Condomínio Portofino oferece estrutura náutica completa às margens da Represa de Ibiúna

Em Piedade, pertinho da capital de São Paulo, Portofino é cercado pela natureza e terá marina para mais de 400 barcos

25/10/2023

Um condomínio de luxo em meio à natureza, com um toque aconchegante, muita segurança, bons serviços e inúmeras opções de lazer ao ar livre para desligar da rotina e desintoxicar a mente — quem já não sonhou com um refúgio assim? E se, para melhorar a receita, esse condomínio estiver integrado a uma grande represa e oferecer uma infraestrutura completa para navegar e guardar o barco?

Pois essa alternativa existe, em São Paulo. Chama-se Portofino — nome inspirado em uma vila de inabalável vocação náutica na Itália (destino de celebridades que buscam um refúgio maravilhoso, a bordo de seus barcos cinco estrelas) — e que se aplica como uma luva ao empreendimento, localizado em Piedade, a 1h20 da capital paulista.

Perspectiva ilustrada

Com 1,86 milhão de metros quadrados, o condomínio conta, por exemplo, com campo de golfe assinado pelo expert no assunto, Dan Blankenship. Tem também um clube de lazer idealizado pelo arquiteto Gui Mattos.

Perspectiva ilustrada

A atração principal, para quem ama navegar, fica por conta da Represa de Itupararanga (ou Ibiúna, como é mais conhecida). O Portofino ocupa 3,6 km da margem do local, e o projeto conta com uma marina privativa com píer flutuante para embarcações de até 23 pés.

O Portofino é um condomínio residencial de campo onde a natureza é protagonista e a represa de Itupararanga ocupa o centro do palco. Um projeto único, com centro náutico, campo de golf e paisagismo do Escritório Burle Marx

Uma marina de verdade, com estrutura completa: energia e água, bons equipamentos para mover os barcos, área de abastecimento e serviços exclusivos para desfrutar do estilo de vida náutico. “Inicialmente, será construída uma estrutura com 100 vagas secas. No total serão 404 vagas”, garante João Sampaio Neto, sócio-diretor da Eco Lotes, responsável pelo projeto.

O Portofino é um condomínio de campo que tem a natureza como protagonista e a represa de Itupararanga no centro do palco– João Sampaio Neto, da Eco Lotes

Por sua vez, o paisagismo leva a assinatura do premiado escritório Burle Marx, que cria e desenvolve projetos com assinatura exclusiva, valorizando o uso de espécies nativas de cores fortes e vivas. De grande porte, o Portofino possibilitou a criação de diversas paisagens diferentes, que contrastam e se harmonizam.

 

“É uma oportunidade para navegar de lancha, acelerar o jet, praticar esportes náuticos, como wakeboard e esqui aquático, e velejar de windsurf, porque aqui bate uma brisa constante. Tudo isso sem precisar ir à praia nem percorrer grandes distâncias, graças à localização privilegiada do condomínio”, destaca o sócio-diretor da Eco Lotes.

Com 3,6 km de margem, Portofino oferece garagem privativa para embarcações de até 23 pés, píer flutuante, área de abastecimento e serviços exclusivos para desfrutar do estilo de vida náutico
Localizado na Área de Proteção Ambiental (APA) de Itupararanga, possui 494 mil m² de área verde, sendo 186 mil m² preservados de Mata Atlântica, com o reflorestamento de 61 mil mudas de espécies nativas

Tamanho família, a represa que serve de palco para o condomínio Portofino é resultado da barragem que segurou os rios Sorocabuçu e Sorocamirim para formar a Usina Hidrelétrica de Itupararanga.

Perspectiva ilustrada

Para quem tem barco, é garantia de passeios o ano inteiro. Em suas margens alinham-se pequenas praias de areia, muitas das quais só se acessa navegando.

O entorno desse marzão de água limpa é formado por 494 mil m² de área verde, sendo 186 mil m² de preservação de Mata Atlântica. Em meio a esse cenário exuberante, é intensa a presença de gente que pratica windsurfe e esqui aquático, entre outros esportes náuticos. Ou apenas singram de lancha aquelas águas limpas.

A maior parte dos barcos que navegam na represa tem entre 18 e 23 pés e o programa preferido de seus donos é explorar os braços da represa e encontrar uma prainha selvagem.

Perspectiva ilustrada

Mas não importa o tamanho do barco, navegar é sempre uma diversão garantida. Se for em uma represa como a de Itupararanga, melhor ainda. Tendo como ponto de apoio um condomínio como o Portofino, então, nem se fala.

Empreendimento terá quatro quadras de tênis, duas poliesportivas, quatro de beach tennis e um campo de futebol society. Também tem conjunto aquático com piscinas social, infantil e raia de 25 metros, spa com piscina aquecida, saunas e salas de massagem

A primeira fase do projeto do Condomínio Portofino foi 100% concluída, já com clube social, spa, academia, restaurante e um campo de golfe de nove buracos com vista para a lâmina d’água.

A segunda está em implantação, com lotes entre 1,12 mil e 3,5 mil metros quadrados, perfeitos para a construção de uma linda casa, que pode ser de veraneio ou mesmo a residência principal, por conta do conforto e da estrutura que o Condomínio Portofino oferece. Para saber mais sobre o empreendimento, visite o site oficial da empresa.

 

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

    Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

    Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

    Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

    Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

    Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

    Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

    Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

    NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

    Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

    Indústria náutica brasileira está entre mais importantes do mundo, avaliam executivos da Sessa Marine

    Davide Breviglieri e José Galizio Neto falaram no Estúdio Náutica sobre o crescimento do Brasil no mercado náutico

    Não é de hoje que a indústria náutica brasileira está em crescimento pelo mundo. O fato de o Brasil ocupar as principais posições internacionalmente neste setor é o que muitos não sabem — embora não surpreenda os especialistas na área.

    Este assunto foi abordado no Estúdio Náutica, em entrevista com Davide Breviglieri, CEO da Sessa Marine, e José Galizio Neto, presidente da marca. Segundo a visão dos executivos do estaleiro, está se iniciando uma nova fase para o Brasil no mercado náutico.

     

     

    Para Davide, um dos motivos que colaboraram para o crescimento da indústria náutica brasileira é a maturidade. Inclusive, o CEO do estaleiro afirma que, entre as principais atividades de promoção da marca no mundo, está o São Paulo Boat Show, como um pilar de fortalecimento da empresa.

    Nos últimos dez anos de história, o que aconteceu de fato é resultante de algo extraordinário que o Brasil conseguiu fazer, que é uma cadeia de valor e de construção– Davide Breviglieri

    Segundo José Galizio Neto, presidente da Sessa Marine, o mercado náutico do Brasil alcançou um nível de excelência que o mundo já está enxergando, por conta dos níveis da qualidade dos produtos nacionais.

    A gente vê um futuro de uma porta do mundo se abrindo para a indústria náutica brasileira. Acho que é um caminho sem volta– José Galizio Neto



    Davide comparou a indústria náutica brasileira com a italiana, onde nasceu a Sessa Marine. De acordo com o CEO, embora lá tenha o design mais contemporâneo e materiais de “excelência absoluta”, o Brasil ainda tem a seu favor a força construtiva e a mão de obra.

    Em nível de visão, o Brasil está dando um show de como realmente interpretar a modelagem de estaleiros– Davide Breviglieri

    José Galizio Neto aponta que o nível de maturidade, citado por Davide, se dá por muitos estaleiros já estarem exportando seus barcos — inclusive a Sessa, que tem aumentado sua atuação internacional. Além disso, Neto ressaltou que a qualidade das produções tem aumentado, desde a última década.

    Somando, vamos realmente agregar valores e nisso, o Brasil é parte importante deste jogo– Davide Breviglieri

    Vale ressaltar que a Sessa Marine é uma das marcas confirmadas para a primeira edição do Foz Internacional Boat Show, que vai acontecer no Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná, de 23 a 26 de novembro.

     

    Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

     

    Náutica Responde

    Faça uma pergunta para a Náutica

      Relacionadas

      50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

      Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

      Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

      Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

      Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

      Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

      Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

      Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

      NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

      Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

      Paraná lança linha de crédito para fortalecer turismo náutico e pesqueiro da região

      Programa Fomento Turismo, Pesca e Náutica terá linhas de crédito com taxa de juros de 0,65%

      Empreendimentos voltados ao turismo náutico e pesqueiro do Paraná contarão com um programa para fortalecer esses setores no estado. Com o nome de Fomento Turismo, Pesca e Náutica, a linha de crédito foi anunciada no último sábado (21), em Guaíra, no noroeste paranaense.

      O lançamento aconteceu durante o Torneio Internacional de Pesca Esportiva de Guaíra, evento que reuniu 158 equipes de pescas do Paraná, Mato Grosso do Sul e Paraguai.

       

      O novo programa, desenvolvido pela Fomento Paraná, em parceria com a Superintendência de Pesca e Bacias idrográficas da Sedest, Secretaria do Turismo (Setu) e Federação Paranaense de Pesca Esportiva (Fepap), vai utilizar recursos da nova linha do Fungetur/Ministério do Turismo e Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE).

      Iate Clube Lago de Itaipu sediará o Foz Internacional Boat Show, em novembro. Foto: Instagram @iclifoz / Divulgação

      A linha de crédito vai ajudar a financiar barcos para quem atua com turismo, bem como fabricantes de embarcações de alumínio, de acordo com Carlos Massa Ratinho Junior, governador do Paraná. Ele ainda ressaltou que a nova linha de crédito “vai para toda a cadeia produtiva da pesca, para quem quer comprar seu barco a juros subsidiados para trabalhar.”

      Saiba como funciona o programa Fomento Turismo, Pesca e Náutica

      O programa Fomento Turismo, Pesca e Náutica é composto por duas linhas de crédito distintas, com taxa de juros de 0,65% ao mês (referência de outubro de 2023).

       

      A primeira tem crédito de até R$ 30 mil e prazo de pagamento de até 60 meses (incluindo carência). É destinada a apoiar pescadores profissionais, artesanais e barqueiros independentes, que atuam em atividades como a condução de turistas ou guias de pesca.

      Foto: Gilson Abreu/AEN / Divulgação

      Os recursos podem ser usados para aquisição de pequenas embarcações, motores, implementos e capital de giro para a atividade.

       

      A segunda linha conta com recursos do Fundo Geral do Turismo (Fungetur) e dispõe de créditos de até R$ 500 mil para investimentos fixos e aquisição de bens, incluindo embarcações e capital de giro puro ou associado.


      Podem ser atendidas empresas de micro, pequeno ou médio porte sediadas no Paraná e com atividade cadastrada no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), do Ministério do Turismo, como hotéis e pousadas do turismo náutico, marinas, estaleiros, entre outras.

       

      Os prazos variam conforme o tipo de investimento, podendo ser de até 72 meses para capital de giro puro ou até 120 meses para projetos que envolvem investimento fixo, podendo incluir no prazo total até 18 meses de carência.

      Foto: Gilson Abreu/AEN / Divulgação

      Potencial hídrico da região impulsionou o programa

      Segundo o diretor-presidente da Fomento Paraná, Heraldo Neves, com o grande potencial hídrico do Paraná, que tem grandes rios — como Iguaçu, Piquiri e Ivaí — , é possível incrementar o turismo a partir da nova linha de crédito da instituição.

       

      De acordo com a Fepap, até o momento, em 2023, foram promovidos 48 eventos de pesca esportiva no Paraná, todos federados e cumprindo as exigências legais de liberação para realização, com regulamento oficial.

       

      Em breve, o estado também vai sediar o 1º Foz Internacional Boat Show, em Foz do Iguaçu (a cerca de 200 km de Guaíra). O salão náutico, marcado para os dias 23 a 26 de novembro, vai reunir barcos de grandes marcas e cerca de 15 mil visitantes nas águas do imenso Lago de Itaipu.

       

      Náutica Responde

      Faça uma pergunta para a Náutica

        Relacionadas

        50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

        Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

        Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

        Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

        Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

        Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

        Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

        Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

        NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

        Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

        Inspirada em carro esportivo, lancha da Seacar estará no Foz Internacional Boat Show

        O modelo Vehigh vai acelerar nas águas do Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná, de 23 a 26 de novembro

        24/10/2023

        A cada participação nos Boat Shows — e só neste ano já foram três –, mais fãs de carrões se reúnem para ver de perto os modelos de embarcações da Seacar Company. Agora, o estaleiro se prepara para atracar em mais um deles: o Foz Internacional Boat Show.

        A marca vai até o Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná, de 23 a 26 de novembro, com o Seacar Vehigh, um de seus modelos de barcos inspirados em carros de luxo.

         

        Para o evento em águas doces, a marca vai levar duas unidades da lancha com aparência de veículo esportivo. Na motorização do barco fabricado em fibra e grafeno — um dos materiais mais fortes e resistentes do mundo — está um motor de 200 hp de potência.

        A embarcação, que tem capacidade para levar até duas pessoas a bordo para um passeio, custa cerca de R$ 385 mil. Durante o Boat Show de Foz, os clientes que tiverem interesse em fechar negócio com a Seacar poderão fazer um test-drive da lancha.

        No estande da Seacar no Foz Internacional Boat Show os visitantes poderão ver de perto todos os detalhes da embarcação, assim como conversar com os responsáveis pela marca tanto sobre o barco, quanto sobre novos projetos.

         

        Durante o São Paulo Boat Show 2023, em setembro, a Seacar revelou que vai lançar uma nova embarcação em 2024. A novidade terá 8 lugares e design interior assinado pela equipe da yacht designer Wendy Frota.


        Foz Internacional Boat Show 2023

        1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.

         

        A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águas navegáveis do Lago de Itaipu.

        Foto: ICLI / Divulgação
        Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação

        Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.

         

        Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).

        Como ser um expositor no Boat Show de Foz

        Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail  [email protected]  ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.

         

        FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW
        Anote aí!
        Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
        Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
        Horário: 16h às 22h
        Saiba mais no site oficial do evento

         

        Náutica Responde

        Faça uma pergunta para a Náutica

          Relacionadas

          50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

          Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

          Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

          Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

          Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

          Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

          Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

          Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

          NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

          Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

          Conheça o animal marinho que faz fotossíntese e parece ter saído de “Pokémon”

          Espécie de lesma-do-mar, a ovelha-de-folha é pequenina, mas tem feito sucesso nas redes sociais

          Um animal minúsculo, com mini olhos pretos quase que colados um ao outro, tentáculos compridos que lembram orelhas, estruturas verdes chamadas ceratas e um poder: fazer fotossíntese. Parece a descrição de um personagem de Pokémon, mas, na verdade, essa é a ovelha-de-folha, uma espécie de lesma-do-mar.

          O mini animal, que recentemente chamou atenção dos internautas em uma publicação do Greenpeace Canadá, foi descoberto ainda em 1993, segundo o NCBI-NLM (Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia da Biblioteca Nacional de Medicina) dos Estados Unidos. Mesmo assim, poucas pessoas conhecem a ovelha-de-folha.

          Com nome científico de Costasiella kuroshimae, o animal costuma viver em climas tropicais. Seus dois rinóforos no topo da cabeça se parecem com duas orelhas e, uma assimilação à orelhas de ovelha, fez surgir o nome “ovelha-de-folha.” A espécie tem tamanho que vai de 5 milímetros a apenas 1 centímetro de comprimento.

           

           

          Encontrada em águas próximas ao Japão, Filipinas e Indonésia, o animal foi visto pela primeira vez na ilha japonesa de Kuroshima. Amplamente distribuído pela Ásia, ele já foi avistado em Singapura, Tailândia e no Triângulo de Coral, área considerada o berço mundial da biodiversidade marinha, que pega águas da Indonésia, Malásia, Filipinas, Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão e Timor-Leste.


          Esse é um dos únicos animais no mundo capazes de realizar fotossíntese, ainda que de maneira indireta. Ao se alimentar das algas Avravillea — também o local onde esses animais vivem — , a ovelha-de-folha “rouba” os cloroplastos (organelas nas quais o processo de fotossíntese é realizado) e os incorporam em seu próprio organismo, num processo raro chamado cleptoplastia.

          Indispensável à transformação de energia solar em química, o cloropasto ingerido pelo animal faz com que a ovelha-de-folha consiga complementar sua dieta através da fotossíntese, que geralmente só é feita pelas plantas.

          Imagine que você comeu uma salada e manteve o cloroplasto em seu sistema digestivo, então você só precisa se colocar no sol para fazer alimento. É conveniente para a sobrevivência – Miguel Azcuna, professor assistente da Universidade Estadual de Batangas

           

          A pesca ilegal e o acúmulo de plástico nos oceanos tem colocado em risco a vida das ovelhas-de-folha. Apesar de ainda de não aparecer na lista de animais em extinção, esse pequeno ser tem sofrido as consequências também das alterações climáticas causadas pelo aquecimento global, que causam tempestades e tufões capazes de arruinar as algas que servem como sua moradia.

