Navios da Marinha atracam no Rio, após operação na Antártica

Por: Redação -
29/03/2021

Após cinco meses dando suporte ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), no continente antártico, duas embarcações da Marinha brasileira retornam ao Rio de Janeiro: o navio polar Almirante Maximiano — o “Tio Max”, como é conhecido por sua tripulação — e o navio de apoio oceanográfico Ary Rongel (o “Gigante Vermelho”).

A missão fez parte da Operantar 39, operação iniciada em 1982 e tida como uma das mais complexas e extensas realizadas pela Marinha do Brasil. “A Operação Antártica envolve um planejamento minucioso, para garantir a presença brasileira no continente antártico e assegurar a participação do Brasil nos processos decisórios relativos ao futuro daquele continente, sendo uma parte imprescindível do Programa Antártico Brasileiro (Proantar)”, informa a Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) da Marinha.

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“O Proantar é um programa relevante para o Brasil em virtude do papel da Antártica nos sistemas naturais globais, agindo como principal regulador térmico do planeta, controlando as circulações atmosféricas e oceânicas e influenciando o clima e as condições de vida na Terra”, destacou a DHN.

O “Tio Max” atracou no Rio de Janeiro neste domingo, dia 28. Na segunda-feira, 29, foi a vez do Ary Rongel. Durante a Operação, os dois navios contribuíram para o apoio logístico à Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), principalmente, no que tange ao transporte de materiais e abastecimento de óleo diesel, além de terem realizado levantamentos hidrográficos, visando a construção e a atualização de cartas náuticas que contribuem para a segurança da navegação naquela região.

Ao completar a 39ª Operantar — mesmo nesse cenário desafiador imposto pela pandemia da Covid-19 —, o Brasil renova o compromisso de se manter na Antártica, sustentando os acordos assumidos pelo país no Tratado da Antártica (1959).

A decisão de criar um Programa Antártico partiu do Almirante Maximiano da Fonseca, ministro da Marinha de 1979 a 1984. Daí o seu nome, hoje, estar no casco do maior e mais moderno navio polar do Brasil (93 m de comprimento).

A primeira Operação Antártica (Operantar 1) foi montada em 1982, com a participação do Navio de Apoio Oceanográfico “Barão de Teffé” e do Navio Oceanográfico “Professor Besnard”, da Universidade de São Paulo (USP). O objetivo da missão era identificar um local para implantar uma estação brasileira permanente, condição para o país tornar-se membro do Tratado Antártico. O local escolhido foi a baía do Almirantado, na altura do paralelo 620

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Destruída por um incêndio em 2012, a Estação Antártica Comandante Ferraz foi reinaugurada em janeiro de 2020 com o mesmo nome, ao custo de US$ 100 milhões de dólares, no mesmo endereço da antecessora — a ilha do Rei George, a 130 km da Península Antártica. O prédio principal, com 4.500 m² e 18 laboratórios, pode abrigar 64 pesquisadores.

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    Terceiro porta-aviões da China está em construção e entrará em serviço em 2025

    Por: Redação -

    As novas imagens do Type 003, o terceiro porta-aviões da China, foram divulgadas e prometem lançamento ainda para o ano de 2021. Com proposta super diferenciada dos dois anteriores, a expectativa é de que ele entre em serviço naval por volta de 2025.

    Por enquanto, a promessa é de que o Type 003 tenha um deslocamento muito maior que os modelos anteriores, além de ser equipado com catapultas eletromagnéticas para lançar os aviões.

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    A propulsão, por outro lado, deve permanecer convencional: caldeiras de óleo movendo turbinas a vapor. O navio, que está sendo construído em blocos na cidade de Xangai, terá comprimento de 315 metros, largura de 76 metros, deslocamento de 85 mil toneladas e velocidade de mais de 30 nós.

    type 003

    Como o Type 003 está sendo construído em blocos, uma vez que ficarem prontos, a montagem final levará muito menos tempo que os navios anteriores. O próximo passo é a transportadora fazer o processo de instalação de equipamentos (como radar e sensores), realizar testes em terra firme, para, em seguida, testá-lo no mar.

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    type 003

    Esses testes, por sua vez, podem levar cerca de 2 anos — por isso a data prevista de entrega final para 2025. Enquanto esse momento não chega, a expectativa (compartilhada pela emissora estatal chinesa China Central Television) é de que a estreia pública aconteça ainda este ano, como prometido.

    Song Zhongping, um especialista militar chinês e comentarista de TV, disse que a construção dos blocos está concluída e tudo o que resta é a conclusão da montagem no banco dos réus.

    type 003

    A implantação do sistema de catapultas eletromagnéticas foi a substituição do método de salto de esqui, usado nos atuais porta-aviões chineses atuais.

    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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      Por: Redação -

      Há quase seis dias bloqueando a principal passagem marítima entre a Ásia e a Europa, o porta-contêineres voltou a flutuar. Agora, a popa do Ever Given, navio de 400 metros, está a 100 metros da margem leste do canal de Suez. Sendo assim, o pouco de espaço fez com que outros navios pudessem passar.

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      A informação foi dada pela Autoridade do Canal de Suez (SCA). A previsão é de que o tráfego na rota seja retomado completamente em três dias. “O almirante Osama Rabie, presidente da Autoridade do Canal de Suez, proclamou a retomada do tráfego de navegação no canal”, anunciou a SCA em um comunicado.

      Além disso, anteriormente existia uma preocupação das autoridades locais de que o navio pudesse se desequilibrar ou se partir. No entanto, mergulhadores não constataram danos ou abalos no casco da embarcação.

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      Empresas especializadas em comércio marítimo estimam que as perdas econômicas direta ou indiretamente ligadas ao encalhe passem de R$ 300 bilhões. Fora isso, haviam quase 370 embarcações na fila à espera da liberação do canal.

      Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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        Estaleiro inglês deverá entregar seu primeiro iate a motor híbrido em 2022

        Por: Redação -

        O estaleiro inglês Arksen vendeu seu primeiro 85 Explorer, com entrega prevista para 2022 e batizado de “Projeto Oceano”. A marca, com sede no Reino Unido, busca unir inovação, tecnologia e aventura, e projetou o modelo para acessar e descobrir uma variedade de locais, além de ser otimizada para uso familiar.

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        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

        A previsão é de que, com o valor adquirido na primeira embarcação, o estaleiro já inicie a produção da próxima unidade do modelo. Tudo indica que a construção começará em abril e terá conclusão prevista para o final de 2022.

        “Estamos extremamente satisfeitos em anunciar a venda do primeiro Arksen 85, com motor híbrido, para clientes que embarcarão em uma emocionante aventura mundial”, comentou o CEO, Ewan Hind.

        arksen 85

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        O iate possui 27 metros (89 pés) e abriga 10 convidados, divididos em 4 camarotes. Foi equipado com dois motores de 246 kW e painéis solares, capazes de alcançar uma velocidade máxima de 14 nós, de acordo com informações preliminares da empresa, que prevê, ainda, uma velocidade de cruzeiro de 11 nós e um alcance de 7 000 milhas náuticas.

        “Ao trabalhar em estreita colaboração com os proprietários em materiais e detalhes, desenvolvemos um interior eclético e confortável que se inspira em hotéis boutique e paisagens nórdicas. Essas influências foram implementadas por meio do uso cuidadoso de madeiras, tecidos texturizados e ferragens de latão”, diz Mark Tucker, diretor criativo da Design Unlimited, estúdio responsável pela ornamentação interior do iate.

        Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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          Marinha chinesa adiciona 200 ancoradouros ao porto de Sai Kung

          Por: Redação -

          O Departamento da Marinha de Hong Kong, na China, traçou um plano, em novembro de 2020, para adicionar 200 ancoradouros privados na área de Sai Kung, perto da vila de Tso Wo Hang.

          O presidente da Hong Kong Boating Industry Association (HKBIA), Lawrence Chow, diz que a organização tem procurado por melhores instalações de navegação para embarcações de lazer e sugerido novas propostas ao Departamento da Marinha de Hong Kong. Ele conta, ainda, que recuperar a área pode ser um grande incentivo para, finalmente, propor mais amarrações aos proprietários.

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          Essa medida foi reconhecida como necessária devido à conhecida escassez de espaços de atracação em Hong Kong para iates e embarcações de recreio. O único desenvolvimento de marina conhecido na cidade foi o Lantau Yacht Club, que não possui nem 5 anos de atividade.

          HONG KONG

          Em Hong Kong, existem mais de 10 mil embarcações de lazer privadas, sendo que os iates a motor representam 49% desse total. Os veleiros representam cerca de 31% desse número, e os 20% restantes são embarcações de popa. O número de ancoradouros atual não passa de 4 mil, de acordo com a HKBIA, e 1 900 deles são públicos.

          Quando questionada sobre as propostas para amenizar a diferença entre esses números, o Departamento da Marinha explica que, de acordo com seus cálculos, há espaço de atracação e ancoragem suficiente para a frota de embarcações de recreio de Hong Kong, incluindo a área de Abrigo de Tufões Hei Ling Chau.

          Lawrence Chow, por outro lado, invalida esse argumento ao explicar que o Abrigo é essencialmente inutilizável para embarcações de lazer, pois carece de acesso e instalações adequadas.

