Novo serviço de transporte aquático irá conectar os portos de Mônaco à nova marina italiana

Por: Redação -
04/02/2021

No final deste mês, está previsto o início de um novo serviço de transporte que ligará os dois portos de Mônaco, Port Hercule e Fonteville, à nova marina de Cala del Forte, em Ventimiglia, inaugurada em outubro passado na Itália.

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O novo serviço de transporte será operado por uma embarcação batizada de Monaco One quando foi lançada em La Rochelle em dezembro passado. O modelo de € 1,2 milhões tem 12 metros de comprimento e pode levar até 12 passageiros.

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Monaco One foi projetada e construída pela Advanced Aerodynamic Vessels. Devido ao seu design aerodinâmico inovador, diz-se que seu consumo de combustível foi reduzido para metade, mesmo em viagens a velocidades superiores. O catamarã é movido por dois motores de 350 hp.

O serviço demorará 15 minutos para ligar os dois portos de Monégasque e a recém inaugurada marina. Cala del Forte fica a apenas 7,9 milhas náuticas de Mônaco e é totalmente operada pelos Portos de Mônaco. A marina oferece 178 vagas de 6,5m (21 pés) a 70m (230 pés) ou mais e inclui um estaleiro que pode trabalhar com iates de 30m (98,5 pés).

A marina está operando em uma concessão que se estende até 2094, a mais longa do Mediterrâneo.

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    Intech Boating começa 2021 comemorando resultados com seus colaboradores

    Por: Redação -
    03/02/2021

    A Intech Boating começou 2021 comemorando seu melhor desempenho histórico em termos de embarcações vendidas e unidades entregues, de acordo com a empresa.

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    Para celebrar os números positivos, no dia 4 de janeiro foi realizada uma surpresa muito especial para recepcionar os colaboradores. “Decoramos a entrada do estaleiro para receber o pessoal pela manhã e ao som de uma trilha sonora animada realizamos a entrega de um presente personalizado. Nosso intuito foi transmitir uma mensagem de agradecimento aos colaboradores, que deram o seu melhor no ano de 2020 e nos fizeram conquistar ótimos resultados em um ano tão complexo”, afirma Gisele Lucyszyn, Analista de Marketing do Estaleiro e responsável pela ação.

    Os brindes personalizados distribuídos na ocasião, foram um presente do dealer MR Boats, que atua como representante comercial exclusivo da Sessa Marine nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Amazonas.

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    Eloísa Kriegler, Gestora da área de Recursos Humanos da Intech Boating, ressalta a importância do trabalho em equipe para o cumprimento das metas, “Somos extremamente felizes e agradecidos em poder contar com a presença e o comprometimento de cada um em nosso time. Para atender a alta demanda, tivemos que agir rápido para selecionar e capacitar os novos colaboradores e todas as áreas deram o seu melhor e só com muito amor e verdadeiro espírito de equipe chegamos na posição que estamos hoje”.

    O ano de 2020 foi marcado pela superação de desafios. “Não foi um ano fácil, mas com muita determinação nos adaptamos às mudanças e cada um deu sua contribuição no dia a dia. Iniciar o ano com essa ação é uma bela forma de reconhecer todo esse esforço e renovar as energias para que 2021 seja ainda melhor”, complementa o Gerente de Produção, Fabiano Leal.

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      Estúdio italiano apresenta superiate híbrido explorador com popa estendida

      Por: Redação -

      O estúdio italiano de design Valerio Rivellini anunciou a novidade de seu último conceito: um superiate explorer de 56 metros com uma popa estendida. Os projetistas dizem que a nova embarcação combina a confiabilidade de um veículo militar, o conforto de um iate de lazer e a capacidade de resistir a todas as condições climáticas.

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      Rivellini, o engenheiro naval e designer de iates que dirige o estúdio homônimo desde 2009, explica como tudo começou: “Este superiate foi pensado para famílias que desejam fazer um cruzeiro pelo mundo, alternando entre paisagens totalmente diferentes, começando pelo clima e pelo mar. Enquanto a estabilidade e robustez do Extended Explorer permitem que ele enfrente os mares gelados do Norte com total segurança e conforto, os espaços externos são ideais para desfrutar plenamente dos mares mais quentes, do Mediterrâneo ao Caribe”.

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      Uma das principais características do projeto é a referida área de popa localizada nos conveses principal e superior. Graças a uma única plataforma extensível, a área de superfície dos dois decks pode ser modificada e expandida ao mesmo tempo. A popa do convés superior, uma vez aberta, pode ser utilizada como área de banho de sol e relaxamento.

      A ampliação do convés principal também permite que a plataforma de popa se transforme em uma área de frente para o mar, com espaço suficiente para abrigar uma academia ao ar livre de um lado e área de banho de sol do outro. Deste deck também há acesso direto à área da praia.

      Inspirados no ambiente marinho, os interiores personalizáveis ​​apresentam materiais como tecidos de couro nobuck em tons de azul e laca branca. O layout deve incluir uma suíte panorâmica do proprietário no convés superior e uma sala de máquinas para abrigar o sistema de propulsão híbrido.

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        Italiana Azimut Yachts fará evento náutico privado em Pompano Beach, na Flórida

        Por: Redação -

        A italiana Azimut Yachts fará sua própria exposição privada em Pompano Beach, na Flórida (EUA), no fim deste mês.

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        De 12 a 14 de fevereiro, o Pompano Beach Boat Show oferecerá outra chance de conhecer de perto 14 dos modelos mais populares da Azimut, incluindo o Magellano 25 Metri e o Azimut 78 Fly. O evento também contará com a apresentação digital do Verve 42, a mais recente adição à família Verve.

        “Organizamos este evento internacional para aproveitar as oportunidades de um mercado vibrante que vê a náutica de recreio como uma alternativa válida para viagens”, afirma Federico Ferrante, presidente da Azimut-Benetti Americas. ”Passar o tempo de lazer em um iate continua a ser uma ótima maneira de estar com seus entes queridos, cercado pela natureza e em um ambiente totalmente seguro”.

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        Um dos destaques será o Magellano 25 Metri, que tem se mostrado um grande sucesso na Europa e, desde sua estreia em Fort Lauderdale, também nos EUA. É o resultado de uma colaboração entre Vincenzo De Cotiis (design de interiores) e Ken Freivokh (estilo de exteriores).

        A introdução digital do Verve 42 também será realizada no show. Desenhado por Francesco Struglia em um casco escalonado por Michael Peters e movido por um sistema de propulsão tripla Mercury Racing 450hp, o modelo, segundo a Azimut, está destinado a revolucionar seu segmento. Será a primeira vez que o novo modelo será revelado ao público em qualquer lugar do mundo, e os pedidos podem ser feitos durante e após o evento.

        Também estarão em exposição vários iates da coleção Fly, desde o modelo 50 até o maior, o 78 Fly com sistema de tripla propulsão Volvo Penta IPS, estilo exterior de Alberto Mancini e interior de Achille Salvagni.

        A Atlantis Collection será representada pela 45, e a super esportiva S Collection será representada pela S6 e S7. A eles se juntarão os modelos Magellano 66, Verve 40 e 25 e 27 Metri da Grande Collection.

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          Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul realiza Inspeção Naval durante Operação “Travessia Segura”

          A Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul (CPRS) realizou, no período de 13 a 29 de janeiro, ações de fiscalização em embarcações de transporte de passageiros, de turismo náutico e de travessia, em seus polos de atuação, durante a Operação “Travessia Segura”.

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          Dentro da programação, foi realizada Inspeção Naval nas balsas de travessia de passageiros, que efetuam o percurso entre as cidades de Rio Grande e São José do Norte (RS). Na oportunidade, além da abordagem à embarcação, foram verificadas as documentações e os procedimentos de segurança realizados pela tripulação, visando orientar os passageiros em caso de emergência, bem como a conferência dos materiais de salvatagem, como coletes e outros.