           

          Náutica Responde

          Faça uma pergunta para a Náutica

            Relacionadas

            50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

            Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

            Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

            Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

            Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

            Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

            Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

            Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

            NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

            Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

            Circuito de Regatas Marina Itajaí encerra primeira edição com prêmios de R$ 30 mil

            Última etapa da competição, a 4ª Regata Marina Itajaí Marejada contou com 30 barcos e mais de 150 velejadores

            O litoral norte catarinense recebeu, no último sábado (21), a 4ª Regata Marina Itajaí Marejada, que encerrou o 1º Circuito de Regatas Marina Itajaí. Os vencedores da competição — que reuniu 30 barcos e mais de 150 velejadores— receberam uma premiação no valor de R$ 30 mil, além de troféus e medalhas.

            Com partida em Florianópolis e chegada em Itajaí, a Regata Marina Itajaí Marejada tem cerca de 34 milhas náuticas de percurso. Ela foi a última etapa do circuito que começou ainda em junho deste ano.

            Foto: Edgar Ramos / Divulgação

            Ao todo, o 1º Circuito de Regatas Marina Itajaí teve três competições: Praia Brava, em celebração ao 163º aniversário de Itajaí, em junho; regata na cidade de Navegantes, em agosto e, agora, a 4ª Regata Marina Itajaí Marejada, que encerrou a competição.

             

            Vale destacar que este é o mesmo local que recebeu o Marina Itajaí Boat Show, em julho, reunindo os grandes players do setor no maior evento náutico do Sul do país.


            Sabemos que este percurso (de Florianópolis até Itajaí) é mais complexo e longo. Para nós, é motivo de orgulho encerrar o Circuito Marina Itajaí com esta tradicional regata– Carlos Gayoso Oliveira, diretor da Marina Itajaí

            “A ideia para 2024 é ampliar para cinco competições no ano com o intuito de incentivar ainda mais a cultura da vela na região”, revela o diretor da marina.

             

            Náutica Responde

            Faça uma pergunta para a Náutica

              Relacionadas

              50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

              Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

              Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

              Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

              Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

              Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

              Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

              Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

              NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

              Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

              Agência de turismo Loumar é a parceira oficial do Foz Internacional Boat Show

              Empresa terá condições exclusivas para evento que acontece de 23 a 26 de novembro, no Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná

              A primeira edição do Foz Internacional Boat Show vai acontecer de 23 a 26 de setembro, no Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná. Para tornar a experiência de visitar o evento ainda mais especial, a Loumar Turismo, com mais de 30 anos de experiência em viagens para a região de Foz do Iguaçu, será a agência de turismo oficial do Boat Show.

              Com a parceria, os visitantes do salão náutico garantem parcelamento em até 6x sem juros através do link de pagamento online, ingressos integrados aos sistema dos atrativos — sem necessidade de pegar filas — e passeios pela região de Foz acompanhados de guias especialistas no roteiro.

               

              Além disso, a Loumar faz a reserva de hotéis e de passagens, ou seja, oferece o serviço completo para o público do Foz Internacional Boat Show curtir a região durante o evento. Para ter acesso às condições especiais, o visitante deve utilizar o código Boat Show na hora do contato (válido até 26/11, último dia de evento).


              A equipe da Loumar reúne profissionais de turismo capacitados e atualizados sobre as melhores opções de lazer, gastronomia e entretenimento em Foz do Iguaçu e região da tríplice fronteira, para que o visitante possa aproveitar ao máximo a estadia durante o Boat Show.

               

              Para fazer uma reserva ou conhecer mais sobre os serviços fornecidos pela empresa, o interessado deve entrar em contato com a Loumar pelos emails [email protected] e [email protected] ou pelos telefones (45) 3521-4035, (45) 3521-4053 e (45) 3026-4098 (WhatsApp).

              Foz Internacional Boat Show 2023

              1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.

               

              A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águas navegáveis do Lago de Itaipu.

              Foto: ICLI / Divulgação
              Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação

              Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.

               

              Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).

              Como ser um expositor no Boat Show de Foz

              Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail  [email protected]  ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.

               

              FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW
              Anote aí!
              Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
              Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
              Horário: 16h às 22h
              Saiba mais no site oficial do evento

               

              Náutica Responde

              Faça uma pergunta para a Náutica

                Relacionadas

                50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                Vídeo: casal encontra navio desaparecido há mais de 100 anos no fundo do mar dos EUA

                Pesquisadores acreditam que barco seja o “África”, desaparecido em 1895, durante tempestade

                23/10/2023

                O Lago de Huron, um dos cinco Grandes Lagos localizados entre os Estados Unidos e o Canadá, era o foco do casal Yvonne Drebert e Zach Melnick para um estudo sobre mexilhões. Mas a pesquisa acabou levando os dois a uma outra descoberta: o possível navio África, naufragado há quase 130 anos, ainda intacto em 85 metros de profundidade.

                Segundo estudiosos, o navio África desapareceu ainda em 1895, após uma tempestade. Na época, a embarcação, que levava 11 marinheiros, estava na região para fazer o reboque de outro barco, o Severn. Nenhum dos tripulantes sobreviveu.

                Foto: Inspired Planet Productions / Divulgação

                Com a ajuda de um historiador e um arqueólogo marinho, o casal utilizou um veículo operado de forma remota para conseguiu medir a embarcação e obter mais detalhes sobre ela. Os destroços corresponderam às medidas do navio África, além de o barco encontrado estar carregado com carvão, a mesma carga da embarcação desaparecida em 1895.

                Como se deu a descoberta

                Melnick conta que o casal recebeu “uma informação de pessoas que fizeram um levantamento de peixes e notaram uma anomalia na leitura do sonar, basicamente uma ocorrência incomum no leito de um lago plano.”

                Drebert e Melnick logo após a descoberta. Foto: Esme Batten / Divulgação

                Com a localização da anomalia encontrada pelos cientistas pesqueiros, empacotamos nosso robô, pegamos alguns amigos e seu cachorro e partimos para o que pensamos que seria um passeio de barco no sábado –Drebert, produtora do Inspired Planet Productions 

                Segundo o casal, o navio estava incrustado de mexilhões invasores, que se multiplicaram pelos lagos da região, danificando a área. Aliás, antes da descoberta do África, o trabalho do casal centrou-se nos impactos ecológicos dos mexilhões — que devastaram a pesca à volta dos Lagos.

                Foto: Inspired Planet Productions / Divulgação

                Foto: Inspired Planet Productions / Divulgação

                Não pensamos no efeito que poderia ter no nosso patrimônio cultural. Os mexilhões realmente mudaram tudo nas águas profundas dos Grandes Lagos– Melnick, diretor de fotografia do Inspired Planet Productions

                Foto: Esme Batten / Divulgação

                Agora, as imagens da descoberta vão incrementar um novo documentário do casal junto a equipe do Inspired Planet Productions. Juntos, eles já criaram mais de 40 horas de documentários sobre natureza e história nos últimos 20 anos, como o documentário “All Too Clear”, que estuda o impacto que os mexilhões têm na região.

                 

                Náutica Responde

                Faça uma pergunta para a Náutica

                  Relacionadas

                  50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                  Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                  Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                  Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                  Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                  Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                  Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                  Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                  NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                  Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                  FS Yachts revela novos projetos voltados para o mercado americano

                  Diretores do estaleiro contaram sobre os próximos passos da empresa no exterior; confira

                  Com 25 anos de mercado, FS Yachts está pronta para explorar novas terras — ou melhor, novas águas. Mesmo durante a pandemia, o estaleiro continuou em crescimento nas vendas e no número de funcionários e, se depender de José Thiburcio, diretor da empresa, o próximo passo será crescer no mercado náutico dos Estados Unidos.

                  Em entrevista no Estúdio NÁUTICA, José e Almiro Thiburcio revelaram alguns planos da FS Yachts e como a marca está investindo no mercado externo. Com a expertise de 25 anos em construção naval, a dupla acredita na qualidade do seu produto e que são boas as chances de fortalecer a marca fora do país.

                   

                   

                  Pré-lançada no último São Paulo Boat Show, a lancha 355 — ainda em desenvolvimento e sem nome definido — é exemplo da estratégia da FS Yachts. Com motorização de popa, ela já nasceu pensada para agradar ao público dos Estados Unidos.


                  A dupla que comanda o estaleiro não quer parar por aí. Outro projeto focado no mercado americano envolve uma parceria da marca com a Mercury Marine. Segundo José Thiburcio, as empresas adotarão um sistema em que o estaleiro recebe o motor no Brasil, permitindo que o barco seja exportado já 100% pronto.

                  Nosso estaleiro ficou muito voltado a entregar o produto completo, inclusive para distribuidores etc. Na Europa, inclusive, a gente entrega o barco já montado– Almiro Thiburcio


                  Por fim, José Thiburcio revelou que uma nova embarcação de 40 pés está nos planos da FS Yachts. O barco também virá com o propósito de explorar o mercado americano, que “dará muito mais condições de crescimento e estabilidade” para a empresa, segundo os executivos.

                   

                  Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                   

                  Náutica Responde

                  Faça uma pergunta para a Náutica

                    Relacionadas

                    50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                    Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                    Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                    Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                    Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                    Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                    Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                    Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                    NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                    Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                    Fernando Alonso recebe catamarã elétrico de luxo comprado em 2021

                    Embarcação zero emissões do piloto de Fórmula 1 tem painéis solares que cobrem até 68,6 m² do barco

                    O piloto espanhol de Fórmula 1 Fernando Alonso enfim recebeu seu catamarã elétrico 60 Sunreef Power Eco, do estaleiro polonês Sunreef. A embarcação havia sido adquirida pelo automobilista em setembro de 2021 e, assim que chegou, o piloto logo a colocou para navegar em alto mar.

                    Acostumado com grandes velocidades e o ronco dos motores, Alonso já aproveitou férias com a família a bordo do catamarã, que, diferentemente de um carro de Fórmula 1, navega de forma suave, silenciosa e o melhor: sem emissões. Aliás, a sustentabilidade foi um dos fatores decisivos para Alonso na hora de fechar o acordo com a Sunreef.

                    Foto: X (antigo Twitter) @Sunreef Yachts / Divulgação

                    Assistimos a mudanças importantes nos últimos anos na mobilidade global e para mim faz todo o sentido optar por um catamarã elétrico– Fernando Alonso

                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação

                    Alonso, a propósito, é um dos embaixadores do estaleiro polonês, que tem ainda em sua cartela de clientes outras celebridades, como Rafael Nadal, Nico Rosberg e o aventureiro Mike Horn. Aliás, Nadal e Rosberg influenciaram a compra de Alonso, mesmo o compromisso com a sustentabilidade tendo sido o ponto crucial do acordo.

                    Foto: Instagram @fernandoalo_oficial / Divulgação

                    Veja os detalhes do barco de Fernando Alonso

                    O barco de Fernando Alonso tem 18,3 metros e conta com motores elétricos com bancos de baterias ultraleves, responsáveis por um cruzeiro silencioso e livre de vibrações.

                     

                    A filosofia ecológica do barco não fica apenas nos painéis solares ou nos motores elétricos. Seu interior, que acomoda até 12 pessoas (mais 4 tripulantes), também possui acabamento em materiais sustentáveis.

                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação
                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação
                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação
                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação

                    O catamarã foi projetado com um sistema de energia via painéis solares que cobrem até 68,6 metros quadrados da superfície da embarcação, permitindo a geração de até 13kWp de energia verde. Sua capacidade de combustível vai de 3 mil a 6 mil litros, e há no barco um par de tanques de água de 800 litros cada.

                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação
                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação

                    Um dos lugares favoritos de Alonso no catamarã é a plataforma de popa, que, em embarcações desse tipo, fornecem ainda mais espaço e estabilidade. “Você pode chegar mais perto da costa em comparação com um monocasco”, comenta o piloto.

                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação
                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação

                    O barco conta ainda com um vasto cockpit, beach club e garagem de popa, além de um generoso flybridge, atendendo a uma expectativa de Alonso que já vinha desde antes do recebimento do barco.

                     

                    “Meu dia perfeito no mar não começaria tão cedo. Seria um dia de folga, começando pelo café da manhã a bordo com amigos e familiares, seguido por natação e alguns esportes aquáticos”, comentou ele à Sunreef, em 2022.

                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação
                    Foto: Sunreef Yachts / Divulgação

                    “Estamos muito orgulhosos de receber Fernando Alonso em nossa família. Começamos uma grande jornada juntos ao iniciarmos um novo projeto elétrico 60 Sunreef Power Eco. Damos mais um grande passo em direção a uma experiência de iate mais sustentável e estamos entusiasmados em fazê-lo junto com um embaixador notável e inspirador a bordo”, comentou o fundador e presidente da Sunreef, Francis Lapp.

                     

                    Náutica Responde

                    Faça uma pergunta para a Náutica

                      Relacionadas

                      50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                      Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                      Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                      Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                      Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                      Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                      Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                      Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                      NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                      Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                      Confirmado: três barcos da NX Boats estarão no Foz Internacional Boat Show

                      Marca vai atracar nas águas doces do Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná, de 23 a 26 de novembro

                      Diretamente de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, a NX Boats é mais uma marca que vai atracar no Foz Internacional Boat Show, de 23 a 26 de novembro, no Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná. A marca, que tem menos de 10 anos, já soma mais de 1.400 barcos navegando pelas águas do Brasil e do mundo.

                      Dos 10 modelos já fabricados pela NX Boats, três deles estarão nas águas doces do Lago de Itaipu: NX 370 HT Sport, NX 340 Sport Coupé e NX 290 Exclusive. Durante o Boat Show de Foz, os visitantes poderão ver de perto todos os detalhes das embarcações. A equipe de NÁUTICA mostra, a seguir, alguns deles.

                      As lanchas da NX Boats marcaram presença nas águas da Marina do Glória (RJ), durante o Rio Boat Show 2023

                      Lanchas da NX Boats no Foz Internacional Boat Show

                      NX 370 HT Sport

                      Segundo o estaleiro, a NX 370 HT Sport proporciona conforto e estabilidade na água, além de ser capaz de aguentar longas temporadas de navegação. Com estrutura de teto rígida, a lancha tem 10,95 m de comprimento e 3,22 m de boca. Um dos destaques do barco que acomoda 16 pessoas durante o dia e quatro no pernoite é a altura do banheiro, que chega a 1,85 m.

                      Foto: NX Boats / Divulgação

                      NX 340 Sport Coupé

                      Com opção de motor de popa e centro-rabeta, a NX 340 Sport Coupé é uma daycruiser de 10,15 m de comprimento e 3,15 m de boca. O barco acomoda até 16 pessoas (4 no pernoite). Seu cockpit tem boa distribuição, com dois grandes sofás em L que, além de bonitos, têm encosto alto.

                      Foto: NX Boats / Divulgação

                      O espaço gourmet é bem equipado e a plataforma de popa fornece um ambiente espaçoso e confortável. Ou seja: uma lancha ideal para passeios com a família e amigos.

                      NX 290 Exclusive

                      O sistema de fabricação da NX 290 Exclusive conta com casco, convés e longarina laminados, que tornam a embarcação mais resistente aos mares mais revoltos. São 8,84 m de comprimento e 2,78 m de boca na embarcação que atende até 11 passageiros (4 no pernoite). A altura da cabine chega aos 1,80 m na lancha, que suporta um motor de 300 hp a 380 hp.

                      Foto: NX Boats / Divulgação

                      Foz Internacional Boat Show 2023

                      1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.

                       

                      A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águas navegáveis do Lago de Itaipu.

                      Foto: ICLI / Divulgação
                      Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação

                      Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.

                       

                      Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).

                      Como ser um expositor no Boat Show de Foz

                      Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail  [email protected]  ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.

                       

                      FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW
                      Anote aí!
                      Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
                      Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
                      Horário: 16h às 22h
                      Saiba mais no site oficial do evento

                       

                      Náutica Responde

                      Faça uma pergunta para a Náutica

                        Relacionadas

                        50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                        Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                        Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                        Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                        Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                        Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                        Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                        Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                        NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                        Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                        Fórum Náutico Paulista lança barco que custa menos de R$ 100 mil

                        Para estimular indústria náutica de São Paulo, projeto Meu Primeiro Barco traz embarcação a preço mais acessível

                        20/10/2023

                        Uma lancha em fibra de vidro que, já equipada com motor e itens de série, custa menos de R$ 100 mil. A SPrint 16 é a novidade que o Fórum Náutico Paulista (FNP) apresentou na manhã desta sexta-feira (20), na Represa de Guarapiranga, em São Paulo. O modelo faz parte do projeto Meu Primeiro Barco, que busca alavancar a indústria náutica paulista.

                        Graças à iniciativa, o barco de 16 pés pode ser comprado a partir de R$ 98,8 mil, para os primeiros modelos vendidos, já pronto para navegar. O projeto, idealizado por Benedito Prado Neto e Marcio Dottori, e realizado pela Câmara da Indústria Náutica do Fórum Náutico Paulista surgiu em 2016, ainda dentro da Revista Náutica, onde ocorriam as reuniões das Câmaras.

                        É um filho de toda a indústria náutica paulista. Batalhamos muito por ele e conseguimos implantar o projeto– Marcio Dottori, um dos fundadores do FNP, sobre a SPrint 16

                        O objetivo do Meu Primeiro Barco é lançar barcos de diferentes categorias, como lanchas, veleiros ou infláveis, a preços atrativos para atrair novos navegadores, ao mesmo tempo que impulsiona o mercado náutico do estado de São Paulo.

