Arqueólogos encontram restos de navio de guerra naufragado em 1742

Construída em 1647, embarcação britânica HMS Tyger afundou após encalhar em uma região de corais na Flórida

29/03/2024

Sabe aquela história sobre o fundo do mar guardar inúmeros segredos? Pois arqueólogos norte-americanos provaram que há bem mais do que isso ao identificarem resquícios de um navio de guerra britânico, construído em 1647.

A embarcação, chamada HMS Tyger, afundou em 1742, durante a Guerra da Orelha de Jenkins, entre a Espanha e o Reino Unido. Cinco canhões, uma âncora e um objeto de cobre estão na lista de itens encontrados dentro dos limites do Parque Nacional Dry Tortugas, na Flórida.

Marca em objeto de cobre aponta que o item era de propriedade britânica. Foto: Brett Seymour/National Park Service/ Divulgação

Restos do navio de guerra foram localizados pela primeira vez em 1933, mas os pesquisadores ainda tinham dúvidas se realmente pertenciam ao HMS Tyger. Em 2021, uma reavaliação do local foi realizada e os canhões encontrados a cerca de 457 metros do ponto de naufrágio.

 

Ao cruzarem as medidas das peças de artilharia com uma nota no canto dos antigos diários de bordo da embarcação, os arqueólogos concluíram que se tratava dos espólios do navio de guerra.

 

“Esta descoberta destaca a importância da preservação no local, à medida que as futuras gerações de arqueólogos, munidos de tecnologias e ferramentas de pesquisa mais avançadas, serão capazes de reexaminar locais e fazer novas descobertas”, afirmou Josh Marano, líder da equipe, em comunicado divulgado neste mês.

 

As descobertas foram publicadas em 2023 no International Journal of Nautical Archaeology.

O que aconteceu com o navio de guerra britânico?

Ao longo de sua existência, o HMS Tyger foi reconfigurado vezes seguidas. Na época em que afundou, media quase 40 metros e pesava em torno de 704 toneladas. Em seu último respiro sobre as águas, fazia uma patrulha pela região do estreito da Flórida quando encalhou em uma área de corais, próxima à ilha Garden Key — localizada no Parque Dry Tortugas.

Balas de canhão estavam concretadas no mar. Foto: Brett Seymour/National Park Service/ Divulgação

Ao perceber o problema, a tripulação, composta por cerca de 300 membros, tentou deixar o navio de guerra mais leve e jogou ao mar canhões e âncoras. A embarcação chegou a flutuar, mas não resistiu e afundou.

 

Após deixarem o navio de guerra, os homens permaneceram 66 dias isolados na ilha deserta e tiveram que enfrentar adversidades como calor, mosquitos e sede. Além de erguerem as primeiras fortificações do local, construíram navios com peças recuperadas do HMS Tyger.


Com as embarcações improvisadas, tentaram buscar ajuda, reuniram suprimentos adicionais e localizaram navios da marinha espanhola na área. Após um ataque fracassado a um navio adversário, os sobreviventes queimaram os restos do HMS Tyger para garantir que as armas não caíssem em mãos inimigas. Por fim, decidiram viajar à Jamaica para obter ajuda, um trajeto de mais de mil quilômetros.

 

“Os achados arqueológicos são emocionantes, mas conectá-los ao registro histórico nos ajuda a contar as histórias das pessoas que vieram antes de nós e os eventos que vivenciaram”, concluiu o gerente do Parque, James Crutchfiel. Ele relembra que a história é, sobretudo, de “perseverança e sobrevivência”.

 

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    No NÁUTICA Talks, Pedro Rodrigues desvenda mitos e verdades sobre corrosão em barcos

    Velejador e eletricista náutico compartilhará conhecimentos valiosos no bate-papo realizado dentro do Rio Boat Show 2024

    Conhecer a fundo os problemas aos quais os barcos estão suscetíveis é fundamental para prevenir acidentes e garantir uma boa navegação. Por esse motivo, o velejador Pedro Rodrigues volta ao NÁUTICA Talks, dentro do Rio Boat Show 2024, para compartilhar conhecimentos sobre corrosão, indispensáveis aos amantes do mundo náutico.

    O bate-papo “Eletrólise: mitos e verdades sobre corrosão na náutica” está marcado para o dia 30 de abril, às 16 horas, e faz parte da programação da histórica 25ª edição do Rio Boat Show — realizada de 28 de abril a 05 de maio, na belíssima Marina da Glória.

    Foto: Instagram @sv.aloysius/ Reprodução

    Além de competir a bordo de veleiros, Pedro Rodrigues é orientador em Elétrica Náutica, certificado pela ABYC (American Boat and Yacht Council). Ele dá aulas sobre o assunto na Brana, escola de cursos livres especializados em projetos navais, é sócio da Lume Serviços Náuticos e atua no pós-venda da Aloha Náutica.

     

    Ao longo dos últimos anos, o velejador esclareceu pontos importantes sobre segurança e elétrica em diversas colaborações na Revista Náutica — organizadora dos bate-papos, abertos a todos os visitantes do evento náutico mais charmoso da América Latina.

    Foto: Divulgação

    No ciclo de palestras do Rio Boat Show, mais de 40 convidados especiais vão comandar os Talks. Ao longo dos oito dias de programação, visitantes poderão ouvir histórias de gente do mar, ficar por dentro de dicas náuticas e conhecer o que de mais intrigante esse universo tem a oferecer.

     

    Você pode receber a programação completa das palestras e outras atrações no site do Rio Boat Show.


    Rio Boat Show 2024

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    O repertório é grande: lanchas, veleiros, iates, jets, motores, equipamentos, acessórios, decoração e serviços náuticos estarão reunidos em um só lugar, ao lado de especialistas do setor, preparados para auxiliar todos os visitantes. Além disso, o Rio Boat Show exibe destinos náuticos, artigos de luxo e quadriciclos.

     

    O público da 25ª edição do evento terá ainda atrações diversas, como palestras, desfile de moda e o tradicional Desfile de Barcos — em que os modelos de destaque do evento navegam pela Baía de Guanabara, junto com um show de luzes, música e até mestre de cerimônia.

    Anote aí!

    RIO BOAT SHOW 2024
    Quando: De 28 de abril a 5 de maio;
    Horário: De segunda a sexta-feira, das 15h às 22h | sábado e domingo, das 13h às 22h;
    Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, S/N, Glória);
    Ingressos: site oficial de vendas
    Mais informações: rioboatshow.com.br.

     

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      Ursos-negros são flagrados passeando em pedalinho com formato de cisne; assista

      Momento curioso foi registrado em parque safari do Reino Unido, e atraiu milhões de visualizações nas redes sociais

      Um grupo de ursos-negros resolveu experimentar um passatempo diferente em seus recintos, no parque safari de Woburn Safari Park, Reino Unido. Provavelmente entediados, eles viram um pedalinho em formato de cisne-branco à toa no mini lago e pensaram: “por que não?”

      Sem pensar duas vezes, os animais subiram no pedalinho — e quem não subiu, ficou olhando enciumado os outros em cima do “cisne flutuante”. Este momento divertido foi capturado em vídeo, postado nas redes sociais do parque, e logo viralizou. Confira com seus próprios olhos:

       

       

      Eles sabiam pedalar? Não, e com certeza nem sabiam o que estavam fazendo. Mas o momento dos ursos-negros no pedalinho resultou em cena digna de desenho animado, seja para os visitantes do Woburn Safari Park ou para os 2 milhões que assistiram ao vídeo no TikTok, até a publicação desta matéria.

      Brincadeira de criança

      Segundo os tratadores, os primeiros a investigar um “visitante estranho” no recinto foram os filhotes Havard, Maple, Colorado e Aspen — dois machos e duas fêmeas. De acordo com os cuidadores, eles são bem brincalhões, passam muito tempo procurando alimentos e brincam de lutinha com frequência.

      Foto: Woburn Safari Park/ Reprodução

      Logicamente, o pedalinho não apareceu no parque do nada. O zelador Tommy Babbington adicionou o cisne flutuante para manter os animais peludos com o mínimo de entretenimento, após uma série de chuvas que formou um mini lago no recinto dos ursos.

      Houve tanto tempo chuvoso este ano que um novo mini lago se formou no drive-thru dos ursos-negros, então tivemos a ideia de transformar isso em um enriquecimento interessante para eles– Tommy Babbington

      Curiosos por natureza

      Quando você pensa em animais com o DNA curioso, talvez ursos não sejam os primeiros nomes a vir na tua mente — mas devia. Afinal, eles são naturalmente interessados nas coisas ao seu redor, e a ideia dos tratadores foi justamente de estimulá-los.

      Foto: Woburn Safari Park/ Reprodução

      Por mais que seja uma abordagem menos convencional para estimular os comportamentos curiosos, o pedalinho em formato de cisne-branco cumpriu sua missão: através do seu habitat, manteve o corpo e mente dos ursos-negros ativos.

      Foto: Woburn Safari Park/ Reprodução

      Fora de perigo

      O mais comum das florestas da América do Norte, os ursos-negros geralmente vivem por 15 anos — embora alguns possam alcançar até 40 — , podem chegar aos 2,20 metros de altura e pesar até 300 kg.

      Foto: Instagram woburn_safari/ Reprodução

      Segundo a lista vermelha de espécies ameaçadas da International Union for Conservation of Nature — IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza), que classifica o nível de vulnerabilidade de diversos animais, a situação do urso-negro exige menos preocupação.

       

      Residente no Canadá, México e Estados Unidos, o animal com nome científico de “ursus americanus” tem como tendência populacional o crescimento da espécie. Sendo assim, fica a torcida para que pedalar possa aumentar ainda mais a vida destes carismáticos ursos.

       

      Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

       

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        No NÁUTICA Talks, ex-piloto de avião Renato Oliveira vai contar como foi dar volta ao mundo em veleiro

        Renato levará experiência que durou 3 anos à série de palestras que acontecem durante o Rio Boat Show 2024

        28/03/2024

        Dar uma volta ao mundo é um desejo da maioria das pessoas que tem algum tipo de paixão pelo mar. Renato Oliveira, que sempre viveu nos céus, fez esse percurso de barco assim que se aposentou, e vai contar como foi viver essa experiência no NÁUTICA Talks, evento que acontece dentro do Rio Boat Show 2024.

        Histórias com tubarões, golfinhos e diferentes culturas serão compiladas no tema “O sonho de se aposentar e dar a volta ao mundo de barco”, comandado pelo próprio Renato na segunda-feira, 29 de abril, às 19h.

         

        O bate-papo com o aventureiro vai compor a programação da histórica 25ª edição do Rio Boat Show — realizada de 28 de abril a 05 de maio, na icônica Marina da Glória.

        Foto: Instagram @renatobkn / Reprodução

        Foi a bordo do veleiro Free Wind que Renato Oliveira passou três anos em alto-mar, navegando por 13 países — inclusive pela ilha deserta Monuriki, em Fuji, onde o filme “O Náufrago” foi gravado. Ele, que é um ex-piloto de avião, realizou com a viagem o feito de se tornar o 27º brasileiro a dar a volta ao mundo a bordo de seu próprio barco.

        Foto: Instagram @renatobkn / Reprodução

        Realizadas pela Revista Náutica, as palestras do Náutica Talks têm entrada aberta a todos os visitantes do evento náutico mais charmoso da  América Latina.


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          FS Yachts lança nova lancha FS 355, com duas opções de motorização

          Lançamento do estaleiro catarinense vai ganhar as águas já na primeira semana de abril

          Já são mais de 3 mil lanchas da FS Yachts navegando ao redor do mundo desde 1998, quando o estaleiro ganhou vida em Santa Catarina. Agora, uma nova embarcação da marca promete elevar ainda mais esse número — e contar milhas em novos territórios. Estamos falando da nova FS 355, já com lançamento marcado para os dias 4 e 6 abril.

          Com 10,80 metros de comprimento e opções de motorização centro-rabeta e popa, o modelo chega para agradar tanto o mercado náutico nacional, quanto o público dos Estados Unidos — conhecido por valorizar embarcações com motor de popa.

          Foto: FS Yachts / Divulgação

          Essa já era uma vontade antiga do estaleiro, revelada em entrevista à equipe de NÁUTICA no São Paulo Boat Show 2023, e que agora ganha forma.

