A bordo da Schaefer 510 GT, família brasileira faz travessia de mais 250 milhas no sul da Flórida

23/04/2021

Aconteceu neste início de primavera nos Estados Unidos. Aproveitando a entrada da nova estação, o brasileiro Rafael, há alguns anos radicado no país com a família, decidiu curtir uma semana de férias fazendo uma travessia entre Miami e Naples, um elegante balneário banhado pelo Golfo do México, na costa sudoeste da Flórida.

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Para isso, embarcou em uma Schaefer 510 GT novinha, que acabara de comprar pelas mãos de Samuel Brito, responsável pela Schaefer Yachts nos EUA, e — ao lado da mulher, da filha, do cachorro e até do gato da família —, apontou a proa para as águas quentes da Baía da Flórida.

O objetivo? Cruzar as ilhas de um arquipélago paradisíaco chamado Flórida Keys, roteiro que muita gente sempre sonhou em fazer, com muitas paragens cinematográficas pelo caminho.

“Isso é o melhor desta vida: sair com a família, esperando a época certa para zarpar com cuidado e segurança”, resume Rafael, definindo a filosofia predominante entre os cruzeiristas de verdade.

Saindo em uma segunda-feira por volta das 4h da tarde, depois de receber o sinal verde dos meteorologistas, primeiro ele navegou até Elliott Key, uma ilha isolada que conquistou logo ao primeiro olhar: “Que lugar fantástico! Aproveitamos para pernoitar ali mesmo, dentro do barco, ao lado de alguns veleiros“, recorda Rafael.

Depois, pela manhã, feliz da vida, sem pressa alguma, ele seguiu até a região de Key Largo, escolhendo uma pequena ilha para ancorar, curtindo o prazer de almoçar a bordo de uma lancha que qualifica como show. “A partir dali, nós deixamos a baía e nos afastamos um pouco da costa com o objetivo explícito de dar um mergulho”, conta Rafael, que, mais uma vez, ficou empolgado com a escolha.

“O mar é escandalosamente azul, e a visibilidade da água durante o mergulho era de 20 pés, cerca de seis metros, com a gente vendo o fundo”.

A seguir, de volta à baia, ele seguiu navegando calma e lentamente, dentro da proposta de pular de ilha em ilha, coisa que a região permite facilmente, porque uma fica ao lado da outra, ele ancorou em Islamorada, uma das Flórida Keys (junto com Key West, Big Pine Kkey, Marathon, Duck Key, Layton, Tavernier, Key Largo e North Key Largo), ilhas que se perfilam ao longo do Estreito da Flórida, dividindo o Oceano Atlântico, a este, do Golfo do México, a oeste.

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“É uma região também muito bonita, chamada Everglades, com muitos mangues costeiros e uma abundante vida selvagem. Muitos pássaros, peixes e jacarés. É preciso tomar muito cuidado, pois a profundidade não é grande. E estar o tempo todo de olho no GPS. Nosso limite era de 4,3 pés”, diz o capitão da Schaefer 510, que dividiu o comando do barco com um marinheiro que conhece bem o lugar.

Em Islamorada, a ancoragem foi em frente a uma marina, próximo a um parque, sem nenhuma preocupação com a segurança. “Nossos pernoites foram 100% no barco, e para isso nunca ancoramos em marina alguma”, garante ele. A (doce) rotina era sempre a mesma.

“O pôr do sol era sempre celebrado na companhia de um bom champanhe. Depois, mergulhávamos à noite, na hora da ancoragem, e de manhã novamente, antes de tomar aquele café gostoso e encarar a próxima jornada”, detalha Rafael.

Próxima para: Marathon, 45 milhas adiante. Nesse trecho da viagem, ele optou por deixar a baía novamente e seguir pela parte externa. “Foi a melhor parte do passeio. Pegamos uma água caribenha absurdamente linda, de um azul cristal que eu só tinha visto em fotografia, com os golfinhos passando ao lado do barco”, descreve Rafael, que aproveita as condições de navegação para falar do desempenho da Schafer 510. “Andamos a 30 nós, em pleno mar, com uma 51 pés. O barco é bom mesmo!”

Em Marathon, que fica no centro das Keys, a família aproveitou almoçou num restaurante bem tradicional, que segundo Rafael lembra o Ribeirão da Ilha, em Florianópolis, em que praticamente se chega embarcado. “A minha lancha então chamou muita atenção, porque na região quase não existe esse tipo de barco. São mais veleiros.

Então a Schaefer 510 deu um show”, afirma o comandante, que aproveitou para desembarcar com a família e conhecer a cidade. Entre outras atrações, essa ilha tem escavações arqueológicas que mostram hábitos de visitantes nos últimos sete séculos — entre eles piratas como Jean Lafitte e Henry Morgan —, além de uma ponte linda, que liga Marathon a Key West, cenário de vários filmes americanos.

De volta à Baía da Flórida, no fim de tarde, Rafael diz que contemplou o pôr do sol mais lindo que já viu até hoje, cheio de tons e subtons de laranja vermelho e roxo refletindo na água. “Parecia uma pintura em movimento. Uma coisa linda!”, diz. Ocasião perfeita para um mergulho, seguido de uma festa regada a champanhe a bordo.

“Até a minha filha, que tem apenas cinco anos de idade, caiu na água, de snorkel, com o gatinho e o cachorrinho assistindo, desde a aquela plataforma da lancha, que se abre do lado. Um momento inesquecível”, estima.

A última (e maior) perna, de quase 100 milhas, foi entre Marathon e Naples, distância vencida em cerca de 4h15m, com o piloto o tempo no comando externo, no flybridge. “Tocamos o barco entre 22 nós e 24 nós, um desempenho empolgante.

De repente, você vê que tudo aquilo que tinha idealizado você conseguiu concretizar”, diz Rafael, sem esconder a emoção e o entusiasmo pelo barco, que geralmente sai de fábrica com uma suíte e dois camarotes, mas que no seu caso — fazendo valer a possibilidade de customização — teve um dos quartos transformado em uma sala de lazer para a sua filha.

 

Além disso, um dos banheiros deu vez a uma grande cozinha, porque, para ele, a Schaefer 510 não é apenas um barco, mas uma casa de praia. Ao desembarcar, Rafael resumiu de modo preciso, conciso e rápido o que foi essa travessia de 257 milhas a bordo de sua lancha de 51 pés: “Foi uma viagem fantástica!”.

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    Expectativa de vento forte anima Robert Scheidt para o penúltimo dia de regatas em Portugal

    Por: Redação -

    Robert Scheidt entra no penúltimo dia da fase final do ILCA Vilamoura European Continental Qualification, nesta sexta-feira (23), entre os cinco melhores. A expectativa do bicampeão olímpico brasileiro é seguir na luta pelo pódio, que será definido no último dia da competição, neste sábado (24). “Tenho conseguido imprimir boa velocidade e estou me sentindo bem nas regatas aqui em Portugal. Quero aproveitar as quatro regatas que faltam para seguir melhorando minha velejada”, afirmou o atleta, sobre o encerramento de sua participação no último campeonato oficial antes dos Jogos de Tóquio.

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    Nesta quinta-feira (22), em Vilamoura, Scheidt voltou a mostrar a velocidade que garantiram um primeiro e um segundo lugares nas regatas do dia anterior. Contudo, teve problemas na largada. “Velejei bem, mas, infelizmente, larguei escapado na segunda prova e acabei sendo desclassificado. Uma pena, porque cruzei em terceiro nessa regata e teria sido muito bom para a classificação geral, me mantendo tranquilo em terceiro lugar. Ontem (quarta-feira), eu não havia largado bem e hoje tomei mais a iniciativa e acabei cometendo um erro não forçado”, disse o velejador que só pode computar os pontos do 11° lugar da primeira disputa do dia, passando para a quinta colocação, com 49 pontos perdidos.

    As expectativas do bicampeão olímpico são positivas para as duas regatas desta sexta-feira. “Ao contrário desta quinta, quando tivemos vento fraco, entre oito a dez nós, a previsão é para uma mudança do tempo e a entrada de fortes rajadas. Espero conseguir manter a velocidade e brigar por boas posições”, completou o maior medalhista olímpico do Brasil, com cinco pódios.

    Scheidt ocupa a quinta colocação, mas bem próximo dos concorrentes à sua frente na classificação geral. Apenas três pontos o separam do terceiro colocado, o croata Tonči Stipanović, com 46 pontos perdidos. A liderança do ILCA Vilamoura European Continental Qualification está nas mãos do britânico Michael Beckett, com 24pp, seguido por Filip Jurišić, da Croácia, com 40pp. A pontuação dos atletas já contempla o descarte do pior resultado da série.

    Robert tem conseguido bons resultados em Vilamoura. Em oito provas disputadas, fez top 3 em quatro delas, com direito a uma vitória e três segundos lugares.  O ILCA Vilamoura European Continental Qualification reserva as últimas oito vagas para velejadores do continente na Olimpíada e reúne 139 barcos em Portugal. Com exceção de australianos e neozelandeses, a maioria dos atletas da classe Laser que está em Tóquio marca presença nesse campeonato.

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    Em sua última competição antes de Vilamoura, no mês de março, Robert Scheidt conquistou o título da ILCA Coach Regatta Lanzarote, na Marina Rubicón, em Playa Blanca, no litoral do arquipélago das Ilhas Canárias, na Espanha. A vitória no campeonato promovido pelos treinadores veio após completar seis das oito regatas entre os top cinco. O título não foi seu primeiro pódio em 2021 nas Ilhas Canárias. Na primeira competição do ano olímpico, Scheidt conquistou o vice-campeonato no Lanzarote Winter Series, em fevereiro.

    Com vaga garantida na classe Laser para os Jogos do Japão, Robert Scheidt, que completou 48 anos na semana passada (dia 15 de abril), está prestes a disputar o maior evento esportivo do planeta pela sétima vez, um recorde entre os atletas brasileiros.  
       
    Scheidt retornou à classe Laser em 2019, após quase três anos ausente, desde os Jogos do Rio/2016, onde terminou na quarta colocação, mesmo vencendo a medal race. Nesse período de readaptação às novas técnicas e nova mastreação, cumpriu seu objetivo principal, que foi o índice para Tóquio, com o 12° lugar no Campeonato Mundial da Classe Laser 2019, em Sakaiminato, no Japão. Ele confirmou a vaga no Mundial da Austrália, em fevereiro de 2020, quando chegou à flotilha ouro e foi o melhor brasileiro na disputa.    
        
    Em março de 2020, foi eleito o maior atleta olímpico do Brasil, em votação coordenada pela Rede Globo com os maiores medalhistas olímpicos do País. Na comemoração dos 100 anos de história do Brasil nos Jogos Olímpicos, no início de agosto deste ano, ficou em segundo lugar em votação de 100 jornalistas, atrás apenas de Adhemar Ferreira da Silva e à frente de Joaquim Cruz, seus ídolos que muito o inspiram.   

