titanic foi em 2005. Em 2010, robôs autônomos mapearam o local e, 2 anos depois, os destroços passaram a ser protegidos pela Unesco.

                                              O Titanic naufragou durante sua viagem inaugural, no dia 15 de abril de 1912. Cerca de 1,5 mil pessoas morreram devido ao naufrágio do navio, que partiu de Southampton, na Inglaterra, com destino a Nova York.

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                                                Por: Redação -

                                                A Capitania dos Portos do Espírito Santo (CPES) participou, nos dias 17 e 18 de abril, de uma Operação Interagências em apoio à Secretaria de Meio Ambiente de Vitória (SEMMAM), que contou com a participação da Guarda Municipal, da Fiscalização Ambiental, do Disque-Silêncio e do Corpo de Bombeiros, atuando na Ilha do Frade, Vitória (ES).

                                                Inscreva-se na TV NÁUTICA e ATIVE as notificações para não perder novos vídeos

                                                A Operação “Náutica I” ocorreu em atendimento à demanda da sociedade para coibir a poluição sonora provocada por embarcações, a fim de manter a ordem pública nas áreas marítimas. Durante as abordagens, a SEMMAM realizou 11 autuações por emissão sonora demasiadamente alta, enquanto os militares da CPES verificaram os aspectos documentais, as habilitações dos condutores, a qualificação dos tripulantes, os materiais de salvatagem e as condições de navegabilidade das embarcações.

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                                                Operações desta natureza contribuem para a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção à poluição hídrica proveniente de embarcações, além de colaborarem para o desenvolvimento de uma mentalidade marítima mais responsável e para a fiscalização de irregularidades em espectro mais amplo, em proveito da sociedade.

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                                                  Por: Redação -

                                                  Mais de um ano após o início da pandemia de Covid-19, que parou o mundo, alguns setores dão início à retomada. É o caso dos eventos náuticos nos Estados Unidos. O Suncoast Boat Show, por exemplo, retornou à luxuosa orla de Sarasota, no estado norte-americano da Flórida, de 23 a 25 de abril. A edição marcou o 39º ano do show náutico apresentando uma seleção de pesca esportiva, lanchas e iates. Este evento na Costa do Golfo da Flórida ocorreu na água e em terra, na Marina Jack, ao longo de 65 mil pés quadrados de área.

                                                  Inscreva-se na TV NÁUTICA e ATIVE as notificações para não perder novos vídeos

                                                  O Suncoast Boat Show é organizado pela divisão U.S. Boat Show da Informa Markets, o principal organizador de exposições que possui e opera os principais eventos internacionais de barcos e iates do mundo. O show contou com cerca de 400 expositores e diversão para as crianças.

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                                                  Uma clínica de pesca juvenil apresentada no sábado e domingo por uma transmissão de televisão local intitulada Hook the Future deu a cada participante uma vara e molinete grátis. O anfitrião e capitão Don Dingman não apenas ensinaram as crianças a pescar, mas também mostraram aos pais a importância de passar um tempo de qualidade com seus próprios filhos.

                                                  A Informa Markets, que também produz o Fort Lauderdale International Boat Show, a maior feira náutica do mundo realizada em outubro, apresentou recentemente seus novos padrões aprimorados de saúde e segurança, AllSecure.

                                                  Os padrões AllSecure foram adotados em todo o setor e elevam o padrão em experiências de eventos organizados seguros, higiênicos, produtivos e de alta qualidade. Agora, todos os eventos Informa, incluindo o Suncoast Boat Show, são organizados de acordo com os novos padrões AllSecure, bem como de acordo com as orientações e regulamentos oficiais do governo e das autoridades locais.

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                                                    Robert Scheidt conquista o vice em Portugal e está pronto para brigar por medalha em Tóquio

                                                    Por: Redação -

                                                    Robert Scheidt é vice-campeão do ILCA Vilamoura European Continental Qualification, um importante resultado no último campeonato oficial antes dos Jogos de Tóquio. O bicampeão olímpico esteve muito perto do título. Apenas um ponto o tirou do lugar mais alto do pódio. Contudo, para o brasileiro, o mais importante é atestar que está velejando de forma consistente, com velocidade e força física para seguir confiante na fase final de preparação para a Olimpíada. O resultado em Portugal coloca Scheidt, aos 48 anos de idade, na lista de candidatos a uma medalha na Olimpíada de uma vez por todas.

