Orca é flagrada cercando lancha em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro

Por: Redação -
20/07/2021

Uma orca foi flagrada cercando uma lancha na última quinta-feira (15), em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. O registro em vídeo foi feito por uma equipe que fazia monitoramento marinho na região.

“Foi uma grata surpresa. A gente é apaixonado por isso”, afirmou o mergulhador que registrou o momento do encontro, Marco Correia, ao G1. De acordo com Marco, além dessa que aparece no vídeo, outras orcas também foram vistas pela equipe.

Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

    Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

    Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

    Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

    Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

    Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

    Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

    Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

    Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

    Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

    Marinha do Brasil emite alerta de ventos, ondas de três metros e ressaca no Litoral Norte

    Por: Redação -
    19/07/2021

    O Centro de Hidrografia da Marinha do Brasil emitiu alerta para a aproximação e passagem de um sistema frontal em alto-mar, que pode provocar ventos de direção oeste a sudoeste, com intensidade de até 75 km/h (40 nós), em toda a costa do Litoral Norte de São Paulo.

    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

    De acordo com o alerta, os ventos podem provocar agitação marítima com ondas de até quatro metros de altura, entre esta segunda (19) e quarta-feira (21). Com isso, há previsão de ressaca, com ondas de direção sudoeste a sul, com até 3 metros de altura, em toda a costa do Litoral Norte.

    Leia mais:

    » Porto Rotondo abriga uma das melhores marinas do mundo. Saiba mais sobre o local

    » Família Real Britânica prevê aumentar sua frota com novo megaiate. Saiba mais

    » Birmingham, no Reino Unido, será palco para novo salão náutico em 2022

    A marinha ressalta, que este alerta é muito importante aos navegantes das comunidades de pesca e esporte, que devem consultar as informações no Site da Marinha antes de saírem ao mar.

    Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

    Náutica Responde

    Faça uma pergunta para a Náutica

      Relacionadas

      Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

      Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

      Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

      Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

      Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

      Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

      Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

      Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

      Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

      Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

      Novo estaleiro italiano apresentado no Venice Boat Show conta com três embarcações em seu portfólio. Conheça

      Por: Redação -

      Um novo estaleiro, chamado Filo Yacht, anunciou-se ao mercado italiano após sua apresentação ao público no Venice Boat Show no início deste ano. A marca está lançando três projetos de embarcações: Suerte 70, Bullet 80 e Elektra 90.

      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

      O objetivo da marca é criar modelos que ofereçam “algo mais”, tanto em termos de estilo como de utilização dos materiais. Cada embarcação é personalizável, com Filo Yacht projetando-o em torno da personalidade do proprietário e focando na criação de uma experiência imersiva no mar.

      O Suerte 70 foi pensado para unir estilo arrojado, conforto e desempenho. Equipado dois motores Caterpillar e uma transmissão de hélice de superfície do sistema, foi projetado para alcançar velocidades máximas de 38 nós, de acordo com seus idealizadores.

      Leia mais:

      » Porto Rotondo abriga uma das melhores marinas do mundo. Saiba mais sobre o local

      » Família Real Britânica prevê aumentar sua frota com novo megaiate. Saiba mais

      » Birmingham, no Reino Unido, será palco para novo salão náutico em 2022

      Com design esportivo, o Bullet 80 foca no desempenho, visando chegar a uma velocidade máxima de 45 nós. Possui linhas exteriores elegantes e foi projetado para oferecer conforto durante a viagem.

      Já Elektra 90, promete espaço e conforto tipicamente encontrados em iates maiores que seu tamanho, com versatilidade no centro de seu design. Possui propulsão híbrida de última geração que objetiva oferecer um consumo econômico de combustível em velocidade de cruzeiro.

      A Filo Yacht espera lançar seu primeiro modelo, o Suerte 70, ainda este ano.

      Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

      Náutica Responde

      Faça uma pergunta para a Náutica

        Relacionadas

        Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

        Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

        Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

        Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

        Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

        Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

        Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

        Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

        Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

        Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

        Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro retomará trabalhos de construção naval

        Por: Redação -

        Berço da construção naval, o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) destaca-se pela excelência das suas atividades técnicas e industriais, envolvendo o projeto, a construção e a manutenção dos meios navais.

         

        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

         

        Ao longo de sua história de 258 anos, já construiu importantes navios para a Marinha do Brasil, a exemplo do Navio-Escola “Brasil”; das corvetas “Frontin”, “Jaceguai” e “Barroso”; das fragatas “Independência” e “União”; dos submarinos”Tamoio”, “Timbira”, “Tapajó” e “Tikuna”; dos Navios de Assistência Hospitalar “Carlos Chagas” e “Oswaldo Cruz”; e dos Navios-Patrulha Fluviais “Raposo Tavares” e “Pedro Teixeira”.

         

        O AMRJ está pronto para um novo ciclo de desenvolvimento, iniciado com a construção dos Navios-Patrulha da classe “Maracanã”. “Esse arrasto tecnológico, essa retomada da construção no Arsenal, com os navios-patrulha Maracanã e Mangaratiba, traz uma motivação muito grande para o nosso pessoal, com investimento de maquinários, treinamento de pessoas e investimento na qualidade do seu serviço. O Arsenal de Marinha reafirma a retomada de construção naval nas suas instalações”, diz o Contra-Almirante (EN) Rangel, diretor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, ao canal Forças de Defesa.

         

        Leia mais:

        » Porto Rotondo abriga uma das melhores marinas do mundo. Saiba mais sobre o local

        » Família Real Britânica prevê aumentar sua frota com novo megaiate. Saiba mais

        » Birmingham, no Reino Unido, será palco para novo salão náutico em 2022

         

        Os navios-patrulha contribuem para a defesa do mar territorial, da zona contígua e da zona econômica exclusiva do Brasil, realizam ações de esclarecimento, reboque de navios e socorro em auxílio a pessoas em perigo no mar.

         

        De acordo com o Capitão de Mar e Guerra (EN) Dinucci, gerente de obras de construção naval, o navio-patrulha Maracanã já conta com 67% de sua construção concluída, depois de ter chegado ao arsenal com cerca de 45% concluído pelo estaleiro de origem. Atualmente, o pessoal tem trabalhado na parte de redes e finalizando a passagem de cabos do navio, que são metas prioritárias para o avanço da obra. “A parte de propulsão se encontra já montada, assim como a parte de geração elétrica do navio”, complementa.

         

        Segundo informações do supervisor de construção naval Almir Escobar, o arsenal já conta com novos projetos e perspectiva de novas obras, um motivo de alegria e empolgação para a equipe.

         

        Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

        Náutica Responde

        Faça uma pergunta para a Náutica

          Relacionadas

          Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

          Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

          Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

          Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

          Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

          Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

          Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

          Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

          Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

          Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

          Yamaha define novas metas para neutralidade de carbono até 2050

          Por: Redação -

          A Yamaha Motor anunciou que estabeleceu uma nova meta de buscar a neutralidade de carbono em todas as suas atividades de negócios, incluindo ao longo do ciclo de vida de seus produtos, até 2050, após uma revisão de suas metas de redução de emissão de CO₂ em seu Plano Ambiental 2050, formulado pela primeira vez em 2018.

          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

          Esta revisão do Plano Ambiental 2050 redefine as metas do grupo Yamaha Motor para atingir até 2050, bem como as metas para 2030 e 2035, respectivamente. A Yamaha diz que formulará um plano de médio prazo a cada três anos e promoverá iniciativas e atividades em direção a essas metas.

          Leia também

          » Schaefer Yachts marcará presença em mais uma edição do São Paulo Boat Show

          » Triton Yachts confirma participação no São Paulo Boat Show 2021

          » São Paulo Boat Show 2021 é lançado durante coquetel na capital paulista

          A empresa afirma que seu objetivo básico nos próximos anos será reduzir ainda mais o CO₂ emitido por pessoa ao usar um de seus produtos; usar fontes de energia eficientes e mudar para fontes de energia com baixas emissões de CO₂; e promover o uso da mobilidade pessoal com baixas emissões de CO₂.

          Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

           

          Náutica Responde

          Faça uma pergunta para a Náutica

            Relacionadas

            Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

            Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

            Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

            Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

            Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

            Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

            Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

            Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

            Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

            Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

            Abu Dhabi International Boat Show define data da terceira edição

            Por: Redação -

            O Abu Dhabi International Boat Show (ADIBS), que reúne iates, lanchas de passeio e pesca recreativa da capital dos Emirados Árabes Unidos, está voltando para sua terceira edição, do dia 13 ao dia 16 de outubro de 2021.

            Hospedado pela Abu Dhabi National Exhibitions Company (ADNEC) e organizado pela Capital Events (parte do grupo ADNEC), o Abu Dhabi International Boat Show (ADIBS) será a primeira feira náutica dos Emirados Árabes Unidos em 2021. A gama de atividades marítimas deste ano incluirá fretamento e passeios de barco acessíveis pela primeira vez na história do evento.

            ADIBS

            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

            “Demonstrando a direção futura da indústria de exposições na fase de recuperação pós-Covid-19, a ADNEC já realizou e organizou (com sucesso) megaeventos no início de 2021 com os mais altos protocolos de segurança. Um grande exemplo é a Exposição Internacional de Defesa (IDEX). Isso abre caminho para a volta das grandes feiras no segundo semestre, confirmando a prontidão e capacidade da ADNEC de hospedar ADIBS de acordo com os mesmos padrões que contribuem para manter a saúde e a segurança de todas as partes interessadas”, declararam os organizadores em nota.

            Saeed Al Mansoori, diretor executivo da Capital Events, deu seu relato, e contou que “não há outra exposição como a ADIBS. Para os entusiastas da navegação em Abu Dhabi e nos Emirados Árabes Unidos, é o lugar perfeito para explorar as águas e experimentar uma diversidade de lazer, pesca recreativa e outras embarcações marítimas”.

            “Além disso, a ADIBS fornece uma plataforma única para as empresas marítimas conduzirem negócios e lançarem novos produtos de maneira integrada. Por fim, a exposição permite que os visitantes conheçam o rico patrimônio marinho de Abu Dhabi, além de explorar o pavilhão dos Emirados Árabes Unidos, que este ano terá um novo visual”, continuou.

            Leia também

            » Schaefer Yachts marcará presença em mais uma edição do São Paulo Boat Show

            » Triton Yachts confirma participação no São Paulo Boat Show 2021

            » São Paulo Boat Show 2021 é lançado durante coquetel na capital paulista

            O relato é de que edição deste ano já conta com a participação de mais de 80 expositores, e este ano terá a participação de diversas entidades pela primeira vez, a exemplo da Abu Dhabi Ports Company (ADPC), Abu Dhabi Maritime, Al Fajer Marine LLC, Belassi GmbH e Gulf Craft que exibirá barcos Silvercraft e barcos Oryx.

            ADIBS

            Com relação à segurança e às medidas da Covid-19, os organizadores confirmaram que estão seguindo todas as precauções necessárias para receber os visitantes do ADIBS 2021. Eles explicaram que a segurança e o bem-estar de todos os participantes e visitantes da exposição é a principal prioridade da ADNEC.

            “Implementamos um amplo leque de medidas de precaução e prevenção que garantem a saúde e segurança de todos os visitantes e participantes. Essas medidas foram desenvolvidas em estreita cooperação com as autoridades regulatórias e de saúde relevantes. Após as edições de sucesso da IDEX e NAVDEX 2021, organizadas pela ADNEC, juntamente com a realização da Feira Internacional do Livro de Abu Dhabi, estamos confiantes na segurança de todos os participantes da ADIBS”.

            Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

            Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

            Náutica Responde

            Faça uma pergunta para a Náutica

              Relacionadas

              Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

              Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

              Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

              Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

              Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

              Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

              Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

              Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

              Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

              Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

              Cancun International Boat Show está marcado para dezembro. Saiba mais

              Por: Redação -
              17/07/2021

              Os organizadores decidiram adiar o primeiro Cancun International Boat Show (CIBS), programado para a semana de 16 a 19 de julho, devido às atuais “elevadas restrições epidemiológicas que causam limitações de capacidade”, de acordo com os organizadores do evento. A nova data do é de 3 a 5 de dezembro.

              “Precisamos que esta feira seja uma experiência incrível tanto para nossos participantes quanto para nossos expositores e patrocinadores”, disse o diretor da feira, Steven Lorenzo, em um comunicado à imprensa.

              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

              cancun boat show

              Os detentores de ingressos, expositores e patrocinadores foram notificados no mês de junho, e a grande maioria foi a favor da mudança de data, de acordo com a organização.

              As vacinações estão bem encaminhadas em todo o México, e os produtores acreditam que os últimos surtos de Covid devem ser controlados até o outono. Com a nova data, eles esperam uma participação maior do que o previsto originalmente — tão grande quanto nas feiras de barco no sudeste dos Estados Unidos.

              O diretor Lorenzo também disse que o tempo adicional permitirá que o Cancun International Boat Show seja maior, adicionando exibições e vendedores em conjunto com o governo mexicano, que está apoiando o esforço.

              Leia também

              » Schaefer Yachts marcará presença em mais uma edição do São Paulo Boat Show

              » Triton Yachts confirma participação no São Paulo Boat Show 2021

              » São Paulo Boat Show 2021 é lançado durante coquetel na capital paulista

              O tempo extra também permitirá que mais rampas de navegação na água sejam adicionadas o que possibilita atrações ainda mais diferenciadas, como um barco de mergulho “invisível” de 30 pés que é 100% transparente.

              cancun boat show

              O Cancun International Boat Show & Marine Expo foi criado para continuar o crescimento da indústria náutica de recreio no México, que é o segundo maior mercado de exportação de náutica recreativa dos Estados Unidos. Reunir os construtores de barcos mexicanos e americanos em um só lugar pela primeira vez “unirá a indústria”, de acordo com o comunicado.

              “Esta ação levará a um crescimento contínuo no mercado de lazer marítimo do México devido à maior disponibilidade de produtos e maior apelo às famílias”, conclui o comunicado.

              Os produtores terminaram o relato contando que ainda existem oportunidades para expositores e patrocinadores.

              Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

              Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

              Náutica Responde

              Faça uma pergunta para a Náutica

                Relacionadas

                Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                Tribunal Marítimo completa 87 anos com ênfase na modernização

                Por: Redação -

                O Tribunal Marítimo (TM) realizou, no dia 13 de julho, uma Sessão Solene em comemoração aos 87 anos de sua existência, presidida pelo Comandante da Marinha, o Almirante de Esquadra, Almir Garnier Santos.

                O TM completou anos no dia 5 de julho e transmitiu a sessão ao vivo, pelo próprio canal no Youtube. O público presente era restrito, em virtude das medidas de proteção para o enfrentamento da Covid-19.

                Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                Quase centenária e atuante desde 1934, a “Corte do Mar” é uma Instituição que, apesar de valorizar muito sua tradição, tem como característica básica o avanço constante, alinhado às evoluções tecnológicas características da atualidade.