          “Com o programa Lantau Amanhã, que terá Hei Ling Chau preenchido, o Departamento da Marinha não terá mais os espaços extras de amarração em seu livro. Portanto, o HKBIA está tentando criar um ‘trampolim para a discussão’ sobre onde algumas novas amarrações podem ser criadas, considerando que sejam acessíveis e práticas para os velejadores”, explicou o presidente.

          HONG KONG
          HKBIA

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          Para estudar a aplicação desse projeto, a HKBIA e o Conselho Distrital de Hong Kong se reuniram para uma série de propostas relacionadas às novas marinas e portos da cidade.

          Paul Zimmerman, membro do Conselho, argumentou que as instalações precárias para embarcações de lazer prejudicam tanto os pequenos proprietários de barcos locais, quanto os proprietários de iates, já que eles teriam que escalar grades ou atravessar águas turvas para chegar às suas embarcações.

          Ele também destacou a importância econômica de um bom projeto de orla e marinas, dizendo que mais de 60% dos empregos no Distrito Sul, que cobre a metade sul da Ilha de Hong Kong, de Pokfulam a Shek O, estão no Porto de Aberdeen.

          HONG KONG

          Dentre as outras pautas discutidas pela parceria entre as duas instituições, também estão algumas áreas que já estão ocupadas, as possibilidades regionais de instalação dos ancoradouros, o design urbano para o acesso desses locais, a segurança das embarcações de recreio, a incidência dos tufões, a adequação das instalações, e assim por diante.

          Além de sanar todas essas problemáticas, ainda é necessário descobrir uma forma de lidar com as normas de manutenção das amarrações privadas — há pouco tempo, o Departamento da Marinha emitiu a decisão que exige que, depois de 6 anos com a posse de uma amarração, é necessário requerê-la novamente ou abandoná-la.

          Chow explica que este novo sistema foi colocado em prática para impedir as pessoas de acumular ou sublocar amarrações existentes, conforme destacado no relatório do Ombudsman em março de 2019.

          A construção das novas amarrações ainda não foi iniciada.

          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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            NÁUTICA informa: não há restrição para a navegação de barcos no Brasil

            Por: Redação -
            26/03/2021

            Posso navegar: sim ou não? Essa é a pergunta que todos os donos de barcos estão se fazendo no momento. O jornalismo de NÁUTICA checou a informação com as autoridades marítimas do Brasil e traz a resposta para você.

            No presente momento, não há qualquer restrição para a navegação de navios mercantes e embarcações de esporte e recreio em nossas águas. A navegação está liberada. A missão da Marinha do Brasil, por meio das 68 capitanias, delegacias e agências espalhadas por todo o território nacional, é verificar se as embarcações estão em conformidade com as normas de segurança previstas bem como se os condutores estão devidamente habilitados.

            Por isso, se as embarcações atenderem as condições de segurança, não há qualquer proibição de navegação nem a aplicação de multas.

            Entretanto, em função da pandemia, é recomendado que os navegadores observem previamente os decretos estaduais e municipais vigentes, por conta das medidas restritivas de acesso aos barcos nas marinas.

            NÁUTICA acredita que os valores da preservação da vida e da saúde devem prevalecer em um momento como o que estamos vivendo. Por isso, recomendamos que os proprietários de barcos não façam aglomerações a bordo.

            Acreditamos que um barco é um isolamento natural, assim como uma casa na fazenda, mas desde que respeitado o distanciamento seguro nas ancoragens e cada um no seu barco com suas famílias, como no exemplo abaixo. Uma pessoa que desrespeita a regra leva o prejuízo para a sociedade inteira.

             

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              Onix Yachts apresenta nova lancha de 36 pés com hardtop ao mercado

              Por: Redação -

              Com apenas três anos de mercado, o estaleiro catarinense Onix Yachts já possui diversas lanchas navegando em águas brasileiras, sobretudo a já consagrada Onix 290, testada recentemente por NÁUTICA. Agora, a marca pretende dar um próximo passo no cenário nacional com o lançamento da Onix 360 HT.

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              Com design moderno, a 360 segue os mesmos princípios das lanchas menores do estaleiro, mas com uma diferença de sete pés em relação à 290. “Ótima navegabilidade, moderna, acabamento impecável e muito espaçosa”, assim definiu Richard Goedert, proprietário do estaleiro. 

              Imagem: Reprodução

              Ao longo de seus 11 metros de comprimento por 3,55 de boca máxima (largura), a 360 HT foi homologada para 14 pessoas. Afinal, em comparação com outros modelos da marca, espaço é o que não falta.

              A começar pela ampla área de popa, que faz jus aos mais de 3 metros de boca máxima. Além disso, mais à frente, o cockpit também promete ser bem espaçoso.

              Possível design de cabine da Onix 360 HT – Imagem: Reprodução

              Sendo assim, a cabine da 360 oferece bem mais conforto em relação à 290, por exemplo. Meia-nau fechada, banheiro com box, cozinha montada e uma boa cama de proa. Fora isso, um dos diferenciais do modelo é o pé-direito de 2 metros de altura na cabine.

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              Segundo o estaleiro, a 360 HT vai impressionar todos os amantes de náutica, unindo boa navegabilidade e conforto. Em relação à motorização, ela pode variar de 300 a 350 hp de potência.

              Em cima disso, o preço também muda, variando entre R$ 750 e 970 mil. Ainda segundo Richard Goedert, o lançamento da maior lancha do estaleiro Onix Yachts está previsto para outubro desse ano.

              Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                Qual bebida alcoólica combina mais com passeios de barco? Participe da votação de TV NÁUTICA

                Por: Redação -

                Nada como a diversão de um dia a bordo, não é? E (claro, se você for maior de idade e não for pilotar a embarcação) não há desculpa melhor para degustar alguns drinks. A nova enquete de TV NÁUTICA, no canal do YouTube, é justamente sobre isso: Qual bebida alcoólica combina mais com passeios de barco?

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                Para participar da votação, você só precisa clicar no link e escolher uma das alternativas. Elas são: 1) Cerveja, 2) Gim, 3) Vinho, 4) Vodca ou 5) Uísque. Infelizmente, não é possível escolher mais de uma. E lembre-se: se beber, não dirija nem pilote!

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                Viu como é fácil? Não perca tempo: clique aqui e participe da votação! 

                A votação ficará disponível na seção comunidade, na TV Náutica, no YouTube. A opção mais votada ganhará um artigo especial aqui no portal. Não deixe de participar! O resultado das enquetes será publicado aqui, no nosso portal.

                Por Naíza Ximenes sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                  Churrasco a bordo é uma das atividades preferidas dos seguidores de TV NÁUTICA. Veja dicas

                  Por: Redação -

                  “Você costuma fazer churrasco no seu barco?” foi a pergunta da enquete mais recente de TV NÁUTICA no canal do YouTube. E os seguidores não deixaram dúvidas! Confira o resultado no link e descubra qual foi a alternativa mais votada pelos seguidores de NÁUTICA.

                  Para responder a pergunta e participar da votação, bastava votar se 1) Sim, sempre; se somente 2) Ás vezes; ou 3) Não, nunca.

                  Dos 1 300 votos, 50% deles já deixou claro que é um costume indispensável e votou que “sim, sempre” fazem churrasco a bordo.

                  Os que não tem esse tipo de rotina e votaram “não, nunca” totalizam 29% dos votos.

                  Já aqueles que só fazem churrasco de vez em quando, votaram na opção somente “às vezes”, e somaram os 21% restantes dos votos.

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                  A rigor, qualquer lancha ou veleiro pode ter uma churrasqueira, desde que ela seja apropriada para uso náutico — ou seja, pequena, com tampa e presa na plataforma de popa ou no guarda-mancebo — mas sempre na parte de trás do barco, onde o vento é menor e o espaço, maior.

                  Na proa não é indicado, porque, quando ancorados, os barcos ficam naturalmente aproados no vento, o que significa que a fumaça irá se estender por todo o casco. Além disso, o vento pode trazer partículas de carvão para bordo e aí o resultado será, no mínimo, um convés encardido.

                  Churrasco é a mais simples das refeições, não exige nada além de fogo e carne e, ao contrário dos lanches, é um ótimo pretexto para reunir todo mundo. Confira estas dicas a seguir para ter uma ótima experiência!

                  churrasco no barco

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                  1 – Não use líquidos combustíveis para acender o fogo, porque eles podem escorrer para o casco. Só acendedores próprios ou pão embebido em álcool;

                  2 – Mantenha a temperatura do braseiro estável. Se o carvão diminuir ou acabar e esfriar demais, a carne endurece;

                  3 – Não lave a carne nem a coloque direto do descongelamento no fogo, porque, com o calor, ela perderá muito sumo e tenderá a ficar seca e dura;

                  4 – Vire a carne na medida em que for surgindo certo “suor” na parte de cima. Quando isso acontecer, ela já estará mal passada, quase ao ponto;

                  5 – Deixe um pouco de gordura, mesmo que você não coma nem goste disso, porque ela realça o sabor da carne;

                  6 – Calcule 400 gramas por pessoa, mas lembre-se de que atividades na água sempre dão fome;

                  7 – O melhor carvão é o de madeira de eucalipto, que além de ecologicamente correto, não gera tanta cinza nem faz tanta fumaça;

                  8 – Fogo bom não tem labaredas, apenas brasas incandescentes. Tente mantê-lo assim, abrindo, com certa frequência, a tampa da churrasqueira, para controlar as chamas;

                  9 – Não coloque muito carvão, mas vá repondo aos poucos, até porque, nas churrasqueiras de barcos, cabe bem menos. Por isso, acaba rápido;

                  10 – Para preservar a suculência da carne faça um “selamento” antes de assá-la, colocando-a no fogo bem quente durante um ou dois minutos. Isso criará uma película em volta dela, que reterá o seu sumo;

                  11 – Churrasco de verdade, segundo os puristas, deve ser ao ponto ou, então, mal passado — carne torrada jamais! Mas gosto, obviamente, não se discute. Na dúvida, pergunte o gosto de cada um.

