Casa de vidro sobre as águas no Texas está à venda por quase R$ 30 milhões; conheça

Residência fica na cidade de Round Top, cujo último senso registrou população de 91 habitantes

18/05/2024

Uma casa sobre um lago, em meio à natureza, com comodidades que atraem olhares e localizada em uma cidade que não atinge os 100 habitantes, com menos de 2,5 quilômetros quadrados. Se a proposta parece atrativa, é bom preparar os bolsos, porque não sai por menos de US$ 5,75 milhões (quase R$ 30 milhões, com valores convertidos em maio de 2024).

O estado do Texas, nos Estados Unidos, abriga a pitoresca cidade de Round Top, cujo último senso registrou uma população de apenas 91 habitantes. A baixa concentração de pessoas é compensada por uma grande área verde, que ainda abriga um lago, sobre o qual foi construída uma casa de vidro repleta de comodidades.

Foto: Martha Turner Sotheby’s International Realty / Divulgação

Os olhares mais desatentos certamente dirão que a residência está, na verdade, flutuando — mas não é o caso. A casa de vidro foi construída em 2012, soma três andares e está acima do lago, recheado de peixes.

Foto: Martha Turner Sotheby’s International Realty / Divulgação

No primeiro andar há uma cozinha, salas de estar e jantar e um lavabo. No segundo, fica mais uma sala e um quarto de hóspedes, com direito a banheiro completo. No terceiro, encontra-se a suíte principal, que também dispõe de sala de estar e banheiro.


O lago, por sua vez, é ideal para a prática de esportes náuticos, como natação e paddleboard, além, claro, de ser uma ótima opção para passeios de barco. No cais, uma área coberta garante ainda mais entretenimento, com uma fogueira e uma casa de tiro ao alvo.

Foto: Martha Turner Sotheby’s International Realty / Divulgação

Se a ideia for receber visitas, uma casa de hóspedes no terreno ainda abriga dois quartos, dois banheiros, cozinha e salas de estar e jantar. Os trailers, muito comuns na região, também são contemplados nos arredores da casa de vidro, já que, por lá, há três pontos de conexão na propriedade.

Foto: Martha Turner Sotheby’s International Realty / Divulgação

É “verdadeiramente um playground”, como comenta a corretora de imóveis Linda Plant, da Martha Turner Sotheby’s International Realty — responsável pela venda da casa de vidro.

 

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    17/05/2024

    O mercado de trabalho deve se juntar ao meio ambiente na lista de beneficiados com a transição de combustíveis fósseis para e-combustíveis dentro do setor marítimo. Isso porque estima-se que a tomada de um rumo mais sustentável seja capaz de gerar até quatro milhões de empregos até 2050.

    A previsão é da multinacional inglesa Arup, encarregada de conduzir a análise encomendada pelo Fórum Marítimo Global. De acordo com o estudo, as vagas devem abranger as três principais áreas dessa cadeia de produção: geração de energia renovável, produção de hidrogênio e produção de e-combustível.

    O cenário anima especialmente pela pressão que a indústria naval sofre para se descarbonizar. Afinal, o setor — que oferece 80% do comércio local — é responsável por cerca de 3% das emissões globais de CO₂.

     

    É por isso que, em 2023, os estados membros da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês) concordaram que, até 2050 — ou ao menos, em ano próximo –, combustíveis fósseis deixarão de ser utilizados.

    E-combustíveis como solução

    Diferentemente dos combustíveis fósseis, provenientes de fontes não-renováveis, os e-combustíveis são produzidos a partir da extração de hidrogênio da água, em um processo chamado eletrólise.

     

    Em seguida, o hidrogênio é combinado com CO₂ retirado do ar e, com a ajuda de um catalisador, convertido no combustível líquido.


    Para alcançar a meta definida em 2023, os países precisão de grandes volumes de e-combustível. De acordo com o estudo da Arup, as projeções indicam que a procura da alternativa para o transporte marítimo deve aumentar para mais de 500 milhões de toneladas até 2040 — e para 600 milhões de toneladas até 2050.

     

    Permitir essa realização, claro, não sai barato. A análise aponta que o investimento deve beirar 3,2 bilhões de libras (equivalentes a R$ 20,7 bilhões, na conversão feita em maio de 2024), necessários para desenvolvimento de infraestruturas renováveis, produção de hidrogênio e instalações de produção de e-combustível para o setor marítimo.

     

    Ainda de acordo com a pesquisa, os países ao sul propiciam as melhores condições para a produção devido ao clima, fator que ampliaria a oferta de emprego em tais locais e, consequentemente, ajudaria a reduzir as desigualdades entre o norte e o sul global.

     

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      Se prepare para conhecer uma lancha que está sendo produzida nos Emirados Árabes Unidos e que parece uma nave especial sobre as águas. Estamos falando da primeira embarcação projetada pela Mirrari, estaleiro emiradense recém-chegado ao universo náutico e que pretende inovar o mercado.

      Com um estilo futurista, o design da lancha de 55 pés (16 metros de comprimento) mistura o toque natural com o espacial. Não à toa ela será construída em parceria com o estaleiro Enata Marine, também dos EAU, que utiliza técnicas de fabricação encontradas na indústria aeroespacial e inclui até o uso de robôs.

      Foto: Mirrari/ Divulgação

      Já que a embarcação foi feita para durar, os designers decidiram utilizar materiais diferenciados para construir o Mirrari, como fibra de carbono, fibra sintética de aramida e titânio. Assim, a lancha que lembra uma nave espacial fica mais leve e desempenha melhor na água.

       

      O barco futurista promete ampla sensação de espaço, graças às áreas cobertas em ambas as extremidades. A superestrutura ainda conta com uma cúpula de vidro dinâmica e um casco leve — porém forte. Essa estética tem inspiração em “intricados esqueletos de aves”, segundo a marca.

      Foto: Mirrari/ Divulgação

      Por todos esses detalhes, o Mirrari promete não só entregar apelo visual, mas também uma resistência excepcional. O premiado designer Timur Bozca, em colaboração com a Enata, também garantiu uma estética agradável e uma tecnologia avançada para o barco de lançamento da marca.

      Eu sabia que seria algo extraordinário– Timur Bozca

      Por dentro da “nave espacial”

      Móveis modernos, iluminação em tons claros, materiais de alta qualidade e uma paleta neutra sutil. Esses elementos definem a parte interna da lancha, que mescla o design espacial com a sofisticação de um barco de luxo. Além disso, bancos almofadados entregaram ainda mais conforto aos convidados.

      Foto: Mirrari/ Divulgação
      Foto: Instagram @enatamarine/ Reprodução
      Foto: Instagram @enatamarine/ Reprodução

      O andar superior conta com dois salões — interno e externo –, uma área de jantar e o leme, enquanto o inferior tem duas cabines privativas, uma cozinha e um pequeno lounge. A popa vem equipada com churrasqueira e um bar — que ostenta um grande solário –, e a proa é forrada com assentos luxuosos.

      Foto: Instagram @enatamarine/ Reprodução
      Foto: Instagram @enatamarine/ Reprodução

      Por fim, a tecnologia da Enata estará presente pelo sistema Wingman. Este recurso permite que o dono controle vários aspectos do barco de maneira remota, como realizar diagnósticos e implementar uma manutenção preventiva. Ainda não há nenhuma informação da Mirrari sobre a motorização.

      O começo de um sucesso?

      Com entrega prevista para 2025, a lancha em formato de nave espacial ainda está em construção. Mas ao que depender do ambicioso Rashed Al Shaali, essa será a primeira de muitas. Descendente da família fundadora do estaleiro Gulf Craft, ele tem a Mirrari como seu primeiro empreendimento próprio.

      Foto: Instagram @enatamarine/ Reprodução

      Embora essas experiências tenham sido inestimáveis, elas também me revelaram a estagnação da indústria náutica, despertando meu desejo de mudança– Rashed Al Shaali

      Com o lançamento da Mirrari, o empresário dos Emirados Árabes Unidos espera inovar no setor de embarcações de luxo, e está ansioso para que sua “nave espacial” conheça as águas pela primeira vez.

      Mal posso esperar para que o primeiro Mirrari seja revelado ao mundo– disse Al Shaali

       

      Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

       

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        Neste sábado (18), o litoral das cidades de Santos, em São Paulo, e Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, pode receber ondas de até três metros de altura decorrentes de uma ressaca marítima prevista para as regiões. O alerta foi emitido em nota da Marinha do Brasil.

        Ainda de acordo com a Marinha, o aviso de ressaca é valido até a manhã do sábado. Diante do alerta meteorológico, vale destacar que, em momentos como esse, podem ocorrer inundações e destruição de estruturas, assim como é importante evitar a prática de esportes aquáticos no mar.

        Passeios na orla — a pé ou de bicicleta — também não são recomendados. Na manhã desta sexta-feira (17), inclusive, a cidade do Rio precisou que garis da Comlurb fizessem a limpeza na orla do Leblon, Zona Sul, após a água invadir o calçadão.


        Segundo o Climatempo (empresa brasileira de serviços de Meteorologia), a previsão para o sábado em Santos é de “sol com muitas nuvens e pancadas de chuva à tarde e à noite”, com máxima de 27°C e mínima de 21°C. Já para Campos dos Goytacazes, no Rio, espera-se “sol com algumas nuvens”, sem chuva. Por lá, a máxima será de 32°C e a mínima de 22°C.

         

        A Marinha do Brasil mantém todos os avisos de mau tempo em vigor através de seu site oficial.

        Confira recomendações de segurança em caso de ressaca marítima

        • Evitar o banho de mar em áreas que estejam em condições de ressaca;
        • Evitar a prática de esportes no mar;
        • Não permanecer em mirantes na orla ou em locais próximos ao mar durante o período de ressaca;
        • Os frequentadores de praias devem seguir as orientações das equipes do Corpo de Bombeiros;
        • Os pescadores devem evitar navegar durante o período de ressaca;
        • Evitar trafegar de bicicleta na orla caso as ondas estejam atingindo a ciclovia;
        • Não entrar no mar para resgatar vítimas de acidente. Neste caso, acione imediatamente as equipes do Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.

         

        As dicas de segurança são do Centro de Operações Rio

         

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          Soluções sustentáveis têm ganhado cada vez mais força e parecem ter chegado de vez no mundo dos milionários. Na Croácia, um projeto quer redefinir o conceito de vida de luxo através de um conjunto de cinco vilas ecológicas ultraluxuosas, alimentadas inteiramente por energia solar e com direito a um barco elétrico.

          A ideia parte da eD-TEC, empresa pioneira em soluções eletrônicas, conhecida por seu sistema de transmissão elétrica para embarcações. As vilas ecológicas de luxo já têm endereço definido: o Lago Prokljan, na região da Dalmácia, na costa leste do mar Adriático, Croácia.

          Foto: eD-TEC / Divulgação

          Cada uma das cinco vilas terá mais de 480 m² de área útil e um terraço com piscina de mais de 130 m², visando oferecer conforto, estilo e vista para as águas. Falando no lago, cada vila será entregue equipada com um barco elétrico eD-32 c-Ultra.