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      Navio aporta em segurança depois de evacuar tripulação com emergência

      Por: Redação -

      O navio transportador de carga holandês, Eemslift Hendrika, passou por apuros no começo do mês. A embarcação levava uma carga muito pesada e não conseguiu passar por uma tempestade marítima sem colocar a tripulação em risco.

      O caso aconteceu no dia 5 de abril e o capitão optou por solicitar um resgate emergencial dos 12 tripulantes, transportados por um helicóptero logo em seguida. Quem coordenou a ação foi o Centro de Coordenação de Resgate da Noruega.

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      Dentre os itens transportados pelo navio, estavam 3 embarcações: dois barcos de trabalho, um veleiro e um barco a motor. Todos eles foram deixados à deriva no Mar do Norte até que o Eemslift Hendrika fosse rebocado.

      Hans Petter Mortensholm, o gerente de projeto da Administração Costeira da Noruega, contou a uma emissora local, inclusive, que “havia o risco do navio virar e afundar. Além dos barcos, ele levava 350 toneladas de óleo e 50 toneladas de diesel a bordo”.

      Ainda no dia 5, cabos de reboque foram instalados à ré do navio. No entanto, as condições climáticas não permitiam que a operação seguisse com estabilidade, atrasando o resgate da embarcação.

      navio holandês

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      “Se continuar com o impulso que tem agora, o navio estará perto de nossa costa em cerca de um dia e meio”, acrescentou Mortensholm. “O importante é que agora tomemos medidas para evitar que a embarcação represente um risco ambiental. Esse é o nosso foco principal”.

      Pouco tempo depois, assim que o mar se acalmou, a empresa holandesa Smit Salvage iniciou o processo de resgate do navio de carga. Essa empresa também foi responsável por solucionar o impasse no Canal de Suez, e conseguiu levar o Eemslift Hendrika ao porto de Ålesund, no oeste da Noruega, em segurança. A operação terminou às 17h do dia 8 de abril.

      O resgate aconteceu em meio a ondas de 6 a 8 metros, amparado por dois rebocadores, a uma velocidade de cerca de 3 nós. Não houve desafios particulares durante as noites, mas o nível de emergência foi mantido até que o navio estivesse ancorado com segurança.

      A operação foi seguida pelo navio da guarda costeira, o “Bergen”, e ainda resgatou uma das embarcações, arremessada durante os transtornos no dia 6. O barco que se perdeu da carga transportada era um workboat AQS Tor, no valor de cerca de 6,6 milhões de euros. Felizmente, o relatório preliminar de danos mostra apenas pequenos danos ao barco.

      Confira o vídeo do resgate dos tripulantes abaixo:

      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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        Empresa inova em tecnologia solar e proporciona iatismo sustentável

        Por: Redação -
        22/04/2021

        A holandesa Wattlab, empresa especializada em soluções solares personalizadas, se uniu à referência de produção de longarinas, a Rondal, para produzir uma inovação no iatismo sustentável.

        O fruto da parceria é o veleiro Black Pearl, de 106 metros (347 pés) e ele foi equipado com uma série de novidades. O objetivo principal do projeto, no entanto, era a criação de um mastro com células solares embutidas na própria estrutura, com o intuito de fornecer energia limpa, inteligente e sustentável.

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        O protótipo possui 2 metros de altura e pouco mais de 1 metro de largura, com 45 células solares integradas. A implantação do mastro é uma ótima solução, também, no quesito otimização do espaço. Isso, porque enquanto o mastro ocupa uma fração pequena da área de superfície, o número de células solares em um único mastro pode chegar a centenas de metros quadrados.

        wattlab

        “As células fotovoltaicas em nossos carros solares são altamente eficientes e podem produzir cerca de 250 watts por metro quadrado, mas também são frágeis”, explica Kasper Keizer, especialista em integração com a Wattlab.

        “Em um contexto marinho, elas precisam ser mais robustas e, consequentemente, a produção de energia cai para cerca de 230 watts por metro quadrado em condições de teste padrão. Em condições do mundo real, depende de onde o iate está no mundo: no Equador, a saída seria maior do que em latitudes mais altas, por exemplo”, completa.

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        As raízes do conhecimento de tecnologia da Wattlab estão na equipe Nuon Solar, da Delft University of Technology. Com base em seus sucessos na corrida solar, a equipe de engenheiros, designers e desenvolvedores de negócios se ramificou para desenvolver aplicações solares em outras áreas, como mobilidade urbana, arquitetura, aeronáutica e marítima.

        wattlab

        “Percebemos que havia um impulso para uma energia mais sustentável na indústria marítima, incluindo o setor de iates. Nós sentimos que poderíamos produzir algo que fosse mais eficiente e esteticamente atraente do que as soluções solares atualmente disponíveis no mercado”, explicou Kasper Keizer.

        A Rondal e a Wattlab estão à espera de potenciais projetos a serem confirmados antes de fazer cálculos mais específicos. Esses cálculos dependem não só da área de superfície das células solares, como dos requisitos esperados de energia do iate para serviços de hotelaria e do espaço disponível para armazenamento de energia em baterias.

        Merel Janssen, um estagiário da Rondal que trabalhou no projeto, contou que “pela colaboração com a Wattlab, o desafio de implementar os painéis solares em nossos componentes compostos aparenta ser muito baixo, e eles podem ser incluídos no projeto do mastro desde o início. Não prevemos desafios em termos de montagem, o que facilita a utilização de painéis solares e a torna uma atividade promissora”.

        wattlab

        Keizer também revelou que toda essa tecnologia está pronta há algum tempo, e que a empresa está em contato com vários estaleiros holandeses. Uma dessas empresas é o Grupo Damen Shipyard, e a colaboração visa integrar módulos solares nas escotilhas de alumínio dos graneleiros que operam em vias navegáveis ​​interiores. Estudos iniciais mostram que 850 metros quadrados de painéis solares podem fornecer economia de combustível de até 12%, o equivalente a 100 000 kg de emissões de CO2 .

        Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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          Submarino pertencente à Indonésia desaparece com 53 pessoas a bordo

          Por: Redação -

          Um submarino com 53 pessoas a bordo perdeu contato com a Marinha da Indonésia enquanto realizava manobras de treinamento nas águas ao norte da ilha de Bali nesta quarta-feira (21). (Veja abaixo mapa com local do desaparecimento)

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          O Ministério da Defesa do país do sudeste asiático diz que o submarino perdeu contato após receber autorização para mergulhar. Segundo a mídia local, a Marinha acredita que a embarcação afundou em uma depressão a 700 metros de profundidade.

          “Perdemos contato cedo, às 3h [horário local, 16h de terça-feira em Brasília]”, afirmou o almirante Julius Widjojono, porta-voz da Marinha indonésia. “As tarefas de busca prosseguem e sabemos que a área é muito profunda”.

          Equipes de resgate encontraram um vazamento de óleo perto do local onde a embarcação submergiu, segundo autoridades. Dois navios com capacidade de sonar foram enviados à região para ajudar nas buscas.

          As autoridades pediram ajuda a Índia, Singapura e Austrália, que passaram a auxiliar nas buscas.

          Submarino alemão de 1977

          A Indonésia é o maior arquipélago do mundo, formado por mais de 17 mil ilhas. Bali é uma ilha e província do país, entre as ilhas de Java (a oeste) e Lombok (a leste).

          O submarino KRI Nanggala-402 pesa 1 395 toneladas e foi construído na Alemanha em 1977. Ele foi incorporado à frota indonésia em 1981 e passou por uma reforma de dois anos na Coreia do Sul que foi concluída em 2012.

          O analista militar Soleman Ponto disse à agência de notícias Reuters que é muito cedo para determinar o que aconteceu. “Não sabemos ainda se os equipamentos de comunicação quebraram ou se o submarino afundou. Temos que esperar pelo menos três dias”.

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            Mercury lança sistema de monitoramento compatível com visores multifuncionais Raymarine

            Por: Redação -

            A Mercury Marine, uma divisão da Brunswick Corporation, lançou o SmartCraft Connect, que permite que os navegadores usem visores multifuncionais (MFDs) Raymarine para acessar informações detalhadas sobre o status e operação de seus motores marítimos compatíveis com SmartCraft.

            O novo gateway oferece a melhor experiência de exibição de informações do motor da Mercury Marine aos usuários Raymarine Axiom®, Axiom +, Axiom Pro e Axiom XL. Basta conectar o gateway SmartCraft via NMEA 2000 para acessar dados vitais de desempenho e alertas para até quatro motores Mercury compatíveis com SmartCraft.

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            Durante anos, a Mercury disponibilizou monitoramento avançado do motor e alertas para os navegadores por meio de sua poderosa tecnologia VesselView. Agora, com o SmartCraft Connect, a Mercury está ampliando o acesso à funcionalidade do VesselView. O sistema relata dados de desempenho do motor, incluindo rpm, velocidade, fluxo de combustível, temperatura, compensação e muito mais.

            O Mercury VesselView for Axiom é acessado por meio de um novo aplicativo VesselView na tela inicial do LightHouse 3. O Raymarine Axiom e o proprietário do Mercury também podem acessar os dados do VesselView no plotter cartográfico, sonar e aplicativos de radar por meio de uma tela lateral deslizante. Os alertas do VesselView estão disponíveis em todo o sistema em todos os monitores Axiom em uma rede Raymarine. Os proprietários do Raymarine Axiom com motores compatíveis com SmartCraft podem baixar a próxima atualização do LightHouse 3 OS – LightHouse 3.14 Fremantle – para aproveitar as vantagens da nova funcionalidade do VesselView.

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            “Nosso portfólio VesselView continua a ter um desempenho excepcionalmente bom no mercado à medida que continuamos a fortalecer nossa integração com monitores Lowrance e Simrad. Com o lançamento do SmartCraft Connect, estamos respondendo às necessidades de nossa comunidade náutica e expandindo a experiência do Mercury para dispositivos Garmin e Raymarine ”, disse o diretor da categoria de produtos SmartCraft, Rob Hackbarth.

            “Estamos muito satisfeitos com a parceria com a Mercury para fornecer acesso contínuo à tecnologia VesselView da Mercury através da linha de MFDs Axiom® da Raymarine”, disse o gerente geral da marca Raymarine, Gregoire Outters.

            “Esta integração mais profunda permite que os navegadores monitorem e controlem facilmente as principais funções do motor diretamente de seus monitores Axiom e agora está disponível gratuitamente baixando nosso software LightHouse mais recente”, acrescentou.

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              Vitória em regata e top 3 na classificação geral marcam o dia de Robert Scheidt em Portugal

              Por: Redação -

              Robert Scheidt venceu sua primeira regata no 2021 ILCA Vilamoura European Continental Qualification. Nesta quarta-feira (21), em Portugal, o bicampeão olímpico abriu o terceiro dia de disputas com um desempenho consistente para cruzar a linha de chegada em primeiro lugar. Na sequência, manteve a boa velocidade para terminar a segunda prova na vice-liderança. Com os dois resultados, o brasileiro subiu para a terceira posição na classificação geral da última competição oficial antes da Olimpíada de Tóquio.

