Uma das nações mais vulneráveis do mundo, Tuvalu recebeu uma importante ajuda ao acertar um acordo histórico com a Austrália. Ameaçada de “sumir” do mapa, a ilha recorreu ao país dos cangurus, que, a partir de agora, oferecerá residência às pessoas afetadas em uma eventual inundação que leve o território para dentro do mar.
O acordo também mantém os dois países em estreitos laços de segurança, já que a Austrália também se comprometeu a gastar 16 milhões de dólares australianos (R$ 50 milhões, em conversão realizada em novembro de 2023) para reforçar a costa de Tuvalu e recuperar terras perdidas.
Assim, Kausea Natano e Anthony Albanese, os primeiros-ministros dos dois países, assinaram o tratado que ajuda os 11 mil moradores da ilha de Tuvalu a enfrentar as alterações climáticas e a procurar por refúgio caso o país fique debaixo d’água — ou se acontecer qualquer outra mudança significativa por conta do clima.
Porém, para não acontecer uma “fuga de cérebros”, o acordo inclui “caminho de mobilidade especial” e uma categoria de visto para 280 cidadãos tuvaluanos por ano, que terão residência permanente, direito de viver, trabalhar e estudar na Austrália, além de serviços de acesso.
Perigo iminente
O receio de que Tuvalu fique abaixo das águas é uma preocupação bem válida. Afinal, duas das noves ilhas de coral do país já desapareceram em grande parte sob as ondas. Por isso, os cientistas climáticos temem que todo o arquipélago se torne inabitável em torno de 80 anos.
É por isso que estamos ajudando na adaptação, mas também vamos proporcionar a segurança que estas garantias representam para o povo de Tuvalu, que quer preservar a sua cultura e também a sua própria nação no futuro– Anthony Albanese, primeiro-ministro da Austrália
Sendo assim, o novo tratado afirma que a Austrália agirá de acordo com os pedidos do seu parceiro em grandes desastres naturais, pandemias e “agressões militares contra Tuvalu”. Em contrapartida, a ilha será obrigada a “acordar mutuamente” sobre questões de segurança e defesa.
Albanese disse que a nova união entendeu os “desafios especiais e únicos” enfrentados por Tuvalu, devido às alterações climáticas enfrentadas pela ilha — que inclui o seu afastamento geográfico e os escassos recursos naturais.
Mais do que vizinhos
Reconhecida como União Falepili — uma palavra tuvaluana que se refere à boa vizinhança, cuidado e respeito mútuo — , a relação entre Austrália e Tuvalu também abrange outros acordos e parceria entre os dois países.
Por exemplo: os militares australianos podem ter acesso e presença em Tuvalu caso necessário, para prestar a assistência solicitada pelo país. Além disso, o acordo ajuda a compensar as críticas do Pacífico sobre as emissões australianas, visto que o país está cooperando com uma causa ambiental.
E, obviamente, o acordo histórico também tem seu lado geopolítico. O pacto provavelmente será visto como uma vitória estratégica para a Austrália, que compete com a China pela consolidação de influência na região do Pacífico — justamente onde está Tuvalu.
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
Diferente do que se pode imaginar, os naufrágiosnão são a causa mais frequente para a perda de embarcações, mas, sim, os incêndios. Para evitar acidentes, é importante ficar atento aos principais riscos elétricos no barco que podem comprometer sua segurança.
Por isso, a equipe de NÁUTICA separou seis deles para você ficar de olho e reforçar a manutençãona próxima vistoria de sua embarcação, seja ela qual for. Confira a seguir!
Terminais e conexões em mau estado
O “coração” das instalações elétricas são os terminais e as conexões, especialmente das baterias. Se eles estiverem frouxos, podem superaquecer e derreter os cabos. Para evitar isso, faça um check-up completo, tanto na fiação quanto nos seus complementos, pelo menos uma vez por ano.
Além de verificar se estão soltos, vale conferir potenciais pontos de corrosão. Essa resistência à passagem de corrente causa o superaquecimento dos cabos que causam riscos elétricos, como incêndios.
É importante ter cuidado com a corrente alternada, sendo recomendada a utilização de IDR (Interruptor Diferencial Residual) — dispositivos que interrompem a passagem de corrente quando há uma diferença entre o que entra e o que sai de energia. Ou seja, em geral, quando há uma fuga de corrente ou quando alguém leva um choque, esse dispositivo salva vidas.
Voltagem diferente nas tomadas da marina
Como a maioria das marinasnão segue um padrão na voltagem, há sempre a possibilidade de a tomada do cais não ser compatível com a do seu barco. Assim, riscos elétricos no barco como curtos-circuitos podem ocorrer, afetando até mesmo a parte eletrônica dos motores.
Instalar equipamentos diferentes
Certifique-se de que o automático das bombas é compatível com a corrente elétrica. Instalar um modelo errado pode fazer com que a bomba não funcione na hora que você mais precisar dela.
Da mesma forma, tome cuidado com certos acessórios, como micro-ondas e secador de cabelos, que puxam bastante energia e podem superaquecer a fiação, caso estejam mal dimensionados, sua proteção (disjuntor ou fusível) estiver mal dimensionada ou ainda se houverem terminais e conexões em mau estado.
Equipamentos que não desligam
Se o seu barco dispor de guincho elétrico ou bow thruster, verifique periodicamente o sensor de acionamento desses equipamentos. Como eles consomem altas correntes, a quebra do sensor pode fazer com que eles funcionem ininterruptamente, sem você perceber. E isso pode gerar superaquecimento na fiação, definitivamente, um grande risco elétrico para seu barco.
Equipamentos em contato com a água
O inversor deve ficar sempre o mais próximo possível das baterias, para evitar quedas de tensão. Mas é importante instalá-lo sempre o mais alto possível na casa de máquinas, para evitar riscos elétricos no barco em contato com eventuais poças d’água. O mesmo vale para qualquer equipamento elétrico.
Lembre-se de que energia e águanão combinam! Todos os equipamentos instalados na casa de máquinas de um motor a gasolina devem ser à prova de ignição (Ignition Protected), ou seja, não devem produzir faíscas.
O vapor que a gasolina produz é altamente inflamável, então, na casa de máquinas, caixa do motor ou no paiol onde se armazena gasolinapara o motor do botinho inflável, não deve ter equipamentos que produzam faísca. Isso, inclusive, é uma norma da American Boat and Yacht Council (ABYC).
Alguns inversores, como os da Xantrex, possuem dispositivos ELCI ou GFCI (similares ao IDR tupiniquim), que podem produzir faísca durante sua atuação, causando uma explosão. Equipamentos importados a prova de ignição, que estejam de acordo com as normas ABYC para fabricantes, sempre estão marcados na carcaça como “Ignition Protected”.
Infiltração de água no painel
Barcos com comando aberto não estão livres de respingos d’água — seja na navegação, na chuva ou na lavagem. E esse contato com a água pode gerar pontos de ferrugem nas conexões das fiações, além de comprometer a durabilidade dos cabos. A única maneira de evitar isso é checar periodicamente as vedações do painel e, no caso de vazamento crônico, não molhá-lo ao lavar o barco até que seja resolvido.
Gambiarras? Nem pensar!
Sobrecargas e mau contato são sempre prenúncios de tragédias. Fios, conectores e baterias mal instaladas são os principais gatilhos nos incêndios de origem elétrica a bordo de qualquer barco.
Se eles não forem dimensionados para a energia que recebem, ou se não estiverem bem conectados, acabarão liberando calor ou derretendo, o que, em ambos os casos, é perigosíssimo– Roberto Brener, especialista em instalações elétricas náuticas
Outros itens importantes que causam incêndios são proteções (fusíveis e disjuntores) mal dimensionadas ou “bypassadas”, além de equipamentos que causam faísca em locais que possam ter vapor de gasolina (como explicado acima). Portanto, tire da cabeça qualquer ideia de “dar um jeitinho” na parte elétrica do barco.
Lembretes essenciais para evitar riscos elétricos no barco:
Cabos de cobre, mesmo que certificados, podem ter corrosão se os terminais e conexões não estiverem bem feitos. O cabo elétrico que protege contra isso é o estanhado. Fios rígidos não devem ser usados na elétrica de embarcações;
Ao invés usar silicone nos terminais e pontas dos fios para vedar a entrada de ar entre o cobre e o plásticoque reveste os cabos, prefira usar conectores com isolação termo retrátil, que já protegem contra a corrosão. Inclusive, é importante usar um alicate apropriado para crimpar terminais, e não tentar fazer gambiarras com alicate universal;
Terminais dos cabos da bateria devem ser prensados e não soldados. A solda enrijece os cabos, tornando-os sujeitos a quebras e trazendo riscos elétricos no barco;
Use disjuntores termomagnéticos, que protegem contra sobrecargas e curtos. No geral, disjuntores AC funcionam em corrente contínua, mas podem se deteriorar mais depressa por ter uma câmara de extinção de arco voltaico diferente e menos potente;
Os fusíveis devem ser usados mesmo em alta corrente. Em motores de partida, por usarem uma corrente muito alta por pouco tempo, fica difícil dimensionar esses disjuntores de maneira a proteger o cabo sem queimar o fusível, por isso esse é o único lugar onde a ABYC dispensa o uso de disjuntores.
Outros equipamentos que demandam grande energia com o bow thruster e guincho devem ser protegidos por fusível ou disjuntor;
Cabos de arranque do motor e do gerador não precisam ter fusíveis próprios. Bastam cabos superdimensionados;
Para não tombar com o balanço do barco, a bateria deve ser bem presa, mas com cintas ou cabos que não contenham partes de metal. Além disso, elas devem estar numa “bacia” que possa conter vazamentos de eletrólito — composto de ácido sulfúrico diluído que pode corroer outros componentes da embarcação se não for contido, inclusive cabos elétricos;
Em hipótese nenhuma, qualquer fiação deve passar perto de alguma mangueira de combustível;
A fiação deve ser fixada a cada 25 centímetros ao longo do barco. Mas não muito esticada, para não romper com os trancos, o que é mais frequente do que parece.
*Com colaboração de Pedro Rodrigues, da ABYC Certified Electrical Advisor
Com o mundo cada vez mais focado em sustentabilidade, o mercado náutico não está ficando para trás — prova disso é o projeto do escritório de arquitetura naval Chartwell Marine. A empresa britânica apresentou o primeiro catamarã com sistema de propulsão a metanol, que promete ser um avanço rumo a futuro melhor.
O projeto do primeiro catamarã zero carbono a operar exclusivamente em biometanol tem parceria com a Archipelago Expedition Yachts. Chamada de Archipelago 63, a embarcação foi criada para estabelecer “um novo padrão de sustentabilidade marítima de lazer”, segundo a marca.
Seu modelo de propulsão híbrido paralelo funciona com energia limpa, derivada de um conjunto de reformadores de metanol e células de combustível de hidrogênio. Assim, este catamarã surge como uma alternativa ao diesel e pode ajudar a impulsionar a redução das emissões de carbono em alto-mar.
Além disso, a sustentabilidade do Archipelago 63 não se resume ao seu sistema de propulsão, pois o barco também é construído com materiais de alumínio ecológicos — que minimizam ainda mais os danos ao meio ambiente.
Muito mais do que ecológico
O primeiro catamarã movido a metanol possui 62 pés (19,2 metros) de comprimento e é equipado com um grande tanque de biometanol com capacidade de 10 mil litros de biocombustível. Sua autonomia estimada é de aproximadamente 2.500 milhas náuticas (4.360 km).
O barco será o que há de mais moderno em sua tecnologia de carbono zero, construído com alumínio de baixo impacto, utilizando materiais reciclados sempre que possível– Stephen Weatherley, fundador da Archipelago Yachts
Sthephen ainda ressalta que, embora exista muitas embarcações de lazer elétricas no mercado, nenhuma é capaz de percorrer tão longas distâncias em estado de alto-mar, cruzar oceanos e sem emitir carbono ao mesmo tempo.
O projeto Archipelago 63 atinge velocidade máxima de 22 nós — e até 10 nós navegando silenciosamente.
O catamarã movido a metanol acomoda oito pessoas em quatro cabines espaçosas — cada uma delas equipada com banheiro privativo. E, para garantir os mais altos padrões de design e construção, a Archipelago Yachts e a Chartwell Marine realizaram avaliações minuciosas em parceira com o Lloyd’s Register.
Com o propósito de demostrar o potencial do metanol como combustível marítimo, a dupla anunciou planos para um navio de demonstração exclusivo, chamado Methanol Pathfinder UK. Caso tenha sucesso, será dado mais um enorme passo rumo à sustentabilidade no mundo dos barcos.
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
De 23 a 26 de novembro, o Iate Clube Lago de Itaipuvai receber a primeira edição doBoat Show de Foz. O evento terá embarcaçõesna faixa dos 40 pés — a maioria delas disponível para test-drive — e cerca de 30 marcas de produtos náuticos. Para aproveitar tudo isso, NÁUTICA lançou um guia completo do evento: o Especial Digital Foz Internacional Boat Show.
Já disponível para download gratuito no aplicativo de Náutica, na App Store ou no Google Play, o guia traz todas as atrações do evento para a palma da sua mão. Com ele, fica mais fácil se localizar, obter informações e ficar por dentro de tudo o que vai acontecer no primeiro Boat Show em águasdoces.
Por meio do guia é possível ainda encontrar a planta do evento e as embarcações que estarão atracadas nas águas do Iate Clube Lago de Itaipu, assim como conferir as experiências disponíveis para o público, além da lista de todos os expositores e as melhores opções para chegar ao local.
Vale ressaltar que, durante os quatro dias de evento, o público que atracar em Foz do Iguaçu terá a oportunidade de ver de perto produtos das principais marcas do mercado náutico, tanto em embarcações — direto na água — quanto em equipamentos, motores, acessóriose serviços.
Como acessar o Especial Digital do Boat Show de Foz
Garantir seu acesso ao Especial Digital Foz Internacional Boat Show é fácil e rápido. Se você ainda não tem o app da Revista Náutica, basta entrar na loja de aplicativos do seu aparelho e baixá-lo gratuitamente.
Ao abrir o app, você encontrará o Especial Digital Foz Internacional Boat Show em destaque, no topo da tela inicial. Clicando em “Exibir” ou “Mais detalhes” é possível visualizar o guia online ou ainda fazer o download do material para o seu celular.
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
Com tapetas e acessórios presentes em diversas embarcações de diferentes estaleiros, a empresa levará produtos como o Kap Boat, um piso náutico composto 100% em PVC, com a tecnologia de impressão em 4K. Além disso, o produto possui proteção UV e é antiderrapante.
Foto: Divulgação
Outra solução da Kapazi no Boat Show de Foz será o EVA Soft Premium Tricolor, que possibilita três cores em um único piso. Da linha Thermo Deck, a empresa levará os modelos Classic, Beach e Comfort, todos com alta durabilidade, conforto térmico e resistentes ao calor, segundo a marca.
A Kapazi terá ainda no salão náutico o Tapete Trançado — em PVC, personalizável e com tecnologia anti-odor — e o Tapete Flutuante — capaz de suportar até 50 kg/m², vem com ganchos de fixação e variação de cores, além do tratamento bactericida.
Foto: Divulgação
O Vinil Kap, tapete de vinil da marca que pode ser usado tanto em áreas internas e externas; o cooler Thermo Bag; e o tapete de fibra Nauti Clean — que possibilita a inserção de imagens e personalizações — serão outros produtos da Kapazi no Boat Show de Foz.
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
As promoções de Black Friday estão chegando! Para entrar no clima, a FS Yachtspreparou uma Black Week especial para quem deseja aproveitar os descontos dessa época do ano para adquirir uma embarcação. O estaleiro catarinense selecionou apenas 10 modelos de lanchas para oferecer um bônus de até R$ 50 mil nas compras feitas de 17 a 24 de novembro. E o melhor: os barcos estão à pronta-entrega.
O estaleiro preparou uma condição imperdível para navegar ainda nesse verão, aproveitando as águas do litoralbrasileiro.
Foto: Victor Oliveira/Revista Náutica
Como participar da Black Week FS Yachts
Para garantir o bônus de até R$ 50 mil e sua embarcação à pronta-entrega, basta entrar em contato com a equipe comercial do estaleiro durante a Black Week da FS Yachts. Dessa forma, você irá conhecer os modelos disponíveis e pode escolher sua lancha de preferência. A campanha de descontos é válida no período de 17 a 24 de novembro de 2023.
Além disso, quem quiser conhecer todos os modelos disponíveis na promoção pode conferir uma série de posts e lives que a equipe comercial da FS Yachts vai apresentar em suas redes sociais. Portanto, fique de olho no Instagram e Facebook do estaleiro, para acompanhar tudo sobre a Black Week FS Yachts.
Com a finalidade de conectar entusiastas e pescadores de todas as idades, o Fishing Champions exibe motores mega potentes — geralmente usados em barcos grandes — equipando bass boats, uma embarcação recomendada para a pesca esportiva.
Os participantes disputam na modalidade de pesca esportiva — onde os peixes são devolvidos vivos a natureza, para valorizar a prática sustentável e a preservação das espécies.
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
Organizada pelo Iate Clube Lago de Itaipu (ICLI), a primeira edição da competição reunirá 20 equipes de pescadores para definir o “campeão dos campeões”. Isso porque essa será a última disputa do ano entre os times com melhor desempenho no torneio Pesca Entre Amigos do ICLI.
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
Durante toda a temporada de 2023, cerca de 200 pescadores disputaram as nove etapas do Pesca Entre Amigos, realizadas de fevereiro a outubro. Assim, os times foram somando pontos a cada disputa para que, na etapa final, os campeões fossem contemplados com prêmios — que incluíram motores e até mesmo barcos.
Foto: Divulgação
Cada equipe do Fishing Champions tem até três participantes — sendo pelo menos um deles sócio do ICLI ou que tenha a Carta Convite do clube.
A largada será dada às 7h (horário de Brasília), mas os pescadores estarão no ICLI com antecedência, para tomar o café da manhã e se prepararem para a longa disputa. O retorno dos competidores está previsto para às 14h, onde serão aguardados com festa, música sertaneja ao vivo e muita interação.
Foto: Divulgação
Depois disso, serão anunciados os vencedores do campeonato, ranqueados do 1º ao 5º lugar. O vencedor será a equipe que pescar o maior peixe por tamanho de medida. A premiação está pré-definida para às 16:30h do mesmo dia.
Foto: Divulgação
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
Está chegando a hora do oeste paranaense receber o primeiro salão da Boat Show Eventos em águas interiores! Os apaixonados por barcos já têm compromisso marcado entre os dias 23 e 26 de novembro: ver de perto as principais marcas do mercado náutico no Foz Internacional Boat Show.
O palco da festa será o Iate Clube Lago de Itaipu, onde cerca de 30 expositores levarão os destaques de suas marcas ao público do Brasil, Argentina e Paraguai. Barcosna faixa dos 40 pés estarão atracados nas águas doces do Lago de Itaipu, inclusive com a opção de test-drive.
Fotos Eduado Nunes/Iate Clube Lago de Itaipu
A montagem do evento já está a topo vapor em Foz do Iguaçu, para entregar um evento com padrão de qualidade internacional, graças à experiência de mais de 25 anos da Boat Show Eventos organizando os mais importantes salões náuticos da América Latina.
Fotos Eduado Nunes/Iate Clube Lago de ItaipuFotos Eduado Nunes/Iate Clube Lago de Itaipu
Para garantir uma experiência ainda mais completa, o público que passar pelo Foz Internacional Boat Show vai encontrar lanchas, pontoons, jets, motores, acessórios, pisos e revestimentos, bem como serviços náuticos e produtos de luxo nos quatro dias de evento.
Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo do Paraná, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí! Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023 Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR) Horário: 16h às 22h Saiba mais no site oficial do evento Ingressos:site oficial de vendas
Formada por diversas embarcações afundadas, blocos de concreto e cerca de 11 quilômetros de trilhos de trem doados por uma ferroviária, o Rio Grande Valley — ou recife RGV — parece ser especial. Segundo pesquisadores, a estrutura artificial está capturando carbono.
Fundamental para a sustentabilidade ambiental, o carbono encontrado ainda não foi o suficiente para concluir a quantidade exata e o impacto significativo dele. Porém, caso os resultados forem comprobatórios, isso poderá abrir caminho para a construção de mais recifes artificiais.
Foto: Rio Grande Valley Reef/ Reprodução
Localizado a 20 quilômetros da costa do Texas, nos Estados Unidos, o recife é uma estrutura composta por 76 milhões de toneladas de material — todas fabricadas pelo ser humano. Com quase 668 hectares, o local submerso se tornou, há 12 meses, fonte de pesquisa da Universidade do Texas do Rio Grande Valley.
Além de auxiliar na conservação e atuar como barreiras naturais contra e erosão costeira, os recifes artificias têm sido exaltados por seu potencial em aumentar a população de peixes, pois restauram habitats naturais que foram perdidos devido às mudanças climáticas.
Nem sempre foi assim
Segundo Curtis Hayungs, diretor da organização sem fins lucrativos Friends of RGV Reef, “não havia um único peixe à vista” quando sua equipe afundou o primeiro barco, ainda em 2015. Contudo, passados dois dias após o naufrágio, ele se viu gravando “milhares de peixes de 15 a 20 espécies diferentes”.
Foto: Rio Grande Valley Reef/ Reprodução
O tempo passou e, oito anos após seu início, a área se transformou em um ecossistema próspero, que abriga mais de 100 espécies de peixes e 300 mil pargos em apenas um dos diversos micro-habitats dentro do recife. Mas afinal, como existe carbono neste recife artificial?
Entenda como aconteceu
Não é todo dia que uma estrutura artificial captura CO2. Por isso, é importante compreender o papel que as espécies marinhas desempenham no ciclo do carbono. Assim como plantas e árvores os capturam pela fotossíntese e armazenam em sua biomassa, os peixes também o fazem.
Já que os peixes armazenam o carbono em seus tecidos, tecnicamente, o ciclo do CO2 existiria mesmo sem recifes. Mas como destaca Richard Kline, professor de ciências ambientais e marinhas na Universidade do Texas no Rio Grande Valley, eles precisam de um habitat para crescerem.
Foto: Rio Grande Valley Reef/ Reprodução
Os recifes artificias não atuam na captura, mas proporcionam um habitat fundamental aos anfitriões — já que podiam morrer de fome em águas abertas ou serem vítimas de predadores. Pode-se quiser que, quanto mais estruturas dessas existirem, mais peixes atrairão — logo, mais carbono será capturado.
Se puderem reter mais carbono, isso poderá nos ajudar a criar mais recifes e convencer as pessoas de que eles são realmente importantes– Richard Kline
Caso tenha pressa para os resultados conclusivos deste estudo, saiba que eles só estarão disponíveis daqui um ano. Mas nos resta esperar, pois se até no lixão nasce flor, o que impede que mais vida habite o fundo do mar?
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
Um “milagre marinho” aconteceu no zoológico de Brookfield, em Chicago, nos Estados Unidos. Isso porque um tubarãofêmea, da espécie epaulette (de nome científico Hemiscyllium ocellatum), conseguiu se reproduzir mesmo sem contato com um tubarão macho.
O animal, que chegou ao local com três anos, em 2019, não foi mantido com machos desde então. Ainda assim, o tubarão fêmea começou a depositar entre dois e quatro ovos inférteis a cada mês, até que um deles, enfim, estava fecundado e eclodiu.
Como isso foi possível?
O “milagre marinho”, na verdade, tem base científica, e se deu através da partenogênese — processo de desenvolvimento de um embrião que ocorre mesmo sem fertilização.
Ou seja, através desse processo, fêmeas conseguem procriar sem precisarem de machos que as fecundem. Apesar disso, a partenogênese foge das características naturais dos tubarões e é considerada incomum, já que, normalmente, a espécie se reproduz sexualmente.
Foto: Jim Schulz/CZS-Brookfield Zoo / Divulgação
O que pode explicar o fenômeno com a fêmea epaulette é a fecundação ter ocorrido quando o óvulo entrou em contato com uma célula chamada corpo polar — que se desenvolve simultaneamente ao óvulo do tubarão fêmea.
A falta de material genético de um tubarão macho no novo filhote pode ser prejudicial, mas, até o momento, o animalzinho tem se alimentando bem no zoológico, com uma dieta composta por capelin picado, tentáculos de lulae outros frutos do mar.
Apesar do “milagre marinho”, essa não é a primeira vez que a partenogênese acontece em tubarões. Casos parecidos já foram registrados com tubarões-martelo. Em 2022, inclusive, um tubarão-zebra conseguiu ter filhotes por partenogênese.
O tubarão epaulette
Com cerca de 90 centímetros, uma das principais — e mais impressionantes — características dos tubarões epaulette é a capacidade que o animal tem de se arrastar por até 30 metros em terra firme, usando suas barbatanas.
Os pequenos tubarões conseguem ainda a façanha de passarem até duas horas sem oxigênio, sem que isso traga grandes prejuízos para seu organismo.
Foto: Jim Schulz/CZS-Brookfield Zoo / Divulgação
Com o apoio das barbatanas, essa espécie de tubarão se locomove no fundo do mar, passando de uma poça de maré para outra e ainda alcançando a superfície de recifes de corais.
Comuns nas águas rasas da Austrália e da Nova Guiné, o tubarão epaulette encontra nessas características habilidades fundamentais para sua sobrevivência, uma vez que vivem, muitas vezes, em condições ambientais desafiadoras.
A Bentley entra para a lista de marcas mais luxuosas do mundoquando o assunto são automóveis, com veículos que podem chegar a custar US$ 2 milhões (cerca de R$ 9,7 milhões em valores convertidos em novembro de 2023), como o Bentley Bacalar. Mas, e se todo o charme dos carros de luxoda marca fosse parar no interior de um veleiro?
Tipo de coisa que está restrita a pouquíssimas pessoas no mundo, o proprietário (não identificado) de um veleiro 67CS, da holandesaContest, quis personalizar o interior de seu barco de maneira exclusiva. Para isso, teve a ideia de pedir o projeto a ninguém mais, ninguém menos, que a Bentley.
Foto: Bentley / Divulgação
Ao que parece, o proprietário misterioso já é cliente da marca britânica, o que leva a crer que o milionário tem bons motivos para querer que sua embarcação siga os mesmos padrões dos veículos luxuosos da marca — que aceitou a ideia. Confira, a seguir, mais detalhes desse veleiro com interior da Bentley.
Veleiro Contest 67CS com interior da Bentley
Fabricado pela Contest com design da alemã judel/vrolijk & co — conhecida por embarcações poderosas –, o 67CS tem 21,26 metros (quase 70 pés) e boca de 6,5 metros (18,5 pés). Segundo a Contest, o modelo é rápido e facilmente navegávelpor uma tripulação pequena, o que facilita viagenslongas ou participações em regatas.
Foto: Bentley / Divulgação
Ao todo, oito pessoas conseguem aproveitar o veleiro em até quatro cabines, com a opção de suíte master à frente ou na popa, assim como a cozinha. Como já ficou claro, a embarcação é personalizável, além de silenciosa.
Foto: Bentley / Divulgação
No veleiro com interior da Bentley a marca aparece nos materiaisutilizados, como em detalhes na costura e nos logotipos, característicos da marca de luxo e sempre presentes nos veículos automotivos.
Mas, para o veleiro, a marca britânica entregou mais: além do uso de peles acolchoadas com diamantes e materiais com pequenos detalhes característicos da Bentley, a empresa projetou móveis.
Cadeiras, bar, penteadeira sob medida, cadeira do piloto e até uma mesa fazem parte de um conjunto de móveis com design exclusivo da Bentley. Outros pequenos objetos, que a olhos despreparados podem passar despercebidos, como uma caixa de lenços de papel e um porta-copos, também são da marca de luxo.
Sem valores divulgados, o que se pode imaginar, apenas, é que tudo isso não foi barato. Como já mencionado, esse é o tipo de coisa que está restrita a pouquíssimas pessoas no mundo.
O descarte incorreto de plásticos é um dos maiores poluidores dos oceanos. Pensando nisso, pesquisadores desenvolveram um material biodegradável capaz de substituir o plástico e ainda ajudar na preservação da vida marinha, com a possibilidade de virar alimento para os animais.
Cientistas da Universidade de Tóquio criaram um plástico biodegradável, que promete ser decomposto com maior facilidade — seja em fábricas de reciclagem ou na natureza. Resistente à temperatura ambiente, o material é baseado em uma classe chamada vitrímero de resina epóxi.
Além disso, o plástico biodegradável pode ser moldado e remodelado com um pouco de calor. Nos testes, o material aquecido a cerca de 150ºC conseguiu, inclusive, retomar a forma que tinha antes de ser esticado.
E, mesmo que acabe descartado na natureza — embora não seja o ideal –, o material é menos nocivo do que o plástico comum. Como os cientistas descobriram? Simples, mergulhando o produto em água do mar por 30 dias.
Durante este período, o material se degradou em 25% e liberou moléculas fundamentais ao alimento da vida marinha. Sendo assim, ao adicionar uma molécula chamada polirotaxano, a equipe conseguiu criar uma versão melhorada — chamada de VPR.
Foto: Hirano et al, 2023/ACS Materials Letters/ Reprodução
Segundo divulgado pela universidade, o VPR é até cinco vezes mais resistente à quebra, se regenera 15 vezes mais rápido, retoma a forma original com o dobro de velocidade e “pode ser reciclado quimicamente dez vezes mais rápido que o vitrímero típico”.
Ele até se biodegrada com segurança em ambiente marinho, o que é uma novidade para este material –Shota Ando, professor assistente do projeto
O futuro do plástico biodegradável
Seja na indústria da moda, robótica ou até mesmo medicina, a equipe de pesquisadores prevê futuras aplicações práticas e lúcidas para o VPR. Assim, o próximo passo será trabalhar com empresas para determinar a viabilidade das ideias, além de seguir nas pesquisas de laboratório.
Ando acredita que os plásticos que estão no planeta atualmente têm altas dificuldades de recuperação ou eliminação. Entretanto, o pesquisador não desanima e acredita que o plástico biodegradável pode sim, resolver um pouco dessa situação.
Seria ideal se pudéssemos resolver muitos dos problemas do mundo com um único material como este –Shota Ando
A ameaça ainda existe
Vale ressaltar, que quantos mais plásticos existirem nos oceanos, maior é a ameaça aos animais marinhos. Por confundirem com alimentos, eles ingerem pedaços de plástico que podem levar a problemas de saúde graves — em casos mais sérios, a morte.
Assim, animais como tartarugas, aves marinhas, peixes e mamíferos marinhos são afetados. Ainda por cima, o material também pode conter produtos químicos tóxicos, que ficam “impregnados” na água do mar e, e se ingerido, prejudica o sistema imunológico e reprodutivo.
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
Um dos galpões do estaleiro Flexboat, em Atibaia, no interior de São Paulo, foi atingido por um incêndio na madrugada desta terça-feira (14). Segundo informações de quem estava no local, as chamas tiveram início por volta da 00h30, e foram controladas somente de manhã, às 7h.
Apesar do susto, ninguém ficou ferido e a empresa já pensa em retomar suas atividades ainda nesta semana, uma vez que o espaço atingido pelo fogo não faz parte da produção do estaleiro.
Confira vídeos do incêndio
A Flexboat nasceu em 1990 com sua fábrica e sede em uma área de 25 mil m² na cidade de Atibaia, a 60 km de São Paulo. Inicialmente produzindo barcos pequenos de até 12 pés de comprimento, a linha da Flexboat cresceu e se desenvolveu até a produção do Flex 1100 Open, com seus imponentes 38 pés. Até hoje, já foram mais de 22 mil barcos produzidos e distribuídos.
Recentemente, ondasgigantes de 3,5 metros de altura tomaram conta das orlas das praiasdo Rio de Janeiro. Imagens que viralizaram na internet mostram a água atingindo banhistas, ultrapassando os calçadões e chegando até mesmo às avenidas. Mas o que tem deixado o martão revolto?
No caso do Rio de Janeiro, as ondas fortes se formaram por conta de uma ressaca provocada por um ciclone no mar. Mas o problema vai muito além disso e, cada vez mais, tem deixado de ser pontual e se tornado constante.
Naturalmente, os oceanos sobem e descem, exercendo força no fundo do mar e gerando as chamadas ondas sísmicas, que reverberam pelo mundointeiro. Contudo, as mudanças climáticas têm deixado esse movimento cada vez mais intenso — e os cientistasestão acompanhando essa movimentação.
Aquecimento global tem aumentado a força das ondas
Em décadas de estudo, pesquisadores têm observado o aumento da força das ondas sísmicas ao redor do globo, com o apoio de estudos sísmicos oceânicos, de satélite e regionais. As pesquisas mostram que o aumento das temperaturas globais e das tempestades que elas trazem podem ser a causa principal das ondas gigantes.
Um dos principais aliados dessa descoberta são os sismógrafos, aparelhos hipersensíveis, capazes de detectar os movimentos do solo — incluindo os gerados pelas ondas sísmicas.
Para entender como houve uma identificação da força das ondas, vale saber sobre como elas funcionam. Existem dois tipos de sinais microssísmicos gerados pelas ondas oceânicas: o microssismo primário e o microssismo secundário.
No primeiro deles, as ondas do oceano empurram e puxam diretamente o fundo do mar. Ele se manifesta como um zumbido constante em períodos entre 14 e 20 segundos, — principalmente nas regiões em que a profundidade da água é inferior a aproximadamente 300 metros.
Já o segundo, mais enérgico, pulsa em períodos entre oito e 14 segundos e é resultado da interferência de ondas que viajam em diversas direções, criando variações de pressão no fundo do mar.
Partindo desse princípio, um estudo analisou dados de intensidade do microssismo primário do final da década de 1980, em 52 locais sismógrafos no mundo inteiro. Os estudiosos observaram que 79% das estações registraram aumentos significativos na energia ao longo dos anos, indicando que a energia das ondas oceânicas médias globais tem aumentado desde o final do século 20, com média anual de 0,27%.
Mas não parou por aí. Ainda segundo o estudo, desde os anos 2000, a média anual bateu os 0,35% — sendo que o Oceano Antártico apresenta a maior energia de microssismo. O Atlântico Norte, por sua vez, registrou a intensificação recente mais significativa — considerada uma tendência com o aumento da intensidade das tempestades e dos perigos costeiros.
O histórico de várias décadas de microssismos não apenas evidencia o crescimento da energia das ondas no oceano, mas também ressalta as variações sazonais das tempestades de inverno entre os hemisférios norte e sul.
Além disso, esse registro documenta a influência das mudanças no gelo marinho da Antártida, os impactos do El Niño (fenômeno de aquecimento anômalo das águas do oceano Pacífico) e La Niña (fênomeno que corresponde ao resfriamento anormal das águas do Pacífico), bem como suas repercussões de longo alcance nas ondas e tempestades oceânicas.
Mais antigo dos três ramos das Forças Armadas do país, a Marinha do Brasil promove programas de conscientização e segurançanas águas, além de proteger as fronteiras do país. Presença confirmada no Foz Internacional Boat Show, a Marinha vai levar ao evento um jet da Sea-Doo utilizado em apoio de inspeções navais.
O modelo Sea-Doo GTI SE 170 estará à beira das águas doces do Iate Clube Lago de Itaipu, local que recebe a primeira edição internacional de um evento Boat Show.
Foto: Sea-Doo / Divulgação
O jet tem motorizaçãode 130 a 170 hp, suporta até 3 pessoas e é utilizado pela Marinha do Brasil para ações na Capitania Fluvial do Rio Paraná. Em março de 2023, inclusive, a BRP(fabricante da Sea-Doo), anunciou um projeto com a Marinha, visando fornecer as embarcaçõespara a segurança da navegação no estado.
A iniciativa faz parte do braço de segurança aquaviária inserido no Plano Nacional de Expansão do Turismo Náutico com Motos Aquáticas, liderado pela BRP, que busca ser um pilar da segurança da navegação pretendida para o Brasil.
Na ocasião, Edesio Raimundo, Capitão dos Portos da Capitania Fluvial do Rio Paraná, mencionou que “os equipamentosfarão com que a segurança da navegação seja levada à maior parte do Estado do Paraná, dentro da área de jurisdição de nossa capitania.”
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
Nasce uma nova paisagem na costa do Japão. Um vulcão subaquático entrou em erupção no arquipélago japonês e está formando uma ilha perto de Iwo To (antes chamada de Iwo Jima), na região de Ogasawara — a cerca de mil quilômetros de Tóquio. O aumento da área foi confirmado pela Agência Meteorológica do Japão (AMJ).
O surgimento da área sobre o oceano foi documentado em fotos tiradas pela Força Marítima de Autodefesa do Japão do país no dia 1º de novembro. Pelas imagens, é possível identificar uma pequena erupção que forma uma nuvem escura de cinzas sobre a ilha — que agora faz parte da cadeia de Ogasawara. Confira o vídeo:
Segundo as autoridades japonesas, a erupção não causou danos e ninguém ficou ferido. Além disso, a Agência Meteorológica do Japão publicou alertas após detectar tremores na ilha Iwo To regularmente desde meados de outubro — com a confirmação de que o evento “criadora” da ilha ocorreu no dia 30 de outubro.
Antes da erupção, moradores ouviram uma forte explosão, que lançou areia e uma grande nuvem de cinzas no ar. Assim, a nova ilha no Japão consiste principalmente em massas rochosas formadas ao norte do local, e que pode continuar crescendo se a atividade vulcânica continuar, segundo especialistas.
Vale destacar que esta não é a primeira vez que uma erupção subaquática forma novas ilhas. Em 2013, outro evento como este gerou uma ilhota perto do vulcão de Nishimoshina, com cerca de 200 metros. O território do Havaí também é um grande exemplo deste tipo de fenômeno.
Entretanto, na maioria das vezes, não é possível testemunhar essas erupções acontecerem, já que elas costumam ficar escondidas nas profundezas dos oceanos. Neste caso da região de Iwo To, sequer é possível medir quanto tempo vai durar a atividade vulcânica.
Foto: Youtube/ Asahi Shimbun Digital/ Reprodução
Inclusive, a evolução da erupção está intrigando os especialistas, que julgam ser necessário mais tempo para chegar a uma conclusão do que de fato está acontecendo e qual será o futuro desta nova ilha no Japão — que pode ter vida curta a depender do desenrolar dessa história.
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
Pisar descalço em uma peça de Lego, geralmente, é sinônimo de dor e até lágrimas — a menos que você esteja em uma das praiasda Cornualha, no Reino Unido. Isso porque o local recebe, há 26 anos, peças de brinquedo trazidas pelas ondas. Em 1997, um naviode carga derrubou no oceano um contêiner carregado de blocos de montar, jogando milhões de peças de Lego no mar.
Agora consideradas grandes relíquias, os quase cinco milhões de bloquinhos de Lego perdidosganharam ainda mais importância depois que Tracey Williams, de Newquay (Inglaterra), passou a reunir as pecinhas que encontrava na praia e registrar os objetos. A tarefa acabou virando seu grande objetivo de vida, transformando o acontecimento até mesmo em um livro.
Foto: Instagram @legolostatsea / Divulgação
Tudo começou quando o navio Tokio Express partiu do Japãorumo a Southampton, na Inglaterra, carregado de contêineres. No meio do caminho, durante uma tempestade, 62 das gigantes caixas de aço caíram no oceano. Entre elas, o contêiner que deixou um rastro dos objetos coloridos flutuando no mar.
Ironicamente ou não, grande parte das peças de Lego no mar tinham como tema, justamente, o mar. Então, com o passar do tempo, coletes salva-vidas, arpões, tanques de mergulho, nadadeiras, itens para navios piratas, polvos, botes e todo tipo de pequenos objetos de plástico começaram a aparecer na areia das praias da Cornualha — e seguem aparecendo mesmo após 26 anos.
Foto: Instagram @legolostatsea / Divulgação
Desde 2010, 13 anos após o acidente, Tracey Williams caminha pelas praias da Cornualha em busca das peças perdidas, colecionando e catalogando os objetos. O que começou por diversão, agora é seu trabalho em tempo integral.
A princípio, Tracey entrou em um dos grupos de limpeza das praias da Cornualha. Depois, criou sua própria página no Facebook, para se conectar com pessoas que encontrassem os objetos e descobrir que tipos de peças elas tinham.
Foto: X @LegoLostAtSea / Divulgação
Agora, seu perfil Lego Lost at Sea (“Lego perdido no mar”, em português) tem mais de 74 mil seguidores na rede, além de 65 mil no X (Twitter) e 27 mil no Instagram, entre caçadores de praias, oceanógrafos, cientistas, arqueólogos marítimos, mergulhadores, comunidade pesqueirae, claro, curiosos. Através das páginas, ela consegue estimar quantas peças já foram encontradas.
Graças ao oceanógrafo Dr. Curtis Ebbesmeyer, que escreveu à Lego em 1997 perguntando o que havia no contêiner, Tracy possui um inventário de toda a remessa original. Assim, pode comparar a lista de produtos naufragados com o que já foi achado por aí.
Peças de Lego raras
Entre as quase 5 milhões de peças havia uma enorme variedade de itens, entre eles, 28.700 botes amarelos, 52 mil hélices vermelhas, 4.200 polvos pretos, 33.427 dragões negros, 514 dragões verdes e mais de 15 mil tubarões— que, até hoje, não tiveram uma unidade sequer encontrada.
Foto: X @LegoLostAtSea / Divulgação
Por conta da baixa quantidade, os dragões verdes e os polvos pretos são considerados itens raros e valorizados, o que aumenta o entusiasmo das pessoas por encontrá-los na areia. Além desses, mais conhecidos, existem peças ainda mais raras, das quais mal se sabia da existência, mas que Tracey relata em suas páginas nas redes.
Foto: X @LegoLostAtSea / Divulgação
É o caso de um tijolo verde, encontrado ainda em outubro de 2023 no fundo do mar. Segundo a página da Lego Lost at Sea, haviam 520.541 destes blocos no contêiner e, por não flutuarem, eles acabaram presos nas profundezas.
Foto: X @LegoLostAtSea / Divulgação
Ainda segundo a página, um outro tipo de tijolo foi encontrado em julho pela primeira vez. O modelo faz parte de uma remessa de 44.000 deles perdidos no oceano.
O trabalho de Tracey e a poluição dos mares
O trabalho de Tracey pode até parecer divertido a um olhar distraído. Mas ele vai muito além e, indiretamente, chama atenção das pessoas para todo o tipo de plástico que existe no mar atualmente.
Foto: Instagram @legolostatsea / Divulgação
“Eu não me descreveria como uma guerreira ecológica, mas a busca por Lego me fez perceber como há muito plástico por aí”, mencionou Tracey Williams em entrevista ao Cornwall Live, um jornal semanal da Inglaterra.
O bom de Lego Lost At Sea é que ele nos permite falar sobre a poluição plástica de uma forma que as pessoas possam apreciar e que não seja muito assustadora– Tracey Williams, em entrevista ao Cornwall Live
Muito por isso, o projeto de Tracey já virou até livro. “À deriva: a curiosa história do Lego perdido no mar” compartilha a história da inglesa em busca dos blocos de montar, assim como chama atenção para outros objetos trazidos do oceano.
Foto: X @LegoLostAtSea / Divulgação
Outra consequência de seu trabalho foi a exposição de sucesso “Adrift – Lego Lost at Sea”, que precisou, inclusive, ser prorrogada. A atração está aberta ao público no Royal Cornwall Museum, na Inglaterra, até 25 de novembro, e chama os olhares para as consequências da poluição plástica.
Foto: X @LegoLostAtSea / Divulgação
“As pessoas viajam milhares de quilômetros em busca de peças na Cornualha — eu sei que os caçadores de praias vêm da Bélgica, da Itáliae dos Estados Unidos. Como resultado, fiz bons amigos em todo o mundo”, comenta Tracey.
Nunca é tarde para descobrir algo novo, inclusive na ciência. E assim foi feito pelos pesquisadores, que encontraram uma nova espécie de peixe cascudo, localizado na área alterada pela construção da barragem de Belo Monte, em Altamira, no Pará.
Após análise de 38 exemplares de peixes no rio Xingu, pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Universidade Federal do Pará (UFPA) concluíram que se tratava de uma nova espécie, descrita em artigo publicado pela revista “Neotropical Ichthyology”.
Foto: Leandro M. Souza/ Neotropical Ichthyology/ Divulgação
O animal possui tons escuros de verde-oliva e manchas amarelas redondas, além de 17 centímetros de comprimento. Assim, a espécie foi batizada de Scobinancistrus raonii, em homenagem ao líder indígena Raoni Metukire, um dos ativistas mais conhecidos do mundo pela preservação da floresta amazônica.
Inclusive, Raoni Mekutire foi contra a construção da usina de Belo Monte, ainda no ano de 2010. Foi justamente a criação da barragem hidrelétrica no local que alterou o habitat de espécies de peixes que nunca foram descritas pela ciência — embora este seja conhecido há quase 40 anos.
Foto: Leandro M. Souza/ Neotropical Ichthyology/ Divulgação
Entre as comunidades locais e o comércio aquarista, este peixe já era familiar desde a década de 1980, e ganhou o apelido de “tubarão”. Para confirmar a existência de algo novo, foram analisadas as tonalidades e formato das manchas, forma do corpo, dentes, boca e outras estruturas de identificação.
Nova espécie, mesmos cuidados
Segundo os estudos, a nova espécie de peixe Scobinancistrus habita principalmente a área alterada pela construção da barragem de Belo Monte, em Altamira — que vai desde a Volta Grande do Xingu até a confluência com o rio Iriri.
Foto: Leandro M. Souza/ Neotropical Ichthyology/ Divulgação
Por conta disso, a descoberta ajuda a confirmar a existência de novas espécies de animais que habitam a região afetada. Para Lúcia Rapp Py-Daniel, uma das autoras do estudo, o trabalho serve para aumentar o debate sobre maior qualidade da água e maior proteção aos bichos que lá moram.
A área da Volta do Grande do Xingu é extensa e tem espécies que só ocorrem lá, então qualquer alteração do ambiente natural é gravíssima– Lúcia Rappy Py-Daniel
Assim, os pesquisadores seguem acompanhando as espécies de peixes cascudos da região, na esperança de que os órgãos competentes estabeleçam estratégias de conservação para combater o comércio e exportação desenfreada do animal — que ainda sofre com a ameaça de alteração no ambiente natural.
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
Durante os dias 23 a 26 de novembro, diversas opções de motores de popa estarão no Boat Show de Foz. Entre eles, o novo motor lançado no São Paulo Boat Show deste ano: 4T EFI Pro de 130 hp.
Foto: Instagram @hideamotores/ Reprodução
Este modelo tem quatro tempos e quatro válvulas por cilindro, totalizando 16 delas. O equipamento ainda possui tacômetro — que mede as rotações por minuto de um motor –, sistema de injeção inteligente e sistema de comando duplo no cabeçote — que aumenta a potência e torque.
Além disso, o motor silencioso tem hélice em aço inoxidável, relógio multifunções em LCD, novo design, nova pintura e Power Trim Tilt — sistema de controle que facilita o ajuste do ângulo do motor em diferentes condições de uso. Este produto vem com garantia de três anos e custa cerca de R$ 64,4 mil.
Foto: Instagram @hideamotores/ Reprodução
Com um grande catálogo, outra atração da Hidea no Boat Show de Foz serão os motores de dois tempos, de 3 hp a 90 hp. Cada um com sua particularidade, o menor — e mais barato — tem o preço próximo de R$ 3 mil reais, enquanto o maior tem o valor de R$ 46 mil.
E quando falamos das opções de quatro tempos, a Hidea levará o HDF20EFI, com 20 hp e opção de comando a distância — na faixa de R$ 40 mil –; e o HD60EFI, de 60 hp, potente e silencioso — custando cerca de R$ 22 mil.
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
A pescaria está entre os tantos atrativos do mundo náutico e a atividade atrai uma legião de adeptos, seja pela emoção de encontrar um peixe, seja pela tranquilidade dos momentos de calmaria. Por isso, NÁUTICA reuniu as melhores dicas de pesca para iniciantes neste guia exclusivo.
Encontre as respostas para as dúvidas mais comuns sobre equipamentos, licenças, técnicas e uma série de macetes para quem deseja começar a dar os primeiros passos na pesca. Confira!
Dicas de pesca para iniciantes
Qual o equipamento essencial de pesca para iniciantes?
Se você é iniciante na pesca, comece comprando uma vara de ação rápida (como se diz dos modelos com pouca flexibilidade na ponta), com 7’ (2,1 m) de comprimento e classe de 25-30 libras (ou seja, apropriada para linhas com resistência de até 25 ou 30 libras).
O molinete (ou carretilha) deve ser preenchido com pelo menos 120 metros de linha de multifilamento (formada pelo entrelaçamento de múltiplos fios de polietileno), com resistência de 20 a 30 libras.
Não pode faltar ainda um bom líder de monofilamento para fazer a ligação entre a linha de multifilamento e a isca ou anzol, podendo ser de náilon ou fluorcarbono com cerca de 30 lb de resistência e comprimento próximo ao da vara, além de acessórios como “snaps” (grampos) para troca de iscas, giradores, pesos (chumbadas) e anzóis variados.
Com esse kit básico de pesca para iniciantes, você estará bem preparado para fisgar várias espéciesdo nosso litoral, na faixa entre meio quilo e dez quilos.
É preciso ter licença para pescar?
Sim! No mínimo, deve-se ter licença nacional de pesca amadora. A Licença para Pesca Amadora será emitida pela Secretaria de Aquicultura e Pesca e terá validade de 1 ano em todo território nacional e, uma vez licenciado, o pescador poderá pescar em qualquer região do país — salvo locais protegidos por norma federal, estadual ou municipal.
Alguns estados podem exigir uma licença de pesca complementar. Para solicitar a licença, o interessado deve acessar o site da secretaria.
Qual o melhor anzol?
Dois tipos de anzóis resolvem a maior parte das situações de pescarias no mar. O primeiro é o modelo maruseigo, considerado de uso quase universal para pescarias de categoria leve a média. O outro é o modelo circular, ou circle hook, que evita que o peixeengula o anzol junto com a isca.
Devido ao seu formato, o anzol circular não se prende no tubo digestivo do peixe, “escorregando” até se fixar no canto da boca do animal. Este tipo de anzol é amplamente usado em todo tipo de pesca, da comercial até a oceânicade peixes de bico.
Carretilha ou molinete: o que é melhor ter?
Esta escolha é uma questão pessoal. Porém, para quem está começando, comprar um molinete é o melhor negócio, porque ele não está sujeito aos embaraços de linha na hora do arremesso (as chamadas “cabeleiras”), que só acontecem nas carretilhas.
Para formar um bom combo com o tipo de vara indicada no início da matéria, um molinete tamanho 4.000 é uma boa indicação, pelo equilíbrio formado com o caniço, pela capacidade de linha e também pela força para duelar com boa parte dos peixes que encontramos ao longo da nossa costa.
A lua influencia na pescaria?
Sim, na medida em que a posição dela em relação à superfície terrestre dita a movimentação das marés. Nas fases de lua cheia e nova, a amplitude das marés é muito maior do que as fases de quarto-crescente e quarto-minguante. Isso tem uma série de implicações: é mais difícil, por exemplo, manter a embarcaçãonuma mesma posição quando a maré “corre” muito.
Por outro lado, quando está com muito pouca movimentação ao longo do dia, é comum que o nível de atividade seja mais baixo. Um período interessante é aquele que compreende os dois ou três dias que antecedem ou precedem as grandes luas (cheia e nova).
Quais as melhores varas para iniciantes na pesca?
A vara ideal quando se fala em pesca para iniciantes depende do tipo de peixe que se pretende fisgar — e como. Para cada modalidade (como arremesso, corrigo, jigging, jig-head, iscas naturais) há uma série de modelos com comprimentos e ações distintos, e a ideia aqui não é nos aprofundarmos em cada uma delas.
Como regra geral, quanto mais leve e sensível o caniço, melhor. Aquele que compõe o “combo coringa” que indicamos aqui para quem está começando formará com o molinete um conjunto coringa que poderá ser usado em modalidades diversas, como arremesso, light jigging, uso de soft baits com jig heads e a pesca com iscas naturais.
Dica: respeite sempre o casting ou capacidade de arremesso da vara, ou seja, não arremesse pesos maiores que essa indicação, reduzindo as chances de uma indesejada quebra do equipamento durante o arremesso. Um casting de 25 a 30 gramas é coerente com a vara que indicamos aqui.
Qual a linha mais indicada para pescar no mar?
Sem dúvida, a linha de multifilamento ou PE (de polietileno), porque tem baixíssima elasticidade (e, portanto, elevada sensibilidade, mesmo a grandes distâncias) e elevada resistência com pouco diâmetro. Com essa linha, o arraste é menor, principalmente no corrico e na pesca de profundidade.
Como pontos desfavoráveis estão a fragilidade diante de situações de abrasão (daí a necessidade do uso do líder de monofilamento em muitas situações) e o fato de ser bastante cortante, especialmente quando as mãos estão molhadas, exigindo cuidado ao ser manuseada por crianças, por exemplo.
Pesca com isca natural ou isca artificial?
Sempre que possível, prefira fazer a pesca com isca artificial. Além de ter um grande poder de sedução sobre a maioria dos peixes predadores (desde que corretamente escolhida e trabalhada, claro), é um tipo de isca fácil de armazenar e transportar. Além disso, não tem cheiro (salvo aquelas com essências) e poupa a vida de outros seres vivos, como peixinhos e crustáceos comumente usados como iscas.
Sem contar que a emoção de capturar um peixe com uma isca artificial é sempre especial. Mas há casos em que as iscas naturais ainda levam vantagem, como o farnangaio (ou peixe-agulha) para a pesca de peixes de bico e do corrupto para a pesca de praia.
Quais são as iscas artificiais mais eficientes?
As iscas são escolhidas de acordo com o peixe, o lugar e a modalidade de pesca escolhida. Por isso, há centenas, se não milhares, de tipos! Entre os chamados plugs (iscas de corpo rígido com formato de peixe) de superfície, não podem faltar poppers e sticks com tamanho entre 9 e 17 centímetros.
Para a meia-água, iscas de barbela, tanto curta quanto longa (estas mais indicadas para o corrico) são indispensáveis. Mas a família mais polivalente nas pescarias de mar é, sem dúvida, a dos jigs, que podem ser trabalhados desde praticamente a superfície até o leito do mar, em profundidades de 3 dígitos.
Os principais tipos são os metal jigs, os jigs de pelo ou cerdas e os jig heads ornados com iscas soft, como camarões e shads. Também é bom ter alguns zangarilhos na caixa para tentar pegar lulas, especialmente no verão.
Para o primeiro Boat Show em águas doces do Brasil, a Grow Deck terá pisos com três cores; de bolinha e camuflados. Além disso, as mais variadas aplicações da utilização do tapete náutico — que vão desde lanchas até veleiros — , também estarão em Foz.
Foto: Instagram @growdeck/ Reprodução
Como o próprio nome sugere, o Deck Camuflado é um modelo “disfarçado” com manchas coloridas, projetado em EVA cortado sob medida. Além disso, será apresentado o piso customizado de três cores, que podem ser escolhidas a gosto do cliente.
No Boat Show de Foz, a marca também levará o piso em EVA com a textura alternativa de “bolinhas”. O Deck Fresado — que pode ser instalado pelo cliente em seu local — e o Deck Escovado — geralmente utilizado para cortes na CNC — serão outras atrações da marca.
Foto: Divulgação
Além disso, as defensas em EVA, porta-celular/tablet — também em EVA — , tapetes flutuantes e outros projetos personalizados estarão no Lago de Itaipu.
Foto: Divulgação
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
Entre os modelos que a marca vai apresentar no Boat Show de Foz estão equipamentos recém-lançados pela Mercury, como o Avator 7.5e, Verado V10 400 hp e o 25 Sea Pro. Além deles, o estande da empresa terá outros 7 motores: Verado 300 V8, 300 PROXS, 15MH Super, 200 V6, 175 PROXS, 150 PROXS e 115 PROXS. Confira, a seguir, mais detalhes dos principais destaques da Mercury no Boat Show de Foz.
Mercury no Foz Internacional Boat Show
Avator 7.5e
Primeiro motor de popa elétricoda Mercury, o Avator 7.5e oferece uma potência limpa e silenciosa, com 750 watts — que equivalem, aproximadamente, a 3 hp de potência de um motor a combustão tradicional.
Disponível nas versões leme e direção remota, o 7.5e possui bateria com autonomia média de 6h e dois tipos de carregadores, com o carregamento completo podendo levar de 3h a 9h. O modelo estará no estande da marca no evento apenas para exibição.
Verado V10 400 hp
O Verado V10 400 hp é o primeiro motor V10 do mercado e carrega todas as características principais das linhas V6 e V8 da Mercury — embora seja mais leve que as antigas versões. Além disso, de acordo com a marca, o modelo tem hélices novas, desenvolvidas especialmente para ele.
O motor também conta com mais potência e recursos que os anteriores, para oferecer um modelo 45% mais silencioso e com controles digitais avançados para facilitar a navegação.
25 Sea Pro
Projetado para dar conta de operações comerciais — que demandam um desempenho acima da média –, o 25 Sea Pro é durável e potente. Segundo a marca, o equipamento garante arranques estáveis e seguros, além de máxima eficiência no uso do combustível. Calibrado para otimizar a potência em baixa rotação, o motor evita desgastes desnecessários e ganha mais vida útil.
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
Que as Cataratas do Iguaçu são o principal ponto turístico de Foz, não é novidade. Inclusive, a equipe de NÁUTICA preparou uma lista completa com dicas de atrativos para aproveitar ao máximo o local. Mas que outros passeios a cidade que vai receber o Foz Internacional Boat Show, de 23 a 26 de novembro, tem para oferecer?
A boa notícia é que o que não falta é opção, afinal, Foz do Iguaçu é um dos destinos mais visitados do Brasile recebe turistasdo mundointeiro. São dezenas de atrações para visitantes de todas as idades, em um local cercado pela natureza, com paisagens deslumbrantes.
Foto: Secretaria Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu / Divulgação
Os programas vão além das Cataratas, já que a cidade oferece também atividades radicais, parques, roteiros culturais e muito mais. Confira, a seguir, uma lista com alguns passeios imperdíveis para fazer em Foz do Iguaçu durante o Foz Internacional Boat Show.
Passeios por Foz do Iguaçu
Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional
A Usina Hidrelétrica de Itaipu é a segunda maior do mundo todo, atrás apenas da Usina de Três Gargantas, na China. O local leva o nome “binacional” por ter sido desenvolvido por dois países, no caso, Brasil e Paraguai. A ideia por trás disso é simples: aproveitar o potencial hidráulico das águasdo Rio Paraná, que passa por ambos os países.
Foto: Turismo Itaipu / Divulgação
Por lá, há uma visita panorâmica geral de todos os principais pontos da Usina e do reservatório de 1.350 km² que abastece Itaipu. A barragem de aproximadamente 8 km de extensão e 196 metros de altura deixa o local ainda mais impressionante, principalmente quando visto de um dos mirantes.
Foto: Turismo Itaipu / Divulgação
A usina por si só é um atrativo à parte, mas dentro dela há ainda diversas opções de entretenimento, como o passeio em um ônibus de dois andares, acompanhado de guias turísticos, ou o show “Itaipu Iluminada”, onde a iluminação vai sendo ligada gradativamente, acompanhando uma trilha sonora. Confira todas as opções e detalhes no site oficial.
Marco das 3 Fronteiras
Segundo informações da organização do atrativo, o Marco das 3 Fronteiras recebeu, só em setembro de 2023, mais de 37 mil visitantes. E não é para menos, já que, como o próprio nome sugere, o local marca o encontro de três países: Brasil, Paraguai e Argentina. Um dos grandes atrativos do local são os obeliscos respectivos de cada país, que demarcam as fronteiras.
Foto: Marco das Três Fronteiras / Divulgação
O obelisco brasileiro, aliás — um dos principais símbolos da região de Foz do Iguaçu — foi erguido para, além de demarcar o limite territorial do Brasil com a Argentina e o Paraguai, celebrar a paz entre os povos.
Foto: Secretaria Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu / Divulgação
Diversas outras atrações compõem o ponto turístico, como a gastronomia regional, ambientação histórica, curiosidades e muito conforto para passear, contemplar e viver o ambiente. Os ingressos para o Marco das 3 Fronteiras custam a partir de R$ 25. Todos os detalhes e atrações do local podem ser conferidos no site oficial.
Visitar Puerto Iguazu
Rica em beleza e variedades naturais, a cidade de Puerto Iguazu, na Argentina, fica na província de Misiones, a 18 km das Cataratas do Iguaçu, e faz parte da área urbana da região da Tríplice Fronteira. Boa opção para quem procura um passeio tranquilo, a cidade possui uma variedade de restaurantes, bares e cafés — principalmente à noite –, com valores mais atrativos do que no Brasil.
Foto: Prefeitura de Puerto Iguazú / Divulgação
Quem for a Puerto Iguazu não pode deixar de dar uma passadinha na feira local, conhecida por ter bons queijos e azeitonas. Estando em solo argentino, claro, o local também é ideal para provar uma das especialidades dos hermanos: a carne. Isso além dos alfajores com doce de leite.
Mesquita Omar Ibn Al-Khattab
Construída pela comunidade islâmica no início dos anos 1980, a Mesquita Omar Ibn Al-Khattab é parte da grande comunidade árabe de Foz do Iguaçu — uma das mais presentes na cultura da cidade. O templo da religião muçulmana impressiona tanto pela arquitetura exterior quanto pela arte no interior da mesquita.
Foto: Secretaria Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu / Divulgação
O espaço de conhecimento, reflexão e de oração é aberto para visitações, mas os turistas precisam se atentar ao respeito à cultura islâmica, seguindo algumas normas para entrar na mesquita, entre elas, retirar os calçados, moderar o tom de voz, aguardar o fim das orações antes de entrar no templo e o uso do véu — no caso das mulheres. Valores e mais informações podem ser acessados através do site oficial.
Templo Budista Chen Tien
Ainda seguindo a linha cultural/religiosa, Foz do Iguaçu abriga também o Templo Budista Chen Tien. Construído em 1996, o local tem uma vista privilegiada de parte do centro da cidade de Foz do Iguaçu e de Ciudad del Este (Paraguai), já que fica em um ponto alto da cidade.
Foto: Visite Foz / Divulgação
Nos jardins do templo está uma escultura de Buda de 7 metros de altura, além de mais de 120 estátuas, cada uma com o seu significado. Todo o ambiente traz aos visitantes um contato mais próximo com a filosofia Budista — além de um momento mais tranquilo na viagem.
Foto: Visite Foz / Divulgação
Durante o passeio no templo, os visitantes fazem uma caminhada silenciosa de 1 hora em um local aberto, com uma visão privilegiada de Foz do Iguaçu e Ciudad del Este. Os turistas conseguem saber mais sobre as estátuas que ficam nos belos jardins, além de apreciarem a arquitetura do templo principal.
Foto: Visite Foz / Divulgação
Assim como na Mesquita Omar Ibn Al-Khattab, é necessário respeitar o espaço e as tradições locais, bem como as sinalizações de onde é proibido fotografar.
Wonder Water Show
O Water Show do Wonder Park Foz é um dos maiores shows de águas e luzes do Brasil. Durante o espetáculo, fontes de até 12 metros de altura são iluminadas de diversas cores, enquanto trilhas sonoras e projeções em 3D completam o espetáculo.
Foto: Instagram @wonderparkfoz / Divulgação
O show de luzes dura 20 minutos e é livre para todos os públicos. Os ingressos custam a partir de R$ 80. Para mais informações, basta acessar o site oficial.
Salto de paraquedas
Para quem curte adrenalina, saltar de paraquedas no Fly Foz Paraquedismo pode ser uma ótima pedida. O salto é feito com instrutores experientes a mais de 3 mil metros de altitude, atingindo 200 km/h de velocidade.
Foto: Fly Foz Paraquedismo / Divulgação
Qualquer pessoa com mais de 12 anos pode participar da atração. Os valores partem dos R$ 1.290. Para conferir opções, acesse osite oficial.
Parque aquático Blue Park
Se tratando da cidade das Cataratas, não poderia faltar uma atração com água! O parque aquático Blue Park fica sobre o Aquífero Guarani, a segunda maior reserva de água doce do mundo, que garante águas termais cristalinas para os visitantes.
Foto: Instagram @blueparkfoz / Divulgação
Por lá, há atrações para toda a família, com toboáguas radicais, tirolesas, praia termal com ondas, praça de alimentação, atrações infantis e muito mais. O ingresso inteiro para passar um dia no parque custa R$ 220. Acesse o site oficial do parque para outros valores e mais informações.
Esportes de aventura na natureza
Que tal fazer canoagem e trekking em meio às belezas naturais da região de Foz do Iguaçu, como rios, cachoeiras e uma floresta abundante em fauna e flora? A Aguaray Eco Esportes surgiu da paixão de um grupo de amigos por esportesde aventura em harmonia com a natureza.
Foto: Aguaray Eco Esportes / Divulgação
No passeio “Expedição Iguaçu”, por exemplo, o visitante tem acesso a trilhas, cachoeiras e até canoagem, em um percurso em meio a natureza que dura até 3h30, com um nível de dificuldade considerado moderado. Saiba mais no site oficial.
Dreams Park Show
O parque é um complexo cheio de atrações que abriga desde museu de cera a bar de gelo. O empreendimento pertence ao Grupo Dreams — mesma empresa responsável pelo museu de cera Dreamland, que surgiu em Gramado (RS), e que hoje tem atrações em diversas cidades do país.
Foto: Instagram @dreamsparkshow / Divulgação
No Dreams Park Show, em Foz do Iguaçu, o visitante pode conhecer o museu de cera repleto de estátuas realistas de celebridades; o Vale dos Dinossauros, com réplicas animadas dos animais, e o Maravilhas do Mundo, com réplicas de monumentos famosos.
O complexo de entretenimento abriga ainda bar de gelo, museu de motocicletas e até minifazenda.
O Secret Falls leva os visitantes para conhecer as cachoeiras secretas de Foz do Iguaçu, além de outras diversas atividades ao ar livre de conexão com a natureza, como luaus, trilhas, rapel, arvorismo, tirolesa, passeios de caiaque e canoagem e observação da fauna, flora e biodiversidade da região.
Foto: Iguassu Secret Falls / Divulgação
As atrações e serviços podem variar ao longo do tempo, portanto, é aconselhável verificar as informações mais recentes e os horários de funcionamento ao planejar sua visita, através do site oficial.
Roda-gigante Yup Star
Uma das maiores rodas-gigantes da América do Sul, com 88 metros de altura, a Yup Star proporciona vista privilegiada das Cataratas do Iguaçu, da Tríplice Fronteira e da cidade de Foz. A atração tem cabines climatizadas e é uma ótima opção para apreciar as belezas naturais e panorâmicas da região. Os ingressos custam a partir de R$ 59,90. Acesse o site oficial e saiba mais.
Foto: Visite Foz / Divulgação
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
A Coral 26, como o próprio nome sugere, é uma lanchade 26 pés, com processo de industrialização ecológico livre de madeira estrutural, conhecido como wood free.
O barcotem capacidade para transportar até 12 pessoas, sendo que a lancha aberta tem a possibilidade de vir equipada com uma cama e um banheiro, para maior comodidade de quem navega na hora de fazer um pernoite.
Com targa em fibra de série e casco geração 4 — que proporciona uma navegaçãomais estável e confortável –, a embarcação é personalizável, com pintura 100% gelcoat. Para navegar, o modelo que a Coral vai levar ao Foz Internacional Boat Show pode ter motorizaçãode 150 hp a 300 hp.
A embarcação carrega o selo de qualidade ACOBAR/ABNT e a certificação ISO 9001:2015 — segundo a marca, o estaleiro é o único com esse reconhecimento.
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
A Baía de Guanabara e o icônico Pão de Açúcar foram a moldura perfeita para o lançamento do Rio Boat Show 2024, em um evento realizado nesta terça (07). Os principais atores da indústria náutica se reuniram na cidade maravilhosa para ter a chance de conferir em primeira mão os detalhes do evento — além, é claro, de garantirem vaga no salão náutico mais charmoso do país.
A 25ª edição do Rio Boat Show será mais uma vez na Marina da Glória, com um dos mais belos cenários da Cidade Maravilhosa e barcos na água e no pavilhão da marina.
Promovido pela Boat Show Eventos, o encontro oficial foi um grande sucesso, com grandes marcas do setor negociando a participação no salão náutico que abre o calendário de Boat Shows no próximo ano.
Para o ciclo de 2024, aliás, a organizadora anunciou que já tem cinco Boat Shows confirmados — nas cidades do Rio de Janeiro, Itajaí, Brasília, São Paulo e Foz do Iguaçu.
Confira as marcas que já confirmaram presença no Rio Boat Show 2024: Schaefer Yachts, Azimut Yachts, Sessa Marine, Triton Yachts, NX Boats, Real Powerboats, Ventura Experience, Mestra Boats, Solara Yachts, Grand Ocean, Beneteau/Excess (Aloha Náutica), Lagoon (Grupo Sailing), Jeanneau/Fountaine Pajot (GB Yachts), Lanchas Coral, Azov Yachts, Sea-Doo/BRP (Quadricenter), Hidea, Mercury Marine, Yamaha, Volvo Penta, Yanmar, CFMoto/Armazém Off Road, Zath Mariner, Roxy Marine, Kapazi e Kelson’s (Agroquímica).
O coquetel de lançamento do Rio Boat Show 2024 contou com apresentações de Ernani Paciornik, presidente de NÁUTICA, Thalita Vicentini, diretora-geral da Boat Show Eventos, e Eduardo Colunna, presidente da Acobar (Associação Brasileira de Construtores de Barcos e seus Implementos).
O Rio Boat Show vai ancorar na Marina da Glória entre os dias 28 de abril e 5 de maio. Lá, o grande público poderá ver de perto os principais lançamentos e destaques do mercado náutico, inclusive com barcos na água e teste drive de embarcações.
Lanchas, iates, veleiros, catamarãs, jets, pontoons, motores e uma diversidade de equipamentos e acessórios do mundo náutico estarão reunidos em um só lugar. Para uma experiência ainda mais completa, experiências náuticas vão completar as atrações disponíveis.
A edição 2023 do Rio Boat Show aqueceu o setor náutico brasileiro, movimentando R$ 240 milhões em negócios, com mais de 200 barcos vendidos.
Para garantir a sua vaga como expositor em mais uma edição de sucesso do Rio Boat Show, entre em contato com a Boat Show Eventos pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
Referência em motorese jets, a Yamaha vai ao Boat Show de Foz com sete opções de sua linha de motores de popa. Todos os modelos estarão disponíveis no estande da marca de 23 e 26 de novembro, no Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná.
O público da primeira edição de um Boat Show em águasinternacionais poderá conferir de perto todos os detalhes dos modelos Vmax 250, F200NST, Vmax 115, F90CET, 40AW, 30HWH e 15GMH. Mas, enquanto o evento não chega, confira a seguir uma prévia de cada um deles.
Motores da Yamaha no Boat Show de Foz
Vmax 250
O VMax 250 possui eixo de comando com tempo variado, o VCT, capaz de acelerar ou retardar o tempo do eixo de comando de acordo com o rpm do motor. Seu sistema de válvula de aceleração, controlada eletronicamente, e um longo coletor de admissão, sincronizado por pulso, aumenta a eficiência de admissão, assim melhorando baixo e médio torque para aceleração melhorada.
F200NST
O F200NST conta com o Sistema de Direção Elétrica Digital (DES) da Yamaha, abrindo mais espaço para armazenamento, conforto e segurançana navegação. Seu sistema de amortecimento de mudanças reduz o ruído normalmente associado às mudanças de velocidade, já que seu hélice que contém a tecnologia Shift Dampener System (SDS), que resulta em uma operação mais silenciosa e suave.
O modelo tem ainda a Função TotalTilt, que auxilia a inclinação do motor completamente para cima ou para baixo, a partir de qualquer posição, com um simples toque duplo de botão. Compatível com uma grande variedade de embarcações, o motor traz ainda mais tecnologia ao se unir com o Sistema Helm Master.
Vmax 115
Na linha VMax, o modelo Vmax 115, de 4 tempos, é o mais rápido desenvolvido pela marca nesta faixa de potência. Além de rápido, o equipamentoapresenta sistemas de admissão e exaustão de alto fluxo, que garantem melhor performance, além do sensor de detonação, que prolonga a vida útil do motor.
O modelo atinge sua potência máxima a 5.800 RPM — podendo chegar até 6.300 RPM. Para prevenir corrosão, o padrão de pintura e acabamento da linha VMax possui 5 camadas para proteção aos efeitos UV, e capô acústico desenvolvido em peça única, proporcionando mais resistência a pequenos impactos e conforto na navegação.
F90CET
Modelo que equipou a lancha sorteada no São Paulo Boat Show 2023, o motor de popa 4 tempos F90C utiliza a rabeta do F115 (outro modelo da marca), o que proporciona mais resistência e força ao equipamento, que, segundo a Yamaha, tem a melhor economia da categoria. Com 16 válvulas de 1.832 cilindradas e eixo de comando único — sendo 4 válvulas por cilindro –, o equipamento ganha em desempenho.
40AW
Ideal para embarcações de 5 a 6 metros, o motor de popa 40AW, de 40 hp e 2 tempos, conta com partida elétrica e possui níveis diferentes de inclinação do motor, que permitem navegação em águas rasas. O modelo é carburado, possui 2 cilindros, hélice em alumínio e capô com grafismo exclusivo para o Brasil.