                Mesmo diante dos desafios impostos pela pandemia causada pela COVID-19 desde o ano de 2020, o TM não parou. Em conjunto com o Comando da Marinha e na esteira do Poder Judiciário, a instituição ajustou as velas e segue trabalhando em prol da justiça e segurança da navegação.

                Durante a Sessão, o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Garnier, o Juiz Marcelo David Gonçalves — representando os Juízes do TM — , a Capitão de Corveta (T) Paula de São Paulo Nunes Bastos Ribeiro — representando a Procuradoria Especial da Marinha — e o Dr. Dr. Iwam Jaeger — representando os advogados que labutam na “Corte Marítima” —, enalteceram, por meio de seus discursos, os 87 anos de atividades do TM em prol da Justiça e Segurança da Navegação.

                Em seu discurso, o Comandante da Marinha afirmou a importância do Tribunal Marítimo para a segurança da navegação e parabenizou as ações referentes à modernização da Corte.

                “Reafirmo meu reconhecimento pela firme atuação desta casa e a plena contribuição ao Poder Marítimo. A atuação do Estado na forma de leis e normas fortes e na condução de ações educativas e medida de dissuasão devem caminhar conjuntamente com o firme posicionamento desta egrégia Corte”, disse o comandante.

                Em sua Ordem do Dia, o Juiz-Presidente do Tribunal Marítimo, Vice-Almirante Wilson Pereira de Lima Filho ressaltou que o momento enfrentado mundialmente apontou a relevância do contato entre navios e portos, e, consequentemente, do mar, para o nosso país. “A Marinha do Brasil, os navios e os portos não podem parar e não pararam. Nesta esteira, o nosso Tribunal também não parou!”

                tribunal maritimo

                Leia também

                » Nova busca tentará encontrar o navio naufragado Endurance, de Ernest Shackleton

                » Cidade italiana ressurge depois de 70 anos submersa

                » Ator de seriado Jackass é mordido por tubarão durante gravação

                O Presidente destacou ainda a trajetória do Tribunal e a modernização alcançada pela Corte nesse último ano, “fruto do elevado nível de profissionalismo e comprometimento dos militares e servidores civis, que não mediram esforços para prestar o melhor serviço à sociedade e ao país, principalmente neste período de pandemia“.

                De forma pioneira e desafiadora, a primeira Sessão por videoconferência de sua história, realizada pela Corte Marítima, aconteceu no dia 22 de abril de 2020. A iniciativa teve o objetivo de dar continuidade aos julgamentos enquanto perdura o estado de emergência pela COVID-19. Em agosto retornaram as sessões presenciais intercaladas com as realizadas por videoconferência.

                Em de 1º de outubro de 2020, o Tribunal Marítimo despontou mais uma vez de forma pioneira nas soluções para driblar os entraves da pandemia e continuar “navegando a todo pano”: foi realizada a primeira sustentação online de um advogado durante julgamento presencial ocorrido no plenário desta Corte Marítima, localizada no Rio de Janeiro.

                A novidade atendeu a um pleito dos advogados que trabalham no TM. Os patronos que estiverem impossibilitados de comparecer pessoalmente podem realizar a sustentação oral online por videoconferência.

                Outro marco importante deste último ano, no enfoque das inovações alcançadas em sua história, foi a realização da primeira distribuição de processo por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI-TM), em 12 de novembro de 2020.

                A necessidade de criar uma prestação de serviços adequados, otimizados e transparentes, fez com que os recursos computacionais fossem utilizados em vários tribunais do país, a partir da prática de atos processuais eletrônicos e do documento eletrônico.

                Dentre as capacidades do Sistema, estão o acompanhamento de processos online e a assinatura de documentos por usuários internos e externos ao Tribunal, o que automatiza todas as etapas do processo e reduz o tempo de tramitação. Essas capacidades permitirão o aumento da produtividade e a diminuição do uso do papel no trâmite de processos e, neste período de pandemia, possibilita aos representados ou advogados das partes peticionarem em qualquer computador ou até mesmo pelo celular, facilitando o acesso aos autos sem sair de casa.

                “Em que pesem os sinais positivos do atual Governo no tocante à valorização do que denomino ‘Binômio Navio-Porto’, a sociedade, de uma forma geral, ainda não despertou para a importância da atividade marítima para o nosso país. Talvez este momento de pandemia, aliado aos ventos favoráveis que sopram para o setor marítimo, seja uma excelente oportunidade para a valorização necessária do mar e daqueles profissionais que nele (ou junto a ele) trabalham”, ressalta o Presidente do Tribunal, Vice-Almirante Wilson Pereira de Lima Filho.

                Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                Náutica Responde

                Faça uma pergunta para a Náutica

                  Relacionadas

                  Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                  Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                  Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                  Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                  Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                  Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                  Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                  Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                  Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                  Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                  São Paulo Boat Show 2021 será palco para lanchas da Fibrafort. Confira

                  16/07/2021

                  A Fibrafort é uma das empresas confirmadas na 24ª edição do São Paulo Boat Show, que foi lançada no último dia 8, na capital paulista. O maior salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo, reunindo os principais lançamentos e destaques do setor.

                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                  “A gente ta muito contente de participar desse evento. É o primeiro momento que a gente vai ta perto do nosso consumidor, trazendo todas as novidades, depois do afastamento devido à pandemia”, contou Bárbara Martendal, que afirmou, ainda, que a expectativa da marca no salão é fazer o melhor negócio para o consumidor e trazer novos proprietários para o mercado.

                  Leia também

                  » Fibrafort planeja apresentar Focker 333 GT comemorativa de 30 anos no Boat Show

                  » Um papo náutico com o presidente da Acobar, Eduardo Colunna. Confira

                  » Especial Semana de Vela de Ilhabela 2021: assista ao Loucos Por Barcos desta quarta-feira

                  A marca planeja apresentar a lancha Focker 333 Gran Turismo, edição comemorativa dos 30 anos do estaleiro. Pensada para unir esportividade, requinte e identidade, além de conforto e segurança, a lancha traz detalhes em LED e uma grande novidade: o T-top, pensado para aumentar o conforto durante a navegação. O cockpit conta com amplo espaço com mesa de centro, e a popa inclui espaço gourmet de série.

                  Além dela, a Fibrafort deverá exibir a Focker 188 Joy, planejada para oferecer espaço e funcionalidade, facilitando a circulação e a integração entre as pessoas a bordo, contando ainda com detalhes que tornam este barco ideal para compartilhar momentos incríveis ao lado da família e amigos.

                  Assista à entrevista completa que Bárbara Martendal concedeu à repórter Dani Marcondes durante o coquetel de abertura do evento:

                  Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                  Náutica Responde

                  Faça uma pergunta para a Náutica

                    Relacionadas

                    Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                    Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                    Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                    Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                    Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                    Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                    Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                    Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                    Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                    Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                    Yamaha Marine lança aplicativo de interação com proprietários

                    Por: Redação -

                    A Yamaha Marine anunciou recentemente seu novo aplicativo, o MyYamahaOutboards. É um aplicativo móvel e portal da web, que coloca informações essenciais dos produtos e do revendedor ao alcance dos proprietários, incluindo um histórico completo de manutenção de cada motor que eles possuem.

                    “O MyYamahaOutboards vai longe, provando que cada motor de popa Yamaha tem um potencial insuperável de longevidade, especialmente quando mantido de maneira adequada”, disse Frank Wilhelm, Gerente de Publicidade e Marketing Digital da Yamaha Marine Engine Systems.

                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                    Ele continua: “Agora, nossos clientes têm uma ferramenta exclusiva destinada a aprimorar toda a experiência de propriedade. Esteja um velejador na água todos os dias, ou apenas algumas horas por ano, o MyYamahaOutboards é uma ferramenta valiosa para qualquer pessoa com um motor Yamaha”.

                    A inovação relata as informações do histórico do motor de popa e os requisitos de manutenção, registrando, ainda, dados como intervalo de revisões pelos revendedores autorizados Yamaha Outboard participantes. Para proprietários que preferem uma abordagem DIY, o MyYamahaOutboards também oferece gráficos de manutenção úteis.

                    yamaha

                    “Há uma grande vantagem em ter todos os intervalos de manutenção do motor de popa registrados em uma plataforma sucinta e com um concessionário de motores de popa Yamaha autorizado,” disse Wilhelm. “Além disso, os proprietários podem usar este importante relatório de histórico de manutenção para aumentar a confiança e potencialmente aumentar o valor quando estiverem prontos para revender seu barco atual e comprar um novo”.

                    Antes que o conjunto completo de recursos do MyYamahaOutboards possa ser utilizado, os produtos adquiridos devem ter sua garantia registrada por um revendedor autorizado da Yamaha. Assim que o registro da garantia for concluído, os proprietários podem criar uma conta por meio do aplicativo ou portal da web.

                    As plataformas armazenam informações de registro do motor de popa e do barco para facilitar a recuperação quando necessário, e uma das formas de acesso é pelo próprio número de ID do motor primário (PID), que possibilita uso imediato do aplicativo ou portal.

                    Leia também

                    » Veja como curtir seu barco e jogar golfe a bordo ao mesmo tempo

                    » Navio-robô sem tripulação recria viagem histórica pelo Atlântico

                    » Lancha ou carro? Conheça a embarcação egípcia com design de automóvel

                    O MyYamahaOutboards também tem a capacidade de armazenar informações por usuário, sendo que, para barcos com dois ou mais motores de popa, os proprietários podem definir a posição específica de cada motor de popa no barco (bombordo, boreste, centro, etc.).

                    Quando o usuário estiver pronto para repotencializar ou vender seu barco, ele pode atualizar as informações do barco e do motor diretamente por meio do aplicativo ou portal da web após comprar seu novo barco e motor de popa de um concessionário Yamaha autorizado.

                    yamaha

                    Dentre as outras ferramentas úteis inclusas na plataforma, estão as listas de verificação convenientes — usadas para uma preparação (tanto antes quanto depois) de cada experiência de navegação — e uma função de registro de viagem útil que os velejadores podem usar para manter detalhes de suas viagens favoritas.

                    Os proprietários do app também têm acesso a uma biblioteca de conteúdo que inclui manuais do proprietário e tutoriais em vídeo, a um recurso Localizador de concessionário Yamaha para localizar e salvar seu concessionário Yamaha favoritos no perfil e a uma pesquisa de peças e acessórios específicos, além de obter informações sobre novos produtos da marca, promoções e futuros shows náuticos.

                    O MyYamahaOutboards está disponível como um aplicativo móvel em dispositivos iOS e Android, e como um portal baseado na web.

                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

                    Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                    Náutica Responde

                    Faça uma pergunta para a Náutica

                      Relacionadas

                      Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                      Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                      Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                      Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                      Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                      Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                      Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                      Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                      Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                      Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                      Nova busca tentará encontrar o navio naufragado Endurance, de Ernest Shackleton

                      Por: Redação -

                      Que o navio Endurance, perdido na expedição malfadada do explorador da Antártida, Ernest Shackleton (de 1914 a 1917), está no fundo do Mar de Weddell, não é novidade.

                      Também não é novidade que, mesmo sem a localização correta, muitos têm cogitado a tentativa de identificar seu local de descanso; alguns até tentaram. Mas a cobertura de gelo marinho na região torna a navegação muito complicada.

                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                      O Dr. John Shears e seus colegas, no entanto, não se intimidaram. Apesar de terem sido derrotados em sua última missão, eles não desistiram. E, agora sim, a novidade é de que a equipe usará diferentes submersíveis desta vez, após o tipo de veículo usado na missão anterior ter desaparecido.

                      Se o grupo conseguir encontrar o Endurance, eles vão mapeá-lo e fotografá-lo, mas não vão recuperar nenhum artefato. O navio de Shackleton é um local de importância histórica e foi designado como monumento pelo Tratado Internacional da Antártica — isso significa que ele não deve ser perturbado de forma alguma.

                      “Este navio se tornou um ícone”, disse o Dr. Shears.

                      “A história épica de sobrevivência de Shackleton toca uma corda ao longo dos tempos. E dos naufrágios por aí, é o mais famoso que ainda está para ser descoberto e também o mais difícil de localizar. Se pudermos identificá-lo, nós o faremos inspecionando-o e fazendo uma varredura 3D detalhada dele usando lasers. E esperamos transmitir tudo isso no momento”, disse o doutor à BBC News.

                      endurance

                      Preso no gelo marinho por mais de 10 meses, o Endurance navegou ao redor do Mar de Weddell até ser esmagado e mergulhado nas profundezas. A forma como Shackleton e seus homens escaparam se tornou uma lenda.

                      O local onde a embarcação afundou em 3 000 m de água é conhecido, porém pouco acessível. O capitão do navio, Frank Worsley, registrou a posição usando um sextante (instrumento óptico de reflexão) e um teodolito (instrumento de precisão para medir ângulos horizontais e ângulos verticais).

                      Mas chegar a esta parte do Mar de Weddell, a leste das plataformas de gelo de Larsen na Península Antártica, é extremamente difícil, mesmo para quebra-gelos modernos.

                      Leia também

                      » Conheça o casal que se apaixonou pelo velejo após charter e nunca mais abandonou a vida a bordo

                      » Confira o relato da fotógrafa brasileira que se aventurou pelo Oceano Atlântico de carona

                      » Clássico veleiro Yaramar comemora 75º aniversário navegando pelo Guaíba

                      O Dr. Shears e seus colegas realizaram a primeira tentativa de descoberta em 2019, operando a partir do navio de pesquisas registrado na África do Sul, o Agulhas II. Eles implantaram um veículo subaquático autônomo (AUV) sobre o presumível local do naufrágio, mas após 20 horas abaixo, o robô submersível perdeu contato com a superfície.

                      A nova missão está sendo financiada pelo Falklands Maritime Heritage Trust. Será necessário obter a aprovação do Foreign and Commonwealth Office do Reino Unido, mas assumindo que isso aconteça, a equipe Endurance22 espera estar na Antártica em fevereiro do próximo ano.

                      O Dr. Shears é o líder, em parceria com o arqueólogo marinho Mensun Bound, atuando como o diretor de exploração. Ambos tiveram um fascínio ao longo da vida pela nave de Shackleton. Eles voltarão a usar o Agulhas II, dada a confiança na tripulação e na experiência no gelo.

                      endurance
                      A tripulação do Agulhas provou ser perita em atravessar o gelo marinho em 2019

                      Da última vez, os especialistas em submersíveis vieram da empresa Ocean Infinity, dos EUA – Reino Unido. A empresa faz novamente parte da equipe, mas usará uma solução subaquática diferente na forma de dois Saab Sabertooth.

                      Esses robôs, os Saab Sabertoothes, são construídos para águas profundas, capazes de longas excursões e podem ser autônomos ou controlados por uma corda de fibra óptica.

