Feita à mão e minimalista: veja como é a casa flutuante Koroc V

São 28 pés muito bem aproveitados nesta embarcação que também é uma casa compacta e ecológica

27/05/2023

Originalmente projetada e feita à mão por Richard Daigneault, a casa flutuante minimalista Koroc V (Holiday Series) é uma maneira compacta e minimalista de navegar. Apesar de medir apenas 28 pés de comprimento e 8,5 de largura, a embarcação é uma verdadeira casa sobre as águas.

A pequena moradia flutuante foi feita por uma empresa com sede no Quebec, chamada Daigno. Compacta, mas preocupada com o conforto, a embarcação foi construída sobre uma estrutura de alumínio com base de compensado e revestida por uma membrana especial para impermeabilização.

Essa embarcação navega sobre três pontões de alumínio de grau marítimo, cada um com 25 polegadas de diâmetro, feito com vigas de cedro branco de origem sustentável e madeira compensada forte. O cedro branco é um material leve que ajuda a manter o peso baixo.

 

A casa flutuante minimalista possui ainda telhado de metal, janelas e portas de alumínio e um motor de 140 cavalos de potência.


Dividida em duas partes quase idênticas em tamanho, a casa flutuante Koroc V proporciona um ambiente confortável dentro de um espaço compacto. De um lado, possui um posto de comando, enquanto do outro, uma pequena sala de jantar com duas cadeiras giratórias com apoio para os pés.

Dois sofás grandes e confortáveis ​estão virados um para o outro, criando uma área de descanso. Um grande bimini cobre quase todo o convés para garantir sombra aos tripulantes.

 

A varanda na proa, contudo, é o principal destaque da casa flutuante minimalista. Equipado com móveis à prova d’água, a área tem ainda uma cabine e uma rede que paira sobre as águas.

As portas deslizantes do pátio levam para dentro da cabine, em que outro ponto chama atenção: o trabalho em madeira feito à mão dentro da casa flutuante minimalista.

 

Apesar do tamanho pequeno, o interior apresenta um conjunto de comodidades, incluindo cozinha, mesa de jantar e uma segunda mesa com bancos ​​que se convertem em um espaço para dormir. Há também um banheiro com vaso sanitário de compostagem Nature’s Head, chuveiro e pia.

Dentre as regalias da casa flutuante minimalista, ressaltam-se ainda um painel solar de 300 W no telhado e duas baterias AGM de 6 V para eletricidade, um aquecedor de propano, uma bomba para puxar água do lago ou rio (para usar nos chuveiros) e um tanque de água doce de 56 litros.

Quem quiser ter a experiência de viver sobre as águas precisará desembolsar cerca de 180 mil dólares canadenses — aproximadamente R$ 660 mil (valores convertidos em maio de 2023).

 

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

    Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

    Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

    Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

    Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

    São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

    50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

    Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

    Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

    Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

    Conheça o superiate que tem beach club de 117 m² e motorização híbrida

    O Moonflower 72 é fruto da parceria entre o estúdio Nauta Design com o estaleiro italiano Wider

    26/05/2023

    Embarcações de tamanhos grandes costumam oferecer ambientes bem espaçosos, mas o superiate Moonflower 72 consegue chamar atenção mesmo entre outros gigantes. O barco conta com um beach club de nada menos que 117 m² de área.

    Parceria do estúdio italiano Nauta Design com o estaleiro Wider, o superiate Moonflower 72 adota o conceito “The Island”, marca registrada da Nauta. Assim, a popa tem plataformas dobráveis que se estendem sobre a água, criando uma agradável área de convivência à beira d’água.

     

    Nas projeções reveladas pela Nauta, a embarcação esbanja sofisticação e elegância em seus 72 metros de comprimento. Ao mesmo tempo que as linhas do superiate impressionam, seus propulsores também são diferenciados.

    A motorização híbrida é composta por dois geradores e cada um pode produzir 1.860 kW. Tem ainda um banco de baterias de níquel-sódio, que pode gerar mais 1 mW.

     

    De acordo com o co-fundador da Nauta Design, Mario Pedol, o superiate Moonflower 72 é capaz de equilibrar estilo e conforto, mesclando linhas simples e elegantes. Aliás, elas sempre conectam a parte interior e a exterior.

    A expressão estilística na base do Moonflower 72 é uma marca registrada da filosofia de design do nosso estúdio – Mario Pedol, co-fundador da Nauta Design

    Feito de aço e alumínio, o casco promete ser bem resistente. O modelo, que abriga quatro deques, está sendo construído no Superyacht Hub do estaleiro Wider, em Porto Marghera, na Itália.

     

    Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

     

    Náutica Responde

    Faça uma pergunta para a Náutica

      Relacionadas

      Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

      Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

      Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

      Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

      Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

      São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

      50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

      Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

      Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

      Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

      Navio-Veleiro Cisne Branco estará aberto para visitação no Porto de Santos

      População poderá visitar embarcação neste domingo e contribuir para instituições beneficentes da Baixada Santista

      O Navio-Veleiro Cisne Branco, ícone da Marinha do Brasil, vai receber visitas do público neste domingo (28), em Santos. A embarcação chegou à cidade nesta sexta-feira (26) e permanecerá atracada no Cais da Marinha até o dia 2 de junho.

      A visitação gratuita ao Cisne Branco acontecerá apenas no domingo, das 8h às 16h30. A Marinha sugere a doação de fraldas descartáveis (geriátricas e infantis) e alimentos não perecíveis, que será encaminhada a instituições beneficentes da Baixada Santista.


       

      A parada no litoral sul paulista visa oferecer aos moradores de Santos e região a oportunidade de conhecer de perto o tradicional navio, além de buscar estimular a importância da mentalidade marítima e a preservação das tradições navais na população.

      Conhecido como o navio que foi construído para celebrar os 500 anos do nosso país, o Cisne Branco percorreu a “Rota do Descobrimento”, de Portugal ao Brasil.

      Construído pelo estaleiro Damen Oranjewerf, em Amsterdã, na Holanda, o Cisne Branco teve sua quilha batida em 9 de novembro de 1998, sendo batizado e lançado ao mar em 4 de agosto de 1999 e entregue em 4 de fevereiro de 2000.

       

      Além disso, a embarcação também representa o país em eventos nacionais e internacionais e é empregado no treinamento dos militares.

       

      Náutica Responde

      Faça uma pergunta para a Náutica

        Relacionadas

        Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

        Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

        Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

        Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

        Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

        São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

        50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

        Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

        Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

        Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

        Designers lançam sofá flutuante para quando o nível do mar subir

        Projeto da agência Mother faz crítica ao aquecimento global e seus efeitos na mudança climática

        25/05/2023

        Poderia um mero sofá ser polêmico? Criação da agência Mother, um sofá flutuante estaria preparado para o futuro do planeta, já que teria a habilidade de lidar com o aumento dos níveis do oceano, ao mesmo tempo em que acompanha um kit de sobrevivência — com drink incluído.

        A peça, que leva o nome de Bliss (“bênção”, em tradução livre), é na verdade uma crítica ao aumento dos níveis do mar em decorrência das mudanças climáticas no mundo.

         

        O móvel foi apresentado durante o festival NYCxDesign ‘23, que acontece até esta quinta-feira (25) em uma galeria de arte e design na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.

        Como funciona o sofá flutuante Bliss

        Quando a água atinge a marca crítica no indicador do nível do mar do Bliss, o móvel deixa de ser um sofá atraente e passa a funcionar como um bote de segurança.

         

        Feito à mão, o sofá é um item de segurança completo: acompanha remo, sinalizador de foguete e estroboscópio de emergência. Além disso, há um manual do usuário, protetor solar e, para completar a sátira, um kit de mixologia de martíni completo — inclusive com azeitonas.

        Levando em consideração a sustentabilidade como parte do processo de fabricação, a estrutura do sofá Bliss foi construída com pinho recuperado de 200 anos, tecidos Sunbrella resistentes à água e projetados para alta durabilidade e uso em várias ocasiões.

        Entenda como surgiu o sofá flutuante

        Com as mudanças climáticas causando o derretimento das calotas polares da Terra, e colocando os humanos em perigo, a Mother resolveu chamar atenção com uma crítica em forma de sátira.

        O time da agência resolveu então, ao invés de entrar em pânico, “sentar, relaxar e continuar sem fazer nada” no sofá flutuante Bliss. Isso porque o móvel foi projetado para boiar quando o nível do mar subir.


        Apesar de toda a ironia, a obra de arte da marca pretende evidenciar os problemas causados pelas mudanças climáticas e mostrar o desequilíbrio — que já existe — em tempos de catástrofe, entre os que têm dinheiro e os que não têm.

        Saiba quanto o sofá flutuante vai custar

        Provocativa, a obra de arte está de fato à venda. E, para contribuir de forma efetiva para a causa, parte da renda obtida será destinada para a ACNUR, a agência da ONU para refugiados. Dessa forma, o Bliss vai beneficiar pessoas deslocadas no contexto das mudanças climáticas.

         

        O preço do sofá flutuante é de US$ 100 mil — ou pouco mais de R$ 500 mil (valores convertidos em maio de 2023).

         

        Segundo a própria marca explica em seu site, a Mother é uma “instituição criativa e multidisciplinar que busca melhorar o mundo, mesmo que apenas de maneiras tolas e marginais”. O site oficial da Mother tem mais detalhes sobre o Bliss. E a página da ACNUR explica o trabalho da instituição.

         

        Náutica Responde

        Faça uma pergunta para a Náutica

          Relacionadas

          Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

          Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

          Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

          Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

          Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

          São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

          50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

          Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

          Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

          Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

          Navios são encontrados com tesouro valioso no mar da China; veja vídeo

          Acervo bem preservado data da dinastia Ming e conta com joias, porcelanas e até bebidas alcoólicas

          A China revelou que um tesouro foi encontrado em navios naufragados na sua costa. O anúncio foi feito no domingo (21), pela Administração Nacional do Patrimônio Cultural da China. Segundo a entidade, as embarcações foram encontradas por arqueólogos ainda em 2022, mas somente agora a informação se tornou pública.

          Os objetos que constituem o tesouro nos navios vão desde joias e porcelanas até bebidas alcoólicas. Segundo especialistas, as relíquias estão bem conservadas e possuem “alto valor histórico, científico e artístico”.

           

          Encontrados a noroeste do Mar da China — a quase 2 metros de profundidade –, os navios datam da época da dinastia Ming, período que durou mais de 270 anos, de 1368 a 1644. A dinastia Ming governou a China depois da queda da dinastia Mongol dos Iuã, que acabou com o período caótico iniciado por Sima Yan, em 263.


          “É um avanço para o estudo da história da China no desenvolvimento marinho, porcelana, comércio global e a Rota Marítima da Seda”, disseram as autoridades locais ao jornal South China Morning Post.