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            02/02/2021

            Para marcar a abertura do estúdio Nick Stark Design, a empresa australiana lançou uma série de modelos híbridos Constellation Series.

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            Composto por três megaiates totalmente em alumínio – o Aquila, de 75 metros, o Cygnus, de 70 metros, e o Auriga de 71 metros -, a série é, de acordo com Stark, “certamente incomum”, mas vem com muitos aspectos práticos. Este conceito tem permitido a otimização dos espaços, proporcionando novas oportunidades de lazer e a possibilidade de fretamento de serviços específicos.

            O maior da série, o Aquila, oferece aos hóspedes um amplo beach club, spa e discoteca.

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            Cygnus oferece aos hóspedes a opção de chegar de helicóptero. Além do espaço de recreação, oferece amplo armazenamento para tendas, brinquedos e apoio.

            Já o Auriga, tem foco no transporte de carga e no armazenamento de brinquedos, além de manter uma estética de design elegante.

            Cada uma das embarcações da Série Constellation será equipada com geração de energia híbrida, prometendo operações silenciosas enquanto atracadas. Os projetos são compatíveis com vários modelos de motor, como motores compatíveis com IMO Tier 3, Cat V12 ou MTU16v4000.

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              Santa Catarina investe em estudo para ampliar a certificação Bandeira Azul

              Por: Redação -

              O Instituto Ambientes em Rede (IAR) apresentou à Agência de Desenvolvimento do Turismo de Santa Catarina (Santur), nesta semana, a primeira etapa do estudo de viabilidade para implantação do Programa Bandeira Azul.

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              O projeto, que recebeu investimento de R$ 80 mil, vai identificar os balneários catarinenses que melhor atendem aos requisitos para obter o selo socioambiental.

              Santa Catarina é o primeiro estado do país a destinar recursos para incentivar o aumento da certificação, reconhecida em todo o mundo.

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              “Nesta temporada Santa Catarina conta com 11 praias e duas marinas certificadas pelo Programa Bandeira Azul, somos o estado com mais bandeiras no país. Mas temos condições de ampliar este número e esse estudo de viabilidade vai apontar as potencialidades e auxiliar os municípios a buscarem a certificação”, destaca o presidente da Santur, Leandro “Mané” Ferrari.

              Neste primeiro momento, o trabalho consistiu em avaliar os históricos de balneabilidade de praias catarinenses e definir as 40 com melhores possibilidades de certificação em cada município. Também foi apresentado o plano de trabalho, com o detalhamento do cronograma e próximas ações.

              As etapas seguintes incluem visitas de inspeção nas praias para conhecer a estrutura dos balneários, preparação de relatórios individualizados e definição do potencial de cada praia para o ingresso na fase piloto e, por fim, reunião com os municípios para apresentação dos resultados das visitas e sobre as ações necessárias para obter a certificação.

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                Frete marítimo atinge número recorde nos últimos meses devido à pandemia

                Por: Redação -

                Do aumento no frete marítimo à falta de contêineres e redução do período de free time: esses são alguns dos impactos que a pandemia tem causado no universo naval desde o começo de 2020. As alterações têm acontecido desde os meses de março a junho, quando foi instaurado o lockdown em uma série de países.

                 

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                O free time é um período de tempo no qual o importador pode utilizar o contêiner sem precisar pagar a demurrage, que, por sua vez, é a cobrança feita sobre a estadia do destinatário quando o contêiner permanece no terminal por um período de tempo maior do que aquele contratado junto ao armador.

                 

                Esse período varia de 5 a 30 dias e, durante esse intervalo, o importador deve nacionalizar a carga, transportá-la ao seu destino, descarregá-la e devolver o contêiner.

                A justificativa para todas as alterações é autoexplicativa: durante os meses de lockdown, as atividades econômicas globais — e, consequentemente, a mão de obra para a movimentação desses contêineres — foi reduzida.

                 

                Além de tudo, muitas empresas deixaram os contêineres parados nos portos, tanto pela falta de recursos para pagar impostos e nacionalizar essa carga, quanto pela impossibilidade de recebê-las. Há, ainda, a grande redução na quantidade que era transportada, assim como no setor aéreo. Os transportadores decidiram, então, suspender as linhas deficitárias, além de antecipar docagens obrigatórias das embarcações.

                 

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                Desta forma, os contêineres têm levado muito mais tempo para sair com as cargas dos portos, e retornar aos locais vazios. Em alguns deles, a média de atraso gira em torno de 4 a 6 dias. O resultado de tudo isso é um super congestionamento e grande lentidão na movimentação, que provoca redução na capacidade logística dos países afetados.

                 

                Por outro lado, essas consequências impulsionam o mercado de exportações, já que, com o grande crescimento, os navios em navegação foram reduzidos e reposicionados de forma a acompanhar a crescente demanda.

                A quantidade de navios contêineres em atividades só voltou a apresentar crescimento progressivo depois de julho. Um grande exemplo dessa retomada foi a China, que conseguiu se reequilibrar economicamente e resgatar a recuperação econômica antes dos outros países. Isso fez com que eles aumentassem deliberadamente a sua exportação, tornando o cenário até assimétrico, devido a tanto crescimento.

                 

                Como solução para toda essa confusão, alguns transportadores vêm reduzindo o período de free time. O mercado, por sua vez, tem se regulado de forma autônoma, a começar pelo aumento dos fretes devido à falta de contêineres.

                 

                É uma situação caótica e que tem prejudicado a muitas empresas dependentes do comércio internacional, que já começaram a sentir os efeitos até nos estoques — tanto pela falta de materiais quanto pela dificuldade de envio.

                 

                É importante lembrar que o transporte marítimo representa mais de 90% dos envios desse mercado. Especialistas explicam que, enquanto houver pandemia e riscos de um novo lockdown, não há expectativa para nos livrarmos dessa realidade.

                Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

                 

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                  Igreja submersa em 1987 em Pernambuco tem proposta de tombamento atendida

                  Por: Redação -

                  Em publicação do Diário Oficial do Estado, a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) deferiu a proposta de tombamento das ruínas da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Petrolândia, no Sertão de Pernambuco.

                   

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                  A igreja foi submersa em 1987, quando a antiga sede do município de Petrolândia foi inundada para a construção da Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga. Apenas o topo do templo ficou visível e o ponto, localizado no Lago Itaparica, se tornou um dos principais destinos turísticos pernambucanos, sendo conhecida como a “Atlântida Brasileira”, em referência à lendária ilha submersa cuja origem remonta a Platão.

                   

                  No texto publicado no Diário Oficial, a Fundarpe define que o tombamento foi deferido em razão da relevância histórica e simbólica da igreja. “A ação visa assegurar ao bem em exame até a resolução final, o mesmo regime de preservação dos bens tombados de acordo com a legislação estadual”, traz o texto.

                   

                  No fim de novembro, o Instituto Geográfico e Histórico de Petrolândia (IGH), entidade que busca preservar a memória da cidade, protocolou o pedido de tombamento junto à Fundarpe. A iniciativa contou com um abaixo assinado que recolheu mais de mil assinaturas.

                   

                  No pedido, é destacado que a edificação histórica corre riscos de preservação, uma vez que, sem a regulamentação, visitantes podem subir na estrutura, fazer fotos e até saltar das ruínas.

                   

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                  O pedido foi protocolado no final de novembro, após o uso do espaço para a gravação de um clip do DJ Bhaskar, irmão gêmeo do também DJ Alok. O show provocou revolta na cidade de 37 mil habitantes.

                   

                  Segundo a Fundarpe, quando há um pedido de tombamento, existe um processo inicial chamado de tombamento prévio. É feita uma coleta de dados, que gera relatórios do conselho de preservação.

                   

                  Em seguida, essa equipe de preservação confirma se o patrimônio será ou não tombado. Quando há o deferimento, como o da igreja de Petrolândia, o bem passa a compor o rol de patrimônios tombados no Estado. Não há um prazo específico para a finalização do processo.

