Sommelière da Evino, Jessica Marinzeck indica os vinhos que não podem faltar em um barco

02/03/2021

Com talento, carisma e um enorme conhecimento sobre o ofício, Jessica Marinzeck conquistou o posto de sommelière da Evino, maior importadora de vinhos do Brasil e principal e-commerce da América Latina, com mais de 1 milhão de clientes, um marco na história do e-commerce.

Com o dom de se expressar em uma linguagem acessível e didática ao falar sobre vinhos, Jéssica conquistou essa posição pela capacidade de compartilhar seus conhecimentos sobre a mais viva das bebidas com iniciantes e iniciados.

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Formada em artes plásticas, a paulistana entrou no mundo do vinho há 8 anos, por gosto, vocação e formação — e que formação: Jéssica se certificou pela Court of Master Sommeliers e pela Wine & Spirit Education Trust (WSET Diploma), de Londres. Sem contar uma série de cursos de especialização.

Foto: Jussara Martins

Em 2019, Jessica foi considerada um dos 50 nomes para o futuro do vinho no mundo pela Future 50, lista elaborada pela International Wine & Spirits Competition (IWSC) e pela WSET em celebração de seus 50 anos. Com mais de 600 nomes indicados, figuraram na lista apenas três nomes sul-americanos e dois brasileiros.

Jessica Marinzeck é sommelière da Evino, maior importadora do Brasil de vinhos provenientes da Itália, França e Espanha, e principal e-commerce de vinhos da América Latina

Antes, sua familiaridade com a bebida se limitava a experiências eventuais. Novas nuances se abriram quando ela começou a trabalhar como comissária de bordo da Emirates, principal companhia aérea dos Emirados Árabes. “Fui morar em Dubai, e comecei a viajar pelo mundo. Lembro que em uma das minhas primeiras férias na Emirates visitei vinícolas da África do Sul, e isso começou a virar um hobby”, conta Jéssica, que já experimentou vinho em 51 países diferentes.

A experiência contribuiu para transformar o prazer de tomar uma taça de vinho em uma grande e eletrizante paixão. Daí até virar especialista no assunto foi um pulo. “Fui morar em Malta, uma ilha perto da Sicília, e comecei a trabalhar como sommelière em um restaurante. Depois, passei para a parte de vendas de uma importadora”, explica Jéssica, detalhando sua trajetória inicial pelo mundo do vinho.

Ao mesmo tempo, ela começou a fazer o curso da WSET, em Londres, chegando ao nível mais alto, chamado de Diploma, que exige dois anos de estudos. “O currículo vai desde a produção das uvas, com aulas práticas, no vinhedo, até a parte mercadológica, com a construção de uma marca. Isso me abriu bastante a mente para o segmento de negócios”, conta Jéssica, que hoje tem o status de uma das melhores sommelières do país.

Foto: Jussara Martins

A entrada na Evino, importadora criada em 2013, foi o próximo capítulo. Desde o início, a empresa — comandada por Marcos Leal e Ari Gorenstein, os dois CEOs — apostou na educação do seu público, com informações sobre receitas e harmonizações, para aumentar as vendas e popularizar o negócio. Jéssica, então, adotou a estratégia de desmistificar e simplificar o vinho, tirando dele a pesada armadura de dogmas, regras, tabus e rituais. Além disso, como sommelière, assumiu a missão (a um só tempo doce e espinhosa) de eleger os rótulos que a empresa vai trazer para o Brasil, entre todos os vinhos disponíveis no mundo.

A atuação de Jessica como sommelière, educadora (ela também dá aulas sobre vinhos) e empreendedora, com experiência em seleção, negociação e importação contribuiu para a Evino alcançar e consolidar sua liderança no país e na América Latina, apostando todas as fichas no e-commerce.

Para Jessica, os vinhos que mais combinam com o astral a bordo, com o sol refletindo na água e a brisa soprando, são os brancos, rosés e espumantes

Em 2017, vislumbrando um futuro como empreendedora, ela deixou a Evino e, em 2018, abriu uma empresa própria, que contou com um quiosque de vinhos em um shopping center da Avenida Paulista, no qual imprimiu seu estilo, sem regras antiquadas nem palavras difíceis. No mesmo ano, criou o projeto Beverage Business Meetup, que contou com importantes nomes do universo das bebidas, dialogando com o público em workshops exclusivos sobre marketing, tendências e mercado.

Sua aposta em conteúdo coincidiu com os planos da Evino, que via ali uma iniciativa certeira para atrair novos clientes. E Jéssica foi convidada a voltar, em 2020, passando a ser a porta-voz da empresa nas plataformas das redes sociais, aliadas poderosas em qualquer estratégia de e-commerce. “Dentro do conteúdo, desenvolvemos diversas frentes, começando pelo nosso canal no YouTube, onde postamos um vídeo novo a cada semana, e pelas lives no Instagram, também uma vez por semana, em que contamos com um público fiel, que nos dá uma resposta muito boa”, explica.

A Evino também oferece cursos gratuitos, em que Jéssica ensina como são feitos os mais diferentes tipos de vinho, descreve as características das uvas usadas na produção da bebida (tintas brancas) e revela os princípios e os segredos da harmonização — este, um dos assuntos preferidos dos clientes, junto com a degustação. “O consumidor tem muito medo de errar na hora da compra. O nosso objetivo é deixá-lo mais seguro para fazer suas escolhas”, conta a sommelière. Para se ter uma ideia dessa sede de informações, o curso mais recente recebeu mais de 10 mil inscrições!

Mesmo cuidando do conteúdo, Jéssica não descuida do portfólio de vinhos da empresa. Por suas mãos passam entre 200 e 300 rótulos (oriundos de todas as grandes regiões vinícolas do mundo, desde os tintos leves, da América, até os grandes clássicos franceses, passando por marcas “fora da caixinha”, provenientes de países como Marrocos, Grécia, Romênia e Hungria) que a Evino mantém em estoque.

Além de conhecedora de vinho, Jéssica é uma grande apreciadora do valioso líquido, professando preferência ora pelos tintos (como o espanhol Ferrer Bobet, do qual se confessa fã), ora pelos brancos (como o levíssimo italiano ZioBaffa Pinot Grigio, uma joia da Sicília perfeita para acompanhar frutos do mar e carnes brancas em geral). “No meu dia a dia, tenho consumido mais os vinhos brancos, que em alguns casos são tão complexos, ou mais, que diversos os tintos. São vinhos surpreendentes”, diz ela.

Dizem que existe um tipo de vinho para cada momento. No caso de um passeio de barco, os vinhos que mais combinam com o astral a bordo, com o sol refletindo na água e a brisa soprando do mar, são os brancos, rosés e espumantes, que harmonizam com peixes e frutos do mar. Mas esse mandamento da gastronomia não pode ser levado a ferro e fogo.

“Existem alguns peixes que são mais encorpados, e como tais combinam bem com tintos mais leves, como os feitos com as uvas pinot noir ou gamay”, explica a sommelière. Assim, em uma adega náutica também não podem faltar alguns tintos, para quebrar o friozinho da noite ou para acompanhar alguns pratos.

10 rótulos importados pela Evino para brindar a bordo

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    Os famosos canais de Veneza secaram no sábado (27) pela segunda vez nos últimos três anos. A falta de chuvas e a maré baixa impossibilitaram a locomoção de gôndolas e barcos na região. No domingo (28), o nível da água ficou abaixo de 50 centímetros.

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    Além disso, acredita-se que o fenômeno esteja relacionado à lua cheia de fevereiro – também conhecida como ‘lua da neve’ – quando as luas cheias causam as maiores flutuações nas marés da lagoa veneziana. Segundo meteorologistas, esse cenário se modificará apenas no final desta semana, quando é esperado um avanço da maré.

    Imagem: Reprodução/R7

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    Isso ocorre porque o alinhamento do sol e da lua, que é necessário para provocar uma lua cheia, significa que ambos estão exercendo uma poderosa atração sobre os mares e oceanos da Terra, causando principalmente marés altas e baixas. Sendo assim, Veneza também é uma cidade conhecida por seus alagamentos. Agora, o drama é outro.

    Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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      Veleiro de expedição chileno é lançado após 2 anos de construção

      Por: Redação -

      A KM Yachtbuilders acabada de lançar o modelo de expedição Pelagic 77. Seus dois mastros de carbono foram montados imediatamente após o lançamento e seu nome oficial agora é “Vinson da Antártica”, em homenagem à montanha mais alta do continente Antártico.

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      O modelo será usado para viagens fretadas de Puerto Williams, no sul do Chile, bem como para fins particulares e é uma propriedade de Nicolás Ibáñez Scott, empresário chileno.

      O veleiro está em construção desde o verão de 2019. A primeira viagem será para a Noruega. Depois do verão, a tripulação planeja embarcar para a América do Sul, terminando em Puerto Williams, no Chile, o lugar habitado mais austral do mundo.

      “Este veleiro de expedição baseia-se no sucesso do Pelagic Australis e foi concebido e projetado para viagens de expedição de alta latitude. Isso exige um alto nível de autossuficiência, facilidade prática durante a navegação e, claro, dada a filosofia Pelagic, sistemas simples que podem ser facilmente mantidos mesmo em áreas remotas sem ajuda de um especialista”, diz Skip Novak, que representa a Pelagic Yachts.

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      O modelo conta com design moderno e dois mastros de carbono para que a área das velas seja distribuída e todos os sistemas, como guinchos e rolos de lança, ainda possam ser operados manualmente.

      Com 150 hp, os dois motores Yanmar fornecem ampla potência, diz a KM Yachtbuilders. Existem seis camarotes duploes e dois banheiros e chuveiros comuns, tendo seu estilo do interior leve, com móveis de bambu.

      Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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        1 000 km de jet do Rio a Floripa: grupo de amigos em nove máquinas Sea-Doo chega a Ilhabela

        Como quem diz vamos até ali e já voltamos, um grupo de catarinenses está navegando — a bordo de 9 jets Sea-Doo — do Rio de Janeiro a Florianópolis, uma expedição de 1 000 quilômetros. Na tarde desta segunda-feira, 1º de março, os 15 amigos — com idades entre 21 e 59 anos — chegaram a Ilhabela, vindos da Ilha Grande, uma travessia de cerca de 200 quilômetros.