           

          Segundo informaram funcionários do governo chinês, um dos navios continha mais de 100 mil itens em uma área de 10 mil metros quadrados. Já o segundo barco, a 20 km de distância do primeiro, estava recheado de troncos de madeira processados e uma pequena coleção de cerâmicas, que poderiam estar a caminho da China antes de naufragar.

           

           

          A descoberta revelou fatos sobre a rota do Mar da China e, a partir da identificação dos objetos encontrados, especialistas acreditam que o primeiro navio fez parte do reinado do imperador Zhengde, enquanto o segundo seria da época do imperador Hongzhi, ambos da dinastia Ming.

           

          Náutica Responde

          Faça uma pergunta para a Náutica

            Relacionadas

            Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

            Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

            Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

            Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

            Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

            São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

            50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

            Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

            Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

            Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

            Ônibus aquáticos exóticos levam público para explorar os canais de Tóquio

            Embarcações chamam atenção pelo design inusitado e percursos requisitados

            24/05/2023

            Que tal conhecer os canais da metrópole mais populosa do mundo a bordo de um ônibus aquático que parece ter saído diretamente de um filme do James Bond? Ou então, quem sabe, dentro de uma embarcação brilhante e colorida?

            O Rio Sumida, na capital do Japão, se ramifica a partir do rio Arakawa, em Iwabuchi, e deságua na Baía de Tóquio. É nele que os visitantes podem escolher turistar nos barcos futuristas Hotaluna e Himiko ou em embarcações coloridas e tradicionais.

            Foto: Organização Nacional de Turismo do Japão / Reprodução

            Independentemente da escolha, os ônibus aquáticos são a melhor maneira de passear por Tóquio. Por meio deles, é possível ir de um destino a outro de uma forma diferente, contemplando uma visão panorâmica de vários pontos turísticos.


            Navegando nos ônibus aquáticos japoneses, é possível ir de Asakusa — o bairro com atmosfera de Tóquio antiga –, até os Jardins Hamarikyu, aberto ao público em 1946. A região de Odaiba, conhecida por ser uma moderna área de compras, também entra no percurso.

            Asakusa, bairro do município de Taito, em Tóquio

            Os passeios são divididos em várias linhas, com roteiros e durações diferentes. O trajeto mais rápido fica na Linha Rio Sumidagawa. Por lá, os ônibus aquáticos saem de Asakusa com intervalos de 30 minutos e param em Hamarikyu e Píer Hinode, antes de voltarem para o ponto inicial. A estimativa é que uma viagem completa, de ida e volta, leve em torno de 1h20.

             

            O trajeto mais longo, por sua vez, fica na Linha Tokyo Mizube. Nessa opção, é possível apreciar as pontes de Tóquio em uma viagem completa de até 2h30. Contudo, existe a opção de desembarcar em qualquer uma das paradas, como Ryogoku ou o Parque à beira-mar de Odaiba.

            Foto: Hotaluna / Divulgação

            Para navegar a bordo do futurístico Hotaluna, o interessado deve embarcar na linha que leva o nome do barco e ir de Asakusa até Odaiba. O cruzeiro, que conecta Asakusa ao Píer Hinode e ao Parque à beira-mar de Odaiba, parte a cada duas horas. Uma viagem (só de ida) leva em torno de 1 hora.

             

            A última opção é a Linha Odaiba, que conecta o Píer Hinode ao Parque à beira-mar de Odaiba, com partidas a cada 45 minutos.

             

            Seja em uma embarcação futurística ou mais tradicional, a certeza é que navegar em ônibus aquáticos é mais uma parada obrigatória ao viajar para Tóquio.

             

            Náutica Responde

            Faça uma pergunta para a Náutica

              Relacionadas

              Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

              Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

              Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

              Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

              Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

              São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

              50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

              Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

              Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

              Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

              Região de Itajaí tem atrações imperdíveis para todo tipo de visitante

              Itajaí tem passeios incríveis para quem visita a região. Conheça os principais destaques

              Com cenários de tirar o fôlego e diversas atrações turísticas em Itajaí, a cidade do litoral de Santa Catarina é muito conhecida por sua forte influência no setor náutico. Mas Itajaí guarda muito mais tesouros para quem a visita.

              Em uma região rodeada de belas praias, Itajaí fica perto da badalada Balneário Camboriú — a apenas 19km –, mas é mais calma e oferece o mesmo nível de infraestrutura para turismo. Da mesma forma, outras cidades ali do lado atraem os turistas para esticadas a partir de Itajaí.

              Secretaria de Turismo e Eventos de Itajaí/Divulgação

              De parque de diversões a museus, passando até por “barcos piratas”, há atrações turísticas em Itajaí para todo perfil de público. Confira, abaixo, alguns lugares imperdíveis para você visitar na região.

              9 atrações turísticas de Itajaí e região

              Marejada

              Realizada sempre no mês de outubro, a festa do pescado reúne famílias inteiras. A estrutura conta com parque de diversões, diversas opções gastronômicas, bares e muita cerveja artesanal.

              Reprodução: Secretaria Municipal de Turismo e Eventos/ SETEC/ Prefeitura do Município de Itajaí/ Divulgação

              Além disso, há uma programação recheada de shows de artistas regionais neste evento de entrada gratuita.

              Parque Beto Carrero World

              O maior parque temático da América Latina fica pertinho de Itajaí, na cidade de Penha, a 25 km de distância. No seu gigantesco complexo, o parque tem atrações para toda a família. Suas montanhas-russas atraem o público mais radical e oferecem muita adrenalina.

              Reprodução: Instagram @betocarrero

              As crianças menores têm diversão garantida em brinquedos como o carrossel veneziano e a ferrovia Dino-Magic, por exemplo. Há ainda atrações com água, com destaque para o Madagascar Crazy River Adventure, e uma apresentação de carros e motos no Hot Wheels Epic Show.

              Divulgação

              Museu Histórico de Itajaí

              O Museu Histórico de Itajaí conta a história da cidade. Seu acervo tem mais de 16 mil peças, com objetos de uso cotidiano, que englobam desde rádios até uniformes de militares, exibidos em exposições temáticas.

              Secretaria de Turismo e Eventos de Itajaí/Divulgação

              O museu fica dentro do Palácio Marcos Konder, um imóvel construído em 1925 e que impressiona por sua arquitetura imponente. Essa atração turística em Itajaí oferece entrada franca e está localizada em uma praça na região central da cidade.

              Roda gigante de Balneário Camboriú

              Entre as principais atrações turísticas de Itajaí e região, não pode ficar de fora a Roda Gigante Big Wheel, em Balneário Camboriú. Com 65 metros de altura, a estrutura permite uma visão de tirar o fôlego. Fica no Complexo do pontal Norte e tem em sua base áreas de convivência e alimentação.

              Reprodução: Instagram @fgbigwheel

              Mercado Público de Itajaí

              Outra atração turística em Itajaí é o centenário Mercado Público. Inaugurado em 1917, o espaço — que já sofreu com um grande incêndio — hoje é reconhecido como um dos patrimônios públicos da cidade, devido à sua importância artística e cultural.

              Reprodução: Visite Itajaí/ Divulgação

              É neste mercado que os turistas podem encontrar desde artesanatos locais, até saborear a culinária local ao ar livre. Além disso, é muito frequentado por quem faz os happy hours nos fins de tarde. Aqui também acontecem confraternizações de carnaval, apresentações de teatro, shows e festivais de música.

              Parque Unipraias

              Em Balneário Camboriú, o bondinho do Parque Unipraias é um passeio de sucesso e tem atrações para a família inteira. No topo do morro está a estação do bondinho e lá existem quiosques, trilhas, trenó e até uma tirolesa — que leva à praia das Laranjeiras.

              Divulgação

              Oceanic Aquarium

              Boa opção para dias de chuva, por ser um passeio indoor, o Oceanic Aquarium é uma das mais recentes atrações de Balneário Camboriú.

              Reprodução: Grupo Oceanic Aquarium/ Divulgação

              Tem 25 tanques, que reproduzem fielmente os mais diversos ambientes. Diariamente, turistas podem observar mais de 250 espécies — tanto de água doce quanto salgada.

              Barco Pirata

              Para quem gosta de aventuras no mar, uma opção de lazer é o Barco Pirata, em Balneário Camboriú. O passeio conta com música, show dos piratas e muita animação, fazendo a alegria da criançada. Durante a navegação, o barco faz o contorno da Ilha das Cabras e tem uma parada na praia das Laranjeiras.

              Reprodução: Instagram @barcopiratabc

              Marina Itajaí Boat Show 2023

              Reconhecida nacionalmente como pólo náutico, a cidade vai ganhar, a partir deste ano, um evento náutico nos moldes dos mais importantes salões europeus. O Marina Itajaí Boat Show 2023 acontece de 6 a 9 de julho e já entra para o calendário de atrações turísticas de Itajaí.

              O evento reúne lazer e negócios à beira-mar, além de trazer as principais novidades em embarcações, produtos, acessórios, serviços no shopping náutico e opções de entretenimento para toda a família.

              Anote aí!

              MARINA ITAJAÍ BOAT SHOW 2023
              Quando: De 6 a 9 de julho de 2023
              Onde: Marina Itajaí (Av. Carlos Ely Castro, 100, Centro, Itajaí-SC)
              Horário: Das 14h às 21h em dias de semana e das 11h às 21h aos finais de semana
              Mais informaçõeswww.marinaitajaiboatshow.com.br

               

              Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

               

              Náutica Responde

              Faça uma pergunta para a Náutica

                Relacionadas

                Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                Inspirada em polvos e lulas, cientistas criaram tinta que muda de cor

                Pesquisadores da China utilizaram mecanismo de camuflagem inspirado nos animais para criar material

                Observando a capacidade de camuflagem em espécies cefalópodes, cientistas chineses conseguiram criar tinta ativada pela luz, que muda de cor conforme a necessidade. O artigo científico da invenção inusitada foi publicado na revista Nature este mês.

                Os cromatóforos, presentes em animais como polvos e lulas, são responsáveis pela capacidade que algumas espécies têm de mudar de cor, seja para se proteger ou para atacar uma presa.

                Essas células são compostas por sacos de pigmento que podem se expandir ou contrair, e as combinações de quais pigmentos coloridos são visíveis ou ocultos a qualquer momento concedem à pele do animal uma cor ou padrão específico.

                 

                Foi através do entendimento desse mecanismo que pesquisadores de três universidades da China desenvolveram a tinta que muda de cor.


                Entenda como a tinta que muda de cor funciona

                Ciano, magenta e amarelo são cores reconhecidas por serem as principais em alguns sistemas de impressão, uma vez que, por meio de combinações variadas, elas são capazes de reproduzir outras cores.

                 

                A tinta, por sua vez, contém microesferas feitas de dióxido de titânio tingidas dessas cores. Essas microesferas sobem ou afundam em resposta a diferentes comprimentos de onda de luz, fazendo com que a tinta assuma uma cor específica sob demanda.