          A introdução da FS 355 é um acontecimento significativo, simbolizando a evolução da empresa e a concretização de um sonho para viabilizar muitos outros– Almiro de Souza Thiburcio Neto, sócio-proprietário da FS Yachts

          Foto: FS Yachts / Divulgação

          Ainda no quesito motorização, a FS 355 pode ser equipada com uma parelha de 300 hp ou dois motores de 400 hp.

           

          Com o uso inteligente dos espaços, a lancha de 3,5 metros de boca (largura máxima) ganhou um layout funcional.


          No deque inferior, acessado por uma passagem ao lado do posto de comando, o barco traz cozinha equipada com pia, micro-ondas e armários, além de banheiro, mesa e aposentos que garantem pernoite para até quatro pessoas.

          Foto: FS Yachts / Divulgação
          Foto: FS Yachts / Divulgação
          Foto: FS Yachts / Divulgação

          Para passeios durante o dia, a capacidade da FS 355 é de 15 passageiros, que podem aproveitar todo o conforto da embarcação.

           

          A popa é o espaço ideal para curtir o novo barco da FS Yachts. A área conta com frigobar, mesa com porta-copos rodeada por bancos estofados e pega-mãos, que proporcionam segurança para todos a bordo.

          Foto: FS Yachts / Divulgação

          Com a escolha da motorização de popa, o espaço “perdido” para os motores é compensado com a abertura de um deque lateral, que amplia o espaço na área de popa do barco — funcionalidade que se mantém na versão centro-rabeta.

          Foto: FS Yachts / Divulgação

          A proa, por sua vez, abriga um solário com espaço para duas pessoas — mais uma opção de lazer para quem navegar na nova FS 355. Para saber mais sobre a embarcação, acesse o site da FS Yachts.

           

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            Entenda por que a duna de Jericoacoara está prestes a ser engolida pelo mar

            Cartão-postal do Ceará pode estar com os dias contados devido à interferência humana no processo de formação da duna

            Como um país de proporções continentais, o Brasil tem ao longo de seu território uma extensa lista de pontos turísticos. Dentre tantas opções, a duna na Vila de Jericoacoara, no Ceará, se destaca como um dos destinos mais aclamados pelos brasileiros — mas isso pode acabar em breve.

            Conhecida como Duna do Pôr do Sol (DPS), esse grande cartão-postal do Brasil, na verdade, já está sumindo. Conforme o mar avança, a água engole, aos poucos, o montante de areia. Em dado momento, o ponto turístico já chegou a atingir os 60 metros de altura, atraindo cerca de 600 mil visitantes por ano. Em 2021, a duna já se encontrava como mostra a imagem a seguir:

             

            Até hoje chega turista desavisado, achando que ela ainda existe– Mario Jorge Nascimento, morador da Vila, ao O Globo

            Hoje praticamente tomada pela água, a duna — que em 2019 já havia perdido metade de sua altura –, exercia um papel fundamental na natureza, e o impacto da falta do montante de areia, certamente, vai deixar rastros muito maiores do que a falta de turistas na Vila.

            Mais que um cartão-postal: a natureza em ação

            Um estudo do Labomar, da Universidade Federal do Ceará (UFC), mostra que, ao longo dos séculos, a duna de Jericoacoara impediu que o Atlântico avançasse sobre o continente. Esse processo, contudo, passou a contar com uma barreira, causada pela expansão urbana, que inviabiliza a chegada de novas dunas.

             

            Na prática, a duna era bem mais do que um cartão-postal visado e instagramável, e estava ali, diariamente, exercendo o papel de repor os sedimentos de areia escavados pelas ondulações, impedindo, assim, que o mar avançasse, mantendo a faixa de areia.

            Registro de 2009 mostra que turistas conseguiam praticar Sandboard na duna. Foto: Antônio Marcos Capobianco / Wikimedia Commons / Reprodução

            Outro ponto turístico nas proximidades é a Pedra Furada, que surgiu com a separação dos continentes, há 600 milhões de anos. Assim como a duna, a Pedra também tem um papel fundamental na natureza, servindo de promontório que divide a praia.

             

            Como se fosse ensaiado, a leste, na Praia do Preá, a areia se acumula e, então, é levada pelo vento, em direção ao oeste, onde fica a praia principal. Esse processo de mais de 3 km caminha em uma velocidade média próxima aos dez metros por ano — tempo que fez a DPS levar aproximadamente 300 anos até chegar ao tamanho das últimas décadas.

            O “x” da questão

            Com um processo tão demorado, especialistas afirmam que há ainda uma duna chegando para substituir a que já foi praticamente totalmente tomada pela água. O problema, conforme explicou o geólogo do Labomar, Alexandre Carvalho, ao O Globo, é que, depois dela, não há mais nenhuma em formação naquela rota.


            Isso porque há, atualmente, uma barreira no caminho que o vento faz para levar a areia que forma a duna. Esse obstáculo foi causado, principalmente, pelos humanos, com a construção dos núcleos urbanos, que impedem a passagem dos montes de areia.

            A cidade virou barreira e provoca um dano a ela mesma. Teremos que ajudar o vento a formar dunas com a pouca areia restante– comentou o geógrafo Carvalho ao O Globo

            Busca por soluções

            Ainda de acordo com o geógrafo Alexandre Carvalho, “o Labomar fará um novo estudo para precisar até que ponto o mar pode avançar e formular soluções de contenção”. Para ele, o ideal seria viabilizar a abertura de corredores de vento, que favoreçam o transporte de sedimentos.

             

            O prefeito de Jijoca de Jericoacara, Lindbergh Martins, por sua vez, afirmou ao O Globo que, além do projeto encomendado ao Labomar, foi firmada parceria com o governo do estado e a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) para ações emergenciais e obra de contenção.

             

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              Michelle de Bouillions e Ian Cosenza contarão como é viver essa experiência ao redor do mundo durante o Rio Boat Show 2024

              É para as maiores ondas do mundo que aponta a bússola do casal Michelle de Bouillions e Ian Cosenza, que estarão no NÁUTICA Talks, evento que acontece dentro do Rio Boat Show 2024, contando como é a experiência de viver em busca de ondas gigantes.

              Campeões do Gigantes de Nazaré, principal evento das maiores ondas do mundo, o casal navega ao redor do globo de jet, em busca de desafios ainda maiores. E é justamente a partir do tema “De jet em busca de ondas gigantes” que a dupla vai comandar um bate-papo durante o salão náutico no domingo, 5 de maio, às 18h.

              Foto: Instagram @michelle.bouillons / Reprodução

              A palestra compõe a programação da histórica 25ª edição do Rio Boat Show — realizada de 28 de abril a 05 de maio, na icônica Marina da Glória.

               

              Nascida em família surfista, Michelle surfa desde os seis anos e foi a primeira mulher a dominar as ondas de Desert Point, na Indonésia, conhecida por suas grandes ondas em tubo — as preferidas de Ian, que viaja o mundo em busca delas. O atleta de free surf foi campeão do Gigantes de Nazaré, onde já surfou uma onda de 18,80 metros.

              Foto: Instagram @michelle.bouillons / Reprodução

              Realizadas pela Revista Náutica, as palestras do Náutica Talks têm entrada aberta a todos os visitantes do evento náutico mais charmoso da  América Latina.


              No ciclo de palestras do Rio Boat Show, mais de 40 convidados especiais vão comandar os Talks. Ao longo dos oito dias de programação, visitantes poderão ouvir histórias de gente do mar, ficar por dentro de dicas náuticas e conhecer o que de mais intrigante esse universo tem a oferecer.

               

              Você pode receber a programação completa das palestras e outras atrações no site do Rio Boat Show.

              Rio Boat Show 2024

              Evento náutico mais charmoso do Brasil, o Rio Boat Show chega a sua 25ª edição recheado do que de melhor esse lifestyle pode oferecer. As águas da Baía de Guanabara, na Marina da Glória, recebem o evento entre os dias 28 de abril e 5 de maio. Por lá, o grande público poderá ver de perto os principais lançamentos e destaques do mercado náutico com barcos na água e test-drive de embarcações.

              O repertório é grande: lanchas, veleiros, iates, jets, motores, equipamentos, acessórios, decoração e serviços náuticos estarão reunidos em um só lugar, ao lado de especialistas do setor, preparados para auxiliar todos os visitantes. Além disso, o Rio Boat Show exibe destinos náuticos, artigos de luxo e quadriciclos.

               

              O público da 25ª edição do evento terá ainda atrações diversas, como palestras, desfile de moda e o tradicional Desfile de Barcos — em que os modelos de destaque do evento navegam pela Baía de Guanabara, junto com um show de luzes, música e até mestre de cerimônia.

              Anote aí!

              RIO BOAT SHOW 2024
              Quando: De 28 de abril a 5 de maio;
              Horário: De segunda a sexta-feira, das 15h às 22h | sábado e domingo, das 13h às 22h;
              Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, S/N, Glória);
              Ingressos: site oficial de vendas
              Mais informações: rioboatshow.com.br.

               

              Náutica Responde

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                Barcos submersos há 7 mil anos já traziam tecnologias utilizadas até hoje

                Encontrados no fundo de um lago na Itália, barcos já carregavam consigo soluções náuticas modernas

                Aparentemente, a tradição italiana na construção de embarcações é mais antiga do que parece. Isso porque pesquisadores analisaram barcos submersos há mais de 7 mil anos em um lago na Itália, e descobriram que essas embarcações, já naquela época, dispunham de soluções tecnológicas utilizadas até os dias atuais na navegação.

                Publicada na revista Plos One, a pesquisa parte da análise de cinco embarcações, encontradas em um povoado conhecido como La Marmotta, possivelmente habitado entre 5.700 e 5.150 a.C. — o assentamento neolítico mais antigo à beira de um lago no Mediterrâneo central — , atualmente submerso a 10 metros de profundidade no Lago Bracciano, na Itália.

                Foto: Gibaja et al., 2024, PLOS ONE, ( CC-BY 4.0 ) / Divulgação

                A partir da análise das embarcações, os pesquisadores identificaram avanços alcançados ainda na Idade Média. O maior dos barcos, com cerca de 10,4 metros de comprimento, por exemplo, foi construído a partir do tronco de carvalho, e traz entre suas características reforços transversais que, de acordo com os estudiosos, provavelmente deram ao barco uma maior durabilidade.

                Foto: Gibaja et al., 2024, PLOS ONE, ( CC-BY 4.0 ) / Divulgação

                Itens de madeira em forma de T, com vários buracos no lado direito, indicam que ali se prendiam cordas, uma vela, ou até um outro barco, com o intuito de criar um casco duplo — como um catamarã.

                 

                Um outro modelo encontrado submerso foi fabricado a partir de um tronco oco de amieiro, com um objeto semelhante a um cogumelo e com um único furo, o que lembra os pilares de portos modernos. Acredita-se que o item era utilizado para proteger as embarcações quando o nível do lago subia.

                Foto: Gibaja et al., 2024, PLOS ONE, ( CC-BY 4.0 ) / Divulgação

                As outras três embarcações foram feitas de três tipos de madeira: choupo, faia e amieiro. O fato indica, de acordo com os pesquisadores, que os construtores daquela época estavam atentos as diferentes qualidades e benefícios de cada tipo de material.

                Informações preciosas

                Apesar da descoberta dos barcos submersos revelarem as tecnologias da época, o estudo traz informações valiosas, que vão além do modo como se construíam barcos antigamente. De acordo com a pesquisa, as embarcações de La Marmotta são as mais antigas do Mediterrâneo.


                Isso faz com que os barcos tragam informações também sobre a navegação neolítica, das primeiras comunidades agrícolas e pastoris. De acordo com os estudiosos, os barcos eram também utilizados além do Lago Bracciano, com a possibilidade de, até mesmo, terem navegado pelas águas do Mediterrâneo.

                 

                A tese é que as embarcações tenham chegado até lá graças a um rio que liga os dois e, o que fortalece essa ideia, é o fato de que ali, anteriormente, foram encontrados artefatos estrangeiros, como cerâmicas gregas e bálticas.

                 

                Náutica Responde

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                  Marte influencia oceanos da Terra com “redemoinhos gigantes”; entenda

                  Ciclos provocados pela interação entre os planetas faz com que as correntes oceânicas profundas fiquem mais vigorosas

                  Não é novidade que o chamado planeta vermelho se tornou o queridinho dos estudiosos que buscam entender seu funcionamento e identificar semelhanças com a Terra. Mas o que um estudo recente trouxe à tona é que Marte influencia os oceanos profundos do globo azul por meio da formação de “redemoinhos gigantes”.

                  A evidência surgiu depois que cientistas das Universidades das de Sydney e Sorbonne — na Austrália e França, respectivamente — analisaram sedimentos coletados nas perfurações de centenas de locais de águas profundas, realizadas ao longo do último meio século, para retroceder ao passado da Terra e compreender a força das correntes oceânicas.

                  Eles, no entanto, não esperavam detectar um ciclo de 2,4 milhões de anos, responsável por alterar o vigor das correntes do fundo do mar. Ou seja: a cada ciclo, as correntes profundas aumentam e diminuem.

                   

                  Para Adriana Dutkiewicz, coautora do estudo publicado na revista Nature Communications, só há uma maneira de explicar esses episódios: por meio “das interações entre Marte e a Terra orbitando o Sol”, disse em comunicado.

                  Como Marte influencia os oceanos?

                  Os planetas se afetam mutuamente devido a um fenômeno chamado “ressonância”, em que os dois corpos em órbita se aplicam um “empurrão” e uma atração gravitacional.

                   

                  Na Terra, essa interação resulta em períodos de aumento de energia solar — ou seja, um clima mais quente que, consequentemente, deixa as correntes oceânicas mais vigorosas, segundo o estudo. Os pesquisadores descrevem essas correntes como “redemoinhos gigantes”, capazes de erodir com o fundo do mar e causar grande acumulação de sedimentos.

                  Inclusive, foi por meio desse acúmulo que os autores desvendaram os redemoinhos. Afinal, em condições calmas, os sedimentos no fundo do mar formam camadas contínuas. Devido às fortes correntes oceânicas influenciadas por Marte, foi possível visualizar claramente as perturbações nos sedimentos.

                   

                  Vale destacar que, embora os ciclos de 2,4 milhões de anos alterem o aquecimento das correntes, fazem parte de um ciclo natural e não têm a ver com o aquecimento global provocado pelas emissões de gases do efeito estufa.

                  Efeitos

                  O estudo sugere que o efeito provocado pela influência de Marte nos oceanos pode ajudar a mitigar alguns impactos do potencial colapso da Circulação Meridional do Atlântico (AMOC), provocado pelo aquecimento global.


                  Trata-se de uma circulação oceânica crucial, que transporta água quente dos trópicos para o extremo norte do Atlântico. Sem ela, haveria consequências climáticas catastróficas, como rápida queda das temperaturas em alguns locais, e aumento em outros.

                   

                  “Nosso trabalho não diz nada sobre o que pode ou não acontecer com a AMOC”, afirma Dietmar Müller, coautor do estudo. “O que queremos dizer é que, mesmo que a AMOC seja encerrada, ainda existem outros processos para misturar o oceano, embora os seus efeitos sejam bastante diferentes.”

                   

                  Outro temor é de que, sem a AMOC, as águas superficiais ricas em oxigênio deixariam de se misturar com águas profundas, resultando em um oceano estagnado e sem vida. Com a circulação profunda mais vigorosa em águas mais quentes, isso seria evitado.

                   

                  Os autores concluem a pesquisa afirmando que, por mais incertas que sejam as interações que garantam a dinâmica do oceano no futuro, esperam que seus novos resultados ajudem na construção de melhores modelos climáticos.

                   

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                    NÁUTICA Talks recebe Álvaro de Marichalar em papo sobre volta ao mundo de jet

                    Detentor de vários recordes no mar, explorador estará presente na série de palestras que acontecem durante o Rio Boat Show 2024

                    27/03/2024

                    A paixão pelo mar é um dos motores do espanhol Álvaro de Marichalar, que está encarando uma volta ao mundo a bordo de um jet — a menor embarcação que já encarou tal percurso. O navegador contará sobre essa jornada no NÁUTICA Talks, dentro do Rio Boat Show 2024.

                    Uma das maiores aventuras da vida de Álvaro, a travessia foi recentemente retomada. Os desafios dessa empreitada e as conquistas acumuladas ao longo dela serão tema do bate-papo “volta ao mundo de jet”.

                     

                    A palestra está marcada para 1º de maio, às 18h, e faz parte da programação da histórica 25ª edição do Rio Boat Show — realizada de 28 de abril a 05 de maio, na belíssima Marina da Glória.

                    Foto: Arquivo pessoal

                    Ex-piloto de caça na Força Aérea da Espanha, Marichalar já realizou 40 expedições marítimas e estabeleceu 14 recordes mundiais — incluindo a travessia do oceano Atlântico em 17 dias, 1 hora e 11 minutos.

                     

                    Atualmente, o espanhol está quase na metade da expedição de volta ao mundo, que teve início em 2019. Com ela, o explorador quis celebrar os 500 anos da primeira circum-navegação marítima, iniciada em 1519 por Fernão de Magalhães e concluída em 1522 por Juan Sebastián Elcano.

                    Foto: Arquivo pessoal

                    Realizadas pela Revista Náutica, as palestras do Náutica Talks têm entrada aberta a todos os visitantes do evento náutico mais charmoso da  América Latina.

                     

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                      Nova V550 e jet elétrico serão destaques da Ventura no Rio Boat Show 2024

                      Maior lancha do estaleiro e primeiro jet elétrico do Brasil estarão ao lado de outros 11 produtos da marca no salão, de 28 de abril a 5 de maio

                      Ter uma grande variedade de produtos é uma das premissas do Rio Boat Show e o estande da Ventura Experience no evento é uma das provas disso. Afinal, o que não falta para a empresa mineira é repertório. Lanchas, pontoons, veículos off-road e até motos elétricas estão no portfólio da marca — e muitos desses itens estarão no Rio Boat Show 2024.

                      De 28 de abril a 5 de maio, a Marina da Glória receberá nada menos que 13 produtos da Ventura durante a feira, com destaque para a recém-lançada V550 Crossover (maior lancha da marca) e o novo Ventura Orca Performance by Taiga, primeiro jet elétrico da empresa — e do Brasil.

                       

                      Para além dessas duas grandes novidades, outras 6 lanchas, 3 ATV’s, 1 UTV e uma e-bike completarão o estande da Ventura no salão.

                      Foto: Ventura / Divulgação

                      Conheça os produtos da Ventura no Rio Boat Show 2024

                      V550 Crossover

                      Com 55 pés, a V550 Crossover é a maior lancha da Ventura: são 16,5 metros de comprimento e 4,4 metros de boca. Na popa há um móvel gourmet, além de amplo espaço de convivência. A praça de popa conta com mesa, duas cadeiras e sofás, e o espaço pode ficar ainda maior com as varandas laterais dobráveis.

                      Foto: Ventura / Divulgação

                      O acesso ao interior do barco é feito por uma porta de vidro, que integra os dois ambientes. Seu deque inferior é bem iluminado, sendo que a lancha traz opções de duas ou três suítes.

                       

                      O modelo ainda pode ser equipado com três motores Volvo Penta D6 440 hp centro-rabeta ou dois D6 650 hp IPS. Durante o salão carioca, a lancha será comercializada a partir de R$ 5.990.000.

                      Ventura Orca Performance by Taiga

                      Primeiro jet elétrico do Brasil, o Ventura Orca Performance by Taiga dispensa o uso de combustível, garante zero emissões de poluentes e não produz ruídos ou cheiros. Alimentado por uma unidade de tração integrada com motor inversor de 6ª geração da Taiga, o jet oferece eficiência de até 120 kw de potência de pico (até 160 cv) e 170 nm de torque, resultando em uma velocidade máxima de 100 km/h, segundo a marca.

                      Foto: Ventura / Divulgação

                      A bateria, de acordo com a Ventura, tem autonomia para até duas horas de uso e, para carregá-la, basta estacionar e conectar a embarcação a qualquer tomada padrão. No estande da Ventura durante o Rio Boat Show 2024 o modelo estará à venda com preço a partir de R$ 145 mil.

                      V450

                      Com 13,80 metros de comprimento total e 4,02 metros de boca, a V450 é uma lancha com flybridge de série, acessado através do cockpit por uma escada em fibra de vidro.

                      Foto: Ventura / Divulgação

                      Com duas cabines e dois banheiros, a embarcação acomoda 14 pessoas durante o dia e 5 no pernoite. Sua motorização parte de dois motores Volvo D6 de 370 hp. Durante a feira náutica, o modelo estará à venda a partir de R$ 4.390.000.

                      V400 Crossover

                      Apontada pela Ventura como uma “legítima proa aberta com cabine”, a V400 Crossover tem 12,31 metros de comprimento e 3,55 metros de boca. Espaçosa, a lancha comporta até 20 pessoas durante o dia, sendo que 4 podem curtir um pernoite no barco.

                      Foto: Ventura / Divulgação

                      A V400 Crossover navega com 2 motores de 350 a 380 hp (gasolina) ou 2 de 270 a 320 hp no diesel. Mais em conta que os modelos anteriores, a lancha sairá a partir de R$ 1.499.900 no salão.

                      Lanchas Ventura abaixo dos 40 pés no Rio Boat Show 2024

                      Para quem busca lanchas menores, a Ventura terá outros quatro modelos durante a feira náutica: V300 Day Cruiser (30 pés), V265 (25 pés), V220 Surf (22 pés) e V195 Cross (19 pés).

                      V300 Day. Foto: Ventura / Divulgação
                      V265. Foto: Ventura / Divulgação
                      V220. Foto: Ventura / Divulgação
                      V195. Foto: Ventura / Divulgação

                      Ideais para quem vai ao evento à procura de uma lancha para começar a contar as primeiras milhas navegadas, essas embarcações trazem também valores mais acessíveis, saindo a partir de R$ 199.900.

                      Veículos off-road e moto elétrica

                      Além das lanchas, a Ventura produz ATVs, UTVs e motos elétricas, voltados ao lazer e ao agronegócio. Durante o Rio Boat Show 2024, a marca terá em seu estande cinco boas opções dos veículos, sendo 3 ATVs, uma UTV e uma e-bike, batizada de Brat.

                      ATV 250. Foto: Ventura / Divulgação
                      E-bike Brat. Foto: Ventura / Divulgação

                      Entre os ATVs, o modelo mais em conta sai a partir de R$ 29,9 mil (ATV 250), e é destinado ao mercado primário, atendendo necessidades básicas de condução, adequadas para iniciantes. A e-bike, por sua vez, sai a partir de R$ 23,9 mil, com motor de 750 w, enquanto o UTV terá valor a partir de R$ 114,5 mil, com 550 cc, quatro lugares e direção elétrica.

                      Rio Boat Show 2024

                      Evento náutico mais charmoso do Brasil, o Rio Boat Show chega a sua 25ª edição recheado do que de melhor esse lifestyle pode oferecer. As águas da Baía de Guanabara, na Marina da Glória, recebem o evento entre os dias 28 de abril e 5 de maio. Por lá, o grande público poderá ver de perto os principais lançamentos e destaques do mercado náutico com barcos na água e test-drive de embarcações.

                      O repertório é grande: lanchas, veleiros, iates, jets, motores, equipamentos, acessórios, decoração e serviços náuticos estarão reunidos em um só lugar, ao lado de especialistas do setor, preparados para auxiliar todos os visitantes. Além disso, o Rio Boat Show exibe destinos náuticos, artigos de luxo e quadriciclos.


                      O público da 25ª edição do evento terá ainda atrações diversas, como palestras, desfile de moda e o tradicional Desfile de Barcos — em que os modelos de destaque do evento navegam pela Baía de Guanabara, junto com um show de luzes, música e até mestre de cerimônia.

                      Anote aí!

                      RIO BOAT SHOW 2024
                      Quando: De 28 de abril a 5 de maio;
                      Horário: De segunda a sexta-feira, das 15h às 22h | sábado e domingo, das 13h às 22h;
                      Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, S/N, Glória);
                      Ingressos: site oficial de vendas
                      Mais informações: rioboatshow.com.br.

                       

                      Náutica Responde

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                        Casal transforma container de navio em casa aconchegante e sustentável

                        Paul e Cathy utilizaram materiais reciclados para construir os ambientes e criaram sistemas ecológicos para manter uma vida minimalista

                        Antenados em sustentabilidade certamente já ouviram falar sobre um ou outro container de navio que se tornou parte de restaurantes, galerias e outros estabelecimentos. Mas um casal residente da Austrália decidiu ir além, e transformou um caixote frio e sem vida em uma casa tanto ecológica, quanto aconchegante.

                        As mentes criativas por trás da empreitada pertencem a Paul Jones e Cathy Roberts. Pelo Instagram, Jones relembrou que a ideia surgiu “devido ao aumento do custo habitacional”, e ao seu desejo de evitar “contas excessivas”.

                        Foto: Elements of Creation / Divulgação

                        O container de navio foi instalado em uma fazenda de cana-de-açúcar em Brisbaine, na Austrália, e pode ser transportado para outros locais com a ajuda de um caminhão. Graças à reciclagem de materiais, o casal pôde criar um lar cheio de personalidade e bastante econômico.


                        Toda a reforma, bem como a decoração, foi feita pelos dois, incluindo móveis esculpidos à mão por Paul e quadros pintados por Cathy.

                        Container de navio antes de ser transformado em residência. Foto: Instagram @elementsofcreation.com.au/ Reprodução

                        Transformação do container de navio

                        O tamanho do caixote — 2,6 metros de altura, por 6 metros de comprimento — foi bem aproveitado pelos moradores, que optaram por criar um quarto suspenso, com acesso por meio de uma escada fixa na sala, que dá direto para a cama em que dormem. No restante da casa, móveis com linhas arredondadas dão um ar de profundidade aos espaços.

                        Foto: Elements of Creation / Divulgação
                        Foto: Elements of Creation / Divulgação

                        O teto do container de navio foi arrancado e substituído por uma extensão com janelas panorâmicas, responsáveis por trazer muita luz natural e ar fresco aos ambientes. Na cozinha, uma outra grande janela se abre à área externa — que por si só é uma obra de arte, graças ao deck de madeira adornado por um jardim.

                        Foto: Elements of Creation / Divulgação

                        Para manter a temperatura ideal dentro da casa e garantir isolamento acústico, o casal apostou em revestimento interno e externo.

                        Sustentabilidade

                        A vida de Paul e Cathy no container de navio é cercada por reciclagem e reutilização de materiais. Bancadas, decorações e móveis foram construídos por meio de troncos e pedaços de madeira recuperada, incluindo o piso da casa.

                        Foto: Elements of Creation / Divulgação

                        Painéis solares instalados no teto geram a energia que a residência precisa e um sistema de coleta de água da chuva permite que o casal não dependa da rede pública de esgoto. Os canteiros que ficam na área externa, com flores, temperos, frutas e vegetais, possuem um sistema próprio de irrigação.

                         

                        O banheiro do container de navio também segue um modelo ecológico. O vaso sanitário não requer uso de descarga, uma vez que os resíduos vão para um recipiente selado, podendo ser aproveitados, posteriormente, como adubo. O conceito se chama banheiro de compostagem ou banheiro seco.

                         

                        Náutica Responde

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                          Tonelero: submarino brasileiro é lançado em evento no Rio de Janeiro

                          Embarcação é fruto de um acordo selado entre Brasil e França e foi batizada em evento com autoridades nesta quarta-feira (27)

                          O submarino Tonelero, construído totalmente no Brasil, conheceu pela primeira vez as águas marítimas na manhã desta quarta-feira (27), durante evento de lançamento realizado na Base de Submarinos da Ilha da Madeira, em Itaguaí (RJ).

                          A cerimônia contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua esposa Janja — madrinha do submarino –, o presidente da França, Emmanuel Macron, e o comandante da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen.

                          Macron, Lula e Janja, com submarino Tonelero ao fundo. Foto: Ricardo Stuckert/ Governo Federal/ Divulgação

                          A embarcação é a terceira da Classe Riachuelo (também chamada de S 42), fruto do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), um projeto ambicioso que nasceu de um acordo selado entre Brasil e França em 2008. A iniciativa teve como objetivo transferir tecnologia para a fabricação de embarcações militares.

                           

                          Em pronunciamento, Lula destacou a força da parceria com o país europeu e a sofisticação do Estaleiro de Construção (ESC), responsável pela última fase de preparação do submarino.

                          Hoje, o Brasil se posiciona dentro de um pequeno grupo de países que domina a construção de submarinos. O PROSUB garante a soberania brasileira no nosso litoral, fortalece a indústria naval, com geração de emprego e renda, e promove o desenvolvimento do setor com muita inovação- disse Lula.

                          Foto: Ricardo Stuckert/ Governo Federal/ Divulgação

                          Lançamento do submarino Tonelero

                          O “batismo” do Tonelero marca o início do processo de testes para o futuro comissionamento (fase que assegura que os sistemas e componentes estejam de acordo com as necessidades e requisitos operacionais) de mais um submarino da Classe Riachuelo.

                          Janja batiza o submarino Tonelero durante lançamento. Foto: Ricardo Stuckert/ Governo Federal/ Divulgação

                          Baseado no projeto Scorpène, da gigante francesa Naval Group e construído pela ICN, a embarcação militar conta com 71,6 metros de comprimento e pesa aproximadamente 1.870 toneladas — o equivalente a 234 carros populares.

                           

                          O submarino Tonelero é o segundo a carregar este nome na Marinha do Brasil, em homenagem às Fortificações do Passo do Tonelero, à margem direito do rio Paraná. O local foi conquistado em batalha pela esquadra do Império do Brasil na Guerra do Prata.


                          Já o primeiro Tonelero, segundo da Classe Humaitá e chamado de S 21, tem origem britânica e foi construído pelo estaleiro Vickers Limited, em Barrow-in-Furness Lancashire, na Inglaterra. Lançado ao mar em 22 de novembro de 1972, foi incorporado à Armada Brasileira em 1977, mas sofreu baixa em 2001.

                           

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                            Memória Náutica: relembre como foi o Rio Boat Show 2010

                            Já em sua 13ª edição, o salão náutico do Rio a cada ano ficava "maior, mais forte e mais cobiçado pelas marcas estrangeiras"

                            Em 2024, o Rio Boat Show chega a sua 25ª edição. Para comemorar esse momento histórico, a equipe de NÁUTICA vai revisitar o passado novamente para mais uma edição da série Memória Náutica. Hoje é dia de relembrar o Rio Boat Show 2010, ano em que o salão carioca mostrou a força do mercado náutico brasileiro.

                            O Boat Show do Rio daquele ano superou as expectativas e mostrou que o mercado náutico nacional a cada ano ficava “maior, mais forte e mais cobiçado pelas marcas estrangeiras”, como dizia a edição 261 da Revista Náutica. Nem mesmo as fortes chuvas no Rio — que adiaram o início do salão — conseguiram ofuscar o brilho da feira, que recebeu seus visitantes de 10 a 14 de abril.

                            Foto: Arquivo Revista Náutica

                            Os barcos de grande porte e a maior presença de marcas estrangeiras foram os principais destaques do (lindo) salão carioca deste ano– dizia a edição 261 da Revista Náutica

                            O que acontecia no mundo em 2010

                            Pouco antes do salão náutico daquele ano, o estado do Rio de Janeiro recebeu sua maior chuva em 44 anos. Alguns dias depois, a NASA viria a divulgar imagens inéditas da superfície do sol e, embalados pelo Waka-Waka, o mundo pararia para acompanhar a Copa do Mundo de Futebol da África do Sul, vencida pela Espanha contra a Holanda — que eliminou o Brasil nas quartas.


                            No ano em que a Apple lançou o iPad e o Burj Khalifa (edifício mais alto do mundo) foi inaugurado, Avatar desbancou Titanic e assumiu o posto de maior bilheteria do cinema. No Brasil, o gibi Turma da Mônica celebrava 40 anos, o salário mínimo atingia R$ 510 e o Fluminense se sagrava campeão Brasileiro pela 3ª vez.

                            Destaques do Rio Boat Show 2010

                            Foram muitos os barcos que atraíram olhares durante o salão náutico carioca de 2010, tanto entre os estaleiros nacionais, quanto entre os internacionais. Começando por um modelo fabricado em solo nacional, a nova Triton 360 deu seu primeiro ar da graça durante a feira, e chegava com a missão de dar continuidade no sucesso de sua antecessora, a Triton 280.

                            Foto: Arquivo Revista Náutica

                             

                            A Real levou ao Boat Show sua linha quase completa, com um modelo a mais: a nova 25 pés do estaleiro. A Intermarine aproveitou os bons ventos para apresentar sua nova 54 pés com fly, além de deixar nas entrelinhas que uma nova série de barcos, completamente diferente dos modelos até então, estava saindo do forno.

                            Foto: Arquivo Revista Náutica
                            Foto: Arquivo Revista Náutica

                            O maior barco do salão ficou por conta da italiana Ferretti — que naquele ano oficializava sua presença no Brasil, a partir da Ferrettigroup Brasil –, com uma lancha de 88 pés projetada na Itália e construída no Brasil, a Ferretti 830. O modelo navegava com motorização de dois MTU de 2.030 hp cada.

                             

                            A Azimut, por sua vez, apresentava outro modelo dos grandes: a Azimut 78. A lancha surpreendeu por trazer uma mega suite, equipada com TV suspensa de 42 polegadas, banheiro (alto) com chuveiro no teto e muito espaço livre. Além disso, a embarcação trazia dois motores Man V12 de 1.360 hp cada.

                            Foto: Arquivo Revista Náutica

                            Nos veleiros, destaque para o Oceanis 54, “um veleiro para navegar sem fronteiras”. À época recém-chegada da França, a embarcação da Beneteau brilhou pela modernidade, por ser ideal para longas travessias e por ter espaço suficiente para uma família numerosa viver a bordo.

                            Foto: Arquivo Revista Náutica

                            Já nos barcos menores — e mais baratos –, quem chamou atenção foi o Costa Dourada 230, do então jovem estaleiro alagoano Costa Dourada Boats, que estreou no Boat Show com uma embarcação alegre e colorida. O modelo se destacava por ser uma lanchinha de proa aberta, com uma boca mais larga do que o usual — o que a tornava mais espaçosa. O preço também era atraente: R$ 57 mil, já com motor de popa de 150 hp.

                            Foto: Arquivo Revista Náutica
                            Foto: Arquivo Revista Náutica

                            Como de praxe, os jets Yamaha e Sea-Doo fizeram a cabeça dos amantes de adrenalina. Na ocasião, ambas as marcas apresentaram novidades em suas linhas. Por parte da Sea-Doo, o novo RXT 260, de 260 hp, era um pouco mais potente que o modelo anterior da marca (255 hp), além de trazer guidão com regulagem até de empunhadura.

                            Foto: Arquivo Revista Náutica
                            Foto: Arquivo Revista Náutica

                            Confira mais fotos da edição de 2010 do Rio Boat Show

                            Foto: Arquivo Revista Náutica
                            Foto: Arquivo Revista Náutica
                            Foto: Arquivo Revista Náutica
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                            Rio Boat Show 2024

                            Evento náutico mais charmoso do Brasil, o Rio Boat Show chega a sua 25ª edição recheado do que de melhor esse lifestyle pode oferecer. As águas da Baía de Guanabara, na Marina da Glória, recebem o evento entre os dias 28 de abril e 5 de maio. Por lá, o grande público poderá ver de perto os principais lançamentos e destaques do mercado náutico com barcos na água e test-drive de embarcações.

                            O repertório é grande: lanchas, veleiros, iates, jets, motores, equipamentos, acessórios, decoração e serviços náuticos estarão reunidos em um só lugar, ao lado de especialistas do setor, preparados para auxiliar todos os visitantes. Além disso, o Rio Boat Show exibe destinos náuticos, artigos de luxo e quadriciclos.

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                            O público da 25ª edição do evento terá ainda atrações diversas, como palestras, desfile de moda e o tradicional Desfile de Barcos — em que os modelos de destaque do evento navegam pela Baía de Guanabara, junto com um show de luzes, música e até mestre de cerimônia.

                            Anote aí!

                            RIO BOAT SHOW 2024
                            Quando: De 28 de abril a 5 de maio;
                            Horário: De segunda a sexta-feira, das 15h às 22h | sábado e domingo, das 13h às 22h;
                            Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, S/N, Glória);
                            Ingressos: site oficial de vendas
                            Mais informações: rioboatshow.com.br.

                             

                            Náutica Responde

                            Faça uma pergunta para a Náutica

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                              Maior catamarã a vela do mundo está pronto para ser um “museu flutuante”

                              Após anos de expectativa, o superiate ArtExplorer foi entregue ao proprietário e deve receber visitantes de forma gratuita

                              As marinas de diversos países estão prestes a receber em suas docas um “museu flutuante”. Isso porque o ArtExplorer, maior catamarã a vela do mundo, foi entregue recentemente a seu dono, o multimilionário Frédéric Jousset.

                              Com 47 metros (ou 154 pés) e a impressionante boca de 17,3 metros, a embarcação nasceu por meio do financiamento do empresário francês, cuja missão declarada é democratizar a arte e permitir que ela chegue às massas de forma gratuita.

                              Foto: Perini Navi/ Reprodução

                              Não é de se espantar, então, que, ao ganhar as águas dos oceanos, o catamarã a vela abra suas portas ao público sem necessidade de pagamento — embora os interessados devam agendar a visita previamente pela internet.

                               

                              Segundo o The Italian Sea Group, responsável pela construção da embarcação, a área de flybridge será usada para exposições virtuais, workshops e conferências. Já o convés principal abrigará a exposição inaugural Icons (em português, “Ícones”), sobre a representação das mulheres no Mediterrâneo.

                               

                               

                              Além da exposição de obras de arte no convés principal, o ArtExplorer contará com laboratórios criativos. Graças ao amplo espaço da construção, há capacidade para receber até duas mil pessoas por dia ao atracar nas marinas.

                               

                              A expectativa é de que o catamarã a vela passe por pelo menos 15 países e navegue como um “museu flutuante” ao longo de dois anos. Após esse tempo, deve estar disponível para aluguel, como forma de compensar a ausência da venda de ingressos, e servir Jousset em outros momentos — que não recusa a ideia de voltar a usá-lo como galeria em situações esporádicas.

                              Catamarã a vela e sustentabilidade

                              Com a proposta de ser um “iate sustentável”, o ArtExplorer conta com cerca de 65 metros quadrados de painéis solares e um banco de baterias de lítio, capazes de gerar energia ao longo de mais de seis horas sem emissão de gases do efeito estufa.


                              Tanto as manobras de entrada e saída dos portos quanto de áreas protegidas são realizadas de forma totalmente elétrica. Por esses motivos, o catamarã a vela recebeu a classificação ‘verde’.

                               

                               

                              A embarcação foi apresentada no ano passado, durante o Monaco Yacht Show 2023. A construção ficou a cargo da Perini Navi — parte do The Italian Sea Group — e a arquitetura é de Guillaume Verdier Architecture e Nacira Design. Os interiores são assinados por Axel de Beaufort.

                               

                              Náutica Responde

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                                26/03/2024

                                Nem só de barcos são feitos os melhores salões náuticos do mundo, não é mesmo? Pensando nisso, o estande do Armazém Off Road exibirá os veículos off-road da CFMoto no Rio Boat Show 2024, com direito a lançamento de UTV e até quadriciclo para crianças no evento náutico mais charmosos da América Latina.

                                A revendedora de veículos off-road levará pela primeira vez o ZForce 950, o primeiro 4×4 da marca com capacidade para quatro pessoas. Além disso, o lançamento UTV da CFMoto no Rio Boat Show 2024 conta com um compartimento traseiro de carga.

                                ZForce 950. Foto: CFMoto Rio/ Divulgação
                                ZForce 950. Foto: CFMoto Rio/ Divulgação

                                O veículo que estará no evento — que acontece na Marina da Glória entre os dias 28 de abril a 5 de maio — ainda conta com freio a disco 4×4, suspensão independente e 963 cilindradas. Com os modos sport e normal, é possível definir a potência do motor de acordo com o terreno ou preferência do motorista.

                                ZForce 950. Foto: CFMoto Rio/ Divulgação

                                O ZForce 950 tem capacidade de carga de até 485 kg, tanque de combustível de 37 litros e preço estimado a partir de R$ 125.900.

                                Mais destaques CFMoto no Rio Boat Show 2024

                                Ainda no estande da Armazém Off Road, dois quadriciclos da CFMoto darão as caras com sua versão 2024. São eles: CForce 450L e CForce 520L, dois modelos 4×4.

                                CForce 520L. Foto: CFMoto Rio/ Divulgação

                                O CForce 450L é um ATV definido pela fabricante como de médio porte, robusto e de fácil pilotagem. Já o 520L oferece maior potência, vem equipado com direção elétrica, rodas de liga leve de alumínio e pneus off-road de 25 polegadas.

                                CForce 520L. Foto: CFMoto Rio/ Divulgação

                                Para quem procura um quadriciclo para criança, o Armazém Off Road levará ao Rio Boat Show o CForce 110 HR, um modelo infantil e com menor preço da marca — com valores a partir de R$ 19.950.

                                 

                                Para maior tranquilidade dos pais, esse off-road tem limitador de velocidade e conectividade com o app da marca — que exibe, por exemplo, localização e status do veículo em tempo real. O modelo foi projetado ergonomicamente para crianças de 10 anos de idade, segundo a empresa.

                                CForce 110 HR. Foto: Divulgação/ CFMoto Rio

                                Outros produtos CFMoto no Rio Boat Show 2024 serão os veículos CForce 1000, com um motor de 1.000 cilindradas, e CForce 625, que conta com a tecnologia Power Tech, desenvolvida para extrair o máximo de potência do motor, de acordo com o Armazém Off Road.

                                Vem aí o Rio Boat Show 2024!

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                                Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, S/N, Glória);
                                Ingressos: site oficial de vendas
                                Mais informações: rioboatshow.com.br.

                                 

                                Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                 

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                                  Depois do sucesso da LY 650, a Lexus, divisão de luxo da montadora japonesa Toyota, apresentou sua mais nova aposta: a LY 680, lancha de 68 pés (20,66 metros), com capacidade para acomodar 15 pessoas durante o dia.

                                  A novidade está com lançamento previsto para o ano de 2026 e será construída pelo Horizon Group, marca líder em iates de luxo na Ásia e especializada em embarcações personalizadas.

                                  Foto: Lexus/ Toyota/ Reprodução

                                  Para aplacar a curiosidade dos fãs do mundo náutico, a Lexus apresentou, no Japan International Boat Show 2024, uma maquete do LY 680. O evento aconteceu entre os dias 21 e 24 de março. Por enquanto, as vendas foram abertas apenas no país asiático.

                                  Como é a LY 680, nova lancha da Lexus

                                  Três quartos, com um total de seis camas, compõem a embarcação de luxo. As janelas amplas permitem os cômodos sejam preenchidos com bastante luz natural.

                                  Foto: Lexus/ Toyota/ Reprodução
                                  Foto: Lexus/ Toyota/ Reprodução

                                  Em comparação ao LY 650, a nova lancha da Lexus tem uma área de flybridge maior, com espaço suficiente para lounge com sofás e uma churrasqueira.

                                   

                                  Na popa, a plataforma submergível também ganhou algumas polegadas a mais. A mudança permite que os passageiros desfrutem de uma maior variedade de atividades no mar.


                                  Em termos de performance, a nova lancha da Lexus promete “manobrabilidade estável, excelente conforto” e uma embarcação “silenciosa”. O LY 680 é equipado com dois motores Volto Penta IPS, de 1.050 hp a 1.350 hp cada.

                                   

                                  A marca entrou no universo náutico em 2017, quando arriscou ampliar os horizontes focados no mundo automotivo e apresentar o conceito de Sport Yacht com o LY 650. Na época, apontou que o objetivo era “explorar como a linguagem de design da Lexus poderia ser aplicada a um estilo de vida marítimo”.

                                  Foto: Lexus/ Toyota/ Reprodução

                                   

                                  Náutica Responde

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                                    No NÁUTICA Talks, Amyr Klink relembra histórica travessia do Atlântico

                                    Navegador brasileiro é nome confirmado na série de palestras que acontecerá durante o Rio Boat Show 2024

                                    Quarenta anos atrás, o navegador brasileiro Amyr Klink se tornou o primeiro a realizar uma travessia solitária a remo pelo Atlântico Sul, no barco I.A.T — construído por ele mesmo. Nessa aventura de cem dias, realizada em 1984, Amyr acumulou uma impressionante bagagem de histórias e superações, que serão compartilhadas no NÁUTICA Talks durante o Rio Boat Show 2024.

                                    Comandada pelo mais famoso navegador brasileiro, a palestra “40 anos da Travessia do Atlântico” está marcada para o dia 1º de maio, às 19h, e faz parte da programação da histórica 25ª edição do evento.

                                    Foto: Divulgação

                                    Os bate-papos do Náutica Talks têm entrada aberta a todos os visitantes do evento náutico mais charmoso da América Latina, realizado de 28 de abril a 05 de maio, na belíssima Marina da Glória.

                                     

                                    A paixão de Amyr Klink por navegar vem desde a infância e, na travessia do Atlântico, ele chegou a remar 110 quilômetros em um único dia. Além de comandante de embarcações, com dezenas de expedições realizadas — só para a Antártica foram 15 –, Amyr Klink é escritor e já realizou mais de 2.500 palestras.

                                    Foto: Divulgação

                                    No ciclo de palestras do Rio Boat Show, mais de 40 convidados especiais vão comandar os Talks. Ao longo dos oito dias de programação, visitantes poderão ouvir histórias de gente do mar, ficar por dentro de dicas náuticas e conhecer o que de mais intrigante esse universo tem a oferecer.

                                     

                                    Você pode receber a programação completa das palestras e outras atrações no site do Rio Boat Show.

                                    Rio Boat Show 2024

                                    Evento náutico mais charmoso do Brasil, o Rio Boat Show chega a sua 25ª edição recheado do que de melhor esse lifestyle pode oferecer. As águas da Baía de Guanabara, na Marina da Glória, recebem o evento entre os dias 28 de abril e 5 de maio. Por lá, o grande público poderá ver de perto os principais lançamentos e destaques do mercado náutico com barcos na água e test-drive de embarcações.

                                    O repertório é grande: lanchas, veleiros, iates, jets, motores, equipamentos, acessórios, decoração e serviços náuticos estarão reunidos em um só lugar, ao lado de especialistas do setor, preparados para auxiliar todos os visitantes. Além disso, o Rio Boat Show exibe destinos náuticos, artigos de luxo e quadriciclos.


                                    O público da 25ª edição do evento terá ainda atrações diversas, como palestras, desfile de moda e o tradicional Desfile de Barcos — em que os modelos de destaque do evento navegam pela Baía de Guanabara, junto com um show de luzes, música e até mestre de cerimônia.

                                    Anote aí!

                                    RIO BOAT SHOW 2024
                                    Quando: De 28 de abril a 5 de maio;
                                    Horário: De segunda a sexta-feira, das 15h às 22h | sábado e domingo, das 13h às 22h;
                                    Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, S/N, Glória);
                                    Ingressos: site oficial de vendas
                                    Mais informações: rioboatshow.com.br.

                                     

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                                      Projeto personalizado para brasileiros transforma iate em mansão sobre as águas

                                      Barco de 28 metros se transformou em um apartamento com área de trabalho e muito lazer

                                      25/03/2024

                                      Viajar pelo mundo a bordo de um verdadeiro apartamento é uma experiência que poucos tiveram a oportunidade de vivenciar. Com um projeto de iate personalizado para brasileiros, a arquiteta e designer de interiores Andrea Chicharo encarou o desafio de adaptar um barco de luxo para parecer uma casa flutuante, ideal para curtir dias de férias em família.

                                      O projeto de transformar um iate de 28 metros e com flybridge em um grande espaço elegante nasceu logo que a embarcação começou a ser construída em Rimini, na Itália. Conforme divulgado pela Casa Vogue, Andrea tratou de acompanhar o processo e garantir os mínimos detalhes para o conforto de seus clientes.

                                      Foto: Instagram @guimorelli/ Divulgação

                                      “Ambientar um barco foi divertido, mas também muito desafiador. Começando pela escolha dos móveis na medida certa para um melhor aproveitamento dos espaços, como também em escolher os materiais e o design adequados. E o mais importante, transmitir a sensação de casa flutuante, com ambientes acolhedores”, escreveu a arquiteta e designer de interiores em publicação no Instagram.

                                      Tour pelo iate personalizado para brasileiros

                                      Neste projeto de iate personalizado para brasileiros, Andrea Chicharo optou por uma paleta com cores suaves e uso de materiais naturais — como madeira clara e mármore italiano — para irradiar o aconchego que a família buscava em alto-mar.

                                      Foto: Instagram @guimorelli/ Divulgação

                                      A suíte principal, localizada no convés inferior do iate, não só acomoda confortavelmente o casal que irá utilizá-la, como também oferece privacidade, ao trazer uma televisão e uma área de trabalho completa, com bancada ampla e móvel com gavetas. No banheiro, há duas pias e bastante espaço.

                                       

                                      Há ainda outras três suítes, dedicadas aos hóspedes, que seguem o mesmo padrão de cores terrosas e acinzentadas, mas com detalhes e texturas personalizadas.

                                      Foto: Instagram @guimorelli/ Divulgação
                                      Foto: Instagram @guimorelli/ Divulgação

                                      Já a sala de estar e cozinha do iate personalizado para brasileiros foram decoradas com móveis de design italiano e toques de cor em quadros, vasos de flores e outros objetos. É possível que oito pessoas se sentem à mesa de uma vez, enquanto outras tantas descansam nos sofás.


                                      Claro que se o zelo rege o interior desse iate com cara de casa flutuante, o mesmo acontece com a área externa. O convés de popa é equipado com sofá, mesa para refeições, bar e jacuzzi, ao passo que, na proa, há um lounge com local para tomar sol.

                                      Foto: Instagram @guimorelli/ Divulgação

                                       

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                                        Em clima de tradição, Benetti lança novo superiate de 145 pés na Itália

                                        Seguindo “ritual” antigo, o novo Diamond 44M estreou nas águas descendo por histórica rampa de 56 metros

                                        Os estaleiros italianos são conhecidos como os mais tradicionais do setor, principalmente pela qualidade atribuída aos materiais utilizados nas embarcações. Com mais de 150 anos de mercado náutico, a Benetti Yachts é um dos nomes de peso do país e, recentemente, lançou um novo superiate — o Diamond 44M, em cerimônia cheia de referências históricas.

                                        A nova embarcação da marca, com nada menos que 145 pés (44,1 metros), só não é maior do que a rampa pela qual desceu pela primeira vez até as águas, no próprio estaleiro, em Viareggio, na Itália, no último dia 16.

                                         

                                        Com 56 metros, o “escorregador” é uma das mais antigas tradições náuticas da Benetti Yachts, em que o iate desliza por uma área inclinada rumo ao seu habitat natural.

                                        Foto: Benetti / Divulgação

                                        A cerimônia de lançamento contou ainda com muita arte, que partiu de uma violinista que tocou nas alturas, um cantor, pianista, confetes, efeitos pirotécnicos, corte de fita e até o tradicional champanhe no casco.

                                         

                                         

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                                        Conheça o Diamond 44M

                                        Batizado de “Papa Joe”, o Diamond 44M foi projetado para ser a segunda casa do proprietário. Para isso, o considerado carro-chefe da série semi-customizada Benetti Class dispõe de cinco cabines para 12 convidados, e outras cinco para uma tripulação de sete pessoas (além do capitão).

                                        Foto: Benetti / Divulgação
                                        Foto: Benetti / Divulgação

                                        O layout do superiate foi pensado para valorizar ao máximo os espaços — tanto exteriores quanto interiores. A ideia já fica visível na popa, que possui um beach club equipado e bem mobiliado. O local conta com sofá e bar, além de uma porta deslizante que chama tenção pelo vidro fumê, com vista para o mar. Há ainda uma garagem que pode acomodar um tender de 6 metros e dois jets.


                                        O convés principal abriga uma ampla área de jantar, além da suíte do proprietário e um escritório espaçoso. O convés superior, por sua vez, traz uma área dedicada ao capitão e uma sala de cinema, em que os hóspedes podem curtir com uma vista privilegiada. Uma área para espreguiçadeiras e uma piscina de hidromassagem completam as opções de lazer a bordo.

                                        Foto: Benetti / Divulgação
                                        Foto: Benetti / Divulgação

                                        Na motorização, o Diamond 44M é movido por dois motores MAN, que o impulsionam a uma velocidade máxima de 15 nós e a um um alcance de 3.800 milhas náuticas (7.037 km).

                                         

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                                          Do tamanho da Islândia, área integrava a Elevação do Rio Grande e pode ajudar a estender fronteiras marítimas brasileiras

                                          As ilhas do Brasil são garantia de paisagens deslumbrantes mesmo para o viajante mais experiente, mas se o turismo existisse alguns milhões de anos atrás, os interessados ganhariam mais uma opção de destino: uma gigante ‘ilha submersa’ encontrada próxima à costa do país.

                                          De acordo com um grupo de pesquisadores brasileiros e britânicos, o planalto vulcânico atualmente conhecido como Elevação do Rio Grande — localizado no fundo do mar, a cerca de 1.200 quilômetros da costa — já foi uma ilha tropical com área equivalente à da Islândia, de 103 km². Isso representa em torno de um quinto do total que forma a região.

                                          Características do fundo do mar ao longo da margem continental meridional brasileira, incluindo a Elevação do Rio Grande. Foto: Ana Alberoni, modificado de Alberoni et al., 2019, https://doi.org/10.1007/s00367-019-00606-x

                                          A descoberta, além de surpreendente, pode endossar o pedido do Brasil, feito em 2018, para a extensão de suas fronteiras marítimas, que se estendem apenas 370 quilômetros a partir da costa. Também pode fomentar interesses econômicos devido à presença de ferromanganês, uma liga formada pelos dois minerais.

                                           

                                          Mas para isso, é necessário que o país prove que a Elevação do Rio Grande tem as mesmas características geológicas que o Brasil possui, desafio que não parece tão difícil, segundo o estudo.

                                          Surgimento da ‘ilha submersa’

                                          Em 2018, pesquisadores realizavam uma expedição a bordo de um submersível para estudar o entorno da Elevação do Rio Grande quando encontraram camadas incomuns de argila vermelha. O material, semelhante a solos tropicais, não deveria estar no fundo do mar.


                                          A equipe, então, decidiu investigar e concluiu que a argila só poderia ter se formado em terra firme.

                                          Essas argilas vermelhas são exatamente iguais, química e mineralogicamente, à terra vermelha, ou terra roxa, que encontramos em todo o Brasil– Luigi Jovane, geólogo, à revista científica Eos

                                          Estima-se que a Elevação do Rio Grande se formou cerca de 80 milhões de anos atrás, a partir de um intenso vulcanismo abaixo da dorsal meso-oceânica do Atlântico Sul. À medida que a atividade vulcânica diminuiu, o planalto derivou para o oeste e afundou.

                                           

                                          Se estivesse sobre a superfície nos dias atuais, a ‘ilha submersa’ provavelmente formaria uma paisagem deslumbrante, com clima tropical e recoberta de vegetação.

                                           

                                          Náutica Responde

                                          Faça uma pergunta para a Náutica

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                                            A temperatura da água do mar está acima da média em todo o Brasil neste mês de março. É o que mostram os dados da NOAA, agência de administração oceânica e atmosférica dos Estados Unidos.

                                            Embora não sejam significativos, os desvios de temperatura superficial estão presentes na costa inteira, do Rio Grande do Sul ao Amapá. As maiores anomalias foram percebidas na região tropical, com destaque para o litoral do Nordeste e próximo à faixa equatorial.

                                             

                                            Vale destacar que as informações referem-se ao alto-mar. Banhistas que entrarem na água podem não sentir a mudança da temperatura do mar, já que há condições de relevo e ressurgências costeiras capazes de trazer correntes mais frias em alguns pontos das praias.

                                            Foto: PxHere/ Reprodução

                                            Além de ser prejudicial para a saúde geral dos oceanos e abrir espaço para a perda de biodiversidade, o aquecimento dos oceanos acelera o derretimento do gelo nos polos, intensifica furacões e aumenta o nível do mar devido à expansão térmica.

                                            Tendência mundial

                                            A situação observada no Brasil está longe de ser local; países ao redor do globo registram oceanos mais quentes há vários meses.


                                            Ainda que o aquecimento do Pacífico seja explicado pelo fenômeno natural El Niño, que altera a temperatura das águas, o mesmo não vale para outras regiões. Essas ondas de calor marinhas foram definidas como “potencialmente devastadoras” pelo Copernicus, serviço climático da União Europeia.

                                             

                                            As áreas que mais apresentaram anomalias nos estudos recentes foram o Pacífico equatorial, Atlântico Norte – que fica acima da linha do Equador e banha um pedaço do Brasil –, Mediterrâneo e Caribe.

                                             

                                            O que mais preocupa os cientistas nesse momento é a elevada temperatura do Atlântico Norte na região tropical, já que fevereiro deste ano registrou aquecimento bem mais alto do que qualquer outro fevereiro presente nos registros. O temor é que de haja uma temporada de furacões entre junho e novembro na área.

                                             

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                                              A 12ª edição do salão reuniu mais de 40 mil pessoas na semana em que a Marina da Glória se tornava a "capital da Náutica"

                                              Em 2024, o Rio Boat Show chega a sua 25ª edição. Para comemorar esse momento histórico, a equipe de NÁUTICA vai revisitar o passado novamente para mais uma edição da série Memória Náutica. Hoje é dia de relembrar o Rio Boat Show 2009, ano em que o mundo passava por uma crise financeira, mas o salão seguia brilhando — e vendendo.

                                              “Cheio desde o começo”, como afirmava a edição 250 da Revista Náutica, o Rio Boat Show 2009 reuniu mais de 40 mil pessoas de 14 a 20 de maio, na Marina da Glória. Naquele ano, a crise econômica global — que começou ainda em 2007, acarretada pela pela perda de valor de ativos imobiliários — lançou dúvidas sobre o salão, mas, quem compareceu, não se arrependeu.

                                              Estamos saindo daqui com 24 lanchas vendidas. A crise só vai continuar para quem não veio expor seus barcos no Rio– José Thiburcio, da FS Boats, à Revista Náutica ed. 250

                                              O que acontecia no mundo em 2009

                                              O ano de 2009 ficou marcado pela morte de Michael Jackson, um dos maiores artistas do planeta. Ainda no cenário internacional, Barack Obama tomava posse como presidente dos Estados Unidos e a Microsoft lançava o motor de busca Bing.

                                               

                                              Em solo nacional, o Rio de Janeiro foi escolhido como cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016, o Flamengo se sagrava campeão brasileiro e a escola de samba Salgueiro era a campeã do carnaval carioca, enquanto dois sortudos faturavam R$ 144,9 milhões — recorde à época — na Mega-Sena.

                                              Destaques do Rio Boat Show 2009

                                              Na semana em que Marina da Glória virou “a capital da Náutica”, como disse a edição 250 da Revista Náutica, quem foi ao evento para expor ou para passear, no fim das contas, não se arrependeu. Inclusive, por conta da crise econômica que assolava o globo — principalmente os países europeus — , muitas empresas estrangeiras estiveram no salão carioca.

                                              Yacxo 33.7. Foto: Arquivo Revista Náutica

                                              Uma dessas marcas foi a Lazzara Yachts, que levou ao Rio a única embarcação da marca na América Latina. Se tratava da Lazzara LSX 75, um dos barcos mais modernos do mundo, com 92 pés e equipada com quatro motores Volvo IPS 600, de 435 hp cada.

                                              Lazzara LSX 75. Foto: Arquivo Revista Náutica

                                              Pelo menos 15 barcos nacionais foram lançados no salão, muitos com testes drive disponíveis. Entre eles estavam novas embarcações da Cabrasmar, Coral e Phoenix. Um modelo que chamou atenção foi a nova 480 Maggiore, da Caprice que, quem comprasse, levava para casa uma Mercedes SLK.

                                              480 Maggiore. Foto: Arquivo Revista Náutica

                                              A Intermarine apresentou sua nova 430 Full, lancha cabinada e com flybridge. A Ferretti, por sua vez, levou ao evento a nova Ferretti 510, “meio italiana, meio brasileira“, com dois camarotes, dois banheiros e motorização de centro, com dois motores de 600 a 720 hp cada.

                                              Intermarine 430 Full. Foto: Arquivo Revista Náutica

                                              O estaleiro gaúcho Cimitarra atracou sua nova 410 ht nas águas da Baía de Guanabara, com comando aberto, capota hard top e teto solar. Outro barco de destaque foi uma Yacxo 33.7, que atraiu olhares pelo seu excelente acabamento. Quem foi ao salão em busca de um barco para esportes, se encantou com a nova Monterey 194 FS, fabricada nos EUA e “na medida para wakeboard”.

                                              Cimitarra 410 ht. Foto: Arquivo Revista Náutica

                                              Nos veleiros, destaque para o Delta 45, da gaúcha Delta Yachts, e para o Bavaria 44 Vision, do estaleiro alemão Bavaria. Já nos jets, dois modelos da Sea-Doo foram objetos de desejo dos amantes da adrenalina, com os RXT 255 iS e o GTX 255 iS.

                                               

                                              Entre as embarcações mais diferentonas, quem ganhou os holofotes foi o mini trimarã da Maora, além da curiosa prancha da Smart Pier, em que se navegava de pé com dois apoios.

                                              Confira mais fotos da edição de 2009 do Rio Boat Show

                                              Foto: Arquivo Revista Náutica
                                              Foto: Arquivo Revista Náutica
                                              Foto: Arquivo Revista Náutica
                                              Foto: Arquivo Revista Náutica
                                              Foto: Arquivo Revista Náutica
                                              Foto: Arquivo Revista Náutica
                                              Foto: Arquivo Revista Náutica
                                              Foto: Arquivo Revista Náutica
                                              Foto: Arquivo Revista Náutica
                                              Foto: Arquivo Revista Náutica

                                              Vem aí o Rio Boat Show 2024!

                                              Evento náutico mais charmoso do Brasil, o Rio Boat Show chega a sua 25ª edição recheado do que de melhor esse lifestyle pode oferecer. As águas da Baía de Guanabara, na Marina da Glória, recebem o evento entre os dias 28 de abril e 5 de maio. Por lá, o grande público poderá ver de perto os principais lançamentos e destaques do mercado náutico com barcos na água e test-drive de embarcações.

                                              O repertório é grande: lanchas, veleiros, iates, jets, motores, equipamentos, acessórios, decoração e serviços náuticos estarão reunidos em um só lugar, ao lado de especialistas do setor, preparados para auxiliar todos os visitantes. Além disso, o Rio Boat Show exibe destinos náuticos, artigos de luxo e quadriciclos.

                                               

                                              O público da 25ª edição do evento terá ainda atrações diversas, como palestras, desfile de moda e o tradicional Desfile de Barcos — em que os modelos de destaque do evento navegam pela Baía de Guanabara, junto com um show de luzes, música e até mestre de cerimônia.

                                              Anote aí!

                                              RIO BOAT SHOW 2024
                                              Quando: De 28 de abril a 5 de maio;
                                              Horário: De segunda a sexta-feira, das 15h às 22h | sábado e domingo, das 13h às 22h;
                                              Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, S/N, Glória);
                                              Ingressos: site oficial de vendas
                                              Mais informações: rioboatshow.com.br.

                                               

                                              Náutica Responde

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                                                Além de conchas raras do mundo todo, acervo reúne itens da última viagem marítima do lendário Capitão Cook

                                                24/03/2024

                                                Colecionar conchas é quase como um evento canônico na vida de todos que têm o costume de ir à praia, mas Bridget Atkinson (1732–1814) foi além, e criou um acervo com mais de 200 desses itens ao longo de toda sua vida — algumas vezes, sem mesmo sair de casa. Considerada perdida por 40 anos, sua coleção, repleta de itens raros, foi finalmente encontrada.

                                                Com conchas de várias partes do mundo — incluindo algumas da última viagem marítima do lendário Capitão Cook (explorador, navegador e cartógrafo inglês que viveu de 1728 a 1779) — , Atkinson reuniu uma coleção datada do século 18, que ficou desaparecida por 40 anos e foi recentemente devolvida à organização britânica English Heritage.

                                                Foto: English Heritage / Divulgação

                                                Para se ter uma ideia, acreditava-se até que a coleção composta por itens raros, como a Epitonium scalore (encontrada no Indo-Pacífico) e a Tridacna squamosa (distribuídas nas Filipinas, pelo Oceano Índico e pelo Mar Vermelho), havia ido para o lixo.

                                                Epitonium scalore. Foto: English Heritage / Divulgação
                                                Tridacna squamosa. Foto: English Heritage / Divulgação

                                                Em um tempo no qual as mulheres geralmente pegavam conchas para decoração, Bridget as coletava mais por interesses científicos e geográficos do que estéticos– Frances McIntosh, curadora do English Heritage, em comunicado

                                                Muito mais que apenas conchas

                                                Apesar de não ter sido “uma duquesa ou alguém da alta sociedade de Londres”, como afirma McIntosh, Atkinson construiu um acervo com conchas de várias partes do planeta, muitas vezes, sem precisar ir ao encontro delas.

                                                Astraea heliotropium. Foto: English Heritage / Divulgação

                                                Além das outras espécimes raras já citadas, um dos itens mais notáveis de sua coleção é a Astraea heliotropium (concha endêmica da Nova Zelândia), vinda da última viagem marítima do Capitão Cook pelo mundo. Para conseguir essa proeza, ela contou com a ajuda de George Dixon, um explorador britânico que navegou, justamente, ao lado de Cook em sua última aventura.


                                                O fato de ter vindo de uma família rica também colaborou para que o acervo de Atkinson se tornasse único. Isso porque seus filhos, por exemplo, se tornaram donos de plantações de açúcar na Jamaica, além de fornecerem serviços para a Companhia Britânica das Índias Orientais.

                                                Spondylus americanus. Foto: English Heritage / Divulgação

                                                Dessa forma, Atkinson escrevia para eles pedindo que procurassem por conchas específicas, como a Spondylus americanus, para completar seu acervo. Assim, de acordo com a English Heritage, ela foi capaz de reunir cerca de 1.200 conchas de várias partes do mundo.

                                                Foto: English Heritage / Divulgação

                                                “Bridget Atkinson foi uma das primeiras mulheres a acumular uma coleção de conchas cientificamente significativa de todo o mundo”, afirmou Tom White, curador do Museu de História Natural que auxiliou na catalogação das conchas de Atkinson.

                                                Do desaparecimento ao museu

                                                Se o acervo de Atkinson era tão importante, como, então, ele desapareceu? Essa história começa ainda em 1930, quando parte da coleção foi vendida, enquanto outras 200 conchas foram emprestadas ao departamento de Zoologia da atual Universidade de Newcastle.

                                                 

                                                Em 1980, houve uma mudança de escritório, e, até então, acreditava-se que as conchas poderiam ter sido jogadas no lixo durante esse processo. Felizmente, na verdade, a coleção foi devidamente guardada por John Buchanan (professor e zoólogo marinho já falecido), a fim de, justamente, evitar que o acervo se perdesse.

                                                 

                                                Foi somente em 2022 que a família do professor se deu conta que as conchas guardadas por ele eram da coleção de Atkinson. A partir daí, o acervo foi devolvido ao English Heritage e, agora, a ideia é que fiquem em exibição no Chesters Roman Fort and Museum, na Inglaterra, até novembro de 2024.

                                                 

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                                                  Animal foi flagrado pela primeira vez em 2019, em colônia de ilha no Atlântico Sul

                                                  Ao primeiro olhar, o pinguim amarelo que chamou atenção nas redes nos últimos dias pode parecer uma espécie rara, mas, na verdade, não é bem assim. O animal, que se destaca entre outros milhares de sua colônia, pertence à família dos pinguins-reis (Aptenodytes patagonicus). Mas, assim como na animação Happy Feet, apesar de estar entre os seus, ele parece não pertencer ao ambiente em que vive.

                                                  Essa sensação é causada, justamente, por sua cor, que difere dos demais. Por algum motivo, o pinguim perdeu a pigmentação de suas penas pretas, ficando somente com as amarelas, dando a ele um destaque especial.

                                                  Foto: Instagram @yves_adams / Reprodução

                                                  O registro do animal, que voltou a viralizar nas redes, foi feito em 2019, pelo fotógrafo belga Yves Adams, em viagem feita por ele para a ilha Geórgia do Sul, território britânico localizado no Oceano Atlântico Sul. Na época, Adams chegou a dizer que havia ganhado “na loteria da natureza” com a foto que conseguiu capturar, principalmente porque ele foi até lá participar de uma expedição fotográfica.

                                                  Teses que explicam o pinguim amarelo

                                                  Ao parar um minuto e observar bem as características do pinguim amarelo, é possível perceber que ele é exatamente como os demais — não fosse a falta do pigmento preto em suas penas. Em 2019, Adams sugeriu que a ave possuia leucismo (condição em que apenas parte da melanina é perdida, e algumas áreas do corpo retém cor), e, posteriormente, a bióloga Dee Boersma confirmou a tese.

                                                  Foto: Instagram @yves_adams / Reprodução

                                                  Professora na Universidade de Washington, nos Estados Unidos, Boersma mencionou à época ao Live Science que o animal provavelmente é leucístico e não albino, como alguns podem imaginar. Isso porquê o pinguim não perdeu toda a pigmentação do corpo, como aconteceria caso o animal fosse, de fato, albino.


                                                  Já o ecologista Kevin McGraw, da Universidade Estadual do Arizona (EUA), discordou. “Como não há melanina, parece albino. É necessário fazer testes com amostras das penas para que não haja equívocos”, argumentou ele.

                                                  Foto: Instagram @yves_adams / Reprodução

                                                  O Programa Antártico Australiano, por sua vez, considerou naquele ano que a característica pode ser consequência de dietas, doenças, ferimentos ou mutações genéticas, assim, identificar a causa apenas olhando para o animal é uma “tarefa difícil”.

                                                   

                                                  Seja lá qual for a real condição do pinguim amarelo, ao que tudo indica, o animal não foi novamente avistado, tornando o registro de Adams uma verdadeira raridade do mundo animal.

                                                   

                                                  Náutica Responde

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                                                    23/03/2024

                                                    Já imaginou receber visitas e acomodá-las em cadeiras feitas à base de sacos plásticos? Pois é exatamente essa a proposta da Sungai Desing, empresa que usa como matéria-prima sacolas retiradas dos rios de Bali, na Indonésia.

                                                    Cada uma das peças é fabricada usando cerca de dois mil sacos — que representam 36% dos mais de 1 milhão e 800 mil quilos de plástico removidos pela ONG Sungai Watch, divisão que se prontifica a limpar os rios mais poluídos do mundo para evitar que o lixo escorra até os oceanos.

                                                    Foto: Sungai Design/ Reprodução

                                                    Entretanto, os interessados em adquirir as cadeiras de saco plástico devem saber que elas não saem nada em conta. O modelo Lounger, com apoio para os braços, custa US$ 960, equivalentes a cerca de R$ 4.800 (conversão feita em março de 2024). Já o modelo Seater, sem apoio para os braços, sai por US$ 800, em torno de R$ 4 mil.

                                                     

                                                    As vendas, segundo a empresa, ajudam a financiar os projetos nos rios em todo o planeta.

                                                     

                                                     

                                                    Como são feitas as cadeiras de saco plástico

                                                    O primeiro passo envolve o recolhimento do lixo interceptado pelas 270 barreiras flutuantes que a Sungai Watch instalou nos rios da Indonésia. Depois, as sacolas que darão forma às peças passam por um processo intenso de limpeza.


                                                    Todo esse plástico vai para trituração e prensagem térmica, responsável por transformá-lo em chapas firmes e duráveis — a estrutura da cadeira. Chega, então, o momento de esculpi-las em painéis, posteriormente polidos e fundidos no formato desenhado pela empresa.

                                                     

                                                    A Sungai Design ainda aponta que trabalha para não desperdiçar nenhum material, reaproveitando as sobras em outros produtos, e que tem o objetivo de mostrar o amplo poder de transformação que tem o lixo reciclado.

                                                    Foto: Sungai Design/ Reprodução

                                                     

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                                                      Conheça o ônibus anfíbio que faz passeios nos Estados Unidos

                                                      Parecido com um ônibus escolar, invenção da Cami LLC é aprovada pela Guarda Costeira dos EUA

                                                      Por mais que pareça, essa não é uma van escolar que sabe nadar — que realizaria o sonho de muita criança. Chamado de Hydro-Terra, este mutante se autodefine como um “ônibus de turismo anfíbio de última geração”, e talvez seja esta a melhor descrição possível deste veículo criado pela Cami LLC.

                                                      Segundo a marca, o Hydro-Terra tem desempenho comprovado e operações de sucesso em 27 países pelo mundo. Além disso, essa maravilha tem total aprovação pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, graças ao design patenteado e “inafundável”, de acordo com a fabricante.

                                                      Foto: Cami LLC/ Divulgação

                                                      Mesmo com os bujões de drenagem removidos, um verdadeiro “tchibum” ao entrar na água e a casa de máquinas inundada até a borda — que pode trazer um pouco de pânico — , este ônibus anfíbio de 40 pés continua flutuando no mar. Confira no vídeo abaixo!

                                                       

                                                       

                                                      Essa engenhosidade é possível por conta do uso de uma espuma especial, que está incluso em várias das máquinas do Hydro-Terra. Além disso, ele conta com uma transmissão ZF Marine que gira até três hélices de 26 polegadas. Por fim, sua direção é controlada por um atuador linear elétrico.

                                                       

                                                      Por dentro de um ônibus anfíbio

                                                      Fabricada com um casco em forma de V — projetada para “cortar a água” — , a localização central da direção permite uma ótima visibilidade para o comandante do “barco”. E como é de se imaginar, todos os controles do Hydra-Terra estão na cabine do capitão.

                                                      Foto: Cami LLC/ Divulgação

                                                      Se você estiver dentro deste ônibus anfíbio, não faltará conforto nos assentos de vinis acolchoados e de encosto baixo. Além disso, é possível mudar os bancos por outros de qualidade econômica com modelos reclináveis e bolsos de malha — como aqueles existentes em ônibus de viagem.

                                                      Foto: Cami LLC/ Divulgação

                                                      O Hydro-Terra tem capacidade para 30 a 49 passageiros e mais dois tripulantes. Como é inspecionado pela Guarda Costeira dos EUA, a embarcação conta com alarme de incêndio e esgoto. A versão com “update” pode ter banheiro, estepe e outras opções a gosto do comprador.

                                                      Prepare o bolso

                                                      Segundo a Cami LLC, certos modelos são especificamente otimizados para o desejo do comprador. Seja para navegar dentro do ônibus anfíbio ou aproveitar o conforto desse inusitado transporte — e construir escadas para os hóspedes usarem enquanto estão no mar — , ele parece cumprir bem sua missão.

                                                      Foto: Cami LLC/ Divulgação
                                                      Foto: Cami LLC/ Divulgação

                                                      De acordo com o portal Auto Evolution, o preço varia de acordo com o vendedor; a customização do ônibus anfíbio e de onde você encontra. Mas o interessado terá dificuldades em encontrar um Hydro-Terra por menos de US$ 300 mil (R$ 1,5 milhão em conversão realizada em março de 2024) e US$ 600 mil (R$ 3 milhões).

                                                       

                                                      Por Áleff Willian, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida

                                                       

                                                      Náutica Responde

                                                      Faça uma pergunta para a Náutica

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                                                        22/03/2024

                                                        O Rio de Janeiro, palco de belezas naturais extraordinárias, abrirá o calendário de eventos náuticos brasileiro com a realização do 25º Rio Boat Show, o maior do gênero sobre as águas da América Latina.

                                                        Entre os dias 28 de abril e 5 de maio, na Marina da Glória, o público acompanhará grandes novidades do setor, com possibilidade de compra desde pequenas embarcações até iates luxuosos. Empresas de equipamentos esportivos, decorações para barcos e tecnologias de ponta embarcada são presença confirmada.

                                                        Foto: Victor Oliveira/Náutica

                                                        A programação ainda envolve o Náutica Talks — série de palestras sobre personalidades marítimas — e atrativos para toda a família, incluindo opções gastronômicas e o famoso desfile de barcos pelas águas da Baía de Guanabara.

                                                         

                                                        “O Rio de Janeiro é, sem dúvida, um paraíso do Brasil e que reúne alguns dos mais belos destinos de navegação do mundo. Portanto, não é à toa que o Boat Show carioca abre o calendário náutico brasileiro e completa 25 edições de muito sucesso”, afirma Thalita Vicentini, diretora do Grupo Náutica e da Boat Show Eventos.

                                                        Altas expectativas

                                                        A organização do evento espera que o Rio Boat Show 2024 supere a movimentação de negócios de 2023, quando as mais de 200 embarcações vendidas movimentaram cerca de R$ 240 milhões.

                                                        Foto: Victor Oliveira/Náutica

                                                        Além disso, mais de 33 mil pessoas de várias partes do Brasil e do mundo são aguardadas no evento náutico mais charmoso da América Latina. “Trata-se de uma feira para todos, projetada tanto para quem quer ingressar na náutica com a compra de uma pequena embarcação até aqueles que desejam fazer um upgrade”, aponta Thalita.


                                                        A diretora ainda explica que em torno de 70% de todas as negociações brasileiras envolvendo embarcações e acessórios são realizadas em feiras organizadas pela Boat Show Eventos. Portanto, os visitantes podem aguardar as maiores marcas do país e do mundo, além de grandes nomes do mundo náutico.

                                                         

                                                        A cobertura do Rio Boat Show 2024 acontece ao vivo pelo Canal Náutica, no Youtube, e é possível acompanhar os principais destaques pelo portal de notícias e redes sociais da Revista Náutica.

                                                        Vem aí o Rio Boat Show 2024!

                                                        Evento náutico mais charmoso do Brasil, o Rio Boat Show chega a sua 25ª edição recheado do que de melhor esse lifestyle pode oferecer. As águas da Baía de Guanabara, na Marina da Glória, recebem o evento entre os dias 28 de abril e 5 de maio. Por lá, o grande público poderá ver de perto os principais lançamentos e destaques do mercado náutico com barcos na água e test-drive de embarcações.

                                                        O repertório é grande: lanchas, veleiros, iates, jets, motores, equipamentos, acessórios, decoração e serviços náuticos estarão reunidos em um só lugar, ao lado de especialistas do setor, preparados para auxiliar todos os visitantes. Além disso, o Rio Boat Show exibe destinos náuticos, artigos de luxo e quadriciclos.

                                                         

                                                        O público da 25ª edição do evento terá ainda atrações diversas, como palestras, desfile de moda e o tradicional Desfile de Barcos — em que os modelos de destaque do evento navegam pela Baía de Guanabara, junto com um show de luzes, música e até mestre de cerimônia.

                                                        Anote aí!

                                                        RIO BOAT SHOW 2024
                                                        Quando: De 28 de abril a 5 de maio;
                                                        Horário: De segunda a sexta-feira, das 15h às 22h | sábado e domingo, das 13h às 22h;
                                                        Onde: Marina da Glória (Av. Infante Dom Henrique, S/N, Glória);
                                                        Ingressos: site oficial de vendas
                                                        Mais informações: rioboatshow.com.br.

                                                         

                                                        Náutica Responde

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                                                          A ressaca marítima, provocada pela frente fria que se aproxima, deve ser acompanhada por ventos de até 60 km/h. Devido aos fenômenos, é importante que moradores e turistas evitem a prática de esportes na água e redobrem os cuidados ao pescar ou se banhar no mar.

                                                          Foto: PxHere/ Reprodução

                                                          De acordo com o alerta, a previsão é de que as ondas gigantes se formem na faixa litorânea entre o “norte de Santos (SP) e sul de Arraial do Cabo (RJ)”. Já os fortes ventos podem atingir a região entre o “norte de Ilhabela (SP) e o sul de Arraial do Cabo”.

                                                           

                                                          Caso haja mudanças no tempo, a Marinha publicará um novo comunicado. A orientação é de que a população fique atenta à página oficial do Facebook do Serviço Meteorológico Marinho.


                                                          Fim da onda de calor

                                                          A região Sudeste, parte da qual agora enfrenta ondas gigantes e mau tempo, foi uma das mais afetadas pelo calorão neste mês de março. Segundo o Climatempo, as altas temperaturas também atingiram os estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

                                                           

                                                          Embora a nova frente fria reduza o desconforto térmico das últimas semanas, vale reforçar a importância de cuidados básicos para se proteger em situações de calor excessivo, como uso de protetor solar, roupas leves e, em caso de passeios de barco, foco na hidratação.

                                                           

                                                          Náutica Responde

                                                          Faça uma pergunta para a Náutica

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                                                            Luxuosas redes de resorts, referência entre o público milionário, decidiram unir o melhor das vivências terrestres com a exclusividade em alto-mar. O resultado: experiências hoteleiras em superiates ultrassofisticados, com modelos a vela e preços de cair o queixo — uma viagem de apenas sete dias pode facilmente ultrapassar meio milhão de reais.

                                                            Dentre os grupos que agora apostam em cruzeiros de alto padrão estão o Four Seasons, Ritz-Carlton, Orient Express e Aman. Para justificar o preço, as empresas tentam ir além do convencional e ofertar serviços únicos, que vão de destinos paradisíacos a ambientes com spa e lojas de grife. E, claro, sem navios lotados — como costumam ser as viagens de cruzeiro comuns.

                                                            Foto: Instagram @ritzcarltonyachtcollection/ Reprodução

                                                            O superiate do hotel Aman, por exemplo, conta com 14 tripulantes para cuidar de apenas dez hóspedes. As expedições, feitas na embarcação a vela, passam por belas ilhas e locais protegidos pela Unesco.

                                                             

                                                            Quem busca algo menos aventureiro também não fica na mão. O Evrima, do hotel Ritz-Carlton, tem spa, terraço privativo, adega e até uma marina.

                                                             

                                                            Dentre as acomodações, há a possibilidade de se hospedar em uma suíte de 330 m², com banheira de hidromassagem. Uma viagem de oito dias saindo de Porto Rico, com escala no Caribe, custa a partir de US$ 7 mil por pessoa — cerca de R$ 35 mil (conversão feita em março de 2024).

                                                             

                                                             

                                                            Embora ainda esteja em construção, a embarcação do hotel Four Seasons promete 95 suítes, terraços de até 457 m² e piscina de água salgada projetada para ser esvaziada rapidamente, de forma que um piso se eleve e a converta em um espaço de eventos.

                                                            Foto: Instagram @fourseasons / Divulgação

                                                            Hotéis com superiates a vela

                                                            O Amandira, da Aman, garante uma experiência exclusiva a apenas dez hóspedes por vez, a bordo de um superiate de 170 pés. A tripulação inclui dois chefs, um mestre de mergulho e um massoterapeuta.

                                                            Foto: Instagram @amandiraycht/ Reprodução
                                                            Foto: Instagram @amandiraycht/ Reprodução

                                                            Inspirada nos antigos veleiros tradicionais da Indonésia, a embarcação de dois mastros foi construída à mão por artesãos Konjo, a partir de madeiras nobres. Conforme descrito no site, homenageia séculos de tradição marítima.

                                                             

                                                            Com a possibilidade de viajar a vela ou a motor, o Amandira explora as ilhas remotas do Mar das Flores, na Indonésia, o Parque Nacional de Komodo, protegido pela Unesco, e a vida marinha de Raja Ampat, ficando a cargo do viajante a escolha do destino. Os fretamentos de sete dias custam, na versão mais básica, a partir de US$ 100 mil, equivalentes a cerca de R$ 498 mil. Ou seja, é possível que um cruzeiro no Amandira saia por mais de meio milhão de reais.


                                                            Quem também investiu em visuais a vela foi a Accor, sob a marca Orient Express. Serão dois navios, com estreias previstas para 2026 e 2027. Segundo o jornal britânico Daily Mail, um porta-voz afirma que “os navios serão mais exclusivos do que o Evrima do Ritz-Carlton e cobrarão o dobro das tarifas”.

                                                             

                                                            O primeiro deles é o Orient Express Silenseas, que deve se tornar o maior navio a vela do mundo, com impressionantes 220 metros, três peças e mastros inclináveis. A estrutura incluirá duas piscinas, estúdio de gravação privado, sessões de meditação, spa, anfiteatro e suíte presencial de 900 m².

                                                            Foto: Instagram @chantiersatlantique/ Reprodução
                                                            Foto: Instagram @chantiersatlantique/ Reprodução

                                                             

                                                            Náutica Responde

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