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                                                    Scheidt abriu o último dia de regatas em Vilamoura disposto a lutar pelo título com todas as foças. Com vento forte e ondas altas neste sábado (24), garantiu um terceiro lugar na primeira prova, assumindo a liderança provisória do campeonato. Na segunda corrida, fez uma grande recuperação na reta final, para terminar na sexta colocação. Uma boa posição, mas insuficiente para tirar o primeiro lugar geral do alemão Philipp Buhl, que obteve um segundo e um primeiro lugar. Na classificação final, o velejador germânico acabou com 76 pontos perdidos, enquanto Robert somou 77pp. A medalha de bronze ficou para o britânico Michael Beckett, com 81pp.

                                                    Robert conseguiu velejar de forma consistente em Vilamoura. Cruzou a linha de chegada sete vezes entre os dez primeiros colocados. Levando-se em conta apenas a lista de top cinco, foram seis provas, com uma vitória, três segundos lugares, um terceiro e outro quinto. Se não tivesse sido desclassificado na oitava regata por queimar a largada, provavelmente teria obtido um descarte melhor e, como a diferença entre a medalha de ouro e a de prata foi apenas um ponto, teria sido campeão em Portugal, em uma disputa que envolveu 139 competidores, entre os melhores do mundo, a exceção dos australianos e neozelandeses.

                                                    “Na primeira regata do dia, montei a primeira boia entre sexto e sétimo, trocando de posições com o alemão. Ele me ultrapassou e eu retomei à frente. Na última perna de popa ele avançou novamente e terminou em segundo, comigo em terceiro. É um cara que veleja muito bem em vento forte e era o mais veloz da flotilha nesse último dia. Eu sabia que, mesmo com uma vantagem de quatro pontos, não poderia cometer erros na prova final. Mas acabei tomando algumas decisões erradas no início e fiquei um pouco para trás. Ainda consegui uma boa recuperação e ultrapassei o inglês (Beckett) no popa final e garanti a prata. Foi uma semana muito boa e fico feliz não só pelo resultado, mas por ver que estou subindo de nível e encarando os melhores do mundo. Os treinos dos últimos meses surtiram efeito. Estou velejando bem nos ventos fracos, médios e fortes e é sempre bom saber que, quando trabalha, a gente melhora”, afirmou o velejador.

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                                                    Em sua última competição antes de Vilamoura, no mês de março, Robert Scheidt conquistou o título da ILCA Coach Regatta Lanzarote, na Marina Rubicón, em Playa Blanca, no litoral do arquipélago das Ilhas Canárias, na Espanha. A vitória no campeonato promovido pelos treinadores veio após completar seis das oito regatas entre os top cinco. O título não foi seu primeiro pódio em 2021 nas Ilhas Canárias. Na primeira competição do ano olímpico, Scheidt conquistou o vice-campeonato no Lanzarote Winter Series, em fevereiro.

                                                    Com vaga garantida na classe Laser para os Jogos do Japão, Robert Scheidt, que completou 48 anos na semana passada (dia 15 de abril), está prestes a disputar o maior evento esportivo do planeta pela sétima vez, um recorde entre os atletas brasileiros.   
                                                       
                                                    Scheidt retornou à classe Laser em 2019, após quase três anos ausente, desde os Jogos do Rio/2016, onde terminou na quarta colocação, mesmo vencendo a medal race. Nesse período de readaptação às novas técnicas e nova mastreação, cumpriu seu objetivo principal, que foi o índice para Tóquio, com o 12° lugar no Campeonato Mundial da Classe Laser 2019, em Sakaiminato, no Japão. Ele confirmou a vaga no Mundial da Austrália, em fevereiro de 2020, quando chegou à flotilha ouro e foi o melhor brasileiro na disputa.    
                                                        
                                                    Em março de 2020, foi eleito o maior atleta olímpico do Brasil, em votação coordenada pela Rede Globo com os maiores medalhistas olímpicos do País. Na comemoração dos 100 anos de história do Brasil nos Jogos Olímpicos, no início de agosto deste ano, ficou em segundo lugar em votação de 100 jornalistas, atrás apenas de Adhemar Ferreira da Silva e à frente de Joaquim Cruz, seus ídolos que muito o inspiram.    