          Foto: Instagram @edtec_europe / Reprodução

          O modelo tem 9,5 metros de comprimento, boca de 3,2 metros e plataforma ideal para navegar em águas costeiras, conforme afirma a eD-TEC. A velocidade de cruzeiro atinge 30 nós (cerca de 55 km/h), enquanto a máxima chega aos 50 nós (quase 93 km/h). O modelo ainda promete passeios emocionantes com emissão e ruído zero.


          Vale ressaltar que o que diferencia as vilas ecológicas de outras moradias de luxo é, justamente, o seu compromisso com a eco-sustentabilidade. A utilização de energia solar vai garantir, segundo a empresa, um impacto ambiental mínimo, sem que os confortos luxuosos precisem ficar de lado.

          Com nossas vilas fora da rede e opções de barco elétrico, pretendemos oferecer aos residentes uma experiência de estilo de vida verdadeiramente envolvente e ecologicamente consciente– Michael Jost, fundador da eD-TEC

          As cinco vilas devem ser entregues no ano de 2026 e estão disponíveis para compra com layouts e acabamentos personalizáveis.

           

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            Criança de 11 anos encontra fóssil de ictiossauro pré-histórico, o maior réptil marinho que já existiu

            Com a companhia do pai e pesquisadores, garota ajudou a desvendar a vida marinha de 200 milhões de anos atrás

            16/05/2024

            O que você fazia aos 11 anos de vida? Nessa idade, Ruby Reynolds tinha descoberto um fóssil da mandíbula de um ictiossauro pré-histórico, que poderia alcançar os 25 metros de comprimento — o maior réptil marinho já encontrado –, e que representa uma nova espécie, segundo estudos.

            Em 2020, Ruby Reynolds e seu pai, Justin Reynolds, encontraram fragmentos da mandíbula do animal em Blue Anchor, na Inglaterra. De imediato, a dupla — que já tinha o costume praticar expedições — chamou o paleontólogo Dean Lomax, da Universidade de Bristol, e o pesquisador Paul de la Salle, para estudar o achado.

             

             

            Com um dos fósseis que chegava a medir até oito centímetros de comprimento, os especialistas confirmaram que o fóssil se tratava da mandíbula do ictiossauro, um réptil marinho pré-histórico que se assemelha a um golfinho moderno — só que muito maior.


            Mas as pesquisas deste quarteto não pararam por aí. Juntos, eles retornaram ao redor do rio Severn, em Blue Anchor, e continuaram a coletar fragmentos até 2022. Após muito esforço, a equipe conseguiu juntar as peças da mandíbula inferior — que teria pelo menos dois metros de comprimento.

            Foto: Instagram @dean_r_lomax/ Reprodução

            Visto o tamanho da mandíbula do ictiossauro, o quarteto sugere que este animal poderia medir até enormes 25 metros de comprimento, que o tornariam o maior réptil marinho já descoberto. E mais: os cientistas sugeram que o fóssil tenha pertencido a uma nova espécie.

            Quando encontrei o pedaço de osso do ictiossauro pela primeira vez, não percebi o quão importante ele era e aonde levaria– Ruby Reynolds ao New York Times

            O futuro é agora

            Graças a descoberta da garota e de seu pai, a nova espécie foi descrita como Ichthyonititan severnensis — que significa “o peixe lagarto gigante do Severn” –, em estudo publicado no periódico PLOS One. Fazendo justiça aos envolvidos, Justin e Ruby — agora com 15 anos — foram coautores do artigo.

            Foto: Instagram @dean_r_lomax/ Reprodução

            Devido ao tamanho do fóssil de ictiossauro, a teoria de Lomax e de la Salle se confirmaram: realmente era uma nova espécie, da qual existem apenas mais de 100 conhecidas. O animal provavelmente estava crescendo quando morreu, de acordo com sua análise óssea.

             

            O tamanho do animal seria comparável a de uma baleia-azul — só que maior. Segundo os cientistas, o ictiossauro teria vivido pouco antes da extinção em massa responsável pelo fim do Período Triássico — que aconteceu entre 252 milhões e 201 milhões de anos atrás.

            Foto: Fragmento incompleto dos fósseis do Ichthyotitan severnensis. PLOS One/ Reprodução

            Assim, a descoberta de uma criança pode ajudar os cientistas a descobrirem novas informações sobre como a vida marinha funcionava há mais de 200 milhões de anos atrás — principalmente por se tratar de um predador de longa data.

            A história se repete

            Dessa vez o destino preparou uma coincidência interessante. Em 1811, a paleontóloga Mary Anning, com apenas 12 anos, descobriu o primeiro fóssil de ictiossauro e, pela primeira vez, a enorme espécie caiu no conhecimento dos cientistas. Agora, 209 anos depois, o ciclo se repete, de novo com o ictiossauro.

            Provavelmente não há muitos jovens de 15 anos que possam dizer isso! Uma Mary Anning em formação, talvez. Mas, quer Ruby siga ou não o caminho da paleontologia ou da ciência, o importante é que ela, Justin e Paul, contribuíram imensamente para a paleontologia e para a nossa compreensão do mundo antigo– Dean Lomax à CNN

            Para completar, a descoberta de Anning também ocorreu numa praia do sudoeste da Inglaterra, assim como Blue Anchor. Inclusive, Ruby encontrou os ossos de ictiossauro a menos de 80 quilômetros de onde a antiga paleontóloga havia achado, segundo o The New York Times.

            Foto: Instagram @dean_r_lomax/ Reprodução

            Por fim, a descoberta da dupla pai-filha estava a dez quilômetros de distância da casa de la Salle — ou seja, estava mais perto do pesquisador do que de Justin e Ruby. Para quem tiver muita curiosidade, os fósseis estão expostos no Museu e Galeria de Arte de Bristol, na Inglaterra.

             

            Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

             

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              Arquipélago de São Pedro e São Paulo, pedaço do Brasil mais próximo da África, ganha nova estação de pesquisa

              Construção substituirá a atual e garantirá a continuidade dos interesses nacionais na região rica em biodiversidade e história

              Localizado no meio do oceano Atlântico, a cerca de mil quilômetros do litoral do Rio Grande do Norte, o Arquipélago de São Pedro e São Paulo receberá uma nova estação de pesquisa. A região representa o ponto do Brasil mais próximo da África, sendo que apenas 1.820 quilômetros o separam de Guiné Bissau.

              Atualmente, a Estação Científica que opera na região apresenta acentuado desgaste. A parceria, decorrente de um acordo firmado entre a Marinha do Brasil e outras cinco instituições, permitirá a construção de um espaço mais moderno, já que o arquipélago é objeto de estudo de cientistas de diversos campos, como geologia, biologia, oceanografia e sismologia.

              Foto: Flickr/ Marinha do Brasil/ Reprodução

              Graças a sua posição estratégica, o Arquipélago de São Pedro e São Paulo permite que o Brasil incorpore à Zona Econômica Exclusiva (ZEE) uma área marítima de 450 mil km² — maior que o estado de Goiás.

               

              Mas além de ser importante para o país a nível científico, econômico e soberano, o Arquipélago de São Pedro e São Paulo oculta, por trás de seu conjunto de ilhas, uma riquíssima biodiversidade — alvo das atenções de Charles Darwin, no passado — e uma série de curiosidades que o tornam único.

              Por dentro do Arquipélago de São Pedro e São Paulo

              A região cercada por água do mar possui cerca de 17 mil m² de área e é frequentemente abalada por pequenos terremotos, registrados praticamente todas as semanas. Isso acontece porque o arquipélago fica sobre a chamada Falha Transformante de São Paulo — uma das maiores do planeta.

               

              A falha separa as placas tectônicas africana e sul-americana, e foi responsável por abalos que chegaram à magnitude de 6 pontos na escala Richter em 2006. Naquele ano, os tremores, somados à ressaca do mar, deram origem a ondas de 5 metros de altura, que fizeram os pesquisadores ali presentes se refugiarem no farol construído pela Marinha.

              Foto: Flickr/ Marinha do Brasil/ Reprodução

              Por conta das baixas altitudes do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, o entorno é perigoso para navegação justamente por ser difícil enxergar as ilhas a olho nu.

               

              Inclusive, o nome do local deriva do primeiro naufrágio que aconteceu ali, em 1511, época em que os portugueses tomaram conhecimento da região. Conforme a crença, a nau que afundou se chamava São Pedro, sendo os sobreviventes resgatados por outra nomeada São Paulo.

              Presenças ilustres

              O que poucos imaginam é que o Arquipélago de São Pedro e São Paulo já recebeu importantes visitas, como a do ambientalista inglês Charles Darwin, conhecido mundialmente pela teoria da evolução.

              Foto: Flickr/ Marinha do Brasil/ Reprodução

              A passagem dele por lá aconteceu em fevereiro de 1832, durante a expedição que fez ao redor do mundo, entre 1831 e 1836. A viagem aconteceu a bordo do veleiro HMS Beagle e rendeu várias observações sobre o local, integrantes do livro “A Viagem do Beagle”.

               

              Quem também esteve no arquipélago foi Ernest Henry Shackleton, um dos maiores navegadores da história. A bordo do navio Quest, o irlandês visitou o local em 1921, meses antes de morrer.

              Modernização do espaço

              A primeira estação de pesquisa no Arquipélago de São Pedro e São Paulo foi inaugurada em 1998. Desde então, mais de dois mil cientistas puderam estudar a região.


              Dez anos se passaram até que uma segunda estação substituísse a primeira, atitude necessária devido ao impacto de fortes e frequentes ondas.

               

              Até que a terceira fique pronta, os cientistas continuarão usando o atual espaço, composto por um alojamento para quatro pessoas, sala de estar, laboratório, cozinha, banheiro, varanda e áreas de apoio para armazenamento de água, gerador de emergência, paiol de combustível e píer para pequenas embarcações.

               

              O acordo que permitirá a construção do espaço, firmado em conjunto com a Marinha do Brasil, envolve o repasse de recursos oriundos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) à Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (FEST), encarregada da execução operacional da substituição da estação. Também fazem parte da parceria a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e a Caixa Econômica Federal.

               

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                NÁUTICA Talks estreia com sucesso de público no Rio Boat Show 2024

                Mais de mil pessoas passaram pelo ciclo de palestras organizado pela Revista Náutica

                A 25ª edição do Rio Boat Show ficou ainda mais especial com a estreia do NÁUTICA Talks na Cidade Maravilhosa. Já um sucesso no São Paulo Boat Show, o ciclo de palestras confirmou seu êxito também no Rio, com a presença de mais de mil pessoas nos bate-papos que reuniram cerca de 40 importantes nomes do setor.

                O NÁUTICA Talks levou ao pavilhão da Marina da Glória, durante os oito dias de Rio Boat Show, temas abrangentes, desde relatos surpreendentes de quem vive no mar até dicas de navegação, meteorologia, destinos náuticos, histórias de travessias ao redor do mundo a bordo, construção de barcos e até fotografia subaquática — esse último, no Mergulho Day, dia exclusivo para o tema.

                Foto: Erik Barros Pinto / Revista Náutica

                Todas as palestras foram apresentadas de forma aberta a quem garantiu um ingresso para o salão, com programação durante o dia todo.