                      O grande desafio vem dos notórios blocos de gelo do Mar de Weddell que confundiram tanto à Shackleton quanto às tentativas de encontrar o navio naufragado até hoje.

                      endurance
                      O robô Sabretooth da Saab pode trabalhar de forma autônoma ou ser controlado por cabos de fibra ótica

                      Para ter alguma chance de sucesso, eles realmente precisarão de um feed contínuo de imagens de radar adquiridas por satélite. O Endurance22 obterá novamente mapas de gelo da plataforma TerraSAR-X, da agência espacial alemã.

                      Uma das grandes questões em torno da nova viagem diz respeito ao estado provável do naufrágio: por um lado, a água muito funda provavelmente impediu os remanescentes da embarcação de serem destruídos por quaisquer icebergs que passassem na região. Além disso, as taxas de sedimentação na região são consideradas baixas o suficiente para que as madeiras provavelmente ainda estejam de pé em relação ao fundo do mar.

                      Por outro lado, no entanto, o que restou do Endurance ainda pode ter sido espalhado por uma grande distância; e as águas do fundo que passam sobre os destroços são quase certamente bem oxigenadas, o que significa que quaisquer organismos que possam suportar o frio podem ter comido uma boa parte da estrutura de madeira que desceu até o fundo do oceano.

                      “A verdade é que não sabemos realmente em que condições estará”, completou o Dr. Shears.

                      endurance

                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Maristella Pereira

                      Gostou desse artigo? Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações para ser avisado sobre novos vídeos.

                      Náutica Responde

                      Faça uma pergunta para a Náutica

                        Relacionadas

                        Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                        Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                        Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                        Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                        Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                        Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                        Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                        Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                        Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                        Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                        Cidade italiana ressurge depois de 70 anos submersa

                        Por: Redação -

                        Inundada em 1950, a cidade de Curon, na Itália, renasceu brevemente, após drenagem de manutenção no Lago Resia. Parece coisa de filme — ou série, como a produção italiana lançada em 2020 e que se passa em Curon, vilarejo do Tirol do Sul, no norte da Itália, na fronteira com a Áustria e a Suíça.

                        É lá que fica o Lago Resia, um dos cartões postais mais famosos da região. Das águas desse lago artificial emerge o campanário de uma igreja do século XIV que foi submersa há mais de 70 anos.

                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                        Uma drenagem de manutenção expôs, pela primeira vez, as entranhas da cidade inundada em 1950. A história, no entanto, começa muito antes.

                        A Itália anexou o Tirol do Sul do Império Austro-Húngaro em 1919, no fim da I Guerra Mundial. Depois disso, o governo fascista de Benito Mussolini apresentou um projeto para inundar a área entre duas bacias vizinhas e criar o Lago Resia.

                        Com a II Guerra Mundial, esse plano foi postergado. Mas no fim da década de 1940, as autoridades italianas conseguiram levar adiante a ideia original, a fim de alimentar uma barragem para uma usina hidrelétrica.

                        Leia também

                        » Veja como curtir seu barco e jogar golfe a bordo ao mesmo tempo

                        » Navio-robô sem tripulação recria viagem histórica pelo Atlântico

                        » Lancha ou carro? Conheça a embarcação egípcia com design de automóvel

                        Durante a realização do projeto, 163 casas e quase 1 300 acres de terra cultivada foram inundados, apesar da resistência da população. Toda a aldeia de Curon ainda está sob as águas do Lago Resia, com exceção do campanário.

                        Uma nova aldeia foi reconstruída em uma lugar mais alto. Com uma capacidade de 120 milhões de metros cúbicos, este lago artificial é o maior da província. A superfície tem 6,6 quilômetros quadrados de área.

                        O campanário foi deixado como um memorial histórico e, em 2009, foi restaurado para reparar rachaduras. Nos meses de inverno, quando as águas congelam, é possível caminhar até a torre.

                        Uma lenda diz que durante a estação fria ainda se pode ouvir os sinos das igrejas — na realidade, os sinos foram removidos da torre em 18 de julho de 1950.

                        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

                        Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                        Náutica Responde

                        Faça uma pergunta para a Náutica

                          Relacionadas

                          Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                          Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                          Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                          Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                          Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                          Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                          Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                          Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                          Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                          Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                          Ator de seriado Jackass é mordido por tubarão durante gravação

                          Por: Redação -

                          O ator Sean McInerney, conhecido como “Poopies” e que faz parte da nova leva de integrantes da franquia de filmes Jackass, foi mordido por um tubarão enquanto praticava wakeboard. Na ocasião, o artista estava gravando uma série de imagens para o programa “Semana do Tubarão”, do Discovery Channel.

                          De acordo com informações do site NME, ao passar por uma rampa, Sean não conseguiu segurar o pouso e caiu direto na água, sendo mordido na mão.

                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                          O ator e outros membros da equipe de Jackass estavam em uma área com uma grande presença de tubarões e tentavam “pular” sobre os animais aquáticos, entretanto, em um dessas manobras, McInerney acabou sofrendo o acidente. Segundo relato, ele foi resgatado rapidamente.

                          jackass

                          Posteriormente, o ator se manifestou sobre o ocorrido e disse que estava ciente de que isso poderia acontecer, mas que não “culpa” os tubarões pela mordida. “Eu sabia que havia chance de ser mordido por um tubarão, mas não pensei que fosse acontecer. Eu não culpo os tubarões de forma alguma. Eu estava na sala de estar deles bem na hora do jantar”, declarou.

                          Leia também

                          » Porto Rotondo abriga uma das melhores marinas do mundo. Saiba mais sobre o local

                          » Riva Lounge inaugura mais um espaço na Europa. Conheça

                          » Birmingham, no Reino Unido, será palco para novo salão náutico em 2022

                          Chris Pontius, que também integra o elenco de Jackass, falou sobre o caso e ponderou que o episódio serve para “lembrar” o quão dedicado eles estão, e que “isso pode acontecer”. “É, tipo, fica tudo bem ou acontece isso. Eu sempre espero que esteja tudo bem, mas dessa vez não está tudo bem”, afirmou.

                          Segundo o site TMZ, as cenas do acidente sofrido por Sean McInerney podem fazer parte de “Jackass 4”

                          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

                          Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                          Náutica Responde

                          Faça uma pergunta para a Náutica

                            Relacionadas

                            Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                            Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                            Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                            Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                            Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                            Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                            Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                            Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                            Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                            Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                            Especial Semana de Vela de Ilhabela 2021: assista ao Loucos Por Barcos desta quarta-feira

                            Por: Redação -
                            15/07/2021

                            O sexto programa da temporada de Loucos Por Barcos foi ao ar ao vivo nesta quarta-feira (14). Um bate papo descontraído semanal sobre os temas náuticos mais pedidos pelos leitores e seguidores.

                            NÁUTICA e um time de convidados conversaram sobre as novidades da 48ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela 2021, evento que acontecerá de 24 a 31 de julho, na raia das águas de Ilhabela, a capital nacional da vela.

                            Como sempre, o bate-papo contou com grande troca de informações sobre barcos, sempre com a interação em tempo real dos telespectadores por meio das redes sociais e o chat do YouTube.

                            Leia também

                            » Convivência na água: Loucos Por Barcos reuniu um lancheiro, um velejador e um piloto de jet

                            » Pernoite a bordo: assista ao quarto programa Loucos por Barcos na TV NÁUTICA

                            » Primeiro barco: veja tudo o que rolou no Loucos por Barcos desta quarta

                            O Loucos Por Barcos vai ao ar às quartas, a partir das 20 horas, na TV NÁUTICA, no YouTube. Se inscreva para não perder!

                            Se você tem alguma dúvida ou comentário, converse com a gente pelas redes sociais ou envie sua dúvida para loucosporbarcos@nautica.com.br.

                            Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                            Náutica Responde

                            Faça uma pergunta para a Náutica

                              Relacionadas

                              Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                              Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                              Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                              Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                              Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                              Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                              Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                              Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                              Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                              Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                              ACATMAR firma mais uma parceria internacional para desenvolvimento do setor náutico

                              Por: Redação -

                              A Associação Náutica Brasileira (ACATMAR) firmou mais um acordo internacional para fomentar ainda mais as atividades voltadas à economia do mar do país. Desta vez, foi firmada parceria junto à espanhola Associação Galega de Atividades Náuticas (AGAN+), com o objetivo de estratégias conjuntas, ações de promoção e marketing, a implantação de novas tecnologias, inovações e ações de mercado.

                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                              Tudo envolvido em uma troca de conhecimento e experiências para avançar ainda mais este setor no Brasil. “A ideia é desenvolver um modelo de estratégia para transformar o território num destino náutico cultural e analisar possíveis rotas e linhas de financiamento de novos projetos, por meio de fundos europeus ou nacionais de cada um dos países signatários. Queremos que nossos empresários possam ter novas oportunidades de expansão de negócios além de realizar visitas técnicas e encontros B2B”, afirma Michele Castilho, diretora da ACATMAR, informando que esta prevista uma reunião em outubro junto ao governo espanhol.

                              Nos últimos anos, a entidade já fez acordos com outras associações, como a UCINA e a ASSONÁUTICA, ambas Italianas, cuja aproximação já rendeu fóruns, feiras internacionais e um acordo inédito para edições do Projeto Limpeza dos Mares, reconhecido em todo o Brasil, e agora realizado lá na Itália, nos mesmos moldes daqui. “Essas parcerias visam fortalecer o setor em todo o país. Um exemplo é a união entre empresas brasileiras e estrangeiras na construção de um setor cada vez mais próspero, gerando emprego e renda”, afirma Michele.

                              A AGAN+ é referência em seu país neste segmento. Criada em 1999, reúne empresas de turismo náutico, estaleiros e marinas. Desde 2005 tem participado dos principais projetos europeus de desenvolvimento e implementação de novos produtos e inovações.

                              Sua atuação é reconhecida com colaboração junto às regiões náuticas atlânticas da França, Irlanda, Reino Unido e Portugal. “Acreditamos que a cooperação é a principal ferramenta para desenvolver atividades e criar destinos náuticos competitivos, além de empresas sustentáveis e em pé de igualdade com as melhores do mundo”, afirma o presidente Jose Manuel Fernández Gómez. “Esperamos criar com o Brasil e o resto da América Latina uma nova via de mão dupla, onde o conhecimento e o suporte na sua aplicação são a  força para novas oportunidades”, completa.

                              Náutica Responde

                              Faça uma pergunta para a Náutica

                                Relacionadas

                                Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                Saiba mais sobre a paixão hereditária da família Klink pelo mundo náutico

                                Por: Redação -

                                Quando Amyr e Marina Klink levaram suas filhas para a Antártica, elas eram crianças. Hoje, adultas, espalham uma profunda consciência ambiental, e uma delas é impulsionada pelos exemplos do pai

                                Amyr Klink, o mais célebre navegador do Brasil, dispensa apresentações, com mais de 40 expedições no currículo.

                                familia klink
                                Família Klink reunida em foto de Anna Quast e Ricky Arruda: Marina Helena, Marina, Laura, Amyr, Tamara e o simpático Rufus, que abandonou o bando com o qual vagava em Paraty e adotou a família

                                Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                Em 1986 realizou sua primeira viagem à Antártica. Na volta, começou a construção do Paratii, com o qual fez uma viagem em solitário, em 1989, que durou 642 dias, navegando por 27 mil milhas — aventura descrita no livro “Paratii, Entre Dois Pólos”.

                                Amyr não sabia, mas naquela viagem ele se tornaria o primeiro navegador solitário a cruzar os dois círculos polares da Terra.

                                Em 1998, partiu para mais uma viagem em solitário, a bordo do Paratii, iniciando o Projeto Antártica 360 Graus, em que fez a circunavegação polar pela rota mais difícil. Em 88 dias, percorreu 14 mil milhas e escreveu mais um livro, Mar sem Fim.

                                Em 2001, após sete anos, Amyr concluiu o Paratii 2, então o mais moderno veleiro construído no Brasil. Entre dezembro de 2003 e fevereiro de 2004, ele refez a circunavegação polar, dessa vez com mais quatro homens na tripulação, numa viagem que durou 76 dias sem escalas, por 13,3 mil milhas.

                                Nesse meio tempo, casou com Marina Bandeira, que já velejava e tinha uma empresa de eventos. em 1996. Um ano depois, foi pai das gêmeas Tamara e Laura e, em 2000 da caçula Marina Helena.

                                familia klink
                                Muitas lições e experiências valiosas foram absorvidas pelas meninas nas diversas viagens que fizeram à Antártica. Para a mãe, Marina, a viagem foi tão transformadora que ela até mudou de profissão

                                As meninas eram muito pequenas quando começaram a sentir a ausência do pai, que ficava fora de casa por longos períodos, que chegavam a 6 meses. Então, Marina deu a ele a ideia de levar a família na próxima oportunidade.

                                Quando viajaram todos juntos pela primeira vez, as gêmeas Tamara e Laura tinham apenas 8 anos, e Marininha completou 6 anos ao cruzar o Cabo Horn. O destino era a Antártica, que elas conheciam pelas histórias contadas pelo pai.

                                Na verdade, foi Amyr que contaminou a família com essa grande paixão pelo mar e pelas regiões geladas, e quem viabilizou levar as filhas sete vezes para o Continente Austral.

                                Viajando a bordo do Paratii 2, elas conhecem muito bem um pedaço do planeta que pouquíssimos privilegiados têm a chance de visitar, e puderam até mesmo velejar de Optimist ao sul do Círculo Polar Antártico.

                                Tamara foi ainda outras duas vezes, mas nessas oportunidades ela foi com a Marinha do Brasil, em 2014, como prêmio de um concurso que contemplava quatro vencedores.

                                Para Marina, a companheira de vida e de muitas expedições de Amyr, autora dos registros dos mais incríveis cenários, cenas e momentos vividos pela família, “o melhor dessas experiências é quando vemos nossos filhos transmitindo a outros jovens seus aprendizados sobre a importância da preservação da natureza. É gratificante poder olhar para todo o processo e ver que a melhor forma para tudo estar dando certo foi termos passado mais tempo juntos, procurando conduzir o olhar dos nossos filhos para o verdadeiro valor das coisas, a importância de valorizar a natureza e a imensa alegria de poder voltar para a Antártica mais uma vez”.

                                Como iriam faltar um mês inteiro às aulas, a escola encarou a viagem como uma atividade de estudo de campo. Assim, quando retornaram, elas se apresentaram na sala de aula, usando os diários como fonte de conteúdo e as fotografias da mãe como ilustração.

                                Essas apresentações foram se replicando em outras salas de aula, em outras escolas e acabaram chegando ao mundo corporativo, somando uma série de mais de 200 palestras apresentadas.

                                “Foi quando entendi que tudo o que elas aprenderam por nosso intermédio estava seguindo adiante, e se tornando parte dos pensamentos de outros jovens. Naquele instante tive a certeza de que todo o nosso esforço valeu”, conclui Marina.

                                A experiência das meninas foi ainda mais longe. Durante as viagens em família, Marina sempre deu como lição para as meninas fazerem diários.

