A lanchinha com jeitão de jet que navega a mais de 50 nós com muita diversão

Por: Redação -
21/01/2022

Você pode chamar de lancha ou jet, como preferir. O próprio estaleiro holandês Vanquish Yachts costuma defini-lo como “o cruzamento entre uma lancha de apoio e um jet”. O importante é que o resultado agradou a gregos e troianos e a marca Vanquish, que é especializada em barcos rápidos de 16 a 54 pés, resolveu lançar comercialmente essa lanchinha com jeito de jet (ou vice-versa).

Com apenas 16 pés (ou pouco mais de 5 metros) de comprimento, o pequeno Vanqraft VQ16 é o irmão menor da flotilha da Vanquish, mas tão veloz quanto os demais seis barcos fabricados pelos holandeses: segundo a marca, chega a 40 nós no modelo básico e passa dos 50 nós na versão Veloce, para quem gosta de voar sobre as águas.

Os puristas que olham para o Vanqraft VQ16 e veem uma lancha podem achar que tanta potência assim não faz sentido, até porque encarece demais o conjunto. Já os jetmaníacos provavelmente considerarão este curioso barquinho um elemento estranho demais para pertencer à categoria das motos aquáticas — afinal, que jet é esse leva até cinco pessoas, além do piloto?

São reações naturais, enfim, mas que não mudam o fato de que o mundo náutico está aberto às mais variadas tendências, e vai seguir sendo assim. O Vanqraft VQ16 foi projetado para quem gosta de navegar com estilo, agilidade e velocidade, mas não solitariamente.

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    Por: Redação -
    20/01/2022

    Desta quinta-feira, 20 de janeiro, a domingo, 23 de janeiro, nos estandes do St. Petersburg Boat Show, que acontece no Duke Energy Center for the Arts, na Flórida, algumas das mais importantes marcas internacionais enfileiram, na água e em seco, seus barcos de última geração, uns ao lado dos outros. Entre elas está a brasileira Schaefer Yachts, que expõe as lanchas Schaefer V33, 303, 400 e 660.

    Três semanas depois, de 16 a 20 de fevereiro, a cena se repete no Miami International Boat Show — um dos maiores evento de barcos do mundo —, com a exibição de uma extraordinária seleção de lanchas, veleiros e iates, na água e em terra. Mais uma vez, a Schaefer Yachts, com as lanchas Schaefer V33, 303, 400, 510 e 660, marcará presença, candidatando-se a um lugar de destaque na construção náutica mundial.

    Localizado na Grande Florianópolis, o estaleiro — um dos responsáveis pela revolução de qualidade que a indústria náutica nacional passou nas últimas décadas, e vem passando — existe desde 1982. Nesses 30 anos já colocou na água mais de 3.500 barcos.

    Já as exportações ganharam projeção na última década, com a entrega de lanchas em países como Suécia, Noruega, Espanha e o próprio Estados Unidos, com a criação, inclusive de um braço de sua empresa. E pensar que tudo começou com o sonho de um jovem velejador e estudante de engenharia, que desenhava por esporte, mas, movido a paixão, queria fazer do hobby uma profissão.

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      Barco ou dirigível? Empresa promete lançar “iate” que voará movido a gás hélio

      O gigantesco trimarã que você vê aqui prestes a levantar voo (sim, um iate voador, movido a gás hélio comprimido), ainda não existe, a não ser na cabeça de seus criadores. Na busca por uma solução urgente ao problema das emissões de carbono, nascem algumas utopias, projetos que provavelmente nunca sairão do papel, ou do computador de quem os criou, a não ser em realidade virtual 3D. É o caso do Air Yacht, fruto da imaginação pra lá de criativa dos designers do estúdio italiano Lazzarini.

      Projetado para navegar tanto no mar como no ar, esse megaiate (ou dirigível), medindo 492 pés, de cara já enfrenta um grande desafio: desfazer a desconfiança no uso do gás hélio como combustível. Motivo: o mais famoso dirigível da história, o Hindenburg, movido por uma mistura de gás hélio e hidrogênio, incendiou-se no momento da atracação em Lakehurst, Nova Jersey, e explodiu, matando mais de uma centena de passageiros e tripulantes, em 1937.

      Iguais a eles, diversos zepelins (como eram conhecidos os dirigíveis) viajaram pelo mundo. O Graf Zeppelin, por exemplo, fez 600 voos e cruzou o Atlântico 144 vezes entre 1931 e 1937. Os passageiros relatavam que a sensação de voar silenciosamente era inigualável. Até que o Hindenburg foi todo consumido pelas chamas às 19h15 min. Do dia 6 de maio de 1937, e os dirigíveis saíram de circulação, por despertar desconfiança — ninguém queria embarcar num novo Hindenburg.

      Mas, segundo os criadores do Air Yacht, com a tecnologia atual, e usando apenas hélio (um gás não inflamável, ao contrário do hidrogênio), podem-se fabricar naves seguras para voar a uma velocidade de 60 nós (110 km/h), com espaço e conforto. O único problema é que o hélio é um gás abundante no universo, mas raro no planeta Terra. Para impulsionar um dirigível tão grande quando o Air Yacht é necessária uma enorme quantidade de gás hélio.

      Em compensação, as naves movidas por esses gases são silenciosas, não gastam muito combustível, quase não poluem o ar e transportam peso com pequeno dispêndio de energia. Por tudo isso, e pelo fascínio que desperta, vêm surgindo novos projetos a cada dia, seja para transportar cargas ou passageiros. Como é o desse revolucionário megaiate voador.

      Todo construído com fibra de carbono, o iate voador terá os cascos conectados através de um deck central medindo 10 metros de largura, consistindo de uma cabine principal, área de convivência e uma grande sala de jantar, com todas as comodidades encontradas em um iate de luxo convencional. Em cada um dos bordos haverá cinco camarotes, que levarão os 22 privilegiados passageiros provavelmente à maior aventura de suas vidas.

      A assistência de propulsão para o dirigível será acionada através dos painéis solares, cuja energia será armazenada em baterias ultraleves, que as distribuirão aos oito rotores elétricos contrarrotativos laterais, quando necessário.

      Para impulsionar um dirigível tão grande é necessária uma enorme quantidade de hélio. O Air Yacht armazena o gás em colmeias semelhantes a favos de mel, que detêm cerca de 4 milhões de metros cúbicos de hélio comprimido. Como resultado, ao trocar a água pelo ar, a nave pode voar por 48 horas sem parar, a uma velocidade de 60 nós.

      Na hora de pousar, os rotores mudam a posição para baixo, dando o impulso necessário para descer suavemente. O hélio, então, é despressurizado e o sistema de ancoragem de lastro o mantém estável na água, enquanto é impulsionado para frente a uma velocidade de cruzeiro de 5 nós. “Não se destina a fins turísticos”, disse a assessoria do estúdio italiano. “É para um proprietário privado que deseja um superiate ecológico e voador”.

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        Atletas do Veleiros do Sul recebem premiação no ranking brasileiro da classe ILCA 2021

        Por: Redação -

        Com destaque para os atletas do Veleiros do Sul no pódio, a cerimônia de abertura e a premiação do ranking 2021 marcaram o início do Campeonato Brasileiro ILCA 2022 na Paraíba. A premiação do ranking brasileiro da classe ILCA levou em conta os resultados das competições realizadas no ano passado.

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        Na classe ILCA 7, Philipp Grotchmann foi premiado com o 1º lugar no ranking geral, além da 1ª colocação na categoria Sênior. Pela classe ILCA 6, Felipe Fraquelli ficou com a segunda colocação no ranking geral masculino e em primeiro na categoria Sub-17. Erick Carpes foi o terceiro colocado no ranking geral masculino e segundo lugar na categoria Sub-17. Por fim, José Fraquelli ficou com o 1º lugar na categoria Master.

        As primeiras regatas do Campeonato Brasileiro da Classe ILCA iniciaram nesta terça-feira (18), com a participação dos atletas das classes ILCA 4, 6 e 7. Ao todo, estão programadas 10 regatas para a competição que vai reunir os principais nomes da classe no Brasil.

        O Campeonato Brasileiro da Classe ILCA 2022 é realizado pelo Iate Clube da Paraíba, a Federação Paraibana de Vela, a BRASILCA – Associação Brasileira da Classe ILCA e a Confederação Brasileira de Vela (CBVela).

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          Filho de Galvão Bueno tem âncora roubada em ilha paradisíaca e protesta

          19/01/2022

          Pentacampeão de Stock Car, a categoria mais importante do automobilismo brasileiro, o piloto Cacá Bueno adora passar as férias em Angra dos Reis, “meu lugar preferido no mundo”, diz. Mas, mesmo em um lugar paradisíaco e, aparentemente, perfeito para relaxar, ninguém está livre de ser surpreendido por um transtorno.

