Dubai International Boat Show está confirmado para março de 2021

Por: Redação -
26/01/2021

O Dubai International Boat Show anunciou que o salão náutico estará de volta entre 10 e 13 de março de 2021 em um novo local, o Porto de Dubai.

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De acordo com informações da organização, o novo local permitirá a exibição de iates maiores e oferecer uma experiência inigualável aos visitantes nos quatro dias de evento.

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“Dubai fez um grande esforço e tem protocolos rígidos para garantir a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos e visitantes, tornando-se uma referência global em reabrir com segurança e reiniciar exposições e negócios. É hora de voltar a trabalhar e fazer negócios cara a cara em um espaço seguro”, garantem os organizadores.

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    Estaleiro inglês investe 1 milhão de libras em novas instalações para aumentar produção anual

    Por: Redação -

    A Williams Jet Tenders, do Reino Unido, investiu mais de 1 milhão de libras em uma nova instalação de moldagem interna de última geração e uma unidade de produção de grandes barcos totalmente equipada em suas instalações em Oxfordshire, o que permite uma produção de mais de mil embarcações por ano.

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    A unidade de moldagem expande as capacidades internas da equipe e é uma nova mudança que fará com que a equipe interna da Williams controle cada elemento do processo de fabricação – garantindo o controle de qualidade completo sobre toda a gama de propostas e ajudando a reduzir as emissões e resíduos.

    O investimento é apenas uma das grandes mudanças que a empresa fez no último ano, junto com a aceleração de seus planos de crescimento com diversos novos modelos, atualizações e atualizações anunciadas, incluindo o aumento da garantia do concurso de dois para três anos.

    “O ano passado foi um ano marcante para a empresa, que continuou em 2021”, disse o diretor John Hornsby. “Implementamos muitas mudanças novas e definimos metas e ambições importantes para os próximos cinco anos. Isso incluiu a expansão de nossa capacidade interna de moldagem fechada de 1 500 m² para quase 2 000 m², elevando o número de barcos fabricados com infusão de resina para produzir os principais componentes compostos para cerca de 60% de nossa produção total de barcos”, completou.

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    “Além disso, adicionamos 1 300 m² para o desenvolvimento de nossa unidade de produção dedicada de grandes barcos. Todas essas decisões fazem parte da preparação para o futuro de nossa empresa e instalações para viabilizar nossos produtos e planos de negócios, além de utilizar nossa força de trabalho altamente qualificada que realmente conhece e compartilha a paixão por nossos produtos em toda a nossa gama”, acrescentou Hornsby.

    “A Covid-19 tem sido um grande desafio para a indústria, mas também nos deu tempo para realmente focar em onde a marca está caminhando e como desejamos operar como empresa. Estamos satisfeitos por começar 2021 com alguns planos muito interessantes pela frente”, finalizou o diretor da empresa.

    A Williams Jet Tenders foi fundada em 2004, por Roy Parker e os irmãos Mathew e John Hornsby, e conta com 13 modelos em cinco linhas de embarcações.

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      Dupla brasileira vence campeonato que reuniu velejadores olímpicos nos Estados Unidos

      Por: Redação -

      Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino venceram neste domingo a etapa de Miami do US Open Series da US Sailing. O campeonato, disputado em Miami, reuniu as classes olímpicas e integra uma série preparatória para as equipes norte-americanas que disputarão os Jogos de Tóquio.

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      A dupla olímpica brasileira liderou a competição do início ao fim, vencendo seis das oito regatas realizadas para a classe Nacra 17, totalizando 8 pontos perdidos. Em segundo lugar ficou a equipe Ravi Parent Caroline Atwood com 18 pontos e em terceiro com 19, a dupla que representará os EUA em Tóquio Riley Gibbs e Anna Weiss.

      Além da disputa, a equipe também participou de treinos com a equipe olímpica, a convite da US Sailing,devido ao retrospecto positivo dos brasileiros que representarão o país na Olimpíada de Tóquio. A dupla retornou ao Brasil nesta segunda-feira, 25.

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      Equipe BRA10 | Albrecht Nicolino

      Samuel Albrecht, timoneiro (atleta do Veleiros do Sul/RS) e Gabriela Nicolino (atleta do Iate Clube do Rio de Janeiro), proeira, são velejadores da classe Nacra 17, única classe mista da Vela olímpica. Será a primeira participação nos Jogos para a Gabi e é a terceira Olimpíada para o Samuca.

      A dupla, além de ser atual campeã brasileira e sul-americana, é medalhista de bronze da classe Nacra 17 dos Jogos Pan-americanos de Lima no Peru em 2019 e conta com o trabalho do treinador Paulo Roberto Ribeiro, técnico medalha de bronze na olimpíada de Pequim em 2008.

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        Por: Redação -
        25/01/2021

        São Paulo, que completa 467 anos nesta segunda (25), é uma cidade cheia de paradoxos. Um deles, certamente, é em relação aos seus rios que, hoje, são tomados pela poluição da metrópole e se transformaram em esgotos a céu aberto. Entretanto, tais rios foram os responsáveis pela ocupação da cidade e de sua região metropolitana. Além disso, historicamente, os rios são os “culpados” de um fenômeno tipicamente paulistano: as enchentes.

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        No entanto, para entender o papel histórico e cultural dos rios da capital, é necessário voltar no tempo, pelo menos, 467 anos. A mancha urbana estabelecida pela cidade, até meados do século XIX, restringia-se a uma colina cercada por dois rios: o Tamanduateí e o Anhangabaú. A ocupação do território paulista está intimamente relacionada à presença desses rios.

        O Anhangabaú era considerado sagrado pelos indígenas e não era muito utilizado. Sinuoso e de difícil navegação, logo foi soterrado. Primeiro retificado, depois canalizado, deixando de existir. Portanto, todo protagonismo fluvial da cidade era voltado ao Tamanduateí.

        O potencial de navegação desse rio teve importância fundamental para o estabelecimento das relações comerciais na vila de São Paulo. Produtos vindos de fazendas mais distantes ou mesmo do litoral, eram transportados em pequenas embarcações. Fora àqueles que se locomoviam através dele.

        Registro de 1862 com o Pateo do Collegio no alto e Rio Tamanduateí na parte inferior da foto – Imagem: Reprodução/São Paulo in foco

        À época, existiam muitos estrangeiros que visitavam e estudavam essas localidades. Dentre eles, o botânico francês, Saint-Hilaire, afirmou sobre o Tamanduateí:

         “Serpenteando através das pastagens úmidas, [dava] mais encanto à paisagem”

        Em cima disso, o historiador Afonso Taunay relatou que em dias de calor o Rio e sua várzea constituíam pontos de encontro e de lazer. “Bandos e bandos de indivíduos iam banhar-se no Tamanduateí e nas lagoas por ele formadas”.

        Vista do rio Tamanduateí, entre os bairros da Luz e do Pari, região central de São Paulo, em foto de 1906 – Imagem: Reprodução/Garoa Histórica

        Se os cursos d’água desempenharam um papel fundamental para o desenvolvimento da cidade fornecendo alimentos, facilitando a circulação de mercadorias e proporcionado recreação; ao mesmo tempo, eles também tinham a função de encaminhar para longe a sujeira produzida pelos moradores. Infelizmente, esta função prevaleceu, o que culminou em consequências desastrosas para a cidade.

        Mas, você pode estar se perguntando: e os rios Tietê e Pinheiros?