                                Leia também

                                » Convivência na água: Loucos Por Barcos reuniu um lancheiro, um velejador e um piloto de jet

                                » Gravidez no Caribe enche de alegria o veleiro SV Ventura, de Lorena Kreuger

                                » Pernoite a bordo: assista ao quarto programa Loucos por Barcos na TV NÁUTICA

                                Ao voltar para casa, Marina reuniu os diários e, juntas, publicaram um livro infanto-juvenil chamado “Férias na Antástica”, que revela o delicado equilíbrio do planeta e o divertido jeito de encarar o mundo das três.

                                Nos relatos de viagem, estão as lembranças de cinco expedições em família ao continente antártico, onde focas, pinguins, baleias e muitos outros animais passam o verão.

                                familia klink
                                “Ter consciência ambiental vai ser um pré-requisito para que as empresas sobrevivam”

                                Crianças ainda, elas já sabiam e entendiam que nosso planeta precisa de cuidados e que, onde quer que a gente viva, nossas atitudes refletem em lugares muito distantes.

                                Mas, ainda crianças, seus sonhos eram bem diferentes. Quando foi para a Antártica pela primeira vez, em 2006, Marina Helena tinha apenas 6 anos e ainda sonhava em um dia ser cantora de ópera, mas, com o tempo, foi percebendo que gostava de matemática.

                                Laura, na ocasião com 8 anos, pensava que um dia seria veterinária, porque sempre gostou de animais. Tamara, naquela ocasião, gostava de biologia e geografia, mas com o tempo percebeu que arquitetura naval falava mais alto.

                                E Marina, quem diria, passou por uma experiência tão transformadora naquela longa viagem que decidiu encerrar a empresa de eventos e começou a escrever sua nova história — e que história!

                                Autora de três livros de fotografia, lançou recentemente o infanto-juvenil “Vamos dar a Volta ao Mundo?”, que motiva a leitura e a descoberta da natureza pelos pequenos.

                                familia klink
                                Cada uma assimilou as experiências de forma particular, mas as três – Laura, Tamara e Marina Helena – formaram profunda consciência ambiental que procuram disseminar

                                Atualmente, com 24 anos, Tamara estuda arquitetura naval na França e é velejadora; sua gêmea Laura é formada em Design pela ESPM, e trabalha como designer gráfica em um escritório de advocacia; e a caçula Marina Helena, 21, enquanto conclui o curso de administração de empresas na FGV e trabalha em um fundo de Private Equity, resume a sinergia das três: “A cada viagem, nós três aprendemos a trabalhar em equipe, ouvir e respeitar. Cada viagem é uma nova oportunidade de absorver valores e aprendizados. Percebemos como somos pequenos em relação ao mundo e, ainda assim, como podemos fazer a diferença se tivermos vontade e iniciativa”.

                                Pelo que tudo indica – inclusive sua recente experiência de navegar sozinha pela primeira vez, fazendo a travessia pelo Mar do Norte da Noruega à França, em cerca de um mês –, Tamara tem aquele diferencial do DNA do pai Amyr.

                                Na cidade de Nantes, onde cursa uma extensão universitária em arquitetura naval, faz planos de vir velejando para o Brasil. Ela pretende voltar à Antártica um dia, com o objetivo de ajudar a repensar o mundo em que vivemos.

                                E suas irmãs fazem coro para corroborar a ideia: “A gente precisa criar e contar histórias em cima dos dados sobre as mudanças climáticas para fazer as pessoas se movimentarem em prol de uma causa ambiental,”, diz Laura.

                                E Marina acrescenta: “As instituições precisam entender que suas condutas de governança corporativa não devem ver um programa de meio ambiente somente como diferencial. Ter essa consciência vai ser um pré-requisito que as empresas vão ter de incorporar para sobreviver no mundo”. Papai e mamãe têm bons motivos para se orgulhar!

                                Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                Náutica Responde

                                Faça uma pergunta para a Náutica

                                  Relacionadas

                                  Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                  Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                  Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                  Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                  Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                  Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                  Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                  Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                  Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                  Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                  Empresa húngara lança o Cyberjet: um jet 100% elétrico

                                  Por: Redação -

                                  Sonho de todo ambientalista, o GT 95 é um jet 100% elétrico. Não polui, não faz barulho, usa energia renovável e, de quebra, alcança 37 nós de velocidade máxima. O apelido, Cyberjet, é uma referência ao Cybertruck, da Tesla.

                                  Para quem adora andar de jet mas não gosta de barulho nem fica confortável com a emissão de monóxido de carbono, um dos gases responsáveis pelo aquecimento global, a notícia é pra lá de especial.

                                  cyberjet
                                  O Cyberjet é a contrapartida marítima perfeita ao tão falado Cybertruck, o utilitário futurístico da Tesla

                                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                  A Narke Electrojet — fundada por um grupo de empresários da Hungria, tendo entre os sócios a Como Yachts — deu um salto à frente ao apresentar o seu segundo jet “limpo” e de alto desempenho: o Narke GT95.

                                  Não é uma moto aquática qualquer. Além de ser impulsionado por um motor 100% elétrico, o GT95 rompe com os padrões de design.

                                  Projetado para produção em série, seu casco tem estilo ousado, destacando-se como contraparte marítima perfeita ao tão falado Cybertruck, o utilitário da Tesla que causou polêmica com seu visual futurístico, exatamente como o deste jet, ou melhor, Cyberjet.

                                  Muito se falou também da enorme tela multimídia instalada na picape da Tesla. O GT 95 não deixa por menos: apresenta uma tela inteligente (personalizável) de 7 polegadas que exibe funções de navegação e meteorologia por meio de uma conexão Bluetooth, além de mostrar a quilometragem, a temperatura da água e a distância do porto ou fazer ou receber chamadas enquanto você estiver navegando.

                                  cyberjet

                                  O motor produz 95 hp (daí o nome do jet), com velocidade máxima, segundo dados do fabricante, de 37 nós (42,5 mph ou 69 km/h). A bateria de íon de lítio de 24 kWh promete autonomia de 31 milhas com uma única carga.

                                  Antes de a carga acabar de vez, é preciso retornar a marina e “reabastecer”. O carregamento rápido completo leva apenas uma hora e meia. Como alternativa, é possível usar uma tomada doméstica comum — neste caso, a recarga demora cerca de seis horas.

                                  Para avaliar o desempenho de seu Cyberjet, a Narke convidou o campeão mundial de jet Péter Bíró, que ao desembarcar era só elogios. “Fiquei impressionado com a velocidade e com a capacidade de fazer manobra do GT 95. Estou absolutamente emocionado com o quão incrível ele é”, disse o piloto.

                                  Além disso, ressaltou ele, a navegação é silenciosa e a direção, macia, leve e altamente resistente em comparação com modelos convencionais de seu tipo. Sem falar nos benefícios para o planeta.

                                  Leia mais:

                                  » Laboratório flutuante vai estudar a concentração de carbono no Oceano Antártico

                                  » Estaleiro promete embarcação totalmente livre de carbono até 2025

                                  » Empresas se unem para criar robô capaz de identificar e recuperar resíduos plásticos marinhos

                                  Batizada de Eco-conscious personal watercraft (motos aquáticas ecologicamente corretas), a linha de jets elétricos da Narke tem ainda um modelo 50% menos potente, o GT45, lançado em 2018.

                                  Com 3,96 metros de comprimento (13 pés), o GT95 tem um conjunto de assentos de três lugares e plataforma de popa estendida. Mas, se é suave na água, no bolso ele pesa um pouco. Na Europa, está sendo vendido por € 39.000. É o preço que se paga pelo pioneirismo.

                                  cyberjet

                                  Em um projeto de cinco anos para lançar modelos elétricos de cada uma de suas linhas de produtos, a BRP planeja investir 300 milhões de dólares nos próximos cinco anos no desenvolvimento de produtos, equipamentos especializados, infraestrutura, ferramentas de produção e instalações.

                                  Estima-se que o primeiro modelo elétrico seja lançado nos próximos dois anos.
                                  Para isso, a empresa está desenvolvendo internamente sua tecnologia de powerpack modular Rotax, que será aproveitada em todas as linhas de produtos, aprimorando a experiência do consumidor ao oferecer novas opções elétricas.

                                  E também criou um Centro de Desenvolvimento de Veículos Elétricos no Canadá, que contará com equipamentos de última geração, incluindo várias bancadas de teste sofisticadas e dinamômetros, além de uma célula de fabricação robotizada ultramoderna para baterias elétricas.

                                  Outro polo de desenvolvimento na Áustria terá como foco o torque: o inversor e o motor elétrico de alto desempenho.

                                  “Sempre dissemos que a eletrificação não era uma questão de ‘se’, mas de ‘quando’. Hoje, estamos muito entusiasmados em revelar mais detalhes de nosso plano para fornecer produtos que moldam o mercado, que irão aprimorar a experiência do consumidor, oferecendo novas opções elétricas”, disse José Boisjoli, presidente e CEO da empresa.

                                  “Estamos aproveitando nosso know-how de engenharia e capacidades de inovação para definir a melhor estratégia para o desenvolvimento de produtos elétricos”, acrescentou.

                                  Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                  Náutica Responde

                                  Faça uma pergunta para a Náutica

                                    Relacionadas

                                    Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                    Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                    Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                    Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                    Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                    Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                    Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                    Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                    Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                    Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                    Estaleiro italiano lança iate de 100 pés que promete chegar aos 60 nós

                                    Por: Redação -

                                    O estaleiro AB Yachts anunciou o lançamento de seu iate a motor AB 100 Superfast, de 30 metros, em sua fábrica em Viareggio, na Itália. O modelo foi lançado na manhã de sábado e está equipado com um novo sistema de propulsão a bordo, que promete uma velocidade máxima de 60 nós com conforto, segurança e nenhum ruído. Ele terá estreia no Cannes Yachting Festival 2021.

                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                    AB 100 Superfast foi pensado para oferecer alto desempenho com tecnologia de ponta. Foi feito sob medida de acordo com as especificações de seu proprietário, incluindo o layout e a decoração de seu interior, e apresenta um design interno feito por seu construtor, AB Yachts. Pode acomodar até oito pessoas em seu layout de quatro camarotes, incluindo uma suíte master, uma VIP e duas duplas.

                                    Leia também 

                                    >> Novo estaleiro do Reino Unido revelou três projetos de embarcações em Düsseldorf 

                                    >> Novo conceito de lancha da Lamborghini promete desempenho à altura com mais de 4 000 hp de potência

                                    >> Conheça o ambicioso projeto para a maior estação de pesquisas subaquática do mundo

                                    Seu flybridge oferece espaço adicional, incluindo assentos e áreas de estar, enquanto sua área de popa inclui espaço para refeições ao ar livre e outros assentos. É equipado com motores triplos Caterpillar C32 a diesel.

                                    Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                    Náutica Responde

                                    Faça uma pergunta para a Náutica

                                      Relacionadas

                                      Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                      Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                      Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                      Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                      Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                      Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                      Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                      Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                      Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                      Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                      Um papo náutico com o presidente da Acobar, Eduardo Colunna. Confira

                                      14/07/2021

                                      Enquanto a economia do país amarga perdas pesadas na pandemia, o setor náutico vive um período de crescimento, como explica o presidente da Acobar, Eduardo Colunna. E essa não a única boa notícia

                                      Presidente da Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos (Acobar) desde 2010, o paulista Eduardo Colunna tem motivos para comemorar os seus 10 anos à frente da entidade que reúne mais de 70 empresas associadas, de estaleiros a marinas e fornecedores de matérias primas.

                                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                      No ano passado, em meio à fortíssima queda da economia nacional e mundial, o setor náutico registrou um crescimento de 20%, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caia quase 5%.

                                      eduardo colunna

                                      O crescimento das vendas não é a única boa notícia anunciada pelo principal interlocutor da indústria náutica do país com o mundo político. Em sua gestão, a Acobar também criou o selo ABNT/ ACOBAR, certificação que serve de bússola para o consumidor identificar barcos construídos a partir de critérios rígidos de qualidade.

                                      Além disso, estimulou a compra do primeiro barco com a campanha VENHA NAVEGAR e passou a formar e credenciar profissionais de vendas de produtos náuticos por meio do programa o BROKER ACOBAR. Sem contar as conquistas tributárias junto ao governo.

                                      Seu sucesso à frente da entidade encerra duas lições. Em primeiro lugar, prova que trabalho duro dá ótimos resultados. Em segundo lugar, que o setor náutico no Brasil conta com um enorme potencial de crescimento, com os estaleiros nacionais produzindo embarcações com preços competitivos e qualidade equivalente à dos concorrentes internacionais, como você confere na entrevista a seguir.

                                      Leia também

                                      » Convivência na água: Loucos Por Barcos reuniu um lancheiro, um velejador e um piloto de jet

                                      » Gravidez no Caribe enche de alegria o veleiro SV Ventura, de Lorena Kreuger

                                      » Pernoite a bordo: assista ao quarto programa Loucos por Barcos na TV NÁUTICA

                                      2020 foi mesmo um ano de saldo positivo para o setor náutico no Brasil?

                                      Eduardo Colunna: Foi, sim, um ano para comemorarmos, apesar de todas as adversidades. A gente vinha de crise, de anos sucessivos de declínio nas vendas. A pandemia deu um impulso inesperado ao mercado náutico brasileiro.

                                      O setor faturou R$ 761 milhões em 2020, contra R$ 634 milhões em 2019, o que significa um crescimento de 20%. De acordo com o DPC da Marinha, o número de habilitações saltou de 973 mil, em 2019, para 1.013.000 habilitações em 2020, somando-se arrais amador, motonauta, mestre amador e capitão.

                                      No mesmo período, o número de barcos registrados, ativos, foi 670 mil para pouco mais de 690 mil.

                                      Qual é a explicação para esse fenômeno?

                                      EC: A mudança de hábitos, provocada pela pandemia de coronavírus. Depois dos primeiros momentos de apreensão, sem poder viajar para fora do país e com a freada das atividades culturais, o consumidor passou a ver os barcos como um lugar seguro para fugir da pandemia, com a família usufruindo de um ambiente totalmente saudável.

                                      E, com mais tempo para pesquisar, e para navegar, descobriu que trocar de barco podia ser um bom negócio. Com isso, o setor náutico foi um dos primeiros a reagir.

                                      Como foi possível continuar produzindo, e vendendo, em meio às restrições trazidas pela doença?

                                      EC: Passado o primeiro impacto, passado o susto, cada estaleiro tomou medidas de preservação da fábrica, de preservação das pessoas. Não tem robô na produção de barcos. Nosso grande diferencial é construir produtos artesanalmente, mas sem deixar de empregar as mais modernas tecnologias.

                                      Depois, foi necessário vencer o desafio da logística. Então, foi preciso se reinventar, se adaptar, aprender algo novo para entregar embarcações com cada vez mais qualidade, o que é ainda mais gratificante.

                                      Como a Acobar está atuando nesse cenário cheio de desafios?

