Portugal planeja novo cabo submarino que deve ligar Europa aos Estados Unidos

Buscando melhorar a conectividade com o país norte-americano, cabo atravessaria o Oceano Atlântico

31/07/2023

O governo de Portugal está interessado em hospedar um novo cabo submarino de alta capacidade, que ligaria o país aos Estados Unidos. O objetivo do projeto é melhorar a conectividade de internet entre o continente europeu e os norte-americanos.

A ideia foi revelada à agência de notícia Reuters pelo secretário de Estado da Digitalização de Portugal, Mário Campolargo. Entretanto, não há maiores detalhes ou informações sobre o projeto até o momento.

Grande investidor em tecnologia, Portugal já tem outros dois cabos submarinos de alta capacidade, que conectam o país a outros continentes. Inclusive, um deles liga a cidade portuguesa de Sines ao Brasil, através do cabo EllaLink, enquanto o Equiano, da Google, vai até a África do Sul via outros países africanos.

O nosso objetivo é melhorar a conectividade entre a Europa e os EUA, o que implica que o Sines se torne mais uma porta de entrada – Mário Campolargo, secretário de Estado da Digitalização de Portugal

Vale ressaltar, que o governo português já tem investimentos alinhados para a cidade de Sines. Ambos pretendem produzir energia renovável e hidrogênio verde para alimentar a indústria e data centers, com o uso intensivo de energia.

Além disso, Portugal destinou 3,7 milhões de euros dos fundos de recuperação da pandemia da União Europeia para projetos de transição digital e inovação. Assim, o país europeu espera uma elevada taxa de retorno do investimento, através do efeito cascata na economia.

Cabos submarinos

Utilizados atualmente para possibilitar a conexão entre pessoas de praticamente qualquer lugar do planeta, os cabos submarinos surgiram mais de um século antes das primeiras conexões de internet.

 

Responsáveis por transportar cerca de 99% do tráfego global de dados, os cabos submarinos alcançam distâncias continentais e conectam todos os continentes, com exceção da Antártida.

Com velocidade extremamente alta, o serviço garante que uma mensagem enviada do Brasil chegue ao Japão de forma praticamente imediata. Além disso, os cabos podem durar cerca de 15 a 20 anos e transportar totais de 160 a 200 terabtits por segundo.

 

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    30/07/2023

    A CBVela – Confederação Brasileira de Vela, já pensando nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, preparou um concurso cultural para os amantes de esporte terem a chance de navegar ao lado do bicampeão olímpico — e um dos maiores atletas da história da vela — Torben Grael.

    A velejada deve acontecer na Marina da Glória, no Rio de Janeiro e, para concorrer, os interessados deverão realizar um cadastro no site da CBVela e responder à pergunta: o que você faria para velejar com o Torben Grael?

    Torben Grael já conquistou cinco medalhas olímpicas. Foto: Caio Souza | On Board Sports / Divulgação

    As inscrições já estão abertas e vão até 26 de agosto. As melhores respostas vão ganhar a velejada memorável com o medalhista olímpico, além de alguns itens da própria confederação.


    Essa é uma ação que segue nossa missão de difundir a vela no âmbito nacional. Estamos abrindo as portas para que qualquer pessoa possa vivenciar a incrível experiência de velejar ao lado de um campeão mundial e olímpico – Luiz Guilherme Monteiro Pereira, head de marketing da CBVela.

    Ao todo, o Brasil soma 19 medalhas olímpicas na vela. De todas elas, cinco foram conquistadas por Torben Grael, que participou de seis edições dos Jogos Olímpicos, levando duas medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze.

     

    Nas duas últimas edições das Olimpíadas (Rio 2016 e Tóquio 2020), a dupla Martine Grael e Kahena Kunze faturou o ouro na classe 49er FX.

     

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      Você já viu um navio ser lançado ao mar? Vídeo mostrando processo surpreende; assista

      Conteúdo mostrando técnicas utilizadas para colocar os gigantes na água já ultrapassou 1 milhão de visualizações

      29/07/2023

      Os navios são embarcações imensas, verdadeiros monumentos no mar. Mas, sendo tão grandes, você já imaginou como esses barcos vão parar na água pela primeira vez? Um vídeo mostrando esse processo viralizou na internet e já soma mais de 1 milhão de visualizações.

      O vídeo, compartilhado por Leonardo Miranda — que é professor de geografia e usa seu perfil para compartilhar conteúdos desse universo — mostra duas técnicas utilizadas para lançar navios ao mar: a de “flutuação” e a de “lançamento”, sendo que esta última é a mais utilizada.

       


      Na flutuação, o navio já é construído em uma doca seca, ficando pronto em uma espécie de “buraco portuário”, que fica abaixo do nível do mar. Dessa forma, após a construção, o portão da doca é aberto, permitindo que a água entre e deixe a embarcação livre para transitar.


      Já o lançamento consiste em colocar o navio sobre uma rampa inclinada, com a intenção de permitir que o barco deslize até a água. Para isso, o navio fica preso a cabos de aço, que o seguram até serem cortados, o liberando para deslizar. Nessa técnica, objetos deslizantes também são utilizados para facilitar o processo.

       

      E aí, você já tinha visto um navio ser lançado ao mar?

       

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        Onda de calor extremo transforma mar da Flórida em banheira de hidromassagem

        Boias de temperatura registram temperaturas até 7°C acima do esperado para a época

        28/07/2023

        A onda de calor que atinge a Europa e os Estados Unidos ganhou mais um episódio nessa semana, no estado americano da Flórida. Segundo medição, a temperatura da superfície do oceano na região subiu para níveis similares a banheiras de hidromassagem.

        O governo americano registrou uma boia de temperatura da água, dentro do Parque de Everglades, com máxima de 38,44ºC nas águas de Manatee Bay. De acordo com outras medições feitas pelo governo dos EUA durante esta onda de calor, mais boias atingiram 38°C e 32°C.

        Este é um recorde em potencial – George Rizzuto, metereologista.

        Vale lembrar que os cientistas deixaram tom de incerteza sob o resultado das temperaturas. Entretanto, a mesma boia na noite anterior, também na Flórida, registrou máxima de 37,9°C, próximo do que foi levantado no dia seguinte na mesma região.

         

        Segundo a Agência Natural Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) publicou nas descobertas do Centro Nacional de Informações de Boias, a média da água para a área durante esta época do ano deveria estar entre 23°C e 31ºC.

        Caso esse resultado seja consenso, os 38,44°C de Manatee Bay quebraria o recorde e superaria as águas mais quentes já medidas até hoje. Atualmente, a maior temperatura já registrada foi no mar de Kuwait, no Oriente Médio, que atingiu 37,6°C no ano de 2020.

         

        Os efeitos devastadores da onda de calor nas águas se refletem ao redor da Flórida, com branqueamento e até a morte de corais, no que foi um dos recifes mais resistentes do estado americano, o Cheeca Rocks.

        Temperaturas fora de controle

        Não é apenas a superfície do mar que está quebrando recorde de temperaturas altas. A onda de calor que os Estados Unidos e alguns países da Europa estão vivendo é sintomática do processo global de mudanças climáticas causado pelo homem, dizem especialistas.

         

        No início deste mês de julho, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) das Nações Unidas afirmou que as temperaturas globais do mar têm atingidos recordes mensais desde maio. Segundo profissionais da área, a atual onda de calor deve persistir até agosto.

        De acordo com estudos do cientista alemão Karsten Haustein, da Universidade de Leipzig, o mês de julho já está registrado como o mais quente da história. Em algumas partes de Sicília, na Itália, chegou a registrar 47ºC, enquanto o Vale da Morte, Estados Unidos e o noroeste da China já atingiram 50°C.

         

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          Grupo Sailing recebe prêmio de melhor Customer Service das Américas de 2022

          Empresa ficou à frente de países como Estados Unidos, Canadá e México

          Durante a convenção anual da Lagoon Américas, realizada em Miami, no último dia 19, o Grupo Sailing recebeu o prêmio de Best Customer Service 2022, ficando à frente de países como Estados Unidos, Canadá e México.

          O Grupo Sailing foi fundado em 1987 por Marcos Soares — campeão olímpico de vela em 1980 — , que continua à frente da companhia atendendo desde estaleiros a revendedores e clientes finais.

          Marcos Soares, fundador do Grupo Sailing.

          Quero parabenizar a equipe do Grupo Sailing, que tem trabalhado muito em busca da excelência em serviços, colocando a satisfação dos nossos clientes como objetivo principal – Marcos Soares, fundador do Grupo Sailing.

          Na década de 1990, a empresa de Marcos se tornou distribuidora exclusiva dos veleiros Beneteau e catamarãs Lagoon no Brasil, marcas reconhecidas mundialmente.

           

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            Empresa americana pretende relançar lendário “barco voador”

            Versão modernizada do clássico Catalina pode voltar aos céus até 2029

            O anfíbio avião Catalina, ícone da Segunda Guerra Mundial, pode retornar nos próximos anos. Pelo menos, é isso que a empresa estadunidense Catalina Aircraft, detentora dos Certificados de Tipo do clássico Consolidated PBY Catalina, mais conhecido como “barco voador”, planeja até o final desta década.

            Anunciado durante a Oshkosh 2023, maior feira de aeronaves do mundo, a versão moderna do Catalina tem planos de divulgar a reinicialização em 25 de julho, no show aéreo de AirVenture Oshkosh, em Wiscosin (EUA).

            Na feira, a empresa sediada na Flórida divulgou o novo nome da nova embarcação, que será chamada de Catalina II Amphibious Turboprop. Inclusive, a versão modernizada da aeronave já está preparada para receber pré-encomendas, segundo a empresa.

             

            Lawrence Reece, presidente da Catalina, se mostrou entusiasmado com o novo barco, ressaltando a importância que sua aeronave moderna oferecerá em missões e diversos segmentos do mercado.

            O interesse no renascimento deste lendário anfíbio tem sido extraordinário – Lawrence Reece, presidente da Catalina

            Segundo Reece, o novo modelo contará com motores e aviônicos modernos, que darão à embarcação “capacidades que nenhum outro anfíbio pode fornecer hoje.” O barco voador ainda será maior, mais rápido, terá maior alcance e capacidade de carga em relação ao antigo Catalina.

             

            A empresa americana, responsável pela nova versão do barco, afirma que seu novo lançamento poderá operar em pistas pavimentadas, de grama, terra, em rios e baías, além de lagos e em mares abertos, sendo capaz de enfrentar ondulações de até três metros.

            Em seu retorno ao mercado, a Catalina pretende atender operadores civis e militares, com diferenças técnicas entre cada uma. A variante civil, por exemplo, terá peso máximo de decolagem de 14.515kg, com capacidade para 34 passageiros ou 5.443kg de carga.