                  Por Naíza Ximenes sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

                  Fiquem atentos à nossa próxima enquete, que já está no ar! Queremos saber: Você costuma fazer churrasco no seu barco? Clique aqui e responda. 

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                    Boat Show na Inglaterra promete layout totalmente reestruturado

                    Por: Redação -

                    O organizador do Boat Show em Southampton, na Inglaterra, revelou novo layout para o evento de 2021, com data marcada de 10 a 19 de setembro. A empresa por trás dessa estrutura é a Associação Comercial British Marine.

                    O local já foi definido. O Southampton International Boat Show vai acontecer no Mayflower Park e promete ser o evento náutico da Grã-Bretanha. Esse ano, a proposta é um evento mais arrojado e com uma experiência bem mais interativa para o visitante.

                    southampton boat show

                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                    O espaço disponível também é uma novidade. A British Marine, em parceria com o Southampton City Council, conseguiu adicionar um terreno extra ao salão, tornando-o ainda maior. Assim, será possível instalar mais entradas e facilitar acessos para as diferentes atrações.

                    Uma vez no evento, a experiência promete ser totalmente guiada: a imersão no mundo da navegação acontecerá por zonas, onde o visitante conhecerá um pouco mais sobre cada modalidade abordada.

                    southampton boat show

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                    A grande organização do evento ainda promete uma série de experiências aquáticas para os visitantes e várias atrações na água. Tudo com comentários ao vivo e toda a segurança possível ao longo dos shows.

                    southampton boat show

                    De acordo com os protocolos do governo do Reino Unido, os eventos devem acontecer totalmente ao ar livre até setembro de 2021. A British Marine comenta que a saúde, segurança e proteção dos visitantes permanecem como prioridade dos organizadores, e que toda e qualquer medida necessária em relação à Covid-19 será incorporada ao festival.

                    “Depois de mais de um ano dominado pela pandemia, estamos muito satisfeitos por trabalhar com a Câmara Municipal de Southampton para trazer o show de volta à cidade, e os planos para o novo layout e zonas são realmente empolgantes”, disse o CEO da Marinha Britânica, Lesley Robinson.

                    southampton boat show

                    O BOATS2020 do ano passado, um evento alternativo ao Southampton International Boat Show, foi cancelado na véspera do dia da inauguração, devido ao risco crescente da Covid e aos crescentes temores do governo.

                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                      BRP anuncia modelos elétricos para cada uma de suas linhas até o final de 2026

                      Por: Redação -

                      A BRP anunciou seu plano de cinco anos, onde oferecerá modelos elétricos em cada uma de suas linhas de produtos até o final de 2026. Para isso, a BRP planeja investir $ 300 milhões em cinco anos no desenvolvimento de produtos, equipamentos especializados, infraestrutura, ferramentas de produção e instalações.

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                      “Sempre dissemos que a eletrificação não era uma questão de ‘se’, mas de ‘quando’. Hoje, estamos muito entusiasmados em revelar mais detalhes de nosso plano para fornecer produtos que moldam o mercado, que irão aprimorar a experiência do consumidor, oferecendo novas opções elétricas”, disse José Boisjoli, presidente e CEO da empresa. “Estamos aproveitando nosso know-how de engenharia e capacidades de inovação para definir a melhor estratégia para o desenvolvimento de produtos elétricos”, acrescentou.

                      Depois de desenvolver e avaliar vários conceitos, a BRP tomou a decisão ousada de desenvolver sua tecnologia de powerpack modular Rotax, que será aproveitada em todas as linhas de produtos, aprimorando a experiência do consumidor ao oferecer novas opções elétricas. Para isso, a BRP está expandindo sua infraestrutura de desenvolvimento de unidade de energia elétrica Rotax em Gunskirchen, Áustria, e também está criando o Centro de Desenvolvimento de Veículos Elétricos BRP, localizado em sua cidade natal Valcourt, Quebec, Canadá. Essa instalação contará com equipamentos de última geração, incluindo várias bancadas de teste sofisticadas e dinamômetros, além de uma célula de fabricação robotizada ultramoderna para baterias elétricas.

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                      “Estamos entusiasmados em criar nosso centro de especialização em EV, dando passos no mundo da eletrificação”, disse Bernard Guy, vice-presidente sênior de estratégia global de produtos. “Os especialistas em nossa equipe de EV sentirão a agilidade de um ambiente de inicialização, mas se beneficiarão dos recursos financeiros e dos equipamentos de última geração da BRP para projetar nossa tecnologia interna”, acrescentou.

                      A trajetória elétrica da BRP

                      No início de 2019, a BRP adquiriu ativos da Alta Motors, fabricante de motocicletas elétricas, e comercializou o Rotax Sonic E-Kart, que atualmente está em operação no Rotax MAX Dome em Linz, Áustria. Alguns meses depois, apresentou e-concepts no Club BRP 2019 para dar uma ideia do que o futuro pode reservar para suas linhas de produtos atuais e para outros segmentos em potencial. A BRP produziu vários veículos elétricos a bateria, elétricos híbridos e até elétricos a células de combustível ao longo dos anos. O anúncio de hoje traz a jornada elétrica da BRP ainda mais em foco, com uma visão clara e planos firmes para lançar seus produtos elétricos.

                      Expansão da equipe de desenvolvimento de veículos elétricos da BRP

                      A equipe de P&D está se expandindo rapidamente e a BRP está recrutando para vários cargos à medida que avança para a próxima fase de desenvolvimento de tecnologia de propulsão elétrica. Com envolvimento de Quebec, Áustria, Finlândia e Estados Unidos, os maiores talentos da BRP em todo o mundo, incluindo centenas de engenheiros e técnicos especializados, trabalharão juntos para desenvolver e produzir veículos elétricos na BRP.

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                        Velejador francês Francis Joyon é uma das maiores lendas da vela oceânica mundial. Confira

                        Por: Redação -

                        Por Murillo Novaes

                        Quando no inesquecível 8 de maio de 2014 eu coloquei os pés no veleiro trimarã de 101 pés, batizado de IDEC, e começamos a velejar céleres pela Baía de Guanabara, no Rio, na companhia de seu mítico comandante, o francês Francis Joyon, escrevi em uma rede social: “já posso morrer em paz”. O sentimento de estar ali, ao lado do velejador especialista na quebra de recordes, era indescritível para mim. Afinal, além de jornalista, sou velejador de oceano e um ser humano atento aos meus pares incomuns. E não é todo dia que nos é dada a oportunidade de ter com os deuses.

                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                        Quando esteve no Rio, Joyon já era uma lenda na França e na vela de oceano mundial. Em 2008, no seu segundo veleiro trimarã IDEC, ele havia circum-navegado o globo em solitário em nada menos que 57 dias, 13 horas, 34 minutos e 6 segundos, tirando mais de 14 dias do tempo anterior, pertencente à inglesa Ellen MacArthur. A própria Ellen tinha lhe tomado o recorde, três anos antes, por apenas um dia. Ele deu o troco.

                        Francis Joyon é hoje o maior colecionador
                        de recordes nos
                        mares do mundo

                        Movido a desafios, Joyon havia se tornado o velejador solitário mais rápido do mundo em 2004, quando — a bordo do primeiro IDEC, de 27 metros, ou 89 pés — estabeleceu a marca de 72 dias, 22 horas, 54 minutos e 22 segundos para a volta ao mundo, marca 20 dias mais rápida que a do registro anterior para uma circum-navegação solo. Durante a quebra desse recorde, navegou mais de 28 000 milhas náuticas (51 900 km) a uma velocidade média de 15,5 nós (28,7 km/h). O mesmo barco, que antes se chamava Sport Elec, ganhara o Troféu Jules Verne — o recorde absoluto de volta ao mundo a vela — sob o comando de Olivier de Kersauson, com a marca de 71 dias. Joyon, em solitário, gastou apenas um dia a mais. E isso estando a bordo de um barco não projetado para velejar sozinho, com as velas originais com mais de 10 anos de vida e nenhum roteador meteorológico para auxiliar. Foi o bastante para adentrar, com honras, o panteão das grandes divindades dos oceanos.