                                      EC: O atual cenário do mercado náutico exige de nós uma atuação articulada e coordenada na defesa dos interesses das empresas associadas à Acobar, por um lado, e do desenvolvimento sustentável do mercado náutico brasileiro, por outro.

                                      Nossa entidade é reconhecida mundialmente como interlocutora qualificada e representante de um setor em crescimento, que gera emprego e renda para milhares de brasileiros.

                                      Qual é a expectativa para 2021? O clima ainda é de otimismo?

                                      EC: No fundamental, sim. É razoável supor, no mínimo, um desempenho igual ao de 2020. O Brasil tem um potencial náutico gigantesco. Dispomos de tecnologia, competência, mão de obra especializada, uma costa com cerca de 9 mil quilômetros e 60 mil quilômetros de águas interiores navegáveis. Em suma, de um conjunto de ingredientes para fazer desse país um grande mercado de barcos.

                                      É um crescimento sustentável?

                                      EC: Muita gente diz que o ano de 2020 foi uma bolha, que não vai se repetir. Eu penso ao contrário. A chance da pessoa que pega um barco pela primeira vez… Quanto mais novo ele fizer isso, maiores as chances de ele ir trocando de barco, e ir mudando de patamar, subindo de tamanho.

                                      Navegar é uma atividade apaixonante. O índice de pessoas que têm um barco e abandonam esse lazer é muito pequeno. É claro que estamos diante de um gráfico crescente. Haverá um pico e depois uma queda.

                                      Mas quando as vendas caírem, já estaremos alguns degraus acima. Teremos realmente conquistado uma fatia maior de usuários náuticos, vencendo a competição com outras formas de lazer.

                                      Como presidente da Acobar, quais são as suas metas para os próximos dois anos?

                                      EC: Reclamar apenas não é mais um caminho. É preciso movimentar-se, sair em busca de soluções. Para esse biênio, iniciado em junho, eu e minha diretoria da Acobar estabelecemos uma série de metas a serem alcançadas.

                                      Por exemplo: desenvolver ações para o melhor aproveitamento da infraestrutura náutica brasileira. Ou identificar fontes de financiamento para os estaleiros. Pretendemos, também, aumentar a base de consumidores por meio da campanha de incentivo ao primeiro barco, a VENHA NAVEGAR, e aperfeiçoar o projeto BROKER Acobar.

                                      Além disso, estamos trabalhando para aprofundar a de certificação ABNT/Acobar, que serve para garantir que a produção é controlada e que os produtos estão atendendo as normas técnicas continuamente. Esse, aliás, é um dos nossos focos principais.

                                      eduardo colunna

                                      Quantas empresas já conquistaram essa certificação?

                                      EC: Ainda não foram muitas, porque estamos em pleno processo de implantação desse selo de qualidade. Mas muitas empresas já deram o start. É um caminho longo, porque há uma série de etapas a serem cumpridas. As certificações são concedidas quando você consegue aprovação em um ou mais testes e atende às qualificações relacionadas.

                                      Vamos supor que um determinado estaleiro construa dez modelos de barcos. Ele inicia o processo certificando três desses modelos da linha. Em seguida, certifica mais dois ou três. Assim, vai preenchendo a sua árvore, até certificar toda a sua linha.

                                      O objetivo da Acobar é continuar estimulando os nossos associados a buscar essa certificação, e fomentar o maior número possível de adesões. Mas ninguém questiona a necessidade de se obter esse selo de qualidade como recurso de transformação produtiva.

                                      A aceitação entre os nossos associados é unânime. É só uma questão de tempo para que a apresentação dessa certificação passe a ser obrigatória para o registro de um barco.

                                      Quem ganha com isso é o consumidor…

                                      EC: Todo mundo ganha. Recentemente, apresentamos esse projeto à Diretoria de Portos e Costas (DPC) da Marinha e a ideia foi muito bem recebida. Porque isso também auxilia eles.

                                      Quanto mais bem construído o barco, menor o número de acidentes, menor os números de problemas para as Capitanias. O mesmo vale para as companhias de seguros, que também veem a certificação como um avanço importante. O objetivo é aprimorar os padrões de segurança e qualidade na construção de embarcações brasileiras, oferecendo aos usuários maior tranquilidade a bordo.

                                      Como podemos classificar o nível de qualidade atual das embarcações brasileiras?

                                      EC: Podemos dizer que nossos barcos hoje não devem nada aos importados, em nível de excelência. É preciso lembrar que lá fora há a chamada economia de escala, o que favorece o retorno do negócio — quanto maior a produção, menor o custo unitário —, enquanto a nossa indústria depende muito da importação de equipamentos, como motores e acessórios.

                                      Ainda assim, nossas empresas continuam investindo em inovação e não deixam de investir em inovação, produzindo barcos com o padrão de qualidade dos melhores importados, em termos de tecnologia e design.

                                      O Brasil tem potencial para se transformar em exportador de barcos?

                                      EC: Com a alta do dólar, que favorece exportações, as projeções são otimistas. Já temos pelo menos meia dúzia de estaleiros atuando no mercado externo, apesar de também importarem componentes essenciais à sua linha de produção, em regime especial de drawback.

                                      Um bom exemplo disso é a Schaefer Yachts, que tem representação nos Estados Unidos e barcos navegando em países de tradição náutica, como Noruega, Itália e Suécia.

                                      Até aqui, quais foram os resultados da campanha Venha Navegar, criada para aumentar a base de consumidores?

                                      EC: Fizemos essa campanha em parceria com a americana NMMA (National Marine Manufacturers Association) que, na tentativa de ajudar o setor, introduziu um programa semelhante nos Estados Unidos depois da crise de 2008.

                                      E, assim como lá, deu bons resultados no Brasil, especialmente no Rio Boat Show 2012, realizado no Píer Mauá, quando foi feita uma boa divulgação. Agora, com a pandemia, estamos vendo a chegada de muita gente nova ao setor.

                                      As pessoas estão descobrindo que o barco é uma opção muito boa de lazer. É assim que se forma uma cultura náutica, com a chegada de gente nova. Estamos diante de uma ótima oportunidade de fortalecer o setor.

                                      De quanto é a atual carga tributária em cima dos barcos?

                                      EC: Atualmente, graças ao trabalho técnico e político da Acobar, a carga do IPI é de 10% e a do ICMs varia entre 3,5% e 7% nos polos produtores. Ao longo dos 45 anos da Acobar, que serão comemorados este ano, conseguimos uma redução significativa na alíquota do IPI em cima dos barcos, que já foi de absurdos 50%, e do ICMs, que era de 25%.

                                      Isso só foi possível com o reconhecimento de que a indústria náutica também movimenta a economia e gera milhares de empregos, diretos e indiretos. Para se ter uma dimensão disso em números, cada barco produzido gera oito postos de trabalho, sendo cinco empregos diretos e três indiretos.

                                      Segundo um estudo de 2018 encomendado à Lidera Consultoria pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo, uma instalação de apoio náutico com 300 embarcações tem impacto direto, indireto e induzido de R$ 141 milhões por ano na economia local e garante 780 postos de trabalho.

                                      Sem contar que a redução de tributos gera ganhos de arrecadação para os estados que concedem esses descontos. Ao abrir mão de uma parte do imposto, o estado permite que as empresas reduzam seus preços e ganhem competitividade.

                                      Você vende mais, o estado arrecada mais! Esse é o segredo da coisa. Não por acaso, Santa Catarina se transformou no polo náutico brasileiro com maior número de fabricantes. O Pró-Náutica lá é lei.

                                      Como resolver o impasse da falta de vagas nas nossas marinas?

                                      EC: A infraestrutura náutica é a base para o crescimento do mercado. De acordo com o número de embarcações registradas pela Marinha do Brasil, existe no país um déficit de 55.580 vagas para embarcações em instalações de apoio náutico. Mas, além dos 9 mil quilômetros de costa, nós temos 60 mil quilômetros de águas interiores navegáveis. Então, temos espaço para crescer.

                                      Com que estrutura náutica o Brasil conta atualmente?

                                      EC: Segundo o último levantamento feito pela Acobar, o país soma acerca de 480 estruturas regulares de apoio náutico, entre iates clubes, marinas e garagens náuticas, que oferecem cerca de 39.000 vagas secas e 7.000 vagas molhadas.

                                      A região sudeste concentra aproximadamente 50% da frota de embarcações de esporte e recreio e 52% das estruturas de apoio náutico do país. Para atender à demanda reprimida, é necessário um investimento privado de R$ 2,5 bilhões, segundo o mesmo estudo realizado pela Lidera Consultoria.

                                      Esse investimento produziria um impacto adicional na economia brasileira de R$ 25 bilhões ao ano, e na geração de 140.000 empregos. Para viabilizá-lo, a Acobar faz trabalho junto à esfera do governo mostrando que somos defensores do meio ambiente, e não agressores. A qualidade das águas, que representa um fator de saúde, é uma das nossas bandeiras.

                                      Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                      Náutica Responde

                                      Faça uma pergunta para a Náutica

                                        Relacionadas

                                        Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                        Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                        Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                        Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                        Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                        Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                        Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                        Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                        Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                        Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                        Scheidt embarca para Tóquio confiante para lutar pela sexta medalha olímpica

                                        Por: Redação -

                                        Robert Scheidt embarcou confiante para o Japão nesta segunda-feira (12). O bicampeão olímpico e que se tornará recordista brasileiro em participação nos Jogos, segue para a sétima Olimpíada ciente de ter feito a melhor preparação diante do quadro de pandemia. “Estou em boa forma e indo bem positivo. É uma sensação boa essa de ir sabendo que fiz o melhor possível. Mesmo se tivesse mais meio ano, não teria muito mais o que fazer em termos de preparação. Agora é a competição, o que mais gosto”, afirma.

                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                        A estreia de Scheidt nos Jogos de Tóquio está programada para 25 de julho. Até lá, ele pretende aproveitar ao máximo os doze dias da reta final de preparação para buscar a quarta medalha na classe Laser (são cinco no total e as outras duas foram conquistadas na Star). “Vou aproveitar esse período para me acostumar com comida, fuso, calor e umidade em Enoshima, onde será a competição de vela. Também vou treinar e fazer o reconhecimento da raia”, comenta Robert.

                                        A pandemia fará dos Jogos de Tóquio uma olimpíada diferente das outras seis disputadas por Scheidt, tanto dentro como fora da competição. “Serão Jogos com restrições. Basicamente, só poderemos ir do hotel para a marina e criar uma rotina será importante para a performance”, explica Robert, que cita outra peculiaridade do evento japonês. “Ninguém teve chance de treinar na raia em Enoshima e se preparar bem nesse ponto específico, mas, no fundo, é uma situação de igualdade de condições para todos”.

                                        Leia também

                                        » Dúvidas sobre os itens de salvatagem da Refeno? Confira aqui a lista de obrigatoriedades

                                        » Equipe brasileira de vela chega ao Japão para a disputa dos Jogos Olímpicos

                                        » Superiate holandês levou a melhor em sua estreia em regata na Espanha. Confira

                                        Aos 48 anos, Scheidt está envolvido com o movimento olímpico há 25 anos. Na estreia, em 1996, nos Jogos de Atlanta, ganhou a medalha de ouro, feito repetido oito anos depois, em Atenas/2004. Na Laser ainda tem uma prata (Sydney/2000), além de mais uma prata e um bronze na classe Star (Pequim/2008 e Londres/2012). No Rio de Janeiro, em 2016, ganhou a regata da medalha, mas terminou a competição na quarta colocação.

                                        Suporte familiar – Além da confiança, Robert leva na bagagem para Tóquio o apoio e a torcida da mulher, a medalhista de prata na Laser Radial Gintare, e dos filhos, Erik e Lukas, que permanecerão em Torbole, na Itália, onde residem. Na semana anterior, Scheidt mudou de lado e passou de competidor a torcedor. E vibrou muito com o 17º lugar de Erik no Campeonato Mundial de Optimist, disputado no Lago Di Garda, e também com o desempenho dos brasileiros, com direito ao título conquistado por Alex Kuhl.

                                        “Estou muito orgulhoso e emocionado com a conquista do Alex, campeão mundial da disputadíssima classe Optimist. Também tivemos o desempenho excelente do Lucas em 9º e Erik em 17º, entre mais de 250 velejadores de 59 países do mundo todo, que se reuniram aqui em Garda. Mais alegria ainda em saber que eles são fruto do trabalho que a minha querida Ilhabela dedica à vela. Todos estão de parabéns e embarco feliz para o Japão com toda esta energia positiva que vi aqui”, completa o bicampeão olímpico que participou da premiação do evento.

                                        Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                        Náutica Responde

                                        Faça uma pergunta para a Náutica

                                          Relacionadas

                                          Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                          Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                          Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                          Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                          Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                          Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                          Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                          Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                          Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                          Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                          Porto Rotondo abriga uma das melhores marinas do mundo. Saiba mais sobre o local

                                          Por: Redação -

                                          Nascida do sonho de nobres italianos de visão empreendedora, lar e refúgio de celebridades das artes, das finanças e da política, a vila e a marina de Porto Rotondo se confundem com a história da Costa Esmeralda, na Sardenha, um dos destinos mais exclusivos e badalados do planeta

                                          Os condes Luigi e Nicolò Donà dalle Rose, venezianos do Fondamente Nove, o muro da cidade lagunar onde se ergue o palácio da família, nobre desde 1476, por indicação do papa Sisto IV em pessoa, tiveram um sonho na década de 1960. E hoje o mundo do glamour, do esplendor, do bem viver e da náutica em geral agradece.

                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                          Os irmãos, que entre seus ancestrais contam três doges de Veneza, foram os pioneiros do turismo de alto luxo na Sardenha e seus nomes estão gravados no topo dos grandes visionários “locais”, junto ao do príncipe Karim Aga Khan, o famoso fundador da Costa Esmeralda e de Porto Cervo.

                                          porto rotondo

                                          “Eu ia para a ilha desde 1951, quando tinha apenas 11 anos. Meu pai levou a mim e meu irmão Nicolò em uma viagem de negócios e atracamos em Tavolara. Com as nadadeiras e as máscaras que ele acabara de nos dar, mergulhamos naquele mar transparente e ficamos sem fôlego, rodeados por uma miríade de peixes. Ficamos extasiados”, declarou ao jornal Sardinia Post o conde, hoje com 82 anos de idade, sendo mais de 50 dedicados a tornar cada vez mais bela e fascinante a sua aldeia costeira na Sardenha, nascida de uma ideia e iniciativa que teve com o seu irmão, falecido há alguns anos.

                                          Porto Rotondo é um distrito da cidade de Olbia, a poucos quilômetros de Golfo Aranci, Palau e Arzachena. Em 500 hectares de território, entre os golfos de Cugnana e Marinella, com uma marina altamente equipada com mais de 600 amarrações, vivem cerca de mil residentes.

                                          No verão, às vezes chegam a 30 mil habitantes nas vilas, casas em timeshare e residências construídas em torno do núcleo inicial da aldeia.