        Apesar de muito importantes, não apenas para ocupação de São Paulo, mas para a colonização do Brasil, esses dois rios demoraram um pouco para aparecer no curso da história, “descobertos” apenas em meados do século XVII. O Pinheiros, que tem sua nascente próximo a Serra do Mar, hoje, corta boa parte da cidade de São Paulo, até desaguar no Tietê.

        Ainda sobre o Pinheiros, o padre Fernão Cardim fez uma viagem, em 1595, em que relata o curso do Rio. No livro “Tratados da Terra e Gente do Brasil”, o jesuíta descreve o Pinheiros como um rio encantado, cercado de fauna e flora. À época, ele era sinuoso e de corredeira.

        O Tietê, por sua vez, ao contrário da maioria dos rios brasileiros, se volta para o interior e não para o oceano. Característica que o tornou um importante instrumento na colonização do Brasil. Com o passar do tempo, a partir do século XVIII, o bandeirismo paulista, que era todo feito a pé, passou a utilizar o Tietê para chegar ao interior do estado.

        A bordo de canoas longas e estreitas, aproveitando que o rio “corria ao contrário”, se instalou na região, e mais tarde em todo Brasil, as chamadas Monções, que eram expedições fluviais que ligavam os estados de São Paulo e Mato Grosso. Além disso, já na metade do século XVIII a exploração da cultura do açúcar começou a provocar o desmatamento das margens do rio.

        “A Partida da Monção”, quadro de 1897 de Almeida Júnior pertencente ao Acervo do Palácio dos Bandeirantes

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        Em 1900, já existiam empresas que jogavam lixo no Tietê, mas ainda assim, nas décadas de 1920 e 1930, o rio era utilizado para pesca e atividades desportivas. Naquela época, clubes de regatas e natação foram criados ao longo do rio: as disputas de esportes náuticos chamavam atenção de toda a cidade.

        Rio tietê na década de 1940, ao fundo, a Ponte das Bandeiras

        No entanto, entre 1940 e 1970 a população de São Paulo triplicou, indo de 2 milhões de habitantes para 6 milhões. Fora isso, a atividade industrial também se intensificou.

        O resultado? Os principais rios da cidade sofreram pelo descaso da população e das empresas, deixando esse marco negativo na história e no presente da cidade. Alguns filósofos gregos diziam que era impossível entrar duas vezes no mesmo rio. Pois bem: quem entrou, entrou. Quem não o pôde, provavelmente não o fará.

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          Superiate de Eric Clapton, Va Bene, é leiloado por 10 milhões de euros

          Por: Redação -

          Eric Clapton é um guitarrista, cantor e compositor britânico, nascido na Inglaterra, e que fez muito sucesso pelo mundo. Ele possuía um superiate chamado Va Bene, construído em 1992 e adquirido pelo músico em 2005. Eric já tentou se desfazer da embarcação algumas vezes e teve algumas dificuldades para fechar negócio, até ter o superiate ser leiloado por 10 milhões de euros.

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          O Va Bene foi projetado por Richard Hein e construído pela holandesa Kees Cornelissen. Depois de conhecer alguns proprietários, a embarcação foi comprada por Clapton por 9 milhões de libras esterlinas. Apesar de ter sido projetada como uma embarcação de luxo, Eric ainda o reformou depois da compra para deixá-lo mais “com a sua cara”.

          É capaz de acomodar 14 hóspedes em 6 camarotes, e possui 47,8 metros (156 pés). Dentre os camarotes, estão uma suíte master e cinco duplas. Um dos pedidos do músico durante a reforma era focar no conforto da decoração. Assim, todo o design interior do Va Bene é marcado por tons neutros ou quentes, espaços integrados e uma leve tendência ao estilo Art Déco.

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          O salão do superiate é dividido em 4 áreas, que focam em sensações diferentes cada uma. A área de jogo de cartas possui cadeiras de couro e a sala de cinema foi projetada com o relaxamento absoluto como propósito. Já a área onde fica a sala de jantar foi decorada com um aspecto um pouco mais formal. A sala principal, por sua vez, é bem iluminada e possui uma mesa de carvalho com incrustações de mármore italiano, acompanhada de uma variedade de arte abstrata impressionante.

          Eric fez questão de demonstrar o apreço pela arte na embarcação. O Va Bene é repleto de pinturas a óleo, vasos de cerâmica e escultura de mármore, transformando-o em uma verdadeira galeria. Além disso, ainda possui todo um aparato para a diversão dos convidados, com equipamentos para os mais variados esportes aquáticos (como barcos extras, jets, caiaques, esqui aquático, wakeboard, equipamento de snorkel e de pesca).

          A propulsão é dada por 2 motores Caterpillar, de 1750 hp.

          Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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            Pesquisa estima que tubarão mais velho do mundo viveu 400 anos. Veja mais

            Por: Redação -

            De acordo com pesquisas, um tubarão da Groenlândia (Somniosus microcephalus) foi o animal vertebrado mais velho do mundo. Ele alcançou, quando vivo, quase 400 anos de idade. Para chegar a esse número, o pesquisador dinamarquês Julius Nielsen e uma equipe de dez estudiosos realizaram esse experimento com mais de 28 tubarões fêmeas da espécie mostrou que, uma delas, ultrapassou os quatro séculos de vida.

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            A datação da idade do animal ocorreu por meio de um experimento realizado com o radiocarbono do núcleo do olho de das tubarões fêmeas da Groenlândia.

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            As pesquisas revelaram que as fêmeas (com 81 a 502 cm de comprimento total) possuem expectativa de vida de pelo menos 272 anos.

            Outra curiosidade sobre a espécie é a sua maturidade sexual. Estudos apontam que os tubarões da Groenlândia conseguem procriar dos 22 aos 156 anos, aproximadamente. No entanto, o tempo aumenta quanto maior for o tamanho do animal: com 502 cm, a idade pode variar dos 120 a 392 anos.

            Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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              Giorgio Armani exibe megaiate projetado do casco ao interior por ele mesmo

              Por: Redação -

              Giorgio Armani não dispensa tendências de moda em nenhum âmbito de sua vida, e seus barcos são um exemplo claríssimo disso. Isso, porque o designer é um verdadeiro apreciador náutico. Ele possui mais de uma embarcação, e a principal, o megaiate Main, tem 65 metros de comprimento (213 pés) e foi construída pelo estaleiro italiano Codecasa.

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              O megaiate já chama atenção pela cor, um verde escuro. Mas os destaques não param por aí! Ele foi inteiro projetado pelo próprio estilista, do casco ao interior, e levou 30 meses para ser construído. Acomoda até 12 convidados em 8 camarotes, sendo 6 suítes. Ainda possui um lounge e uma série de espreguiçadeiras giratórias para quem apostar no banho de sol, todas situadas no terraço principal. “Coloquei tudo o que considero importante no mar e, ao mesmo tempo, introduzindo um conceito de casa. Eu projetei não apenas áreas de banho de sol e de jantar, mas também as partes onde as pessoas realmente moram, as partes mais privadas”, explicou o estilista.

              A construção do casco se deu em aço de alta resistência e a superestrutura, em alumínio. Armani conta que existe um motivo para a coloração esverdeada: “Pintar Main de verde foi uma escolha feita para camuflá-la. O mar raramente é o que chamaríamos de azul. É verde, ou azul escuro, ou turquesa, onde há fundos rasos e grandes barcos não podem atracar. O verde camufla o barco no mar, por isso não parece muito chamativo”.