                        Curiosamente, o velejador francês, nascido em 28 de maio de 1956, em Hanches, norte da França, não vem de uma família de velejadores nem sequer de uma região costeira. Até sua adolescência, Joyon jamais havia posto os pés em um barco a vela. Foi num estágio na famosa escola de vela de Glénans que ele viria a tomar gosto pela coisa, rapidamente se tornando o responsável pela manutenção da flotilha da escola.

                        Aos 63 anos, francis joyon continua atraindo admiração no mundo da vela e conquistando o respeito de todos, com sua capacidade de realizar feitos

                        Nos anos 1980, com o amigo Paul Vatine, o futuro caçador de recordes na vela fez sua primeira incursão no mundo das grandes travessias oceânicas ao percorrer a rota San Salvador-Cadiz. O pódio inaugural foi um augúrio promissor. Já em 2000, depois de manter a liderança da prova durante todo o tempo — à frente de figuras como Franck Cammas, Marc Guillemot e Alain Gautier —, Joyon venceu a Transat inglesa estabelecendo o recorde de 9 dias, 23 horas e 21 minutos. Um “camponês” marinheiro se introduzia de forma indelével na elite da vela oceânica francesa.

                        A partir de então, o pequeno e forte velejador não parou de coligir as mais diversas marcas da vela. Desde a singradura (milhas percorridas em 24h) a rotas consagradas, do café, do rum, do chá, com ou sem tripulação, Joyon é hoje o maior colecionador de recordes nos mares do mundo.

                        Desde a singradura (milhas percorridas em 24h) a rotas consagradas, como a do café, do rum, do chá, com ou sem tripulação, Francis Joyon é hoje insuperável na arte
                        de realizar feitos nos mares

                        Atualmente, ele e sua tripulação detêm nada menos que o cobiçado Troféu Jules Verne pela circum-navegação do globo, no seu novo Idec Sport, em 40 dias, 23 horas, 30 minutos, 30 segundos, quase cinco dias a menos que o tempo de referência anterior. E metade do que o próprio Júlio Verne imaginou no que parecia ser um delírio de ficção à época. Detém também o recorde de travessia em solitário do Atlântico. E como não cansa de perseguir proezas, tendo o mar como cenário, o francês voador se propôs fazer nesta temporada o original Tour da Ásia, uma série de percursos entre a Europa e o continente asiático, tendo como desafio maior a travessia Hong Kong a Londres, conhecida como Rota do Chá.

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                        No comando do trimarã de 97 pés, o herói francês superou a famosa travessia – a Rota do Chá em 4 dias, 3 horas e 26 segundos a famosa travessia. Joyon cruzou a linha de chegada, no rio Tâmisa, depois de navegar 18 576 milhas (29 896 km) em 31 dias, 23 horas, 36 minutos e 46 segundos. De quebra, com a beleza, velocidade e leveza dos grandes albatrozes que cruzam as imensidões oceânicas, ele e sua tripulação detonaram outras marcas pelo caminho. Foi uma grande aventura, uma excursão de conotações históricas, da rota das especiarias, da rota da seda e da rota do chá, três tarefas hercúleas, todas coroadas de glória ao final.

                        entre os feitos de joyon, o cobiçado Troféu pela circum-navegação do globo, em quase cinco dias a menos que o tempo de referência anterior

                        Entre a Bretanha e as margens da Ásia e da China, dois novos tempos de referência foram estabelecidos e dois outros recordes, quebrados. Uma viagem épica que pode ser resumida em alguns números: 67 dias de navegação, 35 mil milhas cobertas com média de mais de 20 nós.

                        Aos 63 anos, o comandante do maxitrimarã Idec Sport continua atraindo admiração no mundo da vela e conquistando o respeito de todos, com sua capacidade de realizar feitos. E tudo isso sem nenhum ruído desnecessário nem os arroubos dos egocêntricos. Francis Joyon é um marinheiro simples, alguém que respeita a natureza e gosta de explorá-la e apreciá-la. Como pude constatar in loco, navegando ao seu lado por um par de míseras horas na Baía de Guanabara, ele é um homem especial também na sua doçura. De seu coração brotam sabedoria, coragem e determinação.

                        Curiosamente, Francis Joyon, nascido no norte da França, não vem de uma família de velejadores nem sequer de uma região costeira. Até sua adolescência, ele jamais havia posto os pés em um barco a vela

                         

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                          Por: Redação -

                          Com o apoio de empresas engajadas na causa ambiental, órgãos públicos e voluntários espalhados pelo país, a ONG Eco Local Brasil, de Barra Velha (SC), dará início a um projeto ambicioso no mês de abril: retirar resíduos de praias de difícil acesso e pouco habitadas no litoral brasileiro. A ação “Atitude pelos Oceanos” começará as atividades em Santa Catarina e no Paraná e, nesta fase inicial, que vai durar 90 dias, pretende recolher 15 toneladas de resíduos.

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                          De acordo com o coordenador da Eco Local Brasil, Filipe Pedroso de Oliveira, o projeto selecionou praias que concentram grandes quantidades de materiais. Segundo ele, ilhas localizadas no Litoral Norte catarinense e no Litoral do Paraná devem ser os pontos mais críticos nesta primeira etapa. Mesmo com a dificuldade de acesso, Filipe explica que esses locais recebem muitos resíduos que são levados pelas águas. “É um problema ainda invisível para muitos”, conta.

                          Uma ampla estrutura logística, que contará com transporte terrestre e marítimo, foi planejada para atender as demandas do projeto. Para promover esse volume de atividades, a ONG conta com a ajuda de apoiadores.

                          Filipe reconhece a importância do apoio da comunidade e da iniciativa privada para a promoção de iniciativas em favor do meio ambiente. “Todos podem fazer alguma coisa pela preservação dos oceanos. Assumir a responsabilidade pelo resíduo gerado a partir do seu consumo, já é uma forma de contribuir. Quando recebemos o apoio da iniciativa privada a ação cresce e recebe ainda mais força para atingir e mobilizar mais pessoas. Para nós da Eco Local Brasil é um orgulho ter a Core Case, uma empresa que também se preocupa com o meio ambiente, apoiando os nossos Projetos”, destaca Filipe.

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                          A etapa inicial do “Atitude pelos Oceanos” vai até junho. Após concluir o cronograma de atividades em Santa Catarina e no Paraná, o projeto seguirá para outras regiões do Brasil, onde receberá o apoio da comunidade local, assim como de órgãos públicos. De acordo com a organização do projeto, todas as atividades serão realizadas com equipes reduzidas e levarão em conta as orientações da vigilância sanitária de cada região.

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                            EUA mostram que os boat shows presenciais estão de volta e atraindo grande público

                            Por: Redação -
                            25/03/2021

                            Sim, os boat shows presenciais estão de volta! Depois que a pandemia do Covid-19 cancelou muitos salões náuticos pelo mundo em 2020, os organizadores americanos estão começando a promover os eventos náuticos com presença de público novamente.

                            No ano passado, muitos eventos náuticos foram cancelados pela pandemia e alguns organizadores optaram por testar plataformas online, não obtendo o sucesso esperado por ser um produto de escolha muito visual.

                            Agora, com os efeitos positivos da vacinação nos Estados Unidos, os eventos presenciais estão aceleradamente ressurgindo, dando aos visitantes a oportunidade de ver ao vivo e lado a lado uma variedade de tipos, tamanhos, marcas e equipamentos.

                            Os salões náuticos são uma das principais formas de os clientes se envolverem com o mercado de barcos, desde a possibilidade de comparar e escolher o modelo de barco ideal a ser comprado até a aprendizagem do melhor equipamento a ser instalado no barco desejado.

                            No início de março, por exemplo, a cidade de Orlando recebeu o Orlando Boat Show 2021, um evento realizado em um grande pavilhão fechado de forma presencial, após um hiato de um ano devido às preocupações da Covid-19. E a surpresa para os organizadores foi que o evento atraiu mais pessoas do que o esperado.

                            Orlando Boat Show 2021: público cresceu 66% em relação ao evento de 2019

                            O evento, que recebeu 21 revendedores e mais de 70 fabricantes, atraiu o maior público dos últimos dez anos do evento. Além disso, o número de visitantes cresceu 66% em relação ao evento de 2019, de acordo com um comunicado à imprensa.

                            David Ray, diretor executivo da Marine Industry Association of Central Florida, organizadora do evento, disse que o grupo ficou surpreso com o sucesso, pois esperava uma queda de 20% a 25% em relação ao boat show de 2019.

                            “Foi o melhor boat show que nossa marca já participou”, disse Glenn Adams, da Boat Max USA, um dos expositores do Orlando Boat Show 2021.

                            “Esperávamos um público menor como nossa primeira exposição em mais de um ano em um ambiente fechado, mas não foi o caso”, completa Glenn. O Orlando Boat Show 2021 contou com uma seleção de mais de 500 barcos e as vendas do evento superaram as expectativas dos revendedores.

                            Orlando Boat Show 2021: mais de 500 barcos à venda em um pavilhão fechado

                            De acordo com o DiscoverBoating.com, 15 boat shows estão programados para acontecer este ano nos Estados Unidos. George Harris, presidente e CEO da Northwest Marine Trade Association, organizadora do Seattle Boat Show, disse que os eventos virtuais nunca substituirão a experiência de um show de barco em pessoa.