                   

                  A partir da publicação no Diário Oficial, ressalta a Fundarpe, o “bem já se encontra protegido legalmente contra destruição e/ou descaracterizações até que haja a homologação do tombamento com inscrição no Livro do Tombo específico e averbação em cartório de registro de imóveis onde esse bem estiver registrado”.

                   

                  De acordo com a gestora de Patrimônio Histórico da Fundarpe, Neide Fernandes de Sousa, o próximo passo do processo é apresentar o tombamento ao proprietário do patrimônio – neste caso, a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf).

                   

                  “A legislação não existe tempo. Às vezes, por várias razões, os processos demoram mesmo. Nesse caso, não deve demorar muito. Dois anos é um tempo razoável. Temos uma lista, precisamos fazer pesquisas, a gente nem sabe o que vai exigir, porque é um bem que está submerso. Vamos fazer análises o que vai acarretar a proteção de um bem submerso, não é algo que fazemos todo dia”, explicou, reiterando que a igreja já conta com a proteção dos bens tombados com a publicação do edital.

                   

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                    Setor náutico perde Alberto Sodré, grande nome da fotografia no país

                    Por: Redação -
                    01/02/2021

                    O setor náutico está de luto! Neste fim de semana, o fotógrafo Alberto Sodré morreu aos 61 anos, em São Paulo. Sodré estava internado no Hospital do Vale do Paraíba desde o dia 18 de janeiro, após complicações em uma cirurgia de redução do estômago, feita há 10 anos, e faleceu na madrugada do sábado (30).

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                    “Cação”, como era conhecido, foi colaborador do Grupo NÁUTICA, registrando, além de muitos Boat Shows, inúmeros momentos na água. Ele também trabalhou em diversas publicações, foi correspondente de revistas internacionais no Japão, Estados Unidos e Europa, e recebeu da ASP (atual WSL) o prêmio Best Print Magazine, oferecido a profissionais de ponta em reconhecimento à relevância e qualidade de seus trabalhos.

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                    Nos últimos anos, Alberto Sodré atuou com criações e produções de fotos, vídeos e ações culturais e publicitárias focadas em meio ambiente, esportes náuticos, motovelocidade e automobilismo.

                    O Grupo NÁUTICA se solidariza à família e aos amigos de Sodré neste momento de perda e dor.

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                      Opinião: “Customer Centricity” não é novidade, mas muitas empresas não o aplicam de maneira exemplar

                      Por: Redação -

                      Por Roberta Ramalho*

                      Certamente, o conceito de “Customer Centricity” não é nenhuma novidade. E ainda assim, não me parece que sejam tantas as empresas que conseguem colocá-lo em prática de maneira exemplar, e isso por uma razão muito simples: é mais fácil falar do que fazer. Tornar o cliente o centro das operações de uma empresa, ou seja, fazer dele pauta de cada escolha ou movimento, envolve uma série de processos complexos que, mesmo quando postos em prática, não apresentam garantias de que funcionarão. Pessoalmente, acredito que, quando uma empresa já nasce imbuída dessa premissa, as chances de sucesso são maiores.

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                      Se delimitarmos ainda mais o recorte e pensarmos no mercado de embarcações de luxo, o senso comum talvez nos leve a acreditar que ao menos aqui essa seria uma prática mais recorrente e executada de maneira exemplar. Também não me parece que seja o caso. Nem sempre os estaleiros operam em condições que propiciam o desenvolvimento de uma relação mais próxima com seus clientes. E isso se dá por inúmeras razões, de questões geográficas até as próprias estruturas empresariais e formas de gerir de quem está no comando. Felizmente, no caso da Intermarine, construir embarcações a partir daqueles que serão seus proprietários foi uma escolha desde o princípio. Quando assumi a liderança do estaleiro, endossei essa postura e, mais do que isso, busquei aprimorá-la. Mas o que na Intermarine, de fato, propicia essa relação tão próxima com seus clientes?

                      No artigo anterior, comentei a respeito do ônus, mas também dos incríveis bônus que implicam a decisão de prosseguir mantendo toda a operação da Intermarine no Brasil, sendo que nossa cadeira de fornecimento é global. Da perspectiva do cliente, isso possibilita um nível de customização que vai além das escolhas óbvias, viabilizando barcos que são a real e mais pura expressão da sua personalidade. Da nossa perspectiva, posso afirmar que a interação com os clientes nos proporciona um aprendizado valioso que, ao fim, acaba por ser incorporado facilmente aos nossos produtos, criando embarcações muito melhores em função desse feedback.

                      “A interação com os clientes proporciona à Intermarine um aprendizado valioso que, ao fim, acaba por ser incorporado facilmente aos nossos produtos, criando embarcações muito melhores em função desse feedback.”

                      Ao ter a possibilidade de não apenas acompanhar de perto, mas mergulhar com profundidade em cada um dos estágios de concepção daquele produto incrível que em breve será seu (ou que já é), o cliente Intermarine acaba por fazer parte de uma experiência memorável que acontece antes mesmo de sua primeira vez a bordo. Isso é colocar o cliente no centro do processo. Isso é construir embarcações não apenas para, mas com as pessoas. A tudo isso, some-se ainda o fato de que a interação presencial, olho no olho, cria uma relação de intimidade e confiança que traz muito mais tranquilidade para quem está investindo em um bem tão precioso. Estabelecer um diálogo direto torna evidente o valor que se dá a essa parceria e também nossa segurança em relação à excelência de cada Intermarine.

                      Os resultados disso, tenho certeza que você já imagina. Pessoalmente, não tenho dúvidas da parcela de importância que isso representa em todo o êxito da Intermarine. Sem contar o grande número de amizades que construímos nesse processo. Quando chega ao final essa construção, o proprietário se vê naquela embarcação, sente orgulho de ter feito parte daquela cocriação, de ter participado de cada estágio e ver sua essência, sua alma traduzida em um produto tão esplêndido e singular. E, inevitavelmente, se torna “parte da família”. Nesse momento, tem início uma outra perspectiva dessa experiência, a de experimentar, na prática e a bordo, tudo que ele próprio ajudou a conceber. E nada pode ser mais gratificante do que ser coautor de coisas belas e extraordinárias.

                      *Roberta Ramalho é CEO na Intermarine

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                        Proprietário de clube inglês tem megaiate com quadra de tênis dentro. Conheça

                        Por: Redação -

                        Joe Lewis, de 83 anos, é um empresário inglês muito conhecido na terra da Rainha, sobretudo no meio dos negócios. Proprietário de um dos mais tradicionais times do país, o Tottenham Hotspur, equipe do norte de Londres, Lewis também possui um megaiate de luxo que chama atenção por onde passa.

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                        Com 98 metros (incríveis 321 pés), o Aviva se tornou o 46º iate mais longo do mundo quando foi entregue pelo estaleiro alemão, Abeking & Rasmussen, em 2017. O modelo foi construído em volta de uma quadra tênis, pedido especial e ousado de Lewis.

                        Aviva navegando no Rio Tâmisa em 2018 – Imagem: Reprodução/The Sun

                        Tal quadra é a primeira próxima do tamanho real a ser instalada em um iate. Com 20 metros de comprimento e 10 de largura, a área da quadra tem 6 metros de altura. Além disso, o espaço pode ser usado para diversas atividades, incluindo partidas de futebol.

                        Imagem: Reprodução/The Sun

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                        Segundo informação veiculada pelo jornal inglês The Sun, acredita-se que o empresário more a bordo do Aviva e que trate o local como “seu escritório móvel”. “Aviva é mais do que um escritório; também é minha casa. Então, para mim, é relaxante trabalhar em casa, onde quer que a Aviva esteja no mundo”, explica Lewis.

                        Joe Lewis a bordo do Aviva – Imagem: Reprodução/The Sun

                        Em certa ocasião, em 2013, o Tottenham fazia um amistoso em Nassau, capital das Bahamas, contra a seleção jamaicana. Depois da partida, Lewis abrigou todo o elenco do time para uma viagem pelo Caribe. É possível que os jogadores tenham ficado entretidos, visto as lanchas e os jets a bordo do Aviva.

