Maior catamarã a vela do mundo também será museu de arte itinerante

03/01/2022

Milionário amante das artes — entre outras ações, é administrador do Museu do Louvre, de Paris, e foi presidente do Conselho de Administração Escola Nacional Superior de Belas Artes — o francês Frédéric Jousset, de 51 anos, criou em 2019 uma fundação, a Art Explorer, destinada a reduzir a divisão cultural entre os povos e levar obras de arte para públicos novos, grandes e diversos.

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Para isso, pensou, nada melhor que um museu flutuante, sobre o qual poderia realizar uma exposição itinerante pelos quatro cantos do mundo. Nasceu assim a ideia da construção de um catamarã a vela — embarcação que, movida pelo vento, atende a outra exigência do mecenas: a de navegar em harmonia com o meio ambiente.

Com 46,5 metros de comprimento (quase 153 pés), esse museu itinerante, batizado apropriadamente de ArtExplorer — está sendo construído na Itália para ser entregue apenas em 2023. O design de interior leva a assinatura de Guillaume Verdier e arquitetura exterior, de Axel de Beaufort, que planeja fazer da embarcação um projeto original, de grande criatividade, para surpreender as pessoas, tanto quanto uma obra de arte moderna.

Além de um museu único, o ArtExplorer será o maior catamarã a vela do mundo, com capacidade para receber 2.000 visitantes por dia. “O maior desafio foi harmonizar os espaços modulares com o design geral, para uma experiência a bordo que seria semelhante à visita a uma galeria de arte”, conta Beaufort.

Junto com uma instalação digital e interativa única do artista Neïl Beloufa, o projeto será apresentado pela primeira vez ao público no pavilhão francês da Expo Mundial de Dubai, que acontece de 1º de outubro de 2021 a 31 de março de 2022.

Em um vídeo apresentado à imprensa, a organização explicou que o catamarã sediará vários projetos artísticos a bordo, que não serão os mesmos a cada vez, e os visitantes também terão a chance de participar de festivais culturais em cada porto onde o museu-iate parar. Uma ideia original de um milionário muito ousado.

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    Por: Redação -

    Há uma linha tênue entre o extravagante e o espalhafatoso. Com o advento da customização de embarcações, os barcos têm reproduzido cada dia mais a imagem de seu comprador. Isso pode representar uma inovação que gere uma tendência ou, como diz o ditado, o tiro pode sair pela culatra. Bizarro ou não, é sempre importante reconhecer o desafio do responsável por conseguir colocar certos pedidos em prática. NÁUTICA reuniu alguns dos exemplos mais criticados pela comunidade náutica em relação ao design um tanto quanto… exótico.

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    Aluminum Cans

    Um exemplo claríssimo de um barco que divide opiniões é esse feito de latas de alumínio. De acordo com a Sports Illustrated, ele faz parte de um evento que existe desde 1974, na praia de Mindil, na Austrália. Os participantes constroem navios feitos apenas de latas de cerveja, apesar da tradição ter ficado cada dia mais fraca com o tempo.

    barco lata

    Duck of Hearts

    Este barco não fica atrás no quesito “diferencial”. O Duck of Hearts — em português, pato de corações — é uma criação idealizada pelo construtor naval sueco Christian Bohlin. O relato é de que houve a tentativa de fazer uma alusão ao conceito de patos, que têm o hábito de flutuar em qualquer mar aberto. A embarcação conta com quarto, cozinha e sauna na proa. A ideia era vendê-la por 40 mil euros (92 mil reais) em Estocolmo, na Suécia, quando foi lançado.

    duck of hearts

    The Bootleggers

    O Bootleggers é um barco que representa um carro dos anos 1930 em seu casco. Foi pintado à mão, desde os pneus ao sapo tomando um drink de óculos escuros. Não possui um alcance náutico muito extenso, visto que ele mal se sustenta na porção rasa da água. O que realmente chama a atenção são os detalhes: até o capô foi feito com abertura para realmente parecer um carro vintage. De acordo com o Cardboard Boat Racing Museum, este barco foi exibido pela primeira vez em um evento no rio Ohio, que fica no estado da Pensilvânia.

    the bootleggers

    Cardboard Creations

    A influência dos vídeos DIY — Do It Yourself, ou Faça Você Mesmo — chegou ao mundo náutico: esses barcos aparentam ser feitos de papelão e retalhos, seguindo a linha de raciocínio desses vídeos. Ao contrário do anterior, eles conseguem se manter à tona, pelo menos, sendo que um deles possui até um teto fino, para o caso de ter que encarar chuvas.

    barco diy

    The Pumpkin 

    A criatividade parece não ter fim. Este barco é exatamente o que o nome indica: um casco em forma de abóbora. E não é um exemplar único. No Canadá, no estado de Nova Escócia, existe uma regata chamada Windsor Pumpkin Regatta. Nela, centenas de pessoas se reúnem no Lago Pesaquid, na cidade de Windsor, tanto para torcer quanto para competir. As embarcações são feitas de abóboras gigantes, pesando cerca de 270 kg, com um ou dois adultos a bordo da abóbora, dependendo da categoria. O interior do fruto é inteiro retirado e, nessa competição, é possível levar até crianças a bordo.

    barco abobora

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    Wooden Ferrari 

    Esse é mais um nome que literalmente representa o barco. O casco, de madeira, foi todo desenhado no formato do carro Ferrari F50. O mais impressionante é que foi inteiro esculpido à mão e demorou mais de 5 meses pra ficar pronto, principalmente pelo nível de exigência do proprietário. Essa verdadeira obra de arte foi esculpida em 2001, pelo artista italiano Livio de Marchi. O intuito era navegar pelos canais de Veneza durante o Carnaval, no ano seguinte. Hoje, o barco, que pesa uma tonelada inteira, fica exposto em um museu nos Estados Unidos, chamado Ripley´s Believe It or Not!. Para que a embarcação pudesse navegar novamente, foram necessárias horas de trabalho na adaptação, já que ela não encarava a água desde 2002.

    barco ferrari

    WaterCar

    O WaterCar, de acordo com a Hi Consumption, é um Jipe Anfíbio WaterCar, e foi projetado justamente para parecer um jipe na água. Pode ser difícil de acreditar, mas ele também funciona como um jipe para dirigir em terra firme, apesar de ter alguns limites adicionais nesse caso. A eficiência é muito inferior à de um jipe real: o WaterCar possui um motor V6 de 3,7 litros que pode fazer 70 km por hora na água.

    barco watercar

    Tight-Antic

    O Tigh-Antic foi projetado justamente para fazer referência ao filme recorde de bilheterias, o “Titanic”: foram adicionadas até bonecas Barbie reproduzindo a cena clássica do casal com os braços abertos na proa do navio. Acomoda apenas uma pessoa e é movido à propulsão humana, no caso, o remo. O Tight-Antic foi identificado como participante de uma corrida no ano de 2012, pelo Cardboard Boat Racing Museum.

    barco tigh antic

    Mustaches Only

    O Barco Stache (diminutivo para mustache, ou seja, bigode) possui, além do design cômico, uma boa quantidade de precauções que viabilizam a sua navegação. Para locomover-se, é necessário um remo duplo, e o casco estreito também favorece o balanço para frente e para trás. Isso não permite que a viagem seja tão agradável quanto poderia, e, como se não bastasse, só é permitido entrar na embarcação quem usar um bigode falso, caso a pessoa não tenha um natural.

    barco mustaches only

    Fake Paper 

    Por último, mas não menos importante — ou bizarro—, vem o barco Fake Paper. Ainda é um mistério se esse barco é só mais uma jogada de marketing ou se ele realmente é capaz de se locomover. O que realmente chama a atenção é o fato de representar o tradicional barquinho de papel, mas em tamanho real. Por enquanto, apesar de ter dado o que falar, os proprietários ainda não se manifestaram, mantendo os curiosos na dúvida da utilidade desse barco.

    barco de papel

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      Conheça a história do navio quebra-gelo soviético que se tornou um luxuoso megaiate explorador

      Por: Redação -
      02/01/2022

      O navio Legend conta uma história um tanto quanto peculiar: antigo quebra-gelo soviético, de 77 metros (252 pés), veio da Guerra Fria e acabou se tornando um luxuoso megaiate explorador.

       

      Lançado em 1974 como um rebocador quebra-gelo do estaleiro holandês IHC Verschure, a embarcação mudou sua atividade principal em 2016, quando passou a ser propriedade de Jan Verkerk.

      megaiate legend

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      Essa mudança aconteceu depois de 12 meses de reforma, no estaleiro holandês Icon Yachts. O proprietário já havia passado anos explorando a Antártica a bordo de outra embarcação, quando viu a oportunidade tanto de adicionar um grande potencial à sua frota, quanto de entrar no mercado de expedição: o Legend.

       

      “Ele foi construído como um quebra-gelo de Classe 1 — um quebra-gelo, não apenas de Classe de Gelo. Isso é algo importante, assim como sua eficiência de combustível razoável e sua estrutura óbvia segura e sólida”, explica Verkerk. “Consegui criar um navio que pode ir a qualquer lugar do mundo, mas também fornecer os luxos que se tornaram padrão na indústria de megaiates”.

      megaiate legend

      Jan também contou que uma característica da embarcação que ele valoriza muito é o fato dela ter sido construída para a União Soviética durante a Guerra Fria, principalmente pela solidez da aparência externa. Além disso, o calado (de 6,4 metros) e o peso são duas vezes maiores que dos megaiates de seu comprimento.

       

      O relato é de que, ao final da reforma no estaleiro Icon, 100 toneladas de aço e alumínio novos foram adicionadas. As principais mudanças estruturais colocam a função em primeiro lugar.

      megaiate legend

      A popa foi alongada em 3,6 metros, permitindo não apenas uma nova plataforma, mas também uma piscina para 16 pessoas. Legend ganhou, ainda, um heliponto de padrão comercial no convés do proprietário, adequado para um Eurocopter EC135 de seis pessoas.

       

      Haverá também um helicóptero menor, para emergências. Também foi equipado com sistemas de extinção de incêndio de última geração, um tanque de armazenamento de helifuel de oito toneladas e sistemas de bunker.

      Para manusear todos esses apetrechos, além da tripulação regular de 19 pessoas, foi necessário adicionar uma equipe de expedição de 10 pessoas. Dentre elas, piloto de helicóptero, médico, líderes da expedição, naturalistas e assim por diante.

       

      Quanto aos hóspedes, o número máximo de convidados permitidos é de 26 pessoas, dividas em 13 camarotes (um camarote master, com cama king size e casa de banho com chuveiro e lavatório, 2 camarotes VIPs, com cama queen size e banheiro com chuveiro e lavatório, e outros 10 camarotes duplos).

      As acomodações dele são projetadas em torno das grandes cidades, com cada quarto contendo um elemento da cidade que lhe deu o nome– Jan Verkerk

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      megaiate legend

      O novo layout do flybridge pretende refletir a atmosfera dos antigos navios de passageiros. Assim, os consoles foram desenhados de forma independente. Dessa forma, é possível realmente ir até a janela em frente aos consoles e ver a vista.

       

      A garagem também foi estendida para abrigar dois jets e um submarino explorador, com capacidade para 3 pessoas: ele pode mergulhar a 300 metros com dois convidados e um piloto, e fazer sete mergulhos de 45 minutos por dia.

      megaiate legend

      Em termos de casa de máquinas, como diz Jen Wartena, CEO da Icon Yachts, “as únicas coisas que ainda são as mesmas são os belos e muito poderosos motores principais, caixa de câmbio, eixo e hélice. É realmente impressionante vê-los e é sensato mantê-los como parte da história do barco. Eles certamente funcionam bem em conjunto com o casco”. As alterações foram: estabilizadores recondicionados e o novo software.

       

      Como o objetivo do novo proprietário é realizar viagens para a Antártida, é importante observar que o Legend está em conformidade com o Código Polar da IMO, que entrou em vigor em 2017 e abrange medidas de segurança e proteção ambiental para embarcações que se aventuram em águas polares definidas.

      megaiate legend

      Por outro lado, o layout foi totalmente mudado. “Do convés principal para cima, os interiores luxuosos foram quase todos substituídos — os salões, um VIP, a área do proprietário, a nova casa do leme e a cabine do capitão”, diz Wartena. Apenas quatro dos camarotes de hóspedes originais permanecem, e foram totalmente remodelados.

       

      O design interno foi desenhado pelo próprio dono, em parceria com a Verkerk Yachting Projects. “Nosso principal objetivo era que, a cada porta que você abre, você diga ‘uau’ ”, diz a terceira e última empresa participante dessa porção do projeto, a Beerens.

      megaiate legend

      O megaiate ainda conta com bar, sala de charutos, extensas bibliotecas, cinema com 14 lugares, sala de TV, academia, e espaço para jantar no grande salão que promete muito aconchego (contando, inclusive, com lareira ornamentada).

       

      Em um nível acima, o salão do convés do barco à popa é um espaço interno-externo moderno e leve que dá a sensação de relaxar ao ar livre, mesmo quando as condições não permitem realmente se aventurar no convés.

       

       

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        Por: Redação -
        01/01/2022

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        O veículo aquático possui quase todos peças feitas no país africano, mas o motor é japonês. “Foi feito por egípcios com materiais egípcios. Apenas o motor é japonês”, explicou Karin Amim, um dos três responsáveis pelo projeto.

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        Amin disse em entrevista à Reuters que os pedidos de compra do veículos começaram a crescer depois que os primeiros vídeos se espalharam pela internet. Os modelos disponíveis têm preço variando de US$ 19 mil a US$ 44 mil. Ao todo, 12 unidades foram produzidas.

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          Novo Why200 rouba a cena mundial com suíte de cinema. Veja fotos

          31/12/2021

          Como de hábito, inaugurando oficialmente a temporada náutica europeia, o Cannes Yachting Festival de 2021 exibiu uma fantástica safra de belos barcos. Nenhum, porém, chamou tanto atenção como o Why200, que traz estampada no casco uma das marcas mais poderosas do mundo: a do estaleiro-grife Wally Yachts, de Mônaco, agora sob o guarda-chuva da Ferretti.

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          Com 79 pés (24 metros) — comprimento que o inclui na categoria de transição entre uma lancha e um iate —, o Why200 oferece o conforto e o espaço geralmente só encontrados em embarcações com cascos deslocantes, embora apresente a velocidade e o desempenho de um casco semi-deslocamento. Assim, promete reescrever as regras para tornar o volume a medida mais importante de um iate.

          O que torna o Why200 verdadeiramente notável é o design inovador, junto com uma quase milagrosa conquista de espaço. São nada menos que 200 m² de área útil dentro da cabine — que, como se pode imaginar, é enorme, com, por exemplo, quatro camarotes — e outros 144 m² de conveses exteriores. Isso equivale a 50% a mais de espaço de convivência do que um iate padrão do mesmo tamanho costuma oferecer.

          E tudo é muito criativo e moderno, como destaca a incrível janela instalada no bico de proa, no deque principal, onde fica — atenção para o detalhe — a suíte do proprietário, que arrancou ondas de suspiros em Cannes, tanto pela posição, sem precedentes, proporcionando uma vista excepcional, como pelo conforto.

          Outro detalhe impressionante desse quase iate (e que não aparece nas imagens) é a sua capacidade de armazenamento. O Why200 tem duas garagens fechadas, com espaço suficiente para abrigar “brinquedos” de mais de quatro metros (13 pés). Graças a asas dobráveis, também fornece acesso à água em três lados, expandindo a área do chamado clube de praia. Definitivamente, não é um barco que a gente vê todo dia por aí.

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            Carro mais caro do mundo, Rolls-Royce Boat Tail é quase um iate sobre rodas

            Ao sonho do iate próprio, é possível juntar outro: o sonho de ter um Rolls-Royce, o icônico carro britânico, símbolo de requinte, luxo e nobreza. Mas não um modelo qualquer (se é que a palavra “qualquer” seja admitida quando se trata da Rolls-Royce, montadora que produz automóveis quase artesanalmente, atendendo as exigências dos muitos ricos e da realeza de todo o mundo).

            Para quem é do mar, o modelo da marca inglesa capaz de provocar suspiros é o Rolls-Royce Boat Tail, um conversível que, cotado a 20 milhões de libras (cerca de 28 milhões de dólares, ou quase 150 milhões de reais), chega para ser o novo carro mais caro do mundo.

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            É o preço que se paga pela (super) exclusividade. Afinal, o modelo terá apenas três unidades produzidas, sendo que uma delas já com garagem certa:  a de Beyoncé e Jay-Z, o casal mais poderoso da indústria musical.

            Como o título Boat Tail (cauda de barco, em tradução literal) já revela, o novo Rolls-Royce recebe este nome porque sua traseira se inspira em um iate. Além dos detalhes no acabamento, o que mais chama atenção são o para-choque traseiro e a cauda longa de madeira e inox — um verdadeiro deque, que, quando aberto, revela um  arsenal de itens para um banquete a céu aberto, como se o dono estivesse em um barco de luxo.

            Uma minigeladeira para champanhes, um jogo de jantar com pratos de cristal e porcelana fina, talheres de prata e mesas de coquetel com banquetas de pano e um guarda-sol combinando com a pintura são alguns dos itens mais vistosos.

            Outro detalhe: o carro foi anunciado como um “modelo que remete às estradas paradisíacas da Cote D’Azur”, na Riviera Francesa.

            A empresa não revelou o motor que se esconde na casa das maquinas do Boat Tail, mas a aposta é de que seja o famoso 6.7 V12 de 570 hp.

            Nascido no departamento de personalização da marca inglesa (ou seria grife?), o modelo mais caro do mundo foi criado para atender totalmente o gosto do freguês, do desenho da carroceria aos recursos tecnológicos, que podem ir até onde a imaginação quiser. É praticamente um iate sobre rodas.

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              Conheça 4 regiões da Nova Zelândia e entenda o amor do povo pelos mares

              Por: Redação -

              Mais do que um esporte, a vela faz parte da história da Nova Zelândia, que sediou sede da 36ª America’s Cup, e o mar, parte da rotina dos kiwis

               

              A Nova Zelândia é uma nação oceânica e os neozelandeses, ou kiwis, se consideram um povo do mar. As ilhas do país têm uma costa de mais de 15 mil quilômetros e os mares representam recursos econômicos, alimentares e espirituais para o povo. Foi pelo mar que os ancestrais maori chegaram a Aotearoa – como eles chamam o país – e até hoje o espírito velejador está presente entre os neozelandeses. Ao conhecer alguns lugares fica fácil entender o porquê. Conheça alguns deles e sinta despertar a vontade de explorar os oceanos!

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              Auckland

              Conhecida como cidade das velas, não foi à toa que Auckland foi escolhida para sediar a America’s Cup. A região tem mais barcos per capita do que qualquer outro lugar do mundo, de acordo com o Turismo na Nova Zelândia, sem mencionar as diversas marinas. Os visitantes se impressionam ao encontrar um paraíso marítimo como o Golfo de Hauraki, na fronteira leste, tão perto de uma grande cidade. Do outro lado, a costa oeste acidentada é o local ideal para surfar e fazer kite-boarding.

               

              A Explore Group – Auckland Harbour Sailing é uma atração tanto para quem quer se aventurar na navegação ou apenas relaxar em meio ao ar fresco do mar. O visitante ainda pode embarcar no Porto Waitemata e saborear uma refeição completa, enquanto desfruta do horizonte icônico da cidade no Auckland Harbour Dinner Cruise.

              Bay of Islands

              Composta por um grupo de 144 ilhas na Ilha Norte, a Baía das Ilhas (Bay of Islands) é considerada um dos melhores pontos de cruzeiro do mundo e todos os anos reúne iates na corrida inshore mais popular do país, o Clássico Costeiro de 120 milhas. Quem visita a região encontra praias isoladas de areia branca por toda parte e ampla oferta de frutos do mar.

               

              Uma das atrações da região é o Sundowner Evening Cruise, cruzeiro noturno perfeito para terminar o dia, sentindo a deliciosa brisa marítima. Já o Island Hopper Sailing Cruise, é uma opção para que não quer perder a oportunidade de velejar em águas calmas e intocadas, em meio à rica vida marinha e um santuário de aves.

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              Bay of Plenty

              A região, que fica na Ilha Norte, é famosa por seu belo litoral e pela rica vida marinha, como já revela seu nome: Baía da Abundância. No local, é possível encontrar opções de cruzeiros para todos os gostos e bolsos. A região também abriga a cidade natal do velejador campeão olímpico Peter Burling, Tauranga. Foi ali que ele começou a praticar vela e agora faz parte da equipe Emirates Team New Zealand, que disputa o campeonato mundial.

               

              Na cidade, os visitantes podem fazer o Dolphin & Wildlife Cruise, cruzeiro para explorar a vida selvagem e experiência perfeita para toda a família. Partindo da cidade Whakatane, a Whale Island (Moutohora) Snorkelling Sailing Trip oferece viagens de mergulho ao redor das ilhas de Moutohoroa e Rurimas, que são reservas naturais e cujas águas são ideais para uso do snorkel.

              Wellington

              A capital do país tem um porto que abriga 13 iate clubes e tem numerosas baías, perfeitas para bote e vela. O vento constante na cidade atrai os marinheiros, em especial para o estreito de Cook, que divide as ilhas norte e sul. O Kapiti Explorer é um barco que foi construído para viajar para a Ilha Kapiti e é guiado por locais experientes. Na trajetória, os visitantes se deparam com uma floresta deslumbrante e uma reserva de aves nativas.

               

              Para uma experiência de luxo, o Megisti Sailing Charters é imperdível. Trata-se de um catamarã de 12,6 metros, que durante uma hora navega nas águas límpidas, nas quais é possível avistar golfinhos, baleias, focas e até pinguins azuis.

               

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                Iate de príncipe da Arábia carrega quadro de R$ 2,5 bilhões em salão

                30/12/2021

                Bastou o clube de futebol inglês Newcastle anunciar que, por 300 milhões de libras (aproximadamente 2,2 bilhões de reais) suas ações haviam sido adquiridas pelo príncipe e herdeiro do trono da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman (também conhecido pela iniciais MBS), para que a curiosidade mundial recaísse sobre ele.

                Para começar (como primeiro filho na linha sucessória da coroa saudita), é MBS quem, efetivamente, comanda o país atualmente, já que o rei Salman bin Abdulaziz Al Saud sofre de Alzheimer.

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                Além disso, o príncipe herdeiro, de 36 anos gosta de ostentar e gasta fortunas em obras de arte (pagou 450 milhões de dólares por uma pintura de Leonardo da Vinci) e imóveis, como o palacete Chateau Louis XIV, localizado em Paris, pelo qual desembolsou 275 milhões de euros.

                O mais curioso, porém, é que Mohammed pretende construir uma cidade sem estradas, proibida para carros, chamada de The Line, que só vai usar energia sustentável. Motivo: ele não curte carros. Em compensação, adora barcos.

                De sua frota de iates fazem parte o gigante The Serene, de 134 metros (439 pés), comprado em 2015 do magnata russo Yuri Shefler por mais de R$ 2,5 bilhões em valores atuais, e o badalado Pegasus VIII, 78 metros (258 pés), pela qual pagou 44 milhões de libras, mas depois investiu outra fortuna em uma reforma radical realizada na Holanda.

                Sabe a pintura de Leonardo Da Vinci (a tela Salvator Mundi, na foto abaixo), que ele comprou por 450 milhões de dólares? O quadro está exposto no salão de um de seus iates. A família real saudita, da qual MBS faz parte, tem uma fortuna avaliada pelo jornal The Sun em cerca de 1,16 trilhão de euros.

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                  Designer italiano projeta iates com enormes buracos na estrutura

                  Você normalmente não quer buracos em seu barco, muito menos em um iate do tipo explorer, a menos que o designer os coloque lá de propósito, como uma marca de estilo, e os transforme em uma característica. É a proposta de Pierpaolo Lazzarini, um respeitável designer italiano, dono de um estúdio que leva o seu sobrenome, famoso por projetar embarcações de aparência ousada, como um megaiate de 137 metros em forma de cisne, nas três fotos abaixo.

                   

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                  Mas a ousadia de seu novo projeto vai além. No Icaria (fotos abaixo), a criatividade está justamente em colocar um buraco escancarado na superestrutura do iate, um explorer de 279 pés (85 metros de comprimento). O impacto visual é enorme. Lazzarini imaginou que o vazio poderia não apenas adicionar personalidade à embarcação, como também atribuir-lhe funcionalidade real.

                  O convés principal aberto, ou “convés de buracos”, como o designer o chama, pode ser personalizado com diferentes tipos de móveis. Lazzarini equipou o espaço amplo com uma enorme barra que permitirá quem estiver a bordo desfrute de pôr-do-sol ao ar livre, à beira da água. Ao mesmo tempo, a partir de uma ponte fechada, o capitão teria uma vista de 360 graus, sem obstáculos.

                  Se um dia ele chegar às águas (por enquanto, não passa de um barco-conceito), o Icaria será equipado com espaço de pouso para dois helicópteros. Terá ainda uma generosa plataforma de natação, garagens laterais e dois guindastes para içar os brinquedos aquáticos. Lazzarini também pretende usar os espaços vazios para montar um bar e criar uma confortável área de longe, que ele chama de “baralho de buracos”.

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                    Veleiro Galeão une modernidade do século 21 com inspiração em cargueiro espanhol do século 16

                    Por: Redação -

                    O designer norte-americano Steve Kozloff surpreendeu mais uma vez com um de seus inusitados projetos de embarcações. Inspirado nos barcos à vela da Armada Espanhola, Galeão promete ser um veleiro diferente de qualquer outro. Enquanto a maioria das embarcações desse tipo está equipada com um número modesto de acomodações para dormir, jantar e se divertir, o Galeão oferece instalações para 350 pessoas, além de duas piscinas, quadras completas, parque flutuante e muito mais.

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                    Descrito por Kozloff como um “navio de cruzeiro à vela”, o iate de oito conveses poderia ser usado como um navio comercial para até 200 convidados, mais 150 tripulantes e funcionários. Também poderia ser convertido em um navio semiprivado com até 20 residências particulares ou mantido privado para um único proprietário.

                    À primeira vista, o Galeão é uma encarnação muito moderna do século 21 de um cargueiro espanhol do século 16, com uma fachada imponente de vários deques e quatro mastros elevados que não são diferentes dos “galeões” originais.

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                    Seus oito níveis têm muitas instalações que você esperaria encontrar em um navio de cruzeiro, em vez de um superiate, incluindo um centro esportivo com seis quadras, um café, um pub e um restaurante. Há até um parque para aqueles que desejam caminhar na natureza enquanto estão a bordo.

                    O deque superior oferece uma infinidade de espaços de relaxamento e entretenimento, incluindo um lounge, um bar sofisticado e uma piscina que pode ser coberta quando não estiver em uso. Um nível abaixo encontra-se mais espaço e outra piscina com o mesmo sistema de cobertura projetado por Kozloff que veda as piscinas para que não haja necessidade de drená-las em condições adversas.

                    Projetado para pessoas que gostam de brinquedos aquáticos, o Galeão conta com quatro garagens com espaço para seis botes, quatro submarinos, seis lanchas e 21 embarcações pessoais. Há também um prático sistema de lançamento e recuperação para as embarcações, além de dois guindastes traseiros para carregar e descarregar veículos recreativos.

                    Para quem prefere viajar pelo ar, há um hangar totalmente fechado de 418 m² com espaço para 10 helicópteros. Aeronaves adicionais podem ser mantidas na área de pouso.

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                      A suposta frota de iates de Vladimir Putin, o homem mais poderoso da Rússia

                      29/12/2021

                      Muito além da figura controversa do mundo político, o presidente russo, Vladimir Putin, chama atenção por supostamente cultivar hábitos extravagantes — e descomedidos. Relatório de um grupo de oposição russo acusa Putin de possuir nada menos que quatro iates, além de 15 helicópteros e 43 aviões.

                       

                      Seu poder de compra é tanto que a cabine de uma das aeronaves teria sido customizada por joalheiros, um investimento de 18 milhões de dólares, enquanto uma privada, sozinha, teria custado 75 mil dólares. Os luxos do mandachuva russo incluem ainda uma milionária coleção de relógios, além de carros e objetos de arte.

                       

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                      Nada, porém, chama mais atenção, entre os luxos do homem mais poderoso da Rússia, que a sua frota de iates. Encabeçando essa esquadra está o The Graceful, de 82 metros, construído pela Sevmash, na Rússia, em 2013, e avaliado em 100 milhões de dólares.

                       

                      Entre outros luxos, tem uma bela piscina (15 m x 3 m), que se converte em uma pista de dança, e uma elegante área do proprietário, com uma suíte duplex e uma varanda flexível, além de duas suítes VIP e três camarotes de hóspedes.

                      A segunda joia da coroa é o The Seagull (Chayka, em russo, ou Gaivota, em português), iate do tipo explorer, de 54 metros, que foi oficialmente comprado pelo governo russo, em 2011, para sediar várias reuniões formais com outras figuras políticas. Para isso, o convés principal tem um salão luxuoso que se desdobra, formando uma área com mais de 1.000 metros quadrados, com janelas grandes que permitem muita luz natural.

                       

                      Quando não estão trabalhando, o presidente russo e seus convidados podem degustar um churrasco, tomar uma vodca nacional em um bar, relaxar em uma jacuzzi para seis pessoas ou mergulhar em uma piscina de spa com uma linda parede de cachoeira de vidro.

                      O The Olympia foi um presente (sim, um presente, avaliado em 50 milhões de dólares!) oferecido ao presidente russo por seu amigo Roman Abramovich, o bilionário dono do clube de futebol inglês Chelsea.

                       

                      Tem 57 metros de comprimento e foi construído em 2002 pelo estaleiro holandês Feadship. Supostamente o favorito de Putin, esse iate seria também o mais elegante de sua frota. A suíte do proprietário teria um terço do comprimento do iate, também com uma jacuzzi e um bar.

                      Putin teria também seria dono do iate Petrel, de 76 metros, igualmente luxuoso, mas ainda mais misterioso. Todos os “brinquedos” somados, o custo de vida do presidente — na avaliação da agência Associated Press — chegaria a US$ 2,5 bilhões ao ano.

                      Como se vê, tudo nessa matéria está escrito no condicional. “Teria”, “seria”, “chegaria”… Isso porque, apesar dos hábitos extravagantes, Putin é um homem muito reservado. Há pouquíssimas imagens da vida familiar e do círculo de amigos próximos do novo Czar, que comanda o país desde 1999. Ele foi um agente da KGB (serviço secreto russo).

                       

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                        Segredos do Azzam: o maior (e mais misterioso) iate privado do mundo

                        Com 180,6 metros, ou 593 pés de comprimento, o Azzam (palavra que significa “determinação” em árabe) ocupa o topo do ranking dos 10 maiores iates privado do mundo, à frente do Eclipse, de 162,5 metros, pertencente ao empresário russo Roman Abramovich (a lista não inclui o REV Ocean, de 600 pés, que tem a missão nobre de proteger os oceanos, como barco de pesquisa e expedição).

                        Mas, apesar de todo o seu monumental tamanho, o megaiate — encomendado em 2009 e entregue pelo estaleiro alemão Lürssen Yachts quatro anos depois, a um custo estimado de 605 milhões de dólares — é pouco visto pelos mares europeus. Além disso, possui menos espaço exterior do que se poderia imaginar.

                        A maior parte de seus cinco conveses é fechada por janelas de vidro, de forma a dar mais privacidade à família real e seus convidados. No exterior tem apenas pequenos espaços de descanso na popa e um heliporto na proa.

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                        Embora pouco se saiba sobre o interior do Azzam, imagina-se que seja de puro luxo, uma vez que o proprietário é ninguém menos que o xeque Khalifa bin Zayed Al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos, cuja fortuna é avaliada em US$ 25 bilhões, boa parte vinda da exploração de petróleo — só assim para navegar sem preocupação com o consumo de diesel. Segundo o jornal britânico Daily Mail, o tanque de combustível teria capacidade para 1 milhão de litros. Um milhão!

                        Dizem que, ao fazer a encomenda do barco, o xeque emiradense teria pedido um superiate com espaço suficiente para a realização de megafestas, sem compromissos de desempenho. Teria de oferecer uma combinação de elegância e fluidez, para que seus hóspedes pudessem viajar com o máximo conforto.

                        O projeto inicial previa 145 metros (476 pés) de comprimento — ou seja, o objetivo nunca foi a construção do iate privado mais longo do mundo. Porém, ao ganhar forma, com casco de aço e superestrutura de alumínio, o Azzam acabou ganhando 35 metros extras, com um volume interno de 13.136 GT (arqueação bruta.

                        Em pernoite, esse megaiate pode acomodar até 36 hóspedes em 18 suítes, respirando tradição e a sofisticação. A sala de jantar (especula-se, decorada em estilo imperial), sozinha, ocupa uma área de 522m², sem um único pilar de apoio à vista. Para isso, o arquiteto providenciou a colocação de vigas de 1 metro de largura no teto, e de vidros italianos com 7 cm de espessura (2,7 polegadas) nas janelas, que vão do chão ao teto.

                        Dizem-se que a suíte do proprietário é à prova de balas, porque a segurança também era de suma importância. Acredita-se também que a nave tenha até um sistema antimísseis. Para empurrar tudo isso, dois motores de turbina a gás e dois motores diesel MTU, num total de 97 mil hp, potência suficiente para o megaiate alcançar de 31 nós de velocidade máxima. Nada mau para um gigante de 14 mil toneladas.

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                          Por: Redação -

                          Quem disse que uma expedição de pesquisa tem que ser exaustiva, difícil e precária? Um empresário de Singapura resolveu promover uma viagem científica em um superiate com capacidade para 425 pessoas, que incluirá cientistas e estudantes, juntamente com um seleto grupo de turistas ricos dispostos a pagar US$ 3 milhões (R$ 17 milhões) para financiar a aventura.

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                          A embarcação, nomeada Earth 300, foi projetada pelo expert em iates, Ivan Salas Jefferson. Com cerca de 300 metros de comprimento e 60 metros de altura, Earth 300 está mais para um navio de cruzeiro, que realizará pesquisas interdisciplinares durante os 10 dias em que navegar pelos mares, impulsionado por energia nuclear.

                          O fundador e CEO da Earth 300, Aaron Olivera, explicou, durante o lançamento do empreendimento em Singapura, que o projeto foi inspirado em um viagem de pesquisa na qual trabalhou, na qual ficou chocado com a destruição de corais causada pelo processo de acidificação do oceano.

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                          Earth 300: ícone arquitetônico global

                          Em meio a frases de efeito sobre proteção do meio ambiente e incentivo ao estudo da ciência entre os jovens, Olivera deseja que o Earth 300 se transforme em um ícone arquitetônico global que estimule as pessoas a pensarem de forma proativa sobre o clima. Com certeza, o design de linhas simples, a plataforma de observação e a enorme “esfera científica” de vidro de 13 andares são elementos inspiradores.

                          Olivera prevê um time de mais de 160 cientistas e estudantes convivendo e realizando pesquisas, enquanto viajam gratuitamente no navio. São esperados especialistas em ciências marinhas, terrestres, espaciais, climáticas e atmosféricas.

                          A ideia é financiar a pesquisa com dinheiro de empresários, economistas, engenheiros, artistas, cineastas e jornalistas famosos, que ocuparão as luxuosas suítes, com varandas privativas. Enquanto os VIPs aproveitam a estadia, pesquisadores poderão trabalhar nos 22 laboratórios, coletando dados através de milhares de sensores embutidos e operando o que poderia ser o primeiro computador quântico comercial oceânico.

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                            Temido navio que disparou primeiros tiros da 1ª Guerra vira museu flutuante

                            28/12/2021

                            Embarcações memoráveis costumam virar peça de museu. No caso do SMS Bodrog/Sava, devido à história que representa e ajudou a fazer, a opção foi outra: em vez de peça, essa verdadeira máquina de guerra é o próprio museu.

                            Construído em 1903 e lançado em serviço pela Marinha Imperial e Real Austro-Húngara em 1904, o Bodrog inscreveu seu nome na história no dia 28 de julho de 2014, quando o império austro-húngaro bombardeou a capital da Sérvia, Belgrado, naquele que é considerado o conflito inicial da 1ª Grande Guerra, que acabaria matando 20 milhões de pessoas. O canhoneiro que disparou os primeiros tiros estava no Bodrog.

                            Terminada a Grande Guerra, agora com o nome alterado para Sava, o navio passou a servir à Marinha KSCS (Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenas, mais tarde chamado de Iugoslávia). E lá foi ele fazer história novamente, desta vez como protagonista da 2ª Guerra Mundial.

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                            Mas, tudo o que é solido um dia se desmancha no ar. Depois de ajudar a defender o Danúbio nos dois maiores conflitos mundiais, essa máquina de guerra teve uma trajetória descendente. Aposentado do serviço militar, em 1959 o Sava foi vendido a uma empresa privada, que o utilizou por pouco tempo como uma barca no transporte de cascalho. Até ser simplesmente abandonado, em uma margem de rio lamacento, em algum lugar da Sérvia.

                            Levaria anos até que, em 2006, o o famoso navio de guerra fosse finalmente declarado um monumento cultural. Foi quando começou o processo de restauração, que remonta à fase gloriosa do barco, supervisionado pelo Ministério da Defesa da Sérvia e pelo Museu Militar do país.

                            Restaurado e declarado Patrimônio Nacional pelo governo Sérvio, a embarcação centenária finalmente está começando uma nova vida, agora como um museu flutuante. Com o nome Bodrog/Sava gravado no casco, o barco flutua no rio Danúbio, perto de Belgrado, onde é admirado como testemunha viva das duas grandes guerras mundiais.

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                              O americano Larry Page, que como estudante de Stanford fundou o Google, ao lado do amigo Sergey Brin, faz parte de seleta lista de pessoas: a das que somam um patrimônio pessoal de mais de 100 bilhões de dólares.

                              Como dinheiro não é problema, há dez anos o empresário e cientista da computação comprou, por 45 milhões de dólares, na Nova Zelândia, um iate de 58 metros (190 pés): o Senses, construído em 1999 pelo estaleiro alemão Fr. Schweer, e irmão gêmeo do Seven Seas, antigo superiate de Steven Spielberg.

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                              No ano passado, Page achou que chegara a hora de passar o seu velho iate para frente, vendendo-o, por uma quantia não revelada, a empresários neozelandeses, que desejam se manter no anonimato. Estes, por sua vez, decidiram dar “uma geral” no iate. Por “uma geral” entenda-se: a maior e mais cara reforma já feita na Nova Zelândia.

                              Em um estaleiro da cidade de Whangarei, o Senses foi pintado e envernizado por dentro e por fora. Além disso, ganhou duas novas cabines de tripulação e até uma nova e tecnológica cozinha.

                              Os upgrades uma nova piscina de spa, um novo chuveiro a vapor na academia e painéis de vidro no convés principal para proteção contra o mau tempo. O projeto também incluiu a manutenção dos motores e do sistema de ar-condicionado. Tudo isso se somando a um custo milionário, que ajudou a preparar o superiate para uma nova temporada de charter. Sim, ele pode ser alugado.

                              Apesar de seus 22 anos de mar, a Senses ainda é um dos iates mais luxuosos do mundo disponíveis para fretamento, e particularmente adequado para férias, graças à excelente variedade de brinquedos aquáticos que dispõe. São cinco jets, várias pranchas de surfe e de SUP, caiaques e equipamentos de mergulho. Um grande heliponto, uma academia com uma cama de massagem e uma piscina também estão disponíveis a qualquer momento.

                              Só isso? Não. Como era de se esperar de uma embarcação desse porte, oferece em seu interior — decorado por Philippe Starck — todo luxo que o dinheiro pode comprar. Seu preço de fretamento é de 325.000 dólares por semana. Colocar o próprio barco para alugar é um procedimento comum entre os milionários mundo afora, para arcar com as despesas de manutenção e ainda contabilizar um bom lucro. Faz todo sentido. Afinal, manter uma embarcação como essa custa uma fortuna.

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                                Por: Redação -

                                Você sabia que sessões de mergulho para visitar navios e aviões submersos tem crescido cada dia mais?

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                                Nestas incursões, os turistas ficam frente a frente com as relíquias e o relato é sempre o mesmo: as visitas envolvendo os locais históricos são impressionantes. Confira alguns dos escombros mais visitados pelo mundo a seguir.

                                SS Thistlegorm, Egito

                                Começando pelo Mar Vermelho, no Egito, encontra-se o SS Thistlegorm: uma embarcação britânica localizada a apenas 30 metros de profundidade. A história é de que o navio enfrentou a força aérea nazista em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, e naufragou depois de ser bombardeado.

                                Ele carregava uma série de armas e apetrechos para serem utilizados ainda durante a guerra, e os mergulhadores contam que ainda é possível vê-los ao se aproximarem, ao exemplo das motocicletas.

                                USAT Liberty, Indonésia

                                Este é um navio americano, atingido por torpedos de um submarino japonês, em solo indonésio. O naufrágio aconteceu em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, e virou um dos destinos turísticos mais visitados do mar de Bali.

                                Hoje, devido a uma erupção vulcânica na região no ano de 1963, os destroços estão espalhados por locais bem próximos a orla, já que os tremores movimentaram o navio inteiro.

                                USS YO-257, Estados Unidos

                                Ainda sobre os naufrágios da Segunda Guerra Mundial, a embarcação da vez é a estadunidense USS YO-257. Ao contrário da SS Thistlegorm, o intuito desta aqui não era carregar itens bélicos, e sim combustível.

                                Em 1980, ela afundou em uma região próxima ao Havaí, mas não por um embate militar, e sim para formar um recife artificial. Hoje, é o abrigo de fauna rica e variada.

                                escombros

                                Jake Seaplane, Palau

                                Já no outro lado oposto do mapa, pelas águas da Oceania, encontra-se o Jake Seaplane, na República do Palau.

                                É um avião que foi utilizado pelo Japão, também na Segunda Guerra Mundial, e que encontra-se a 15 metros de profundidade da superfície.

                                SS President Coolidge, Vanuatu

                                O quinto naufrágio causado pela Segunda Guerra Mundial, em 1942, é o SS President Coolidge, que também encontra-se na Oceania. O navio, que foi utilizado para transportar tropas estadunidenses, atingiu minas navais e afundou.

                                Por sorte, milhares de militares conseguiram abandonar a embarcação a tempo, deixando para trás armas e objetos pessoais.

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                                Nippo Maru, Micronésia

                                Esse navio, em especial, era um cargueiro que servia regularmente ao transporte de bananas entre Taiwan e Japão, até ser incorporado à marinha japonesa. Inicialmente, foi utilizado para transportar água, até passar à posse das forças armadas.

                                Foi afundado pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, e sua estrutura está submersa na Micronésia, no oceano Pacífico.

                                Fujikawa Maru, Micronésia

                                O oitavo naufrágio da lista é mais uma embarcação afundada pelos Estados Unidos, na Segunda Guerra Mundial, de posse japonesa e situada na Micronésia.

                                O diferencial desse navio é a viagem que ele proporciona: os mergulhadores podem explorá-lo por completo, com estruturas que possuem mais de 30 metros de profundidade.

                                SS Yongala, Austrália

                                O penúltimo escombro é o SS Yongala, na Austrália, e, por incrível que pareça, não é uma embarcação de uso militar.

                                Considerado um dos pontos de mergulho mais visitados do mundo, o SS Yongala era um navio mercante que afundou em 1911, durante um ciclone. Hoje, é conhecido pela imensa diversidade que abriga.

                                USS Kittiwake, Ilhas Cayman

                                Por último, mas não menos importante, está o USS Kittiwake, nas Ilhas Cayman: uma embarcação que pertenceu aos Estados Unidos e foi afundada no ano de 2011.

                                Não foi vítima de nenhum confronto. Pelo contrário: o intuito do naufrágio foi criar um recife artificial e um ponto de mergulho no Caribe. É visitada, principalmente, por mergulhadores com pouca experiência.

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                                  Nem só de luxo se constitui o mundo dos superiates. Alguns se destacam pelas características aventureiras, e são chamados de explorer. Outros, levam uma infinidade de brinquedos a bordo, e mais se parecem um parque de diversões marítimo.

                                  É o caso do SuRi, de 172 pés, que o casal de americanos Suzane e Richard Kayne (a sigla SuRi vem da junção das iniciais de seus nomes) comprou e adaptou — atenção para a excentricidade — exclusivamente para servir de embarcação de apoio de seu iate principal, o 164 pés JeMaSa (nome que vem da junção das iniciais das três filhas do casal, Jenny, Maggie e Sarrie).

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                                  Em 2008, quando Suzane e Richard anunciaram a intenção de comprar o ex-pesqueiro de 172 pés construído em 1978 e transformá-lo em um iate particular, muita gente torceu o nariz e não entendeu nada. Afinal, repita-se, eles já eram donos de um luxuoso iate de 164 pés, e por que haveriam de precisar de um segundo barco praticamente do mesmo tamanho? Ainda mais um velho barco de pesca?

                                  Mas o casal tinha outros planos para o esquisito SuRi: ele não seria usado como iate de verdade e sim como um mero barco de apoio para o próprio JeMaSa. Sua função seria abrigar o helicóptero e transportar todos os “brinquedos” náuticos da família (várias lanchas esportivas, um punhado de jets, pequenos veleiros, caiaques, equipamentos sofisticados de mergulho e até um toboágua), além de poupar o casal, um tanto quanto excêntrico, é verdade, do convívio com uma tripulação grande demais e do ruído da turbina do helicóptero com o qual se deslocavam do mar até Los Angeles, onde moram.

                                  No JeMaSa, os pousos e decolagens perturbavam demais os banhos de sol da família, daí a ideia de ter uma espécie de navio-aeroporto de apoio, com espaço inclusive para um pequeno avião na popa – não há limites para os caprichos quando o bolso também não tem limites.

                                  Com isso, após uma reforma de três anos, em 2011 o SuRi virou uma espécie de paiol monumental do JeMaSa, e ainda oferece luxos como quatro suítes, sala de ginástica e até um cinema para a tripulação, além de uma área ao ar livre que mais parece um clube lá no alto, com solários, bar completo, sofás e espreguiçadeiras e uma banheira de hidromassagem.

                                  Enfim, um iate incomum, tanto na aparência quanto no propósito: ser uma espécie de sombra do JeMaSa. Aonde um ia, o outro ia atrás, ainda que a uma respeitável distância para manter a privacidade do casal. Até que Suzane e Richard se cansaram de seu iate de apoio e o repassaram ao The International SeaKeepers Society, um grupo de pesquisa, ciência e conservação marinha com o objetivo de disseminar a educação sobre os ecossistemas marinhos.

                                  O melhor de tudo é que, em meios às suas atividades, o grupo disponibiliza o SuRi em uma operadora de charter — em que o iate diferentão pode ser fretado por US$ 350 mil por semana. Quem já foi garante que a diversão vale cada centavo pago. Pense em um brinquedo náutico. Qualquer um. Pode acreditar, o SuRi tem a bordo.

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                                    Sempre protagonistas, o europeus acreditam que o transporte verde vai se tornar a norma nos próximos, em vez da exceção. Para isso, investem na substituição dos maiores emissores de CO2 do planeta, os motores a combustão, por alternativas na linha da natureza. A regra vale para o setor náutico. Na Noruega, por exemplo, navios de cruzeiro e balsas só poderão navegar perto dos famosos fiordes, em cinco anos, se reduzirem as emissões em 50%.

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                                    Como 2026 está logo ali, empresários do país não perderam tempo e (capitaneados pela empresa de tecnologia limpa TECO 2030, em um consórcio que une oito parceiros) acabam de apresentar o projeto de um dos primeiros barcos de célula de combustível de hidrogênio de alta velocidade, com emissão zero!

                                    Importante para descarbonizar a indústria marítima, o barco será construído pelo estaleiro Grovfjord Mekaniske Verksted (GMV), perto do Porto de Narvik, com entrega prevista para 2023. De acordo com o projeto, deverá atingir 23 nós de velocidade máxima (42,5 km/h), marca que o credencia a ser usado para monitoramento, treinamento e operações de emergência na área portuária.

                                    Outra parte importante do projeto é a construção de uma estação de abastecimento de hidrogênio, que ficará a cargo da Everfuel, fornecedora que já está construindo estações para veículos pesados em toda a Noruega. Será a primeira estação de abastecimento de hidrogênio do mundo destinada a navios e veículos pesados.

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                                      Conheça a vila flutuante que surgiu de um projeto social e virou um imóvel de luxo

                                      Por: Redação -

                                      O que começou como um projeto social, virou um objeto de luxo inusitado: uma vila flutuante. O imóvel surgiu como uma alternativa para os habitantes de regiões facilmente afetadas pela elevação do nível do mar, mas acabou tomando um rumo totalmente diferente.

                                      Ao perceber que aquela era a oportunidade perfeita de aliar o conforto de uma casa em terra às regalias de um iate, os idealizadores não pensaram duas vezes. Eles projetaram um imóvel totalmente luxuoso, adaptável e com valor estimado de 30 milhões de dólares — o valor aproximado de determinadas embarcações.

                                      vila flutuante

                                      Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                      Quem está por trás dessa proposta são designers da Cidade do Cabo SAOTA e ARRCC, e a Admares, que detém o recorde de construção da maior vila flutuante do mundo até então. Eles falam que o conceito seria projetar um refúgio em uma ilha particular, ao invés de uma vila na água, e fazer isso de uma forma contemporânea e de bom gosto.

                                      O projeto ainda não saiu do papel, mas as primeiras renderizações já foram anunciadas — mesmo que sem detalhes sobre a disponibilidade. A promessa é que a residência flutuante consiga se movimentar, mesmo que de forma mínima, e ainda seja autossuficiente.

                                      vila flutuante

                                      Cada vila pode ser personalizada de acordo com o pedido do proprietário, além de ser construída onde ele desejar. Embora elas não possam navegar tecnicamente, os imóveis serão construídos de maneira que possam flutuar livremente em portos calmos.

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                                      Em relação à disposição, serão dois níveis, seis quartos no total e diversas comodidades, como uma piscina infinita e inserção orgânica de vegetação. No nível inferior, as características que mais chamam a atenção são o pé-direito duplo e a grande quantidade de plantas.

                                      vila flutuante

                                      A decoração possui duas vertentes: a porção inferior, mais arrojada — que utiliza de muita rocha e granito — e a porção superior, mais elegante — como uma alusão aos iates e referindo-se ao conforto e bem-estar. De uma forma geral, o design exterior foi pensado para refletir os elementos naturais entre os quais a vila flutua.

                                      Já na decoração interior, sofás e vidros imitam paisagens aquáticas; tampos de mesa de mármore e bronze reproduzem a textura da água; superfícies reflexivas captam o brilho do sol refletido na água, enquanto detalhes em azul remetem a “um cruzeiro no último verão”. No nível superior, os detalhes são, principalmente, em madeira e corda — como em um iate.

                                      vila flutuantevila flutuanteAo falar sobre a localização, existem duas opções: ancorar a vila em um lugar à beira-mar, ou simplesmente deixá-la flutuando sem obstáculos. Por padrão, a vila estará equipada com as mais recentes soluções de tecnologia limpa, como usinas de energia solar, sistemas de refrigeração de água do mar, coletores solares térmicos, bem como sistemas inteligentes de controle e recuperação de energia — excluindo a necessidade de rede elétrica para ligar os eletrodomésticos.

                                      Um sistema de resfriamento de água do mar fará circular o ar frio quando o tempo estiver quente, enquanto os coletores solares térmicos servirão para aquecimento quando as temperaturas caírem. O casco inclui estações de tratamento de esgoto e produção de água potável.

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                                        26/12/2021

                                        O construtor holandês de superiates Oceanco e Pininfarina, renomado estúdio de design italiano, revelaram detalhes de sua primeira colaboração – um novo conceito de superiate chamado Kairos.

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                                        Com projeto técnico e desenvolvimento de engenharia da Lateral Naval Architects, Kairos apresenta um sistema de propulsão que usa baterias como fonte primária de energia. Ele foi criado em harmonia com a iniciativa NXT da Oceanco sobre sustentabilidade e inovação.

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                                        Kairos é uma visão notável compartilhada por três parceiros apaixonados e com visão de futuro: Pininfarina, Lateral e Oceanco”, disse Marcel Onkenhout, CEO da Oceanco. “Quando os proprietários veem o endosso Oceanco NXT no design de um iate, eles sabem que podem esperar elevados padrões de vida a bordo, que estão em sintonia com as novas perspectivas de sustentabilidade e estilo de vida”.

                                        Mais detalhes sobre o design e as capacidades de Kairos serão divulgados em breve.

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                                          Por: Redação -
                                          25/12/2021

                                          Do espaço à estrada e, agora, ao mar: a montadora estadunidense se prepara para revolucionar a navegação. No mercado desde o começo desse século, a Tesla desenvolve, produz e vende automóveis elétricos de alto desempenho. Agora, as ambições de Elon Musk, CEO e fundador da empresa, voltaram-se para o mar.

                                          Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações

                                          A princípio, segundo informações veiculadas na mídia norte-americana, a ideia de Musk era segmentar a empresa e lançar uma nova marca exclusiva para iates, em um primeiro momento.

                                          No entanto, essa nova criação será estabelecida pela própria Tesla. A especulação é de que “Y” represente a nova gama de iates luxuosos e futuristas da empresa com sede na Califórnia.

                                          Sendo assim, a Tesla continua na jornada para mais uma revolução tecnológica. O superiate Y com carregamento automático da Tesla é o primeiro modelo elétrico dessa categoria. Além disso, apresenta uma série de recursos atraentes e inovadores.

                                          Design engenhoso

                                          Diferente de tudo, o modelo exclusivo de superiate da Tesla possui um design elegante e promete uma embarcação sem grandes volumes e com movimentos rápidos. O casco mede cerca de 130 pés ou 40 metros de comprimento.

                                          Possível modelo de convés de popa -Imagem: Reprodução

                                          O Modelo Y vem com dois decks, um na parte superior da proa, e outro na parte inferior da popa, ideal para banhos de sol. Em cima disso, não há previsão de construção de mais conveses porque a superfície da superestrutura, que forma o teto do convés inferior, possui orifícios circulares para iluminação.

                                          A parte interna dessa embarcação é um show a parte. Aliás, segundo a própria marca, é mais adequado fazer festas do que estadias prolongadas a bordo. Existem bares e salões para os hóspedes se sentirem à vontade e se divertirem.

                                          Imagem: Reprodução

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                                          O deck superior também é bastante espaçoso e aberto. Há salas privativas rodeadas por vidro com camas e um espaço para spa, além de algumas salas de massagem. Fora isso, o capitão pode ficar com seu camarote privado, como sugerem as especulações.

                                          Mecanismo de auto carregamento

                                          Em tese, o conceito é fazer com que esta embarcação funcione com energia hidrelétrica e solar. Para isso, os motores funcionariam com a energia hidrelétrica produzida pelas correntes oceânicas, mantendo o modelo carregado enquanto estiver no mar.

                                          Imagem: Reprodução

                                          Entretanto, também existe a energia solar que deve funcionar como reserva. Os painéis solares foram instalados na superestrutura para absorver facilmente a energia do sol.

                                          Contudo, ainda não se tem a ideia de lançamento e o preço desse primeiro modelo de iate produzido pela Tesla.

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                                            Por: Redação -
                                            24/12/2021

                                            Em vídeo publicado em seu perfil no Instagram, o cantor Luan Santana revela que presenteou seu pai e empresário, Amarildo Aparecido de Santana, com uma lancha NX 360 Sport Coupé, avaliada em R$ 1,4 milhão. “Eu quis fazer algo especial neste Natal. O meu pai merece, por tudo o que fez por mim”, disse o cantor, que comprou a embarcação durante o recente São Paulo Boat Show 2021, no estande do estaleiro pernambucano NX Boats. E que presente!

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                                            Junto com o conteúdo, essa lancha de 36 pés se destaca pela riqueza da embalagem. Ou seja, é bonita e tem um ótimo acabamento, mas sem abrir mão da navegabilidade — nem do conforto. Sua cabine, com 1,92 metro de altura, tem dois camarotes, com pernoite para quatro pessoas.

                                            Mas seu grande show fica por conta do cockpit, que — segundo o estaleiro — oferece o maior espaço da categoria, com acomodações para até 18 pessoas nos passeios diurnos. Sem contar a enorme plataforma de popa, com o obrigatório espaço gourmet, que não adianta disfarçar, todo mundo procura em uma lancha de lazer. Papai Amarildo vai poder se esbaldar fazendo churrasco, quando não estiver navegando.

                                            A lancha foi entregue por Felipe Guedes, diretor comercial da NX Boats, na represa de Bragança Paulista, no interior de São Paulo, onde o cantor tem um sítio. Ficará baseada na Marina Confiança.

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                                              Maior iate já construído na Turquia, feito para bilionário indiano, busca novo dono

                                              Nos últimos 18 anos, a Turquia experimentou crescimento econômico quase milagroso, chegando a incríveis 11% de expansão em 2011. Com metas ambiciosas de crescimento também no setor de construção naval, o país ganhou status de grande produtor de iates de luxo. De seus estaleiros saem embarcações que chamam atenção em todo mundo pelo luxo e pelo design, como o gigante Nautilus, de 203 pés, da lavra da Turquoise Yachts.

                                              Mas ninguém representa tão bem esse fenômeno quanto o estaleiro Bilgin Yachts, de cujas instalações saíram recentemente duas unidades (de uma série de três) do iate Bilgin 263, de 80 metros. A começar pelo Tatiana (também conhecido como NB75), construído sob encomenda do ex-comandante de um dos maiores conglomerados empresariais do mundo. Quem é ele?

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                                              Quando o Tatiana foi para o mar, em fevereiro de 2020, o nome de seu proprietário foi mantido em sigilo. Agora, descobriu-se que o sortudo é ninguém menos que bilionário Cyrus Mistry, que durante cinco anos presidiu o grupo indiano Tata Motors, que além de uma montadora de automóveis controla (através da Tata Sons Private, a holding do grupo) um império de quase uma centena de empresas, com faturamento global de 83 bilhões de dólares.

                                              Cyrus Mistry, de 53 anos, deixou a presidência do grupo em outubro de 2016, sendo abruptamente demitido, devido a discordâncias com membros da família Tata sobre estratégias de negócios. Como já havia encomendado o iate de luxo, deixou a construção rolar. Mas, menos de dois anos depois de receber sua valiosa encomenda, o empresário decidiu colocar a embarcação à venda. Sim, o invejável Tatiana — que além de lindo, é o maior iate já construído na Turquia até hoje — está à procura de um novo dono. O preço: cerca de 80 milhões de dólares.

                                              As principais características do Tatiana incluem grandes áreas de convivência, oito camarotes, piano, academia, um spa enorme, piscina clássica, jacuzzi e um generoso clube de praia. O design opulento também se reflete nos materiais utilizados em todo o barco, como a madeira ébano de Macassar e diferentes tipos de mármores. Quem se habilita?

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                                                A história do caminhão caçamba abandonado no fundo de um lago

                                                Olhe no fundo do lago. É um peixe? É uma tartaruga gigante? É um hipopótamo? Não, é um caminhão caçamba mesmo! E o que faz o Mercedes-Benz, modelo Atego, abandonado debaixo d’água? Para saber, é preciso conhecer um pouco da história da cidade de Hemmoor, na Alemanha, onde fica o lago cujas águas o “Cara-Chata” mergulhou.

                                                A cidade de Hemmoor abrigou por muitos anos uma das maiores fábricas de cimento do mundo: a Portland Cementfabrik Hemmoor, cujos pátios serviam de palco para um entra e sai constante de caminhões de concreto. Construída sobre uma enorme reserva de giz, a empresa escavava o solo para extrair esse minério (um do mais utilizados na fabricação do cimento), formando crateras gigantescas.

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                                                A vida nas dependências da empresa seguiu assim durante muitos anos. Até que veio a falência, em 1983. Seis anos depois, a água tomou conta de uma grande cratera, em cuja volta havia diversos aquíferos subterrâneos, formando um lago de 330 mil m², com 60 metros de profundidade, que ganhou o nome de “kreidesee”, ou “Lago de Giz”, em português.

                                                Adivinhou quem disse que o caminhão foi deixado para trás, junto com velhas máquinas e a estrutura restante da fabrica, e engolido pelo lago. Como uma coisa leva a outra, uma empresa de mergulho foi criada às margens do Lago de Giz, transformando-o em um dos pontos turísticos da cidade.

                                                Atração maior do lugar, o Mercedes-Benz permaneceu no fundo do lago até 2017, quando a empresa decidiu retirá-lo, temendo que pudesse acontecer algum acidente, já que os mergulhares invadiam o Cara-Chata. Para surpresa geral, quando foi emergido para a superfície, o veículo estava intacto. Ante os protestos, em meados de 2018, o caminhão caçamba voltou para o fundo do lago, onde permanece até hoje. E não é história de pescador.

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                                                  Por: Redação -

                                                  Já pensou em morar em uma casa que só tenha acesso pelo mar e pelo ar? O que para muitos parece inacreditável, foi o ideal de moradia para um bilionário misterioso.

                                                  O estúdio Exorbitart, em parceria com o alemão Benjamin Springer, foi quem mostrou um pouco dessa inovação arquitetônica para o mundo. O projeto deles, chamado The Shelter, foi um desafio em termos de acessibilidade.

                                                  exorbitart

                                                  Os carros e motos de luxo deram lugar a lanchas e jets. E engana-se quem pensa que a residência precisa ser totalmente luxuosa por conta disso: o proprietário deixou claro que gostaria de muita discrição.

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                                                  A casa é ligeiramente elevada acima da água, em quatro pilares, que também sustentam a plataforma sobre a qual o resto do interior e do jardim serão montados. O conceito abrange totalmente o espaço aberto, e as únicas portas que parecem existir são as que permitem acesso ao exterior.

                                                  No geral, o design é bastante simples. A casa, em si, ocupa somente 40% de toda a superfície da plataforma e se estende de ponta a ponta na diagonal. A transição entre os cômodos também foi projetada no mesmo conceito, e a sensação é de que a alternância entre eles é um verdadeiro passeio vagaroso.

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                                                  Os quartos seguem a mesma linha minimalista: sistema de aquecimento simples, semelhante a um forno à lenha, espaços de armazenamento para madeira na própria sala e sala de jantar bem iluminada, porém tradicional.

                                                  A cozinha é outra história: quase tudo nesse cômodo fica embutido nas paredes e a ilha central inclui tanto o fogão quanto uma mesa de madeira para acomodar 4 pessoas. Ou seja, funcionalidade e requinte em um único design.

                                                  Já nos espaços externos, um deck de madeira circunda a casa nas áreas diagonais restantes da plataforma, criando dois espaços separados. Um deles foi projetado para entretenimento ao ar livre — incluindo mesas e assentos para convidados — enquanto o outro proporciona um período de relaxamento maior, com espreguiçadeiras e móveis do tipo.

                                                  Gostou desse artigo? Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações para ser avisado sobre novos vídeos.

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                                                    23/12/2021

                                                    Famoso por projetar embarcações com formas delirantes (ou à beira da realidade), e também de extrema criatividade — como um barco que se assemelha a um disco voador, um iate com a forma de um cisne, um conjunto de pirâmides flutuantes e jets com a cara das famosas motos Vespa dos anos 1960 —, o estúdio italiano Lazzarini Design decidiu, desta vez, levar para o mar alguns carros clássicos transformado em lanchas.

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                                                    Através da startup Floating Motors, a Lazzarini já produziu alguns protótipos e planeja converter em barcos toda uma série de automóveis — chamados pela empresa de “resto-floats”. São réplicas náuticas perfeitas de carros clássicos, fabricadas com fibra de vidro ou fibra de carbono, equipadas com cascos flutuantes no lugar das rodas e com motor próprio para navegar, preferencialmente elétrico.

                                                    “Respeitamos rigorosamente as proporções e tamanhos originais do modelo de carro, aplicando as técnicas náuticas mais modernas para o casco flutuante (catamarã, convencional ou folha), e fornecendo uma qualidade excepcional em relação aos materiais de construção e tecnologia aplicada, para a maior durabilidade em condições adversas”, diz o designer italiano Pierpaolo Lazzarini, o arquiteto por trás do projeto.

                                                    A ideia é lançar as primeiras unidades dentro de dois anos depois de levantar dinheiro para produzir os moldes. Basicamente, qualquer modelo clássico pode ser convertido em um barco, seja uma Kombi VW ou um Lamborghini, garantem os designers. Os preços? A partir de 35 mil dólares.

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                                                      Sim, era um helicóptero de guerra, utilizado no Vietnã, e foi convertido em um carro anfíbio. Bloch decidiu realizar essa transformação, absolutamente insana, pelo simples prazer de apresentar o primeiro veículo capaz de viajar no ar, na estrada e pela água.

                                                       

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                                                      Ele pagou apenas US$ 3 100 pelo velho helicóptero, modelo Bell OH-58 Kiowa, que foi vendido como sucata. Foram necessários seis meses de serviço para que o Speedycopter ganhasse forma, montado sobre o chassi de uma van Toyota 1986 e equipado com suspensão traseira do Mazda Miata e com um motor Audi Quattro 3.0 V6.

                                                       

                                                      “Criamos um buraco suave por baixo disso e preenchemos as lacunas com espuma, para obter flutuação na água. Na traseira, colocamos um motor Audi. Eram 220 cavalos de potência, com 30 válvulas”, explicou Bloch. “Foi um grande feito de engenharia”, acentua.

                                                      Projetada para decolar e pousar tanto na terra como na água, como qualquer aeronave anfíbia, a antiga máquina de guerra assumiu um papel diferente: disputar corridas nas tais 24 Horas de Lemons, competição bizarra que reúne veículos esquisitões.

                                                       

                                                      Aliás, é daí que vem o trocadilho no nome da prova: lemon é como os americanos chamam os carros que só revelam seus defeitos depois que já foram comprados — algo parecido com aquilo que chamamos de “bombas” por aqui. Já deu para entender o espírito, né?

                                                       

                                                      Ao contrário das 24 Horas de Le Mans, que acontece apenas uma vez por ano na França, a 24 Horas de Lemons é disputada cerca de 20 vezes por ano, em diversos circuitos dos EUA. E Jeff Bloch corre a maioria das provas, com diversos carros.

                                                       

                                                      Mas em nenhuma chamou tanto atenção, em termos de loucura e popularidade, como nessa, em que pilotou o antigo helicóptero.

                                                      Insólito, o anfíbio não era a coisa mais rápida na água, mas, sendo muito leve, era excelente na pista: fazia 60 mph (96,5 km/h) em oito segundos. Porém, teve vida curta. Em setembro de 2017, pouco mais de um ano depois de ser fabricado, o SpeedyCopter pegou fogo misteriosamente enquanto estava sendo levado por estrada para um show na Filadélfia. E queimou até se desfazer no asfalto!

                                                       

                                                      Durante a sua vida de um ano, o “brinquedo” ganhou vários prêmios e uma enorme visibilidade. Todo mundo queria tirar fotos e descobrir mais detalhes sobre aquela coisa. Como o próprio Bloch diz, não é todo dia que você vê um helicóptero que é um carro de rua e que também pode flutuar.

                                                       

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                                                        Sim, um barco! Mais precisamente, um “Jet Car”, que é o nome com a qual a empresa Turkiye (com sede na Turquia) batizou a embarcação, que tem faróis, lanternas traseiras, uma asa e tudo o mais que você esperaria ver em um Corvette, incluindo um conjunto de simulado de “rodas”.

                                                        Em resumo, toda estrutura (de fibra de vidro, por sinal) do supercarro apenas serve para camuflar o barco que verdadeiramente o Jet Car é.

                                                        Apesar de parecer idêntico ao carro esportivo da GM, esse, digamos, Corvette das águas teve a silhueta um pouco esticada, para aumentar a estabilidade. Por sua vez, as portas são “fakes” — para o embarque, o fabricante reservou uma abertura no teto conversível.

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                                                        Quanto à motorização, o potente V8 de 450 hp original deu vez a um motor a hidrojato de 260 hp, cujo jato esconde-se na parte inferior do para-choque traseiro, ocupando um dos tubos do escapamento. Ou seja, dentro dessa Corvette bate o coração de um jet.

                                                        A julgar pelos vídeos postados no Instagram da empresa, gravados nas águas azuis-turquesa da cidade de Antalya, na Riviera turca, o Jet Car é rápido o suficiente para proporcionar a verdadeira diversão de um carro esportivo.

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                                                          22/12/2021

                                                          Celeiros de fazendas, nos Estados Unidos, costumam abrigar verdadeiras preciosidades. Carros, motocicletas e até aviões, entre outras relíquias, ficam trancados ou esquecidos durante décadas em espaços que os americanos batizaram de “barn find”, até serem descobertos e transformados em tesouros.

                                                          De vez em quando, as “crianças” (adultos curiosos) encontram nesses celeiros (ou em velhas garagens) um barco. Foi o que aconteceu na cidade de Mound, no estado de Minnesota, onde ficou por 35 anos, escondida em um galpão, uma lancha Chris-Craft, modelo Sedan Cruiser, de 32 pés, construída em 1958.

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                                                          Ou seja, a lancha passou mais tempo fora do que dentro d’água — destino infeliz para um barco tão bonito. Não surpreende que sua madeira apresente boas condições para a sua idade (e a tinta ainda se mantenha sólida na maioria das áreas), embora os motores de 175 hp (com os quais podia atingir 48 km/h) não estejam funcionando. O interior é tão bonito quanto o exterior. Há muita madeira envernizada, revestimento autêntico em cada detalhe, inclusive no painel do comando.

                                                          Autêntico barco vintage, a Chris-Craft foi colocada à venda em um leilão virtual, na semana passada. Na última batida do martelo, foi arrematada por US$ 20 mil (aproximadamente R$ 115 mil), uma autêntica pechincha para uma preciosidade náutica como ela.

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                                                            Por: Redação -

                                                            Na procura por novas (e ecológicas) formas de energia, como alternativa aos combustíveis fósseis, nenhum elemento é tão promissor como o abundante hidrogênio. Em dezenas de laboratórios e centros de pesquisa, cientistas e engenheiros estão ocupados descobrindo caminhos para reduzir gastos e melhorar a praticidade dos motores a hidrogênio.

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                                                            É dentro desse contexto que se apresenta a proposta do primeiro motor do mundo movido com o uso misto do hidrogênio com o óleo diesel, em operações marítimas, cujas pesquisas avançam em Portsmouth, na Inglaterra.

                                                            Com o objetivo de transformar o Porto Internacional de Portsmouth no primeiro espaço marítimo de emissões zero do Reino Unido, a empresa de tecnologia diesel Cox Marine — em colaboração com a Universidade de Brighton e com o consórcio marítimo SHAPE UK (Shipping, Hydrogen & Port Ecosystems UK) —, converteu um de seus motores de popa diesel CXO300 para funcionar também com hidrogênio, em uma forma de propulsão de combustível duplo. A expectativa é a de que o motor diesel comum adaptado possa utilizar até 99% H2 e 1% diesel.

                                                            O sistema ainda está em testes. O projeto inclui várias etapas-chave, começando pela instalação de um eletrolisador de hidrogênio modular em Portsmouth. A eficiência do sistema será então testada com a ajuda de um barco equipado com o motor de popa de combustível duplo de hidrogênio da Cox.

                                                            “O setor marítimo como um todo, e a Cox, em particular, reconhecem a necessidade de contribuir positivamente para os desafios significativos da redução das emissões mundiais de CO2”, disse James Eatwell, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Cox Powertrain e líder do projeto desenvolvido em conjunto com a SHAPE UK.

                                                            Para ser usado em um veículo motorizado, o hidrogênio comprimido é armazenado em um tanque e transmitido à célula de combustível, uma pequena fábrica química que converte o gás em eletricidade, que, por sua vez, aciona um motor.

                                                            Sua forma líquida tem excelente relação energia/volume, mas exige tanques especiais porque não se liquefaz enquanto não atinge -253 C. A expectativa dos pesquisadores é converter Portsmouth no primeiro porto neutro de carbono do Reino Unido até 2030, e o primeiro porto de emissão zero até 2050.

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