Baía de Todos-os-Santos celebra a conquista de 10 estruturas náuticas de primeiro mundo

O objetivo é fazer da capital baiana a número um do turismo náutico brasileiro

03/12/2022

Dona de duas das três maiores baías do Brasil — a número 1, Baía de Todos-os-Santos, com um espelho d’água de 100 quilômetros de extensão, e a número três, Baía de Camamu, que vem logo atrás da Baía de Guanabara —, a Bahia reúne um sem-fim de atrações, destacando-se como um dos principais centros náuticos do país.

Não é exagero dizer que um Caribe em miniatura se difunde pelas águas limpas e translúcidas que banham a capital baiana, Salvador. A visão paradisíaca se estende ao Sul pela Costa do Dendê, como é chamada a região da ilha de Tinharé, de Morro de São Paulo e da cada vez mais hypada Boipeba.

 

Águas cristalinas, peixes em abundância, praias quase desertas e enseadas de areia branca e vegetação exuberante. Tudo pontilhado por 56 ilhas! É só sair navegando pela Baía de Todos-os-Santos para encontrar uma extensão de terra escondida, onde se pode tomar sol no mais completo sossego, ou uma pequena praia de águas calmas e piscinas naturais rodeada de coqueiros, de beleza de tirar o fôlego.

Contudo, apesar da incontestável beleza do lugar e das inúmeras atrações naturais, faltava uma estrutura náutica de peso para consolidar esse paraíso como um importante destino turístico internacional. Não falta mais!

 

Com financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), por meio do Prodetur (Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo), a Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (Setur-BA) investiu US$ 70 milhões na construção de uma série de estruturas náuticas.

 

São garagens, píeres, atracadouros, bases e rampas de acesso ao mar, num total de 12 intervenções, sendo 11 de infraestruturas náuticas e uma de valor cultural — a restauração do Museu do Recôncavo Wanderley Pinho, em Candeias, patrimônio histórico do Recôncavo Baiano. O objetivo é fazer da capital baiana a número 1 do turismo náutico brasileiro.

 

A melhor notícia é que mais de 90% das obras estão prontas, faltando apenas a Base Náutica da Penha (que deve ser concluída ainda no segundo semestre de 2022) para “cerejar” o bolo.

“As intervenções no entorno da Baía de Todos-os-Santos representam um marco no turismo náutico do estado, para a geração de emprego e renda. Os equipamentos de padrão internacional podem ser comparados ao que existe de mais moderno no mundo nesse segmento. Empresas do Brasil e do exterior têm demonstrado interesse em administrar as bases náuticas baianas”, conta o Secretário de Turismo, Maurício Bacellar.

 

“Além das obras físicas, o Governo do Estado tem o compromisso com a preservação do patrimônio natural e o envolvimento das comunidades, que integram as ações socioambientais da Setur-BA”, acrescenta, referindo-se à formação técnica de jovens em condições de vulnerabilidade, apoio a planos de gestão de resíduos sólidos, campanhas em prol da sustentabilidade e da preservação do meio ambiente e suporte a associações de catadores de materiais recicláveis.

 

Segundo o Secretário de Turismo, o conjunto de ações beneficiará os 18 municípios que compõe o Recôncavo Baiano — aquela porção de terra que, partindo de Salvador, contorna toda a Baía de Todos-os-Santos e encosta do outro lado na Ilha de Itaparica, o segundo polo turístico mais conhecido da região.

 

O turista que chegar embarcado na Bahia — a partir de agora — vai se surpreender com a múltipla variedade de marinas, bases, garagens náuticas e atracadouros distribuídos por essa região, que comemorou 520 anos de história no dia 1º de novembro de 2021 — a Baía de Todos-os-Santos foi “descoberta” em 1501, quando uma expedição portuguesa comandada por Gaspar de Lemos foi enviada para mapear as novas terras, descobertas um ano antes por Pedro Álvares Cabral. São, repita-se, 12 intervenções, sendo 11 náuticas e uma cultural.

Dá para resumir de maneira concisa e precisa essa estrutura de serviços: estrutura completa!

 

Uma das ações do governo estadual foi a reconstrução do atracadouro do Solar do Unhão, que ganhou uma plataforma elevatória flutuante, permitindo embarque e desembarque seguros, independentemente das condições da maré. Junto com a reforma do píer, a Setur fez a requalificação do restaurante local.

 

Importante cartão-postal da capital baiana, o Solar do Unhão é um complexo arquitetônico integrado por um casarão (o solar propriamente dito, que abriga o MAM, Museu de Arte Moderna da Bahia), por uma igreja barroca (a Capela Nossa Senhora da Conceição), que agora faz parte do circuito náutico de Salvador.

 

Por sua vez, a Marina de Itaparica passa a funcionar como uma completa e moderna base náutica, com rampas móveis, cais de atracação flutuante da Metalu Brasil, sede administrativa, posto de combustível e espaços para lojas, restaurante, café e lanchonete.

São 36 vagas secas na área aberta e píeres com 114 vagas molhadas para embarcações. Entregue em janeiro de 2022, a estrutura, de 7.443 m², oferece serviços de água, energia elétrica e retirada de resíduos sólidos, além do abastecimento das embarcações.

 

“Com a oferta desse equipamento de padrão internacional, que pode ser comparado aos melhores do mundo, começa um novo ciclo no turismo náutico da Bahia”, acredita o secretário estadual de Turismo, Maurício Bacelar.

 

Outro município contemplado com uma nova estrutura de navegação marítima — a Base Náutica de Cacha Pregos — foi o de Vera Cruz, também localizado na ilha de Itaparica, na borda leste.

 

Com a requalificação do atracadouro, Cacha Pregos agora conta com 18 vagas molhadas e um posto de gasolina, além de um novo píer de atracação flutuante. Com isso, passará a receber escunas de turismo procedentes de Morro de São Paulo e de Salvador.

O entorno dessa Base Náutica também passou por requalificação urbanística e paisagística, e os quiosques da praia de Cacha Pregos também foram requalificados. A área total das intervenções chega a mais de 11,5 mil m².

 

Para qualquer lado que se olhe operários e engenheiros celebram a conclusão de alguma obra. Como a Base Náutica de Salinas da Margarida, que oferece um novo píer para atracação de embarcações no terminal turístico, posto de abastecimento e oficinas de manutenção, além de vagas secas e molhadas.

 

Sem contar a requalificação dos quiosques, a urbanização e o paisagismo no entorno, a construção de um centro de comércio e oferta de serviços turísticos. Localizada no sul do Recôncavo Baiano, Salinas destaca-se pela gastronomia e pela beleza de suas praias, como a de Barra do Paraguaçu, a do Camboruí e a de Ponta do Dourado.

 

Outro ponto de chegada e partida de embarcações restaurado, ampliado e modernizado é o Terminal Turístico de Botelho — localizado na tranquila Ilha de Maré, uma das três ilhas da Baía de Todos-os-Santos que pertencem a Salvador —, que recebeu novas rampas e escadas, além da recuperação de uma ponte fixa e da implantação de uma rampa móvel e de um cais flutuante de atracação.

Na Ilha de Maré não circulam carros, as praias são de mar calmo e a gastronomia típica é de frutos do mar.

 

Estalando de novo está também o Terminal Turístico de Jaguaripe, que teve a rampa de concreto do atracadouro reformada, com a instalação de um flutuante com ponte móvel gang way de aço inox.

 

Localizado no Recôncavo Baiano, próximo às cidades de Maragogipe e Salinas da Margarida, o município de Jaguaripe tem entre os atrativos turísticos a Praia do Garcez, na Ilha d’Ajuda, que fica entre o mar e um rio e está cercada por coqueirais e uma reserva de Mata Atlântica.

 

A região é palco de diversas manifestações culturais, como a Festa da Burrinha e o Terno de Reis, e todo ano sedia a regata Jaguaripe-Cacha Pregos.

E o que dizer do Terminal Turístico de Bom Jesus dos Passos? A antiga estrutura, já castigada pelo tempo, passou por um rigoroso processo de requalificação, com a reforma do píer e do piso e a substituição do guarda-corpo por uma estrutura de aço inox tubular.

 

Vizinha das ilhas de Madre de Deus e dos Frades, a Ilha de Bom Jesus dos Passos abriga manguezais e uma floresta densa. O mar de águas calmas é propício à prática de esportes náuticos. As praias mais procuradas para o banho são as de Pontinha e Ponta do Padre. Nesse cenário, destaca-se a Igreja de Bom Jesus dos Passos.

 

A requalificação náutica chegou também ao Atracadouro de Mutá, povoado que pertence ao distrito de Jaguaripe. A obra incluiu a construção do guarda-corpo da ponte, iluminação e pavimentação do piso, além de urbanização do entorno.

 

Com vocação para sol e mar, o vilarejo é conhecido pela bela praia, que atrai muitos veranistas, além da vocação para a pesca e o artesanato. No passado, foi cenário dos tradicionais saveiros, que entre as décadas de 1930 e 1960 eram fonte de renda dos mutaenses.

No roteiro de transformações produzido pela Setur-BA, a cidade Cachoeira foi outra que conquistou uma estrutura náutica de primeira linha, com a construção do Terminal Turístico de Cachoeira.

 

O equipamento dispõe de píer com pontes de acesso e flutuante, produzidas pela Metalu Brasil, às margens do rio Paraguaçu, além de infraestrutura moderna para a atracação de embarcações e circulação de passageiros, que inclui intervenções urbanísticas no entorno.

 

Cachoeira é um dos mais belos municípios da Baía de Todos-os-Santos, com rico patrimônio histórico e cultural e manifestações religiosa de matriz afro-baiana.

 

A gastronomia é outro ponto alto, com destaque para a maniçoba, prato com raízes na culinária indígena semelhante à feijoada, com os feijões substituídos por folhas de mandioca trituradas (manivas).

Mas a estrutura náutica da Bahia que sofreu a guinada mais notória foi a Marina da Penha —agora Base Náutica da Penha —, no bairro da Ribeira, em Salvador, famoso pelas sorveterias, incluindo o Museu do Sorvete, e pela bela paisagem marítima.

 

Com 85% das obras já concluídas (a parte de terra está praticamente pronta), a instalação passou por uma completa requalificação e ampliação.

 

Nesse processo, ganhou um espaço com restaurante, cafeteria, prédio administrativo e pequenos auditórios, além da rampa de acesso, dos flutuantes e de mais de 140 vagas para embarcações, divididas entre secas e molhadas. Inserida em uma área de 5,4 mil metros quadrados, será a cereja do bolo de um programa que destinado a fazer da capital baiana a número 1 do turismo náutico brasileiro.

 

Se já era um é um privilégio navegar na Bahia, com todas as bênçãos da Baía de Todos-os-Santos, imagina agora, com essa infraestrutura náutica de primeiro mundo.

 

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    Por: Redação -
    02/12/2022

    Proprietário da Mestra Boats, José Eduardo Cury é o convidado do Loucos Por Barcos. Ele contou que, somente nos dois primeiros dias do São Paulo Boat Show 2022, o estaleiro vendeu sete unidades de sua nova lancha: a Mestra 322.

     

    José ainda revelou que, para o próximo ano, uma das novidade é uma embarcação de 38 pés. Para saber mais detalhes das novidades, confira a entrevista no vídeo abaixo.

     

     

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      Regatas finais da Copa Mitsubishi de Vela acontecem neste fim de semana

      Ilhabela será palco para as competições finais e muita festa nos dias 3 e 4 de dezembro

      A Copa Mitsubishi – Circuito Ilhabela de Vela, realizada pelo Yacht Club de Ilhabela com patrocínio da Mitsubishi Motors, terá suas competições finais neste fim de semana.

      Nos dias 3 e 4 de dezembro, os velejadores se reunirão no litoral Norte de São Paulo para as últimas regatas da etapa e as comemorações do fim da temporada.

      Foto: Victor Oliveira

      No sábado (3), a competição será seguida de uma macarronada regada a muito rock’n’roll ao vivo com George Moon Band, que promete não deixar ninguém parado durante a canoa de cerveja.

       

      Os presentes ainda contarão com degustação de frutos do mar, promovida pela Associação dos Maricultores do Estado de São Paulo, que leva o Projeto Mar é Cultura pelos quatro municípios do litoral Norte divulgando a maricultura.

       

      No domingo (4), após as regatas, acontece a premiação tanto da etapa quanto a do campeonato 2022. No Instagram de NÁUTICA você acompanha em detalhes a cobertura do evento.

       

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        Após anos submersa, ruínas de antiga cidade grega ressurgem na Turquia

        Acredita-se que a cidade grega de Scepsis tenha 2.500 anos e que abrigava a famosa biblioteca de Aristóteles

        Por: Redação -
        01/12/2022

        Ruínas de uma antiga cidade grega que estava submersa foram reveladas na Turquia, que, assim como outros países da Europa, enfrenta uma seca severa após um verão muito quente.

        Construída no final do século 21, a represa Bayramiç de Çanakkale — onde as ruínas foram encontradas — hoje abriga apenas 10% de sua capacidade máxima de água, devido à falta de chuvas.

        Uma igreja e uma casa de banho de 1.500 anos, que pertenceu à cidade de Scepsis, apareceram no terreno descoberto. Os pesquisadores acreditam que Scepsis tenha pelo menos 2.500 anos e foi construída no que era conhecido como Anatólia, porção asiática da Turquia.

        Para aprender mais sobre a história da cidade que ganhou destaque nos séculos 4 e 5, uma equipe iniciou escavações no local – mais precisamente, em sua necrópole. De acordo com Oğuz Koçyiğit, da Universidade Çanakkale Onsekiz Mart, sabe-se que também existem túmulos nesta necrópole que remontam aos períodos helenístico e romano.

         

        Além disso, foi encontrada a estrutura da Casa de Banho, que, segundo Koçyiğit é uma das raras estruturas conhecidas, especialmente no período bizantino, e é importante por causa de suas características decorativas.

        Esse tipo de estrutura fornece informações importantes sobre arquitetura, técnicas de construção, hábitos e tradições.

         

        Outro ponto interessante sobre a cidade submersa reside no fato de que há indícios de que era em Scepsis que ficava a famosa biblioteca do filósofo estagirita Aristóteles. A biblioteca foi palco de inspiração de diversas figuras notáveis, como o gramático Demétrio de Scepsis.

         

        Apesar de ser uma ótima notícia para os arqueólogos que exploram a cidade antiga, a produção de alimentos e o abastecimento hídrico podem ficar comprometidos.

         

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          Superiate de luxo dos anos 1980 está disponível para fretamento no Mediterrâneo

          Com 184 pés, O'Natalina passou por uma reforma completa em 2017 e charter inclui até brinquedos aquáticos

          O superiate O’Natalina parece aos nossos olhos uma nova embarcação, tanto pelo seu estilo ultramoderno, quanto pelas suas instalações internas, todas cheias de requintes. Contudo, ele é quase um quarentão.

          Reprodução: Autoevolution

          Em 1985, o estaleiro italiano Picchiotti, desenvolveu todo o projeto deste grande barco, com 184 pés (56 m). Em 2017, ele foi comprado pelo estaleiro grego Golden Yachts e passou por uma profunda reforma e ganhou este novo nome, uma espécie de marca registrada da empresa grega (outros modelos deles têm os nomes de O’Mega, O’Asis e O’Pari).

          Reprodução: Autoevolution

          Para acomodar com bastante conforto os 12 convidados, o superiate possui seis camarotes com sistema de entretenimento, como TVs via satélite, wi-fi a bordo e até uma pista de dança. Outros 12 tripulantes também viajam com muita comodidade.

          Reprodução: Autoevolution

          A embarcação conta com dois motores MTU, com velocidade de cruzeiro de 15 nós. Seu tanque de combustível é de 95 mil litros, e quando cheio, ele pode chegar a mais de 6 mil milhas de autonomia. Todo seu casco é feito de aço, já a estrutura foi produzida em alumínio.

          Reprodução: Autoevolution

          Atualmente, O’Natalina se encontra disponível para o fretamento na região do Mediterrâneo. Seu valor de aluguel semanal está em torno de 170 mil euros, cerca de R$ 960 mil (valores consultados em novembro de 2022). Por esse valor, já está incluso os brinquedos aquáticos, como um Seabob (scooter subaquática), brinquedos rebocáveis e até os equipamentos de wakeboard.

          Reprodução: Autoevolution

           

          Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

           

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            Museu do Mar celebra 1º ano com exposição inédita com fotos de Pierre Verger

            Visitantes poderão visitar a mostra “Velas do Mundo” a partir deste sábado, 3 de dezembro

            Por: Redação -
            30/11/2022

            Para festejar um ano de inauguração em grande estilo, o Museu do Mar Aleixo Belov receberá uma exposição inédita com fotografias do renomado fotógrafo, etnólogo, antropólogo e escritor franco-brasileiro Pierre Verger (1902 – 1996), a partir de 3 de dezembro.

            Com o tema “Velas do Mundo”, a mostra – que reúne, com exclusividade, imagens de saveiros e veleiros feitas pelo mestre em suas viagens pelos continentes – estará disponível para a visitação de baianos e turistas a partir deste sábado, 3 de dezembro.

            Foto: Adson Almeida/Divulgação

            “Será a primeira vez que o público poderá ver juntas, em uma exposição, as imagens de velas registradas por Verger em diversas partes do mundo, como em Porto Saíde (Egito), Pointe-à-Pitre (Guadalupe), Tiquina (Bolívia), Xangai (China), Veneza (Itália), Tahiti (Polinésia Francesa), Hoi An e Da Nang (Vietnã), além fotos feitas no Brasil em destinos como Belém, Olinda, Salvador e Recôncavo baiano”, afirma Alex Baradel, responsável pelo acervo fotográfico da Fundação Pierre Verger.

            Museu recebeu convidados nesta quinta-feira (1), para celebrar 1 ano do museu e a nova exposição. Foto: Adson Almeida/Divulgação

            Ele ainda acrescenta que, dentro dessa temática, foram escolhidas fotografias que expressam a ideia de viagem e liberdade, que são duas noções importantes tanto na obra e vida de Verger, quanto na do velejador Aleixo Belov, 79 anos.

             

            “A exposição será um complemento à visita ao Museu do Mar. É um conjunto. Quem visitar o local conhecerá a trajetória de Belov, sua paixão pela vela, pelo mar, suas voltas ao redor do mundo. A exposição ‘Velas do Mundo’ se juntará a esse material, trazendo fotos de veleiros e saveiros de uma outra época (1930-1940). São ampliações com qualidades estéticas características da obra fotográfica de Verger, e impregnadas com seu olhar sensível às culturas não ocidentais”, destaca Baradel.

            Foto: Adson Almeida/Divulgação

            Ao todo, 19 imagens estarão expostas no mezanino 2 do museu. Além disso, o público ainda poderá conferir dois audiovisuais — um deles, também inédito, sobre a viagem ao redor do mundo que Verger fez em 1934, que incluirá outras 120 fotos.

             

            Mariana Belov, diretora do Museu do Mar Aleixo Belov, destaca que abrigar essa exposição é motivo de muita alegria, principalmente por alguns traços que unem Verger e Belov.

            Gilberto Sá, presidente da Fundação Pierre Verger, Belov e Ieda Sá. Foto: Adson Almeida/Divulgação

            “Ambos têm características em comum: o amor por Salvador e por explorar o mundo, retratando a essência dos povos: Verger, por meio da fotografia e dos relatos etnográficos, e Belov, através de seus livros e das relíquias que pôde trazer e compartilhar no museu como um presente para a capital baiana. Então, comemorar 1 ano do Museu do Mar, com ‘Velas do Mundo’, só torna o momento mais especial”.

             

            Neste primeiro ano de funcionamento, o espaço cultural e educacional se tornou um dos pontos de paradas obrigatórias do Centro Histórico de Salvador para quem deseja conhecer mais sobre o mar e a navegação.

            Belov e a filha Mariana. Foto: Adson Almeida/Divulgação

            O museu guarda, em seu acervo, relíquias trazidas das seis viagens de volta ao mundo feitas por Belov, incluindo as três que o comandante realizou, em solitário, a bordo do veleiro “Três Marias”.

             

            A embarcação, inclusive, é o pilar central do museu, que ocupa um casarão de três andares que mistura arquitetura clássica com moderna no Largo do Santo Antônio Além do Carmo.

            Serviço

            Exposição inédita “Velas do Mundo”, com fotos de Pierre Verger.
            A partir de sábado, dia 3/12, das 10h às 18h (com acesso permitido até as 17h).
            Endereço: Casarão amarelo no Largo do Santo Antônio Além do Carmo, nº3, no Centro Histórico de Salvador
            Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Criança de até 5 anos não paga. Às quartas, a entrada será gratuita.

             

            Náutica Responde

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              Um pedido de casamento contou com um acontecimento inusitado na Flórida. Scott Clyne planejou um passeio de barco com a namorada Suzie Tucker para pedi-la em casamento, no entanto, quando ele puxou a caixa com o anel de compromisso do bolso, o objeto escapou e acabou caindo no mar.

              Sem pensar, ele mergulhou para tentar salvar a aliança. Apesar do contratempo, Scott recuperou o anel e completou o pedido de casamento, ao qual Suzie disse sim.

              De acordo com o noivo, a joia acabou caindo porque ficou presa no bolso do short. “Eu estava com o anel no bolso de trás e, quando fui pegá-lo, o canto da caixa ficou preso no bolso e escorregou das minhas mãos”, disse Clyne.

               

              “Não hesitei em entrar porque imaginei que iria afundar rapidamente e não queria arriscar. Eu o vi quicar no convés e atingir a água e, felizmente, flutuou por uma fração de segundo, dando-me a chance de agarrá-lo enquanto mergulhava”, continuou.

              “Tudo ficou confuso depois disso. Entrei em pânico e reagi correndo para a caixa do anel antes que ela pudesse afundar, sem me importar se eu caísse na água. Felizmente, consegui recuperar o anel”, finalizou.

               

              O casal tem a náutica como um marco de sua história, já que os dois se conheceram por meio de um amigo em comum que sabia que ambos compartilhavam a paixão por passeios de barco.

              “Sempre quis propor a Suzie em nosso barco porque é uma paixão nossa e como nos conhecemos”, disse Clyne.

               

              É, Scott, com certeza o passeio de barco eternizou a história de vocês! O momento foi filmado por um amigo e publicado nas redes sociais.

              “Deixei cair o anel no golfo durante meu pedido de casamento”, diz o texto no vídeo postado . A publicação viralizou e já tem quase 10 milhões de visualizações.

              @smclyne #proposalfail#engaged#fyp#boat#fail#embarrassing#proposal#funny@Ellen @Oprah @WorldStar Hip Hop @🔥Boat Fails🔥 @Barstool Sports ♬ som original smclyne

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                Teste Yamaha GP1800R SVHO: o jet dos campeões mundiais de velocidade vai além das 70 mph

                Esportivo, repleto de recursos tecnológicos, o modelo oferece emoção e muita diversão na água

                Se você é apaixonado por velocidade e se liga em competições de jet, certamente já conhece o Yamaha GP1800R SVHO. Isso porque, na história das corridas profissionais de motos aquáticas, nunca um jet dominou as competições em pista fechada da maneira como os modelos da série Yamaha GP de WaveRunners — leia-se GP1800R SVHO e GP1800R HO —, que venceram praticamente todas as grandes corridas de alta velocidade do mundo.

                Foi com um GP da Yamaha que o paulista Umberto Brito, por exemplo, conquistou o campeonato mundial de jet na categoria Runabout Turbo Stock, competição disputada em Lake Havasu, no Arizona, nos Estados Unidos, conhecida como capital mundial do jet.

                 

                 

                Esportivo, repleto de recursos tecnológicos, o GP1800R é um jet voltado para o público que está em busca de emoção e muita diversão na água, podendo ser utilizado tanto para o lazer como para competição.

                Equipado com um motor superalimentado de 1.812 cilindradas e quatro cilindros da Yamaha, alcançou os 72,4 mph (ou 62,9 nós!) de velocidade máxima, marca simplesmente alucinante.

                 

                Para sentir na prática o que tudo isso representa, aceleramos um jet da série GP (modelo SVHO, o top da linha esportiva da Yamaha) nas águas do Mar Pequeno, em São Vicente, no litoral de São Paulo.

                 

                Depois, no seco, avaliamos detalhadamente todos os seus recursos tecnológicos e de segurança. Aqui, equipamentos e acessórios não faltam.

                Já ao embarcar no jet, você percebe que há algo diferente por ali. A posição de pilotagem é confortável e a carenagem, ergonômica.

                 

                Acionado o acelerador, logo vem a certeza de se estar a bordo de um verdadeiro puro-sangue esportivo. Passar algum tempo no comando de um GP 1800R SVHO é como estar numa pista de corrida. É pura adrenalina.

                 

                Mesmo com as ondulações, o mar bem mexido e o tanque cheio (70 litros), ele navegou na faixa entre 36 e 40 mph (31 e 35 nós).

                Já dentro de um dos braços calmos do Mar Pequeno, como uma faca na água, chegou facilmente à incrível marca de 72,4 mph (62,9 nós). Uma estilingada! E olha que a unidade testada por NÁUTICA era zero quilômetro. Nem sequer estava amaciada.

                 

                 

                Ágil e radical, a máquina japonesa mostrou também ser muito firme, estável, gostosa de pilotar. Em nenhum momento ameaçou jogar o piloto na água, mesmo cruzando ondas desencontradas e mar mexido.

                 

                A pilotagem precisa e segura é sinal de que o casco também foi bem desenvolvido, e não apenas o motor. Você não briga com o jet para andar rápido e a sua grande potência significa mais controle.

                O casco e o convés dos jets da Yamaha são confeccionados com um material mais leve que a fibra de vidro tradicional: o NanoXcel 2, marca registrada da Yamaha.

                 

                Segundo a empresa, por conta desse material, seus cascos e deques são considerados superfícies de Classe A, termo automotivo para uma superfície lisa e de alta qualidade. Esta superfície Classe A permite que a Yamaha ofereça cores de pintura metálica que as outras marcas não podem.

                 

                A tela do GP 1800R, Connext de 4,3 polegadas, traz todos os dados do motor e informações sobre a embarcação (horímetro, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, trim, etc.), mas não é touch: o comando é feito por um touchpad, que  permite que o usuário mova o cursor ao toque de botões emborrachados bem na frente do assento, do lado direito do jet.

                O guidão, inclinável, com sistema de ajuste, tem visual inspirado em modelos de corrida. Na mão esquerda fica o botão do sistema “No Wake”, que permite ao piloto manter a rotação do motor dentro de uma faixa desejada, como na hora de entrar ou sair de uma marina, por exemplo.

                 

                Por sua vez, o Trim automático (Auto Trim), com controle de curvas e de largada, funciona independentemente do Trim elétrico (com acionamento no guidão).

                 

                Quando (auto) acionado — durante uma curva mais fechada, por exemplo — muda automaticamente o trim para a posição proa para baixo, permitindo que você faça o ataque com total confiança. Essas funções transmitem melhor sensação de pilotagem.

                O tanque de combustível tem capacidade para 70 litros, permitindo ao pilo andar forte, com boa autonomia. Uma pequena corrente evita que a tampa do bocal do tanque caia.

                 

                Na lista de recursos de conforto e segurança do Yamaha GP 1800R há também o RIDE (sigla de Reverse with Intuitive Deceleration Electronics), sistema de desaceleração intuitiva com ré.

                 

                Tem três funções: desaceleração, ré e o auxílio em manobras. Com este recurso é possível controlar a aceleração na saída, fazer manobras e até mesmo reverter para a ré, tudo de forma fácil, rápida e intuitiva.

                Entre os itens de conforto, há dois grandes compartimentos, um na proa com borracha de vedação em torno da tampa, outro sob o assento, o que resulta em uma capacidade de armazenamento total de 107 litros.

                 

                Sem contar um nicho exclusivo para o celular, com saída opcional de USB para carregar bateria do aparelho. Essa caixa não é completamente estanque, mas à prova de respingos e de chuva.

                 

                Para animar os passeios, nas laterais do guidão, o estaleiro instalou dois encaixes para as caixas de som, sistema original portátil da Yamaha, o que reduz o risco de roubo.

                Opcionalmente, é possível instalar um sistema de som fixo. O resultado, tanto no uso (o som é limpo, de qualidade) como esteticamente, ficou muito bom.

                 

                Um detalhe interessante é que a água não fica empoçada ao redor do convés, por conta da instalação de um ralo. Já na plataforma estendida, uma escada, ou degrau, facilita o reembarque, o que é providencial em caso de queda ou mergulho no mar.

                 

                Há ainda um pega-mão e um encaixe para um suporte para puxar esqui e wakeboard. Resumindo: se navegando ele fez bonito, examinado no seco ele também chama atenção. E ainda atende aos requisitos relacionados à emissão de poluentes, devido ao seu moderno motor 4 tempos, 4 cilindros de 1.812 cilindradas.

                Saiba tudo sobre o Yamaha GP 1800R SVHO

                Pontos altos

                •  Aceleração fortíssima
                • Estabilidade nas curvas
                • Sistemas eletrônicos de manobras e desaceleração

                Pontos baixos

                • Levanta água na proa em mar mexido além do esperado
                • Tela multifuncional é pequena
                •  Faz falta um acolchoamento para as pernas junto ao casco

                Características técnicas

                Comprimento: 3,35 m
                Largura: 1,24 m
                Altura: 1,20 m
                Motor: 1.812 cc supercharger, 4 tempos, 4 cilindros
                Capacidade de combustível: 70 litros
                Peso: 342 kg
                Painel: Connext de 4,3” com touchpad
                Casco e deque: NanoXcel 2®
                Capacidade de armazenamento: 107,6 litros
                Passageiros: 3 pessoas

                Quanto custa o Yamaha GP 1800R SVHO

                O preço sugerido do Yamaha GP 1800R SVHO é a partir de R$ 158.586,00. Valor pesquisado em novembro/2022. Para saber mais sobre o modelo testado, acesse o site oficial da Yamaha.

                 

                Consultor técnico: Guilherme Kodja
                Edição de texto: Gilberto Ungaretti
                Edição de vídeo: Luiz Becherini
                Fotos: Victor Oliveira e Divulgação

                 

                 

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                  Projeto de veleiro de 141 metros parado há 11 anos tem promessas inovadoras

                  O modelo foi anunciado em 2010 e aguarda um novo proprietário para que sua construção seja concluída

                  Por: Redação -

                  Anunciado pela primeira vez em 2010, o veleiro Dream Symphony, com 141 metros e totalmente em madeira, foi revelado com uma série de promessas inovadoras.

                  Com quatro mastros e equipado com uma escuna, o modelo que está em construção no estaleiro Dream Ship Victory, em Bozburun, na Turquia, será um dos maiores veleiros do mundo quando lançado, atrás do Iate A.

                  O órgão internacional RINA nunca havia certificado nenhuma estrutura de madeira com mais de 30 metros de comprimento, mas ficou satisfeito com o resultado de uma pesquisa científica envolvendo especialistas da área, e a construção começou, de fato, em 2011.

                   

                  Desde então, o progresso do projeto estagnou e, agora, a empresa Burgess Yachts está procurando um novo proprietário para concluir o iate.

                  Projetado por Dykstra Naval Architects e Ken Freivokh — que também trabalharam no Black Pearl (de 106 metros) e no Maltese Falcon (de 88 metros) –, o veleiro inclui características como ser renovável e reciclável, segundo a Burgess Yachts.

                   

                  De acordo com Freivokh, o conceito original previa “uma escuna muito tradicional em termos de mastreação”, mas com o layout do interior menos convencional.

                  Na verdade, o conceito de interior foi quase totalmente criado em torno de camarotes muito privativos.

                   

                  Dividido em dois níveis com um átrio e uma escada em espiral, conta com uma área especial com quarto, banheiro e lounge privativo no convés inferior, enquanto um salão adjacente e um escritório ficam acima, no convés principal.

                  “O proprietário tem quase toda a seção traseira para si”, diz Freivokh. O restante da acomodação fica no convés inferior e acomoda 16 pessoas em oito camarotes, divididos como: dois VIPs, três duplos, um de solteiro e dois conversíveis.

                   

                  O iate possui um jardim de inverno conversível, localizado entre os aposentos do proprietário e o saguão principal, que pode ser fechado com o “toque de um botão”, de acordo com Freivokh.

                  Áreas como essa foram fundamentais para o briefing do proprietário de ter “a sensação de estar fora enquanto está dentro”.

                   

                  O veleiro conta com uma piscina no convés de popa, completa com fundo ascendente que se transforma em pista de dança ou heliporto.

                  A extensa lista de comodidades também inclui salas de reuniões e um amplo spa, com salões de beleza e manicure, sala de massagens e academia.

                   

                  Embora a construção esteja paralisada há algum tempo, Freivokh relata que o casco agora está “praticamente completo”.

                   

                  Também não foi completamente desativado. “Eles estão mantendo em muito bom estado”, acrescenta.

                   

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                    Mulder Healey 1800: barco é inspirado em famoso carro dos anos 1960

                    Embarcação idealizada por David Healey homenageia o veículo Austin Healey, criado por seu avô

                    29/11/2022

                    Quando o marinheiro de longa data David Healey começou a projetar seu iate dos sonhos, se inspirou em um modelo de carro esportivo muito famoso da década de 1960: o Austin Healey, veículo criado pelo seu avô.

                    Divulgação

                    Medindo mais de 18 metros, a embarcação possui um design inovador e tem muitas tecnologias embarcadas. Entre elas, a possibilidade de elevar os assentos do posto de comando até a abertura do hardtop. Isso mesmo, apenas ao toque de botões você abre o teto da lancha e ergue os bancos, para pilotar a embarcação lá do alto.

                    A ideia desse projeto parece bem maluca, mas quando você está lá em cima, atrás daquele para-brisa baixo, temos a sensação de estar em um carro esportivo – David Healey

                    Divulgação

                    Desenvolvido pela parceria entre a empresa Vripack e o arquiteto naval holandês Guido de Groot, com a construção a cargo da Mulder Shipyard, o Mulder Healey 1800 é feito de alumínio leve e suas cores remetem ao carro esportivo.

                    Divulgação
                    Divulgação

                    O barco é equipado com dois motores Volvo D8 turbo diesel, que, juntos, podem atingir os 600 hp de potência. Sua velocidade de cruzeiro é de 20 nós, com velocidade máxima de 24 nós.

                     

                    Normalmente, a família Healey navega entre as regiões de Cornwall, na Inglaterra, e também no Mediterrâneo.

                    Para acomodar com conforto os navegantes, há dois camarotes principais: uma suíte master à meia-nau e uma suíte na proa. Há também uma grande cozinha, um salão com bastante espaço e uma área de convivência na popa.

                    Divulgação

                     

                    Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                     

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                      Megaiate Opera, do estaleiro Lurssen, é visto fazendo testes no mar

                      Com 146 metros de comprimento, nova embarcação deve ser entregue apenas no ano que vem

                      O megaiate Opera, um dos novos projetos do estaleiro alemão Lurssen, foi flagrado realizando testes no Mar do Norte. Quando ficar pronto, ele deverá ocupar a 9ª posição entre os maiores iates do mundo — a previsão de entrega é para os primeiros meses de 2023.

                      O curioso é que o estaleiro costuma manter todos os seus projetos em segredo, até a hora de fazer a entrega ao cliente.

                      Reprodução: Youtube

                      A primeira vez que esse modelo foi visto foi em setembro, quando a Lurssen permitiu que tanto o público quanto a imprensa vissem toda a parte externa do barco. Contudo, o interior continua sendo um mistério.

                      Reprodução: Youtube

                      Com 146,35 metros de comprimento, o Opera possui sete decks espaçosos. Seu valor é estimado em algo próximo dos US$ 450 milhões, cerca de R$ 2,4 bilhões (valores convertidos em novembro de 2022).

                       

                       

                      O design exterior foi totalmente projetado pela Terence Disdale. Acredita-se que o Opera tenha sido construído com a estrutura do projeto Sassi, um iate que pegou fogo durante um incêndio no estaleiro, em 2018.

                      Reprodução: Youtube

                      Sua capacidade estimada é de até 40 passageiros, além de 80 tripulantes a bordo. Há rumores que o dono do Opera seja o o bilionário Sheikh Abdullah bin Zayed al Nahyan, atual ministro das Relações Exteriores e da Cooperação Internacional dos Emirados Árabes Unidos.

                      Reprodução: Youtube

                       

                      Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                       

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                        Oito anos de mercado e 1.400 embarcações na água são algumas das comemorações da marca

                        Por: Redação -

                        Os empresários Jonas e Elizabeth Moura eram só felicidade no último sábado (26), durante a festa que marcou os oito anos de sucesso do estaleiro pernambucano Nx Boats.

                        O NX Summer Day aconteceu no Amura Carneiros, em Tamandaré, litoral Sul de Pernambuco, e reuniu cerca de 300 convidados.

                        Alguns deles, inclusive, são clientes da Nx e chegaram ao local da festa em suas próprias lanchas para brindar com os donos do estaleiro o novo momento da empresa, que atingiu a marca de 1.400 embarcações na água, todas fabricadas.

                        Enquanto a festa rolava, animada pelos shows de Rafa Cout, Clara Sobral e a banda Pagode 874, uma bela exposição com mais de 30 barcos, na praia em frente ao Amura, chamava atenção e exibia embarcações dos nove modelos já fabricados pelo estaleiro.

                        Durante o Summer Day, a marca apresentou também o modelo Nx 50 Invictus Hard Top, que foi lançado no São Paulo Boat Show 2022. A nova lancha fez o estaleiro ampliar sua linha de produção e entrar na divisão Yachts, com a construção de embarcações de maior porte.

                        Regada a espumantes, whisky e coquetéis exclusivos do Beijupirá, além de saboroso buffet de carnes e grelhados de frutos do mar do Tapa de Cuadril, sob a batuta do restaurateur Paulo Brol, o Summer Day repetiu o sucesso de 2021.

                        A empresária de eventos e consultoria Roseane Cabral cuidou da organização da festa que começou às 13h e se estendeu até 22h, no melhor estilo open bar.

                         

                         

                        Os empresários da Nx Boats já pensam em manter o Summer Day na programação anual de eventos do estaleiro.

                         

                         

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                          Com 126 metros, Octopus já pertenceu a Paul Allen e agora está disponível para aluguel

                          Está em águas brasileiras o megaiate Octopus, que já foi um dos maiores iates privados do mundo e ostenta um nível incrivelmente alto de luxo.

                           

                          Construído pelo estaleiro alemão Lurssen, a embarcação chegou recentemente ao Rio de Janeiro, segundo a BYS International publicou em suas redes sociais.

                          Sua passagem pelas águas brasileiras, no entanto, será rápida: no início de dezembro ela segue viagem até a Antártica, onde passará a temporada de verão 2022/2023.

                          Divulgação

                          Com mais de 126 metros de comprimento, este é o primeiro ano em que a embarcação está disponível para para ser alugada. Vale lembrar que, quando foi finalizado, em 2003, o Octopus foi comprado pelo já falecido cofundador da Microsoft, Paul Allen.

                           

                          Construído em aço e equipado para realizar missões de reconhecimento e recuperação do oceano profundo, a embarcação já foi inclusive emprestada a governos para missões de recuperação de artefatos da Segunda Guerra Mundial do oceano.

                           

                           

                          O iate possui sala médica totalmente equipada, centro de mergulho completo com câmara hiperbárica, um submarino e até dois heliportos. Com todas essas inovações, diversas pesquisas sérias podem ser feitas com a embarcação, que é forte o suficiente para superar as condições extremas das viagens polares.

                          Divulgação

                          Seu interior conta com dois elevadores, uma piscina, um cinema, quadra de basquete, um estúdio de gravação com vista para o mar e 13 suítes. Todos os cômodos seguem um alto padrão de qualidade e de sofisticação.

                          Divulgação

                          Quando estive nele pela primeira vez, me senti dentro de uma nave espacial – Paul Allen, antigo dono do Octopus

                          Divulgação

                          De acordo com a Camper & Nicholsons, responsável pelo fretamento do modelo, o aluguel do megaiate custa a partir de 2,2 milhões de euros por semana (aproximadamente R$ 12,2 milhões, em valores convertidos em novembro de 2022).

                           

                          Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                           

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                            Por: Redação -
                            28/11/2022

                            Doha, capital do Catar — sede da Copa do Mundo 2022 –, teve uma de suas praias “pintadas” pelas bandeiras dos países participantes do Mundial. Um desfile levou dezenas de exemplares da embarcação típica da região à praia de Katara, como parte do 12º Festival de Dhow.

                            O festival, que vai até o dia 18 de dezembro, começou no último dia 20, com uma jornada liderada por Al Sardal Saif Al Sulaiti.

                             

                            No lugar de suas velas, 32 barcos históricos hastearam bandeiras dos países que disputam a Copa. Eles deixaram Katara Beach para navegar em direção a Doha Corniche e à praia do Parque MIA.

                            O festival inclui 50 pavilhões para os países participantes, que recebem exposições de patrimônio marinho, artesanato e profissões para apresentar seus países, além de concursos e workshops marinhos.

                             

                            O diretor geral da Fundação Katara Cultural Village, Dr. Khalid Ibrahim Al Sulaiti, disse que a 12ª edição do festival está sendo excepcional, porque coincide com o lançamento das competições mundiais.

                            Al Sulaiti acrescentou que o festival pretende oferecer muitos diferenciais através das suas várias seções, para informar aos visitantes sobre a vida antiga nos países do Golfo em geral, além de reviver os esportes náuticos tradicionais.

                             

                            Jihad Al Jaidah, membro da comissão organizadora do Festival de Dhow Tradicional, disse em declarações à Qatar News Agency (QNA) que a característica mais importante que distingue a 12ª edição do festival é o período de tempo que dura desta vez — um mês, em vez de cinco dias ou uma semana, como era nos anos anteriores, e suas atividades continuam até a 1h da manhã pela primeira vez.

                             

                             

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                              Por: Redação -

                              A Copa Mitsubishi – Circuito Ilhabela de Vela, com organização e realização do Yacht Club de Ilhabela e patrocínio da Mitsubishi Motors, iniciou sua 4ª etapa no último fim de semana.

                              Depois de mais de 15 horas de uma regata difícil, em que a falta de ventos no lado oceânico de Ilhabela representou um teste de paciência e resistência às 27 equipes que encararam o desafio da Volta à Ilhabela, o veleiro Inaê Amstel Ultra, comandado por Bayard Umbuzeiro Neto, cruzou a linha de chegada, por volta das 3h30 deste domingo (27).

                               

                              Logo após, o Argos, de Jaime Cupertino, também um S40 como o Inaê, foi o segundo a cruzar a linha de chegada.

                               

                              Foram 31 equipes participando deste primeiro sábado da 4ª etapa da Copa Mitsubishi. Dessas, 27 disputam a volta à Ilhabela e outras 4, uma regata de percurso no Canal de São Sebastião.

                               

                              As equipes que correm a Volta à Ilha tiveram uma largada em condições perfeitas para começar uma regata de percurso tão longa como esta.

                               

                              Exatamente às 12h10 partiram da linha de largada em frente ao Yacht Club de Ilhabela com vento sul e correnteza forte a favor.

                               

                              Uma largada em que logo as equipes subiram os seus balões e “dispararam” sentido norte do Canal, para, posteriormente, encararem uma “outra regata” a partir do norte de Ilhabela, pois o vento rondou muito a noite toda.

                               

                              “Corremos várias regatas nessa madrugada”, comenta o comandante Bayard Umbuzeiro, do veleiro Inaê.

                               

                              “Largamos muito bem e, ao norte, decidimos velejar bem próximo à costa, uma estratégia que não deu muito certo, pois os demais competidores acabaram nos ultrapassando. Mas, ao longo da madrugada, tudo mudou novamente, e várias vezes, e nessas a gente retomou a posição,  conseguindo cruzar a linha em primeiro”, completa Bayard.

                              Veleiro Jazz é o vencedor da regata no tempo corrigido

                              Apesar de ter cruzado em primeiro, o Soto 40 Inaê não conseguiu vencer a regata no tempo corrigido, o que coube ao veleiro Jazz, de John Julio Jensen, um Malbec 36:

                               

                              “Essa é uma regata muito aguardada. A gente já começa a se preparar para ela muito tempo antes e é sempre desafiadora. Esta foi uma edição particularmente difícil, com a falta de ventos, e para nós a vitória foi muito emocionante, pois estávamos em último quando passamos pela Ponta Grossa. Mas temos um time muito integrado o que nos ajudou nas estratégias durante a madrugada”, comente o comandante John.

                               

                              “O legal é que também estávamos com alunos da Escola de Vela Lars Grael, que fizeram a sua primeira Volta à Ilha”.

                               

                              O segundo colocado no corrigido foi o Rudá Blue Seal, de Mario Martinez.  Em terceiro, o Lucky/Alforria,  de Luiz Villares.

                               

                              Também completaram a regata, na classe ORC, o Orson, de Carlos Eduardo Souza e Silva e o Montecristo, de Marcelo Belloti.

                              Zeus vence a RGS, Caiçara na C30 e Conquest na HPE25

                              Na classe RGS apenas dois veleiros terminaram a regata, o vencedor, Zeus, de Paulo F. Moura e o My Boy, de Lars Muller.

                               

                              As classe HPE25 e RGS C fizeram uma regata de percurso nos limites do Canal de São Sebastião. Largaram rumo sul, para uma regata de percurso que contornou o farolete 4, no extremo sul do Canal e chegou no través da Laje dos Moleques.

                               

                              A vitória na HPE25 foi do Conquest, de Daniel Hilsdorf, com o Zoom, de Breno Chvaicer em segundo. Na RGS C, vitória do Brazuca, de José Rubens Bueno, seguido do Triton, de Ricardo Zamboni.

                               

                              Na Classe C30, apenas o Caiaçara, de Marcos Oliveira Cesar, terminou a regata.

                               

                              E depois de uma regata cansativa, um café da manhã no Yacht Club de Ilhabela acolheu os velejadores para a premiação da volta à Ilha na manhã de domingo.

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                              Os dias 3 e 4 de dezembro vão sediar as regatas finais da etapa e do campeonato 2022.

                               

                              No sábado, após as regatas, um jantar com rock’n’roll ao vivo vai comemorar o fim da mais uma temporada e, no domingo, após as regatas, as premiações finais.

                               

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                                Por: Redação -
                                27/11/2022

                                Já pensou em ficar submerso em mergulho livre por mais de 10 minutos a uma profundidade de 70 metros sem nenhum treinamento para isso?

                                 

                                Os seres humanos em geral não são naturalmente adaptados na permanência prolongada em baixo d’água, com exceção do Povo Bajau, os primeiros conhecidos geneticamente muito adaptados ao mergulho.

                                Quando prendemos a respiração, o corpo reage automaticamente diminuindo o batimento cardíaco e contraindo os vasos sanguíneos e também o baço. Essa resposta de mergulho é essencial na economia de energia durante a falta de oxigênio.

                                 

                                Depois de alguns poucos minutos submersos, a maioria de nós ficaria sem ar, o que levaria à danificação dos órgãos, principalmente o cérebro. Entretanto, esse não é um problema para os Bajau, que levam o mergulho livre muito a sério.

                                Nômades do mar

                                Durante centenas de anos, os Bajau viveram no mar. Desse modo, a seleção natural pode tê-los tornado mergulhadores geneticamente mais fortes, como sugere um estudo na revista Cell, o qual oferece as primeiras pistas de que uma mutação de DNA para baços maiores dá a esse povo uma vantagem genética para a vida nas profundezas das águas.

                                 

                                Prender a respiração embaixo d’água por alguns segundos e até por poucos minutos é possível para a maioria das pessoas. No entanto, esse grupo de pessoas consegue segurar a respiração por 13 minutos.

                                Esse feito extraordinário é resultado de mais de mil anos de mergulho livre e estilo de vida marítimo – eles mergulham para caçar peixes e buscar por elementos naturais para usar em artesanatos.

                                Conheça um pouco sobre os Bajau

                                Conhecidos por viver do mar e da pesca, os Bajau vivem nas águas do Sudeste Asiático. Suas casas, flutuantes e longas, são conhecidas como lepas — cabanas de madeira construídas no mar, próximas da costa.

                                 

                                Frequentemente, os Bajau são chamados de “nômades do mar” ou “ciganos do mar”, pois eles só estão em terra quando precisam negociar ou buscar proteção das tempestades marítimas.

                                 

                                Outros grupos que viveram próximos ao mar certamente já existiram, mas nenhum outro tinha uma relação tão estreita e familiar com as águas do que o Povo Bajau, podendo ser o último povo com costumes marítimos que sobreviveu até os dias atuais.

                                 

                                São especialistas em mergulho livre principalmente porque vivem da pesca, passando mais de 5 horas submersos diariamente, o que significa dizer que eles têm o maior tempo de mergulho sem respirar do que qualquer outro humano.

                                 

                                As habilidades de mergulho e natação são desenvolvidas desde cedo, quando os Bajau ainda são crianças, uma vez que elas começam a pescar e caçar desde os 8 anos de idade. Em seu tempo livre, elas brincam na praia ou ajudam com a rotina da casa.

                                 

                                Como se não bastasse uma vida toda relacionada ao mergulho, alguns Bajau rompem de forma intencional seus próprios tímpanos para adquirir capacidades de mergulho ainda mais eficazes, pois conseguem suportar melhor a pressão do oceano. Por isso, pessoas mais velhas apresentam mais problemas de audição.

                                Um estudo de Melissa Llardo, do Centro de Geogenética da Universidade de Copenhague, sugere que a seleção natural ajudou o Povo Bajau a desenvolver uma vantagem genética. De acordo com a pesquisa, foram coletados dados de um grupo relacionado de pessoas chamado Saluan, que vive no continente indonésio.

                                 

                                Quando as amostras foram comparadas – exames laboratoriais e de utrassom – a equipe descobriu que o tamanho médio do baço de uma pessoa Bajau era 50% maior do que o mesmo órgão em um indivíduo Saluan.

                                 

                                Além disso, os pesquisadores se depararam com um gene chamado PDE10A, que se acredita controlar um determinado hormônio da tireoide nos Bajau, mas não nos Saluan. Em camundongos, o hormônio foi relacionado ao tamanho do baço.

                                 

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                                  26/11/2022

                                  Uma das novas formas de diversão para os amantes do mundo náutico, e que está ganhando holofote, são os submarinos particulares. Geralmente, os principais compradores são aqueles que já têm seu próprio barco e querem explorar ainda mais as profundezas do oceano.

                                  Atualmente, duas marcas já trabalham com esse mercado. Uma é a U-Boat Worx, que lançou o modelo Nemo 2 em 2020, que alcança até 100 metros de profundidade.

                                  Nemo 2/ Divulgação

                                  O submarino conta com quase três metros de largura e 1,55 de altura, onde duas pessoas podem viajar com conforto. O único porém é o valor da embarcação: 590 mil euros — convertido em reais, chega na casa dos R$ 3,3 milhões (valores consultados em novembro de 2022). Para quem não pode gastar tanto, mas quer ter esse lazer, uma opção é o Nemo 1, que leva apenas um passageiro e custa 545 mil euros — convertidos em reais, atinge cerca de R$ 3 milhões (valores consultados em novembro de 2022).

                                   

                                  Bert Houtman, o CEO da marca, já tem uma longa história com submarinos: quando tinha 16 anos, ele pediu para revender o Flying Disk, um submarino muito parecido com o Yellow Submarine dos Beatles, para o famoso oceanógrafo francês Jacques Cousteau.

                                   

                                  Desde então, um dos seus objetivos é “popularizar” esse tipo de embarcação entre o público.

                                  A minha fórmula é conseguir unir um preço de custo baixo, sem prejudicar a segurança e o conforto dos clientes – Bert Houtman, fundador da U-Boat Worx

                                  Nemo 2/ Divulgação

                                  Os dois modelos Nemo possuem ar-condicionado, sistema de som e até câmeras para registrar fotos de qualidade. Com o intuito de ser mais atrativo, ele ainda tem reserva de alimento e de combustível, para qualquer tipo de emergência.

                                   

                                  A marca ainda presenteia seus compradores com um curso intensivo de aulas teóricas e práticas sobre mergulho, próprios para esse tipo de atividade.

                                  Nemo 2/ Divulgação

                                  Em outra iniciativa, Houtman apresentou ao grande público o projeto do iate-submarino Nautilus, em setembro desse ano, durante o Yacht Show de Mônaco. Seria uma mistura de iate na parte de cima e submarino embaixo.

                                   

                                  Conta com um salão, uma sala de jantar e um bar, tudo isso iluminado por uma grande janela frontal. Tem o preço estimado em 130 milhões de reais e o prazo de entrega é para daqui a quatro anos.

                                  Nautilus/ Divulgação

                                  O motor da embarcação terá um sistema híbrido combinando diesel e eletricidade. Com todas as tecnologias, o Nautilus pode ficar parado até quatro dias e, se estiver em movimento, a autonomia é de até seis horas. A velocidade máxima embaixo d’água é de até 7 km/h.

                                  Nautilus/ Divulgação

                                  Outro projeto da mesma marca é o UEWP (Under Water Entertainment Plat­form), um grande submarino com capacidade para até 120 pessoas. Segundo Bert, ele pode chegar até 200 metros de profundidade.

                                   

                                  Como diferencial, há um restaurante subaquático, com 14 grandes janelas ao redor das mesas, voltadas ao oceano. Com seu design diferenciado, na parte de cima ele possui um amplo deck.

                                  UWEP/ Divulgação

                                  Pensando em atingir mais clientes, a U-Boat Worx criou um programa de personalização para cada modelo. Um deles foi o Super Sub, um submarino com uma dinâmica diferente e isso faz com que ele tenha a velocidade máxima de 10 nós. Ele pode receber até três passageiros, incluindo o piloto. Sua profundidade máxima é de 300 metros.

                                  Super Sub/ Reprodução: Autoevolution

                                  Até o momento, a concorrente direta da empresa holandesa é a americana Triton Submarines, que desenvolve submarinos desde 2008.

                                   

                                  Ela é tão experiente no assunto que, em 2019, desenvolveu um submarino com casco de titânio — embarcação que levou o aventureiro Victor Vescovo a chegar a incríveis 10.930 metros de profundidade. O recorde aconteceu na região da Fossa das Marianas.

                                   

                                  Outro modelo da mesma empresa foi escolhido para ser palco da cerimônia de um casamento em 2017. A festa foi realizada a 1.000 metros de profundidade.

                                  Submarino Triton 36000/ Divulgação

                                  O modelo usado por Victor pode levar o navegante à profundidade total do oceano. Para realizar esse tipo diferenciado de passeio, o submarino tem toda a segurança necessária. Outra inovação instalada é seu recurso completo de filmagem de ultra-definição, para que os exploradores possam ver perfeitamente tudo o que as profundezas escondem de nossos olhos.

                                  Triton 36000/2 /Divulgação

                                   

                                  Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                   

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                                    O município de Três Fronteiras, no interior de São Paulo, iniciou recentemente um dos maiores projetos de estruturas náuticas da história do Governo do Estado de São Paulo para a fomentação do turismo.

                                    Juntamente com mais 12 cidades paulistas, Três Fronteiras foi contemplado para receber uma megaestrutura náutica — no caso de Três Fronteira, o valor aproximado do investimento foi de R$ 3 milhões.

                                    O projeto conta, num primeiro momento, com píer de atracação de embarcações, passarelas, mirante, deck e pergolados. Já no segundo momento do projeto será incluída a tão sonhada rampa de embarque e desembarque de barcos e lanchas.

                                    Toda a estrutura estará disponível para população e turistas gratuitamente no Parque Ecoturístico da Areia Branca, em Três Fronteiras. A expectativa é que a empresa entregue a obra para inauguração em dezembro.

                                     

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                                      Por: Redação -

                                      Head da Real Powerboats, Paulo Thadeu é o convidado da vez do Loucos Por Barcos. Comemorando a 40ª unidade vendida da lancha Real 40, Paulo revelou que o estaleiro precisou reestruturar a produção do estaleiro, para acompanhar o sucesso da embarcação entre o público.

                                       

                                      Paulo também contou detalhes da recente parceria da Real Powerboats com a MWM, resultando no modelo 40 Luxury com motor pé de galinha. A novidade deve ser lançada na edição 2023 do Rio Boat Show. Confira abaixo a entrevista completa.

                                       

                                       

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                                        Fora dos gramados, atletas estrangeiros também curtem navegar em iates ou lancha de pesca. Veja embarcações

                                        Entre os atletas escalados para a Copa do Mundo 2022, são vários os jogadores estrangeiros que curtem seus momentos de lazer a bordo de luxuosas embarcações, com amigos ou a família.

                                        Enquanto Cristiano Ronaldo, o CR7, tem seu próprio (e monumental) iate, outros craques escalados para a Copa do Mundo do Catar optam por alugar embarcações durante as férias, para explorar lugares encantadores ao redor do mundo  — e postar algumas selfies em suas redes sociais.

                                         

                                        Conheça, abaixo, quais jogadores gringos do Mundial do Catar já foram flagrados curtindo a vida navegando,

                                        Cristiano Ronaldo

                                        Cristiano Ronaldo acaba de atingir um feito histórico: é o primeiro jogador a marcar gols em cinco Copas do Mundo de futebol masculino. No seu tempo livre, um dos hobbies de CR7 é navegar em seu belo e impressionante iate de 27 metros de comprimento.

                                         

                                         

                                        Em junho, durante suas férias, o jogador da Seleção Portuguesa e a família foram aproveitar as belezas de Mallorca, na Espanha.

                                         

                                        O iate de Cristiano é uma Azimut Grande 27 Metri, que acomoda até dez pessoas em pernoite. A luxuosa embarcação tem cinco suítes, salão com grandes janelas de vidro — ocupando quase todo o pé-direito, sala de jantar e estar, banheira de hidromassagem e até um beach club na popa, para curtir pertinho do mar.

                                         

                                         

                                        Com casco feito de fibra de carbono, o barco tem incríveis 350 m² de área, apenas para sentar, relaxar e contemplar o mar.

                                         

                                        Divulgação

                                         

                                        Uma solução encontrada pelo estaleiro para que a autonomia do barco fosse boa, foi projetar um tanque com capacidade de 9.500 litros de diesel. Quando ele está cheio, a embarcação pode navegar por 13 horas sem precisar de reabastecimento.

                                         

                                         

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                                        Lionel Messi

                                        Maior vencedor do prêmio Bola de Ouro — com sete troféus –, Lionel Messi está no Catar jogando sua última Copa do Mundo, segundo o próprio atleta revelou recentemente.

                                         

                                        Em junho deste ano, para curtir seu aniversário de 35 anos, o atacante da Argentina alugou um iate do estaleiro italiano Pershing. Ele e sua família estavam na companhia do também jogador Cesc Fabregas, e viajaram até Ibiza, na Espanha, para a comemoração.

                                         

                                         

                                        O modelo escolhido por Messi foi um Shalimar II, que tem 90 pés. Construída em 2009, a embarcação foi totalmente reformada em 2018.

                                         

                                         

                                        O iate conta com dois motores MTU 16V e que, juntos, podem alcançar 2.430 hp de potência. Sua velocidade máxima é de 80 quilômetros por hora.

                                         

                                        Reprodução: Ocean Independence

                                        Oferecendo muito conforto, a embarcação conta com quatro suítes e acomoda até 12 pessoas de dia – e oito para pernoite. O aluguel do barco pode chegar a 76.200 euros por semana, cerca de R$ 410 mil reais (valores consultados em novembro de 2022).

                                         

                                        Luis Suarez

                                        Com mais de 500 gols em sua carreira, o uruguaio Luis Suarez também é conhecido mundialmente pelas polêmicas mordidas em jogadores adversários.

                                         

                                        No ano passado, por exemplo, Suarez aproveitou seus dias de folga curtindo um dia ensolarado na região de Ibiza, na Espanha. O atacante do Uruguai estava acompanhado por sua mulher, Sofia Balbi, e a família de Lionel Messi.

                                         

                                         

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                                        Suarez também brincou fazendo poses em cima de um barco, contando que estava curtindo suas férias.

                                         

                                         

                                        Christian Pulisic

                                        Ponta da Seleção dos Estados Unidos, Christian Pulisic é outro craque da Copa do Catar que já apareceu curtindo momentos de lazer a bordo de uma embarcação.

                                         

                                        Publicada pelo jogador, uma foto com a irmã mostrou um passeio de barco na região da Ilha Jupiter, no estado americano da Flórida.

                                         

                                         

                                        Em outra publicação, Pulisic mostrou que havia pescado um tubarão — pouco depois, o atleta devolveu o animal novamente à água.

                                         

                                         

                                        Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                         

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                                          Projeto apresenta Guia de Albatrozes e Petréis para Pescadores

                                          Folheto ajudará na identificação das aves em alto-mar, com fotos e descrições detalhadas

                                          Por: Redação -
                                          24/11/2022

                                          O Projeto Albatroz, que desde 1990 atua na educação ambiental sobre aves marinhas, desenvolveu o Guia de Albatrozes e Petréis para Pescadores para ajudar os trabalhadores de barcos pesqueiros, “principais aliados na conservação” das aves marinhas, a informar dados de avistamentos e capturas, que influenciam pesquisas científicas e políticas públicas.

                                          O guia foi desenvolvido em formato de folheto, para ser carregado a bordo dos navios, ou lido em formato PDF.

                                           

                                          O manual é composto por 11 páginas que mostram fotos, localização usual e descrições de tamanho e comportamento de 22 espécies que ocorrem em águas nacionais.

                                           

                                          Além de albatrozes e petréis, foco da iniciativa, estão espécies de fragatas e gaivotões, muitas vezes confundidas com as primeiras.

                                           

                                          Entre elas, estão a grazina-de-trindade e a pardela-de-asa-larga, que se reproduzem em ilhas brasileiras. E espécies ameaçadas de extinção, como o albatroz-de-tristão, ave do grupo de “albatrozes gigantes” que está no nível máximo de risco – o de criticamente em perigo.

                                          Nosso guia pode ser uma ferramenta útil na hora de identificar esses animais e reportar eventuais avistamentos e mortes por afogamento aos pesquisadores – Caio Azevedo Marques

                                          “Assim como outras aves marinhas, os albatrozes e petréis são companheiros dos pescadores em suas viagens, ajudando-os a encontrar áreas com grandes cardumes e os encantando com sua beleza extraordinária”, explica o biólogo e coordenador científico do Projeto Albatroz.

                                           

                                          Acidentes com aves na pesca

                                          A morte de aves marinhas na pesca é um grande risco e motivo de preocupação para ambientalistas. Outro guia lançado pelo projeto foi feito justamente para ajudar os pescadores a evitar esses contratempos – e a salvar as aves, caso eles aconteçam.

                                           

                                          O folheto “Como evitar a captura de albatrozes na pesca?” ajuda os pescadores a cumprirem a Instrução Normativa 07/14, dos ministérios da Pesca e do Meio Ambiente, que determina a obrigatoriedade de itens como a linha espanta-aves (também chamada de toriline); a largada noturna de iscas, para evitar que as aves sejam fisgadas; e a adição de pesos que façam as iscas afundarem mais rapidamente, evitando que as aves as alcancem.

                                           

                                          Com instruções detalhadas e imagens que auxiliam na adoção dessas medidas pelos barcos pesqueiros e até com instruções para remoção de anzóis de aves eventualmente fisgadas, o guia ajuda a diminuir a mortalidade de aves marinhas em zonas pesqueiras.

                                           

                                          A morte acidental das aves, que não têm qualquer valor comercial e não são alvos das pescarias, é um dos principais motivos por trás do grande número de espécies ameaçadas.

                                           

                                          Segundo o projeto, as aves marinhas são o grupo de aves mais ameaçado de extinção no planeta, com mais de 40% de suas 359 espécies conhecidas nas classificações “quase ameaçada” ou ameaçada em qualquer nível.

                                           

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                                            O passeio turístico começará a operar no fim de novembro e ficará disponível durante todo o ano

                                            Por: Redação -

                                            O verão está chegando e, com ele, a animação daqueles que consideram esta a melhor época. É indiscutível que o Brasil é perfeito para aproveitar a estação mais quente do ano, com seu extenso litoral e lugares paradisíacos.

                                            Aproveitando o período, Florianópolis, em Santa Catarina, anunciou uma novidade para quem está pensando em aproveitar o calor na cidade: um passeio de catamarã deve chegar às águas da capital no fim deste mês de novembro.

                                             

                                            Inicialmente, os trabalhos da empresa irão começar com uma embarcação menor, com capacidade para transportar 250 pessoas.

                                             

                                            A partir de janeiro de 2023, a Ilha da Magia — como é carinhosamente apelidada — receberá o catamarã maior, com capacidade para 400 pessoas, que está em fase de finalização da estrutura.

                                             

                                            O passeio será feito pelas baías Norte e Sul da cidade, partindo do trapiche da Beira-mar Norte.

                                            A embarcação menor conta com restaurante à disposição dos passageiros, proporcionando maior conforto durante os trajetos. Já o catamarã oficial, maior, contará com dois restaurantes e um espaço para eventos, em três andares de estrutura.

                                             

                                            Cabe lembrar que a empresa credenciada para o serviço, além do valor de R$ 12.000,00 anual, pagará, mensalmente, o valor de R$ 1 por passageiro à prefeitura.

                                             

                                            A prefeitura trabalha na implementação do catamarã desde o início deste ano, quando lançou um edital de credenciamento para empresas interessadas assumirem as atividades de turismo náutico.

                                             

                                            A iniciativa vem para fomentar o turismo náutico, que vem crescendo cada vez mais no país. Com um amplo litoral, de praias de Florianópolis proporcionam enorme quantidade de vias navegáveis. A capital guarda um potencial enorme para o turismo náutico.

                                             

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                                              O pescador britânico Andy Hacket tem um motivo e tanto para comemorar: conseguiu pescar um peixe gigante, que pesa mais de 30 quilos e tem, pelo menos, 20 anos de idade. A história de pescador da vida real aconteceu neste mês, em Champagne, na França.

                                              Por seu porte e cor laranja marcante, o peixe leva o nome de Carrot (cenoura, em inglês). A captura dele aconteceu no pesqueiro Bluewater Lakes.

                                              O animal é uma mistura das espécies Carpa de Couro e Koi. O gerente do pesqueiro, Jason Cowler, contou que sua equipe colocou o animal no pesqueiro há duas décadas.

                                              Colocamos o Carrot há mais de 20 anos, para os clientes pescarem algo diferente. E desde então ele só cresceu. Porém ele é arisco, então não sai muito – Jason Cowler

                                              Segundo o site Daily Mail, o pescador demorou cerca de 25 minutos para puxar o peixe da água.

                                               

                                              Para se ter ideia da magnitude de Carrot, ele tem mais que o dobro do tamanho de uma carpa Koi capturada pelo italiano Raphael Biagini no sul da França, em 2010.

                                               

                                              Sempre soube que o Carrot estava lá, mas nunca imaginei que um dia conseguiria pegá-lo. Essa façanha foi brilhante e pura sorte também – Andy Hacket

                                              Depois de garantir o registro em fotos dessa inusitada captura, o britânico devolveu a espécie para seu ambiente natural.


                                              Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                               

                                              Náutica Responde

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                                                Estar a bordo é sinônimo de alegria e diversão. E, para isso, não pode faltar um bom sistema de som — e, claro, com características especiais exigidas pelo ambiente aquático.

                                                A MS Audio Brazil é especialista nisso! A empresa, que tem assídua participação no Boat Show, conta com uma equipe de engenheiros acústicos qualificada e visa unir potência, qualidade e tranquilidade para o usuário.

                                                Para que isso aconteça, a empresa salienta que não podem faltar uma unidade central marinizada — como o Audio Control — e alto falantes marinizados bem posicionados.

                                                 

                                                Só é possível um sistema de som com qualidade e proteção se ele for desenvolvido 100% para embarcações – MS Audio

                                                 

                                                A especialista diz ainda que a falta de cuidado durante a instalação do equipamento, o não uso de sistemas marinizados e a falta de conhecimento do instalador são alguns problemas comuns e precisam ser evitados.

                                                Os equipamentos indicados para barcos fazem parte da Linha Adventure — uma série de aparelhos de som que podem ser instalados em jets, lanchas e quaisquer outros lugares sujeitos a umidade ou água.

                                                 

                                                Eles consistem, majoritariamente, em caixas de som com conexão bluetooth, sendo que todas elas são eletrônicas à prova de água, de terra e de poeira.

                                                 

                                                Náutica Responde

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                                                  23/11/2022

                                                  Nas embarcações equipadas com dois motores e comandos eletrônicos, os fabricantes oferecem a opção de sincronizar os comandos em apenas um dos manetes. No episódio do Náutica Responde, Guilherme Kodja explica quando é melhor usar um ou ambos os manetes.

                                                   

                                                  Para entender melhor como funciona o todo este sistema, confira o vídeo:

                                                   

                                                   

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                                                    Durante a entrevista, ela revelou que está nos planos da Volvo Penta fazer a melhoria contínua dos seus atuais produtos, entre eles o joystick, que ganhará uma nova versão. Confira mais informações no vídeo abaixo, com a entrevista completa.

                                                     

                                                     

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                                                      Por: Redação -

                                                      Com seu belíssimo design italiano, a Ventura 400 (V400 para os íntimos) faz parte da linha premium da Ventura Marine, braço náutico do grupo Ventura Experience — que tem ainda uma divisão voltada aos Power Sports, com a fabricação de veículos off road 4×4 dos tipos ATV e UTV.

                                                      Há duas versões da V400: a HT e a Crossover — esta última lançada no Rio Boat Show 2022 e testada por NÁUTICA na Baía de Guanabara durante o salão carioca.

                                                       

                                                      O estaleiro Ventura Marine é uma das referências no mercado brasileiro, com milhares de cascos na água, e há dez anos decidiu investir em barcos maiores, com grande sucesso.

                                                       

                                                      Desde então, passou a dividir seu portfólio em duas linhas: a Comfort, com cascos de 18 a 30 pés; e a Premium, com embarcações de 35 a 45 pés. Somando todas as categorias, a empresa, com sede em Capitólio (MG) e um braço em Manaus, produz 16 modelos de lanchas nas versões Sport, Hard Top, Crossover e Flybridge.

                                                      O termo Crossover, emprestado do setor de automóveis, significa “cruzamento de estilos”, com o uso de elementos que se fundem e se complementam. No caso da V400 Crossover, a definição cai como uma luva, uma vez que essa 40 pés mescla o conforto interno de uma cabinada com o cockpit de uma lancha open.

                                                       

                                                      Sim, a V400 apresenta todas as características de uma lancha de proa aberta (espaço enorme e uso da área dianteira), embora tenha cabine ampla e confortável.

                                                       

                                                      Tirando proveito de truques inteligentes, seu projetista conseguiu criar espaços onde aparentemente isso não era possível, tanto no interior quanto do lado externo. A começar pela proa com um verdadeiro lounge a céu aberto.

                                                      O lançamento da V400 Crossover coincide com as comemorações dos 40 anos de atividades do estaleiro, agora sob o guarda-chuva do Grupo Ventura, comandado por André Felipe e Carlos Renato Motta — herdeiros de José Luiz Valente da Motta, o empresário que comandou a arrancada da Ventura Marine entre os anos de 2002 e 2014, transformando-a em uma das maiores fabricantes de lanchas do país.

                                                       

                                                      Nessas quatro décadas, a Ventura já colocou na água mais de 16 mil barcos. São números e tanto para celebrar.

                                                       

                                                      Apresentada pelo estaleiro como “A legítima proa aberta com cabine”, a Ventura 400 Crossover é uma lancha de 12,31 metros de comprimento (40,3 pés) perfeita para quem deseja fazer pequenos cruzeiros com a família e amigos, o que é a sua principal vocação, com a opção de pernoite a bordo para quatro pessoas.

                                                      Mesmo com a área ocupada por sofás na frente do cockpit, que remete a uma embarcação com proa aberta — aquela que fica com sua área social no mesmo nível do convés —, tem dois camarotes na cabine, com decoração elegante e toques refinados, como móveis revestidos de laca e anteparas de tecidos.

                                                       

                                                      No cockpit, homologado para levar até 20 pessoas, contando o piloto, essa 40 pés com HT e teto solar de acionamento elétrico tem três sofás (um reto, outro em C e outro em L, paralelo ao posto de pilotagem), todos com encostos altos, que entregam conforto por mais tempo. Inclui também uma mesa removível, uma pia e uma caixa de gelo.

                                                      No posto de comando, com poltrona individual com assento rebatível, o painel acomoda bem os relógios e telas dos motores, o quadro de disjuntores e o rádio VHF, além de um eletrônico multifunção com tela de 12 polegadas. À exceção dos botões de acionamento de flaps, posicionados longe do volante, tudo é bem visível e acessível.

                                                       

                                                      A altura do para-brisa favorece a visibilidade, dispensando movimentos da cabeça do piloto durante as manobras e nos deslocamentos, o que é muito bom. Além disso, nos dois bordos do hard top as janelas do tipo vigia se abrem, favorecendo tanto a ventilação como a comunicação durante as manobras de atracação.

                                                      Mas a grande diferença da V400 Crossover em relação às demais cabinadas está mesmo no aproveitamento da proa, na qual o estaleiro, tirando proveito de truques criativos, criou uma espécie de lounge, com uma mesa e dois sofás frente a frente.

                                                       

                                                      Uma área perfeita reunir um grupo de pessoas para relaxar e curtir um coquetel ou petisco — e isso, atenção para o detalhe, mesmo com o barco navegando, dependendo das condições do mar, porque esse espaço é bastante seguro e confortável.

                                                      E ainda há o imprescindível solário, para duas ou três pessoas, que se abre e expande, além de oferecer apoio para as costas e regulagem de altura na cabeceira. A passagem para a proa pode ser feita tanto pelos bordos como por uma abertura bem ampla no para-brisa. Um verdadeiro corredor que conecta os ambientes, facilitando o deslocamento pelo barco.

                                                       

                                                      Já na popa, destaque para a acolhedora plataforma submersível. Com bastante espaço. Ela está integrada ao móvel gourmet, que tem uma tampa ergonômica protegendo a churrasqueira, a pia com água pressurizada e a bancada de madeira, além de duas caixas de gelo e um armário. Inclui dois bancos removíveis (do tipo banqueta de bar), porta copos, uma prática lixeira, etc.

                                                      Sobre essa área se estende um stobag (toldo opcional, mas muito recomendável), de acionamento elétrico ou manual. A escada de popa, de quatro degraus, é telescópica, com um dispositivo de retração.

                                                       

                                                      Na cabine, o conforto não é menor, embora só haja um camarote (na verdade, uma suíte), à meia-nau, por conta da proa aberta — afinal não se pode ter tudo ao mesmo tempo. Na entrada, que tem porta corrediça com travas e escada com passos alternados, a altura é de 1,82 metros.

                                                      Lá dentro, no que seria a sala do barco, a bombordo há um sofá em U com encosto removível, que pode ser convertido em cama de casal, e uma TV. A boreste fica uma bela cozinha, com pia, forno micro-ondas, cooktop e geladeira, além de armários embutidos.

                                                       

                                                      O banheiro completo e fechado tem um box em curva, chuveiro ou ducha de mão, vaso, pia, armários e vigia com abertura para ventilação. Por não ter cabine de proa, o estaleiro poderia criar alguns armários por baixo no lounge, o que é algo sempre bem-vindo.

                                                      O visual da V400 Crossover é de uma lancha de passeio moderna, mas com pegada esportiva, apimentada por dois motores a gasolina de 350 a 380 hp cada (ou dois diesel de 270 a 320 hp cada).

                                                       

                                                      Na casa de máquinas, aliás, tudo é acessível, dos motores ao gerador de 5 kVA, aos tanques e demais equipamentos. Enfim, um grande e feliz barco, perfeito para curtir os dias de sol, do jeito que o brasileiro gosta. E também as noites com todo o conforto.

                                                      Navegação da Ventura 400 Crossover

                                                      Testamos a Ventura 400 Crossover nas águas da Baía de Guanabara, num dia de mar relativamente calmo, com pequenas ondas e vento na casa dos 8 nós. A bordo havia três pessoas, 320 litros de combustível e 100 litros de água. Estava equipada com dois motores V8 Volvo Penta, de 350 hp cada.

                                                       

                                                      Basta sentar no posto de comando, com assento duplo, para notar que se trata de uma lancha agradável de pilotar. Motores acionados, vem a certeza de estar a bordo de um casco navegador. Para começar, a lancha entra em planeio muito rápido, sem levantar a proa.

                                                      Depois, é impressionantemente veloz, com uma tremenda arrancada. A aceleração é agressiva, mas segura, sem nunca fugir ao controle do piloto. Nas curvas fechadas, ela aderna um pouco, mas sem assustar os mais desavisados e mantendo o curso firme e a velocidade estável. Essa sensação de controle total é ótima, além de ser divertida de pilotar com emoção.

                                                       

                                                      Navegando na velocidade de cruzeiro, a cerca de 24 nós, o barco mostrou-se macio, mesmo ao cortar ondas médias e picadas. Para compensar o mar pouco agitado, cruzamos as esteiras da nossa lancha e de outras maiores que passavam por lá, e o casco amorteceu suavemente os impactos, não dando nenhuma pancada forte.

                                                      Na aceleração, os dois V8 foram da marcha lenta aos 20 nós em 9,2 segundos. A velocidade máxima ficou em ótimos 37,2 nós. Já fora da barra da Baía de Guanabara, havia ondas acima de meio metro de altura, mas desencontradas pelo vento médio, e o barco mostrou a qualidade do projeto consagrado, navegando com elegância e eficiência.

                                                       

                                                      A estabilidade também foi posta à prova, sem que ela adernasse demasiadamente nas curvas fechadas. Enfim, uma grande lancha e outro grande acerto da Ventura Marine.

                                                      Saiba tudo sobre a Ventura 400 Crossover

                                                      Pontos altos

                                                      • O desempenho quase esportivo
                                                      • O lounge na proa aberta
                                                      • O aproveitamento da cabine

                                                      Pontos baixos

                                                      • Tem apenas um camarote
                                                      • Botões dos flaps mal posicionados
                                                      • Faltam mais armários na cabine

                                                      Características técnicas

                                                      Comprimento: 12,31 m (40,3 pés)
                                                      Boca: 3,55 m
                                                      Altura na cabine: 1,82 m
                                                      Tanque de combustível: 640 L
                                                      Passageiros dia/noite: 20/04
                                                      ​Motorização: gasolina: 2x 350 a 2x 380 hp; diesel: 2x 270 a 2x 320 hp
                                                      Peso total: 7.100 kg

                                                       

                                                      Quanto custa a Ventura 400 Crossover

                                                      O preço da Ventura 400 Crossover é a partir de R$ 1.399.990, com 2 motores Volvo V8 300 MEC. Preço pesquisado em novembro/2022. Para saber mais sobre o modelo testado, acesse o site oficial da Ventura Marine.

                                                       

                                                      Consultor técnico: Guilherme Kodja
                                                      Edição de texto: Gilberto Ungaretti
                                                      Edição de vídeo: Luiz Becherini
                                                      Fotos: Victor Oliveira e Divulgação

                                                       

                                                       

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                                                        A Copa Mitsubishi – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica chega à sua quarta e última etapa nos dias 4 e 5 de dezembro

                                                        Por: Redação -

                                                        Está chegando a Regata Volta à Ilhabela, que acontece no próximo sábado (26), como parte da quarta e última etapa da Copa Mitsubishi – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica, patrocinada pela Mitsubishi Motors.

                                                        E quem acha que poderá conquistar a fita azul da regata é bom que reserve um local bem legal na estante para guardar com carinho o belo troféu transitório que fica com a equipe vencedora até a edição do próximo ano.

                                                        No ano passado, foi a equipe do Soto 40 Phytoervas 4z quem chegou em primeiro em uma regata bem difícil. Foram mais de 15 horas de navegação, até que a equipe cruzou a linha de chegada às 4h10 do domingo, depois de ter largado às 12h40 de sábado.

                                                         

                                                        Mas que ninguém se desanime, porque em outras edições a gente já teve vencedores com bem menos tempo. Em 2017, por exemplo, o Argos, um S40, cumpriu a regata em 7h13’2″. O gigante Sessentão fez a regata em pouco mais de 6 horas em 2016 e o C30 Caiçara levou 8h54″ para dar a volta em Ilhabela, no ano de 2015.

                                                        E vale lembrar que o Montecristo, em 2014, estabeleceu o recorde da competição, que perdura até hoje. A equipe deste Carabelli 54 cumpriu a prova cem 6h5’12” naquele ano.

                                                         

                                                        As últimas regatas do ano acontecerão nos dias 3 e 4 de dezembro, quando os veleiros voltarão à raia. No dia 3, além das regatas para todas as classes, acontecerão as especiais para a Bico de Proa e Duplas, com premiação à noite. E no domingo (4), após as regatas, a premiação da etapa e do campeonato.

                                                        Ainda dá tempo de se inscrever

                                                        As inscrições seguem abertas no site do evento, e custam R$ 150,00 por tripulante masculino e R$ 75,00 por tripulante feminino. Inscrição com valor especial para Bico de Proa e Duplas: R$ 30,00 (trinta reais) por tripulante. Um tripulante-mirim por barco é isento

                                                         

                                                        Veleiros que não correram nenhuma etapa da Copa Mitsubishi em 2021 têm 50% de desconto.

                                                         

                                                        Náutica Responde

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                                                          A linha 2023 de WaveRunners Yamaha acaba de chegar ao Brasil. Novas cores e novos sistemas foram incorporados aos modelos de jets, lançados mundialmente.

                                                          A fabricante apresenta opções tanto para pilotos profissionais quanto amadores, combinando tradição, altos níveis de desempenho, durabilidade e inovação. Abaixo, conheça os principais modelos de WaveRunners.

                                                          Linha FX

                                                          Um dos destaques da WaveRunner é a linha Sofisticação, composta pelos modelos FX. Agora, o FX Cruiser SVHO tem um sistema de áudio já instalado de fábrica. Com conexão bluetooth, você pode ver notificações das mensagens de texto e até fazer chamadas.

                                                          Jet FX Cruiser HO

                                                          Outro diferencial é o deck ultraleve NanoXcel, com maior resistência, proporcionando motor com mais aceleração e menor consumo de combustível. Possui ainda tela Connext touchscreen, de LCD, que pode ter 5 ou 7 polegadas e com a possibilidade de integrar Mapa GPS.

                                                          Jet FX Cruiser SVHO

                                                          O motor é o Super Vortex High Output (SVHO) de 1.8 litros superalimentado no FX Cruiser SVHO. Já no modelo FX Cruiser HO é o motor aspirado, 1.8 litros HO de alta saída. vale lembrar que com todos esses itens, essa linha é indicada para quem já tem prática de pilotagem.

                                                          Linha VX

                                                          Na linha Recreação, os modelos VX são mais procurados por famílias que buscam ter um passeio de jet com conforto e versatilidade.

                                                          Jet VX Cruiser

                                                          Por isso, mais opções personalizáveis foram adicionadas. Aliando desempenho, confiabilidade e desempenho, essas embarcações possuem um nível maior de conforto.

                                                          Jet VX Cruiser HO

                                                          Linha GP

                                                          Para quem gosta de adrenalina, os jets esportivos da linha GP carregam motores prontos para a corrida, com ótima potência e desempenho, proporcionando ainda mais emoção com velocidade máxima.

                                                          Jet GP 1800R HO

                                                          Com o intuito de melhorar a experiência de pilotagem, a Yamaha criou uma ergonomia inspirada em corridas. Assim, o piloto tem um manuseio mais responsivo.

                                                          Jet GP 1800R SVHO

                                                          SuperJet

                                                          Outro integrante da linha esportiva de jets da Yamaha é o SuperJet, com melhor desempenho em stand-up. Seu casco foi projetado para maior estabilidade estática e dinâmica, possibilitando ainda mais o domínio das manobras.

                                                          Jet SuperJet

                                                          Compacto e leve, o motor TR-1 4 tempos – 4 cilindros proporciona aceleração emocionante, que  faz sucesso com os pilotos da categoria estilo livre.

                                                           

                                                          Uma inovação do esportivo é o L-Mode, um sistema que, quando acionado, reduz para 85% o desempenho do motor — dessa forma, iniciantes também podem curtir o modelo com mais tranquilidade.

                                                          A Yamaha oferece um ano de garantia para qualquer modelo da linha lazer de WaveRunners, independentemente da embarcação ser usada em água doce ou salgada.

                                                          Yamaha terá nova sede administrativa em 2023

                                                          Ao longo de 2023, a Yamaha estará fazendo uma importante mudança: toda a parte administrativa da empresa sairá de Guarulhos e será instalada no Edifício Continental Tower, no Complexo Cidade Jardim Corporate Center, no bairro Cidade Jardim, em São Paulo.

                                                           

                                                          No novo local, a marca terá uma estrutura mais moderna, tecnológica e que será adaptada para o modelo híbrido de trabalho. A parte de logística e o de desenvolvimento de produtos irão para Jandira, na Grande São Paulo. Essa nova instalação permitirá uma maior eficiência da operação, e acesso rápido ao embarque e recebimento de equipamentos destinados para a fábrica de Manaus.

                                                          Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                           

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                                                            22/11/2022

                                                            A ACATMAR (Associação Náutica Brasileira) comemorou 14 anos de história nesta segunda, 21 de novembro, com ações em prol do mercado da economia do mar, que gera empregos, renda, promove a inclusão social e trabalha para a plena sustentabilidade da atividade.

                                                            A associação elenca variadas ações que marcaram suas iniciativas nesse período, como o trabalho junto ao Governo Federal para a retomada gradual durante o auge da pandemia de Covid-19.

                                                             

                                                            “Com agilidade, sugerimos regras de retorno, acatadas, em um primeiro momento, pelo Governo de Santa Catarina, sede do maior polo náutico do Brasil, para, em seguida, servir de modelo para demais estados da Federação, via Ministério do Turismo”, destacou a diretoria.

                                                             

                                                            Essa iniciativa, por si só, fez o setor crescer, colhendo frutos até hoje. Outro trabalho relevante foi para a continuidade do programa Pró Náutica, que estava em fase de finalização. A ACATMAR mostrou a importância de sua sequência, alertando para os ganhos fiscais de Santa Catarina. Com esta garantia, mais empresas se instalaram no estado.

                                                             

                                                            Outros feitos incluem a legalizações de marinas por meio do Projeto Marina Legal — com custos subsidiados, várias delas puderam estar em acordo com a lei, sem correr riscos de serem fechadas do dia para noite.

                                                             

                                                            A associação também foi responsável por ofertar diversos cursos de capacitação para mão de obra do setor, de estaleiros a marinas, bem como o projeto de preservação das águas Limpeza dos Mares — responsável por retirar mais de 128 toneladas do fundo dos mares, rios, praias e costões –, além de outras iniciativas voltadas ao setor.

                                                            Nova diretoria

                                                            O aniversário deste ano marca também a eleição de uma nova diretoria, que coordenará as ações pelos próximos quatro anos da ACATMAR, destacando o retorno a presidência de Leandro “Mané” Ferrari, eleito por unanimidade.

                                                             

                                                            Mané Ferrari já ocupou cargos públicos como gerente de Infraestrutura Aquaviária do Estado de Santa Catarina, diretor de Planejamento de Turismo  do estado e presidente da SANTUR – Agencia de Desenvolvimento do Turismo de Santa Catarina.

                                                             

                                                            Náutica Responde

                                                            Faça uma pergunta para a Náutica

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