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                                                      A Sedna Yachts, no mercado desde 2004, acaba de divulgar novas imagens de seu novo catamarã, o Cat 370. O modelo de comando central, para pescarias longe da costa e mergulhos, deverá chegar em nossas águas no mês de junho de 2021, já com três unidades vendidas, sendo duas equipadas com quatro motores Mercury Verado de 300 hp cada e outra com ainda mais potência: quatro motores de 400 hp cada. Será a primeira lancha de pesca equipada com quatro motores de popa no Brasil.

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                                                      De acordo com a Sedna, a opção por motores de popa de alta potência tem tudo a ver com um dos focos do estaleiro, que é a exportação para o mercado norte-americano, onde os motores de popa têm grande aceitação, por oferecerem desempenho mais emocionante e manutenção mais fácil. Por sinal, uma das três Cat 370 em construção foi encomendada justamente por um cliente dos Estados Unidos.

                                                      Mesmo em imagens 3D, é possível perceber que os projetistas do barco (Edmundo Souto, Antônio “Tuba” Amaral e Fernando Almeida) capricharam na receita.

                                                      Com 11 metros de comprimento e 3,75 m de boca, o Sedna Cat 370 será um catamarã com cascos simétricos — ou seja, com o lado de dentro igual ao de fora, ângulo de 24 graus na popa e V pronunciado na proa —, uma garantia de suavidade na navegação, mesmo quando o mar não estiver para peixe.

                                                      Como era de se esperar de uma lancha-catamarã desse nível, o aproveitamento do cockpit será muito bom. Segundo Antônio “Tuba” Amaral, da divisão de Sport Fishing da Sedna, o comando central terá três poltronas voltadas para a proa e outras três viradas para a popa.

                                                      Na proa, a área livre somará 7,50 m², e ainda sobrará espaço para uma caixa de peixes e um pequeno divã. Por sua vez, a praça de popa, com 8,30 m², comportará (opcionalmente) até duas cadeiras de pesca, e sem que um pescador prejudique o outro.

                                                      Uma portinhola na lateral, aliada à baixa borda livre, ajuda no embarque, que também pode ser feito pela popa. Na popa, entre as parelhas de motores, há um plataforma de 60 centímetros de comprimento, com escada.

                                                      A lista de pontos positivos incluirá ainda uma grande quantidade de paióis, dois tanques (de alumínio) de combustível de 1000 litros cada, dois tanques de água de 170 litros, o acabamento caprichado, toda a estrutura de pesca (com porta-varas, borda acolchoada, viveiro de 300 litros na popa, caixas de peixes térmicas), convés estanque com drenagem para fora do barco, ferragem com aço inox 316, aterramento em todas as ferragens, sistema elétrico todo baseado em relés, com fios estanhados, e a presença de um banheiro com 1,70 m de altura.

                                                      “Outro diferencial dessa lancha é o processo de laminação”, destaca Tuba Amaral. Será totalmente por infusão a vácuo, que deixa os cascos mais fortes, leves e resistentes, com a injeção de espuma de Divinycell, tecidos quadriaxiais e camadas externas em resina éster vinílica.

                                                      No desempenho, um show à parte. Projetados para encarar bem o mar com ondas, os dois cascos devem sustentar 60 nós de velocidade máxima, com 40 a 42 nós de cruzeiro, quando empurrados pelo quarteto de motores de popa de 300 hp.

                                                      Enfim, uma lancha-catamarã com recursos para ganhar rapidamente espaço no mercado de barcos de pesca, seja no Brasil ou nos Estados Unidos, baseada no binômio bom projeto e qualidade construtiva.

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                                                        Por: Redação -
                                                        24/04/2021

                                                        Depois de 4 anos preso em um barco, Mohammed Aisha voltou ao seu país natal, na Síria. O pesadelo que começou em 5 de julho de 2017 finalmente teve fim. Foram 48 meses vivendo praticamente sozinho a bordo do cargueiro MV Aman, que ficou preso no Egito.

                                                        Aisha era um simples tripulante quando seu navio foi retido no porto egípcio de Adabiya, no Cairo. Os documentos do equipamento de segurança e os certificados de exploração estavam vencidos, e seria um problema fácil de resolver, se os proprietários não decidissem negar suporte devido às dificuldades financeiras.