                            “Um barco é uma compra muito emocional para as pessoas. Os clientes querem vê-lo e tocá-lo”, afirma Georg Harris, organizadora do Seattle Boat Show.

                            Outro exemplo da volta dos eventos náuticos presenciais pelo mundo é o Palm Beach Boat Show, que chega em sua 35ª edição. O evento começou nesta quinta-feira (25) e vai até o dia 28 de março. E uma das atrações do Palm Beach Boat Show é o estaleiro catarinense Schaefer Yachts, com os modelos Schaefer 303, 400, 510 e 660.

                            No próximo sábado (27/03), às 19 horas, NÁUTICA fará uma entrevista ao vivo, direto do Palm Beach Boat Show, com Samuel Brito, do estaleiro brasileiro Schaefer Yachts, para mostrar as novidades da marca em mais um evento náutico nos Estados Unidos. Acesse instagram.com/revistanautica para não perder.

                            Boat Show no Brasil

                            Em 2020, mesmo diante de um ano atípico, o São Paulo Boat Show, único evento náutico presencial realizado na América Latina, registrou boas perspectivas econômicas e na geração e manutenção de milhares de empregos para o setor.

                            Respeitando todas as normas de saúde, o Boat Show recebeu aproximadamente 18 mil pessoas (até 1 990 pessoas simultaneamente) e movimentou R$ 155 milhões.

                            Ao todo, foram comercializadas 215 embarcações e os negócios gerados na feira devem refletir pelos próximos três meses para os expositores e, consequentemente, para o segmento em geral. Isso inclui, principalmente, empregabilidade para os profissionais do setor, já que a cada nova embarcação vendida, a cadeia náutica emprega 5 pessoas diretamente e 3 indiretamente.

                            Ou seja, a cada mil unidades construídas são 8 mil empregos diretos e indiretos, e 120 mil empregos em todo o Brasil, incluindo marinas, lojas, serviços e assistências técnicas.

                            Foto: Rogério Pallatta

                            Ao longo de seis dias, o São Paulo Boat Show foi realizado pela primeira a céu aberto, na Raia do USP e proporcionou aos visitantes diversas vivências na água, com mais de 1.000 pessoas experimentando atividades náuticas como caiaque, pedalinho, canoa havaiana e vela nas águas da universidade.

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                              A ENATA Industries, empresa que fabrica embarcações com foils e aviões, lançou seu primeiro modelo com cabine. A empresa é dos Emirados Árabes Unidos e investe em três principais áreas: a marinha, a aeroespacial e a arquitetura.

                              O sistema de uma embarcação com foils conta com “folhas” em forma de asa montadas sob o casco. À medida que a embarcação aumenta sua velocidade, os aerobarcos levantam o casco para cima e para fora da água, reduzindo a área molhada e resultando em menor arrasto e maior velocidade.

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                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                              Assim, a ENATA combinou uma tecnologia de revestimento própria a um novo layout que apresenta uma cabine frontal e uma série de recursos de ponta, resultando em um foiler diferenciado, de 9,8 metros, ou 32 pés.

                              O modelo em questão possui uma cabine na proa e sofás luxuosos na popa. O teto sobre a cabine garante privacidade e discrição, sem comprometer a vista através das janelas.

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                              Batizada de Royale, a embarcação foi projetada para um proprietário que gosta de pilotar o barco por conta própria. Portanto, o console intuitivo no leme foi complementado com um banco duplo para que o motorista possa compartilhar a pilotagem com a família ou convidados com conforto.

                              foiler

                              Conta, ainda, com geladeira, banheiro, sistema de âncora e luzes subaquáticas instaladas para os passeios noturnos. A tecnologia desenvolvida na divisão aeroespacial da ENATA permite, inclusive, que o foiler suba e desça suavemente, bem como incline suavemente na curva, principalmente por ser construído totalmente em carbono.

                              foiler

                              A propulsão, por sua vez, se dá por uma parelha de motores a diesel, de 740 hp, que prometem levar a embarcação a duas velocidades máximas: 28 nós, na água, ou 40 nós, no ar — considerando uma altura de 1,5 metro acima das ondas, nos foils.

                              A velocidade de cruzeiro idealizada pelo construtor é de 18 a 35 nós, e a decolagem acontece em torno de 18 nós. Já o alcance, é de 190 milhas náuticas a 20 nós, ou 150 milhas náuticas a 30 nós. Abriga oito passageiros.

                              Confira mais detalhes no vídeo abaixo:

                              Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

                              Gostou desse artigo? Clique aqui para receber o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e leia mais conteúdos.

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                                Na última terça (23), um meganavio de 220 mil toneladas e 400 metros, maior até que a Torre Eiffel, bloqueou todo o trânsito do canal de Suez, uma das principais passagens náuticas do mundo. Depois de dois dias, a navegação segue suspensa.

                                 

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                                A Autoridade do Canal de Suez (SCA, na sigla em inglês) informou, nesta quinta-feira (25), que tenta de todas as maneiras desencalhar o porta-contêineres. Tecnicamente, é preciso escavar a área onde a proa do navio encalhou.

                                 

                                A expectativa era de que nesta quinta-feira a passagem fosse liberada, mas a SCA anunciou que está “suspendendo temporariamente a navegação” ao longo de todo o canal.

                                 

                                Segundo Peter Berdowski, CEO da empresa especializada em dragagem Boskalis, todo processo pode levar semanas para ser concluído. Ele ainda afirmou a um canal de televisão holandês que “não é possível soltá-lo” e que pode ser necessário descarregá-lo. Contudo, esse procedimento pode levar semanas.

                                Porta-Contêineres encalhado em Suez, no Egito – Imagem: Autoridade do Canal de Suez/Reuters

                                “É como uma enorme baleia encalhada. É um peso enorme na areia”, pontuou. “Podemos ter que trabalhar com uma combinação de redução do peso — removendo contêineres, óleo e água do navio —, rebocadores e dragagem de areia”.

                                 

                                O meganavio Ever Given pertence a empresa Evergreen. Além disso, tem bandeira panamenha e foi construído em 2018. Seu destino era o porto de Rotterdam, na Holanda. Ainda segundo a administração do canal, ele perdeu a capacidade de navegar devido ventos fortes e uma tempestade de areia — algo comum na região.

                                Imagem do site Vesselfinder mostra trânsito no Canal de Suez nesta quinta-feira (25) — Foto: Reprodução/vesselfinder.com

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                                Encalhado no trecho sul do canal, o acidente causou impacto significativo no tráfego entre o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho. Segundo o jornal britânico “The Guardian”, ao menos 150 navios carregados com petróleo, peças automotivas e bens de consumo se acumulam em ambos os lados do canal, a principal rota do comércio Ásia-Europa.

                                 

                                Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

                                 

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                                  No dia 18 de março, a Volvo Penta apresentou, virtualmente, sua nova tecnologia de ancoragem assistida para a indústria naval. Ela permite aos capitães compensar o vento e a corrente, bem como manobrar em espaços apertados. Tal inovação representa grande evolução para Volvo Penta, que oferece aos clientes uma atracação mais fácil do que nunca, de acordo com a marca.

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                                  A Azimut Yachts foi o primeiro cliente europeu da Volvo Penta a testar a nova tecnologia. Sendo assim, as duas empresas trabalharam juntas para instalar a nova tecnologia de ancoragem assistida em um Azimut Atlantis 45, e o sistema foi testado pela equipe da Azimut, na Flórida, logo depois do lançamento.

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                                  “Fiquei maravilhado com o sistema de Ancoragem Assistida”, disse Federico Ferrante, Presidente da Azimut. E não era para menos, afinal, o estaleiro italiano possui programas de inovação específicos e em constante evolução, aliado com a ideia da Volvo Penta.

                                  O sistema de ancoragem assistida será introduzido gradualmente, a partir do segundo semestre de 2021. Ele estará disponível para instalação em novos modelos de barco, como uma opção atualizável para iates a motor equipados com Volvo Penta IPS de 35 a 120 pés. Além disso, o sistema será vendido diretamente aos fabricantes de equipamentos originais.

                                  Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                    Por: Redação -

                                    Os Estados Unidos estão voltando a receber os eventos náuticos um ano após o início da pandemia de Covid-19. O Palm Beach International Boat Show é um deles! O evento, que chega em sua 35ª edição, começa nesta quinta-feira (25) e vai até o dia 28 de março.

                                    O salão náutico acontecerá ao longo da Flagler Drive e apresentará mais de US $ 1,2 bilhão em iates e acessórios, incluindo centenas de barcos que variam de infláveis ​​de 2,5 metros a megaiates de 300 metros de comprimento, de acordo com a organização.

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                                    Uma das atrações do evento será o estaleiro catarinense Schaefer Yachts, com os modelos Schaefer 303, 400, 510 e 660. O Palm Beach Boat Show também oferecerá atividades, incluindo The AquaZone, uma variedade de esportes aquáticos e produtos inovadores, e uma clínica de pesca infantil da Hook the Future.

