Projeto de megaiate submersível de quase R$ 10 bilhões inclui submarino como barco de apoio; conheça

Batizada de Migaloo M5, embarcação pretende levar o luxo também para o fundo do mar

16/02/2024

Explorar as profundezas do oceano é uma ideia cada vez mais procurada, principalmente por aqueles que ostentam muitos dígitos na conta. Os megaiates, por sua vez, costumam trazer ao mercado o que de mais inovador — e luxuoso — a tecnologia náutica é capaz de produzir. A junção dessas duas coisas resultou em um projeto ambicioso: um megaiate submersível, projetado para ficar totalmente debaixo d’água.

A novidade, que promete revolucionar o mercado de embarcações, é conhecida como Migaloo M5 e, por enquanto, ainda é um projeto ousado. Contudo, a ideia é que o megaiate submersível tenha 165,8 metros de comprimento — o equivalente a um campo de futebol e meio, seguindo o padrão FIFA.

 

O submarino de luxo terá capacidade para ficar totalmente submerso a uma profundidade de 250 metros, durante cerca de quatro semanas, em condições tanto tropicais, como árticas.

Foto: Migaloo / Divulgação

Se engana quem pensa que, por ser projetado para ficar debaixo d’água, o iate perderá características luxuosas comuns desse tipo de embarcação. O Migaloo terá 1.000 metros quadrados de espaço interno, com acomodações para até 20 convidados, além de 40 tripulantes.

Foto: Migaloo / Divulgação

Para aproveitar tamanho espaço, os passageiros poderão curtir comodidades como um spa (de 200 m²), cinema ao ar livre, heliponto e hangar de helicópteros. O iate também terá tenders de apoio luxuosos em terra firme, como o Custom Compass Enclosed Limousine, de 12,5 metros de comprimento; o Compass Beach Landing Craft, de 10,5 metros e o Pascoe Jet Drive RHIB Work Tender, de 6,8 metros.

Foto: Migaloo / Divulgação

Os “brinquedos aquáticos”, claro, não poderiam ficar de fora. Serão, ao todo, cinco jets, scooter subaquática, além de pranchas com foil, hoverboards, pranchas de stand-up paddle, caiaques e até dois submersíveis menores, personalizados. Para os passeios em terra, o M5 terá duas SUV’s ou picapes. Agora, para os passeios aéreos — sim, aéreos –, o megaiate contará com helicóptero, drones e até um balão de ar quente.

Foto: Migaloo / Divulgação

Quanto a velocidade, o que se espera é que o Migaloo M5 tenha um alcance de mais de 8.000 milhas náuticas com velocidade de 20 nós quando na superfície (cerca de 37 km/h), além de 12 nós quando submerso (cerca de 22 km/h).

Minissubmarino de apoio do Migaloo M5

Como um megaiate submersível, o M5 não poderia ter um barco comum para servir de apoio. E é justamente aí que a embarcação ganha mais um ponto no quesito luxo aquático: um submarino como tender, chamado Migaloo Limo Sub Tender (LST).

Foto: Migaloo / Divulgação

Esse submarino é, na verdade, um submersível menor, que não só desempenhará a função de barco de apoio, como também oferecerá espaço para hóspedes e carga em seus 17 metros de comprimento. Ao todo, até 12 pessoas conseguirão aproveitá-lo, além de três tripulantes.

Foto: Migaloo / Divulgação

Assim como o M5, o LST também poderá descer até uma profundidade máxima de 250 metros, o que lhe dará a capacidade de transferir hóspedes e mercadorias ao megaiate submersível. A embarcação será construída em aço, com design de casco duplo. Espera-se que o submersível, com recursos de dupla funcionalidade, possa ser usado tanto na superfície quanto debaixo d’água.


O luxo não ficará só por conta do megaiate submersível. Isso porque esse barco de apoio vai contar com teto solar retrátil — que transforma o salão principal em convés principal — , frigobar, centro de comando na popa e possibilidade de direção remota. No projeto de design, sua janela em arco de acrílico proporcionará aos convidados uma vista especial para o fundo do mar.

Foto: Migaloo / Divulgação

A ideia é que esse submarino de apoio tenha propulsão híbrida diesel-elétrica, e seja tão veloz quanto sua “nave-mãe”, navegando a 20 nós na superfície (cerca de 37 km/h) e 12 nós quando submerso (cerca de 22 km/h).

Foto: Migaloo / Divulgação

Toda essa brincadeira — que não tem data para virar realidade — custaria nada menos que US$ 2 bilhões, aproximadamente incríveis R$ 9,9 bilhões, em conversão realizada em fevereiro de 2024. E aí, caberia no seu bolso?

 

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    Pesquisa revela que antigo peixe predador pode ser bem menor do que parecia; entenda

    Com nome científico de Dunkleosteus, vertebrado de 360 milhões de anos atrás aparentava ser maior nas fotos

    Ele tinha uma mordida poderosa, amedrontava os mares há 360 milhões de anos e foi um dos primeiros predadores vertebrados da Terra. Porém, foi descoberto que ele não é tão grande quanto se imaginava — na verdade, bem longe disso. Estamos falando do peixe Dunkleosteus terrelli.

    Antes conhecido pelo seu grande tamanho, as estimativas anteriores indicavam que esses peixes poderiam atingir de 5 a 10 metros de comprimento. Entretanto, segundo pesquisa de Russell Engelman — paleontólogo que busca seu doutorado na Case Western Reserve University — , publicada na Diversity, eles eram bem menores.

    Foto: Russell Engelman/ Diversity/ Divulgação

    Através de uma nova abordagem chamada “comprimento orbital-opercular”, foi possível ter uma nova estimativa do tamanho deste peixe predador. De acordo com o estudo, os adultos típicos teriam cerca de 3,4 metros de comprimento, e alcançam no máximo cerca de 4,1 m.

     

    Ou seja: em vez de parecer um tubarão exuberante, destemido e do tamanho de um ônibus escolar, na verdade, lembra mais um atum atarracado. Além disso, há a possibilidade dos vertebrados — como este peixe predador — nunca terem atingido mais que 5 metros até o Período Carbonífero.

     

    Este peixe de nome complicado governou os mares durante o Período Devoniano, que ocorreu entre 416 milhões e 359,2 milhões de anos atrás — ou seja, antes do Carbonífero. Além disso, o ‘Dunk’ — como também é chamado — pertenceu a uma classe antiga de peixes, conhecida como placordermo.

    Um “mini” peixe predador

    Para chegar nessa conclusão, foi usada uma nova métrica de medição e um extenso conjunto de dados de fósseis. O cientista Russell Engelman comparou as proporções da cabeça blindada de Dunkleosteus com o tamanho do crânio de centenas de peixes vivos e outros vestígios.

    Foto: Russell Engelman/ Diversity/ Divulgação

    Mas você pode se perguntar: por que o crânio, não o corpo inteiro? Todos os cientistas já pensaram nisso, mas esbarram num problema: a cartilagem frágil do corpo deste animal. Tanto é que apenas as placas grossas de armadura, que envolviam sua cabeça e pescoço, se encontram preservados como fósseis.

     

    Sendo assim, embora as placas preservassem as mandíbulas irregulares do predador, não era confiável medir o restante do seu corpo apenas a partir dele. Logo, os pesquisadores exageravam nas medidas, e tornavam o peixe quase duas vezes maior do que realmente é (como na imagem abaixo).

    Foto: Russell Engelman/ Diversity/ Divulgação

    Ponto de partida

    Segundo Engelman, o comprimento da cabeça dos peixes é um indicador confiável do tamanho restante do corpo, visto que as espécies curtas costumam ter cabeças menores, e vice-versa. Assim, ele se concentrou na região entre o olho do animal e a parte traseira da cabeça.

     

    Com as medidas em mãos, ele comparou com o tamanho desta região de um Dunkleosteus com as proporções da cabeça de quase mil espécies diferentes, que incluem fósseis de peixe e animais vivos — que vão desde robalos até grandes tubarões.

    Fragmento pertencente ao maior indivíduo conhecido de Dunkleosteus terrelli. Foto: Russell Engelman/ Diversity/ Divulgação

    Então, com os comparativos feitos, Engelman conclui que a cabeça deste antigo peixe-predador media aproximadamente 60 centímetros. Segundo o cientista, seria correto afirmar que, com esta medida, correspondia a um peixe de aproximadamente 3,5 metros. Ou seja, menor do que as estimativas anteriores.

     

    Entretanto, mesmo fora deste novo estudo realizado por Russell Engelman, Caitlin Colleary, paleontóloga do Museu de História Natural de Cleveland, opina que é difícil afirmar sem mais partes do seu corpo como realmente era o ‘Dunk’.

    Não me interpretem mal, eu adoro um ‘Dunk’ robusto. Mas não vou me apegar muito porque na ciência, especialmente na paleontologia, basta uma nova descoberta para mudar tudo– Caitlin Colleary

     

    Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

     

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      Do aluguel à casa flutuante: conheça a história de jovem que pagou R$ 1,26 milhão em casa-barco no Canadá

      Apesar dos desafios do inverno a bordo da casa nova, Kate Fincham não tem planos de sair de seu lar sobre as águas

      15/02/2024

      A compra de um novo imóvel é um passo muito importante na vida de qualquer pessoa. Geralmente, essa etapa leva tempo e passa por inúmeras considerações. A jovem Kate Fincham passou por esse processo e precisou decidir: morar ou não em uma casa flutuante no Canadá? Sua decisão a levou para um mundo de coisas novas, que agora ela compartilha através das redes sociais.

      Kate Fincham é uma redatora de conteúdo de 35 anos que, até 2020, dividia com três amigos uma casa no centro de Toronto, no Canadá. Assustada com os preços dos imóveis na região, a jovem acreditava que viveria de aluguel pelo resto da vida, até que o destino a levou de volta para um lugar que, para ela, era muito familiar: a água.

      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução

      Antes de se estabelecer na cidade de arranha-céus imponentes, Kate, quando adolescente, passou um ano acadêmico em um navio como parte de um programa chamado Class Afloat. A viagem, que começou em Vancouver, no Canadá, rodou o mundo até terminar na província canadense do Quebec.

       

      Em entrevista ao Toronto Life, a jovem contou que “foi uma experiência fundamental e, depois disso, tornou-se muito importante para mim estar perto da água.” Muito por isso, Kate passou três anos trabalhando como tripulante em iates que navegavam pelo Caribe e pela costa leste dos Estados Unidos, até se fixar em Toronto, em 2018.

      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução

      No outono de 2020, após dois anos dividindo casa com colegas, Kate se deparou com um artigo sobre três casas flutuantes à venda em Bluffer’s Park, em Scarborough, bairro de Toronto. Ainda que “sem compromisso”, a jovem entrou em contato com o corretor de imóveis de uma deles e foi até a marina ver pessoalmente a residência. E, claro, não deu outra: foi amor à primeira vista.

      Tinha telhados altos e inclinados e tudo era em conceito aberto, incluindo a cama acima da área de estar principal– contou Kate ao Toronto Life

      Kate passou pelo processo de considerações antes de dar esse grande passo em sua vida. “O que eu sei sobre casas flutuantes? Eu não posso fazer isso”, comentou ela sobre seus pensamentos ao Toronto Life.


      Mas, não teve jeito. Quando Kate soube que outra pessoa estava interessada no barco, ela não hesitou em comprar a casa flutuante no Canadá por 340 mil dólares canadenses, cerca de R$ 1,3 milhão (valor convertido em fevereiro de 2024) e se mudar para lá com seus gatinhos Charlie e Finn.

      Como é e quanto custa morar na casa flutuante de Kate

      Kate, atualmente, faz vídeos para suas redes sociais compartilhando a experiência de viver em uma casa flutuante. Ao assistir a um deles, fica fácil de entender o amor à primeira vista que a jovem teve por seu novo lar.

       

       

      A casa de Kate tem 58 m² de ambientes abertos e muito bem iluminados, que mesclam tons claros, como o branco, com detalhes em madeira, que estão distribuídos por toda a casa, inclusive no piso.

       

      Sua cozinha divide espaço com a lavanderia — que se resume a uma máquina lava e seca –, enquanto a sala, com varanda e lareira, é também seu escritório. Apesar da junção de ambientes, tudo é muito harmônico.

      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução
      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução
      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução

      Seu banheiro é espaçoso e conta até mesmo com banheira. No corredor de acesso à sala, um grande armário embutido dá a Kate mais espaço de armazenamento.

       

      Uma escada de madeira leva ao mezanino, onde está o quarto. Com amplas janelas, o cômodo dá acesso a um terraço aberto, de onde é possível ter uma vista privilegiada da marina.

      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução
      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução

      A jovem, que trabalha de forma híbrida, contou ao Toronto Life que “é ótimo ter vista para o lago mesmo quando estou no computador. E, quando vou para o escritório, são apenas 18 minutos de trem até Union.”

      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução

      Em termos de custo, enquanto em apartamentos é comum a famosa “taxa de condomínio”, a moradora da casa flutuante no Canadá paga a “taxa da marina.” Ao todo, esses gastos somam cerca de 875 dólares canadenses por mês, cerca de R$ 3,2 mil. “Eu não diria que é um modo de vida especialmente barato, mas vale a pena”, comentou Kate ao Toronto Life.

       

      Quando se fala em casa flutuante, talvez lhe venha à mente a ideia de que a casa poderá ir para qualquer lugar. No entanto, essa não é a realidade do lar de Kate. Sua residência não tem motor — o que para a jovem não é um problema, já que, assim, ela economiza com manutenção.

      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução

      “Já se passaram três anos desde que me mudei e não tenho planos de sair. Amo os meus vizinhos — incluindo os cisnes, que alimento regularmente com milho seco que guardo perto da minha janela”, afirmou Kate ao Toronto Life.

      No inverno, nem tudo são flores

      Kate se mudou para a casa flutuante no Canadá na pior estação do ano para isso: o inverno — que, principalmente nessa região, é avassalador. Nos primeiros meses, os canos e ralos congelaram. Ela descobriu logo cedo também que as ondas passavam e obstruíam o cano de esgoto com gelo — coisa que ela só conseguiu arrumar no verão.

      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução

      Havia também um problema com o congelamento da água ao redor da casa que, apesar de normal, colocava o pontoon que sustenta a embarcação em risco. Kate compartilhou que por mais de uma vez precisou pegar um machado e quebrar o gelo sozinha para resolver a situação.

      Foto: Instagram @mylittlehouseboat / Reprodução

      A jovem, apesar de ter equipamentos para evitar tais situações, ainda não sabia utilizá-los corretamente, devido à falta de experiência. Com o tempo e a ajuda de vizinhos, as coisas foram se acertando, e agora ela não enfrenta mais grandes problemas — apesar de esperar ansiosamente pelo verão para navegar de caiaque por seu “quintal”.

       

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        Sessa Marine e Regatta Yachts inauguram revenda em Capitólio, Minas Gerais

        Localizada em Escarpas, bairro à beira do Lago de Furnas, nova loja abriu as portas no último sábado (10)

        Mesmo com a tradição de mercado já consolidada por seus mais de 65 anos de atuação no setor, a Sessa Marine sabe da importância de seguir desbravando novos mares — ou, no caso, novos lagos. Prova disso é a aposta do estaleiro italiano em Capitólio, Minas Gerais, ao inaugurar uma loja na cidade, no último sábado (10).

        A nova loja da Sessa Marine fica em Escarpas do Lago, bairro de Capitólio conhecido por abrigar casas e mansões de luxo, além, claro, do Lago de Furnas — que se estende por 1.440 km² em um perímetro com cerca de de 3.700 km. Muito por isso, o lago é conhecido também como o “mar de Minas” — ponto ideal para se navegar com as embarcações da Sessa.

        A abertura desta nova representação em Capitólio é um passo importante para fortalecer ainda mais nossa presença no mercado brasileiro– Débora Felipe, diretora de marketing da Sessa Marine

        A novidade é mais um fruto da parceria do estaleiro com o seu principal dealer, a Regatta Yachts. Ao lado da marca desde 2011, a Regatta representa a Sessa Marine em importantes mercados do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e, agora, Minas Gerais.


        Marcelo Galvão Bueno, diretor-executivo da Regatta Yachts, ressaltou que a empresa está entusiasmada com o novo projeto e em “poder proporcionar à comunidade náutica de Capitólio acesso às renomadas embarcações da Sessa Marine e sua experiência única de navegação.”

        Nova loja, novas águas, novas lanchas

        Com suas águas que transitam entre o azul turquesa e o verde esmeralda, o Lago de Furnas pode ser agora o mais novo palco de uma outra novidade recente da Sessa: a retomada da produção da linha open do estaleiro.

        Nova KL40 será novidade da Sessa Marine no Brasil. Foto: Sessa Marine / Divulgação

        A partir da recém-inaugurada fábrica da marca em Palhoça, Santa Catarina, a retomada vai apresentar modelos emblemáticos do estaleiro, como a KL27 e a estreia da KL40.

        Sessa KL27

        A novidade chega em um momento que a Sessa Marine passa por um projeto de expansão global, que inclui a introdução de novas linhas de produtos no mercado, integrando o trabalho feito tanto no Brasil, quanto na Itália. A nova loja Sessa fica localizada na Rua das Âncoras, 4160, em Escarpas do Lago, Capitólio, Minas Gerais.

         

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          Familiares de Amelia Earhart se pronunciam diante de possível descoberta de seu avião

          Apesar de família da piloto revelar o que espera do destino da aeronave, existem dúvidas quanto a posse do avião

          14/02/2024

          Recentemente, a história da pioneira da aviação Amelia Earhart ganhou um novo capítulo. Isso porque um grupo de exploração acredita ter encontrado o avião que ela pilotava em 1937 ao tentar contornar o mundo. Agora, seus familiares se pronunciaram diante da possível descoberta.

          O grupo de exploração em questão é o Deep Sea Vision (DSV), que divulgou, no final de janeiro deste ano, imagens de um sonar subaquático em que é possível observar o contorno do que seria o Lockheed Electra — a aeronave que Amelia pilotava quando desapareceu.

          Contorno do que seria o Lockheed Electra, aeronave que Amelia pilotava quando desapareceu. Foto: Deep Sea Vision / Divulgação

          Apesar de a descoberta ainda não ter sido confirmada e existirem contrapontos, o sobrinho-neto de Amelia, Bram Kleppner e sua mãe, Amy Kleppner, de 92 anos, se pronunciaram a respeito do assunto.

           

          Ao The Times, Bram revelou que “a família está esperançosa por uma resposta sobre o destino de Earhart.” De acordo com ele, a aeronave “está no lugar certo” e “com certeza parece um avião.”

          Amelia Earhart desapareceu ao tentar contornar o mundo pilotando aeronave, em 1937. Foto: Lucia Roblego / Divulgação

          Já a mãe de Bram, Amy Kleppner — uma das poucas pessoas que conheceram Amelia em vida –, revelou ao The Times que gostaria de ver os restos mortais da piloto sendo devolvidos e enterrados em sua cidade natal — Atchison, no Kansas, Estados Unidos.

          Foi onde Amelia nasceu e onde passou grande parte da sua juventude sob os cuidados dos avós. Com sorte, vai acabar em um lugar onde qualquer pessoa interessada poderá passar algum tempo com ela– Amy Kleppner, ao The Times

          Há dúvidas quanto a posse do avião ser de familiares de Amelia Earhart

          Ainda em conversa ao The Times, familiares de Amelia Earhart comentaram que, caso a descoberta da DSV seja realmente do avião da piloto, a família gostaria que a aeronave fosse colocada no Smithsonian Museum, em Washington, nos EUA.

           

          Acontece que não é tão simples assim. Há uma série de dúvidas sobre quem tem a propriedade do avião, já que Amelia comprou a aeronave com dinheiro arrecadado pela Purdue Research Foundation — e planejava devolvê-la à Universidade Purdue.


          Além disso, Andrew Pietruszka, arqueólogo subaquático do Scripps Institution of Oceanography, na Califórnia, mencionou ao The Times que, caso o avião esteja em águas internacionais, “provavelmente poderá ser reivindicado pelos descobridores, seguindo a lei de salvamento.” Para o arqueólogo, aliás, não está claro que a aeronave seja mesmo a de Amelia.

           

          Ele leva em conta o fato de que outros grupos de exploração já disseram ter encontrado o avião, uma vez que a área foi sobrevoada por aeronaves japonesas e americanas durante a Segunda Guerra Mundial, tornando esse um fato comum.

           

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            Pescadores fazem registro raro de tubarão-baleia graças a enjoo; assista

            Animal avistado na Austrália não era visto na região há 4 anos; espécie é o maior peixe marinho do mundo

            A sensação de enjoo pode acabar com a alegria de qualquer passeio no mar, principalmente quando a ideia é aproveitar o momento para pescar. Contudo, foi graças a esse desconforto que dois pescadores australianos se depararam com nada menos que um tubarão-baleia, o maior peixe do mar —  e conseguiram registrar o momento.

            Thomas D’Emilio é um morador de Hervey Bay, uma cidade na costa da região de Fraser Coast, em Queensland, na Austrália. Por lá, ele pescou durante a maior parte de sua vida sem saber que a região abrigava tubarões-baleia — até ver um deles bem ao lado de seu barco graças a um enjoo de seu amigo Toby, que pescava com ele no último dia 5.

            Foto: Instagram @tom.__d / Reprodução

            Ambos pescavam pelas águas da ilha Fraser, ao largo da costa de Queensland, quando Thomas sugeriu que fossem “para um lugar que ficasse no meio e tivesse um pouco de ondulação.” A ideia foi negada por Toby, já que, segundo ele, por ali os peixes eram perdidos para os tubarões. Além disso, ele relatou que estava se sentindo enjoado, e queria retornar à ilha.

             

            E assim os dois fizeram. Enquanto Thomas aproveitou para tomar um café, Toby começou a se sentir melhor, e os dois voltaram para a água. No caminho, notaram que alguns pássaros estavam agrupados, e resolveram averiguar se por lá havia peixes.

             

            O que eles encontraram, contudo, foi muito melhor que o esperado. A princípio, uma decepção: se tratavam apenas de iscas maiores comendo iscas menores. Pouco depois, veio a surpresa. Um tubarão-baleia, bem diante dos olhos dos pescadores.

            @tomdemilio Still can’t believe it rare sighting of a whale shark inside Fraser Island k,Gari #fraserisland #kgari #whale #herveybayfishing #herveybay #widebay ♬ One hell of a life – Harrison Hoffman

            Se Toby não estivesse enjoado, teríamos ido mais longe e perdido tudo– contou Thomas ao ABC News


            Último avistamento havia sido registrado há quatro anos

            O tubarão-baleia (Rhincodon typus), é um tipo de peixe que pode atingir 12 metros de comprimento ou mais. O animal, que não era visto na região há 4 anos, costuma ser avistado em maior número no recife de Ningaloo, na costa da Austrália Ocidental. Contudo, de acordo com Brad Norman, pesquisador da Universidade Murdoch, eles também podem ser avistados em águas orientais.

            Os tubarões-baleia estão amplamente distribuídos, mas às vezes são bastante enigmáticos, então quando são vistos é realmente emocionante– disse Brad ao ABC News

            O pesquisador mencionou ainda que a probabilidade de um avistamento aumentou à medida que mais pessoas visitaram K’gari, e registraram vídeos como o de D’Emilio, permitindo assim aos pesquisadores compreenderem melhor os costumes do animal, que está em perigo, já que seu número diminuiu drasticamente.

             

            “Na Austrália, em comparação com muitas outras partes do mundo, os números parecem muito bons. Pode ser um sinal de que os números estão melhorando… mas não saberemos disso até começarmos a obter mais dados”, mencionou o pesquisador.

             

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              Megaiate festeiro da Europa deixa Londres após pressão de moradores

              Gigantesco Oceandiva de 285 pés alegou "questões regulatórias" para sair das águas londrinas

              13/02/2024

              A festa acabou antes mesmo de começar para a Oceandiva. Após forte reação de políticos e moradores de Londres contra a chegada deste megaiate festeiro, a empresa de entretenimento Smart Group anunciou que sua embarcação de 285 pés vai deixar o local por “questões regulatórias”.

              Assim, o maior iate de festas da Europa, que custou 25 milhões de libras (R$ 156,6 milhões em conversão realizada em fevereiro de 2024), está cancelado em águas londrinas, onde sediaria eventos noturnos no rio Tamisa. Segundo a empresa, o barco voltará “às águas da União Europeia“.

              Foto: Instagram @yachtmagnate/ Oceandiva London/ Reprodução

              Inicialmente, a ideia do estaleiro era hospedar casamentos, conferências e exposições de alto nível, com capacidade para até 1.000 pessoas. Entretanto, milhares de londrinos foram contra a chegada deste barco, pois temiam que “poderia atrair comportamento antissocial” e prejudicar o meio-ambiente.

              Foto: Instagram @yachtmagnate/ Oceandiva London/ Reprodução

              Como era de se imaginar, a Smart Group publicou uma nota em tom de lamentação, definindo o episódio como uma “oportunidade perdida” para a cidade, citando suas “insuficiências infra-estruturais” e reconhecendo que a decisão “pode parecer uma vitória para alguns residentes locais”.

              Foto: Oceandiva London/ Divulgação

              Outro agravante para este megaiate festeiro ter virado lenda — no sentido literal da palavra — em Londres foi o fato de que, em junho do ano passado, a Oceandiva atingiu uma âncora de uma barcaça não tripulada durante a realização de manobras de teste, próximo de Erith, sudeste de Londres.

              Enquanto uns lamentam, outros comemoram

              Um vereador local classificou a decisão como uma “grande vitória” e Rachel Bentley, uma das figuras políticas que fizeram campanha contra o megaiate festeiro em Londres, chegou a dizer que “era o barco errado para o rio errado”.

              Uma embarcação do tamanho de um campo de futebol é completamente inadequada para um rio urbano estreito– Rachel Bentley

              Além disso, a Smart Group retirou um pedido de licenciamento para servir bebidas alcoólicas até altas horas da madrugada na Oceandiva, após quase 1.000 objeções serem apresentadas formalmente por residentes e empresas de Londres ao Conselho de Newham.

              Foto: Instagram @yachtmagnate/ Oceandiva London/ Reprodução

              Vale ressaltar que o megaiate festeiro da Oceandiva deveria estar operando já no final de 2022, mas só veio a atracar em águas londrinas em maio de 2023. Além disso, ele atracaria na Royal Docks, em Newham, e seu itinerário faria escalas em seis cais de Greenwich, Southwark e Tower Hamlets.

              Conheça o megaiate festeiro

              Apesar de não operar em Londres, a Oceandiva navega ao redor do mundo. Este megaiate está nas águas de Amsterdã, na Holanda, e em Düsseldorf, na Alemanha. A embarcação oferece desde eventos de networking de caráter corporativo a baladas.

              Foto: Instagram @yachtmagnate/ Oceandiva London/ Reprodução

              Distribuído por três deques, o megaiate equivale a sete ônibus de dois andares — ou quase o tamanho de um campo de futebol. Além disso, os 86 m de comprimento e 17 m de altura do megaiate festeiro são mais longos que um Boeing 737.

               

              Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

               

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                Som misterioso que perturba moradores da Flórida pode ser peixes acasalando; entenda

                Borbulhas de amor? Ruído motivou até vaquinha online para investigar o caso

                12/02/2024

                Imagine o seguinte: você perde noites de sono, horas de teorias e gasta seu dinheiro para ajudar a descobrir o que raios é um barulho misterioso que parece vir das profundezas de sua vizinhança. E, então, descobre que, provavelmente, seja apenas o ruído de peixes, digamos, fazendo “borbulhas de amor”.

                É exatamente o que está acontecendo em Tampa, no sul da Flórida. A diferença para a famosa canção é que neste caso dos Estados Unidos não são só os peixes que têm passado a noite em claro.

                 

                O problema é que um som de baixa frequência voltou a tirar a paz dos moradores durante as noites. Então, o cientista Dr. James Locascio apontou que, possivelmente, este barulho viria de peixes miraguaias se reproduzindo. Escute — se quiser — no vídeo abaixo.

                 

                É um som de baixa frequência e, portanto, eles viajam muito melhor e percorrem distâncias maiores, além de passarem por meios diferentes com mais eficiência– Dr James Locascio, para a FOX 13

                No geral, os animais podem produzir sons de bateria de baixa frequência flexionando os músculos contra a bexiga natatória. E para colaborar com a teoria de Locascio, os peixes miraguaias costumam acasalar nas noites de inverno — justamente a estação do ano atual nos EUA.

                 

                Vale ressaltar que Dr. Locascio tem experiência em pesquisas anteriores sobre o assunto, conduzidas há quase 20 anos no sudoeste da Flórida. Segundo o cientista, o som do acasalamento viaja pelo solo, que pode explicar o motivo de tantas pessoas escutarem este som misterioso há mais de um quilômetro de distância.

                Em busca do som misterioso

                A teoria do Dr. Locascio ainda não foi confirmada, embora tenha muitos motivos para se acreditar nela. Entre os moradores, a perturbação é tamanha que Sara Healy, do sul de Tampa, está liderando alguns esforços para dar fim a este mistério, e ajuda James Locascio em sua pesquisa.

                Sara está arrecadando dinheiro em um site de financiamento coletivo para apoiar a investigação do cientista. Com mais de US$ 2.600 arrecadados (quase R$ 13 mil, em conversão realizada em fevereiro de 2024), Locascio irá colocar microfones debaixo d’água na baía por dois meses e ver o que descobre.

                Eu só quero a resposta para a comunidade, para mim e para todos os curiosos– Sara Healy

                Esta é mais uma tentativa de dar fim as teorias que surgiram desde 2021, junto com esse som misterioso. Os residentes de Tampa já criaram os cenários mais diversos, que vão desde um barco de festa com um paredão de som invejável a algum experimento das Forças Armadas.

                Foto: National Aquarium/ Reprodução

                Mas, caso seja confirmado que o som misterioso realmente venha de noites calientes dos peixes, os moradores terão apenas uma opção: esperar até ao final da época de acasalamento e se acostumar com o barulho da animação do cardume.

                Conheça o peixe miraguaia

                Com nome científico de Pogonias cromis, o peixe miraguaia — também conhecido como corvina-preta ou Black Drum — tem certa popularidade entre os pescadores. Este animal pode medir mais de 1,5 metro de comprimento, pesar cerca de 50 kg e tem grandes escamas cinzentas ou pretas.

                Foto: National Aquarium/ Reprodução

                Além disso, possui grandes barbilhões, que se projetam de suas mandíbulas inferiores. Os miraguaias se alimentam de peixes menores, mariscos, caranguejos, camarões, mexilhões e vários invertebrados, tudo isso graças aos seus dentes. Normalmente, esta espécie vive em lagoas, foz de rios, baías e também no mar.

                 

                Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                 

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                  Estaleiro alemão revela nova lancha com design futurista, mas inspirada nos anos 80

                  Na mescla entre modernidade e o clássico, Mayla GT foi uma das novidades apresentadas em evento na Alemanha

                  11/02/2024

                  É isso que acontece quando o futuro e o passado se alinham. Em homenagem às lanchas de alta velocidade estilo da série Miami Vice, dos anos 1980, a startup alemã Mayla Yachts revelou o Mayla GT, que promete proporcionar as emoções de uma lancha combinada ao aspecto futurista.

                  O lançamento foi apresentado em janeiro deste ano na Alemanha, no Düsseldorf International Boat Show. Esta embarcação, ao mesmo tempo que busca trazer um design mais futurista, carrega consigo um ar dos anos 80 com pitadas de automobilismo.

                  Foto: Mayla Yachts/ Divulgação

                  Este super barco de fibra de carbono de alta qualidade incorpora nossa dedicação em redefinir barcos a motor de luxo– Mayla Christopher Gelsdorf, fundador da Mayla

                  A semelhança com designs do automobilismo não é coincidência, já que a equipe da construtora tem uma vasta experiência em produção de automóveis esportivos. Ao mesmo tempo em que busca oferecer o luxo e conforto de um iate, o Mayla GT deseja proporcionar toda agilidade de uma lancha.

                  Uma lancha feita para correr

                  Com o objetivo de permanecer elegante sem deixar de lado a agilidade, foi montado um barco angular e rápido. Além do design aumentar a eficiência, o estaleiro utilizou fibra de carbono no casco com V profundo, que também melhora a dinâmica na água.

                  Foto: Mayla Yachts/ Divulgação

                  Segundo a Mayla Yachts, o casco com degraus transversais ajudam a introduzir bolhas de ar abaixo do barco, que impulsionam sua velocidade máxima.

                   

                  Inclusive, o monocasco se assemelha mais com um barco a motor de corrida do que com um barco de recreio. A lancha futurista vem equipada com dois motores Corvette V8 de 650 hp (cada) a gasolina, no entanto, o dono do barco pode optar por motorização a gasolina, diesel, elétrica e híbrida, incluindo motores V8 de até 1.500 hp.

                  Foto: Mayla Yachts/ Divulgação

                  Embora a velocidade máxima desta embarcação varie de acordo com o motor, o estaleiro afirma que, na configuração top de linha, os 3.000 cv de potência podem impulsionar o Mayla GT a uma velocidade de 100 nós!

                  Foto: Mayla Yachts/ Divulgação

                  Segundo a marca, estes fatores — junto com a grande potência — , colaboram com o “sprint” da Mayla GT — num efeito semelhante a de um estilingue.

                  Não se vive só de velocidade

                  No entanto, o Mayla GT e seus 44 pés (13,5 metros) de comprimento não se resumem apenas a rapidez. A lancha com pegada futurista não podia deixar de ter uma área de cockpit aberta e funcional, que conta com duas espreguiçadeiras deslizantes, churrasqueira, mesa dobrável para refeições e um bar molhado.

                  Foto: Mayla Yachts/ Divulgação

                  A plataforma de popa abriga um beach club e o acesso à garagem (com abertura elétrica) — com capacidade para pequenos barcos de apoio ou jets. E, para dar ainda mais charme à embarcação nas navegações noturnas, o Mayla GT conta ainda com sistema de iluminação subquática.

                  Foto: Mayla Yachts/ Divulgação

                  Na parte interna, uma luxuosa cabine ocupa a proa. Mas, não podemos esquecer que ainda se trata de uma lancha na faixa dos 40 pés. Por isso, a cabine é configurada com cama de casal, sofá lounge, guarda-roupa, chuveiro e um salão aberto, além de um sistema de entretenimento completo.

                  Foto: Mayla Yachts/ Divulgação

                  Ainda se tem poucas informações de quando o barco estará a venda e o preço da Mayla GT também não foi divulgado. Entretanto, os testes no mar estão programados para ter início na primavera de 2024, na Europa — ou seja, no outono do Hemisfério Sul.

                   

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                    Team Brazil fica em último na estreia de corrida de barcos elétricos

                    Primeiro GP da E1 Series, realizado na Arábia Saudita, teve equipe de Tom Brady como vencedora; confira

                    09/02/2024

                    Não foi das melhores a estreia do Team Brazil na E1 World Championship Series, a primeira competição de corrida de barcos elétricos, que tem times fundados por atletas e celebridades — como Tom Brady e Rafael Nadal. No primeiro circuito da temporada, realizado em Jeddah, na Arábia Saudita, o time “brasileiro” ficou na última posição.

                    Na primeira etapa de corridas oficial da E1, que aconteceu em 3 e 4 de fevereiro, o Team Brazil caiu nas semifinais e terminou atrás do Team Checo (de Sergio Pérez, piloto de Fórmula 1); Team Drogba (ex-jogador de futebol); e Team Aoki (do DJ de mesmo nome), respectivamente. Assim, o circuito chamado Place Race foi vencido pelo time Checo.

                    Foto: Instagram @e1teambrazil/ Reprodução

                    Com o piloto sueco Timmy Hansen e a pilota britânica Catie Munnings, os “brazilians” não passaram da terceira posição durante a corrida. Assim, termina na lanterna não só desta etapa, mas também da classificação geral do torneio, que tem o Team Brady — sim, aquele Brady — , na liderança.

                     

                     

                    A equipe do Team Brazil não teve a melhor volta em nenhuma etapa, não passou das semifinais e nem sequer foi o melhor time nas qualificatórias — ficou em terceiro. Logo, soma apenas um ponto na classificação geral, conquistado pela última posição do Place Race. Achou o regulamento confuso? Calma, explicamos!

                    Como funciona a E1 Series?

                    A E1 Series é uma corrida de alta velocidade em barcos conhecidos como “Racebirds”, que podem chegar a quase 100 km/h, alimentados por baterias elétricas, e usam a tecnologia de hidrofólios para “planar sobre as águas” — assim como já acontece com os veleiros da célebre America’s Cup.

                    Foto: Instagram @e1teambrazil/ Reprodução

                    O GP da E1 funciona da seguinte forma: há uma corrida qualificatória com os oito barcos do torneio — o time que termina na primeira colocação ganha um ponto extra. Na fase seguinte, há duas semifinais (com quatro equipes cada). Os dois melhores de cada chave avançam para a Super Final, disputada por quatro equipes.

                    Foto: Instagram @e1series/ Reprodução

                    Já os quatro times que não avançam para a final do GP disputam o Place Race, que serve para somar pontos na classificação geral. Entenda como ficam as pontuações de cada colocado ao final do Grande Prêmio:

                    • 1º colocado (vencedor da Super Final): +20 pontos;
                    • 2º colocado (vice da Super Final): +16 pontos;
                    • 3º colocado (terceiro da Super Final): +13 pontos;
                    • 4º colocado (último da Super Final): +10 pontos;
                    • 5º colocado (primeiro do Place Race): +7 pontos;
                    • 6º colocado (vice do Place Race): +5 pontos;
                    • 7º colocado (terceiro do Place Race): +3 pontos;
                    • 8º colocado (último do Place Race): +1 ponto.

                    Vale destacar que a equipe com a volta mais rápida também ganha um ponto extra. Além disso, todas as etapas — Place Race e Super Final — são disputadas duas vezes, visto que toda equipe da E1 Series tem dois pilotos — um homem e uma mulher — , e cada um pilota uma vez dentro dessas fases.

                    Torcedores, calma

                    Além de ficar em último lugar, é importante dizer que a equipe que homenageia o Brasil foi a que teve menos tempo de preparação para a disputa. Isso porque o anúncio da entrada do Team Brazil na liga foi em 10 de janeiro, enquanto a divulgação de quem eram os pilotos aconteceu no dia 15 do mesmo mês. Assim, Timmy Hansen e Catie Munnings tiveram míseros 19 dias de treinamento para o GP de Jeddah.

                    Catie Munnings (á esquerda) e Timmy Hansen (à direita). Foto: Instagram @e1teambrazil/ Reprodução

                    Eu acho que eu e o Timmy estamos aprendendo muito como um time e também com os engenheiros. Todo mundo é novo nisso- Catie Munnings

                    O dono da equipe é o conhecido Marcelo Claure, boliviano milionário que fundou o Inter Miami — time de futebol dos Estados Unidos onde joga Lionel Messi — , comprou o Bolívar — time de futebol mais vitorioso da Bolívia — e adquiriu, em sociedade com o Grupo City, a maior parte do Girona, vice-líder da La Liga.

                    Foto: Instagram @e1teambrazil/ Reprodução

                    Pode-se dizer que a maioria de suas equipes alcançaram o sucesso comercial ou esportivo, seja em disputas nacionais ou internacionais. Então, se tivemos calma, quem sabe o Team Brazil também não vira uma equipe de sucesso na E1?

                     

                    A próxima etapa, que será em Veneza, na Itália, está marcada para os dias 11 e 12 de maio.

                     

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                      Operação Carnaval da Marinha: Bahia intensifica fiscalização de barcos para segurança

                      Detentora do maior carnaval de rua do mundo, capital baiana deve receber mais de 1 milhão de foliões entre terra e mar

                      Considerado a maior festa de rua do mundo, o carnaval de Salvador, na Bahia, não poderia se limitar, literalmente, às ruas e avenidas — já que a cidade é detentora de praias paradisíacas e um grande destino náutico. Por isso, a Marinha do Brasil (MB) vai garantir a segurança dos foliões nas águas da capital baiana — que espera mais de 1 milhão de turistas na cidade.

                      A chamada Operação Carnaval da Marinha vai atuar em Salvador entre os dias 8 e 13 de fevereiro, período de maior fluxo de turistas na cidade durante a festa, tanto em terra quanto no mar.

                       

                      A ação vai se concentrar especialmente nas áreas marítimas próximas aos circuitos carnavalescos, de onde é possível ter uma visão privilegiada dos blocos que arrastam multidões.

                      Foto: Marinha do Brasil / Divulgação

                      Reforço nas ações de fiscalização do tráfego aquaviário

                      As chamadas Ações de Fiscalização do Tráfego Aquaviário, que abrange o litoral baiano e também suas águas interiores, visam garantir que moradores locais e turistas naveguem com segurança durante o período carnavalesco.

                       

                      Elas são realizadas pela Marinha — por meio da Capitania dos Portos da Bahia (CPBA), da Delegacia da Capitania dos Portos em Ilhéus (DelIlhéus) e da Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Seguro (DelPSeguro).

                       

                      Para isso, na Operação Carnaval da Marinha serão empregados cerca de 300 militares e 36 embarcações (entre lanchas e motos aquáticas), além de 25 viaturas.

                      Foto: Marinha do Brasil / Divulgação

                      De acordo com a MB, na última edição da Operação Carnaval da Marinha, em 2023, foram realizadas pela CPBA 1.565 ações de inspeção naval em embarcações, que resultaram na emissão de 75 notificações e na apreensão de oito embarcações.

                       

                      Vale ressaltar que as ações visam não somente fiscalizar, como também conscientizar condutores e passageiros a navegarem respeitando às normas da Marinha. Além de Salvador, a operação acontece ainda nos litorais sul e norte, onde estão localizadas cidades que também registram um aumento significativo no fluxo de embarcações durante essa época do ano.

                       

                      “Não pouparemos esforços para garantir que todos aqueles que se lancem ao mar durante esse período festivo possam navegar nos mais altos níveis de segurança”, garantiu o Capitão de Mar e Guerra Wellington Lemos Gagno.

                      É de extrema importância a contribuição da sociedade, que pode denunciar quaisquer irregularidades por meio dos nossos canais de atendimento– Capitão de Mar e Guerra Wellington Lemos Gagno

                      Localidades que estão fora do circuito carnavalesco também terão a fiscalização reforçada, a exemplo do Arquipélago de Cairu, que abriga destinos turísticos como Morro de São Paulo e Boipeba.

                       

                      “Embora não haja a previsão de eventos nessas localidades, nós sabemos da intensa atividade do turismo náutico e de transporte de passageiros que há na região, tornando necessária a presença da CPBA fiscalizando as embarcações”, explicou o Capitão Gagno.


                      Saiba como acionar o serviço de emergência

                      Em casos de embarcações em perigo, tanto no mar quanto em rios, o Salvamar Leste, Serviço de Busca e Salvamento da Marinha do Brasil operado pelo Comando do 2º Distrito Naval, disponibiliza o número de emergência 185, operado 24 horas por dia.

                       

                      Além disso, a Marinha do Brasil recomenda aos navegantes compartilhem seus planos de viagem e localização através do aplicativo NavSeg, para que a Capitania dos Portos mais próxima possa acompanhar o trajeto. Dessa forma, permitindo uma velocidade maior em uma possível ação de socorro e salvamento.

                       

                      O NavSeg está disponível para download gratuito tanto no Google Play quanto na App Store. Para utilizar a ferramenta, basta realizar o acesso por meio do login único do Gov.br e preencher todos os campos corretamente. Acesse as informações oficiais do app e saiba mais.

                       

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                        Com 25 anos de atuação no mercado náutico, a FS Yachts já tem mais de 3 mil embarcações comercializadas. Ao longo dessa trajetória e a cada barco entregue, não é de se surpreender que a maré tenha levado o estaleiro catarinense a atracar em um destino tradicionalíssimo do setor: os Estados Unidos.

                        No final de 2023, a FS Yachts assinou contrato com uma distribuidora da Flórida, concretizando um objetivo que o estaleiro nunca escondeu: crescer no mercado náutico dos EUA.

                         

                        Aliás, em entrevista à equipe de NÁUTICA no São Paulo Boat Show 2023, José e Almiro Thiburcio, executivos da marca, revelaram que a empresa já estava desenvolvendo barcos pensados para esse mercado.

                        Executivos do estaleiro assinaram contrato com distribuidora da Flórida no final de 2023. Foto: FS Yachts / Divulgação

                        A entrada da FS Yachts nos EUA representa uma oportunidade estratégica e promissora. Acreditamos que o nível de qualidade das embarcações se alinha com a maturidade do mercado dos EUA, o que trará bons frutos para o estaleiro– Ricardo Fragoso, diretor comercial da FS Yachts

                        A primeira embarcação da FS Yachts a atracar em águas estadunidenses com a nova parceria foi a FS 290 Concept, com motor de popa — configuração preferida do público náutico dos Estados Unidos.

                        De acordo com o estaleiro, em breve começará a distribuição de outros modelos, tendo como foco a FS 290 e a FS 355 — que será lançada neste ano.

                         

                        O projeto da nova lancha, aliás, foi apresentado pela primeira vez no São Paulo Boat Show 2023 e é exemplo da estratégia da FS Yachts. Com motorização de popa, a lancha nascerá pensada para agradar ao público dos Estados Unidos.

                        Representação gráfica da FS 355. Modelo ainda será lançado pelo estaleiro. Foto: FS Yachts / Divulgação

                        Ainda nessa linha, uma nova embarcação de 40 pés está nos planos da FS Yachts. O barco também virá com o propósito de explorar o mercado americano, que “dará muito mais condições de crescimento e estabilidade” para a empresa, segundo afirmaram os executivos da marca durante o São Paulo Boat Show 2023.


                        A chegada da FS Yachts aos EUA representa uma oportunidade estratégica do estaleiro, que busca abrir novas portas para alavancar negócios e consolidar a marca no cenário internacional, visando um crescimento exponencial para a empresa de Santa Catarina em poucos anos.

                         

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                          Mordida mais extrema da natureza pode ser de peixe que viveu há 365 milhões de anos

                          Peixe "alien" tinha uma das mais longas mordidas inferiores já registradas

                          Se fossemos classificar os animais com a mordida mais forte da natureza, certamente a chance de um peixe estar entre as primeiras posições seria muito pequena. Mas o animal, esquecido quando o assunto é ser mortal, atingiu essa posição cerca de 365 milhões de anos atrás, com a espécie Alienacanthus — ou, para os mais íntimos: peixe alien.

                          Não por acaso o nome do peixe começa com “alien”, já que o Alienacanthus tinha um conjunto de “espinhos” que pareciam estar nas nadadeiras do animal. Posteriormente, estudiosos identificaram que esses “espinhos”, na verdade, eram dentes, em uma das mais longas mordidas inferiores já registradas, de acordo com um estudo recente publicado na revista Royal Society Open Science.

                          Foto: Beat Scheffold (Zürich) and Christian Klug / Divulgação

                          Pesquisadores estudam o Alienacanthus para entender melhor como era a mecânica de sua mandíbula diante do resto do seu corpo. Para isso, analisaram dois crânios quase completos encontrados no Marrocos, e perceberam que a longa protuberância que se projetava da cabeça do Alienacanthus era de uma mandíbula inferior com o dobro do tamanho do crânio do animal.

                          Foto: Melina Jobbins e Christian Klug / Reprodução

                          “As novas descobertas esclarecem a aparência real deste animal, já que ele não tem uma espinha dorsal estranha, mas uma mandíbula inferior bastante única, afirmou Melina Jobbins, autora do estudo e paleontóloga da Universidade de Zurique, na Suíça, ao WordsSideKick.com.

                          Peixe alien: conheça o Alienacanthus 

                          O primeiro fóssil conhecido do Alienacanthus foi descoberto na Polônia, em 1957. A espécie pertence ao grupo dos placodermes, peixes blindados que tem como característica a cobertura da cabeça e do tórax por armaduras articuladas de placas dérmicas.

                           

                          Alienacanthus habitou a Terra durante o período Devoniano (419 milhões a 358,9 milhões de anos atrás), quando o planeta foi separado em dois supercontinentes. Ao longo dos anos, pesquisadores tiveram acesso a vários fósseis encontrados do animal, principalmente nas montanhas do que hoje é o centro da Polônia e Marrocos


                          A mandíbula do animal é o que mais chama atenção de estudiosos. “Todo o mecanismo essa parte do corpo teve que funcionar de maneira um pouco diferente para acomodar a mandíbula inferior”, comenta Jobbins. para entender melhor esse mecanismo, atualmente os pesquisadores compararam o Alienacanthus com espécies modernas com mandíbulas incompatíveis, como o peixe-espada.

                           

                          Uma das hipóteses levantadas pelos profissionais é a de que o peixe alien usava seu maior diferencial para capturar presas vivas. “Os dentes apontando para trás evitam que a presa escape da boca”, acrescentou Jobbins.

                           

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                            Chamado de A23a, iceberg de 400 metros de espessura e 4 mil km² voltou a se mover após 30 anos

                            08/02/2024

                            Algumas coisas parecem inacreditáveis até que sejam retratadas por imagens — e ainda assim, por vezes, continua difícil de acreditar. É o caso do A23a, maior iceberg do mundo, que voltou a se mover após 30 anos preso ao fundo do oceano na Antártica.

                            O iceberg tem 4.000 km², ou seja, quase três vezes o tamanho da cidade de São Paulo (a metrópole tem área de 1.521 km²).

                            Foto: Canal no YouTube da British Antarctic Survey / Divulgação

                            No final de 2023, o maior iceberg do mundo já chamava atenção de estudiosos por ter começado a se mover, coisa que não acontecia desde 1986, quando a gigantesca plataforma de gelo encalhou no Mar de Weddell, no oceano Antártico.

                             

                            Agora, o instituto de pesquisa British Antarctic Survey divulgou novas imagens do A23a, registradas graças ao navio de pesquisa RRS Sir David Attenborough.

                             

                             

                            O maior iceberg do mundo, que tem ainda 400 metros de espessura, foi visto quando o RRS Sir David Attenborough passou pelo A23a durante sua rota em direção ao Mar de Weddell — local onde outra missão científica será realizada.

                            Foto: Canal no YouTube da British Antarctic Survey / Divulgação

                            Temos sorte de que a expedição do A23a não tenha interferido nos prazos apertados de nossa missão científica, pois é incrível ver este enorme iceberg pessoalmente. Ele se estende até onde a vista alcança– Andrew Meijers, líder científico da British Antarctic Survey

                            De acordo com a British Antarctic Survey, o A23a deve ser arrastado pela Corrente Circumpolar Antártica em direção ao Atlântico Sul, para um trecho conhecido como o “beco dos icebergs” — onde a grande maioria dos icebergs do setor Weddell acaba “encalhando”.


                            Os cientistas acompanharão de perto o progresso do A23a. Isso porque, caso o maior iceberg  do mundo encalhe na ilha da Geórgia do Sul, poderá causar problemas aos animais locais — como focas, pinguins e outras aves marinhas que se reproduzem na ilhas –, além de perturbar rotas regulares de alimentação das espécies.

                             

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                              Navio-Escola Juan Sebastián Elcano tem 97 anos de vida e já deu 11 voltas ao redor do globo

                              Algumas embarcações resistem ao tempo e acumulam histórias que as ondas não são capazes de apagar. Quando barcos e histórias estão na mesma frase, aliás, os veleiros logo vêm à mente. Um deles, de 97 anos e 11 voltas ao mundo, levará seu legado para ser conhecido de forma gratuita em Fortaleza.

                              A histórica embarcação é o Navio-Escola Juan Sebastián Elcano, da Marinha da Espanha. Imponente, o veleiro é atualmente considerado o terceiro maior do mundo, e traz em sua estrutura de aço quatro grandes mastros.

                               

                              A oportunidade única de conhecer a embarcação de forma gratuita começa em 12 de fevereiro, no Porto de Mucuripe, em Fortaleza.

                              Foto: Armada Española / Divulgação

                              O navio saiu de Cádiz, no sul da Espanha, em 19 de janeiro e chegará em Fortaleza no dia 11 de fevereiro. A embarcação ficará na capital cearense até o dia 15 do mesmo mês, quando seguirá viagem para a cidade de Santo Domingo, capital da República Dominicana, na América Central.

                              Conheça o Navio-Escola Juan Sebastián Elcano

                              A história do Navio-Escola Juan Sebastián Elcano começou a ser escrita ainda em 1927, quando a embarcação tomou forma no estaleiro Echevarrieta y Larrinaga, em Cádis, antiga cidade portuária da Espanha. Seu nome homenageia Juan Sebastián Elcano, espanhol que ganhou o título de primeiro homem a completar uma volta ao mundo.

                              Foto: Armada Española / Divulgação

                              Com 113 metros de comprimento e mais de 3.700 toneladas, o navio é capaz de acomodar uma tripulação composta por 21 oficiais, 21 sub-oficiais, 2 mestres civis e 135 militares da categoria de Marinharia e Tropa.


                              Como navio-escola, desde 1928 a embarcação tem como principal função a formação de oficiais da Armada Espanhola no mar. Para isso, o navio oferece uma experiência prática aos estudantes, durante uma viagem de cerca de 6 meses, proporcionando treinamento no mar e em portos.

                              Foto: Armada Española / Divulgação

                              Apesar de contar com armamentos para a defesa própria dos tripulantes, o Navio-Escola não possui mísseis, torpedos ou sistemas de armas para combate. Vale ressaltar que a embarcação funciona também como um navio de apoio à política externa do Estado espanhol.

                              Como visitar o Navio-Escola Juan Sebastián Elcano

                              Os interessados em conhecer o Navio-Escola Juan Sebastián Elcano têm até o dia 10 de fevereiro, às 10h, para agendar a visita no site da Companhia das Docas do Ceará. Já no site, é preciso clicar em “detalhes e agendamento” e escolher um horário para a visita, que tem vagas limitadas.

                               

                              Ao todo, 100 visitantes serão atendidos por horário, dentro das seguintes opções: 11h, 11h30, 12h, 13h30, 14h, 14h30, 15h, 15h30, 16h, 16h30, 17h e 17h30. É possível numerar quantas pessoas estarão na reserva e todos deverão preencher um cadastro com dados pessoais.

                               

                              Após o cadastro, a confirmação da reserva chegará por email, com um QR CODE que deverá ser apresentado na entrada da visita à embarcação.

                               

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                                Nova edição da Revista Náutica já está disponível no app

                                Faça o download para conferir testes, destinos, informações e curiosidades do setor

                                07/02/2024

                                Os aficionados pelo universo náutico sabem que uma jornada pelos mares exige uma bússola confiável e tradicional. Para seguir esse caminho, então, os ventos sopram sempre para um mesmo lugar: a Revista Náutica. A nova edição, de número 388, já está disponível de forma digital no aplicativo de NÁUTICA.

                                A nova edição da Revista Náutica traz páginas repletas de histórias envolventes, as mais recentes inovações do setor, testes de embarcações e destinos deslumbrantes para inspirar quem ama navegar.

                                 

                                Quem assina Náutica pode conferir a edição antes mesmo da revista chegar às bancas. Basta acessar o app, que está disponível para download gratuito na App Store e no Google Play. Para quem ainda não é assinante, ainda há a facilidade de comprar a edição de forma avulsa, diretamente pelo app.

                                Sob a narrativa de colaboradores especialistas, a edição 388 vai te deixar por dentro do mais novo destino náutico do Brasil: o Lago de Itaipu, em Foz do Iguaçu, no Paraná. O local recebeu, em novembro de 2023, a primeira edição do Foz Internacional Boat Show. Agora, autoridades locais já visam impulsionar o turismo náutico na região.

                                Para os fãs da vela, a história de um ícone dos mares: o veleiro Atrevida. A embarcação, que comemora 100 anos de glórias, já foi ícone de regatas, depois abandonada até ser vendida como sucata e ganhar vida nova após restauração. Confira também o show de vela na 23ª edição da Copa Mitsubishi, que reuniu 75 veleiros na paradisíaca Ilhabela.

                                A nova edição da Revista Náutica traz ainda histórias intrigantes, como a de uma nova febre entre as vinícolas europeias, que descobriram a magia de envelhecer seus vinhos nas profundezas do oceano. Veja também como foi o bate-volta a bordo de uma de Schaefer V33 de Fort Lauderdale, na Flórida, até as Ilhas Bimini, nas Bahamas.

                                Agora, se o que te interessa são os testes de barcos e equipamentos, essa edição vem recheada deles. Embarcações da Real Powerboats, Triton Yachts, Solara e Sea-Doo deixam a Revista Náutica de número 388 ainda mais completa, além do teste do Radar Raymarine Cyclone e da Câmera Flir, equipamentos da Marine Express.

                                 

                                Náutica Responde

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                                  1º túnel subaquático da América Latina ligará as cidades de Santos e Guarujá

                                  Promessa é de que travessia leve menos de 2 minutos de carro. Construção também terá ciclovia, passagem para pedestres e VLT

                                  Com o aumento populacional e, consequentemente, no fluxo de pessoas de um lugar para o outro, novas alternativas precisam ser pensadas para facilitar a vida da população. Uma delas, anunciada recentemente, não só vai reduzir o tempo de travessia entre as cidades de Santos e Guarujá, no litoral sul de São Paulo, como também será uma construção inédita neste lado do globo: o 1º túnel subaquático da América Latina.

                                  Na última sexta-feira (2), o Governo Federal, junto ao Governo do Estado de São Paulo, anunciou a construção de um túnel subaquático de 850 metros que vai ligar as cidades de Santos e Guarujá, no litoral paulista.

                                  Foto: Secretaria de Logística e Transportes de SP / Divulgação

                                  Com a promessa de reduzir a travessia entre as cidades em 50 minutos, o percurso de carro pelo túnel deverá durar apenas um minuto e meio.

                                  Foto: Secretaria de Logística e Transportes de SP / Divulgação

                                  A obra super tecnológica será a primeira desse tipo na América Latina, e passará por baixo do canal que abriga o Porto de Santos — um dos maiores do mundo –, a 21 metros de profundidade.


                                  O início das obras deve acontecer entre o fim de 2024 e início de 2025. Já a inauguração do túnel subaquático estima-se que será em 2028.

                                  Fila para travessia de balsas entre Santos e Guarujá. Foto: Dersa / Divulgação

                                  A construção de 1,5 km (contando com o túnel de 850 metros de extensão) deverá desafogar a Rodovia Cônego Domênico Rangoni (SP-055), além de liberar o canal do porto para uso prioritário de navios de carga e de passageiros.

                                  Foto: Secretaria de Logística e Transportes de SP / Divulgação

                                  Com três faixas em cada sentido, o túnel subaquático terá ainda estrutura para um veículo leve sobre trilhos (VLT), passagem para pedestres e ciclovia.

                                  Túnel subaquático é esperado há quase 100 anos

                                  A construção do túnel subaquático, apesar de tecnológica e inovadora, é uma ideia, na verdade, bastante antiga: de 100 anos atrás. Em janeiro de 1927 a imprensa local noticiou um projeto do engenheiro Enéas Marini para construir um túnel ligando Santos e Guarujá.

                                  Projeto foi publicado na primeira página do jornal santista A Tribuna, no 23 de janeiro de 1927. Foto: Novo Milénio / Divulgação

                                  Ao longo desse tempo, o projeto passou por inúmeras reformulações, até tomar forma e ser inserido no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Estimada em cerca de R$ 5,8 bilhões, a obra será custeada com recursos dos orçamentos da União e do estado de São Paulo.


                                  Ao todo, serão seis módulos pré-moldados com concreto armado, a 21 metros de profundidade. Tais módulos serão fabricados em uma doca seca e posteriormente transportados por flutuação até o local onde o leito do canal será preparado, de modo a não interromper o fluxo de navios no Porto de Santos.

                                  Foto: Secretaria de Logística e Transportes de SP / Divulgação
                                  Foto: Secretaria de Logística e Transportes de SP / Divulgação

                                  Atualmente, existem balsas que realizam o trajeto que será feito pelo túnel subaquático, a um valor de R$ 12,30 (para veículos de passeio em dias úteis) e sem cobrança para pedestres. A ideia é que a novidade tenha um pedágio, seguindo esse mesmo modelo de tarifa, com isenção para ciclistas e pedestres.

                                   

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                                    Série de bate-papos organizada pela Revista Náutica levará histórias de personalidades do mar à Marina da Glória

                                    Quem gosta de ouvir histórias de gente do mar acaba de ganhar mais um motivo para visitar o Rio Boat Show 2024: a série de palestras Náutica Talks estará na histórica 25ª edição do evento! Assim, os visitantes terão a chance de ficar por dentro das melhores dicas náuticas e conhecer o que de mais intrigante esse universo pode oferecer.

                                    Organizado pela Revista Náutica, o Náutica Talks traz uma programação especial com histórias de grandes nomes do mundo náutico. Tudo isso de forma aberta aos visitantes do evento náutico mais charmoso do Brasil: o Rio Boat Show — que acontece de 28 de abril a 5 de maio, nas águas da Marina da Glória, no Rio de Janeiro.

                                    Sucesso entre o público do São Paulo Boat Show 2023, com mais de 1000 pessoas presente nas palestras, os mais de 20 bate-papos da última edição do Náutica Talks abordaram desde dicas para ler a previsão do tempo, até o sonho de se aposentar e dar uma volta ao mundo de barco.

                                     

                                    Grandes nomes do ramo, como Marcio DottoriMax FercondiniJoão KairallaMarcelo “Marreco” Giardi e muitos outros apaixonados pelo mundo náutico contaram suas histórias e deixaram suas dicas.

                                    O Náutica Talks do Rio Boat Show 2024 é a chance de entrar em uma verdadeira imersão náutica, já que, além das palestras para quem ama navegar, o salão náutico reúne consigo barcos na água, especialistas do setor, uma variedade imensa de produtos do ramo, experiências imperdíveis para toda família e, claro, um cenário paradisíaco, com o Cristo Redentor ao fundo e as águas da Baía de Guanabara.


                                    Seja um palestrante Náutica Talks

                                    Tem uma história no mar que você gostaria de compartilhar com outros amantes desse universo? Seja um palestrante Náutica Talks! Para isso, envie sua história para o email [email protected] e tenha a oportunidade de entrar para o time de palestrantes.

                                     

                                    Fique de olho em nosso site e acompanhe as redes sociais de NÁUTICA para conferir em primeira mão os nomes confirmados para o Náutica Talks do Rio Boat Show!

                                    Rio Boat Show 2024

                                    Evento náutico mais charmoso do Brasil, o Rio Boat Show chega a sua 25ª edição recheado do que de melhor esse lifestyle pode oferecer. As águas da Baía de Guanabara, na Marina da Glória, recebem o evento entre os dias 28 de abril e 5 de maio. Por lá, o grande público poderá ver de perto os principais lançamentos e destaques do mercado náutico com barcos na água e test-drive de embarcações.

                                    O repertório é grande: lanchas, veleiros, iates, jets, motores, equipamentos, acessórios, decoração e serviços náuticos estarão reunidos em um só lugar, ao lado de especialistas do setor, preparados para auxiliar todos os visitantes. Além disso, o Rio Boat Show exibe destinos náuticos, artigos de luxo e quadriciclos.

                                     

                                    O público da 25ª edição do evento terá ainda atrações diversas, como palestras, desfile de moda e o tradicional Desfile de Barcos — em que os modelos de destaque do evento navegam pela Baía de Guanabara, junto com um show de luzes, música e até mestre de cerimônia.

                                    Anote aí!

                                    RIO BOAT SHOW 2024
                                    Quando: De 28 de abril a 5 de maio;
                                    Horário: De segunda à sexta-feira, das 15h às 22h | sábado e domingo, das 13h às 22h;
                                    Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, S/N, Glória);
                                    Mais informações: rioboatshow.com.br.

                                     

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                                      Por: Redação -
                                      06/02/2024

                                      Repleto de imagens dos seus produtos na água, o novo site da FS Yachts acaba de ser lançado. As páginas remetem à experiência de navegar em uma das lanchas construídas pelo estaleiro catarinense.

                                      O site da FS Yachts explora os detalhes de cada modelo, mostrando desde o design ao desempenho das lanchas do estaleiro — que tem 25 anos de mercado, mais de três mil embarcações fabricadas e está presente em 15 países.

                                      Explica também as vantagens exclusivas oferecidas pela FS Yachts: a Compra Programada, o Plano Fidelidade e a Experiência FS Yachts.

                                      Segundo a marca, os barcos do estaleiro representam o desejo de navegar com estilo e conforto.

                                       

                                      “Em cada lancha da FS Yachts, construímos mais do que embarcações, construímos sonhos. Cada uma representa o desejo de navegar com estilo e conforto. Inspiramos histórias que ficarão marcadas na memória para sempre. Navegar conosco é transformar anseios em realidade e criar lembranças únicas e muito especiais”, declarou a FS Yachts, em comunicado enviado à NÁUTICA.

                                      O novo site da FS Yachts traz ainda a página de modelos, facilitando o entendimento da melhor embarcação.


                                      O ano de 2024 será movimentado para a FS Yachts. O estaleiro prepara, para os próximos meses, o lançamento de seu novo projeto: a lancha 355, pré-lançada na última edição do São Paulo Boat Show.

                                      Projeto da FS 355, apresentado como pré-lançamento no São Paulo Boat Show 2023

                                      Em entrevista no Estúdio NÁUTICA, José e Almiro Thiburcio — que comandam o estaleiro — revelaram, recentemente, alguns planos da FS Yachts e como a marca está investindo no mercado externo. O foco, segundo a dupla, é crescer no mercado náutico dos Estados Unidos.

                                       

                                      Para conferir todas as novidades do estaleiro, acesse o site da FS Yachts.

                                       

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                                        Apresentado no fim do ano, na Holanda, equipamento promete acabar com o desconforto no uso de monitores touch screen molhados

                                        Quando a chuva aperta e molha o painel, as telas sensíveis ao toque podem ser difíceis de usar. Para solucionar esse desconforto, a Marine Express traz ao Brasil o novo ZipWake Mini Controller. Recém-lançado, o equipamento foi apresentado no Marine Equipment Trade Show 2023 (Metstrade) — encontro mundial de empresas da indústria de equipamentos náuticos, realizado na Holanda.

                                        Em seus 30 anos de mercado, a Marine Express foi uma das primeiras marcas especializadas em equipamentos náuticos a viabilizar aos estaleiros do Brasil o acesso a equipamentos de marcas de expressão mundial, como a ZipWake. Agora, a empresa é também a primeira a disponibilizar em solo nacional a novidade da marca sueca.

                                        Foto: ZipWake / Divulgação

                                        O sistema ZipWake é um controle automático de inclinação (trim) do barco, que, ao auxiliar nessa função, promete que a embarcação navegue corretamente e tenha uma significativa economia de combustível. E o novo Mini Controller chega para facilitar o uso do ZipWake. Compatível com toda linha do sistema Zipwake, o novo equipamento está disponível como acessório ou item de série do próprio sistema.

                                         

                                         

                                        Compacto, discreto e criado para ser intuitivo e fácil de usar, o ZipWake Mini Controller chega para atender uma grande demanda dos construtores de barcos, criada após o crescimento dos monitores multifuncionais — que atuam como o centro de controle da embarcação.

                                         

                                        Esses equipamentos seguem em alta e alimentam uma tendência do setor baseada em painéis cada vez mais minimalistas e “organizados”. Apesar disso, por vezes, os monitores podem causar desconfortos ao piloto, uma vez que as telas touch screen (quando não oferecem proteção do tempo) deixam de ser práticas em dias chuvosos.

                                        Foto: ZipWake / Divulgação

                                        Equipado com módulo integrador, o ZipWake Mini Controller se conecta ao monitor multifuncional e atua como um “controle remoto”, dando ao piloto controle total do sistema sem a necessidade de usar uma tela sensível ao toque — tudo isso sem perder o design minimalista do painel.

                                         

                                         

                                        O novo aparelho, disponibilizado no Brasil exclusivamente pela Marine Express, funciona automaticamente ou através de ajustes manuais. Quando conectado ao “módulo integrador”, o GPS integrado do Mini Controller permite que o sistema de controle de compensação opere automaticamente sem a necessidade de uma fonte GPS externa.


                                        Através de sua tecnologia Key Sense, o equipamento (que é à prova d’água) ainda pode ser conectado à ignição do motor para ligar automaticamente o sistema, além de poder ser montado em qualquer posição — na superfície ou embutido.

                                         

                                        O ZipWake Mini Controller já está disponível para compra através da Marine Express e de sua rede ao redor do Brasil. Para obter mais informações sobre como adquirir o equipamento, acesse o site oficial da Marine Express ou entre em contato com a loja mais próxima.

                                         

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                                          Modelos emblemáticos como a KL27 e a estreia da KL40 sairão da recém-inaugurada planta de Palhoça (SC)

                                          Desde que a Intech Boating anunciou a aquisição da italiana Sessa Marine, o estaleiro entrou em um processo de sincronia entre as fábricas, visando unificar linhas e produtos. Para esse objetivo, um importante passo agora é dado: o retorno da produção da linha open da Sessa no Brasil.

                                          Modelos emblemáticos como a KL27 e a estreia da nova KL40 sairão da recém-inaugurada fábrica do estaleiro em Palhoça, Santa Catarina. A novidade chega em um momento que a Sessa Marine passa por um projeto de expansão global, que inclui a introdução de novas linhas de produtos no mercado, integrando o trabalho feito tanto no Brasil, quanto na Itália.

                                          Segundo a marca, os dois modelos que serão produzidos em solo brasileiro manterão as características originais do produto italiano e a qualidade dos materiais “made in Italy.” A nova fábrica de Palhoça, aliás, foi inaugurada recentemente, em dezembro de 2023. De acordo com o estaleiro, o novo espaço aumentará consideravelmente o potencial de produção da Sessa Marine.

                                          Conheça os modelos da linha open da Sessa

                                          Sessa KL40

                                          A Sessa KL40 tem design esportivo e um casco robusto que garante alto desempenho e eficiência no consumo de combustível. Com capacidade para atingir com segurança 50 nós, seus motores de 1200 hp oferecem uma experiência de navegação que combina velocidade e conforto.

                                          No interior, a sofisticação e a atenção aos detalhes estão presentes em cada linha de design da lancha, que é ainda mais valorizado com as amplas janelas laterais panorâmicas, que garantem grande entrada de luz e oferecem uma vista privilegiada do mar.

                                           

                                          O cockpit da KL40 é, segundo o estaleiro, um dos pontos fortes e mais originais da embarcação; Espaçoso e versátil, o local tem sofás conversíveis em espreguiçadeiras e balcões laterais eletro-hidráulicos, proporcionando um ambiente convidativo para desfrutar do mar e da natureza. Há ainda uma variedade de opções adicionais, como o T-top esportivo, para maior conforto.


                                          Sessa KL27

                                          A Sessa KL27 tem seu design jovem e esportivo complementado por características de alto conforto, como o pé-direito elevado na cabine, uma cama confortável e um banheiro com lavabo. No convés externo, a mobilidade é garantida pelo espaçoso console central e pelo sofá em formato “L”, proporcionando uma circulação fácil e acessível a todos os ambientes.

                                          Destaca-se também o sistema de cobertura, com um toldo removível discretamente guardado na proa.  Equipada com motorização de popa de até 350 hp, a KL27 oferece um bom desempenho, combinando estabilidade, facilidade de manobra e eficiência de combustível.

                                           

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                                            Mergulhadores chegam ao fundo de buraco azul do Caribe pela 1ª vez

                                            Equipe explorou a região a bordo de submarino, chegando a 274 metros de profundidade

                                            05/02/2024

                                            Levando em conta que pouquíssimo se sabe sobre que tipo de criaturas se escondem nas profundezas do mar, mergulhar em um gigantesco buraco azul no meio do oceano não parece ser lá uma boa ideia. Contrapondo tudo isso, mergulhadores enfrentaram a aventura de ir pessoalmente averiguar o que há dentro do segundo maior buraco azul do mundo.

                                            Batizado de Taam ja‘ (que significa “águas profundas”, na língua maia) e também conhecido como “Grande Buraco Azul”, essa cratera tem nada menos que 274 metros de profundidade, cobre uma área aproximada de 13.690 m² e representa uma das maiores incógnitas da América Central.

                                            Foto: Youtube Geologyscience / Reprodução

                                            Próximo à fronteira entre o México e Belize, em frente à Península de Yucatán, no mar do Caribe, os segredos escondidos nas profundezas do buraco foram revelados por mergulhadores em 2018.

                                             

                                            Essa história, contudo, começa com Jacques Cousteau, ainda em 1960. O cineasta, oceanógrafo francês e ex-oficial da Marinha Francesa foi o responsável por tornar o Taam ja’ famoso no mundo todo. Ele próprio, contudo, nunca mergulhou nas profundezas da cratera oceânica, mas deixou essa missão para seu neto Fabien, que enfrentou o desafio ao lado do bilionário proprietário do Virgin Group, Richard Branson.

                                            Foto: Youtube Geologyscience / Reprodução

                                            Seis anos atrás, os dois viajaram para o fundo do Taam ja’ a bordo de um submarino e, à medida que a embarcação avançava, novas descobertas iam surgindo quase que instantaneamente.

                                            O que há dentro do buraco azul do Caribe?

                                            Durante a descida pelo buraco azul, não demorou para que a água começasse a escurecer e uma camada de sulfeto de hidrogênio (gás incolor, de cheiro desagradável, extremamente tóxico e mais denso do que o ar) pairasse sobre o submersível.

                                             

                                            Aos poucos, a vida marinha bacteriana, de peixes e algas foi perdendo sua força e desaparecendo.

                                             

                                            O que se seguiu logo após não supera o que veio no final, mas intrigou grandemente os mergulhadores: estalactites. Isso porque esse tipo formação rochosa sedimentar é mais comumente encontrada em ambientes terrestres, principalmente no teto de cavernas.


                                            A poucos metros do solo, os mergulhadores se depararam, infelizmente, com lixo produzido por seres humanos — no caso, uma garrafa de vidro de dois litros e uma câmera do tipo GoPro.

                                             

                                            Apesar de se surpreenderem com o alcance da poluição do mar, isso não chegou nem perto do que veio a seguir: dois corpos humanos.

                                             

                                            A dupla de mergulhadores não mexeu nos corpos, mas informou o governo de Belize sobre sua existência. Acredita-se, até então, que se tratavam de dois mergulhadores que não conseguiram emergir.

                                            Buracos azuis ainda são um mistério

                                            Diferentemente das trincheiras marinhas, que resultam do movimento das placas tectônicas e podem atingir até 11 mil metros de profundidade, os buracos azuis formam-se gradualmente devido à entrada e saída de água salgada em solo de rocha calcária. O maior deles, chamado The Dragon Hole, está em Sansha Yongle, na China, com uma profundidade de 300 metros.

                                             

                                            As informações do Taam ja’ as quais temos acesso atualmente (como tamanho, profundidade e etc) se devem a um estudo realizado em setembro de 2021, através de uma expedição ao buraco azul feita em conjunto por estudiosos e um pescador local, chamado Jesus Artemio Poot Villa.

                                             

                                            Essa exploração submarina, no caso, foi realizada através de eco sondagem, perfis termohalinos, análise química de amostras de água coletadas e mergulho autônomo, que levaram os estudiosos à primeira documentação do local — mesmo sem irem até as profundezas da cratera oceânica.

                                             

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                                              Neste verão, a equipe de NÁUTICA foi até as belas cachoeiras e rios de águas transparentes de Capitólio, em Minas Gerais, para testar esse que é um dos jets mais desejados do mundo em 2024: o Sea-Doo RXT-X 325. Todos os detalhes da embarcação de 325 hp de potência já estão disponíveis no vídeo de teste do Canal Náutica no YouTube.

                                              Maria Dias foi a responsável por conduzir o teste que começou em Escarpas do Lago, sobre as águas do Lago de Furnas, e foi até os grandes cânions da região. Diante de um cenário deslumbrante, a embarcação mostrou o porquê de ser tão desejada pelos amantes da navegação.

                                               

                                               

                                              Potente, confortável e veloz: três palavras que resumem bem o novo Sea-Doo RXT-X 325. Diferente de seu “irmão gêmeo” RXPX 325 e do primo GTRX 300, o jet mais desejado de 2024 tem um casco ST3 — referência em desempenho offshore — , que garante a ele melhor pilotagem em águas agitadas, como as do mar.

                                              Com banco ergolock de capacidade para até 3 passageiros, o jet tem ainda uma plataforma maior que a dos modelos anteriormente citados, com sistema de encaixe para acessórios da marca, caixa de combustível extra e apoio para os pés inclinado, além de ser todo encarpetado e vir equipado com sistema de som.

                                              Contornando a toda velocidade as águas de Capitólio, Maria Dias trouxe na prática como os detalhes do RXPX 325 fazem diferença para quem gosta de curtir a embarcação em meio a manobras e adrenalina. Nesse caso, o assento do jet garante a segurança do piloto, evitando sua queda na água.


                                              Quer saber todos os detalhes de navegação, motorização, consumo, sistema de áudio, e muito mais do novo Sea-Doo RXPX 325? Acesse o Canal Náutica no Youtube e confira!

                                               

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                                                Se pudéssemos juntar a calmaria das águas com a adrenalina dos céus, certamente o resultado seria o Archipelago 80, catamarã que está sendo construído pelo estaleiro britânico Archipelago. Esta embarcação de 80 pés (24 metros) pretende ser o primeiro iate com plataforma de pouso VTOL.

                                                Primeiramente, é preciso explicar do que se trata um VTOL. Sigla para “Electric Vertical Takeoff and Landing” (Veículo Vertical de Decolagem e Pouso, em português), essa é uma categoria de aeronaves projetadas para decolar e pousar verticalmente, sem a necessidade de uma pista de pouso convencional.

                                                Foto: Archipelago/ Divulgação

                                                Assim, a ideia do Archipelago 80 é se tornar o primeiro catamarã com licitação para aeronaves verticais, como o VTOL. Com três deques de alumínio, a embarcação tem capacidade de 12 pessoas e espaço suficiente para acomodar barcos de apoio.

                                                Foto: Archipelago/ Divulgação

                                                Mas, que tal em vez de acomodar esses pequenos barcos — também conhecidos como tenders — , “alojar” uma aeronave vertical? É essa a ideia da Archipelago. Esta plataforma de pouso ficaria no terceiro convés do barco, feita justamente para suportar a VTOL.

                                                Foto: Skyfly/ Divulgação

                                                Além desse adicional, o catamarã é movido por um sistema elétrico híbrido e feito com desenho de casco duplo, na tentativa de diminuir seu deslocamento e reduzir a necessidade de potência para atingir a mesma velocidade de um barco deste tamanho.

                                                A embarcação consumirá energia de um conjunto de painéis solares de 24kW, armazenada em grandes bancos de baterias. Segundo a construtora, o desempenho máximo da velocidade do Archipelago 80 é de 29 nós (equivalente a 54 quilômetros por hora).

                                                Uma “garagem” no catamarã

                                                O modelo de eVTOL — mesma coisa que um VTOL, só que elétrico — que servirá este catamarã será o Axe, da Skyfly. Conhecido por ser uma das menores aeronaves da categoria, ele não foi criado para ser um táxi aéreo, portanto, dispensa um tipo específico de licença e treinamentos para voar.

                                                Foto: Skyfly/ Divulgação

                                                Este modelo segue o mesmo caminho de certificação de aeronaves privadas, que podem ser conduzidas com qualquer licença de piloto — o único eVTOL de dois lugares com este recurso até agora. De acordo com a Skyfly, o Axe é tão fácil de pilotar quanto um drone com câmera.

                                                 

                                                A aeronave decola e pousa como um helicóptero, e depois realiza a transição para o voo horizontal. O Axe também conta com um paraquedas balístico em caso de emergência, além de uma bateria instalada que funciona até 100 milhas (160 km) com uma única carga.

                                                Foto: Skyfly/ Divulgação

                                                Como o esperado, o eVTOL pode ser carregado no convés do catamarã, visto que pesa “apenas” 650 kg — relativamente leve para o A80 — , e caso o alcance da aeronave não seja o suficiente para algumas pessoas, a Skyfly pode instalar um gerador híbrido que triplica sua capacidade.

                                                 

                                                Entretanto, é bom se atentar a agilidade. O Axe possui velocidade máxima igual ao seu alcance (160 km), o que significa que ele irá esgotar completamente em uma hora.

                                                Ainda vai demorar

                                                Este catamarã com aeronave não poderá estar na sua lista de metas para 2024. Afinal, a aeronave só iniciará os voos de testes com tripulação em março, e o Axe eVTOL, destinado para o Archipelago 80, iniciará as construções a partir de maio de 2025, na melhor das hipóteses.

                                                Foto: Archipelago/ Divulgação

                                                No entanto, o preço que a Skyfly pede já é conhecido: US$ 180 mil (cerca de R$ 900 mil em conversão realizada em fevereiro de 2024). O custo de todo o pacote — que envolve o A80 e o tender — não é conhecido, mas a previsão é que ambos sejam apresentados em setembro de 2025, no Cannes Boat Show.

                                                 

                                                Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                 

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                                                  04/02/2024

                                                  Se o oceano precisasse ser definido por um animal, certamente, o escolhido seria a baleia. Tão característica dos mares, é difícil imaginar essa espécie em outro lugar que não nas águas. Contudo, um estudo sugere que a imensidão azul nem sempre foi o único lar dessas gigantes — já que baleias primitivas andavam.

                                                  Essa história inusitada começou quando Peter Harmatuk, paleontólogo amador, encontrou um objeto estranho na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, em 1973. O item duvidoso era, na verdade, o dente de uma baleia do grupo Remingtonocetidae — composto por animais parecidos com lontras enormes, de focinhos longos, capazes de nadar e andar.

                                                  Robert W. Boessenecker/Wikimedia Commons / Divulgação

                                                  A descoberta, contudo, não veio do dia para noite. Levou cinco décadas para que o paleontologista Mark Uhen, da Universidade George Mason, e seu colega, Mauricio Peredo, descobrissem a origem daquele “objeto estranho”.

                                                   

                                                  Outras descobertas de fósseis como esse ajudaram paleontólogos a entenderem a diversidade e a distribuição das baleias anfíbias primitivas, dados que agora constam num artigo divulgado pela Smithsonian Magazine.


                                                  Acredita-se, por exemplo, que as baleias do grupo Remingtonocetidae fizeram um percurso da Ásia à América do Norte através de uma rota costeira, conquistando novos territórios.

                                                  Baleias que andavam intrigam paleontólogos desde o século 19

                                                  Apesar de o entendimento da transição das baleias da terra para o mar ainda ser permeado por muitas dúvidas, alguns registros do passado ajudam pesquisadores a entenderem como isso aconteceu. Um deles parte da descoberta do Pakicetus, descrito como um antepassado primitivo da baleia moderna, que viveu há cerca de 55 milhões de anos no Paquistão (daí o nome), Índia e Egito.

                                                  Representação de um Pakicetus. Foto: Zerosmany/Wikimedia Commons / Divulgação

                                                  Na América do Norte, uma outra “pista” vem dos ossos grandes encontrados por escravizados no século 19, mais tarde identificados como de baleias primitivas. Isso porque foram reconhecidos ossos do Basilosaurus no material, maior mamífero conhecido até o surgimento das baleias como conhecemos hoje.

                                                  Representação de um Basilosauru. Foto: Wikimedia Commons / Divulgação

                                                  Já na Geórgia antiga, o Georgiacetus — parente pré-histórico dos golfinhos –, indicou aos estudiosos que as baleias eram capazes de nadar pelos oceanos antes de se adaptarem completamente à vida marinha.

                                                  Representação de um Georgiacetus. Foto: NTamura on DeviantArt / Divulgação

                                                  Essa diversidade de baleias nas costas pré-históricas indicam que o animal era mais adaptado à água do que um dia já se imaginou. Contudo, novos estudos sobre a evolução da espécie seguem surgindo e revelando novos aspectos do animal — muito diferentes dos que conhecemos hoje, mas todos interligados.

                                                   

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                                                    03/02/2024

                                                    Entrar em lugares apertados, como tubulações, para monitorar a qualidade da água e, assim, prevenir doenças. Essa é a missão do “nadador eletromagnético macio miniaturizado” (ou SES),  um novo robô chinês cheio de tecnologia.

                                                    Ele é desenvolvido por uma equipe de engenheiros biomédicos e roboticistas de diversas instituições da China. O aparelho não tem fio, usa ondas de rádio, além de ter materiais leves e pequenos. Tudo isso para permitir que o dispositivo flutue na água e detecte temperatura, produtos químicos e vírus — como o da Covid-19.

                                                    Ilustração da composição do dispositivo. Foto: Science Advances/ Divulgação

                                                    Segundo artigo publicado na Science Advances, o robô chinês é fino, macio e sem bateria — o que facilita sua movimentação em espaços pequenos. Este dispositivo é alimentado por sinais de rádio externos e pode nadar rapidamente na água, além de possuir sensores multifuncionais que aprimoram o sistema de detecção.

                                                     

                                                    Todos os dados coletados pelo robô chinês são transmitidos via tecnologia NFC para um smartphone — mas que precisa estar a até 10 cm de distância. Já para o aparelho poder funcionar, o robô nadador deve estar a 4 centímetros da fonte de ondas.

                                                    Made in China

                                                    Sim, este aparelho tem o formato que lembra uma ponta de flecha, com entrave na parte traseira — acompanhada de uma “cauda” que se move de maneira parecida a de um golfinho — , juntamente a um ímã embutido e uma antena em espiral, que permite a propulsão.

                                                    Vista superior de um SES. Foto: Science Advances/ Divulgação

                                                    Ele também foi equipado com três sensores: um que pode testar e medir os níveis de cloreto na água ao seu redor, outro que faz o mesmo para amônia e outro que permite testar a presença do vírus SARS-Cov-2 — mais conhecido como coronavírus.

                                                     

                                                    Os testes do dispositivo em ambiente de laboratório mostraram que o robô funcionava bem quando impulsionado através de pequenos canos cheios de água. Entretanto, os cientistas observaram que, na sua forma atual, o robô só teria utilidade em pequenas aplicações e de curta distância.

                                                    Testando a água da piscina através do sistema SES e smartphone. Foto: Science Advances/ Divulgação

                                                    Assim, melhorias continuarão a serem feitas no SES para que saia do laboratório e tenha vida útil do lado de fora — e sobre as águas. No futuro, a expectativa é que este robô chinês possa ser usado em cidades para detectar poluentes em lugares apertados e de maneira instantânea.

                                                     

                                                    Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                     

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                                                      Obra feita pelo artista Ivan Karpitski consegue até flutuar na água, mas não navega de fato

                                                      02/02/2024

                                                      Este barco de gelo parece vir do filme Frozen ou do Reino Gelado de Hora de Aventura, mas podemos garantir que ele existe — se ainda não derreteu. Feita pelo artista da Bielorússia Ivan Karpitski, a “embarcação” encanta pela magia e funcionalidade e, embora flutue, não te leva a lugar algum.

                                                      Tudo começou com Karpitski — que reside em Minsk, capital do país — empilhando grande blocos de gelo, que foram “colados” com água. Na sequência, após serrar muitos cubos gelados, o barco começa a ganhar forma e ser esculpido.

                                                      Foto: Instagram @ivan_karpitski/ Reprodução

                                                      Confira abaixo o vídeo de como o barco de gelo foi construído!

                                                       

                                                       

                                                      Nas margens do reservatório Tsnyanskoe — um lago ao norte de Minsk, perto da antiga vila de Tsna-Yodkovo — , Karpitski utilizou uma variedade de ferramentas, como serra elétrica, furadeira, martelo e até mesmo um secador de cabelo para construir o barco, criar painéis e um leme de gelo.

                                                       

                                                      O artista também criou duas rodas de pás removíveis que podem ser instaladas na popa do barco de gelo. Como elas podem ser conectadas a uma fonte de energia em terra, elas até aparentam a sensação de propulsão. Foi uma boa alternativa pela estética, já que um gerador a bordo tornaria o barco de gelo inseguro.

                                                      Foto: Instagram @ivan_karpitski/ Reprodução

                                                      Porém, não pode-se dizer que o barco é 100% feito de gelo. O artista utilizou tubos de aço em dois momentos: na superestrutura, para dar suporte, e no encaixe das rodas de pás removíveis, localizadas na popa do barco de gelo.

                                                       

                                                       

                                                      Mesmo sem poder navegar, o barco de gelo não deixa de ser fascinante, visto que ele realmente flutua e tem capacidade para uma pessoa — quem sabe duas?

                                                      Artista do gelo

                                                      Na Bielorrússia, país natal de Ivan Karpitski, o artista é bem conhecido pelas construções “glaciais”. Em 2020, ele teve sua primeira aparição nos jornais locais ao esculpir um violino de gelo. Depois, castelos e outras peças magníficas aumentaram a coleção do bielorrusso.

                                                      Foto: Instagram @ivan_karpitski/ Reprodução

                                                      Desde então, todos os invernos Karpitski esculpe algumas obras com gelo e neve — como torres, chaminés e até personagens de animações infantis. Mas temos que concordar que, desta vez, ele se superou com o barco de gelo.

                                                      Fazer barco de gelo é hobby, não um job

                                                      Era de esperar que o vídeo do barco de gelo se tornasse viral e, com isso, várias pessoas viessem pedir para que Karpitski fizesse outros sob encomenda — dito e feito. No entanto, o artista bielorrusso recusou todas prontamente. Ele resiste à ideia de construir criações mais duradouras que o perecível gelo.

                                                      Foto: Instagram @ivan_karpitski/ Reprodução

                                                      Por mais que sejam encantadoras, as obras do artista têm vida curta. O gelo e a neve derretem e a construção se vai para todo o sempre. Talvez só um artista com o talento de Karpitski possa enxergar o encanto nessa missão.

                                                       

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                                                        Recém-nascido foi visto na natureza pela primeira vez em 2023, apesar de imagens terem sido recentemente divulgadas

                                                        Maior predador dos mares, o tubarão branco é amplamente conhecido ao redor do mundo todo, e já virou até personagem principal do clássico filme Jaw (1975), de Steven Spielberg. O animal, pintado como feroz, violento e exímio caçador, contudo, esconde um mistério que pode ter sido, enfim, solucionado.

                                                        A ciência, por trás das mais fascinantes descobertas sobre o mundo animal, ainda se via longe de uma que, a olhos levianos, parece até fácil: onde os tubarões brancos dão a luz? Agora, após o primeiro registro de um tubarão branco bebê ter vindo à tona, parece que essa pergunta, finalmente, terá uma resposta.

                                                         

                                                         

                                                        O cineasta da vida selvagem Carlos Gauna e o estudante de doutorado em biologia de Riverside, Phillip Sternes, da Universidade da Califórnia, foram os responsáveis pelo primeiro registro da história de um tubarão bebê recém-nascido.

                                                         

                                                        A filmagem feita pelos dois na costa da Califórnia, nos Estados Unidos, em 9 de julho de 2023. Ambos documentaram o avistamento em um estudo, publicado em 29 de janeiro deste ano na revista Environmental Biology of Fishes, trazendo o registro histórico a conhecimento público.

                                                        Registro de um tubarão branco adulto

                                                        O animal, inteiramente branco, tinha cerca de 1,5 m no momento do registro, enquanto um tubarão branco adulto pode ter até 6,4 m de comprimento. Em comunicado, Sternes relatou que o filhote tinha apenas algumas horas de vida “talvez um dia, no máximo”, disse ele.

                                                        Percebemos que uma camada branca estava se soltando do corpo enquanto ele nadava. Acredito que era um filhote de tubarão-branco recém-nascido que estava se livrando de sua camada embrionária– Phillip Sternes

                                                        Como o inédito registro pode desvendar um mistério

                                                        O local onde os tubarões brancos dão à luz é tido por pesquisadores como um verdadeiro “santo graal”, já que ninguém jamais foi capaz de identificar onde esses animais nascem. Agora, com o primeiro registro de um tubarão branco bebê, essa história pode mudar.


                                                        O animal foi avistado cerca de 305 metros da praia, local onde fêmeas grandes, aparentemente grávidas, já foram vistas antes, indicando que ali pode ser o grande santo graal dos tubarões brancos. Para os cientistas, é importante saber onde nascem esses animais, principalmente, para a conservação da espécie — atualmente listada como vulnerável à extinção.

                                                        Esta pode muito bem ser a primeira evidência que temos de um filhote na natureza, tornando este um local definitivo para o nascimento– disse Sternes

                                                        “Mais pesquisas são necessárias para confirmar que estas águas são realmente um grande terreno fértil para os tubarões brancos. Mas se isso acontecer, gostaríamos que os legisladores interviessem e protegessem estas águas para ajudar os tubarões brancos a continuarem a prosperar”, afirmou Sternes.

                                                         

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                                                          Um grupo de exploração, conhecido como Deep Sea Vision (DSV), acredita ter encontrado o icônico avião da piloto Amelia Earhart, no meio do Oceano Pacífico. A DSV divulgou imagens de um sonar subaquático, onde é possível observar o contorno do que seria o Lockheed Electra, aeronave que Amelia pilotava quando desapareceu tentando dar uma volta ao mundo.

                                                          Foto: Deep Sea Vision / Divulgação

                                                          A localização exata do achado não foi informada pela DSV, mas o grupo afirma que a aeronave está a mais de 16.000 pés (4.900 metros) debaixo d’água, cerca de 161 quilômetros a oeste da Ilha Howland, entre Austrália e Havaí, onde Earhart esperava reabastecer sua aeronave durante sua aventura.


                                                          “Uma das características-chave mais exclusivas da aeronave eram os distintos estabilizadores verticais duplos na cauda”, escreveu Tony Romeo, ex-piloto e CEO da Deep Sea Vision, em um e-mail enviado à Live Science. Tony, aliás, fez uma expedição de US$ 11 milhões (cerca de R$ 54 milhões em conversão realizada em janeiro de 2024) para encontrar o local no fundo do mar.

                                                          Descoberta ainda não foi confirmada

                                                          As imagens do que seriam o avião de Amelia Earhart foram registradas por um sonar, aparelho usado para mapear o fundo do mar para fins de navegação ou para procurar objetos perdidos. Apesar de especialistas dizerem que os registros são credíveis o suficiente, há grupos que contrapõem a ideia. Um deles é o Grupo Internacional para Recuperação de Aeronaves Históricas (TIGHAR).

                                                           

                                                          “Para que as asas de um Electra se dobrassem para trás, como mostrado na imagem do sonar, toda a seção central teria que falhar nas junções asa/fuselagem — e isso simplesmente não é possível”, disseram representantes do TIGHAR em comunicado à Live Science.

                                                          Foto: Deep Sea Vision / Divulgação

                                                          Eric Terrill, cientista marinho do Scripps Institution of Oceanography, parte da Universidade da Califórnia, em San Diego, Estados Unidos, levanta outro ponto: “as imagens das profundezas extremas onde a Deep Sea Vision capturou a varredura podem parecer pouco claras.”

                                                           

                                                          Para defender a descoberta do DSV, Romeu explica que “os dados do sonar aparecerão cada vez mais esticados quanto mais longe o alvo estiver. Por esta razão, as asas parecem estar esticadas ou ‘varridas’”.

                                                          Você notará que a cauda também parece ter sido ‘varrida’ pelo mesmo motivo. Se a cauda e as asas estiverem ‘endireitadas’, o formato do alvo se parece muito com o Lockheed Electra– explicou Romeu ao Live Science

                                                          O CEO da Deep Sea Vision mencionou ainda que “existe a possibilidade de que seja outra aeronave ou mesmo um avião da Segunda Guerra Mundial. No entanto, não há registo de desaparecimentos de aeronaves nesta área.”

                                                           

                                                          A equipe da Deep Sea Vision planeja voltar ao local ainda este ano com uma câmera submarina para investigar mais, de acordo com o The Wall Street Journal.

                                                          Amelia Earhart, muito mais que uma pilota

                                                          Amelia Mary Earhart foi dada como desaparecida no Oceano Pacífico em 2 de julho de 1937, enquanto tentava realizar um voo ao redor do mundo. Pioneira da aviação dos Estados Unidos, Amelia foi ainda autora de livros como Last Flight (1937) e The Fun of It (1932).

                                                          Foto: Lucia Roblego / Divulgação

                                                          Defensora dos direitos das mulheres, Earhart foi essencial na formação de organizações para mulheres que desejavam pilotar. Amelia foi primeira a receber a “The Distinguished Flying Cross“, condecoração militar atribuída a funcionários ou membros alistados das Forças Armadas dos EUA reconhecidos por atos de “heroísmo ou conquista extraordinária” — condecoração que recebeu por ter sido a primeira mulher a voar sozinha sobre o Oceano Atlântico.

                                                           

                                                          Náutica Responde

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                                                            Interessados poderão se inscrever no curso, inteiramente gratuito, até 19 de fevereiro

                                                            01/02/2024

                                                            Conhece jovens que sejam apaixonados pelo mar e tenham como meta seguir a carreira de marinheiro? Então, já pode avisá-los que chegou o momento de fazer tudo isso começar a virar realidade. Estão abertas, até 19 de fevereiro, as inscrições para o Curso de Formação de Aprendizes Marinheiros de Esporte e Recreio da Escola do Mar AAMPESP – EMAAM.

                                                            O curso gratuito, realizado pela Escola do Mar (EMAAM) — designada pela Associação dos Aquaviários, Marinheiros Profissionais de Esporte e Recreio e Pescadores Artesanais do Estado de São Paulo (AAMPESP) — é oferecido a jovens de 14 a 18 anos que queiram se preparar para o mercado náutico e, eventualmente, à obtenção da Carteira de Habilitação de Amador (CHA), na categoria de Arrais-Amador (aos 18 anos).

                                                            Durante as aulas, que devem acontecer de 16 de março a 8 de junho (sempre aos sábados), os alunos vão atuar em embarcações de esporte e recreio, a vela e a motor, auxiliando o comandante da embarcação em atividades como: gestão de bordo, manobras, conservação e limpeza do barco, inspeção da praça de máquinas e motores, atenção aos passageiros e suas cargas e procedimentos de segurança a bordo.

                                                             

                                                            Através do curso, os alunos tem a oportunidade de garantir uma promoção à marinheiro profissional de esporte e recreio e, assim, dar sequência a uma carreira na área.

                                                            Requisitos para participação

                                                            Para participar do curso de formação, os interessados devem ter no mínimo 14 e no máximo 18 anos completos, no ato da inscrição. Além disso, é necessário ter escolaridade mínima do 6º ano do ensino fundamental e ser brasileiro nato ou naturalizado (estrangeiros precisarão de documentação específica).

                                                             

                                                            Estando dentro dos requisitos mencionados, o interessado precisará preencher a ficha de inscrição disponibilizada no edital do curso, assinada por um dos pais ou responsável legal.


                                                            Será necessário ainda apresentar documentos como RG, CPF, comprovante de residência, histórico escolar, autorização dos pais ou responsáveis para participar do curso sem restrições de navegação e visitas técnicas quando necessário, exame médico no padrão para arrais amador e declaração de escola de natação ou dos responsáveis legais de que o candidato sabe nadar.

                                                             

                                                            As inscrições devem ser feitas no escritório da AAMPESP, localizado na Av. Miguel Alonso Gonzáles, 380 – 4 – Jardim Las Palmas, Guarujá, de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h.

                                                            Vale ressaltar que o curso é inteiramente gratuito e oferece material de apoio digital, lanche em horário a critério do instrutor, protetor solar e transporte gratuito para visitas técnicas quando e conforme autorizado pela marina anfitriã.

                                                             

                                                            Para acessar o edital e obter mais informações, entre em contato com a AAMPESP pelo WhatsApp (13) 97809-6306.

                                                             

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