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                                                        Assim, além dos operadores libaneses do navio não pagarem pelo combustível, um tribunal local optou por eleger Mohammed Aisha o capitão substituto do navio, enquanto o capitão oficial estava em terra. Assim, Mohammed seria o mais novo guardião legal do MV Aman.

                                                        Eles só esqueceram de um detalhe importante: comunicar Aisha. O marinheiro conta que só tomou conhecimento do “novo cargo” meses depois, quando seus companheiros começaram a abandonar o barco.

                                                        mohammed aisha
                                                        MV Aman é um navio cargueiro de 4 mil toneladas

                                                        Aisha nasceu no porto sírio mediterrâneo de Tartus, portanto, essa não era uma rotina nova para o marinheiro. Ainda assim, ele conta que nada se assemelha à experiência que teve durante esse período. Foram 4 anos observando os navios entrarem e saírem do vizinho Canal de Suez, presenciando, inclusive, o recente bloqueio causado pelo navio porta-contêineres Ever Given.

                                                        Mohammed chegou a fazer até contato visual com seu irmão, que também é marinheiro — mesmo que de longe. Eles chegaram a falar ao telefone, mas a distância entre eles era muito grande para qualquer outra interação.

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                                                        Para ele, o pior momento foi em agosto de 2019, quando sua mãe, que era professora, morreu. “Considerei seriamente acabar com a minha vida”, contou. E para quem imagina que bastava ele abandonar o navio, enganou-se. Aisha, além de ser legalmente obrigado a permanecer a bordo, era escoltado dia e noite por um guarda ocasional.

                                                        Para piorar, o navio não tinha nenhum combustível — e, portanto, não tinha energia —, não havia nenhuma remuneração e, para ele, a sensação é de que o navio parecia um “túmulo à noite”.

                                                        “Não dá para ver ou ouvir nada, é como se você estivesse em um caixão”

                                                        Mohammed permaneceu assim até março de 2020, quando outro acontecimento o surpreendeu: uma tempestade fez com o que o navio flutuasse por 5 milhas (8 km), fazendo com que o barco encalhasse a algumas centenas de metros da costa. O que, de início, parecia ser assustador, se mostrou um presente: a partir de então, Aisha podia nadar até a praia a cada poucos dias, comprar comida e recarregar seu telefone.

                                                        mohammed aisha
                                                        Caminho percorrido por Aisha, a nado, para conseguir água potável ou comprar comida

                                                        Depois de todo esse dilema, os proprietários do Aman, Tylos Shipping and Marine Services, dizem que tentaram ajudar Aisha, mas que estavam de mãos atadas. “Não podemos forçar um juiz a remover a tutela legal”, diz um representante. “E não conseguimos encontrar uma única pessoa neste planeta para substituí-lo. Não foi falta de tentativa”

                                                        Eles explicaram, também, que Aisha nunca deveria ter assinado o pedido em primeiro lugar. “No momento, estamos trabalhando com um caso em que a empresa tem uma enorme hipoteca sobre o navio, mas suas dívidas vão muito além disso. Então, às vezes é mais fácil dizer à tripulação para lançar âncora e quase literalmente ir embora.”

                                                        Mohamed Arrachedi, da Federação Internacional dos Trabalhadores em Transporte (ITF, na sigla em inglês), que assumiu o caso de Aisha em dezembro, argumenta que este deve ser um momento para todos na indústria naval refletirem. “O caso de Aisha tem que servir para abrir um debate sério para prevenir esses abusos aos marítimos em navios”, diz.

                                                        “O drama e sofrimento de Mohammed Aisha poderiam ter sido evitados se os proprietários e as partes com responsabilidades e obrigações para com o navio tivessem assumido suas responsabilidades e providenciado sua repatriação mais cedo.”

                                                        Por sua vez, Aisha disse que se sentiu preso em uma situação que não era sua, encurralado pela lei egípcia e ignorado pelos armadores. Ele disse que meses se passaram sem comunicação — fazendo-o se sentir decepcionado e isolado.

                                                        “Alívio. Alegria. Como me sinto? Como se finalmente tivesse saído da prisão. Finalmente vou me reencontrar com minha família. Vou vê-los novamente”. Essas foram as primeiras palavras de Mohammed ao encontrar a liberdade. E se você pensa que essa experiência foi suficiente para ele nunca mais voltar ao mar, se enganou. Aisha diz que é bom em seu trabalho e não vê a hora de voltar. Assim que encontrar sua família, claro.