                Quem passou por lá teve a oportunidade de ver de pertinho nomes como Amyr Klink, que falou sobre os 40 anos da travessia a remo do Atlântico Sul; Marina Bidoia, que velejou sozinha até Fernando de Noronha; Alvaro de Marichalar, responsável por dar uma volta ao mundo de jet; e Paula Vianna, fotógrafa subaquática que levou ao público os desafios da profissão.

                Palestra de Alvaro de Marichalar. Foto: Erik Barros Pinto / Revista Náutica
                Mauricio Carvalho contou aventuras de mergulhos em naufrágios. Foto: Rodrigo Favorito / Revista Náutica
                Charlie Flesch palestrou sobre como aprender a enfrentar tempestades no mar. Foto: Rodrigo Favorito / Revista Náutica

                As palestras do NÁUTICA Talks conectam amantes do mar que vivem esse lifestyle de forma profissional aos que ainda estão registrando suas primeiras milhas, em um ambiente aberto ao diálogo, aprendizagem e ao compartilhamento de experiências e informações.

                Cintia e Lula, da CL Vela, falaram sobre a introdução das crianças no esporte. Foto: Rodrigo Favorito / Revista Náutica
                Fernando Moraes conduziu mergulho pelas ilhas brasileiras no NÁUTICA Talks. Foto: Rodrigo Favorito / Revista Náutica
                Paula Vianna bateu um papo sobre os desafios da fotografia subaquática. Foto: Rodrigo Favorito / Revista Náutica

                A série de bate-papos teve início no São Paulo Boat Show 2022, registrou seu êxito por lá logo de cara, se repetiu em 2023 e expandiu seu território para o Rio neste ano. Sucesso de público e informação, o evento promete ainda mais edições e, quem sabe, uma expansão para outros Boat Shows, já que, em 2024, os salões passarão ainda por outros cinco estados do país.

                Rio Boat Show 2024

                O evento náutico mais charmoso do Brasil atracou nas águas da Baía de Guanabara, na Marina da Glória, recheado do que de melhor esse lifestyle pode oferecer. No Rio Boat Show 2024, o público conferiu os principais lançamentos e destaques do mercado, com barcos na água e test-drive de embarcações.

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                Foto: Victor Santos/Revista Náutica

                O repertório foi grande: lanchas, veleiros, iates, jets, motores, equipamentos, acessórios, decoração e serviços náuticos estiveram reunidos em um só lugar, ao lado de especialistas do setor, preparados para auxiliar todos os visitantes. Além disso, o Rio Boat Show exibiu destinos náuticos, artigos de luxo e quadriciclos.

                 

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                  Paleocontinente de Sahul pode ter atingido os 390 mil km² e ter sido um local habitável antes de afundar

                  15/05/2024

                  Talvez você nunca tenha ouvido falar de Sahul, mas esse paleocontinente, que abrangia massas de terra da Austrália continental, Tasmânia, Nova Guiné e Aru Ilhas, pode ter abrigado até meio milhão de pessoas há cerca de 70 mil anos, antes de ficar submerso, conforme explica uma pesquisa publicada no Quaternary Science Reviews.

                  Também chamada de “Atlântida australiana”, pesquisadores consideram que a região, detentora de uma extensão de terra que pode ter atingido os 390 mil km², poderia ter sido um local habitável antes de afundar, sendo inclusive útil para as migrações que aconteceram da atual Indonésia para a Austrália.

                  Foto: Quaternary Science Reviews / Divulgação

                  Para chegar a essas informações, cientistas se debruçaram em uma investigação sobre os níveis do mar entre 9 e 70 mil anos atrás. Com o apoio dos dados de mapeamento da área, estudiosos conseguiram recriar as condições da região de Sahul ainda naquela época.

                   

                  Hoje submerso, o local contou com períodos em que o nível do mar chegou a ficar 40 metros mais baixo, entre 59 e 71 mil anos atrás. Nesse intervalo de tempo, foi criado uma espécie de “colar curvo” de ilhas, na extremidade noroeste do continente australiano.


                  Já há 14 e 29 mil anos, durante um período glacial, o mar atingiu níveis ainda mais baixos, expondo uma área com 1,6 o tamanho do Reino Unido, com recursos convidativos para os humanos, como um mar adjacente, um lago de água doce e alguns rios. A partir dessas condições, pesquisadores acreditam que de 50 mil a meio milhão de pessoas viveram ali.

                  Foto: Quaternary Science Reviews / Divulgação

                  Contudo, quando o planeta começou a aquecer e o nível do mar subiu, a população que vivia no território de Sahul precisou deixar o local. Uma outra pesquisa, publicada na Nature, reforça essa ideia com base em uma análise genética feita em moradores das Ilhas Tiwi, no limite da região, pela qual se descobriu que, no mesmo período de aquecimento, houve um fluxo de novas populações no local.

                  Foto: Quaternary Science Reviews / Divulgação

                  Outra análise observa o aumento no depósito de ferramentas de pedra nas regiões periféricas da Austrália no mesmo espaço de tempo, além de artes rupestres com novos estilos, temas e mais figuras humanas, que podem estar associadas à chegada de mais pessoas nessas regiões.

                  Foto: Quaternary Science Reviews / Divulgação

                   

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                    Exclusivo e veloz: escuderia alemã entra no ramo náutico e lança barco elétrico que chega aos 85 km/h

                    ABT Sportsline fechou parceria com a austríaca Marian para lançar 20 exemplares da lancha; valores chegam aos R$ 2,5 milhões

                    Se você é louco por barco mas acompanha o automobilismo — mesmo que de longe –, certamente já ouviu falar da ABT Sportsline, afinal, essa é uma das escuderias mais famosas da Europa, com equipe na Formula E e parcerias com Audi e Volkswagen. A alemã, agora, resolveu se aventurar no mundo náutico, e chega em grande estilo: uma embarcação elétrica de luxo, em edição limitada, que alcança os 85 km/h.

                    Para se aventurar em um novo território, a ABT precisava manter o alto índice de qualidade, que a fez fechar parcerias na eletrificação dos carros de duas das principais marcas de automóveis do mundo. Assim, a empresa alemã se uniu ao estaleiro austríaco Marian, reconhecido pelo luxo e tradição nas embarcações elétricas, com mais de 20 anos de mercado.

                    Foto: Marian Electric Yachting / Divulgação

                    O resultado foi o ABT-Marian M 800-R, uma lancha sofisticada, com ares de exclusividade e totalmente elétrica. Apesar de fugir dos motores convencionais, a embarcação entrega 603 cv de potência e é capaz de atingir incríveis 85 km/h, graças a uma bateria de íons de lítio de 121 kWh.

                    Duas empresas tradicionais com ideias semelhantes se unem e representam a obra perfeita, com espírito inovador e progresso tecnológico– Hans-Jürgen Abt, sócio-gerente da ABT Sportsline

                    O M 800-R percorre até 50 milhas (80 km) — ou aproximadamente 144 minutos — no modo cruzeiro, e vem equipado com carregador rápido CCS de 150 kW, que recarrega sua bateria em menos de uma hora.

                    Foto: Marian Electric Yachting / Divulgação

                    Apresentado pelas marcas ABT Sportsline e Marian durante uma corrida de Fórmula E no principado de Mônaco, em abril deste ano, o M 800-R tem 7,9 metros de comprimento, 2,5 metros de boca e foi finalizado com as cores vermelho brilhante e preto Alcântara.


                    Na ABT Sportsline, temos um parceiro cuja expertise fez do M 800-R um barco esportivo excepcional. Como especialista em iates elétricos, a promoção de e-drives no setor marítimo é particularmente importante para nós– Ion Marian, CEO da Marian

                    Entre os destaques do barco está um display multifuncional especial de 12 polegadas, sistema de som Bang & Olufsen e um volante com iluminação diferenciada. Com apenas 20 exemplares a serem lançados pelo estaleiro austríaco, a embarcação sai por 450 mil euros (quase R$ 2,5 milhões, com valores convertidos em maio de 2024).

                    Foto: Marian Electric Yachting / Divulgação
                    Foto: Marian Electric Yachting / Divulgação
                    Foto: Marian Electric Yachting / Divulgação

                     

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                      Batizada de Jaumur, projeto é pensado para a marina de Neom, cidade futurista da Arábia Saudita

                      14/05/2024

                      Não é novidade que a Arábia Saudita quer, cada vez mais, tornar-se um país atrativo para os turistas. Essa iniciativa, inclusive, tem passado fortemente pelo esporte, com clubes sauditas investindo valores astronômicos em atletas de ponta, como Cristiano Ronaldo e Neymar. Agora, a novidade vem com uma marina de luxo, exclusiva para iates, batizada de Jaumur, na cidade futurista de Neom.

                      Para se ter uma ideia do tamanho de tudo isso, vale ressaltar que a cidade de Neom é um projeto de “cidade do futuro” da Arábia Saudita, que está em andamento desde 2021. Trata-se de uma proposta liderada por Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro e primeiro-ministro do país, junto com Roger Nickells, ex-CEO da BuroHappold.

                      Foto: Neom / Divulgação

                      A Neom será composta por quatro regiões: Sindalah, Trojena, Oxagon e Line, todas com projetos arquitetônicos assinados por Morphosis, Zaha Hadid, Mecanoo, Aedas e UNStudio, que incorporarão à Neom tecnologias de cidades inteligentes e conceitos futuristas de planejamento urbano.

                      Foto: Neom / Divulgação

                      Além das quatro regiões, há uma já estabelecida: o Golfo de Aqaba, na ponta norte do Mar Vermelho, a leste da Península do Sinai e com litoral dividido entre Egito, Israel, Jordânia e Arábia Saudita. Justamente neste último país nascerá a Jaumur, “uma comunidade cosmopolita de marinas”, como define a própria Neom.

                      Jaumur será uma comunidade residencial exclusiva situada em torno de uma inspiradora marina de superiates. Sendo o maior bairro de luxo ao longo da costa do Golfo de Aqaba, oferecerá a mais de 6 mil residentes os mais elevados padrões de vida– ressalta a Neom

                      Jaumur será um destino de luxo do mais alto padrão, com a promessa de combinar experiências em terra e no mar, complementando o desenvolvimento regional da Neom. Até 6 mil pessoas poderão residir na Jaumur, que contará com nada menos que 500 apartamentos na marina e cerca de 700 vilas de luxo, com acesso à beira-mar e ancoradouro privado. Dois hotéis ainda oferecerão 350 quartos e suítes luxuosas.

                      Foto: Neom / Divulgação

                      O projeto prevê a marina como o “coração” do empreendimento, e deixará isso muito claro em sua estrutura. Uma espécie de aerofólio de 1,5 km estará acima da marina, proporcionando proteção solar durante todo o ano para as grandiosas embarcações — que, inclusive, deverão ter até 150 metros.

                       

                      A estrutura terá forma semelhante a uma flecha, que ficará apontada para o deserto. Desafiando a gravidade, o aerofólio formará uma entrada de tirar o fôlego para a marina, como um portal para os maiores iates do mundo.