                        Para atingir a finalidade do programa, a embarcação deve atender a alguns requisitos: ser muito segura, insubmersível, ter capacidade para pelo menos cinco pessoas, ser multiuso (passeio, esqui/wake, pesca e mergulho, no caso de lanchas) e estar totalmente pronta para navegar, incluindo até mesmo o material de salvatagem e a carreta rodoviária.

                         

                        Além disso, o conjunto barco-carreta não pode ultrapassar 750 kg — para facilitar o reboque por uma camionete ou SUV — e os componentes, sempre que possível, devem ser fornecidos pela indústria náutica paulista. Entre os parâmetros do projeto está o preço: deve ficar na casa dos R$ 100 mil.

                        A SPrint 16, apresentada no Clube de Campo do Castelo, atende a todas essas demandas com maestria. A lancha, produzida pela Kuarup Náutica em parceria com a Yamaha, Arieltek e a Korg Carretas, foi totalmente fabricada com itens do mercado náutico paulista, com exceção do motor. Ainda assim, é um barco 100% nacional, privilegiando a indústria náutica do nosso país.

                        Não há nem um parafuso nesse barco que não tenha sido produzido no Brasil– Marco Antônio Castello Branco, presidente do FNP

                        Marco Antônio Castello Branco, presidente do FNP, Walter Baère, sócio diretor da Kuarup, e Dóris Miller, diretora comercial da Kuarup.

                        Com 16 pés (5 m de comprimento e 2 m de boca), a embarcação em fibra de vidro é equipada com um motor de popa Yamaha de 60 hp (4 tempos). Até 5 pessoas podem navegar no barco, seja para passear, pescar, mergulhar ou até mesmo praticar esportes aquáticos, como wakeboard.

                        Nós transformamos o convés em um convés versátil, tanto para utilização quanto na hora de guardar, já que ela pode ser rebocada. Você pode tê-la em uma marina ou levar para vários lugares– Dóris Miller, diretora comercial da Kuarup Náutica

                        O estaleiro, a propósito, já laminou barcos para as marcas Fishing e Laleman — de onde saiu o casco da SPrint 16.

                        “Vamos divulgar [o barco] para todas as marinas do estado de São Paulo, temos mais de 400 marinas e garagens náuticas. Dois terços delas estão no interior do estado, navegando em lagos, represas, rios. Justamente o perfil desta embarcação”, conta Paulo Cossa, coordenador da câmara da indústria náutica no FNP.  

                        Outras embarcações do Projeto Meu Primeiro Barco

                        A SPrint 16, contudo, não é a primeira embarcação desenvolvida a partir do Projeto Meu Primeiro Barco. Já foram criados, como protótipos ou já navegando, três modelos: uma lancha de alumínio, da Levefort (Malibu 16 Sport), um veleiro de fibra, da Veleiros Flash Craftec (Flash 170) e, claro, a lancha de fibra da Kuarup Náutica (SPrint 16).

                        Malibu 16 Sport, da Levefort

                        A Malibu 16 Sport, primeira lancha do projeto a sair do papel, foi, inclusive, testada por Marcio Dottori, que, na época, atuava como diretor técnico do Grupo Náutica. O modelo ainda foi exposto em 2017 em uma Feipesca, que aconteceu junto com o São Paulo Boat Show daquele ano, no São Paulo Expo.

                        Veleiro Flash 170, da Veleiros Flash Craftec

                        Vale mencionar que uma primeira versão da SPrint 16 surgiu ainda em 2019. O modelo, que também chegou a ser exposto no São Paulo Boat Show daquele ano, foi novamente produzido pela Kuarup Náutica, em uma parceria com a Ford.

                        Na época, a fabricante trabalhou em parceria com a engenharia do estaleiro de Caçapava para desenvolver um motor de hidrojato, que equipou a embarcação. Por fim, com a chegada da pandemia, a Ford encerrou suas atividades no Brasil e, com isso, a continuidade do barco foi inviabilizada.

                        Projeto nasceu dentro do Fórum Náutico Paulista

                        O Fórum Náutico Paulista existe, oficialmente, desde 2016, embora tenha começado, ainda nas primeiras braçadas, em 2013, com a participação da Revista Náutica, do São Paulo Boat Show, Governo do Estado de São Paulo e Acobar.

                        Paulo Cossa, coordenador da câmara da indústria náutica no FNP; Adrian Meusburger, da Vivant SP; Marco Antônio Castello Branco, presidente do FNP; Walter Baère, sócio diretor da Kuarup; Dóris Miller, diretora comercial da Kuarup; Eduardo Colunna, presidente da Acobar; Fernando Bonini, velejador; Marcio Dottori, engenheiro civil; e Mário Bandeira, CT Marinas e Meio-Ambiente do FNP.

                        Em 2016 começaram as primeiras reuniões do FNP na Revista Náutica, que na época, tinha sua sede na Faria Lima — hoje em dia, o escritório funciona no Itaim Bibi. Marcio Dottori, inclusive, que atuou como consultor e diretor técnico do Grupo Náutica de 1992 a 2018, foi um dos fundadores do FNP em 2016, trabalhando no Fórum como coordenador das Câmaras de Turismo, Navegação e Segurança, de 2016 a 2022.

                         

                        O Fórum Náutico Paulista é dividido em quatro câmaras: Câmara de Marinas e Meio Ambiente, Câmara Temática de Turismo, Câmara Temática da Indústria Náutica (cujo nome inicial era Câmara de Motores) e Câmara de Navegação e Segurança. Até 2022, o FNP estava sediado na Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São Paulo e, neste ano, passou para a Secretaria de Turismo.

                         

                        “Vale agradecer o presidente do FNP,  Marco Antonio Castello Branco, o presidente do Grupo Náutica, Ernani Paciornik. Ambos apoiaram muito o desenvolvimento da indústria náutica paulista em uma série de ações que culminaram na criação do Fórum e suas realizações. Prova disto é que, atualmente, o setor náutico paulista está inserido no turismo oficial do Estado de São Paulo, dada sua importância econômica e fomentadora de renda e empregos”, comentou Marcio Dottori.

                         

                        Náutica Responde

                        Faça uma pergunta para a Náutica

                          Relacionadas

                          50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                          Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                          Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                          Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                          Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                          Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                          Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                          Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                          NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                          Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                          Vai ao Foz Internacional Boat Show? Confira passeios pelas Cataratas do Iguaçu

                          Visitantes do Boat Show encontrarão muitas atrações para admirar a força das águas na região

                          Um conjunto de cerca de 275 quedas de água forma uma das mais belas paisagens encontradas no Brasil: as Cataratas do Iguaçu. A impressionante força das águas do rio Iguaçu (parte da bacia hidrográfica do rio Paraná) atrai turistas de todo o mundo para o oeste do Paraná, no Sul do país, que ficam admirados com os passeios pelas Cataratas do Iguaçu.

                          A porta de entrada para visitar esse cenário imperdível é a cidade de Foz do Iguaçu — mesmo município que receberá o Foz Internacional Boat Show. O evento, marcado para acontecer entre 23 e 26 de novembro, será o primeiro salão náutico na região conhecida como Tríplice Fronteira, pela proximidade das nossas terras com Argentina e Paraguai.

                          Já apontadas entre as Maravilhas Naturais do Mundo, segundo votação popular online, as Cataratas são parada obrigatória no roteiro de viagem por Foz do Iguaçu — ainda mais pelo fato de permitir, em uma só trip, aproveitar três países.

                           

                          As Cataratas do Iguaçu ficam na fronteira entre Brasil e Argentina, dividindo-se entre o Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, e o Parque Nacional Iguazú, em Misiones. Ambas as reservas naturais são declaradas Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco.

                          Foto: Secretaria Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu / Divulgação

                          Quem visita a região tem opção de sobra de atrações. Para se ter ideia, a área total de ambos os parques corresponde a 250 mil hectares de floresta subtropical.

                           

                          Para não ficar perdido entre tantas opções de passeios pelas Cataratas do Iguaçu, NÁUTICA preparou um guia rápido de viagem para você aproveitar o melhor desse destino — tanto pelo lado brasileiro, quanto do argentino. Além disso, entregamos as dicas mais quentes para sua visita à região ser inesquecível.

                          Passeios do lado brasileiro das Cataratas do Iguaçu

                          Os passeios pelas Cataratas do Iguaçu no lado brasileiro da fronteira são feitos por ônibus, que saem a todo momento do Centro de Visitantes, na entrada do parque. É possível ainda entrar de táxi ou van de excursão, mas não de carro particular. Confira os destaques do destino!

                          Garganta do Diabo

                          A Garganta do Diabo é uma das mais impressionantes quedas d’água das Cataratas do Iguaçu, com o maior salto do conjunto de quedas. Desaguando em formato de U, o local tem mais de 80 metros de altura e 150 metros de largura, na divisa entre Brasil e Argentina.

                          Foto: Secretaria Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu / Divulgação

                          Por lá, é impossível não se surpreender com o volume e velocidade da água. Para conferir mais de perto, os visitantes podem descer por uma passarela até pertinho da Catarata.

                          Macuco Safari

                          Um dos passeios mais procurados do parque, o Macuco Safari leva os turistas através de um bote pelo leito do rio Iguaçu, até próximo às quedas dos Três Mosqueteiros. Chegando lá, é hora de escolher: com ou sem emoção. Na primeira opção, o bote chega mais perto das Cataratas e todos se molham, enquanto que na segunda ele fica a certa distância, mantendo os turistas secos.

                          Foto: Secretaria Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu / Divulgação

                          Essa, no entanto, é só a parte final do Safari. Primeiro, há um passeio de 2 km pela selva do Parque Nacional do Iguaçu, em veículos ecológicos movidos a eletricidade. Depois, guias bilíngues conduzem uma caminhada pela mata, trazendo informações e curiosidades sobre a fauna e flora local com bastante contato com a natureza. O bote vem por último, para fechar com chave de ouro.

                          Parque das Aves

                          Com mais de 900 mil visitantes por ano, o Parque das Aves fornece aos turistas uma experiência de conexão com a Mata Atlântica e suas espécies. São cinco viveiros de imersão, para ver bem de perto aves como a jacutinga, mutum-de-alagoas, tucanos e araras (quase 100 delas voando acima dos visitantes).

                          Foto: Secretaria Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu / Divulgação

                          Considerado um dos maiores viveiros da América Latina, o Parque das Aves tem ainda quase 300 periquitos, um borboletário, harpias, corujas, papagaios e até répteis, como jacarés, sucuris e jiboias. Vale ressaltar que no parque são acolhidas aves resgatadas, que sofreram com o tráfico e maus tratos e não possuem mais condições de retornar ao seu habitat natural.

                          Espaço Naipi

                          Em um lugar como as Cataratas do Iguaçu, não poderia faltar um mirante. O Espaço Naipi proporciona uma vista de todo o cânion das Cataratas, em uma estrutura que abriga três plataformas de contemplação e dois elevadores panorâmicos — que conduzem até a parte mais alta.

                          Foto: Instagram @fotoequipecataratas. Equipe: Bebyana Siqueira, Jonathan Avalos e Marco Antônio / Divulgação

                          Localizado no fim da trilha das Cataratas, no espaço há ainda um deque, que avança cerca de cinco metros rio adentro. Os visitantes também têm acesso à passarela da Garganta do Diabo, além de uma loja de lembranças e infraestrutura de apoio, como banheiros e lanchonete.

                          Amanhecer nas Cataratas

                          Com início no primeiro mirante, em frente ao Hotel das Cataratas e fim no Porto Canoas — com café da manhã servido das 7h30 às 9h30 –, o Amanhecer nas Cataratas proporciona a experiência de ver o sol nascer em meio ao mundaréu de água, antes da abertura do parque.

                          Foto: Instagram @fotoequipecataratas / Divulgação

                          O trecho até a Passarela das Cataratas, onde fica a Garganta do Diabo, é percorrido a partir dos elevadores panorâmicos. O passeio é realizado todas as terças, quintas e sábados, às 6h. Devido ao horário, é importante chegar ainda “à noite”.


                          Passeios do lado argentino das Cataratas do Iguaçu

                          O lado argentino das Cataratas é considerado mais “selvagem”. Por lá, os visitantes ficam o tempo todo na mata e chegam muito perto de várias quedas. Há quem diga que o parque brasileiro tem mais beleza, enquanto o lado dos hermanos, mais adrenalina.

                           

                          Outra diferença está no transporte: no parque argentino não há ônibus saindo a todo momento, como no Brasil. Os argentinos usam como meio de transporte o trem, que faz menos viagens e gera filas de 20 a 30 minutos nas estações de embarque. Que fique claro: ainda assim, o passeio vale a pena!

                          Garganta Del Diablo

                          O passeio à Garganta Del Diablo começa justamente a bordo do trem, que tem vagões ao ar livre para respirar o ambiente da selva e apreciar a paisagem de selva e rio.

                          Foto: Iguazú Argentina / Divulgação

                          Conforme o trem se aproxima da Garganta Del Diablo, os turistas já começam a ouvir o estrondo de uma queda d’água de mais de 82 metros de altura, com vazão média de 1.800 m³ por segundo (o suficiente para encher 36 piscinas olímpicas em 1 minuto!).

                          Paseo Inferior

                          O Paseo Inferior (ou passeio inferior) leva os visitantes para vivenciarem a natureza de perto, por meio de passarelas no meio da selva. Pelo caminho, é possível encontrar com espécies de borboletas, pássaros e quatis, que fazem companhia no trajeto até algumas cachoeiras.

                          Foto: Iguazú Argentina / Divulgação

                          Paseo Superior

                          Como o próprio nome sugere, o Paseo Superior (ou passeio superior), traz a vista de cima das Cataratas. As borboletas seguem acompanhando o caminho, mas dessa vez acompanhadas de aves como andorinhões e tucanos. No passeio, é possível ver do alto as cachoeiras Mbiguá, Adão e Eva ou Bossetti, além de uma das mais impressionantes: a Cachoeira San Martín.

                          Foto: Iguazú Argentina / Divulgação

                          Sendero Verde

                          O Sendero Verde (ou trilha verde) é um passeio mais tranquilo. Trata-se de uma caminhada pela selva que conecta os turistas à natureza, através do contato com animais como as gralhas-de-crista-negra, tucanos, macacos, quatis e até jacarés — que costumam aparecer para tomar um sol.

                          Foto: Iguazú Argentina / Divulgação

                          Além dos animais, na trilha há uma variedade de espécies da flora nativa, como árvores, lianas, arbustos e aguapés.

                          Paseo de Luna Llena

                          Nos dias de lua cheia no céu, o parque argentino oferece o passeio noturno Luna Llena. A caminhada sob o luar começa na estação central. Após as boas-vindas dos guardas-florestais e guias do parque, os visitantes vão até a Garganta del Diablo de trem, para iniciar uma caminhada ao mirante da cachoeira, que ganha um toque especial com a luz da lua.

                          Foto: Iguazú Argentina / Divulgação

                          Gran Aventura

                          O Gran Aventura é a versão argentina do Macuco Safari. Ou seja, inclui um passeio de bote, no leito do rio Iguaçu, até as quedas d’água. Contudo, o passeio argentino é mais radical: não há a opções “sem emoção”. Os botes andam mais rápido, fazem duas paradas em cascatas diferentes e chegam muito mais perto da cascata. A idade mínima para participar da aventura é 12 anos.

                          Foto: Tour Cataratas / Reprodução

                          Melhor período para visitar as Cataratas do Iguaçu

                          A melhor época para visitar as Cataratas do Iguaçu é durante os meses quentes de outubro a março, quando há mais chuva e o nível de água aumenta. Sorte de quem estará por lá durante o Foz Internacional Boat Show, em novembro!

                           

                          É também nesse período que o local recebe um grande número de turistas, ou seja: alta temporada. Portanto, é aconselhável visitar o parque pela manhã para desfrutar de uma paisagem mais tranquila.

                           

                          Por outro lado, os meses de maio a setembro fazem parte da estação seca, com menor volume de água e temperaturas mais baixas. Mesmo assim, as Cataratas ainda impressionam com sua grandiosidade e poder.

                          Qual o preço dos passeios pelas Cataratas do Iguaçu?

                          No Brasil, os ingressos para visitar o Parque Nacional do Iguaçu custam a partir R$ 78 e crianças com até 6 anos não pagam (preços pesquisados em outubro de 2023 e sujeitos a alteração).

                           

                          Por outro lado, as entradas para o parque argentino custam a partir de 20 mil pesos (R$ 288, em valores convertidos em outubro de 2023) para maiores de 17 anos e 5 mil pesos (R$ 72) para pessoas de 6 a 16 anos.

                           

                          Alguns dos passeios pelas Cataratas (como a navegação) cobra ingressos à parte. Verifique o site oficial do parque brasileiro e do parque argentino.

                           

                          Vale ressaltar que, além dos passeios mais procurados, ainda é possível praticar outras atividades, como trekking pela mata, rafting no Rio Iguaçu, trilhas com bicicletas, passeios de barco, caiaque e cachoeirismo.