                 

                O dióxido de titânio é o responsável por criar um processo químico que transfere elétrons de uma molécula, átomo ou íon para outro reagente, conhecido como redox. Esse processo é feito em resposta à luz que lança as microesferas em diferentes direções, e é aí que está o segredo da tinta que muda de cor.

                 

                Para entender o processo na prática: a luz verde, por exemplo, sobe e leva as microesferas amarelas e ciano para a superfície para tornar a tinta verde, enquanto as magentas vão para o fundo.

                 

                Através de testes, a equipe demonstrou que o sistema era capaz de reproduzir uma série de imagens que eram projetadas nas superfícies.

                 

                Agora, os pesquisadores querem aprimorar o produto, começando por entender como esse mesmo mecanismo funciona à luz do dia ou do ambiente, ajustes relacionados à reprodução das cores e do brilho e velocidade da alteração, que no momento ainda é lenta.

                 

                Uma vez que o produto atingir sucesso completo, a tecnologia desenvolvida pelos pesquisadores da China poderá ser útil para novos tipos de telas, dispositivos de tinta eletrônica e até camuflagem óptica ativa.

                 

                Náutica Responde

                Faça uma pergunta para a Náutica

                  Relacionadas

                  Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                  Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                  Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                  Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                  Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                  São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                  50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                  Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                  Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                  Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                  Superiate “feito de ouro” que custou US$ 1,4 bilhão está disponível no mercado

                  À procura de um novo dono, embarcação se destaca não somente pela cor, mas por tudo o que oferece

                  O Khalilah, fabricado pelo estaleiro norte-americano Palmer Johnson, ficou conhecido na internet por ser um superiate “feito de ouro”. A embarcação, contudo, foi pintada com um tom especial de Cordova Gold com um acabamento perolado dourado, conforme a luz o atinge.

                  Apesar de não ser feito realmente de ouro, o superiate continua reluzente: é o projeto mais inovador do estaleiro Palmer Johnson, baseado em um layout que visa desafiar os designs do mercado naval e superar expectativas.

                  Medindo 160 pés, a embarcação conta com três cascos, que oferece a ela o volume de um barco duas vezes maior. Também graças a isso, o superiate melhorou seu desempenho, eficiência e estabilidade.

                   

                  O casco do superiate feito de ouro é esguio, com uma proa invertida. O barco ainda foi o primeiro superiate de carbono composto do mundo, sendo, na época de seu lançamento, a embarcação com a maior quantidade de vidros a bordo de um navio de propriedade privada.

                  Além da parte exterior — primeira coisa a chamar atenção neste barco –, seu interior não fica para trás, uma vez que foi projetado pela Luxury Projects.

                  Quanto ao desempenho, o Khalilah tem potência oriunda de dois motores diesel MTU M94 de 16V, com um total de 5.400 hp. Ainda é possível ter alcance de um transatlântico, ao adicionar um tanque de combustível extra.

                  Ao todo, 11 hóspedes podem se acomodar no superiate, em cinco cabines, além de quartos para uma tripulação de nove pessoas. Quem viajar no superiate de ouro poderá contar com jacuzzi e áreas de lounge internas e externas, bem como um beach club.

                  Listado para venda pela Fraser Yachts, quem se interessar em ser o novo dono do Khalilah precisará desembolsar nada menos do que 24,9 milhões de euros (quase R$ 134 milhões, em valores convertidos em maio de 2023).

                   

                  Náutica Responde

                  Faça uma pergunta para a Náutica

                    Relacionadas

                    Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                    Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                    Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                    Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                    Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                    São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                    50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                    Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                    Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                    Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                    Mais de 50 embarcações abandonadas serão retiradas da Baía de Guanabara

                    Governo do RJ pretende remover todas as embarcações à deriva no local até novembro de 2024

                    23/05/2023

                    A fim de retirar todas as 51 embarcações que atualmente estão abandonadas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, um força-tarefa foi formada entre a Secretaria Estadual de Energia e Economia do Mar, a PortosRio e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

                    O trabalho, que surgiu após um levantamento que identificou resquícios de partes de barcos à deriva no mar depois de um navio abandonado bater na Ponte Rio-Niterói, teve início na última quarta-feira (17). A previsão de conclusão da retirada das 50 embarcações é de 18 meses — ou seja, em novembro de 2024.

                    Foto: PortosRio / Reprodução

                    A presença de embarcações abandonadas na Baía de Guanabara pode, segundo autoridades estaduais, afetar a navegabilidade da região e aumentar ainda mais a poluição no local, além de causar possíveis acidentes.

                    A maioria dessas embarcações está abandonada há décadas e não podemos mais esperar – Álvaro Savio, diretor-presidente da PortosRio

                    “É hora de agir e resolver definitivamente essa questão, em benefício de todos os usuários da Baía de Guanabara, com o intuito de minimizar os riscos à navegação e ao meio ambiente”, completou Álvaro.


                    Em novembro de 2022, o navio graneleiro São Luiz, que estava ancorado na Baía de Guanabara desde 2016, bateu na Ponte Rio-Niterói ao ser levado pelo vento e gerou transtornos para a população, uma vez que a via ficou fechada por mais de três horas.

                    Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

                    Segundo a PortosRio, que lidera a operação de retirada das embarcações, o processo começará pelas embarcações menores e, posteriormente, envolverá a retirada dos navios, o que requer operações mais complexas. Um relatório deverá ser finalizado ainda neste semestre com o cronograma e forma de tirada de cada uma das embarcações, informou o governo estadual do Rio de Janeiro.

                     

                    Os materiais recolhidos serão catalogados e passarão por uma triagem. “O que for possível aproveitar será destinado à reciclagem. Já o descarte será feito em uma área apropriada, de acordo com as normas ambientais”, explicou Álvaro Savio.

                     

                    Náutica Responde

                    Faça uma pergunta para a Náutica

                      Relacionadas

                      Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                      Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                      Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                      Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                      Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                      São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                      50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                      Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                      Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                      Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                      Tom Brady passeia com sua filha em lancha de R$ 30 milhões em Miami

                      Embarcação de 77 pés de estaleiro holandês é a mais silenciosa da categoria

                      No último domingo (21), Tom Brady e sua filha, Vivian Lake, foram vistos navegando pelas águas de Miami, nos Estados Unidos, em sua lancha de 77 pés do estaleiro holandês Wajer. A embarcação de Brady está avaliada em cerca de R$ 30 milhões (valores convertidos em maio de 2023).

                      No passeio, a lenda da NFL foi vista cozinhando para a filha, enquanto ambos curtiam um momento relaxante a bordo do barco. Apesar de estarem somente os dois e um capitão contratado, a embarcação de Tom Brady possui quatro suítes, podendo acomodar até nove convidados.

                      De acordo com o estaleiro holandês responsável pelo barco, o modelo escolhido por Tom quando ainda casado com a modelo brasileira Gisele Bundchen é o barco mais silencioso da categoria, uma vez que utiliza materiais de isolamento acústico em seu interior.


                      O Wajer 77 conta ainda com um pé-direito alto, que varia entre entre 2,15 m e 2,35  m — ideal para o antigo casal, já que a modelo tem 1,80 m de altura, enquanto o jogador ostenta 1,93 m.

                      Foto: Wajer Yachts / Divulgação

                      Tom Brady tem mais uma lancha de luxo

                      A lancha de 77 pés não é a única à disposição de Tom. O ex-jogador tem uma outra Wajer de 55 pés, batizada de Viva a Vida — uma homenagem para o instituto ambiental que sua ex-companheira Gisele ajuda.

                      A embarcação fica em sua em sua mansão em Indian Creek, na Flórida. Essa lancha, por sua vez, acomoda até seis passageiros e custa em torno de US$ 2 milhões — ou R$ 10,6 milhões (valores convertidos em outubro de 2022).

                      Com um de mais de 16 metros na cor azul metálico, o barco conta com um painel em vidro da Raymarine, deck com design exclusivo, piso móvel e plataforma de popa submergível.

                       

                      Será que o sete vezes campeão do Super Bowl tem bom gosto para embarcações?

                       

                      Náutica Responde

                      Faça uma pergunta para a Náutica

                        Relacionadas

                        Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                        Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                        Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                        Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                        Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                        São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                        50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                        Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                        Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                        Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                        Conheça o superiate Admiral Silver Star, com interior projetado por Giorgio Armani

                        Seus ambientes internos possuem a sofisticação da marca criada pelo renomado estilista italiano e tem até um espaçoso heliporto

                        O estaleiro italiano Admiral, conhecido por suas sofisticadas embarcações, lançou recentemente um superiate de interior projetado por Giorgio Armani. Batizado de S-Force Silver Star, a embarcação tem 55 metros e o famoso estilista cuidou de todo seu interior.

                        A nova embarcação funciona como irmão do modelo conhecido por Geco, lançado em 2020. O barco com interior projetado por Giorgio Armani possui algumas particularidades, incluindo móveis feitos sob medida.

                        Toda a superestrutura do Silver Star é feita com a mistura de aço e alumínio. Suas linhas, além de sinuosas, se conectam entre os ambientes internos e externos. Principalmente com a instalação de grandes portas de vidro nos deques do barco.

                        Interior do superiate é elegante e sofisticado

                        No superiate com interior projetado por Giorgio Armani são usados materiais nobres, como mármore bluette, jacarandá, ônix marfim, madeira tamo e tecidos feitos em Veneza, na Itália. Dessa forma, os ambientes contam com um toque de elegância. Há também detalhes de metal em tom champanhe, formando um certo contraste com os tons escuros em espaços monocromáticos.

                        O S-Force Silver Star tem capacidade para acomodar confortavelmente até 12 hóspedes e mais dez tripulantes. Com o intuito de entreter os passageiros, há jacuzzi, bar e lounge completo na embarcação, além de um beach club e um heliporto. Este último item, caso não seja usado para uma aeronave, pode se tornar uma espaçosa área de estar panorâmica.

                        Equipada com dois motores CAT, o Silver Star tem velocidade máxima de 18 nós. O superiate foi entregue no começo deste mês e está à venda, comercializado de forma exclusiva pela TWW Yachts — que não divulgou o preço da embarcação.

                         

                        Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                         

                        Náutica Responde

                        Faça uma pergunta para a Náutica

                          Relacionadas

                          Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                          Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                          Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                          Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                          Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                          São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                          50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                          Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                          Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                          Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                          Veleiro Atrevida celebra 100 anos; conheça a reviravolta na história do barco

                          Embarcação já foi ícone de regatas, depois abandonada até ser vendida como sucata e ganhou nova vida após restauração

                          22/05/2023

                          O veleiro Atrevida guarda uma história pra lá de interessante, já que ele renasceu ao longo de sua história. Nataniel Herreshoff — um dos arquitetos navais mais famosos do final do século 19 — foi quem concebeu o barco, em 1923. Neste ano, portanto, o mundo náutico celebra o centenário do Atrevida.