                      Foto: Neom / Divulgação

                      Outro espaço vai abrigar um centro de pesquisa em alto-mar, com expedições submersíveis para o estudo do litoral saudita. O “calçadão” da marina trará ainda experiências de entretenimento, lazer e cultura, com eventos artísticos e programas de performance durante todo o ano, complementados por lojas exclusivas e opções gastronômicas de classe mundial.

                      Foto: Neom / Divulgação

                       

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                        Com 95 suítes, iate da Four Seasons confirma dez primeiros e luxuosos itinerários

                        Preços para a suíte mais em conta na viagem inaugural ao Caribe começam em R$ 102 mil

                        O primeiro iate da rede hoteleira Four Seasons, o Four Seasons I, está a poucos meses de sua estreia nas águas e os ansiosos por desfrutar de luxuosos itinerários já podem começar a se programar. Afinal, foram definidos os dez primeiros destinos da embarcação, prevista para ganhar os mares no começo de 2026.

                        As viagens, com duração de cinco a 12 noites, explorarão mais de 130 locais, distribuídos em 30 países. Os passageiros ainda terão a oportunidade de incluir, no dia a dia, experiências e passeios de seu agrado.

                        Foto: Divulgação

                        Os preços variam de acordo com o itinerário e o tipo de suíte. O mais em conta custa US$ 19,9 mil (R$ 102,5 mil, na conversão feita em maio) e é apresentado nas duas primeiras saídas do iate. Com vista para o mar, a suíte mais simples oferece 44 m² de espaço, com terraço de 6 m² a 13 m².

                         

                        Os valores para os quartos mais luxuosos não foram divulgados, mas imagina-se que o recorde será batido no último dos dez primeiros itinerários do Four Seasons I, já que, nessa viagem, a hospedagem mais simples sai por US$ 36,5 mil (R$ 188 mil).

                         

                        Com 95 suítes, o iate promete ser um verdadeiro paraíso sobre as águas. Para se ter uma ideia, a Funnel Suite, a mais luxuosa da embarcação, terá quatro andares, 898 m², piscina infantil, spa privativo e vistas panorâmicas de 280º. No deque de popa, os passageiros terão à disposição uma piscina de água salgada, projetada para ser esvaziada rapidamente, de forma a permitir que o piso seja elevado e convertido em uma área para diferentes eventos.

                        Foto: Divulgação

                        Itinerários do Four Seasons I

                        Conforme descrito no site da empresa, a viagem inaugural e as duas seguintes passarão por algumas das ilhas mais cobiçadas do Caribe, como Santa Lúcia, Barbados, Aruba e Curaçao. As atividades vão da vida noturna em locais como St Barths, à prática de mergulho e observação da barreira de corais de Granadina.


                        A partir de março, é a vez do itinerário do Four Seasons I conquistar o Mediterrâneo. Os destinos incluem cenários belíssimos de Portugal, Croácia, Espanha, Turquia, Itália, Gibraltar e Montenegro.

                        Foto: Divulgação

                        Por fim, as ilhas gregas entram em foco e ganham um capítulo especial dentro da agenda do iate. Atenas, Santorini e Milos são alguns dos locais em que a embarcação atracará, oferecendo aos passageiros a oportunidade de imergir em cultura, história e belezas naturais.

                         

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                          Após uma estreia complicada, em que ficou em último lugar, o Team Brazil se recuperou na E1 Series — primeira competição de corrida de barcos elétricos — e terminou o Grande Prêmio (GP) de Veneza, na Itália, em segundo lugar — ficando atrás apenas do Team Brady.

                          Este foi o segundo GP realizado pela E1, que aconteceu neste último domingo (12). E diferente do primeiro, que ocorreu em Jeddah, na Arábia Saudita, o Team Brazil teve mais tempo de se preparar, e o resultado foi visto nas águas: segunda colocação, a melhor da equipe até então.

                           

                           

                          Com 21 pontos, o Team Brady garantiu mais uma vitória, visto que já tinha vencido o GP de Jeddah. O Brazil vem logo atrás com 16 pontos, seguidos do estreante Team Westbrook — novo time da liga e que tem Will Smith como dono — na terceira colocação, com 13 pontos.

                           

                          Assim, o time que homenageia o Brasil pulou da lanterna ao quarto lugar geral, numa tabela que conta com nove times. No momento, a equipe verde e amarela está atrás do Team Rafa (do tenista Rafael Nadal), do Team Miami (do cantor Marc Anthony) e do líder Team Brady (do ex-jogador de futebol americano Tom Brady).

                          Foto: Instagram @e1teambrazil/ Reprodução

                          Inclusive, o ex-marido de Gisele Bündchen esteve presente na corrida torcendo pela sua equipe, e se juntou a eles na comemoração. Do lado verde e amarelo, o sueco Timmy Hansen e a britânica Catie Munnings, pilotos do Team Brazil, também comemoram no pódio. Confira!

                           

                           

                          O próximo Grande Prêmio da E1 Series está marcado para os dias 1 e 2 de junho, em Puerto Banús, no município de Marbella, na Espanha.

                          Como funciona a E1 Series?

                          A E1 Series é uma corrida de alta velocidade em barcos conhecidos como “Racebirds”, que podem chegar a quase 100 km/h, alimentados por baterias elétricas, e usam a tecnologia de hidrofólios para “planar sobre as águas” — assim como já acontece com os veleiros da célebre America’s Cup.

                          Foto: Instagram @e1teambrazil/ Reprodução

                          O GP da E1 funciona da seguinte forma: há uma corrida qualificatória com os nove barcos do torneio — o time que termina na primeira colocação ganha um ponto extra. Na fase seguinte, há três semifinais (com três equipes cada). Os melhores de cada chave e o vencedor do Play-Off (disputada pelos seis competidores que não se classificaram a final) avançam para a Super Final, disputada por quatro equipes.

                          Foto: Instagram @e1series/ Reprodução

                          O último colocado do Play-Off fica de fora do Place Race, corrida disputada por times que não avançaram para a SuperFinal, que serve para somar pontos na classificação geral. Entenda como ficam as pontuações de cada colocado ao final do Grande Prêmio.

                          • 1º colocado (vencedor da Super Final): +20 pontos;
                          • 2º colocado (vice da Super Final): +16 pontos;
                          • 3º colocado (terceiro da Super Final): +13 pontos;
                          • 4º colocado (último da Super Final): +10 pontos;
                          • 5º colocado (primeiro do Place Race): +7 pontos;
                          • 6º colocado (vice do Place Race): +5 pontos;
                          • 7º colocado (terceiro do Place Race): +3 pontos;
                          • 8º colocado (último do Place Race): +2 ponto.
                          • 9º colocado (último do Place Race): +1 ponto

                          Vale destacar que a equipe com a volta mais rápida também ganha um ponto extra. Além disso, todas as etapas — Place Race e Super Final — são disputadas duas vezes, visto que toda equipe da E1 Series tem dois pilotos — um homem e uma mulher — , e cada um pilota uma vez dentro dessas fases.

                           

                          Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                           

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                            Edição 2024 do maior salão náutico do Sul do Brasil acontecerá durante quatro dias, de 4 a 7 de julho, na Marina Itajaí

                            A segunda edição do maior salão náutico do Sul do Brasil já tem data para acontecer. De 4 a 7 de julho, a cidade de Itajaí, em Santa Catarina, será palco do Marina Itajaí Boat Show 2024. Esta é a próxima parada dos Boat Shows brasileiros — que, neste ano, já passou pelo Rio de Janeiro e ainda atracará em Brasília, São Paulo, Salvador e Foz do Iguaçu, respectivamente.

                            Em 2023, a Boat Show Eventos — que há 25 anos realiza os maiores eventos do setor na América Latina, assumiu o antigo Salão Náutico Marina Itajaí e elevou o evento a nível nacional, encantando mais de 21 mil visitantes durante quatro dias, em uma mistura de negócios e celebração à beira d’água.

                            Foto: Revista Náutica

                            Na primeira edição do Marina Itajaí Boat Show, a cidade catarinense recebeu 60 embarcações, de 16 a 90 pés, a maioria exposta na água, em estandes flutuantes, permitindo ao visitante comparar preços e produtos e até realizar um test-drive.

                            Foto: Revista Náutica
                            Foto: Revista Náutica

                            O Marina Itajaí Boat Show reuniu ainda lojas de produtos e serviços náuticos, além de um desfile de moda e apresentação de veículos off road e carros de luxo.

                            Foto: Revista Náutica

                            O resultado: muitos negócios gerados, que impulsionaram ainda mais um setor que emprega cerca de 100 mil pessoas, conforme dados da Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Implementos (Acobar).

                            O sucesso do Marina Itajaí Boat Show é mais um exemplo da força náutica de Santa Catarina, região que concentra boa parte da produção de embarcações de lazer do país– avaliou, na ocasião, Ernani Paciornik, presidente de NÁUTICA

                            A fala de Ernani reflete bem o fato de, na última década, o estado de Santa Catarina ter conquistado o status de principal polo náutico da América Latina, tanto em número de estaleiros quanto de barcos construídos.

                            Foto: Revista Náutica

                            Para se ter uma ideia, dos cerca de 150 estaleiros de barco de lazer em atividade no país, pelo menos 40 estão estabelecidos em Santa Catarina. Em 2021, o estado foi responsável por 90% das exportações de barcos brasileiros.

                            Foto: Revista Náutica

                            Itajaí, por sua vez, detém a principal estrutura náutica catarinense (e uma das principais do país). A cidade conta muitas empresas ligadas à produção náutica e é sede dos principais estaleiros especializados na construção de iates e lanchas de grande porte, segmento em que responde por mais de 50% da produção náutica nacional.

                            Foto: Revista Náutica

                            A criação do Salão Náutico Marina Itajaí, em 2016, representou um avanço na forma de se comunicar com os consumidores e gerar bons negócios. A transformação do evento com a chancela Boat Show, em 2023, representou um passo a mais no estímulo da economia por meio da compra e venda de embarcações.

                            Foto: Revista Náutica
                            Foto: Revista Náutica

                            “Recebemos muita gente de fora de Santa Catarina. Visitantes de São Paulo, do Rio, do Paraná, do Rio Grande do Sul. Todos bem interessados nos nossos produtos. Certamente, a marca Boat Show despertou mais interesse do público”, avaliou José Eduardo Cury, presidente da Mestra Boats, no evento de 2023.


                            Vale dizer que o Marina Itajaí Boat Show 2024 é também uma excelente opção de lazer, com boas opções gastronômicas e áreas de convivência com vista para o mar. Somando isso às atrações turísticas de Itajaí e região — como Parque Beto Carrero World e o Museu Histórico de Itajaí — o evento se torna imperdível.

                            Foto: Revista Náutica

                            Marina Itajaí Boat Show 2024

                            O Marina Itajaí Boat Show 2024 vai reunir lazer e negócios à beira-mar, além de trazer as principais novidades em embarcações, produtos, acessórios, serviços no shopping náutico e opções de entretenimento para toda a família.

                             

                            Anote aí!