                          Dicas para curtir os passeios pelas Cataratas do Iguaçu

                          • Leve capa de chuva;
                          • Se você gosta de registrar tudo, invista em uma capinha de celular à prova d’água;
                          • Caso escolha navegar perto das Cataratas, como nos passeios Gran Aventura ou Macuco Safári, vale levar uma troca de roupa na mochila;
                          • Chegar cedo é sempre a melhor opção, principalmente do lado argentino, onde os trens podem demorar;
                          • Ambos os lados das Cataratas do Iguaçu podem ser visitados de maneira satisfatória em um único dia. Mas, para curtir tudo com calma e não deixar nada por fazer, vale separar dois dias para curtir;
                          • Se a ideia for fazer uma viagem mais econômica, leve lanches para comer durante o dia;
                          • Hidrate-se!

                          Foz Internacional Boat Show 2023

                          1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.

                           

                          A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águas navegáveis do Lago de Itaipu.

                          Foto: ICLI / Divulgação
                          Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação

                          Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.

                           

                          Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).

                          Como ser um expositor no Boat Show de Foz

                          Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail  [email protected]  ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.

                           

                          FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW
                          Anote aí!
                          Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
                          Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
                          Horário: 16h às 22h
                          Saiba mais no site oficial do evento

                           

                          Náutica Responde

                          Faça uma pergunta para a Náutica

                            Relacionadas

                            50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                            Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                            Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                            Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                            Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                            Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                            Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                            Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                            NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                            Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                            Oceano Pacífico abriga “cemitério” de espaçonaves; conheça o Ponto Nemo

                            Local mais isolado de qualquer pedaço de terra, região abriga desde satélites até estações espaciais

                            19/10/2023

                            Dizem que o ser humano sabe mais sobre o que há no espaço do que no fundo do oceano. O Ponto Nemo, nas profundezas do Pacífico Sul, é como uma junção do que há de mais misterioso nesses dois extremos do universo: o local traz um cemitério de espaçonaves diretamente do fundo do mar.

                            Considerado o ponto mais isolado do mundo, distante de qualquer continente ou ilha, a cerca de 2.700 km da terra mais próxima, o Ponto Nemo abriga em suas profundezas objetos espaciais já sem utilidade, como satélites, espaçonaves e estações espaciais.

                            Por lá estão a Estação Espacial Mir (que operou na órbita baixa da Terra entre 1986 e 2001), da era soviética, 6 naves do programa Salyut (de 1970), 140 veículos de reabastecimento da Rússia, 6 veículos de transferência de carga lançados pelo Japão e 5 da Agência Espacial Europeia (ESA).

                             

                            O Ponto Nemo recebeu esse nome como uma homenagem ao livro Vinte Mil Léguas Submarinas, uma das obras literárias mais famosas do escritor francês Júlio Verne. Na história, o engenheiro e dono de um submarino batizado de Náutilus é conhecido como Capitão Nemo.

                            Estrategicamente isolado

                            Para se ter uma ideia do quão isolado é o local, os humanos mais próximos do Ponto são os astronautas da Estação Espacial Internacional (a ISS), que ficam a cerca de 415 km de distância (pela altitude) quando sobrevoam o local. Não há atividades humanas nos arredores do Ponto Nemo, nem mesmo para transporte marítimo ou pesca.

                            Quanto aos animais, poucos deles vivem por perto. Isso se dá pelo fato de que o Ponto Nemo está no meio do Giro do Pacífico Sul, onde há uma imensa corrente oceânica giratória, com águas superficiais de 5,8ºC, que bloqueiam a entrada de água mais fria e rica em nutrientes.

                             

                            Outro fator que implica na pequena quantidade de seres vivos no local é a baixa quantidade de matéria orgânica carregada pelo vento até lá, dificultando a proliferação de animais. Quem sai ganhando são apenas as bactérias, capazes de alimentar poucos seres, como o caranguejo-yeti.

                            Isolado, mas não secreto

                            Apesar de isolado e distante de qualquer interação humana, o Ponto Nemo pode ser localizado no globo terrestre. O local fica aproximadamente na metade do caminho entre a Nova Zelândia e o sul do Chile, em uma gigantesca faixa de azul do mar.


                            Para uma localização mais exata, é necessário traçar um triângulo entre três ilhas equidistantes: a Ilha Dulce (que fica próxima à Polinésia Francesa) ao norte; a Ilha de Maher, na Antártica, ao sul; e Motu Nui, uma das Ilhas de Páscoa, a nordeste. O local estará no centro deste triângulo.

                             

                            Ou, de forma mais prática, é possível localizá-lo através do Google Maps utilizando as seguintes coordenadas: 48°52’6″S 123°23’6″ W, fornecidas pelo National Ocean Service, divisão do NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration), agência do governo dos Estados Unidos.

                            “A localização de três pontos equiláteros é bastante única e não há outros pontos na superfície da Terra que poderiam substituir qualquer um deles”, explicou o engenheiro e pesquisador Hrvoje Lukatela, em entrevista à BBC. Lukatela foi o responsável por descobrir o Ponto Nemo em 1992, usando um software de computador.

                             

                             

                            Náutica Responde

                            Faça uma pergunta para a Náutica

                              Relacionadas

                              50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                              Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                              Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                              Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                              Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                              Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                              Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                              Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                              NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                              Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                              Com cinco lançamentos em um ano, Zé da Mestra conta bastidores do estaleiro

                              Em ritmo de desenvolvimento a todo vapor, José Eduardo Cury comenta sobre o crescimento de produção da empresa

                              18/10/2023

                              Realizar o lançamento de cinco embarcações no espaço de um ano não é uma tarefa fácil. Mas foi isso que o estaleiro comandado por José Eduardo Cury, presidente da Mestra Boats, conseguiu efetuar desde o São Paulo Boat Show de 2022. E, no que depender do empresário — mais conhecido como Zé da Mestra –, ainda mais novidades podem chegar em breve.

                              Convidado para o Estúdio NÁUTICA, José Eduardo Cury comemorou a chegada da nova linha 240 da Mestra e o lançamento da Mestra 352 HT, atualmente, o maior barco do estaleiro e o primeiro com hard-top.

                               

                              Além dos dois lançamentos, o espaço da marca no São Paulo Boat Show deste ano exibiu ainda a Mestra 322 (lançada um ano atrás), a Mestra 292 (apresentada em primeira mão em abril, no Rio Boat Show 2023), a tradicional 212, a Mestra 200, a Mestra 198 e a 160 Fishing.

                               

                               

                              O empresário contou que, para o ritmo de produção e lançamento da Mestra se manter alto, como tem acontecido, a equipe de funcionários por trás das produções dos barcos teve que praticamente dobrar. Além disso, a fábrica agora opera em dois períodos a partir de outubro e novembro.

                              Fruto de muito trabalho intenso e dedicação da equipe, que começou com 12 pessoas e aumentou para 18, para realmente desenvolver um grande produto– Zé da Mestra

                              Além disso, Zé da Mestra destacou a quantidade de empregos que o mercado náutico gera, seja de maneira direta ou indireta, como nos serviços terceirizados. O presidente do estaleiro citou os para-brisas, estofamentos e inox que vêm de fora e criam empregos em outras fábricas, além da Mestra.

                              Com a preocupação de estimular também a mão de obra local, o estaleiro localizado em Pederneiras (munícipio com cerca de 44 mil pessoas, segundo o censo do IBGE de 2022) se empenha a contratar jovens da própria cidade a cada vez que um profissional de fora é chamado para integrar a equipe.


                              Quantos começaram comigo em outra atividade que eu tinha anteriormente e que viraram excelentes homens de caráter e excelentes profissionais, começando menino?

                              Segundo José Eduardo Cury, a inclusão dos jovens dentro das fábricas da Mestra oferece condições dos moradores locais melhorarem de vida e crescerem como profissionais. Inclusive, o presidente da empresa diz que há casos em que certos trabalhadores novatos são mais bem remunerados do que seus próprios pais.

                               

                              Mesmo com cinco lançamentos em um ano, o estaleiro não planeja segurar o freio. Segundo Zé da Mestra, já estão em produção dois novos modelos de barco, enquanto outros dois estão em fase de planejamento.

                               

                              Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                               

                              Náutica Responde

                              Faça uma pergunta para a Náutica

                                Relacionadas

                                50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                Triton levará três lanchas ao Foz Internacional Boat Show; confira modelos

                                Barco recém-lançado pela marca estará no evento, entre os dias 23 e 26 de novembro, no Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná

                                A Triton é mais uma marca confirmada na primeira edição do Foz Internacional Boat Show e, para o evento, o estaleiro paranaense separou três de suas embarcações: a recém-lançada Triton Flyer 34 T-Top, a Triton 300 Sport e ainda a Triton 250 Open.

                                O primeiro Boat Show internacional vai acontecer de 23 a 26 de novembro, no Iate Clube Lago de Itaipu (ICLI), em Foz do Iguaçu, no Paraná. Por lá, cerca de 30 marcas são esperadas para expor nas águas doces da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.

                                Embarcações da Triton estiveram nas águas da Marina da Glória durante o Rio Boat Show 2022

                                Lanchas da Triton no Foz Internacional Boat Show

                                Triton Flyer 34 T-Top

                                Lançada no último São Paulo Boat Show, a Triton Flyer 34 T-Top é uma lancha que tem como ponto alto a plataforma lateral (a boreste) que, quando aberta, aumenta consideravelmente a área “útil” e social do barco, formando, com a plataforma de popa, o chamado beach club.

                                Para ampliar ainda mais a área de popa, o móvel gourmet foi descolado para bombordo, abrindo espaço para um sofá voltado para a popa (conversível em solário). Assim, permitindo a interação dos ocupantes do cockpit com quem está na água. A embarcação tem capacidade para até 14 pessoas durante o dia e 4 no pernoite.

                                Triton 300 Sport

                                A Triton 300 Sport atende quem gosta de lanchas esportivas mas não abre mão de confortos dignos de um barco de cruzeiro. Seu cockpit tem capacidade para até 10 pessoas, enquanto duas cabines (na proa e no centro do casco) garantem pernoite para quatro.

                                A lancha tem ainda uma cozinha pequena com forno micro-ondas e espaço para uma caixa de gelo. No banheiro, a altura de 1,36 m permite banho apenas sentado. Em compensação, há outros confortos, como vaso sanitário elétrico de série, vigia que oferece iluminação e ventilação naturais, pia, chuveirinho e iluminação de LED.

                                Triton 250 Open

                                Menor lancha da Triton no Foz Internacional Boat Show, a Triton 250 Open tem capacidade para até 12 pessoas. A embarcação traz cockpit espaçoso, amplo solário de popa e motorização de 250 a 300 hp.

                                Foto: Triton Yachts / Divulgação
                                Foto: Triton Yachts / Divulgação

                                Dentre os itens de série do barco, destacam-se o revestimento acústico na casa de máquinas, estofamento interno e externo (curvim ou tecido), o púlpito de proa em aço inox e a porta de acesso ao deque em acrílico.


                                Foz Internacional Boat Show 2023

                                1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.

                                 

                                A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águas navegáveis do Lago de Itaipu.

                                Foto: ICLI / Divulgação
                                Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação

                                Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.

                                 

                                Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).

                                Como ser um expositor no Boat Show de Foz

                                Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail  [email protected]  ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.

                                 

                                FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW
                                Anote aí!
                                Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
                                Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
                                Horário: 16h às 22h
                                Saiba mais no site oficial do evento

                                 

                                Náutica Responde

                                Faça uma pergunta para a Náutica

                                  Relacionadas

                                  50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                  Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                  Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                  Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                  Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                  Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                  Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                  Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                  NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                  Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                  Gigantesco! Maior iate de pesca do mundo tem 171 pés e muita sofisticação

                                  Desenhado pela Vripack Yacht Design Studio, embarcação tem previsão de lançamento ainda para 2023

                                  Projetado pelo estaleiro holandês Royal Husiman, o Projeto 406, também conhecido como o maior iate de pesca do mundo, assusta pelo seu tamanho: 52 metros de comprimento (171 pés). Ele foi criado para combinar as características de uma embarcação de luxo com as de um barco de pesca esportiva.

                                  Desenhado pela Vripack Yacht Design Studio, a embarcação surpreende já na popa — é nessa região que se distribui uma enorme quantidade de varas de pescar. Além disso, seu cockpit traseiro fica próximo da água, enquanto sua torre alta oferece vista privilegiada do mar — perfeita para avistar cardumes de peixes.

                                  Foto: Tom van Oossanen/ Royal Huisman/ Reprodução

                                  Chamado de Projeto 406 enquanto ainda não é lançado, o barco foi projetado para ser entregue até o final de 2023. Além disso, segundo o estaleiro, será o maior e mais luxuoso iate de pesca do mundo.

                                   

                                  Construído sob encomenda de um apaixonado por pesca esportiva e que prefere não se identificar — representado pela empresa Aqua Marine Crew Limited, com sede em Malta — a embarcação será capaz de cruzar oceanos em busca dos melhores pontos para pescaria.

                                  Foto: Tom van Oossanen/ Royal Huisman/ Reprodução

                                  O objetivo do maior iate de pesca do mundo é navegar por longas distâncias, conciliando recreação, acomodações de luxo e pescaria em alto mar, sem ter de recorrer a intermediários. O barco conta com casco e superestrutura de alumínio, além da projeção para chegar a 499 toneladas brutas.

                                  O comandante e sua tripulação poderão chegar a áreas remotas por conta própria — Bart Bouwhuis, diretor criativo da Vripack

                                  Equipado com motores diesel-elétricos, o Projeto 406 poderá alcançar 30 nós de velocidade final, com estimados 21 nós na velocidade de cruzeiro. Seu design harmoniza uma proa longa com amuradas altas a um cockpit de popa baixo e aberto, reservado às brigas com os peixões.

                                   

                                  Por sua vez, a torre alta — com nada menos que seis deques — oferece vistas deslumbrantes do mar, com um ângulo descendente na água, o que é essencial para esse tipo de pesca.

                                  Grande por fora e por dentro

                                  O interior do iate oferece todas as comodidades e luxos que se espera de um barco de alto padrão. Elegante e moderna, a decoração terá acabamentos em madeira clara e tons neutros. Haverá acomodações para até 10 hóspedes em cinco cabines, incluindo uma suíte máster com vista para o mar.

                                   

                                  Mas é nas áreas que combinam lazer e pesca que ele se destaca. O maior iate de pesca do mundo apresenta um convés com espaço suficiente para os pescadores se movimentarem confortavelmente durante a pesca, além de estabilizadores e um conjunto de equipamentos de pesca de alta tecnologia.

                                  Foto: Tom van Oossanen/ Royal Huisman/ Reprodução

                                  Esses equipamentos incluem sonares, radares, GPS e outros dispositivos eletrônicos que ajudam a localizar os peixes no oceano — além de um sistema de armazenamento adequado.

                                   

                                  Terá também plataforma de popa retrátil, garagem para um bote de apoio, cadeiras/arnês e uma ampla gama de tralhas de pesca. Sem contar uma capacidade de “rápido à ré”, para minimizar os problemas dos peixes que passam por baixo do casco.

                                  Novidades a bordo

                                  Entre outras inovações, o iate contará ainda com iluminação a laser para iluminar a área externa. Em vez de usar luzes convencionais, o laser produzirá um efeito mais nítido e brilhante, com cores vivas e intensas. Além disso, é mais eficiente em termos de energia; ou seja, consome menos que as luzes convencionais.

                                   

                                  Por sua vez, a torre de observação, depois de atuar como tuna tower nas atividades de pesca durante o dia, transforma-se em área de jantar e em um Sky Lounge durante a noite, oferecendo uma atmosfera relaxante com vistas da lua e do céu estrelado.

                                  Foto: Tom van Oossanen/ Royal Huisman/ Reprodução

                                  Até pouco tempo atrás, a construção de um iate de pesca esportiva para puxar peixes de bico gigantes era inimaginável, envolvendo desafios significativos no projeto. Mas a cada ano que passa os pescadores, ansiosos por viagens por conta própria para áreas remotas, esticavam a corda.

                                   

                                  Assim, se tornou realidade a construção de um superyacht sportfish como este 171 pés. Por enquanto, o dono do título de “maior iate de pesca esportiva do mundo” pertence ao Projeto 406 — ou ao nome que terá quando lançado.

                                   

                                  Náutica Responde

                                  Faça uma pergunta para a Náutica

                                    Relacionadas

                                    50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                    Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                    Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                    Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                    Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                    Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                    Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                    Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                    NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                    Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                    Salão náutico de Fort Lauderdale é a próxima parada da Schaefer Yachts

                                    Marca vai com sete embarcações ao evento que acontece de 25 a 29 de outubro na Flórida (EUA)

                                    17/10/2023

                                    O ano de 2023 está sendo — positivamente — muito movimentado para a Schaefer Yachts. A marca, que participou de feiras náuticas de forma simultânea neste ano, já tem data marcada para seu próximo compromisso: o Fort Lauderdale International Boat Show, que acontece no final de outubro, entre os dias 25 e 29, na Flórida (Estados Unidos).

                                    Já foram, até este momento do ano, 10 importantes salões náuticos para a conta da Schaefer, entre feiras nacionais e internacionais. O São Paulo Boat Show, maior evento náutico da América Latina, foi, inclusive, o mais recente. Por lá, entre os dias 21 e 26 de setembro, a marca teve como um de seus destaques a New Schaefer 375.