                          Apontado como ícone na disputa de regatas, o veleiro Atrevida foi, literalmente, do luxo ao lixo. Para a sorte dos amantes de barcos, ele passou por uma restauração completa, que fez o veleiro voltar à sua melhor forma.

                          Conheça a história do veleiro Atrevida

                          Construído no Estaleiro Herreshoff, em Bristol, nos Estados Unidos, o veleiro de 95 pés foi batizado inicialmente de Wildfire. O barco fez sucesso nas regatas da Nova Inglaterra na década de 1920 e foi a primeira Schooner com a vela grande Marconi.


                          Em 1946, o barco deixou os Estados Unidos com destino ao Iate Clube do Rio de Janeiro, sob comando do comodoro Jorge Bhering de Mattos. Foi Jorge quem, ao comprar a embarcação, rebatizou-a como Atrevida.

                          Há relatos de que, nessa época, o veleiro Atrevida recebeu visitas ilustres — inclusive rainhas, reis, presidentes e artistas internacionais. Ainda no Rio de Janeiro, o barco navegou sob o comando das famílias Fontoura e Mourandrade.

                           

                          Porém, anos mais tarde, já nas mãos de um grupo empresarial estrangeiro, o Atrevida quase afundou na Baía de Guanabara. Logo após, foi abandonado no seco, no pátio de um estaleiro em Niterói, levando o barco histórico a um estado deplorável.

                           

                          O antigo e imponente veleiro foi, então, vendido como sucata.

                          A volta por cima do veleiro Atrevida

                          O que parecia o triste fim de uma embarcação histórica foi, na verdade, o ponto de partida para uma reviravolta na saga do veleiro Atrevida.

                           

                          A ideia de resgatar a embarcação até então esquecida surgiu em 2004, após o Atrevida ser apresentado por Auro Mourandrade e Manoel Chaves (do estaleiro MCP Yachts) a Gilberto Miranda.

                          O barco teve os furos do casco fechados antes de ser lançado na água, para ser rebocado por um barco pesqueiro até Santos. No litoral paulista, o Atrevida foi novamente colocado no seco, no estaleiro MCP Yachts.

                           

                          Em contato com o Museu Herreshoff e o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), o estaleiro conseguiu os planos originais do Atrevida em Bristol, local de sua origem.

                          Uma equipe de profissionais então embarcou na obra — que durou mais de um ano. A restauração foi feita de forma minuciosa, tanto no exterior quanto no interior do barco, para trazer o Atrevida de volta ao projeto original.

                           

                          Em julho de 2005, 14 meses após o início da reforma, aconteceu o lançamento do veleiro Atrevida, marcando o seu renascimento. Desde então, ele tem navegado pelas águas do Caribe e da América do Sul, mostrando toda sua beleza — que vem acompanhada de um ótimo desempenho.

                          Participando de eventos náuticos e regatas, o Atrevida exibe elegância atemporal e cativa os amantes do universo náutico. Agora, nas mãos de Alexandre e Daniella Ferrari, o barco tem como comandante o experiente capitão Átila Bohm.

                          Atrevida na 50ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela

                          Oriundo do Yacht Club Ilhabela, o Atrevida já está inscrito para a especial 50ª edição da SIVI (Semana Internacional de Vela de Ilhabela), e vai competir na classe clássico. Este ano, a maior regata da América do Sul acontece de 23 a 30 de julho.

                          Foto: Aline Bassi / Balaio de Ideias / Reprodução

                          Para a celebração dos 100 anos do veleiro, nesta edição, a competição terá a tradicional regata Alcatrazes por Boreste – 100 anos Veleiro Atrevida – Marinha do Brasil. A travessia de mais de 50 milhas náuticas contorna a icônica ilha do litoral norte paulista.

                          Foto: Aline Bassi / Balaio de Ideias / Reprodução

                          Vale ressaltar que a SIVI é considerada o maior encontro da modalidade na América Latina, sendo uma competição tradicional, que acontece desde os anos 1970. Nesse tempo, o evento já atraiu inúmeros velejadores de renome mundial, entre eles campeões olímpicos, mundiais e pan-americanos, além de formar a nova geração do esporte.

                           

                           

                          Náutica Responde

                          Faça uma pergunta para a Náutica

                            Relacionadas

                            Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                            Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                            Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                            Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                            Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                            São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                            50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                            Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                            Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                            Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                            Conheça lancha elétrica que pode ser transportada no teto de um carro

                            Embarcação de empresa alemã teve detalhes pensados para diminuir peso da lancha

                            Projetado para ser o barco a motor mais leve do mundo, o Dayboat EB Eins foi apresentado pela startup Kaebon, empresa com sede em Munique, na Alemanha. Com 17 pés de comprimento, 5,6 pés de largura e apenas 89 kg, o o barco é feito de materiais compostos de carbono ultraleves.

                            Apesar de ser uma lancha elétrica leve o suficiente para caber e ser transportada no teto de um veículo, a proa do EB Eins foi pensada para ser capaz de perfurar as ondas.

                            De acordo com a startup, fundada em 2021 por Kai Krause – um fã de vela e regata – as camadas do barco são feitas de fibra de carbono pré-preg de núcleo de espuma temperada a vácuo, material que garante resistência ao cisalhamento, baixo peso e capacidade de carga.

                            Estratégias da Kaebon para construir uma lancha elétrica leve

                            Visando diminuir o peso da embarcação, a Kaebon optou pela construção de um casco leve, o que possibilita um trem de força menor para propulsão sem comprometer o desempenho, apesar de um motor menor.

                             

                            Além disso, a empresa trocou as presilhas de metal convencionais por presilhas têxteis, que funcionam tão bem quanto, mas pesam menos. Já para o acabamento externo, a Kaebon utilizou tinta topcoat, que dá brilho, protege o barco e reduz a estimativa de peso em relação ao gelcoat.

                             

                            No final das contas, o peso total do barco, com motor e bateria, é de apenas 250 kg.

                            Características do Dayboat EB Eins

                            Com inspiração nos barcos clássicos da década de 1920, que misturavam esportividade e estilo, a embarcação possui um design de aparência limpa. A proa invertida, longas linhas d’água e um formato de cunha foram pensados para maximizar a eficiência da lancha elétrica.

                            Para além do aspecto estético, a Kelbon não deixou de focar na otimização aerodinâmica e hidrodinâmica do barco, visando reduzir o arrasto e aumentar o desempenho.

                             

                            O EB Eins acomoda até quatro passageiros, sendo que a disposição dos assentos pode ser personalizada de acordo com as necessidades dos tripulantes, que podem contar com um bimini para sombra durante os dias de sol.

                            Além de leve, a lancha elétrica é silenciosa, mesmo em altas velocidades. O dayboat oferece duas opções de e-drive Torqeedo: o Cruise 6.0 premium drive e o Cruise 12.0 performance drive.

                             

                            A primeira opção conta com um motor de 6.000 watts, que fornece potência de propulsão equivalente a um motor a gasolina de 9,9 cv e está associado a uma bateria de lítio de 5.000 kWh, enquanto a segunda é equivalente a 25 cv.


                            A lancha elétrica pode atingir uma velocidade aproximada de 15 nós e, com carga total, oferece 45 minutos de navegação rápida. Quando usado para navegar lentamente, o barco pode atingir até 10 horas de uso.

                             

                            O Dayboat EB EIns foi exibido na edição deste ano do Düsseldorf Boat Show e já está disponível para encomenda. Os valores variam de € 59.900, pouco mais de R$ 330 mil, para o modelo com motor Torqeedo Cruise 6.0, e € 74.900, pouco mais de R$ 414 mil, para a versão Torqeedo Cruise 12.0 (valores convertidos em abril de 2023).

                             

                            Náutica Responde

                            Faça uma pergunta para a Náutica

                              Relacionadas

                              Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                              Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                              Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                              Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                              Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                              São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                              50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                              Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                              Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                              Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                              Com carga única, lancha elétrica acompanhou maratona de 14 horas

                              Nadadora acompanhada pela lancha Voltari 260 coletou 20 kg de lixo da água enquanto atravessava Biscayne Bay, em Miami

                              21/05/2023

                              Motores elétricos estão conquistando cada vez mais adeptos, mas muita gente tem receio de quanta autonomia um barco elétrico pode oferecer. Por conta disso, chama atenção os números alcançados pela Voltari 260. Recentemente, a lancha elétrica ultrapassou 14 horas de navegação com uma única carga de bateria.

                              A façanha foi cumprida no último mês, acompanhando o trajeto de Merle Liivand, que atravessou a Biscayne Bay, em Miami, nadando. A ação, com intuito de aumentar a conscientização sobre a poluição plástica nas águas, coletou aproximadamente 20 kg de lixo.

                              Ainda em janeiro, a Voltari já tinha mostrado que suas baterias de 142kWh poderiam lidar com navegações extensas, já que a lancha tinha ido de Key Largo, na Flórida, para Bimini, nas Bahamas. O trajeto de 91 milhas náuticas também foi realizado com uma única carga de bateria, completando 18 horas de percurso pelo oceano.

                               

                              A lancha elétrica tem motor de 550 kW e atinge velocidade máxima de 60 mph. Mas são as baterias da Voltari 260 que possibilitam altas velocidades, longo alcance e autonomia em velocidades mais baixas.

                               

                              A construção do casco da Voltari 260 em fibra de carbono significa uma economia de peso em relação a uma versão de fibra de vidro. “Antes, usávamos a economia de peso para queimar menos gás. Agora, usamos para não queimar gás”, diz Heaps.

                               

                              A lancha elétrica conta com seis baterias no total, colocadas em todo o casco para otimizar o manuseio.  As telas gêmeas Garmin fornecem informações sobre o estado de carga da bateria, alcance, localização, RPMs e outras informações do motor.

                               

                              Outra vantagem do barco elétrico acompanhando maratonas de natação é que a embarcação não libera fumaça nociva ou manchas de combustível para o atleta.

                               

                              “Ficamos muito lisonjeados por sermos convidados a acompanhar Merle e apoiar sua paixão pela limpeza e preservação das vias navegáveis ​​do mundo. É uma grande parte do que nos tira da cama pela manhã”, declarou Cam Heaps, co-fundador da Voltari.

                               

                              Náutica Responde

                              Faça uma pergunta para a Náutica

                                Relacionadas

                                Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                Cientista da Marinha americana bate o recorde de mais dias vivendo debaixo d’água

                                Joseph Dituri quer ficar 100 dias vivendo em uma pousada localizada a nove metros de profundidade, na Flórida

                                20/05/2023

                                Os pesquisadores precisam testar os limites para conseguirem obter diversas respostas. O cientista Joseph Dituri é prova disso: ele quer passar 100 dias vivendo debaixo d’água. Até o momento, ele detém o recorde de pessoa que mais viveu submerso em um local fixo.