                            Quando: De 4 a 7 de julho de 2024
                            Onde: Marina Itajaí (Av. Carlos Ely Castro, 100, Centro, Itajaí-SC)
                            Horário: Quinta e sexta-feira as 13h às 21h; sábado das 13h às 22h e domingo das 13h às 20h
                            Mais informações: site do evento

                             

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                              Barcos clássicos a vela e a motor mostraram seu charme na Represa de Guarapiranga

                              Realizados pelo Yacht Club Paulista, eventos reuniram cerca de 2 mil pessoas para apreciar embarcações cheias de história

                              13/05/2024

                              O início de maio foi movimentado nas águas da Represa de Guarapiranga, na zona sul de São Paulo. Em clima de festa e nostalgia, fãs de barcos puderam admirar de perto modelos com décadas de história durante dois eventos realizados pelo tradicional Yacht Club Paulista, o YCP.

                              No feriado de 1º de maio, o clube sediou a 3ª edição do Classic Sailing Festival, que exibiu belos veleiros de madeira que, segundo o YCP, marcaram a origem e tradição da vela no nosso país. Uma linha do tempo exibiu a evolução da classe Snipe, com barcos desde 1959 até hoje.

                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP

                              Além disso, os veleiros clássicos ainda participaram de uma regata nas águas da represa de Guarapiranga, para a alegria dos cerca de 600 visitantes que acompanharam o evento no clube.

                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP
                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP

                              Já nos dias 4 e 5 de maio foi a vez do ronco de motores invadir a represa, em um final de semana em que embarcações clássicas dos anos 1950, 1960 e 1970 foram as estrelas do local.

                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP
                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP
                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP

                              Segundo Sérgio Canineo, comodoro do Yacht Club Paulista, o VIII Classic Boat Festival reuniu nada menos que 60 embarcações e cerca de 1.300 pessoas para admirar verdadeiras relíquias — muitas delas equipadas com motores de automóveis.

                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP
                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP
                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP

                              Nos dois dias de Classic Boat, o público acompanhou exibições de modelos cracker box e Fórmula Indy — principais categorias de motonáutica, esporte praticado com embarcações de alta velocidade.

                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP
                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP
                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP

                              Para completar a festa, o YCP organizou apresentações de ski aquático e wakeboard, bem como o tradicional passeio com barcos clássicos, que navegaram juntos pela Guarapiranga.

                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP
                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP
                              Foto: Carlos Gomes/Divulgação YCP

                               

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                                Comprador misterioso adquire iate histórico dos Estados Unidos por valor de “pechincha”

                                Considerado raro, barco fabricado nos anos 60 foi arrebatado por menos de US$ 1 milhão; confira

                                Se um dia você achou que teve uma enorme barganha, é porque não conhece a história do comprador do Wishing Star. Um dos iates clássicos mais charmosos já feitos nos Estados Unidos, agora tem um proprietário desconhecido, mas que adquiriu um belo barco pagando relativamente pouco.

                                Estamos falando de uma das embarcações que fazem parte da história da construção naval americana. Os primeiros modelos deste barco foram produzidos em 1920, e o último em 1972. Inclusive, o Wishing Star foi construído pela Trumpy, mesmo estaleiro que fez os iates presidenciais dos EUA de 1930 a 1977.

                                Foto: Worth Avenue Yachts/ Divulgação

                                O novo proprietário misterioso do iate clássico certamente sabia dessas informações, e por isso adquiriu o barco. No momento da venda, o Wishing Star tinha o último preço pedido conhecido de aproximadamente US$ 800 mil (cerca de R$ 4 milhões em conversão realizada em maio de 2024).

                                 

                                Um dos motivos que surpreende ainda mais uma aquisição tão barata — no ponto de vista dos milionários — é que o barco foi totalmente remodelado há apenas um ano. Ou seja, a embarcação não precisa de maiores investimentos para navegar em novas aventuras.

                                Foto: Worth Avenue Yachts/ Divulgação

                                Agora, junte isso ao fato do iate ter mais de meio século de existência — visto que este modelo foi fabricado em 1963 — , e o proprietário conseguiu uma barganha daquelas! Além de ter parte da história estadunidense em seus domínios, o novo dono da Wishing pagou bem menos do que o estimado.

                                Uma relíquia na “garagem”

                                Não bastasse ter um iate clássico por uma pechincha, este modelo do Wishing Star ainda pode ser considerado raro. Afinal, se trata do único barco de 84 pés da Trumpy que mantém a popular configuração cruiser, além de muita sofisticação e glamour — como já era esperado.

                                Foto: Worth Avenue Yachts/ Divulgação

                                Com aproximadamente 25 metros de comprimento, o barco não chega a ser um superiate, mas seu tamanho atende bem as expectativas da época. Nos anos 1960, ainda não tinha chegado a febre dos enormes cascos — que tomaria conta apenas duas décadas depois, em 1980.

                                Apesar da estrutura modesta — que não significa ultrapassada — , o iate clássico da Wishing Star ainda é um Trumpy, que lhe garante um design único no casco branco, e a temática de madeira escura e polida. Além disso, o barco possui três cabines — uma máster e duas duplas — , que acomodam até seis pessoas.

                                Foto: Worth Avenue Yachts/ Divulgação
                                Foto: Worth Avenue Yachts/ Divulgação

                                Frutos da recente reforma, a cabine de popa em teca foi totalmente reconstruída em 2023, junto com a subestrutura do iate. O Wishing Star tem capacidade para até oito pessoas, possui uma área para relaxar ao sol e uma plataforma de popa para acessar a água.

                                 

                                A aparência clássica do iate se mantém na parte interna, onde as mesas laterais com tampo de mármore e uma escrivaninha transformam o interior do barco numa espécie de viagem no tempo, principalmente no que diz respeito à construção náutica.

                                Por fim, dois motores da General Motors — Twin Detroit 12V — e os geradores Northern Lights garantem um cruzeiro suave a 13 nós (24 km/h) e uma velocidade máxima de 16 nós (aproximadamente 30 km/h).

                                 

                                Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                 

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                                  Um navio com fama de ‘amaldiçoado’ foi encontrado no fundo do Lago Superior, nos Estados Unidos, após permanecer desaparecido ao longo de 115 anos. Embarcação a vapor, o Adella Shores levava uma carga de sal e 14 tripulantes a bordo quando naufragou em 1º de maio de 1909, em Whitefish Point, Michigan.

                                  A descoberta foi divulgada neste ano, no mesmo dia e mês da tragédia, pela Sociedade Histórica de Naufrágios dos Grandes Lagos (GLSHS), que aponta que o navio ‘amaldiçoado’ estava a cerca de 200 metros de profundidade e a 64 km de distância de onde afundou.

                                  Foto: Sociedade Histórica do Naufrágio dos Grandes Lagos/ Divulgação

                                  Apesar de revelado só agora, o mistério do paradeiro da embarcação foi desvendado em 2021, pelos irmãos Dan e Darryl Ertel — que é diretor de Operações Marítimas da GLSHS. Eles encontraram os destroços por meio do sonar, instrumento que detecta e localiza objetos submersos.

                                  Por dentro do navio ‘amaldiçoado’

                                  Construído em 1894, o Adella Shores recebeu esse nome em homenagem à filha do proprietário da Shores Lumber Company, responsável pela embarcação de 195 pés.

                                  Foto: Sociedade Histórica do Naufrágio dos Grandes Lagos/ Divulgação

                                  No momento do tradicional batismo do navio, em que a madrinha ou padrinho quebra uma garrafa de champanhe no casco para “afugentar” os perigos do mar, a família optou por trocar a bebida por água, já que era rigorosa quanto ao consumo de álcool. Daí a fama de ser amaldiçoado.


                                  Quando em operação, a embarcação chegou a afundar duas vezes em águas rasas, mas após ambos os incidentes foi colocada de volta à ativa. Na época do naufrágio, o Adella Shores seguia o Daniel J. Morrell — maior navio a vapor de aço daquele tempo — por um espesso fluxo de gelo.

                                   

                                  O problema é que, ao contornarem o Whitefish Point, os barcos foram atingidos por um forte vendaval, o que fez com que o Adella Shores ficasse para trás e fora da vista do Morrell. Alguns destroços chegaram a ser encontrados, mas nenhum dos 14 corpos dos tripulantes apareceu.

                                  Foto: Sociedade Histórica do Naufrágio dos Grandes Lagos/ Divulgação

                                   

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                                    Graças a um robô subaquático, pesquisadores da Universidade de Lehigh, nos Estados Unidos, encontraram cinco novas fontes hidrotermais na Dorsal do Pacífico Leste, no Oceano Pacífico. Os jatos de água estão a cerca de 2,5 mil metros de profundidade, e podem alcançar temperaturas acima dos 300°C.

                                    As fontes hidrotermais são o resultado de infiltrações da água do mar através de fissuras na crosta oceânica, próximas de centros de expansão ou zonas de subducção. A água de temperaturas altíssimas que sai das fontes é oriunda do magma, proveniente do interior da Terra.

                                    Foto: Wikimedia Commons / Reprodução

                                    As novas fontes hidrotermais estão na Dorsal do Pacífico Leste, localização que compõe uma parte da cordilheira meso-oceânica, onde, atualmente, duas placas tectônicas estão se afastando. Os fortes jatos que saem das fontes são ricos em minerais e sulfuretos metálicos, e abrigam uma diversidade de espécies marinhas, como peixes e caranguejos.

                                    O robô subaquático Sentry foi o responsável pela descoberta das fontes hidrotermais. Foto: Mae Lubetkin / Reprodução

                                    A visualização das fontes só foi possível graças ao trabalho do robô submarino autônomo Sentry, operado pelo programa National Deep Submergence Facility (NDSF), do Instituto Oceanográfico de Woods Hole (WHOI) — um centro de pesquisa sem fins lucrativos nos EUA, que auxiliou os pesquisadores no mapeamento do fundo do mar.


                                    A ideia, agora, é que uma embarcação tripulada, chamada Alvin, faça um mergulho até o local, uma vez que o Sentry conseguiu criar mapas de alta resolução, que vão permir aos pesquisadores detectarem “prováveis ​​novos campos hidrotermais”, como afirma McDermott, cientista-chefe da expedição.

                                    Isso nos dá ótimos alvos para o Alvin e a oportunidade de fazer múltiplas descobertas em um único mergulho– ressalta McDermott

                                    Essa não será a primeira vez que o submarino Alvin estará presente em uma missão que envolva fontes hidrotermais. A embarcação descobriu suas primeiras fontes ainda em 1977, em uma cordilheira oceânica ao norte das Ilhas Galápagos, também no Oceano Pacífico.

                                     

                                    As descobertas são essenciais para o estudo da vida na Terra, uma vez que estudiosos acreditam que a vida teve início há aproximadamente 2,8 bilhões de anos, justamente a partir de fontes hidrotermais no oceano.

                                     

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                                      Antigo superiate da coleção de “Benettis” de ex-piloto da Ferrari é vendido por US$ 30 milhões

                                      Graham de Zille iniciou acervo há quase 25 anos; embarcação vendida foi a terceira das quatro adquiridas por ele

                                      Graham de Zille, ex-piloto de corrida da Ferrari, encontrou nas águas uma paixão. Ainda nos anos 2000, o britânico comprou o que seria seu primeiro superiate de uma coleção que ainda receberia outros três, todos do estaleiro italiano Benetti — um dos mais tradicionais do setor, fundado em 1873. De lá pra cá, as embarcações passaram por negociações e, a mais recente, rendeu nada menos que US$ 30 milhões.