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              Scheidt aparece no top 3 em Vilamoura com 20 pontos perdidos, já contando um descarte, a apenas um ponto do líder, o croata Filip Jurišić, e do vice-líder, o britânico Michael Beckett, ambos com 19pp. “Agora é descansar, me recuperar bem para a reta final da fase de classificação e chegar à medal race, no sábado. A competição tem sido bastante dura aqui em Vilamoura e a tendência é ficar ainda mais acirrada”, afirmou o maior medalhista olímpico do Brasil, com cinco pódios.

              Robert tem conseguido ser regular na maior parte das regatas em Vilamoura. Em seis provas disputadas, fez top 3 em quatro delas. Abriu a disputa, na segunda-feira (19) com dois segundos lugares e nesta quarta fez primeiro e segundo. Seus piores desempenhos foram 13° e 18° na terça-feira (20), sendo que este último entra como seu descarte no 2021 ILCA Vilamoura European Continental Qualification, competição que reserva as últimas oito vagas para velejadores do continente. A fase de classificação segue até sexta-feira (23), com a flotilha dividida em dois grupos, com 60 barcos cada um.

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              Em sua última competição antes de Vilamoura, no mês de março, Robert Scheidt conquistou o título da ILCA Coach Regatta Lanzarote, na Marina Rubicón, em Playa Blanca, no litoral do arquipélago das Ilhas Canárias, na Espanha. A vitória no campeonato promovido pelos treinadores veio após completar seis das oito regatas entre os top cinco. O título não foi seu primeiro pódio em 2021 nas Ilhas Canárias. Na primeira competição do ano olímpico, Scheidt conquistou o vice-campeonato no Lanzarote Winter Series, em fevereiro.

              Com vaga garantida na classe Laser para os Jogos do Japão, Robert Scheidt, que completou 48 anos na semana passada (dia 15 de abril), está prestes a disputar o maior evento esportivo do planeta pela sétima vez, um recorde entre os atletas brasileiros.

              Scheidt retornou à classe Laser em 2019, após quase três anos ausente, desde os Jogos do Rio/2016, onde terminou na quarta colocação, mesmo vencendo a medal race. Nesse período de readaptação às novas técnicas e nova mastreação, cumpriu seu objetivo principal, que foi o índice para Tóquio, com o 12° lugar no Campeonato Mundial da Classe Laser 2019, em Sakaiminato, no Japão. Ele confirmou a vaga no Mundial da Austrália, em fevereiro de 2020, quando chegou à flotilha ouro e foi o melhor brasileiro na disputa.

              Em março de 2020, foi eleito o maior atleta olímpico do Brasil, em votação coordenada pela Rede Globo com os maiores medalhistas olímpicos do País. Na comemoração dos 100 anos de história do Brasil nos Jogos Olímpicos, no início de agosto deste ano, ficou em segundo lugar em votação de 100 jornalistas, atrás apenas de Adhemar Ferreira da Silva e à frente de Joaquim Cruz, seus ídolos que muito o inspiram.

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                Giorgio Armani lançará megaiate de mais de 230 pés em parceria com estaleiro italiano

                Por: Redação -
                21/04/2021

                O estilista Giorgio Armani acaba de apresentar, em parceria com o estaleiro Carrara, que faz parte do The Italian Sea Group, o desenho e construção do megaiate Admiral, de 72 metros. O projeto será entregue no início de 2024.

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                Por enquanto, não se sabe muito sobre o novo megaiate, exceto que terá uma cor dourada e foco em acabamentos de última geração. Também não se sabe o nome do futuro proprietário, mas o certo é que uma obra tão monumental certamente não passará despercebida.

                Uma parceria importante é a firmada entre o Grupo Armani e The Italian Sea Group, liderada por Giovanni Costantino, que pode ser lida de duas formas: por um lado, representa o desejo do designer de diversificar o seu negócio e expandir-se, especialmente em um momento difícil como este.

                O famoso estilista já conta com um superiate de 65 metros, Main, uma embarcação que para os entusiastas se tornou uma verdadeira instituição do mar.

                O termo “Made in Italy”, portanto, mais uma vez faz as pessoas falarem de si e oferece o compromisso certo entre qualidade, design, engenharia e elegância. Só resta esperar a conclusão do Admiral prevista para 2024.

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                O Italian Sea Group é um operador global de iates de luxo, ativo na construção e reequipamento de iates a motor e navios de até 100 metros. A empresa opera com as marcas Admiral e Tecnomar. Além disso, possui uma unidade de negócios que administra o serviço de reparos e reforma com foco em iates com mais de 60 metros de comprimento.

                Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                  Antigo arquiteto da Benetti assina design de superiate de 154 pés

                  Por: Redação -

                  O antigo arquiteto da Benetti, Leonardo Santi, continua colocando seu talento em prática. A mais nova assinatura do arquiteto é o superiate turco, de 154 pés, batizado de Elegantiae, do estaleiro Mengi Yay Yachts.

                  Com 47 metros, o Elegantiae faz parte da famosa série Virtus do estaleiro. O lançamento fez tanto sucesso que dois cascos desse modelo já entraram em construção, e o terceiro já está no processo de venda.

                  ElegantiaeElegantiae

                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                  Leonardo Santi é o profissional por trás de todo o conceito de interior do superiate e ele explica que se inspirou na clássica elegância latina. Assim, um dos materiais mais utilizados, de acordo com o arquiteto, foi o mármore italiano.

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                  Elegantiae

                  Ele também explica que as luzes desempenham um papel fundamental no design, já que ” a forma da luz é, em si, uma decoração, e ajuda a definir um ambiente. As luzes são um componente essencial do meu design”.

                  ElegantiaeElegantiae

                  A embarcação pode acomodar até 10 passageiros, divididos em 5 camarotes.

                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                    Navegação pelo Rio Rhône, na França, é sob medida para quem aprecia um bom vinho

                    20/04/2021

                    A região do Vale do Rhône, no Sudeste da França, une três dos maiores (para muitos) prazeres da vida: o de navegar, o de comer e o de brindar alguns dos melhores vinhos do mundo. E todos elevados à enésima potência. Nada como viver uma experiência gastronômica em Lyon (o epicentro mundial da culinária de alta qualidade) e, a partir dali, iniciar uma navegação pelo Rhône, o rio que nasce na Suíça, serpenteia a França e desagua no Mediterrâneo (próximo a Marselha), conectando verdadeiros santuários da enologia, como as cidades de Vienne, Tournon, Tain d’Hermitage, Valence, Montélimar, Bourg-Saint-Andéol, Roquemaure e Avignon.

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                    A ideia é passar o dia experimentando vinhos, depois jantar em restaurantes estrelados, e navegar no ritmo de antigamente, mas em navios modernos, que oferecem serviços de alto padrão. Para isso, basta reservar cabine em uma das embarcações da britânica Emerald Waterways, ou da suíça Scylla AG, duas das empresas que navegam ao longo de um trecho de 250 quilômetros do rio Rhône (ou Ródano, em português), que concentra em suas margens a segunda maior extensão de vinhedos do país, atrás apenas de Bordeaux, com muitos dos produtores de tradição centenária.

                    No roteiro, cidades históricas, castelos, monumentos da época do Império Romano, restaurantes deliciosos, cenários bucólicos do interior da França, vinhedos e, é claro, as vinícolas, quase todas dotadas de caves irresistíveis, onde se pode degustar tintos, brancos, rosés e outros diversos estilos de vinho e das melhores safras.

                    “Para quem aprecia vinho de qualidade superior, a região de Rhône é um universo amplo, rico e de uma incrível diversidade de uvas, terroirs, aromas e sabores”, conta a sommelière Jessica Marinzeck, da Evino, a maior importadora brasileira de vinhos franceses e principal e-commerce da América Latina, com mais de 1 milhão de clientes, em cuja lista de rótulos se incluem, naturalmente, alguns dos melhores que o Rhône tem a oferecer.

                    Segundo a sommelière (o feminino de sommelier, profissional que estuda todos os segredos do vinho para ajudar os clientes a escolher a bebida certa), quando se fala em Rhône tem que ser no plural, porque a região se divide em duas partes: Norte e Sul.

                    O Rhône Norte (conhecido pelos franceses como Rhône setentrional) é uma faixa estreita e escarpada que começa na cidade de Vienne, logo abaixo de Lyon, e vai até Valence. Nessa parte do Rhône existe uma uva predominante: a Syrah, cultivada na região há mais de mil anos. Seus tintos têm aroma de carne de caça, de pimenta e frutas negras, enquanto os brancos são feitos da uva Viognier, rica em aroma de mel.

                    O Norte conta ainda com crus (zonas delimitadas com aptidão para produzir vinhos com características originais e de ótima qualidade) ou sub-regiões famosas, como Côte-Rôtie, Condrieu, Crozes-Hermitage, Hermitage e Cornas, e produtores como M. Chapoutier e Xavier Vignon.

                    Por sua vez, o Rhône Sul (chamado também de Rhône meridional) ocupa uma área bem mais ampla, que segue de Montélimar até a histórica Avignon, que foi sede do papado por volta do século 14 — exilado em Avignon, o Papa João 22 mandou plantar vinhedos; o papado voltou para Roma, mas deixou como legado os vinhedos de Châteauneuf-du-Pape, sub-região de onde saem alguns dos chamados crus do Rhône, cujos rótulos podem ser encontrados na Evino.

                    “No Brasil, somos os maiores importadores de Châteauneuf-du-Pape”, afirma Jessica, que auxilia na construção do portfólio de vinhos da Evino, além de ministrar cursos e compartilhar seus conhecimentos sobre a bebida nas plataformas digitais da empresa.

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                    Por conta do clima mediterrâneo, mais quente, cultiva-se ali no sul do Rhône predominantemente a uva Grenache, além de um blend (mistura) com variedades como Syrah, Mourvèdre, Carignan e Cinsault. Daí a diversidade de vinhos apontada por Jessica. “Mas a qualidade é muito regular”, ressalva ela.

                    Alguns desses rótulos são belas expressões da uva Syrah. Outros, elaborados com uma ampla variedade de castas, entre as quais as uvas Grenache, que tem um papel importante na reputação do Rhône Sul, e Mouvèdre, bastante adaptada a climas mais quentes. “Mas, independentemente de seus nichos, os vinhos de entrada do Rhône entregam muito bem pelo preço. Eles raramente decepcionam”, garante Jessica.

                    Um dos vinhos mais celebrados do Rhône é o Hermitage, ou Ermitage. Segundo a lenda, o nome deve-se a Henri Gaspard de Stérimberg, um cavaleiro que voltou para a casa após a Cruzada Albigense no século 13 e teria se tornado um ermitão.

                    Entre as sub-regiões famosas do Sul destacam-se denominações como Côtes du Rhone Villages, Châteauneuf-du-Pape, Vacqueyras, e Gigondas e produtores como Xavier Vignon, M. Chapoutier e Castel, cujos vinhos têm sabores frutados, com notas de ervas e uma boa carga tânica. “Em três dias é possível visitar até seis vinícolas, divididas entre as duas regiões”, calcula a sommelière da Evino.