                                    New Schaefer 375 estará no Fort Lauderdale International Boat Show

                                    Para o Fort Lauderdale International Boat Show, o estaleiro separou sete grandes embarcações de seu repertório: Schaefer 660, Schaefer 510 GT Pininfarina, Schaefer 450, Schaefer 400, New Schaefer 375 e duas unidades da Schaefer V33.

                                    A Schaefer V33 é o modelo de lancha brasileira mais vendida nos EUA

                                    Entre os modelos, a Schaefer 660 se destaca pela inovação, design e sofisticação. A lancha traz amplas varandas laterais, que garantem um ótimo aproveitamento de espaço na praça de popa. O barco conta com quatro camarotes de entrada independente para a suíte master, que proporcionam muito conforto para todos os convidados.

                                    Schaefer 660. Foto: Norton/SC / Divulgação

                                    Um dos grandes diferenciais da Schaefer 660 é o seu deque principal, feito em um único nível. Segundo a marca, novas configurações de cores para o interior da lancha, desenvolvidas especialmente para o mercado americano, estarão disponíveis no evento.

                                    Presente no São Paulo Boat Show, a New Schaefer 375 é outro barco para os visitantes do Fort Lauderdale International Boat Show ficarem de olho. Estreando no evento na Flórida, a embarcação dispõe de soluções de tecnologia e inovações que chamam a atenção.

                                    Seu interior se destaca pelo pé-direito de 1,96 m, além das já tradicionais varandas laterais retráteis, que ampliam o espaço na praça de popa, totalmente integrada ao cockpit.

                                     

                                    Náutica Responde

                                    Faça uma pergunta para a Náutica

                                      Relacionadas

                                      50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                      Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                      Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                      Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                      Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                      Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                      Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                      Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                      NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                      Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                      Mais de 30 praias brasileiras são premiadas com selo Bandeira Azul. Confira quais!

                                      Ao todo, 31 praias do Brasil receberam premiação internacional por alta qualidade ambiental na temporada 2023/2024

                                      Com sede na Dinamarca, a ONG Foundation for Environmental Education (FEE), responsável há mais de 15 anos por emitir o selo Bandeira Azul, premiou 31 praias brasileiras consideradas de alta qualidade ambiental. Na lista, estão os estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Bahia, Ceará, Alagoas e São Paulo.

                                      Para a escolha, que levou em conta a temporada de verão 2023/2024, um júri internacional considerou requisitos como gestão e educação ambiental, qualidade da água, segurança, turismo sustentável e responsabilidade social.

                                      Praia da Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe, em Salvador, recebeu o selo Bandeira Azul. Foto: Fábio Marconi / Reprodução

                                      Entre as 31 praias brasileiras selecionadas, o grande destaque foi para Santa Catarina, que lidera o ranking com 15 praias, seguida pelo Rio de Janeiro, com nove, e pela Bahia, com quatro. Ceará, Alagoas e São Paulo entraram para a lista com um certificado cada.


                                      A praia de Itá (SC) foi reconhecida como a única fluvial certificada nas Américas. Além disso, as praias de Lagoa Salgada, Pedras de Sapiatiba e Ubás, na região dos Lagos (RJ), foram as primeiras praias brasileiras desse tipo a receberem o selo internacional de certificação.

                                      Praia de Itá. Foto: Prefeitura do Município de Itá / Divulgação

                                      Vale ressaltar que a premiação tem como seu principal foco a promoção da conscientização sobre a importância de proteger o ambiente marinho e costeiro. No Brasil, o programa é coordenado pelo Instituto Ambientes em Rede (IAR) que, desde 1998, atua na área ambiental e sustentável, através da execução de projetos nacionais e representação de programas internacionais.

                                      Confira as 31 praias brasileiras reconhecidas com o selo Bandeira Azul

                                      Santa Catarina

                                      Praia da Ponta do Jacques, em Balneário Piçarras;

                                      Prainha de Itá, em Itá;

                                      Praia do Estaleiro, em Balneário Camboriú;

                                      Praia do Estaleirinho, em Balneário Camboriú;

                                      Praia de Taquaras, em Balneário Camboriú;

                                      Praia de Piçarras, em Balneário Piçarras;

                                      Praia de Quatro Ilhas, em Bombinhas;

                                      Praia de Mariscal, em Bombinhas;

                                      Praia da Conceição, em Bombinhas;

                                      Lagoa do Peri, em Florianópolis;

                                      Praia Grande, em Governador Celso Ramos;

                                      Praia do Ervino, em São Francisco do Sul;

                                      Praia do Forte, em São Francisco do Sul;

                                      Praia Grande, em São Francisco do Sul;

                                      Praia da Saudade, em São Francisco do Sul.

                                      Rio de Janeiro

                                      Praia Azeda e Azedinha, em Armação de Búzios;

                                      Praia de Ubás, em Iguaba Grande;

                                      Praia das Pedras de Sapiatiba, em São Pedro da Aldeia;

                                      Prainha, no Rio de Janeiro;

                                      Praia da Reserva, no Rio de Janeiro;

                                      Praia do Forno, em Armação de Búzios;

                                      Praia do Peró, em Cabo Frio;

                                      Praia do Sossego, em Niterói;

                                      Praia das Pedras de Itaúna, em Saquarema.

                                      Bahia

                                      Praia da Viração, em Salvador;

                                      Praia de Paraíso, em Guarajuba;

                                      Praia da Espera, em Itacimirim;

                                      Praia da Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe, em Salvador.

                                      Alagoas

                                      Praia do Patacho, em Porto de Pedras.

                                      Ceará

                                      Praia do Cumbuco, em Caucaia.

                                      São Paulo

                                      Praia do Tombo, no Guarujá.

                                       

                                      Náutica Responde

                                      Faça uma pergunta para a Náutica

                                        Relacionadas

                                        50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                        Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                        Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                        Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                        Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                        Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                        Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                        Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                        NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                        Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                        Sea-Doo aposta no Brasil como uma das grandes potências do turismo náutico

                                        Diversidade geográfica e proximidade da maioria dos brasileiros com as regiões costeiras animam a empresa

                                        Com mais de sete mil quilômetros de litoral, diversas belezas naturais e a maioria da população do país vivendo próximo às regiões costeiras, o Brasil tem tudo para ser um dos principais destinos de turismo náutico do mundo. Quem aponta isso entende do assunto: um time de peso de executivos da Sea-Doo, a marca de motos aquáticas da canadense BRP.

                                        O gigante potencial do Brasil para o mercado de turismo náutico foi consenso entre Steve Palletier, Roberto Bruder e Fernando Alves — respectivamente, head global da Sea-Doo, head da marca na América Latina e Caribe, e head da Sea-Doo no Brasil. Os executivos compartilharam suas visões sobre o assunto durante entrevista no Estúdio NÁUTICA.

                                         

                                         

                                        Steve Palletier disse que o Brasil é uma parte significativa no mercado internacional e que percebe que o potencial do país está em expansão, mas que tem muito mais a crescer.

                                        Mais do que fornecer produtos, oferecemos experiências. E qual é o melhor lugar para oferecer essa experiência (de turismo náutico) do que o Brasil?– Steve Palletier

                                        O head global da marca contou ainda que ficou encantado com a região amazônica de Belém (PA), onde esteve no ano passado. E entregou que ainda pretende navegar por destinos do Paraná, como Foz do Iguaçu e Maringá.

                                        Para Roberto Bruder, o turismo náutico e as maravilhas do país podem atrair ainda mais pessoas interessadas para este mercado.

                                        Temos um país maravilhoso, com belezas naturais incríveis, que é bem pouco explorado pelo turismo– Roberto Bruder

                                        “Imagina quantas pessoas a gente poderia trazer para o Brasil através do turismo náutico, pelas belezas que a gente tem no país”, aponta Bruder.

                                        Steve Palletier também destacou a enorme área navegável do Brasil e que enxerga diversas possibilidades de entregar experiências náuticas de forma sustentável, reforçando a preocupação da empresa no cuidado com a natureza.



                                        Já Fernando Alves, responsável pela Sea-Doo no Brasil, destaca a capacidade de desenvolvimento econômico através do turismo das águas, inclusive em regiões menos favorecidas economicamente do país.

                                        A sociedade náutica do país está convergindo para o mesmo objetivo. Esse momento é muito importante, temos que mobilizar esses interessados e promover realmente um projeto público-privado muito grande, que a gente vai deixar um legado muito importante para o Brasil– Fernando Alves

                                        Outra presença da Sea-Doo no Estúdio Náutica foi a de Henrique Rosa, gerente de marketing da marca para a América Latina. Além de comentar sobre os lançamentos da BRP no Boat Show 2023, Henrique destacou a presença da marca no Brasil, que é o maior mercado da empresa fora da América do Norte.

                                         

                                         

                                        A marca aposta nas experiências felizes que os clientes tem na água com a Sea-Doo para fisgar ainda mais do mercado brasileiro. Referência no setor, a empresa atrai pessoas que gostam de brincar na água, e Henrique brinca: “Nunca vi ninguém triste em cima de um Sea-Doo”.

                                        O brasileiro adora água e tem uma cultura de água muito forte– Henrique Rosa

                                        Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                         

                                        Náutica Responde

                                        Faça uma pergunta para a Náutica

                                          Relacionadas

                                          50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                          Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                          Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                          Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                          Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                          Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                          Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                          Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                          NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                          Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                          Luxuoso e sustentável: conheça o megaiate movido por sua própria produção de hidrogênio

                                          Embarcação é a primeira desse porte no mundo a oferecer a tecnologia

                                          A sustentabilidade tem sido um dos grandes pontos de partida de novas embarcações na indústria naval. Barcos movidos por fontes sustentáveis de energia já não são novidade e, cada vez mais, parecem ser o futuro da navegação. Seguindo essa linha, o ONYX H2-BO 85, da italiana MASK Architects, chega como o primeiro megaiate do mundo movido por sua própria produção de hidrogênio.

                                          A embarcação luxuosa e minimalista combina eletrólise — utilizando água do mar — com turbinas hidrelétricas, para fornecer uma solução de energia sustentável para curtas distâncias de cruzeiro. Com essa tecnologia, o barco não emite gases nocivos, minimizando impactos ambientais — quase que inevitáveis em grande parte das embarcações ao redor do mundo.

                                          Foto: MASK Architects / Divulgação

                                          Segundo o portal DesignBoom, os geradores convencionais são superados graças às turbinas hidrelétricas do ONYX H2-BO 85, que são capazes de capturar a energia cinética da água circundante, permitindo assim a geração e o armazenamento de hidrogênio a bordo, o que elimina a necessidade de grandes reservas de combustível.

                                          Foto: MASK Architects / Divulgação

                                          Ou seja, a embarcação deixa de depender de combustíveis fósseis (recursos naturais não-renováveis), já que a tecnologia utilizada é capaz de fornecer energia facilmente acessível durante a navegação ou ancoragem em baixa velocidade.

                                          Este notável navio não só anuncia uma nova era de sustentabilidade na indústria náutica, mas também estabelece novos padrões de luxo e consciência ecológica – MASK Architects em postagem no Instagram


                                          O ONYX H2-BO 85 se destaca não somente por ser um megaiate sustentável, mas também por seu visual. A embarcação de 85 metros de comprimento tem um exterior refinado e, por dentro, é repleta de elegância e muito luxo.

                                          Foto: MASK Architects / Divulgação
                                          Foto: MASK Architects / Divulgação
                                          Foto: MASK Architects / Divulgação

                                          Segundo a MASK Architects, o visual do barco se deu graças aos designers de interiores renomados que trabalharam juntos em cada detalhe do barco. Os profissionais buscaram combinar materiais refinados com tecnologia de ponta a elementos sustentáveis, para que, assim, a embarcação tivesse um ambiente convidativo e ainda ecologicamente correto.

                                           

                                          Náutica Responde

                                          Faça uma pergunta para a Náutica

                                            Relacionadas

                                            50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                            Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                            Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                            Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                            Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                            Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                            Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                            Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                            NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                            Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                            Descubra quanto custa conhecer as 7 Maravilhas do Mundo Moderno em um cruzeiro de luxo

                                            Viagem de 155 dias levará passageiros para os principais pontos turísticos do mundo em 2026

                                            Muitas pessoas passam anos se planejando para conhecer um único local especial em algum lugar da Terra. Mas e como seria ver de perto as 7 Maravilhas do Mundo Moderno em uma única viagem? Ou melhor, quanto custaria essa essa experiência?

                                            A expedição Azamara World Tour, operada pela empresa Azamara, vai proporcionar um cruzeiro de luxo a bordo do navio Azamara Onward. A embarcação dará uma volta ao mundo em 2026 durante 155 dias, passando por 36 países e, claro, pelas 7 Maravilhas do Mundo Moderno.

                                            Foto: Azamara / Divulgação

                                            Partindo de Miami (EUA) e terminando em Barcelona (Espanha), o cruzeiro passará por Chichén Itzá (México), Cristo Redentor (Brasil), Taj Mahal (Índia), Machu Picchu (Peru), Coliseu de Roma (Itália), Grande Muralha (China) e Petra (Jordânia).


                                            Os hóspedes terão ainda a oportunidade de conhecer lugares como a Ilha de Páscoa, Polinésia Francesa, Nova Zelândia, Austrália, Vietnã, Tailândia, Grécia e Mônaco.

                                            O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, é uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno

                                            Inaugurado em maio de 2022, o navio Azamara Onward conta com 278 cabines, que acomodam até 684 passageiros. A embarcação dispõe de sete restaurantes, cafés e lounges, além de piscina e um spa. Os viajantes terão acesso a um concierge em cada destino, para ajudar no planejamento de experiências.

                                            Foto: Azamara / Divulgação

                                            Carol Cabezas, presidente da Azamara, disse em comunicado à imprensa que “nosso cruzeiro mundial 2026 oferece aos hóspedes a oportunidade única de descobrir uma nova perspectiva sobre uma ampla variedade de culturas e visitar todas as 7 Maravilhas do Mundo, enquanto desfrutam de alguns dos eventos mais exclusivos e com curadoria especial ao longo deste itinerário emocionante”, finalizou.

                                            Foto: Azamara / Divulgação

                                            A expedição para conhecer as 7 maravilhas ao redor do mundo será apenas a terceira do navio, uma vez que outras duas viagens vão acontecer em 2024 e 2025.

                                            Foto: Azamara / Divulgação

                                            Mas quanto um interessado no cruzeiro de luxo vai precisar desembolsar para viver essa experiência? Os preços podem chegar a US$ 157 mil (aproximadamente R$ 800 mil em valores convertidos em outubro de 2023) na suíte mais luxuosa e US$ 39 mil (quase R$ 200 mil) na cabine mais simples, sem janela, por pessoa.

                                             

                                            E aí, você faria esse investimento?

                                             

                                            Náutica Responde

                                            Faça uma pergunta para a Náutica

                                              Relacionadas

                                              50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                              Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                              Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                              Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                              Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                              Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                              Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                              Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                              NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                              Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                              Teste Ventura P-25: pontoon tem acabamento de barco americano e boas sacadas práticas

                                              Primeiro modelo de pontoon da Ventura, com 25 pés de comprimento, é recheado de recursos; confira

                                              Por: Redação -
                                              16/10/2023

                                              O pontoon boat é um tipo de barco que tem uma legião de fãs no mundo, especialmente nos Estados Unidos, onde foi criado. A cada ano, essa categoria de barco ganha mais relevância no mundo, com a entrada de novas marcas no mercado e modelos mais arrojados.

                                              Nos últimos anos, esse tipo de barco, com cascos cilíndricos de alumínio e convés retangular plano muito espaçoso e que oferece navegação suave, também caiu no gosto dos brasileiros, especialmente entre aqueles que curtem as águas de represas, rios e lagoas.

                                              Este ano, a Ventura Marine, uma das maiores fabricantes de lanchas do país, com tantas conquistas e números para celebrar, surpreendeu mais uma vez com uma nova linha de barcos que eleva a experiência em lazer na água.

                                               

                                              Aproveitando sua enorme referência no segmento de lanchas para navegar em água doce ou no mar abrigado, o estaleiro Ventura Marine lançou seu primeiro pontoon, o Ventura P-25, com 25 pés e muitos recursos.

                                               

                                               

                                              A grande novidade da marca coincide com as comemorações dos 40 anos de atividades do estaleiro, comandado pelos irmãos André Felipe e Carlos Motta, filhos de José Luiz Valente da Motta, o saudoso empresário que comandou a arrancada da Ventura Marine entre os anos de 2002 e 2014, transformando-a em uma referência nacional. Nessas quatro décadas, a Ventura fabricou mais de 16 mil barcos.

                                               

                                              Pontoon boat é um tipo de embarcação que se caracteriza por ter dois ou três flutuadores cilindros de alumínio, que dão sustentação ao convés, além da estrutura (também de alumínio), e que por isso oferecem completa estabilidade quando parado, sem risco de adernar, e uma navegação muito gostosa.

                                               

                                              Projetados para lazer e pesca, eles são adequados para navegar em lagos, represas, rios e (com tempo bom) até em mares abrigados.

                                              Com a qualidade de pontoon americano, o novo Ventura P-25 supera as expectativas e prova que já nasceu com todos os recursos para cativar os entusiastas desse tipo de barco — além de ser bonito e prático, é muito confortável.