                                      Há cerca de 25 anos, De Zille recebia seu primeiro superiate, um Benetti de 164 pés (50 metros). O segundo, um pouco maior, veio apenas três anos depois. O terceiro, de 196 pés (60 metros), foi lançado em 2008. O quarto, um megaiate de 213 pés (65 metros), foi encomendado antes mesmo de o terceiro sequer ficar pronto. Todos compartilhavam o nome Amnesia, e eram divididos com clientes charter de luxo.

                                      Foto: 37South / Divulgação

                                      Apesar de participar ativamente do processo de criação de cada uma das embarcações, Graham de Zille não ficou com os barcos por muito tempo. Inclusive, o assunto, agora, é o terceiro Benetti do ex-piloto, que recentemente foi arrematado por US$ 30 milhões (cerca de R$ 155 milhões com valores convertidos em maio de 2024).

                                      Foto: 37South / Divulgação

                                      Nascido como Amnesia, o barco mais tarde ficou conhecido como Andreas L, e mudou de mãos novamente em 2021. Agora MiMi, o modelo foi comercializado por US$ 6 milhões (cerca de R$ 31 milhões) a mais do que três anos atrás, uma vez que manteve o alto padrão em luxo e desempenho, e foi valorizado.

                                      Foto: 37South / Divulgação

                                      O MiMi traz em suas dimensões o DNA ultraluxuoso da Benetti. Projetado por Stefano Natucci, o superiate foi um dos principais modelos da linha de 60 metros do estaleiro italiano. Seu interior traz nada menos que seis cabines luxuosas, que acomodam até 12 convidados. A tripulação, por sua vez, conta com acomodações espaçosas, para 13 pessoas.

                                      Foto: 37South / Divulgação

                                      De estilo contemporâneo, o megaiate teve interiores pensados pelo estúdio britânico RWD, considerado por De Zille um dos melhores do mundo. Em 2019, o mesmo estúdio assinou uma reforma da embarcação, que contou com nova área lounge no beach club, novos equipamentos audiovisuais e móveis.


                                      Atualmente, o Benetti de 2008 é equipado com academia, jacuzzi, spa, estabilizadores, wi-fi, tv por satélite e motores revisados. A diversão, por sua vez, fica mais do que garantida com opções como esqui aquático, jets, pranchas a remo, veleiros laser, trampolim inflável, caiaques oceânicos, pranchas de wake, equipamentos de mergulho e pesca e até um toboágua.

                                      Foto: 37South / Divulgação

                                      Apesar dos mais de 16 anos de existência, o superiate se mantém moderno e valorizado, atraindo os olhares mais refinados dos amantes do setor.

                                      Foto: 37South / Divulgação

                                       

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                                        12/05/2024

                                        O Museu de Vidro Flutuante é a nova forma de chamar atenção da sociedade para as questões climáticas, que a cada dia mostram suas consequências no planeta. Projetado pelo escritório de arquitetura Luca Curci Architects, o museu traz em seu interior uma curadoria de obras voltadas à reflexão sobre o tema.

                                        Temperaturas mais altas, aumento no nível do mar, queimadas, poluição e chuvas em excesso são apenas alguns dos resultados do aquecimento global. Apesar de catástrofes evidentes, chamar a atenção para o assunto ainda se faz necessário, e as formas para isso são cada vez mais inusitadas — e necessárias.

                                        Foto: Luca Curci Architects / Divulgação

                                        O Museu de Vidro Flutuante chega como um projeto da italiana Luca Curci Architects, e tem como base o uso do vidro veneziano para atrair olhares acerca do assunto, através de um interior de mais de 1150 m², recheado de exposições, pinturas e instalações de arte em vidro, oferecendo um ambiente tranquilo — e diferente — para reflexão.

                                        Através de uma pesquisa meticulosa de materiais e atenção ao entorno, o museu será um santuário onde a história do vidro encontra a experimentação contemporânea– destaca a Luca Curci Architects

                                        A ideia é que o projeto, previsto ainda para 2024, leve consciência ambiental através da arte contemporânea sobre as águas para as principais cidades do mundo, como Singapura, Dubai, Hong Kong, Nova York e Busan, na Coreia do Sul.

                                        Foto: Luca Curci Architects / Divulgação

                                        “[O Museu] Representa uma iniciativa global, um símbolo de consciência ambiental, um espaço único onde convergem arte, natureza e tradição. É a fusão equilibrada entre arte contemporânea e design sustentável, que convidará à contemplação, à reflexão e à descoberta”, ressalta a Luca Curci Architects.


                                        Essa não é a primeira vez que a empresa participa de projetos voltados à sustentabilidade. Em 2019, a Luca apresentou o “Cidade Vertical – Construção de Cidade com Energia Zero”, na Cúpula do Conhecimento, em Dubai. Em 2020, lançaram o “The Link City-Forest”, um conceito de cidade inteligente concebido para acomodar 200 mil pessoas, também de forma sustentável.

                                        Foto: Luca Curci Architects / Divulgação
                                        Foto: Luca Curci Architects / Divulgação
                                        Foto: Luca Curci Architects / Divulgação
                                        Foto: Luca Curci Architects / Divulgação
                                        Foto: Luca Curci Architects / Divulgação
                                        Foto: Luca Curci Architects / Divulgação

                                         

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                                          11/05/2024

                                          A cidade de Nagoia, capital de Aichi, no Japão, será a sede dos Jogos Asiáticos de 2026. Por lá, visando reduzir custos, o comitê organizador da competição pretende trocar os complexos, geralmente construídos para acomodação dos atletas — como a Vila Olímpica –, por um navio de cruzeiro, que atuaria como um “hotel flutuante”.

                                          O governador de Aichi — e presidente do comitê organizador –, Hideaki Omura, anunciou que planeja acomodar cerca de 3 mil pessoas na embarcação durante o evento, marcado de 18 de setembro a 3 de outubro de 2026.

                                          Hideaki Omura. Foto: Lombroso / Wikimedia Commons / Reprodução

                                          A ideia vem como complemento aos cerca de 50 hotéis que também devem ser utilizados como alojamento para os atletas, sendo que, destes, 10 ficarão na capital da província de Nagoia, 30 em outros lugares de Aichi e 10 fora da província — levando em conta a distância dos locais de competição e o acesso ao transporte.

                                           

                                          Para Omura, o navio de cruzeiro “significa que serão necessários menos hotéis” e, dessa forma, o comitê espera reduzir os custos com segurança e transporte. O governador leva em conta, contudo, que “as taxas de fretamento [de um navio] são mais altas do que o aluguel de hotéis” e, por isso, “o plano ainda está em consideração”.


                                          Ainda assim, negociações com operadoras para alugar um navio de cruzeiro e ancorá-lo no cais Kinjo, no porto de Nagoia, por cerca de 20 dias, já estão em andamento.

                                           

                                          Toda essa movimentação acontece porque, em março de 2023, o comitê organizador decidiu não construir um conjunto habitacional devido ao aumento dos custos para tal, optando, em vez disso, por concentrar os cerca de 15 mil atletas esperados para os Jogos Asiáticos de 2026 em hotéis.

                                           

                                          O governador deve entregar um relatório sobre o assunto neste sábado (11), durante a assembleia geral da Olympic Council of Asia (OCA).

                                           

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                                            Criado pela empresa francesa Seabike, o dispositivo promete uma velocidade "sobre-humana"; confira

                                            10/05/2024

                                            Tem algumas invenções que você olha e pensa: “como isso não foi feito antes?” É este o caso da empresa francesa Seabike, que desenvolveu um monociclo subaquático, em que você pedala dentro d’água, nada numa velocidade razoável e com o mínimo de esforço.

                                            Com este aparelho — também chamado de Seabike — , é possível usar a força das próprias pernas para acelerar. Basta prender o dispositivo na cintura, que a haste se adapta ao comprimento do seu corpo e você ganha um “pedalinho” em baixo d’água. Veja com seus próprios olhos!

                                             

                                             

                                            Este empurrador, que é impulsionado por uma manivela, aciona uma espécie de hélice de 15 polegadas (38 centímetros) na extremidade do monociclo subaquático. Assim, uma vez na água, seus pés só precisam encontrar os pedais e está feito: você está nadando e pedalando ao mesmo tempo.

                                            Foto: Seabike/ Divulgação

                                            Os hélices também funcionam nos dois sentidos, caso alguém queira comandar o Seabike de ponta-cabeça — isso é, dirigir o dispositivo com os braços — , que, convenhamos, não tem a mesma graça. Além disso, ele também pode ser usado em mergulhos autônomos — do tipo em que se usa cilindros de ar comprimido.

                                            Se a moda pega…

                                            Não se preocupe com a velocidade do hélice. Segundo a marca, ela gira devagar o suficiente para pedalar num ritmo tranquilo e velocidade agradável. O monociclo subaquático também é flutuante — que facilita recuperá-lo caso ele se solte no mar — e fácil de transportar.

                                            Foto: Instagram @seabike.club/ Divulgação

                                            E por incrível que pareça, este monociclo subaquático não é totalmente uma novidade, visto que está no mercado há mais de um ano. Com duas variações — básica e Pro — , o Seabike custa a partir de 290 euros ( R$ 1,6 mil em conversão realizada em maio de 2025).

                                             

                                            O modelo mais básico vem com bolsa e cinto ergonômico, que prende o aparelho na cintura. Já a versão Pro custa 370 euros (aproximadamente R$ 2 mil), e possuiu um hélice de liberação rápida, que pode ser facilmente removida e desmontada.

                                             

                                            Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                             

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                                              Por: Redação -

                                              A 25ªedição do Rio Boat Show, maior evento náutico ao ar livre da América Latina, marcou a expansão do calendário náutico no Brasil. Durante o evento, a Boat Show, maior organizadora de encontros do setor, anunciou a realização do Brasília Boat Show, de 14 a 18 de agosto, e do Salvador Boat Show, de 6 a 10 de novembro.

                                              Somados aos Boat Shows do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Itajaí (SC) e de Foz do Iguaçu (PR), o Brasil terá seis grandes eventos em destinos de destaque do mundo das águas e que, nesses estados, concentram mais de 420 mil embarcações de esporte e lazer registradas.

                                              Foto: Victor Santos / Revista Náutica

                                              “Temos o orgulho de anunciar que, com a chancela da Boat Show Eventos, com mais de 26 anos de história, responsável pela geração de mais de 70% de negócios náuticos e por ser vitrine para mais de dois milhões de pessoas em sua história, avançamos em um setor de imenso potencial ao trazer a grandes cidades como Brasília — com o maior lago urbano do país — e Salvador — com a maior baía — oportunidades para que as pessoas olhem cada vez mais para as águas por meio de espetáculos que trarão grandes novidades da náutica”, declarouErnani Paciornik, presidente do Grupo Náutica.

                                               

                                              Além do importante anúncio, a edição do Rio Boat Show deste ano, que reuniu mais de 33 mil pessoas, foi sucesso absoluto e também se destacou pela ampla gama de produtos apresentados e pela geração de negócios. Com 90 barcos em exposição e mais de 200 marcas, a edição 2024 foi a maior após a pandemia de Covid-19 e reuniu jets elétricos, scooters aquáticas, motores de última geração, decoração, equipamentos e acessórios ligados ao mundo das águas.