          Foi o que aconteceu com o filho de Galvão Bueno, nesta terça-feira, dia 18, quando encontrou seu jet laçado em uma pedra da Praia do Dentista, na hora de embarcar e voltar para casa.

          “Fui assaltado”, anunciou em um vídeo publicado no seu Instagram. “Inacreditável, roubaram a minha âncora. No Brasil tem ladrão até no fundo do mar”, protestou, ainda não recuperado do susto.

          No vídeo, Cacá explica que passou o dia na areia da Praia do Dentista, uma espécie de balada diurna de verão em Angra, na ilha da Gipoia, ao lado da mulher, Talita, e dos filhos, Carlos Eduardo e Bella — que chegaram à ilha navegando de lancha, enquanto ele foi pilotando o seu jet. Dia ensolarado, areias branquinhas, águas calmas e claras. Nada que pudesse indicar alguma surpresa desagradável.

          Bem, pra dizer a verdade, o pentacampeão de Stock Car até viu dois mergulhadores na área em que atracou seu jet. Mas nem remotamente imaginou que os caras pudessem estar mal-intencionados, segundo ele. Ledo engano. “A ponta do cabo foi cortada. Roubaram a minha âncora”, constatou, incrédulo, ao se aproximar de sua moto aquática. Seria cômico, se não fosse trágico. Clique para ver o vídeo.

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            Levado ao mar pela primeira vez, iate se espreme sob ponte na Holanda

            Cinco polegadas (ou meros 12,7 centímetros) foi a sobra que o superiate Galactica teve para passar sob a ponte de ‘s-Hertogenbosch (coloquialmente conhecida como Den Bosch), na Holanda, ao sair de um galpão do estaleiro Heesen, que tem sede na cidade de Oss, para o seu primeiro teste de mar. E olha tem ele tem 80,7 metros de comprimento (265 pés) e esta avaliado em vários milhões de euros.

            Para deixar o estaleiro rumo ao porto de Harlingen, e dali alcançar o Mar do Norte, seu destino final, o incrível Galactica foi forçado a fazer uma viagem minuciosamente lenta pelos minúsculos canais e rios da Holanda. Mas, embora navegar por essas passagens estreitas não seja tarefa fácil, nada se compara ao perigo das pontes. Ainda mais se tratando de uma embarcação tão grande.

            Repare nessas fotos que o barco quase ficou preso na Den Bosch, que é uma ponte ferroviária, passando com menos de quinze centímetros de sobra. Segundo o comandante da operação, Arjan Veldman, o iate já havia sido forçado a esperar antes da ponte por um bom tempo, porque os níveis de água estavam muito altos.

            E ele só decidiu ir frente quando teve certeza de que iria passar sem nenhum arranhão e que a embarcação chegaria ao seu destino final com segurança, ainda que quase tenha ficado espremido sob a ponte. “Todas as operações de medição que conduzimos foram precisas”, garante. “Passamos por eclusas e pontes como esta por mais de 40 anos!” Quer dizer, o Galactica foi apenas mais um que passou. Mas que foi por pouco, foi.

            Aproveite que chegou até aqui e confira abaixo o teste do estabilizador náutico Seakeeper, comercializado no Brasil pela Marine Express.

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              Extravagante iate de “ouro” tem móveis artesanais inspirados nos Bentley

              18/01/2022

              Que branco, que nada! Ao projetar o iate da série GTT 135, de 41 metros de comprimento, o estaleiro Dynamiq, localizado na região da Toscana, na Itália, optou por empregar um visual chamativo no casco, com apenas a superestrutura e alguns detalhes pintados de branco. É o caso do Stefania, primeiro modelo da série, que ganhou uma pintura na incrível cor ouro metálico.

              Fruto de uma parceria do estaleiro com o estúdio de design holandês Vripack, o barco tem um visual agradável a quase todos os olhos. O dourado da pintura, porém, é bastante controverso e desperta reações opostas por onde passa. Para alguns, é original e elegante. Para outros, simplesmente extravagante, ainda mais quando se sabe que essa tonalidade só pode ser obtida através de uma tinta especial com pigmentos à base de ouro.

              Para admiração dos mortais comuns (e pura inveja dos críticos, diriam os projetistas), o iate de 135 pés e casco de alumínio foi lançado para testes de mar na Marina di Carrara, na Riviera Apuana, no norte da Itália. Técnicos do estaleiro verificaram o nível de segurança do barco por uma última vez, bem como o funcionamento de seus sistemas de navegação e motores, e agora eles estão prontos para transportar o dourado Stefania para Mônaco, onde ela será entregue a seu proprietário no início de março.

              Mas, se chama atenção pela pintura do casco, vá lá, extravagante, por dentro o GTT 135 esbanja elegância e sobriedade em uma cabine que mais parece um loft, cercado de janelas panorâmicas que permitem a entrada de muita luz natural. Além disso, os móveis são artesanais e inspirados nas técnicas, materiais e acabamentos que caracterizam os renomados interiores de automóveis da Bentley.

              Em contraste com a área externa, quase todos os elementos da decoração da cabine foram finalizados em tons beges cremosos, que vão do branco cremoso ao chocolate marrom macio. O toque final ficou por conta dos detalhes metálicos cintilantes na cor champanhe empregados na lareira e no painel geométrico na cabeceira da cama na cabine dos proprietários.

              Muito além da aparência, porém, o Stefania esconde um alto nível de inovação, com o uso intenso de tecnologias. Entre outros recursos, o GTT 135 usa uma asa subaquática Hull Vane, que apoia parcialmente o peso do barco, reduz o atrito com a água e melhora o desempenho, mesmo em mares agitados. Segundo o fabricante holandês, em termos de eficiência energética, o Hull Vane reduz a potência necessária do motor em mais de 3% — o Stefania está equipado com um par de motores de 1650 hp cada e um par de geradores de 70 kW.

              Como resultado, o consumo de energia desse iate teria sido melhorado em quase 30%. Nos testes de mar, segundo o estaleiro, navegando a 15 nós, o GTT 135 consumiu apenas 190 litros de combustível por hora. Como se vê, não é só pela cor que ele chama atenção.

              Aproveite que chegou até aqui e confira abaixo um dos barcos ícones do Brasil: o trawler San Marino II, de 70 pés de comprimento total, estrela da capa da revista NÁUTICA no fim dos anos 1990 (edição 137) e que já cruzou mais de 50 mil milhas náuticas, tendo em seu glorioso currículo duas cruzadas do Atlântico, navegações pelo Mediterrâneo e Caribe por quase uma década e até uma subida pelo Rio Amazonas.

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                Ao som de Vivaldi, violino gigante navega pelos canais de Veneza

                17/01/2022

                Um barco de madeira em forma de instrumento de cordas. Só podia ser coisa da cabeça de um artista. No caso, do escultor italiano Livio De Marchi, que batizou a embarcação que há cinco meses singra pelas águas de Veneza como “Violino di Noè”, ou, em bom português, Violino de Noé.

                 

                “Assim como Noé colocou os animais a bordo da Arca para salvá-los, divulgaremos a arte através da música deste violino”, disse De Marchi, explicando o significado da obra.

                 

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                O que torna a embarcação ainda mais interessante é que a bordo dela navegam músicos de uma orquestra tocando músicas de Vivaldi, o genial autor do concerto “As Quatro Estações”, que nasceu em Veneza, em 1678.

                O barco de madeira tem 12,5 m de comprimento e foi parcialmente feito à mão pelo próprio escultor, a começar pela “voluta”, que é a ponta do braço do violino (que além de uma função prática tem finalidade estética, com espirais que garantem a sua beleza clássica).

                 

                “É o símbolo do renascimento de Veneza, e vai espalhar ao mundo o que é mais caro para a cidade: arte, cultura e música, com as notas de Vivaldi para encher a atmosfera dos canais”, disse Roberto Paladini, diretor da CNA (Associação Veneziana de Artesãos), que apoiou De Marchi na execução da obra, assim como o consórcio Venezia Sviluppo, que  disponibilizou o material, a tecnologia, os guindastes e a praça na área do antigo estaleiro Lucchese, em Giudecca.

                “A cultura vai salvar o mundo”, proclamou Livio De Marchi, sem esconder o entusiasmo, ao ver seu violino gigante navegando pelos canais de Veneza. Segundo o escultor, o barco poderá viajar por vários países carregando a mensagem de esperança, porque é feito de peças que podem ser soltas e transportadas separadamente. Quem sabe, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Fica a dica.