                    A maioria das caves tem estrutura para receber os turistas, com toda a cordialidade e espontaneidade características do sul da França. Algumas têm uma plaquinha na frente escrito “cave ouverte”, informando que você pode entrar para conhecer e degustar. Porém, em algumas vinícolas é preciso marcar hora antes, especialmente as de produtores menores”, alerta Jéssica.

                    Além do Vale do Rhône, o mapa do turismo do vinho francês inclui viagens fluviais a vitivinícolas de outras regiões, como Borgonha, Champanhe e Provençal. A França é o país com o maior número de canais navegáveis. Ao todo são mais de 9 mil quilômetros de vias fluviais em todo o país. “Muitas dessas vias serviram para escoar a produção das vinícolas no século passado.

                    Algumas compravam vinhos de Hermitage, que são tintos encorpados, e adicionavam a seus rótulos, para dar a eles mais complexidade. Não por acaso, as regiões vinícolas mais desenvolvidas são as regiões portuárias”, explica Jessica.

                    Para os turistas, outra possibilidade original de conhecer essas regiões é a bordo de uma pénichette, versão diminuta das “chatas”, ou péniches. Em toda a França, há cerca de 40 locadoras especializadas nessas embarcações, com capacidade para até 12 pessoas, calefação, sala de estar, cozinha equipada e banheiro com chuveiro de água quente.

                    A vida a bordo é simples, mas está longe de ser monótona. Além da diversão que é comandar um barco, levando família ou amigos, e fazer o itinerário no seu ritmo, o convés de sua pénichette é como uma sala de cinema, onde você assiste a belos cenários que vão mudando lenta e continuamente.

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                      FS Yachts apresenta nova identidade visual em vídeo. Assista

                      Por: Redação -

                      O estaleiro catarinense FS Yachts acaba de apresentar sua nova identidade visual em um vídeo apresentado pela empresa. “Assim como as navegações, nós também estamos em constante movimento e transformação. E isso nos inspirou a mudar, para melhor”, divulgou em comunicado.

                      Com o objetivo de ser mais moderna e sofisticada, a nova identidade traz elementos das ondas do mar aliado a muito requinte, refletindo a qualidade das lanchas, como é possível ver no vídeo abaixo:

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                      » Edição especial comemorativa da lancha de 23 pés da FS Yachts foi um dos destaques do Boat Show

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                        Por: Redação -

                        O velejador brasileiro Robert Scheidt iniciou sua participação no 2021 ILCA Vilamoura European Continental Qualification em grande estilo. Na tarde desta segunda-feira (19), em Portugal, o bicampeão olímpico cruzou a linha de chegada em segundo lugar na classe Laser nas duas regatas iniciais da última competição oficial antes dos Jogos de Tóquio. Nesta terça-feira (20), ele volta à água para mais duas corridas do campeonato que termina no sábado (24).

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                        Na fase de classificação do 2021 ILCA Vilamoura European Continental Qualification, a flotilha foi dividida em dois grupos, com 60 barcos cada um. Scheidt está no azul e, nesta segunda-feira, o brasileiro só não foi mais veloz que o finlandês Kaarle Tapper, na primeira regata, e o croata Tonci Stipanović na segunda. Com os resultados do duplo segundo lugar, Robert assegurou a liderança da competição, com 4 pontos perdidos na classificação geral. O russo Maxim Nikolaev aparece na vice-liderança, com 5pp, após uma segunda e terceira colocações nas provas desta segunda.

                        Com vagas ainda em jogo para Tóquio entre os velejadores europeus, o nível em Vilamoura é do padrão de um campeonato continental. “Tive um dia bom e aproveitei as oportunidades que surgiram nas regatas. Ventou bem na primeira regata, entre 16 a 17 nós. Fiz boa largada, montei a primeira boia em terceiro e cheguei em segundo. A segunda prova foi mais complicada. O vento mudou, foi para terra e ficou bem oscilante. Não fiz uma primeira parte muito boa, mas, com velocidade e decisões acertadas, recuperei de 13° para segundo. Agora é descansar e ir com tudo para amanhã. Teremos mais cinco dias bem duros pela frente. Fico feliz com o resultado, mas o importante é seguir evoluindo com foco na Olimpíada”, explicou o maior medalhista olímpico do Brasil.

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                        Em sua última competição antes de Vilamoura, no mês de março, Robert Scheidt conquistou o título da ILCA Coach Regatta Lanzarote, na Marina Rubicón, em Playa Blanca, no litoral do arquipélago das Ilhas Canárias, na Espanha. A vitória no campeonato promovido pelos treinadores veio após completar seis das oito regatas entre os top cinco. O título não foi seu primeiro pódio em 2021 nas Ilhas Canárias. Na primeira competição do ano olímpico, Scheidt conquistou o vice-campeonato no Lanzarote Winter Series, em fevereiro.

                        Com vaga garantida na classe Laser para os Jogos do Japão, Robert Scheidt, que completou 48 anos na semana passada (dia 15 de abril), está prestes a disputar o maior evento esportivo do planeta pela sétima vez, um recorde entre os atletas brasileiros.

                        Scheidt retornou à classe Laser em 2019, após quase três anos ausente, desde os Jogos do Rio/2016, onde terminou na quarta colocação, mesmo vencendo a medal race. Nesse período de readaptação às novas técnicas e nova mastreação, cumpriu seu objetivo principal, que foi o índice para Tóquio, com o 12° lugar no Campeonato Mundial da Classe Laser 2019, em Sakaiminato, no Japão. Ele confirmou a vaga no Mundial da Austrália, em fevereiro de 2020, quando chegou à flotilha ouro e foi o melhor brasileiro na disputa.

                        Em março de 2020, foi eleito o maior atleta olímpico do Brasil, em votação coordenada pela Rede Globo com os maiores medalhistas olímpicos do País. Na comemoração dos 100 anos de história do Brasil nos Jogos Olímpicos, no início de agosto deste ano, ficou em segundo lugar em votação de 100 jornalistas, atrás apenas de Adhemar Ferreira da Silva e à frente de Joaquim Cruz, seus ídolos que muito o inspiram.

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                          Marinha alerta sobre ciclone subtropical que atua e se propaga lentamente pela costa do Brasil

                          Por: Redação -
                          Por Herman Junior

                          O ciclone subtropical que atua e se propaga lentamente pela costa do Brasil ainda poderá se tornar uma tempestade subtropical e, se isso acontecer, será batizado pela Marinha do Brasil com o nome indígena de Potira.

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                          A depressão subtropical está atuando de forma muito intensa na área Bravo, produzindo mar muito grosso, e isso deverá afetar de forma significativa todo o litoral das áreas Alfa, Charlie e sul da área Delta, ou seja, do Rio Grande do Sul até a divisa do estado do Rio de Janeiro com o Espírito Santo.

                          
A Marinha do Brasil divulgou, já no início da semana, esses avisos de ventos fortes entre terça e quarta-feira, e alerta, também, que poderão haver formação de ondas de até 5 metros próximo à costa entre o Rio Grande do Sul e Norte do Estado do Rio de Janeiro.

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                          Como o centro da depressão está neste momento na área Bravo, a mais ou menos 300 milhas náuticas da costa da região sudeste, os principais efeitos deverão atingir a costa nas primeiras horas da quarta-feira, dia 21, e também segundo a Marinha, permanecer causando ressaca até quinta-feira (22).

                          Muito importante que essas informações sejam observadas pelos navegadores, pois entradas e saídas de barras e algumas praias menos abrigadas, sofrerão com o swell que deverá atingir com ondas significativamente grandes nossa costa principalmente de SE (sudeste) a E (leste) na área Alfa e de SW (sudoeste) a SE (sudeste) na área Charlie.

                          
Confira mais detalhes em avisos de mau tempo no site da Marinha do Brasil.

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                            Tradicional estaleiro holandês entrega superiate de 162 pés

                            Por: Redação -

                            O estaleiro holandês Feadship entregou um dos mais novos superiates deste ano: o Totally Nuts, de 162 pés (ou 50 metros). A embarcação a motor é fruto da parceria entre a Feadhsip, o estúdio de design De Voogt (design externo) e a Sinot Architecture & Design (design interno).

                            feadship totally nuts

                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                            A embarcação partiu da Holanda — do estaleiro de Aalsmeer, mais precisamente — para ser entregue ao proprietário neste mês, e, na viagem inaugural, já fez paradas em Poole (Reino Unido) e em Vigo (Espanha).

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                            feadship totally nutsfeadship totally nuts

                            O superiate possui casco de alumínio e foi equipado com 3 motores de 1 790 kW.

                            feadship totally nutsfeadship totally nuts

                            A embarcação também foi projetada para abrigar 10 pessoas, divididas em 5 camarotes, além dos 10 tripulantes a bordo. O Totally Nuts também foi equipado com um estabilizador Veem Gyro VG 145.

                            Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                              Por: Redação -
                              19/04/2021

                              Nos últimos quatro anos, a Sea-Doo, uma das marcas da canadense BRP, levou os revendedores de seu maior mercado – a Flórida – a treinamentos para chegarem a um nível totalmente novo. “A Flórida é um dos maiores mercados de embarcações marítimas e pessoais do mundo, e mais de 1 500 pessoas se mudam para o estado todos os dias”, disse o presidente da LOOK Marketing, Tim McKercher, que representa a Sea-Doo. “Com isso, a Sea-Doo tomou iniciativas especiais para ajudar a rede de concessionárias na Flórida, sendo uma delas o treinamento na água e experiências com representação da maioria da linha da marca.”

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                              A programação deste ano inclui 19 paradas em toda a Flórida, com 29 dos 37 revendedores Sea-Doo do estado optando por participar dos eventos de treinamento. Cada parada oferece uma sessão de manhã e à tarde, todas limitadas a cinco participantes por sessão, para auxiliar nos protocolos Covid-19 para um evento seguro.

                              A sessão apresenta um método híbrido de aprendizagem em metade do estilo de sala de aula – mesmo se a sala de aula for na praia – e metade de experiências na água para os participantes do revendedor.

                              “Na verdade, trata-se de colocar os revendedores no produto e usá-lo, mas, ao mesmo tempo, também damos a eles muitos insights sobre como a Sea-Doo está inovando e trazendo novas tecnologias”, disse McKercher. “Por exemplo, com esses eventos, podemos não apenas contar a eles mais sobre o novo Intelligent Debris Free Pump System (iDF), mas eles podem experimentá-lo em primeira mão e aprender como podem passar seu conhecimento do produto para o cliente.”

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                              A ideia é que os revendedores participantes dos treinamentos possam colocar em prática o que aprenderam durante o evento imediatamente nas concessionárias, principalmente com a continuidade da tendência de alta nas vendas de PWC.

                              “Este ano, essas sessões de treinamento são mais importantes do que nunca, com mais novos participantes entrando no esporte desde que me lembro”, disse McKercher. “É muito importante para os vendedores serem capazes de responder a todas as perguntas e apontar aspectos sempre importantes do estilo de vida da PWC, não apenas com seu conhecimento, mas com experiência em primeira mão.”