                                              Foto: Erik Barros Pinto/ Revista Náutica

                                              Pelo primeiro ano no Rio Boat Show foi realizado com grande sucesso o preview do evento, na noite que antecedeu a abertura oficial. Convidados das empresas expositoras, especialistas náuticos, autoridades e entusiastas do setor puderam conferir, em primeira-mão, as atrações do Boat Show, além de coquetel e experiências interativas.

                                               

                                              Outro destaque foi o Náutica Talks, com várias palestras abertas ao público e organizadas pela Revista Náutica . Os bate-papos ocorreram ao longo de todo o evento, com presença de mais de 40 profissionais experientes e apaixonados por náutica.

                                               

                                              A Marina da Glória e a bela Baía de Guanabara foram cenários para o tradicional Desfile de Barcos, que reuniu mais de 15 embarcações e encantou o público presente com show de cores e elegância no mar.


                                              Surpreendeu ainda a temática do Rio Boat Show, dedicada ao cartunista Ziraldo, autor da campanha “Só Jogue na Água o que o Peixe Pode Comer”, realizada em parceria com o Grupo Náutica. Todo o evento foi decorado com imagens da cartilha da campanha, divertida e educativa, assinada pelo criador do “Menino Maluquinho”, incluindo exposição de painéis e distribuição de brindes.

                                              Foto: Erik Barros Pinto/ Revista Náutica

                                              “O Rio Boat Show deste ano foi surpreendente, com uma grande geração de negócios e uma audiência muito qualificada. O preview que realizamos foi uma grata surpresa, pois conseguiu atrair um público muito seleto. Neste ano, o grande diferencial foi que trouxemos um número maior de compradores, gerando grandes negócios, e tivemos uma ampla variedade de produtos em exposição, o que agradou aos diversos perfis de visitante”, ressalta Thalita Vicentini, diretora-geral da Boat Show Eventos.

                                              Foto: Erik Barros Pinto/ Revista Náutica

                                              O salão carioca entrou para a história de forma muito positiva, conforme complementa Thalita: “encerramos esta edição com a certeza de que atingimos nosso objetivo de trazer uma visitação qualificada e gerar vendas para nossos expositores neste evento, que marcou a abertura do calendário náutico de 2024 e no qual anunciamos a expansão para mais duas regiões do país”.

                                              Confira depoimentos de expositores do Rio Boat Show

                                              “O Rio Boat Show 2024 foi um sucesso. Nós temos a missão de democratizar o mercado de aluguel de barcos e viemos para apresentar nossos produtos. É sempre muito interessante essa troca com proprietários e com clientes. Também criamos diversas parcerias com os expositores que estão no evento” – Rafael Tebet, sócio-executivo da Bombordo.

                                               

                                              “Tivemos uma grande procura pelos modelos novos de jet e bastantes fechamentos de negócios, além de outros que devem ser concluídos essa semana, porque acabaram nossos jets no estoque”- Leonardo Lattanzi, diretor da QuadriCenter.

                                               

                                              “Esse ano percebemos que o Rio Boat Show está ainda maior e que há uma diversidade de pessoas buscando por alternativas, não só na parte de embarcações, mas também de crédito. A Ademicon traz essa solução. Por isso, cada vez mais somos parceiros do evento e, no ano que vem, estaremos juntos também” – Thiago Costa, gerente regional Ademicon.

                                              Foto: Erik Barros Pinto/ Revista Náutica

                                              “O Boat Show do Rio de Janeiro foi surpreendente para nós. O público está muito selecionado e é um público que veio realmente para comprar” – Carlos Avelar, fundador da Azov.

                                               

                                              “O evento foi maravilhoso, uma experiência muito boa para a Mercury. Além da presença muito forte de público, foi também bem qualificado, algo que nos surpreendeu” – Eduardo Coelho, diretor comercial da Mercury.

                                               

                                              “Essa foi nossa primeira participação no Rio Boat Show e foi incrível. As expectativas e metas eram altas e não apenas as alcançamos, mas as superamos” – Hélio Campos, CEO da Zath Mariner.

                                               

                                              “O evento teve um público extremamente seleto e o fechamento de negócios foi excepcional. Acho que foi a feira com o maior resultado da nossa história de Boat Shows e nosso recorde de vendas” – Pedro Phelippe, diretor executivo da Schaefer Yachts.

                                               

                                              “Foi um evento espetacular esse ano. Teve um público selecionado e diferenciado. Para nós foi um ótimo evento e um dos melhores que tivemos nos últimos tempos” – Paulo Junior, Kapazi Náutica.

                                               

                                              “O Rio Boat Show 2024 superou e muito a nossa expectativa. O mercado vinha em um momento um pouco lento, mas nós sentimos já uma mudança durante o mês de abril e o Boat Show veio para confirmar toda essa evolução do mercado. Esse foi o melhor Rio Boat Show da história. Esse ano foi impressionante” – José Eduardo, diretor da Mestra Boats.

                                              Veja as datas dos próximos Boat Shows

                                              Marina Itajaí Boat Show, de 04 a 07/07 em Itajaí/SC

                                              Brasília Boat Show, de 14 a 18/08 em Brasília/DF

                                              São Paulo Boat Show, de 19 a 24/09 em São Paulo/SP

                                              Salvador Boat Show, de 06 a 10/11 em Salvador/BA

                                              Foz Internacional Boat Show, de 28/11 a 01/12, em Foz do Iguaçu/PR

                                               

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                                                Um novo parque eólico em construção sobre as águas na Holanda promete adotar uma solução inovadora para impedir que pássaros e morcegos morram ou se machuquem ao colidir com as pás das turbinas: um radar flutuante.

                                                A novidade, que será instalada a 53 km da costa dos Países Baixos, combina um sistema de alerta com câmeras, sensores e softwares de Inteligência Artificial (IA). Tudo isso para garantir que as turbinas eólicas sejam desligadas ou desaceleradas automaticamente caso haja aproximação das aves, especialmente em picos de migração.

                                                Fruto de uma parceria entre empresas, o radar flutuante usa o sistema MAX, da Robin Radar System — especialista em rastreamento — e a solução MUSE, que une câmeras a reconhecimento de espécies por IA, desenvolvido pela dinamarquesa DHI. Já a plataforma que ficará sobre as águas é da espanhola MIDO.

                                                Essas ferramentas permitem que os operadores encontrem o equilíbrio certo entre maximizar a produção de energia do parque eólico e, ao mesmo tempo, minimizar o risco de colisão com pássaros ou morcegos– Sibylle Giraud, da Robin Radar Systems, à revista Renewable Energy

                                                Esta é a primeira vez que a Robin Radar insere seu sistema de radar em uma plataforma flutuante. A empreitada contribui com o grande foco em sustentabilidade do parque eólico Ecowende — que deve ser entregue em 2026, fruto de uma parceria entre as empresas Shell, Eneco e Chubu.


                                                Benefícios do radar flutuante

                                                Não há uma exatidão numérica quando se fala em quantos pássaros morrem devido a colisões com turbinas, por conta da dificuldade em monitorar tais ambientes. No entanto, teorias apontam que entre 140 mil e 679 mil aves sejam vítimas, por ano, de tais acidentes.

                                                 

                                                A solução do problema, por sua vez, se mostrou bastante eficaz. Em Portugal, estudos mostraram que quase nenhum animal morreu ao longo de cinco outonos consecutivos graças à implementação de sistemas de radar.

                                                 

                                                Quanto às atividades do parque, a opção não se provou um empecilho, já que os desligamentos das turbinas representaram apenas algo entre 0,2% e 1,2% da atividade anual do local.

                                                 

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                                                  A agitada cidade de Blackpool, na Inglaterra, está prestes a receber mais um ponto de diversão para moradores e turistas fãs de aventuras na água. Com inauguração marcada para 29 de maio, o parque aquático Wild Shore Blackpool promete ao menos quatro atrações, incluindo uma espécie de playground flutuante.

                                                  A estrutura inflável é inspirada no programa de televisão Ninja Warrior (Guerreiro Ninja, em português), no qual competidores precisam superar provas de agilidade, coordenação e velocidade dispostas em um circuito para ganhar um prêmio.

                                                  Foto: Divulgação

                                                  No playground flutuante, os visitantes terão um gostinho semelhante, já que o espaço inclui provas tiradas do programa, como corrida por cima de obstáculos que lembram pneus. Adultos e crianças a partir dos seis anos são aceitos na atração, contanto que tenham altura mínima de 1,1 metro.


                                                  Diante da proximidade da inauguração, o parque aquático já está aceitando reservas para indivíduos, grupos e festas de aniversário.

                                                  Além do playground flutuante

                                                  Interessados em se aventurar de outras formas também poderão aproveitar os demais recursos do Wild Shore Blackpool. Um deles é voltado para wakeboard, capaz de proporcionar a iniciantes e experts uma sensação semelhante ao surf ou snowboard.

                                                  Foto: Divulgação

                                                  O site do parque apresenta a modalidade como uma “das mais inclusivas” e garante que, se o visitante não conseguir se manter de pé na primeira sessão, receberá o dinheiro de volta.

                                                   

                                                  Por lá, há também a possibilidade de fazer Stand Up Paddle — conhecido simplesmente como SUP — e conhecer os arredores do lago. Quem desejar algo menos radical e mais clássico, pode aproveitar o lago para praticar natação. Além de pontos de descanso, o espaço reservado ao esporte é supervisionado por instrutores e está livre de correntes e marés, sendo apontado como ideal para iniciantes ou atletas, incluindo adeptos do triatlo.

                                                  Foto: Divulgação

                                                   

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                                                    09/05/2024

                                                    A Terceiro-Sargento Laura Amaro, da Marinha do Brasil, se tornou a primeira atleta do Programa Forças no Esporte (PROFESP) a garantir uma vaga olímpica. A jovem, de 23 anos, representará o Brasil em levantamento de peso nas Olimpíadas de Paris, que acontecem de 26 de julho a 11 de agosto.

                                                    A participação foi garantida após a Copa do Mundo da Tailândia, quando somou 253 kg de arranco e arremesso, na categoria feminina de até 81 kg. A performance também rendeu à Laura a classificação entre as dez primeiras no ranking mundial.

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                                                    Nascida no Rio de Janeiro, a Sargento ingressou aos 13 anos de idade no PROFESP, programa que insere crianças e adolescentes no esporte e que está presente em 108 municípios de todo o Brasil. Ela também integrou o Programa de Base da Marinha e o Programa Olímpico da Marinha (PROLIM).

                                                     

                                                    Em comunicado divulgado pela Força, Laura afirma que a classificação é resultado de “um trabalho que começou há 10 anos, no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN). Falar de sua história é, consequentemente, “falar da Marinha”, motivo de grande orgulho para ela.