              Uma das características básicas no design é a elegância como um requisito. “Eu queria que Main tivesse uma aparência forte e compacta, e não sobrecarregada com tinta branca deslumbrante que pode ser vista à distância. Nesses casos, as pessoas dizem: ‘Oh, esse é o barco de fulano de tal'”. Ele também minimizou o brilho da luz refletida internamente. “Tive a ideia de criar anteparas desde o convés de navegação até o flybridge. Eles evitam que a forte luz do sol no mar, refletida na água, entre com violência, dando ao interior uma aparência abafada”.

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              Dois pedidos de Armani, em especial, foram mais difíceis de realizar. O primeiro foi pensar em uma forma das venezianas e janelas correrem em linha contínua ao longo do barco. A ideia era dar a sensação de que o Main não possui paredes, possibilitando a vista panorâmica de qualquer lugar no barco. A segunda era criar um piso no convés que pudesse conectar o salão inferior ao superior, criando o efeito de uma ampla sala de estar. E é por isso que essa área se tornou o coração do navio: ele conta que “esse piso estende-se por quase toda a superfície do convés principal e tem duas áreas distintas, incluindo a sala de estar e lareira. Existem dois sofás personalizados da Armani Casa separados por banquetas e mesas de centro. Há uma mesa central feita de bétula, e almofadas macias em vez de cadeiras. A varanda fica na popa e possui área para refeições”.

              Ainda na decoração, a simplicidade era o pedido principal. A inspiração foi, principalmente, os barcos militares — práticos e com espaço otimizado. No interior, a madeira natural domina os pisos, venezianas, escadas e anteparas pelo barco. No salão do convés principal há uma lareira (elétrica, é claro, respeitando as leis de segurança do mar) e a cozinha é decorada com vidro acetinado retro laqueado. As suítes são enriquecidas com mármore e a maioria dos móveis é da divisão de interiores da Armani Casa. O barco tem um cinema, piscina aquecida e academia coberta.

              Além de tudo, ainda está equipado com estabilizadores, que visam aumentar o conforto quando ancorado, especialmente em águas agitadas. É alimentado por 2 motores a diesel Caterpillar, de de 2 479 hp.

              Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                NÁUTICA no YouTube: qual lancha de proa aberta da FS Yachts é o seu tamanho ideal para navegar?

                Por: Redação -
                22/01/2021

                Quinze dias se passaram e a primeira enquete já ganhou um artigo. Nós perguntamos aos espectadores de que forma eles preferem aproveitar o barco no verão, e a opção escolhida até o momento foi “dormindo a bordo”. Assim, como prometido, trouxemos a segunda votação do mês. A pergunta agora é: qual lancha de proa aberta da FS Yachts é o seu tamanho ideal para navegar? Clique aqui e participe da votação!

                Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                A votação ficará disponível no nosso canal do YouTube e a opção mais votada ganhará um artigo especial. Não deixe de participar! O resultado das enquetes será publicado tanto no YouTube, quanto no nosso portal.

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                  Aproveitar o barco no verão “dormindo a bordo” é preferência dos seguidores de NÁUTICA no YouTube

                  Por: Redação -

                  Na estreia da seção de “Enquete”, publicada quinzenalmente no canal de NÁUTICA no YouTube, perguntamos: “Como os espectadores preferem aproveitar o barco no verão?”. Veja no link.

                  Entre as opções, “dormindo a bordo”, “conhecendo uma praia nova”, “um churrasco com os amigos” e “curtindo o sol a bordo”. Ao todo, até o momento do fechamento deste artigo, a pesquisa recebeu 563 votos.

                  Quem ficou na frente, com 37% dos votos, foi a opção “dormindo a bordo”. Em segundo, com 29%, ficou a opção “conhecendo uma praia nova”. Em terceiro, com 25%, “um churrasco com os amigos”. Com apenas 9%, fechando a pesquisa, ficou a opção “curtindo o sol a bordo”.

                  Pegando como gancho o resultado da pesquisa, separamos pequenas dicas para quem está pensando desfrutar dessa experiência náutica incrível.

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                  De início, obviamente, o indicado é que a embarcação seja cabinada e que ofereça banheiro. Depois, com um planejamento meteorológico em mãos, comece a preparação do período de tempo que se pretende passar embarcado. É muito importante que o cronograma seja seguido à risca para garantir a segurança tanto dos passageiros e do abastecimento de combustível quanto dos locais de paradas que o capitão propõe-se a fazer.

                  Essas paradas precisam contar com as marinas pelo trajeto, com a distância entre elas, e, claro, com a velocidade que se deseja navegar. Inclusive, os locais paradisíacos que serão visitados também devem estar dentro dessa programação. E é aqui que entra uma questão muito importante: a ancoragem.

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                  Nesse ponto, existem dois conceitos a se considerar: onde ancorar, e como ancorar da melhor forma. Para escolher o melhor local, é preciso se atentar ao abrigo (ou seja, não escolher locais de mar aberto), às restrições ao fundeio na carta náutica, ao tipo de solo para a âncora unhar com segurança e à incidência dos ventos no local.

                  Quanto à maneira correta de ancorar um barco, o ideal é sempre contra o vento, contra a correnteza. Para isso, você pode observar a direção para a qual a proa dos outros barcos aponta, e ancorar a sua embarcação da mesma forma. É necessário sempre deixar um bom espaço de distância em todas as direções, caso o vento mude e acabe girando a sua embarcação.

                  A âncora é um equipamento de segurança. Quanto ao tamanho do cabo que deve ser liberado, o ideal é que esse número seja em torno de 5 vezes a profundidade indicada pela sonda no local. Além de tudo, é importante marcar referências ao redor, para garantir que o barco não se mova além do planejado. Caso aconteça, é necessário repetir o processo para a âncora, finalmente, unhar.

                  Por fim, é preciso levar em conta o número de tripulantes e, assim, fazer alguns cálculos. Deve-se considerar o abastecimento de comida, bebida e a quantidade de camas na embarcação para que todos se acomodem de forma confortável e segura.

                  Com tudo em ordem, só resta aos tripulantes desfrutar das incríveis paisagens ao longo dessa viagem: desde o amanhecer ao pôr do sol, e a vista incrível de um céu estrelado que só o pernoite em um barco pode proporcionar.

                  Fiquem atentos à nossa próxima enquete, que já está no ar! Queremos saber: “Qual lancha de proa aberta da FS Yachts é o seu tamanho ideal para navegar?” Clique aqui e responda. 

                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                    Scania sela parceria com estaleiro norte-americano para mostrar seus motores marítimos

                    Por: Redação -

                    O fabricante de motores Scania fechou parceria com o estaleiro Viking Yachts, sediado nos Estados Unidos, para produzir um novo barco que será usado para demonstrar os mais recentes motores marítimos da empresa em futuros eventos nos Estados Unidos.

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                    A embarcação – um modelo Viking 46 Billfish equipado com os dois motores de seis cilindros em linha Scania DI13 – viajará pelas hidrovias da costa leste dos EUA participando de uma variedade de shows de barcos e torneios de pesca.

                    De acordo com o portal IBI, o gerente de vendas da empresa nos EUA, Al Alcalá, afirmou que o novo barco é a chave para os planos da empresa de ganhar uma parte do lucrativo mercado de lazer marítimo dos EUA. “O navio fará campanha e participará de uma série de eventos importantes da indústria para mostrar o desempenho e a qualidade do produto”, diz ele.

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                    “Isso abre uma oportunidade inteiramente nova para a Scania se envolver diretamente com o consumidor de barcos de recreio, de uma forma que nunca fizeram historicamente, para educá-los sobre os valores e benefícios que os motores trazem e criam atração de mercado.”

                    A Scania fornece motores para construtores de barcos na Europa e Australásia há algum tempo, mas só recentemente entrou no mercado dos EUA com a introdução de dois motores diesel Tier 3 certificados pela EPA em agosto.