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        Mesmo com as 8 horas de viagem, o cansaço acumulado não afetou os ânimos desses malucos por jet. Pelo contrário. “Fizemos uma travessia sensacional. Apesar do mar desafiador, com muitas ondulações, que exigiu o máximo dos equipamentos e dos pilotos, chegamos muito bem aqui”, conta Gérson Schmitt, um dos líderes do grupo, batizado Rotas e Rodas Marítimo.

        Apesar da aparência de aventura, a viagem teve todos os seus detalhes planejados minuciosamente. “Aventura seria se saíssemos pelo mar sem nenhuma organização. Nossa expedição, ao contrário, foi pensada e está sendo executada nos mínimos detalhes”, garante Gérson. “Recebemos todo apoio da Capitania dos Portos, cumprimos todos os trâmites burocráticos e fizemos revisão dos equipamentos. Com isso, estamos navegando tranquilos”, explica.

        Nesta terça-feira, 2 de março, está programada uma volta à Ilhabela, um lugar abençoado pela natureza, com lindas praias urbanas de um lado, ainda selvagens do outro e uma exuberante Mata Atlântica em todo o resto. Num cenário assim, um passeio de jet fica ainda mais prazeroso.

        Próxima etapa, dia 3 de março: de Ilhabela a Itanhaém, um cruzeiro de 180 quilômetros, comparada em Santos para abastecimento. A expectativa é de encerrar a expedição no fim de tarde do sábado 6 de março, no Iate Clube Veleiros da Ilha, em Florianópolis. Acompanhe a progressão da viagem aqui.

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          O Comando do 8o Distrito Naval realiza Patrulha Naval (PATNAV) na
          área marítima sob sua jurisdição com emprego do Navio-Patrulha “Guajará”,
          subordinado ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Sul-Sudeste. A Operação teve início no último dia 22 de fevereiro.

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          A ação, que conta com o apoio de uma aeronave P-95 da Força Aérea
          Brasileira (FAB) no esclarecimento da área, contribui para o aumento da
          segurança do litoral paulista e paranaense, ampliando a presença da
          Marinha na fiscalização do Tráfego Aquaviário e na prevenção da poluição
          hídrica.

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            Sul-africano confirma recorde mundial de travessia a remo em Cabo Frio

            Por: Redação -
            01/03/2021

            O sul-africano Zirk Botha fez história, neste sábado (27), ao quebrar o recorde da travessia transatlântica a remo. O navegador de 59 anos fez o percurso da Cidade do Cabo, na África do Sul, até Cabo Frio, no Brasil, em 70 dias, numa distância total de 7 200 km ou 4 000 milhas náuticas pelo Oceano Atlântico.

            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

            O ex-oficial da Marinha sul-africana de 59 anos deixou seu país em 19 de dezembro de 2020 a bordo do Ratel, um barco de 6,5m de comprimento. Zirk Botha foi recebido com festa na sede de Cabo Frio do Iate Clube do Rio de Janeiro.

            ”Quando comecei a planejar esta viagem, há dois anos, as pessoas disseram que eu estava louco! Quero encorajar a todos a sonhar grande, fazer o máximo e nunca permitir que ninguém os desanime. A vida é uma grande aventura”, comemorou o navegador.

            Em sua trajetória entre continentes pelo Atlântico, Zirk Botha encarou com os múltiplos desafios de mares selvagens, privação de sono, isolamento, o risco de encontrar navios.

            ”Embora tenha tido condições climáticas quase perfeitas para facilitar uma travessia recorde, foi tudo muito intenso, com apenas dois dias calmos em toda a travessia. A natureza implacável do clima tem sido física e mentalmente desgastante. Não estava preparado para esse tipo de desafio”.

            Com o nome Row2Rio2020, a expedição de Zirk Botha se tornou a principal façanha a remo e o recorde mundial foi do sul-africano com folga. A marca anterior pertencia à dupla Wayne Robertson e Braam Malherbe, que fez a travessia em 92 dias, no ano de 2017.

            Ele fez uma linha transatlântica sem suporte desta magnitude, acima de 4000 nm, que incluiu lidar com o Cabo das Tempestades. ”Estou à espera de verificação, mas creio que esta é a distância mais longa remada por um remador solo sul-africano em qualquer percurso”.

            Acompanhado por uma flotilha de barcos e recebido por moradores da cidade fluminense, Zirk Botha infelizmente não teve apoio de familiares, já que os sul-africanos estão atualmente impedidos de entrar no Brasil, devido às restrições de viagem relacionadas à Covid-19.

            Zirk Botha estava ansioso para comer alimentos frescos e não processados. Ele perdeu uma quantidade significativa de peso, cerca de 10 kg, e está lutando para consumir comida suficiente para atender às suas necessidades de energia agora.

            ”A primeira coisa que fiz ao chegar foi comer um hambúrguer com batatas fritas e uma Coca Cola, que estavam incríveis. Eu sei que preciso começar a reconstruir meu corpo agora, com alimentos saudáveis ​​e frescos. Estou fisicamente exausto”.

            O Cônsul Geral da África do Sul no Brasil, Tinyiko Kumalo, parabenizou Zirk Botha. ”Só podemos imaginar os desafios que você enfrentou e teve que superar durante sua jornada solo e sem suporte enquanto navegava pelo oceano Atlântico por muitos dias. Que homem valente você é! A nação se orgulha de seu sucesso”, disse.

            A façanha de Zirk começou a ser construída na montagem do barco. Sem recurso, o sul-africano fez valer a expressão brasileira de ”se vira nos 30” à risca. ”Embora eu tenha sido generosamente patrocinado pela Juwi e outros patrocinadores em parte dos meus custos e equipamentos, inicialmente não tive nenhum grande patrocínio que me permitisse comprar um barco a remo oceânico totalmente equipado desde o início”, afirmou o remador.

            ”Tive que aprender sozinho a trabalhar com epóxi e construí o barco no meu jardim. Eu mesmo montei todo o equipamento e fiz toda a fiação elétrica. Além disso, algo que tive que aprender a fazer sozinho”.

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            Remo para um futuro sustentável

            Patrocinado pela Juwi Renewable Energies, Botha completou o extraordinário feito em apoio ao desenvolvimento sustentável e na promoção da energia renovável como uma solução para questões ambientais e mudanças climáticas.

            “Eu queria usar o #Row2Rio2020 para destacar o impacto dos combustíveis fósseis e do consumismo irresponsável no planeta, que será o lar de nossos filhos e das gerações futuras. As energias renováveis ​​são essenciais para um futuro sustentável. ”Durante toda a minha navegação fui 100% autossustentável. Isso fornece uma vitrine perfeita para apoiar a mensagem de que energia 100% renovável é a solução”.

            Sobre o barco

            A norma atual é que os barcos a remo oceânicos sejam construídos em compensado marinho ou em um molde de fibra de vidro e epóxi. Ratel difere disso por ser construído em um projeto de Phil Morrison usando espuma de célula fechada com fibra de vidro e resina epóxi.

            O design específico incorpora princípios de construção em favo de mel, o que o torna muito forte quando considerado superleve. ”Antes de começar a instalar escotilhas e equipamentos, eu podia levantar e virar Ratel sozinho. Com todo o equipamento, peças sobressalentes e alimentos carregados, ela pesa no máximo 550 kgs. Com comprimento de 6,5m e feixe de 1,62m é superleve”, disse Botha.

            ”Para operar meus sistemas, tenho 2 baterias de 12 V conectadas em paralelo com uma capacidade combinada de 200aH. Estas são baterias de ciclo profundo adequadas para carregamento com painéis solares. Eu escolhi os painéis solares flexíveis da Solbian por causa de seu bom histórico em iates e barcos”, acrescentou.

            Botha contou com um dessalinizador instalado a bordo e o que para ele foi o mais importante, o rádio VHF com GPS, AIS (que permite obter um aviso prévio de embarcações nas proximidades) e e DSC (que permite comunicar com embarcações de forma semelhante a SMS. Também possibilita chamar barcos em canais marítimos normais).

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              O estaleiro catarinense NHD Boats acaba de entregar a primeira unidade da lancha NHD 280 em Istambul, na Turquia. Esta lancha cabinada de 8,35 metros de comprimento pode levar até 11 passageiros, além do piloto, em passeios diurnos.

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              Conta com o diferencial da marca, o Open Deck, uma abertura lateral que amplia a área da popa, além de sofá em U e mesa central conversível na cabine, possibilitando o pernoite de um casal na cama de 1,95 m de comprimento. O banheiro possui pia com torneira, vaso sanitário, ducha higiênica e espelho.

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              O acesso à proa se dá através de degraus ao lado do painel e conta com guarda mancebo em inox, circundando toda esta região, para possibilitar mais segurança ao solário. A lancha enviada para a Turquia é equipada com um motor de centro-rabeta Volvo de 300 hp, a gasolina.

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                Mais de 4 mil tartarugas marinhas são resgatadas de águas geladas no Texas

                Por: Redação -

                Voluntários se unem para resgatar cerca de 4 500 tartarugas marinhas atordoadas pelo frio em águas geladas, no Texas, Estados Unidos. Os animais, que já estão ameaçados de extinção, foram gravemente afetados pelas temperaturas recordes e exibem consequências graves nessas situações. Esse é o único local do estado onde ninhos de todas as cinco espécies de tartarugas marinhas que vivem no Golfo do México foram encontradas — todas em perigo ou ameaçadas de extinção.

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                Os especialistas explicam que, quando a temperatura da água fica abaixo dos 10°, as tartarugas ficam atordoadas devido à baixa frequência cardíaca. Conforme a frequência cai, os animais perdem a capacidade de nadar ou até mesmo manter a cabeça acima da água, e acabam se afogando.

                A Sea Turtle Inc., uma organização de proteção aos animais, se prontificou ao resgate de milhares de tartarugas desde o início da tempestade de inverno que vem assolando ao sul do Texas. Com a ajuda de voluntários, também conseguiu salvar uma série de répteis de sangue frio ao longo da costa, que foram transportados para locais com temperaturas mais amenas.