                 

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                  Iate de Steve Jobs, criador da Apple, está à venda: R$ 670 milhões

                  16/01/2022

                  Anos antes de sua morte prematura devido a uma doença terminal em 2011, o mago da tecnologia Steve Jobs contratou o renomado arquiteto e designer industrial francês Philippe Starck para projetar seu megaiate, o Venus, de 78 metros de comprimento (256 pés).

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                  A embarcação, que o estaleiro holandês Feadship construiu ao longo de seis anos, foi lançada em 2012, aproximadamente um ano após a morte do homem que criou a Apple, ficando sob os cuidados de sua família. Agora, a viúva de Jobs, Laurene Powell, resolveu colocá-la à venda, por 120 milhões de dólares (cerca de R$ 670 milhões na conversão atual).

                  Como se poderia esperar de um barco idealizado por Jobs, o Venus ostenta o que há de mais moderno em tecnologia Apple. Tem, por exemplo, sistemas de navegação de última geração, da marca da maçã, para ajudar o comandante em seus deslocamentos, além de vários acessórios da Apple para o entretenimento e o conforto dos privilegiados passageiros.

                  Sobre casco de alumínio, Philippe Starck projetou o exterior do iate com linhas retas e ângulos de 90 graus. Repare no formato da proa, reta, quase vertical, que deixa o casco com maior comprimento na linha d’água. Por sua vez, a popa, incomum, plana e quadrada, abre-se para revelar uma garagem de tender.

                  Não há nenhum radar visível, nem qualquer equipamento de satélite; tudo isso está escondido dentro de uma caixa, que é para manter o exterior do Venus extremamente limpo, como gostava Jobs.

                  O exterior é dominado por uma impressionante pintura prateada, com detalhes brilhantes de aço inox e uma linha de janelas retangulares, que se estendem do chão ao teto e vão desde a proa até a meia-nau.

                  Por sua vez, a superestrutura baixa, contrastando com o comprimento do barco, foi feita inteiramente de vidro, em formato curvo, com mais de duas polegadas de espessura. E várias telas de computador Mac se alinham dentro dessas janelas.

                  Com capacidade para acomodar confortavelmente até 23 convidados, além da tripulação de pelo menos mais 12 pessoas, o Venus é usado com frequência pela família Jobs. Não chega a ser um paraíso antiaglomeração.

                  Ainda assim, em 2020, no auge da pandemia, Laurene Powell (acompanhada da filha caçula, Eve) curtiu quarentena na Riviera Francesa a bordo do megaiate que herdou do marido (junto com 17 bilhões de dólares em ações da Apple).

                  Aproveite que chegou até aqui e assista abaixo ao teste do Azimut 27 Metri, um dos maiores e mais modernos iates feitos no Brasil, que já teve mais de 500 mil viualizações no Canal NÁUTICA.

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                    Biólogo cria sacola que cai no mar e vira comida para peixes

                    14/01/2022

                    Protagonista na preservação ambiental, há mais de 20 anos o Grupo Náutica mantém uma campanha em defesa das águas do país, em que se destaca a mensagem: SÓ JOGUE NA ÁGUA O QUE O PEIXE PODE COMER. Mas, o que fazer se, apesar de todos os alertas, e dos estímulos a boas práticas, muito lixo plástico continua sendo atirado em rios e oceanos?

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                    Assustado com o acúmulo de lixo em Bali, ilha onde nasceu, na Indonésia, o biólogo Kevin Kumala resolveu arregaçar as mangas e buscar uma solução na área que domina. Durante anos, realizou testes com diversas matérias-primas. Experimentou, experimentou, experimentou, até que conseguiu criar uma sacola biodegradável feita com… amido de mandioca.

                    Sim, de mandioca! Isso significa que, além de não poluir, caso seja jogada no mar, ela pode servir de alimento para peixes. Após obter a patente, o biólogo criou a empresa @avanieco e passou a vender diversos produtos que aparentam ser feitos de plástico, mas têm como matéria-prima o tubérculo, que não prejudica o meio ambiente.

                    São canudos, talheres, copos e embalagens, além de sacolinhas, claro, todos feitos com materiais sustentáveis, com tempo de decomposição de cem dias. A dúvida dos ecologistas é se — ainda que a intenção de Kumala seja das melhores — isso não pode virar um incentivo para as pessoas continuarem a jogar coisas no mar. O que você acha?

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                      13/01/2022

                      Polêmico, irreverente e milionário do esporte! O irlandês Conor McGregor, campeão mundial em duas categorias do UFC, liderou a lista da Forbes de atletas mais bem pagos do ano 2021, batendo nomes como Neymar, Messi, Cristiano Ronaldo, LeBron James e Lewis Hamilton.

                      A quantia acumulada no último ano foi de 180 milhões de dólares (quase 1 bilhão de reais), sendo apenas 22 milhões de dólares em uma luta de boxe, já que não se apresenta no octógono de MMA desde 2020.

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                      E o que é que o gladiador faz com todo seu dinheiro, que atualmente brota especialmente de sua participação na marca de uísque Proper No. 12? O noticiário diz que ele já comprou de avião a relógios caríssimos, passando por carros de luxo, claro.

                      Mas nada se compara ao mimo apresentado pelo próprio lutador em suas redes sociais: a Lamborghini Tecnomar 63, lancha de 19,2 metros construída pela Lamborghini em parceria com o Grupo Marítimo Italiano (The Italian Sea Group).

                      Com preços a partir de 3,5 milhões de dólares (R$ 19,4 milhões na cotação atual), fora outros milhares de dólares nas inúmeras possibilidades de customização, a lancha tem design fortemente inspirado no Lamborghini Sián FKP 37, o mais potente automóvel hiperesportivo da marca italiana, que atinge até 350 km/h, impulsionado por um motor V12 e um elétrico alimentado por supercapacitores, que geram 819 hp de potência.

                      Para corresponder à importância do carro que a inspirou (e fazer jus à silhueta superesportiva), a Lamborghini Tecnomar de McGregor está equipada com dois motores MAN V12 de 2.000 hp cada (ou seja, 4.000 hp!). Com eles acelera até 100 km/h em 2,8 segundos e alcança 60 nós de velocidade máxima (o equivalente a 111 km/h).

                      O casco e a estrutura, com muito fibra de carbono, material leve e resistente, foram criados a partir de uma armação de alto desempenho, desenvolvida por engenheiros navais especializados em ciências hidrodinâmicas.

                      Além de elementos de estilo do Sián FKP 37, o barco faz referência a outros modelos de automóveis da Lamborghini, como o Miura e o Countach, dois ícones dos anos 60 e 70. O hard top, por outro lado, é inspirado nos Lamborghini Roadster, proporcionando sol e proteção do vento, mas sempre com o desempenho aerodinâmico como prioridade.

                      Por sua vez, os faróis na proa são uma homenagem ao carro-conceito Lamborghini Terzo Millennio, além do FKP 37, ambos com um visual muito marcado pelos faróis dianteiros em forma de Y.

                      No posto de comando, com bancos e volante esportivos, a tela de instrumentos segue o estilo dos painéis dos atuais carros da Lamborghini, adicionado de um visual náutico. Chama atenção também os botões de partida dos motores, precisamente os mesmos usados para ligar qualquer automóvel da Lamborghini. Serão construídas 63 lanchas, em homenagem ao ano de fundação da Lamborghini, 1963. A unidade de McGregor é apenas a 12ª da série.

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                        Revelação: conheça o novo iate do casal David e Victoria Beckham

                        Inspirado em um cruzeiro que ele e a mulher, a ex-Spice Girls Victoria Beckham, fizeram na Riviera Francesa no iate de Elton John — como convidados do superastro do pop britânico —, o ex-craque de futebol David Beckham decidiu comprar seu próprio barco, que pretendia inaugurar na virada do ano, com todo clã Beckham a bordo. A encomenda, como você ficou sabendo aqui, foi feita ao estaleiro italiano Ferretti. Mas, até agora, não se sabia o modelo da embarcação. Segredo revelado.

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                        Ao lado de toda sua família (Victoria, os filhos Brooklyn, Romeo, Cruz e Harper, e os pais, Anthony e Jackie Adams), Beckham foi visto nas águas de Miami no comando de uma Riva Argo 90, de 28 metros de comprimento (92 pés), batizada com o número que sempre usou na camisa tanto na seleção inglesa como nos vários clubes que defendeu: Seven — não é a primeira vez que o astro inglês usa esse nome para algo precioso; há 10 anos, ele batizou o caçula de seus quatro filhos de Harper Seven.

                        Coube ao Studio Officina Italiana Design a missão de projetar o iate, por dentro e por fora, com pitadas do próprio Beckham, enquanto o Departamento de Engenharia da Ferretti supervisionou sua arquitetura naval.

                        Riva é um icônico estaleiro italiano, que fez fama nos glamorosos anos 1960 com suas inesquecíveis lanchas de madeira. Agora parte do Grupo Ferretti, o estaleiro investe cada vez mais em barcos maiores, mas sem abrir mão de um design, digamos, histórico. A Riva Argo 90 é um desses modelos.

                        Mesmo aposentado, Beckham continua sendo um dos esportistas mais bem pagos do mundo, como garoto-propaganda de várias marcas. Além disso, o astro é o atual proprietário do clube de futebol Inter Miami, do sul da Flórida.

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                          O clássico iate que já teve Johnny Depp e a autora de Harry Potter como donos

                          12/01/2022

                          O desempenho na série Piratas do Caribe — em que interpreta Jack Sparrow — fez o ator Johnny Depp pegar gosto pelo mar. E como seus filmes (especialmente os da série) lhe renderam uma fortuna, não faltaram recursos para ele investir 18 milhões de dólares na compra de um iate: o Vajoliroja (rebatizado Amphitrite), de 47,5 metros de comprimento (156 pés).

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                          Como se vê pela imagem, não é um barco comum. Mais parece uma embarcação saída das aventuras do Capitão Jack Sparrow. Embora cercado de modernidades, como madeira teca, e de muitos itens de conforto, não há no convés principal piscina ou heliponto. Ele encomendou a construção do barco, simplesmente, porque adora navegar.

                          Porém, é preciso esclarecer que Johnny Depp não é mais dono deste iate. Era parte da propriedade que ele liquidou como resultado de seu divórcio da atriz Vanessa Paradis — em 2016, o Vajoliroja (palavra que não existe em língua alguma; é a soma das primeiras sílabas dos nomes Vanessa, Johnny e dos dois filhos do casal, Lilly-Rose e Jack) foi vendido à escritora britânica J. K. Rowling, que mudou o nome para Amphitrite; por sua vez, a autora da saga de Harry Potter o teria revendido em 2017 a um comprador não revelado.

                          O fato é que o barco foi construído especialmente para Johnny Depp, com especificações personalizadas, quando este desempenhava o melhor papel de sua carreira, em que constam outros personagens incomuns, como Edward Mãos de Tesoura. Ricamente decorado, o iate possui uma sala de jantar formal, uma suíte máster e quatro camarotes para convidados, acomodando confortavelmente onze pessoas.

                          Em seu interior, predomina a cor conhaque nos assentos das cadeiras de chenille e carpete azul-mar profundo. Os armários são de Imbuia e os painéis, de mogno. Na área externa, o ator lia seus roteiros deitado nas espreguiçadeiras de estofados azuis, para combinar com a paisagem.

                          Para filmar as cenas de alto-mar, o Johnny Depp se mudou para o Caribe, onde viveu dois meses instalado no iate, que navega sob a bandeira das Ilhas Marshall, mas tinha uma segunda bandeira, Jolly Roger, a bandeira pirata!

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                            Hotel de luxo em Dubai tem suítes no fundo do mar. Você dorme com tubarões!

                            Por: Redação -

                            Existem muitos hotéis ao redor do mundo em que você abre as cortinas do quarto e dá de cara com um aquário de verdade. Essa é a proposta, por exemplo, do  exclusivo Atlantis, The Palm Hotel Aquarim, de Dubai.

                            Por meio de janelas panorâmicas que vão do chão ao teto dos quartos e dos banheiros, com vista para a gigantesca Lagoa Ambassador, suas suítes subaquáticas permitem aos hóspedes observar mais de 65 mil espécies marinhas, incluindo tubarões. Isso mesmo. Deitado na cama, você observa toda a vida marinha!

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                            E não se tratam de espaços claustrofóbicos: as suítes Poseidon e Netuno do hotel medem 165 metros quadrados cada uma e capacidade para dois adultos e duas crianças, para quem reservam uma série de regalias, como mordomo 24 horas por dia, massagem e até passeio com golfinhos.

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                              O Wave 50 é o catamarã a vela mais diferente que você já viu até hoje

                              11/01/2022

                              Na nova e boa onda dos catamarãs que desponta na Europa, o estaleiro boutique polonês Wave Catamarans rouba a cena com o Wave 50, um multicasco de 14,9 metros com um design radical, com superflybridge com teto solar deslizante e um lugar intimista único para os banhos de sol.

                              “Nosso desafio foi criar um barco que aliasse o conforto de um catamarã com uma área de convivência espaçosa, características até então associadas apenas embarcações maiores. Acho que conseguimos. A forma singular da superestrutura resultou na criação de um espaço sem precedentes no salão e no cockpit dianteiro. O Wave 50 oferece mais de 160 m² de área útil, uma proporção surpreendente para um barco de 49 pés”, conta um dos autores do projeto, o arquiteto naval Agata Kowalska-Strycharz.

                              O estaleiro oferece duas opções de layout, com quatro ou cinco camarotes — incluindo a suíte máster, mais espaçosa —, mais o aposento da tripulação, além de uma cozinha com refeitório, sala de jantar e do enorme salão, totalmente circundado por janelas panorâmicas, desde já apontado como o melhor lugar para apreciar a paisagem ao dor, enquanto se toma o café da manhã ou desfruta da refeição principal, em uma mesa ampla.

                              O salão leva diretamente ao enorme cockpit de proa, onde foi instalada uma verdadeira sala de estar. Entre os dois cascos, há uma grande rede-solário. Por sua vez, o deque solar, na popa, com teto deslizante, conta com sofás confortáveis e itens de conforto como TV e geladeira. E ainda tem uma área de banho enorme na plataforma na popa.

                              O formato invertido da proa é outro detalhe que chama atenção. Feito para furar a onda, faz com que o casco mergulhe por dentro das vagas, o que, segundo os construtores, resulta em um navegar mais suave. O Wave 50 está equipado com um sistema híbrido de propulsão, com dois motores convencioanais de 60 hp e dois motores elétricos de 18,5 kW. O preço começa em 1,5 milhão de dólares, lá fora.

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                                Você já ouviu dizer que dinheiro compra tudo, até amor sincero. Pois bem: vai ouvir de novo. O caixa-alta que encomendou este megaiate prova isso. O Aviva III, embarcação de 322 pés, tem itens exclusivíssimos de conforto.

                                No seu interior tem jacuzzi, elevador, piano, peças de arte, sala de cinema e tudo o que um barco deste tamanho suporta. Até uma inusitada uma quadra de tênis, medindo 20 metros de comprimento, 10 m de largura e 6,65 m de altura livre — ou seja, sem pilares de apoio, um desafio e tanto para os projetistas.

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                                Ostentação, exibicionismo, excentricidade? Nada disso. Apenas um toque pessoal do proprietário, um praticante apaixonado do esporte que fez a fama de Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic. Então, já que o dinheiro está sobrando mesmo, por que não dotá-lo de uma quadra flutuante e jogar com os amigos em alto-mar?

                                Contudo, o barato do proprietário não é jogar tênis e sim pádel, jogo disputado entre duas duplas com raquetes e uma bola igual à do tênis — a diferença está na interação com as paredes existentes nos fundos e parte das laterais da quadra, que recolocam a bola em jogo, o que dá mais emoção e dinamismo à disputa de um ponto. Já quando o dono do barco não está a bordo, a tripulação é encorajada a converter a quadra em minicampo de futebol. Todo mundo se diverte.

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                                  Italianos criam Fiat 500 em curiosa versão minibarco

                                  10/01/2022

                                  Da série engenhocas insanas que navegam (ou sonham navegar…), a novidade é a La Foil, um Fiat 500 que a empresa de designer italiana Floating Motors transformou em um mini barco movido por um motor elétrico de 70 hp conjugado a um par de hidrofólios. Um casamento perfeito, garantem os técnicos da empresa.

                                  Para quem não sabe, hidrofólios são pequenas “asas” submersas com as quais a embarcação se eleva acima da linha da água, aproveitando as leis da hidrodinâmica para ganhar velocidade. De acordo com a Floating Motors, esse design permite que o La Foil se beneficie de uma redução de 50% no arrasto quando comparado a um barco convencional.

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                                  Com 3,50 metros de comprimento e 2,6 metros de boca, o Fiat 500 La Foil pode transportar quatro pessoas. O peso é de 850 kg. Com exceção dos hidrofólios, que resultam em um visual esquisito na parte de baixo do casco, o barco é praticamente idêntico ao famoso minicarro, conhecido como Cinquecento.

                                  Gostou? Em fase de pré-encomenda, a empresa está pedindo um depósito de 10 mil dólares. A estimativa é que acabe custando 60 mil dólares quando estiver pronto. Mas, avisa, você terá de esperar 12 meses até poder levar seu Fiat 500 La Foil para dar uma volta num lago.

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                                    Enquanto no Brasil a Anac autorizou o início da atividade de entregas via drone (aeronave não tripulada de pilotagem remota) apenas de forma experimental (e sem que o produto vá direto à casa do cliente), na Espanha esse serviço já passou da fase de testes para se tornar realidade, especialmente em operações entre restaurantes de portos, iates clubes e marinas e os barcos.

                                    A descolada Ibiza foi a primeira cidade escolhida para receber o serviço premium, que reduz o tempo de entrega e permite o consumo da comida ainda quentinha (a caixa de transporte possui monitoramento da temperatura).

                                    A empresa Drone to Yacht instalou uma central de pousos e decolagens na enseada de Tarida. De lá, o drone sai para buscar a encomenda em um restaurante, após um pedido feito pelo celular, e faz a entrega diretamente na embarcação, que se encontra ancorada naquelas águas.

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                                    Funciona como o iFood: o cliente baixa um aplicativo no smartphone, se cadastra, seleciona em seu iate o que quer comer, faz o pedido pelo app (ou pelo site DroneToYacht) no restaurante escolhido e, de lá, só tem que esperar que a comida chegue voando.

                                    O primeiro embarque, em Ibiza, foi feito no restaurante Can Yucas, localizado à beira-mar, em Cala Tarida, e que agora atende seus clientes por via terrestre, marítima e aérea.  Mas a empresa de delivery, que utiliza os aviões da Galician Aerocamaras, já tem convênios com vários restaurantes de Ibiza e está trabalhando para ampliar a lista de franqueados ao longo da costa espanhola.

                                    O próximo passo da empresa é transportar alimentos por drones no Caribe, onde começará a operar ao longo deste ano. Mas o objetivo é mais pretensioso: que o aplicativo Drones To Yacht possa satisfazer o apetite dos clientes que estão passando férias em iates, resorts ou mesmo campos de golfe ao redor do mundo, graças ao revolucionário seu sistema de entrega, mais produtivo e mais rápido.

                                    A operação conta com drones elétricos, que têm seis motores, dois aparelhos de GPS e voam à velocidade máxima de 32 nós. O serviço pode incluir o envio de outros tipos de produtos, como protetores solares, óculos de sol ou até mesmo medicamentos e equipamentos de resgate em situações de emergência. A comida vinda dos céus.

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                                      Por: Redação -
                                      09/01/2022

                                      O fundo do mar abriga tantos mistérios e segredos que a humanidade ainda não descobriu tudo o que existe sobre ele. Nos últimos anos, pontos turísticos submersos foram descobertos ou até mesmo criados para atrair turistas para este mundo. Confira alguns dos destinos submersos inusitados:

                                      Molinere Underwater Sculpture Park, no Caribe

                                      O Molinere Underwater Sculpture Park foi inaugurado em 2006 na baía de Moliner, em Granada, país da região do Caribe. Trata-se de uma área com 16 esculturas submersas que retratam a vida naquela região, bem como a sensação de solidão.

                                      As obras foram esculpidas pelo artista britânico Jason de Caires Taylor e todas foram feitas com cimento e uma superfície texturizada que permite o crescimento de corais sobre elas. Por esse motivo, as estátuas são sustentáveis e criam cenários submersos esplendorosos.

                                      Agência de Correio Subaquática, em Vanuatu

                                      É possível enviar cartões postais debaixo d'água na Agência de Correio Subaquática da Hideaway island, em Vanuatu. Foto: Divulgação
                                      Quando um funcionário está no posto de correio, uma bóia flutua na região em que ele está submerso. Foto: Divulgação

                                      Já imaginou como seria enviar um cartão postal diretamente do fundo do mar? Essa é a proposta da agência de correios localizada na Hideaway Island, uma das ilhas de Vanuatu, país da Oceania que fica a 1 600 km da Austrália.

                                      O posto fica a 3 metros da superfície e a 50 metros da costa da ilha. O horário de funcionamento é todo detalhado para os turistas e locais em uma placa à beira-mar. Além disso, sempre existe uma boia flutuante bem em cima do local do posto de correio quando um funcionário está presente.

                                      Porto Real, na Jamaica

                                      Porto Real ficou submersa devido a um terremoto e um tsunami. Foto: Divulgação
                                      Estruturas de Porto Real sobreviveram à inundação. Foto: Divulgação
                                      A cidade de Porto Real, na Jamaica, era um importante polo econômico e comercial. Foto: Divulgação

                                      Porto Real não é apenas a cidade fictícia da série “Game Of Thrones”, mas é também uma das cidades mais importantes da história da Jamaica. No século 17, o local era conhecido como a cidade mais rica e próspera do país, mas ao mesmo tempo tinha fama de ter uma aura de perversão, já que atraía piratas e negócios considerados obscuros.

                                      Em 1692, a região sofreu um terremoto que abalou a estrutura abaixo da cidade e, depois, foi totalmente inundada por um tsunami. No entanto, diversas estruturas e até mesmo navios inteiros estão preservados, alguns praticamente intactos.

                                      Porto Real está a 12 metros abaixo do mar da região chamada hoje de Sunken Pirate City. Por se tratar de uma cidade histórica de grande valor arqueológico, os turistas que desejam visitar a localidade precisam de uma autorização governamental.

                                      Prisão Rummu, na Estônia

                                      A prisão Rummu era um campo soviético usado nos anos 1930, mas evacuado quando foi inundado por um lago. Foto: Divulgação
                                      A estrutura da prisão, bem como celas e labirintos, ainda estão intactos. Foto: Divulgação
                                      Parte da prisão Rummu pode ser vista na superfície. Foto: Divulgação
                                      Mergulhadores não recomendam o mergulho nos arredores da Prisão Rummu. Foto: Divulgação

                                      Quem curte incluir no roteiro lugares mais sinistros pode gostar da ideia de mergulhar debaixo da prisão Rummu, no município de Vasalemma Parish, na Estônia. O local foi um campo soviético que funcionou na década de 1930, mas foi inundado por um lago e precisou ser desativado. Boa parte da torre onde funcionava o quartel ainda é visível fora d’água, mas a parte submersa preserva celas e labirintos.

                                      A prisão Rummu está dentro de uma propriedade privada, o que por si só já dificulta o acesso. Mergulhadores profissionais afirmaram que a área não é segura para explorar devido aos pedaços de concreto, metal e árvores, que podem causar danos ao turista. Por esse motivo, o lago possui um histórico de afogamentos e pessoas que se lesionaram.

                                      Poseidon Undersea Resort, em Fiji

                                      Primeiro hotel submerso tem 12 metros de profundidade e está em ilha privada em Fiji. Foto: Divulgação
                                      São 48 bangalôs 24 suítes que têm vidro 70% transparente, permitindo uma visão exclusiva do fundo do Oceano Pacífico. Foto: Divulgação
                                      Local tinha inauguração marcada para 2008, mas pode nunca ter funcionado. Foto: Divulgação

                                      Luxo, aventura e deslumbre se unem nas acomodações e áreas comuns do Poseidon Undersea, resort cinco estrelas submerso a 12 metros de profundidade no Oceano Pacífico, em uma ilha particular no Fiji. O local é o primeiro hotel subaquático do mundo e despertou interesse e curiosidade por proporcionar uma experiência única aos turistas amantes do universo subaquático.

                                      Neste que é um dos pontos turísticos submersos mais curiosos do mundo, é possível acordar e dormir com a visão dos passeios de cardume, corais e rochas marinhas, já que a cobertura de acrílico dos 48 bangalôs 24 suítes têm transparência de 70%. As opções de lazer também impressionam, já que o local conta com spa, um luxuoso restaurante, sala de estudo e até mesmo capela!

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                                      A Cidade do Leão ou Shi Cheng, na China

                                      Shi Cheng foi afundada de propósito para a construção de uma usina hidrelétrica. Foto: Divulgação
                                      Hoje, a cidade está afundada no lago artificial de Qiandao, a 400 km de Shanghai . Foto: Divulgação
                                      Estruturas de palácios imperiais intactos, túmulos de imperadores e sedes imperiais estão intactas. Foto: Divulgação

                                      Uma das cidades mais antigas da China, Shi Cheng, localizada na província de Zhejiang, foi propositalmente inundada. Conhecida como Cidade do Leão, foi construída no primeiro século depois de Cristo e era o centro político e econômico mais importante da província. A inundação aconteceu muito tempo depois, em 1959, para a construção de uma usina hidrelétrica chamada Xinanjiang.

                                      Em 2002, foi descoberto que muito da arquitetura e da estrutura da cidade ficaram preservados debaixo do lago artificial que foi criado. Lá, é possível ver esculturas, palácios imperiais intactos, túmulos de imperadores e sedes imperiais. Nos detalhes e ornamentos, estão esculturas de leões, considerados os guardiões das entradas desses locais; daí vem o apelido da cidade.

                                      Red Sea Star Restaurant, em Israel

                                      Restaurante está submerso no Mar Vermelho e possui janelões para que turistas apreciem vista. Foto: Divulgação
                                      Estrutura do Red Sea Star Restaurant é em formato de estrela. Foto: Divulgação
                                      O cardápio do Red Sea Star Restaurant contra com diversidade de frutos do mar. Foto: Divulgação

                                      Um dos pontos turísticos submersos mais românticos do mundo está localizado na cidade de Eilat, no sul de Israel e bem no Mar Vermelho. Trata-se do Red Sea Star Restaurant, um  restaurante e bar no fundo do mar que permite se deslumbrar com a vista subaquática e se deliciar com um cardápio exclusivamente selecionado. A estrutura em formato de estrela, inaugurada em 1998, está localizada em meio aos corais a 5 metros de profundidade.

                                      Lá dentro, estão disponíveis 62 janelões que dão direto para o fundo do mar, onde é possível contemplar as profundezas do Mar Vermelho enquanto se degusta um cardápio variado de frutos do mar. No período da noite, existe uma iluminação fraca que acende os corais sem agredi-los, deixando o ambiente ainda mais apaixonante.

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                                        07/01/2022

                                        Ano passado, ao completar 34 anos de idade, o tenista Rafael Nadal “se deu” de presente de aniversário um catamarã a motor de 80 pés, construído pela Sunreef Yachts. Agora, chegou a vez de outro famoso esportista espanhol comandar um barco construído pelo estaleiro polonês, especializado em catamarãs: o piloto Fernando Alonso, que adquiriu um Sunreef Power 60 Eco, de 60 pés (18,3 metros), totalmente elétrico e movido a energia solar — daí o Eco no nome.

                                        Bicampeão mundial de Fórmula 1, o piloto — que atualmente corre pela equipe Alpine — encomendou a construção do catamarã de 60 pés, atraído justamente pelo uso de energia limpa e pela sustentabilidade.

                                        Para facilitar sua propulsão, grande parte do casco e deques do barco serão cobertos por 68² de painéis solares, que gerarão 14 kWp (quilowatt pico), sigla que indica o máximo de energia produzida em condições ideais.

                                        O catamarã também contará com baterias ultraleves, que prometem seis horas de autonomia e que permitirão que Alonso realize uma navegação de cruzeiro silenciosa e livre de vibrações. Híbrido, além de captar a energia solar, esse modelo também será equipado com geradores eólicos e muitos dos materiais têm controle de qualidade de origem ecológica.

                                        “Tenho observado a evolução desta marca há algum tempo e aprecio seu compromisso em impulsionar a inovação com a linha Sunreef Yachts Eco”, disse Alonso, justificando a escolha do construtor e do modelo, ao custo de 4 milhões de euros. “Sei que o Sunreef Power Eco 60 representa tudo o que estou procurando: engenharia superior, know-how incrível e um produto ecológico incrível”, complementou.

                                        Com nada menos que 10,7 metros de boca, o Sunreef 60 Power Eco acomoda até 12 hóspedes, em seis camarotes. Além disso, oferece cerca de 120 m² de área útil, a maior dentro da cabine, que, como se pode imaginar, é enorme, a começar pelo salão, de conceito aberto, que se conecta à praça de popa.

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                                        Ao mesmo tempo, janelas panorâmicas permitem a entrada abundante de luz natural. Para completar, o barco será equipado com uma plataforma de popa submersível, com um clube de praia e acesso à garagem, que poderá levar um tender ou um jet. Como convém a um barco que será comandado por um dos maiores nomes da F1.

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                                          Em 2017, o sul-africano Chris Bertish fez história ao concluir a travessia do Atlântico, uma aventura de 95 dias, 4050 milhas e cerca de 2,5 milhões de remadas entre Agadir, no Marrocos, e Antigua, no Caribe, navegando sobre um stand up paddle transoceânico — pouco mais que uma simples prancha de SUP, acrescida de uma cabine estanque.

                                           

                                          Cinco anos depois, ele está de volta, em nova empreitada radical. Desta vez, o big rider anuncia que percorrerá o oceano Pacífico, entre a Califórnia e o Havaí em um kitesurf transoceânico, equipamento que parece mais com um foguete marinho ou um míssil de longo alcance.

                                           

                                           

                                          Chris estima que levará cerca de 50 dias para concluir a travessia, de 2750 milhas. “Tenho muita confiança no desempenho e capacidade do barco em todas as condições, e estou ansioso para o início da jornada, assim que uma janela meteorológica se abrir”, diz ele.

                                           

                                          Nesse período, sua dieta se baseará em alimentos congelados, barras de chocolate e bebidas isotônicas, juntamente com vários suplementos proteicos. Ele costuma navegar muito durante a noite, para evitar o desgaste provocado pelos raios solares.

                                           

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                                          Não se trata de uma aventura pela aventura. As expedições do sul-africano, além de espanto, geram dinheiro para instituições de caridade de seus país e recursos para projetos de conservação e saúde oceânica em todo o mundo. Por isso, convida seus fãs a acompanhar suas jornadas. “Com isso, você estará retribuindo ao planeta”, garante.

                                           

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                                            Conheça a história do primeiro submarino russo do século 18

                                            Por: Redação -

                                            Esta embarcação do século 18 foi planejada para ser uma arma imbatível do Império Russo que permitiria controlar todo o Mar Báltico. Os submarinos se tornaram parte integrante das Forças Armadas dos principais países do mundo no início do século 20. A Rússia, porém, teve a oportunidade de criar uma frota de submarinos mais de 200 anos antes disso. Mas por que ela não foi para frente?

                                             

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                                            No início do século 18, Efím Níkonov, carpinteiro de estaleiro que não teve sequer formação técnica, teve a ideia de um novo navio capaz de “navegar na água secretamente e derrubar os navios de guerra de debaixo d’água”.

                                             

                                            Níkonov não sabia ler ou escrever, mas tinha grande habilidade para a construção naval.

                                             

                                            O carpinteiro enviou ao imperador Pedro I (também conhecido como Pedro, o Grande) diversas propostas de construir um submarino, escritas com ajuda de pessoas letradas, e disse que estava pronto para pagar por um fracasso com a própria cabeça.

                                             

                                            Em 1719, o monarca finalmente deu atenção ao projeto e convidou Níkonov para uma conversa cara a cara. Embora a ideia de Níkonov não fosse completamente nova (o engenheiro holandês Cornelius Drebbel testou o primeiro submarino do mundo ainda em 1620), o imperador gostou e se inspirou com a ideia de Níkonov, que foi nomeado “mestre dos navios ocultos”, ganhou uma oficina em São Petersburgo e a possibilidade de escolher assistentes.

                                             

                                            Em 1720, o primeiro pequeno protótipo de submarino russo foi testado no rio Nievá, em São Petersburgo. A embarcação submergiu no meio do rio e emergiu do outro lado. O segundo teste, porém, não foi tão bem-sucedido: a embarcação não conseguiu emergir. O imperador participou pessoalmente da elevação do navio à superfície com cordas e, apesar do fracasso, ordenou a construção de um modelo em escala real.

                                             

                                            O “navio escondido” de Níkonov, que recebeu o nome “Morel” foi concluído em 1724. O primeiro submarino russo tinha a forma de um grande barril de madeira de seis metros de comprimento e dois metros de altura, era amarrado com aros de ferro e forrado com couro.

                                             

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                                            O casco tinha 10 placas de estanho com furos passantes de diâmetro mínimo para que a água de fora entrasse nas bolsas de couro, que, como lastro de água, contribuíram para a submersão da embarcação. Durante o emersão, a água era bombeada para fora com ajuda de uma bomba de pistão de cobre.

                                             

                                            O submarino, com uma tripulação de cinco pessoas, se movia a remos.

                                             

                                            Um lança-chamas seria a principal arma do “Morel”. Além disso, segundo o projeto, um mergulhador podia sair do submarino para danificar o casco do navio inimigo com instrumentos especiais.

                                             

                                            Na primavera de 1724, o “navio secreto” foi testado no rio Nievá na presença do tsar e dos oficiais da frota. O “Morel” submergiu com sucesso até a profundidade de 3 ou 4 metros, mas, de repente, atingiu o fundo do rio. A estanqueidade do navio foi quebrada e a tripulação teve que ser resgatada com urgência.

                                             

                                            No entanto, mesmo com a nova falha, Pedro I não ficou decepcionado nem com o barco, nem com o mestre, e ordenou “não culpá-lo pelo embaraço”.

                                             

                                            Entretanto, a morte do imperador, em 1725, pôs um fim ao ambicioso projeto. Sem patrono, Níkonov parou de receber fundos, materiais e pessoal.

                                             

                                            O último teste do “navio escondido” foi realizado em 1727. Depois de novo fracasso, Níkonov foi rebaixado de “mestre” para simples “trabalhador do almirantado” e enviado para a cidade distante Ástrakhan. Como resultado, a Rússia teve que esperar mais dois séculos para ganhar sua própria frota de submarinos.

                                             

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                                              06/01/2022

                                              Antes de tudo é preciso esclarecer: já existiu uma lancha Ferrari. A experiência da montadora do cavalinho amarelo de construir máquinas de sonhos também foi levada para os cascos, no fim dos anos 1980, em uma parceria com a Riva, outro ícone italiano. O resultado foi a Riva 32 Ferrari, lancha offshore de série limitada (apenas 37 unidades), com identidade visual do Testarossa, o supercarro top de linha da fabricante.

                                              A novidade, agora, vem do badalado estúdio Lazzarini Design, que concebeu um iate de 27 metros de comprimento inspirado nos carros da Ferrari, com espaço de sobra para um automóvel superesportivo da marca na garagem, no esquema dois por um.

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                                              Batizado de GTM (sigla de Gran Turismo Mediterranea), o barco teria capacidade de cruzar os mares a velocidades elevadas, na casa dos 70 nós (quase 130 km/h), como uma lancha superesportiva, mas com o conforto típico de um iate.

                                              Para isso, o projeto prevê a instalação de dois potentes motores tradicionais movidos por hélices, além de um motor central de jet, de turbina a jato, que daria impulso à aceleração. O barco contaria também um sistema de asas, semelhante a hidrofólios, que elevaria parcialmente o casco da água, diminuindo a resistência.

                                              Por sua vez, o cockpit foi inspirado nos carros de corrida da Casa de Maranello, desde o esquema de cores até os assentos do piloto e os controles. A silhueta do iate, igualmente, é claramente um tributo à Ferrari, incluindo a targa preta, de fibra de carbono, inspirada no santo-antônio dos F1. Enfim, uma verdadeira máquina de corrida flutuante baseada num ícone italiano.

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                                                Por dentro do suposto megaiate de Jeff Bezos, o fundador da Amazon

                                                Há um ano, o bilionário Jeff Bezos, fundador da Amazon, surpreendeu o mundo ao anunciar que deixaria o cargo de presidente-executivo do gigante mundial do comércio eletrônico — o que de fato se confirmou, meses depois. Essa posição suscitou espanto e a dúvida: aos 57 anos, estaria o homem mais rico do mundo planejando passar mais tempo relaxando e curtindo a vida?

                                                Tão logo a sua missão como CEO da Amazon terminou, o empresário fez uma viagem ao espaço em sua empresa aeroespacial, a Blue Origin — cada um relaxa como pode. À corrida espacial, porém, seguiu-se outro movimento, desta vez em direção ao mar: a compra de um megaiate de 136 metros de comprimento, o Flying Fox, um investimento de 400 milhões de dólares.

                                                Construído pelo estaleiro alemão Lürssen, com seis conveses, a “Raposa Voadora” é o 14º maior iate particular do mundo. Seu tamanho impressiona ainda mais quando se olha apenas para o seu interior, por onde se distribuem 11 suítes, que podem acomodar até 25 hóspedes, sem contar os camarotes de 55 tripulantes. As comodidades incluem uma sala de cinema, uma pista de dança e nada menos que cinco lareiras para aquecer as áreas sociais.

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                                                A enorme piscina chama atenção por ter sido instalada transversalmente, posição incomum em projetos náuticos. “Isso é naturalmente difícil, pelo lado da engenharia, por causa do movimento da água. Se a embarcação está rodando, é difícil manter a água na piscina”, explica o manager da Lürssen Yachts, o arquiteto Florian Preuss. A temperatura da água, por sua vez, pode ir do frio ao quente (ou ao gelado) em apenas 10 minutos, e são necessários apenas três minutos para esvaziar a piscina.

                                                Entre outros luxos e excentricidades, o Flying Fox tem dois heliportos, concebidos para receber até mesmo os maiores helicópteros de passageiros do mundo, como o Sikorsky VH-92A. O iate abriga ainda um centro de mergulho equipado com todos os aparelhos imagináveis.

                                                No último verão europeu, o casal de celebridades Beyoncé e Jay-Z tirou férias a bordo do iate, que — quando Bezos está cuidando da corrida espacial — costuma ser alugado, à razão de 4 milhões de dólares por semana.

                                                Recentemente, o noticiário internacional deu conta de que o fundador da Amazon teria encomendado um outro iate: o YS 7512, de 75 metros, que — excentricidade das excentricidades  — seria o “sombra”, ou barco de apoio do Flying Fox. Para que? Para manter a total privacidade na nave principal. Como diz o ditado, dinheiro não compra felicidade, manda buscar.

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                                                  05/01/2022

                                                  A curiosa embarcação que você vê aqui talvez jamais seja produzida — por enquanto, é fruto, apenas, da imaginação dos projetistas da DRF Designer, de Moscou, que nem barcos constrói. Mas é uma pena, porque a ideia é pra lá de original: com visual exclusivíssimo, o Watercraft X-01 foi concebido para ser um iate trimarã movido por energia solar, antecipando o design e tecnologias que estarão presentes no nosso dia a dia em um futuro não muito distante — possivelmente a partir do ano 2030.

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                                                  Com foco em inovação e na abertura de novos horizontes, a DRF Designer imaginou um iate que atendesse aos muito ricos que exigem de uma embarcação muito mais que o conforto. A começar pela corrida pela produção de embarcações cada vez mais “limpas”, ou seja, que não emitam monóxido de carbono, um dos gases responsáveis pelo aquecimento global, daí os painéis solares em sua superestrutura.

                                                  Pelas imagens, dá para notar também que o Watercraft X-01 terá uma estrutura de catamarã, com dois cascos laterais e uma e um convés central flutuante (que nunca toca na água). A área reservada ao pouso de um helicóptero, na proa, revela que o barco terá dimensões enormes, embora a DRF não tenha divulgado o seu comprimento.

                                                  As estruturas laterais não só ajudarão a impulsionar a embarcação, mas cada um dos cascos apresenta grandes escotilhas laterais, que seriam as entradas na cabine, ou garagens para os chamados brinquedos náuticos. Na ponta de cada casco está programada a instalação de jacuzzis pessoais, grandes o suficiente para um grande número de hóspedes.

                                                  A julgar pelas proporções do iate, até dez pessoas podem tomar relaxar ali ao mesmo tempo. A área embaixo do heliporto foi ocupado por uma linda piscina coberta, com espaço no entorno para ser usado como um local de festa.

                                                  Quanto ao casco central, flutuante, a única maneira de suspendê-lo seria criando aquela construção de barbatana vista na parte traseira do barco. A frente da estrutura está suspensa por dois braços, que fazem a ponte com os cascos laterais.

                                                  Quanto à propulsão, a presença de grandes painéis solares acima do convés deixa claro que o trimarã pretende ter o mínimo de impacto de carbono possível na atmosfera, atendendo às pressões ambientalistas. Por enquanto, é só projeto. Mas, se ganhar forma, será novidade muito bem-vinda. Se dará certo, só o tempo dirá. Mas só aparência já vale o like, né?

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                                                    Por: Redação -

                                                    O projeto para o Australian Underwater Discovery Centre foi revelado e consiste num edifício em forma de baleia, parcialmente submerso no mar e localizado a duas horas da cidade de Perth.

                                                    Projetado pelo escritório de arquitetura de Londres, Baca Architects, o observatório marinho proporcionará aos visitantes uma vista deslumbrante da vida marinha abaixo da superfície da água.