                        Imagem: Reprodução/The Sun

                        Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                          Conheça o parque subaquático que atrai turistas e baianos na Baía de Todos-os-Santos

                          Por: Redação -

                          O Parque Municipal Marinho da Barra fica situado na entrada da Baía de Todos-os-Santos entre dois fortes: o Santa Maria e o Santo Antônio (Farol da Barra), em uma região que passou a contar com ações efetivas para a preservação ambiental. O roteiro turístico tem sido muito procurado por turistas e por soteropolitanos, que gostam de aventuras e buscam redescobrir Salvador através de atividades esportivas.

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                          O Parque Municipal Marinho tem uma área de 322 143 m², englobando três naufrágios que ocorreram na região da Barra nos séculos XIX e XX: o Bretagne (1903), Germânia (1876) e o Miraldi (1875). Idealizado por um grupo de moradores da Barra, admiradores do ambiente marinho, desde 2016, é apoiado pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Sustentabilidade e Resiliência (Secis).

                          Entre as ações realizadas a partir do decreto de criação do parque, assinado pela administração municipal em 2019, está a preservação dos resquícios históricos do local, regras para o controle de pesca, do trânsito de embarcações motorizadas e atividades que causem impactos negativos ao ecossistema marinho.

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                          Além disso, são promovidas ações de preservação, preocupação com o fomento de atividades ligadas ao turismo ecológico, pesquisas científicas e práticas de educação ambiental, coordenadas pela Secis.

                          No parque, o público pode contemplar quatro naufrágios históricos na região e viver a experiência de mergulhar entre peixes, cavalos marinhos, corais e tartarugas marinhas.

                          Secretária municipal de Sustentabilidade e Resiliência (Secis), Edna França afirma que o Parque Marinho da Barra é um tesouro na Baía de Todos-os-Santos idealizado por cidadãos admiradores do ambiente marinho e usufruído por pessoas do mundo inteiro que visitam Salvador.

                          “É um lugar que tem uma grande riqueza histórica submersa, a exemplo dos três naufrágios que formam um interessante sítio arqueológico, permitindo atividades como o mergulho de contemplação e pesquisas, que não geram prejuízos à fauna e à flora marinhas do local”, diz a secretária.

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                            Conheça os campeões do 32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina

                            Por: Redação -

                            O 32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina conheceu seus campões neste sábado (30) após quatro dias de competição em Jurerê, na Sede Oceânica do Veleiros da Ilha. Em uma semana com todos os tipos de condição e temperatura, as tripulações foram testadas ao extremo em um evento técnico e que contou com a presença de alguns dos melhores velejadores do país. Neste sábado foram realizadas a regata de percurso médio para as classes RGS Cruzeiro, Bico de Proa e Star, e uma regata barla-sota para as classes C30, IRC, ORC e RGS.

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                            “Finalizamos nosso 32º Circuito Oceânico com sensação de dever cumprido. Foi um evento que colocou todos os velejadores em prova devido às situações de regata. Tivemos ventos rondados, tempo aberto, chuva e dias clássicos de Jurerê. Além disso, conseguimos receber muito bem todos os atletas e estamos gratos pela presença da flotilha oceânica. O Veleiros da Ilha está sempre de portas abertas para organizar os eventos e apoiar a vela”, declarou o Comodoro Junior.

                            Como previso, as boas disputas deixaram para o sábado a definição dos campões nas sete classes. Na IRC, o Xamã confirmou o título com 6 pontos perdidos, à frente do Crioula, vice-campeão, e Salvo Conduto, terceiro colocado. Na ORC, o Catuana Kim, do Iate Clube de Santa Catarina, confirmou o título também com 4 pontos perdidos, vencendo todas as regatas do programa. O vice-campeonato da classe foi para o Santa Fé e o terceiro para o Dourado.

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                            Na classe C30, como sempre as regatas foram muito disputadas e o resultado foi conhecido apenas na última disputa de barla-sota. O Caballo Loco confirmou o título com 12pp, mesma pontuação do Corta Vento (ICSC), vice-campeão, após desempate. O terceiro lugar também foi definido por critérios de desempate, com o  Katana/Portobello em terceiro lugar o Zeus em quarto, ambos do Veleiros da Ilha.

                            Na RGS, o Bruxo conquistou mais um título para o Veleiros da Ilha com campanha invicta na classe, vencendo todas as regatas. Dona Bola, em segundo, Split, em terceiro, completaram a flotilha. Outro catarinense que também confirmou a vitória no 32º Circuito Oceânico foi o Terra Firme, campeão na RGS Cruzeiro à frente do Mako IV (2º) e Nimbus (3º).

                            Completando a lista de vencedores do 32º Circuito Oceânico, o Harmonya levou o título na classe Bico de Proa fechando as disputas à frente de Bicho D´Água e Colibri, segundo e terceiro colocados, respectivamente. Na classe Star, o Supimpa confirmou a vitória, com Ippon na segunda posição e 7018 em terceiro.

                            Resultados finais do 32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina

                            ORC: Catuana Kim (SC)
                            IRC: Xamã (SP)
                            C30: Caballo Loco (SP)
                            RGS: Bruxo (SC)
                            RGS Cruzeiro: Terra Firme (SC)
                            Bico de Proa: Harmonya (SC)
                            Star: Supimpa (SC)

                            IRC A: Crioula (RS)
                            IRC B: Xamã (SP)
                            RGS A: Dona Bola (RJ)
                            RGS B: Bruxo (SC)
                            Bico de Proa A: Harmonya (SC)
                            Bico de Proa B: Colibri (SC)
                            RGS Cruzeiro A: Quival (SC)
                            RGS Cruzeiro B: Terra Firme (SC)

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                              Por: Redação -
                              29/01/2021

                              Robert Scheidt começa 2021 da mesma forma que terminou 2020: no pódio. Na primeira competição do ano da Olimpíada de Tóquio, o velejador brasileiro conquistou o vice-campeonato no Lanzarote Winter Series. A competição terminou nesta quinta-feira (28), na raia montada no litoral do arquipélago das Ilhas Canárias, na Espanha. O resultado comprova a boa forma do bicampeão olímpico de 47 anos. Em dezembro do ano passado, em Vilamoura, ele foi o terceiro colocado na classe Laser do 3rd Portugal Grand Prix – round 1.

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                              A competição da classe Laser do Lanzarote Winter Series contou 31 participantes e com dez regatas, em três dias. Scheidt venceu duas e ainda teve dois segundos lugares e um terceiro entre os seus melhores resultados. Construiu uma média com 58 pontos perdidos. O campeão, o francês Jean Baptist Bernaz, fechou a competição com 45 pontos perdidos. O terceiro lugar foi do italiano Giovanni Coccoluto, com 64pp.

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                              “O campeonato teve um bom nível técnico, com vários velejadores estrangeiros na raia. Foi um período ótimo de treinos e aproveitei bastante a oportunidade, já que tivemos boas condições de velejada, com clima quente em relação ao inverno europeu, e isso acaba sendo um paraíso. Agora é seguir em frente na preparação para os Jogos de Tóquio”, comentou o bicampeão e maior medalhista olímpico do Brasil, com cinco pódios.

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                                Por: Redação -

                                A Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte intensificou, no período de 16 a 22 de janeiro, ações de Inspeção Naval nas praias e parrachos de Pirangi, nos municípios de Parnamirim e Nísia Floresta (RN), no litoral Sul, como parte da Operação Verão 2020/2021 – Todos por uma Navegação Segura.

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                                Durante as abordagens, os militares da capitania verificaram o material de salvatagem (coletes e boias) e a documentação de 96 embarcações e de seus tripulantes, bem como realizaram testes de alcoolemia nos condutores.