                                          Em 1964, os irmãos Donà dalle Rose começaram a criar Porto Rotondo do zero. A vila foi inspirada pelas polis grega e pela Veneza dos idealizadores, um destino único enriquecido com muita festa, arte, cultura, consumo de luxo, esportes náuticos, uma igreja icônica e um teatro exclusivo.

                                          Mas sobretudo por vilas implantadas no verde da machia mediterrânea e no granito vermelho da costa da Sardenha, uma joia arquitetônica para a qual o Conde Luigi ainda cultiva um último sonho: incluir Porto Rotondo na lista do patrimônio artístico da humanidade da Unesco.

                                          Uma visão recorrente que dedica ao irmão falecido e aos amigos e artistas que partilharam com eles a preciosidade de estar lá e fazer nascer e crescer este lugar especialíssimo do planeta Terra.

                                          porto rotondo
                                          Inspirada pela polis grega e por Veneza, Porto Rotondo teve início com muita festa, arte, esportes náuticos, luxo, um teatro e a icônica igreja de San Lorenzo

                                          Hoje, 52 anos depois da fundação da vila, Porto Rotondo se tornou um centro turístico e residencial de imenso glamour, certamente mais célebre do que Saint Tropez e mais exclusivo do que Cannes, só rivalizando com a não menos idílica vizinha, Porto Cervo.

                                          Luigi Donà dalle Rose conta que em 1963 a ideia de criar algo belo na ilha se concretizou quando “Vittorio Cini, um grande empresário apaixonado pela política, amigo do meu pai, seguindo os passos de Karim comprou o terreno onde hoje fica Porto Rotondo, construindo um hotel, o Abi d’Oru, que ficou vazio por mais de um ano.

                                          Decidimos então embarcar no empreendimento, comprando um terreno ao redor do porto para construir um novo assentamento: uma praça, uma igreja e uma marina, cercada apenas por vilas.

                                          A primeira faixa, com dez mil metros quadrados de terreno, a segunda, cinco mil metros quadrados. O projeto do arquiteto Alessandro Pianon incluía apenas lotes para moradias e um local de hospedagem, o Sporting, que, mais que um hotel, com apenas dez quartos à época, era um verdadeiro iate clube”.

                                          porto rotondo
                                          Idealizador da aldeia junto com seu irmão, o conde Luigi Donà dalle Rose dedica-se, há mais de 50 anos, a tornar Porto Rotondo cada vez mais fascinante. Com trânsito no jet set, atraiu vips de todos os segmentos

                                          O sonho dos Donà dalle Rose tornou-se realidade e graças ao seu conhecimento ilimitado no jet set, cultura, arte, cinema, entretenimento e política ficou famoso em todo o mundo, sendo sinônimo de beleza, sofisticação e luxo.

                                          A pequena e exclusiva vila se transformou em um centro que atraiu VIPs de todos os cantos da Europa e do planeta e ainda hoje é privilégio para poucos.

                                          “Porto Rotondo ganhou fama graças ao simples boca a boca entre artistas e empresários. Demos a Ira Furstenberg o terreno no qual construí sua vila e essa praia levou seu nome. Em seguida, compraram casas: Philippe Leroy, Virna Lisi, Monica Vitti, Michelangelo Antonioni, Vittorio Gassman, Ugo Tognazzi, Villaggio, Gianni Morandi, Walter Chiari, Claudia Cardinale, Mogol, Shirley Bassey, Raquel Welch. Então veio Carl Hahn (o proprietário da Volkswagen) e Aga Hruska (o dentista de papas e monarcas). Todos se encontravam para um aperitivo na Piazzetta San Marco com Umberto Agnelli, o príncipe Dado Ruspoli, e muitos membros da numerosa família de joalheiros Bulgari, além dos Barillas e da inesquecível Marta Marzotto e Krizia que, com a sua grande cultura e competência, tanto fez por Porto Rotondo”, lembra o conde.

                                          Até o polêmico Silvio Berlusconi, por muitos anos catalisou a atenção da mídia sobre si mesmo e sobre sua Villa Certosa, uma mansão na zona leste de Porto Rotondo, que “Il Cavaliere” comprou no início dos anos 1980 do empresário Flavio Carboni e onde realizava suas antológicas festas quase orgiásticas.

                                          A nomenclatura russa também sempre esteve presente e até hoje não poupa gastos para adquirir as melhores vilas com vista para o mar, as ilhas de Mortorio e Biscie, em direção à costa.

                                          Tudo começou na sequência do acidente em que se envolveu o ex-premiê russo Boris Yeltsin que, em setembro de 2005, escorregou na beira da piscina de uma vila em Porto Rotondo onde era hóspede e teve que ser levado dali para ser operado em Moscou a bordo de um Tupolev, enviado por seu sucessor Vladimir Putin que era e ainda é um hóspede regular da Villa Certosa. O episódio tornou o local famosíssimo na Rússia.

                                          É certo que mais de cinquenta anos depois, muita coisa mudou na “aldeia” original. O núcleo duro permaneceu, os antigos proprietários já não se encontram na praça, mas reúnem-se no interior das suas vilas, com almoços ou jantares reservados.

                                          porto rotondo

                                          Entretanto, a arte e a cultura multiplicaram o valor do local. Lá existem obras de Ceroli, Cascella, Sangregorio e uma rua pavimentada com obras de Emmanuel Chapelain.

                                          Fora a igreja de San Lorenzo, um ícone arquitetônico, projetado por Andrea Cascella, com interior de Mario Cerolli que conta com uma bela torre sineira de madeira, que veio diretamente da Suécia e tem seu interior ricamente ornado com pinho da Rússia.

                                          Leia mais:

                                          » Caraguá ganha condomínio de luxo frente-mar, a dois passos das principais marinas da cidade

                                          » Torben Grael promove expansão dos esportes náuticos em Goiás

                                          » Governo do Paraná inicia obras para instalar Escola do Mar na Ilha das Cobras

                                          Umas das melhores marinas do mundo:

                                          Situado na paradisíaca costa nordeste da Sardenha, o porto natural de Poltu Rutundu — no dialeto da Gallura —, desde a época anterior aos antigos romanos foi usado para o comércio.

                                          As colunas esculpidas há mais de 2 mil anos, posicionadas na entrada da pequena baía, são testemunhas de uma longa história que nos últimos tempos coincidiu com o crescimento exponencial do turismo na região.

                                          A marina de Porto Rotondo, desde os primeiros anos da década de 1960, obteve a aprovação e a afeição do topo ​​do turismo náutico internacional graças à facilidade de atracação, proteção, serviços e também, claro, à maravilhosa paisagem ao redor. O que contribuiu para transformá-la em um dos destinos mais cobiçados do mar Mediterrâneo e, portanto, dos amantes da náutica em todo o mundo.

                                          Durante os anos 1980, a marina foi gerida pelo grupo Ciga e, na primeira metade dos anos 1990, foi adquirida pelo Grupo Molinas, um player global do mercado de rolhas e de cortiça desde o começo do século 20 e um dos maiores da Sardenha, com outras quatro marinas (Bosa, Cala Bitta, Punta Marana e Portus Karalis, no centro de Cagliari), três estaleiros e três hotéis na ilha, entre eles o Sporting, na marina de Porto Rotondo.

                                          porto rotondo

                                          A chegada dos Molinas chamou a atenção da imprensa internacional devido ao fato de ter sido a primeira vez que um grupo empresarial local se apropriou legalmente de uma instalação que sempre foi gerida por empresários de fora.

                                          Os Molinas restauraram as instalações e aumentaram o número de amarrações, sobretudo para superiates. Com isso, resgataram o glamour da marina e obtiveram o reconhecimento dos veículos especializados, a exemplo da prestigiada revista Yacht and Sail, que considerou a Marina di Porto Rotondo uma das melhores da Europa pelo rigor e qualidade dos serviços prestados.

                                          O Porto Rotondo Yacht Club, oficialmente fundado em 1985, situado no interior da marina, também é igualmente legendário. Foi, durante anos, associado ao iate clube de Porto Cervo — o também famosíssimo YCCS —, e mantém uma forte ligação com o Yacht Club Italiano, de Gênova.

                                          Em Porto Rotondo, todos os anos, no final de agosto, é realizado o Big Game, evento esportivo de pesca de alto-mar, considerado um dos mais importantes e espetaculares do Mediterrâneo.

                                          Em termos de vela, as atividades começaram já em alto nível, com os treinamentos do sindicato “Itália”, que fez uma boa figura na America’s Cup em Fremantle, na Austrália, em 1987.

                                          Depois do período associado ao Yacht Club Costa Smeralda, o iate clube foi palco de algumas competições internacionais de prestígio, entre as quais a Copa Perini Navi, que, a cada dois anos, reúne os mais prestigiosos iates fabricados pelo estaleiro homônimo, encontro criado pela primeira vez no ano de 2006.

                                          A regata “Audi Invitational” que promove competições das classes Farr40 e TP52, nas quais, conforme prescrito pelo regulamento, os proprietários têm que ser os timoneiros, também acontece por lá. Graças a esta regra, pessoas importantes, como H.M. Juan Carlos da Espanha navegaram nas águas quentes e translúcidas da Sardenha.

                                          A “Solaris Cup”, do prestigiado estaleiro também ocorre em Porto Rotondo. A regata internacional “Trophée Bailli de Suffren”, de Saint Tropez a Malta, com uma escala de dois dias na Sardenha, faz Porto Rotondo ser considerada pelas tripulações como uma das paradas mais charmosas, pela paisagem e pela recepção.

                                          A “Vele Latine em Porto Rotondo”, que pode ser considerada um desfile de velhas joias do mar e o maravilhoso “Vele d’Epoca”, um encontro de embarcações clássicas de todos os tamanhos, também fazem a fama da marina.

                                          Por fim, a lendária “Regata dei Legionari”, que a cada ano termina a temporada de competição na Sardenha é corrida lá por centenas de barcos, em provas de flotilha e match race.

                                          Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                          Náutica Responde

                                          Faça uma pergunta para a Náutica

                                            Relacionadas

                                            Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                            Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                            Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                            Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                            Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                            Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                            Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                            Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                            Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                            Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                            Birmingham, no Reino Unido, será palco para novo salão náutico em 2022

                                            Por: Redação -

                                            Uma nova mostra náutica independente será realizada no National Exhibition Centre (NEC) do Reino Unido, em Birmingham, no próximo ano. Organizado pela BoatLife Events Ltd – uma empresa privada fundada por Richard Dove, o BoatLife 2022 acontecerá de 17 a 20 de fevereiro e ocupará três salas em 20 mil m² de área.

                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                            O BoatLife exibirá barcos de até 45 pés, incluindo infláveis, barcos a motor, veleiros, esportes terrestres e aquáticos – além de uma variedade de varejistas e empresas auxiliares.

                                            “Depois de meses de planejamento, estou feliz por anunciar o BoatLife para a indústria naval”, disse Richard Dove, diretor de eventos do BoatLife. “Temos um grande interesse na feira com manifestações de interesse por 50% do espaço o que é incrível. Temos uma equipe muito experiente e criativa administrando o BoatLife e todo o projeto está se desenvolvendo em um ritmo rápido”.

                                            Leia também

                                            » Família Real Britânica prevê aumentar sua frota com novo megaiate. Saiba mais

                                            » Veleiro pensado para unir velocidade e tecnologia fará estreia na Semana de Vela de Ilhabela

                                            » Estúdio italiano lança catamarã futurista sem emissão de poluentes 

                                            A equipe do BoatLife também inclui Dan Taylor e Hayley Harris, ambos conhecidos na indústria naval, tendo trabalhado anteriormente em operações e marketing do Southampton Boat Show.

                                            “Há anos os revendedores de barcos queriam uma feira de barcos em Midlands e estou muito contente por finalmente termos uma. Precisamos agarrar o interesse que está em nossa indústria no momento e aproveitar ao máximo, mal posso esperar para levar a linha Sealine para a exposição”, diz Chris Manners, diretor-gerente da TBS Boats Ltd.

                                            Haley Hadley, diretora de marketing e vendas da ABC Leisure Ltd, acrescenta: “Assim que ouvimos sobre o BoatLife, imediatamente garantimos um espaço. As feiras de barcos são uma parte fundamental de nossa estratégia de marketing e, com sua abordagem de marketing digital, é uma combinação perfeita para nós”.

                                            Náutica Responde

                                            Faça uma pergunta para a Náutica

                                              Relacionadas

                                              Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                              Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                              Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                              Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                              Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                              Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                              Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                              Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                              Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                              Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                              Conheça a trajetória de um grande apaixonado pelo mar: Mauro Dottori

                                              Por: Redação -

                                              Com uma paixão visceral pelo mar, o empresário e velejador Mauro Dottori aposta no foco, disciplina e valores bem consolidados para atuar na vida pessoal e profissional, na vela, no motor e como dirigente náutico.

                                               

                                              Mauro Dottori já tinha se programado antes da pandemia para curtir um pouco mais a vida. Desde julho de 2019, deixou a presidência para atuar como presidente do conselho da MPD Engenharia, empresa que ele criou há 38 anos e hoje conta com mais de 3 milhões de metros quadrados na construção e incorporação de apartamentos de médio e alto padrão, escritórios, consultórios, shopping centers, escolas, hospitais e indústrias.

                                              mauro dottori
                                              “Não caminhar por caminhos mais fáceis, não desviar: esta é minha filosofia de vida”

                                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                              Não, não se trata de não trabalhar mais, isso está fora de cogitação. Ele está apenas em novo ritmo, como diz, respaldado pelos recursos tecnológicos que permitem reuniões virtuais e outras facilidades. E isso para ter mais tempo de curtir o mar — seja a casa na praia, o iate ou o veleiro. Se for tudo isso acompanhado da família e dos amigos, melhor ainda.

                                               

                                              Mauro Dottori é, de verdade, um homem do mar. “Minha paixão é o mar. E isso nasceu junto comigo, porque existe desde que me lembro por gente”, diz.

                                               

                                              Na verdade, seu pai começou a frequentar Ubatuba em 1963, quando Mauro tinha apenas 6 anos, e construiu uma casa que ficou pronta dois anos depois. “Ali a gente passava as férias de verão, que naquela época duravam três meses. Foi lá também que eu comecei a fazer todos os esportes náuticos: primeiro, aprendi a nadar, depois comecei a esquiar em um bote a motor, fiz pesca submarina — tinha muito peixe, garoupa, lagosta, tudo, infelizmente hoje a realidade não é essa”.

                                              mauro dottori
                                              Com a esposa e supercompanheira Regina, Mauro reúne os filhos, suas namoradas e amigos no barco para explorar o litoral

                                              Aos 13 anos, Mauro e o irmão Marcio ganharam um Hobiecat 14, mas não havia instruções nem professor para ensinar a velejar — era na cara e na coragem. “Mas tinha uma pessoa muito boa, o pai do Flávio, um grande amigo que me acompanhava nas aventuras marítimas, que conhecia vela porque era do São Paulo Yacht Club, e nos ajudou bastante. Foi uma época muito rica”, lembra.

                                               

                                              A sensibilidade do pai em ver o gosto dos filhos pelo mar o levou a sugerir que entrassem na Marinha: “Pra gente, foi a fome com a vontade de comer! Era uma seleção disputada para ingressar no colégio naval, o ensino era difícil e muito bom – me permitiu fazer uma boa faculdade depois, a Escola Politécnica. Já entrei sabendo alguma coisa de navegação, mas foi lá que se formalizou essa história de paixão pelo mar, valores. Eles ensinam não só essa parte de mar – eu velejava de Snipe — como civismo, uma série de coisas que hoje faz um pouco de falta no meio civil. Pensar mais no Brasil, na pátria, na coletividade e menos na individualidade. Dou muito valor”.

                                               

                                              Formado Engenheiro, Mauro parou de velejar em 1990, e só voltaria 20 anos depois, mas não ficou longe do mar. Casou, teve uma lancha de 20 pés, trocou por outra de 36 pés, depois 41 pés, 42 pés, 52 pés e atualmente se diverte com a família e os amigos a bordo de uma Princess de 62 pés.

                                               

                                              “É muito gostoso para sair com a família. Meus filhos esquiam, eles têm paixão pelo mar também. O mais novo faz Wake surfe e, junto com amigos, a gente se diverte muito no barco”, ele conta, acrescentando que tem também uma lanchinha para passeios de um dia em praias aonde não se chega de iate.

                                               

                                              Para curtir o mar, ele se mantém fiel a Ubatuba. Ficou sócio do Ubatuba Iate Clube em 2000, e logo depois foi convidado a fazer parte do Conselho, onde permaneceu por sete anos, quatro dos quais como presidente.

                                              mauro dottori
                                              Na adolescência, Mauro experimentou todos os esportes do mar, como surfe, esqui, pesca, vela. Adulto, investiu no prazer de velejar, e só não está se dedicando mais a essa paixão por conta da pandemia

                                              Em 2016 o amigo José Yunes, então Comodoro do Yacht Club de Ilhabela, pediu sua ajuda para coordenar a Semana de Vela. “Existem dois tipos: o diretor que trabalha e o que gosta de oba oba. Eu sou do primeiro grupo”, afirma.

                                               

                                              Depois, Mauro se tornou Diretor de Vela a pedido de José Luiz Gandini, que substituiu Yunes. “Comecei fazendo a Semana de Vela, apanhei bastante, mas graças a Deus deram certo as duas edições físicas e uma virtual, durante a pandemia, ano passado”.

                                               

                                              Em maio de 2020, quando o mundo ainda vivia o impacto do isolamento social global em função da pandemia do Coronavírus, Mauro comunicou, com muita dor no coração mas também com muita responsabilidade, o cancelamento da 47ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela.

                                              Leia também

                                              » Convivência na água: Loucos Por Barcos reuniu um lancheiro, um velejador e um piloto de jet

                                              » Gravidez no Caribe enche de alegria o veleiro SV Ventura, de Lorena Kreuger

                                              » Pernoite a bordo: assista ao quarto programa Loucos por Barcos na TV NÁUTICA

                                              No entanto, esta edição da SIVI entrou para a história com um evento inovador e responsável: de 27 a 30 de julho de 2020 foi realizada a edição virtual da competição de vela mais importante da América do Sul, com 20 provas online por meio do simulador Virtual Regatta, com a participação de 80 jogadores.

                                               

                                              Com direito a abertura virtual, várias lives no Mit Talks e narração das regatas, só não teve vento no rosto: “Foi muito legal, teve grande adesão e o vencedor foi um garoto de 14 anos. Mas é preciso conhecer um pouco de vela, não basta ter habilidade de jogo. O mais importante é que não interrompemos a tradição de mais de 40 anos. O desafio está em vencer as dificuldades e não deixar nossa chama apagar. Nossa responsabilidade é manter isso vivo”.

                                               

                                              A edição da SIVI neste ano ainda está indefinida, pois depende da situação da pandemia no país. “Talvez eu consiga fazer a Semana de Vela. Temos que estar preparados para que ocorra, mas não depende de nós”.

                                              mauro dottori
                                              O colégio naval ensina uma série de coisas que hoje faz falta no meio civil. pensar mais no brasil, na pátria, na coletividade e menos na individualidade.

                                              Esse ano, por exemplo, só foi possível participar de uma regata em Florianópolis, durante o Circuito Santa Catarina de vela de oceano, que ocorreu em janeiro, quando a segunda onda do Covid-19 ainda não tinha causado o tsunami por aqui.

                                               

                                              Embora ele afirme que a vela é um esporte em que mais se perde do que se ganha, Mauro é assumidamente competitivo. “Investi no C30 e apanhei até montar uma tripulação legal. O barco é muito gostoso, me divirto bastante ao velejar. Agora não fico mais no leme, porque tem uma garotada melhor que eu, que já estou com 63 anos”.

                                               

                                              Sem poder velejar o tanto que gostaria — tinha até feito um programa de treino com sua equipe –, Mauro está só no motor. Durante essa entrevista para NÁUTICA, no final de março, ele estava em Ubatuba, embarcando para passar uns dias em Paraty.

                                               

                                              Com a agenda mais livre, porém nem tanto, ele diz que é uma questão de equilíbrio “trabalhar e poder usar o barco, se divertir”. A diversão tinha data para acabar, já que no início da semana uma reunião o aguardava em São Paulo, onde ele ficaria até o meio da semana e depois voltaria para passar pelo menos 10 dias em Ubatuba. “Sempre trabalhei muito e, nos finais de semana e feriados, quando escapava eu corria para o mar”.

                                              mauro dottori
                                              Com a mulher, os dois filhos e muitos amigos, Mauro se diverte e descobre novos lugares a bordo de sua Princess de 62 pés. Sua diversão também é garantida ao velejar no C30 Caballo Loco

                                              Agora ele pode correr para o mar com mais frequência e aproveitar ao máximo os prazeres da convivência com a família, de explorar esse litoral imenso e lindo a bordo de seu confortável iate e conhecer praias a bordo da lanchinha.

                                               

                                              “Costumo ir de Ilhabela a Angra dos Reis. Ubatuba tem mais abrigo, Ilhabela também, Bombinhas, Florianópolis, de Paranaguá até Santos. O litoral brasileiro é maravilhoso. Rio Grande do Sul é um pouco pior em termos de navegação porque as praias são muito abertas. O eixo São Paulo — Rio, assim como a Bahia são excelentes para navegar e tem lugares lindos. Vitória também, mas é um pouco mais longe. Eventualmente vamos com a lancha pequena às praias que não têm abrigo”.

                                               

                                              Como se vê, Mauro roda pra valer por esse marzão. E claro que encontra dificuldades pela falta de infraestrutura. “A estrutura melhorou bastante. No litoral de São Paulo e Rio é um pouco melhor, mas há falta de vagas, já que hoje os barcos são maiores. Salvador está desenvolvendo muito. Em Fortaleza, há quadrilhas que brigam para decidir quem vai assaltar os barcos. Às vezes você só encontra o diesel que não é apropriado para abastecer, mas tudo é compensado pela beleza do nosso litoral: a vegetação, o calor, a serra, o mar”.

                                               

                                              Como dirigente de empresa, como dirigente de clube, como pessoa, Mauro acha que é cada vez mais importante que a sustentabilidade seja a base da gestão. Ele acredita que os clubes estão ativos nesse sentido, principalmente na parte ambiental, pois já evitam o impresso, não utilizam elástico para prender as tags de competição nos barcos, que acabam indo parar no mar — e não só no dia a dia, mas todos os eventos devem ter essa preocupação.

                                              mauro dottori

                                              “Os projetos devem ser educativos. O Yacht Club de Ilhabela, por exemplo, promove a coleta de lixo no Dia do Mar, ocasião em que reiteramos a importância de não jogar nada na água”.

                                               

                                              Para ele, na vela e nos negócios é preciso ter foco e disciplina. “E outra coisa: precisa querer. Para ter sucesso em alguma coisa, é preciso querer. Aceita o sacrifício de ser campeão? É preciso querer, treinar muito. Quer ser bem-sucedido? É preciso passar fins de semana trabalhando, fazer planilhas até meia-noite. Tentei levar valores que aprendi na escola naval para a vida. Costumo salientar o valor da humildade, da ética, do meio ambiente. Com esses valores, a gente enfrenta as dificuldades. Não caminhar por caminhos mais fáceis, não desviar — esta é minha filosofia de vida”.

                                               

                                              Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                               

                                              Náutica Responde

                                              Faça uma pergunta para a Náutica

                                                Relacionadas

                                                Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                                Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                                Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                                Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                                Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                                Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                                Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                                Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                                Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                                Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                                Em Angra dos Reis, NÁUTICA realiza teste da lancha Triton 470 HT

                                                Por: Redação -
                                                13/07/2021

                                                No último dia 9, a equipe de NÁUTICA esteve nas águas de Angra dos Reis, considerada a capital náutica do Brasil, para realizar a avaliação da embarcação Triton 470 HT, a moderna lancha de 14,25 metros de comprimento do estaleiro paranaense Triton Yachts.

                                                Em um lindo dia de sol de inverno, com mar calmo e ventos fracos de 5 nós, o piloto de testes Fred Paim e a equipe de conteúdo de NÁUTICA embarcaram no segundo maior modelo da Triton Yachts — equipado com dois motores de 380 hp cada a gasolina e uma série de equipamentos, como gerador, joystick para manobras, ar condicionado e plataforma submersível —, para registrar todos os detalhes da lancha.

                                                O resultado da avaliação da lancha da Triton Yachts você poderá conferir em breve nas páginas da revista e em um vídeo cheio de detalhes no canal NÁUTICA no YouTube. Inscreva-se aqui para não perder a estreia de mais um Teste NÁUTICA.

                                                Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                                Náutica Responde

                                                Faça uma pergunta para a Náutica

                                                  Relacionadas

                                                  Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                                  Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                                  Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                                  Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                                  Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                                  Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                                  Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                                  Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                                  Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                                  Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                                  Veja como curtir seu barco e jogar golfe a bordo ao mesmo tempo

                                                  Por: Redação -

                                                  No mundo ameaçado pelo Covid-19, amantes do mar têm permissão para estar a bordo novamente – desde que permaneçam no barco, a fim de minimizar as interações com habitantes locais e impedir a disseminação do vírus.

                                                  Isso, no entanto, não é limitação para iates abastecidos com brinquedos. Talvez seja um bom momento para transformar seu barco em um playground!

                                                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                  Tem brinquedos que as crianças adoram, como os toboáguas de até três andares, piscinas infláveis, que garantem diversão para todos, e até uma plataforma para treinar golfe a bordo.

                                                  Isso mesmo: golfistas apaixonados encontram no green flutuante Yacht Golf, da FunAir, uma ótima maneira de manter suas habilidades afiadas e promover competições amigáveis ​​com os convidados.

                                                  A plataforma flutuante pode ser configurada como um único green na água ou como uma espécie de campo, com vários greens flutuando a distâncias variáveis ​​do iate.

                                                  golfe a bordo

                                                  Leia mais:

                                                  » Navio-robô sem tripulação recria viagem histórica pelo Atlântico

                                                  » Lancha ou carro? Conheça a embarcação egípcia com design de automóvel

                                                  » Conheça o peixe que, apesar de seu tamanho, assusta tanto quanto um tubarão

                                                  A bandeira para cada green pode ser personalizada com o logotipo do iate, e as bolas de golfe para os mares são feitas de comida de peixe, que se dissolvem em poucos dias.

                                                  O melhor é que os infláveis esvaziam rapidamente e podem ser dobrados de modo a não ocupar muito espaço. Os avanços nos materiais estão tornando os infláveis ​​gigantes mais práticos e menos pesados ​​do que antes.

                                                  A utilização de costuras e anéis em D, por sua vez, faz com que os infláveis se dobrem mais apertados e menores quando são embalados, já que a estrutura de metal não se acumula em um só lugar.

                                                  Além disso, o sistema RapideFlate permite inflar até seis vezes mais rápido que as válvulas padrão, o que significa que é realizado em minutos, reduzindo muito os tempos de implantação e empacotamento – uma alegria para a tripulação.

                                                  O Yacht Golf Green, por exemplo, que mede 313 x 325 x 20, leva 15 minutos para ser inflado e, ao ser embalado, fica com 75 x 40 x 30, e peso de 14 kg.

                                                  Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                                  Náutica Responde

                                                  Faça uma pergunta para a Náutica

                                                    Relacionadas

                                                    Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                                    Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                                    Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                                    Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                                    Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                                    Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                                    Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                                    Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                                    Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                                    Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                                    Schaefer Yachts marcará presença em mais uma edição do São Paulo Boat Show

                                                    A 24ª edição do São Paulo Boat Show foi lançada no último dia 8, na capital paulista. O maior salão náutico da América Latina acontecerá de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo, e o estaleiro catarinense Schaefer Yachts é uma das marcas confirmadas para o evento.

                                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                    Parceira do evento desde o início, a Schaefer vê o São Paulo Boat Show como um momento de negócios muito importante para o setor, que concentra todo o Brasil em um só lugar, o que o torna tão grandioso. “É um evento importante não só pra gente, como marca, mas para o mercado. É um momento de negócios para todos os estaleiros, e utilizamos isso para nos posicionar no mercado”, afirmou Fred Almeida durante o coquetel de lançamento do salão náutico paulista, acrescentando, ainda, que a marca aproveitará o São Paulo Boat Show 2021 para trazer boas novidades para seus clientes e amantes do mundo náutico.

                                                    Leia também

                                                    » Teste Schaefer 660: navegamos na nova lancha de 66 pés do estaleiro Schaefer Yachts

                                                    » Cantor baiano Bell Marques curte as águas de Salvador a bordo de sua Schaefer 600

                                                    » Schaefer Yachts exporta primeira lancha V33 para os Estados Unidos

                                                    No ano passado, a empresa apresentou ao público do São Paulo Boat Show sua lancha esportiva Schaefer V33, desenhada por Márcio Schaefer, filho do fundador da empresa. Apesar de ter sido criado para o mercado internacional, o modelo apresenta um DNA bem brasileiro, por sua elegância, sofisticação e design. Para esse ano, fica o suspense do que podemos esperar da Schefer Yachts no salão náutico paulista, mas Fred garante: “Teremos três barcos que vão fazer a diferença”.