30HWH
Econômico, o 30HWH, de 30 hp, é mais potente e mais econômico em até 9,5% quando comparado ao 25XMHS (outro modelo da marca), em condição de cruzeiro. O equipamento tem partida elétrica e manual, além de tecnologia anticorrosão, que proporciona alta qualidade para os materiais empregados na fabricação do motor.
15GMH
Com 15 hp de potência, o motor de popa 15GMH possui 2 tempos e é um dos pioneiros da marca, tanto no Brasil, quanto no mundo. Portátil, o equipamento pesa apenas 36 quilos e possui alça fixada próxima ao centro de gravidade do motor, o que possibilita o transporte por um adulto e facilita o manuseio do motor na popa do barco.
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
Para turbinar a experiência de quem visita o Foz Internacional Boat Show, visitantes do salão náutico têm condições exclusivas na reserva de hospedagem. Hotel oficial do evento, o Interludium Iguassu Convention Hotel by Atlântica traz as vantagens de tarifas com desconto, estrutura completa e ótima localização.
Localizado a apenas dez minutos das Cataratas do Iguaçu e do aeroporto, o Interludium Iguassu Convention é rodeado pela Mata Atlântica, um lugar ideal para quem busca desfrutar de bons momentos na terra das Cataratas.
Há duas formas de garantir descontos exclusivos no hotel oficial do Boat Show de Foz. Pelo site do hotel, basta utilizar o cupom BOATSHOW2023 no campo de “código de tarifa”. Também é possível entrar em contato com a empresa (em [email protected] ou ligando para +55 45 3132-2000) e informar que o contato se deu via Boat Show.
Foto: Divulgação
Em ambos os casos, o desconto vale apenas para hospedagens entre os dias 20 e 28 de novembro de 2023, desde que comprados até 26/11 — data de encerramento do Boat Show de Foz.
As tarifas exclusivas para visitantes do Foz Internacional Boat Show começam com diárias de R$ 284 (para reservas efetuadas até o dia 09/11). A partir de 10/11, a menor tarifa promocional passa a R$ 299.
O hotel oficial do Foz Internacional Boat Show conta com quartos com ar-condicionado, piscina adulto e infantil, wi-fi grátis, restaurante, transfer cortesia aeroporto-hotel (mediante agendamento) e serviços de spa, além de outras comodidades.
Foto: Divulgação
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
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FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
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Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
O Supercarjet, da Sealife, terá opções nas versões com motornáutico e automotivo. A versão com motor náutico oferece autonomia de 1h30 a 2h de operação contínua, enquanto com motor automotivo a autonomia vai de 3h30 a 4h de operação.
Em ambas as opções, a embarcação tem capacidade para 4 pessoas, garantindo espaço para momentos especiais com amigos e familiares. As lanchaspodem ser personalizadas de acordo com as preferências do cliente, desde a escolha das cores até os detalhes interiores, garantindo que o produto final seja verdadeiramente de seu agrado.
A versão com motor automotivo é mais em conta, saindo por R$ 225 mil, enquanto a versão com motor náutico sai por R$ 370 mil. No estande da Sealife no Boat Show de Foz, o público terá a chance de ver todos os detalhes da embarcação de perto, assim como tirar potenciais dúvidas com os profissionais da marca.
Foz Internacional Boat Show 2023
O 1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águasnavegáveis do Lago de Itaipu.
Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação
Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.
O Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).
Como ser um expositor no Boat Show de Foz
Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.
FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW Anote aí!
Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
Horário: 16h às 22h
Saiba mais no site oficial do evento
Ingressos: site oficial de vendas
Quando o magnata russo Vladimir Potanin e Natalia Potanina, sua ex-esposa, se separaram em 2007, iniciou-se um conturbado divórcio bilionário, que incluiria milhões de dólares, ações de uma empresa de minérios e o famoso Nirvana, uma exuberante embarcação feita pela Oceanco.
Com fortuna estimada de US$ 22,3 bilhões — cerca de R$ 109 bilhões (todos os valores convertidos em novembro de 2023) — , Vladimir Potanin poderá perder mais alguns milhões nessa conta. De acordo com documentos judiciais, Potanina afirma que a separação lhe rendeu US$ 40 milhões (R$ 194 milhões) de seu ex-marido.
Anastasia, Vladimir Potanin e Natalia Potanina. Foto: Cortesia de Natalia Potanina
Entretanto, segundo Potanin, a quantia chega a mais de US$ 82 milhões (R$ 400 milhões). E para tornar este um divórcio bilionário, Natalia acredita que tem direito a pelo menos US$ 9 bilhões (R$ 44 bilhões) da fortuna conjunta, que inclui ações da mineradora MMC Norilsk Nickel e o navio de luxo Nirvana.
Assim, o icônico barco continua nos holofotes mesmo 11 anos depois de seu lançamento. Porém, sequer é a primeira polêmica que o megaiate está envolvido: em 2022, Potanin teve que “esconder” o Nirvana em Dubai — onde está até hoje — , por ter seu nome na lista de sanções internacionais.
US$ 300 milhões a bordo
Com o preço estimado em US$ 300 milhões (R$ 1,4 bilhão), a embarcação possui incríveis 290 pés (88 metros) e foi produzida pelo estaleiro Oceanco, em 2012. Mesmo com mais de dez anos após seu lançamento, pode-se dizer que o megaiate é atemporal.
Foto: Oceanco/ Divulgação
O design interior e exterior ficou por conta de Sam Sorgiovani, com a inspiração da parte de dentro da embarcação sendo uma floresta tropical insular. Além disso, o barco possui seis deques, com acomodações para 12 convidados e uma tripulação numerosa.
Foto: Oceanco/ Divulgação
Os destaques da embarcação luxuosa envolvida no divórcio bilionário ainda incluem uma piscina de 7,5 metros, com piso regulável em altura e que pode ser preenchida com água do mar ou água doce, assim como pode se transformar em pista de dança — nas ocasiões em que a piscina atrapalharia a agitação.
Foto: Oceanco/ Divulgação
Vale destacar as duas grandes jacuzzis — uma no terraço e outra no convés da proa — e o heliporto, como de praxe em toda embarcação luxuosa. Na parte interior, os hóspedes têm cinema 3D, academia, sauna tradicional e diversas áreas para refeição e convívio — seja interna ou ao ar livre.
Para passar a sensação de selva, o estaleiro utilizou mais de 200 materiais diferentes para os acabamentos, como bambu, eucalipto, ônix branco e calcário. O elevador é todo de vidro, enquanto o megaiate conta com quatro guindastes hidráulicos, que atendem dois Vikal, um grande barco de esqui, quatro WaveRunners, seis jets e uma sala para esportes aquáticos.
Foto: Oceanco/ Divulgação
Com dois motores MTU, o Nirvana navega a uma velocidade máxima de 20 nós (37 km/h), chega até 14 nós (16 mph/26 km/h) a uma velocidade de cruzeiro e alcança mais de 6.905 milhas náuticas (11.112 km) — embora tudo isso não tenham utilidade no momento, já que o barco está parado em Dubai.
Michaela Cordes tem feito sucesso em seu TikTok mostrando como é levar a vida a bordo de um narrowboat — sua casa flutuante. A britânica vive na embarcaçãoao lado de seu marido, Marlon Cordes, e sua cachorrinha, Mabli, navegando pelos canaisde Londresenquanto compartilha com o público seu lifesyle nômade.
As vias fluviais britânicas foram essenciais durante a Revolução Industrial do Reino Unido, quando as estradas estavam apenas começando a existir. Hoje, esse sistema é mais utilizado como forma de lazerpelos londrinos. Michaela, no entanto, foi além, e faz dos canais o quintal de sua casa.
Foto: Instagram @michaela_cordes / Reprodução
Com paisagensmudando quase que diariamente, ela, seu marido e Mabli vivem na embarcação Swan Goddess (Deusa Cisne, em português), há mais de dois anos. Os dois são artesãos, e o ateliê para suas obras pode ser no barco ou onde quer que a embarcação ancore.
Foto: Instagram @michaela_cordes / Reprodução
Entre dias frios, ensolarados ou chuvosos, Michaela não esconde que tem grande afeição pela natureza, assim como também mostra que nem tudo a bordo é um mar de rosas. Com tanto tempo navegando por aí, sem lugar fixo, algumas dificuldades podem surgir.
Foto: Instagram @michaela_cordes / Reprodução
Uma delas, compartilhada pela britânica, diz respeito às correspondências do casal. Segundo ela, as encomendas de suprimentos dos dois são feitas com três meses de antecedência, e retiradas quando voltam para a marina.
Tenho que planejar e organizar muito bem as entregas de lã para o meu negócio e quaisquer outras compras que façamos online– diz Michaela em sua conta do TikTok
E para manobrar o barco de 60 pés nos canais estreitos? Segundo Michela, essa missão fica com Marlon, que, aparentemente, já está habituado. A britânica compartilha em sua conta que “existem alguns pontos chamados de ‘buracos sinuosos’ no canal, onde só há espaço para virar um barco estreito. Eles geralmente são marcados nos mapas e rotas dos velejadores.”
Sempre me surpreende a elegância e a rapidez com que Marlon dança com a Deusa Cisne para virá-la no canal estreito– comenta a britânica
Como é a vida a bordo da Deusa Cisne por dentro
Apesar de ser uma casa flutuante, o narrowboat de 60 pés é, por dentro, como uma casa “comum”. Ao entrar no barco, o primeiro cômodo avistado é a cozinha. Bem equipado, o local conta com armários de madeira, fogão, pia, uma série de utensílios e até máquina de lavar.
Seguindo adiante, há uma espécie de “portal”, feito com galhos secos decorados, que marcam o fim da cozinha e o início da sala de estar. Por lá, há uma mesa também de madeira no centro, com sofás ao redor e muitos itens decorativos — casa de artesãos.
Foto: Instagram @michaela_cordes / Reprodução
Logo a seguir vem a sala de TV, que tem em frente ao aparelho um outro sofá, além de uma estante com mais decorações e o que parece ser o ateliê de Michela, com espaço para o armazenamento de seus materiais e uma lareira.
Foto: Instagram @michaela_cordes / Reprodução
Apesar do barco ser estreito como um típico narrowboat, o banheiro do casal que vem logo após o ateliê é espaçoso e tem até box. A pia conta com tampo em formato de L, valorizando ainda mais cada cantinho do espaço disponível.
Foto: Instagram @michaela_cordes / Reprodução
Seguindo em frente se chega ao quarto, com cama de casal e até uma “varanda privativa”. Todos os cômodos passam um ar de aconchego, principalmente pelas cores neutras e os itens decorativos do casal. Os ambientes, além disso, são bem iluminados, graças à luz natural que entra pelas muitas janelas do barco.
E aí, curtiu a ideia de, literalmente, ter uma vida a bordo?
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