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                                A fiscalização do tráfego aquaviário tem o propósito de conscientizar condutores e passageiros de embarcações sobre a importância das regras de segurança da navegação, de modo a evitar a ocorrência de acidentes, sobretudo com o aumento das atividades náuticas e de lazer nas praias e lagoas do Rio Grande do Norte, por ocasião da alta estação.

                                Em proveito as Inspeções Navais, as equipes da Capitania também orientaram os passageiros e comunidade marítima sobre as normas de segurança da navegação e ações de enfrentamento ao coronavírus.

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                                  Por: Redação -

                                  O Navio-Patrulha Oceânico “Amazonas”, subordinado ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Sudeste, operou, em 22 de janeiro, com o Navio da Guarda Costeira dos Estados Unidos “Stone” no litoral do estado do Rio de Janeiro.

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                                  Na comissão, os navios realizaram exercícios de “leap frog”, que consiste no emparelhamento em posição lateral a uma distância de segurança, simulando, por exemplo, a interrogação a uma embarcação suspeita de pesca ilegal. Além disso, foram realizados exercícios de Busca e Salvamento (SAR), envolvendo resgates no mar, com o emprego das embarcações orgânicas dos navios.

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                                  A operação com o USCGC “Stone” faz parte da visita do meio aos países da América do Sul, contribuindo para elevar o nível do adestramento das tripulações e para o incremento da interoperabilidade entre os navios da Marinha do Brasil e da Guarda Costeira dos EUA durante a execução de tarefas semelhantes, proporcionando a familiarização dos militares envolvidos com os procedimentos adotados por ambas instituições.

                                  A operação foi realizada em conformidade com as medidas sanitárias de enfrentamento à Covid-19.

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                                    O estaleiro inglês Princess Yachts se tornou o primeiro construtor de barcos a receber um certificado de conformidade UKCA RCR da HPi-CEproof para seu modelo Princess X95.

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                                    A HPi-CEproof, sediada em Oxfordshire, é o único órgão com poderes para emitir certificados de ‘marca UKCA’ sob os novos regulamentos de embarcações recreativas do Reino Unido (RCR) que entraram em vigor em 1º de janeiro de 2021.

                                    “Nossos certificados UKCA usarão a marcação CE existente e os arquivos técnicos como ponto de partida para emitir novos certificados UKCA”, explicou Adam Greene, arquiteto naval sênior da Princess Yachts. “Todos os modelos Princess eventualmente terão as certificações CE e UKCA, junto com declarações de conformidade para as regras USCG e ABYC. HPi-CEproof e HPi Verification Services (Irlanda) fornecem todos os três requisitos para nós”, disse.

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                                    Alasdair Reay, CEO da HPi-CEproof, continuou: “Já havíamos protegido todos os nossos clientes antes da saída do Reino Unido da UE, transferindo sua conformidade CE para HPi Verification Services (Irlanda), que é um organismo notificado totalmente aprovado, operando de forma independente”.

                                    “O RCR do Reino Unido pode usar a mesma documentação de avaliação de conformidade, uma vez que ambos os regimes aplicam os mesmos padrões e toda a documentação de conformidade já estava dentro da empresa e revisada pelo mesmo pessoal”, finalizou.

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                                      28/01/2021

                                      Nesta quarta-feira, 27, o governador de São Paulo, João Doria, realizou uma coletiva de imprensa para falar sobre os planos do Governo do Estado para o Rio Pinheiros. Na ocasião, Doria anunciou que o governo, em parceria com um consórcio privado, irá construir um parque com 8,2 km de extensão e 65 mil m² de área verde às margens do rio. O projeto prevê pista para caminhadas, áreas de convívio, ciclovia, área para ginástica, cafés, banheiros e estacionamento.

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                                      Segundo Marcos Penido, secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado, o projeto faz parte da terceira fase de despoluição do Rio Pinheiros, que visa despoluir o curso da água por meio de um projeto de saneamento básico, com ações de manutenção e recuperação das margens com o apoio da iniciativa privada até 2022. As outras fases envolveram a requalificação de estações da CPTM na região e a concessão da Usina São Paulo, também conhecida por Usina de Traição.

                                      Penido colocou, também, a última edição do São Paulo Boat Show, que aconteceu de 19 a 24 de 2020, na Raia Olímpica da USP, como inspiração para o projeto. “O São Paulo Boat Show foi uma inspiração para nós, mostrou quão importante é cuidar do rio, e nos trouxe várias soluções utilizadas no evento que implantamos no nosso projeto, como as passarelas flutuantes, a casa flutuante”, disse à NÁUTICA, afirmando, ainda, que a navegação no rio será permitida. “Por isso estamos investindo muito na limpeza do rio, que será um primeiro passo para novos projetos. Será um orgulho para nós fazer um Boat Show no nosso rio!”, finalizou.

                                      A nova área será construída na margem oeste do canal Pinheiros, entre a sede do Pomar Urbano e a Ponte Cidade Jardim, na zona Sul da Capital, após convênio firmado com a Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE), que é responsável pelo espaço. O trecho possui mais de 8 mil metros de extensão e a intenção é de que tenha ligações com, por exemplo, outros parques da região, além de ligação flutuante com o lado leste da marginal, tudo projetado com arquitetura modular e sustentável. O investimento será de cerca de R$ 30 milhões e os atrativos serão gratuitos, com obras iniciadas já em fevereiro e previsão de término para fevereiro de 2022.

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                                        A Damen Yachting foi contratada por um proprietário experiente para construir um novo megaiate explorador híbrido de 72 metros. Desenhado por Michael Leach e com um interior assinado pela equipe do proprietário, a construção do modelo será supervisionada pela Burgess até que ele seja entregue em 2024 em Vlissingen, na Holanda.

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                                        Projetada para cruzeiros globais, a arquitetura naval personalizada da Damen Yachting inclui um sistema híbrido que permitirá operações de emissão zero enquanto a embarcação explora os oceanos. “Este navio de expedição híbrido é um projeto absolutamente único”, afirma Rose Damen, diretora-gerente da Damen Yachting. “Estamos empenhados em desenvolver soluções de propulsão e gerenciamento de energia mais eficientes para nossos clientes, que são sustentadas por uma mentalidade ambientalmente sensível”.

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                                        O sistema funciona com dois motores principais e acionamentos elétricos híbridos. Este modo de direção é apoiado por um grande banco de baterias que prometem ser silenciosas, e a energia armazenada pode ser aumentada com baterias em contêineres para operações em ambientes marinhos sensíveis. Além disso, o megaiate contará com conveses totalmente sintéticos como uma opção mais sustentável para a madeira natural.

                                        A embarcação foi projetada para ser tão adaptável quanto seu itinerário de cruzeiro. Os grandes espaços de convés têm várias funções e podem ser usados ​​para entretenimento ao ar livre ou para armazenamento de propostas e brinquedos. Uma piscina no convés e um lounge ao ar livre no convés superior à popa definem o cenário para um dia relaxante ancorado e também carregam o barco de apoio do megaiate, que acomodará até 12 passageiros e 24 tripulantes.

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                                          Por: Redação -

                                          O suspense apareceu até a linha de chegada. Um resultado histórico para a Vendée Globe. Nunca tantos capitães tiveram a chance da vitória poucas horas após completar uma circunavegação de 80 dias e 25 mil milhas (46 300 km) do planeta. O troféu fica na França, nas mãos de Yannick Bestaven, mas a noite ficou marcada com sustos e reviravoltas.

                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                          Em resumo: Charlie Dalin foi o primeiro capitão a cruzar a linha de chegada, mas não foi o vencedor; Boris Herrmann colidiu com um barco de pesca e acordou do sonho de ser o primeiro campeão não francês e Yannick Bestaven que chegou na terceira posição, acabou se tornando o vencedor.