                                    Com relação à Covid-19, a Informa Markets trabalhou em estreita colaboração com a cidade de West Palm Beach para melhorar as medidas de segurança, atualizando o layout do show para que todo o evento fosse ao ar livre. Haverá também quatro entradas e saídas para facilitar o fluxo de pedestres e promover o distanciamento social. Todos os participantes também deverão usar máscaras.

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                                    “A saúde e a segurança de nossa equipe, expositores, visitantes e comunidade continuam sendo nossa prioridade número um”, disse Andrew Doole, presidente da Informa Markets US Boat Shows. “Também reconhecemos a importância dos nossos shows náuticos para a economia local e estadual, e para a indústria naval em geral. Estamos ansiosos para dar as boas-vindas aos entusiastas do barco e às empresas marítimas no show de Palm Beach, em um destino mundialmente famoso durante a época mais bonita do ano”.

                                    O PBIBS será organizado de acordo com os padrões de saúde e segurança AllSecure recentemente adotados pela Informa, bem como todas as orientações e regulamentações governamentais e das autoridades locais.

                                    Os ingressos custam US $ 28 para adultos e US $ 15 para crianças de 6 a 15 anos. A entrada para crianças menores de seis anos é gratuita. Um bilhete de dois dias para adulto custa $ 52. A Experiência VIP, que inclui acesso ao show e ao Lounge VIP, custa $ 250. Os hóspedes devem ter 21 anos ou mais para acessar o lounge.

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                                      Por: Redação -
                                      24/03/2021

                                      Não é novidade que as diversões do mundo náutico são super variadas. Mas, se tem uma atividade que não decepciona — seja no mar ou em terra firme — é um churrasco. E é por isso que a mais nova enquete de TV NÁUTICA, no canal do YouTube, quer saber: “Você costuma fazer churrasco no seu barco?” 

                                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                      Para participar é ainda mais simples. Basta clicar no link e votar em uma das três alternativas: 1) Sim, sempre; 2) Às vezes, ou 3) Não, nunca.

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                                      Viu como é fácil? Não perca tempo: clique aqui e participe da votação! 

                                      A votação ficará disponível na seção comunidade, na TV Náutica, no YouTube. A opção mais votada ganhará um artigo especial aqui no portal. Não deixe de participar! O resultado das enquetes será publicado aqui, no nosso portal.

                                      Por Naíza Ximenes sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                        Por: Redação -

                                        A última enquete da TV NÁUTICA já tem um resultado! Dessa vez, a pergunta foi simples: “Qual categoria de habilitação náutica você tem?”. Confira o resultado no link e descubra qual foi a alternativa mais votada pelos seguidores de NÁUTICA.

                                        As opções não poderiam ser diferentes. Nós citamos 1) Capitão-Amador, 2) Mestre-Amador, 3) Arrais-Amador, 4) Motonauta e, para quem ainda não faz parte do mundo náutico, 5) Nenhuma.

                                        Com mais um recorde de votação (2 100 votos), os principais habilitados dentre os participantes da votação foram aqueles com Arrais-Amador, totalizando 30% dos votos.

                                        Em segundo lugar, os Mestre-Amadores, com 7% dos votos, e, em terceiro lugar, estão aqueles com a habilitação de Capitão-Amador, com 6%.

                                        Os Motonautas foram os que menos participaram, e totalizaram 2% dos votos. Aqueles sem nenhum tipo de habilitação náutica totalizaram pouco mais da metade dos participantes (55%).

                                        arrais amador

                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                        E já que a maioria dos participantes são os que possuem Arrais-Amador (habilitação que permite a condução de barcos a remo, vela ou motor nos limites da navegação interior — água doce e águas marítimas abrigadas, como canais e baías), você sabe qual o passo a passo para se habilitar?

                                        A instrutora náutica Ana Paula Silva, que exerce a profissão há 20 anos, deu algumas dicas para quem quer iniciar esse caminho.

                                        Ela explica que o primeiro passo é indiscutível: é necessário fazer o curso teórico de habilitação náutica que dará as bases necessárias dos procedimentos de navegação e de segurança.

                                        arrais amador

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                                        Em segundo lugar, deve-se realizar a quantidade mínima de aulas práticas exigidas para conquistar o certificado de embarcado — uma declaração comprovando que realizou pelo menos seis horas de aula prática para a categoria de Arrais-Amador e no mínimo três horas de prática para a categoria de Motonauta (condutor de moto aquática).

                                        arrais amador

                                        Depois de inscrito, o passo seguinte é fazer o exame e ter percentual de acertos igual ou superior a 50%. Um detalhe importante: a inscrição no exame para categorias de Arrais-Amador ou Motonauta deve ser feita na Capitania de Portos da própria região, apresentando todos os documentos exigidos e mediante pagamento da taxa.

                                        Com tudo isso feito, o último passo é o mais importante: navegar!

                                        arrais amador

                                        Por Naíza Ximenes sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

                                        Fiquem atentos à nossa próxima enquete, que já está no ar! Queremos saber: Você costuma fazer churrasco no seu barco? Clique aqui e responda. 

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                                          Por: Redação -
                                          23/03/2021

                                          Na segunda quinzena de março, o prefeito do município de Nazaré Paulista, Murilo Pinheiro, sancionou a lei que vai proteger o Tucunaré, espécie de peixe muito comum nos rios da América do Sul, em especial do Brasil.

                                          Tal aprovação vai englobar diversos aspectos de proteção à espécie, sendo eles: a proibição do comércio, transporte e estocagem, além, é claro, da pesca predatória.

                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                          A ideia é alavancar o turismo da pesca esportiva, apostando em atividades náuticas como parte de uma estratégia para a retomada da economia em cidades turísticas, quando o pior momento da pandemia de Covid-19 passar.

                                          Um dos lugares mais bonitos do interior de São Paulo, Nazaré Paulista — que fica cerca de 70 quilômetros de São Paulo, pelas rodovias Fernão Dias e Dom Pedro II — abriga uma das represas mais bonitas do Estado, conhecida como Atibainha.

                                          Beto Garja, Diretor de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Nazaré Paulista, e Murilo Pinheiro, prefeito de Nazaré Paulista, com o projeto de lei em mãos – Imagem: Reprodução

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                                          O tucunaré agora é reconhecido como patrimônio natural e turístico. A partir de agora, a espécie fica protegida nas águas represadas de Nazaré Paulista e seus afluentes nos limites do município, inclusive no período de defeso.

                                           

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                                            Por: Redação -
                                            22/03/2021

                                            Dois amigos e um caiaque entre sol e água, tanto doce quanto salgada. Parece um tema de livro ou filme, não é? E pode até ser, mas seria um daqueles inspirados em uma história real, vivida à flor da pele.

                                            Arthur à esquerda e Matheus à direita – Imagem: Acervo Pessoal

                                            Arthur Aguiar e Matheus Navarro, ambos de 25 anos, se conhecem desde o Ensino Médio, mas foram viver o melhor capítulo dessa amizade há pouco mais de um mês, quando saíram de Matinhos, no Paraná, e foram até Ilhabela, em São Paulo, de caiaque. Pois é, uma expedição de 39 dias, no total, e mais de 500 quilômetros navegados. 

                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                            Os dois são de Londrina, cidade no norte do Paraná e longe do litoral. Há dois anos eles treinam caiaque-pólo, uma modalidade parecida com o pólo aquático, mas sobre um pequeno caiaque individual. 

                                            Parceiros de caiaque-pólo e de expedição oceânica – Imagem: Acervo Pessoal

                                            Diante do isolamento social, provocado pela pandemia de covid-19, os amigos pensaram nessa travessia no meio do ano passado. “O maior desafio da viagem foi fazer acontecer. Como a gente não é do litoral, essa foi a parte mais difícil. Uma coisa é falar, outra é fazer”, disse Matheus e ainda pontuou que quem falou, subestimou a viagem. “Muita gente, amigos e familiares, foram contra nossa viagem. A gente não podia se abalar”. 

                                            Eles treinam na Escola de Canoagem e Remo de Londrina e são amigos do dono da escola, que emprestou o caiaque oceânico aos amigos. Durante pouco mais de um mês, o barco foi praticamente a vida dos dois, que carregavam tudo nele. Levamos tudo no caiaque: barraca, saco de dormir, fogareiro, alimento, roupas”, disse Arthur.

                                            O espaço interno desse caiaque suporta até 190 litros – Imagem: Acervo Pessoal

                                            Com o caiaque e a confiança de partir, não perderam tempo: chegaram em Matinhos no dia 18 de janeiro, mas foram impedidos de prosseguir. “Quando chegamos, uma frente fria chegou junto. Ficamos uma semana esperando ela passar”, conta Arthur. Demorou, mas passou. Enfim puderam zarpar e, no dia 25 de janeiro, a expedição foi oficialmente iniciada. 

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                                            Em frente pela corrente

                                            Inicialmente, trilharam um pequeno trecho por mar até Superagui, quando, através de um braço de mar (ou estuário), foram por dentro do continente até a cidade de Iguape, já no litoral sul de São Paulo.

                                            “Era uma mistura de água salgada com doce, no meio de manguezais. Foi bem roots”. 

                                            Saindo de dentro do continente, na Barra do Ribeira, perceberam o mar mexido, em pleno lugar mais deserto do litoral de São Paulo. “Antes de chegar em Peruíbe a gente ficou bem receoso, o mar estava estranho e pensamos ‘será que a viagem vai ser inteira assim?’”, revela Matheus.

                                            Quando chegaram em Peruíbe, não puderam seguir viagem pelo mar. “Por conta de um ciclone, no Sul, o mar estava em péssimas condições. Não tinha nem pescador no mar”, disse Arthur. Do mesmo modo, eles não podiam parar. “Tivemos que agir rápido, não dava para ficar tanto tempo parado. Fomos de carro até São Vicente”, explica.

                                            Uma carona, quando necessário, não faz mal a ninguém – Imagem: Acervo Pessoal

                                            Depois disso, a viagem transcorreu sem tantos problemas. De pouco em pouco, eles iam ganhando terreno, mas sempre acompanhando a costa. Parando de praia em praia, até cansar na remada, eles armavam barraca e passavam a noite. 

                                            O acampamento já subiu, mas a noite ainda não veio, na Ilha do Mel – Imagem: Acervo Pessoal

                                            De vez em quando, eles aproveitavam. “Como a gente estava remando pra caramba, precisávamos de comida. Começamos a comer em alguns restaurantes, nossa vida dependia disso”, explica Matheus. 

                                            “Nossa vida dependia disso” – Imagem: Acervo Pessoal

                                            E assim foi, de Santos ao Guarujá, depois Bertioga, praia de Guaratuba, Barra do Sahy e, enfim, Ilhabela. Êxtase total. “Quando a gente chegou foi uma sensação boa por concluir, mas uma triste porque acabou”, revela Matheus. 

                                            Três semanas depois de zarparem, os amigos voltaram a atracar em terra sem o objetivo de sair, pelo menos não tão cedo. Em Ilhabela, fizeram um merecido descanso: duas semanas aproveitando uma das ilhas mais bonitas do Brasil. 

                                            Ah, mas sempre de máscara – Imagem: Acervo Pessoal

                                            Novos objetivos em novos cenários 

                                            Com a confiança lá em cima, os amigos já planejam novas expedições. “A gente pensa em fazer uma travessia de Florianópolis à Ilha do Mel, talvez agora para o meio do ano. Também gostaríamos muito de fazer uma Santos-Rio”, confessa Matheus.

                                            Um pouco mais à frente, mas ainda com os pés no chão, a dupla pretende recordar uma rota histórica deixada de legado pelos portugueses e espanhóis, quando colonizaram o Brasil e outros países da América do Sul. 

                                            “Queremos sair de Londrina e chegar até o mar pelos rios. Primeiro o Rio Tibagi, depois o Paranapanema, Rio Paraná, pegando território do Paraguai, Argentina e Uruguai, saindo no Rio da Prata. Seriam 2 400 km de remada nos rios até o mar. De Londrina para o Mar”, conta Arthur. 

                                            “Nesse caso, seria um preparo muito maior. Geralmente, rios são menos povoados que o litoral e como são outros países pode ter alguma zona de narcotráfico. Seria uma viagem de três meses, no mínimo, não dá para fazer sem um patrocínio, não é?”, detalha e brinca Matheus. 

                                            Em Cananéia. Mais fotos e detalhes da expedição via @paznaagua – Imagem: Acervo Pessoal

                                            Mesmo sabendo que não eram experientes na canoagem, sobretudo no mar, eles não se subestimam e, o mais importante, não subestimam o todo. “A gente se cuida o máximo, estudando sobre o clima e até noções de sobrevivência. Apenas confiamos em nós mesmos”, finaliza Matheus.

                                            Depois desse primeiro desafio, concluído na medida que diversas adversidades os surpreendiam, ambos confidenciaram a sede pela aventura, mas vigiada de perto pela segurança. Sonhos existem para serem realizados, entretanto, não o serão sem a coragem de se arriscar, correndo riscos calculados, como a dupla de amigos de Londrina.

                                            Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                              A polícia da Espanha apreendeu um “narco-submarino” de nove metros de comprimento no sul do país, a primeira embarcação com essa função construída na Europa, informou a Europol.

                                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                              A embarcação semissubmersível, que nunca fica completamente submersa durante o uso, foi encontrada em um depósito na cidade portuária de Málaga, informou a polícia espanhola em um comunicado.

                                              O submarino ainda estava em construção e, segundo suspeitas dos agentes, tinha capacidade para transportar até duas toneladas de drogas. Esses tipos de veículos são usados por traficantes de drogas para evitar a detecção pela guarda costeira e outras forças de segurança.

                                              Em novembro de 2019, a polícia espanhola apreendeu um narco-submarino mas, na ocasião, ele havia sido construído na América Latina, onde são mais comuns.

                                              A intervenção do navio fez parte de uma operação mais ampla, com a mobilização de 300 agentes e o envolvimento de policiais de Colômbia, Holanda, Portugal, Estados Unidos e Reino Unido, todos coordenados pela agência policial europeia Europol.

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                                              No total, 52 pessoas foram presas e a polícia fez buscas em Barcelona, Málaga e outras oito cidades espanholas.

                                              Além do semissubmersível, os agentes descobriram um sofisticado laboratório em Barcelona capaz de produzir 750 quilos de drogas por mês, uma lancha de 15 metros de comprimento, 400 quilos de cocaína, 700 quilos de haxixe e mais de 100 mil euros em dinheiro.

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                                                Por: Redação -

                                                A pouco mais de 100 dias para o início da Olimpíada de Tóquio, marcada para 23 de julho, Robert Scheidt segue trabalhando para lutar pela sexta medalha nos Jogos em sua sétima participação (recorde entre os atletas brasileiros). Nesta sexta-feira (19), o velejador brasileiro conquistou o título da ILCA Coach Regatta Lanzarote, na Marina Rubicón, em Playa Blanca, no litoral do arquipélago das Ilhas Canárias, na Espanha. A vitória do bicampeão olímpico de 47 anos na classe Laser veio após oito regatas, nas quais esteve sempre entre os top 10 e conquistou duas vitórias.

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                                                “Foram quatro dias e oito regatas. Apesar de ser uma competição organizada pelos treinadores e, portanto, não oficial, foi muito boa, reunindo alguns dos principais velejadores da Europa. Também tivemos todas as condições nesses quatro dias de disputa, com vento fraco e vento forte. E nesse momento tão difícil que estamos passando, ter a possibilidade de fazer esporte com segurança e velejar ao lado dos melhores é um privilégio. Estou satisfeito com a minha performance. Fui melhorando a cada dia e no último tive a chance de vencer. Velejei bem e consegui. Porém, o título não é o mais importante. O principal é que estou conseguindo elevar o meu nível mais uma vez”, afirmou o bicampeão e maior medalhista olímpico do Brasil, com cinco pódios.

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                                                Scheidt conquistou o título da ILCA Coach Regatta Lanzarote com 21 pontos perdidos. O resultado veio com a tradicional regularidade do brasileiro, que completou seis das oito regatas entre os cinco primeiros. Seu pior resultado foi um décimo lugar, que entrou como seu descarte. O vice-campeonato ficou com o sueco Jesper Stalheim, com 30 pontos perdidos, seguido pelo britânico Elliot Hanson, terceiro colocado com 39 pp. O francês Jean Baptist Bernaz, companheiro de treinos de Robert e um dos principais velejadores da atualidade, terminou a competição em oitavo lugar, com 65 pp. No total, o campeonato reuniu 28 barcos.

                                                O título comprova a evolução da velejada de  Robert Scheidt e não foi seu primeiro pódio em 2021 nas Ilhas Canárias. Na primeira competição do ano da Olimpíada de Tóquio, conquistou o vice-campeonato no Lanzarote Winter Series. Um mês antes, em dezembro do ano passado, em Vilamoura, ele havia sido o terceiro colocado na classe Laser do 3rd Portugal Grand Prix – round 1.

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                                                  19/03/2021

                                                  A lancha de 24 pés do estaleiro paulista Mestra Boats, com sede em Pederneiras, interior de São Paulo, acaba de chegar ao número de 60 unidades entregues, de acordo com informações da marca. O modelo foi para o casal Wando e Ana Paula Vieira da Silva, do Paraná (vídeo e foto abaixo).

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                                                    Por: Redação -

                                                    Para onde vão os barcos antes de morrer? Alguns são levados para aterros e podem ter seus materiais reutilizados. Entretanto, a maioria das embarcações mundo afora é simplesmente descartada no oceano, sobretudo pequenas embarcações — mais antigas — e construídas com fibra de vidro.

                                                     

                                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                    Em um estudo publicado pela professora Corina Ciocan, da Universidade de Brighton, no sul da Inglaterra, é detalhado que o descarte casual de barcos feitos de fibra de vidro está prejudicando a vida marinha costeira.

                                                     

                                                    O problema de gerenciamento e descarte de barcos em fim de vida se tornou global. Inclusive, algumas nações insulares estão preocupadas com aterros já sobrecarregados, segundo dados do estudo publicado no site The Conversation

                                                     

                                                    A resistência e durabilidade da fibra de vidro transformou a indústria náutica e possibilitou a produção em massa de pequenas embarcações de lazer, sobretudo. No entanto, os barcos que foram construídos no “boom” desse material, nas décadas de 1960 e 1970, estão morrendo.