                                                    É um sonho, então é um momento de êxtase para todo mundo que está envolvido nesse trabalho. Desde então, estamos desenvolvendo um esforço muito bonito, com uma preparação árdua de altos e baixos, mas sempre tive o apoio da minha família e todo o suporte da Força- Laura Amaro, em comunicado divulgado pela Marinha

                                                    Embora esteja a caminho de sua primeira Olimpíada, a Sargento acumula outras conquistas, como medalha de prata no Mundial de 2021, no Uzbequistão, e medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos 2023, no Chile.


                                                    Oriundo de uma parceria entre os Ministérios do Esporte e da Defesa, o PROFESP incentiva o esporte entre crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. As ações são realizadas pelas Forças Armadas, que fornecem infraestrutura, equipamentos e logística para o projeto.

                                                     

                                                    Além de Laura, outros 32 atletas da Marinha, que não são do PROFESP, já estão classificados. O número ainda pode aumentar até o início dos jogos.

                                                     

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                                                      O calor recorde registrado em 2023 provou um aumento no nível do oceano na costa brasileira acima da média mundial. É o que ponta o relatório “O Estado do Clima na América Latina e no Caribe em 2023”, da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), divulgado nesta quarta-feira (8).

                                                      Segundo o estudo, o mundo inteiro sofreu com a elevação do nível do mar por conta da expansão térmica, já que a água quente se dilata. Isso acontece desde 1993, mas no ano passado foi registado um recorde, com média global de 3,42 mm/ano. Na costa atlântica da América do Sul, o número chegou a 3,96 mm.

                                                      Foto: Raw Pixel

                                                      Ao longo dos anos, o relatório mostrou que o aumento do nível dos oceanos mais do que dobrou desde a década de 1990. De acordo com os cientistas, 2023 foi não só marcado por calor excepcional, como também por anomalias que não podem ser explicadas por fenômenos esperados, como o El Niño.

                                                      Como o aumento no nível do oceano afeta a vida das pessoas

                                                      Quando analisados de forma avulsa, os números podem parecer pequenos e sem importância, mas a realidade é bem diferente.

                                                       

                                                      Conforme listado pelo O Globo, a elevação do mar erode o litoral, contamina o lençol freático com água salgada, agrava inundações provocadas por tempestades, mina as fundações de construções, gera afundamento de terrenos e faz as ressacas se tornarem maiores, o que gera um avanço da água por mais terrenos.


                                                      É possível ver efeitos por todo o Brasil. No Amapá, por exemplo, palmeiras e outras plantas próximas à foz do Rio Amazonas morreram devido à contaminação da água doce pelo sal. No Rio de Janeiro e em Santos (SP), as ressacas gigantes refletiram em problemas para as cidades.

                                                      Eventos climáticos extremos

                                                      O relatório destaca que o Brasil sofreu 12 eventos climáticos extremos em 2023. Enquanto algumas regiões enfrentaram chuvas torrenciais — como o litoral de São Paulo, que recebeu 683 mm de água em apenas 15 horas, em fevereiro –, outras ficaram marcadas por forte calor acompanhado de seca.

                                                       

                                                      Um exemplo é a Amazônia. A onda de calor sem precedentes, com uma das piores secas registradas, fez o nível do Rio Negro cair para 12,70 metros em outubro, o mais baixo já registrado desde 1902.

                                                       

                                                      No Lago Tefé, mais de 150 botos cor-de-rosa foram encontrados mortos no final de setembro, em virtude dos impressionantes 39,1 °C de temperatura da água.

                                                       

                                                      Soma-se a lista de problemas uma série de graves incêndios florestais — que, além de tudo, impactam a população pela fumaça intensa –, ciclone extratropical no Rio Grande do Sul e fortes chuvas no Acre, que fizeram o Rio Acre transbordar e afetar diversas áreas da capital.

                                                       

                                                      A catástrofe que arrasou diversas cidades do Rio Grande do Sul desde o final de abril deste ano também é um evento climático extremo, resultado do El Niño e das mudanças climáticas. Segundo a OMM, é imperial que ações coordenadas trabalhem para evitar tais tragédias.

                                                       

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                                                        Já pensou como seria um veleiro quatro vezes maior que o Cristo Redentor? Pois é isso que o estaleiro holandês Royal Huisman está construindo. Com o mais novo Project 411, o objetivo da empresa é colocar nas águas o barco a vela mais alto do mundo, que chegaria a medir aproximadamente 171 metros de altura (561 pés).

                                                        Também conhecido como Noir, o Projetct 411 deve medir aproximadamente 80 metros (305 pés) de altura, e será equipado com uma plataforma de eslupe — mastro único com uma vela triangular principal, o mais comum entre os veleiros — que terá 92 metros (264 pés). Assim, superará o Korus — atualmente o maior veleiro do mundo, com 127 m — e se tornará o barco a vela mais alto nas águas.

                                                        Foto: Royal Huisman/ Divulgação

                                                        Mas se engana quem acha que altura será o único ponto forte do Noir. Até porque, velocidade, potência e boa dirigibilidade fazem parte das instruções dos exigentes proprietários. O barco será feito inteiramente em alumínio, para reduzir o peso e ter maior agilidade.

                                                         

                                                        O futuro veleiro mais alto do mundo ainda será equipado com acionamentos elétricos, visando fornecer potência adicional, conforme necessário. Todos os equipamentos do deque serão da cor preta — por isso o apelido Noir (preto, em francês).

                                                        O eslupe que equipará o veleiro será grande o suficiente para acomodar um bote de 45 pés. Afinal, o Project 411 foi projetado para transportar uma embarcação deste tamanho e, assim, permitir a exploração costeira, além de levar hóspedes sem necessidade de reposicionar a embarcação mais perto de um porto.

                                                        Muito a se descobrir

                                                        Com o intuito de ser um barco grande — como deu para perceber –, o Project 411 deve proporcionar o prazer de navegar com a família e amigos sem se preocupar com a capacidade — que ainda não foi divulgada.

                                                        Foto: Royal Huisman/ Divulgação

                                                        Os detalhes sobre o interior do veleiro mais alto do mundo também ainda estão em sigilo, mas se sabe que o projeto está sendo desenvolvido pela GCA Architects, de Barcelona, empresa conhecida por possuir uma abordagem contemporânea em edifícios residenciais e comerciais.

                                                         

                                                        Quanto a parte externa, o Project 411 contará com extensões de vidro e plataformas dobráveis para conectar os hóspedes com o mar, além de um flybridge para entretenimento ao ar livre. Mais informações envolvendo o desenvolvimento do barco serão divulgadas à medida em que o projeto for avançando.

                                                        Navegando rumo ao recorde

                                                        Por mais que o projeto traga muita expectativa, é bom os interessados conseguirem esperar um pouco. Afinal, a Royal Huisman não divulgou uma data de entrega para o Noir, mas se imagina que levará algumas primaveras. O Koru, maior barco a vela atualmente, levou dois anos para ser construído, por exemplo.

                                                        Foto: Royal Huisman/ Divulgação

                                                        Das centenas de navios que nosso estaleiro entregou em sua história, o Project 411 será nosso quarto iate no ranking dos 10 maiores iates à vela do mundo– Jean Timmerman, CEO do estaleiro

                                                        Timmerman ainda comemorou o fato de a empresa estar no 140º ano de operação e anunciar um “projeto tão significativo”. Assim, a Royal Huisman vai em busca de mais um recorde, após lançar o maior veleiro de alumínio do mundo em 2020 e trabalhar, atualmente, no maior veleiro de pesca esportiva do mundo, segundo a marca.

                                                         

                                                        Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                         

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                                                          Apesar de o teste da Manta Ray ter acontecido há mais de um mês, as informações foram divulgadas apenas no último domingo (5), pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (Darpa). O novo equipamento faz parte de um programa em desenvolvimento há 5 anos, que leva o nome do submarino, e busca ampliar as capacidades operacionais subaquáticas dos EUA.

                                                          Foto: Northrop Grumman / Divulgação

                                                          Durante os testes, várias capacidades do Manta Ray foram avaliadas, como a de sua propulsão, direção, flutuabilidade, hélices e superfícies de controle. Para Kyle Woerner, gerente do programa Manta Ray na Darpa, os “testes bem-sucedidos em escala real validam a prontidão do veículo para avançar em direção a operações reais”.

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                                                          O Manta Ray é um protótipo não tripulado, e faz parte de um projeto da Darpa para criar uma nova classe de Veículo Subaquático Não Tripulado (UUV, na sigla em inglês) de longa duração. Os EUA, inclusive, usam vários tipos de veículos não tripulados em suas operações.

                                                          Foto: Northrop Grumman / Divulgação

                                                          Uma das principais vantagens do Manta Ray é que o equipamento pode ser enviado e montado com facilidade, o que permite uma implantação rápida em qualquer lugar. Dessa forma, o submarino economiza a energia que seria gasta com seu deslocamento.


                                                          O veículo subaquático se movimenta através de uma técnica impulsionada pela flutuabilidade, também conhecida como planagem. Suas várias baias de carga são capazes de suportar diferentes tamanhos — e tipos — de conjuntos de missões navais, permitindo, assim, uma ampla variedade de operações.

                                                           

                                                          Apesar de o tamanho exato do Manta Ray não ter sido divulgado, vale ressaltar que a raia manta — que inspirou o nome do equipamento — é a maior espécie de raia do mundo, podendo alcançar oito metros de envergadura e pesar mais de duas toneladas.

                                                          Confira um vídeo demonstrativo sobre o Manta Ray

                                                           

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                                                            08/05/2024

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                                                            O espaço é composto por 32 cabanas — firmadas sobre as águas do Lago Cheow Lan, dentro do Parque Nacional Khao Sok — alcançadas após um trajeto de 30 minutos, com saída no Cais Municipal de Cheow Lan. A paisagem natural encanta não só pelo entorno, como pela cor do lago, de um verde-esmeralda sedutor.

                                                            Foto: Divulgação

                                                            O detalhe que deve ser estudado com mais atenção por quem não abre mão da privacidade é o esquema de funcionamento dos banheiros, todos comunitários. Como as cabanas não são suítes, não há toaletes privativos.


                                                            Encantos do resort flutuante na Tailândia

                                                            Os hóspedes do Phutawan Raft House têm à disposição uma série de passeios de barco, que acontecem ao longo de todo o ano. No roteiro da trilha na floresta, há a visitação à Caverna Pakarang, feita em uma jangada de bambu.

                                                            Foto: Divulgação

                                                            Quem preferir dar um tempo da parte aquática, pode seguir para um safári nas proximidades, com avistamento de animais selvagens como leopardos, elefantes, tigres e ursos malaios.

                                                             

                                                            No resort flutuante é possível aproveitar o terraço, pescar, praticar canoagem ou simplesmente nadar pelas belas águas. As refeições também ganham um charme a mais, já que são feitas a bordo de uma jangada e oferecem peixes de água doce, pescados no lago. A especialidade da casa é o peixe gourami gigante frito, mas há pratos como frango frito com castanha-de-caju, sopa de bagre quente e azeda, e sopa tailandesa de vegetais picantes com camarão.

                                                             

                                                            As estadias nas cabanas começam em 2.500 baht (cerca de R$ 344, na conversão atual) e incluem três refeições e alguns passeios, como trekking, rafting e visita à caverna.

                                                            Foto: Divulgação
                                                            Foto: Divulgação

                                                             

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