                                Aos 55 anos, Joseph é um veterano da Marinha dos Estados Unidos. Neste sábado (20), ele completa 80 dias debaixo d’água. O Dr. Deep Sea (Dr. Mar Profundo), como ele se autointitula, está vivendo em uma casa subaquática em nome da ciência, como parte do Projeto Netuno 100.

                                Dituri encarou o desafio para entender como o corpo humano reage em situações extremas. Além disso, ele quer inspirar as próximas gerações de estudiosos e também quem estuda a vida submarina.

                                Minha missão não termina aqui. Tenho mais dias submerso para conduzir pesquisas, interagir com alunos de todas as idades e continuar minha jornada de descoberta – Joseph Dituri, cientista

                                O plano é que o cientista continue vivendo debaixo d’água até o dia 9 de junho. Logo após sua volta à superfície, Dituri passará por uma bateria de exames para entender como seu corpo reagiu durante essa situação extrema.


                                Pousada abriga cientista vivendo debaixo d’água

                                Durante os 100 dias do Projeto Netuno 100, o pesquisador está no Jules’ Undersea Lodge. A pousada é feita de aço e vidro e está nove metros abaixo da superfície da água, em uma lagoa de Key Largo, no sul da Flórida.

                                 

                                Um dos diferenciais da construção é ser abastecida com ar comprimido, para evitar inundações. Entretanto, quem for se hospedar nessa pousada precisa saber mergulhar, já que esta é a única forma de acessar o local.

                                Reprodução: Facebook The Florida Keys & Key West/ Jules Undersea Logde

                                Segundo o Guinness World Records, o recorde de viver em um habitat fixo debaixo d’água por mais tempo pertencia, até então, aos biólogos americanos Jessica Fain e Bruce Cantrell. A dupla havia se hospedado no mesmo local de Dituri em 2014, onde ficou por 73 dias, 2 horas e 34 minutos.

                                 

                                Na Jules’ Undersea Lodge, os hóspedes podem comer pizzas trazidas por mergulhadores, como mostra o vídeo abaixo, ou até mesmo receber um chef dentro do quarto submerso, para ele cozinhar debaixo d’água para você.

                                 

                                 

                                Por fim, em setembro, Dituri planeja fazer um voo em um avião diferente. Na sua nova pesquisa, ele quer vivenciar a gravidade zero diversas vezes. Em seu site, o cientista afirma querer viajar para o espaço até 2026.

                                 

                                Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                 

                                Náutica Responde

                                Faça uma pergunta para a Náutica

                                  Relacionadas

                                  Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                  Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                  Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                  Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                  Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                  São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                  50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                  Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                  Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                  Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                  Imagens em 3D do Titanic podem revelar novo motivo para naufrágio

                                  Especialistas agora questionam se iceberg atingiu navio a estibordo, como acredita-se há mais de cem anos

                                  19/05/2023

                                  Novas imagens em 3D do Titanic divulgadas nesta semana podem indicar outra história por trás do naufrágio que fez mais de 1.500 vítimas, em 14 de abril de 1912. As fotos fornecem visão única de todo o navio, permitindo que o que restou do transatlântico seja visto por inteiro.

                                  Nestes 111 anos, acreditava-se que o transatlântico RMS Titanic afundou após ter atingido um iceberg a estibordo, em sua viagem inaugural. O trajeto levaria o público de Southampton, na Inglaterra, para Nova York, nos Estados Unidos.

                                  Para o historiador Parks Stephenson, pesquisador especialista no Titanic, as novas imagens poderão comprovar que o navio não foi atingido da forma como se pensava até então.

                                  Talvez ainda não tenhamos ouvido a verdadeira história do Titanic. – Parks Stephenson, pesquisador especialista no Titanic.

                                  “Tenho uma quantidade crescente de evidências de que o Titanic não atingiu o iceberg ao lado, conforme mostrado em todos os filmes. Ele pode, realmente, ter encalhado na plataforma submersa do gelo. Esse foi o primeiro cenário divulgado por uma revista londrina em 1912”, disse Stephenson ao jornal The Sun.

                                   

                                  Ainda segundo Parks, os destroços da embarcação no fundo do oceano são “a última testemunha ocular sobrevivente do desastre.” Vale que ressaltar que, ao afundar, o Titanic se partiu em dois, separando a proa e a popa, que ficaram a quase 800 m de distância uma da outra.

                                  Ainda há perguntas, questões básicas, que precisam ser respondidas sobre o navio. Nós realmente não entendemos o caráter da colisão com o iceberg. – Parks Stephenson à BBC News.

                                  Entenda mais sobre as novas imagens do Titanic

                                  Mesmo com toda repercussão do naufrágio do Titanic, as imagens disponíveis anteriormente, desde que o navio foi encontrado no fundo do oceano, em 1985 (73 anos depois), eram escassas, feitas com câmeras de baixa resolução por exploradores.

                                   

                                  Uma das razões para tão poucos registros se dá pelo fato de que o Titanic está a quase 4 mil metros de profundidade no mar, em uma área de correntes marítimas, com água turva e em total escuridão.

                                  Agora, através de imagens feitas por submersíveis controlados remotamente por mais de 200 horas, especialistas na área uniram, digitalmente, mais de 700 mil fotos para montar uma reconstrução em 3D da totalidade do navio, de forma mais precisa e clara.

                                   

                                  A varredura foi realizada em 2022 pela Magellan Ltd, empresa de mapeamento de águas profundas, e pela Atlantic Productions, responsável por um um documentário sobre o projeto. A nova análise proporciona imagens tanto da escala do navio quanto de detalhes minuciosos, como o número de série em um dos hélices.

                                  Foto: Atlantic Productions / Magellan / Reprodução

                                  Agora temos todos os rebites do Titanic, todos os detalhes. Podemos montá-lo novamente e, pela primeira vez, poderemos realmente vê-lo e usar a ciência real para descobrir o que aconteceu – Andrew Geffen, Atlantic Productions

                                  “Levará muito tempo para passar por todos esses detalhes, mas, literalmente, a cada semana, haverá novas descobertas”, falou Andrew Geffen, da Atlantic Productions, ao The Sun.

                                   

                                  Náutica Responde

                                  Faça uma pergunta para a Náutica

                                    Relacionadas

                                    Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                    Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                    Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                    Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                    Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                    São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                    50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                    Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                    Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                    Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                    Vulcão submarino é encontrado expelindo materiais no mar da Noruega

                                    Universidade local e instituto se uniram em recente pesquisa e descobriram novos ecossistemas nas águas geladas do ártico norueguês

                                    Um grupo de pesquisadores da Universidade de Tromso, na Noruega, descobriu recentemente um vulcão submarino. Surpreendentemente, ele se encontra em erupção e está expelindo líquidos, gases e até lama no fundo do Mar de Barents.

                                    Localizado nas profundezas das águas geladas do ártico norueguês, o vulcão Borealis Mud foi originado devido a uma explosão de metano, 18 mil anos atrás — durante a Era do Gelo –, segundo os pesquisadores.

                                    Ver essa erupção subaquática ao vivo me lembra como nosso planeta está vivo – Giuliana Panieri, líder da expedição


                                    O vulcão submarino tem cerca de sete metros de diâmetro e 2,5 metros de altura. Já sua cratera possui 25 metros de largura e 300 metros de profundidade.

                                    Águas do Mar de Barrents, na Noruega

                                    Diversos ecossistemas subaquáticos foram criados com os materiais expelidos do vulcão submarino. Há anêmonas, estrelas do mar, esponjas, crustáceos, corais, bactérias marinhas e até aranhas, por exemplo, vivendo por ali.

                                     

                                    Além disso, é válido ressaltar que os materiais expelidos pelo Borealis Mud vêm de quilômetros de profundidade.

                                    Explorar o fundo do mar e encontrar novas fontes de metano é como encontrar tesouros escondidos. Cada vez que vamos ao fundo do mar, apenas começamos a entender a incrível diversidade desses sistemas – Stefan Buenz, coautor da pesquisa

                                    Na Noruega já foram encontrados outros vulcões como esse. Aliás, a descoberta do Borealis aconteceu em uma parceria entre a universidade e a Rev Ocean, instituto que tem como propósito cuidar dos oceanos. Para se aproximar da estrutura, os pesquisadores precisaram usar o submarino REV Aurora.

                                     

                                    Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                     

                                    Náutica Responde

                                    Faça uma pergunta para a Náutica

                                      Relacionadas

                                      Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                      Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                      Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                      Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                      Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                      São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                      50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                      Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                      Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                      Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                      Submarino é usado para delivery de lanches durante festa do Dia do Rei, na Holanda

                                      Além de realizar entregas, alguns clientes puderam navegar pelos canais do país dentro da embarcação

                                      O Dia do Rei é uma das principais celebrações da Holanda e a festa tradicionalmente lota as ruas de Amsterdã — deixando-as intransitáveis. Neste ano, os moradores da cidade foram surpreendidos com um submarino fazendo delivery de lanches durante as comemorações.

                                       

                                      A iniciativa foi uma bela sacada da rede de lanchonetes Subway. Batizada de Royal Submarines, a campanha levou submarinos da Subway para as águas dos canais da Holanda.

                                      Três embarcações, decoradas com as cores da Subway, entregavam os sanduíches, com a vantagem de driblarem o trânsito congestionado por conta das ruas fechadas para a festa. Além disso, alguns clientes sortudos tiveram a chance de navegar nos submarinos pelos canais.

                                      O Dia do Rei é a festa em homenagem ao aniversário do monarca dos Países Baixos — atualmente, o rei Willem-Alexander, que celebra a data em 27 de abril. Vestidas de laranja, cor que representa a nação, as pessoas lotam as ruas para comemorar.

                                       

                                      Os três submarinos da Subway navegaram pelas águas dos canais divulgando uma edição limitada de um lanche. Com ingredientes na cor laranja, o Royal Sub foi vendido por 0,27 euros (R$ 1,45, em valores convertidos em maio de 2023), por meio de um aplicativo de comida. O valor simbólico foi escolhido por conta da data em que o feriado acontece (27/04).

                                       

                                       

                                      A equipe responsável pela ação contratou, inclusive, sósias do rei e da rainha para gerar um burburinho entre os locais antes do Dia do Rei.

                                       

                                      Mischa Schreuder, diretora criativa executiva da agência Fitzroy, contou que o verdadeiro casal real tinha um passeio de barco programado para o dia da festa. Aproveitando-se disso, a equipe de publicidade da Subway decidiu simular “viagens de ensaio” dos monarcas a bordo do submarino — ainda sem a marca de lanches aparecer. Foi aí que entraram os sósias, uma semana antes do feriado.

                                       

                                      “Eles pareciam tão reais à distância que o truque deu certo. Tínhamos nosso ‘casal real’ no submarino verde”, revelou Mischa Schreuder, atestando o sucesso da campanha.