                Por conta desse frio, as últimas semanas foram alvo de grande demanda de energia no estado, que acabou sobrecarregando a rede elétrica da região: a busca pelo aquecimento nas casas foi tão grande que resultou em blecautes em vários locais. Temendo um quadro ainda mais grave, a Sea Turtle Inc. fez um apelo à comunidade, que sucedeu na doação de um gerador para ajudar no aquecimento das tartarugas sitiadas, feita pela empresa SpaceX.

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                SpaceX, nome comercial para Space Exploration Technologies Corp. é uma empresa de sistemas aeroespaciais e de serviços de transporte espacial sediada na Califórnia, do empresário Elon Musk. Ela ofereceu tanto suporte ao resgate às tartarugas que chegou a treinar seus funcionários para patrulhar e observar as tartarugas marinhas da forma correta durante esse período.

                O Centro de Convenções South Padre Island também contribuiu diretamente com o programa: depois que o campus da Sea Turtle Inc. ficou sem espaço para abrigar além de 500 tartarugas, o Centro disponibilizou suas instalações para abrigar cerca de 4 mil animais marinhos.

                Depois de toda essa movimentação, algumas das tartarugas acordaram e começaram a se mover com o aquecimento do corpo. No entanto, só é possível descobrir se houve alguma sequela (e quantas) depois de alguns dias de confinamento. A Sea Turtle Inc. foi fundada em 1977, com o objetivo tanto de resgatar e reabilitar tartarugas marinhas quanto de educar o público para ajudar nos esforços de conservação. Os acontecimentos recentes foram todos consequência da temperatura rigorosa, mas a organização tem o costume de resgatar animais feridos e prejudicados pelo lixo no oceano também.

                Wendy Knight, diretora executiva da Sea Turtle Inc., explica que “o gerador da SpaceX colocou um band-aid em uma ferida crítica. Sem dúvida, este evento somado à suspensão da eletricidade e da energia, pode ter sido catastrófico. Pode ter destruído uma década ou mais de nosso trabalho”.

                Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.

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                  Dupla olímpica vence teste de resistência com Volta à Ilha de Santa Catarina

                  Por: Redação -

                  A equipe de Nacra 17 Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino realizou nesta sexta-feira (26) o desafio Volta à Ilha de Florianópolis de Nacra 17. Os velejadores contornaram a ilha da Capital catarinense velejando, estabelecendo a marca de 6h38min08s para o barco olímpico. Para a dupla, a intenção com o desafio, que também serviu como treino intensivo, foi colocar à prova superação, resistência e persistência, valores presentes no esporte olímpico, além de mostrar o trabalho da dupla mista, reforçando a igualdade de gênero, maior característica da classe Nacra 17.

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                  Após uma largada com céu nublado pela manhã às 10h17min, o desafio foi concluído com sucesso no fim da tarde da sexta às 16h55 debaixo de muita chuva no píer da sede de Jurerê do Iate Clube de Santa Catarina, mesmo ponto de largada, ao norte da ilha.

                  “Enfrentamos muita onda e vento já na saída. Depois foram quase 5h de contravento, chegando a 25 nós (46km/h) em alguns momentos. Quando contornamos a ponta sul, foi uma alegria” brinca a proeira Gabi.

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                  >> Scheidt conquista o vice-campeonato na primeira prova do ano olímpico, nas Ilhas Canárias

                  >> Dupla da classe Nacra 17 nos Jogos de Tóquio, Samuca e Gabi projetam passos para 2021

                  A ação foi registrada no perfil da dupla no Instagram, acompanhada por uma grande torcida dos seguidores. Para criar o desafio, a dupla se inspirou em uma tradição náutica da vela brasileira e catarinense, a Regata Volta à Ilha de Santa Catarina, realizada há mais de 50 anos, onde o recordista, o barco Itajaí Sailing Team, da classe Oceano, completou o trajeto em 7h43min46s em 2018. Como os barcos são de classes diferentes, foi estabelecida uma marca para o barco olímpico no desafio, abaixo das 7h previstas pela equipe.

                  A distância média cumprida em um treino normal da dupla é de 25 milhas (40 km) e no desafio a dupla velejou 83,85 milhas (134,9 km). Durante o trajeto, a dupla optou não parar para comer ou descansar. Para repor as energias, foram se hidratando e consumindo suplementos e barras de cereal sem sair do trapézio (cabo de sustentação que prende os velejadores ao barco). O técnico da equipe Paulo Roberto Ribeiro, acompanhou os velejadores, em um bote.

                  “Foi um bom treino, não paramos para descansar ou comer. Se o vento fosse mais de sudeste, a gente teria feito um tempo melhor, talvez desse para fazer um bordo direto, mas o vento vinha de sul, o que dificultou bastante. Foi uma boa velejada, vencemos o desafio e vimos que resistimos bem além do que a gente imagina. O barco também aguentou bem, ele é muito forte” comemorou  o timoneiro Samuca.

                  A dupla, que representa o país nos jogos de Tóquio em julho, finaliza o segundo período de treinos deste mês em solo catarinense neste final de semana.

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                    1000 km de jet do Rio a Floripa: grupo de amigos em nove máquinas Sea-Doo chega a Angra dos Reis

                    27/02/2021

                    Navegar do Rio de Janeiro a Florianópolis a bordo de nove jets Sea-Doo e dois botes infláveis de apoio, varando 1.000 quilômetros de mares. Essa é a proposta de 15 amigos catarinenses, um mais entusiasmado por jet que o outro. Em 2013, eles foram Florianópolis a Angra dos Reis.

                    Agora refazem a expedição cumprindo o roteiro no sentido contrário (de Angra para Florianópolis) e acrescido de 62 milhas, uma vez que a expedição teve início no Rio de Janeiro, aonde o grupo chegou de avião. Tempo estimado de expedição: 9 dias. Percurso total: 621,37 milhas, ou 1.000 quilômetros!

                    A rota inicial, entre a Marina da Glória e a Ilha Grande, teve início na manhã desta sexta-feira, 26 de fevereiro. A moderna tecnologia de navegação permitiu que os 15 amigos atravessassem esse percurso, de 100 quilômetros, com o máximo de conforto e segurança.

                    Para evitar qualquer surpresa desagradável, eles se dedicaram a um treinamento intensivo. “Todos os fins de semana desde dezembro foram utilizados na preparação física dos tripulantes. Fizemos inúmeras voltas à ilha de Santa Catarina, em Floripa, um percurso que se assemelha ao que iremos percorrer diariamente”, explica Leandro Ibagy, um dos líderes do grupo, batizado Rotas e Rodas Marítimo.

                    Para dar ainda mais segurança à missão — e atender à Portaria 127/CPRJ, das Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, bem como às exigências da Capitanias de Portos de Santa Catarina —, o grupo submeteu seu plano de viagem à Marinha, e recebeu feedback dos capitães Caio César e Ricardo Jaques.

                    “Nos repassaram normas adicionais de segurança e inscreveram a expedição nas orientações marítimas de toda a região. Com certeza esperamos não necessitar de nenhum auxílio, mas, saber que temos esta disponibilidade é uma enorme segurança adicional”, destacou Leandro.

                    Graças a isso, ao atracar no Saco do Céu, uma baía bem abrigada no lado de dentro da Ilha Grande (lugar perfeito para recarregar as energias), o grupo era só alegria. Ou quase. “Foi um dia muito tranquilo. O mar estava excelente para navegação. Pouco vento e ondas baixas. Costeamos bem da Marina da Glória até a Ilha Grande, passando perto de todas as praias famosas do Rio de Janeiro. O único registro negativo foi a enorme quantidade de lixo acumulada no mar, coisa a que não estamos acostumados em Santa Catarina.

                    Por duas vezes tivemos desconforto com as turbinas dos jets — um deles aspirou uma corda; o outro, sacos plásticos. Além disso, o hélice de uma das embarcações de apoio bateu em uma pedra, mas conseguimos contornar, sem problema”, conta o navegador, que agora se delicia explorando os atrativos do Paraíso ecológico do sul fluminense.

                    Sim, o grupo reservou o fim de semana (dias 27 e 28 de fevereiro) para sair livremente pelas águas calmas e da Baía da Ilha Grande, visitando ilhas e as praias (são cerca de 100 opções, como a Lopes Mendes, que figura entre as tops do mundo) e as atrações ecológicas e gastronômicas desse lugar mágico. O grand finale consiste em uma volta completa da Ilha Grande.

                    Próxima etapa, dia 1º de março: de Ilha Grande à Ilhabela, um “tiro” de 200 quilômetros. Chegada às 15h, no Itaguá Iate Clube. A expectativa é de encerrar a expedição no fim de tarde do sábado 6 de março, no Iate Clube Veleiros da Ilha, em Florianópolis. Até lá, NÁUTICA acompanha passo a passo a trajetória desses 15 apaixonados por jets.

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                      Teste Sea-Doo RXP-X 300: novo jet faz manobras perfeitas e agrada de iniciantes a competidores

                      Por: Redação -
                      26/02/2021

                      Passeio ou desempenho, qual jet tem mais o seu estilo? Para quem acelera nas águas (por diversão ou em competições), mas não abre mão dos passeios com os amigos (ou vice-versa), a escolha pode parecer uma decisão difícil.

                      Para facilitá-la, a Sea-Doo criou o RXP-X RS 300, modelo 2021, um jet originalmente de performance (com um potente motor de 300 hp e casco desenhado para disputar corridas), mas que vem com um tanque de combustível de 70 litros (que permite ir mais longe, comparado ao modelo anterior, que tinha 60 litros), sistema de som (imprescindível nos passeios) e banco de um lugar que pode facilmente ser substituído (opcionalmente) por um mais longo, para duas pessoas.

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                      Uma semana antes da apresentação ao público durante o São Paulo Boat Show 2020, a BRP (Bombardier Recreational Products), em uma ação de marketing criativa, escalou os pilotos Rubens Barrichello e Nelsinho Piquet (na foto abaixo) para serem os primeiros a acelerá-lo na Raia Olímpica da USP. Ao final da experiência, ambos eram só elogios ao desempenho da nova moto aquática.