                                                        mohammed aisha
                                                        A caminho de casa

                                                        Por mais surpreendente que seja a história, sua experiência não é única. Na verdade, o abandono de navios está aumentando. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, há mais de 250 casos ativos em todo o mundo em que as tripulações são simplesmente deixadas por conta própria. A entidade afirma que 85 novos casos foram registrados em 2020, o dobro do ano anterior.

                                                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                          Por: Redação -
                                                          23/04/2021

                                                          Você já passou uma noite a bordo? Preparou um pernoite no barco? Que é uma experiência única para os amantes do mundo náutico, não é novidade. Mas a mais nova enquete de TV NÁUTICA quer saber sobre você! Participe da votação no canal do YouTube e responda: Você costuma dormir no barco?

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                                                          Para participar da votação, é simples: basta clicar no link e votar! As alternativas são: 1) Sim, sempre que dá! =); 2) Uma vez por mês, no mínimo!; 3) Já dormi algumas vezes… ; 4) Apenas passo o dia a bordo; e 5) Não tenho barco =(Infelizmente, não é possível escolher mais de uma.

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                                                            Aconteceu neste início de primavera nos Estados Unidos. Aproveitando a entrada da nova estação, o brasileiro Rafael, há alguns anos radicado no país com a família, decidiu curtir uma semana de férias fazendo uma travessia entre Miami e Naples, um elegante balneário banhado pelo Golfo do México, na costa sudoeste da Flórida.

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            Para isso, embarcou em uma Schaefer 510 GT novinha, que acabara de comprar pelas mãos de Samuel Brito, responsável pela Schaefer Yachts nos EUA, e — ao lado da mulher, da filha, do cachorro e até do gato da família —, apontou a proa para as águas quentes da Baía da Flórida.

                                                            O objetivo? Cruzar as ilhas de um arquipélago paradisíaco chamado Flórida Keys, roteiro que muita gente sempre sonhou em fazer, com muitas paragens cinematográficas pelo caminho.

                                                            “Isso é o melhor desta vida: sair com a família, esperando a época certa para zarpar com cuidado e segurança”, resume Rafael, definindo a filosofia predominante entre os cruzeiristas de verdade.

                                                            Saindo em uma segunda-feira por volta das 4h da tarde, depois de receber o sinal verde dos meteorologistas, primeiro ele navegou até Elliott Key, uma ilha isolada que conquistou logo ao primeiro olhar: “Que lugar fantástico! Aproveitamos para pernoitar ali mesmo, dentro do barco, ao lado de alguns veleiros“, recorda Rafael.

                                                            Depois, pela manhã, feliz da vida, sem pressa alguma, ele seguiu até a região de Key Largo, escolhendo uma pequena ilha para ancorar, curtindo o prazer de almoçar a bordo de uma lancha que qualifica como show. “A partir dali, nós deixamos a baía e nos afastamos um pouco da costa com o objetivo explícito de dar um mergulho”, conta Rafael, que, mais uma vez, ficou empolgado com a escolha.

                                                            “O mar é escandalosamente azul, e a visibilidade da água durante o mergulho era de 20 pés, cerca de seis metros, com a gente vendo o fundo”.

                                                            A seguir, de volta à baia, ele seguiu navegando calma e lentamente, dentro da proposta de pular de ilha em ilha, coisa que a região permite facilmente, porque uma fica ao lado da outra, ele ancorou em Islamorada, uma das Flórida Keys (junto com Key West, Big Pine Kkey, Marathon, Duck Key, Layton, Tavernier, Key Largo e North Key Largo), ilhas que se perfilam ao longo do Estreito da Flórida, dividindo o Oceano Atlântico, a este, do Golfo do México, a oeste.

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                                                            “É uma região também muito bonita, chamada Everglades, com muitos mangues costeiros e uma abundante vida selvagem. Muitos pássaros, peixes e jacarés. É preciso tomar muito cuidado, pois a profundidade não é grande. E estar o tempo todo de olho no GPS. Nosso limite era de 4,3 pés”, diz o capitão da Schaefer 510, que dividiu o comando do barco com um marinheiro que conhece bem o lugar.