                                      Ainda segundo Mischa, os barcos foram construídos em três semanas, feitos de alumínio para parecerem submarinos de verdade.

                                       

                                      “Tínhamos os barcos, mas o mais importante era que as pessoas pudessem pedir um ‘Royal Sandwich’ em uma das grandes plataformas. As pessoas recebiam seus sanduíches por um preço simbólico e podiam dar um passeio no barco, relaxando e saboreando”, afirmou a diretora.

                                       

                                      Náutica Responde

                                      Faça uma pergunta para a Náutica

                                        Relacionadas

                                        Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                        Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                        Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                        Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                        Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                        São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                        50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                        Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                        Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                        Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                        Megaiate abandonado na região do Caribe continua sua busca por um novo dono

                                        Megaiate de luxo tem 269 pés e está há mais de um ano atracada em Antígua e Barbuda

                                        As autoridades locais de Antígua e Barbuda, no Caribe, estão tentando desvendar um mistério envolvendo um megaiate de luxo abandonado. A embarcação está atracada há mais de um ano na região e até agora seu dono não foi localizado.

                                        Batizado de Alfa Nero, o modelo foi totalmente construído pelo estaleiro holandês Oceanco, em 2007. Este modelo impressiona pelos seus 81 metros de comprimento. Segundo o portal Bloomberg, a embarcação de luxo pertence ao bilionário russo Andrey Guryev.

                                        Divulgação

                                        Todavia, os advogados do empresário já afirmaram que o megaiate de luxo abandonado não é um de seus bens. Vale ressaltar que Guryev está enfrentando problemas com a justiça internacional.

                                        Divulgação

                                        Valores do megaiate de luxo abandonado impressionam

                                        Como os cuidados com o Alfa Nero são altos, algo em torno de R$ 555 mil, as autoridades locais querem leiloar a embarcação o mais rápido possível para, assim, quitar as dívidas. De acordo com o portal Loop Caribbean, o governo dos Estados Unidos está em colaboração para que o novo dono tome posse e tenha livre navegação pelos oceanos e também em águas americanas.

                                        Divulgação

                                        Ainda segundo o Loop Caribbean, o governo da Antígua já recebeu cerca de 20 propostas de compra do megaiate de luxo abandonado. Com o intuito de evitar qualquer problema, o modelo foi apreendido pela justiça antiguana. Agora, além de ter uma bandeira do país, há dois guardas fazendo a vigia diretamente do cais.

                                        Divulgação

                                        O Alfa Nero não está vazio. Cinco tripulantes cuidam de toda a manutenção do barco. Há dois ambientes mais usados, que são o quarto de hóspedes e a suíte master. Já o spa, a piscina de 12 metros com borda infinita e a jacuzzi seguem praticamente sem uso.

                                        Divulgação

                                        Atualmente, o megaiate de luxo abandonado está avaliado em US$ 120 milhões, cerca de R$ 600 milhões (valores convertidos em maio de 2023). Pelo preço, apenas uma coisa é certa: quem se tornar o proprietário do Alfa Nero terá lazer e requinte de sobra.

                                         

                                        Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                         

                                        Náutica Responde

                                        Faça uma pergunta para a Náutica

                                          Relacionadas

                                          Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                          Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                          Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                          Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                          Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                          São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                          50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                          Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                          Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                          Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                          Casal viraliza ao mostrar dia a dia morando em narrowboat; veja vídeo

                                          Adam e Lauren somam mais de 2 milhões de curtidas no TikTok contando curiosidades da vida a bordo

                                          18/05/2023

                                          Olhando de fora, mal dá para imaginar que é possível viver confortavelmente dentro de uma embarcação com 2 metros de largura e 17 metros de comprimento. O casal britânico Adam Lind e Lauren Coley, contudo, tem ganhado muita repercussão no TikTok ao mostrar que morar em um narrowboat pode ser muito interessante, ainda mais com um cachorro — no caso, o Shanti.

                                          A conta de Adam na rede social (@adam.floatinghome) já soma mais de 220 mil seguidores e 2,6 milhões de curtidas. Tudo isso apenas mostrando a rotina da família dentro do estreito barco. Adam também está no Instagram, onde seu perfil tem mais de 150 mil seguidores.

                                          O chamado narrowboat (barco estreito), é um tipo de embarcação feita e pensada especificamente para caber nas eclusas estreitas do Reino Unido, sendo muito conhecidos na região.

                                           

                                          O tamanho, contudo, não impediu Adam de morar em um narrowboat e ter uma casa totalmente completa, funcional e aconchegante sobre as águas dos canais do país. Aliás, esse é um dos grandes motivos dessa família acumular milhões de visualizações nas redes sociais.

                                           

                                           

                                          O público se surpreende pelo estilo de vida adotado por Adam e Lauren, que conseguiram transformar a embarcação em um verdadeiro lar.

                                           

                                          O casal conta, em um dos vídeos, que a embarcação possui uma licença que os permite mover o barco sem custos. Para isso, eles precisam se movimentar a cada duas semanas — o que não é um problema para os dois, já que, assim, ambos podem explorar os canais do Reino Unido e conhecer muitos novos lugares.

                                          Conheça a configuração do narrowboat

                                          A entrada do barco é feita pela cozinha, que parece ter saído de uma página do Pinterest — como todo o restante do narrowboat. Há uma mesa espaçosa, com banco estofado, fogão, frigobar e armários, além de suportes suspensos para panelas, frigideiras, temperos e outros objetos.

                                          Seguindo adiante, ao passar por uma porta, se chega ao quarto, que tem uma cama de casal e armários. No corredor, há um banheiro completo, com vaso, espaço para banho, pia, gabinetes e janela.

                                          A casa termina na sala de estar, que é bem iluminada, possui lareira, muitas plantas e espaço para itens do casal, como livros e decorações.

                                          Além dos cômodos comuns de uma verdadeira casa, o barco também possui painéis fotovoltaicos para captar energia solar e um sistema de compostagem, que trata os resíduos produzidos na própria casa flutuante.

                                          Veja o tour completo pela embarcação:

                                          @adam.floatinghome Walkthrough of our 59ft Narrowboat Home #smallspaceliving #narrowboat #hometour #fyp ♬ day off – softy


                                          A equipe de NÁUTICA já mostrou outro casal que viveu por um tempo em uma embarcação muito parecida.

                                           

                                          A partir do conteúdo de Adam e Lauren na internet, muitas pessoas passaram a enxergar novas possibilidades de vida e, até mesmo, a considerar viver a bordo de uma casa flutuante. E você, encararia morar em um narrowboat?

                                           

                                          Náutica Responde

                                          Faça uma pergunta para a Náutica

                                            Relacionadas

                                            Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                            Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                            Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                            Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                            Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                            São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                            50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                            Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                            Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                            Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                            Itajaí: conheça a cidade que vai receber o Marina Itajaí Boat Show

                                            Além de ser um polo náutico, Itajaí tem atrações diversas para todo público

                                            Itajaí é uma cidade charmosa, de belas praias e muitas belezas naturais. Somando isso a uma indústria náutica forte, dinâmica e ousada, o local se consolidou como um importante polo náutico brasileiro. No litoral de Santa Catarina, no encontro do rio Itajaí-Açu com o mar, a cidade tem uma ligação concreta com a navegação.

                                            Contudo, foi a partir de 2010 que a cidade passou a atrair estaleiros nacionais e internacionais, além de serviços e estrutura de marina, através da política de incentivos fiscais adotada pelo governo estadual, por meio de programas tributários como o Pronáutica.

                                            Para se ter uma ideia, Itajaí tem muitas empresas ligadas à produção náutica e é sede dos principais estaleiros especializados na construção de iates e lanchas de grande porte, segmento em que responde por mais de 50% da produção náutica nacional.

                                            Com uma das melhores marinas do país — com padrão internacional –, a cidade organizou por cinco anos o Salão Náutico de Itajaí que, neste ano, vai ganhar o selo Boat Show. Dessa forma, a cidade entra para o calendário nacional como um dos principais eventos do setor, junto com os dois maiores salões náuticos da América Latina, o São Paulo Boat Show e o Rio Boat Show.

                                            Uma cidade completa com atrações durante todo o ano

                                            Ainda em seu calendário de eventos náuticos, a mais importante competição a vela do planeta, a The Ocean Race, teve uma parada na cidade em 2023. Para as comemorações da chegada do evento à Itajaí neste ano, um espaço ao lado da Marina levou ao público atrações esportivas, gastronômicas e culturais, entre os meses de março e abril.

                                            Foto: Prefeitura de Itajaí / Divulgação

                                            Um dos maiores portos do Brasil, o Porto de Itajaí oferece visitas guiadas e é uma oportunidade de conhecer a movimentação marítima da cidade. Aliás, Itajaí possui uma excelente oferta gastronômica à beira-mar, com restaurantes e quiosques que oferecem pratos de frutos do mar frescos e deliciosos.

                                             

                                            Muitos destes alimentos são encontrados no Mercado Público de Itajaí, local tradicional em que os visitantes tem a oportunidade de encontrar produtos locais, como peixes frescos, frutas, queijos e até artesanatos.

                                             

                                            Inclusive, quando se fala em peixes, não se pode deixar de falar da Marejada, evento de 18 dias muito popular da cidade, marcado pela apresentação de produtos do mar através da culinária, exposições e do folclore português.

                                            Foto: Prefeitura de Itajaí / Divulgação

                                            Dentre os pontos turísticos locais estão as praias Brava e Cabeçudas, bastante conhecidas na região. Itajaí também se destaca pela arquitetura histórica, como a Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento e o Museu Histórico de Itajaí.

                                            A cidade vizinha, Navegantes, abriga o Aeroporto Internacional de Navegantes, facilitando o acesso a Itajaí. Nas proximidades também ficam locais bastante conhecidos, como a Praia de Itapema, conhecida por sua infraestrutura turística, o Parque Beto Carrero World, um dos maiores parques temáticos da América Latina e Balneário Camburiú, cidade conhecida como a Dubai brasileira.

                                            Anote aí!

                                            MARINA ITAJAÍ BOAT SHOW 2023
                                            Quando: De 6 a 9 de julho de 2023
                                            Onde: Marina Itajaí (Av. Carlos Ely Castro, 100, Centro, Itajaí-SC)
                                            Horário: Das 14h às 21h em dias de semana e das 11h às 21h aos finais de semana
                                            Mais informações: www.marinaitajaiboatshow.com.br

                                             

                                            Náutica Responde

                                            Faça uma pergunta para a Náutica

                                              Relacionadas

                                              Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                              Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                              Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                              Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                              Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                              São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                              50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                              Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                              Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                              Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                              5 destaques do P-25, primeiro pontoon da Ventura

                                              Lançamento da marca mineira fez sua estreia no Rio Boat Show 2023

                                              Primeiro pontoon importado no país, o P-25, da Ventura Marine, tem estrutura trazida diretamente dos Estados Unidos, país em que esse tipo de barco é muito tradicional.