            Enquanto isso, a versão militar terá um peso máximo de decolagem maior, alcançando até 18.143kg. Em ambos os modelos, o barco voador será impulsionado por motores turboélices e a aeronave será construída com materiais modernos e resistentes, segundo a empresa.

            História do Catalina

            Foto: U.S. Naval History and Heritage Command / Divulgação

            O Catalina foi criado para ser um avião de patrulha a ataque antissubmarino, e cumpriu sua missão. A aeronave fez seu primeiro voo em 1935, sendo fabricado até 1945 com 4 mil unidades entregues ao redor do mundo.

             

            Realizando missões de bombardeio, escolta marítima, busca e salvamento de transporte, o Catalina teve um papel muito importante durante a Segunda Guerra Mundial. Com muita praticidade de pousar tanto nas águas quanto no solo, o avião ainda voava longas distâncias.

             

            A FAB (Força Aérea Brasileira) possui dois Catalinas tombados pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Um está localizado no Memorial da FAB na Amazônia, na Base Aérea de Belém (PA), e o outro está no Musal (Museu Aeroespacial), no Rio de Janeiro.

             

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              8º Congresso Internacional Náutica já tem data marcada

              Em 20 e 21 de setembro, no São Paulo Expo, profissionais vão discutir estratégias para o turismo náutico no Brasil

              27/07/2023

              Antecedendo a abertura do São Paulo Boat Show 2023 em 20 de setembro e se estendendo até o dia 21, no São Paulo Expo, o 8º Congresso Internacional Náutica vai discutir como o turismo náutico pode ser estratégico para o setor econômico nas mais diversas regiões do país, a partir do tema: “O Turismo Náutico Impulsionando o Turismo Brasileiro. Como a sua região pode se tornar um grande polo do turismo nacional?”

              Para enriquecer as discussões, o evento já teve participações de ministros e reúne prefeitos, secretários estaduais e municipais de Turismo, da Fazenda e do Meio Ambiente, além de outros agentes do setor náutico. Juntos, os profissionais fomentam o debate e compartilham ideias e estratégias sobre as possibilidades do turismo náutico, através de palestras, conversas e mesas-redondas.

              No ano passado, em sua 7ª edição, foram discutidos temas como “Economia Brasileira e o Setor Náutico”, “Parceria Público-Privada no Turismo das Águas” e “Estratégias de Captação de Recursos e Investimentos para as Cidades”, assim como cases de sucesso apresentados aos participantes, que também acompanharam um painel de consultoria técnica com o tema “Passos para Implantar o Turismo Náutico nas Cidades Brasileiras.”

              Principal ponto de encontro sobre turismo náutico, o Congresso Internacional Náutica já reuniu mais de 100 palestrantes, com mais de 50 cases apresentados ao longo de oito edições.

              Congresso Internacional Náutica em números

              Chegando à sua oitava edição, o Congresso Internacional Náutica já reuniu, ao longo dos anos, mais de 700 participantes, que puderam acompanhar debates enriquecedores sobre as mais diversas possibilidades que o turismo pelas águas do Brasil pode proporcionar.


              Ao todo, mais de 100 palestrantes já passaram pelo evento, levantando temas importantes não só para o setor náutico, como para a sociedade de forma geral, como o Programa Novo Rio Pinheiros — que busca revitalizar um dos mais importantes símbolos da cidade de São Paulo — , e a retomada do turismo pós a pandemia de Covid-19, que assolou o mundo todo.

               

              Com representantes de todo Brasil e participações internacionais, o Congresso já soma mais de 50 cases que, ao longo das edições, mostraram aos participantes, na prática, como o turismo náutico é capaz de transformar diversas regiões do país, mesmo aquelas em que essa possibilidade não é tão evidente.

               

              O Congresso Internacional Náutica é um evento desenvolvido para prefeitos, secretários de turismo e agentes do setor. Para mais informações, basta entrar em contato através do e-mail: [email protected].

              São Paulo Boat Show 2023

              O maior e mais importante evento náutico da América Latina está chegando! Após o sucesso histórico do São Paulo Boat Show do ano passado, a 26ª edição será ainda maior e melhor, reunindo os principais players do mercado náutico e quem ama o mundo da navegação em um só lugar.

               

              Com mais de 100 embarcações expostas — de todos os modelos, preços e tamanhos — o São Paulo Boat Show 2023 contará com os principais lançamentos do setor náutico para 2023 e 2024, incluindo jets, motores, equipamentos, brinquedos náuticos, acessórios e serviços para barcos.

               

              O evento receberá ainda as novidades de grandes marcas de luxo no Espaço dos Desejos e vai apresentar atrações  de turismo náutico de destinos incríveis pelo Brasil.

               

              Anote aí!

              Quando: De 21 a 26 de setembro de 2023
              Onde: São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km – Vila Água Funda, São Paulo – SP, 04329-900)
              Horário: Dia 21 das 15h às 22h e de 22 a 26 de setembro das 13h às 22h (no último dia, o evento encerrará às 21h)
              Mais informações: no site do evento

               

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                Hotel Villa d´Ozio leva mescla da hotelaria “charme” e “boutique” à Itajaí

                Recém-inaugurado, local tem apenas 25 apartamentos e é exclusivo para casais e adultos

                Inaugurado em 2021, o Hotel Villa d´Ozio, exclusivo para casais e adultos, leva à Praia Brava de Itajaí um modelo que mescla características da hotelaria de “charme” e “boutique”, com foco em privacidade e descanso. Com produtos e serviços exclusivos, ambientes de design à beira-mar e atendimento personalizado, o hotel agrada proprietários de embarcações, celebridades e público ligado à náutica.

                A Praia Brava é um dos destaques da cidade de Itajaí. Em poucos anos, junto ao desenvolvimento do mercado náutico na região, o local deu saltos de crescimento tanto em atrativos turísticos no comércio local, quanto no setor imobiliário — sem deixar de preservar suas características naturais e atrair grandes nomes do surfe do Brasil e do exterior.

                Levando o potencial da região em consideração, o empresário e empreendedor Ronaldo Jansson inaugurou o Hotel Villa d´Ozio, para atender a demanda do público exigente — considerando o crescimento local do mercado náutico de luxo.

                O hotel, único da região com características que mesclam conceitos de hospedagem de “charme” com “boutique”, tem apenas 25 apartamentos e é exclusivo para casais e adultos que buscam descanso, privacidade e conforto, dentro de um ambiente intimista, como uma “elegante casa de praia”.

                Detalhes como peças de design de artistas brasileiros, lounges para leitura, “mimos” constantes da gerência, comida feita no local 100% artesanal, drinques e vinhos exclusivos são alguns dos itens que encantam os hóspedes, sem falar dos eventos privativos constantes, como apresentações de jazz, mostras de moda, arte e cultura.

                O diretor do Villa d’Ozio, Ronaldo Jansson Júnior, considera que o hotel tem “toda a estrutura que um hotel privativo de luxo oferece” mas, para ele “para grandes executivos, celebridades, pessoas ligadas à náutica ou casais em geral que desejam fugir do agito do trabalho e investir em seu descanso, é necessário ter muito mais. Trazer nos detalhes a atmosfera de aconchego que resulte em ótimos e inesquecíveis momentos.”


                Para quem não tem embarcação, mas busca por essa experiência, o Hotel Villa D’Ozio ainda oferece o serviço de concierge, por meio de parcerias, como: preparo de comidas a bordo assinadas por chefs e até aluguel de lanchas e iates, que podem chegar a mais de 80 pés.

                “O litoral de Santa Catarina é repleto de belezas naturais e possui orlas banhadas por águas calmas, perfeitas para praticar esportes como stand up paddle, por exemplo. Próximo ao hotel temos destinos cobiçados como as praias de Balneário Camboriú e Bombinhas, onde muitos clientes gostam de ancorar”, afirma Ronaldo.

                Na contramão de modelos de negócios de luxo que buscam realçar grifes internacionais, o Villa d´Ozio também foi além, por meio da valorização de Santa Catarina, incluindo tanto a colonização europeia, como a italiana, alusiva ao nome do estabelecimento.

                “Pessoas que costumam viajar pelo mundo já têm acesso a grandes marcas, elas, na verdade, buscam conhecer o que o destino tem de melhor. É exatamente isso que oferecemos, o melhor da essência catarinense, por meio de muitas pesquisas, viagens e estudos constantes para entender o comportamento do nosso cliente que é bem exigente e diferenciado”, comenta o diretor.

                 

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                  Em parceria com a Decathlon, V’Elas Sailing Team participa pela segunda vez da competição que começou dia 23 e segue até dia 29

                  Apesar do estereótipo de que a vela é um esporte masculino, oito mulheres colocaram esse tabu de lado e, pela segunda vez, compõem um time 100% feminino na Semana Internacional de Vela de Ilhabela (SIVI), principal competição de vela oceânica do continente.

                  Em parceria com a Decathlon, o V’Elas Sailing Team surgiu a partir da vontade das oito amigas: Daniela Sanchez, Isabela Malpighi, Andrea Grael, Andrea Ruschman, Catarina Robert, Nivea Teixeira, Kathiana Zednik e Nicole Voelker. Com pouco mais de um ano de existência e mesmo sem barco próprio para competir, elas decidiram se inscrever na SIVI e acabaram conquistando o quarto lugar na sua categoria.

                  As integrantes já haviam sido tripulantes de outros barcos, mas, em 2022, se uniram para compor um time 100% feminino. Atualmente, a equipe é formada por oito pessoas, com idades de 15 a 59 anos e diferentes profissões.

                  Se por um lado ainda existe estigma e preconceito, por outro já existe muito mais abertura do que houve antes. As confederações organizadoras têm um poder enorme nas mãos e podem, por meio de novas regras, aumentar a participação feminina em regatas – Daniela Sanchez, tripulante do V’Elas.

                  “Foi isso que fez, por exemplo, a classe lightning para os Jogos Pan Americanos deste ano (formações de duas mulheres e um homem)”, completou a velejadora, que também é advogada, mãe e professora.

                   

                  A ideia das mulheres é consolidar uma equipe feminina com um denominador comum: velejar bem em equipe e com muita alegria de espírito, mostrando que é possível reduzir o impacto ambiental e preservar o amor pela natureza.


                  “Com o apoio de uma grande marca como a Decathlon, conseguimos perseverar nossos sonhos e inspirar mais mulheres a virem para a raia. Essa parceria amplifica nossa voz evidenciando que o esporte é para todos, não importando o sexo, a idade ou outras características”, afirma Daniela.

                  Ilhabela: Capital da Vela é repleta de belezas naturais

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                  A equipe de NÁUTICA preparou uma seleção especial de passeios por Ilhabela para quem for visitar a Capital da Vela durante a 50ª edição da competição. São, ao todo, mais de 20 dicas para curtir a ilha. Confira nosso roteiro completo por Ilhabela.

                  50ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela

                  Para a edição de 2023 da Semana Internacional de Vela de Ilhabela, estão convidadas as classes HPE30, ORC, Clássicos, C30, BRA-RGS, Bico de Broa, Multicascos, HPE25 e VPRS. Os mais de 100 barcos esperados participarão de regatas em percursos variados ao longo da semana.

                   

                  Além das competições, a Semana Internacional de Vela de Ilhabela também oferece uma série de atividades culturais e sociais dentro e fora do Yacht Club de Ilhabela, como shows, exposições e palestras.

                   

                  A organização fará, ao longo da semana, regatas de acordo com as condições de mar e vento, podendo ser no Canal de São Sebastião ou nas raias mais ao norte e ao sul da ilha.

                   

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                    Lago rosa e “água da juventude”: veja as maravilhas da Austrália, sede da Copa do Mundo Feminina

                    Com mares e lagos exóticos, o país localizado na Oceania recebe o maior evento de futebol feminino do planeta

                    Conhecida como “Terra do Canguru”, a Austrália oferece muito mais que parques e florestas ecológicas. Sede da Copa do Mundo Feminina junto a Nova Zelândia, o país reserva várias maravilhas para conhecer, como um lago cor-de-rosa e uma água que promete a juventude.

                    Sendo assim, conheça a seguir cinco maravilhas da Austrália que prometem surpreender — por sua exoticidade ou pela beleza natural.

                    Ilhas Whitsunday

                    Localizada no arquipélago ao largo da costa de Queensland, no nordeste da Austrália, as ilhas de Whitsunday são um dos destinos turísticos mais populares do país. A região atrai centenas de milhares de visitantes todos os anos, que mergulham nas águas azul-turquesa do Mar de Coral.

                     

                    Não faltam opções turísticas nessas ilhas, que vão desde um passeio de barco a vela em alto mar, a nadar nas águas cristalinas e conhecer as dunas de areia debaixo d’água, alguns dos planos mais famosos dos turistas que conhecem Whitsunday.

                    Grande Barreira de Corais

                    Foto: Instagram @viajemnow / Reprodução

                    Um dos patrimônios do país, a Grande Barreira de Corais é uma das maravilhas da Austrália mais conhecidas mundo a fora. Essa imensa faixa situada na área litorânea do estado de Queensland abriga corais no fundo do oceano, que podem aparecer na superfície do mar.

                     

                    As colônias de corais são bastante coloridas e se alimentam de outros pequenos seres vivos, como peixes e zooplânctons. Por conta dos recifes de grandes dimensões que são formados, a colônia presente na Austrália representa o maior coral do mundo, visível até mesmo do espaço.

                     

                    Para ter uma imersão no local, é possível mergulhar com as tartarugas, peixes e outras criaturas marinhas que habitam no mar. Outra possibilidade é através de um passeio de helicóptero, vendo a Grande Barreira de Corais do alto.

                    Natural Bridge

                    Também localizado em Queensland, a Natural Bridge fica no parque nacional de Springbrook. Com um arco rochoso que resulta numa bela caverna e uma queda d’água de cor esmeralda, o lugar paradisíaco chama atenção dos turistas pela beleza e encanto que o ambiente proporciona.

                     

                    Os vaga-lumes iluminam o interior do ambiente e transformam a parte de dentro da caverna em um céu estrelado durante a noite. O local é considerado um patrimônio mundial australiano e não é permitido nadar no riacho, principalmente para evitar situações de perigo.

                    Fraser Island

                    A Fraser Island é a maior ilha de areia do mundo, situada na região leste australiana, o local pode ser considerado um paraíso. Antes tido como desconhecido, o local é uma das maravilhas da Austrália que está caindo cada vez mais no gosto dos turistas e possui muitas opções de visitas.

                     

                    Para circular pelo local é necessário estar com um 4×4, ou aproveitar o voo cênico que decola da própria praia e sobrevoa a região. Sua principal atração é o Lake McKenzie, um lindo lago cor turquesa em que, segundo a lenda, tem águas com o poder de rejuvenescer.

                     

                    Além desse lago, há outras opções como Lake Wabby, composto por águas verdes; Navio Maheno, um antigo navio naufragado e Champagne Pools, uma piscina repleta de espumas em meio ao mar.

                    Pink Lake

                    Parece ter saído do filme da Barbie, mas — por incrível que pareça — , realmente existe mais de um lago cor-de-rosa pelo mundo, com um deles localizado entre Melbourne e Adelaide, no sul da Austrália. O Pink Lake possui essa cor devido a um pigmentado secretado por algas microscópicas.

                     

                    O exótico lago tem uma intensidade da coloração rosa que costuma variar de acordo com a quantidade de água. Quando ele está mais seco, mais luz é refletida a partir do sal cristalizado branco, reduzindo o impacto rosa.

                     

                    Vale lembrar que existem outros quatro lagos cor-de-rosa na Austrália: Field of Pink Lakes, Hutt Lagoon, Lake Hillier e Quairading Pink Lake, todos na província ocidental do país.

                     

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                      Eduardo Souza Ramos é homenageado na Semana Internacional de Vela

                      Atleta olímpico teve regata com seu nome na competição que começou dia 23 e segue até dia 29

                      26/07/2023

                      Aconteceu nesta terça (25) o segundo dia de regatas da 50ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela, com a realização da regata que leva o nome do atleta olímpico e um dos maiores incentivadores da modalidade no Brasil, Eduardo Souza Ramos.

                      O velejador se aposentou da modalidade ainda nesta temporada, aos 79 anos. Maior campeão da Semana de Vela com 11 conquistas, Eduardo esteve presente no evento e acompanhou de perto a disputa da regata que o homenageou.

                      Flotilha. Foto: Matias Capizzano / Divulgação

                      Agradeço a homenagem ser feita em vida, uma regata em meu nome. Minha última Semana de Vela foi no ano passado, com uma disputa acirrada com o Crioula – Eduardo Souza Ramos,  ex-velejador olímpico.

                      Responsável direto pelo desenvolvimento técnico e evolução da modalidade oceano na América do Sul, Eduardo foi porta-bandeira do Brasil nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, e acumula bons resultados em várias classes olímpicas e de oceano, como Star, Snipe, Hpe 25 e S40.

                      Phoenix. Foto: Matias Capizzano / Divulgação

                      Seu último projeto foi o Botin 44, batizado de Phoenix, considerado um dos mais modernos veleiros de performance da vela oceânica, atualmente comandado por Fábio Cotrim e Mauro Dottori, além de atletas olímpicos como Jorge Zarif e André Fonseca Bochecha na equipe.

                      Nessas 50 edições, uma das que mais me marcou foi a primeira, quando corri de Snipe e, claro, a última, em 2022. Para as próximas regatas espero que o número de barcos aumente e que com eles venham novos veleiros de ponta – Eduardo Souza Ramos, ex-velejador olímpico.

                      O também atleta olímpico Jorge Zarif, que participa da Semana de Vela a bordo do Phoenix, reconhece a importância de Eduardo para o esporte. Para ele, “Eduardo Souza Ramos ajudou de todas as formas possíveis, sendo velejador de oceano, olímpico e dirigente. É o maior incentivador da vela brasileira.”

                      Foto: Matias Capizzano / Divulgação

                      A Semana Internacional de Vela de Ilhabela tem o Crioula em primeiro lugar na classe ORC com 100% de aproveitamento em três provas. A tabela segue com Sandokan, da Argentina, Phoenix e Phytoervas, na sequência. As provas de terça-feira (25) foram de barla-sota, ou seja, entre boias.


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                        Boatlux Florianópolis realiza treinamento com produtos náuticos ecoeficientes da Nautispecial

                        Capacitação aconteceu em Santa Catarina, na Marina Pier 33, no último dia 15

                        A Boatlux Florianópolis realizou, no último dia 15, na Marina Pier 33, uma capacitação com produtos ecoeficientes de limpeza náutica, em parceria com a Nautispecial, empresa especialista na fabricação e criação de produtos eficientes para limpeza e conservação de lanchas, iates, veleiros e motos aquáticas.

                        Foram abordados temas como sustentabilidade, uso racional da água e utilização correta de produtos de limpeza e conservação ecoeficientes para as embarcações, além de cuidados pessoais e uma apresentação sobre segurança da navegação e uso de forma correta de eletrônicos.

                        Flávio Mark, do Navegantes do Sul; Moacir Costódio, proprietário da Boatlux Florianópolis e Marcelo Huertas, da Nautispecial.

                        O treinamento foi desenvolvido com o propósito de capacitar toda a tripulação da Boatlux para dar suporte aos clientes nas embarcações, uma vez que a empresa atua há mais de 10 anos no sistema de compartilhamento de lanchas e jets e, atualmente, conta com mais de 370 cotistas na região Sul do país.

                         

                        A Nautispecial, por sua vez, está há quase 30 anos no mercado de produtos biodegradáveis para limpeza de embarcações.

                         

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                          Superiate da década de 1980 é afundado de propósito em prol da vida marinha

                          Iniciativa visa transformar a embarcação de mais de 30 anos em recife artificial de corais

                          Parece difícil de acreditar que um barco afundado seja uma boa notícia, mas, desta vez, é. Isso porque, na Flórida (EUA), um iate de 1980 foi afundado de propósito para virar um recife artificial de corais que, no futuro, vai ajudar a criar um novo habitat para vidas marinhas.

                          O barco é um M/Y Time, construído pelo estaleiro Palmer Johnson Yachts há 36 anos, ainda em 1987. Agora, já a 48 metros de profundidade, a embarcação ganhou um novo nome, passando a se chamar A.A. Hendry Artificial Reef.

                          A ação partiu da organização sem fins lucrativos Marine Cleanup Initiative, em parceria em com a McCulley Marine Services e o St. Lucie County Artificial Reef Program. Essa não é a primeira vez que a entidade afunda um barco. Ao todo, já são cinco embarcações no fundo do oceano. O intuito é sempre o mesmo: criar um habitat no mar para peixes e outras formas de vida aquática.


                          A expectativa é que o iate acumule esporos de Oculina varicosa (também conhecido como coral do arbusto de marfim) com o passar do tempo. Por serem ricos em plâncton (importantes para o ecossistema aquático, sendo fundamentais na cadeia alimentar), os barcos conseguem atrair pequenos animais e acumular corais incrustados e esponjas, colaborando para o florescimento da vida marinha.

                          “Se as teorias se mostrarem corretas, em 50 anos ela (a embarcação) será agraciada com Oculina varicosa fora dos bancos de Oculina”, afirmou a organização, que pretende atingir sua meta de recuperar os recifes de corais danificados pela atividade humana ou por fatores naturais, que afetam os oceanos e os recursos hídricos.

                           

                          Segundo a Marine Cleanup Initiative, mergulhadores nadarão ao redor e dentro do recife artificial nas próximas semanas para verificar o progresso do iate afundado.

                           

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                            25/07/2023

                            Sete vezes campeão do Super Bowl e aposentado da NFL, Tom Brady se tornou dono de uma equipe da E1 World Championship Series, a primeira competição de corrida de barcos elétricos. O anúncio foi feito pelo próprio ex-atleta, que terá concorrentes de peso na disputa.

                            A liga conta com nomes estrelados, como o do tenista Rafael Nadal, do piloto de Fórmula 1 Sergio Pérez e do ex-jogador de futebol Didier Drogba. No entanto, se depender do espírito competitivo de Tom Brady na E1, seus concorrentes não terão chance de vitória.

                            Minha mensagem para a nossa competição é: esteja preparado para o segundo lugar porque estamos buscando o topo – Tom Brady

                            Tom Brady disse estar empolgado com o fato de a liga ser mais ecológica do que outros esportes de velocidade. A E1 Series conta com todos os RaceBirds 100% elétricos, sendo a primeira competição de corrida de barcos sustentáveis do mundo.

                            Foto: Reprodução Instagram @e1series

                            Quinta equipe a entrar na liga, o barco de Brady estará no Campeonato Mundial E1, que está programado para estrear no próximo ano em Jedah, Arábia Saudita. A disputa terá 10 times no total, com 20 pilotos mistos, segundo a Reuters.

                            Tom é um vencedor e trará seu incrível espírito para nossas corridas. Ao lado de Rafael Nadal, Didier Drogba, Sergio Pérez e outros grandes nomes que anunciaremos em breve, ele lutará pela vitória em todas as corridas – Alejandro Agag, co-fundador e presidente do Campeonato Mundial E1

                            Em entrevista à CNN dos Estados Unidos, o ex-marido de Gisele Bündchen disse que se apaixonou pela cultura náutica após sua mudança para Flórida em 2020, quando jogava pelo Tampa Bay Buccanners, time que defendeu até sua aposentadoria, em fevereiro de 2023.

                            Eu terminei minha carreira no futebol e queria continuar muito envolvido em esportes competitivos. Estando neste clima incrível aqui na Flórida, entrei na cultura náutica e sempre adorei corridas – Tom Brady

                            Foto: Reprodução/ @tombrady

                            A temporada inaugural terá disputas em Veneza, na Itália, em Mônaco e na cidade de Roterdã, na Holanda, com mais locais e novos proprietários de alto nível a serem anunciados posteriormente. Há planos de realizar uma corrida nos Estados Unidos, mas só depois de 2025.

                             

                            Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                             

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                              Marinheiro resgatado após dois meses no mar levanta dúvida: quanto tempo é possível sobreviver sem água?

                              Tim e sua cachorrinha foram salvos após tempestade atingir o barco em que estavam; veja vídeo

                              Enquanto viajava do México para a Polinésia Francesa acompanhado de sua cachorrinha Bella, Tim Shaddock teve seu barco atingido por uma tempestade que o deixaria à deriva por dois meses no Oceano Pacífico. O marinheiro resgatado conseguiu sobreviver e passa bem, mas traz a questão: quanto tempo é possível sobreviver sem água?

                              Tim é um australiano de 51 anos que conseguiu sobreviver no oceano à base de água da chuva e peixe cru — que ele mesmo pescou utilizando o equipamento de pesca de seu barco, um catamarã, que também o ajudou a evitar os danos dos raios de sol.

                              “Passei por uma provação muito difícil no mar. Só estou precisando de descanso e comida boa porque estou sozinho no mar há muito tempo. Fora isso, estou com uma saúde muito boa”, afirmou o marinheiro resgatado ao 9News.

                               

                              A dupla foi avistada no mar por um helicóptero, o que possibilitou que uma traineira realizasse o resgate dos dois. Segundo a BBC News, Tim estava mais magro do que o normal, mas saudável e se recuperando bem.

                              Afinal, por quanto tempo é possível sobreviver sem água?

                              Essa é uma resposta um tanto quanto complexa. Experimentos do tipo são difíceis de realizar, já que a restrição de água pode ser mortal. Para tentar driblar essa impossibilidade, pesquisadores alemães analisaram relatos da mídia de pessoas que tinham enfrentado períodos sem hidratação.

                               

                              A pesquisa deu origem a um artigo científico, localizado pelo site IFLScience, que aponta parecer “possível sobreviver sem comida e bebida por um período de tempo de 8 a 21 dias”. Caso a pessoa tenha água, mas não comida, esse tempo poderia alcançar até dois meses, diz o estudo.

                               

                              Mas esses números são variáveis, uma vez que as condições físicas, idade e a temperatura são cruciais e podem interferir na resistência do corpo humano. Por conta disso, os profissionais de saúde hoje apontam que uma pessoa média só poderia ficar de dois a três dias sem água.


                              Uma prova dessa indefinição de tempo é um caso que aconteceu na Alemanha, em 1979. Na ocasião, o preso Andreas Mihavecz, de 18 anos, foi esquecido em sua cela após um acidente e ficou sem comida nem água. Somente 18 dias depois ele foi encontrado — ainda vivo, mesmo após perder muito peso.

                               

                              Em 1944, dois cientistas, um de 28 e o outro de 33 anos, realizaram um dos poucos experimentos sobre o assunto. Ambos se privaram de água e comeram apenas uma dieta de alimentos secos — um deles por 3 e o outro por 4 dias.

                               

                              “Seus rostos ficaram um pouco contraídos e pálidos e havia uma sugestão de cianose em seus lábios. Essa aparência geral de mal-estar desapareceu em poucas horas após a restauração do líquido, e os sintomas de desidratação passaram muito antes da reidratação fisiológica estar completa”, concluiu um estudo da Universidade de Cambridge sobre o caso.

                               

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                                Achado no fundo do oceano, Rolex é devolvido ao dono após 4 anos

                                Objeto foi encontrado ainda funcionando por surfista australiano que mergulhava de snorkel

                                Era pra ser só mais um dia comum na vida — pouco comum — de Matt Cuddihy, um surfista australiano profissional que também é guarda florestal. Até que Matt encontrou um relógio Rolex no fundo do oceano, enquanto mergulhava de snorkel na costa de Noosa, em Queensland (Austrália).

                                O objetivo dele era resgatar nadadeiras de pranchas de surfe do fundo do mar — um perigo plástico para a vida marinha. Durante o mergulho, o surfista se deparou com o relógio que, para a surpresa de Matt, ainda estava funcionando. Tratava-se de um Rolex Submariner ref. 5513, que estava no fundo do mar há mais de quatro anos.

                                 

                                O modelo parou de ser fabricado em 1989 e, por isso, é muito desejado, podendo custar até R$ 160 mil.

                                Foto: Instagram @mattcuddihy / Divulgação

                                O raro e valioso relógio foi devolvido ao seu dono, um morador da região australiana de Sunshine Coast, de 69 anos, identificado apenas como Ric. Mas uma longa história se desenvolveu até que Ric fosse de fato encontrado.

                                 

                                 

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                                A busca pelo dono do Rolex

                                Ao perceber que havia uma inscrição na parte de trás do relógio, Matt entendeu que o Rolex poderia ter sido um presente especial para alguém. Foi então que o surfista decidiu postar uma imagem do relógio em suas redes sociais, na esperança de encontrar o dono.

                                Foto: Instagram @mattcuddihy / Reprodução

                                Matt recebeu mais de 200 mensagens e a história do Rolex encontrado no fundo do oceano começou a ser divulgada na mídia. O surfista recebeu propostas tentadoras de colecionadores para comprar o relógio, mas sua vontade genuína era a de devolver o objeto ao verdadeiro dono.

                                 

                                Até que uma mensagem simples chamou a atenção do surfista, dizendo: “Ei, Matt! Se esse relógio tiver uma inscrição especial na parte de trás, é meu. Entrei em contato com a polícia depois que o perdi para ver se ele foi encontrado e limpo. Talvez eu consiga recuperá-lo porque tem memórias muito especiais para mim. Ric.”


                                Ric foi o primeiro a mencionar a inscrição na parte de trás do relógio — fato que não havia sido divulgado por Matt. O relógio começava, então, a encontrar seu caminho de volta para casa, após longos quatro anos no fundo do mar.

                                A inscrição no Rolex achado no fundo do mar

                                Na parte de trás do Rolex, uma inscrição dizia “apresentado em 1971”. A mensagem simples era o detalhe que faria toda diferença. O relógio em questão foi dado de presente a Ric por seu pai ainda em 1971, quando ele tinha apenas 18 anos, por vencer uma regata local.

                                 

                                Desde então, Ric não tirou mais o relógio, que o acompanhou por muitas aventuras até ser perdido no mar em 2019, enquanto ele surfava em Noosa, também na Austrália. O Rolex era uma conexão entre Ric e seu falecido pai, que havia servido na Marinha Real Australiana e também era marinheiro.

                                 

                                 

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                                Ric, aliás, só chegou à postagem de Matt porque um amigo lhe mostrou, uma vez que ele mesmo não faz uso das redes. “Minha filha encontrou o Instagram de Matt e começou a me ajudar a enviar mensagens para ele por vários dias”, explicou.

                                 

                                Ao se deparar com as mensagens, Matt perguntou ao homem e sua filha qual era o número de série do Rolex. Quando as informações bateram, Ric se emocionou muito.

                                Eu desabei completamente. Isso é algo que teve tantas aventuras na minha vida (…) eu não conseguia nem sentar com minha filha e minha esposa enquanto jantávamos. Levantei, saí, encostei em um poste da casa e apenas chorei – Ric, o dono do relógio

                                Foto: Reprodução

                                No final das contas, Ric e Matt se conheceram pessoalmente, em Noosa, e descobriram que estão a apenas 50 quilômetros um do outro. “É tudo incrível. Ainda existem pessoas excelentes no mundo”, disse Ric.

                                 

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                                  Semana de Vela: Kairós vence Regata Ilha de Toque-Toque na classe C30

                                  Após quase seis horas de prova, equipe de São José dos Campos (SP) surpreendeu favoritos e venceu a regata

                                  Neste domingo (23), os monotipos Carabelli 30 (C30) participaram de sua primeira prova na Semana de Vela de Ilhabela (SIVI), com a regata Ilha de Toque-Toque por Boreste. Ao todo, oito embarcações participaram da disputa que teve o barco Kairós como vencedor, após concluir 20 milhas náuticas em quase seis horas.

                                  A disputa na classe C30 da SIVI teve início no Canal de São Sebastião, às 12h20 e, até o veleiro do comandante Alessandro Penido atravessar a linha de chegada, os oito barcos participantes (recorde da competição) se revezaram na liderança.

                                  Foram várias regatas numa só, com muitos barcos se aproximando. Apostamos numa estratégia de esperar o vento leste entrar e continuamos até dar certo. Revertemos uma situação e chegamos em primeiro – Alessandro Penido, comandante do Kairós


                                  O Kairós completou o percurso seguido pelo Loyalty 06 (de Alexandre Leal) e Bravo (de Jorge Berdasco), que cruzaram a linha de chegada quase empatados.

                                  A Semana Internacional de Vela de Ilhabela vale pontos para a segunda etapa do Campeonato Brasileiro de C30. A próxima disputa para os Carabelli 30 na SIVI será nesta terça-feira (25), com a Regata Eduardo Souza Ramos.

                                  Ilhabela: Capital da Vela é repleta de belezas naturais

                                  Lindas praias, recortadas por vegetação abundante e um mar de verde intenso são alguns dos cenários de Ilhabela, um dos refúgios mais belos do litoral norte de São Paulo. A cidade abriga mais de 50 praias, metade delas ainda praticamente virgens, e cachoeiras abundantes.

                                   

                                  A equipe de NÁUTICA preparou uma seleção especial de passeios por Ilhabela para quem for visitar a Capital da Vela durante a 50ª edição da competição. São, ao todo, mais de 20 dicas para curtir a ilha. Confira nosso roteiro completo por Ilhabela.

                                  50ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela

                                  Para a edição de 2023 da Semana Internacional de Vela de Ilhabela, estão convidadas as classes HPE30, ORC, Clássicos, C30, BRA-RGS, Bico de Broa, Multicascos, HPE25 e VPRS. Os mais de 100 barcos esperados participarão de regatas em percursos variados ao longo da semana.

                                   

                                  Além das competições, a Semana Internacional de Vela de Ilhabela também oferece uma série de atividades culturais e sociais dentro e fora do Yacht Club de Ilhabela, como shows, exposições e palestras.

                                   

                                  A organização fará, ao longo da semana, regatas de acordo com as condições de mar e vento, podendo ser no Canal de São Sebastião ou nas raias mais ao norte e ao sul da ilha.

                                   

                                  Náutica Responde

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                                    NX 50 Invictus HT, maior modelo da NX Boats, chega a Manaus

                                    Proprietário levou em consideração o bom aproveitamento dos espaços da lancha para fechar negócio

                                    24/07/2023

                                    O estaleiro pernambucano NX Boats acaba de atracar com a NX 50 Invictus HT, seu maior modelo, em Manaus. A marca, que em menos de dez anos de operações já colocou mais de 1.400 barcos na água, fará agora sua estreia no Rio Negro, um dos mais importantes do país.

                                    A lancha foi entregue no último dia 15 de julho ao novo proprietário, Ricardo Costa, que, no mesmo dia, aproveitou para passar a noite a bordo do barco em uma ilha local.

                                    Segundo a marca, “o cliente optou pela embarcação por ter um design moderno e arrojado, bem diferente dos barcos de Manaus, que são americanos e com cabines muito grandes, não contemplando os espaços externos.”

                                    Conheça a NX 50 Invictus

                                    A NX 50 Invictus HT é o primeiro modelo da linha Yacht do estaleiro pernambucano. A embarcação traz linhas de design marcantes e pode ter até três suítes. Sua passagem lateral foi eliminada, então o acesso à proa é feito por dentro do barco, promovendo mais conforto e segurança.

                                    A lancha tem boca (largura) de 4,05 metros e aproveitamento de todos os bordos, proporcionando mais uso interno da embarcação. Com design moderno, o barco traz amplo uso de vidro para proporcionar maior contato entre interior e exterior, o que também melhora o aproveitamento da luminosidade natural.

                                    Trata-se de uma lancha com boa altura tanto na cabine, quanto no banheiro: 2,90 m e 2,20 m, respectivamente. A embarcação oferece ainda três opções de propulsão (IPS, Rabeta e Hélice de Superfície (MON-DRIVE) e é equipada com dois motores de 440 hp a 600 hp.

                                     

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                                      Barco Crioula é Fita-Azul em regata de abertura da Semana de Vela de Ilhabela

                                      Equipe gaúcha concluiu a Regata 100 anos - Atrevida por Boreste - Marinha do Brasil após quase 11 horas de prova

                                      Na abertura da Semana de Vela de Ilhabela, o Crioula (veleiro TP52), do atleta olímpico Samuel Albrecht, foi o Fita-Azul da tradicional Regata 100 anos – Atrevida por Boreste – Marinha do Brasil. Realizada neste domingo (23), a prova soma 50 milhas náuticas ao redor da ilha de Alcatrazes e marca o início da SIVI, que acontece até dia 29.

                                      Apesar de ser a primeira a cruzar a linha de chegada, às 23h12 — após quase 11 horas de prova –, a equipe gaúcha não teve vida fácil e, assim como os outros barcos, precisou vencer a variação de vento que já partiu da largada, em São Sebastião. Em alguns pontos da travessia, os barcos da classe ORC ficaram praticamente parados.

                                      Vale ressaltar que, em 2018, o Crioula bateu o recorde da regata, concluindo o percurso em 6 horas, 1 minuto e 42 segundos, quebrando a marca anterior do Camiranga (com a mesma tripulação do Crioula), um Soto65, que completou em 6 horas, 4 minutos e 3 segundos, em 2015.

                                       

                                      Além da falta de vento, a tripulação do Crioula (atual campeã da SIVI) também precisou superar os argentinos do Sandokan para vencer a prova de abertura da Semana de Vela. Isso foi alcançado no retorno para o Yacht Club de Ilhabela, quando os gaúchos conseguiram aproveitar as características do TP52 e assumir a liderança.


                                      “Foi uma regata dura, de paciência e com pouco vento! Tomamos muitas decisões táticas para escolher o melhor caminho. A segunda parte foi uma boa velejada e, por sorte, a gente chegou”, disse Samuel Albrecht, que quer também disputar uma medalha olímpica em Paris 2024, na NACRA 17.

                                       

                                      O segundo barco a cruzar a linha de chegada na prova de abertura da Semana de Vela foi o Phoenix, de Mauro Dottori e Fábio Cotrin, seguido pelo argentino Sandokan. A próxima disputa da SIVI acontece nesta terça-feira (25), com a Regata Eduardo Souza Ramos.

                                      O que é Fita-Azul?

                                      A denominação Fita-Azul é dada ao barco que cruza a linha de chegada em primeiro lugar, independentemente da categoria ou tipo de barco. Após a chegada do último veleiro da categoria, a Semana de Vela de Ilhabela divulgará quem venceu no tempo corrigido.

                                       

                                      Em uma competição de vela oceânica existe uma fórmula para calcular os resultados quando os barcos são de diferentes tamanhos e áreas vélicas.

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                                        Regata Vela do Amanhã levou 160 crianças para navegar em Ilhabela

                                        Com recorde de 46 barcos na água, ação social antecedeu Semana Internacional de Vela de Ilhabela

                                        A Regata Vela do Amanhã, que antecede a Semana Internacional de Vela de Ilhabela (SIVI), quebrou recorde de participantes — e de barcos — nesta edição 2023. No último sábado (22), 160 crianças de 15 projetos de ensino de vela de São Paulo e Rio de Janeiro navegaram nas águas do litoral norte paulista.

                                        A ação social que leva as crianças para navegar é idealizada pelo Yacht Club de Ilhabela (YCI) e a comissão organizadora da SIVI. A Vela do Amanhã, este ano com 46 barcos, deu aos velejadores mirins uma experiência única a bordo dos veleiros da competição — que começou, oficialmente, no domingo (23) e vai até dia 29.

                                        Entre os participantes da Regata Vela do Amanhã 2023 estavam representantes de Mairiporã (SP), Paraibuna (SP), Praia Grande (SP), São Vicente (SP), Guarujá (SP), Santos (SP), São Sebastião (SP), Caraguatatuba (SP), Ilhabela (SP), Ubatuba (SP), Paraty (RJ), Angra dos Reis (RJ) e São Paulo (SP).

                                         

                                        Enriquecendo ainda mais a experiência dos jovens, até as tripulações argentinas levaram crianças a bordo de suas embarcações.

                                         

                                        O barco ‘Fita Azul’ da regata foi o Crioula 52, comandado pelo medalhista de bronze pan-americano Samuel Albrecht, enquanto o segundo colocado foi o Phoenix, com o Caiçara em terceiro.


                                        “Foi muito legal. A gente aprendeu bastante sobre o barco, inclusive a tirar o balão” contou a velejadora mirim Alexia Sofia, 11 anos, aluna de uma escola de vela de Praia Grande (SP), que velejou com a tripulação do Pangea.

                                        Proporcionar para as crianças uma atividade dessas é indescritível. Eles nunca vão viver algo assim em outro lugar – Wladimir Vieira Gomes, professor de vela

                                        Premiação da Regata Vela do Amanhã 2023

                                        A Regata Vela do Amanhã tem como um de seus objetivos principais apresentar para as crianças os barcos de oceano e a vela como esporte. Assim, todas são presenteadas com medalhas de participação.

                                        Com a presença de autoridades como o prefeito de Ilhabela, Toninho Colucci, e o secretário de esportes da ilha (e medalhista olímpico), Bruno Prada, as crianças receberam as medalhas na cerimônia de premiação da Regata Vela do Amanhã 2023.

                                         

                                        Toninho mencionou a importância do evento para a cidade, o descrevendo como “o maior patrimônio de Ilhabela”. O secretário de esportes, por sua vez, destacou a importância da participação das crianças quando disse que “a base é a coisa mais importante do esporte. Sem a base, você não tem todo o resto.”

                                        Quem sabe, dessas 160 crianças, vinte ou trinta acabam virando tripulantes ou timoneiros de oceano – Toninho Colucci, medalhista olímpico e secretário de esportes de Ilhabela.

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                                        A equipe de NÁUTICA preparou uma seleção especial de passeios por Ilhabela para quem for visitar a Capital da Vela durante a 50ª edição da competição. São, ao todo, mais de 20 dicas para curtir a ilha. Confira nosso roteiro completo por Ilhabela.

                                        50ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela

                                        Para a edição de 2023 da Semana Internacional de Vela de Ilhabela, estão convidadas as classes HPE30, ORC, Clássicos, C30, BRA-RGS, Bico de Broa, Multicascos, HPE25 e VPRS. Os mais de 100 barcos esperados participarão de regatas em percursos variados ao longo da semana.

                                         

                                        Além das competições, a Semana Internacional de Vela de Ilhabela também oferece uma série de atividades culturais e sociais dentro e fora do Yacht Club de Ilhabela, como shows, exposições e palestras.

                                         

                                        A organização fará, ao longo da semana, regatas de acordo com as condições de mar e vento, podendo ser no Canal de São Sebastião ou nas raias mais ao norte e ao sul da ilha.

                                         

                                        Náutica Responde

                                        Faça uma pergunta para a Náutica

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                                          Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

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                                          50ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela começa com mais de 130 barcos

                                          Evento vai reunir mais de veleiros nas águas da ilha até o dia 29; confira destaques

                                          23/07/2023

                                          A histórica 50ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela (SIVI) começa neste domingo (23)! Até o dia 29 de julho, mais de 130 barcos vão participar da principal competição de vela oceânica do continente. Quem estiver na Capital da Vela poderá acompanhar um evento de números recordes, além de grandes atrações.

                                          Os veleiros que vão navegar pelas águas cristalinas de Ilhabela estarão divididos em oito classes: HPE30, ORC, Clássicos, C30, BRA-RGS, Bico de Proa, Multicascos e HPE25. A C30 terá oito barcos na água, enquanto a BRA-RGS terá o recorde histórico de 47 veleiros de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pará, Bahia e Argentina.

                                           

                                          O barco vencedor da classe BRA-RGS leva ainda o título do Campeonato Brasileiro. “Estamos muito felizes com o recorde de barcos na 50ª SIVI, mostra a força da flotilha. Teremos uma disputa muito interessante no Canal de São Sebastião”, destacou Alexandre Martinho, presidente da classe RGS.

                                          Kairós. Foto: Aline Bassi / Balaio de Ideias

                                          Serão 54 clubes e marinas diferentes em Ilhabela, representando todas as regiões do país. Além disso, a SIVI terá embarcações estrangeiras, com 12 barcos argentinos.

                                           

                                          Destacando ainda mais a importância da competição, atletas olímpicos e pan-americanos como Torben Grael, Robert Scheidt e Samuel Albrecht marcarão presença na 50ª edição da Semana de Vela.

                                          100 anos do Veleiro Atrevida

                                          A 50ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela abre neste domingo, 23 de julho, com a tradicional Regata 100 anos – Atrevida por Boreste – Marinha do Brasil. A travessia, que celebra o centenário do veleiro, totaliza mais de 50 milhas náuticas, contornando toda a ilha.

                                          Fotos: MCP Yachts / Divulgação

                                          Indo do luxo ao lixo e depois renascendo das cinzas, o veleiro Atrevida, concebido por Nataniel Herreshoff — um dos arquitetos navais mais famosos do final do século 19 — ainda em 1923, tem uma história para lá de interessante, contada em matéria no site de NÁUTICA.

                                          Regata Vela do Amanhã

                                          A Regata Vela do Amanhã também marcou um novo recorde nesta 50ª edição da SIVI, totalizando mais de 150 crianças inscritas no projeto social. A ação, que antecede a competição, aconteceu no sábado (22). As crianças das escolas de vela puderam conhecer os barcos de oceano e tiveram a chance de velejar ao lado de navegadores experientes, no intuito de incentivar os jovens a seguirem no esporte.

                                          Fotos: Fred Hoffmann / Divulgação

                                          Passeios guiados gratuitos

                                          Até o dia 30 de julho, visando integrar a programação da SIVI, a Prefeitura de Ilhabela vai fornecer passeios guiados gratuitos, tanto para moradores quanto para turistas, partindo do Centro Histórico da cidade. São oito roteiros diferentes, em passeios feitos em jipes e com acompanhamento de guias de turismo ou monitores ambientais.

                                          Foto: Paulo Stefan – Sectur / Divulgação

                                          Para participar dos passeios guiados gratuitos as inscrições devem ser feitas presencialmente no estande da Secretaria de Turismo, que abrem sempre dois dias antes da saída dos passeios. É possível conferir a programação completa dos destinos no site oficial da Prefeitura.


                                          Temporada de baleias em Ilhabela

                                          Vivendo sua temporada de baleias — que teve início em junho e vai até agosto — cerca de 405 animais já passaram pela região, sendo esse mais um motivo para visitar a Capital de Vela durante a 50ª edição da SIVI.

                                          Foto: Acervo/Sectur / Divulgação

                                          Esse é um dos mais espetaculares fenômenos naturais do Brasil, protagonizado, principalmente, pelas baleias jubarte, que atraem turistas do mundo todo para Ilhabela.

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                                          A equipe de NÁUTICA preparou uma seleção especial de passeios por Ilhabela para quem for visitar a Capital da Vela durante a 50ª edição da competição. São, ao todo, mais de 20 dicas para curtir a ilha. Confira nosso roteiro completo por Ilhabela.

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                                          Para a edição de 2023 da Semana Internacional de Vela de Ilhabela, estão convidadas as classes HPE30, ORC, Clássicos, C30, BRA-RGS, Bico de Broa, Multicascos, HPE25 e VPRS. Os mais de 100 barcos esperados participarão de regatas em percursos variados ao longo da semana.

                                           

                                          Além das competições, a Semana Internacional de Vela de Ilhabela também oferece uma série de atividades culturais e sociais dentro e fora do Yacht Club de Ilhabela, como shows, exposições e palestras.

                                           

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                                            Testamos o Beneteau Oceanis 46.1, veleiro de longas travessias

                                            Equipe de NÁUTICA navegou na embarcação nas águas do Rio de Janeiro. Confira estreia neste domingo (23), às 21h, no Canal Náutica

                                            22/07/2023

                                            A Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, foi palco de mais um Teste NÁUTICA, desta vez, a bordo do Beneteau Oceanis 46.1, veleiro de cruzeiro ideal para longas travessias ou apenas para velejadas domésticas em baías.

                                            Conduzido por Guilherme Kodja, consultor técnico de NÁUTICA, o teste do Oceanis 46.1 foi feito na companhia de Chico Fragoso. O vídeo com a análise completa estreia neste domingo (23), às 21h, no Canal Náutica.

                                             

                                             

                                            Com um casco quinado e desenho sofisticado, o veleiro possui diversas formas de personalização e proporciona conforto nos ambientes internos. A arquitetura do Beneteau Oceanis 46.1 foi desenhada por Finot-Conq e permite o uso total do cockpit.

                                            O monocasco foi apresentado no Rio Boat Show 2023 pela Aloha Náutica, representante no Brasil da francesa Beneteau. Na ocasião, os visitantes que compareceram ao evento puderam ver de perto a embarcação de 14,60 metros de comprimento e 4,50 metros de boca.


                                            Internamente, os ambientes foram projetados pela Nauta Design, com texturas de carvalho claro escovado. Ao todo, já estão nas águas quase 500 unidades do modelo, que foi lançado em 2019 e, desde então, vem sendo atualizado.

                                             

                                            Quer acompanhar os melhores vídeos sobre o mundo náutico? Inscreva-se no Canal Náutica no Youtube e fique por dentro do nosso conteúdo.

                                             

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                                              Navio com nome Bibby Stockholm tem capacidade para 506 pessoas e está atracado no sul da Inglaterra

                                              21/07/2023

                                              O navio Bibby Stockholm, que tem aparência de um bloco de apartamentos, tem sido chamado de “prisão flutuante” e causado polêmica entre os britânicos. Com capacidade para 506 pessoas, a embarcação deve ser destinada aos homens que cruzarem o Canal da Mancha de forma irregular.

                                              O barco está atracado no porto da ilha de Portland, na costa sul da Inglaterra. Nas próximas semanas, são esperados 50 migrantes na cidade de Dorset, onde fica a ilha, para embarcarem no navio, de propriedade da empresa Bibby Marine Ltda.

                                              O governo britânico pretende manter os “moradores” no barco por um período que pode variar entre três e seis meses — sendo que o porto de Portland já tem um ano e meio de contrato de atracação do navio.

                                              Conheça o Bibby Stockholm

                                              Ao todo, o Bibby Stockholm tem 222 quartos duplos, que contam com banheiro, chuveiro, janela para o exterior, televisão e armários. Segundo o governo britânico, os homens terão garantido o direito de ir e vir — o Ministério do Interior preparou um serviço de ônibus para isso. Contudo, todos deverão assinar um livro de registro, tanto para entrar quanto para sair da embarcação.


                                              Segundo a empresa hospedeira, o Bibby Stockholm dispõe de serviço Wi-Fi, refeitório, ginásio, lavandaria e uma sala multiconfessional, para orações. O custo estimado é de 23 mil euros por dia com segurança, saúde e alimentação, garantidos pelo governo.

                                              Críticas ao governo de Rishi Sunak

                                              Organizações humanitárias têm criticado a medida de Rishi Sunak, primeiro-ministro do Reino Unido. Para elas, a embarcação é como uma prisão flutuante. O governo, por sua vez, segue ignorando as críticas sobre o assunto — que divide opiniões.

                                              O fato é que a chegada da embarcação foi regada a protestos de manifestantes, que levantavam cartazes com os dizeres “não à prisão flutuante” e defendiam os direitos dos refugiados. Por outro lado, alguns protestavam contra a chegada de migrantes na cidade. Porém, havia uma unanimidade: ambos os lados querem que a prisão flutuante vá embora.

                                               

                                              Hoje, no Reino Unido, mais de 160 mil pessoas aguardam o processamento de pedidos de asilo. O governo tem mantido parte dessas pessoas (51 mil) em hotéis no país, somando um custo que ultrapassa os 6 milhões de euros por dia.

                                               

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                                                Ao todo, já são mais de 130 veleiros inscritos no evento que tem início neste domingo (23) e segue até dia 29

                                                A 50ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela (SIVI), principal competição de vela oceânica do continente, reunirá oito barcos da Classe C30 a partir de domingo (23), número recorde para a categoria no evento. Ao todo, mais de 130 embarcações estão inscritas para navegar pelas águas da Capital da Vela de 22 a 29 de julho, inclusive vindas da Argentina e Austrália.

                                                A Classe C30 estará entre as mais competitivas da SIVI, sendo ainda a mais numerosa entre as classes one design — que reúnem barcos idênticos a partir do mesmo molde do casco. Isso garante equilíbrio e competitividade nas regatas, como em uma disputa entre monotipos.

                                                Tonka. Foto: Aline Bassi / Balaio de Ideias

                                                Entre os oito barcos, estão inscritos cinco do litoral paulista: Bravo, Caiçara KAT Technologies, Kaikias EMS, Kairós e Tonka; dois de Florianópolis: Katana Portobello e Zeus Team, além do Loyalty, com sedes em Porto Alegre e Rio de Janeiro.

                                                 

                                                Nos dois últimos anos, a C30 reuniu cinco barcos em Ilhabela a cada edição, com domínio do Caballo Loco (atual Tonka), tricampeão brasileiro consecutivo e vencedor da Semana de Vela em 2022. O Kaikias faturou o título em 2021.

                                                Kaikias EMS. Foto: Aline Bassi / Balaio de Ideias

                                                A nova tripulação do Tonka estreou na C30 na 2ª Etapa da Copa Mitsubishi, em junho, no chamado Warm UP para a Semana de Vela, e fez prevalecer o DNA vencedor do barco. O Caiçara KAT Technologies venceu a 1ª Etapa da Copa Mitsubishi, em março, e lidera o Circuito Ilhabela de Oceano de 2023 após 14 regatas.

                                                 

                                                Por sua vez, o Katana venceu a 1ª Etapa do Brasileiro em fevereiro, em Florianópolis — seguido por Caballo Loco e Zeus Team. O campeonato nacional de C30 será concluído em 28 de julho, simultaneamente à Semana de Vela.


                                                “Com oito barcos na raia, a nossa expectativa aumenta. Todas as tripulações estão muito bem treinadas e não será fácil para ninguém”, afirma o comandante do Caiçara KAT Technologies, Marcos Cesar. Em 2018, além do título brasileiro, o Caiçara conquistou o bicampeonato da Semana de Vela.

                                                 

                                                Estreantes, porém, experientes — assim como Tonka e Kaikias EMS — a tripulação do Bravo (ex-Corta Vento) também abriu a temporada de 2023 na Classe C30. “Estamos muito empolgados para a edição 50 da Semana de Vela. O nível técnico estará muito elevado e nossa perspectiva é de crescermos durante a competição”, projeta o comandante do Bravo, Jorge Berdasco.

                                                 

                                                O Loyalty está de volta à C30 após conquistar resultados expressivos em outras classes. “Teremos um recorde com a flotilha da C30 em peso na raia. Será ainda mais difícil brigar pela ponta em relação à estratégia. Nossa vantagem é que velejamos juntos há dois anos, o que nos ajudará no entrosamento”, enaltece o comandante Alexandre Leal.

                                                100 anos do veleiro Atrevida

                                                A 50ª Semana de Vela de Ilhabela vai comemorar os 100 anos do lendário barco Atrevida, construído nos Estados Unidos e atualmente com sede no Yacht Club Ilhabela (YCI). O Atrevida agregará seu nome à regata de abertura Alcatrazes – Marinha do Brasil, no domingo, às 12h10, após o Desfile de Barcos em frente ao Pier da Vila.

                                                50ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela

                                                Para a edição de 2023 da Semana Internacional de Vela de Ilhabela, estão convidadas as classes HPE30, ORC, Clássicos, C30, BRA-RGS, Bico de Broa, Multicascos, HPE25 e VPRS. Os mais de 100 barcos esperados participarão de regatas em percursos variados ao longo da semana.

                                                 

                                                Além das competições, a Semana Internacional de Vela de Ilhabela também oferece uma série de atividades culturais e sociais dentro e fora do Yacht Club de Ilhabela, como shows, exposições e palestras.

                                                 

                                                A competição abre no domingo, 23 de julho, com a tradicional Regata 100 anos – Atrevida por Boreste – Marinha do Brasil. A travessia tem mais de 50 milhas náuticas e contorna a icônica ilha do litoral norte paulista.

                                                 

                                                A organização fará, ao longo da semana, regatas de acordo com as condições de mar e vento, podendo ser no Canal de São Sebastião ou nas raias mais ao norte e ao sul da ilha. As inscrições estão abertas no site oficial do evento.

                                                Saco da Capela. Foto: Paulo Stefani/Sectur Ilhabela

                                                Ilhabela: Capital da Vela é repleta de belezas naturais

                                                Lindas praias, recortadas por vegetação abundante e um mar de verde intenso são alguns dos cenários de Ilhabela, um dos refúgios mais belos do litoral norte de São Paulo. A cidade abriga mais de 50 praias, metade delas ainda praticamente virgens, e cachoeiras abundantes.

                                                 

                                                A equipe de NÁUTICA preparou uma seleção especial de passeios por Ilhabela para quem for visitar a Capital da Vela durante a 50ª edição da competição. São, ao todo, mais de 20 dicas para curtir a ilha. Confira nosso roteiro completo por Ilhabela.

                                                 

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                                                  Construído especialmente para o famoso estilista Roberto Cavalli, o Rock 13, um superiate que muda de cor, está a procura de um novo dono. Com mais de 40 metros de comprimento, a embarcação ainda reflete as inovações extravagantes feitas para o estilista.

                                                  O grande charme do modelo é que seu casco depende somente da luz para mudar de cor. De acordo com a ilumunação que incide, o superiate luxuoso e potente pode sair do roxo e ir para o verde e até atingir um tom de azul escuro.

                                                  Foto: Rock 13 Yacht/ Worth Avenue Yachts/ Reprodução

                                                  A embarcação passou por uma reforma mas, antes dela, os ambientes ostentavam símbolos fortes, como estampas em animal print, peles, cores vibrantes e objetos pesados. Aliás, estes espaços contavam com a assinatura do Studio Giliardi. Já o desenho exterior do superiate que muda de cor foi elaborado por Tommaso Spadolini.

                                                  Foto: Rock 13 Yacht/ Worth Avenue Yachts/ Reprodução

                                                  Além do casco de alumínio que muda de cor, o desempenho do barco também impressiona. O Rock 13 é equipado com dois motores MTU, que juntos produzem até sete mil hp de potência. Com isso, a velocidade máxima da embarcação alcança os 28 nós. Outra inovação é o elaborado sistema de estabilização, que mantém a navegação suave e elimina o rolamento quando ele se encontra ancorado.

                                                  Foto: Rock 13 Yacht/ Worth Avenue Yachts/ Reprodução

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                                                  Foto: Rock 13 Yacht/ Worth Avenue Yachts/ Reprodução

                                                  Agora, o modelo já não tem mais os ambientes extravagantes do antigo dono. Dessa forma, os ambientes hoje contam com ares minimalistas e sofisticados. O salão principal — que já era espaçoso — agora acomoda confortavelmente os convidados em um jantar.


                                                  Foto: Rock 13 Yacht/ Worth Avenue Yachts/ Reprodução

                                                  Para o lazer dos passageiros, há ainda um cinema no deque superior, um teatro particular, uma jacuzzi no convés pincipal e diversos espaços ao ar livre. A capacidade do superiate que muda de cor é de até dez passageiros. Seus 135 pés acomodam ainda uma suíte principal, dois camarotes vip (os três com banheiros privativos e banheiras), três camarotes duplos e mais um de solteiro.

                                                  Foto: Rock 13 Yacht/ Worth Avenue Yachts/ Reprodução

                                                  Por fim, o superiate que muda de cor também sofreu com a variação do dólar, tanto é que seu preço já caiu e agora parte de US$ 9,7 milhões, cerca de R$ 46,5 milhões de reais (valores convertidos em julho de 2023).

                                                   

                                                  Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                   

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                                                    20/07/2023

                                                    Com salários estratosféricos — principalmente quando convertidos para reais — grandes nomes da bola como Messi, CR7 e Haaland podem escolher aproveitar as férias como quiserem. A diversão escolhida pelos três teve algo em comum: os craques navegaram nas férias em belos iates de luxo.

                                                    O verão do Hemisfério Norte tem sido muito bem aproveitado pelos jogadores, que, além das embarcações de luxo, desfrutaram de lugares paradisíacos na companhia da família e dos amigos. Haaland, inclusive, levou nomes tão “pesados” quanto o dele para navegar.

                                                    Veja como os craques navegaram nas férias

                                                    Messi

                                                    Foto: Ocean Independence / Divulgação

                                                    Acompanhado da esposa Antonela Roccuzzo e dos filhos, o craque campeão do mundo pela seleção argentina Lionel Messi escolheu o iate Shalimar II. A turma curtiu as férias navegando pelas águas cristalinas do Caribe, antes da estreia do jogador no Inter Miami.

                                                    Foto: Ocean Independence / Divulgação

                                                    Com 28 metros de comprimento, o Shalimar II acomoda até oito passageiros, em quatro cabines luxuosas. O aluguel do barco custa US$ 100 mil por semana, o equivalente a quase meio milhão de reais (valores convertidos em julho de 2023).

                                                    Erling Haaland

                                                    Uma das maiores joias do futebol mundial, Erling Haaland, atacante do Manchester City, também escolheu um iate de luxo para comemorar o título inédito da Champions League. Tudo isso acompanhado da namorada — e também jogadora — Isabel Haugseng Johansen, pelas águas do Mediterrâneo.

                                                     



                                                    Com um salário semanal (sim, por semana!) de 375 mil libras esterlinas (cerca de R$ 2,4 milhões, em valores convertidos em julho/23), Haaland é um dos mais bem remunerados jogadores da Premier League.

                                                     

                                                     

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                                                    O jogador foi fotografado a bordo com Tommy Hilfiger, estilista fundador da Tommy Hilfiger Corporation, Umar Kamani, fundador da marca de moda PrettyLittleThing, e Alberto II, príncipe de Mônaco.

                                                     

                                                     

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                                                    Haaland curtiu suas férias em mais de um iate no verão do hemisfério norte. No começo do mês, o atacante estava a bordo do Le Magnifique, uma embarcação de 33,5 metros, construída pelo estaleiro italiano Overmarine.

                                                    Foto: Le Magnifique Yacht/Divulgação

                                                    O Le Magnifique dispõe de acomodação para até 8 pessoas em 4 suítes, incluindo uma master, além de uma cabine VIP e outra dupla. O iate conta ainda com brinquedos aquáticos e acessórios como jets, wakeboards, caiaques, paddleboards e equipamentos de mergulho, como o snorkel.

                                                    Foto: Le Magnifique Yacht/Divulgação

                                                    Disponível para fretamento, os valores semanais para navegar a bordo do Le Magnifique podem alcançar mais de 90 mil euros, o equivalente a quase R$ 500 mil, em valores convertidos em julho de 2023.

                                                    CR7

                                                    De férias do Al-Nassr, Cristiano Ronaldo, a esposa Georgina Rodriguez e os filhos optaram por Sardenha, na costa da Itália, para desfilar sua Azimut Grande 27 Metri.

                                                    Foto: Reprodução / Instagram @georginagio

                                                    O barco é patrimônio do craque português já há três anos, quando o jogador desembolsou 6 milhões de euros (cerca de R$ 32 milhões, em valores convertidos em julho/23) pela embarcação.

                                                    O iate de 25 metros de comprimento e cerca de 350 metros quadrados de área acomoda até 10 pessoas em cinco cabines de luxo, além de contar com uma cozinha moderna, seis banheiros, três salas de estar e uma sala de jantar.

                                                    O jogador e a família podem também desfrutar de uma jacuzzi e um bar ao ar livre, além do espaço gourmet na proa, com um lounge. Vale ressaltar que a 27 Metri é produzida no Brasil pela Azimut, sendo que apenas 12 unidades foram entregues até agora —  incluindo a do jogador. A fila de espera para comprar o iate de luxo chega aos dois anos atualmente.

                                                    Foto: Instagram @cristiano / Reprodução

                                                    Além do iate, o craque e sua esposa navegaram na praia de Alvor, em Portugal, a bordo de um jet Wake Pro Sea-Doo, avaliado em US$ 17 mil, pouco mais de R$ 80 mil (valores convertidos em julho/23).

                                                     

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                                                      O segundo semestre do ano está cheio de boas novidades para a NX Boats. Depois de participar do Boat Show de Itajaí e abrir um Customer Service em Angra dos Reis, o estaleiro acaba de anunciar uma operação própria no continente europeu, com uma base da NX Boats na Itália — além da exportação de quatro lanchas para o mercado italiano.

                                                      A marca está enviando ao mercado italiano os barcos NX 400, NX 270, NX 290 e NX 340. O modelo de 34 pés, aliás, é a lancha mais exportada do portfólio da marca atualmente. Segundo a NX, a projeção é exportar 20 unidades para toda a Europa ainda em 2023, com este novo formato.

                                                      A NX 340 é a lancha mais exportada do estaleiro. Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

                                                      “A NX Boats adora desafios e conquistar novos mercados como o europeu é importante para nós e para o mercado náutico nacional”, comentou Felipe Guedes, diretor comercial do estaleiro, sobre a novidade da NX Boats na Itália.

                                                      A NX 290 é o modelo de 29 pés do estaleiro pernambucano. Foto: Divulgação

                                                      A marca conta com uma revenda na Turquia desde 2016, para onde já foram exportados mais de 40 barcos. Agora, com o início da operação própria de fábrica, o objetivo é explorar toda a Europa.

                                                      Jonas Moura, o presidente da NX Boats. Foto: Acioni Cassaniga e Marcelo Sokal / Revista Náutica

                                                      “Estamos trabalhando continuamente para oferecer ao mercado nacional e internacional o melhor produto em termos de inovação, design, tecnologia e segurança, sempre pensando em nosso cliente”, aponta Jonas Moura, presidente da NX Boats.

                                                      A NX 400 é o maior modelo que vai para a Itália nesta exportação. Foto: Divulgação

                                                      Com sede em Pernambuco, a NX Boats já colocou mais de 1.700 barcos na água em seus nove anos de atuação. Desse total, mais de 150 unidades foram exportadas para outros mercados. Atualmente, os Estados Unidos são o principal destino internacional, com 30 barcos (de cinco diferentes modelos) já entregues.

                                                      O estande da NX Boats no Marina Itajaí Boat Show, no começo de julho. Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

                                                      A aposta do estaleiro no mercado internacional tem crescido ano a ano. Em 2022, 18% da produção da NX foi destinada à exportação. A expectativa do estaleiro pernambucano é terminar 2023 com 34% de barcos enviados a outros países e atingir o índice de 40% em 2024.

                                                       

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                                                        Prefeitura de Ilhabela oferecerá ação até dia 30 de julho; evento começa neste sábado (22) e vai até dia 29

                                                        Partindo da Vila de Ilhabela, também conhecida como Centro Histórico, a prefeitura da cidade vai oferecer passeios guiados gratuitos, visando integrar a programação da 50ª Semana Internacional de Vela. Os tours já começaram nesta quarta (19) e vão até o dia 30.

                                                        Os passeios serão translados em jipes e, em todos as saídas, os participantes vão ser acompanhados por guias de turismo ou monitores ambientais. Ao todo, serão oito roteiros diferentes, que vão passar por variados pontos da capital da vela.

                                                        Foto: Matias Capizzano / Divulgação

                                                        Dentre os destinos fornecidos pela prefeitura, estão pontos turísticos da cidade como o pôr do sol no Mirante do Baepi, passarinhada na Cachoeira dos Três Tombos, trilha da Cachoeira do Veloso, passarinhada na Estrada Parque dos Castelhanos e muito mais!


                                                        Para participar dos passeios guiados gratuitos as inscrições devem ser feitas presencialmente no estande da Secretaria de Turismo, que abrem sempre dois dias antes da saída dos passeios. Confira a programação completa dos destinos no site oficial da Prefeitura.

                                                        Praia de Castelhanos. Foto: Paulo Stefani | Sectur Ilhabela

                                                        50ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela

                                                        Para a edição de 2023 da Semana Internacional de Vela de Ilhabela, estão convidadas as classes HPE30, ORC, Clássicos, C30, BRA-RGS, Bico de Broa, Multicascos, HPE25 e VPRS. Os mais de 100 barcos esperados participarão de regatas em percursos variados ao longo da semana.

                                                         

                                                        Além das competições, a Semana Internacional de Vela de Ilhabela também oferece uma série de atividades culturais e sociais dentro e fora do Yacht Club de Ilhabela, como shows, exposições e palestras.

                                                         

                                                        A competição abre no domingo, 23 de julho, com a tradicional Regata 100 anos – Atrevida por Boreste – Marinha do Brasil. A travessia tem mais de 50 milhas náuticas e contorna a icônica ilha do litoral norte paulista.

                                                         

                                                        A organização fará, ao longo da semana, regatas de acordo com as condições de mar e vento, podendo ser no Canal de São Sebastião ou nas raias mais ao norte e ao sul da ilha. As inscrições estão abertas no site oficial do evento.

                                                        Saco da Capela. Foto: Paulo Stefani/Sectur Ilhabela

                                                        Ilhabela: Capital da Vela é repleta de belezas naturais

                                                        Lindas praias, recortadas por vegetação abundante e um mar de verde intenso são alguns dos cenários de Ilhabela, um dos refúgios mais belos do litoral norte de São Paulo. A cidade abriga mais de 50 praias, metade delas ainda praticamente virgens, e cachoeiras abundantes.

                                                         

                                                        A equipe de NÁUTICA preparou uma seleção especial de passeios por Ilhabela para quem for visitar a Capital da Vela durante a 50ª edição da competição. São, ao todo, mais de 20 dicas para curtir a ilha. Confira nosso roteiro completo por Ilhabela.

                                                         

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                                                          19/07/2023

                                                          A bordo da lancha Schaefer V33, o novo episódio de NÁUTICA Trip navega por belas paisagens com Marcio Schaefer, presidente da Schaefer Yachts. O vídeo acompanhando essa viagem — feita na companhia de Guilherme Kodja, consultor técnico de NÁUTICA — estreia nesta quinta-feira (20), a partir das 21h, no Canal Náutica.

                                                          Esta NÁUTICA Trip partiu da cidade de Fort Lauderdale, na Flórida, com destino às Ilhas Bimini, nas Bahamas, em um trajeto total (ida e volta) de aproximadamente 100 milhas náuticas.

                                                           

                                                           

                                                          Marcio, que estava nos EUA dando apoio à sua equipe local — que há sete anos marca presença em terras americanas —, se juntou a Guilherme Kodja rumo à paradisíaca Bahamas. “Temos mais de 150 barcos aqui na América”, menciona ele.

                                                           

                                                          Durante a jornada, os dois mergulharam em águas cristalinas, inclusive passando ao lado do naufrágio do SS SAPONA (um navio de carga com casco de concreto, que encalhou perto de Bimini durante um furacão, em 1926) e do iate clube de Cat Kay.

                                                          “Lançamos agora a New 375, a primeira já está chegando nos EUA. Temos uma 44 saindo agora, a fábrica está trabalhando a mil. Vamos comemorar esses 30 anos, a gente sempre buscou crescer muito”, comentou o empresário.


                                                           

                                                          Durante a NÁUTICA Trip, Marcio Schaefer ainda revelou que a marca pretende lançar uma embarcação de 60 pés em 2024. Veja imagens do novo episódio.

                                                           

                                                           

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                                                            Segundo pesquisadores, os oceanos da Terra estão ficando mais verdes -- e isso não é um bom sinal

                                                            Um mundo mais verde seria o futuro ideal – mas não da forma que está acontecendo. Analisando imagens de satélite, cientistas dos Estados Unidos e Reino Unido concluíram que os oceanos da Terra estão mudando de cor e ficando mais verdes. E o motivo disso são as mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global.

                                                            As imagens analisadas pelos pesquisadores são oriundas de 20 anos de registro do satélite MODIS-Aqua. Em artigo publicado na revista Nature, os cientistas dizem que “a refletância de sensoriamento remoto e, portanto, a ecologia da superfície oceânica, mudou significativamente em uma grande fração do oceano nos últimos 20 anos.”

                                                            A modificação na cor dos oceanos, segundo os estudiosos, é provocada pelas mudanças climáticas. O aquecimento das águas causa o aumento dos fitoplânctons, que usam clorofila verde para fotossíntese, o que explica o tom mais esverdeado dos oceanos.

                                                             

                                                            Apesar dos fitoplânctons apresentarem grande importância para o meio ambiente, uma vez que são fotossintetizantes e garantem — entre outros benefícios — , a oxigenação da água, sua presença em excesso pode criar zonas mortas hipóxicas (extensões de água com pouco ou nenhum oxigênio), em que apenas alguns organismos conseguem sobreviver.


                                                            Além disso, os fitoplânctons impactam a quantidade de luz que penetra na coluna d’água. Assim, quando presentes de forma exagerada, esse conjunto de micro-organismos causa uma diminuição de luz no ambiente, trazendo danos às espécies que ali vivem.

                                                             

                                                            De acordo com a pesquisa, muitos animais acabam sufocando e morrendo em meio às manchas verdes. Um estudo publicado na revista Science em 2018 mostrou que o tamanho das áreas sem oxigênio nas águas abertas do oceano quadruplicou desde meados do século 20.

                                                            Efeitos a longo prazo

                                                            Apesar do estudo já trazer algumas conclusões, outras consequências a longo prazo ainda precisam ser avaliadas. Os pesquisadores consideram que serão necessárias três décadas de observações para detectar as mudanças nos ecossistemas oceânicos.

                                                             

                                                            “Em conjunto, esses resultados sugerem que os efeitos das mudanças climáticas já são sentidos nos ecossistemas microbianos marinhos de superfície, mas ainda não foram detectados”, escreveram os pesquisadores.

                                                             

                                                            Vale ressaltar que esverdeamento do oceano foi particularmente mais perceptível ao redor da linha do Equador, linha imaginária que circunda a Terra, dividindo o planeta nos hemisférios Norte e Sul.

                                                             

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