                                          Dalin foi o primeiro a terminar a Vendée Globe, mas pela primeira vez na história da regata isso não foi suficiente para se proclamar campeão. Yannick Bestaven recebeu um bônus por ter resgatado Kevin Escoffier, cujo navio se partiu em dois na entrada do Oceano Índico. Bestaven não precisava ter desviado sua rota, mas o fez e salvou o companheiro. Boris Herrmann também esteve envolvido no resgate, mas o bônus dado ao francês foi maior.

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                                          Visando compensar o tempo e a distância perdidos pelos skippers, o Júri Internacional da regata decidiu reduzir o tempo total dos envolvidos: seis horas a menos no caso de Hermann e dez horas para o francês que se consolidou campeão da regata mais insana da história da Vendée Globe.

                                          Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                            Com o acréscimo do volume de vendas de embarcações no Brasil e o do turismo interno, cresce a preferência dos brasileiros por aproveitar mais tempo de lazer dentro dos barcos e a escolha por modelos cada vez maiores e mais confortáveis, de acordo com a italiana com fábrica no Brasil Azimut Yachts.

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                                            “Além do aumento da busca por embarcações de grandes dimensões, o aproveitamento dos espaços externos durante o verão será, sem dúvidas, o grande destaque e, entre os modelos de maior aceitação aqui no Brasil, está a Azimut 62. É um modelo exclusivo e inovador assinado por Achille Salvagni e Stefano Righini, designers italianos mundialmente renomados”, conta Francesco Caputo, diretor comercial da Azimut Yachts.

                                            Em termos didáticos, o modelo de 62 pés da grife italiana tem o equivalente a cerca de 150 m² de área, três conveses, três suítes, living integrado com central de comando, sala de jantar e cozinha, e grande área de convivência ao ar livre, totalmente equipada para confraternizações, banhos de sol, relaxamento e, claro, para o churrasco a bordo em grande estilo.

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                                            O equilíbrio entre requinte e usabilidade é um dos grandes diferenciais na Azimut 62. Móveis exclusivos e revestimentos italianos, e uma linha de eletrodomésticos de fino padrão compõem os ambientes de forma a garantir uma atmosfera de “casa”. Igualmente impecável é a integração do espaço interno (living, cozinha e sala de jantar) com as áreas externas e o ambiente “outdoor” reservado para o churrasco, atendendo à preferência dos brasileiros.

                                            Dentro do projeto, a praça de popa, ou seja, a parte “traseira” do barco, é uma das preferências dos navegadores quando o assunto é lazer e refeições. Afinal, é como se fosse a varanda para o mar. Nessa área, a plataforma submergível também é utilizada como um deck para mergulhos e lazer. No ambiente, a Azimut Yachts trouxe a tradicional churrasqueira para o barco, embutida no espelho da plataforma. A marca foi além e posicionou a cozinha interna nas proximidades da “varanda”, criando um conceito aberto e um lounge gourmet para garantir as melhores experiências.

                                            As janelas panorâmicas de vidro, que contornam as laterais da embarcação Azimut 62, enaltecem o contato para a natureza. Além dos espaços externos na popa, o flybridge (andar acima do convés principal) vem carregado de itens de conforto tanto em detalhes, como as confortáveis poltronas do segundo posto de comando, quanto as áreas para banhos de sol e refeições. Outra inovação é o lounge de proa (a área frontal da embarcação). Além das vistas privilegiadas para os passeios, foi criado um ambiente diferenciado para banhos de sol que, por meio de simples ajustes, pode ser customizado e transformado em uma área de estar privativa.

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                                              32º Circuito Oceânico começa com ótimas condições em Jurerê

                                              Por: Redação -

                                              Começou nesta quarta-feira (27) o 32º Circuito da Ilha de Santa Catarina e as expectativas foram superadas com a mudança de tempo em Florianópolis. Após muitos dias de chuva e tempo fechado, o sol deu as caras na capital catarinense e o vento nordeste soprou com força, variando entre 8-15 nós, para a alegria dos velejadores. Com a condição clássica e um dia típico de verão em Jurerê, as regatas de percurso longo tiveram altíssimo nível técnico e ótimas disputas na abertura da maior competição de vela oceânica de Santa Catarina.

                                              Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                              Em um dia dedicado as regatas de percurso longo, os ventos permitiram uma regata bastante técnica. “Hoje tivemos uma regata bastante competitiva. Uma regata com ventos de até quinze nós e que oscilaram bastante, o que exigiu muita estratégia das tripulações”, afirma o Comandante Filipe Koefender, da embarcação Terra Firme, vencedora na RGS Cruzeiro Geral. “O trabalho feito pela organização está incrível e poder compartilhar a raia com os melhores barcos do Brasil é muito legal”, completou. A embarcação do Veleiros da Ilha foi a vencedora nesta primeira etapa de percurso longo terminando à frente do Quival e Mako IV.

                                              Como bem reforçou Filipe, o 32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina reúne alguns dos melhores velejadores de oceano do país, caso da classe C30 que teve início com uma disputa bastante acirrada. Atual campeão do Circuito, o Caballo Loco, de São Paulo, venceu a regata longa com vantagem sobre os catarinenses Katana/Portobello (2º), Zeus Team (3º) e Corta Vento (4º).

                                              A Classe C30 conta com tripulantes com experiência internacional e passagem por Jogos Olímpicos e Volvo Ocean Race, caso dos atletas Bruno Fontes e André “Bochecha” Fonseca, ambos do Veleiros da Ilha. Bastante entrosada, a tripulação do Caballo Loco também conta com velejadores com experientes, caso de Juninho de Jesus. “Foi um dia muito bom para nós. Largamos muito bem, com vento limpo e tivemos ótimas escolhas. No começo da regata conseguimos nos posicionar bem e depois fizemos ótimas escolhas para vencer a regata”, comemorou.

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                                              Outra classe que conta com fortes equipes é a IRC e nesta quarta-feira o destaque foi para o Xamã. A tripulação paulista venceu a disputa apertada com o Crioula, de Porto Alegre, e com os barcos da Marinha do Brasil, Villegagnon e Cherne. Na classe ORC, a vitória na regata longa foi para o Catuana Kim, do Iate Clube de Santa Catarina, em disputa com Dourado e Santa Fé.

                                              Com raia cheia em Jurerê, muitas foram as disputas por vitória nesta quarta-feira. Na RGS Geral, o veleiro Bruxo foi o vencedor do dia, terminando à frente do Dona Bola, do Rio de Janeiro, Split e Euphoria. A tripulação catarinense fez ótima regata e acabou a regata de percurso na primeira posição. Na Bico de Proa quem comemorou foi o Harmonya, enquanto na classe Star, convidada para o Circuito, a vitória ficou com o Supimpa.

                                              Nessa quinta-feira, 28 de janeiro, estão previstas duas regatas de barla-sota para todas as classes, exceto RGS Cruzeiro, Bico de Proa e Star, que farão uma regata de percurso médio. As largadas acontecem às 12h.

                                              Vencedores das regatas longas em cada classe:

                                              IRC: Xamã (SP)
                                              ORC: Catuana Kim (SC)
                                              C30: Caballo Loco (SP)
                                              RGS: Bruxo (SC)
                                              RGS Cruzeiro: Terra Firme (SC)
                                              Bico de Proa: Harmonya (SC)
                                              Star: Supimpa (RJ)

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                                                Por: Redação -
                                                27/01/2021

                                                Nautor’s Swan, estaleiro finlandês com sede em Jakobstad, é conhecido na Europa por seus veleiros de alto desempenho. Hoje, porém, a marca vai além de seus limites ao entrar no segmento de lanchas a motor, com a nova Swan Shadow (em português, “Sombra do Cisne”).

                                                Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                Com comprimento de 42 pés, a lancha é equipada com três motores de popa, de 225 a 350 hp, embutidos na plataforma de popa que ampliam a área habitável do convés.

                                                Além disso, a popa aberta dá uma sensação de proximidade da água, perfeitamente adequada para um barco projetado para aproveitar o melhor do mar. A área do cockpit é modelada de acordo com a vontade do cliente. Pode ser até uma espaço sem nenhum móvel, por exemplo.