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                                                    O projeto irá substituir um observatório subaquático semelhante no local, que é muito pequeno para atender ao elevado número de visitantes. O objetivo é que, uma vez concluído, seja o maior observatório marinho natural do mundo.

                                                    O centro deverá abrir portas em dezembro de 2022. O interior do centro, com 900 m², tem aberturas que funcionam como os olhos da baleia para que os visitantes vejam debaixo de água.

                                                    Haverá também arte em exibição no interior, um restaurante subaquático e exposições educativas sobre as alterações climáticas, bem como algumas esculturas subaquáticas no fundo do mar.

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                                                      04/01/2022

                                                      Todos já conhecemos a coleção de veículos, imóveis ou dispositivos do Batman que levam o prefixo “Bat”. Como por exemplo: Batcaverna, Batmoto, Batavião, Bat-trem e, claro, Batmóvel, o carro em que o Homem Morcego carrega tudo necessário para se combater o crime. Nessa lista, porém, faltava, e ainda falta, um veículo para o cavaleiro das trevas usar nas perseguições marítimas.

                                                      Enquanto o “Batboat” não vem, o milionário Bruce Wayne bem que poderia navegar pelas águas da fictícia Gotham City a bordo do Hanstaiger X1, um trimarã que se ainda não é um “Batboat”, pelo menos não é um barco que se vê todo dia por aí.

                                                       

                                                      Cansada da mesmice, uma marca jovem — a espanhola Hanstaiger, de Alicante, fundada em 2015 por John Ordovas — criou um barco de cair o queixo, com um design radicalmente novo, desempenho excepcional e edição limitada a apenas três unidades.

                                                      Graças ao engenhoso casco (peça única, feita a partir de um composto de fibra de carbono, Kevlar e éster de vinil PRFV, por infusão a vácuo), o barco requer menos potência e combustível para atingir sua velocidade máxima. É essa precisão que faz com que o desempenho seja emocionante, combinado com as aventuras do Batman.

                                                       

                                                      Projetado para ser ergonômico, altamente funcional e excepcionalmente bonito, esse trimarã, de 65 pés, passou por seus primeiros testes marítimos em 2021. E respondeu, segundo o fabricante, com incrível precisão e agilidade.

                                                      O estaleiro oferece o X1 em duas versões, powerboat ou veleiro, sendo que esta tem uma superfície vélica de 245 m² e guinchos cativos que permite que as velas sejam abertas ou recolhidas com um simples toque de um botão. Já a versão lancha conta com dois motores Volvo Penta IPS de 1350 hp, com cabine de vidro e hélices de penas automáticas, com os quais atinge 30 nós de velocidade máxima.

                                                       

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                                                      Em ambas as versões, o proprietário pode se sentir como se estivesse dentro de uma casa, com pé-direito de 3 metros. Isso porque, quebrando normas, o X1 oferece 80% do espaço interno no mesmo nível.

                                                      Além disso, as janelas possuem uma tecnologia de vidro inteligente que permite o ajuste de temperatura e escurecer a luz solar sempre que for muito forte, ou para mais privacidade. Pode não ser ainda o barco dos sonhos do Batman, mas certamente mudará os sonhos de muita gente.

                                                       

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                                                        Não era um navio de guerra. Com um casco elegante e espaço suficiente para cerca de 200 hóspedes mais 46 tripulantes, esse navio foi originalmente destinado ao transporte de passageiros. Como tal, viajou entre alguns dos portos mais famosos do mundo, como Odesa, Sevastopol e Istambul.

                                                        Mas era o tempo da Guerra Fria, da Cortina de Ferro e do confronto das ideologias entre as duas potências (EUA e URSS). Por isso, em determinado momento, a União Soviética decidiu usar sua frota de passageiros para fins estratégicos.

                                                        Os 12 “Navios Irmãos” agora desempenhariam um papel muito diferente. Enviado para o Atlântico Norte, o Aji-Petri oficialmente desempenhava um missão prosaica: serviria de base de rádio para a União Internacional de Telecomunicações. Seu verdadeiro propósito, porém, era outro: espionar os Estados Unidos e a Grã-Bretanha.

                                                        Curiosamente, depois do fim da União Soviética, o Aji-Petri simplesmente voltou às suas funções anteriores, como navio de cruzeiro, desta vez em nome de uma companhia búlgara. Mas a sua saga cinematográfica não tinha acabado.

                                                        Descoberto pelo Grupo La Sultana, o Aji-Petri passou por um retrofit radical nas instalações da francesa Orion Naval Engineering, que o transformou em um superiate de lazer. A conversão — um projeto grandioso — levou cerca de sete anos para ser concluída e resultou em um iate clássico com todas as comodidades modernas de um barco de luxo: de seis suítes confortáveis, com muito mármore e ônix nos banheiros, a uma área de relaxamento com piscina, jacuzzi e espreguiçadeiras.

                                                        Nesse processo, a superestrutura de alumínio foi totalmente reconstruída, seguindo a forma original. Também foram feitas mudanças para melhorar estabilidade do casco, incluindo a adição de uma quilha de 90 toneladas. Além disso, todos os deques foram refeitos, e o principal ganhou um heliponto.

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                                                        Por se tratar de um retrofit — técnica de reforma que preserva a fachada, mas moderniza todo o interior —, o caráter original e a aparência do navio não foram fundamentalmente alterados. Além disso, detalhes históricos impressionantes, como os orifícios e instrumentos originais (como um mostrador gravado com letras do alfabeto cirílico) foram preservados.

                                                        Já o interior do antigo navio espião exibe muita madeira, essências raras de todo o mundo, como mogno, ipê e cereja brasileira. Sem contar detalhes de fazer os olhos brilharem, como anteparas de vidro esculpidas, luminárias de cristal fosco, obras de arte orientais e — a cereja do bolo — uma incrível escada central com a balaustrada inspirada no famoso corrimão “Monnaie-du-Pape”, de Louis Majorelle.

                                                        Avaliado em 12,5 milhões de euros, o La Sultana atualmente está disponível para charter. Com lindas instalações, obras de arte e muita história para contar.

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                                                          Após intensas chuvas, uma trilha submersa voltou a fazer sucesso na internet. Trata-se do rio do Olho D’água, que fica em Jardim, a 217 quilômetros de Campo Grande. O município fica em uma região conhecida pelos rios de águas cristalinas em Mato Grosso do Sul.

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                                                          O vídeo feito pelo fotógrafo da natureza, Fernando Maydana, mostra um fenômeno na região da nascente do Rio do Prata. Toda área ficou submersa e mesmo com tanta chuva, a água continuou transparente.

                                                          Segundo Maydana, o Rio da Prata que fica nas proximidades encheu, e fez com que o rio Olho D’água formasse uma espécie de represa de águas cristalinas. O fotógrafo ainda reforça que o fenômeno acontece anualmente e atrai muitos turistas por conta das belas imagens.

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                                                          Em uma rede social do recanto ecológico do Rio da Prata, onde está o “Deck do Vulcão”, local que aparece nas imagens, eles ressaltam as belas paisagens submersas que foram formadas pelo fenômeno. Antes das cheia, os turistas faziam o percurso caminhando, com as cheias, o passeio só pode ser realizado por meio de mergulho.

                                                          Ainda de acordo com a postagem, o novo cenário aquático só é possível por conta do reflexo da mata ciliar conservada e por estar dentro de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), um tipo de unidade de conservação.

                                                          O passeio de flutuação sob água cristalina parece começar ali, mas na verdade o local é sempre seco e serve de trilha para os turistas que curtem a natureza. Segundo a administração do recanto, essa foi a terceira vez que esse fenômeno aconteceu.

                                                           

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                                                            Quem nunca sonhou em transformar aquele carro que mais admira em uma lancha? É o que faz o pessoal de uma loja italiana, com sede nas proximidades de Roma, chamada Floating Motors, capaz de replicar qualquer modelo de carro clássico, “com qualidade absoluta”, garantem, acrescido de uma estrutura flutuante, mas respeitando o espírito original do veículo.

                                                            Inicialmente, eles compram chassis reais dos automóveis que pretendem replicar. Depois, os convertem em FRPs (contraplacados reforçados com fibra de vidro), que, por sua vez, se transformam em barcos, confeccionados em tamanho real, com casco de fibra de vidro ou de carbono, e equipados com motores elétricos de até 240 hp.

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                                                            O modelo mais recente replicado pela empresa foi o Jaguar E-Type, considerado um dos carros mais bonitos de todos os tempos, com todo um séquito de admiradores desde que foi lançado, em 1961. Sim, os projetistas da FM tomaram o icônico carro esportivo britânico, com suas linhas esguias e fluidas, e o transformaram em uma lancha.

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