                                               

                                              O estaleiro caprichou na receita do seu pontoon de 7,50 metros de comprimento, que tem capacidade para carregar até 16 pessoas — contra cerca de 12 pessoas nas lanchas tradicionais de proa aberta desse porte — , mas acomoda confortavelmente até 12 pessoas sentadas.

                                              Toda área do convés do pontoon é aproveitada, com muitos sofás largos e confortáveis e bastante espaço para a circulação. São quase 19 metros quadrados de área útil. Dá para levar a família inteira para navegar. Um convés ideal para festas, churrascos, piqueniques a bordo.

                                               

                                              A unidade do Ventura P-25 testada por NÁUTICA estava equipada com convés de madeira naval revestida com fibra, mas o estaleiro já anunciou que as próximas unidades do P-25 terão a estrutura do piso 100% feita de alumínio.

                                              Um dos destaques do Rio Boat Show 2023, o Ventura P-25 tem 2,5 m de boca e se destaca tanto pelo design envolvente quanto pelo excelente nível do acabamento. Seus estofados têm estrutura firme, espuma e tecido de qualidade, além de conforto e estilo.

                                               

                                              Como era de se esperar de um barco com essa configuração, o primeiro pontoon da Ventura tem entrada tanto pela popa quanto pela proa. Essa é uma das sacadas desse tipo de barco: oferecer acessibilidade a bordo para todas as pessoas, de crianças a quem tem dificuldade de movimentação. Proposta que atrai iniciantes e pessoas com pouca experiência em barcos.

                                              A preocupação do estaleiro foi garantir uma boa área de circulação e, ao mesmo tempo, oferecer itens de conforto a bordo. A popa, por exemplo, tem dois solários-gêmeos, com porta-copos e alto-falantes no entorno, além de ótimos paióis sob os assentos.

                                               

                                              A escada de popa tem três degraus arranjo que, neste barco, atende bem quem for sair ou entrar a bordo pela água na volta de um mergulho. E ainda há uma saída para tomada de cais, que nesse barco é item de série, assim como a envolvente targa de inox retrátil, muito útil para capota de tecido. O P-25 testado por NÁUTICA não oferecia esse item e não tem banheiro, um conforto que faz muita diferença nos passeios mais longos.

                                               

                                              À meia-nau, ao lado do posto de comando, destaque para o móvel gourmet (oferecido como opcional pelo estaleiro), digno de um restaurante de primeira categoria, com espaço para churrasqueira, pia, lixeira, armário espaçoso e tudo o que se precisa para passar a bordo um dia com a família e os amigos sem ter de desembarcar, o que traz aconchego e empodera o ambiente.

                                              Por sua vez, a proa conta com uma mesa (desmontável, com paiol próprio para guardá-la) e dois confortáveis sofás do tipo espreguiçadeira. Os paióis embaixo dos assentos são revestidos de polietileno reforçado, material que facilita a limpeza e mostra o cuidado do estaleiro com o acabamento de seu primeiro pontoon. Os paióis da proa são estanques e podem ser usados como caixa de gelo.

                                               

                                              O posto de comando é uma das áreas nobres de um pontoon. E no P-25 não é diferente. A poltrona (com braços, assento e encosto ajustáveis) é muito confortável e oferece visão ampla da navegação, mesmo quando o piloto comando o barco sentado.

                                              Além disso, o banco é giratório e permite ao comandante interagir com os convidados da popa quando o barco estiver parado. Se o proprietário preferir, o painel pode ter apenas uma tela multifunção, sem os reloginhos convencionais do motor, mas sim com instrumentos digitais — o que dá um ar de modernidade ainda maior a este pontoon.

                                               

                                              A segurança é outro tópico sempre presente em um pontoon. No Ventura P-25 não é diferente. É um tipo de barco insubmersível e que não precisa ser equipado com bomba de porão — até porque não tem porão. Os tubulões de alumínio naval soldados, assim como as bananas dos barcos infláveis, são construídos em várias câmaras estanques, ou seja, mesmo que um casco fure, por exemplo, as camadas internas mantêm o barco flutuando.

                                              O Ventura P-25 marca o início da investida neste tipo de barco do estaleiro mineiro, que já colocou na água mais de 20 mil barcos e agora se chama Ventura Experience, já que passou a contar com uma divisão voltada aos Power Sports, com uma linha de veículos off road 4 x 4 dos tipos ATV e UTV.

                                               

                                              A próxima empreitada será um pontoon de 30 pés, que deverá até o fim do ano. Outra boa opção para passeios diurnos com conforto e segurança para a família e amigos.

                                              Navegação

                                              O pontoon da Ventura agrada em cheio a quem busca um barco para passear e socializar com a família e os amigos. Mas, e na hora de navegar, será que também satisfaz? Para saber, embarcamos no P-25 nas águas calmas da Represa de Furnas, em Capitólio, Minas Gerais, onde fica a sede da Ventura Marine.

                                               

                                              O modelo testado estava equipado com um motor de popa Yamaha de 115 hp, a menor potência oferecida pelo estaleiro. Navegando com 75% da capacidade do tanque de combustível, em um dia de sol, sem ventos e três adultos a bordo, o P-25 se mostrou ágil e muito agradável de navegar.

                                              Na nossa avaliação, cortando a própria marola gerada durante a navegação, o P-25 navegou macio e sem impactos. Além de oferecer uma navegação muito suave e estável, o P-25 tem o centro de gravidade baixo e não sofre o balanço e o adernamento típico das lanchas de casco em V — tornando-o uma opção segura para famílias com crianças pequenas.

                                               

                                              Também apresentou boa agilidade nas manobras e fez curvas sem perder velocidade e com raio de giro que não deve muito aos cascos de fibra.

                                              Em relação à autonomia, o P-25 permite navegar um bom tempo antes de reabastecer. Nas condições do teste citadas acima, a velocidade de cruzeiro econômico foi de 10,7 nós a 3000 rpm, com consumo na faixa de 10,9 litros por hora. Acelerando um pouco mais, a 4000 rpm, o pontoon chega a 16,8 nós em velocidade de cruzeiro rápido, consumindo 17,4 litros por hora.

                                               

                                              A velocidade máxima foi de 23,7 nós, a 5200 rpm, mais que suficiente para navegar em águas abrigadas ou parcialmente abrigadas. Na aceleração, foi da marcha lenta aos 20 nós em 15 segundos, desempenho coerente com o uso familiar e a finalidade do barco.

                                              Um dos principais diferenciais do P-25 está na popa: o tanque de combustível, instalado no tubulão central, pode ser totalmente removido, o que facilita em uma eventual manutenção. O compartimento, com bocal de abastecimento no piso da popa, entre os dois solários, tem capacidade para 120 litros, oferece autonomia suficiente para cumprir o propósito de um barco de passeio diurno, com vocação natural para jornadas curtas.

                                               

                                              Para quem faz questão de navegar com mais desempenho, recomendamos equipar o P-25 com um motor de 150 hp.

                                              Por conta do volume e o formato do casco, os barcos do tipo pontoon costumam exigir mais habilidade do piloto em manobras do que uma lancha monocasco tradicional. Dependendo da agilidade do piloto, a direção mecânica pode tornar a atracação mais desafiadora.

                                               

                                              Por isso, para melhorar a experiência na navegação do Ventura P-25, recomendamos instalar um sistema de direção hidráulica, equipamento oferecido como opcional pelo estaleiro e que significa ainda mais conforto na hora de navegar.

                                              O Ventura P-25, equipado com um motor de popa de 115 hp, é uma excelente opção para quem quer, acima de tudo, navegar com muito conforto e economia.

                                              Saiba tudo sobre o Ventura P-25

                                              Pontos altos

                                              • Tanque de combustível removível;
                                              • Targa rebatível e tomada de caís de série;
                                              • Qualidade de pontoon americano;

                                              Pontos baixos

                                              • Faltam cunhos à meia-nau;
                                              • Não tem banheiro;
                                              • Direção mecânica pesada;

                                              Características técnicas

                                              • Comprimento: 7,50 metros;
                                              • Boca: 2,5 metros;
                                              • Capacidade de combustível: 120 litros;
                                              • Capacidade de água doce: 40 litros;
                                              • Capacidade: 16 pessoas;
                                              • Peso com motor: 1421 kg;
                                              • Motorização: popa;
                                              • Potência: 115 a 200 hp;

                                              Quanto custa o pontoon Ventura P-25?

                                              O pontoon Ventura P-25 custa a partir de R$ 339 mil, na versão com um motor de popa de 115 hp (preço pesquisado em outubro de 2023 e sujeito a alterações).

                                               

                                              Reportagem: Maria Dias
                                              Edição de texto: Gilberto Ungaretti
                                              Fotos: Victor Santos e Otto Aquino

                                               

                                              Náutica Responde

                                              Faça uma pergunta para a Náutica

                                                Relacionadas

                                                50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                                Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                                Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                                Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                                NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                                Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                                Conheça o Iate Clube Lago de Itaipu, que sediará 1º Foz Internacional Boat Show

                                                Clube é o único dedicado aos barcos da região que abriga segunda maior hidrelétrica do mundo

                                                Banhado em águas doces, o Iate Clube Lago de Itaipu (ICLI) é o palco escolhido para receber o primeiro Boat Show internacional em 25 anos de evento. A escolha não é à toa: o espaço paradisíaco é cercado pela natureza e tem capacidade para atender a até 300 embarcações de forma simultânea.

                                                O iate clube oferece diversas atividades nas águas do imenso Lago de Itaipu. De 23 a 26 de novembro, o lugar vai reunir barcos de grandes marcas e cerca de 15 mil visitantes durante os quatro dias do Foz Internacional Boat Show, em Foz do Iguaçu, no Paraná.

                                                Foto: Instagram @iclifoz / Divulgação

                                                O ICLI foi fundado há quase 40 anos, ainda em 1985, e atualmente atende mais de 4 mil pessoas, entre seus sócios e familiares. Está localizado a 15 minutos de carro do centro de Foz do Iguaçu e a cerca de 30 minutos do aeroporto internacional da cidade.

                                                 

                                                Por lá, os associados e seus convidados aproveitam para praticar pesca, iatismo, biribol, vôlei, futebol e outras atividades preparadas pelo ICLI — como o Ranking de Pesca ao Tucunaré, a Pesca de Casais, Pesca das Crianças, Passeio Náutico e o projeto Velejar é Preciso.

                                                Ficamos muito felizes com a escolha do clube para esse grande evento que é o Foz Internacional Boat Show. Vai fomentar o turismo náutico em Foz e região, inclusive na tríplice fronteira – Evandro Ferreira, comodoro do ICLI

                                                A pesca do Tucunaré é uma das principais atividades do ICLI. Já em sua 24ª edição, o campeonato anual reúne cerca de 55 equipes, cada uma composta por 3 pessoas, que podem pescar até cinco peixes. A equipe que pegar os maiores, é a vencedora. Vale ressaltar que a pesca é esportiva, ou seja: os peixes sempre voltam para o lago em segurança.

                                                Foto: Instagram @iclifoz / Divulgação

                                                O Lago de Itaipu e o ICLI

                                                Localizado na fronteira entre Brasil e Paraguai, o Lago de Itaipu foi formado artificialmente em 1982 — três anos antes da criação do ICLI –, no rio Paraná. A formação se deu com o fechamento das comportas do canal de desvio da Usina Hidrelétrica de Itaipu — a segunda maior do mundo, atrás apenas da Usina de Três Gargantas, na China.

                                                Foto: ICLI / Divulgação

                                                O lago ocupa uma área de 1.350 km², sendo que 770 km² estão do lado brasileiro da fronteira e 580 km² do lado paraguaio. Dentro dessa imensidão de águas doces, estão 66 pequenas ilhas — 44 no Brasil e 22 no Paraguai.

                                                Foto: Instagram @iclifoz / Divulgação

                                                Projeto Velejar é Preciso

                                                O Projeto Velejar é Preciso é um dos grandes destaques do clube. Ao todo, 120 crianças com idades entre 9 e 16 anos, moradores do bairro de Três Lagoas e estudantes da rede pública de ensino, participam da iniciativa que oferece apoio técnico, físico e alimentar para a prática da vela, nas classes optmist e laser.

                                                Foto: Gabriel Heusi/Reprodução Instagram @iclifoz

                                                Com o projeto, que tem o apoio da o apoio da Itaipu Binacional, as crianças chegam a disputar campeonatos de nível estadual, nacional e até internacional — sendo que, em competições fora da cidade, os atletas têm sua despesas custeadas pelos organizadores.

                                                Foto: Gabriel Heusi/Reprodução Instagram @iclifoz

                                                Dentre as crianças que passaram pelo projeto está Allan Godoy, que iniciou na vela aos 12 anos, através da iniciativa. A partir daí, o velejador viajou pelo Brasil e pela América Latina através do esporte e, com o passar dos anos, se consagrou como o maior velejador de todos os tempos na América do Sul na classe Laser 4.7, com os títulos de bicampeão sul-americano e bicampeão brasileiro.

                                                Foto: Instagram @allangodoy_ / Divulgação

                                                Assim como Allan, Andrey Godoy também iniciou na vela graças ao Projeto Velejar é Preciso, quando ainda tinha 9 anos. O atleta já conquistou títulos sul-americanos e, em 2016, viajou para o outro lado do mundo e voltou da Europa como o 5º colocado no Mundial de Vela.

                                                Foto: Instagram @andrey_godoy / Divulgação

                                                Recentemente, Andrey conquistou o título Brasileiro de Vela na categoria ILCA 6, ao lado de Gabriella Kidd, no Rio de Janeiro, e foi vice-campeão da Copa Brasil de Vela, em Ilhabela.

                                                Foz Internacional Boat Show 2023

                                                1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.

                                                 

                                                A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águas navegáveis do Lago de Itaipu.

                                                Foto: ICLI / Divulgação
                                                Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação

                                                Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.

                                                 

                                                Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).

                                                Como ser um expositor no Boat Show de Foz

                                                Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail  [email protected]  ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.

                                                 

                                                FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW
                                                Anote aí!
                                                Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
                                                Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
                                                Horário: 16h às 22h
                                                Saiba mais no site oficial do evento

                                                 

                                                Náutica Responde

                                                Faça uma pergunta para a Náutica

                                                  Relacionadas

                                                  50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                  Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                  Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                  Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                  Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                                  Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                                  Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                                  Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                                  NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                                  Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                                  Solara exibirá pontoon de 30 pés e lanchas a público internacional em Foz do Iguaçu

                                                  Marca estará no Foz Internacional Boat Show, de 23 a 26 de novembro, no Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná

                                                  Presente em 2023 nos Boat Shows do Rio, Itajaí e São Paulo, a Solara já pode anotar mais um evento em sua lista: o Foz Internacional Boat Show. O novo salão náutico promete novidades para além das fronteiras, de 23 a 26 de novembro, no Iate Clube Lago de Itaipu, no Paraná.

                                                  O estaleiro gaúcho, que tem um parque fabril em Vera Cruz, no Rio Grande do Sul, é um dos principais do país. Ao todo, já são mais de 1.200 barcos da marca navegando pelas águas do Brasil e do mundo, entre lanchas, pontoons e a Solara Boat House — grande novidade da marca, uma casa flutuante que o São Paulo Boat Show exibiu em primeira mão.

                                                  Estaleiro gaúcho esteve presente no Rio Boat Show 2023

                                                  Solara no Foz Internacional Boat Show

                                                  Para o Boat Show de Foz, a marca chega com as lanchas 370, 350 e o Pontoon 300 Targa, modelos já consagrados da empresa que vão atracar pela primeira vez em um evento internacional.

                                                  Pontoon 300 Targa

                                                  O Pontoon 300 Targa, por sua vez, é inspirado no mercado norte-americano. Equipada com motor de popa, a embarcação tem design moderno e amplo espaço, proporcionando boa circulação no convés. O modelo conta com sofás por toda sua extensão, mesa com porta-copos, espaço gourmet e solário.

                                                  Foto: Solara Yachts / Divulgação

                                                  A embarcação da Solara no Foz Internacional Boat Show possui 3 metros de largura e 9,39 metros de comprimento, motorização de 150 a 300 hp e todos os itens necessários para promover conforto, lazer e diversão para as até 24 pessoas que podem navegar a bordo do pontoon.

                                                  Solara 370 HT

                                                  A Solara 370 HT tem como grande destaque seu sistema de carregamento de baterias, que utiliza placas solares integradas ao hardtop — solução moderna e eficiente, além de sustentável. A lancha conta com dois camarotes, banheiro com box, painel de comando moderno com bancos individuais e teto solar elétrico. Até 14 pessoas podem passear no barco, enquanto 6 conseguem aproveitar um pernoite.

                                                  Solara 350 HT

                                                  Lancha cabinada com teto solar elétrico sobre o salão, no lugar do flybridge, a Solara 350 HT tem ambientes internos bem distribuídos. Sua cabine, com 1,90 m de altura, acomoda cinco pessoas em pernoite. Tanto o camarote de proa como o de meia-nau podem ser fechados e o banheiro é completo.

                                                  No cockpit, a 350 tem uma minicozinha gourmet, com refrigerador, micro-ondas e fogão opcional. Na proa, os bancos se convertem em um solário grande, com estofamento alto e encosto reclinável.