                                                Nesse layout, não há móveis, por exemplo – Imagem: Reprodução/ Swan Shadow

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                                                Com capacidade para10 passageiros, o interior oferece acomodação para viagens curtas ou cruzeiros mais longos. A cabine de proa é ideal para pernoite de um casal. Fora isso, uma acomodação adicional para tripulação pode ser instalada na proa para complementar a capacidade da cabine.

                                                Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                  A Praia Brava e a Praia da Atalaia, em Itajaí (SC), são algumas das dezenas de praias do litoral brasileiro que serão contempladas pelo Projeto Praia Limpa, promovido pela ONG Eco Local Brasil. A iniciativa prevê uma série de ações educativas em praias catarinenses, paranaenses e paulistas até o mês de março deste ano. 

                                                  Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                  Neste domingo (31), das 9h às 10h, a Praia da Atalaia receberá o projeto. Além de membros da Organização, a ação contará com o apoio de voluntários da Escola de Surf Amigos da Atalaia, assim como da comunidade interessada. Na Praia Brava, as atividades acontecerão nos dias 19 de fevereiro e 19 de março e terão a Eco Bus Store, loja física da Core Case, como ponto de apoio para os voluntários.

                                                  Coordenada pela Eco Local Brasil, o projeto Praia Limpa reúne atletas, influenciadores e voluntários locais para agir em favor da preservação das praias recolhendo o lixo depositado nestes locais. “Além das ações de limpeza de praia, o Projeto também prevê o intercâmbio de experiências com escolinhas e projetos ligados ao surfe, assim como projetos de cunho ambiental e educacional”, explica o idealizador da Eco Local Brasil, Filipe Pedroso de Oliveira.

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                                                  De acordo com o CEO da Core Case, Daniel Bortowski Carvalho, o circuito de ações voltadas à preservação do meio ambiente, assim como a troca de experiência refletem os valores da marca. “Nos preocupamos muito com a sustentabilidade e desejamos que as próximas gerações possam apreciar as belezas que nós dispomos hoje”, comentou.

                                                  No mês de janeiro, o Praia Limpa passou pela Praia do Gravatá, em Navegantes. Na ocasião, 500 quilos de resíduos foram recolhidos da orla. São Francisco do Sul, Palhoça, Barra Velha, Balneário Piçarras e Penha são mais cidades que serão contempladas com a iniciativa, em Santa Catarina. 

                                                  No Paraná, o projeto passa pela Ilha do Mel, Guaratuba, Caiobá, Pico de Matinhos e Praia de Leste. Já no litoral paulista, a ação beneficiará as regiões de Peruíbe, Guarujá, Maresias, Boiçucanga, Camburi, Praia da Baleia e Ubatuba.

                                                  Confira a programação para as próximas ações:

                                                  31/01 – Praia da Atalaia (Itajaí)

                                                  03/02 – Guarda do Embaú (Palhoça) 

                                                  08/02 – Parque Acaraí/Praia Grande (São Francisco do Sul)

                                                  19/02 – Praia Brava (Itajaí)

                                                  As atividades podem sofrer alterações em virtude das condições climáticas.

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                                                    Por: Redação -

                                                    Enquanto o mundo estava trancado devido à pandemia de Covid-19, o explorador Mike Horn, de 54 anos, partiu a bordo de seu veleiro, em fevereiro de 2020, para a Groenlândia, onde ele e sua equipe ajudaram a conduzir algumas pesquisas científicas.

                                                     

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                                                    O experiente explorador e navegador já realizou diversas façanhas, tanto em mar quanto em terra. Uma delas, foi uma circunavegação de dois anos a bordo de seu veleiro explorador de 115 pés, que foi encomendado, projetado e construído no Brasil, o Pangaea.

                                                     

                                                    “Pangaea é muito especial. Ele foi construído em Santos, no Brasil. Era importante para mim envolver trabalhadores que precisavam de renda”, disse Horn em entrevista ao site Sail World. Ele explica que, devido o cancelamento de todos seus eventos e viagens pela pandemia, sentiu uma necessidade de aventura.

                                                    Mike Horn a bordo do Pangaea – foto © Dmitry Sharomov

                                                    “Embora o mundo tenha sido encorajado a ficar em casa devido às restrições de viagens, pensei que aproveitaria ao máximo a liberdade que vem com a navegação”, explica. Além disso, Mike Horn queria incrementar e trazer um “algo a mais” nessa viagem.

                                                     

                                                    “Pedi a um amigo meu que está envolvido em várias associações de pesquisa da vida marinha para se juntar a nós e nos ajudar a coletar dados”, pontua. Com isso, a aventura tinha um propósito maior, algo que segundo Horn é o ideal.

                                                     

                                                    Nessa jornada, Mike Horn qualificou como ponto mais desafiador ter que se adaptar a essa nova forma de viajar. “Navegamos da França para a Irlanda, mas não conseguimos pisar em terra na Irlanda, o mesmo na Islândia. Foi apenas depois de completado o período de quarentena exigido que pudemos colocar os pés em terra em Svalbard, um mês depois”, disse.

                                                    Tripulação de Pangaea visita um iceberg – foto © Etienne Claret

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                                                    Svalbard, que também esteve nas paradas dessa travessia, é um arquipélago no território ártico que pertence a Noruega, ao lado da Groenlândia. Quando em terra, a viagem se baseou em registros, de imagem e vídeo, dos animais predominantes na região, sobretudo de baleias.

                                                     

                                                    Depois dessa viagem que durou um pouco menos de um ano, Horn já se vê entusiasmado para outro desafio. “Depois de passar um bom tempo nas altas latitudes no ano passado, meu próximo objetivo é descer para o sul em direção à Patagônia, para explorar os campos de gelo da Patagônia”, finaliza.

                                                     

                                                    Por Gustavo Baldassare sob supervisão da jornalista Maristella Pereira

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                                                      Por: Redação -

                                                      O primeiro Toronto International Boat Show (TIBS) virtual terminou no domingo (24), deixando os organizadores satisfeitos com o feedback dos expositores e os expositores satisfeitos com o evento.

                                                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                      Um total de 35 641 pessoas se inscreveram para o evento virtual de sete dias, que foi realizado de 18 a 24 de janeiro. Os organizadores observam que 26 340 dos indivíduos registrados participaram ativamente do TIBS online pelo menos uma vez, para uma classificação de engajamento de 73%. O total de visitas durante os sete dias foi relatado como 46 938 visitantes.

                                                      Em comparação, o Toronto Boat Show presencial normalmente dura nove dias e atrai cerca de 70 000 visitantes.

                                                      “Participar de um show virtual é como um encontro às cegas”, disse o expositor Morten Fogh, presidente da Fogh Marine and Fogh Boat Supplies. “Não sabíamos o que esperar, mas funcionou muito bem. Tivemos muitos novos clientes em contato e muitas compras foram feitas. Para um show virtual, superou nossas expectativas”.

                                                      O proprietário do evento, a Canadian Boat Shows Inc, colaborou com a Unity Event Solutions para desenvolver o evento virtual totalmente interativo, que apresentava estandes de expositores, showrooms de produtos, milhares de listas de produtos e streaming ao vivo de vários seminários de instruções, incluindo apresentações diárias destinadas especificamente aos primeiros compradores de tempo. A participação total do seminário ultrapassou 19 mil pessoas durante o show, com uma participação média de 200 a 300 pessoas por sessão, alguns atraindo até 500 participantes.

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                                                      Os expositores utilizaram uma variedade de ferramentas digitais, incluindo compromissos virtuais, bate-papos online ao vivo, reuniões Zoom, passeios de barco virtuais e câmeras ao vivo para apresentar uma experiência de cliente mais personalizada aos compradores em potencial. “No geral, tenho que aplaudir a equipe do Toronto Boat Show por ter feito isso”, disse Jean-Luc Lemire, sócio-gerente da Energy Powersports. “Eles encontraram uma maneira de conectar fabricantes, revendedores e fornecedores da indústria aos consumidores. Minha equipe e eu sentimos que a qualidade dos clientes era muito melhor. Aqueles que nos encontraram estavam genuinamente interessados ​​em comprar”.