                                                            Em Islamorada, a ancoragem foi em frente a uma marina, próximo a um parque, sem nenhuma preocupação com a segurança. “Nossos pernoites foram 100% no barco, e para isso nunca ancoramos em marina alguma”, garante ele. A (doce) rotina era sempre a mesma.

                                                            “O pôr do sol era sempre celebrado na companhia de um bom champanhe. Depois, mergulhávamos à noite, na hora da ancoragem, e de manhã novamente, antes de tomar aquele café gostoso e encarar a próxima jornada”, detalha Rafael.

                                                            Próxima para: Marathon, 45 milhas adiante. Nesse trecho da viagem, ele optou por deixar a baía novamente e seguir pela parte externa. “Foi a melhor parte do passeio. Pegamos uma água caribenha absurdamente linda, de um azul cristal que eu só tinha visto em fotografia, com os golfinhos passando ao lado do barco”, descreve Rafael, que aproveita as condições de navegação para falar do desempenho da Schafer 510. “Andamos a 30 nós, em pleno mar, com uma 51 pés. O barco é bom mesmo!”

                                                            Em Marathon, que fica no centro das Keys, a família aproveitou almoçou num restaurante bem tradicional, que segundo Rafael lembra o Ribeirão da Ilha, em Florianópolis, em que praticamente se chega embarcado. “A minha lancha então chamou muita atenção, porque na região quase não existe esse tipo de barco. São mais veleiros.

                                                            Então a Schaefer 510 deu um show”, afirma o comandante, que aproveitou para desembarcar com a família e conhecer a cidade. Entre outras atrações, essa ilha tem escavações arqueológicas que mostram hábitos de visitantes nos últimos sete séculos — entre eles piratas como Jean Lafitte e Henry Morgan —, além de uma ponte linda, que liga Marathon a Key West, cenário de vários filmes americanos.

                                                            De volta à Baía da Flórida, no fim de tarde, Rafael diz que contemplou o pôr do sol mais lindo que já viu até hoje, cheio de tons e subtons de laranja vermelho e roxo refletindo na água. “Parecia uma pintura em movimento. Uma coisa linda!”, diz. Ocasião perfeita para um mergulho, seguido de uma festa regada a champanhe a bordo.

                                                            “Até a minha filha, que tem apenas cinco anos de idade, caiu na água, de snorkel, com o gatinho e o cachorrinho assistindo, desde a aquela plataforma da lancha, que se abre do lado. Um momento inesquecível”, estima.

                                                            A última (e maior) perna, de quase 100 milhas, foi entre Marathon e Naples, distância vencida em cerca de 4h15m, com o piloto o tempo no comando externo, no flybridge. “Tocamos o barco entre 22 nós e 24 nós, um desempenho empolgante.

                                                            De repente, você vê que tudo aquilo que tinha idealizado você conseguiu concretizar”, diz Rafael, sem esconder a emoção e o entusiasmo pelo barco, que geralmente sai de fábrica com uma suíte e dois camarotes, mas que no seu caso — fazendo valer a possibilidade de customização — teve um dos quartos transformado em uma sala de lazer para a sua filha.

                                                             

                                                            Além disso, um dos banheiros deu vez a uma grande cozinha, porque, para ele, a Schaefer 510 não é apenas um barco, mas uma casa de praia. Ao desembarcar, Rafael resumiu de modo preciso, conciso e rápido o que foi essa travessia de 257 milhas a bordo de sua lancha de 51 pés: “Foi uma viagem fantástica!”.

                                                            Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

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                                                              America's Cup chega a fase decisiva com disputas emocionantes e show grandioso

                                                              Equipes Emirates e Brittania disputarão troféu mais tradicional da vela. Modalidade feminina acaba neste domingo (13)

                                                              Congresso de Náutica aponta caminhos para acelerar licenciamento ambiental, garantindo sustentabilidade

                                                              Rafael Andreguetto liderou painel sobre legislação e meio ambiente no setor náutico

                                                              Salvador Boat Show inova e terá 100% de seus expositores sobre as águas

                                                              Estandes flutuantes na Baía de Todos-os-Santos apresentarão o melhor do setor em grande estilo, de 6 a 10 de novembro

                                                              Oceanos mais ácidos: relatório sobre a saúde da Terra aponta "estado crítico"

                                                              Pesquisa do Instituto Potsdam estabeleceu nove tópicos fundamentais para o bem-estar do planeta — seis já foram violados