                                                  Foz Internacional Boat Show 2023

                                                  1º Foz Internacional Boat Show terá quatro dias de exposição no oeste do Paraná, na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.

                                                   

                                                  A expectativa é reunir 15 mil visitantes e cerca de 30 marcas, com a apresentação de barcos na faixa dos 40 pés — a maioria deles disponível para test-drive nas águas navegáveis do Lago de Itaipu.

                                                  Foto: ICLI / Divulgação
                                                  Charmoso Iate Clube Lago de Itaipu vai sediar a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Foto: ICLI / Divulgação

                                                  Primeiro em água doce do Brasil e, também, primeiro salão internacional com a chancela Boat Show, o Boat Show de Foz é uma parceria entre a Secretaria de Estado do Turismo, a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Acobar.

                                                   

                                                  Foz Internacional Boat Show tem apoio também da Adetur (Agência de Desenvolvimento Cultural e Turístico da Região Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu).

                                                  Como ser um expositor no Boat Show de Foz

                                                  Para expor sua marca ao lado dos principais nomes do setor náutico do Brasil e do mundo, entre em contato pelo e-mail  [email protected]  ou pelo telefone (11) 2186-1068 e confira os espaços disponíveis.

                                                   

                                                  FOZ INTERNACIONAL BOAT SHOW
                                                  Anote aí!
                                                  Quando: De 23 a 26 de novembro de 2023
                                                  Onde: Iate Clube Lago de Itaipu (R. Inacio Reuter Sottomaior, 1020, Jardim Porto Dourado, Foz do Iguaçu – PR)
                                                  Horário: 16h às 22h
                                                  Saiba mais no site oficial do evento

                                                   

                                                  Náutica Responde

                                                  Faça uma pergunta para a Náutica

                                                    Relacionadas

                                                    50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                    Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                    Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                    Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                    Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                                    Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                                    Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                                    Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                                    NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                                    Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                                    Cuca Sodré celebra 50 anos de vela à frente de grandes competições de oceano do país

                                                    Ex-velejador, Carlos Eduardo Sodré hoje é responsável técnico da Semana de Ilhabela e da Copa Mitsubishi

                                                    15/10/2023

                                                    Responsável técnico por competições como Semana de Ilhabela e a Copa Mitsubishi, o ex-velejador de monotipo e de oceano Carlos Eduardo Sodré — também conhecido como Cuca –comemora uma vida pela vela em 2023. Já são 50 anos em serviço deste esporte — seja nas águas ou nos bastidores.

                                                    Com 64 anos de idade, o paulistano Cuca Sodré coleciona títulos por todas as classes que passou. Mas tudo começou em 1973, na represa de Guarapiranga, em São Paulo, quando passou a frequentar o Yacht Club Santo Amaro e a velejar de Pinguim, que foi seu barco-escola.

                                                     

                                                    Depois vieram as classes Snipe, Star e Lighthing, seguidas pelos veleiros de oceano, como o Zodíaco — um Velamar 32, com o qual conquistou a Semana de Vela de Ilhabela.

                                                    Velejador desde os 14 anos, virou dirigente a partir dos 30. Em 1989, Cuca Sodré passou a conciliar as atividades de esportista com as de colaborador de comissões organizadores de regatas.

                                                     

                                                    “Meu segundo sogro, Dionysio Sulzbeck, era juiz de regata; eu comecei a viajar com ele e, quando fui ver, já estava no circuito de vela fazendo júri ou cuidando da gestão das provas”, lembra ele.

                                                     

                                                    A partir daí, quando não estava na raia disputando competições como Santos-Rio, Circuito Rio e Semana de Vela de Ilhabela (entre outras), estava nos bastidores, encarregado de executar as largadas, controlar a chegada dos barcos, verificar o correto contorno às boias, autorizar a realização da regata e computar os resultados. Ou integrando o júri das regatas que ajudava a organizar.

                                                    E pegou gosto pela coisa. Daí a se tornar o principal responsável técnico por algumas das principais competições a vela do país foi um pulo.

                                                     

                                                    “Ele é o cara da Copa Mitsubishi”, apontam uns. “E também da Semana de Vela de Ilhabela”, acrescentam outros. Conclusão: Cuca Sodré alcançou como juiz internacional e como organizador de competições o mesmo sucesso que teve como velejador. Ou mais.

                                                    Foto: Aline Bassi / Balaio de Ideias / Acervo SIVI

                                                    Já são 33 edições de Semana de Ilhabela como integrante do time organizador. “No começo, eu era um ajudante da Comissão de Regatas; ajudava a montar raia. Depois, virei juiz. Na sequência, juiz principal. Em seguida, passei a fazer as duas coisas: organizar a parte técnica, junto com a diretoria do clube, e ser juiz das competições. Foi num crescente”, resume Cuca Sodré.

                                                    Durante muito tempo, ele se dividiu entre as competições e o trabalho em sua oficina de automóveis, em São Paulo. Há 15 anos, no entanto, vive exclusivamente da vela e para a vela.

                                                     

                                                    Considerada a maior e a mais importante competição de regularidade do país, a Copa Mitsubishi Circuito Ilhabela é um de seus orgulhos como organizador. Começou no ano 2000, com apoio do velejador e mecenas da vela Eduardo Souza Ramos, até hoje patrocinador da prova e um dos símbolos do esporte no país.


                                                    “Depois da Semana de Vela de Ilhabela, tive a ideia de fazer um torneio anual, de modo a criar um calendário para animar os velejadores”, conta Souza Ramos. No início, eram duas etapas por ano. Depois, a diretoria do Yacht Club de Ilhabela, liderada pelo José Nolasco, adotou o formato atual, com quatro etapas ao longo do ano, que ocorrem em dois fins de semana a cada trimestre, totalizando 30 regatas.

                                                    Foto: Fred Hoffmann

                                                    “O melhor de tudo é que as regatas são realizadas em várias condições de raia, com variações de mar e vento, de calmaria a porradaria”, lembra Cuca Sodré. “Tudo isso intercalado com muita confraternização”, acrescenta.

                                                     

                                                    São competições altamente seletivas do ponto de vista técnico, mas que não excluem os simples competidores de fim de semana. É aí justamente que reside um dos segredos do sucesso de Cuca Sodré como dirigente: permitir que velejadores amadores possam dividir a raia com campeões olímpicos.

                                                     

                                                     

                                                    Enquanto uns competem a bordo de veleiros de alta performance, outros velejam em barcos menos tecnológicos (mas ainda regateiros), uma vez que as regatas são distribuídas por cinco classes: ORC, RGS, C30, HPE 25 e Bico de Proa.

                                                     

                                                    Impossível não ficar impressionado com as dimensões de um evento que nasceu despretensiosamente, 23 anos atrás, e que hoje reúne 75 barcos e cerca de 500 velejadores — nem todos ao mesmo tempo, ressalva-se; muitos comandantes têm os barcos baseados fora de Ilhabela, por isso não cumprem todas as etapas.

                                                     

                                                    Na média, 40 barcos competem por etapa. Por sorte, o regulamento prevê o descarte dos quatro piores resultados obtidos ao longo do campeonato. Assim, quase todos se mantêm na briga até o último fim de semana.

                                                    Em suas jornadas como dirigente, Cuca Sodré nunca está sozinho: tem sempre ao lado sua mulher, a sueca Ann Viebig, com quem desenvolve uma parceria de trabalho há mais de duas décadas.

                                                     

                                                    “A gente monta os campeonatos juntos. Mas, na hora em que a competição vai acontecer, ela organiza a parte administrativa (inscrições, credenciamento, resultados, etc.), enquanto eu vou para o mar. Ela cuida da parte de terra; eu, da parte de água”, resume.

                                                     

                                                    Além do espírito esportivo, cada vez mais a competição é marcada pela confraternização entre as equipes, com muita diversão dentro e fora d’água.

                                                    “Este ano, estamos incentivando ainda mais os eventos sociais. A cada etapa fazemos um coquetel de boas-vindas, um happy hour e um jantar de confraternização entre as equipes, com direito a levar convidados, além da canoa de cervejas e de shows com bandas tocando ao vivo em pelo menos um fim de semana de cada etapa. Com isso, esperamos atrair ainda mais gente”, diz Cuca Sodré.

                                                     

                                                    Para estimular a formação de novos velejadores de oceano, há 18 anos ele criou a figura do “tripulante mirim”, que dá oportunidade para a garotada de até 16 anos (e não mais que 70 quilos) velejar junto com iatistas mais experientes e, assim, ganhar conhecimento e experiência, o que é mais difícil de acontecer com os barcos monotipos.

                                                     

                                                    “Cada barco pode levar um tripulante mirim, que não conta peso para total da tripulação nem paga inscrição. Isso só traz benefício para a equipe. Por outro lado, é um incentivo para que a garotada siga velejando e se interessando pelo esporte”, defende o criador da ideia.

                                                    Fotos: Fred Hoffmann / Divulgação

                                                    O saldo é altamente positivo. Em Ilhabela, são inúmeros os casos de adolescentes que se destacaram depois dessa experiência inicial, como Vicente Monteiro, timoneiro do Ginga, que se sagrou campeão brasileiro de HPE inúmeros vezes; Dudu Bentivi Mateus, também campeão de HPE 25; e Marina de Jesus Santos, aluna da Escola de Vela de Ilhabela, que já dividiu um barco com Lars Grael. Sem contar os próprios filhos dos comandantes dos barcos, que com 10/12 anos já começam a descobrir o prazer de velejar.

                                                     

                                                    Outra iniciativa bem-sucedida foi a de trazer mais mulheres para raia. “Nossa primeira iniciativa foi de tornar gratuita a inscrição delas. Hoje em dia, damos 50% de isenção. Com isso, vários barcos contam com a presença de pelo menos uma mulher. Além disso, neste ano, o Asbar II, um Delta 32 comandado por Valéria Ravani, tem uma tripulação 100% feminina”, comemora ele. Um barco pra lá de empoderado, assim como Cuca Sodré, o poderoso organizador da Copa Mitsubishi.

                                                     

                                                    Náutica Responde

                                                    Faça uma pergunta para a Náutica

                                                      Relacionadas

                                                      50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                      Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                      Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                      Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                      Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                                      Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                                      Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                                      Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                                      NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                                      Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                                      Haja braço! Conheça o homem que remou de caiaque do Oiapoque ao Chuí

                                                      Educador físico, atleta e canoísta, Adelson Carneiro Rodrigues percorreu mais de 8 mil km a bordo de um caiaque de 5,5 m

                                                      14/10/2023

                                                      Depois de dar 3.520.315 remadas, o paulista Adelson Carneiro Rodrigues, de 61 anos, concluiu a mais longa aventura a bordo de um caiaque pela costa brasileira. Ao todo, foram 3 anos e 38 dias de adrenalina, sufoco, encanto e aprendizado, em um projeto chamado de “Expedição do Oiapoque ao Chuí”, em referência aos municípios dos extremos Norte e Sul do Brasil.

                                                      Ao desembarcar na Barra do Chuí — onde chegou, em uma remada simbólica, acompanhado de jornalistas e de outros remadores, sendo recebido em terra com festa e merecidos aplausos —, Adelson se tornou o primeiro brasileiro a remar toda a costa navegável do país de caiaque oceânico, um percurso de 8.082 quilômetros, conforme registrou o GPS portátil dele.

                                                      O trajeto de caiaque do Oiapoque ao Chuí inclui ainda entradas na Baía de São Marcos, no Maranhão; na Baía de Todos-os-Santos, na Bahia; e na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro; além da incursão pelo complexo lagunar costeiro do Rio Grande do Sul (uma série de 11 lagoas, entre a Lagoa Itapeva e Capão Porteira, seguida da Lagoa dos Patos e da Lagoa Mirim), na reta de chegada a Chuí.

                                                       

                                                      Foi preciso muita energia para superar as situações difíceis que surgiram no caminho do caiaque do Oiapoque ao Chuí, como navegar em mar aberto com ondulações de até sete metros de altura em alguns trechos, encarar arrebentações, ventos de 20 nós, suportar diversos dias de chuva e (em águas doces) remar em meio a plantas aquáticas.

                                                      E energia é o que não faltou a esse educador físico (ex-preparador de atletas) e esportista, dono de extenso currículo como canoísta e repleto de prêmios em natação, triathlon e escalada — nesta modalidade, entre outros feitos, chegou ao topo do Monte Aconcágua, na Argentina, o ponto mais alto das Américas, com 6.962 metros de altitude.

                                                       

                                                      Dores musculares, desgaste físico? Nada disso. “A minha preparação vem desde criança. Comecei a praticar esportes aos 10 anos de idade. São 51 anos participando de provas diversas, de natação, ciclismo e corrida. Já disputei 44 maratonas, além de três provas de Ironman”, explica o canoísta, que ingeriu entre 4 mil e 5 mil calorias por dia para repor as energias.

                                                      Durante essa expedição, eu não senti problema físico algum. Aliás, não usei um comprimido sequer para a dor – Adelson Carneiro Rodrigues

                                                      A canoagem entrou na vida desse superatleta, sedento por competições, em 2003. Desde então, passou a acalentar o sonho de “um dia” percorrer de caiaque toda a costa brasileira. Decisão finalmente tomada em 2015. 

                                                      Depois de tantos feitos, Adelson iniciou uma pesquisa profunda para a realização do projeto de remar o caiaque do Oiapoque ao Chuí. Com foco máximo na segurança. Remar preparado, com muito conhecimento a bordo do caiaque, é bem mais seguro que muitas atividades do dia a dia, ele acredita.

                                                       

                                                      A expedição de cruzar a caiaque do Oiapoque ao Chuí começou no dia 17 de fevereiro de 2020, partindo da cidade de Oiapoque, Amapá, no extremo Norte do país.

                                                       

                                                      “Subi 70 quilômetros pelo rio Oiapoque até a Baía de Oiapoque, na fronteira com a Guiana Francesa, de onde apontei a proa rumo ao Sul pelo Oceano Atlântico, entrando em seguida no Arquipélago do Bailique, na Foz do Rio Amazonas, até sair na Ilha de Marajó”, descreve Adelson.

                                                      De remada em remada, ao todo, o canoísta atravessou 17 estados, a um ritmo que variou entre quatro e oito horas de viagem por dia. Mas encarou picos de mais de dez horas, como quando — na maior perna da viagem — cruzou os 63 quilômetros da Lagoa Mirim em um só fôlego.

                                                       

                                                      “Eu estava preparado para remar até 70 quilômetros sem pausa, em cerca de 13 horas”, garante o canoísta, que ao longo da expedição dormiu em barraca, rede e de bivaque (na natureza, sem o uso de barraca, apenas jogando um plástico por cima, a céu aberto).

                                                      Navegando nessa cadência, Adelson poderia terminar a expedição de caiaque do Oiapoque ao Chuí em muito menos tempo que os 1.135 dias que levou para concluir a expedição. A pressa, porém, não fazia parte de seu vocabulário.

                                                      Não era uma travessia pura e simples. O caiaque foi apenas o meu meio de locomoção. A expedição tinha uma natureza cultural – Adelson Carneiro Rodrigues

                                                      “Eu parava de dois a cinco dias em algumas cidades, às vezes mais, para conhecer as pessoas, a vida dos ribeirinhos, dos caboclos, dos pescadores; a cultura local, enfim. E essa será a essência do livro que eu agora estou começando a escrever, junto com informações de natureza técnica sobre canoagem, como o mapeamento da nossa costa e a avaliação das condições ambientais de cada ponto do litoral brasileiro”, acrescenta.

                                                      Em Salvador, ele permaneceu por longos 20 dias na Baía de Todos-os-Santos e em seu entorno, mas sempre em movimento. Como sua estada na capital baiana coincidiu com uma etapa do Campeonato Brasileiro de Natação, Circuito de Águas Abertas, ele decidiu entrar na competição. “Participei da prova de 1.000 metros e fui vice-campeão”, conta, rindo.

                                                       

                                                      O nosso litoral, segundo ele, é abençoado para a prática da canoagem. Porém, existem alguns macetes para evitar perrengues. Por exemplo: estudar bem os movimentos do mar, considerando a direção e o sentido das correntes marítimas. Se estiver no lugar errado, na hora errada, o canoísta corre o risco de ter de remar contra a corrente e, com isso, acabar andando para trás, em vez de avançar.

                                                       

                                                      “Do Amapá à Foz do Rio Amazonas, a corrente corre no sentido Sul, o que ajuda na remada; já do Maranhão até a Paraíba a força do mar atua contra”, ensina Adelson. Tudo muda novamente a partir do chamado “Cabo Calcanhar” (na Ponta do Seixas, na Paraíba).


                                                      A partir dali a corrente corre do sentido do Nordeste para o Sul. Foi o trecho em que ele navegou com mais tranquilidade. “Até chegar no Cabo de São Tomé, em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, onde entram as fortes correntes vindas do Sul, que costumam pregar peças até nos navegadores experientes”, alerta o canoísta, que — garante — passou sem nenhum aperto por lá.

                                                      “Precisei encontrar o momento exato para passar remando, com a corrente e o vento ajudando”, conta o canoísta, que durante cinco anos estudou a costa brasileira, até se sentir seguro para enfrentar essa empreitada. “Eu estava preparado para essa experiência”, afirma, sem esconder uma ponta de orgulho.