                                              No Brasil, o P-25 passou por algumas adaptações, principalmente em relação ao móvel gourmet — uma vez que é uma particularidade do mercado nacional preparar celebrações na embarcação.

                                               

                                              A equipe de NÁUTICA visitou o estande da Ventura no Rio Boat Show 2023 e traz, a seguir, cinco destaques da embarcação que fez a sua estreia no maior evento náutico outdoor da América Latina.

                                              5 destaques do P-25 da Ventura Marine

                                              Estrutura importada

                                              Segundo a marca, o fator principal para o P-25 ter sua estrutura trazida dos Estados Unidos se deve à qualidade da matéria-prima utilizada no país. A empresa afirma que o alumínio que vem para o Brasil, geralmente, é a sobra do que foi produzido lá fora e, por este motivo, o alumínio americano teve a preferência.

                                              Acabamento de qualidade

                                              O Ventura P-25 se destaca tanto pelo design quanto pelo nível do acabamento. Os estofados premium da embarcação têm estrutura firme, espuma e tecido de qualidade. Assim, além de conforto e estilo, permitem fácil limpeza e alta durabilidade.

                                               

                                              Excelente móvel gourmet

                                              À meia-nau, no lado oposto ao comando, o móvel gourmet — oferecido como opcional pelo estaleiro — conta com espaço para churrasqueira, pia, lixeira e armário espaçoso. Enfim, tudo que é necessário para passeios diurnos com a família e os amigos a bordo.


                                              Boa área de circulação com itens de conforto

                                              Com o propósito de garantir uma boa área de circulação e itens de conforto a bordo, o P-25 traz na popa dois solários-gêmeos, com porta-copos e alto-falantes, além de paióis sob os assentos.

                                               

                                              A escada de popa tem três degraus arranjo, que atendem bem quem for sair ou entrar a bordo pela água. Existe ainda uma saída para tomada de cais, que nesse barco é item de série, assim como a targa de inox retrátil.

                                               

                                              Tanque de combustível removível

                                              O tanque de combustível, instalado no tubulão central, pode ser totalmente removido, o que facilita no caso de uma eventual manutenção.

                                               

                                              O compartimento, com bocal de abastecimento no piso da popa, entre os dois solários, tem capacidade para 120 litros, oferece autonomia suficiente para cumprir o propósito de um barco de passeio diurno, com vocação natural para jornadas curtas.

                                               

                                              Náutica Responde

                                              Faça uma pergunta para a Náutica

                                                Relacionadas

                                                Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                                Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                                Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                                Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                                Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                                São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                                50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                Mergulhador encontra resquícios de naufrágio de 1,8 mil anos em Israel

                                                Um mergulhador encontrou em um navio naufragado partes da carga rara, que era composta por artefatos feitos de mármore

                                                Quem pratica o mergulho, seja por lazer ou esporte, entende que pode avistar de tudo no fundo do mar. Mas Gideon Harris ficou realmente surpreso enquanto explorava as águas da costa noroeste de Israel. Isso porque, inesperadamente, o mergulhador encontrou um navio naufragado há mais de 1,8 mil anos.

                                                Harris primeiramente se deparou com artefatos de mármore que estavam sendo transportados no navio e, em seguida, notificou a Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA).

                                                 

                                                A equipe de especialistas então descobriu que o navio havia naufragado devido a uma tempestade na região de Moshav Beit Yanai, ao norte de Netanya, na época do Império Romano.

                                                Esse navio guardava a carga marítima mais antiga desse gênero, pois nessa época não era comum haver peças para construção feitas de mármore genuíno, como é o caso destes artefatos.


                                                Entre os objetos encontrados estão colunas de padrões vegetais, colunas de mármore e também a parte superior dessas peças. Segundo os especialistas da IAA, essa carga seria destinada para a construção de um edifício público, por exemplo um teatro ou um templo.

                                                Já sabíamos da existência dessa carga naufragada, só que não tínhamos a ideia da localização exata, pois o navio estava coberto de areia, então não podíamos investigá-la – Koby Sharvit, diretor da unidade de arqueologia subaquática da IAA

                                                De acordo com Koby, essa descoberta coloca um fim no debate entre arqueólogos, que há anos discutiam a ideia de os elementos arquitetônicos do período romano serem feitos nas terras de origem ou enviados parcialmente prontos. Pelo que o mergulhador encontrou no navio naufragado, os produtos seriam finalizados por artistas locais.

                                                Para o diretor Koby, esse navio estava vindo do Mar Egeu ou do Mar Negro e teria como destino o sul do Levante, Gaza ou Ashkelon. Como o mergulho de Gideon trouxe novas perspectivas de estudo, ele ganhou um certificado do instituto.

                                                 

                                                Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                 

                                                Náutica Responde

                                                Faça uma pergunta para a Náutica

                                                  Relacionadas

                                                  Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                                  Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                                  Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                                  Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                                  Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                                  São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                                  50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                  Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                  Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                  Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                  Repleto de lazer, projeto de resort flutuante tem espaço até para guardar hidroavião

                                                  Epiphany faz parte de uma série de grandes projetos que envolvem alta performance, elegância e conforto dos passageiros

                                                  O projeto de um trimarã inovador foi apresentado por uma equipe liderada por um designer californiano. Batizado de Epiphany, o modelo é como um resort flutuante de casco triplo, com tamanho de um superiate.

                                                   

                                                  Esse trimarã fará parte de uma série de modelos grandes e amigos do meio ambiente, da linha Golias, desenhadas por Steve Kozloff. Aliás, todas as criações terão uma performance diferenciada e serão de alto padrão.

                                                  As embarcações têm como objetivo proporcionar navegação em qualquer lugar. Com esse propósito, o resort flutuante consegue inclusive passar embaixo de pontes, graças a um sistema que consegue inclinar os mastros do barco até 70°. Além disso, os dois mastros são independentes e giram 360°.

                                                  Com 54,2 metros de comprimento (178 pés), o trimarã tem três deques, cascos em aço e superestrutura em alumínio e capacidade de pernoite para 12 pessoas e oito tripulantes. A suíte máster, a propósito, tem espaçosos 65 m² e um terraço privativo no casco central.

                                                  Outro destaque da embarcação é o beachclub de quase 140 m² que conecta os três cascos — e que pode ser recolhido quando não estiver em uso. Além disso, a popa do deque principal conta com uma piscina.

                                                   

                                                  O Epiphany deve ganhar um motor Cummins de sistema diesel-elétrico de 2 mil hp. Por isso, sua velocidade máxima atingiria 14 nós. O resort flutuante ainda contará com um sistema de energia eólica, de acordo com o projeto.

                                                  Espaço e diversão estão garantidos no resort flutuante

                                                  Para o lazer dos passageiros, a parte interna abriga um salão de piano e um bar próximo. Ao ar livre, estarão disponíveis diversos lounges. Para quem gosta de adrenalina, garagem náutica do resort flutuante dispõe de muito espaço, sendo capaz de abrigar um submarino, um tender, um hidroavião, infláveis e outros brinquedos aquáticos.

                                                  Steve ainda revela que sua série de grandes embarcações poderiam ser construídas. Contudo, ainda não há previsão nem estaleiro interessado na construção. Pelas projeções do designer, o resort flutuante poderia custar cerca de US$ 200 milhões ou cerca de R$ 990 milhões (valores consultados em maio de 2023).

                                                   

                                                  Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                   

                                                  Náutica Responde

                                                  Faça uma pergunta para a Náutica

                                                    Relacionadas

                                                    Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                                    Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                                    Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                                    Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                                    Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                                    São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                                    50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                    Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                    Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                    Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                    Nas águas da Espanha, bilionário Jeff Bezos finalmente estreia seu novo megaiate

                                                    Com mais de 400 pés, o barco batizado de Koru surpreende com sua imponência e sofisticação

                                                    17/05/2023

                                                    O badalado megaiate Koru finalmente recebeu a visita do seu dono, o bilionário Jeff Bezos. Navegando próximo das Ilhas Baleares, na Espanha, o dono da Amazon está curtindo férias ao lado da sua namorada, Lauren Sanchez.

                                                    O casal chegou à Espanha em um jatinho particular. Depois, o bilionário e Lauren foram de helicóptero até o navio de apoio do megaiate do Jeff Bezos, na região de Mallorca.

                                                    Foto: Shutterstock

                                                    Confira, abaixo, o registro em vídeo feito por um navegador da Sail Trip Mallorca, que cruzou com o megaiate de Jeff Bezos enquanto navegava.

                                                     

                                                     


                                                    Lauren, inclusive, já aproveitou para publicar em suas redes sociais um belo registro do pôr do sol feito a bordo do barco de seu namorado, um dos homens mais ricos do mundo.

                                                    Reprodução: Instagram @laurenwsanchez

                                                    Jeff encomendou esta embarcação em 2018. Na época, ele pagou cerca de US$ 500 milhões, algo próximo de R$ 2,5 bilhões (valores convertidos em maio de 2023). A inspiração deste modelo veio do famoso iate a vela Black Pearl.

                                                    Conheça mais sobre o megaiate do Jeff Bezos

                                                    Uma das curiosidades do megaiate do Jeff Bezos é seu tamanho. Com 127 metros de comprimento e mastros de 70 metros de altura, o Koru é capaz de acomodar até 18 passageiros com conforto. O lazer deles está garantido nos três deques — um deles abriga uma piscina. Além disso, o barco tem ainda uma academia e uma sauna.

                                                    Reprodução: Autoevolution/Dutch Yachting

                                                    Essa é a maior embarcação construída pelo estaleiro holandês Oceanco. Ele foi projetado com casco todo em aço e recebeu dois motores MTU.

                                                     

                                                    Essa embarcação é a mesma que esteve envolvida em uma polêmica em 2022. Devido à altura de seus mastros, cogitou-se desmontar uma ponte histórica perto de Roterdã, na Holanda, para o estaleiro poder testar o modelo em alto mar. Os moradores locais, no entanto, não aprovaram a ideia, obrigando a Oceanco a mudar a rota.

                                                     

                                                    Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                     

                                                    Náutica Responde

                                                    Faça uma pergunta para a Náutica

                                                      Relacionadas

                                                      Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                                      Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                                      Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                                      Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                                      Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                                      São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                                      50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                      Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                      Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                      Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                      Casal decide morar e navegar pelos rios europeus em casa flutuante

                                                      Para fugir do estresse causado pela rotina das cidades, Hayley e Richard foram viver em um barco que parece um apartamento de luxo

                                                      Com o sonho de trocar um pequeno apartamento para se aventurar pelo mundo, o casal britânico Hayley e Richard escolheu morar em uma casa flutuante, onde pudessem viver e navegar.

                                                      Depois de muita pesquisa, o casal decidiu, em maio de 2021, que iria mudar de vida, logo após suas férias.