                                                      “Vimos uma resposta extremamente positiva de nossos expositores participantes e ficamos impressionados com sua criatividade, inovação e desenvoltura para se adaptar a partir da preparação para um ambiente digital”, disse a presidente e diretora da feira, Linda Waddell. “Estamos entusiasmados com o sucesso do show virtual este ano, e nosso plano é incorporar a plataforma virtual em um modelo híbrido para 2022”.

                                                      O Toronto International Boat Show está programado para retornar ao formato presencial de 22 a 30 de janeiro de 2022.

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                                                        32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina começa nesta quarta-feira, em Florianópolis

                                                        Por: Redação -

                                                        A partir desta quarta-feira (27), a Sede Oceânica do Veleiros da Ilha, em Jurerê, sedia o 32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina. Com mais de 40 embarcações confirmadas, o evento será um dos maiores já realizados no Iate Clube de Santa Catarina, confirmando o grande potencial de Florianópolis para eventos náuticos. Atletas de todo país competirão na raia de Jurerê, incluindo velejadores olímpicos, e a expectativa é enorme para as disputas nas classes ORC, IRC, C30, RGS, HPE-25, RGS-Cruzeiro, Bico de Proa e Star.

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                                                        “O 32º Circuito Oceânico promete ser um grande evento. Estamos muito contentes em trazer tantas embarcações para nossa raia e ver alguns dos melhores velejadores do país prestigiando nosso Circuito. O número expressivo de embarcações mostra que estamos no caminho certo. Os velejadores encontrarão um clube totalmente reformado e com estrutura impecável para os quatro dias de regatas”, afirma o Comodoro Junior.

                                                        O 32º Circuito Oceânico começa apresentando números expressivos. No total, 44 embarcações estão confirmadas para a edição deste ano, superando as expectativas e mostrando que o investimento feita na vela pela Comodoria do Veleiros da Ilha está rendendo frutos.

                                                        “Tivemos um crescimento bem grande com relação as últimas edições e, da parte técnica, temos poucas mudanças em relação aos anos anteriores. Isso prova que o trabalho feito pela Comodoria, incentivando a vela, especialmente a flotilha do clube, está sendo muito bem feito. Com certeza será um Circuito de alto nível técnico, com grandes velejadores e uma ótima estrutura”, comenta Ricardo Navarro, PRO do 32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina.

                                                        Assim como nos últimos anos, o Circuito Oceânico contará com regatas de percurso e barla-sota para todas as classes, com exceção das classes RGS Cruzeiro, Bico de Proa e Star, que terão uma raia especial com regatas de percurso diariamente. Esse método já foi implementado nas últimas duas edições do evento para atrair mais embarcações e tornar as regatas mais acessíveis aos velejadores cruzeiristas.

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                                                        Estão previstas seis regatas para as classes ORC, IRC, C30, HPE-25, HPE-30 e BRA-RGS, sendo uma longa e cinco barla-sota. A Comissão de Regatas pode optar por realizar uma regata média e a mesma será no lugar de uma das regatas barla-sota. Já as classes RGS Cruzeiro, Bico de Proa e Star têm quatro regatas previstas no programa, sendo uma longa e três médias.

                                                        A confirmação de quais regatas serão realizadas em cada dia acontece através de um aviso colocado no quadro oficia, no mais tardar até na manhã da regata correspondente. Serão realizadas no máximo duas regatas para cada classe por dia, exceto RGS Cruzeiro, Bico de Proa e Star nas quais serão disputadas apenas uma. O horário programado para o sinal de atenção é 12h, exceto na regata de percurso longo, quando será às 11h. Não serão dadas largadas após as 16h no último dia de competição (30 de janeiro).

                                                        Velejadores de todo país em Jurerê

                                                        Um dos destinos mais procurados por turistas de todo Brasil e do Mundo, Jurerê Internacional é um local bastante conhecido quando o assunto é vela. Considerada uma das melhores raias para velejar no país, o local atraí velejadores experientes e confirma o potencial de Florianópolis para eventos deste porte.

                                                        “O Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina é um tradicional evento que consolidou o Estado nessa modalidade esportiva, com impacto muito positivo para o turismo náutico. A participação de embarcações dos principais centros náuticos do país e do mundo confirma o potencial desse segmento turístico e indica que estamos no caminho certo com os investimentos que estão sendo viabilizados pelo Governo do Estado para fortalecer a economia do mar, incluindo o turismo”, destaca o presidente da Santur, Leandro “Mané” Ferrari.

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                                                          Por: Redação -
                                                          26/01/2021

                                                          2021 já se mostra mais um ano promissor para o mercado náutico brasileiro. O estaleiro paranaense Triton Yachts, já nos primeiros três meses, deve bater o recorde de entregas dos últimos 5 anos, de acordo com informações da marca. “Conseguirmos fechar o ano de 2020 com saldo positivo devido ao incremento de vendas especialmente no segundo semestre, o que refletiu no aumento de 40% em faturamento comparado com o anterior. Também gerou reflexos na produção e nas entregas para o início de 2021, em torno de 50% maior comparado com o mesmo período em 2020 e também maior em relação aos últimos quatro anos anteriores”, explica o diretor de marketing da Triton Yachts Allan Cechellero.

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                                                          Os números da produção também geram reflexos à toda a cadeia de produtos e serviços náuticos, especialmente brasileira, já que 80% da matéria-prima utilizada nas lanchas da marca é nacional. Em relação ao mercado de trabalho, para atender à maior demanda, a fábrica da Triton Yachts precisou ampliar em 20% o quadro de funcionários nos últimos seis meses.

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                                                          Entre os modelos mais procurados da marca estão a Triton 300 Sport, a Triton 370 HT e a Triton 470 Fly, lanchas com preços que variam de R$ 400 mil a R$ 2,5 milhões. Para 2021, a marca – que já produz quinze modelos de lanchas que variam de 23 a 52 pés – ainda pretende lançar outros dois novos modelos ao mercado com novidades nos espaços de convivência.

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                                                            Por: Redação -

                                                            As Ilhas Faroé, território dependente da Dinamarca, localizado no Atlântico Norte entre a Escócia e a Islândia, ganharam um túnel subaquático com estrutura em formato circular que parece saído de filmes de ficção científica. Trata-se de estrutura gigante, erguida com rocha natural e decorada pelo artista faroense Tróndur Patursson.

                                                            Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                                            No local, já se encontrava uma série de túneis subaquáticos que ligam as ilhas que compõem o arquipélago das Faroé – este é o terceiro de 18 túneis entre as ilhas. O Eysturoyartunnilin ou Túnel Eysturov começou a funcionar no final do mês de dezembro de 2020 e fica a mais de 11 km abaixo d’água, ligando duas das maiores e mais importantes Ilhas Faroé, Skálafjør andur e Tórshav, separadas até agora pela baía Skálafjørður.

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                                                            A nova estrutura conta com luzes que mudam regularmente de cor entre o azul, o amarelo e o verde. De acordo com o seu idealizador, a estrutura iluminada simboliza a passagem da escuridão para a luz, além de invocar a tradicional dança das correntes das Ilhas Faroé, em que as pessoas dão as mãos e criam anéis humanos.

                                                            Além da beleza, a a utilidade: duas das principais ilhas do arquipélago encurtarão distâncias em quase uma hora de viagem: de mais de uma hora de caminho, este poderá passar a demorar cerca de 16 minutos.

                                                            As autoridades locais esperam ainda que o túnel e a rotunda ajudem a estimular o turismo, não só pela óbvia melhoria na acessibilidade, como pela atração decorativa do espaço subterrâneo.

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