                                                       

                                                      Foram cinco anos de preparação, para que não precisasse arriscar-se feito um aventureiro no desafio de ir de caiaque do Oiapoque ao Chuí. “Eu planejei muito, antes de iniciar essa expedição. Fiz uma pesquisa detalhada”, explica.

                                                       

                                                      “No Maranhão, nós temos oito metros de amplitude de maré, uma coisa absurda, contra uma amplitude de 1,5 metros na Praia do Cassino, no Rio Grande do Sul, por exemplo. Então, é preciso chegar lá já com a lição de casa feita”, diz.

                                                      Ainda assim, sempre sobra espaço para pitadas de perigo e emoção. Na Foz do Rio Amazonas, por exemplo, mais especificamente na Ilha de Marajó, saindo de Soure, uma travessia de 50 quilômetros, ele chegou a pegar ondulações de até 7 metros de altura.

                                                       

                                                      “Saí de lá às 4h da manhã, com orientação de pescadores locais. A maior parte do tempo remei com ondas normais, de 1,5 metro. Mas, em um trecho, as vagas vieram em um volume de água absurdo”, lembra Adelson.

                                                       

                                                      Na costa do Maranhão, chamou atenção a força dos ventos, na faixa dos 20 nós. “Mas isso aconteceu já na hora de eu parar. Encostei e só dei continuidade na remada na manhã do dia seguinte, em condições mais confortáveis”, minimiza.

                                                      Em São João da Barra, no litoral do Rio de Janeiro, um contratempo de verdade: ele precisou pedir ajuda da Marinha para escapar das fortes ondas.

                                                       

                                                      Já na passagem pelo Porto de Suape, em Pernambuco, o caiaque de Adelson foi atingido por um tubarão filhote, sem consequências para ambos. “Ele saiu nadando, eu continuei remando”, ri o canoísta, que foi aprendendo ao longo da expedição detalhes que não observou na pesquisa.

                                                       

                                                      Lição importante: estar atento às mudanças de maré; e não desdenhar da fúria dos ventos. A chegada em hora errada na foz de um rio, por exemplo, pode transformar a aventura em pesadelo.

                                                      Foi o que aconteceu, por exemplo, com a remadora alemã Freya Hoffmeister, primeira pessoa a contornar a América do Sul de caiaque. Ao cruzar o Delta do Amazonas (na foz do Rio Sucuriju, no Amapá), ela foi surpreendida por uma pororoca (avalanche de água que se forma quando a maré sobe, invertendo o fluxo do rio.

                                                       

                                                      Para sobreviver, apontou seu caiaque para a costa, surfando na escuridão, em meio a águas turbulentas, por cerca de 15 minutos, a uma velocidade que chegou aos de 30 km/h. Depois, numa localidade chamada Travosa, nos Lençóis Maranhenses, ela teve de tomar a decisão difícil de desembarcar.

                                                       

                                                      A solução foi viajar de carro para Recife e reverter esse trecho; ou seja, remar de lá até o Maranhão e concluir o trajeto em sentido inverso, pois seria impossível vencer ventos contrários tão fortes.

                                                      Adelson passou por esses mesmos locais, onde a remadora alemã sentiu com mais intensidade as forças da natureza. Como são fenômenos previsíveis – e que têm até hora marcada para acontecerem — ele tinha tudo anotado na ponta do lápis.

                                                       

                                                      Com essas informações, e um mapa adequado, os venceu sem problemas. E ainda teve tempo para contemplar as belezas de cantos remotos ou pouco explorados do país; de mergulhar em locais onde o mar é mais bonito, como Porto Seguro e Arraial do Cabo; e de remar em alguns dos melhores destinos de ecoturismo do nosso litoral, como o arquipélago de Abrolhos.

                                                      “Saindo de Caravelas, na Bahia, fui direto pra lá, um percurso de 60 quilômetros. Era o meu sonho conhecer esse paraíso de águas cristalinas, detentor da maior formação de corais do Atlântico Sul e um dos melhores pontos de mergulho do país”, relembra.

                                                       

                                                      O pacote de viagem, digamos assim, garantiu a Adelson ver de perto tubarões (especialmente no litoral cearense), peixe-boi, arraias, tartarugas gigantes e até cobras sucuri.

                                                       

                                                      “Só não consegui ver baleias, porque não coincidiu o período de avistamento”, lamenta. “Em compensação, chegando em Itajaí, fui cercado por duas famílias de golfinhos, uma de cada lado do caiaque, me acompanhando. Foi incrível. Nessas horas, a gente começa a entender o que realmente importa nessa vida, o que realmente tem valor”, reflete.

                                                      No desembarque, no Chuí, Adelson já anunciou sua próxima expedição: remar 4.000 quilômetros entre Chuí e Ushuaia, a gelada capital da província da Terra do Fogo, no Sul da Argentina, um lugar ao mesmo tempo belo e ameaçador.

                                                       

                                                      “Eu já percorri a costa do Uruguai, analisando com meus próprios olhos todos os lugarzinhos em que poderei parar, o que é fundamental para o sucesso da missão”, explica. Ainda vamos ouvir muito falar sobre ele e seu caiaque marinheiro.

                                                       

                                                      Náutica Responde

                                                      Faça uma pergunta para a Náutica

                                                        Relacionadas

                                                        50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                        Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                        Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                        Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                        Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                                        Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                                        Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                                        Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                                        NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                                        Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                                        Histórico porto Barão de Teffé será transformado em moderno complexo turístico

                                                        Projeto quer revitalizar área de 250 mil m² no porto de Antonina, no Paraná, que não é usada há 15 anos

                                                        13/10/2023

                                                        Um projeto prevê a transformação de uma área ociosa de 250 mil m², no porto de Antonina, no Paraná, em um moderno complexo turístico. Esse é o case Porto Barão de Teffé, apresentado por Eduardo Bekin, presidente da Invest Paraná — agência de promoção e atração de investimentos do governo do estado — durante o 8º Congresso Internacional de Náutica, realizado paralelamente ao São Paulo Boat Show 2023.

                                                        Para isso, a Portos do Paraná, empresa que administra os portos de Antonina e Paranaguá, conduz o processo de concessão onerosa da área para a iniciativa privada por um período de 20 por anos.

                                                        “O Estado do Panará acredita demais na indústria do turismo. Por isso, entre outras ações, decidimos pegar um porto que estava adormecido há 15 anos, em Antonina, que é o Barão de Teffé, licenciá-lo, revitalizá-lo e dar vida a um moderno Complexo de Turismo Náutico, a ser administrado pela iniciativa privada”, conta Bekin.

                                                         

                                                        A atividade portuária já foi o principal motor econômico do município de Antonina e, apesar de continuar relevante, ocorre apenas na área do Porto Ponta do Félix.

                                                        Seu conjunto arquitetônico é testemunho de uma fase importante da economia do estado: o ciclo da erva-mate. Histórico, o porto Barão de Teffé foi fechado em 2008, por restrições à navegabilidade.

                                                         

                                                        A ociosidade impactou significativamente a economia do município. A boa notícia é que a reversão desse quadro já está em andamento, após a abertura do processo de licitação.

                                                         

                                                        A cessão desse espaço à iniciativa privada é inspirada nos modelos de revitalização do Cais do Valongo, em Santos, e do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.

                                                        O projeto prevê a construção de uma marina, que poderá abrigar embarcações de diferentes tamanhos, com vagas secas e molhadas.

                                                         

                                                        A marina terá posto de combustível náutico, equipe de profissionais especializados em manutenção, loja de conveniência e área de estacionamento.

                                                         

                                                        Nas demais áreas poderão ser desenvolvidas atividades de lazer, cultura, esporte, comércio e serviços. Segundo o presidente da Invest Paraná, a expectativa é transformar Antonina “na Paraty paranaense”.


                                                        Confira os temas do 8º Congresso Internacional Náutica

                                                        Eduardo Bekin: Case Porto Barão de Tefé, Antonina/PR

                                                        Roberto de Lucena: Desenvolvendo o Turismo Náutico no Estado de SP

                                                        Aguilar Junior: Novo molhe de Caraguatatuba

                                                        Carlos Henrique Sobral: Turismo Náutico Brasileiro

                                                        Alessandro Miranda: Turismo Náutico Águas Interiores

                                                        Vinicius Lummertz: Turismo das Águas

                                                        Adriano Silva: Turismo Náutico em Joinville

                                                        Silvia Fernandes: Case da Marina VillaReal

                                                        Rubens José Belão: Turismo Náutico no Interior Paulista

                                                        Paulo Fax: Hidrovia Tietê Paraná 2023

                                                        Noeli Thomé: Píer Turístico de Itapema

                                                        Michele Castilho: Bandeira Azul nas Marinas e Praias

                                                        Pedro Bório: Visão Internacional: Eventos em Turismo Náutico

                                                        Jamille Consulin: Legislação Ambiental

                                                         

                                                         

                                                        Náutica Responde

                                                        Faça uma pergunta para a Náutica

                                                          Relacionadas

                                                          50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                          Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                          Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                          Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                          Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                                          Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                                          Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                                          Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                                          NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                                          Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                                          Em harmonia com o meio-ambiente, Casa Península encanta pela arquitetura diferenciada

                                                          Localizado na baiá do Guarujá, construção não altera a paisagem de maneira decisiva

                                                          Uma construção que vive em harmonia com o meio-ambiente e encanta pela arquitetura. Essa é a Casa Península, localizada na baía do Guarujá, projetada pela Bernardes Arquitetura e que não altera de maneira decisiva a bela paisagem do litoral de São Paulo.

                                                          Mistura perfeita entre casa e natureza, para esta construção estar de pé não houve nenhum desmatamento ou terraplanagem. Afinal, ela foi erguida em superfície de declive acentuado, que, no entanto, não sofreu qualquer alteração.

                                                          Foto: Fernando Guerra/Bernardes Arquitetura/Divulgação

                                                          Para não derrubar nenhuma árvore, a Casa Península foi construída uma plataforma sobre o terreno acidentado, de 1.300m², sobre a qual o imóvel se estrutura, coincidindo com a incidência da luz solar e com os ângulos da paisagem ao redor.

                                                          Quando você se coloca em cima desse bloco suspenso, com o mar lá embaixo, parece que está em um navio – disse o arquiteto Thiago Bernardes, um dos autores do projeto

                                                          A construção paira sobre o mar, como um mirante, com aproveitamento máximo de insolação e da vista. Além disso, essa casa é dividida em três partes com diferentes níveis de privacidade — já que é um retiro de férias e fins de semana exclusivo dos proprietários, um casal com filhos de várias idades.

                                                          Foto: Fernando Guerra/Bernardes Arquitetura/Divulgação

                                                          Os 850 m² estão divididos em três níveis: um pavimento retangular básico; o nível intermediário, mais vazado; e o volume triangular suspenso. O acesso principal da Casa Península está no térreo, onde estão o home-theater, a área de serviço e as quatro suítes de hóspedes — que lembram o deque de uma embarcação.

                                                          Foto: Fernando Guerra/Bernardes Arquitetura/Divulgação

                                                          O pavimento intermediário é o espaço de uso social e de lazer, com sala de jantar, living, copa, cozinha varanda e piscina que formam praticamente um só ambiente — excelente ponto de encontro para a família. Já o espaço interno integra-se ao exterior graças às janelas de vidro e às pedras utilizadas no piso.



                                                          Enquanto isso, o terceiro nível — localizado no alto — é um triângulo, com uma diagonal traçado no sentido norte-sul, decorrente do estudo de insolação e da melhor vista do mar, como já mencionado — embora não esteja alinhado com os limites da construção, que provoca um movimento surpreendente.

                                                          Esse volume suspenso possui uma das arestas em um grande balanço de noves metros em direção ao mar, fazendo-nos lembrar, por vezes, um grande barco – Thiago Bernardes

                                                          Foto: Fernando Guerra/Bernardes Arquitetura/Divulgação

                                                          Inclusive, é lá que ficam as suítes do casal e do filho menor. De acordo com o arquiteto, o cobre natural perfurado foi escolhido para a fachada por ser um material que terá boa reação à passagem do tempo: ou seja, que envelhece bem, apesar da ação da maresia.

                                                          Parte interna da Casa Península

                                                          A parte interna, composta por produto de designers renomados, é simples e puro, com poucos materiais, principalmente a madeira  brasileira freijó, que aparece no forro de toda a ala social, nos quartos e nos gabinetes do banheiro da suíte do casal.

                                                          Foto: Fernando Guerra/Bernardes Arquitetura/Divulgação

                                                          Além disso, a mesa da sala de jantar, desenhada pelo mesmo escritório de arquitetura, tem um formato triangular que, além de inusitado, é funcional e acomoda 12 pessoas. Na suíte do casal, cama, banco e poltrona Moleca — criação de Sergio Bernardes, mestre do mobiliário brasileiro.

                                                          Foto: Fernando Guerra/Bernardes Arquitetura/Divulgação

                                                          Este que, por sua vez, é pai de Claudio e avô de Thiago, que com a Casa Península expande o legado da família, uma história que atravessa três gerações. Inclusive, o morador — um empresário que nunca tinha trabalhado com o escritório — havia feito ao arquiteto uma única recomendação: “quero uma coisa diferente”.

                                                           

                                                          Dito e feito, já que ganhou uma casa não apenas diferente, mas também ousada, marcante e que se harmoniza e dialoga com a natureza. A Casa Península se distancia de todas outras construções ao mesmo tempo que está próxima do mar, e arranca suspiros de quem passa pela baía do Guarujá.

                                                           

                                                          Náutica Responde

                                                          Faça uma pergunta para a Náutica

                                                            Relacionadas

                                                            50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                            Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                            Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                            Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                            Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                                            Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                                            Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                                            Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                                            NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                                            Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!

                                                            Aumento na utilização do plástico pode extinguir vidro marinho

                                                            Material tem sido cada vez menos utilizado, mesmo podendo ser 100% reciclado

                                                            Talvez muitos não saibam, mas aquelas pedrinhas coloridas na areia da praia — que mais parecem pedras preciosas — são, na verdade, pedaços de vidro marinho. O material, apesar de comum, está perto de se tornar raro.

                                                            Os primeiros registros do vidro datam de e aproximadamente 7 mil anos atrás. Os mercadores fenícios, ao fazerem uma fogueira na areia da praia, se tornaram os responsáveis pela descoberta, já que a junção de fogo com areia e nitrato de sódio resultou em… vidro.

                                                            A partir daí, locais como Egito, Grécia e Roma passaram então a utilizar o material para a produção de janelas, pratos, jarros e copos.

                                                             

                                                            Durante muito tempo, o vidro foi o recipiente preferido de boa parte da população para armazenagem de líquidos e alimentos, como refrigerantes e leites. Após utilizado, o material  é descartado em lixões ao ar livre, expostos à chuva e ao vento e próximos a cursos d’água.


                                                            Dessa forma, após o descarte, o vidro acaba colidindo com outros objetos e se quebrando em vários pedaços menores. Esses pedaços viajam pelos cursos d’água e chegam ao mar, em que a força das ondas faz com que os cacos rolem e deslizem no fundo do oceano, num movimento que arredonda suas bordas e o deixa fosco.

                                                             

                                                            Assim surge o vidro marinho — as famosas pedrinhas coloridas encontradas na praia. Sua coloração é uma das principais responsáveis por fazer com que o vidro marinho seja utilizado na produção de joias, por exemplo.

                                                            Apesar disso, com o aumento do uso do plástico, encontrar pedras coloridas na areia da praia vai ser uma tarefa cada vez mais difícil.

                                                             

                                                            Vale ressaltar que o plástico oferece um impacto ambiental muito mais perigoso ao ambiente marinho, devido à poluição por microplásticos, enquanto o vidro é 100% reciclável. Ativistas ambientais já têm exigido alternativas ao plástico, sugerindo, por exemplo, a reutilização do vidro e do metal, que podem ser reciclados mais facilmente.

                                                             

                                                            Náutica Responde

                                                            Faça uma pergunta para a Náutica

                                                              Relacionadas

                                                              50 anos de mar: conheça o veleiro MorGazek, que está na Copa Mitsubishi 2024

                                                              Construído em 1974, este Swan 48 foi um dos destaques da 1ª etapa da competição, na classe RGS Clássicos

                                                              Itajaí terá o primeiro shopping do Brasil voltado para as águas da marina

                                                              Com investimento de R$ 100 milhões, o local terá integração com a Baía Afonso Wippel, no complexo Marina Itajaí

                                                              Diretoria de Turismo do Itaipu Parquetec celebra um ano incentivando o setor no Paraná

                                                              Data foi celebrada no Dia Mundial do Turismo, em 27 de setembro; conheça iniciativas da gestão no período

                                                              Patrimônio histórico e turismo de ilhas da Bahia foram recuperados com recursos próprios

                                                              Isabela Suarez, presidente da Fundação Baía Viva, contou sobre o processo na 9ª edição do Congresso Internacional Náutica

                                                              NX Boats estará no Boat Show de Fort Lauderdale pela 3ª vez consecutiva

                                                              Em ano histórico para a marca, estaleiro exibirá cinco lanchas em evento nos Estados Unidos. Veja quais!