                    “Temos estado ocupados em comunicar aos nossos parceiros construtores de barcos que os EUA agora estão abertos para suas exportações com motores Scania”, diz Alcalá. “Mas, obviamente, também queremos trabalhar com os construtores de barcos dos EUA, ao mesmo tempo em que aumentamos a demanda pelo produto.”

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                      Estaleiro italiano lança megaiate de 70 metros de comprimento, o maior da marca. Veja

                      Por: Redação -

                      O estaleiro italiano Rossinavi acaba de lançar seu megaiate Polaris nas instalações da marca em Viareggio. A embarcação de 70,2 metros é a maior construída pelo estaleiro e é capaz de navegar em condições extremas de gelo, inclusive nas regiões polares.

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                      Encomendado por um cliente privado e anteriormente conhecido como Projeto King SharkPolaris foi desenvolvido com a capacidade de se mover das águas quentes do Caribe para condições abaixo de zero. A equipe de design de Enrico Gobbi é responsável pelo design exterior e interior do modelo, que pode acomodar até 12 passageiros em pernoite, além de 17 tripulantes.

                      Os barcos da categoria Ice Class muitas vezes comprometem a aparência exterior elegante para se adequar à sua funcionalidade robusta. O briefing de design para Polaris tinha como objetivo resolver isso. O design de interiores, desenvolvido em colaboração com Carlo Lionetti, codiretor da Team for Design, é contemporâneo e enriquecido por sugestões ecléticas inspiradas no gosto pessoal do cliente.

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                      As principais características incluem deck do proprietário com um terraço privativo com  cachoeira, bem como uma piscina infinita de 6 metros localizada no deck principal à popa. Outras características notáveis ​​incluem espaço para seis jets, sala de cinema à prova de som e um centro de bem-estar.

                      Sobre o design, Enrico Gobbi afirma: “As formas simples e elegantes do modelo são sublinhadas por superfícies de janela pretas longas e contínuas com detalhes curvos que suavizam e caracterizam a limpeza geral da superestrutura. O nosso objetivo aqui foi abrir o interior para o exterior, garantindo uma visão permanente do mar através dos decks. Isso foi alcançado não pela criação de grandes aberturas invasivas, mas pelo design de janelas refinadas, longas e delgadas com as quais fomos capazes de atingir o mesmo objetivo”.

                      “Depois de quatro anos em construção, estamos extremamente orgulhosos de apresentar Polaris. É uma embarcação de 70 metros onde nossas habilidades de construção e know-how técnico estão perfeitamente combinados. A complexidade deste projeto exigiu uma abordagem em fases muito específica, graças às competências que adquirimos. Polaris apresenta propulsão diesel-elétrica e certificação de gelo estrutural. Ele também é capaz de abrigar um tender de limusine personalizado completo, inteiramente construído em nosso estaleiro. Polaris é a obra-prima onde as linhas e a elegância ostentam a harmonia típica de um iate moderno”, afirma Federico Rossi, Diretor de Operações da Rossinavi.

                      Polaris também apresenta a mais recente propulsão diesel-elétrica e um Sistema Dinâmico de Satélite que permite a ‘ancoragem dinâmica’, mesmo em cenários climáticos extremos. Ela tem três motores a diesel C32 CAT.

                      Assista ao lançamento de Polaris:

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                        Segundo superiate de 147 pés da linha Mangusta é lançado e deve ser entregue no fim do ano

                        Por: Redação -

                        A Overmarine acaba de lançar seu segundo Mangusta GranSport 45: Projeto Amalfi. O superiate de 45,3 metros pertence a um iatista experiente que planeja desfrutar de Amalfi no Mediterrâneo e em águas rasas após sua entrega no final deste ano.

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                        Desenhado por Alberto Mancini, o novo modelo tem um design atemporal e contemporâneo. O proprietário ficou atraído pelo fato de o design do Mangusta GranSport 45 ser tão versátil, permitindo várias configurações de interiores decorados em estilo italiano.

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                        As características notáveis ​​incluem várias áreas ao ar livre, como o deck superior, onde o salão central se abre para a popa e o deck. Aqui, uma confortável sala de estar com espreguiçadeiras e jacuzzi pode ser encontrada. O beach club à popa se beneficia do deslocamento da garagem para a proa e de dois terraços laterais que se conectam à plataforma central do clube.

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                          Conheça X-Fisher, um barco anfíbio especialmente desenvolvido para pesca

                          Por: Redação -

                          O estaleiro francês Iguana Yachts, fabricante mundial de anfíbios, oferece suas tecnologias inovadoras aos amantes da pesca com seu novo modelo, especialmente projetado para eles, o X-Fisher. O design da linha X visa promover a união entre modelos robustos mas elegantes, com barcos fáceis de usar, seguros e confortáveis. 

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                          O X-Fisher é um barco de 30 pés, uma plataforma de pesca espaçosa e especificamente projetada, construída para proporcionar dias confortáveis ​​e divertidos na água para 12 passageiros.

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                          Projetado para atuar em uma variedade de terrenos (lama, rocha, até inclinações a 40%), o X-Fisher visa combinar a facilidade de uso com desempenho para garantir segurança ideal e uma sensação de liberdade para desfrutar com amigos ou família. Entre os itens do barco estão a cozinha, os vários suportes integrados e muitos depósitos com caixa de peixes.

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                            Ventura Marine irá inaugurar revenda na Avenida Bandeirantes, em São Paulo

                            21/01/2021

                            O tradicional estaleiro mineiro Ventura Marine vai inaugurar, no próximo mês, uma revenda exclusiva para a Grande São Paulo e o litoral sul paulista na Avenida Bandeirantes, número 3655, na capital de São Paulo. No local, a marca oferecerá todos os seus produtos, desde a lancha Ventura One até o modelo Ventura V450.

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                            A escolha da Avenida Bandeirantes como endereço para a nova revenda Ventura foi estratégica, não apenas por ser uma das principais artérias da maior metrópole do país, unindo a Marginal do Rio Pinheiros à Rodovia dos Imigrantes, caminho natural para Santos, Guarujá e o litoral sul paulista.

                            Além de servir de acesso ao Aeroporto de Congonhas, a Avenida Bandeirantes é um famoso polo náutico da cidade de São Paulo. É nela que também fica a loja All Flags, revendedora das lanchas do estaleiro pernambucano NX Boats, que esteve presente no último São Paulo Boat Show, na Raia Olímpica da USP.

                            A proximidade com o aeroporto é um facilitador para quem vem de outras cidades em busca de comprar um barco — não é preciso nem enfrentar o trânsito de São Paulo para fechar bons negócios.

                            Fundado em 1983, o estaleiro Ventura tem como especialidade lanchas de proa aberta e cabinadas. Sua fábrica, com mais de 40 mil m² de área construída, fica em Capitólio, em Minas Gerais, e já soma mais de 15 mil unidades entregues. A marca tem, ainda, sede comercial em São Paulo, além de revendas espalhadas pelo país.

                            A Ventura Marine esteve na última edição do São Paulo Boat Show lançando seu modelo mais recente, a Ventura One, um modelo pensado para quem quer começar a navegar, com a proposta de ser econômica e fácil de pilotar.

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                              Regata Salvador – Morro de São Paulo movimentou a Baía de Todos-os-Santos neste fim de semana

                              Por: Redação -

                              A III Regata Salvador – Morro de São Paulo de Vela de Oceano deu um colorido especial à Baía de Todos-os-Santos, no último sábado (16). Quarenta barcos largaram do Yacht Club da Bahia num dia de muito sol e ótimos ventos.