                      Em uma ação de marketing genial da Sea-Doo, o São Paulo Boat Show 2020 recebeu com exclusividade, uma semana antes de sua abertura, os pilotos Rubens Barrichello e Nelsinho Piquet, primeiros a acelerar o novo jet RXP-X RS no Brasil

                      Para checar se o Sea-Doo RXP-X 300 correspondia mesmo à expectativa, NÁUTICA o levou para o mar, nas imediações da Praia da Enseada, no Guarujá. De imediato, quando se assume o comando, chama atenção a ótima ergonomia, por conta de um sistema de apoio lombar chamado Ergolock-R, que é ajustável em até 5 polegadas para frente ou para trás — o piloto se encaixa durante as curvas e na aceleração. A sensação é de estar “vestindo” o jet, o que resulta em uma navegação segura e estável ainda maior do que já se tinha nos modelos anteriores da marca canadense.

                      O novo RXP-X 300 é a maior prova do compromisso da Sea-Doo em levar as inovações ao limite da excelência

                      Assim que o motor é ligado, automaticamente o jet fica na posição “neutro”. Se tocar a alavanca esquerda no guidão, você ativa o conhecido Sistema de Freio e Ré Inteligentes (iBR) da Sea-Doo. Para avançar, basta dar um toque no acelerador com a mão direita. Feito isso, em poucos segundos vem a certeza: passar algum tempo no comando do RXP-X RS é uma experiência empolgante.

                      O casamento do motor de 300 hp (o Rotax 1630 ACE) com um casco leve (354 kg, peso seco) e com V profundo (chamado T3-R) resultou em um jet confortável e que anda muito, facilitando a aceleração de qualquer posição do piloto. Na prova de arranque, o RXP-X 300 precisou de apenas 3,7 segundos para ir de 0 a 50 nós. Na velocidade final, chegamos a 62,4 mph (ou 53,9 nós).

                      Repleto de tecnologia, o RXP-X 2021 é o jet em série mais veloz da história da Sea-Doo

                      Em virtude do V frontal mais aprofundado, o casco T3-R corta a água com grande precisão, permitindo curvas em alta velocidade muito bem feitas. Além disso, o centro de gravidade mais baixo permite melhor desempenho em águas agitadas e elevado controle nas manobras. Tudo isso, repita-se, com a segurança do Sistema de Freio e Ré Inteligentes (iBR), que permite frear muito antes do que nas versões antecessoras.

                      O RXP-X 300 também oferece no guidão o chamado Sistema de Trim Variável (VTS), para ajustes do trim com base na preferência do piloto, nas condições da água e no número de passageiros. Tem ainda um sistema de refrigeração em circuito fechado, que evita que a água salgada corrosiva e os detritos do mar entrem em contato com o motor, aumentando a sua vida útil.

                      Líder mundial no mercado de jets, todos os anos a Sea-Doo presenteia seus fãs com grandes inovações. O RXP-X 300 é um exemplo: uma máquina esportiva que agrada de competidores a iniciantes

                      Da mesma forma, para tornar a pilotagem ainda mais agradável, há um sistema de som com 100 watts de potência (você pilota ouvindo música, se quiser), com conectividade bluetooth, totalmente à prova d’água.

                      Outra novidade bem-vinda: o aumento do espaço para guardar objetos pessoais. A Sea-Doo acrescentou 40 litros no compartimento frontal de seu novo jet, que agora soma 143 litros de capacidade total. Para quem gosta de fazer longos passeios, isso faz muita diferença.

                      Por sua vez, o porta-luvas ganhou um compartimento estanque e à prova de choque para o smartphone, já disponível em outros modelos da marca, e uma porta USB que, apesar de ser apenas um item opcional, é uma ótima pedida, para manter o celular sempre carregado. Ainda no painel, há uma tela digital de 7,6 polegadas com caracteres e símbolos de fácil leitura, inclusive sob o sol forte.

                      Mais uma novidade útil e agradável: a plataforma está maior, além de ter sido projetada com o já conhecido sistema de fixação LinQ (exclusivo da Sea-Doo), que permite a instalação rápida de acessórios ao jet, como cooler, bolsas e reservatório extra de combustível, entre outros itens.

                      E ainda possibilita a armação de um mastro de inox, para puxar esqui e wakeboard, desde que haja duas pessoas a bordo (o piloto e um acompanhante, que deve ficar de frente para quem estiver praticando o esporte).

                      Só isso? Não. O novo RXP-X RS vem com um bonito guidão de competição, com design arredondado, para maior conforto e aderência. O design baixo e inspirado em competições melhora a alavancagem do piloto para uma dirigibilidade mais arrojada.

                      Com assento esportivo e casco com quase 30 kg a menos do que a versão anterior, o novo RXP-X 300 corta as águas com grande precisão, permitindo manobras perfeitas em alta velocidade

                      Para os passeios de fim de semana, o apoio lombar traseiro ajustável pode dar lugar a um segundo assento (vendido como acessório), permitindo o embarque do segundo passageiro. Ou seja, o jet de competição dá vez ao jet de passeio. Na hora de correr, banco simples; na hora de passear, banco duplo. Uma combinação, enfim, tentadora.

                      Caraterísticas técnicas

                      SEA-DOO RXP-X 300
                      Velocidade máxima:
                      62,4 mph (53,9 nós)
                      Capacidade: 182 kg (2 pessoas)
                      Combustível: 70 litros
                      Potência: Motor Rotax 1630 ACE de 300 hp
                      Preço: a partir de R$ 129 mil

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                      Reportagem: Tatiane Guerreiro
                      Edição de texto:
                       Gilberto Ungaretti
                      Edição de vídeo: TakeBoom Produções
                      Fotos: Divulgação, Rogério Pallatta e Victor Oliveira/TakeBoom

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                        Sua obra constitui-se de quadros e pranchas pintados com uma técnica mista, com o uso de tinta acrílica, resina epóxi (material atóxico), concreto e gesso, além de objetos de decoração e utensílios de cozinha, como tábuas, bandejas, porta-copos etc. “São peças singulares, para quem está cansado de coisas em série, fruto de um trabalho artesanal”, explica Marcus, que pega onda no litoral Norte de São Paulo, como surfista de fim de semana, e alimenta planos de adquirir um veleiro brevemente.

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                        Com incrível maestria, o antigo publicitário retrata praias, mares, atóis e corais (cuja inspiração pode vir das Maldivas ou da Polinésia Francesa, por exemplo) em telas, painéis e pranchas de surf, requisitados na França, nos Estados Unidos e até no Japão, além de objetos de uso diário, como mesinhas, bandejas, tábuas para petiscos, tábuas de corte, porta-copos, cestos, relógios e espelhos de parede. Tudo revestido com a alma do mar.

                        “Viajo por mares calmos, mares bravos e por praias, sejam de areia preta no Havaí ou de areia quase branca, no Caribe”, diz Marcus, explicando como coloca água em suas telas. Impossível não gostar.

                        Para quem ficou curioso, o nome do estúdio, Billy Wonka, é uma referência, claro, ao célebre personagem do filme A Fantástica Fábrica de Chocolate, aproveitando que Billy é o apelido de Marcus desde os tempos da faculdade.

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                          Por: Redação -

                          O estaleiro holandês Feadship revelou as primeiras imagens do Projeto 817, um megaiate ecológico de 94 metros de comprimento construído sob encomenda. O projeto inovador acaba de deixar o estaleiro Feadship em Kaag pela primeira vez.

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                          Equipado com sistema de propulsão híbrido avançado, o modelo terá todas as emissões de escapamento tratadas por meio de conversores catalíticos Tier III e filtros de partículas de diesel. Um grande banco de baterias garantirá a carga ideal do gerador e uma rede elétrica uniforme.

                          Outras tecnologias sustentáveis incluem a planta de tratamento de resíduos e sistemas de recuperação de calor. “Muito trabalho foi feito para otimizar a eficiência do ar-condicionado para evitar o consumo excessivo de energia”, disse Feadship em um comunicado.

                          “Isso é especialmente importante em um iate com janelas de vidro do chão ao teto, algo que exigia uma abordagem diferente do projeto estrutural a fim de compensar a ausência completa de baluartes”.

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                          O design com bastante uso de vidro é uma característica proeminente exterior da Feadship, do Studio De Voogt e Azure. Eles também desempenham um papel fundamental no interior em estilo de casa de praia aberta por Peter Marino Architects.

                          A filosofia “menos é mais” do proprietário influenciou todos os aspectos do design por dentro e por fora, com uma abundância de linhas simples. Por exemplo, todas as portas nas laterais da superestrutura, que normalmente seriam articuladas, foram instaladas como portas deslizantes elétricas. Fechando-se nivelado com a superestrutura sem puxadores, dobradiças ou reentrâncias, esta soluçãofoi aplicada a todos os acessos da tripulação, convés e portas de acesso para convidados.

                          Com uma pintura especial em branco pérola, o casco foi projetado e construído para ser o mais eficiente possível e reduzir a potência do motor necessária para mover o Projeto 817 pela água.

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                            Por: Redação -

                            A Naval Yachts, localizada na região de Antalya, na Turquia, lançou seu mais recente modelo – o modelo de expedição XPM 78 de 23,9 m com casco de alumínio.

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                            O iate é movido por motorização a diesel Gardner de 120 hp e conta com interior projetado pelo Naval Studio, e o exterior por Dennis Harjamaa, da Artnautica, na Nova Zelândia.

                            A construção do XPM 78 levou mais de dois anos. Dinçer Dinç, cofundador da Naval Yachts, disse que a construção demorou muito devido aos extensos trabalhos de pesquisa e desenvolvimento. O plano é terminar o próximo em 18 meses.

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                            O XPM 78 foi projetado com foco na resistência, segurança, economia de combustível e capacidade para um longo alcance. Conta com soluções, como tanques integrais, compartimentos com tampas vendadas, que impedem a entrada de água do mar se o iate for danificado abaixo da linha de água.

                            O XPM78 conta com uma rede de sensores Maretron para monitorar e controlar quase todos os aspectos dos sistemas do iate. O XPM78 foi construído para um casal canadense-americano.

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                              Por: Redação -
                              25/02/2021

                              Depois de muitas especulações, os organizadores do Mônaco Yacht Show definiram a data para o salão náutico deste ano. O evento acontecerá entre os dias 22 e 25 de setembro, e contará com algumas mudanças para aprimorar a sua execução. Dentre elas, estão as novas parcerias, o incentivo à uma conexão maior entre expositor e visitante e melhor identificação daqueles que não são da equipe pré-estabelecida.

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                              Começando por aqueles que pretendem visitar o evento, é importante saber que a identificação agora será diferente. Serão entregues três tipos de crachás, separando-os entre clientes de superiates, consultores e visitantes comerciais. Para isso, é necessário que haja uma diferenciação prévia, no momento do cadastro on-line.

                              Quanto à divisão no local, alguns visitantes poderão contar com uma “exposição privada” nas docas. De início, a área do cais ficará aberta somente para visitantes de iates que já são clientes, proporcionando um tratamento diferenciado para quem prefere conferir tanto os iates quanto as propostas logo no início. Assim, os compradores, consultores e corretores poderão se reunir em um espaço mais íntimo.

                              E, para beneficiar aos visitantes de forma geral, duas novas entradas e áreas de reunião serão instaladas na configuração do local. Foi adicionado um espaço para exposição de parceiros de luxo, um espaço para relaxamento e um espaço para quem sentir a necessidade de um distanciamento social ainda maior.

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                              Falando em distanciamento social, um grande cuidado da equipe foi em relação às medidas de prevenção à Covid-19. Eles prometem dobrar o cuidado com distanciamento, rastreamento, triagem e providências do tipo.

                              Uma parceria que sempre traz bons resultados, de acordo com a organização, é a da Sapphire Experience. Essa empresa identifica alguns participantes novos na indústria e oferece um programa exclusivo a eles, garantindo tratamento especial aos pré-selecionados. Não é um processo seletivo fácil, sendo que, em 2019, a própria Sapphire afirma ter aprovado somente 17% dos candidatos, para garantir que eles ainda não estão conectados à indústria.

                              Além de todas as novidades, os convidados ainda poderão se envolver na proposta do evento. Eles encontrarão atividades, palestras, demonstrações especializadas, explorações, debates com foco em design e sustentabilidade e inúmeras formas de interação, conectando os compradores em potencial com o estaleiros, e mostrando todo o potencial que a vida náutica pode oferecer para quem ainda não entrou nesse universo.

                              Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                Por: Redação -

                                AYamaha Engine Factory acaba de anunciar um acordo para fornecer todos os motores para os barcos do estaleiro italiano Invictus Yacht, segundo o site espanhol Nauta360. 

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                                A Invictus Yacht tornou-se conhecida em todo o mundo pelo seu design de barcos elegantes e vanguardistas, no qual se destaca o design de meia-proa invertida.

                                Lancha do estaleiro Invictus Yacht já usando motor Yamaha – Imagem: Reprodução

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                                “Estamos animados em iniciar este contrato de longo prazo exclusivo com a Invictus Yacht. Nossa missão é oferecer aos nossos clientes experiências de valor excepcional”, destaca Fabrice Lacoume, diretor da divisão marítima da Yamaha Motor Europe.

                                Agora, todas as lanchas da marca estarão equipadas com motores de popa Yamaha.

                                Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                  O protótipo de embarcação ULAQ AUSV (Armed Unmanned Surface Vehicle) autônomo e controlado remotamente que faz parte do programa AUSV Autóctone iniciado em outubro do ano passado pelo estaleiro ARES e a METEKSAN Defense na Turquia vai passar por testes de mar, de acordo com informações do site Poder Naval.

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                                  O modelo foi construído a partir de compostos avançados e promete alcance de 400 km, a uma velocidade de 65 km/h, capacidade de visão diurna/noturna e comunicação criptografada. Pode ser operado a partir de veículos móveis e quartéis-generais ou de plataformas marítimas, como porta-aviões ou fragatas.

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                                  Ele será usado para missões como inteligência, vigilância, reconhecimento, guerra de superfície, guerra assimétrica, missões de escolta e proteção de infraestrutura estratégica. Seguindo este protótipo, outros AUSVs para atividades incluindo busca e salvamento estarão prontos para fabricação.

                                  Capaz de hospedar inteligência artificial, o ULAQ AUSV será equipado com diferentes variações de sistemas de comunicação e inteligência, como sistemas de interferência e guerra eletrônica, para corresponder às diversas necessidades operacionais. O navio será capaz de realizar operações conjuntas com outras tecnologias.

                                   

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                                    A Capitania dos Portos do Paraná focou na prevenção da poluição hídrica em proveito das 55 012 ações de Inspeção Naval no Litoral do Paraná. Durante a campanha de “Combate ao Lixo no Mar”, os navegantes foram alertados sobre o impacto do lixo descartado irregularmente nos diferentes ecossistemas e o prejuízo para as atividades econômicas, como o turismo e a pesca, além da saúde humana.

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                                    No dia 13 de fevereiro, uma mobilização da CPPR, do Serviço de Sinalização Náutica do Sul-Sudeste (SSN-8) e do Navio-Balizador “Faroleiro Mário Seixas” (NBFMSeixas), com apoio da Prefeitura Municipal de Paranaguá, moradores voluntários e do Instituto Água e Terra do Paraná, recolheu 894 kg de lixo na Ilha do Mel e nas margens do Rio Itiberê, na Ilha dos Valadares e na área do Centro Histórico de Paranaguá.

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                                    A iniciativa da Marinha no Paraná faz parte de uma ação da Força Naval em todo o país com a campanha “Mar Limpo é Vida”, cujo objetivo é a preservação da Amazônia Azul, a área marítima de 5,7 milhões de quilômetros quadrados em que o Brasil tem jurisdição.

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                                      Por: Redação -

                                      No ano de 1872, um barco era encontrado à deriva no meio do oceano Atlântico. Um mistério que encontra-se sem solução até os dias atuais. 

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                                      O veleiro norte-americano Mary Celeste foi encontrado por uma embarcação canadense que estranhou os movimentos do mesmo.

                                      O Mary Celeste não estava apenas sem tripulação, como também apresentava vários detalhes estranhos e que não explicavam exatamente o que tinha acontecido. Apesar do veleiro estar em boas condições para navegar, por exemplo, o bote salva-vidas estava ausente, indicando que seus marinheiros haviam abandonado o Mary Celeste. Se a tripulação tivesse feito uma saída calculada do barco, teria levado comidas e objetos pessoais, porém esses mantimentos ainda permaneciam no interior da embarcação — esses foram deixados, na maioria, intocados.

                                      Apenas os documentos e instrumentos de navegação foram levados, sinal de uma saída às pressas, em meio a uma situação de desespero, e não uma ação planejada.

                                      A tripulação até poderia estar com medo do veleiro afundar, mas eles não corriam risco. Até foi encontrada água no porão, mas estava longe de apresentar uma ameaça de afundamento para um navio daquele porte. Também não foram encontrados sinais de brigas ou focos de incêndio.

                                      Mais tarde, o relatório do procurador-geral responsável pela audiência mencionou manchas de sangue e arranhões no casco do veleiro que teriam sido causados por um machado.

                                      A teoria elaborada seria de que ocorrera um ataque dos tripulantes contra o capitão, ou então um encontro com piratas; ignorando a ausência de evidências indicando brigas. Essa especulação foi derrubada definitivamente pela verificação científica de que as manchas não eram de sangue, e os arranhões tinham causas naturais. A carga de álcool desnaturado do Mary Celeste também estaria intacta, o que também não faria sentido dentro dessa explicação.

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                                      Outra hipótese levantada foi de que o capitão da embarcação norte-americana teria entrado em pânico em meio a uma tempestade ou tromba d’água, julgando que a água do porão estava enchendo muito mais rapidamente do que de fato estava. Vale dizer aqui também que o capitão Benjamin Briggs seria um marinheiro experiente, o que coloca em questionamento a ideia de que o mesmo teria sido movido por um medo irracional.

                                      Resultado de imagem para mary celeste
                                      Mary Celeste

                                      Por não ter nenhuma conclusão, o mistério recebeu diversas hipóteses, até mesmo sobrenaturais como lulas gigantes e monstros marítimos.

                                      O mistério da embarcação encontrada à deriva aparentemente sem explicação ainda inspirou uma história do autor britânico Arthur Conan Doyle, todavia, houveram diversas modificações em relação ao que de fato aconteceu, incluindo a troca do nome do navio para “Marie Celeste”.

                                      Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                        24/02/2021

                                        Nesta quinta-feira (25), a partir das 10h, a equipe olímpica da classe Nacra 17 Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino realizará o desafio Volta à Ilha de Florianópolis de Nacra 17. Além de servir como treino intensivo para a dupla que representará o país nos Jogos de Tóquio, a ação tem por objetivo estabelecer uma marca de navegação de Nacra em torno da Ilha de Santa Catarina, promovendo valores como superação, resistência e persistência, presentes no esporte olímpico. O desafio também mostra o trabalho em dupla mista, onde a força dos atletas se equivale, reforçando a igualdade de gênero, maior característica da classe Nacra 17.

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                                        Para criar o desafio, a dupla se inspirou em uma tradição náutica da vela brasileira e catarinense, a Regata Volta à Ilha de SC, realizada há mais de 50 anos em uma regata de 75 milhas náuticas (120 km) que mobiliza velejadores das mais diversas classes da vela. Na regata, o recordista atual é o barco Itajaí Sailing Team, da classe Oceano, que em 2018 completou o trajeto em 7h43min46s.

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                                        A largada do desafio ocorre diante da sede de Jurerê do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha e o trajeto percorre o entorno da Ilha de Santa Catarina em Florianópolis, passando por pontos turísticos como o Forte de Sant’Ana e a Ponte Hercílio Luz.

                                        A dupla, que já costuma realizar sua rotina de treinos de mar aberto a partir de Jurerê (navegando uma média de 25 milhas em um dia de treino), projeta contornar a ilha em cerca de 7h, desafio inédito para um barco da classe Nacra 17. “Nosso objetivo, além do treino de resistência, é estabelecer uma marca para quem sabe, no futuro outras equipes possam tentar. É uma forma de divulgar a vela olímpica e promover os valores do esporte trazendo visibilidade aos nossos esforços e objetivos”, pontua o timoneiro Samuel.

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                                          Novo megaiate do dono do time inglês Chelsea tem 140 metros e está quase pronto na Alemanha

                                          Por: Redação -

                                          Encomendado em 2015 por Roman Abramovich ao estaleiro alemão Lloyd Werft, o megaiate “Solaris” está quase pronto e deverá ser entregue até o fim do ano ao dono do time de futebol inglês Chelsea, de acordo com o site internacional The Sun. Solaris teve sua primeira imagem divulgada na última terça-feira (23), no Twitter do Superyachts.com, em uma doca da cidade alemã de Bremerhaven, onde fica a fábrica do Lloyd Werft.

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                                          O modelo de 460 pés (140 metros) conta com oito decks, dois motores elétricos e um heliponto. Seu interior também será um dos mais luxuosos, com 48 camarotes capazes para acomodar até 36 passageiros e uma tripulação de 60 pessoas. O preço por tudo isso? Nada menos que £ 430 milhões.

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                                          O megaempresário russo Roman Abramovich é conhecido pelos seus gostos caros e por sua paixão pela emoção e pelos lucros vindos do futebol. Frise-se que o bilionário já é dono de um dos maiores megaiates do planeta, o lendário “Eclipse”, que tem 163 metros de comprimento. Já o primeiro iate de Abramovich foi o “Pelarus”, de 115 metros e lançado ao mar em 2001, e vendido em 2011.

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                                            A fabricante alemã de motores MAN selou, recentemente, uma parceria com a MWM, empresa de origem alemã instalada no Brasil desde 1953, para importação oficial da marca. A notícia vem para a alegria dos consumidores dos motores alemães, já que com a parceria, o custo das peças tende a cair e também estarão disponíveis para pronta entrega.

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                                            Com mais de 250 anos de atuação, a MAN conta com sede em Nuremberg, na Alemanha, e atua, além da fabricação de motores a diesel, na produção de ônibus e caminhões. Desde 1997 até então, a importação dos motores para as Américas do Sul, Central e do Norte era feita pela MAN Engines & Components Inc, na Flórida (EUA).

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                                            Há 63 anos no país, a MWM instalou-se no Brasil como MWM Motores Diesel SA e, um ano depois de chegar no país, deu início a um projeto para fabricar motores da série KD12. Na Alemanha, o KD12 era o que havia de mais moderno; no Brasil, o motor era vendido para uso industrial, agrícola e marítimo. Reconhecida mundialmente, a premiada empresa conta com produtos para diversas áreas, incluindo o setor náutico.

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                                              Por: Redação -

                                              O mais recente conceito de megaiate do designer Van Geest Design, com sede em Amsterdã, é o modelo a motor Pebble, de 140 metros de comprimento.

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                                              O novo projeto traz várias piscinas e jacuzzis e foi pensado para oferecer o máximo de privacidade. O acesso exclusivo ao iate é possível por pouso de helicóptero por meio de seu convés superior.

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                                              A inspiração para Pebble é, conforme explicado pelo designer, Peter van Geest, “uma pedra foi modelada com o tempo, moldada com água e vento”. Este conceito foi projetado para que se encaixe perfeitamente em seu ambiente que, como uma pedra, foi “esculpido pela natureza ao longo de décadas”.

                                              O estilo suave e arredondado pretende diferir dos designs principalmente geométricos e cubistas.

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                                                Por: Redação -

                                                A Comodoria do Clube Veleiros do Sul informou, nesta terça-feira, o falecimento de Rita Richter, fundadora da Escola de Vela Minuano e primeira capitã de flotilha da Classe Optimist do Clube. Foi ela quem formou a primeira flotilha do VDS e promoveu o primeiro campeonato nacional da Classe, em 1973.

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                                                Carinhosamente chamada de “Mãe Rita” pelas crianças desde 1972, ano em que iniciou a flotilha, dedicou muito tempo de sua vida aos atletas de Optimist do VDS, que como diz o apelido, a viam como uma mãe. Foram quase 50 anos sendo parte da história da EVM, fundada logo depois, em 1975.

                                                Leia mais:

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                                                Em entrevista à NÁUTICA, aos 83 anos, Rita afirmou que a única exigência para aprender a velejar é ter vontade. Ela orientou quem está começando: “no início, enfrentar apenas ventos fracos para não assustar as crianças nem afugentar os alunos”. Sobre a idade, a vovó Optimist descreveu a vela como um esporte democrático, sem restrições de sexo ou peso. Mas, acrescentou que a idade, às vezes, pesava um pouco na agilidade. “Eu, por exemplo, já não consigo desempenhar as mesmas funções a bordo. Mas ainda velejo, sim”, disse na época.

                                                Com carinho e dedicação, Rita fez parte da formação de jovens e talentosos velejadores, e com certeza para sempre será lembrada por eles. A cerimônia de despedida está sendo realizada nesta quarta-feira (24), das 7h às 11h, na Av. Porto Alegre, 320. O Grupo Náutica lamenta a perda e se solidariza à família, aos amigos e alunos de Rita neste momento de perda.

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                                                  Por: Redação -
                                                  23/02/2021

                                                  Na enquete anterior, perguntamos para os seguidores da TV NÁUTICA, no YouTube, o que é indispensável em lanchas na faixa dos 40 pés? O resultado final, com mais de 1 000 votos, apontou a “boa navegação, boa velocidade e baixo consumo” como características fundamentais na escolha de um barco dessa categoria.

                                                  Dessa vez, nossa mais nova enquete quer saber: qual tipo de lancha para passear faz mais o seu estilo? As opções: 1) Lancha de proa aberta; 2) Lancha de proa aberta e cabine; 3) Lancha cabinada com hard top; 4) Lancha cabinada com flybridge. Clique aqui e participe da votação!

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                                                  A votação ficará disponível no nosso canal do YouTube, e a opção mais votada ganhará um artigo especial. Não deixe de participar! O resultado das enquetes será publicado tanto no YouTube, quanto no nosso portal.

                                                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Otto Aquino

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                                                  Náutica Responde

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                                                    Por: Redação -

                                                    Chegamos ao fim de mais uma enquete, publicada no canal de NÁUTICA no YouTube. Dessa vez, perguntamos: o que é indispensável em uma lancha na faixa dos 40 pés? Confira o resultado no link.

                                                    Dentre as alternativas, os participantes poderiam escolher entre 1) “Design moderno e linhas esportivas“, 2) “Bons solários e muito espaço para os passeios“, 3) “Plataforma de popa submersível grande com móvel gourmet“, 4) “Boa navegação, boa velocidade e baixo consumo” e 5) “Cabine com cama grande, boa altura e banheiro espaçoso“.

                                                    Não era uma escolha fácil, mas, com recorde de votação até o momento (mais de 1 000 votos), a opção preferida dos participantes foi “Boa navegação, boa velocidade e baixo consumo“, que recebeu 40% dos votos.

                                                    Em segundo lugar, escolhida por 29% dos participantes, ficou “Cabine com cama grande, boa altura e banheiro espaçoso“.

                                                    A opção que ficou em terceiro lugar foi “Plataforma de popa submersível grande com móvel gourmet“, com 14%, e, em quarto, “Bons solários e muito espaço para os passeios“, com 11%.

                                                    Fechando a enquete, “Design moderno e linhas esportivas” ficou em último lugar, com apenas 6% dos votos.

                                                    Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                    O investimento em lanchas a partir dos 40 pés precisa ser feito com muita atenção. Ao considerar barcos desse tamanho, alguns requisitos básicos devem ser atendidos, como uma boa popa, cabine com acomodações para quatro pessoas, com pelo menos um camarote fechado, e uma série de outros atributos.

                                                    Para quem busca um barco dessa categoria com boa navegação, não existe segredo: a chave é investir no conjunto casco, motor e propulsão. E com esse conceito em mente, o comprador deve avaliar alguns itens que podem afetar ao rendimento.

                                                    A avaliação começa pelo casco: ele deve ser balanceado. O tamanho do barco não pode ser inversamente proporcional ao tamanho da linha d’água, que separa a parte imersa da parte emersa. Pode parecer simples, mas é importante checar o balanceamento entre esses dois itens, já que eles são definidos a partir do estudo comparando peso, volume, deslocamento, velocidade, nível de profundidade, estabilidade e centro de gravidade da embarcação.

                                                    O próximo item a se considerar é, claramente, a motorização. Muitas vezes, para baratear o valor de compra, são instalados motores que não suprem a necessidade da embarcação por completo. Fique atento.

                                                    Nessa categoria de embarcação, na faixa de 40 pés, os motores de centro-rabeta ainda são os mais usados. Contudo, já existem modelos, como a Phantom 400 HT, que oferecem três motores de popa.

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                                                    Ainda no quesito motorização, é muito importante se atentar ao cuidado na escolha do hélice. O modelo correto deve permitir que a rotação do motor fique dentro das especificadas no seu projeto. O ideal é que seja de aço inox. E a quantidade de pás influencia muito no rendimento: é sempre melhor um hélice com passo menor, para não sobrecarregar o motor.

                                                    Por fim, atente-se ao projeto do barco. Há casos em que um barco projetado para propulsão IPS recebe rabetas para baratear o custo ou reduzir o calado. Importante também é o tipo de laminação. Barcos feitos sob o processo de infusão garantem resultados melhores na navegação.

                                                    Esses são alguns dos itens a serem checados na escolha de uma embarcação na faixa dos 40 pés especialmente quando o desejo é um barco com boa navegação, boa velocidade e baixo consumo.

                                                    Fiquem atentos à nossa próxima enquete, que já está no ar! Queremos saber: “Qual tipo de lancha para passear faz mais o seu estilo?” Clique aqui e responda. 

                                                    Por Naíza Ximenes, sob supervisão do jornalista Otto Aquino

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                                                      A britânica Jasmine Harrison, de 21 anos, entrou para o Livro dos Recordes depois de remar 4 800 quilômetros sozinha no Oceano Atlântico. Saindo das Ilhas Canárias, na Espanha, ela passou 70 dias no mar até chegar em Antígua, no Caribe, no último sábado (20).

                                                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                      Harrison foi a mais jovem a completar o Talisker Whiskey Atlantic Challenge, a principal corrida de remo através do oceano Atlântico que acontece a cada dois anos.

                                                      Nascida em Thirsk, cidade no norte da Inglaterra e longe do litoral, a professora de natação decidiu se inscrever na competição há três anos, após assistir ao final do evento de 2017.

                                                      Questionada sobre seu desafio épico, ela disse que foi uma mistura de “boas e más lembranças”, mas disse que adorou a chance de escapar da rotina, segundo a BBC. “Não há nada igual, realmente ficar longe de tudo — mídia social, más notícias, de literalmente tudo”.

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                                                      Além disso, ela disse que um dos intuitos para concluir tal desafio era “trazer inspiração aos jovens de que não há problema em fazer as coisas sozinho”. Durante a travessia, Harrison remava por duas horas e dormia por duas horas em rotação.

                                                      Apesar de estar isolada do mundo, ela ainda podia falar com sua mãe todos os dias por um telefone via satélite. Agora, os planos da britânica em solo caribenho são de “descansar e comer”, duas coisas que pouco fez ao longo da travessia.

                                                      Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                        De maneira surpreendente, o barco italiano Luna Rossa Prada Pirelli venceu o britânico Ineos (e de goleada: 7 x 1!) pela Prada Cup e agora — a partir do dia 6 de março —, como desafiante, vai enfrentar o Emirates Team New Zealand na final da 36ª America’s Cup, a mais antiga competição esportiva do planeta, com 170 anos de tradição — não existe desafio mais caro, chique, famoso e disputado no mundo náutico.

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                                                        A Prada Cup 2021 — classificatória à America’s Cup — foi disputada por três países (Estados Unidos, Inglaterra e Itália), em Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia, país que tem o atual defensor da taça — em 2017, o Emirates Team New Zealand derrotou o ORACLE USA. As regatas são disputadas no sistema de match race: dois barcos iguais correndo um contra o outro; ganha quem chega na frente. Quem fizesse sete vitórias ergueria a taça e, como consequência, se credenciaria a disputar a America’s Cup, como desafiante.

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                                                        Comandado pelo campeão olímpico Ben Ainslie, o Ineos Team passou pela fase de grupos da Prada Cup com 100% de aproveitamento, tendo, inclusive, varrido o Luna Rossa Prada Pirelli por 3 x 0. Com isso, avançou direto às finais da competição, enquanto os italianos tiveram que disputar a semifinal com o American Magic, representante dos Estados Unidos. De repente, o vento virou. E o Luna Rossa impôs um humilhante 7 x 1 ao Ineos Team.

                                                        “Podemos sentir os italianos torcendo por nós. O suporte que recebemos é incrível. As pessoas pensam que a Itália tem tudo a ver com futebol, mas velejar é uma boa pedida no momento”, disse Francesco Bruni, um dos integrantes do time Prada. Será a terceira participação do Luna Rossa na America’s Cup, como desafiante. No ano 2000, o time italiano tinha o brasileiro Torben Grael como tático. Agora, tem o brasileiro/uruguaio Horácio Carabelli como chefe de equipe.

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                                                          Por: Redação -

                                                          O sul-africano Zirk Botha se aproxima de confirmar o recorde mundial de travessia do Oceano Atlântico a remo nos próximos dias. O ex-oficial da marinha de 59 anos deve concluir o percurso de 7 200 km ou 4 000 milhas náuticas da Cidade do Cabo, na África do Sul, até o Cabo Frio, no Rio de Janeiro, em 71 dias.

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                                                          Na Row2Rio2020, Zirk Botha também estabelecerá o recorde mundial como a primeira pessoa a remar o percurso sozinho e sem o apoio de qualquer embarcação de segurança. A marca anterior pertence à dupla Wayne Robertson e Braam Malherbe, que fez a travessia em 92 dias no ano de 2017.

                                                          Com a mensagem de desenvolvimento sustentável, o aventureiro sul-africano já rema pelo litoral brasileiro e está viajando na direção o sudoeste em direção aos campos de petróleo na costa.

                                                          ”Eu completei 3 750 milhas náuticas em 65 dias e tenho menos de 240 pela frente. Fui empurrado por fortes ventos de popa, que é como correr com um cavalo selvagem”, disse Zirk Botha.

                                                          ”O mar estava muito agitado e os ventos estavam fortes. Pelo menos, agora, a condição está mais calma, mas tudo isso é muito difícil, estou ansioso para concluir!  Tem sido mentalmente desgastante. Não estava preparado para esse tipo de desafio”.

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                                                          Zirk Botha adota a estratégia de ficar longe dos barcos de pesca, além de redobrar a atenção a outros navios e campos de petróleo, tradicionais na costa do Rio de Janeiro. As condições do mar tendem a piorar em águas rasas e pode haver embarcações de pesca nas proximidades.

                                                          A bordo do barco construído por ele próprio e projetado pelo britânico Phil Morrison, Zirk Botha é patrocinado pela Juwi Renewable Energies.

                                                          Como citado acima, sua travessia apoia o desenvolvimento sustentável e promove a energia renovável como uma solução para questões ambientais e mudanças climáticas.

                                                          ”Quero usar o #Row2Rio2020 para destacar o impacto dos combustíveis fósseis e do consumismo irresponsável no planeta, que será o lar de nossos filhos e das gerações futuras. As energias renováveis ​​são essenciais para um futuro sustentável”, completou o sul-africano.

                                                          Zirk Botha disse estar ansioso para comer alimentos frescos e não processados! Ele perdeu uma quantidade significativa de peso, cerca de 10 kg, e está lutando para consumir comida suficiente para atender às suas necessidades de energia agora.

                                                          Enquanto Zirk Botha se aproxima da meta em Cabo Frio, os brasileiros do Iate Clube do Rio de Janeiro se preparam para uma recepção de herói! Ironicamente, nenhum dos amigos e familiares do sul-africano poderão estar na linha de chegada, pois os moradores do país estão atualmente impedidos de entrar no Brasil, devido às restrições de viagem relacionadas à Covid-19.

                                                          Gostou desse artigo? Clique aqui para receber o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e leia mais conteúdos.

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                                                            22/02/2021

                                                            Feito para mexer com o imaginário de qualquer pessoa que ama barcos, o Azimut 27 Metri é um daqueles iates que nós, brasileiros, até pouco tempo atrás só podíamos ver em filmes. Felizmente, há 11 anos, a Azimut Yachts instalou uma fábrica na cidade de Itajaí, em Santa Catarina.

                                                            Com ela, os brasileiros passaram a ter acesso a uma grande variedade de embarcações feitas, digamos, para paladares mais apurados — e que até então só desembarcavam no país com o pagamento de taxas de importação.

                                                            Como os iates da linha Grande Collection da empresa, da qual esta Azimut 27 Metri faz parte, e que conta ainda com um modelo de 98 pés (a Azimut 30 Metri) e outro de 115 pés (a Azimut 35 Metri). “Construir iates dessas dimensões no Brasil demonstra o grande potencial do mercado brasileiro”, diz o diretor comercial da Azimut Yachts, Francesco Caputo, explicando a decisão do estaleiro de construir no país alguns de seus barcos maiores e mais tecnológicos. “Mostra ainda que o cliente brasileiro está cada vez mais seleto e busca por produtos exclusivos, cada vez maiores e com tecnologia de ponta.”

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                                                            Repleta de inovações e boas soluções, a Azimut 27 Metri tem a receita que o brasileiro ama: a combinação de cômodos espaçosos, bem iluminados e, por isso, confortáveis nas instalações interiores com ambientes para o lazer e banhos de sol, como um autêntico lounge na proa, jacuzzi e bar ao ar livre no flybridge, beach club e espaço gourmet na popa.

                                                            São nada menos que cinco suítes, sendo que a maior fica na proa do convés principal, uma bem-vinda novidade, além do grande salão, que chama atenção pelas grandes janelas de vidro que ocupam quase todo o pé-direito. Ao todo, o barco tem incríveis 350 m² de área, apenas para sentar, relaxar e contemplar o mar — e uma série de confortos, além da segurança de um ótimo casco, para travessias mares afora.

                                                            Com a 27 Metri, a Azimut Yachts complementa uma série que inclui outros dois iates, de 30 e 35 metros, chamada Grande Collection, que tem como novidade a suíte máster na proa do convés principal — versão para dez passageiros em pernoite, mais quatro tripulantes — e muitos outros atributos.

                                                            Não é apenas no tamanho e nas áreas internas espaçosas que a 27 Metri se destaca como um grande barco. O iate de entrada da Azimut também esbanja estilo e elegância. Os projetistas capricharam na receita na hora de preencher os ambientes, a começar pela localização da suíte máster, na proa do convés principal. Tudo é muito bonito e moderno neste barco, para dez passageiros em pernoite, mais quatro tripulantes.

                                                            Mais inovador iate da Azimut, o 27 Metri tem a receita que os brasileiros amam: a união de ambientes internos espaçosos com muitas possibilidades de lazer ao ar livre

                                                            A área da praça de popa tem um sofá em U gigantesco e uma mesa (removível) para até dez pessoas. O interessante é que a área de serviço pode ser alcançada diretamente pelo lado externo do barco; ou seja, a tripulação não precisa atravessar o espaço social dentro do salão para ter acesso à cozinha e aos armários reservados a pratos, copos, xícaras e talheres.

                                                            Por falar na espaçosa cozinha, o fogão de indução, de quatro bocas, faz par com a coifa, responsável por eliminar ou minimizar os odores da preparação da comida, que pode ficar em excesso no ambiente, entre outras funções. O freezer, de duas portas, tem uma geladeira grande ao lado, conjunto suficiente para atender dez pessoas que podem dormir a bordo da Azimut 27 Metri, além dos quatro tripulantes.

                                                            A escada de acesso à parte mais alta do iate é grande, com degraus generosos, e tem excelentes apoios. No flybridge, com piso de teca, há uma área ocupada por sofás, na parte a ré, que é muito gostosa. Por sua vez, a capota rígida é bem grande e oferece um também enorme teto solar, de acionamento elétrico. O comando fica a boreste.

                                                            Ao seu lado, a bombordo, a 27 Metri vem equipada com um prático bar, com churrasqueira, além de pia, geladeira e área de apoio. A chaise longue que equipa o flybridge desta primeira unidade foi uma opção do proprietário, garantindo um toque extra de conforto e elegância, assim como a banheira de hidromassagem.

                                                            Uma das surpresas fica por conta da superestrutura de fibra de carbono, que contempla todo o casario acima do convés principal. O uso desse material nobre na construção resultou em uma série de confortos a bordo, como a instalação de grandes janelas de vidro, sem aumentar o peso, além de melhorar a estabilidade.

                                                            O iate Azimut 27 Metri oferece pernoite para até dez passageiros e quatro tripulantes e traz uma novidade entre os iates da categoria: a suíte máster fica isolada na proa do convés principal

                                                            O acesso à proa é digno de um barco de mais de 87 pés. Na passagem lateral, bem larga, chama atenção a área envidraçada do salão, tanto pelo formato quanto pelo tamanho, do piso ao teto. A proa é um verdadeiro lounge a céu aberto (pode ser protegido por uma capota, de acionamento elétrico) e um real diferencial deste modelo, mesmo em relação às suas irmãs maiores da linha Grande.

                                                            Tem um sofá em U, uma mesa, porta-copos, paióis laterais, sistema de som e um solário que parece uma cama king size. O piso é de teca, madeira que não apodrece e quanto mais molha, mais dura. A área operacional, na ponta da proa, que é sextavada, conta com dois guinchos elétricos (que servem a duas âncoras), o que facilita a operação de ancoragem. E tanto os cunhos de amarração quanto os passadores de cabo estão bem dimensionados.

                                                            O salão tem cadeiras, poltronas e sofás para dez pessoas, sem nenhum tipo de aperto para a circulação. A tv, com tela retrátil, fica estrategicamente recolhida em um nicho no teto. Na decoração, todos os elementos “conversam” entre si, criando harmonia entre os ambientes.

                                                            A escada de acesso à cabine no convés inferior mistura conforto e refinamento, e assim como a de acesso ao fly, é larga e segura. Neste convés há quatro suítes, sendo duas gêmeas mais a ré, na meia nau, e duas um pouco menores mais a vante (destas, uma com duas camas de solteiro), todas elas refinadas e com o conforto que se espera de um autêntico iate.

                                                            As janelas, com ventilação, ficam próximas à linha d’água, para que, mesmo na cabine, não se perca o contato com o mar. O detalhe é que as janelas dos camarotes de meia nau equivalem às de uma suíte máster de barcos um pouco menores.

                                                            A decoração tem peças e mobiliário exclusivos italianos e traz uma linguagem inspirada no conforto e funcionalidade para residências de alto luxo, assinada pelo arquiteto Achille Salvagni, um dos mais requisitados do mundo. Para quem preferir, o estaleiro oferece uma versão da 27 Metri com três suítes no convés inferior, além da principal, do proprietário, que fica na proa do convés principal e (sonho de muita gente) tem um bom closet.

                                                            De volta ao modelo avaliado, em outro espaço, a tripulação tem à disposição dois camarotes, sendo um com cama de casal, um banheiro com box, sala com mesa e tv e uma lavanderia. A casa de máquinas, com acesso 360 graus aos dois motores, oferece altura suficiente para uma pessoa de estatura mediana ficar em pé. O modelo avaliado ainda estava equipado com dois geradores de 29 Kw, sistema de estabilização e conversão de energia e dessalinizadores que produzem até 180 litros de água por hora.

                                                            A Azimut Yachts mantém sua fábrica no Brasil desde 2010 — a única fora da itália — e já entregou mais de 300 grandes embarcações

                                                            Na popa, há uma garagem para um bote de apoio do tipo hidrojato, com 4,80 m. A plataforma abre-se em forma de garagem, dando vez a um “beach club”, de 7,5 m2, perfeito para curtir o passeio bem pertinho do mar e acessar os brinquedos náuticos. Segundo a Azimut Yachts, outras três unidades da 27 Metri já foram encomendadas no Brasil, devendo ser entregues no primeiro semestre de 2021.

                                                            Na Europa, a embarcação, além de todos os seus atributos, ficou também conhecida como “o iate do Cristiano Ronaldo”, depois que o atacante do clube Juventus da Itália postou uma foto nas redes sociais deitado na espreguiçadeira do flybridge de sua 27 Metri, alcançando a marca de 8 milhões de likes em menos de 24 horas. Certamente, não foi apenas pelos lindos olhos do craque português.

                                                            Como navega

                                                            Se concluir uma travessia entre o Guarujá e Ilhabela a bordo de um barco de menor porte é uma experiência e tanto, imagina fazer isso em uma Azimut 27 Metri. Foi uma experiência empolgante, mesmo para quem está acostumado a comandar belos barcos.

                                                            O teste foi feito com a primeira unidade deste iate construído no Brasil. A bordo, nove pessoas, 85% da capacidade dos tanques de combustível, que é de 9 500 litros, e cerca de 1 400 litros de água doce (70% do tanque). De Ilhabela, a embarcação seguiu para Angra, comandada por um skipper da própria fábrica.

                                                            Ao assumir o posto de comando interno, fica a boa impressão de um verdadeiro iate, supercheio de estilo, bem operacional, e com acesso direto ao flybridge (o que é algo excelente) por uma porta de vidro e uma escada. O painel do comando interno tem três telas digitais coloridas. E tudo é muito bonito, confortável e ajustável, como era de se esperar de um barco deste nível. Uma poltrona mais confortável para o comandante deixaria tudo perfeito, e é opcional. No comando superior, a posição é agradável e a visibilidade excelente.

                                                            Na navegação entre o Guarujá e Ilhabela, no litoral de São Paulo, a Azimut 27 Metri manteve, a 2 000 rpm, um cruzeiro econômico de 21,9 nós e consumo de 510 litros/hora, oferecendo autonomia de 367 milhas náuticas

                                                            Hora de acelerar. Equipado com dois motores MAN V12 de 1 900 hp cada, a 27 Metri poderia atingir, segundo o estaleiro, 28 nós de velocidade máxima, com 24 nós de cruzeiro. Acionados os manetes, rapidamente alcançamos o cruzeiro econômico, sem esforços. Assim, ele manteve, a 2 000 rpm, um cruzeiro econômico de 21,9 nós e consumo de 510 litros/hora, oferecendo autonomia com 90% dos tanques, de 367 milhas náuticas.

                                                            Na Europa, além de todos os seus atributos, a Azimut 27 Metri também ficou conhecida como o iate do português Cristiano Ronaldo, astro do futebol mundial

                                                            A 24,9 nós, um pouco acima da velocidade de cruzeiro, a 27 Metri navega firme, com ondas de 1,2 metros entrando pela bochecha de boreste em períodos de 8 segundos. A 2 270 rpm, o consumo ficou na casa dos 660 litros/hora. A velocidade máxima, na melhor passagem, foi de 29,1 nós, com ajuste fino em torno de 30% dos flapes, uma marca acima dos números apresentados pelo estaleiro. Nesta velocidade, o consumo foi de 705 litros/hora.

                                                            Ao chegar em Ilhabela, a impressão que ficou é a de que a Azimut 27 Metri é um barco absolutamente firme, e que responde muito rápido e com facilidade — acima da expectativa inicial para um deslocamento carregado de 93 toneladas com propulsão V-Drive. Mais que isso, oferece as respostas no ponto que se quer, ainda que enfrentando ondas efetivas e sequenciais com mais de um metro, em velocidade acima do cruzeiro de 24 nós.

                                                            A decoração da Azimut 27 Metri tem peças e mobiliário exclusivos italianos e traz uma linguagem inspirada no conforto e funcionalidade para residências de alto luxo

                                                            Além disso, o iate praticamente não adernou em curvas fechadas, mesmo com todo o curso do leme empregado. Mérito do casco com “V” equilibrado de 13,6 graus e, sem dúvida, da ótima solução usada no conjunto: o sistema Humphrey eletrônico de controle dos flapes, que ajustou o barco perfeitamente, assim como os estabilizadores, por aletas laterais, que mantiveram a estabilidade da navegação a todo momento.

                                                            Enfim, o barco mostrou todo seu potencial e surpreendeu pela rapidez e precisão ao atender às solicitações do comando. Deixou aquela impressão de não ser apenas mais um iate com forte apelo de design, e sim uma embarcação navegadora. A Azimut 27 Metri é um primor de requinte e tecnologia. E, ainda por cima, navega muito bem.

                                                            Características técnicas

                                                            Comprimento total: 26,78m (87,1 pés)
                                                            Comprimento do casco: 22,62 m (74,3 pés)
                                                            Boca: 6,59 m
                                                            Calado com propulsão: 1,93 m
                                                            Borda livre na proa: 2,89 m
                                                            Borda livre na popa: 1,97 m
                                                            Altura do salão na entrada: 2,00 m
                                                            Ângulo do V na popa: 13,6 graus
                                                            Combustível: 9 500 litros
                                                            Água: 2 000 litros
                                                            Capacidade dia: 20 pessoas
                                                            Capacidade pernoite: 14 pessoas
                                                            Peso com motores: 93 toneladas
                                                            Potência: 2 X 1200 hp V12

                                                            Pontos Altos

                                                            » Navegação firme e bastante ágil
                                                            » Cinco suítes com opções de layout
                                                            » Desempenho acima do anunciado pelo estaleiro

                                                            Pontos Baixos

                                                            » Encosto do piloto no comando interno desconfortável
                                                            » Posição da tv da sala (embutida no teto) muito alta
                                                            » Consumo em cruzeiro econômico acima de 500 l/h

                                                             

                                                            Quanto custa?

                                                            Cerca de US$ 10 milhões, já completa e com motores (versão testada por NÁUTICA). Preço pesquisado em fevereiro/2021. Para saber mais sobre o modelo testado, acesse o site oficial da Azimut Yachts, www.azimutyachts.com.br.

                                                            Quem fabrica?

                                                            Azimut Yachts é uma marca do grupo italiano Azimut Benetti com matriz na Itália. Além das fábricas na Itália, em 2010, inaugurou unidade de produção em território brasileiro, na cidade de Itajaí, em Santa Catarina, com mais de 20.000 metros quadrados de área construída e produção de barcos entre 40 e 100 pés.

                                                            Com suas coleções Atlantis, Verve, Magellano Flybridge, S e Grande, oferece a barcos de 34 a 120 pés. Está presente em mais de 70 países por meio de uma rede de 128 centros de vendas e assistência, além de agências de representação e assistência direta em Xangai, Hong Kong e Fort Lauderdale (EUA).

                                                            Reportagem: Guilherme Kodja
                                                            Edição de texto:
                                                             Gilberto Ungaretti
                                                            Edição de vídeo: TakeBoom Produções
                                                            Fotos: Rogério Pallatta e Victor Oliveira/TakeBoom

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