                                                      Nesse meio tempo, depois de um passeio em um barco estreito, eles começaram suas buscas e encontraram uma embarcação de 60 pés, que elegeram como sua nova moradia.

                                                       

                                                      O Vivere — nome do barco — é um Collingwood de feixe largo. Esse modelo é mais recomendado para momentos relaxantes, como as férias. Mas, o casal conseguiu fazer todas as adaptações necessárias. Dessa forma, a embarcação parece um apartamento de cidade, mas que navega.

                                                      Na parte externa, a casa flutuante é pintada de cinza claro. Ainda nessa parte, há uma capota, que protege o convés da chuva e vento.

                                                       

                                                      Já na parte interna, os ambientes possuem um desenho mais sóbrio e elegante.

                                                      A casa flutuante tem o mesmo conforto de um apartamento

                                                      A cozinha desta casa flutuante é tão completa que conta até com máquina de lavar roupas. O conforto dos passageiros está garantido no sofá em forma de L, conversível em cama para até duas pessoas. Já a suíte, além de grande e aconchegante, possui chuveiro grande e aquecedor de toalhas.

                                                      Caso o casal queira admirar a paisagem ou até mesmo ver como está a noite, na frente da suíte há uma varanda. Hayley e Richard conseguiram criar ainda uma espécie de escritório na casa flutuante.

                                                      A dupla já navegou ao longo do rio Tâmisa, na Inglaterra. Para o futuro, está nos planos deles continuarem a saga de morar e navegar. Pois como eles mesmo disseram, o estilo de vida das cidades e seu estresse desaparecem com a navegação.

                                                       

                                                      Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                       

                                                      Náutica Responde

                                                      Faça uma pergunta para a Náutica

                                                        Relacionadas

                                                        Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                                        Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                                        Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                                        Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                                        Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                                        São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                                        50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                        Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                        Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                        Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                        Tubarão-tigre morde caiaque de pescador no Havaí; confira vídeo

                                                        Homem conseguiu registrar momento exato da mordida do animal e de como se safou dele

                                                        Enquanto pescava nas águas da costa do Havaí, na última sexta-feira (12), Scott Haraguchi passou por um grande susto: um tubarão-tigre mordeu seu caiaque. O pescador conseguiu registrar o momento exato da investida do animal, já que filmava a pescaria com uma câmera GoPro.

                                                        No vídeo, é possível ver o tubarão se aproximando rapidamente da embarcação de Scott e se lançando para fora da água com uma mordida no caiaque.

                                                        O pescador Scott Haraguchi se livrou do ataque de um tubarão-tigre

                                                        Eu olhei para cima e vi essa grande coisa marrom. Meu cérebro pensou que era uma tartaruga, mas então fui atingido por ela e percebi que era um tubarão-tigre. – disse o pescador ao canal KITV.

                                                        Por sorte, o pescador conseguiu agir de forma muito rápida, atingindo o animal com um chute na cabeça e se livrando do ataque do tubarão. Confira, a seguir, o vídeo:

                                                         

                                                         

                                                        Segundo Marcelo Szpilman, biólogo marinho e diretor do AquaRio, o fato do tubarão-tigre morder o caiaque pode ter sido ocasionado por uma provável interrupção do acasalamento do animal.


                                                        “Esse tipo de ataque fulminante, mais agressivo, é isso: invasão de território ou atrapalhar a corte que o animal está fazendo na fêmea”, explicou o especialista ao site do O Globo. “Alguém ao invadir esse perímetro do animal se torna uma ameaça, e o tubarão pode fazer esse tipo de ataque”, completou Szpilman.

                                                         

                                                        Náutica Responde

                                                        Faça uma pergunta para a Náutica

                                                          Relacionadas

                                                          Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                                          Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                                          Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                                          Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                                          Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                                          São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                                          50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                          Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                          Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                          Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                          Com ajuda de superiates, projeto quer identificar 100 mil novas espécies marinhas

                                                          Segundo pesquisadores do Censo Oceânico, apenas 10% da vida marinha já foi descoberta

                                                          Identificar pelo menos 100 mil novas espécies marinhas é o objetivo do Censo Oceânico, lançado pela The Nippon Foundation e pelo instituto Nekton em abril deste ano. Além disso, a iniciativa oferece para a indústria de superiates a possibilidade de contribuir em pesquisas.

                                                           

                                                          O projeto é um esforço colaborativo global de organizações científicas, empresariais, de mídia e da sociedade civil para explorar e catalogar a biodiversidade dos oceanos.

                                                          Entre a imensidão dos mares, estima-se que apenas 10% da vida marinha já tenha sido identificada — em outras palavras, cerca de dois milhões de espécies que vivem sob as águas ainda precisam ser descobertas. Segundo a organização do projeto, a frota global de iates privados pode contribuir para a ciência oceânica nessa missão.

                                                          A beleza e a diversidade da vida marinha no oceano ainda estão além da compreensão humana – Jyotika Virmani, do Schmidt Ocean Institute, parceiro do projeto

                                                          Foto: Ocean Census / Reprodução

                                                          Para Rob McCallum, fundador da EYOS Expeditions, curador da Nekton e membro fundador da Yachts for Science, “a comunidade de superiates quer apoiar as causas oceânicas, mas, muitas vezes, não sabe como”.

                                                          Como vai funcionar o Censo Oceânico

                                                          Segundo o Censo Oceânico, as espécies descobertas em expedições serão enviadas para imagens de alta resolução e sequenciamento de DNA, em uma rede de Centros de Biodiversidade englobando países de alta, média e baixa renda em todo o mundo.

                                                           

                                                          Redes de taxonomistas (profissionais que fazem a identificação e classificação de organismos) se conectarão virtualmente para desenhar o que a equipe científica chama de “formas de vida digital”, para completar as descrições das espécies.

                                                          Foto: Associated Press & Nekton / Reprodução

                                                          Os dados serão adicionados a uma rede de centros de dados em todo o mundo e disponibilizados gratuitamente para cientistas, tomadores de decisão e o próprio público.

                                                           

                                                          Nos últimos 200 anos, a taxonomia tradicional tem sido um processo lento e metódico. Para se ter uma ideia, a taxa média de descoberta de novas espécies gira em cerca de 2.000 por ano e permaneceu praticamente inalterada desde o século 19, explicou Alex Rogers, diretor científico do Censo Oceânico.


                                                           

                                                          O projeto pretende descobrir 100 mil novas espécies em apenas uma década, já que as revoluções na imagem digital, sequenciamento e aprendizado de máquina permitiriam descobrir a vida marinha rapidamente e em escala.

                                                           

                                                          Essa base de conhecimento poderá avançar a compreensão de vários aspectos da ciência, incluindo produção de oxigênio, ciclagem de carbono, produção sustentável de alimentos e evolução da vida na Terra.

                                                           

                                                          A urgência de ações para entender o oceano e suas possíveis respostas às mudanças climáticas, bem como seu potencial para mitigar emissões e adaptação por meio de soluções baseadas na natureza, foi destacada pela falta de progresso no aquecimento global detalhado no Relatório do Clima do IPCC 2023.

                                                           

                                                          Náutica Responde

                                                          Faça uma pergunta para a Náutica

                                                            Relacionadas

                                                            Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                                            Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                                            Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                                            Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                                            Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                                            São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                                            50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                            Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                            Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                            Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                            Triton Yachts projeta crescimento de 100% nas exportações em 2023

                                                            Diretor da Triton Yachts falou do crescimento nas exportações dos modelos da marca, comparado ao mesmo mesmo período em 2022

                                                            16/05/2023

                                                            O ano de 2023 fechará com uma excelente marca para o estaleiro paranaense Triton Yachts. A empresa projeta um crescimento de cerca de 100% no segmento de exportações dos seus modelos para os países estrangeiros.

                                                            Segundo o diretor de marketing da Triton Yachts, Allan Cechelero, 16 barcos da marca serão exportados em 2023.

                                                            A procura do mercado internacional segue em crescimento acelerado. Além da qualidade dos nossos produtos, idoneidade da empresa, também contamos com as certificações necessárias de segurança que atendem as normas internacionais – Allan Cechelero, diretor de marketing da Triton Yachts

                                                            O diretor ainda revela que, mesmo com toda a capacidade da fábrica, a fila de espera por determinadas embarcações varia de quatro até 12 meses.

                                                             

                                                            Ele explica que os modelos mais atraentes para o público internacional são barcos de 30 até 40 pés, sendo que a Triton 300 Sport e a Triton Flyer 38 HT são os mais exportados.


                                                            Abaixo, confira mais detalhes sobre os barcos mais exportados da Triton Yachts.

                                                            Triton 300 Sport

                                                            A Triton 300 Sport é conhecida por ter a capacidade de acomodar confortavelmente 10 passageiros ao longo dos seus 30,8 pés.

                                                            Seu diferencial é oferecer duas versões de motorização. Com motor centro-rabeta, há opção a gasolina, com potência variando de 250 hp até 350 hp, e a diesel, com potência entre 220 hp até 320 hp. Já a segunda opção é com um ou dois motores de popa.

                                                            Triton 38 Flyer HT

                                                            O outro modelo mais comercializado internacionalmente é a Triton 38 Flyer HT. Com design mais robusto, tem espaço de popa ampliado e até um open deque lateral, que integra a plataforma até o cockpit.

                                                            Mais barcos exportados para os Estados Unidos

                                                            O executivo de marketing contou ainda que duas Triton 300 Sport e uma Triton 37 HT chegaram recentemente a Miami, na Flórida.

                                                             

                                                            Allan ressalta também que todas as embarcações da Triton comercializadas no Brasil possuem a mesma qualidade das exportadas.

                                                            Lançada há mais de 20 anos no mercado náutico brasileiro, a Triton Yachts é uma linha de barcos construída pelo estaleiro paranaense Way Brasil — que tem 30 anos de atuação.

                                                             

                                                            De acordo com o estaleiro, que produz modelos que vão desde 23 até 52 pés, os principais pilares da marca são segurança, customização, qualidade na construção e o suporte necessário aos clientes. Confira mais informações no site da Triton Yachts.

                                                             

                                                            Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                             

                                                            Náutica Responde

                                                            Faça uma pergunta para a Náutica

                                                              Relacionadas

                                                              Foz do Iguaçu receberá a 2ª edição do Foz Internacional Boat Show em novembro

                                                              Salão acontecerá entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, nas águas doces do Lago de Itaipu, no Paraná

                                                              Entenda o que está acontecendo no Morro do Careca, em Natal, que corre risco de colapso

                                                              Patrimônio histórico e cultural da cidade tem sofrido com o avanço das marés acima do normal

                                                              Teste Solara Boat House: o conforto de uma casa que desliza sobre as águas

                                                              São quase 90 m² de área útil, com pernoite para seis pessoas e ingredientes de sobra para curtir rios, lagos, represas e baías abrigadas

                                                              50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                              Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                              Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                              Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí