Truque do braço falso: polvo reage a teste sensorial da mesma forma que humanos

Resultados mostram que polvos detém nível de autoconsciência de seus próprios corpos e capacidade de cognição

03/08/2025

Um truque simples, a partir da estimulação de um braço de borracha ao lado de um verdadeiro, revela que os sentidos humanos trabalham para criar a sensação de que o nosso corpo está sentindo o braço falso ser tocado. Mas e se o mesmo teste fosse feito em… um polvo?

Foi essa a proposta de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Ryukyus, no Japão — e a escolha do polvo (Callistoctopus aspilosomatis) não foi à toa. Esses moluscos, dotados de habilidades cognitivas semelhantes à de muitos vertebrados, são conhecidos pela inteligência.

Foto: YouTube / Cell Press / Reprodução

Não demorou para que os estudiosos notassem que as reações do animal ao truque sensorial fosse, de fato, parecida com a de humanos.

Entenda o teste feito com o polvo

O teste foi aplicado ao polvo da mesma maneira como é feito em humanos. Em nosso caso, um dos braços de uma pessoa é coberto, enquanto o outro, de borracha, é colocado ao lado.

Foto: YouTube / Cell Press / Reprodução

Ao receber estímulos tanto no braço real quanto no falso por um tempo, o indivíduo passa a não conseguir diferenciar, sensorialmente falando, qual braço está recebendo o estímulo. Ele sentirá o toque no próprio membro, mesmo que esse esteja ocorrendo apenas no braço falso.

 

Isso acontece porque os sentidos humanos trabalham juntos para criar a sensação de que nosso corpo nos pertence — até quando nossas percepções estão erradas. E o estudo, publicado na revista científica Current Biology, prova que os polvos reagem da mesma maneira. Veja:

 

 

Resultados inéditos

Essa foi a primeira vez que o truque foi documentado em um grupo fora dos mamíferos. Para obter os resultados, os pesquisadores utilizaram um tentáculo falso, seguindo as mesmas premissas do teste feito em humanos.

Foto: YouTube / Cell Press / Reprodução

Ao ter o tentáculo falso estimulado com uma pinça — após receber toques no tentáculo real — , o animal esboçou reações como mudar de cor, retrair o membro ou fugir. Já quando apenas o braço falso foi acariciado, o polvo não reagiu de forma significante.


Esses resultados sugerem que os polvos detém certo nível de autoconsciência de seus próprios corpos, além de reforçarem a tese sobre sua complexa capacidade de cognição, fruto de um sistema nervoso diferenciado.

 

Um movimento semelhante também pôde ser observado em um estudo compartilhado na revista Animals. Nele, os pesquisadores observaram como um polvo que teve um de seus tentáculos regenerados reagia ao novo membro. Leia!

 

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    Fora do comum: conheça o histórico Parque Nacional de Yellowstone

    Local que ocupa três estados dos EUA abriga águas coloridas, super vulcão adormecido, centenas de gêiseres e mais

    02/08/2025

    O Parque Nacional de Yellowstone pode ser descrito como um verdadeiro presente da Mãe Natureza. Fundado em 1872, é considerado Patrimônio Mundial da UNESCO e guarda paisagens fascinantes aos olhos. O local abriga um super vulcão imprevisível, centenas de gêiseres, fontes termais, vapores vulcânicos, águas coloridas e diferentes espécies animais.

    O local detém o título de primeiro parque nacional do mundo e fica situado predominantemente no estado de Wyoming, nos Estados Unidos — embora também ocupe partes de Montana e Idaho. São mais de 9 mil km² de águas cristalinas e coloridas, que tornam Yellowstone maior que o País de Gales, por exemplo.

    Foto: Galyna_Andrushko/ Envato

    A área fica no topo de um ponto quente (hotspost) vulcânico, que apresenta forças geotérmicas que dão origem a impressionantes desfiladeiros, cataratas, rios alpinos, cânions, águas termais e gêiseres jorrantes — incluindo o Old Faithful, o mais famoso deles — , todos cercados de animais que vão de pequenos pássaros ao maior dos mamíferos.

    Foto: Galyna_Andrushko/ Envato

    Fonte termal colorida

    Não é uma missão difícil encontrar maravilhas em Yellowstone. Mas que tal uma fonte termal absolutamente colorida? Chamada de Grand Prismatic Spring (Grande Fonte Prismática, em português), a formação irradia água extremamente quente, mas que perde nos holofotes para a coloração prismática.

    Foto: National Park Service/ Curtis Akin/ Divulgação
    Foto: jkraft5/ Envato

    Por mais que pareça uma imagem criada em um sonho psicodélico, a água colorida como um arco-íris é resultado dos micróbios termofílicos (bactérias, arqueias e algas) que prosperam em diferentes temperaturas nas fontes termais — e que prevalecem no calor.

    Foto: Domínio Público

    A fonte foi oficialmente descrita e nomeada pela primeira vez na Expedição Hayden, em 1871. Seu líder, Ferdinand Hayden, relatou que “nada jamais concebido pela arte humana poderia igualar a peculiar vivacidade e a delicadeza das cores dessas extraordinárias fontes prismáticas”.

    A vida se torna um privilégio e uma bênção depois de se ter visto e sentido profundamente esses exemplos incomparáveis da astúcia da natureza– concluiu Hayden

    Gêiseres “de outro planeta”

    Com a maior concentração de gêiseres do planeta — quase 500 — , Yellowstone ostenta um que atrai olhares do mundo inteiro: o Old Faithful. Assisti-lo entrar em erupção é uma tradição do parque, mesmo que seja raro prever os espetáculos.

    Fonte termal Morning Glory, no Parque Nacional de Yellowstone. Foto: jkraft5/ Envato

    Inclusive, de acordo com o site oficial do parque, foram as características termais únicas da região, como o Old Faithful, que inspiraram a criação de Yellowstone como o primeiro parque nacional do mundo, em 1872.

    Old Faithful. Foto: Wikimedia Commons/ Creative Commons/ Reprodução

    Para entrar em erupção, os gêiseres precisam da água gerada pela chuva e pelo derretimento da neve, que se infiltram nas fendas dessas formações. Vale lembrar que Yellowstone fica em cima de um super vulcão adormecido, logo, a água se acumula num “encanamento” natural e é aquecida pelo magma.

    Old Faithful. Foto: wirestock/ Envato

    Quando superaquecida, a água começa a subir pelos canais, a pressão diminuiu e rapidamente se transforma em vapor. Como ele ocupa um volume muito maior que o líquido, essa expansão súbita empurra a coluna de água para fora do gêiser. O resultado é uma erupção espetacular! Assista:

     

     

    Cuidado redobrado

    Cercado por natureza, não é tão incomum que os animais que vivem no Parque Nacional de Yellowstone caiam nas suas fontes termais. Isso pode acontecer devido à instabilidade do terreno — o que, por um lado, reforça a importância das regras de visitação do local.

    Foto: Instagram @yellowstonenps/ Reprodução

    Os animais até podem sentir o calor de áreas termais nos pés ou cascos. Entretanto, isso não quer dizer que eles nunca cometam erros perto de características hidrotermais. A tese é de que a maioria das fatalidades selvagens tenha ocorrido por conta do rompimento das finas crostas nas bordas das fontes.

    Foto: Instagram @yellowstonenps/ Reprodução

    Ao contrário do que muitos pensam sobre Yellowstone, os animais que caem nas fontes termais não são mortos pela acidez, mas sim pelas altíssimas temperaturas, que chegam na casa dos 89°C. Ou seja, o que cai por ali é praticamente fervido vivo.


    Quase todas as formações de fontes termais de Yellowstone são neutras (pH em torno de 7) ou alcalinas (pH maior que 7). Para ser considerado ácido, o pH teria que ser inferior a 7. Vale lembrar que, quanto menor o número, maior a acidez. Exemplos de compostos ácidos são o vinagre e suco de limão, por exemplo.

    Um recanto náutico

    Não poderiam faltar atividades náuticas no roteiro. No parque, há diversas regiões de água doce para pesca esportiva, caiaque, canoagem e navegação (com restrições). É possível alugar barcos motorizados na Bridge Bay Marina e, caso o visitante tenha sua própria embarcação, ele pode navegar por ali, mas apenas em dois lagos: Lewis Lake e Yellowstone Lake.

    Foto: Instagram @yellowstonenps/ Reprodução

    Inclusive, o Yellowstone Lake é o maior lago de alta elevação em toda América do Norte, com aproximadamente 32,2 km de comprimento e 22,5 km de largura. Este corpo d’água congela todo inverno, no final de dezembro ou início de janeiro, formando gelo com espessuras que podem chegar a 60 cm.

     

    A água permanece fria o ano todo, mesmo quando descongela — no final de maio ou início de junho. O lago fica com uma temperatura média de 5°C, logo, não é recomendado para nadar.

     

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      Veleiro Bravura: nova série NÁUTICA mostra jornada de homem que construiu embarcação do zero

      Depois de quase cinco anos, Angelo Guedes lançará barco a vela de 36 pés, que será equipado com motor Yanmar

      01/08/2025

      Construir um veleiro do zero não é uma missão fácil — mas, com muita força de vontade, é possível. Angelo Guedes, corretor de seguros que vive no interior do Paraná, realizou essa façanha com as próprias mãos, numa jornada que poderia virar uma série — e virou! A partir da próxima terça-feira (5), às 20h, estreia no Canal Náutica do YouTube a nova produção exclusiva “Construção do Veleiro Bravura“.

      Equipado com motor Yanmar 3JH40, o veleiro de alumínio batizado de Bravura tem 36 pés de comprimento e está prestes a conhecer as águas depois de quase cinco anos de construção. Tudo isso, vale ressaltar, do mais absoluto zero. O paranaense aprendeu técnicas com cursos e especialistas da engenharia naval.

      Angelo Guedes na proa do Bravura. Foto: Angelo Guedes/ Arquivo Pessoal

      A produção NÁUTICA mostrará todos os detalhes que envolveu a construção do Bravura: desde os motivos que levaram Angelo a produzir o barco até nuances mais técnicos, como as partes de soldagens e o planejamento de cortes de cada seção.

       

      Ao longo deste longo período, Angelo deixou cada etapa da construção documentada, além de relatar os momentos de maior dificuldade e convidar os amantes do universo náutico a ficarem por dentro de cada palmo da embarcação. Ative o sininho e não perca nada da incrível saga do veleiro Bravura!

       

       

      Começo de um sonho…

      Não é de hoje que o paranaense, que vive na cidade de Porto Rico, ao lado do rio Paraná, é apaixonado pelo universo náutico. Seus hobbies sempre têm espaço para pesca esportiva, mergulho e tudo que envolva a água e natureza.

      Bravura construído por Angelo Guedes. Foto: Angelo Guedes/ Arquivo Pessoal

      Entretanto, a virada de chave para embarcar nessa aventura veio ao assistir uma palestra de Amyr Klink, navegador que, entre várias façanhas, realizou uma histórica travessia ao Atlântico Sul, solitário a bordo do barco I.A.T — construído por ele mesmo.

       

      Serviu como um sinal: a partir daquele momento, seu propósito de vida era ter o seu próprio veleiro para dar uma volta ao mundo. Mesmo sem afinidade com barco a vela, ele começou a pesquisar mais sobre a possibilidade de adquirir um, mas logo percebeu que seria financeiramente inviável.

      Eu poderia ter comprado um barquinho menor, mas já que eu vou ter [um barco], terei um que faça tudo o que eu queira– afirmou o corretor

      Angelo Guedes trabalhando na construção do veleiro Bravura. Foto: Revista Náutica

      O cenário não desanimou o corretor, que investiu em cursos de como soldar e em pesquisas na internet e em livros sobre cada etapa da construção do que viria a se chamar Bravura. Após muito aprendizado, ele colocou a mão na massa e começou a produzir o barco de alumínio.

      Me falaram ‘olha, se você for um cara muito astuto, você consegue, sim, construir’– contou Angelo à NÁUTICA

      Impulsionado pela Yanmar

      Não que Angelo Guedes precisasse de um incentivo ainda maior para realizar o seu sonho. Mas, com o apoio da fabricante de motores Yanmar, tudo ficou mais fácil — pelo menos no quesito motorização.

      3JH40. Foto: Yanmar/ Divulgação

      O equipamento que será o “coração” do Bravura é o Yanmar 3JH40, tido como o menor motor marítimo diesel common rail interno do mundo em termos de deslocamento, dimensões e peso.

       

      Com 3 cilindros, o motor oferece uma potência de 40mhp, que, segundo a marca, permitirá que novos proprietários de barcos de lazer menores se beneficiem, pela primeira vez, das vantagens de eficiência e desempenho, por conta da tecnologia de injeção de combustível CR gerenciada eletronicamente.

      3JH40. Foto: Yanmar/ Divulgação

      De acordo com a Yanmar, a tecnologia common rail do 3JH40 oferece consumo mínimo de combustível e níveis de ruído e emissão excepcionalmente baixos, que resulta numa operação praticamente sem fumaça e odor.


      O 3JH40 de quatro tempos refrigerado a água é uma solução ideal para novas construções e aplicações de repotenciação, especialmente para pequenos barcos a motor, saveiros, embarcações comerciais leves e veleiros monocasco — como é o caso do Bravura.

      Sobre o Bravura 36

      O modelo escolhido para iniciar uma construção do zero foi o Kiribati 36, da B&G Yacht Design. Feito todo em alumínio naval, o veleiro de 36 pés possui uma quilha retrátil (que pode ser recolhida em regiões mais rasas) e pode navegar em águas mais planas — de no mínimo 90 centímetros.

      Kiribati 36. Foto: B&G Yacht Design/ Divulgação

      Confira abaixo os dados técnicos deste projeto:

      • Comprimento total: 11 m (36 pés);
      • Comprimento do casco da linha d’água: 9,78 m;
      • Boca (largura máxima do casco): 3,85 m;
      • Calado propulsão/casco: 2,30 m / 0,90 m;
      • Lastro: 2,580 kg;
      • Deslocamento: 8 kg;
      • Tanques de água: 476 litros;
      • Tanques de diesel: 410 litros;
      • Pé-direito da cabine de popa: 1,97 m;
      • Pé-direito da cabine de proa: 1,67 m;
      • Pé-direito da cozinha: 1,92 m;
      • Pé-direito do chuveiro: 1,97 m;
      • Mastreação: Cutter;
      • Vela grande: 26,3m2;
      • Genoa: 38,4m2;
      • Propulsão auxiliar: Yanmar 3JH40 (40 hp);
      • Método construtivo: alumínio.

       

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        Labradora surfista defende título para o Brasil em mundial na Califórnia

        Competição acontece neste sábado (2) e expectativa é que a cadela brasileira permaneça no topo do pódio

        Por: Nicole Leslie -

        Talvez você já tenha visto cães surfando — ao menos deveria, porque é irresistivelmente fofo. E, se o assunto já lhe é familiar, falar da labradora surfista Cacau soa natural. A cadela brasileira conquistou o título mundial do Surf Dog em 2024 e, neste sábado (2), retorna à Califórnia para defender seu troféu.

        Cacau compete novamente na Praia de Pacifica como atual campeã. Em 2024, a labradora surfista brilhou ao vencer quatro das cinco categorias do World Dog Surfing Championships: trouxe para o Brasil quatro medalhas de ouro e uma de bronze. Além de garantir presença em todos os pódios, ela também recebeu os prêmios de Melhor Onda e Melhor Performance.

        Foto: Família Surf Dog / Arquivo Pessoal

        Embora há quem fale em “vocação”, os resultados refletem treinos intensos — e divertidos — realizados com seus tutores, Ivan e Camila Quintães. Moradores de Búzios, no Rio de Janeiro, a família se dedica à preparação da cadela desde 2020.

        Foto: Marcelo Leal / Reprodução

        Ivan, preparador físico, conduz os treinos com a labradora surfista. Eles envolvem equilíbrio, controle nas ondas e conexão entre cão e tutor — o que é essencial, já que algumas das categorias disputadas no Surf Dog envolvem tutor e cão sobre a mesma prancha.

         

        Em outras palavras, mais do que domínio e equilíbrio, é necessária uma conexão forte entre a dupla para um bom resultado na competição.

        Foto: sea2skypetphotography / Reprodução

        Entre marés altas e baixas, o surfe sempre esteve no DNA de Cacau. Isso porque seu pai, Bono, foi cinco vezes campeão mundial no Surf Dog antes de se aposentar. Nesta sexta-feira (1º), o cão veterano completou 15 anos. O labrador passou o bastão para a filha, que vem honrando o legado.

        Foto: Marcelo Leal / Reprodução

        A rotina da família ganhou as redes sociais. Com mais de 350 mil seguidores, a Família Surf Dog compartilha treinos, brincadeiras e momentos de afeto em Búzios e pelo mundo. Além do casal, de Cacau e Bono, a família se completa com Moana, filha de Camila e Ivan, Keka (outra labradora) e um gato.


        Agora em solo norte-americano, a expectativa é que Cacau mantenha o alto desempenho e continue fazendo história no Surf Dog. Ao que tudo indica, talento e carisma para isso não faltam. Veja fotos de Cacau, a labradora surfista, na água!

        Foto: sea2skypetphotography / Reprodução
        Foto: Marcelo Leal / Reprodução
        Foto: Marcelo Leal / Reprodução

         

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          Centenas de jacarés se aglomeram em parque dos EUA e chocam pesquisadores; assista

          Fenômeno raro intriga cientistas e chama atenção na internet. Entenda o que pode ter causado a aglomeração

          Por: Nicole Leslie -

          A imagem é impressionante: centenas de jacarés aglomerados em uma área pantanosa. A cena — descrita como rara por pesquisadores — aconteceu no Parque Estadual Stephen C. Foster, nos Estados Unidos, no final de julho, e chocou até mesmo os cientistas acostumados a monitorar a vida selvagem.

          A aglomeração foi registrada entre os dias 26 e 27 de julho, quando cerca de 300 jacarés se reuniram na parte oeste do pântano. De acordo com o Laboratório de Ecologia Costeira da Universidade da Geórgia, que atua no local, a ocorrência se dá apenas uma ou duas vezes por ano, mas esta foi a primeira vez que a equipe presenciou o fenômeno.

          Foto: Facebook / Stephen C. Foster State Park / Reprodução
          Foto: Facebook / Stephen C. Foster State Park / Reprodução

          Os cientistas afirmaram não saber a causa exata do comportamento, mas levantaram a hipótese de uma combinação de fatores, como disponibilidade de alimento, nível da água e temperatura. Segundo os pesquisadores, os jacarés permaneceram submersos nos momentos mais quentes do dia e vieram à superfície aos montes quando a temperatura baixou.


          Registros do evento foram publicados nas redes sociais pelo laboratório e pelo próprio parque, gerando espanto e curiosidade. As imagens da aglomeração alcançaram mais de 600 mil visualizações até o dia 1º de agosto, somando registros das duas páginas. Assista:

           

           

           

          O Laboratório de Ecologia Costeira da Universidade da Geórgia declarou que irá monitorar o ocorrido para entender melhor as razões por trás dessa reunião, descartando a hipótese de ser um evento de acasalamento.

           

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            Geleira derretida revela cemitério de baleias na Rússia

            Descoberta foi feita acidentalmente enquanto cientistas exploravam derretimento na Ilha Wilczkeg, no Ártico euroasiático

            Mais do que o derretimento do gelo, o que tem chamado a atenção da comunidade científica é o que esse degelo revela. Enquanto investigavam a rápida liquefação da Ilha Wilczek, na Rússia ártica, pesquisadores encontraram, por acaso, um grande cemitério de baleias que estava escondido sob uma antiga geleira.

            A descoberta foi anunciada na última semana por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Ártica e Antártica da Rússia (AARI), que estavam na região para estudar o permafrost (camada do subsolo da crosta terrestre que está permanentemente congelada) e a dinâmica da criosfera (parte da superfície da Terra coberta por gelo) em regiões de latitude.

             

            De acordo com os cientistas, os esqueletos mais próximos da geleira estavam em melhor estado de conservação, visto que foram mais recentemente expostos ao ar livre.

            Foto: AARI/ Divulgação

            No entanto, o mesmo não pode ser dito dos restos que estavam mais perto da costa. Segundo a pesquisa, os vestígios nessa região sofreram maiores efeitos de erosão e do derretimento ao longo do tempo. Embora ainda não tenha sido revelado quantos esqueletos de baleia os estudiosos encontraram, as imagens sugerem que foram várias.

            Foto: AARI/ Divulgação

            A presença de tantos restos de baleias em uma mesma área indica que o local pode ter sido uma zona de encalhe ou habitat marinho antes de ficar coberto por gelo. Em comunicado, Nikita Demidov, engenheiro chefe do AARI, explicou que o processo ocorreu de maneira extremamente rápida.

            Em menos de 20 anos, a calota de gelo da ilha parece ter se dividido em duas partes, expondo uma vasta área de vários quilômetros quadrados que antes estava coberta por gelo– afirmou o cientista

            Com uma mudança tão repentina no nível do mar, estima-se que o derretimento tenha afetado profundamente a configuração do Ártico euroasiático — que engloba, em sua maioria, a Rússia.

            E agora?

            A expedição científica na ilha Wilczek, batizada de APU-2025, continua até agosto. A bordo do navio de pesquisa “Professor Molchanov”, os pesquisadores esperam investigar mais sobre o cemitério de baleias e entender melhor a história geológica da região.

            Foto: AARI/ Divulgação

            Resultados preliminares indicam que os métodos empregados podem fornecer novas informações valiosas sobre as consequências a longo prazo do derretimento no Ártico. Além disso, a missão colabora para o quebra-cabeça climático global, já que ajuda a consolidar os processos que regem o planeta.

             

            Afinal, as geleiras cobrem 10% da superfície terrestre e, juntamente com as calotas de gelo, somam quase 70% da água doce da Terra. Entretanto, esse número está cada vez menor: estima-se que o planeta perdeu, pelo menos, 273 bilhões de toneladas de gelo por ano desde 2000.

             

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              Triton terá lançamento e outras quatro lanchas no São Paulo Boat Show 2025

              Maior salão náutico da América Latina acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo. Ingressos já estão disponíveis

              Um mar de novidades promete atracar no São Paulo Boat Show 2025, que acontece de 18 a 23 de setembro, no São Paulo Expo. Uma delas está a cargo da Triton Yachts, que escolheu o maior salão náutico da América Latina para estrear um lançamento.

              Embora o estaleiro paranaense não tenha revelado detalhes da novidade, já se sabe que o estande da marca estará recheado com outras quatro lanchas que o público poderá ver de perto. São elas: a nova Triton Flyer 44, a Triton 410 HT, a Triton Flyer 38 HT e a Triton Flyer 34 T-Top.

              Triton 44 Flyer. Foto: Triton/ Divulgação

              Entre os modelos, destaque para a Triton Flyer 44, lançada na última edição do São Paulo Boat Show. Com 13,50 metros de comprimento e quatro metros de boca, o modelo de 44 pés carrega recursos típicos de barcos maiores, a exemplo do cockpit. O amplo espaço interage com um grande solário de popa — que ganha um aspecto ainda maior graças a duas plataformas laterais.

              Triton 44 Flyer no São Paulo Boat Show 2025. Foto: Revista Náutica

              No pernoite, até cinco dos 16 passageiros que a lancha comporta conseguem descansar com tranquilidade em três cabines. As acomodações, aliás, têm dois metros de pé-direito e são equipadas com dois banheiros de 1,95 metro de altura — ambos com box.

              Triton 44 Flyer. Foto: Revista Náutica

              A embarcação pode ser equipada com motorização tanto de centro, quanto de popa. Na primeira opção, são dois motores de 380 hp a gasolina ou dois de 400 ou 440 hp no diesel. Já se a ideia for navegar com motores de popa, é possível equipar a lancha com uma trinca de 300 hp a 400 hp.

              Triton 44 Flyer no São Paulo Boat Show 2025. Foto: Revista Náutica

              De acordo com a Triton, os valores das embarcações no evento vão variar de R$ 950 mil a R$ 4,5 milhões.


              São Paulo Boat Show 2025

              A edição de 2025 do São Paulo Boat Show promete ser histórica, quebrando todos os recordes e reforçando a posição de principal vitrine de negócios da indústria náutica no Brasil. Os maiores estaleiros e fabricantes do país estão entre as mais de 80 marcas confirmadas no salão náutico.

               

              Em uma experiência completa de negócios, lazer, lifestyle e inovação, o São Paulo Boat Show exibirá barcos de pequeno, médio e grande porte; motos aquáticas; uma variada seleção de motores; equipamentos e acessórios náuticos.

              Além disso, o conceito do São Paulo Boat Show 2025 propõe uma imersão estética que conecta a náutica, a cidade e a inovação. Com o mote “A arte rompe o concreto e navega por Sampa desenhando o futuro”, o evento adota a arte como linguagem central de sua narrativa visual e institucional.

               

              A expectativa da Boat Show Eventos, que organiza o evento, é superar os números da edição de 2024 — quando o salão exibiu mais de 170 embarcações, comercializou mais de 700 barcos e recebeu 40 mil pessoas.

               

              Anote aí!

              SÃO PAULO BOAT SHOW 2025

              Quando: De 18 a 23 de setembro de 2025
              Onde: São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – Vila Água Funda, São Paulo – SP)
              Horário: Dia 18, das 15h às 22h; de 19 a 22, das 13h às 22h; e no dia 23, das 13h às 21h.
              Mais informações: no site do evento
              Ingressos: site oficial de vendas

               

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                Jetco reúne 120 jeteiros e promove arrecadação de cobertores em mais um “Yamaha Day”

                Grupo realizou circuito pelos canais da região de São Vicente, passando pelas cidades de Santos e Guarujá

                Celebrar laços e compartilhar aventuras: essas são algumas das premissas do Yamaha Day, evento global que celebra o aniversário da marca, comemorado em 1º de julho. Em águas brasileiras, 120 clientes da Jetco, concessionária oficial da Yamaha, participaram da ação e arrecadaram cerca de 100 cobertores para doação.

                Esse foi o quarto ano seguido em que os “jeteiros” parceiros da empresa — líder em vendas de moto aquáticas Yamaha há 30 anos seguidos — , liderada por Valdir Brito, se reuniram para celebrar o Yamaha Day — em 70 jets da marca japonesa.

                Foto: Instagram @jetcobrasil / Reprodução

                Juntos, em 5 de julho, eles partiram em um dia ensolarado do Iate Clube de São Vicente (SP) para um circuito pelos canais da região, passando pelas cidades de Santos e Guarujá.

                São águas abrigadas, tranquilas e limpas, com vida selvagem próximo a São Paulo– destacou Valdir

                 

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                Além de celebrar, o Yamaha Day volta olhares a quem mais precisa, promovendo a arrecadação de alimentos que, posteriormente, devem ser doados a instituições de caridade.


                No encontro realizado pela Jetco, as doações foram de cobertores — e cerca de 100 já foram encaminhados para um projeto social de São Vicente.

                Esse ano arrecadamos cobertores pela questão climática– explicou Valdir

                Para fechar o encontro anual com chave de ouro, os participantes se reuniram para uma confraternização que contou com amigos, música ao vivo e uma bela paella.

                Foto: Instagram @jetcobrasil / Reprodução

                 

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                  Chegou a vez de SP: nova Schaefer 600 estará no São Paulo Boat Show 2025

                  Modelo de 60 pés será um dos destaques do estaleiro catarinense no salão, que acontece de 18 a 23 de setembro

                  31/07/2025

                  Depois de estrear no Rio de Janeiro e encantar entusiastas da náutica em Itajaí, chegou a vez da Schaefer 600, mais recente lançamento da Schaefer Yachts, atracar em São Paulo. O modelo será um dos grandes destaques do maior salão náutico da América Latina, o São Paulo Boat Show.

                  O evento acontece de 18 a 23 de setembro, no pavilhão do São Paulo Expo, zona sul da capital. Por lá, os visitantes poderão conferir de perto o motivo de esse ser um dos principais modelos do estaleiro catarinense na atualidade.

                  Schaefer 600 no São Paulo Boat Show 2025

                  A Schaefer 600 foi apresentada pela primeira vez nas águas durante o Rio Boat Show 2025, que aconteceu em abril. À época, o modelo recém-apresentado já contabilizava quatro unidades vendidas.

                  Foto: Victor Santos / Revista Náutica

                  Depois, o barco seguiu para o Marina Itajaí Boat Show, onde estreou em um dos principais polos náuticos do país — estratégico para aproximar o público local do setor e reforçar a importância de Santa Catarina no segmento.

                   

                  Em São Paulo, diferentemente dos outros salões, a lancha de 60 pés estará exposta no seco — e a falta do mar promete realçar outros atributos da experiência. O barco estará imponente no estande da Schaefer, um dos primeiros do salão, onde poderá ser visto de cima a baixo.

                  Foto: Victor Santos / Revista Náutica

                  Desenvolvida por cerca de dois anos, a embarcação foi pensada para completar a linha de modelos da marca, que atualmente vai dos 33 aos 83 pés. Isso porque havia um hiato em questão de tamanho entre as Schaefer 510 e Schaefer 660, agora preenchido pela Schaefer 600.

                  Foto: Victor Santos / Revista Náutica

                  A lancha possui plataforma de popa que submerge a até 30 cm abaixo da linha d’água, com capacidade para até 800 kg — ideal para transportar jet ou tender. O espaço ainda possui escada integrada que emerge para facilitar o reembarque. Ainda na popa, duas plataformas laterais retráteis proporcionam área extra para cadeiras, mesas ou circulação livre. NÁUTICA testou o barco. Assista:

                   

                   

                  Desenhada pelo próprio Marcio Schaefer, nome à frente da marca, a embarcação se destaca pelo alto padrão de acabamentos. Também dispõe de flybridge amplo, lounge na proa, três suítes e cozinha integrada. O novo modelo comporta até 18 pessoas (seis no pernoite) e entrega uma navegação que chega, fácil, aos 30 nós.

                  Foto: Victor Santos / Revista Náutica
                  Foto: Victor Santos / Revista Náutica
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                  Horário: Dia 18, das 15h às 22h; de 19 a 22, das 13h às 22h; e no dia 23, das 13h às 21h.
                  Mais informações: no site do evento
                  Ingressos: site oficial de vendas

                   

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                    Festival de Vela de Cabo Frio: evento inédito acontece em agosto com inscrições gratuitas

                    Encontro reunirá diversas classes da modalidade de 8 a 10 de agosto na Praia das Palmeiras, com direito a programação cultural

                    As águas da Praia das Palmeiras, em Cabo Frio (RJ), já se preparam para um encontro inédito: de 8 a 10 de agosto, o local será o palco do 1º Festival de Vela de Cabo Frio. Com inscrições gratuitas, o evento vai reunir diversas classes da modalidade em um espetáculo que promete unir esporte, turismo, cultura e inclusão social em um dos cenários mais encantadores da Região dos Lagos.

                    Organizado pela Prefeitura Municipal de Cabo Frio, em parceria com o Conselho Municipal de Turismo e a Confederação Brasileira de Vela (CBVela), além do apoio da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro (FEVERJ) e AVELA, o festival foi pensado para movimentar o turismo local em agosto, de forma a gerar um novo fluxo de visitantes na cidade.

                    Foto: Gabriel Heusi / CBVela / Divulgação

                    Para isso, o evento promete a presença de atletas renomados, velejadores amadores, jovens promessas e representantes de projetos sociais de vela de diferentes cidades — incluindo sete iniciativas voltadas à formação de novos talentos no esporte.

                    Trata-se de uma ação concreta que une esporte, educação, turismo e cidadania em um dos cenários mais encantadores do Brasil– Daniel Azevedo, presidente da Confederação Brasileira de Vela (CBVela)

                    Velejadores das classes Snipe, ILCA, Dingue, Optimist, Rádio Controle “M”, Bico de Proa, Windsurf, Hobie Cat 14, Hobie Cat 16 e Tiki 21 já podem se inscrever de forma gratuita através do formulário oficial.


                    1º Festival de Vela de Cabo Frio terá programação completa

                    A 1ª edição do encontro vai muito além das regatas nas águas da apaixonante Praia das Palmeiras. O festival aposta em uma programação completa tanto para quem já está imerso no mundo da vela quanto para quem ainda esboça as primeiras milhas no mar.

                    Palestras técnicas e culturais

                    Segundo a organização do evento, todos os dias, durante as manhãs, haverá palestras técnicas e culturais para atletas e treinadores, conduzidas por profissionais da CBVela. O objetivo é fortalecer a base do esporte, promover capacitação e aproximar o público da modalidade.

                    Aulas de vela gratuitas

                    Outro destaque são as aulas de vela gratuitas, que acontecerão na sexta, sábado e domingo, das 10h às 16h, com barcos disponíveis e instrutores capacitados — grande oportunidade para moradores e turistas se aventurarem nas águas da laguna e conhecerem de perto a prática esportiva.

                    Feira cultural

                    O festival ainda contará com uma feira cultural reunindo artesãos locais, música ao vivo, gastronomia e exposições. A ideia é criar uma atmosfera vibrante, que celebre não apenas o esporte, mas também a identidade cultural de Cabo Frio.

                    É um convite democrático para que moradores e visitantes descubram o encanto de velejar, ampliando o acesso à vela e a cultura do mar– Anderson Wilnes, Diretor da Vela Social da CBVela

                    Inscrições

                    O 1º Festival de Vela de Cabo Frio tem participação gratuita. Velejadores que se interessarem em participar das regatas podem se inscrever, também de graça, através do formulário oficial até 8 de agosto, durante o primeiro dia do evento.

                     

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                      Ver o mar de São Paulo? Bairro ao extremo sul da cidade guarda vista privilegiada

                      Bairro Engenheiro Marsilac fica na Zona Sul da capital paulista e permite avistar o oceano — se o céu limpo contribuir

                      Por: Nicole Leslie -

                      Na cidade de concreto seria, no mínimo, incomum pensar em olhar para o oceano. Mas, isso é possível no bairro mais ao sul de São Paulo — pelo menos se o céu limpo também contribuir. Estamos falando do bairro Engenheiro Marsilac, que fica no distrito de Marsilac, no extremo sul da metrópole.

                      Uma das poucas áreas da cidade onde o verde ainda predomina, Engenheiro Marsilac fica mais próximo do litoral do que o próprio Centro de São Paulo. No mapa, em linha reta, apenas 15 km separam o bairro do oceano Atlântico — contra 53 km de distância até o Marco Zero, na Sé.

                      Orla paulista vista de Engenheiro Marsilac, em São Paulo. Foto: Google Maps / Luiz Gelatti / Reprodução

                      O nome do bairro homenageia o engenheiro José Alfredo Montes de Marsillac, que desenvolveu diversas técnicas para a construção de estradas e túneis. O local, inclusive, só é acessado por rodovia e, de lá, é possível visitar gratuitamente o Parque Estadual da Serra do Mar — de onde é possível avistar o litoral.


                      A chance rara de ver o oceano a partir da capital se dá pela altitude e pela localização geográfica: Marsilac está em um dos pontos mais elevados da Serra do Mar, e o relevo permite visões panorâmicas surpreendentes. Em dias claros, é possível enxergar trechos da Baixada Santista, como praias de Itanhaém e Peruíbe.

                      Mar visto a partir do bairro Engenheiro Marsilac, em São Paulo. Foto: Parque Estadual Serra do Mar / Reprodução

                      Mesmo sendo parte da maior metrópole do país, o bairro vive quase isolado da urbanização. Suas paisagens são dominadas por mata atlântica preservada, sítios, rios e cachoeiras. Boa parte da população vive em áreas rurais — um contraste gritante com o restante da cidade.

                      Oceano pode ser visto em meio à mata em Engenheiro Marsilac, em São Paulo. Foto: Google Maps / Renato Eloi / Reprodução

                      Com baixa densidade populacional, Marsilac é também um dos distritos com menor infraestrutura urbana de São Paulo. Por um lado, isso favorece a preservação ambiental: a região integra a Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos, importante reserva ecológica da cidade.

                       

                      Para quem deseja experimentar a São Paulo menos conhecida, trilhas guiadas, esportes radicais e visitas ao Parque Estadual são boas opções. É possível chegar à região de carro, pela rodovia, ou pelo trem da CPTM (linha 9-Esmeralda até a estação Grajaú, depois com o ônibus 6L01-10). Embora o mar não esteja ao alcance dos pés, está, sim, ao alcance dos olhos — basta saber onde olhar.

                       

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                        A arte imita a vida? Mar Báltico fica verde e lembra traços de Van Gogh

                        O fenômeno, resultado da ação de fitoplânctons, foi capturado por satélite que sobrevoava a Suécia

                        As águas ricas em nutrientes do Mar Báltico protagonizaram um fenômeno que as deixou em tons de verde-brilhante — com o toque de traços que lembram os de Van Gogh. A pintura da natureza foi resultado de populações de fitoplâncton, que se desenvolvem em peso especialmente nos verões do Hemisfério Norte.

                        O espetáculo pôde ser visto de camarote da órbita da Terra pelas lentes do instrumento Operational Land Imager (OLI-2), a bordo do satélite Landsat 9, enquanto sobrevoava o mar ao sul da ilha sueca de Gotland e a sudeste da capital Estocolmo, no último dia 20.

                        Foto: Earth Observatory / NASA / Divulgação

                        O equipamento emoldurou a cena natural que acontece quando esses minúsculos organismos, semelhantes às plantas, se acumulam. As manchas em variados tons de verde ganharam o “toque de Van Gogh”, com redemoinhos que lembraram as pinceladas rápidas e intensas do artista, vistas em obras como ‘Noite Estrelada’. Nesse caso, no lugar do pincel foram o vento, as embarcações e as correntes que marcaram as águas.

                        O papel do fitoplâncton, responsável pelo fenômeno

                        O fitoplâncton é um conjunto de organismos microscópicos (como algas unicelulares) que vive suspenso na água — em oceanos, rios ou lagos. Ele é parecido com as plantas porque faz fotossíntese, logo, usa a luz do sol para produzir energia. Nesse processo, o fitoplâncton absorve gás carbônico (CO₂) da atmosfera, ajudando a reduzir o efeito estufa e a aquecer menos o planeta.

                         

                        Um de seus papéis mais fundamentais está na produção de oxigênio, uma vez que é responsável por cerca de metade do O₂ existente na atmosfera. Além disso, o fitoplâncton também serve de alimento para animais aquáticos como o zooplâncton, que alimentam peixes, que por sua vez alimentam animais maiores.

                        Foto: Earth Observatory / NASA / Divulgação

                        O fitoplâncton ainda participa dos ciclos naturais de elementos como carbono, nitrogênio e fósforo, essenciais para a vida no planeta.

                         

                        No caso das imagens de satélite, não é possível identificar com precisão o tipo de fitoplâncton em proliferação. No entanto, especialistas do Instituto Meteorológico e Hidrológico Sueco (SMHI) confirmaram a presença de cianobactérias nas águas superficiais do Mar Báltico.

                         

                        Essas bactérias fotossintetizantes costumam aparecer entre o fim de junho e meados de julho, especialmente em águas quentes, estratificadas e ricas em fósforo. Sedimentos e pólen podem ter intensificado a coloração amarela-esverdeada observada.


                        As cianobactérias desempenham papel importante no ciclo do nitrogênio e na cadeia alimentar marinha, mas também estão associadas à redução de oxigênio nas camadas mais profundas, já que sua decomposição consome o gás. O fitoplâncton também pode ser nocivo. Em algumas condições — como no excesso de nutrientes na água (geralmente por poluição) e altas temperaturas — ele pode se multiplicar rapidamente, formando florescimentos algais.

                         

                        Alguns desses organismos produzem toxinas que prejudicam peixes, mamíferos marinhos e até humanos. Essas florações ainda podem causar a morte de peixes por diminuir o oxigênio na água.

                         

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                          Espírito de explorador e alma de resort: conheça o 40MXP, novo iate da Numarine

                          Modelo Mediterranean Explorer combina alto volume, baixa manutenção e longo alcance

                          Por: Nicole Leslie -

                          Reconhecida por seus iates exploradores robustos e sofisticados, a construtora turca Numarine apresentou, em julho, seu mais novo modelo: o 40MXP. A embarcação chega como uma evolução do já popular 37XP, trazendo melhorias de design e dimensões ampliadas — com a promessa de unir espírito aventureiro e conforto digno de resort.

                          O 40MXP mantém nosso espírito de alto volume, baixa manutenção e longo alcance, ao mesmo tempo em que oferece uma série de novos recursos de design– afirmou Ömer Malaz, presidente da Numarine

                          Foto: Numarine / Reprodução

                          Com alcance de até 6 mil milhas náuticas a uma velocidade de cruzeiro de 8 nós, o modelo — com tonelagem bruta de aproximadamente 365 GT — já despertou o interesse de compradores e movimenta o mercado. O estaleiro, inclusive, afirma que duas unidades da nova embarcação estão em produção.

                          Foto: Numarine / Reprodução

                          A sigla MXP vem do termo “Mediterranean Explorer”, ou “Explorador Mediterrâneo”, que reforça a proposta de um iate explorador pensado para navegar por destinos como o Mar Mediterrâneo, sem abrir mão de um estilo sofisticado e ambientes inspirados em resorts e beach clubs.

                          Primeira embarcação do novo modelo 40MXP recebeu nome “Miouch”. Foto: Numarine / Reprodução

                          Por dentro do explorador mediterrâneo

                          Com 39,42 metros de comprimento (129 pés), o 40MXP preserva elementos que consagraram o 37XP, como o flybridge expansivo e o convés principal superior generoso e convidativo.

                          Foto: Numarine / Reprodução

                          A arquitetura naval foi desenhada por Umberto Tagliavini, com design internos e externos de Can Yalman. Este último inclui áreas personalizáveis aos gostos do proprietário.

                          Foto: Numarine / Reprodução
                          Foto: Numarine / Reprodução

                          A garagem espaçosa acomoda um bote de até 9 metros, três jets de tamanho padrão e ainda sobra espaço para outros brinquedos aquáticos. A bordo, o 40MXP acomoda até 12 hóspedes em seis suítes — incluindo uma suíte máster no convés principal, com largura total da boca (8 metros) e closet privativo.

                          Suíte máster do Numarine 40MXP. Foto: Numarine / Reprodução
                          Cozinha do iate vem totalmente equipada e ocupa local discreto na embarcação. Foto: Numarine / Reprodução

                          A tripulação pode ser composta por até nove profissionais, com alojamentos próprios a bordo para garantir conforto e operação eficiente.


                          Entre os destaques estão duas piscinas em níveis diferentes, sala de estar fechada e lounges com sofás, mesas e balcões, além de uma cozinha totalmente equipada, planejada de forma discreta para não interferir na circulação a bordo.

                          Iate conta com piscinas em deques de diferentes níveis. Foto: Numarine / Reprodução
                          Salas têm espaço para refeição e descanso. Foto: Numarine / Reprodução
                          Lounges têm sofás, mesas e balcões. Foto: Numarine / Reprodução

                          A motorização padrão inclui dois motores MAN de 800 hp, com opção de upgrade para dois motores MAN de 900 hp compatíveis com o Nível III. Assista a embarcação na água:

                           

                           

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                            Iate vintage por R$ 22,3 milhões: Black Pepper, um clássico de meio século

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                            30/07/2025

                            O setor de embarcações apresenta modelos cada vez mais modernos e futuristas. Apesar disso, os barcos ao melhor estilo vintage seguem tendo o seu valor — e um bom exemplo disso é o clássico iate Black Pepper, que está disponível no mercado.

                            Construído em 1975, o barco ainda faz brilhar os olhos dos grandes amantes da náutica e está à venda por 3,5 milhões de euros — cerca de R$ 22,3 milhões (valores convertidos em julho/2025).

                             

                            O valor histórico do Black Pepper começa já em sua origem. O barco nasceu há 50 anos, no extinto estaleiro italiano Cantieri di Lavagna. A construtora, lançada em 1950 na cidade de Lavagna, na Ligúria (Itália), começou sua produção com barcos de madeira. Mais tarde, em 1966, o estaleiro lançou a marca Admiral, que logo se tornaria sinônimo de iates de luxo de alto desempenho.

                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação

                            Não à toa, toda a tradição italiana está impressa em cada detalhe do Black Pepper, que, mesmo construído há meio século, carrega uma elegância atemporal que resistiu ao teste do tempo.

                            Um pedaço da história

                            De cara, esse iate de 24,3 metros chama atenção pelo equilíbrio entre robustez e classe. Isso porque, embora tenha quase todo seu espaço preenchido, o barco traz a delicadeza de linhas graciosas, um casco arredondado e popa ao estilo “canoa”.

                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação

                            Seus tons neutros claros — resultado de uma reforma, ocorrida entre 2022 e 2024 — conversam perfeitamente entre si. Sobressaem as cores branco, bege e marrom — esta última, especialmente presente em artigos de madeira, como móveis e revestimentos.

                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação

                            Enquanto iates modernos abusam dos deques para fornecer cada vez mais áreas de lazer, o Black Pepper aposta na versatilidade. Seus 5,27 metros de boca garantem amplo espaço no convés.

                             

                            O deque de popa dispõe de lounge e área de jantar à sombra, enquanto os laterais permitem a circulação. Já no superior, com toldo, os hóspedes encontram uma área para banho de sol e bar com churrasqueira.

                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação
                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação

                            O interior, por sua vez, é aconchegante e convidativo. O salão principal leva em seu comprimento um sofá de cor neutra, algumas cadeiras de madeira e um sistema de entretenimento completo. A cozinha, abaixo do convés, foi bastante contemplada pela reforma, e hoje dispõe de equipamentos totalmente novos para ser funcional e moderna.

                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação
                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação

                            Já a cabine do proprietário, na proa do barco, oferece amplas vistas externas. O iate, aliás, tem quatro cabines, para um total de oito hóspedes a bordo — duas delas com cama de casal.

                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação

                            Tradição e modernidade

                            Embora um clássico inegável, o Black Pepper passou por uma reforma entre 2022 e 2024. Nesse período, o iate recebeu atualizações, principalmente em aspectos técnicos, para mais confiabilidade e conforto.

                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação

                            As melhorias incluíram novas chapas e armações do casco, tanques, fiação, encanamentos totalmente novos, repintura externa completa, estabilizadores Humphree, um novo gerador e maior capacidade da bateria CC.


                            Em termos de desempenho, a embarcação é equipada com dois motores Detroit Diesel, que lhe conferem uma velocidade de cruzeiro de nove nós, com um alcance de 1.000 milhas náuticas.

                            Foto: Northrop & Johnson / Divulgação

                            Atualmente, o Black Pepper está no mercado com Jaap Havenga, da Northrop & Johnson, em Palma de Maiorca, na Espanha.

                             

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                              As últimas tendências do universo náutico estarão reunidas no São Paulo Boat Show 2025 de 18 a 23 de setembro. Maior evento do setor na América Latina, o salão chega à sua 28ª edição, reunindo expositores e visitantes de todo o Brasil. E, para entregar a melhor experiência a todos, o São Paulo Boat Show oferece descontos exclusivos nos hotéis oficiais do evento.

                              Quem atracar em São Paulo para embarcar nessa imersão náutica poderá contar com preços especiais para se hospedar nos hotéis Staybridge e InterContinental entre os dias 15 e 24 de setembro.

                               

                              Com a parceria exclusiva da Boat Show Eventos, os expositores do São Paulo Boat Show têm 15% de desconto nas tarifas dos hotéis oficiais, enquanto visitantes garantem 10% off na hospedagem.

                               

                              Independentemente da escolha, as acomodações garantem lazer, comodidades e muito conforto em regiões estratégicas da metrópole — para também curtir a cidade para além do evento.

                              Garanta descontos exclusivos nos hotéis oficiais do São Paulo Boat Show

                              Staybridge Suites

                              Endereço: Rua Bandeira Paulista, 555 – Itaim Bibi;
                              Contato: (11) 3706-6600;
                              DESCONTO VISITANTES: Link para reservar com desconto
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                              Foto: Staybridge Suites / Divulgação

                              Intercontinental

                              Endereço: Alameda Santos, 1123 – Jardim Paulista;
                              Contato: telefone (11) 3179-2600 ou e-mail reservas.saoha@ihg.com;
                              DESCONTO VISITANTES: Link para reservar com desconto
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                              Foto: Intercontinental São Paulo / Divulgação

                              São Paulo Boat Show 2025

                              A edição de 2025 do São Paulo Boat Show promete ser histórica, quebrando todos os recordes e reforçando a posição de principal vitrine de negócios da indústria náutica no Brasil. Os maiores estaleiros e fabricantes do país estão entre as mais de 80 marcas confirmadas no salão náutico.

                               

                              Em uma experiência completa de negócios, lazer, lifestyle e inovação, o São Paulo Boat Show exibirá barcos de pequeno, médio e grande porte; motos aquáticas; uma variada seleção de motores; equipamentos e acessórios náuticos.

                              Além disso, o conceito do São Paulo Boat Show 2025 propõe uma imersão estética que conecta a náutica, a cidade e a inovação. Com o mote “A arte rompe o concreto e navega por Sampa desenhando o futuro”, o evento adota a arte como linguagem central de sua narrativa visual e institucional.

                               

                              A expectativa da Boat Show Eventos, que organiza o evento, é superar os números da edição de 2024 — quando o salão exibiu mais de 170 embarcações, comercializou mais de 700 barcos e recebeu 40 mil pessoas.

                               

                              Anote aí!

                              SÃO PAULO BOAT SHOW 2025

                              Quando: De 18 a 23 de setembro de 2025
                              Onde: São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – Vila Água Funda, São Paulo – SP)
                              Horário: Dia 18, das 15h às 22h; de 19 a 22, das 13h às 22h; e no dia 23, das 13h às 21h.
                              Mais informações: no site do evento
                              Ingressos: site oficial de vendas

                               

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                                Novo continente? Ilha de lixo três vezes maior que a França abriga 1,8 trilhão de resíduos plásticos

                                Com cerca de 160 mil km², enorme "sopa espessa" situada no Pacífico coloca vida marinha em risco

                                Desde cedo, aprendemos que o planeta tem seis grandes extensões de terra: América, África, Ásia, Europa, Oceania e Antártica. Entretanto, o ser humano conseguiu, de maneira perturbadora, formar um “novo continente” que nada mais é do que uma imensa ilha de lixo.

                                Trata-se da Ilha de Lixo do Pacífico (ou Grande Mancha de Lixo do Pacífico), um local que não possui terra firme e nem abriga qualquer forma de vida humana. Por lá, só é possível encontrar resíduos de plástico flutuantes, sendo esse um dos fenômenos mais alarmantes dos oceanos.

                                Foto: The Ocean Cleanup/ YouTube/ Reprodução

                                A mancha de lixo fica localizada entre a Califórnia e o Havaí, com cerca de 160 mil km². Estima-se que a região reúna aproximadamente 1,8 trilhão de pedaços de plásticos — com a maioria bem invisível na superfície. Para se ter ideia do tamanho do problema, o local é três vezes maior que a França.

                                Mapa da Mancha de Lixo do Pacífico. Foto: NOAA/ Domínio Público

                                A comparação com países, no entanto, é em vão. Apesar de possuir dimensões comparáveis, a ilha de lixo não permite ser pisada, além de ter uma composição extremamente perigosa. A densidade desse “continente” mais parece uma sopa espessa formada por resíduos inutilizados.


                                Não à toa, o material representa uma grave ameaça à vida marinha, sendo responsável — direta e indiretamente — pela morte de inúmeros animais entre a Califórnia e o Havaí. Entre as vítimas, estão tartarugas, aves marinhas, peixes, mamíferos marinhos e outros.

                                Como se formou a ilha de lixo?

                                De acordo com levantamento da BBC, 94% dos 1,8 trilhão de fragmentos presentes nesta região do Pacífico são microplásticos, definidas como partículas minúsculas de plástico, com menos de cinco milímetros. Elas podem vir de diversas fontes, como a degradação de plásticos maiores ou produtos cosméticos.

                                 

                                Os microplásticos não se agrupam e nem flutuam de maneira uniforme, logo, não formam uma unidade de terra firme. Além disso, esses pedaços são invisíveis a olho nu e representam muito perigo à vida marinha — não são raros os casos que animais confundem o material com alimento e os consomem.

                                Imagem ilustrativa. NAudigie/ Envato

                                Só na ilha de lixo, os pesquisadores estimam que há 80 mil toneladas de fragmentos plásticos. Logo, o crescimento da região tem mobilizado cientistas e ambientalistas ao redor do mundo — e não é de hoje, já que seu primeiro registro ocorreu em 1997, feito pelo renomado oceanógrafo Charles Moore.

                                 

                                Para piorar, o material não se decompõe naturalmente, o que o torna uma fonte de poluição permanente. Devido às correntes marítimas, os detritos acabam se concentrando em determinadas regiões do oceano, onde o Pacífico Norte se destaca.

                                Capa de Nintendo Gameboy, produzida em 1995, encontrada na Grande Mancha. Foto: The Ocean Cleanup/ Divulgação

                                Na ilha de lixo, há substâncias provenientes dos anos 1980 e 1990, o que comprova a longevidade desse tipo de poluição.

                                O começo do fim?

                                A Grande Mancha é espaço para os mais variados objetos. Porém, os mais comuns são redes de nylon e armadilhas de pesca abandonadas. De tão poluído, 46 espécies de invertebrados já colonizaram a área, numa espécie de “ecossistema distópico”, que é artificial e tóxico.

                                 

                                 

                                No entanto, há iniciativas que pretendem, se não limpar totalmente, amenizar o lixo acumulado no Pacífico. A principal delas é a The Ocean Cleanup, que planeja remover todos os entulhos em até 10 anos, a um custo total de US$ 7,5 bilhões (cerca de R$ 41, 7 bilhões na conversão de julho de 2025).

                                 

                                Atualmente, o projeto conta com progressos significativos. Após a implantação de frotas de sistemas em cada giro oceânico, combinadas com a redução na fonte, a Ocean Cleanup projeta ser capaz de remover 90% do plástico flutuante do oceano até 2040.

                                 

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                                  Maior iate crossover da italiana Sanlorenzo é revelado

                                  Embarcação é tida como a primeira de material composto a estar equipada com o sistema IPS da Volvo Penta

                                  O melhor dos mundos em um único barco. A italiana Sanlorenzo Yacht apostou na versatilidade para apresentar o SX120, seu maior iate crossover de todos os tempos. O modelo de 36,6 metros ainda promete se sagrar como o primeiro de material composto a apresentar o sistema IPS da Volvo Penta.

                                  O termo “crossover” no mercado náutico foi inspirado pelo mundo automotivo — no caso da Sanlorenzo, especialmente nos modelos de sucesso da BMW. Essas embarcações trazem características de diferentes tipos de barcos em um único modelo, oferecendo versatilidade para variados usos, como esporte, pesca e lazer.

                                  Foto: Sanlorenzo Yacht / Divulgação

                                  Esse conceito fica claro já ao embarcar no SX120. Isso porque a área de popa do iate, de 40 m², pode chegar aos 70 m² quando as plataformas laterais são acionadas. Esse recurso também é amplamente usado em embarcações fabricadas no Brasil, e dá ao barco mais espaço dedicado ao lazer a bordo.

                                  Foto: Sanlorenzo Yacht / Divulgação

                                  O beach club do modelo italiano ainda abriga uma piscina ao estilo pop-up, que pode ser coberta ou descoberta a depender do uso, através de um mecanismo de elevação e deslizamento do deck.

                                  O SX120 representa a evolução natural de uma linha que mudou a maneira como o iatismo é concebido e redefiniu a experiência de viver a bordo, introduzindo uma nova ideia de espaço, habitabilidade e conexão com o mar– Tommaso Vincenzi, CEO da Sanlorenzo

                                  Todo o conceito do barco, pensado para equilibrar características exteriores e interiores, vem da colaboração do estaleiro italiano com o design da Zuccon International Project e Piero Lissoni, que não poupou esforços.

                                   

                                  No convés principal, um amplo salão se abre como uma continuidade da paisagem do lado de fora, graças a luz natural que invade o ambiente por grandes janelas. O espaço comporta até 14 convidados, que podem relaxar e socializar em sofás que parecem flutuar.

                                  Foto: Sanlorenzo Yacht / Divulgação

                                  Por ali, chama atenção também uma escada de madeira revestida externamente em aço, assinada pelo arquiteto italiano Piero Lissoni. Além de agregar valor ao ambiente, ela leva ao convés superior, que surpreende pela vista de 360° para o horizonte.

                                  Foto: Sanlorenzo Yacht / Divulgação

                                  O espaço pode ser usado ao gosto do proprietário, como sala de jantar ou de jogos, por exemplo. Seja qual for a escolha, por ali é possível apreciar uma vista privilegiada para a imensidão do oceano — que pode ficar ainda melhor.


                                  Essa área conecta o hóspede, via escada, a uma das inovações mais originais do SX120: o flybridge que se transforma em Sun Deck. Por lá, a Sanlorenzo instalou o sistema Smart Island de assentos modulares, que permite moldar espaços aos gostos do proprietário.

                                  Foto: Sanlorenzo Yacht / Divulgação

                                  A novidade da Sanlorenzo fará sua estreia pública no Festival de Iates de Cannes, em setembro. Segundo a marca, esse será o primeiro iate de material composto a apresentar a o sistema IPS (Inboard Performance System), da Volvo Penta — um conjunto de tecnologias que inclui motores, hélices e controles eletrônicos integrados para proporcionar uma experiência de navegação otimizada, principalmente no consumo do barco.

                                   

                                  Assim, o SX120 chegará com quatro motores Volvo Penta D13 IPS 1350 (IMO III), que juntos entregam 4.000 hp de potência (1.000 hp cada). Toda essa força vai render à embarcação uma velocidade máxima aproximada 23 nós.

                                   

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                                    Atingido por três torpedos alemães, cruzador de 437 pés da Marinha Britânica foi naufragado em agosto de 1916

                                    29/07/2025

                                    Há 109 anos, o navio HMS Nottingham, pertencente à Marinha Real Britânica durante a Primeira Guerra Mundial, foi afundado por três torpedos alemães e, desde então, ficou esquecido no fundo do mar. Entretanto, mais de um século depois, uma equipe de mergulhadores internacionais finalmente localizou os restos do barco naufragado.

                                    Em expedição realizada pela ProjetctXplore (iniciativa que localiza naufrágios históricos no Reino Unido), os destroços da embarcação foram encontrados no Mar do Norte, a cerca de 100 km de distância da costa da Escócia, numa profundidade de 82 metros.

                                    Foto: Steffen Scholz/ Divulgação

                                    As buscas pelo navio começaram ainda em setembro de 2024, com o apoio de diários de bordo, telegramas e cartas náuticas da época. No entanto, apenas em abril de 2025 os pesquisadores conseguiram delimitar a possível área do conflito — ou seja, onde era mais provável do barco estar.

                                     

                                    Após exames feitos com câmeras de sonar (tecnologia que utiliza ondas sonoras para “enxergar” em ambientes com pouca luz), a ProjectXplore encontrou evidências de um naufrágio com características e até posicionamento semelhantes ao do HMS Nottingham.

                                    Foto: Steffen Scholz/ Divulgação

                                    Com isso, os mergulhadores foram até lá para examinar o local e encontrar o suposto naufrágio. Dito e feito: o carimbo de identificação, dimensões, equipamentos a bordo e as ruínas da embarcação batiam exatamente com o navio afundado da Marinha Britânica.

                                     

                                    Outra evidência de que o navio se tratava do HMS Nottingham, naufragado na Primeira Guerra Mundial, estava nos pratos brancos, que levavam o emblema da coroa azul da Marinha Real, além da escrita “Nottingham” em relevo na parte superior da popa.

                                    Embora mais estudos no local do naufrágio sejam necessários, os mergulhadores estão confiantes que identificaram uma ruptura à frente da ponte, ao lado de uma porta. Essa descoberta corresponde aos relatos de que houveram duas explosões naquela área do barco.

                                    Vítima da Guerra

                                    Definitivamente, o HMS Nottingham não merecia ter ficado esquecido no fundo das águas por tanto tempo. Afinal, segundo informações da Sky News, o navio é um cruzador de guerra leve da classe Town, com 457 pés (quase 140 metros de comprimento).

                                    Foto: Steffen Scholz/ Divulgação

                                    Os cruzadores da classe Town tinham como objetivo proteger a navegação mercante britânica de ataques de cruzadores inimigos, e segundo registros, o HMS possuía nove canhões BL 6, considerados grandes e destrutivos para as embarcações adversárias.

                                     

                                    No entanto, seu fim não demorou para chegar. Com pouco mais de três anos na ativa, o barco foi atingido por três torpedos alemães a bombordo, afundando em 19 de agosto de 1916. O bombardeio foi feito pelo submarino U-52, parte da frota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial.

                                    Foto: Steffen Scholz/ Divulgação

                                    O capitão, 20 oficiais e 357 tripulantes foram resgatados por dois destroyers (navio de guerra que escolta barcos maiores) da Marinha Real e sobrevieram. Porém, outros 38 soldados britânicos perderam a vida — sendo que, entre os mortos, alguns eram apenas adolescentes.

                                    Relativamente bem

                                    Por incrível que pareça, mesmo sendo bombardeado três vezes, o HMS Nottingham segue sendo considerado o cruzador da classe Town mais bem preservado do mundo. Isso acontece devido ao estado das outras embarcações que, em grande maioria, foram vendidas para desmantelamento entre 1920 e 1940.

                                    Foto: Steffen Scholz/ Divulgação

                                    Os pesquisadores que realizaram a expedição até o local relatam que grande parte da superestrutura do naufrágio ainda está no lugar acima do navio — que pode estar de 8 a 10 metros de altura elevado no fundo do mar.

                                     

                                    Mesmo com inúmeras tentativas ao longo do século passado para localizar o HMS Nottingham, o seu destino continuava um mistério. Até essa descoberta, este era o último cruzador desaparecido da Marina Real da Primeira Guerra Mundial. Não é mais.

                                     

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                                      Após sucesso nos EUA, Flórida Marine aposta no Brasil com lanchas para pescadores

                                      Com modelos produzidos em velocidade impressionante, estaleiro traz ao país resultados de 2 anos no mercado norte-americano

                                      Durante dois anos, o estaleiro Flórida Marine dedicou sua produção de barcos de pesca à exportação para os Estados Unidos. Agora, após conquistar a validação de um dos mercados mais exigentes do mundo, a marca volta seus ao olhares ao Brasil. É o que Gabriel e Marcos Okamoto, nomes à frente da marca, explicaram em entrevista exclusiva ao Estúdio Náutica.

                                      A vivência no mercado norte-americano funcionou como uma espécie de “intercâmbio” para o estaleiro, fundado ainda em 2009 — e sob a gestão da dupla e sua equipe desde 2022. “A aceitação dos nossos barcos nos EUA foi bastante surpreendente. Estamos tendo um resultado fantástico, um crescimento em nível América bastante satisfatório”, contou Marcos Okamoto.

                                       

                                       

                                      Com barcos center console pensados para longas pescarias — sem renunciar ao conforto a bordo para demais atividades de lazer —, a marca aposta em performance, segurança e economia de navegação para atender um pescador que precisa ir cada vez mais longe.

                                      Nossos principais pilares são segurança e a durabilidade. Investimos muito em tecnologia, buscamos novidades todos os anos nos EUA, Europa, Japão– explicou Gabriel Okamoto

                                      Manutenção facilitada e produção acelerada

                                      Atualmente, a Flórida Marine conta com sete lanchas em seu portfólio: Flórida 230 BAY, Flórida 240, Flórida 240 SF, Flórida 290 CC, Flórida 290XL e Flórida 340 — esta última, com cabine com cama de casal, cama de solteiro à meia nau, dois porões e 2 metros de pé direito.

                                      Flórida 240. Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

                                      O sétimo barco da lista chegou recentemente, em maio, e se sagrou como um grande sucesso. Trata-se do Zion, um bass boat (modelo de performance projetado para a pesca) que, inicialmente, foi pensado por Marcos, um grande amante da pesca, para ser seu próprio barco.

                                      Não era para entrar no portfólio da empresa, era um barco que eu queria fazer para mim, mas se tornou um sucesso– relembrou

                                      Sendo assim, projetado do zero, o Zion abrange recursos para pesca vindos das mãos de quem tem a experiência de uso, com “todas as necessidades do pescador”, como explica Marcos.

                                      É um barco feito por um pescador para os pescadores– destacou

                                       

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                                      A dupla destaca ainda que os barcos da Flórida Marine são pensados para facilitar a manutenção do proprietário, com itens que garantem uma troca sem complicações — cuidado que visa evitar dores de cabeça futuras e tem refletido em um histórico praticamente livre de pós-venda.

                                      A gente valoriza o tempo do cliente. Não faz sentido alguém reservar um dia para navegar e descobrir que o barco não está funcionando– frisa Gabriel


                                      Na parte técnica, a marca conta com parceria da Flórida Modelação, especializada em engenharia e moldes automobilísticos e aeronáuticos de alta precisão. Segundo Gabriel, todas as peças são usinadas em máquinas CNC que atendem marcas como Volkswagen e Mercedes, o que garante um acabamento de excelência.

                                      O grande segredo desse mercado é o molde. Temos o privilégio de tê-los como parceiros– ressaltou

                                      Essa qualidade permite um ritmo de produção impressionante. “Conseguimos fazer uma lancha de 34 pés em 70 dias, uma 29 em 60, já entregamos uma 29 em 45 dias e uma 24 em apenas três semanas”, relatou a dupla.

                                       

                                      A Flórida Marine estreou sua participação em um Boat Show durante o salão náutico de Itajaí, que aconteceu em julho. Essa foi a primeira investida da marca para conquistar o público brasileiro, em um dos principais polos náuticos do país.

                                       

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                                        Técnica inovadora revela que maior desova de tartarugas do mundo fica na Amazônia

                                        Mais de 40 mil tartarugas-da-amazônia foram identificadas no Rio Guaporé, entre a Bolívia e o Brasil

                                        Ações para proteger animais em risco de extinção passam diretamente pela contagem dos indivíduos de uma mesma espécie. Por isso, um recente estudo publicado na revista científica Journal of Applied Ecology, que identificou o local de maior desova de tartarugas-da-amazônia (Podocnemis expansa) do mundo, promete revolucionar a conservação desses répteis atualmente ameaçados.

                                        Encontrada no rio Amazonas e seus afluentes, a espécie de grande porte — com animais ultrapassando os 90 cm de comprimento e os 59 kg — sofre, principalmente, devido à perda de habitat, poluição, construção de represas e caça, uma vez que sua carne e seus ovos são vendidos.

                                        Tartaruga-da-amazônia. Foto: Bernard DUPONT / Wikimedia Commons / Reprodução

                                        A pesquisa, liderada pela Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, em parceria com pesquisadores do Brasil e da Bolívia, usou uma técnica inovadora com drones para mapear o número desses animais no Rio Guaporé, na região da Amazônia, entre a Bolívia e o Brasil. O resultado, segundo o estudo, confere ao local o título de “maior desova de tartarugas do mundo”.

                                        Drones, ortomosaico e… tinta branca

                                        Desde 2024, a equipe de pesquisadores da Universidade da Flórida utiliza drones para mapear e contabilizar a quantidade de tartarugas no estado. Aliado ao equipamento está, também, uma técnica inovadora, chamada ortomosaico.

                                         

                                        Nesse processo, as centenas de imagens aéreas capturadas pelo drone em alta resolução são sobrepostas, o que ajuda a estimar a quantidade de animais no ambiente. Ismael Brack, ecologista da Universidade, explica que o método usado para contar tartarugas “também pode ser aplicado a outras espécies”.

                                        Tartaruga-da-amazônia, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Foto: Whaldener Endo / Wikimedia Commons / Reprodução

                                        Embora eficiente, essa técnica sozinha ainda demonstrava certa defasagem. Isso porque o processo não conseguia desconsiderar a movimentação dos animais, o que resultava na contagem de uma mesma tartaruga mais de uma vez.

                                         

                                        A solução, então, foi buscar por algo mais simples, mas bastante eficiente: a tinta branca. Os pesquisadores marcaram os cascos de 1.187 das tartarugas-da-amazônia com o material não tóxico e, por 12 dias, um drone sobrevoou o Rio Guaporé, fazendo quatro viagens diárias de ida e volta.


                                        Nesse processo, o veículo aéreo tirou 1,5 mil fotos em cada um dos dias. Logo, a partir de um software e modelos estatísticos, os estudiosos puderam analisar mais precisamente as imagens, de modo a identificar comportamentos e movimentações.

                                         

                                        Inicialmente, as contagens variavam entre 16 mil e 79 mil indivíduos, mas os métodos da equipe apontaram uma estimativa mais precisa: cerca de 41 mil tartarugas. Agora, os cientistas pretendem expandir os estudos para outros países da América do Sul e aprimorar o uso de drones no monitoramento.

                                        Se os cientistas não conseguirem estabelecer uma contagem precisa dos indivíduos de uma espécie, como saberão se a população está em declínio ou se os esforços para protegê-la estão sendo bem-sucedidos?– ressaltou Brack

                                         

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                                          Roteiro do luxuoso Costa Serena passará por três continentes, 15 países e 14 ilhas. Confira!

                                          Que tal já começar a se planejar para 2026? A Costa Cruzeiros anunciou um novo itinerário de “volta ao mundo” para a próxima temporada, a bordo do suntuoso navio Costa Serena. A partida está prevista para 18 de outubro do ano que vem, num roteiro que percorrerá três continentes, 15 países e 26 destinos.

                                          Há mais de 70 anos no mercado, a empresa italiana oferece a quem embarcar nessa aventura uma viagem luxuosa, que começará em Tóquio, no Japão, e terá seu desembarque em 22 de dezembro, na cidade de Buenos Aires, na Argentina — totalizando 66 dias a bordo.

                                          Costa Serena. Foto: Costa Cruzeiros/ Divulgação

                                          Embora tenha recebido o título de “volta ao mundo”, o itinerário do Costa Serena não inclui paradas na Europa, África ou América do Norte. Apesar disso — além de Japão e Argentina — os destinos do cruzeiro incluem países como China, Filipinas, Austrália, Reino Unido (território das Ilhas Pitcairn) e Chile. Confira, em ordem, as paradas previstas:

                                          • Japão: Tóquio;
                                          • Taiwan: Keelung e Taipei;
                                          • China: Hong Kong;
                                          • Filipinas: Baía de Subic, Boracay e Puerto Princesa Palawan;
                                          • Indonésia: Benoa (Bali);
                                          • Austrália: Darwin, Cairns, Brisbane e Sydney;
                                          • Nova Caledônia: Nouméa e Lifou;
                                          • Fiji: Suva;
                                          • Tonga: Nucualofa;
                                          • Ilhas Cook: Rarotonga;
                                          • Polinésia Francesa: Papeete;
                                          • Reino Unido (território ultramarino): Ilhas Pitcairn;
                                          • Chile: Ilha de Páscoa, San Antonio / Santiago, Puerto Montt, Chacabuco e Punta Arenas;
                                          • Argentina: Ushuaia, Puerto Madryn e Buenos Aires.

                                          Entre os destaques do roteiro estão visitações a 14 ilhas, observação de baleias e pinguins na Patagônia e a exploração da Terra do Fogo (um arquipélago situado na extremidade sul da América do Sul).

                                          Este itinerário representa um convite para vivenciar as maravilhas do mundo de forma profunda e autêntica– afirma Luigi Stefanelli, vice-presidente de Vendas Mundiais da Costa Cruzeiros

                                          Itinerário do Costa Serena em “volta ao mundo” para 2026. Foto: Costa Cruzeiros/ Divulgação

                                          Os preços, claro, são altos. O valor para o itinerário completo sai a partir de R$ 55, 7 mil por pessoa em cabine dupla, podendo chegar a R$ 81 mil.

                                           

                                          Quem fizer a reserva até 31 de julho de 2025 recebe até R$ 6 mil de crédito para gastar a bordo por pessoa (ou R$ 12 mil por cabine). Em roteiros menores, esse valor varia entre R$ 3 mil e R$ 9 mil por cabine. As vendas estão abertas no site oficial.

                                          Melhor se preparar

                                          Enquanto os futuros passageiros da “volta ao mundo” preparam os bolsos, o próprio Costa Serena se apronta antes de iniciar a longa jornada. O barco passará por algumas reformas até o começo do itinerário, ficando ainda maior e mais luxuoso.

                                          Costa Serena. Foto: Costa Cruzeiros/ Divulgação

                                          De acordo com a companhia, o navio vai dispor de 557 cabines com varandas, 10 bares, oito piscinas com hidromassagens e oito restaurantes. Além disso, o Costa Serena terá deques panorâmicos inspirados nas constelações mais famosas, com design sofisticado e elegante.

                                          A embarcação ainda contará com spa, espaço para apresentações teatrais, sala de jogos, tobogãs e áreas de lazer ao ar livre. Os restaurantes a bordo terão uma enorme variedade, servindo culinária italiana e internacional para uma verdadeira viagem de sabores.

                                           

                                          Construído pelo estaleiro Fincantieri, na Itália, o Costa Serena foi entregue em agosto de 2006. Desde então, ficou quase 10 anos navegando pelo hemisfério ocidental, foi transferido para a Ásia e retornará ao Ocidente no final de 2026, com temporadas na América do Sul e Mediterrâneo.

                                           

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                                            Por: Nicole Leslie -
                                            28/07/2025

                                            Em 2015, uma caminhada rotineira em Blue Beach, no Canadá, acabou levando à descoberta de um fóssil que passou anos sem identificação. A confirmação só veio quase uma década depois: trata-se de uma nova espécie de peixe predador batizada de Sphyragnathus tyche, que viveu há cerca de 350 milhões de anos e se destaca pelo formato incomum da mandíbula.

                                            O estudo que descreve oficialmente a criatura marinha foi publicado em 18 de junho no Journal of Vertebrate Paleontology. Assinado por pesquisadores das universidades de Carleton e Calgary, no Canadá, e do Museu de Fósseis de Blue Beach, o artigo detalha como essa arcada dentária única representa um marco evolutivo entre os peixes pré-históricos.

                                            Foto e ilustração da arcada dentária do fóssil encontrado em Blue Beach. Foto: Journal of Vertebrate Paleontology / Reprodução

                                            A nova espécie foi definida como um predador da Era Paleozoica (entre 542 milhões e 251 milhões de anos atrás), cuja mandíbula possuía dentes longos e curvados na frente, ideais para agarrar presas, e dentes robustos atrás, usados para esmagar. Essa combinação sugere um caçador sofisticado, capaz de devorar presas com cascos ou ossos duros — um avanço e tanto para os peixes da época.

                                             

                                            A Blue Beach, lugar onde a mandíbula foi encontrada, é descrita por Conrad Wilson, um dos pesquisadores do caso, como uma área que preserva fósseis raros da transição entre os períodos Devoniano e Carbonífero — momento crítico da evolução animal, que aconteceu logo após uma grande extinção em massa.

                                            Dentes grandes e curvos de de actinopterígeos encontrados em Blue Beach. Foto: Journal of Vertebrate Paleontology / Reprodução

                                            O mais surpreendente é que o peixe predador não era um gigante. Mesmo com menos de um metro de comprimento, já apresentava sinais de comportamento predatório complexo, antes vistos apenas em espécies maiores ou mais recentes, de acordo com o estudo.


                                            Segundo os cientistas, a adaptação dentária para novas dietas ocorreu antes mesmo das mudanças no modo de nadar. Isso inverte a ordem evolutiva esperada nos peixes ósseos e reforça a ideia de que a diversidade biológica pode ter florescido logo após grandes extinções.

                                            Arcadas dentárias de diferentes espécies mostram como fóssil estudado não pertencia aos mesmos grupos. Foto: Journal of Vertebrate Paleontology / Reprodução

                                            A descoberta ainda sugere que algumas linhagens antigas, como a do Sphyragnathus, não apenas sobreviveram ao colapso do fim do Devoniano, como também se reinventaram rapidamente para ocupar novos nichos ecológicos.

                                             

                                            O fóssil permaneceu guardado no acervo do Museu de Fósseis de Blue Beach por anos, até que análises mais recentes revelaram seu valor evolutivo. A arcada dentária, inicialmente coletada por voluntários, tornou-se peça-chave para entender os hábitos alimentares desses antigos predadores ósseos.

                                             

                                            Náutica Responde

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                                              Projetado no país, o Tongji combina autonomia, sustentabilidade e estrutura para navegar como um campus flutuante

                                              Por: Nicole Leslie -

                                              A China deu mais um passo estratégico na corrida tecnológica dos mares. Em 13 de julho, foi entregue em Xangai o primeiro navio inteligente de pesquisa oceânica do país. Batizado de Tongji, a embarcação foi projetada e construída em território chinês para funcionar como o campus flutuante de uma universidade, combinando inovação sustentável, inteligência artificial e estrutura de ponta.

                                              Construído pela China State Shipbuilding Corporation (CSSC), por meio da Huangpu Wenchong Shipbuilding Company, o Tongji é uma iniciativa da Universidade de Tongji e tem números robustos: são 82 metros de comprimento, 15 metros de boca e autonomia para navegar até 8 mil milhas náuticas.

                                              Foto: Youtube / Televisão Central da China (CCTV) / Reprodução

                                              A bordo, a embarcação acomoda até 45 pessoas — sendo 15 tripulantes e 30 pesquisadores — e será usada tanto para pesquisas científicas quanto para o treinamento de engenheiros em alto-mar.

                                              Foto: Youtube / Televisão Central da China (CCTV) / Reprodução

                                              O engenheiro-chefe do projeto, Li Zhenghua, disse à CSSC que o Tongji está equipado com um sistema de comunicação avançado, capaz de integrar diferentes ambientes e realizar conexões entre navios, costa, drones e até robôs submarinos.

                                              Ele é capaz de navegar de forma autônoma em águas abertas, com planejamento inteligente de rotas voltado para a eficiência energética– explicou Li Zhenghua


                                              O interior da embarcação abriga laboratórios de pesquisa, salas de reunião, academia, áreas de lazer, refeitório, cozinha, cabines e banheiros.

                                              Foto: Youtube / Televisão Central da China (CCTV) / Reprodução

                                              Um dos destaques do novo navio de pesquisa chinês é o amplo convés de operações, com 460 m², que permite o transporte de contêineres para diferentes missões. O espaço também pode ser adaptado para operações de instalação e manutenção de cabos submarinos.

                                               

                                              O Tongji reforça a presença da China na pesquisa oceânica global, mostrando o investimento em soluções tecnológicas que unem ciência, sustentabilidade e capacitação em alto-mar.

                                               

                                              Náutica Responde

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                                                Nova linha de alumínio também está no radar do estaleiro para este ano, conforme revelou Marco Garcia em entrevista no Estúdio Náutica

                                                A próxima novidade da Ventura Marine já tem data marcada para chegar ao mercado. De 18 a 23 de setembro, durante o São Paulo Boat Show 2025, o estaleiro lançará a Ventura 370 Premium — a 37 que faltava entre os barcos de 30 e 40 pés da marca.

                                                O anúncio foi feito por Marco Garcia, diretor comercial do estaleiro, em entrevista no Estúdio Náutica. Durante o bate-papo, ele deu mais detalhes sobre o lançamento e revelou outros planos da Ventura no mundo náutico.

                                                 

                                                 

                                                Segundo o diretor, a lancha que será apresentada no maior salão náutico da América Latina é um produto crossover, que oferece várias alternativas de entretenimento a bordo. Entre as opções, estão cabines com portas privativas, um solário e a possibilidade de uma porta com fechamento traseiro.

                                                 

                                                Diferentemente dos últimos lançamentos, a V370 Premium chega ao mercado com opções de motorização de popa ou centro-rabeta, sem precisar de um facelift (atualização técnica do produto), como foi o caso nos modelos V300 do estaleiro.

                                                Para Marco, a nova 37 pés da Ventura “já nasce com o DNA americano e brasileiro”, levando em conta a alta demanda estadunidense por embarcações com motor de popa. Inclusive, a lancha, depois do salão náutico de São Paulo, embarcará rumo ao renomado Fort Lauderdale International Boat Show, nos Estados Unidos.

                                                É uma lancha que vai criar tendência e marcar uma época– destacou Garcia

                                                V400 Crossover, V300 Day Cruiser, V400 Crossover e V300 Crossover, durante o Marina Itajaí Boat Show 2025. Foto: Rivo Biehl/ Revista Náutica

                                                Novidades para os pescadores

                                                Os projetos da Ventura não param por aí. Conforme anunciado no Estúdio Náutica, o estaleiro prepara uma nova linha de barcos de alumínio ainda para 2025, no segundo semestre. A novidade tem como objetivo atender às demandas dos pescadores brasileiros.

                                                Em breve, o pescador vai ser atendido por produtos da Ventura de muita qualidade, com modelos incríveis-prometeu Marco

                                                Nova loja da Ventura Experience, em Goiânia. Foto: Ventura / Divulgação

                                                Embora não tenha revelado maiores detalhes sobre os produtos da linha de alumínio, Marco Garcia soltou mais novidades que envolvem a marca, como uma nova loja da Ventura Experience em Itacuruçá, no Rio de Janeiro, e a unidade de Goiânia (GO), inaugurada em 17 de julho.


                                                São Paulo Boat Show 2025

                                                A edição de 2025 do São Paulo Boat Show promete ser histórica, quebrando todos os recordes e reforçando a posição de principal vitrine de negócios da indústria náutica no Brasil. Os maiores estaleiros e fabricantes do país estão entre as mais de 80 marcas confirmadas no salão náutico.

                                                 

                                                Em uma experiência completa de negócios, lazer, lifestyle e inovação, o São Paulo Boat Show exibirá barcos de pequeno, médio e grande porte; motos aquáticas; uma variada seleção de motores; equipamentos e acessórios náuticos.

                                                Além disso, o conceito do São Paulo Boat Show 2025 propõe uma imersão estética que conecta a náutica, a cidade e a inovação. Com o mote “A arte rompe o concreto e navega por Sampa desenhando o futuro”, o evento adota a arte como linguagem central de sua narrativa visual e institucional.

                                                 

                                                A expectativa da Boat Show Eventos, que organiza o evento, é superar os números da edição de 2024 — quando o salão exibiu mais de 170 embarcações, comercializou mais de 700 barcos e recebeu 40 mil pessoas.

                                                 

                                                Anote aí!

                                                SÃO PAULO BOAT SHOW 2025

                                                Quando: De 18 a 23 de setembro de 2025
                                                Onde: São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – Vila Água Funda, São Paulo – SP)
                                                Horário: Dia 18, das 15h às 22h; de 19 a 22, das 13h às 22h; e no dia 23, das 13h às 21h.
                                                Mais informações: no site do evento
                                                Ingressos: site oficial de vendas

                                                 

                                                Náutica Responde

                                                Faça uma pergunta para a Náutica

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                                                  27/07/2025

                                                  Desde cedo, aprendemos nos desenhos que heróis costumam surgir no momento em que mais se precisa deles — seja pelo ar ou por terra. No entanto, enquanto as enchentes assolavam o Rio Grande do Sul, em 2024, um homem surgiu das águas para ajudar quem mais precisava: Neni e o seu barco, a “Sucuri do Lami”.

                                                  Nas mesmas águas que destruíam o estado gaúcho, o pescador Lauri Goettems (45), mais conhecido como Neni, navegava com o seu barquinho entregando alimentos, remédios e líquidos para moradores ilhados dos bairros Lami e Belém Novo, no extremo-sul de Porto Alegre.

                                                  Lauri Goettems, o “Neni”. Foto: Lauri Goettems/ Arquivo Pessoal

                                                  Construído pelo próprio Lauri, o barco com o qual ele estima ter salvado 16 pessoas mede cinco metros e tem capacidade para transportar ao menos seis pessoas — além de levar o nome inspirado no personagem Velho do Rio, da novela Pantanal. Na época da cheia, a lancha estava equipada com um motor de 50 hp, que não resistiu.

                                                  Ficamos um mês andando aqui, sem a água baixar. De tanto bater na grade e trabalhar com o motor muito quente, o bloco bateu no ferro e rachou– relatou à NÁUTICA

                                                  Mesmo assim, ele não parou de ajudar. Com o equipamento quebrado, Neni pegou um motor de 25 hp emprestado de seu irmão e continuou a entregar alimentos, remédios e o que mais fosse preciso para as vítimas ilhadas. Dois meses depois, as águas baixaram, o equipamento foi devolvido e o barco estava até agora parado.

                                                  Foto: Lauri Goettems/ Arquivo Pessoal

                                                  À época, Lauri também perdeu sua casa para as enchentes e passou a morar na caçamba do caminhão de um amigo, onde improvisou uma barraca de lona.

                                                  Não há chuva que dure para sempre

                                                  Atualmente, o pescador reconstruiu seu lar e recebeu outra boa notícia: a doação de um novo motor para seu heroico barco Sucuri do Lami, vinda de uma pessoa que não quis se identificar.

                                                  Foto: Lauri Goettems/ Arquivo Pessoal

                                                  O motor é muito bom, novo, tem nota fiscal e tudo– avaliou o pescador

                                                  “Fiquei um ano sem motor, agora que estou começando a me recuperar”, conta ele, que está pagando o equipamento quebrado durante as enchentes até hoje.

                                                   

                                                  A conhecida Sucuri do Lami, enfim, voltará a navegar. O motor doado é um Mercury 15 Super, de 15 hp, que permite ao pescador retomar suas atividades e passear pelas águas — embora não seja suficiente para enfrentar situações mais exigentes, como nas enchentes.

                                                  Foto: Lauri Goettems/ Arquivo Pessoal

                                                  Lauri conta que o ideal para o barco seria um motor de 40 hp, tanto para a Sucuri do Lami suportar mais pessoas quanto para aguentar águas mais violentas. Entretanto, o novo equipamento já supre uma necessidade que há tempos ele sentia: a de colocar o barco nas águas.

                                                  Já estou feliz com este– contou Neni à NAÚTICA

                                                  Sem motor? Sem problemas!

                                                  Apaixonado pelas águas, era de se esperar que o pescador não ficaria todo esse tempo sem navegar. Durante a ausência do motor, Lauri usava a lancha do irmão para visitar lugares mais afastados.

                                                  Vista ao Morro da Formiga (RS). Foto: Lauri Goettems/ Arquivo Pessoal

                                                  Foi assim que, no último mês de maio, ele navegou até o Morro da Formiga (RS), que sofria com alagamentos há 20 dias. Neni conta que, por conta das árvores caídas, o local não tinha acesso terrestre. Logo, graças a um telefone que carrega por energia solar, ele recebeu o chamado.

                                                  Não tinha como o pessoal se alimentar. Como eu já conhecia eles, peguei minha lancha e fui lá– relembrou

                                                  Num trajeto que envolveu muita correnteza, o pescador conseguiu chegar até o destino e entregar medicamentos, água e alimentos. Neni conta que encontrou casos alarmantes, como o de um idoso que sofria com problemas no coração e estava sem remédios há uma semana — além de pessoas que não recebiam comida há 20 dias.

                                                  Levei os alimentos e fui duas vezes lá com essa lancha, porque os barcos de grande tamanho não tinham pressão para passar na correnteza. Fui e voltei duas vezes, com ondas de ‘levar tudo embora’– lembra

                                                  Solidariedade fora das águas

                                                  O homem ainda conta com um galpão chamado “Barracão Amigos do Lami”, na estrada Otaviano José Pinto, montado no dia da enchente. Até hoje o local atende pessoas necessitadas dos bairros do Lami, Restinga, Ponta Grossa e Belém Novo, além de Itapuã, distrito do município de Viamão — todos na zona sul.

                                                  Galpão solidário organizado por Neni durante as enchentes, em 2024. Foto: Lauri Goettems/ Arquivo Pessoal

                                                  Não sou da zona sul, mas tenho meu galpão ali. Também temos ajuda de alimentos, cobertores, muleta, remédio e outras coisas mais– explicou

                                                  Durante a cheia, por oito meses, o local serviu aproximadamente 750 almoços diários e recebeu doações de caminhões de água mineral para distribuição no Lami. Neni também criou um grupo de ajuda humanitária no WhatsApp com mais de 480 pessoas da região.

                                                  Galpão solidário organizado por Neni durante as enchentes, em 2024. Foto: Lauri Goettems/ Arquivo Pessoal

                                                  Não ganho nada para isso, faço porque gosto. O pessoal me ajuda e um ajuda o outro– ressalta

                                                  Porém, vale lembrar que Lauri também teve perdas durante a cheia do ano passado, como o motor e, principalmente, sua casa. O pescador se endividou na reconstrução do novo lar e pede, para quem quiser e puder ajudá-lo financeiramente, que entre em contato. Para isso, basta chamá-lo direto no telefone: (51) 99564-5834.

                                                   

                                                  Mecânico náutico, Neni aceita também doações de motores que necessitem de reparos para potencializar a Sucuri do Lami.

                                                   

                                                  Náutica Responde

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                                                    ORC Geral

                                                    1. Crioula 52 (Eduardo Plass)
                                                    2. +Bravíssimo (Luciano Secchin)
                                                    3. America Del Sur (Pablo Maffei)

                                                    ORC Performance

                                                    1. Crioula 52 (Eduardo Plass)
                                                    2. Phytoervas (Marcelo Bellotti)
                                                    3. Sandokan (Carlos Belchior)

                                                    ORC Cruiser

                                                    1. +Bravíssimo (Luciano Secchin)
                                                    2. America Del Sur (Pablo Maffei)
                                                    3. Xamã (Sérgio Keplacz)

                                                    Bra-RGS Geral

                                                    1. Kia Kaha II (Fábio Harkot)
                                                    2. Zeus (Paulo Moura)
                                                    3. My Boy (Lars Muller)

                                                    Bra-RGS A

                                                    1. Catuana Kim (Paulo Cocchi)
                                                    2. Zeus (Paulo Moura)
                                                    3. Marlim (Gustavo Oliveira)

                                                    Bra-RGS B

                                                    1. Kia Kaha II (Fábio Harkot)
                                                    2. My Boy (Lars Muller)
                                                    3. Kaluanã (Leonardo Soldon)

                                                    Bra-RGS C

                                                    1. Cosa Nostra III (Luciano Gubert)
                                                    2. Comanda (Sebastian Menendez)
                                                    3. Mais Rabugento (Pedro dos Santos)

                                                    RGS-Cruiser Geral

                                                    1. Blue Wind (James Bellini)
                                                    2. Mandachuva (Mário Garcia)
                                                    3. Invocado (Marco Lopes)

                                                    RGS-Cruiser A

                                                    1. Blue Wind (James Bellini)
                                                    2. Invocado (Marco Lopes)
                                                    3. Mandachuva (Mário Garcia)

                                                    RGS-Cruiser B

                                                    1. Kon-Tiki (Michael Downey)
                                                    2. Lila CL Vela (Luiz Evangelista)
                                                    3. BL3 Mangalô (Pedro Rodrigues)
                                                    4. Bossa Nova (Valéria Ravani)
                                                    5. Kaupê (Pedro Macedo)

                                                    RGS-Cruiser C

                                                    1. BL3 Urca (Clauberto Andrade)
                                                    2. Spalla (Paulo Boscarioli)
                                                    3. Cambada 1 (Luiz Giovanninni)

                                                    Clássicos Geral

                                                    1. Kameha Meha (Xavier Stump)
                                                    2. Fuga III (Fabiana Leite)
                                                    3. Chancegger (Frederico Vieira)
                                                    4. Vendetta (Marco D’Ippolito)
                                                    5. Pepa XIX (Carlos Hackerott)

                                                    Clássicos A

                                                    1. Kameha Meha (Xavier Stump)
                                                    2. Chancegger (Frederico Paim)
                                                    3. Pepa XXI (Manfred Kauffmann)
                                                    4. Morgazek (Michelle D’Ippolito)
                                                    5. Atrevida (Alexandre Ferrari)

                                                    Clássicos B

                                                    1. Vendetta (Marco D’Ippolito)
                                                    2. Fuga III (Fabiana Leite)
                                                    3. Pepa XIX (Carlos Hackerott)
                                                    4. Blue Ray (Dilmar Gonçalves)
                                                    5. Neptunus (José Prado)

                                                    Clássicos C

                                                    1. Seleto (Fernando Filoni)
                                                    2. Angatu (André Rovaroto)
                                                    3. Brazuca (José Rubens Bueno)
                                                    4. Fiel (Antônio Abude)
                                                    5. A Valente (Adriana Merino)

                                                    C30

                                                    1. Kaikias EMS (Daniel Hilsdorf)
                                                    2. Tonka (Demian Pons)
                                                    3. Relaxa Building (Tomás Mangabeira)
                                                    4. Bravo C30 (Jorge Berdasco)
                                                    5. Zeus Team (Felipe Linhares)

                                                    Brasileiro de C30

                                                    1. Kaikias EMS (Daniel Hilsdorf)
                                                    2. Tonka (Demian Pons)
                                                    3. Bravo C30 (Jorge Berdasco)
                                                    4. Relaxa Building (Tomás Mangabeira)
                                                    5. Zeus Team (Felipe Linhares)

                                                    Soto40 Super Series

                                                    1. Phytoervas (Marcelo Bellotti)
                                                    2. Saci (Mauro Dottori/Fábio Cotrim)
                                                    3. Inaê Soto Transbrasa (Bayard Neto)

                                                    Troféu por Equipes

                                                    1. 3 VENTOS (+Bravissimo/Zeus/Invocado)
                                                    2. REMAX PINDÁ BL3 (Lucky Alphorria/Avohai/BL3 Mangalô)
                                                    3. OZZY’S (Phytoervas/Cosa Nostra/Kon-Tiki)

                                                     

                                                    A classificação completa com as respectivas pontuações pode ser conferida no site de resultados oficial.

                                                     

                                                    Náutica Responde

                                                    Faça uma pergunta para a Náutica

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                                                      Semana de Vela de Ilhabela: confira os resultados acumulados do 5º dia

                                                      C30 (campeonato brasileiro)

                                                      1. Kaikias EMS (Daniel Hilsdorf) – campeão;
                                                      2. Tonka (Demian Pons);
                                                      3. Bravo C30 (Jorge Berdasco).

                                                      C30

                                                      1. Kaikias EMS (Daniel Hilsdorf);
                                                      2. Bravo C30 (Jorge Berdasco);
                                                      3. Tonka (Demian Pons).

                                                      Soto 40 Super Series

                                                      1. Phytoervas (Marcelo Augusto Bellotti) – campeão;
                                                      2. Saci (Mauro Dottori);
                                                      3. Inaê Soto Transbrasa (Bayard Freitas Umbuzeiro).

                                                      ORC

                                                      1. Crioula 52 (Eduardo Plass) – 112,20 pontos;
                                                      2. +Bravíssimo (Luciano Secchin) – 100,30 pontos;
                                                      3. Phytoervas (Marcelo Augusto Bellotti) – 90,10 pontos;
                                                      4. America del Sur (Pablo Maffei) – 90,10 pontos.
                                                      5. Sandokan (Carlos Alfredo Belchior) – 89 pontos.

                                                      BRA-RGS

                                                      1. Kia Kaha II (Fabio Kohler Harkot) – 137 pontos;
                                                      2. Zeus (Paulo Fernando Moura) – 134 pontos;
                                                      3. My Boy (Lars Andreas Muller) – 128,5 pontos;
                                                      4. Kaluanã (Leonardo Soldon) – 123 pontos;
                                                      5. Catuana Kim (Paulo Cocchi) – 122 pontos.

                                                      Clássicos

                                                      1. Kameha Meha (Xavier Marie Georges) – 73,8 pontos;
                                                      2. Chancegger (Frederico Paim Vieira) – 69 pontos;
                                                      3. Fuga III (Fabiana de Souza Leite) – 68,40 pontos;
                                                      4. Vendetta (Marco Nico D’ippolito) – 66 pontos;
                                                      5. Pepa XXI (Manfred Kaufmann Jr.) – 61,60 pontos;

                                                      RGS Cruiser

                                                      1. Blue Wind (James Bellini) – 133,30 pontos;
                                                      2. Mandachuva (Mario Sorensen Garcia) – 129 pontos;
                                                      3. Invocado (Marco Polo de Mello Lopes) – 126,50 pontos;
                                                      4. Kon-Tiki (Michael Downey) – 120,10 pontos;
                                                      5. Inaê (Bayard Freitas Umbuzeiro Filho) – 119,70 pontos.

                                                      Equipes

                                                      1. 3 Ventos (+Bravíssimos – ORC, Zeus – BRA-RGS, Invocado – Cruiser) – 235 pontos;
                                                      2. Remax Pindá BL3 (Lucky Alphorria – ORC, Avohai – BRA-RGS, BL3 Mangalô – Cruiser) – 212 pontos;
                                                      3. Ozzy’s (Phytoervas – ORC, Cosa Nostra – BRA RGS, Kon-Tiki – Cruiser) – 200 pontos;
                                                      4. King Bl3 Kameha (King – ORC, BL3 Urca – BRA RGS CRUISER, Kameha Meha – CLÁSSICOS) – 164 pontos;
                                                      5. Caiçara (Xamã – ORC, Bora Bora – BRA-RGS, Bossa Nova – Cruiser) – 157 pontos.

                                                      Agenda da Semana de Vela de Ilhabela 2025

                                                      19 de julho (sábado)

                                                      • Das 9h às 22h: Credenciamento (todas as classes);
                                                      • 13h: Regata Vela do Amanhã (todas as classes);
                                                      • 17h: Reunião de Comandantes (todas as classes);
                                                      • 17h30: Coquetel de boas-vindas (todas as classes);
                                                      • 19h: Abertura oficial da SIVI 52.

                                                      20 de julho (domingo)

                                                      • Das 8h às 16h: Credenciamento (todas as classes);
                                                      • 10h30: Desfile dos barcos (todas as classes);
                                                      • 11h20: Apresentação da esquadrilha da fumaça (todas as classes);
                                                      • 12h20: Largada da Regata de Alcatrazes por Boreste – Marinha do Brasil (classe ORC);
                                                      • 12h30: Largada da Regata Ilha de Toque-Toque por Boreste (classe C30);
                                                      • 12h40: Largada da Regata de Alcatrazes por Boreste – Marinha do Brasil (classes RGS A e B);
                                                      • 12h40: Largada da Regata Ilha de Toque-Toque por Boreste (classes BRA-RGS C; RGS CRUISER A, B e C; CLÁSSICOS A, B E C).

                                                      21 de julho (segunda-feira)

                                                      • Dia livre.

                                                      22 de julho (terça-feira)

                                                      • 12h: Regata Mitsubishi – Eduardo de Souza Ramos (todas as classes);
                                                      • 17h: Premiação da regata do dia.

                                                      23 de julho (quarta-feira)

                                                      • 12h: Regatas (todas as classes);
                                                      • 17h: Premiações das Regatas de Alcatrazes, Toque-Toque e do desfile.

                                                      24 de julho (quinta-feira)

                                                      • 12h: Regatas (todas as classes);
                                                      • 17h: Confraternizações no Yacht Club de Ilhabela (todas as classes).

                                                      25 de julho (sexta-feira)

                                                      • 12h: Regatas (todas as classes);
                                                      • 20h: Premiações do Campeonato Brasileiro de Classes C30;
                                                      • 20h20: Premiação da regata por equipe;
                                                      • 20h30: Premiação da Classe Soto 40.

                                                      26 de julho (sábado)

                                                      • 12h: Regatas (todas as classes);
                                                      • 19h: Premiação da SIVI 52.

                                                      evento é apresentado pelo Banco Daycoval e realizado pelo Yacht Club de Ilhabela em parceria com a Prefeitura de Ilhabela. Conta ainda com o apoio da Marinha do Brasil e o patrocínio de empresas privadas.

                                                       

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                                                        Por: Nicole Leslie -

                                                        Nas margens tranquilas dos rios tailandeses, seria natural imaginar embarcações deslizando lentamente sob as águas para pesca ou até mesmo transporte local. Mas as redes sociais de Wuttiphong Chombanphaeo revelam outro cenário: canoas turbinadas equipadas com motores tão potentes que fazem a água parecer uma pista de corrida.

                                                        As cenas registradas e compartilhadas por Wuttiphong revelam as chamadas “corridas de canoa”, eventos culturais, esportivos e bastante populares na Tailândia. As embarcações utilizadas são longas, leves e extremamente estreitas, com motores expostos na parte traseira que permitem atingir velocidades impressionantes — em alguns casos, próximas de 100 km/h.

                                                         

                                                         

                                                        As publicações têm ganhado destaque não apenas entre os tailandeses que acompanham as regatas, mas também entre internautas de outros países, impressionados com a potência e velocidade dessas embarcações.

                                                        Foto: Instagram @wuttiphong_ch / Reprodução

                                                        Mais do que exibir as canoas em ação, Wuttiphong utiliza seus perfis como vitrine para divulgar o próprio trabalho. Ele fabrica essas embarcações de forma artesanal com outros colaboradores, em uma oficina simples e aberta a encomendas.

                                                        Foto: Facebook Wutthiphong Chombanphaeo / Reprodução

                                                        Embora não divulgue detalhes técnicos dos barcos, em diversas postagens ele convida o público a entrar em contato para encomendas, sugerindo que o negócio é, de fato, ativo.

                                                        Foto: Instagram @wuttiphong_ch / Reprodução

                                                        Canoas turbinadas da Tailândia

                                                        Projetadas para serem leves, ágeis e extremamente rápidas, as canoas utilizadas nessas corridas sacrificam estabilidade, segurança e conforto em troca de pura performance. A estrutura é reduzida ao essencial, resultando em um casco extremamente fino e leve.

                                                         

                                                         

                                                        Para alcançar tamanha potência, os motores utilizados costumam ser adaptados de outros veículos — sejam motocicletas ou embarcações maiores — aproveitando motores de alta cilindrada. Vale tudo para maximizar o desempenho.

                                                        Foto: Instagram @wuttiphong_ch / Reprodução

                                                        Nas redes, Wuttiphong mostra essas adaptações com frequência. O resultado são embarcações que, ao acelerar, chegam a levantar a proa com facilidade, tamanha a força do motor em relação ao peso da estrutura.

                                                        Foto: Instagram @wuttiphong_ch / Reprodução

                                                        Seja pela curiosidade ou pela habilidade artesanal, os posts de Wuttiphong têm despertado atenção até de fora da Ásia. Brasileiros, norte-americanos e venezuelanos já apareceram nos comentários interessados em adquirir os barcos turbinados — quem sabe, uma oportunidade do produtor local se tornar um pequeno polo exportador de canoas turbinadas de alta velocidade.

                                                         

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                                                          25/07/2025

                                                          Vistos climáticos. Essa foi a inédita solução dada pela Austrália aos moradores de Tuvalu, um pequeno país da Oceania que deve se tornar o primeiro do mundo a ficar inabitável por conta das mudanças climáticas. Neste ano, mais de 80% da população do arquipélago solicitou o documento.

                                                          Dois dos nove atóis (ilhas oceânicas em forma de anel) que compõe Tuvalu já desapareceram pelo aumento do nível do mar. Menor que o município de Diadema (SP) e com pico máximo de apenas 5 metros de altura, o arquipélago deve se tornar inabitável em torno de 80 anos, de acordo com cientistas climáticos.

                                                          Tuvalu e seus nove atóis vistos no globo. Foto: TUBS / Wikimedia Commons / Reprodução

                                                          Por isso o acordo com a Austrália, firmado em 2023, prevê que os moradores tuvaluanos encontrem no país residência permanente, além do direito de viver, trabalhar e estudar. Há, porém, um número limite de vistos cedidos por ano: cerca de 280 solicitações — 8.470 a menos que o número de pedidos feitos até agora.

                                                          Foto: UNDP/ ONU/ Reprodução

                                                          O dado foi revelado pela comissão australiana que gerencia essas solicitações. De acordo com o documento, 8.750 pedidos foram feitos — cerca de 82% da população de Tuvalu, que, segundo o censo de 2022, era de 10.643 habitantes.


                                                          Apesar disso, em 2026, outras 280 solicitações serão aceitas novamente — e assim por diante. A ideia é conceder o visto climático a centenas de tuvaluanos todos os anos, permitindo a migração de 4% dos moradores anualmente. Ou seja: a expectativa é que 40% da população já tenha deixado a ilha dentro de uma década.

                                                           

                                                          O acordo não estabelece um prazo final para as solicitações, embora estime funcionar até que o arquipélago desapareça de vez no mar.

                                                          Mais do que vizinhos

                                                          Reconhecida como União Falepili — uma palavra tuvaluana que se refere à boa vizinhança, cuidado e respeito mútuo — , a relação entre Austrália e Tuvalu também abrange outros acordos e parceria entre os dois países.

                                                          Foto: Timeless Tuvalu/ Divulgação

                                                          Por exemplo: os militares australianos podem ter acesso e presença em Tuvalu caso necessário, para prestar a assistência solicitada pelo país. Além disso, o acordo ajuda a compensar as críticas do Pacífico sobre as emissões australianas, visto que o país está cooperando com uma causa ambiental.

                                                           

                                                          E, obviamente, o acordo histórico também tem seu lado geopolítico. O pacto é visto como uma vitória estratégica para a Austrália, que compete com a China pela consolidação de influência na região do Pacífico — justamente onde está Tuvalu.

                                                           

                                                          Náutica Responde

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                                                            Próximo destino: França! Com direito a três barcos emblemáticos, a Schaefer Yachts atracará no prestigiado Cannes Yachting Festival, um dos eventos náuticos mais tradicionais e influentes do mercado. Em sua 48ª edição, o festival acontecerá de 9 a 14 de setembro, nas águas da Côte d’Azur.

                                                            A participação em Cannes é estratégica para a marca, que busca consolidar a sua imagem globalmente. Por lá, o estaleiro brasileiro apresentará os modelos Schaefer V44, Schaefer V33 e a Schaefer 375 — barcos cuidadosamente escolhidos para atender às expectativas de um público exigente.

                                                            Schaefer V44. Foto: Ito Cornelsen / Divulgação

                                                            A Schaefer já marca presença no Boot Düsseldorf, na Alemanha, e agora amplia sua atuação no salão náutico de Cannes– conta Igor Phelippe, gerente de exportação da Schaefer, ao NSC Total

                                                            Em águas francesas, o estaleiro deseja se posicionar entre outros gigantes do mundo náutico, enquanto leva um toque de brasilidade ao Vieux Port e ao Port Canto, em Cannes, como prova de que a excelência brasileira conquistou seu espaço globalmente.

                                                            Os barcos da Schaefer são desenvolvidos com padrão internacional, mas preservam características únicas que refletem o perfil brasileiro, conquistando regiões como Caribe, Flórida e Mediterrâneo– explica o gerente

                                                            “As generosas áreas externas voltadas à convivência, como praças de popa amplas, espaços gourmet completos e varandas laterais retráteis são elementos que proporcionam maior integração com o mar, o que é muito valorizado e desejado pelo público europeu”, completa.

                                                            Barcos da Schaefer em Cannes

                                                            Schaefer V44

                                                            Projetada para o mercado americano, a Schaefer V44 atracará em Cannes com tudo para cair no gosto dos franceses. Com 13,61 m de comprimento (44,8 pés) e 4,17 m de boca, a walk around nasceu com os avanços da indústria náutica de ponta do mundo, começando pela tripla motorização de popa de 400 hp cada — que pode chegar a uma trinca de 600 hp cada.

                                                            Schaefer V44. Foto: Ito Cornelsen / Divulgação

                                                            O modelo ainda apresenta um cockpit com beach club em um único nível, duas amplas varandas de 2,40 m de comprimento, acionamento elétrico e plataforma de popa submersível, privilegiando a área externa da embarcação. Durante o dia, a V44 acomoda até 14 pessoas — quatro no pernoite.

                                                             

                                                             

                                                            O barco, já testado por NÁUTICA, é também o queridinho da modelo brasileira Gisele Bündchen. A V44 foi adquirida ainda este ano por Joaquim Valente, namorado da top model, a tempo de celebrar a chegada do primeiro filho do casal (e terceiro da modelo), River.

                                                            Schaefer V33

                                                            Lançada em 2020 no São Paulo Boat Show, a Schaefer V33 é uma walk around contemporânea, esportiva, versátil e, ao mesmo tempo, clássica, que pode servir tanto para pesca quanto para passeio. O barco de 33 pés apresenta um interior completo, com sofá e cama para duas pessoas.

                                                            Schaefer V33 durante navegação em Bahamas. Foto: Revista Náutica

                                                            Além disso, a lancha da Schaefer que estará em Cannes pode ser motorizada de diferentes maneiras, conforme a opção do cliente: com uma parelha de motores de popa de 200 a 300 hp; uma parelha de centro-rabeta a diesel de 220 hp ou um motor de centro-rabeta acima de 320 hp.

                                                             

                                                             

                                                            Também já testada por NÁUTICA, a Schaefer V33 privilegia as áreas externas com sua proa aberta e um amplo espaço na praça de popa. Tudo isso sem perder o aconchego de uma cabine para duas pessoas pernoitarem, enquanto acomoda até 10 passageiros durante o dia.

                                                            Schaefer 375

                                                            A Schaefer 375 atracará em Cannes pronta para repetir o sucesso que teve em águas brasileiras. O modelo conta com duas varandas retráteis, uma praça de popa ampla e totalmente integrada ao cockpit, interior com 1,90m de pé direito e exclusiva passagem interna — com acesso à proa do barco.

                                                            Schaefer 375. Foto: Victor Santos/ Revista Náutica

                                                            A lancha de 38 pés chama atenção pelas varandas laterais retráteis, que ampliam o espaço na praça de popa para 5,95 metros. Além disso, traz motorização de popa — do jeito que o mercado internacional gosta e que tem agradado cada vez mais, também, os brasileiros. Há ainda a opção de dois motores de centro-rabeta, a diesel ou a gasolina.

                                                             

                                                             

                                                            Testada por NÁUTICA, a Schaefer 375 oferece seis possibilidades de configuração do cockpit, em qualquer uma delas com acomodações para até 14 pessoas nos passeios durante o dia.

                                                             

                                                            Náutica Responde

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