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                              O barco Sagma (YCB), do comandante Christopher Hannigan, foi o fita azul da regata. Pela classe RGS, chegou em 1º o Alpha2 (Saveiro Clube da Bahia), do comandante Alberto Vita, seguido do Avanti (YCB), de Carlos Medrado, e do Atitude (Marina Aratu), de Marcos Neumayer.

                              Pela classe Skipper 21, o 1º lugar ficou com o Drakkar (YCB), do comandante Christophe Fontaine, seguido do Jeri (YCB), de Fernando Santa Rita, e do Alegria (YCB), de Christian Mascarenhas Andrade.

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                              O barco Marujos (AIC) venceu a classe VPRS, seguido do Ventania (AIC), comandado por Lúcio Bahia, e do Papa Léguas, do comandante Mauricio Sacchi. Pela classe Cuiser, chegou na frente o Le Par Um (AIC), do comandante Wellinton Costa, à frente do Risco Zero (Saveiro Clube da Bahia), do comandante Fabrício Galvão e do Shackleton (Marina Aratu), do comandante Luis Pitta.

                              A chegada em Morro de São Paulo teve ventos favoráveis e muito sol. A premiação com entrega de troféus foi feita individualmente, barco a barco, para evitar aglomerações.

                              A regata reuniu competidores do YCB, Aratu Iate Clube, AVAR, Bahia Marina, Marina Aratu, Saveiro Clube da Bahia, Angra dos Veleiros e Cabanga Iate Clube (PE). Confira todos os resultados.

                              Realizada sempre no verão, a Regata Salvador Morro de São Paulo de Vela de Oceano acontece sob ótimas condições de tempo, mar e ventos bons, geralmente de leste a nordeste e que proporcionam uma velejada de “vento folgado” até Morro de São Paulo, de acordo com informações da organização.

                              Além de exigir muita técnica, no que se refere à estratégia de navegação, a Regata também é um convite para se velejar com a família e os amigos, já que os ventos proporcionam uma velejada mais agradável e confortável. A Regata também tem um caráter desafiador, por ser realizada em mar aberto e fora do abrigo da Baía de Todos-os-Santos.

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                                Sete competidores buscam a vitória nas últimas milhas da Vendée Globe

                                Por: Redação -

                                A nona edição da Vendée Globe está sendo a mais disputada e incerta da história. Se nas edições anteriores havia dois ou três capitães que lutavam pela vitória ao retornar ao Atlântico Norte, e mantendo distâncias consideráveis ​​entre eles, desta vez há sete barcos que aspiram à vitória com “apenas” 2 000 milhas (4 630 km) restantes para o final.

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                                Como exemplo, a distância entre o líder (Charlie Dalin, capitão do Apivia) e o sétimo colocado (Giancarlo Pedote, Grupo Prysmian) é de apenas 200 milhas na manhã desta quinta-feira (21). Há duas semanas, tal cenário era completamente diferente.

                                O experiente capitão francês, Yannick Bestaven, tinha sido o primeiro a atravessar o Cabo Horn e parecia consolidado na liderança. No entanto, o novato nessa competição, Charlie Dalin, ascendeu na regata e lidera a prova, seguido de perto pelo alemão Boris Herrmann, capitão do Seaexplorer. Neste caso, uma curiosidade: Herrmann pode ser o primeiro não francês a vencer a Vendée Globe.

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                                Traçando uma linha no horizonte, os competidores estão paralelos às ilhas caribenhas, de um lado, e às ilhas Canárias, em outro. Desse modo, quando os capitães se aproximarem das ilhas dos Açores, território português, será possível ter uma noção mais clara de quais barcos estão consolidados na disputa.

                                Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                  Peixe com o maior genoma sequenciado traz novas explicações sobre a evolução da espécie

                                  Por: Redação -

                                  Segundos dados de estudos publicados pela revista Nature, a equipe do Instituto de Pesquisa de Patologia Molecular da Áustria, realizou uma pesquisa sobre o DNA do peixe-pulmonado-australiano (Neoceratodus forsterj) e foi descoberto que o genoma da espécie é o maior já sequenciado e promete revelar informações importantes sobre a evolução dos animais.

                                   

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                                  O animal tem aparência tão peculiar que, quando descoberto no século 19, foi erroneamente classificado como anfíbio. Até que novos estudos revelaram que a verdadeira natureza da espécie, que hoje é classificado como peixe pulmonado, pertence ao grupo de pescados de nadadeiras lobadas.

                                   

                                  Até hoje, os biólogos não sabiam se os peixes pulmonados ou os celacantos (outro grupo de peixes arcaicos com nadadeiras lobadas) estavam diretamente relacionados a anfíbios, répteis, pássaros e mamíferos. Com isso, os cientistas por trás da nova pesquisa resolveram analisar o DNA do Neoceratodus forsteri  o que acabou sendo um desafio muito grande.

                                   

                                  De acordo com os pesquisadores, o novo estudo revela que, sem dúvidas, os celacantos divergiram primeiro de seu antepassado. Já os peixes pulmonados se ramificaram pouco depois, a partir da linhagem relacionada aos animais de quatro patas.

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                                  Além disso, o sequenciamento genético destacou semelhanças interessantes entre os peixes pulmonados e os vertebrados terrestres. Por exemplo, o número e os níveis de expressão de genes associados ao desenvolvimento de pulmões e membros articulados, bem como a detecção de odores transportados pelo ar, são muito mais próximos dos de anfíbios do que de outros peixes.

                                   

                                  Para os pesquisadores, o animal não só pode nos ensinar sobre as adaptações a vida na Terra, como pode explicar como certos genomas evoluem para ser tão grandes.

                                   

                                  Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

                                   

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                                    Estaleiro polonês apresenta lancha de 32 pés da sua nova linha equipada com motor de popa

                                    Por: Redação -

                                    O estaleiro polonês Galeon Yachts anunciou uma nova série de lanchas equipadas com motores de popa, começando com o Galeon 325 GTO, projetado por Tony Castro, que será movido por gêmeos Mercury Verado 350s, e será lançado nos Estados Unidos.

                                    “Estamos extremamente honrados em trazer qualidade, design e inovação  para o novo 325 GTO. Este modelo de 32 pés com motor de popa e rico em recursos garante que o Galeon seja acessível para um público maior de entusiastas de passeios de barco”, comentou Jacek Kobylko, presidente da marca.

                                    O barco levou cerca três anos para ser desenvolvido e é o primeiro do que será uma coleção de modelos com motor de popa de mais de 40 pés a serem lançados nos próximos anos.

                                    Um dos seus diferenciais é o convés de nível único, visando melhor circulação e mais segurança a bordo. Bob Burke, gerente de marca da Galeon nos Estados Unidos, disse: “Consistente com nossos designs líderes de classe e inovadores, a Galeon Yachts não comprometeu nada com a nova coleção GTO, uma família de cruzadores com motor de popa destinada a definir sua alma em chamas e de tirar o fôlego”.

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                                    O espaço da proa é particularmente amplo, já que o 325 GTO possui 3,3 m de boca (largura) nesta área. A popa do barco apresenta uma plataforma dobrável exclusiva para bombordo, algo que se tornou a assinatura de grandes Galeons nos últimos anos. É complementado por assentos que podem ficar voltados para frente ou para trás. O designer Tony Castro, que trabalhou em todos os outros modelos do Galeon, criou a plataforma para oferecer mais versatilidade ao modelo.

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                                      Por: Redação -

                                      A Beneteau America nomeou Don Smith como o novo presidente do grupo, sucedendo Jean-François Lair.

                                      Smith foi o primeiro a entrar na empresa, em novembro de 2018, como gerente de vendas de barcos de popa para lançar as linhas Antares, Barracuda e Flyer nas Américas. Desde então, o crescimento dos barcos de popa Beneteau tem sido um grande sucesso segundo a empresa.

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                                      “Desde que Don ingressou na Beneteau America, a marca fez um grande progresso no mercado americano. A experiência e profundo conhecimento de Don da indústria naval, suas habilidades em gerenciamento de equipe e sua capacidade de construir parcerias fortes e de longo prazo com nossos revendedores serão definitivamente grandes ativos para fortalecer nossas posições e desenvolver ainda mais nosso alcance nos mercados dos Estados Unidos e Canadá”, diz Yann Masselot, gerente da marca Beneteau.

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                                      Profissional da indústria naval com experiência em gestão de vendas e concessionárias de varejo, Smith tem mais de 30 anos de realizações comprovadas e trabalhou para líderes da indústria como Cabo-Hatteras, Regal Marine, Chris Craft, MarineMax e Galati Yacht Sales.

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                                        Por: Redação -

                                        Você consegue imaginar o quanto representa 25 milhões de toneladas de lixo? Essa é a quantidade de resíduos que, todos os anos, é despejada nos oceanos ao redor do planeta. No país, a situação só não é pior porque, diariamente, voluntários limpam praias, encostas, restingas e costões do litoral brasileiro.

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                                        Preocupados com o impacto desses resíduos no desenvolvimento da biodiversidade, a Eco Local Brasil, uma ONG com mais de 18 anos de atuação em preservação ambiental, realiza o Projeto Praia Limpa. A iniciativa terá ações em praias de Santa Catarina, Paraná e São Paulo durante os meses de janeiro, fevereiro e março deste ano.

                                        A ação vai reunir atletas, influenciadores e voluntários locais para agir em favor da preservação das praias recolhendo o lixo depositado nestes locais. O projeto é apresentado e apoiado pela marca brasileira-canadense Core Case.

                                        “Além das ações de limpeza de praia, o projeto também contempla intercâmbio de experiências com escolinhas e projetos ligados ao surf, assim como projetos de cunho ambiental e educacional”, explica o idealizador da Eco Local Brasil, Filipe Pedroso de Oliveira.

                                        Itajaí terá ações na Atalaia e na Brava

                                        A Praia Brava e a Praia Atalaia, muito frequentadas por moradores, turistas e surfistas, serão contempladas pelo Projeto. No domingo (31), será a vez da praia da Atalaia receber a limpeza. A ação será realizada entre 9h e 11h da manhã. Na ocasião, membros da ONG, da Escola de Surf Amigos da Atalaia e demais voluntários serão responsáveis por retirar o lixo do local.

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                                        “Esse circuito de ações voltadas à preservação do meio ambiente e a troca de experiência refletem os valores da marca. Nos preocupamos muito com a sustentabilidade e desejamos que as próximas gerações possam apreciar as belezas que nós dispomos hoje”, comentou Daniel Bortowski Carvalho, CEO da Core Case.

                                        As datas de limpeza na Praia Brava serão divulgadas nos próximos dias. No local, as equipes terão a ECO BUS Store, loja física da Core Case, como ponto de apoio. O cronograma das atividades poderá ser acompanhado pelo perfil da marca no instagram @corecaseofficial assim como pelo site da Eco Local Brasil.

                                        Projeto segue até março

                                        No último sábado (15), a ação passou pela Praia do Gravatá, em Navegantes. Na ocasião, os voluntários recolheram 500 quilos de resíduos da orla. Parque Acaraí/Praia Grande, localizado em São Francisco do Sul, Barra Velha, Balneário Piçarras e Penha também receberão o projeto.

                                        No Paraná, a iniciativa passará por locais como Ilha do Mel, Guaratuba, Caiobá, Pico de Matinhos e Praia de Leste. Já no litoral paulista, a ação beneficiará as regiões de Peruíbe, Guarujá, Maresias, Boiçucanga, Camburi, Praia da Baleia e Ubatuba.

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                                          20/01/2021

                                          O estaleiro catarinense NHD Boats está ampliando a sua fábrica em Itajaí, Santa Catarina. O trabalho começou em dezembro do ano passado, e a primeira parte da ampliação deve estar finalizada já em fevereiro, com mais um galpão que chegará com 800 m² de área.

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                                          A empresa pretende mais que duplicar o tamanho inicial da fábrica, que hoje está em 1 700 m² e passará a ter 4 mil m², até maio desse ano. “Isso representa uma evolução muito grande da nossa produção, para conseguirmos entregar até 10 lanchas por mês”, relata Marco Schmit, afirmando que, atualmente, a marca – com 75 funcionários no quadro – consegue fazer seis entregas mensalmente.

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                                            Cantor baiano Bell Marques curte as águas de Salvador a bordo de sua Schaefer 600

                                            O cantor baiano Bell Marques foi flagrado ao lado de sua mulher, Ana Marques, a bordo de sua lancha na Baía de Todos-os-Santos, em Salvador. Trata-se de uma Schaefer 600, fabricada pelo estaleiro catarinense Schaefer Yachts.

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                                            Primeiro barco de lazer do mundo comandado exclusivamente por meio de um joystick Volvo Penta, e não pelo tradicional timão, que continua equipando o comando do flybridge, esta embarcação também conta com plataforma lateral integrada e no mesmo nível da praça de popa, aumentando a área útil da lancha.

                                            A Schaefer 580 possui flybridge espaçoso com solário, banco duplo para piloto e co-piloto, mesa dobrável com sofá em U para acomodar confortavelmente 10 pessoas além de espaço gourmet. O acesso ao fly é feito por uma escada confortável, com degraus mais largos. Ainda no exterior desta grande lancha com fly, as passagens laterais levam até o solário para três pessoas na proa. A ampla praça de popa com plataforma lateral a boreste vem também com mesa para refeições, sofá em L e cadeiras do tipo diretor podem complementar a decoração do espaço e fornecer mais lugares à mesa.

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                                            >> Entrevista: Samuel Brito, da Schaefer Yachts, comenta o sucesso do Fort Lauderdale Boat Show 2020

                                            >> Teste Schaefer 660: navegamos na nova lancha de 66 pés do estaleiro Schaefer Yachts

                                            Uma porta de correr de três folhas leva ao salão principal, que vem com a cozinha já em primeiro plano, seguida da área de estar equipada com sofás e mesa dobrável além do posto de comando com joystick. As amplas janelas favorecem a entrada de luz natural no ambiente. Ao descer para o convés inferior, encontra-se a suíte principal à meia-nau com banheiro com box fechado, suíte de casal à proa com banheiro reversível com box e camarote duplo a boreste. Esta lancha pode receber motorização IPS 800 ou IPS 950.

                                            O registro foi feito por um fã de Bell e compartilhado no Instagram. Em entrevista ao site local Alô Alô Bahia, o fã, que preferiu não se identificar, contou como foi o encontro: “Tava passando na minha lancha e avistei a lancha dele, que eu já conhecia. Daí encostei pra falar com ele”, explicou o chicleteiro.

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                                              Angra lança campanha para salvar traineira usada para transportar presos políticos na ditadura

                                              Por: Redação -

                                              O município de Angra dos Reis lançou a campanha “Salvemos a Loretti”, traineira que é reconhecida como patrimônio da história do sistema penal, da navegação e da Ilha Grande. Com 110 anos, sem manutenção adequada nos motores, a Loretti acabou afundando, em março de 2014, no cais Santa Luzia, no Centro de Angra dos Reis e desde em tão está guardada na Marina Verolme.

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                                              A embarcação também serviu à Defesa Civil para salvamentos marítimos e à população da Ilha Grande depois que o presídio foi implodido por ordem do então governador Leonel Brizola. A proposta de recuperar a traineira começou pelo seu mestre, Constantino Cocotós, que também comandava a Defesa Civil na Ilha Grande. Ele morreu, em 2013, sem realizar o sonho de ver a Loretti num museu a céu aberto na Vila do Abraão. A pedido da comunidade, o nome de Cocotós foi eternizado no Centro Cultural da Ilha Grande. Há oito anos, a então prefeita Conceição Rabha prometeu recuperar a embarcação, a mesma promessa feita no ano passado por Fernando Jordão, que foi reeleito e é o atual prefeito de Angra dos Reis.

                                              Sem solução à vista, o fundador da Associação de Canoagem Oceânica de Angra dos Reis (ACOAR), Marcelo Lopes lançou a campanha “Salvemos a Loretti”, com apoio de moradores da Ilha Grande, de empresários e de parentes do falecido Constantino. “A Loretti teve uma importância fundamental para o transporte de presos e depois para salvamentos na Ilha Grande. Era uma embarcação moderna para a época por causa do seu modelo, com proa alta, extremamente segura para enfrentar as ondas em mar aberto. Somente ela entrava em Dois Rios, onde ficava o presídio. É preciso recuperar o madeiramento e partes de metal. Estamos buscando emendas parlamentares e ajuda de um pool de empresas para recuperar a traineira e transformá-la num museu na Vila do Abraão, como era o sonho de Cocotós”, explica a relevância da medida.

                                              Em março de 2019, a vereadora Titi Brasil fez o primeiro pedido à prefeitura para recuperar a Tenente Loretti “para manter a história viva”. O Presidente da Associação dos Condomínios da Costa Verde, Manoel Francisco de Oliveira informou que há um grupo de empresários dispostos a transformar a Loretti em museu. Mas para que isso aconteça, a prefeitura de Angra precisa apresentar um projeto de recuperação, a titularidade e o destino que pretende dar à traineira após a reforma.

                                              Lopes recorda que além de trazer presos do Rio, na época da ditadura, a traineira também levava os detentos para audiências em Angra dos Reis. Transportava mantimentos para o presídio e, após a implosão, além de atuar em salvamentos, ia imponente na frente da procissão marítima do padroeiro da Ilha Grande, São Sebastião”.

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                                                Por: Redação -
                                                19/01/2021

                                                Construído pelo estaleiro italiano Codecasa, o superiate de luxo de Bono Vox, astro da banda irlandesa de rock U2, tem 48,7 metros de comprimento e possui casco de aço e superestrutura de alumínio. Cyan, como é chamado, possui motos aquáticas a bordo, sala de cinema no convés, banheira de hidromassagem, entre outros recursos luxuosos.

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                                                O modelo, avaliado em US$ 11,5 milhões, ainda possui um sistema de áudio integrado de última geração. Na cor azul – favorita do vocalista da banda -, superiate ainda conta com um piano de cauda. Ele pode acomodar 12 pessoas em 6 camarotes e é movido por motores MTU de 2 285 hp cada.

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                                                  Por: Redação -

                                                  Nicolas Cage e Steven Spielberg podem até ter construído sua fama em Hollywood, mas as vezes em que seus trabalhos se cruzaram foram pouquíssimas. O que os une, no entanto, não é o trabalho, e sim o apreço pela vida náutica. Os dois compraram iates ao longo de suas carreiras que deram o que falar.

                                                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                  Nicolas, apesar disso, decidiu vender seu superiate, batizado de Sarita, comprado por 20 milhões de dólares. A embarcação voltou para o mercado por cerca de 29 milhões de dólares.

                                                  Sarita possui 38,6 metros, ou seja, 126 pés, e acomoda 12 passageiros em 6 camarotes. Foi construído pelo estaleiro italiano CRN, parte da Ferretti Group, em 1972, e possui casco de aço e superestrutura de alumínio — totalizando um peso de quase 227 toneladas. A propulsão se dá por motores Caterpillar de 1200 hp cada.

                                                  O design exterior também é assinado pela CRN. O interior, por sua vez, foi decorado pela Lm Pagano Design, que resolveu ornamentar a embarcação partindo do estilo clássico. Conta com painéis de madeira, tapetes estampados e móveis de couro. O projeto também foca em cores escuras, tetos baixos e iluminação reduzida.

                                                  As acomodações são divididas em king VIP (com banheira no convés principal), master king (com banheira e chuveiro) queen (com chuveiro) e uma dupla (conversível em extra king, com chuveiro). Além de tudo, está equipado com uma extensa gama de recursos de tendas, brinquedos aquáticos, entretenimento e comunicação (que vão desde jacuzzis a equipamentos de ginástica).

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                                                  Steven Spielberg, diferente de Nicolas Cage, quis vender seu megaiate por um motivo um tanto quanto peculiar… o dono do Seven Seas, que já tinha um megaiate de 282 pés, quis trocá-lo por uma embarcação ainda maior. A embarcação custou 150 milhões de dólares ao renomado diretor e produtor hollywoodiano, e estima-se que sua nova aquisição tenha 300 pés e custe cerca de 250 milhões de dólares.

                                                  Megaiate de Steven Spielberg, o Seven Seas

                                                  Com 86 metros, é capaz de acomodar 26 tripulantes e é equipado com dois helipontos, academia de ginástica, spa e um sistema de estabilizadores capaz de enfrentar qualquer situação marítima. Steven diz ter sofrido muito com enjôos na filmagem do filme “Tubarão”. Portanto, estabilizadores de última geração se tornaram não apenas uma opção, mas obrigatoriedade.

                                                  Foi construído pela Oceanco, em 2010, e reformado em 2013 pela Amico & Co. Tanto o design interior quanto exterior foram arquitetados pelos designers Nuvolari & Lenard. Possui casco de aço, proa bulbosa, amplo espaço interno e externo, academia totalmente equipado, spa, sala de massagem e interior decorado com nogueira, teca, jacarandá, além de intercalações com materiais e tecidos ou cores naturais.

                                                  Inclui um convés privativo do proprietário com uma grande suíte master separada. Além das acomodações dos proprietários, existem 4 grandes suítes para hóspedes, um camarote VIP no convés principal e outro VIP adicional isolado no convés do terraço. Todos os camarotes foram equipados com os mais altos padrões e apresentam os mais recentes sistemas de entretenimento.

                                                  O megaiate dispõe de uma extensa lista de amenidades: uma ampla variedade de brinquedos para esportes aquáticos (como a lancha de limusine personalizada de 10,5 metros) e um barco esportivo aberto personalizado de 9,2 metros. Como um grande cineasta, Steven também não poderia deixar de incluir um verdadeiro cinema no Seven Seas, com sistema de projeção de 360 graus em uma enorme parede de vidro ao lado da piscina.

                                                  A propulsão se dá por dois motores MTU de 4 680 hp e 3 492 kW. Até vendê-lo, Spielberg alugou seu megaiate por cerca de 1 milhão de dólares por mês.

                                                  Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                    Por: Redação -

                                                    O Navio Patrulha Oceânico “APA” parte hoje, 19, do Porto de Santos, carregado com um cilindro de 54 toneladas para Manaus (AM). Tal cilindro tem a capacidade de receber 90 000m³ de oxigênio líquido, que serão preenchidos em Belém (PA). De lá, o cilindro segue de balsa até a capital manauara.

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                                                    A previsão é que o “APA” parta do Cais do Saboó no final da tarde desta terça-feira, e chegue em Manaus no dia 28. Desde a semana passada, o Amazonas, sobretudo a capital, Manaus, está às voltas com o desabastecimento de oxigênio medicinal.

                                                    Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                      Construído pelo estaleiro turco Turquoise, o superiate de 47,55 metros Amphitrite, que já pertenceu ao ator norte-americano Johnny Depp e, hoje, é propriedade da escritora J. K. Rowling, que comprou a embarcação por incríveis 27 milhões de dólares (140.6 milhões de reais) no ano de 2015.

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                                                      A escritora de uma das maiores sagas de livros do mundo, a saga Harry Potter, fugiu da decoração moderna e sofisticada da maioria das embarcações desse porte: ela apostou na ornamentação clássica, ao estilo dos anos 1930.

                                                      amphitrite

                                                      O Amphitrite foi construído em aço e alumínio e acomoda 10 hóspedes, alojados em 5 camarotes. O estilo Art Deco não convencional foi o escolhido para essa decoração, com uma aplicação bastante retrô. A suíte master, voltada para o convés principal, tem uma banheira com detalhes em mármore e uma notável vista de 180 graus do oceano. Os outros camarotes são igualmente decoradas, seguindo a mesma linha de adereços. Todas as quatro suítes estão localizadas no convés inferior.

                                                      O design exterior é de Tanju Kalaycioglu, e o projeto interior é de Redman Whiteley Dixon. Ele optou por paredes com painéis de mogno hondurenho, tecidos vintages exuberantes, assentos de veludo amassado e papéis de parede com padrões complexos. As cortinas possuem até borlas, e a área de jantar é, propositalmente, mal iluminada.

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                                                      amphitrite

                                                      Além de tudo, enquanto os hóspedes navegam, podem desfrutar de uma variedade de comodidades e opções de entretenimento. As portas de vidro com acabamento em teca revelam o salão do convés principal equipado com sistema de última geração: TV via satélite, ar-condicionado, consoles de Wi-Fi e videogames. O convés de popa oferece um espaço para refeições ao ar livre, também com 10 lugares. Para a diversão durante o dia, os tripulantes podem desfrutar dos equipamentos que vão desde o mergulho com snorkel a caiaques, pranchas de wakeboard, windsurf e tendas para esqui aquático.

                                                      Quando o superiate pertencia a Johnny Depp, a embarcação chamava-se Vajoliroja, e recebeu esse nome pela junção das primeiras sílabas dos nomes dos integrantes de sua família. Hoje, o nome dado por J.K. Rowling representa a esposa de Poseidon na mitologia grega, ou seja, a rainha do oceano. O Amphitrite, assim como sua proprietária, continua simbolizando muita magia e mistério na água.

                                                      No fim do ano seguinte, a escritora colocou a embarcação à venda por 15 milhões de libras (65 milhões de reais).

                                                      Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                        A Brunswick Corp acaba de anunciar o lançamento do BoatClass, um programa de treinamento imersivo projetado para ensinar segurança na navegação e ajudar navegadores a ganhar confiança na água.

                                                        Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                        “A segurança é a prioridade número um para todos os navegadores na água, e o BoatClass oferece uma oportunidade tanto para os novos quanto para os experientes receberem treinamento de classe mundial e aprenderem as habilidades necessárias para aproveitar ao máximo seu tempo a bordo,” disse Brenna Preisser.

                                                        O BoatClass oferece duas opções de curso de três horas – níveis básico e intermediário – liderados por um Capitão da Guarda Costeira dos EUA certificado, que consiste em treinamento 100% na água para dominar diversas técnicas de navegação. Esses cursos utilizam os mesmos métodos de treinamento que tiveram sucesso por décadas em toda a rede do Freedom Boat Club.

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                                                        “A segurança não é uma tendência, é um foco diário para nós e nossos consumidores”, diz Bijoy Jha. “Estamos recebendo novos navegadores em nosso setor todos os dias, e é imperativo que tenham acesso à melhor experiência em educação sobre segurança e navegação. Estamos entusiasmados em oferecer o BoatClass e esperamos fornecer um meio para novos navegadores e aqueles que consideram a navegação um caminho acessível e rápido para se tornarem seguros e confiantes no leme”.

                                                        Os cursos de treinamento serão inicialmente lançados na Marker 24 Marina em Merritt Island, Flórida, antes de se expandir para outras localidades nos Estados Unidos.

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                                                          Por: Redação -
                                                          18/01/2021

                                                          A Itália acaba de abrir o primeiro curso de formação como “observador de baleias”. Organizado pela Fundação CIMA e promovido pela Região da Ligúria com financiamento do Fundo Social Europeu, o projeto visa unir ambienteturismo e ciência, proporcionando aos participantes conhecimentos específicos no domínio da ecologia e da biologia marinha, que podem por sua vez transferir para os turistas, a fim de proteger melhor o ecossistema marinho.

                                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                          Para o território da Ligúria, o turismo marinho é um recurso que adquire cada vez mais importância e entre as práticas que mais se expandem encontra-se a da observação de cetáceos(como baleias e golfinhos).

                                                          Além disso, o curso oferece um estudo aprofundado útil de alguns aspectos técnicos das excursões de observação de baleias que não são da competência de guias de excursões ambientais ou guias turísticos nacionais. Os participantes serão, assim, formados, para a utilização de equipamentos e técnicas de avistamento da biodiversidade marinha e costeira. No final do percurso, poderão operar tanto como autônomos como funcionários de organizações ou associações que organizam excursões marítimas.

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                                                           As palestras serão ministradas por pesquisadores da Fundação CIMA, por professores da Universidade de Gênova e por especialistas do mundo do trabalho.

                                                          O presidente da Fundação CIMA, Luca Ferraris, diz que promover a pesquisa científica junto com a proteção do meio ambiente é uma das principais missões da Fundação. O curso responde perfeitamente a este objetivo, dando a oportunidade de formar, pela primeira vez na Itália, guias turísticos de alto mar capazes de desenvolver um turismo responsável e consciente da beleza do meio marinho, das espécies que o povoam e dos comportamentos para manter para evitar danificá-lo.

                                                          Por Amanda Ligório, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                            Por: Redação -

                                                            O superiate de luxo que acredita-se pertencer ao cantor britânico Elton John chama a atenção com seus 50 metros de luxo e comodidades a bordo. A embarcação produzida pela empresa Westport, dos Estados Unidos, conta com acomodações para 18 convidados, incluindo suíte master, biblioteca, sala de jantar, conveses privativos, academia e espaço para equipamentos de esportes aquáticos.

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            Comprado por 26 milhões de dólares (R$ 139.1 milhões), ele foi adquirido em 2011 e melhorado em 2016, ganhando mais funcionalidades pelo custo de 2,6 milhões de euros.

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                                                            Tanto o design interior quanto o exterior foram desenvolvidos por Donald Starkey, reconhecido no mercado como especialista no planejamento, estilo e design de interiores de grandes iates motorizados. O barco ainda conta com televisão de plasma de 50 polegadas, hidromassagem, piscina e churrasqueira.

                                                            O “Wabi Sabi”, como se chama o superiate, foi desenhado para cruzeiros de longa distância, tendo passado dois anos explorando o Oceano Pacífico da América Central à Austrália. Na última vez que virou notícia, em 2017, ele foi localizado em Limerick, cidade na República da Irlanda.

                                                            Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.

                                                             

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