                                                     

                                                    Além disso, para intensificar o problema, as famosas temporadas de furacões no Hemisfério Norte causam estragos em marinas espalhadas pelo Caribe e no sul dos Estados Unidos.

                                                     

                                                    Por exemplo: em 2017, depois que os furacões Harvey, Irma e Maria, que atingiram os estados americanos do Texas, Flórida, e países como Porto Rico, 63 mil barcos foram danificados ou destruídos, segundo dados do mesmo estudo.

                                                     

                                                    De acordo com Corina, a maioria dos barcos acabam indo para aterros sanitários. No entanto, muitos também são descartados no mar, geralmente fazendo um simples furo no casco e deixando-o afundar em algum lugar da costa e, às vezes, nem isso.

                                                    Imagem: Andreas Berthold/Alamy

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                                                    Em cima disso, pesquisadores da Universidade de Plymouth encontraram altas concentrações de cobre, zinco e chumbo em amostras de sedimentos em dois estuários no leste da Inglaterra. Sendo assim, resquícios desse tipo representam perigos para a saúde humana e surgem de produtos químicos ou materiais usados ​​nos barcos, como: borracha, plástico, madeira, metal, têxteis e, claro, óleo.

                                                     

                                                    Fora isso, segundo a professora de biologia marinha, a fibra de vidro é filtrada por crustáceos marinhos. Em uma pesquisa que realizou, encontrou 7 mil pequenos fragmentos em ostras da região sul da Inglaterra.

                                                     

                                                    Essas micropartículas são as resinas que mantêm a fibra de vidro unida e contêm “ftalatos”, um grande grupo de produtos químicos associados a graves impactos na saúde humana.

                                                     

                                                    Barcos abandonados são, agora, uma visão comum em muitos estuários e praias, com vazamento de metais pesados, partículas de fibra de vidro e ftalatos. “Devemos começar a prestar atenção aos perigos que representam para a saúde humana e às ameaças à ecologia”, finaliza Corina Ciocan. 

                                                     

                                                    Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

                                                     

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                                                      O porta-aviões São Paulo, maior navio de guerra da história da Marinha Brasileira – com 32,8 mil toneladas e 265 metros de comprimento — que estava ancorado no Rio de Janeiro desde 2017, quando o governo desistiu de modernizar a embarcação e optou por vendê-la, foi leiloado por R$ 10 550 000, de acordo com informações do Auto Esporte.

                                                       

                                                      A comercialização só foi efetivada na semana passada, com o aceite de um lance feito em um leilão virtual. Como é de praxe nessas negociações, o cliente é responsável pelo transporte da embarcação (que não é mais capaz de se deslocar por meios próprios) e deve, obrigatoriamente, desmanchar o navio, eventualmente lucrando com sua sucata.

                                                       

                                                      Esse desmonte também deve, obrigatoriamente, ser feito em empresas credenciadas pela União Europeia e que atendam às rigorosas normas de coleta e reciclagem de resíduos tóxicos. Essa é uma exigência da França, país que construiu o porta-aviões em 1960 e o vendeu para o Brasil na virada do século com uma série de condições contratuais.

                                                      O porta-aviões era base de uma esquadrilha de aviões-caça McDonnell Douglas A-4, rebatizados pela Marinha de AF-1. Atualmente as aeronaves, ainda que adaptadas para pousar e decolar de navios, ficam baseadas em uma base aérea.

                                                       

                                                      Mudar o nome, aliás, foi a tática da Forças Armadas para não ficar sem um porta-aviões na frota. No fim de 2020 a Marinha rebatizou o Porta-helicópteros Multipropósito Atlântico para “Navio aeródromo”. A troca foi justificada com o o argumento que a embarcação, fabricada em 1995 e comprada da Inglaterra em 2018, é capaz de receber aeronaves de asa fixa e pouso e decolagem vertical.

                                                       

                                                      O detalhe é que há somente um aparelho capaz de atender a esses requisitos e pousar no Atlântico, o Boeing V-22 Osprey, um híbrido de helicóptero e avião que não está nos planos futuros da Marinha. O Lockheed F-35 é capaz de decolar na vertical, mas só levando pouco combustível e armamentos. Os fuzileiros norte-americanos operam o avião usando navios com rampas de decolagem, algo que o Atlântico não tem.

                                                       

                                                      Náutica Responde

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                                                        18/03/2021

                                                        O estaleiro Onda Tenders idealizou o modelo de “limusine” Onda 321L, uma embarcação feita especialmente para transporte de passageiros do megaiate O’Pari, o que abre novas perspectivas para a concepção deste tipo de lancha. “Sempre tivemos como objetivo expandir as possibilidades para o mercado de limusines. Em um barco desse calibre você pode esperar acabamentos de luxo e artesanato de alta qualidade, mas isso não deve vir às custas de velocidade, flexibilidade e praticidade”, explica George Riginos, CEO do estaleiro.

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                                                        Onda 321L foi pensado para ser utilizado, também, durante dias inteiros a bordo e para uma navegação mais longa do que o simples transporte terrestre. Robusto e prático, ele pode se tornar acessível até mesmo para iates menores. Totalmente personalizável de acordo com as necessidades do proprietário e o estilo da embarcação à qual se integra, destaca-se pelo equilíbrio entre o espaço externo e interno, para que ambos possam ser vivenciados por longas horas no mar.

                                                        Com 9,5 metros de comprimento, o Onda 321L pode transportar até 10 passageiros sentados, oferecendo-lhes conforto graças aos equipamentos de sistemas audiovisuais, geladeira e cafeteira. Conforto que também se traduz na arquitetura naval, pensada para garantir estabilidade em alta velocidade e feita com uma inovadora combinação de materiais e isoladores capazes de minimizar ruídos e vibrações do sistema de propulsão.

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                                                          Visitantes na Tailândia agora podem passar sua quarentena obrigatória de duas semanas em um iate, como parte de uma tentativa do governo de restabelecer a crucial indústria de turismo do país, de acordo com informações da publicação Nikkei Asia.

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                                                          A Agência de Promoção Econômica Digital do governo, junto com parceiros incluindo o grupo de telecomunicações Advanced info Service, anunciou o programa em 8 de março. Isso se acrescenta a uma opção anterior de um campo de golfe, visando impulsionar uma indústria do turismo que conta por cerca de um quinto do PIB (Produto Interno Bruto) da Tailândia.

                                                          Visitantes com resultado de teste PCR negativo poderão passar o período de quarentena a bordo de um iate ou navio de cruzeiro de pequeno porte em Pukhet, um destino turístico popular duramente atingido pela pandemia. O programa já começou a aceitar fãs de iate para um teste.

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                                                          Os participantes devem usar uma pulseira inteligente que monitora sinais vitais, incluindo temperatura e pressão arterial, assim como rastreia a localização do usuário via GPS. O dispositivo pode transmitir informação mesmo no mar, dentro de um raio de 10Km.

                                                          A Tailândia proibiu a entrada de turistas estrangeiros em março de 2020 em resposta à pandemia do coronavírus. Enquanto o país reabriu gradualmente para viajantes desde outubro, a quarentena de duas semanas continua sendo um obstáculo para o negócio dependente do turismo.

                                                          Enquanto isso, a Associação de Turismo da Tailândia divulgou no domingo (7) que a primeira rodada de turistas a tomar vantagem de um programa de quarentena em campo de golfe concluiu o lockdown de duas semanas. O grupo havia chegado da Coreia do Sul em meados de fevereiro.

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                                                            O estúdio holandês Diana Yacht Design lançou um novo projeto de superiate de 47 metros, Diana R.50, em comemoração ao 50º aniversário do estúdio de arquitetura e engenharia naval.

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            O conceito foi projetado para maximizar as possibilidades de design. “O objetivo era criar um iate que parecesse enorme e cheio de recursos de superiate – tudo isso permanecendo sob a marca crucial do 500 GT”, diz Hans-maarten Bais, o diretor de criação do conceito.

                                                            O modelo promete acomodar um amplo armazenamento de brinquedos, um heliporto, uma banheira de hidromassagem no deck e uma área de entretenimento completa. Diana R.50 será decorado em um esquema de cores de dois tons de branco e cinza.

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                                                            No interior, seu layout foi projetado para maximizar os espaços de convivência com a capacidade de acomodar até 12 convidados em seis camarotes, incluindo cinco no convés inferior e uma suíte do proprietátio, com largura total, localizada no convés principal. Os hóspedes podem relaxar nas áreas internas do lounge, como no sky lounge, equipado com janelas do chão ao teto.

                                                            Além do layout interno, os espaços externos também proporcionam aos hóspedes a oportunidade de desfrutar do ambiente. O deck do Diana R.50 oferece um grande bar, área para refeições à sombra e espreguiçadeiras. O deck também abriga o helicóptero EC135. Seu beach club no deck inferior, onde os hóspedes podem relaxar à beira da água, está equipada com uma porta de popa dobrável na plataforma de natação e uma variedade de brinquedos a bordo.

                                                            Gostou desse artigo? Clique aqui para receber o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e leia mais conteúdos.

                                                             

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