                              McKercher observou que, em seu quarto ano, o programa de treinamento especial não está apenas ajudando a educar os revendedores, mas ajudando a manter a equipe por mais tempo. “Estamos começando a ver rostos familiares retornando aos eventos de treinamento, o que é incrível, porque esses membros da equipe estão repetindo as informações que aprenderam nos eventos para o restante da equipe na concessionária”, disse McKercher. “Todos os nossos participantes estão sempre engajados e super focados. Dá para perceber que eles realmente querem estar lá, porque sabem que vão ganhar com isso”.

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                                Conheça o casal que se apaixonou pelo velejo após charter e nunca mais abandonou a vida a bordo

                                Por: Redação -

                                O que começou como um charter entre amigos, em Paraty, virou uma grande história de amor… no mar! Os capitães Paula Lamberti e Fernando Mendes comandam o veleiro Strega há alguns anos (na companhia do Choppinho, o cachorro do casal) e colecionam aventuras desde 1993, quando conheceram a vida a bordo.

                                O casal, que se define como cruzeirista, tem quatro veleiros em seu histórico. Os paulistas contam que, depois de conhecer o mundo náutico através do charter em Paraty, na década de 1990, tudo mudou. Eles se casaram, fizeram outros passeios, alugaram mais alguns veleiros, até comprarem sua primeira embarcação: um veleiro Bruma 19, de nome Refúgio.

                                veleiro stregaInscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                Os primeiros passos a bordo do Refúgio aconteceram na represa da cidade de Pederneiras, no interior de São Paulo. Foi lá que eles aprenderam a velejar e a lidar com o barco. Depois de um ano de aprendizado, o casal decidiu trocar de embarcação. O Bruma 19 foi substituído por outro veleiro, um New Port 254, que viajou de Paraty a São Paulo para encontrá-los.

                                O segundo barco, de 25 pés, ficou na família por cerca de três anos. Apesar deles se referirem a esse período com muito carinho, Paula e Fernando contam que ainda não foi o momento em que se entregaram, de fato, à vida no mar.

                                Já no fim do terceiro ano, surgiu a ideia de realmente se aventurar a bordo, acompanhada do terceiro barco à vela da lista, um Delta 36 — a mais nova aquisição dos velejadores. A compra aconteceu em Salvador, na Bahia.

                                veleiro strega

                                Em uma época em que a vida do casal consistia em trabalhar de segunda a sábado, o único tempo realmente livre eram as férias de fim ano. Ainda assim, Paula e Fernando estava empenhados em seguir essa paixão. Mesmo com todas as adversidades, o casal decidiu levar o barco de Salvador à Paraty, sem contratar nenhum auxílio, na companhia de um casal de amigos, além do irmão de Paula.

                                “Passamos por alguns perrengues mas levamos o barco até Paraty, nosso porto hoje”, explica Paula.

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                                A partir de então, o casal mergulhou na vida náutica. Depois de um ano conhecendo Paraty, Paula e Fernando decidiram se aventurar ainda mais em sua primeira grande viagem: uma volta ao Atlântico. Eles partiram de Paraty, passaram por toda a costa brasileira, visitaram o Caribe, Estados Unidos, as ilhas Bermudas, os Açores, até chegarem em Lisboa, no país português.

                                E não para por aí: depois de 3 meses em terra firme, em um mochilão pela Europa, Paula e Fernando voltaram ao mar. Os próximos destinos visitados incluem a Ilha da Madeira, Ilhas Canárias, Cabo Verde, e Natal, já na volta para o Brasil. A viagem durou nada menos que 18 meses.

                                A partir de então, os velejadores (agora, com uma bagagem náutica imensa) nunca mais abandonaram essa vida. No final de 2017, eles trocaram de barco pela quarta e última vez. O veleiro o qual navegam até hoje é um Delta 41, batizado de Veleiro Strega, e foi onde aconteceram muitas das surpresas que ainda estavam por vir.

                                “Nosso Delta 36 nunca nos decepcionou. Nós sempre dizemos que sobrou barco nas viagens. A embarcação respondeu super bem à todas as necessidades que tivemos durante as grandes travessias, e completamos os percursos sem nenhuma quebra significativa. É um barco muito valente, confortável, e por isso continuamos com um Delta, agora 41”, completa Paula.

                                veleiro strega
                                O Delta 41, batizado de Veleiro Strega

                                Em ambas as aquisições, Paula e Fernando compraram os veleiros usados. Eles são os segundos donos, nas duas compras. Os capitães explicaram que, além da qualidade da embarcação, existe um fator imprescindível nas compras: a nacionalidade.

                                “Sempre demos preferências às marcas brasileiras, justamente por ser uma preferência voltar ao nosso país, com o nosso barco. Não deixar o barco quando acabar o projeto de navegação, entende? Sem contar que a qualidade dos barcos brasileiros são incríveis! Os dois Deltas que nós tivemos supriram todas as necessidades. É um barco robusto, dá muita segurança, é muito bonito e bem acabado. Faz muito sucesso aqui fora. Nós temos o maior orgulho de carregar a bandeira brasileira na popa do barco, de termos um barco nosso, de bandeira brasileira e feito no Brasil”.

                                Em julho de 2019, o casal embarcou em mais uma viagem. Dessa vez, além de se embrenharem nas águas brasileiras afora, ainda participaram de mais uma edição de sua regata preferida: a Refeno, uma regata internacional entre Recife e Fernando de Noronha.

                                veleiro strega

                                Mesmo priorizando a segurança e o rendimento, o casal explica que também valoriza bastante a performance de um barco. “Nós já participamos de 4 edições da Refeno, e apesar de sermos mais cruzeiristas que regateiros, nós já competimos em 2011, 2013, 2015 e 2019. Lá em Angra e Paraty, nós também fizemos duas regatas do Bracuhy. De qualquer forma, a interação com os amigos, as festas, a quantidade de velas em uma raia são sempre os itens mais importantes pra nós”.

                                Depois da última participação na competição, Paula e Fernando seguiram em frente. Durante a visita ao Caribe, eles foram surpreendidos com a pandemia de Covid-19. Desde então, o casal tem ficado na ilha caribenha de San Martin e decidiram não transitar muito no local, por conta das recomendações de saúde.

                                Apesar de não estar nos planos deles passar a quarentena no Caribe, Paula conta que tem sido uma experiência tranquila, na medida do possível. De acordo com o casal, tudo é bem controlado, e qualquer visita a estabelecimentos requer PCR, o exame que detecta a presença do coronavírus.

                                veleiro strega

                                A perspectiva positiva, de acordo com eles, foi a mudança na dinâmica da viagem. Se o casal pudesse transitar como planejado entre as ilhas, não teriam tempo hábil para visitar e conhecer tão bem a cultura de um único território. A expectativa (e esperança) para Paula e Fernando é de que eles possam seguir viagem em maio, rumo a Europa.

                                Quando questionados sobre os planos para o futuro, Paula prontamente respondeu que se tem uma coisa que fala mais alto, é a saudade da família. Assim, está nos planos do casal atravessar os Açores, ficar em Lisboa até o fim do ano, e então, no inverno europeu, voltar ao Brasil.

                                Essa visita ao país natal será de avião mesmo, até o verão europeu dar as caras. A partir daí, os destinos ficam cada vez mais inéditos. A próxima parada? O Mediterrâneo.

                                Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

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                                  Um leão-marinho acabou virando a estrela de um vídeo que viralizou na web. O animal pulou em uma lancha, na qual um grupo estava alimentando pássaros que voavam pelas proximidades. No clipe que circula as redes sociais, um homem joga peixes frescos para os pássaros, que voam em formação de cortejo ao redor da lancha. Tudo estava indo como o esperado, até que as garras do leão-marinho surgiram no barco.

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                                  Com uma doçura que encantou os espectadores da cena, o leão-marinho se serviu do banquete que estava sendo dado às aves e deixou bem claro o porquê da sua espécie ser apelidada de “cachorros do mar”.

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                                  “Um desempenho absolutamente excepcional”, diz a legenda do vídeo, compartilhado na última quinta-feira (18), pelo jornalista Tom Boadle, do site Sky News, e visto mais de 9,8 milhões de vezes, desde então. Apesar da atitude do leão-marinho ter maravilhado boa parte dos espectadores, houve quem repudiasse a atitude do homem.

                                  https://twitter.com/TomBoadle/status/1372614686496190475

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                                    A Capitania dos Portos de São Paulo realizou, no período de 9 a 12 de abril, ações de Inspeção Naval nas praias e lagos dos municípios de Bragança Paulista, Praia Grande, São Vicente, Guarujá e Bertioga. Na ocasião, foram abordadas 78 embarcações, sendo 18 notificadas e cinco apreendidas.

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                                    As ações têm como propósito verificar a documentação e condições de segurança das embarcações, assim como a habilitação dos condutores.  Por ocasião das abordagens, a equipe orientou a comunidade náutica sobre a correta forma de descarte do lixo, assim como alertou para as medidas de combate à pandemia da COVID-19.

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                                      Versátil, lancha de 36 pés da FS Yachts pode ser usada na prática de wakesurf

                                      A FS 360 Allure, primeiro modelo com hardtop do estaleiro FS Yachts, com sede em Biguaçú, Santa Catarina, pode até mesmo ser usada na prática de wakesurf, como conta Thales Goulart, que já está na sua sexta unidade da marca. “Eu ando de wake de jet, então, quando tive a primeira lancha, fui adaptando para a melhor prática deste esporte. Colocamos lastro com água para gerar peso. Tenho uma peça, a surf system, que coloco na lateral do barco e auxilia na marola, além da targa reforçada que é colocada pelo estaleiro”, diz Thales.

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                                      Com capacidade para 14 pessoas a bordo e pernoite para 2 casais, a lancha possui cabine com 1,95 m de pé-direito e traz design e acabamento característico das lanchas da marca. Um dos pontos altos dessa HT de 36 pés é a visibilidade desde o cockpit e o posto de comando. As grandes janelas, o para-brisa (com limpadores) e a cobertura de vidro do salão dão ao ambiente uma extraordinária sensação de espaço aberto. Além disso, as janelas laterais podem ser abertas, o que é muito bem-vindo em dias chuvosos, quando o teto solar tem de ficar fechado e os vidros exigem ventilação, para não embaçarem.

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                                      Não à toa, é a preferência de Thales para curtir os finais de semana com a sua família. “As lanchas têm designer sofisticado, são excelentes para navegar e prática de esportes, além de confortáveis para curtir com a família”, afirma. O hardtop tem 1,90 m de altura, o que permite à maioria das pessoas caminhar sem abaixar a cabeça. Por sua vez, as passagens laterais permitem uma circulação de 360º no barco. Seu cockpit é tão espaçoso que, em vez de 36 pés, parece ser de uma lancha de 40 pés. Para isso, o projetista tirou proveito de um truque: o banco do piloto gira para trás, o que aumenta a área de convivência.

                                      Thales Goulart conta, ainda, que costuma usar a lancha para a prática de wake em frente à sua casa na praia da Armação da Piedade, em Governador Celso Ramos, também município de Santa Catarina. “Em frente à minha casa tem uma praia excelente para a prática de wake porque tem vento nordeste que predomina na nossa região”.

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                                        Por: Otto Aquino -
                                        18/04/2021

                                        No último sábado (17/04), alguns donos de barcos tiveram a infeliz ideia de organizar uma festa náutica clandestina no mar (com show ao vivo em uma plataforma flutuante), na Praia dos Magalhães, no Bairro Costeira da Armação, em Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis.

                                        Uma festa que reuniu dezenas de lanchas (ao todo, 23), que ancoraram lado a lado, formando assim uma espécie de passarela. Música alta, bebidas, e que se danem o uso de máscaras e o distanciamento social.

                                        Como se não bastasse o desrespeito às medidas de prevenção ao coronavírus, os participantes infringiram diversas regras do decreto vigente do Estado de Santa Catarina que busca frear o contágio da Covid-19, como proibição de aglomerações e eventos sociais.

                                        A Polícia Militar e a Capitania dos Portos de Santa Catarina foram chamadas para verificar uma denúncia de perturbação do sossego e descumprimento de regras do decreto relacionado à pandemia. Das 23 embarcações flagradas desrespeitando as regras, os policiais encontraram 15 encostadas umas nas outras (amadrinhadas), o que é proibido pelo decreto. Os proprietários e marinheiros foram advertidos e precisaram desamarrar os barcos uns dos outros.

                                        Foto Polícia Militar/SC

                                        O decreto, em vigor até 6h de 26 de abril, diz que eventos sociais públicos ou privados estão proibidos, podendo funcionar apenas de forma online; que a utilização de embarcações de esporte e recreio fica restrita a um limite de 50% da capacidade, sendo vedado o amadrinhamento (encostar e amarrar) das mesma; e fica proibida a aglomeração de pessoas em qualquer ambiente, seja interno ou externo.

                                        NÁUTICA vem a público repelir e condenar essa atitude absurda no meio da pandemia. Uma atitude que não carrega o verdadeiro espírito náutico que propagamos há mais de 40 anos. Acreditamos que os valores da preservação da vida e da saúde devem prevalecer em um momento como o que estamos vivendo. Por isso, desde o início da pandemia, recomendamos que os proprietários de barcos não façam aglomerações ou festas a bordo.

                                        Acreditamos que um barco é um isolamento natural, assim como uma casa na fazenda, mas desde que respeitado o distanciamento seguro nas ancoragens e cada um no seu barco com suas famílias. Uma pessoa que desrespeita a regra leva o prejuízo para a sociedade inteira.

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                                          Por: Redação -
                                          16/04/2021

                                          Um vídeo surpreendente circulou pelas redes sociais nos últimos dias. Nele, alguns peixes aparecem nadando no Pinheiros, o rio que durante décadas foi um dos destinos da emissão dos poluentes produzidos pela cidade de São Paulo. Sinal de que já há oxigênio para suprir a vida aquática.

                                          As imagens foram captadas no trecho próximo à ponte Cidade Jardim, na Zona Sul paulistana, e retratam o que Malu Ribeiro, diretora da SOS Mata Atlântica, definiu como uma conquista. “O aparecimento de peixes no local é fruto do investimento, a longo prazo, na recuperação do rio”.

                                          rio pinheiros

                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                          Como uma especialista em políticas públicas e gestão de recursos hídricos, Malu diz que o controle de poluentes tem de ser permanente: “O saneamento, a despoluição dos nossos rios urbanos, tem que ser um programa de estado, que não tem começo, meio e fim. A dinâmica social na bacia, principalmente em uma cidade como São Paulo, é extremamente complexa”.

                                          O Rio Pinheiros é um dos principais afluentes do Tietê, curso d’agua que atravessa praticamente todo o estado de São Paulo, de leste a oeste. Os esforços de recuperação de qualidade de águas de um afeta também o outro, num círculo virtuoso.

                                          A despoluição do Pinheiros é uma promessa de campanha do governador João Dória, que pretende entregar o rio — para ser explorado turisticamente e como meio de transporte público e de lazer — até meados de 2022.

                                          A tentativa de recuperação dos rios paulistas começou quando um jacaré apareceu no Rio Tietê, na década de 1990, e fez com que a população revivesse a esperança de despoluição. Desde então, os investimentos para recobrar a saúde dessas águas têm sido incessantes. Um exemplo disso é o Projeto Tietê, fundado em 1992 — um programa de saneamento ambiental.

                                          rio pinheiros

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                                          “Os afluentes que chegam ao Rio Pinheiros, e estão nessa bacia, vêm recebendo, há duas décadas, programas de coleta, afastamento e tratamento de esgoto. Eles são alvo de um processo de despoluição constante desde então, e é por isso que o Pinheiros reflete as ações que estão sendo feitas durante todo o processo de saneamento”, avaliou a especialista.

                                          O Programa Novo Rio Pinheiros, iniciado em 2019 pelo Governo do Estado de São Paulo, é uma ação que conta com forte participação da Sabesp e a atuação conjunta de órgãos e empresas estaduais, coordenados pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente – SIMA.

                                          Não está longe o dia em que os paulistanos poderão voltar a pescar na cidade, como se faziam até as década de 1950.

                                          rio pinheiros

                                          A Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp) confirmou que o Novo Rio Pinheiros e o Projeto Tietê são complementares, “porque as obras executadas no escopo do Novo Rio Pinheiros contribuem para a despoluição do Tietê”.

                                          O investimento no Novo Rio Pinheiros totaliza R$ 1,7 bilhão em obras realizadas pela Sabesp, que tiveram início em 2019.

                                          rio pinheiros

                                          Desde começo do programa, foram retiradas mais de 30 mil toneladas de lixo flutuante somente das águas do Rio Pinheiros. Por meio do desassoreamento, para aprofundamento e manutenção do rio, as equipes retiraram 256 mil m³ de sedimentos, o que equivale a mais de 16 mil caminhões.

                                          Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Gilberto Ungaretti

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                                            Por: Redação -
                                            15/04/2021

                                            O estaleiro gaúcho Tethys Yachts comemorou mais uma conquista em 2021: a expansão da atuação no mercado internacional. Depois de estabelecer novas rotas para as quais pretende exportar seus barcos, o estaleiro divulgou a mais nova lancha a atingir águas estrangeiras, o modelo Tethys 41 HT, que, recentemente, desembarcou no porto do Suriname.

                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                            Assim como os modelos de 31 e 54 pés produzidos pelo estaleiro gaúcho, a Tethys 41 HT possui certificação ABYC (American Boat and Yacht Council) — selo que atesta a produção dos barcos dentro das normas e especificações para exportação. Segundo o estaleiro, o mesmo modelo também deverá marcar presença em territórios do leste europeu, já nos próximos dias, assim como em todo o continente da Oceania, ainda neste semestre.

                                            A Tethys Yachts também está em negociações para a produção e exportação para países dos Emirados Árabes. “Somos reconhecidos pelo alto padrão de acabamento de nossas embarcações. Nosso processo de construção é totalmente artesanal, o que garante alta qualidade em cada detalhe dos barcos”, enaltece Alexsandro Ferreira, presidente da marca.

                                            A propósito, no início de abril, a TV NÁUTICA estreou o teste da lancha Tethys 54 FLY, o maior modelo fabricado pela Tethys Yachts. Veja no vídeo abaixo e deixe seu comentário.

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                                              Preparando-se para os Jogos Olímpicos de Tóquio, onde já tem vaga assegurada, e para o Mundial da Classe Finn (em maio), o paulista Jorge Zarif estreou nesta segunda feira, dia 12 de abril de 2021, no Campeonato Europeu dessa classe, que está sendo disputado nas águas de Vilamoura, em Portugal. O velejador, que não competia em eventos internacionais há quase dois anos, começou com um mau resultado, chegando apenas na 46ª colocação, na primeira regata.

                                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                              Mas já na prova seguinte, Jorginho, como é conhecido no mundo da vela, ensaiou uma recuperação, largando melhor e terminando na oitava posição. Com isso, ocupa a 30ª colocação na classificação geral do Europeu de Finn.

                                              Segundo o nosso Campeão Mundial de Finn, o problema é enfrentar o enorme número de competidores. “Tem tem muito barco na raia, e apenas uma largada. Então é necessário ficar sempre entre os 10 primeiros para conseguir brigar por um bom resultado”.

                                              A competição prossegue até o dia 16 de abril. Já o Mundial de Finn será realizado na cidade do Porto, entre os dias 5 e 12 de maio.

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                                              Depois de tanto tempo sem competir, Jorginho encara os treinos e as competições em Portugal como uma oportunidade de ver como estão os seus adversários na classe Finn. Mesmo com a indefinição de calendário, ele diz que treinou em praticamente dois períodos cinco vezes por semana, em Ilhabela e no Rio de Janeiro, para chegar pronto para as regatas de 2021.

                                              Sobre o atleta

                                              Esperança do Brasil para a conquista de medalhas na Olimpíada de Tóquio, Jorginho chamou atenção do mundo da vela ao conquistar, em 2013, com apenas 20 anos (!), o Campeonato Mundial na classe Finn, disputado na Estônia — triunfo que o Brasil não via há 41 anos na categoria. E isso em sua primeira temporada na categoria principal.

                                              Antes, ele já havia conquistado o bicampeão mundial júnior da mesma classe da vela. Tudo somado, as conquistas lhe valeram o título de “Atleta do Ano”, em eleição do Comitê Olímpico Brasileiro. Na disputa estavam dois campeões olímpicos: o ginasta Arthur Zanetti e o nadador Cesar Cielo.

                                              Em 2018, outra proeza: ao lado do proeiro Guilherme de Almeida, Jorginhp conquistou a Copa do Mundo de Star, nos EUA. Foi o seu segundo título mundial adulto, em duas classes diferentes.

                                              Em 2016, quando tinha apenas 21 anos, terminou as olimpíadas do Rio em quarto. Agora, mais maduro, o filho de Jorge Zarif Netto (o Guga, que representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Los Angeles-1984 e Seul-1988) tem tudo para conquistar uma medalha em Tóquio.

                                              Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                Por: Redação -
                                                14/04/2021

                                                Reconhecida por sua tradição no mundo náutico, a Yamaha Motor Company não para de inovar. Apostando cada vez mais na mobilidade elétrica — a iniciativa faz parte da bandeira “Art for Human Possibility” —, a gigante japonesa acaba de anunciar a criação de um novo motor de alta performance baseado em energias renováveis e desenvolvimento sustentável.

                                                A proposta é poder usar vários motores em um único veículo. Ou seja, com apenas dois motores, por exemplo, será possível ter um veículo elétrico de 940 hp!

                                                Capaz de produzir até 350 kW (cerca de 470 hp), esse novo motor elétrico de alto desempenho se destina a quase todos os tipos de veículos, de automóveis a barcos. Ou seja, um motor universal.

                                                Desde o ano passado, a Yamaha oferece motores elétricos de médio porte de 35 a 200 kW, que podem ser aplicados em motocicletas e veículos elétricos, mas o produto de nova classe aumenta a barra de energia para 350 kW graças a um condutor de segmento de alta eficiência e tecnologias avançadas de fundição e processamento.

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                                                A principal característica desse motor é sua construção compacta. Ele trata os componentes mecânicos e elétricos como um só, e integra a engrenagem e o inversor em uma unidade. A caixa de velocidades dentada, o inversor e o próprio motor elétrico, usam a rede com uma tensão de 800 volts.

                                                A principal característica do novo motor elétrico de 470 hp é sua construção compacta, com componentes mecânicos e elétricos integrando a caixa de engrenagens e o inversor em um único conjunto.

                                                A apresentação oficial está programada para acontecer na Automotive Engineering Exposition 2021, entre os dias 26 e 28 de maio, em Yokohama, no Japão. O que você achou do novo motor elétrico da Yamaha? Deixe seu comentário abaixo.

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                                                  A edição de 2021 da Superyacht Cup Palma (competição que reúne exclusivamente veleiros-iates de luxo e da mais alta tecnologia) está confirmada, graças ao avanço da vacinação e ao abrandamento da pandemia de coronavírus, que forçou o cancelamento edição de 2020.

                                                  Organizada pelo Real Club Náutico de Palma, capital da Maiorca, na Espanha, a 25ª edição da regata acontecerá de 23 a 26 de junho. Mais uma vez, será um espetáculo grandioso, com a participação de cerca de 15 embarcações, de 25 a 52 metros (82 a 170 pés), divididas em três classes. O palco é o mesmo e exuberante local  de sempre: a bela Baía de Palma.

                                                  Superyacht Cup palma

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                                                  Dentre as novidades deste ano, está a inclusão de uma nova classe, de desempenho, que seguirá um percurso separado. Essa categoria estreante acontecerá ao lado da classe Superyacht original e da classe Corinthian Superyacht sem spinnaker, iniciada em 2017.

                                                  Os organizadores da regata se disseram surpresos com o “nível encorajador de interesse” dos proprietários e capitães dos veleiros. Como Carlos Potier, comandante do iate Huckleberry, de 40 metros, que participará da competição pela segunda vez. “Nós nos divertimos muito em nossa estreia no Superyacht Cup Palma, em 2019, conquistando o título na Classe C, e esperamos ansiosamente pela oportunidade de repetir a experiência”, disse ele.

                                                  Superyacht Cup palma

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                                                  Nesta edição competirão também dois antigos campeões: o histórico Velsheda, um Classe J de 1933, que defenderá os títulos de 2018 2019, na Classe B, e o 108 pés de carbono Win Win, campeão da Classe A em 2019.

                                                  Superyacht Cup palma

                                                  Os organizadores da Superyacht Cup Palma disseram que costumam competir na regata, mas que, neste ano, decidiram apenas acompanhar a regata, desde o Real Club Náutico de Palma, abrindo espaço na raia para novos competidores. Parte do charme da competição está no local em que ela acontece, na bela baía de Palma, famosa por seu pôr do sol deslumbrante.

                                                  Superyacht Cup palma

                                                  “Nós sabemos que há um desejo por velejar competitivo, depois de um período desafiador para todos”, explicou a diretora do evento, Kate Branagh. “Ao manter o foco na água, sabemos que podemos atender a todas as restrições locais de pandemia, manter proprietários, capitães, tripulações e nossos parceiros seguros, e oferecer emocionantes corridas de superiates nesse que será nosso 25º aniversário”.

                                                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                                                    Por: Redação -

                                                    A Horizon Yachts, com sede em Taiwan, revelou a primeira unidade de sua faixa de 85 pés, batizada de E81, que passa a fazer parte de sua série E. Trata-se de um iate de 26 metros, que será entregue nos Estados Unidos. E um segundo casco da mesma classe, quase idêntico, já está em construção, segundo o estaleiro, igualmente repleto de inovações e boas soluções.

                                                    A Série E, composta por barcos de 56 a 98 pés, é a mais popular do estaleiro, Ainda assim, oferece as mesmas possibilidades de personalização que os iates maiores da Horizon. Combinando luxo e elegância a um design funcional, o E81, com flybridge, tem quatro camarotes e oferece várias opções de motorização, sendo que a primeira unidade foi equipada com dois CAT C32A de 1600 hp cada.

                                                    Horizon-E81

                                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                    O iate está disponível em configurações de ponte fechada ou ponte aberta, com teto rígido, para-brisa de vidro, estação de comando ao ar livre, área para refeições e protetor solar no convés de proa.

                                                    Os quatro camarotes, com pernoite para oito pessoas, são divididos em uma suíte máster, dois quartos de hóspedes e uma suíte VIP na proa. A decoração é marcada por detalhes de madeira carvalho, em tons claros e escuros.

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                                                    A pedido do proprietário, cuja identidade não foi revelada, o primeiro E81teve a suíte máster recheada de obras de arte, a começar pela área acima da cabeceira da cama.

                                                    Além dos dois motores de centro, de1 600 hp cada, o novo E81 também é apoiado por propulsores de proa e popa e por estabilizadores de velocidade zero. O iate também pode ser ancorado remotamente.

                                                    “O dono desse iate valoriza muito o volume interno e o amplo espaço do convés”, explica Roger Sowerbutts, diretor da Horizon Yacht USA. “Com o E81, pegamos o perfil elegante e sempre popular da Série E e demos a ele um casco com vigas que acomoda uma ampla gama de opções de motor, sem comprometer o desempenho ou o calado.”

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                                                      Sedna Yachts apresenta novo catamarã Sedna Cat 370. Lancha poderá ter quatro motores de popa

                                                      13/04/2021

                                                      Inaugurada em 2004, a Sedna Yachts fez fama nos seus primeiros anos de atividade com uma consagrada linha de barcos de pesca de alta qualidade.

                                                      Há alguns anos, o estaleiro (que faz parte do Sedna Group, com sede em Itajaí) decidiu abrir o leque, passando a produzir também lanchas de passeio (versões HT e flybridge), além de uma “offshore cruiser” de 46 pés e até de um iate de 100 pés.

                                                      Mas sem abrir mão de sua especialidade inicial: a construção de lanchas para pesca oceânica, com a qual ficou conhecida internacionalmente, com várias unidades exportadas para os Estados Unidos.

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                                                      O melhor exemplo desse DNA é a Cat 370, lancha-catamarã de comando central, para pescarias longe da costa e mergulhos, que deverá chegar em nossas águas no mês de junho de 2021, já com três unidades vendidas, sendo duas equipadas com quatro motores Mercury Verado de 300 hp cada e outra com ainda mais potência: quatro motores de 400 hp cada. Será a primeira lancha de pesca equipada com quatro motores de popa no Brasil.

                                                      De acordo com a Sedna, a opção por motores de popa de alta potência tem tudo a ver com um dos focos do estaleiro, que é a exportação para o mercado norte-americano, onde os motores de popa têm grande aceitação, por oferecerem desempenho mais emocionante e manutenção mais fácil. Por sinal, uma das três Cat 370 em construção foi encomendada justamente por um cliente dos Estados Unidos.

                                                      Mesmo em imagens 3D, é possível perceber que os projetistas do barco (Edmundo Souto, Antônio “Tuba” Amaral e Fernando Almeida) capricharam na receita.

                                                      Com 11 metros de comprimento e 3,75 m de boca, o Sedna Cat 370 será um catamarã com cascos simétricos — ou seja, com o lado de dentro igual ao de fora, ângulo de 24 graus na popa e V pronunciado na proa —, uma garantia de suavidade na navegação, mesmo quando o mar não estiver para peixe.

                                                      Como era de se esperar de uma lancha-catamarã desse nível, o aproveitamento do cockpit será muito bom. Segundo Antônio “Tuba” Amaral, da divisão de Sport Fishing da Sedna, o comando central terá três poltronas voltadas para a proa e outras três viradas para a popa.

                                                      Na proa, a área livre somará 7,50 m², e ainda sobrará espaço para uma caixa de peixes e um pequeno divã. Por sua vez, a praça de popa, com 8,30 m², comportará (opcionalmente) até duas cadeiras de pesca, e sem que um pescador prejudique o outro.

                                                      Uma portinhola na lateral, aliada à baixa borda livre, ajuda no embarque, que também pode ser feito pela popa. Na popa, entre as parelhas de motores, há um plataforma de 60 centímetros de comprimento, com escada.

                                                       

                                                      A lista de pontos positivos incluirá ainda uma grande quantidade de paióis, dois tanques (de alumínio) de combustível de 1000 litros cada, dois tanques de água de 170 litros, o acabamento caprichado, toda a estrutura de pesca (com porta-varas, borda acolchoada, viveiro de 300 litros na popa, caixas de peixes térmicas), convés estanque com drenagem para fora do barco, ferragem com aço inox 316, aterramento em todas as ferragens, sistema elétrico todo baseado em relés, com fios estanhados, e a presença de um banheiro com 1,70 m de altura.

                                                      “Outro diferencial dessa lancha é o processo de laminação”, destaca Tuba Amaral. Será totalmente por infusão a vácuo, que deixa os cascos mais fortes, leves e resistentes, com a injeção de espuma de Divinycell, tecidos quadriaxiais e camadas externas em resina éster vinílica.

                                                      No desempenho, um show à parte. Projetados para encarar bem o mar com ondas, os dois cascos devem sustentar 60 nós de velocidade máxima, com 40 a 42 nós de cruzeiro, quando empurrados pelo quarteto de motores de popa de 300 hp.

                                                      Enfim, uma lancha-catamarã com recursos para ganhar rapidamente espaço no mercado de barcos de pesca, seja no Brasil ou nos Estados Unidos, baseada no binômio bom projeto e qualidade construtiva.

                                                      Características técnicas

                                                      Comprimento: 11,00 metros
                                                      Boca: 3,75 m
                                                      Calado:  0,50 m
                                                      Motorização: até quatro motores de popa de 300 hp cada
                                                      Tripulação: 14 + 1
                                                      Velocidade: cruzeiro: 35 nós; Top: 65 nós.
                                                      Capacidade Diesel: 2.000 litros
                                                      Capacidade Água:  340 litros
                                                      Duplo Steep V
                                                      Ângulo de V na popa: 24º
                                                      Peso: 5500 kg (seco) e 8000 kg (carregado)

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                                                        12/04/2021

                                                        Economista, jornalista, professor e agora capitão do veleiro Kûara. Aos 64 anos, o amazonense Olímpio Guarany já desempenhou diversas missões como profissional, mas foi só em 2018 que ele deu os primeiros passos para realizar um sonho antigo: navegar todo o rio Amazonas, da foz à nascente. 

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                                                        Navegar, só, não. Como um bom perfeccionista e amante da história do país, Olímpio acrescentou um ingrediente memorável à jornada: irá repetir a expedição do português Pedro Teixeira, que em 1637 saiu de Belém e oito meses depois chegou a Quito, no Equador, para depois retornar, mapeando os domínios portugueses.

                                                        Aquela foi a primeira viagem de subida do rio. Antes dela, conquistadores espanhóis, como Francisco de Orellena, já haviam percorrido o Amazonas no sentido do Atlântico. Renegado pela história oficial, Pedro Teixeira foi responsável pela consagração de boa parte da Amazônia ao Brasil. Ele foi também um dos fundadores do Estado do Pará e enfrentou holandeses, irlandeses, ingleses e franceses para manter a soberania de Portugal sobre as terras amazônicas.

                                                        Leve mergulho na história

                                                        À época, quase toda região da Floresta Amazônica era pouquíssimo povoada por portugueses ou espanhóis. Até então, milhares de povos indígenas viviam tranquilamente às margens dos rios ou nas florestas. Até que no dia 28 de outubro de 1637, a mando do governador local Jácome de Noronha, Pedro Teixeira foi “conquistar” essa região em nome da coroa portuguesa. 

                                                        Em tese, tal região pertencia à coroa espanhola (sim, a princípio, Portugal “roubou” a Amazônia da Espanha) que, posteriormente, reconheceu a região aos luso-brasileiros no Tratado de Madri, de 1750. 

                                                        Durante toda a jornada de subida e descida do maior rio do planeta, que levou mais de dois anos para ser concluída, Pedro Teixeira não pôde reclamar da falta de mão de obra para a lida. Afinal, havia mais de 1200 indígenas escravizados a bordo das tantas canoas da expedição. Visto que o rio Amazonas nasce no Equador e deságua no Amapá, os índios foram obrigados — na subida — a remar contra os 6 nós da correnteza do rio.

                                                        Ah, e essa expedição tem um personagem a mais: o “Cãopitão Boris” – Imagem: Acervo Pessoal

                                                        Em contrapartida, em sua moderna missão, a bordo de um veleiro de 30 pés, Olímpio terá ajuda das velas e de até de um motor, quando necessário. O tanque de tanque de combustível do Kûara tem capacidade de 80 litros. Com pouca informação sobre o abastecimento no trajeto, seu comandante leva uma reserva de 120 litros; ou seja, um tanque e meio a mais, como precaução.

                                                        Redescoberta da Amazônia 

                                                        Imagem: Acervo Pessoal

                                                        “Há 25 anos eu venho construindo esse sonho na cabeça, mas nunca tive coragem de largar tudo para realizá-lo. Até que, em 2018, eu disse: ‘Chega! Vou fazer, não tenho mais idade para esperar’”, conta Olímpio, rindo. Tomada a decisão, ele suspendeu suas atividades como jornalista e mergulhou de cabeça no projeto, com o objetivo de iniciar a expedição em 2020. Por conta da pandemia, a largada, que seria em março  teve de ser adiada para outubro do ano passado. 

                                                        Antes de zarpar, Olímpio fez contato com diversas instituições em busca de apoio financeiro e institucional. “A Marinha, por exemplo, foi a primeira instituição que eu procurei. Fui ao ministério do Meio Ambiente, à FUNAI e tive a consolidação do projeto. Hoje, 80% do financiamento vem dos patrocinadores, e 20% é de recurso próprio”, explica. 

                                                        Além disso, o velejador enxergou uma maneira de tornar sua jornada ainda mais simbólica. “Se hoje a Amazônia pertence ao Brasil, foi graças à expedição de Pedro Teixeira. Então, uma maneira de deixar nossa expedição emblemática é usando seu nome”, justifica Olímpio que zarpou com o veleiro Kûara no Amapá, em plena foz do rio Amazonas, no dia 12 de outubro de 2020, rumo a Belém, posicionando-se para a aventura. Foram 282 milhas navegadas no trecho de Macapá-Belém, em 18 dias.  

                                                        Imagem: Acervo Pessoal

                                                        A bordo de seu veleiro — um Dufour Classic — Olímpio pretendia ir até Quito, repetindo a rota do comandante português. “Infelizmente, nosso barco não vai chegar até lá, pois o calado dele não permite. Mas vamos até o rio Aguarico, na confluência com o rio Napo, onde Pedro Teixeira fincou a bandeira de Portugal e tomou posse. De lá, pegamos uma embarcação regional e iremos até Quito”, detalha o velejador amazonense.  

                                                        “Além disso, nossa expedição tem uma característica especial: faremos com outro olhar e abordaremos aspectos socioeconômicos, ambientais e conflitos da região”, conta ele, que ao longo da jornada irá produzir uma série de conteúdos. 

                                                        “Estamos fazendo essa expedição para contemplar uma série de documentários estabelecendo comparações entre duas Amazônia: a deixada por Pedro Teixeira e a que encontraremos agora”.Dentro dessas série de documentários, serão adicionadas duas minisséries: uma sobre a bioeconomia da Amazônia e outra sobre os desafios de navegar pelos rios dessa região. 

                                                        Imagem: Acervo Pessoal

                                                        “A Amazônia é tratada de  forma desrespeitosa. Não só ela, mas os povos amazônicos e da floresta também”, lamenta o comandante do Kûara, que faz seu máximo para não deixar a história dessa região (e, por consequência, do Brasil) cair no esquecimento.

                                                        Fora isso, ele reforça o quão importante é para cada brasileiro conhecer a Amazônia, e o principal: reconhecer que precisamos mudar a maneira de tratar  esse bioma. “Estudar a riqueza de sua biodiversidade é um desafio imposto à humanidade. Assim como é fundamental conter a marcha de destruição ambiental a que ela está sujeita e que se acelerou nos últimos 50 anos”, defende. 

                                                        Segundo Olímpio, mesmo com toda essa magnitude de vida, de expectativas e de interesses em torno de seu destino, a Amazônia ainda é pouco conhecida no Brasil e no Mundo. Portanto, através dessa expedição documentada, ele pretende, além de homenagear essa região, conscientizar a todos da sua importância histórica e cultural para o Brasil. 

                                                        Sobre a vida (de) Guarany 

                                                        Casas construídas sob palafitas, na Amazônia – Imagem: Acervo Pessoal

                                                        Toda essa aventura tem um significado ainda maior para Olímpio, que, afinal, é nascido em Parintins, na beira do rio Amazonas. “Quando criança, eu construía alguns pequenos barcos a vela, e me divertia. Desde sempre vivi a emoção de velejar pela Amazônia”, diz o e economista, jornalista e professor, que comprou seu primeiro veleiro em 1989, um Hobie Cat. 

                                                        Desde quando zarpou do Amapá, no dia 12 de outubro do ano passado, Olímpio vive seu sonho de navegar e contar a história da Amazônia. “No total, projetamos um prazo de doze meses e 11 mil quilômetros navegados. Mas, se houver necessidade, estenderemos o prazo”, avisa. “É bom lembrar que Pedro Teixeira levou dois anos para ir e voltar”, brinca. 

                                                        Para redescobrir a Amazônia, navegando pela rota deixada pelo comandante português no século XVII, não poderia haver ninguém melhor que Olímpio Guarany. 

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                                                          O diferencial desta unidade, projeto do escritório de Francesco Paskowski, está na cor externa do casco: champanhe, como que para comemorar a vida ao mar, nesses tempos de lockdown e confinamento social.

                                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                          Francesco conta que, durante o processo de desenvolvimento do projeto, deu especial atenção à integração entre os ambientes. O intuito era facilitar a continuidade entre o interior e o exterior da embarcação. A passagem entre convés e sala de jantar é marcada pelas portas deslizante de vidro, também instalados nas laterais. Chama atenção a altura dessas janelas: de acordo com o autor do projeto, “altura total”. A entrada para o salão principal segue o mesmo design.

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                                                          O barco foi projetado para pernoite de 12 convidados, separados em acomodações no convés inferior: dois camarotes duplos (a suíte máster, na meia-nau, e o camarote VIP, na proa) e dois camarotes de hóspedes, com camas de solteiro que podem ser transformadas em camas de casal.

                                                          Já no convés principal estão a sala de jantar, o salão principal e a casa do leme (na proa do corredor principal). Na parte externa, encontra-se a área de descanso, os solários e outros espaços destinados ao lazer. Um segundo posto de comando está localizada na ponte, acompanhada de um lounge.

                                                          Ainda do lado de fora, é possível observar uma cabine de pilotagem externa na popa, também acompanhada de um lounge, além de uma plataforma de natação e mais um solário na proa.

                                                          O iate será equipado com três motores MTU 12V 2000 M97, capazes de atingir 33 nós de velocidade máxima e 28 de cruzeiro. O Superfast de 41 metros é o 9º iate em construção atualmente no estaleiro Baglietto.

                                                           

                                                          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

                                                          Gostou desse artigo? Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações para ser avisado sobre novos vídeos.

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                                                            O estúdio de design náutico Bannenberg and Rowell, do Reino Unido, revelou o seu mais novo barco-conceito, que tem como objetivo aguçar a fantasia de quem curte navegação: o Projeto Isola, um superiate de 50 metros.

                                                            Em italiano, “Isola” significa “ilha”. Embora uma ilha possa isolar, no caso desse supeiate-conceito o significado é positivo. Nesses tempos de pandemia, os designers procuram equilibrar as necessidades humanas de escapismo e liberdade com as de proteção pessoal e bem-estar.

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            Projeto Isola

                                                            “Pense no barco como uma ilha dos tempos atuais, cuidadosamente concebida”, convidam os designers. “Enquanto o mundo foi bloqueado, nossa equipe tem trabalhado arduamente para conceber um projeto que atenda aos requisitos de comprimento e espaço ideais”, explicam. Ou seja, a embarcação combina “liberdade de espaço exterior aberto e a sensação de segurança e bem-estar privado.

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                                                            Projeto Isola

                                                            Desenhado em parceria com o estúdio holandês Azure Naval Architects, o Projeto Isola é fruto do desafio entre os dois escritórios para calcular meticulosamente o encaixar no comprimento e espaço ao longo dos 164 pés da embarcação, sem ultrapassar o limite de 500 toneladas brutas. A propulsão deveria ser híbrida e as linhas do casco, eficientes para desempenho otimizado.

                                                            Por dentro, o iate terá seis camarotes ou suítes, com pernoite para 12 pessoas. No fundo, trata-se da evolução da 43m Estrade, lançada e 2020 pela Bannenberg & Rowell. As novidades mais marcantes ficam por conta do perfil aerodinâmico e alongado traseiro, apto para 9 metros de armazenamento, e na uma piscina nivelada. Além disso, a popa é longa, baixa e aberta, para segurar uma tenda. Momentos mais calmos e aconchegantes podem ocorrer no lounge da proa ou no deck.

                                                            Projeto Isola

                                                            E já que o objetivo é aguçar a fantasia de quem curte navegação, o estúdio de design caprichou no slogam publicitário:  “A vida pode parecer como águas desconhecidas no momento, mas há um futuro a ser visto além desse horizonte estranhamente claro.” Prontos para recuperar o tempo perdido?

                                                            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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