                                                    Assista à entrevista que Fred Almeida deu à repórter Dani Marcondes durante o coquetel de abertura do evento:

                                                     

                                                    Náutica Responde

                                                    Faça uma pergunta para a Náutica

                                                      Relacionadas

                                                      Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                                      Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                                      Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                                      Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                                      Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                                      Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                                      Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                                      Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                                      Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                                      Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                                      Lars Grael e Guilherme Almeida confirmam título Brasileiro de Star 2021

                                                      Por: Redação -

                                                      A dupla Lars Grael e Guilherme de Almeida conquistou mais um Brasileiro de Star, neste domingo (11), no Yacht Club de Santo Amaro (YCSA), em São Paulo. O resultado consolida o medalhista olímpico como maior vencedor da classe no país, com 10 títulos. Já o proeiro Guilherme de Almeida, comemorou seu terceiro campeonato na categoria mais vitoriosa em Olimpíada.

                                                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                      O evento reuniu 13 duplas e foram disputadas cinco regatas desde o feriado. O vice-campeonato ficou para Marcelo Fuchs e Arthur Lopes. A medalha de bronze foi para Robert Rittscher e Marcelo Jordão.

                                                      A chave para a vitória de Lars Grael e Guilherme de Almeida foi o desempenho no primeiro dia de campeonato, na sexta-feira (9). Os velejadores não deram chances aos adversários e ganharam todas as três provas na Represa do Guarapiranga.

                                                      No sábado (10), os ventos não apareceram e apenas uma regata foi realizada com vitória de Marcelo Fuchs e Arthur Lopes. Os campeões ficaram em quarto lugar. No último dia, no domingo (11), novamente o tempo não colaborou!

                                                      Mas a comissão de regatas presidida por Fábio Bochiarelli achou condições para fazer uma prova no fim da tarde. Lars e Guilherme fecharam em terceiro lugar e confirmaram a conquista no YCSA. Com a entrada do descarte, Lars e Guilherme ganharam por cinco pontos de frente para o segundo colocado.

                                                      Leia também

                                                      » Dúvidas sobre os itens de salvatagem da Refeno? Confira aqui a lista de obrigatoriedades

                                                      » Equipe brasileira de vela chega ao Japão para a disputa dos Jogos Olímpicos

                                                      » Superiate holandês levou a melhor em sua estreia em regata na Espanha. Confira

                                                      ”Campeonato com organização impecável do 7º Distrito da Classe Star e do YCSA, que é um ótimo anfitrião. Evento que reuniu 13 barcos, mas com nível técnico muito alto, com campeões mundiais e sul-americanos. Foi uma disputa muito boa e a gente teve uma vantagem no primeiro dia de vencer três regatas e administrar nos outros dias”, disse Lars Grael.

                                                      Guilherme de Almeida celebrou a conquista em São Paulo e, principalmente, a parceria com Lars Grael. Os dois também devem correr a Semana de Vela de Ilhabela de Monotipos, entre os dias 16 a 18 de julho.

                                                      “Só alegria! Foi uma campeonato bacana e disputado. A Represa do Guarapiranga surpreendeu. Conseguimos fazer cinco regatas, bastante parelhas na montagem de boia e difíceis. Décimo brasileiro do Lars e é um orgulho de estar do lado dele nesse nosso bicampeonato junto. Espero que venham outros daqui pra frente”, ressalta Guilherme de Almeida.

                                                      ”Demos sorte de conseguir as cinco regatas nos três dias. A previsão não era boa, mas fizemos. Foi um campeonato bastante competitivo do segundo ao quinto. A classe mostrou sua força durante uma pandemia colocando 13 barcos na água”, explicou Arthur Lopes, secretário nacional do 7º Distrito de Star.

                                                      Além da Semana de Vela de Ilhabela, a classe Star se organiza para a realização do Sul-Americano, que será no fim do ano, também no litoral norte de São Paulo com 30 barcos esperados.

                                                      Resultados finais
                                                      1º – Lars Grael / Guilherme de Almeida – 6 pontos perdidos
                                                      2º – Marcelo Fuchs / Arthur Lopes – 11 pontos perdidos
                                                      3º – Robert Rittscher / Marcelo Jordão – 15 pontos perdidos
                                                      4º – Juninho de Jesus / Ubiratan Matos – 16 pontos perdidos
                                                      5º – Alessandro Pascolato / Henry Boennig – 18 pontos perdidos
                                                      6º – Admar Gonzaga / Ronald Seifert –  20 pontos perdidos
                                                      7º – Wagner Bojlesen / Bruno Ruthenberg – 26 pontos perdidos
                                                      8º – Daniel de LaTorre (ARG) / Eduardo Sampaio – 26 pontos perdidos
                                                      9º – Maurício Bueno / Pedro Trouche – 28 pontos perdidos
                                                      10º – Alberto Guarischi / Pedro Tinoco – 29 pontos perdidos
                                                      11º – Roberto Martins / Marco Lagoa – 43 pontos perdidos
                                                      12º – Jorge Bhering / Gustavo Kunze – 44 pontos perdidos
                                                      13º – Marco Szili / Kasuo Miyake – 48 pontos perdidos

                                                      Lista dos últimos campeões

                                                      2021 – Lars Grael / Guilherme de Almeida
                                                      2020 – Lars Grael / Guilherme de Almeida
                                                      2019 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
                                                      2018 – Torben Grael / Arthur Lopes
                                                      2017 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
                                                      2016 – Torben Grael / Arthur Lopes
                                                      2015 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
                                                      2014 – Torben Grael / Guilherme de Almeida
                                                      2013 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
                                                      2012 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
                                                      2011 – Lars Grael / Samuel Gonçalves
                                                      2010 – Robert Scheidt / Bruno Prada

                                                      Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                                      Náutica Responde

                                                      Faça uma pergunta para a Náutica

                                                        Relacionadas

                                                        Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                                        Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                                        Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                                        Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                                        Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                                        Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                                        Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                                        Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                                        Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                                        Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                                        Estaleiro polonês expande linha eco com catamarã de 100 pés. Confira

                                                        Por: Redação -

                                                        A Sunreef acrescentou o Sunreef 100 Eco, de 30,48 metros de comprimento, à sua gama de catamarãs elétricos, que também inclui o 50 Eco, o 60 Eco, o 70 Eco e o 80 Eco.

                                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                        Náutica Responde

                                                        Faça uma pergunta para a Náutica

                                                          Relacionadas

                                                          Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                                          Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                                          Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                                          Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                                          Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                                          Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                                          Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                                          Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                                          Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                                          Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                                          Velocidade: veja certos truques para garantir uns nós a mais no barco

                                                          Por: Redação -

                                                          Até pouco tempo, um barco navegava rápido quando chegava a 30 nós. Hoje, 40, 50 ou até mesmo 60 nós viraram marcas (quase) comuns em algumas lanchas.

                                                          Mas alcançar altas velocidades sobre a água não depende só da quantidade de cavalos do motor ou de um casco bem desenhado. Muitas vezes, detalhes como limpar o hélice, tirar futilidades do barco e usar o combustível correto quebram um galhão e garantem bons nós a mais.

                                                          Por isso, montamos aqui uma lista do que pode transformar sua lancha num avião.

                                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                          No motor

                                                          • Se tiver um motor de popa acima de 75 hp, troque o hélice de alumínio por outro de aço inox, que melhora a aceleração e gasta menos combustível.

                                                          • Faça uma revisão no motor a cada seis meses. As peças normalmente trocadas são velas, correias, óleo de motor e da caixa de engrenagens, além da aplicação de graxa nas articulações.

                                                          • Nos motores a diesel, limpe o tanque, troque os filtros e verifique os bicos injetores, bombas e o intercooler (trocador de calor)

                                                          • Verifique se o curso do cabo da aceleração chega até o seu ponto máximo. Pode acontecer de ele não ter sido regulado corretamente.

                                                          • É sempre bom levar os motores de centro a diesel até a rotação máxima por cerca de um a três minutos, para limpar os bicos injetores. Use também descontaminadores magnéticos no combustível.

                                                          Na gasolina

                                                          • Mesmo que a maioria dos motores não necessite de combustível com mais de 87 octanas, a gasolina Premium, que tem 95 octanas, é a melhor, porque dura o dobro e polui menos.

                                                          • Nunca deixe a gasolina no tanque por mais de um mês. Por causa do álcool, ela estraga.

                                                          • Aditivos realmente melhoraram o desempenho do barco, além de prolongarem a vida do combustível.

                                                          Leia também

                                                          » Confira 15 dicas para quem quer garantir a segurança no mar

                                                          » Confira aqui 10 dicas para economizar combustível da forma correta

                                                          » Ainda não decidiu entre uma lancha de proa aberta ou fechada? Veja aqui os prós e contras

                                                          Na propulsão

                                                          • Veja se os hélices estão trincados ou danificados. Qualquer alteração neles pode baixar a potência.

                                                          • Se o barco estiver vibrando muito, os eixos que ligam o motor ao hélice podem estar desalinhados. E isso rouba desempenho.

                                                          • Cheque o leme. Se ele estiver levemente torto, pode estar “freando” o barco.

                                                          No casco

                                                          • Nunca embarque gente além do permitido: é proibido e prejudica a estabilidade.

                                                          • Distribuir bem o peso a bordo também é fundamental para a estabilidade. E sem ela não há desempenho.

                                                          • Só leve para dentro do barco o que for realmente necessário. Quanto mais leve, melhor será seu desempenho.

                                                          • Se o barco estiver na água há mais de uma semana, mergulhe e remova as cracas. Elas criam arrasto, “freando” o barco.

                                                          • Retire o barco da água e veja seu peso. Se estiver acima do normal, é possível que tenha água dentro das longarinas ou no laminado, se for do tipo sanduíche de fibra e espuma.

                                                          • Quando sair com a sua lancha, baixe os flapes para ajudar no planeio, depois, é recomendável recolhe-los para melhorar o desempenho.

                                                          • Para ter mais velocidade, retire as capotas. Elas protegem bem contra o sol e a chuva, mas prejudicam o barco em altas velocidades.

                                                          • A instalação de hidrofólios em catamarãs diminui bastante o atrito do casco com a água e aumenta bem a sua velocidade. Mas eles custam caro.

                                                          Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp.

                                                          Náutica Responde

                                                          Faça uma pergunta para a Náutica

                                                            Relacionadas

                                                            Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                                            Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                                            Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                                            Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                                            Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                                            Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                                            Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                                            Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                                            Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                                            Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada

                                                            Volvo Penta expande unidade de tração de popa DPI Aquamatic para gama mais ampla de embarcações

                                                            Por: Redação -
                                                            12/07/2021

                                                            A unidade de tração de popa DPI Aquamatic, da Volvo Penta, agora está no mercado como uma instalação tripla – uma nova configuração que permite que barcos maiores nos setores marítimo comercial e de lazer se beneficiem de sua instalação.

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            A Volvo Penta apresentou o Aquamatic pela primeira vez em 1959, atualizando-o continuamente com inovações como o Duoprop, direção elétrica e joystick. Em 2019, a Volvo Penta lançou sua última geração de drives Aquamatic, o DPI, que promete conforto e capacidade de manobra, bem como desempenho aprimorado e manutenção reduzida.

                                                            Agora, a empresa está levando o DPI Aquamatic para uma gama ampliada de barcos com a introdução da instalação tripla, tornando-o uma opção viável para barcos maiores de até 60 pés.

                                                            “Em nosso novo pacote de DPI triplo, você pode esperar experimentar todos os recursos e benefícios que os drives DPI oferecem, desde as menores necessidades de serviço até o conforto e manobrabilidade incomparáveis”, disse Ingela Nordström, gerente de produto da Volvo Penta. “Portanto, não apenas trazemos mais potência para as frotas atuais ou barcos maiores, mas também conseguimos manter todas as capacidades dos drives DPI”.

                                                            O pacote DPI apresenta uma embreagem hidráulica para mudanças de marcha silenciosas e suaves, além de escorregar em baixas rotações do motor, visando maior capacidade de manobra e maior conforto em velocidades mais lentas do barco. E junto com a direção elétrica, que vem como padrão, a funcionalidade do joystick também promete precisão.

                                                            LEIA MAIS

                                                            >> Volvo Penta participa de projeto que visa mapear todo o fundo do oceano até 2030

                                                            >> App Easy Connect, da Volvo Penta, ganha atualizações para aprimorar experiência de navegação

                                                            >> Volvo Penta amplia oferta Glass Cockpit com três novos monitores

                                                            O DPI Aquamatic também vem com a opção de Sistema de Posicionamento Dinâmico (DPS), que mantém automaticamente o rumo e a posição do barco, mesmo durante correntes fortes ou condições de vento – ideal ao se preparar para atracar.

                                                            Os motores D4 e D6 da Volvo Penta são projetados para fornecer torque marítimo exclusivo em toda a faixa de rotação do motor. O supercompressor oferece torque de baixa potência impressionante para fazer o barco planar com eficiência e, em seguida, quando o barco atinge uma rotação mais alta, o turbo assume o controle para garantir que a velocidade possa ser mantida independentemente da carga ou do estado do mar.

                                                            A transmissão e as hélices Duoprop são cuidadosamente projetadas para transmitir todo o torque para a água, proporcionando mais aderência na água, independentemente da velocidade – seja em curvas fechadas em alta velocidade ou em manobras precisas no porto.

                                                            Dois anos atrás, a Volvo Penta e a construtora Marell estabeleceram novos padrões para embarcações de alta velocidade com o lançamento do Marell M15, equipado com um Volvo Penta D6-440 DPI duplo. Agora, a Marell está lançando um novo barco de patrulha Marell M15 com a instalação de DPI triplo.

                                                            “Quando originalmente lançamos o Marell M15, ele tinha uma velocidade máxima de cerca de 40 nós”, explica Jonas Karnerfors, gerente de projeto de vendas da Volvo Penta. “Agora, com o DPI triplo, aumentamos a velocidade máxima em 10 nós e aumentamos a aceleração, mantendo o consumo de combustível em 40 nós. Estes são apenas alguns dos muitos benefícios que pretendemos oferecer, com esta nova configuração, aos proprietários e operadores de barcos”.

                                                            Náutica Responde

                                                            Faça uma pergunta para a Náutica

                                                              Relacionadas

                                                              Motor elétrico da Mercury será exibido em funcionamento pela 1ª vez no Boat Show de SP

                                                              Avator 7.5e será um dos destaques da marca no evento que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo

                                                              Expedição a um dos locais mais letais da 2ª Guerra encontrou 13 naufrágios das batalhas

                                                              Missão de 22 dias no Estreito de Iron Bottom utilizou robôs subaquáticos para localizar as embarcações

                                                              Jetpack submersível em forma de mochila promete propulsão de 3 metros por segundo

                                                              Brinquedo de luxo da CudaJet promete sensação próxima ao que seria um voo humano. Assista em ação!

                                                              Nova espécie de raia-manta é descoberta e recebe nome inspirado no folclore brasileiro

                                                              Natural do Oceano Atlântico, animal já foi encontrado nas águas do Brasil, do México e dos EUA

                                                              Férias na água! Astros da Fórmula 1 trocam carros por barcos luxuosos para descansar

                                                              Pilotos elegeram destinos paradisíacos durante o verão europeu para curtir recesso no meio da temporada